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Descomplique!
O sucesso é simples
por Leila Navarro
Descomplique!
O sucesso é simples
por Leila Navarro

Acumular competências, fazer muitos cursos, ser altamente competitivo...


Será que você está complicando o seu sucesso?
Era uma vez um jovem de 16 anos que se empregou como office-boy em um banco. Trabalhando
durante o dia e estudando à noite, foi promovido a auxiliar administrativo quando completou o segundo grau.
No segundo ano da faculdade de administração de empresas, passou a ser caixa de uma agência. Depois de
formado, foi promovido a supervisor dos caixas.Aos 30 anos, chegou a gerente da agência.Aos 40, trabalhava
na sede administrativa do banco e gerenciava todas as agências de uma região. Aos 52, era diretor de
operações do banco.Aos 60, aposentou-se como vice-presidente.

Para a geração de profissionais anterior à nossa, esse bem que podia ser o script de uma
carreira de sucesso. Mas para nós, profissionais modernos, é tão simplista que soa como história da
carochinha. Onde já se viu, começar a carreira como office-boy e chegar a vice-presidente 44 anos
depois só com um diploma de administração de empresas! Sem pós-graduação, sem MBA, sem
estágio no exterior, sem falar inglês fluentemente? E que habilidades e competências esse fulano tinha
para fazer uma carreira tão brilhante? Por um acaso teria ele capacidade empreendedora, espírito
inovador, flexibilidade, criatividade, dinamismo, multifuncionalidade, vivência em diversos setores da
empresa, liderança, bom relacionamento interpessoal, ampla visão do negócio e etc, etc, etc?

É inegável que o mundo de 30 ou 40 anos atrás, quando muita gente fazia carreira dessa forma,
era bem menos complexo que o de agora. Globalização da economia era uma longínqua hipótese
para o futuro, a competição entre empresas não era tão acirrada, os produtos tinham vida útil mais
longa, o consumidor era menos exigente, o pulso do mercado era mais lento... Havia até empregos
para todo mundo! Mas hoje, devido à realidade do mundo corporativo, o profissional que sonha com
o sucesso já tem que começar a carreira com diploma superior, pelo menos um idioma estrangeiro,
domínio de ferramentas de informática, uma lista de competências e habilidades – e a certeza de que
para evoluir na carreira terá que adquirir outros diplomas, outros idiomas, mais ferramentas, novas
competências e habilidades.

O fato é que, assim como as empresas precisam ser altamente competitivas para ter bons
resultados, os profissionais que desejam ser bem-sucedidos também fazem de tudo para se manter
competitivos. Mas será que, nessa ânsia de ser superqualificados, supercompetentes e
superdiferenciados não estão complicando demais as coisas? Depois se queixam de falta de tempo, é
claro, porque acham que têm de fazer curso atrás de curso, participar do maior número possível de
projetos da empresa e ainda absorver uma quantidade enorme de informação. Reclamam de
estresse, é óbvio, porque vivem nessa correria, cobram de si mesmos o mais alto desempenho e se
comprometem com objetivos cada vez mais difíceis de conquistar. Lamentam que, apesar de todo
esforço, não chegam onde desejam. E concluem, desencantados: fazer sucesso é complicado.

Será mesmo que o sucesso é complicado...


Ou são as pessoas que complicam demais o sucesso?

Para mim, as pessoas é que complicam o sucesso, a começar pela forma como definem o que é
ser bem-sucedido. Elas olham para o executivo famoso, que dá entrevistas e palestras, e concluem:
isso é sucesso. Olham para o diretor de sua empresa, que tem o respeito de todos e poder de decisão,
e suspiram: isso é sucesso. Olham para o colega de profissão que se deu bem, ganha um salário com
um dígito a mais que o delas, e invejam: isso é sucesso. Elas passam então a perseguir os mesmos
resultados alcançados por seus modelos de sucesso, o que pode custar o enorme esforço, o estresse
e a falta de tempo de que acabam se queixando mais cedo ou mais tarde. Uns poucos conseguem
chegar lá, mas, em vez de ouvir os sinos tocarem e sentir o êxtase que esperavam sentir, elas podem
mesmo é sentir o peso da responsabilidade que assumiram e se perceber prisioneiros do padrão de
vida que conquistaram.

