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17/08/2023

Bloco 3

Agregados para a
Misturas asfálticas:
Caracterização Brasileira

ASFALTOS Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos

Autoria
As aulas contidas neste CD foram elaboradas
pela seguinte equipe de professores:

 Liedi Légi Bariani Bernucci - Universidade de São Paulo

 Jorge Augusto Pereira Ceratti - Universidade Federal do Rio


Grande do Sul

 Laura Maria Goretti da Motta - Universidade Federal do Rio de


Janeiro

 Jorge Barbosa Soares - Universidade Federal do Ceará

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Importância e Conceituação
A proporção de agregados em misturas asfálticas é de aproximadamente
93 a 97% em peso.

100
90
Percentual Influência (%)

80
70
60 Agregado
50 Ligante
40
30
20
10
0
1
ATR 2
Fadiga 3 Térmico
Trinc.

Influência do agregado e do ligante no desempenho de uma mistura


asfáltica. Fonte: FHWA (2002).

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Agregados

Os materiais pétreos usados em pavimentação,


conhecidos genericamente como agregados,
podem ser naturais ou artificiais: encontrados
diretamente na natureza ou passam por algum
tipo de processo para sua adequação.

Exemplo: Areia, Seixo Rolado, Pedra Britada,


Escória, etc.

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Classe Tipo Família

Origem
Calcário
Calcário
Dolomita
Folhelo
Sedimentar Arenito
Silício Sílex
Conglomerado
Brecha
Granito
Sienito
Diorito
Intrusivo
(textura grossa)
Gabro
Peridoto
Piroxênio
Hornblendito
Ígneo
Obsidiana
Púmice
Tufo
Extrusivo
(textura fina)
Riolito
Traquito
Andesito
Basalto
Gnaisse
Foliáceo Xisto
Anfibolito
Metamórfico Ardósia
Quartzito
Não Foliáceo Mármore
Serpnetinita
ASFALTOS Fonte: Manual do Asfalto - AI (2002) Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos
Associação

Classificação

Natural (areia, seixo rolado etc)


NATUREZA Artificial (processos industriais: arg. expandida,etc)
Reciclado (agregado de resíduo sólido )

Graúdo (retido na peneira de 2,0 mm)


Miúdo (passante na peneira de 2,0mm)
TAMANHO De enchimento (65% a 100% passante na # 200
e 100% passante na # 40)

Graduação Bem-graduada ou Densa


DISTRIBUIÇÃO Graduação Aberta
DOS GRÃOS Graduação Uniforme
Graduação em Degrau (descontínua)

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Graduações

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Exemplo de pedreira

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Vista geral de uma britagem

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Produção de Agregados

Esquema Simplificado do Processo de Britagem


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Tipos de britagem

Impacto

Impacto
+
Desgaste por atrito

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Tipos de britagem
Impacto
+
Cisalhamento
+
Compressão

Impacto
+
Compressão

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Amostragem de Agregados

DNER PRO 120/97 e NBR NM 26 (NBR 7616)


Coleta de Amostra de Agregados

DNER PRO 199/96 e NBR NM 27 (NBR 9941)


Redução de Amostra de Campo de Agregados para
Ensaios de laboratório

Atualizado por Professora Mayssa Sousa

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Agregado Graúdo
Amostragem – deve ser feita diretamente na correia transportadora ou
em diversos pontos do monte, e então misturada e quarteada.

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Redução de amostra

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Quarteamento Manual

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Redução de amostra

1 2

3 4

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Caracterização Tecnológica
As características tecnológicas dos agregados servem para assegurar uma
fácil distinção de materiais, de modo a poder comprovar sua
homogeneidade, bem como selecionar um material que resista, de maneira
adequada, às cargas e à ação ambiental às quais o pavimento irá sofrer.

Agregado Graúdo
1. Graduação 6. Forma

2. Massa específica real e aparente 7. Adesividade

3. Absorção 8. Sanidade

4. Resistência à Abrasão 9. Textura

5. Outros ensaios : resistência ao 10. Limpeza


esmagamento, perda ao choque,
10% fino, índice de degradação.

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1.Análise Granulométrica
(agregado graúdo)

Pode ser com ou sem


lavagem.

Manual ou em peneirador
automático.

