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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ – IFPI

CAMPUS TERESINA ZONA SUL


CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: DRENAGEM URBANA
TURMA: 628
PROFESSOR ME. ISRAEL DE OLIVEIRA COSTA

2. DRENAGEM URBANA SUSTENTÁVEL

Ministrante:
Prof.° Israel de Oliveira Costa
Engenheiro Agrimensor - UFPI
Especialista em Geoprocessamento - IFPI
Mestre em Engenharia Civil (Recursos hídricos) - UFC
TÓPICOS:
2.1 – Medidas de controle;
2.2 – Planos diretores;
2.3 – Drenagem urbana sustentável;
2.4 – Manejo de águas pluviais.
2.1. MEDIDAS DE CONTROLE
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
A drenagem urbana é o conjunto de todas as medidas a serem tomadas
que visem à atenuação dos riscos e dos prejuízos decorrentes de inundações
aos quais a sociedade está sujeita.
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
Belo Horizonte
3000 25
população

eventos de inundação
inundações 20
População (1000)

2000
15

10
1000
5

0 0
1920 1940 1960 1980 2000 2020 2040
anos

Fonte: Ramos,1998
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
Sistema de Micro-drenagem:
As torrentes originadas pela precipitação direta sobre as vias públicas
desembocam nos bueiros situados nas sarjetas somadas à água da rede
pública proveniente dos coletores localizados nos pátios e das calhas situadas
nos topos das edificações, são escoadas pelas tubulações que alimentam os
condutos secundários, a partir do qual atingem o fundo do vale, onde o
escoamento é topograficamente bem definido.

Sistema de Macro-Drenagem:
O escoamento no fundo do vale.

Precipitação Micro- Macro-


Drenagem Drenagem
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
RECOMENDAÇÕES:

A escolha do destino da água pluvial deve ser feita segundo


critérios éticos e econômicos, após análise cuidadosa e
criteriosa das opções existentes;

O percurso da água entre sua origem e seu destino deve ser


o mínimo possível;

É conveniente que esta água seja escoada por gravidade.


Porém, se não houver possibilidade, pode-se projetar
estações de bombeamento para esta finalidade.
Medidas estruturais e medidas não-estruturais

URBANIZAÇÃO X DRENAGEM DA BACIA:

O comportamento do escoamento superficial direto sofre alterações


substanciais conseqüência da impermeabilização da superfície, o que produz
maiores picos e vazões.
Medidas estruturais e medidas não-estruturais

URBANIZAÇÃO X DRENAGEM DA BACIA:

Fatores que produzem maiores Picos e Vazões:

Desmatamento;
Erosão;
Impermeabilização da superfície;
Coleta de lixo ineficiente / Falta de educação;
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
Drenagem e Inundações
• Aumento das inundações devido a urbanização;
• O uso do sistema de drenagem para esgotamento sanitário
doméstico e industrial;
• Ocupação das áreas inundadas pela população depois de anos
de cheias menores;
• Aumento da produção de sedimentos;
• Geralmente as áreas mais atingidas são de populações pobres;
• Não existe interesse em medidas preventivas nas áreas de
inundação;
• Concepção antiquada (ou inexistente) nos projetos de
drenagem.
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
MEDIDAS DE CONTROLE
Medidas Estruturais: o homem modifica o rio - reservatórios, diques, canais,
etc.

Medidas não-estruturais: o homem convive com o rio: zoneamento de áreas


de inundação, previsão de cheia em tempo real, medidas de proteção
individual.
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
MEDIDAS ESTRUTURAIS
 Reservatórios
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
MEDIDAS ESTRUTURAIS
 Reservatórios
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
MEDIDAS ESTRUTURAIS
 Reservatórios
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
MEDIDAS ESTRUTURAIS
 Reservatórios
DIMENSIONAMENTO DO VOLUME DE DETENÇÃO
SUB-BACIA 1
PARÂMETROS DE ENTRADA PARÂMETROS DE SAÍDA
Tr (anos) 10 C 0,69
q (l/s/ha) 52,1
d (min) 60 Vazão admissível (Pré-Urbanização)
AI (%) 68% Qn (l/s) 522,34
A (ha) 10,0257 Qn (m³/s) 0,5
Cp 0,15
Ci 0,95 Volume excedente a ser contido
I (mm/h) 74,99
V/A (m³/ha) 519
V (m³) 5203

RELAÇÃO COTA X VOLUME


BACIA DE DETENÇÃO 1
GEOMETRIA COTA (m) VOLUME (m³) VOLUME x10³ (m³)
Altura da crista (m): 3,00 0,00 0,00 0,00
Lâmina d'água (m): 2,50 0,50 1046,20 1,05
Folga (m): 0,50 1,00 1961,00 1,96
1,50 2752,97 2,75
Volume total (Escavação) (m³): 4477,66 2,00 3430,69 3,43
Volume de água (m³): 4002,73 2,50 4002,73 4,00
3,00 4477,66 4,48
Medidas estruturais e medidas não-estruturais