Por isso é que eu digo: a definição do que é sucesso não deve vir de fora de você, mas partir de
dentro. E um dos caminhos que pode levá-lo ao encontro do sucesso é o que justamente aquilo que
desperta em você os sentimentos da paixão e da relevância.

Em nosso íntimo, sabemos o que tem a ver conosco.A paixão fala dentro de nós o tempo todo.
É preciso que deixemos de lado os modelos de sucesso dos outros e questionemos: "Se eu não
tivesse que me preocupar com dinheiro, onde gostaria de estar? O que me faz satisfeito? O que eu
quero de verdade para mim?". Já o sentimento da relevância nos diz que o que fazemos é importante.
Quando sentimos que há relevância no que fazemos, valorizamos o que fazemos, acreditamos no que
fazemos, apreciamos o que fazemos.

Ao perseguir o que nos provoca os sentimentos da paixão e da relevância, estamos seguindo a


trilha do nosso propósito, a tarefa que viemos desempenhar neste mundo. Outra forma de
reconhecê-lo é através do nosso talento – o dom, a inteligência natural que todos temos para fazer
determinadas coisas. Nascemos com um ou mais talentos e nos sentimos atraídos a fazer justamente
o que tem a ver com ele.

Repare o quanto o sucesso está ligado ao autoconhecimento, que é o que nos permite voltar
para dentro de nós mesmos e reconhecer quem somos, o que queremos e de que gostamos. Quanto
mais nos conhecemos, mais nos percebemos e perseguimos o que tem a ver conosco. Para a pessoa
apaixonada pelo que faz, que vê relevância no que faz ou simplesmente exerce seu talento, o sucesso
acontece porque ela é intimamente motivada a vencer as dificuldades e encontra satisfação a cada
passo de sua trajetória. Para alguém assim, o sucesso não é uma meta a ser alcançada, mas uma
consequência natural de seu desenvolvimento.

O sucesso é simples: é ser você mesmo

O que também complica – e muito – o sucesso da maioria das pessoas é a crença de que
precisam ser competitivas para chegar lá. Sei que criticar o conceito de competitividade parece
blasfêmia, já que o mundo corporativo exalta os competitivos e cobre de glórias os guerreiros que
lutam para conquistar uma posição melhor que a do concorrente. O fato é que ao se guiar pela
necessidade de competir, as pessoas acabam fazendo o que todo mundo faz para atingir determinado
resultado. Assim, sentem-se quase que na obrigação de ter os mesmos cursos, treinamentos e
informações que os outros têm, pois não querem ficar em situação de desvantagem. E assim, na ânsia
de fazer o que todos estão fazendo, acabam adquirindo informação e qualificação sem ao menos
refletir se aquilo será realmente útil para sua carreira. Criam um acúmulo de atividades, interesses e
focos de atenção que pode mais atrapalhar do que melhorar seu desempenho no trabalho. Depois se
queixam (de novo!) do estresse, das pressões, da falta de tempo... Bem, você já sabe.

Que me desculpem os guerreiros, mas competir não leva ninguém ao sucesso. O que conduz
ao sucesso é clareza do que é importante para nós, de acordo com nosso referencial interno.
Quando escolhemos realizar o nosso propósito, optamos naturalmente por adquirir as
competências de que precisamos para isso. Escolhemos aprender um idioma, fazer uma pós-
graduação desenvolver determinadas habilidades somente se estivermos convencidos de que isso é
importante e coerente com o propósito.
O importante não é competir, mas concorrer – correr com, correr junto. Concorrer é ter
consciência de que somos únicos em nossas habilidades, potenciais, pontos fortes e fracos. É
reconhecer e explorar o nosso diferencial, o traço pessoal inimitável, a marca registrada que nos
distingue dos outros.

Se entendermos que somos únicos, não teremos a necessidade de ficar nos comparando com
ninguém, nem medindo nossas competências ou resultados com os dos outros. Porque assim como
cada um de nós é único, nossa trajetória de desenvolvimento também é única, nossas oportunidades
e necessidades são únicas... Nosso sucesso é único.

O sucesso é simples: é fazer o que é importante para você

Outra coisa que complica o sucesso é ter a expectativa de que tudo acontecerá de acordo com
o que planejamos para a carreira. É claro que precisamos ter um projeto para o sucesso e um objetivo
a atingir, pois sem isso nossas ações não teriam direção e não chegaríamos a lugar nenhum. Mas
também não podemos nos prender a esse script, pois o que esperamos pode não acontecer e o que
não esperamos pode acontecer. Nessas situações, é inútil insistir que as coisas saiam do nosso jeito e
tentar controlar tudo. Precisamos nos adaptar às circunstâncias e, apesar delas – ou mesmo com elas
- tocar nosso projeto.