DNER – 080/84 -ME

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Exemplo de Frações Típicas de


Agregados em Misturas Asfálticas

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2.Massa Específica Real, Aparente


e Efetiva do Grão

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Massa Específica Aparente –


DNER ME 195/97

É a relação entre a massa e o volume do


material sem levar em conta os vazios de ar.

Utilizado para transformar unidades


volumétricas em gravimétricas e vice-versa.

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Massa específica Real do Grão e


Aparente do Grão

Massa específica real do grão Massa específica aparente do grão

M
Gsb  (g 3)
Vs  V pi  V pp cm

Volume real = volume da partícula sólida do Onde: Volume aparente = volume do sólido +
agregado (área interna ao tracejado). volume do poro permeável à água (área
interna ao tracejado).
Massa específica efetiva do grão

Onde: Volume efetivo =


volume do sólido + volume
dos poros permeáveis à
água não preenchidos pelo
ligante asfáltico (área
interna ao tracejado)

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No Laboratório

Cesto metálico e balança com


dispositivo para pesagem hidrostática

Dr = massa específica real


Da = massa específica aparente
a = absorção (%)

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Ensaios para Determinação da


Densidade de Agregados
Agregados Graúdos: ASTM C127 - AASHTO T85
DNIT 413/2021

Gsa = A Densidade Real


A-C
Gsb = A Densidade Aparente
A – Peso do agregado seco em estufa
B-C
B – Peso do agregado na condição Saturada
Superfície Seca a = (B - A) x 100 Absorção
C – Peso do agregado imerso em água A
Atualizado por Professora Mayssa Sousa
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Ensaios para Determinação da


Densidade de Agregados
AGREGADO GRAÚDO
DNIT 413/2021 e
ASTM C 127-88

Atualizado por Professora Mayssa Sousa


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No Laboratório - Enxugamento da
superfície dos Agregados

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3. Absorção

- Absorção é a relação entre a massa absorvida pelo agregado


graúdo após 24 h de imersão e a massa inicial do material seco.
- Agregado muito poroso é necessário adicionar ligante.
- AASHTO T85 : Ab ≤ 2,00%

a = (B - A) x 100 Absorção
A
A – Peso do agregado seco em estufa
B – Peso do agregado na condição Saturada
Superfície Seca

AASHTO: Association of State Highway and Transportation Officials

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4. Perda por Abrasão

- A perda por abrasão Los Angeles consiste em submeter cerca de


5.000g de agregado a 500 (graduação A, B, C e D) até 1.000 (E, F e G)
revoluções no interior do cilindro de uma máquina Los Angeles.
- 6 a 12 esferas padronizadas de aço, adicionadas ao agregado,
causando um efeito danoso a este quando a máquina é ligada. Com
auxílio de uma análise granulométrica calcula-se a perda por abrasão:

LA = Perda por abrasão Los Angeles (%)


mi = massa inicial
mf = massa final

Parâmetro fundamental em Tratamentos Superficiais e Britas


Graduadas.

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4. Perda por Abrasão

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Utilização da Máquina
Los Angeles

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Exemplos da Máquina Los


Angeles

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Ensaio de Abrasão Los Angeles

 DNER – ME 035/98;

 LA – entre 40 a 55%

 Em algumas regiões: DNIT : LA < 65%

 Na metodologia Superpave: LA é em função do número de


tráfego

 Ex: Para revestimento tipo CAUQ: LA ≤ 50%

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5.Outros ensaios de resistência -


5.1 Resistência ao Choque
DNER ME 399/99

O ensaio de impacto ou choque consiste em dar uma


série de 10 golpes com um soquete padrão no agregado
colocado dentro do cilindro do aparelho Treton.

Calcula-se a perda de massa após o impacto.

Compara granulometria antes e depois dos impactos

T < 60%

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Treton

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5.2 Esmagamento -
DNER ME 197/97

O ensaio de esmagamento mede a resistência do


agregado submetido à compressão de uma carga
variável de até 400 KN, aplicada os agregados
colocados dentro de um cilindro.

Avalia o desempenho do material pelo atrito interno


simulando no ensaio a compressão imposta pelos
rolos compactadores durante a construção ou após
construído sob a ação do tráfego.

