Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Belo Horizonte
28 de novembro 2022
Thamires Piazza Pamplona
Belo Horizonte
Novembro de 2022
FICHA CATALOGRÁFICA
CDD 728.1098162
Ficha catalográfica elaborada por Maryne Mirydyane Medeiros - CRB 6/3776
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Telefone: (31) 3409-8823
ESCOLA DE ARQUITETURA - EAUFMG
Rua Paraíba, 697 Funcionários FAX (31) 3409-8822
30130-140 Belo Horizonte MG - Brasil
Gutierrez:15490510838 Location:
Date: 2022-12-04 23:14:54
Foxit Reader Version: 9.1.0
This paper aims to present a theoretical basis and a concept proposition and
study of a collective housing project in the city of Curitiba (PR), to be implemented
in a Federal Land. The project aims to incorporate a low-income community to a
noble neighborhood of the capital and to enhance the urban fabric in the vicinity,
proposing social interest housing mixed with housing of equivalent standard to
those of the region, a public equipment and a vegetation preservation area. The
methodology for the development of this study used a platform that gathered
information, throughout the development process, in an interactive panel.
Lista de Tabelas
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 6
2. REVISÃO DE LITERATURA........................................................................ 7
5. REFERÊNCIAS .......................................................................................... 34
6. ANEXOS .................................................................................................... 37
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA
1
Entende-se por qualidade, neste trabalho: 1. a organização do espaço condizente aos seus
usos e ocupação; 2. o uso eficiente de recursos e das características locais; 3. a coerência entre
o produto arquitetônico, paisagem e aspectos socioculturais de Curitiba.
2
O termo sustentabilidade é comumente associado à noção de desenvolvimento sustentável,
que deriva principalmente de duas conceituações: a do Relatório Brundtland ("o desenvolvimento
que atende às necessidades presentes sem comprometer a habilidade das gerações futuras em
atenderem às suas próprias necessidades") e o conceito de triple bottom line, de John Elkington
(tripé entre prosperidade econômica, qualidade ambiental e justiça social).
8
3
Transmitância térmica (U) menor do que 3, atraso térmico (φ) maior que do 4,3 horas e fator
solar acima de 5%.
4
Transmitância térmica acima de 2, atraso térmico maior do que 3,3 horas e fator solar (FSo)
igual ou maior do que 6,5%.
15
A trajetória do sol em Curitiba foi analisada pela carta solar, que aqui é
complementada com um gráfico de temperaturas (figura 5). Identifica-se que
Curitiba é uma cidade que precisa de incidência solar nas edificações, sendo
poucos os momentos do ano em que há a necessidade de sombrear as aberturas
por desconforto térmico (na primeira metade do verão, nas faces norte e
nordeste entre às 11h e 16h). Os períodos de maior frio são entre maio e
setembro, especialmente no período da manhã e no mês de julho:
À oeste, ângulos alfa com 75º e gama com 30º (nos dois lados)
À noroeste, ângulos alfa com 75 e gamas direito com 10º e esquerdo com 30º
17
2.2.1.3. Ventos
Pode-se tirar partido do perfil topográfico, por exemplo, para canalizar os ventos,
desviando-os ou os canalizando para a edificação.
A chuva acompanha o sentido dos ventos, por isso o projeto deve prever
artifícios ou elementos impedidores da penetração dela e da proteção das
paredes. O uso de grandes beirais ou varandas e o posicionamento das
aberturas contrárias ao sentido da chuva nos telhados são algumas opções de
elementos ou artifícios a serem empregados. Atenção especial também ao
deslocamento natural do ar sem muita perda de energia, removendo obstáculos
do seu caminho (LAMBERTS, DUTRA E PEREIRA, 2014).
3. METODOLOGIA PROJETUAL
de até 2 mil m² – ver anexo C). Percebe-se pela imagem acima que parte do lote
(à oeste) está ocupada por um edifício pertencente à Justiça federal, o que a faz
ter uma área livre, disponível para intervenção, de 12.829,09 m².