MEDIDAS ESTRUTURAIS
 Reservatórios
DESCARGA DE FUNDO
Cota centro Área da Seção do
Diâmetro h (m) V (m/s) Qd (m³/s)
geométrico (m) tubo (m²)
1,00 2,00 6,3 0,50 0,785 3,0
0,80 2,10 6,4 0,40 0,503 1,9
0,60 2,20 6,6 0,30 0,283 1,1
0,50 2,25 6,6 0,25 0,196 0,8
0,40 2,30 6,7 0,20 0,126 0,5
0,30 2,35 6,8 0,15 0,071 0,3
0,20 2,40 6,9 0,10 0,031 0,1
Obs.: Coeficiente de descarga = 0,60
Adotar descarga de fundo Tubo DN 0,30
Medidas estruturais e medidas não-estruturais

MEDIDAS ESTRUTURAIS
 Reservatórios
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
MEDIDAS ESTRUTURAIS
 Reservatórios
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
MEDIDAS ESTRUTURAIS
 Reservatórios
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
MEDIDAS ESTRUTURAIS
 Reservatórios
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
MEDIDAS ESTRUTURAIS
▪ Dique
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
MEDIDAS ESTRUTURAIS
▪ Dique
Medidas estruturais e medidas não-estruturais

MEDIDAS ESTRUTURAIS
Medidas estruturais para as inundações urbanas NA FONTE
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
MEDIDAS ESTRUTURAIS
Medidas estruturais para as inundações urbanas NA FONTE
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
MEDIDAS ESTRUTURAIS
Medidas estruturais para as inundações urbanas NA FONTE
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
MEDIDAS ESTRUTURAIS
Medidas estruturais para as inundações urbanas NA FONTE
Medidas estruturais e medidas não-estruturais

MEDIDAS ESTRUTURAIS
Medidas estruturais para as inundações urbanas NA FONTE
Medidas estruturais e medidas não-estruturais

Medidas Não-Estruturais
▪ Zoneamento:
Medidas estruturais e medidas não-estruturais
MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS
▪ Zoneamento:
2.2. PLANOS DIRETORES
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA
APRESENTAÇÃO:

O Plano Diretor de Drenagem Urbana de Teresina (PDDrU/THE) tem


o objetivo de criar os mecanismos de gestão da infraestrutura urbana
relacionados com o escoamento das águas pluviais e dos rios na área
urbana.
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA
APRESENTAÇÃO:

Busca planejar a distribuição da água no tempo e no espaço, com


base na tendência de ocupação urbana compatibilizando esse
desenvolvimento e a infraestrutura para evitar prejuízos econômicos e
ambientais.
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA
APRESENTAÇÃO:

O PDDrU/THE surgiu com a formalização de contrato entre a


empresa Concremat Engenharia e Tecnologia S.A. e a Secretaria
Municipal de Planejamento e Coordenação SEMPLAM no âmbito do
programa Lagoas do Norte em 2009.
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA
APRESENTAÇÃO:

O PDDrU/THE foi entregue em 2012 por meio do relatório final


entregue à SEMPLAM.

Começou a ser “aplicado” informalmente à medida que os problemas


de drenagem iam surgindo nos anos de 2013 e 2014.

Tornou-se Lei complementar em Junho de 2015.


PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA
APRESENTAÇÃO:

Lei Complementar Nº 4724 DE 03/06/2015

Publicado no DOM em 12 jun 2015

Define as diretrizes para regulação relativa a controle dos impactos


da drenagem urbana de novos empreendimentos e inundações
ribeirinhas, na drenagem pluvial pública, e dá outras providências.
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA

Foi elaborado pela empresa CONCREMAT ENGENHARIA 2009 a 2012;

Consiste em 15 tomos, totalizando aproximadamente 1800 páginas;

Traz um diagnóstico preciso e prognósticos sobre diversos temas tais como


clima, hidrologia, drenagem e urbanização.
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA

CARACTERIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDROLÓGICAS (TOMO 04 – CAP. 5)


PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA

CARACTERIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDROLÓGICAS (TOMO 04 – CAP. 5)


PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA

CARACTERIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDROLÓGICAS (TOMO 04 – CAP. 5)


PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA

CARACTERIZAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
(TOMO 05 – CAP. 7)
PRECIPITAÇÃO
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA

CARACTERIZAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
(TOMO 05 – CAP. 7)
PRECIPITAÇÃO
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA
CARACTERIZAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
(TOMO 05 – CAP. 7)
PRECIPITAÇÃO
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA

CARACTERIZAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
(TOMO 05 – CAP. 7)
PRECIPITAÇÃO
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA
CARACTERIZAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
(TOMO 05 – CAP. 7)
PRECIPITAÇÃO
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA

CARACTERIZAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
(TOMO 05 – CAP. 7)
EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS DE TERESINA