Vejo pessoas se queixarem de que têm um chefe difícil, que não encontram espaço e nem tem o
seu valor profissional reconhecido, ou colegas encrenqueiros que dificultam as coisas no trabalho.
Algumas batem de frente com seus desafetos, outras se comportam como vítimas e se queixam de
que a carreira não vai para frente porque fulano não deixa. O problema é que, com essas atitudes,
estão dando aos outros o poder sobre sua vida – quando na verdade as únicas que têm esse poder
são elas mesmas! Assim, se uma pessoa difícil se colocar em seu caminho, converse com ela, peça
licença, negocie. Se não for possível negociar, tente ir por outro caminho, mude de departamento,
mude até de emprego se for o caso.

A ideia de que tudo tem de acontecer conforme os nossos planos nos torna rígidos e também
dificulta a solução dos problemas. Há quem relute em aceitar um obstáculo que surja em seu
caminho e briga com ele, se debate, reclama que não é justo e com isso só torna tudo mais difícil. Mas
problemas não se resolvem sozinhos e para solucioná-los precisamos ser capazes de nos distanciar
da situação, ou seja, parar de reclamar, acalmar os ânimos e olhar o problema como se não fosse
nosso, analisando-o por vários ângulos para perceber as implicações que ele tem. Costumo dizer que
distanciar-se da situação é como sobrevoar o congestionamento de helicóptero: você sai do caos, vê
a extensão dele e enxerga possíveis saídas.

A baixa tolerância à frustração e o profundo medo de enfrentar crises, perdas e fracassos são
outras consequências da expectativa de que tudo acontecerá conforme nossos planos. Veja o
potencial que temos para complicar nosso sucesso! Na verdade, tudo isso decorre da nossa
tendência de achar que, se somarmos dois mais dois teremos quatro; se fizermos tudo certinho,
obteremos os resultados esperados. Somos loucos por estabilidade, garantias e certezas.

Ocorre que no caminho para o sucesso não há garantias nem certezas. Precisamos determinar
para onde estamos indo, sim, mas não podemos prever exatamente como chegaremos lá. Para ter
sucesso nesse mundo dinâmico, em que tudo muda tão rapidamente, é essencial ter a sabedoria de
nos adaptar às circunstâncias. Pois assim como as circunstâncias nos trazem problemas a ser
contornados, trazem também as oportunidades que nos levarão mais rapidamente ao encontro do
nosso objetivo. Precisamos ficar abertos.

O sucesso é simples: é saber fluir

No eu livro “A vida não precisa ser tão complicada” comparei a vida ao mar e suas ondas.Tanto
no mar como na vida definimos uma direção a seguir, mas não podemos controlar o aparecimento
dos desafios e das oportunidades (as ondas); em vez disso, temos de saber reconhecê-los, aproveitá-
los, fluir com eles.

A ciência do fluir é a mesma tanto no mar como na vida – e por extensão, também na questão
do sucesso profissional. Não basta acumular um caminhão de habilidades, competências e objetivos,
que é o que todo mundo pensa. É preciso, antes de qualquer coisa, saber escolher a onda que tem a
ver conosco e fazer as manobras necessárias para seguir com ela, adaptando-nos à correnteza. Isso é
fluir.

Conheci três histórias de sucesso que nos dão uma percepção prática sobre tudo que
refletimos até agora. A primeira é de Valdir Cimino, fundador da ONG Viva e Deixe Viver, e por
meio da sua experiência podemos observar a “Força do Propósito”.