A visita de campo verificou que a quadra do terreno tem uma escala maior
do que comparada ao entorno, não sendo agradável nem seguro para o
pedestre, principalmente por estar com aspecto de vazio, tendo lotes fechados
por longas distâncias com muros altos ou cerca de arame farpado (figuras 13 –
testada do lote escolhido - e figura 14). Há poucas edificações, pequenas, no
perímetro da ocupação. Apesar de serem construções simples, parte delas não
possuem qualidade construtiva ruim (figura 15), enquanto outras se encontram
em situação precária (figura 16). Foi possível concluir na visita que a face da
testada do lote é a cota altimétrica de maior altitude, ficando cada vez mais baixo
o terreno conforme se adentra o lote.
A proposta tem como principal objetivo ofertar HIS para parte da população
já instalada no terreno e para famílias cadastradas na COHAPAR. Entretanto,
como o valor da terra é mais elevado na região do que o habitual para
empreendimentos populares, optou-se por mesclar com habitações no padrão
comercializado na região, para o público geral.
Após a análise das informações apresentadas anteriormente, foi delimitado
o programa de uso e ocupação do terreno em habitação coletiva, comércio e
serviço e um equipamento de uso público. O foco do projeto deu-se na habitação,
e os demais usos são sugeridos apenas em implantação. A modelagem do
projeto foi feita em BIM, no software Archicad, o que possibilitou incorporar
aspectos socioespaciais e bioclimáticos de Curitiba no arquivo e fazer
simulações necessárias.
Considerando que o lote escolhido possui uma grande área livre (12.829,09
m²), o máximo permitido de área construída seria de 25.658,18 m², distribuídos
em 6 pavimentos. Há a possibilidade e adquirir potencial construtivo adicional de
0,5 e mais dois pavimentos (Lei. n° 15.661/2020), totalizando 8 pavimentos e
área total computável de 30.222,73 m². É importante ressaltar que pavimentos
de mezanino, subsolo e ático não são áreas computáveis no município.
Optou-se por preservar a área de vegetação estabelecida no terreno e
trabalhar com um trecho menor dele para a habitação coletiva (conforme o eixo
de área útil na figura 17). Este recorte de área útil está na parte norte do terreno,
possui 6.015,92 m² e considerou a insolação, topografia e entorno para ser
delimitado. Permite, portanto, 15.039,80 m² de área computável
(aproximadamente 4.700 m² por pavimento). Propõem-se aqui que o restante da
área não utilizada do terreno (7.777,79 m²)5 tenha seu potencial de construção
vendido para a Prefeitura ou outros empreendimentos, revertendo dessa forma
o investimento para o próprio conjunto habitacional.
O programa é ilustrado abaixo e foi setorizado da seguinte forma: dentro do
trecho de área útil está a habitação coletiva (para o interior do lote) e comércio e
serviço (para a testada), na porção sul está a área de preservação e o
equipamento, este se sobrepondo à vegetação e ao setor de comércio e serviço.
5
Resultado da subtração entre a área total (13.793,91 m²) e a área útil (6.015,92 m²).
28
concreto, com lajes nervuradas (sem uso de viga) apoiadas sob pilares, o que
valoriza os imóveis pela flexibilidade e torna o canteiro de obras mais limpo. São
utilizadas vedações externas em tijolo cerâmico maciço e internas em drywall,
permitindo isolamento extra internamente e passagem de tubulação hidráulica.
As paredes dispostas ao longo da circulação e áreas técnicas são estruturais,
em bloco de concreto autoclavado, tornando dessa maneira as torres mais
rígidas estruturalmente.
As torres foram implantadas no sentido leste-oeste, de forma que cada
habitação receba incidência direta do sol durante a manhã e/ou tarde, além de
possibilitar ventilação cruzada. Em alguns banheiros que não possuem janela,
foi colocado uma janela veneziana no ambiente e forro rebaixado no ambiente
ao lado, que faz conexão com o exterior do edifício e o banheiro, de forma que
haja ventilação por exaustão (diferença de temperatura do ar).