Uma das grandes dificuldades no estudo de bacias urbanas é o


conhecimento do hidrograma de projeto, ou seja, o gráfico que relaciona os
volumes escoados no tempo (as vazões), para um determinado tempo de
retorno.
Sua determinação torna-se difícil devido à falta de dados, às numerosas
variáveis envolvidas na distribuição da chuva e às condições de cada bacia
urbana.
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA

CARACTERIZAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
(TOMO 05 – CAP. 7)
EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS DE TERESINA

Uma ferramenta fundamental para a determinação da chuva de projeto,


ou da vazão máxima de um sistema de drenagem urbana, são as relações
de intensidade-duração-frequência, as curvas IDF.
Elas são obtidas a partir da análise estatística de eventos passados e
permitem que se possa estimar a intensidade máxima de uma chuva, para
uma determinada duração e um certo tempo de retorno.
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA

CARACTERIZAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
(TOMO 05 – CAP. 7)
EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS DE TERESINA

A metodologia empregada para a determinação do IDF de Teresina


consistiu na execução de três etapas:

1) Análise e seleção dos registros de chuvas disponíveis;


2) Determinação das relações IDF por meio do ajuste de uma distribuição
estatística de extremos aos registros de chuva; e
3) Determinação de uma equação genérica para as relações IDF (curvas
IDF).
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE
TERESINA

CARACTERIZAÇÃO HIDROMETEOROLÓGICA
(TOMO 05 – CAP. 7)
EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS DE TERESINA
2.3 – DRENAGEM URBANA SUSTENTÁVEL
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
É bastante claro que o principal enfoque desse tipo de drenagem é
evitar os processos erosivos do solo, atenuar, e se possível, evitar as
enchentes e o processo de perda das capacidades dos mananciais.

A drenagem sustentável baseia-se basicamente em três tipos de


ações:
1. Evitar desmatamento, erosões e assoreamento dos rios e
lagos.
2. Gestão urbana - a drenagem urbana sustentável deve
fazer parte do plano diretor da cidade.
3. Manutenção dos recursos hídricos e a qualidade das águas
superficiais e subterrâneas.
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
Para resolver o problema da drenagem nas cidades, é necessário
desenvolver uma ação integrada entre poder público, iniciativa
privada e população, principalmente através da educação e
conscientização dos habitantes.
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
Temos que implementar medidas em diversas escalas, completando
uma a outra, como meio de dar qualidade de vida, preservar e
conservar o meio ambiente, e prever e conjeturar o desenvolvimento
para as gerações futuras, garantindo saúde e sustentabilidade.
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
ARMAZENAMENTO
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
ARMAZENAMENTO
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
RETARDAMENTO DO DEFLÚVIO
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
RETARDAMENTO DO DEFLÚVIO
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
PAVIMENTO PERMEÁVEL
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
PAVIMENTO PERMEÁVEL
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
PAVIMENTO PERMEÁVEL
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
PLANOS E VALAS DE INFILTRAÇÃO
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
PLANOS E VALAS DE INFILTRAÇÃO
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
PLANOS E VALAS DE INFILTRAÇÃO
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
INFILTRAÇÃO / PERCOLAÇÃO
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
INFILTRAÇÃO / PERCOLAÇÃO
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
INFILTRAÇÃO / PERCOLAÇÃO
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
DETENÇÃO / RETENÇÃO
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
DETENÇÃO / RETENÇÃO
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
DETENÇÃO / RETENÇÃO
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
É importante destacar que é necessário que se tenha um conjunto de ações em
diversas escalas, não apenas de dimensão física, mas também no âmbito da
gestão, integrando as políticas de base municipal, estadual e até nacional,
conjugadas ao desenvolvimento de uma consciência e uma educação ambiental da
sociedade.
SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA
SUSTENTÁVEL
Todas as medidas estudadas podem ser sustentáveis desde que sejam
implantadas segundo estudos prévios de impactos ambientais, sociais e
econômicos, já que sustentabilidade visa garantir recursos para gerações
futuras.
2.4 – MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS
MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS

ETAPAS:
Estudos Hidrológicos (Macrodrenagem)
Projeto de drenagem (Microdrenagem)
MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS

LOCALIZAÇÃO GEORREFERENCIADA DO EMPREENDIMENTO:


MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS
IDENTIFICAÇÃO DA SUB-BACIA QUE O EMPREENDIMENTO VAI IMPACTAR
MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS

OBSERVAR SE EXISTEM CONTRIBUIÇÕES EXTERNAS AO EMPREENDIMENTO


MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS

DELIMITAÇÃO DAS BACIAS INTERNAS DO LOTEAMENTO


MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS

DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO


MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS

DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO


MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS
DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DE PICO DOS TRECHOS
(FÓRMULA RACIONAL)
MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS
DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE CONTENÇÃO
MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS
EX.: SOLUÇÃO DE CONTENÇÃO COM BACIA DE DETENÇÃO
MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA
MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA
MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DO SISTEMA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ – IFPI
CAMPUS TERESINA ZONA SUL
CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: DRENAGEM URBANA
TURMA: 628
PROFESSOR ME. ISRAEL DE OLIVEIRA COSTA

FIM DO TÓPICO

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