Valdir é engajado no trabalho social desde criança, quando costumava acompanhar os avós em
visitas às comunidades carentes. Mesmo como executivo de marketing, função que exerceu em
empresas como C&A, Editora Abril e Rede Globo, continuou envolvido com questões sociais. Foi
durante uma temporada nos Estados Unidos que teve a primeira experiência com o voluntariado na
área de saúde e ficou impressionado com a organização do setor. "Tive de passar por uma série de
testes e entrevistas antes de trabalhar como voluntário. Depois disso, me interessei pelo
funcionamento do terceiro setor e passei estudar o assunto". Pouco depois de retornar ao Brasil,
aceitou o convite da Rede Globo para cuidar do marketing em todo o País. Na época, a natureza das
atividades profissionais e seu ritmo intenso o afastaram do trabalho social, mas não por muito tempo.
Em agosto de 1997, a convite de uma voluntária do Hospital Emílio Ribas que recolhia donativos na
Globo,Valdir fez uma visita ao hospital e sentiu que aquele era o seu lugar. "Disse para mim mesmo:
para tudo que eu quero descer". Trocou o cargo de executivo pela convivência com as crianças do
hospital e fundou a ONG Viva e Deixe Viver. Pensa que ele de alguma forma sentiu-se frustrado com
sua decisão? De forma alguma. Hoje ele se declara mais completo que nunca!

Outra rica história de vida é de Sylas Gerônimo, diretor da Editora Person. A partir da sua
vemos que ele se deu oportunidades e não há outro título que defina melhor que “Descobrindo o
que apaixona”. Depois de 10 anos na vida corporativa, desenvolvendo projetos de engenharia,
Sylas sentiu que precisava expandir seu universo de interesses e foi em busca de algo novo. "Usava
meu tempo livre para estar em contato com coisas de que gostava, como teatro e literatura.Atuava,
escrevia peças. Depois fiz um MBA em marketing e, em paralelo, comecei a criar projetos culturais".A
partir daí, teve certeza de que não continuaria na engenharia, mas planejou uma saída cuidadosa.
"Não era o caso de jogar tudo para o alto e dizer 'quero ser ator'. Eu tinha responsabilidades para
com a empresa e as pessoas que trabalhavam comigo. Comecei a trilhar um novo caminho em
paralelo com a engenharia." Diferentemente do que esperava, seu caminho o levou para a área
editorial. Por causa de um projeto de teatro, entrou em contato com um autor de livros.
Circunstâncias se sucederam e, quando Sylas deu por si, estava abrindo uma editora. Hoje, além de
dar consultoria para quem deseja publicar um livro, viabiliza a produção e o lançamento das obras.
“O poder da adaptabilidade”. É com este título que eu inicio o relato da experiência de
Lirio Cipriani, diretor executivo do Instituto Avon. Em 31 anos de Avon, ele desempenhou 17 funções.
Ficava dois, no máximo três anos em um cargo e logo já mudava para outro. "Cheguei a ser convidado
para assumir funções para as quais não me sentia capacitado, mas insistiam para que eu aceitasse e eu
acabava topando.Abracei todas as oportunidades que surgiram".A diversidade de sua trajetória, sem
dúvida, favoreceu a indicação à direção do Instituto Avon, cargo que assumiu depois de aposentado.
"O instituto precisa da colaboração dos diversos setores da empresa, e eu os conheço bem. Viajo
bastante, dou palestras, trabalho até mais do que antes, mas estou imensamente realizado. Na
empresa eu trabalhava para atingir resultados, e no instituto trabalho pelas pessoas". Cipriani tem
colecionado retornos altamente gratificantes como a carta escrita por uma revendedora da Avon, na
qual ela conta que, graças ao folheto educativo sobre autoexame da mama produzido pelo instituto,
descobriu que tinha câncer no seio e tratou-se a tempo. "Estou feliz.Trabalhar no instituto é o maior
prêmio que um executivo poderia ganhar na vida".

Agora é com você!Você é feliz com o trabalho que realiza?


Fazer perguntas é uma forma de encontrarmos respostas
diferentes. Acostume-se a fazer perguntas a si mesmo!

Envolvidos com a correria da vida e a necessidade de ser competitivos, muitos profissionais


simplesmente vão fazendo as coisas que precisam ser feitas. Então, num dado momento de sua
trajetória, eles percebem uma incômoda insatisfação com o rumo que a carreira, o que conquistaram
ou deixaram de conquistar. E por que isso acontece? Pode parecer simplista demais, mas essa
condição se resume à falta de hábito de se observar e refletir sobre o caminho que estão seguindo. É
aí que entram as perguntas!