Foram adotadas neste projeto estratégias de desempenho energético, tais
como: a presença de vegetação no edifício e entorno para regulação térmica na
micro e macro escala, iluminação artificial automática em LED nas áreas
comuns; foi pensada orientação dos dormitórios para insolação direta (com
aquecimento solar passivo pelo acúmulo de calor no piso e paredes internar),
como citado anteriormente, além da ventilação adequada nos ambientes. Nas
salas, onde as aberturas são grandes, há sombreamento no verão com a partir
da geometria das sacadas. Buscou-se com essas soluções diminuir o consumo
de energia elétrica do edifício, tanto dentro das residências quanto nas áreas
coletivas. Ainda, é prevista a instalação de painéis solares nas coberturas para
geração de energia para os apartamentos e para as áreas comuns do edifício.
Para tratar dos recursos hídricos, são previstas as seguintes estratégias:
contagem individual de água, uso de sanitários com dupla acionagem, torneiras
e chuveiros com arejador. Deve-se planejar a captação de água da chuva na
cobertura e em áreas do térreo de uso comum, mantendo-se a área de
preservação sem intervenções.
O trabalho não pode avaliar as vantagens de cada alternativa para calefação
e aquecimento de água para definir a melhor solução, mantendo apenas uma
área técnica em cada pavimento para sistemas a definir.
A pesquisa e o desenvolvimento da proposta habitacional pretenderam
contribuir para a implementação de estratégias de sustentabilidade edificações
33
5. REFERÊNCIAS
pt . Acesso em 12/10/2022.
PICOLLI, Maria Luiza. Imóveis de luxo valorizados em Curitiba; saiba
quais são os bairros mais valorizados. Tribuna do Paraná, 2021. Disponível
em: https://tribunapr.uol.com.br/noticias/curitiba-regiao/imoveis-de-luxo-em-alta-
em-curitiba-saiba-quais-sao-os-bairros-mais-valorizados/ . Acesso em
15/05/2022.
Prefeitura Municipal de Curitiba. Mapa Cadastral de Curitiba. 2022.
Disponível em: https://geocuritiba.ippuc.org.br/mapacadastral/ . Acesso em
05/04/2022.
ZBBR. Versão 1.1. Universidade Federal de São Carlos – Programa de Pós-
Graduação em Construção Civil, 2005. Disponível em:
https://labeee.ufsc.br/downloads/softwares/zbbr . Acesso em 15/04/2022.
37
6. ANEXOS
N
PLANTA DE SITUAÇÃO - ESC.1:1250 LEGENDA GRÁFICA
5m
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DA PROPOSTA DE HABITAÇÃO
93
ÁREA DE ALAGAMENTO
● QUADRA COM GRANDE ÁREA DESOCUPADA, A 475 EIXOS DE ESCOAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS
METROS DO EIXO ESTRUTURAL DE ADENSAMENTO
TRAJETÓRIA SOLAR - VERÃO
VENTOS
94
94
0m
0
m
S.V. ESTRUTURAL CENTRAL
LEGENDA DE ZONEAMENTO
m
0
93
Á
925
R AN
PA 11
AV
. 5,
70
IMAGEM 8
,10
110
E2
E3
m
5
92
92
5
m
93
OUTONO E
5
VENTOS
m
PRIMAVERA OUTONO E
PRIMAVERA PREDOMINANTES À LESTE
m
0
92
E4
93,
97
0m
93 ,35
146
935 m
E1
R.
DO
940 m
SF
UN
CI
ON
ÁR
IO
S
VERÃO VERÃO
92
5m
M
LÉ
AV
BE
VENTOS
R.