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5.2 Esmagamento -
DNER ME 197/97
Determina-se a massa do CP após compactação.
Material é peneirado (#2,4mm):

R ≥ 60%

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5.3 Método 10% de finos

- CPs são levados à prensa de ensaio de compressão,


variando a carga.
- Para cada carga avalia a % de quebra eventual
- Por interpolação calcula-se a carga necessária para
obter 10% de finos
- Por norma - 10% ≥ 60 KN

KN

10% %quebra

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5.4 Índice de Degradação


- Após compactação Proctor – IDP – DNER 398/99-ME

• 5 camadas-26 golpes
• base e sub-base
• IDP ≤ 6%

D – diferença percentual entre a


média dos corpos de
prova e a granulometria original

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5.4 Índice de Degradação

- Após compactação Marshall – DNER 401/99-ME


• - com ligante: IDML ≤ 5%
CP com 1200g e 60g de ligante (5%)
Aplica-se 50 golpes

• - sem ligante: IDML ≤ 8%


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6. Forma de Agregados

 Utilização da placa de lamelaridade: Índice que varia de 0


(cúbico) a 100 (lamelar);

 Agregados muito lamelares levam as misturas a ter uma


grande rigidez e podem romper-se durante a compactação,
deixando algumas faces do agregado sem cobertura
betuminosa.

 Determinação do índice de forma com paquímetro: onde


são medidas por meio de um paquímetro três dimensões
das partículas: comprimento (a), largura (b) e espessura
(c). Classificadas pelas razões b/a e c/b. -
DNIT 425/2020-ME
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Forma de Agregados

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Metodologia Superpave
Aparelho para a medida das dimensões dos
agregados para o cálculo da lamelaridade.

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7. Adesividade

Capacidade de uma mistura de se manter coesa


durante toda sua vida de serviço.

 Ensaios visuais – DNER ME 078/94 e ME 079/94.

 Ensaios mecânicos – Lottman Modificado, AASHTO T-283,


entre outros.

- Agregados hidrófilos: agregado cuja película se descola


- Agregados hidrofóbicos: agregados de alta adesividade

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Adesividade
 Ensaios visuais – DNER ME 078/94 e ME 079/94.

Agregado com adesividade insatisfatória Agregado com adesividade satisfatória

 A

 Correção da adesividade: Utilizar DOPE


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8.Sanidade -
DNER ME 089/94

 Visa determinar a resistência do agregado à


desintegração química – intemperismo;

 O basalto, por exemplo, se deteriora formando


argila que não é desejável em uma mistura asfáltica;

 O ensaio consiste em atacar o agregado com uma


solução saturada de MgSO4 (Sulfato de Magnésio)
ou Na2SO4 (Sulfato de Sódio) por cinco ciclos de 16
a 18 horas a 21ºC. O resultado é expresso como a
perda de peso que deve ser inferior a 12%.

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Sanidade

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Sanidade

Antes Após

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9.Textura:
Microtextura/Macrotextura

microtextura
 A resistência ao
cisalhamento
depende da textura
macrotextura superficial.

 Superfície
específica alta –
maior consumo de
ligante asfáltico.

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9. Microtextura
• A microtextura pode ser avaliada:
- equipamento pêndulo britânico (ASTM E 303): determina o Valor de
Resistência à Derrapagem –VRD.

Recomenda-se:
Valor mínimo de 47

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9. Macrotextura
• A macrotextura pode ser avaliada:
- ensaio mancha de areia (ASTM E 965): determina o HS ( altura média de
mancha de areia, mm).

Recomenda-se: altura média 0,60 < HS < 1,20 mm


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9.Macrotextura
• Ensaio de Drenabilidade:
- Esse ensaio consiste em avaliar a capacidade da macrotextura de drenar
a água por meio dos canais da superfície de um pavimento. Este ensaio está
normatizado pela ASTM E 2380.

Q = V/t (l/s)

V = 0,75 l

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10.Limpeza

• Agregado Graúdo:
- verificar materiais deletérios (vegetação, conchas e
grumos de argilas) presentes sobre a superfície do
agregado graúdo. Materiais impróprios para uso em
revestimento asfáltico, a menos que a quantidade desses
materiais seja muito pequena

- Limpeza pode ser verificada visualmente ou por análise


granulométrica com lavagem

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Agregado Miúdo

 Amostragem – amostra deve ser representativa;

 Granulometria (igual ao graúdo);

 Densidade e Massa específica real e aparente;

 Angularidade (FAA);

 Matéria Orgânica;

 Equivalente de Areia.