Precisamos ter o hábito de nos questionar sempre – questionar para onde vamos, o que
queremos, o que estamos fazendo conosco. O objetivo desses questionamentos não é tanto obter
respostas, e sim voltar a atenção para nós mesmos. Elas nos fazem pensar e despertam nossa
consciência para o que estamos vivendo e o que gostaríamos de viver.Aqui vão algumas sugestões de
perguntas que você pode usar.Acostume-se a fazê-las em todos os momentos da vida. Elas poderão
trazer grandes insights para sua vida profissional.

• O que estou achando disso tudo?


• Onde eu realmente me encaixo?
• O que me deixa motivado?
• Qual é o meu diferencial?
• Sinto-me confortável onde estou?
• O que me deixa satisfeito atualmente?
• O que me incomoda?
• O que aconteceu com meus sonhos?
• Estou tocando a vida na direção de meus sonhos?
• Como tenho resolvido meus problemas?
• Qual é o meu problema?
• O que precisa acontecer para as coisas ficarem como eu quero?
• O que essa situação difícil pode me ensinar?
• O que estou fazendo para crescer?
• O que estou deixando de fazer para crescer?
• Que oportunidades há em minha vida agora?
• Estou pronto para um novo desafio?
• Com o que e com quem estou comprometido?

Deixe de lado a superficialidade e seja intenso nesses questionamentos. Expanda o seu rol de
perguntas e questione-se sempre! Se você quer exercitar um pouco mais a arte do
autoquestionamento, então continue. Você encontrará a seguir um teste e a partir dele você
descobrirá posicionamentos sobre a sua própria vida e talvez fique surpreso com a sua atual
condição. Se você vai tomar um novo rumo ou não, cabe apenas a você decidir.

Teste: você compete ou concorre? Seja o mais transparente possível em


suas respostas e você mesmo avaliará qual a sua realidade neste quesito.

Um novo funcionário está sendo contratado para o seu setor. Você:


( ) Procura aquele seu conhecido no departamento de pessoal e investiga a ficha do sujeito;
( ) Fica curioso, mas espera conhecer o novo colega pessoalmente para saber de quem se trata.

Você está com dificuldade para usar um novo programa de computador que seu colega já
está tirando de letra.Você:
( ) Observa discretamente o que ele faz e não deixa que ninguém perceba que tem uma dificuldade;
( ) Pede a ajuda do colega para operar melhor o programa.

Seu colega comenta que decidiu se matricular em um curso de chinês depois de ouvir um
diretor dizer que a empresa começaria a fazer negócios com a China. Você:
( ) Já vai imaginando como encaixar um curso de chinês em sua atribulada agenda;
( ) Dá um tapinha nas costas do colega e deseja-lhe boa sorte.

Quando você recebe uma incumbência da chefia, sua maior preocupação é:


( ) Apresentar um trabalho fantástico, que mostre o quanto você é bom;
( ) Apresentar um trabalho que traga benefícios à empresa e deixe você satisfeito.

Chega o dia de fazer a apresentação de um trabalho em grupo e você amanhece muito


gripado. Sua decisão é:
( ) Ir com febre e tudo à apresentação, pois sua presença é imprescindível para o sucesso dela;
( ) Avisa aos colegas que não poderá participar da apresentação, passa as informações necessárias e fica
em casa para se recuperar.

Seu colega está prestes a fazer bobagem num projeto importante para a empresa. Como
você age?
( ) Não se mete no trabalho do colega, pois o assunto não é seu;
( ) Chama-o para uma conversa reservada e dá um toque para ele.

Resultado: O objetivo deste teste não é julgar suas atitudes, mas fazer você refletir sobre elas. E
então, você acha que compete ou concorre? Acha que precisa provar que é melhor que os
profissionais que o cercam ou acredita que tem características que o tornam único?

E agora só me resta desejar SUCESSO.

Aqui segue mais uma sugestão! Assista ao vídeo “Descomplique o sucesso” .


http://www.youtube.com/watch?v=Fgmaykxh9dU&list=PLCB7019F8FDB6A5A9&index=6
Se este e-book de alguma maneira abriu novos
horizontes para a sua vida, compartilhe-o.

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Conhecimento e generosidade nunca são demais e são


atributos importantíssimos para o crescimento de cada
um de nós.
Leila Navarro é palestrante motivacional no Brasil e no
exterior, autora de 14 livros, entre eles, “Talento para ser
feliz”, “Confiança – A chave do sucesso pessoal e empresarial”,
“Qual é o seu lugar no mundo?”, “Talento à prova de crise”.
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