.A
Á
AN
CONSIDERÁVEIS À SUDESTE
NIT
AR
m
AG
.P
91
AV
AR
IBA
FUNDO
LD
DE VALE
I
QUADRO DE ÁREAS
ESPECIFICAÇÃO TAXA ÁREA (m²)
OBRA
92
0m PRESERVAÇÃO 52% 6.710,71 RUA DOS FUNCIONÁRIOS, CURITIBA/PR
LOCAL
DATA 22/03/2023
ÁREA ÚTIL TOTAL 100% 6.015,92
TERMINAL
DO CABRAL
MÁX. ÁREA CONSTRUÍDA ATÉ 250% 15.039,80
CONTEÚDO PLANTA DE SITUAÇÃO DIM. FOLHA A1
1
91
GSEducationalVersion
PLANTA DE DIRETRIZES - ESC.1:750 LEGENDA DE SETORIZAÇÃO
OBJETIVO DIRETRIZES
ACESSO DE VEÍCULOS DA HABITAÇÃO E USO
SETOR HABITACIONAL
N TESTADA COM UNIDADES EXTERNO CENTRALIZADOS,
COMERCIAIS E DE SERVIÇO SEGUINDO O DESNÍVEL NATURAL DO TERRENO
SETOR DE COMÉRCIO E SERVIÇO
● PROMOVER HABITAÇÃO DE INTERESSE ● IMPLANTAÇÃO DE HABITAÇÕES COM TIPOLOGIAS VARIADAS, DE QUALIDADE E
SETOR DE EQUIPAMENTO PÚBLICO SOCIAL E TRAZER MELHORIAS PARA O TECIDO SUSTENTÁVEIS
SETOR DE PRESERVAÇÃO URBANO ● PROPOSIÇÃO DE USOS DE CARÁTER COLETIVO (PÚBLICO E PRIVADO)
ÁREA DE POMAR
0 10 20 30
m
EDIFICAÇÕES
0
93
30m
9
LEGENDA DE CONDICIONANTES
m
FLUXO DE VEÍCULOS DE COMÉRCIO E SERVIÇO
925
SENTIDO DOS VENTOS
RU ILUMINAÇÃO NATURAL
A
±0 D
,00 OS AQUECIMENTO PASSIVO
FU
N
CI CURVAS DE NÍVEL MESTRAS XXX
+0,1 O
-7,78 6 N
ÁR
LIM IL D
ÚT
IO
ITE O L
S CURVAS DE NÍVEL
DA OTE
ÁR
EA
92
LIM E DO
LIV
5
ITE
m
-8,88
DA OTE
ÁR
L
EA
-10,15
-1,4
93
1
5
m
HABITAÇÕES DISPOSTAS À LESTE E OESTE, INTERNAS
AO LOTE, PARA APROVEITAMENTO DE ILUMINAÇÃO
E VENTILAÇÃO NATURAL; TORRE À OESTE COM
MAIOR APROVEITAMENTO DO SUBSOLO -11,57 -9,24
EQUIPAMENTO SEMIENTERRADO
NO PONTO MAIS ALTO DO LOTE, COM GRANDE
DECLIVIDADE, LOCALIZADO NA TESTADA À SUDESTE
E1 Elevação Sudeste - Esc.1:500
VEGETAÇÃO CONSOLIDADA E FUNDO DE VALE LEGENDA DE IMPLANTAÇÃO COM TOTAL DE
COMO ÁREA DE PRESERVAÇÃO; PREVISÃO DE +2.970 UNIDADES E QUADRO DE ÁREAS
VENDA DE POTENCIAL CONSTRUTIVO 9 COBERTURA
+2.640
-13, 8 ÁTICO
14 +2.310
7 8º PAVIMENTO
+1.980 HABITAÇÕES 81 6.019,68
6 7º PAVIMENTO
+1.650
5 6º PAVIMENTO
+1.320 ÁREAS COMUNS (HAB.) 23
11 1.775,93
4 5º PAVIMENTO
+990
3 4º PAVIMENTO
+660
CIR. HORIZONTAL (HAB.) 41
27 773,50
2 3º PAVIMENTO
+330
1 2º PAVIMENTO
±0
CIR. VERTICAL (HAB.) 4 33,51
(NÃO COMPUTÁVEL)
0 1º TÉRREO
-330
-1 SUBSOLO 1
-660
COMÉRCIO E SERVIÇO 14 1.106,38
-2 SUBSOLO 2
APARTAMENTOS COM 3
4 5º PAVIMENTO
+990
ESTACIONAMENTO P/ PÚBLICO EXTERNO 3 4º PAVIMENTO