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Densidade Real dos Grãos (Dr)

Utilização do Picnômetro

Onde: A: Picnômetro vazio


B: Picnômetro + Material
C: Picnômetro + Material +
Água (ºC)
D: Picnômetro + Água (ºC)

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Densidade Real dos Grãos (Dr)

AGREGADO MIÚDO
DNER-ME 084/95
(Picnômetro de 500 ml) A

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Material de Enchimento - Fíler

Amostragem - amostra deve ser representativa:

 Evitar grumos;

 Densidade Real – Frasco Le Chatelier;

 Superfície específica;

 Exemplo: Cal, Cimento, Pó de Pedra, etc.

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Densidade Real dos Grãos (Dr)


AGREGADO MIÚDO
DNER-ME 085/94
– material finamente pulverizado
(filer) (Frasco de Le Chatelier)

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Densidade Real dos Grãos (Dr)


AGREGADO MIÚDO
DNER-ME 085/94
– material finamente pulverizado (filer) (Frasco de Le Chatelier)

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Densidade Real dos Grãos (Dr)


AGREGADO MIÚDO
DNER-ME 194/98
– material miudo (areia e pó de brita)
(Frasco Chapman)

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Densidade Real dos Grãos (Dr)


AGREGADO MIÚDO
DNER-ME 194/98
– material miudo (areia e pó de brita)
(Frasco Chapman)

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Equivalente de Areia (EA)


DNER – 054/97 – ME
Proveta graduada
Tem por finalidade a identificação de
finos plásticos no agregado miúdo. Solução
floculada
Colocar o material na proveta com
solução padronizada; deixar em Leitura da suspensão h1
Argila em
repouso 10 min.); agita e deixa em suspensão
repouso mais 20 min. Em seguida
faz-se as leituras:
Leitura da sedimentação h2
Agregado
(h1) altura da suspensão sedimentado
(h2) altura da sedimentação.

Para misturas asfálticas: EA>55%.


Atualizado por Professora Mayssa Sousa

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Equivalente de Areia (EA)

Proveta graduada

Solução
floculada

Leitura da suspensão h1
Argila em
suspensão

Leitura da sedimentação h2
Agregado
sedimentado

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Equivalente de Areia (EA)

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Angularidade do Agregado
Miúdo (FAA) - ASTM C1252/03
Norma DNIT 415/2019 – ME - – Teor de vazios de agregados
miúdos não compactados

Especifica a % mínima de vazios do agregado no


estado solto.
Vazios do agregado no estado solto:
• Método A (graduação especificada)
 44 g de 2,36 – 1,18 mm
 57 g de 1,18 – 0,60 mm
 72 g de 0,60 – 0,30 mm
 17 g de 0,30 - 0,15 mm

• Método B
 tamanhos de peneiras individuais

• Método C
 amostra como recebida
Atualizado por Professora Mayssa Sousa
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Angularidade do
Agregado Miúdo (FAA)

• Agregado fino com


graduação especificada
é vertido em cilindro
com 100cm3.
• Conhecida a massa
específica real do
agregado, pode-se
determinar os vazios
entre os grãos.
• Quanto mais angular
for o agregado, maior o W = massa da amostra
teor de vazios. Gsb = massa específica real

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Angularidade do
Agregado Miúdo (FAA)

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Angularidade do
Agregado Miúdo (FAA)

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Angularidade do
Agregado Miúdo (FAA)

A angularidade mínima permitida para mistura asfáltica do tipo SMA é de 45%.


Dessa forma, apenas o pó de brita se encontra em condições de uso para em SMA
(Aplicabilidade de fibras de cana-de-açúcar em misturas asfálticas do tipo SMA - ERICEIRA, 2017)

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Angularidade do
Agregado Miúdo (FAA)

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Produção e Controle

maciço
Qualidade equipamentos
estocagem

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Produção e Controle

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Produção e Controle

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Fracionamento

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Estocagem

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