+660
86
,7
VEGETAÇÃO
2 3º PAVIMENTO
+330 DIFERENTES TIPOLOGIAS
1 2º PAVIMENTO
0 11
5, ±0
70
RECUOS PARA OCUPAÇÃO 0 1º TÉRREO
-330
69
,60
RU
A
-1 SUBSOLO 1
-660
-2 SUBSOLO 2
ÁREAS COMUNS EM
DO
110
,10
±0 S PAVIMENTOS VAZADOS,
E2
TIPO 1 ,00 FU
N
CI
O
N
ÁR
LOCALIZADAS EM ANDARES
E3
TIPO 2
TIPO 3 +0,1
IO
S MAIS PRÓXIMOS AO SOLO PARA
6
PASSAGEM DOS VENTOS
LIM IL D
-7,78
ÚT
ITE O L
ÁREA ÚTIL DO
ÁR
TERRENO
EA
2
ÁREA = 6.015,92 m 19
ESTACIONAMENTO
TIPO 1 ,0
0 0
5,5
+2.970
3 9 COBERTURA
LIM E DO
+2.640
ITE
5,
R
8 ÁTICO
TIPO 3 00
DA OTE
+2.310
-8,88 TIPO 3
ACESSO PELO MESMO PONTO
ÁR
7 8º PAVIMENTO
L
TIPO 2 +1.980
EA
6 7º PAVIMENTO
-10,15
+1.650
5 6º PAVIMENTO
+1.320
DO TERRENO
4 5º PAVIMENTO
+990
3 4º PAVIMENTO
2 3º PAVIMENTO
0
+330
TIPO 2 TIPO 3
TORRES PARA
1 2º PAVIMENTO
EQUIPAMENTO -1,4 ±0
ESTACIONAMENTO 1 0 1º TÉRREO
COMERCIAL
COMPARTILHAMENTO DE
-330
-1 SUBSOLO 1
-660
TIPO 1
ELEVADORES, SAÍDA DE
-2 SUBSOLO 2
0
5,0
EMERGÊNCIA E RIGIDEZ
ESTRUTURAL
53,
13
ÁREA DE +2.970
9 COBERTURA
PRESERVAÇÃO +2.640
DO TERRENO 8 ÁTICO
ÁREA = 6.710,71 m2 +2.310 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
7 8º PAVIMENTO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO (REVISAR)
+1.980 ESPECIALIZAÇÃO EM SUSTENTABILIDADE EM CIDADES, EDIFICAÇÕES E PRODUTOS
,35
146
6 7º PAVIMENTO
+1.650
5 6º PAVIMENTO HABITAÇÃO COLETIVA EM CURITIBA
+1.320
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
4 5º PAVIMENTO
30,
E1
+990
84
-1 SUBSOLO 1
-660
CM
0
UNIDADE
-2 SUBSOLO 2
2 /7
THAMIRES PIAZZA PAMPLONA
ARQUITETA CAU A193246-2
AUTORA DO PROJETO ARQUITETÔNICO FOLHA
GSEducationalVersion
LEGENDA DE PAREDES
DRYWALL + LÃ DE ROCHA + PLACA MELANÍMICA
TIJOLO MACIÇO
PLANTA TIPO A - ESC.1:50 PLANTA TIPO B - ESC.1:50 BLOCO CELULAR AUTOCLAVADO (ESTRUTURAL)
LEGENDA DE PISOS
0 1 2
0 1 2
B
LADRILHO HIDRÁULICO (MOLDADO IN-LOCO)
B
PISO AMADEIRADO
283
326 312 381
284
283
283
ÁREAS ÚTEIS AMBIENTES APARTAMENTOS
ESCRITÓRIO T01 A
ÁREA = 6,46 m2
QUARTO 1
ÁREA= 8,86 m2
A.S. 4,39
QUARTO 2
ÁREA= 9,25 m2
QUARTO 2 CLOSET 7,23
ÁREA= 3,64 m2
ÁREA = 8,85 m2
SACADA
COZINHA 9,81
I.S. 7,25
ÁREA = 4,13 m2
CLOSET SUÍTE 1
SACADA
2
ÁREA= 7,37 m ÁREA= 9,71 m2 QUARTO 1
319
QUARTO 1 8,86
340
ÁREA = 13,13 m2
ÁREA = 7,17 m2
237
SALA DE JANTAR 15,08
SACADA
Á.=4,23 m2
I.S. 237
2
Á.= 3,03 m I.S.
Á.=3,03 m2
SUÍTE 1 9,57
128
88,13 m²
195
A
195
T02 A
G CIRCULAÇÃO 3,74
A.S. G
Á.= 4,39 m2 COZINHA 5,46
ESCRITÓRIO 5,05
HALL 1,43
A SALA DE ESTAR I.S. 3,78
COZINHA A
SALA DE JANTAR ÁREA= 9,81 m2 ÁREA = 15,13 m2 A.S.
COZINHA Á.= 4,34 m2 QUARTO 1 7,06
549
ÁREA= 15,08 m2
303
Á.= 9,97 m2
E1
550 324 145 QUARTO 2 9,66
E1
548
TIPO 01
302
ÁREA TOTAL= 107,1 m2 550 337 140 TIPO 01
ÁREA TOTAL= 107,45 m2 SACADA 6,41
20
140
140
340 350
140
SALA DE ESTAR 9,24
ÁREA TÉCNICA ÁREA TÉCNICA
E2
ÁREA TÉCNICA
E2
ÁREA= 4,77 m2 ÁREA= 4,89 m2 SALA DE JANTAR 9,69
ÁREA TÉCNICA
ÁREA = 4,76 m2
ÁREA = 4,9 m2
61,52 m²
T03 A
G 540
SALA DE JANTAR SALA DE JANTAR G
ÁREA = 9,09 m2 COZINHA 16,38
ÁREA= 9,91 m2
SALA DE ESTAR ESCRITÓRIO 4,47
G COZINHA ÁREA= 10,64 m2 SALA DE ESTAR
ÁREA= 5,46 m 2 COZINHA
G ÁREA= 5,46 m2
ÁREA = 10,89 m2 I.S. BOUDOIR 3,78
SACADA
ÁREA = 6,13 m2
SACADA
COZINHA
COZINHA
Á.= 6,16 m2
ÁREA= 6,41 m2
QUARTO 2 9,11
SACADA
297
ÁREA= 9,82 m2
SALA DE ESTAR SALA DE ESTAR 10,43
237 ÁREA = 9,37 m2
SALA DE JANTAR 9,82
230
HALL
64,88 m²
SALA DE ESTAR
ÁREA = 9,29 m2
QUARTO 1
Á.= 1,43 m2 HALL
451
SACADA
ÁREA= 9,46 m2 ÁREA= 7,44 m2
Á.= 1,56 m2 QUARTO 2 T01 B
462
ÁREA = 7,11 m2
487
498
542
8
CIRCULAÇÃO
ÁREA = 19,26 m2
CIRCULAÇÃO 1,47
244
CIRCULAÇÃO
ÁREA = 19,25 m2
100
640 SALA DE JANTAR
312 ÁREA = 10,63 m2 300 COZINHA 9,97
CIRCUL.
82
I.S. BOUDOIR
Á.= 3,78 m2
2
135
Á.=3,79 m
I.S.
Á.= 3,78 m2
QUARTO 1
ÁREA= 7,06 m2 I.S. 7,26
CIRCULAÇÃO
ÁREA= 3,74 m2
Á.=3,52 m2
I.S.
100
QUARTO 2 18,10
299
298
262
SACADA 11,30
190
289
SALA DE ESTAR 15,13
200
290
QUARTO 1
279
100
279
1.020
ÁREA = 15,66 m2 477
101,63 m²
400
TIPO 03
400
ÁREA TOTAL= 62,41 m2
ESCRITÓRIO
TIPO 03 T02 B
ÁREA TOTAL= 65,19 m2
ÁREA= 5,05 m2
CIRCUL. 1,93
COZINHA 6,16
303
QUARTO 2
274
285
195
2
ÁREA= 9,66 m
335 197 HALL 1,56
I.S. BOUDOIR 3,79
TIPO 2
ÁREA TOTAL= 70,61 m2 TIPO 02 QUARTO 1 15,66
ÁREA TOTAL= 73,58 m2
QUARTO 2 7,57
SACADA 9,29
SALA DE ESTAR 9,37
SALA DE JANTAR 9,09
64,42 m²
B
B
T03 B
I.S. 3,52
QUARTO 1 13,32
QUARTO 2 7,11
N
SACADA 6,13
SALA DE ESTAR 10,89
SALA DE JANTAR 10,63
51,60 m²
● TIPO 1: ESCRITÓRIO, 1 QUARTO, SUÍTE COM CLOSET E SACADA AMPLA ● TIPO 1: 2 QUARTOS E SUÍTE
● TIPO 2: 2 QUARTOS E ESCRITÓRIO ● TIPO 2: 2 QUARTOS SENDO 1 COM CLOSET, ESCRITÓRIO E I.S. COM UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
CONTEÚDO
PLANTA DOS TIPOS DATA
DIM. FOLHA
22/03/2023
A1
3 /7
THAMIRES PIAZZA PAMPLONA
ARQUITETA CAU A193246-2
AUTORA DO PROJETO ARQUITETÔNICO FOLHA
GSEducationalVersion
LEGENDA DE PAREDES
DRYWALL + LÃ DE ROCHA + PLACA MELANÍMICA
TIJOLO MACIÇO
PLANTA DE ESPAÇOS DE SAÚDE FÍSICA E MENTAL - ESC.1:50 PLANTA DE ESPAÇOS DE TRABALHO E ESTUDO - ESC.1:50 BLOCO CELULAR AUTOCLAVADO (ESTRUTURAL)
PILAR
N
LEGENDA DE PISOS
LADRILHO HIDRÁULICO (MOLDADO IN-LOCO)
PISO AMADEIRADO
0 1 2
N PISO COM SUBSTRATO E GRAMA E/OU VEGETAÇÃO
B
B
ÁREAS ÚTEIS ESPAÇOS COMUNS
0 1 2 ESPAÇO SAÚDE
ACADEMIA 28,89
ÁREA ABERTA 87,51
SACADA COM GRAMA
ÁREA = 30,2 m2 ÁREA TÉCNICA 9,86
CIRCULAÇÃO 12,27
ESPAÇO PARA TREINOS EXTERNOS 43,78
I.S. P.C.D. 1 3,02
I.S. P.C.D. 2 3,03
PISO ELEVADO 22,11
ÁREA ABERTA SACADA COM GRAMA 65,39
785 Á.=87,51 m2
ÁREA ABERTA
Á.=54,06 m2
ESPAÇO DE TRABALHO E ESTUDO
ÁREA ABERTA 153,50
ÁREA TÉCNICA 9,86
CIRCULAÇÃO 9,48
COWORKING 19,60
A
263 350 I.S. P.C.D. 1 3,02
340
I.S. P.C.D. 2 3,03
622
SALA 1 SALA 2
CIRCULAÇÃO Á.=10,2 m2
PISO ELEVADO Á.=10,2 m2
ÁREA = 12,71 m2
SALA 1 10,20
i=3,2%2°
SACADA COM GRAMA
SALA 2 10,20
ÁREA = 17,52 m2
300
E1
300
340 340
E2
Á.=9,48 m2 ÁREA TÉCNICA
ÁREA = 5,1 m2
ÁREA = 4,76 m2
166 8 168
140
140
180
678
342
150
140
ÁREA = 16,04 m2
140 168 168
ÁREA TÉCNICA
ÁREA TÉCNICA
E1
E2
ÁREA = 5,1 m2
COWORKING
ÁREA = 12,66 m2
782
138 Á.=19,6 m2
340
850
560
330
ACADEMIA
Á.=28,89 m2
3° i=5,2%
A ÁREA ABERTA
Á.=99,44 m2
10
855
ÁREA = 43,78 m2
765
580
210
SACADA COM GRAMA
ÁREA = 35,16 m2
B
B
● ACADEMIA COM EQUIPAMENTOS E ÁREA ABERTA PARA TREINO (SOB PISO TÉCNICO COM ISOLAMENTO)
LOCAL
DATA 22/03/2023
4 /7
THAMIRES PIAZZA PAMPLONA
ARQUITETA CAU A193246-2
AUTORA DO PROJETO ARQUITETÔNICO FOLHA
GSEducationalVersion
LEGENDA DE PAREDES
DRYWALL + LÃ DE ROCHA + PLACA MELANÍMICA
TIJOLO MACIÇO
N
LEGENDA DE PISOS
LADRILHO HIDRÁULICO (MOLDADO IN-LOCO)
PISO AMADEIRADO
0 1 2
PISO COM SUBSTRATO E GRAMA E/OU VEGETAÇÃO
B
ÁREAS ÚTEIS ESPAÇOS COMUNS
ÁREA COMUM
BICICLETÁRIO 36,84
ESTACIONAMENTO 877,08
HORTA COLETIVA
ÁREA = 39,56 m2 ESPAÇO DE CUIDADOS
ÁREA ABERTA 98,60
ÁREA TÉCNICA 9,52
CIRCULAÇÃO 7,67
ESPAÇO HORTA 61,40
HORTA COLETIVA 39,56
I.S. P.C.D. 1 3,02
ESPAÇO HORTA
Á.=61,4 m2 I.S. P.C.D. 2 3,03
LAVANDERIA 18,83
PET CARE 5,70
SACADA COM GRAMA 30,43
170 80
548
IMAGEM 10 - ESPAÇO DE TRABALHO E ESTUDO
A
PET CARE
Á.=5,7 m2
E1
140
340 340
150
695
140
ÁREA TÉCNICA
E2
CIRCULAÇÃO
ÁREA TÉCNICA
Á.=7,67 m2
ÁREA = 4,76 m2
ÁREA = 4,76 m2
572
335
168 168
ÁREA ABERTA
Á.=98,6 m2
775
580
210
B
● LOCAL PARA BANHO DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO PROJETO ARQUITETÔNICO ESCALA 1:50, 1:1, 1:2,0
DATA 22/03/2023
5 /7
THAMIRES PIAZZA PAMPLONA
ARQUITETA CAU A193246-2
AUTORA DO PROJETO ARQUITETÔNICO FOLHA
GSEducationalVersion
CORTE A - ESC.1:50
CORTE B - ESC.1:50
PAINEL SOLAR PAINEL SOLAR
322
ÁTICO / RESERVATÓRIO ELEVADO
ÁTICO / RESERVATÓRIO ELEVADO
35
295
295
SACADA
35
35
295
295
SISTEMA CONSTRUTIVO E DEMAIS
ÁREA TÉCNICA
2.100 T01 A SALA DE ESTAR I.S. I.S. T02 A ESCRITÓRIO I.S. SALA DE ESTAR COZINHA I.S. CLOSET T01 A
SOLUÇÕES PROJETUAIS
35
330
295
SACADA
INTERIOR
HORTA
● INSTALAÇÕES SANITÁRIAS SEM
296
COLETIVA
365
VENTILAÇÃO DIRETA COM DUTO SUPERIOR,
ÁREA TÉCNICA
CONECTANDO AO EXTERIOR POR MEIO DE
ESPAÇO HORTA T02 A ESCRITÓRIO I.S. SALA DE JANTAR T01 A
FORRO
1.439 SALA DE JANTAR I.S. CLOSET
35
295
SACADA
35
ÁREA ABERTA
295
297
35
35
295
295
ÁREA TÉCNICA
448 T01 A SALA DE ESTAR I.S. I.S. 330T02 B QUARTO 1 I.S. BOUDOIR HALL SALA DE JANTAR SALA DE ESTAR I.S. QUARTO 2 T01 B
35
35
295
293
SACADA
ÁREA TÉCNICA
120 T01 B SALA DE ESTAR I.S. I.S. 0 T02 A ESCRITÓRIO I.S. SALA DE JANTAR COZINHA I.S. CLOSET T01 A
35
35
295
295
LOCAL
CONTEÚDO
CORTES DATA
DIM. FOLHA
27/03/2023
A1
6/7
THAMIRES PIAZZA PAMPLONA
ARQUITETA CAU A193246-2
AUTORA DO PROJETO ARQUITETÔNICO FOLHA
GSEducationalVersion
IMAGEM 15
IMAGEM 16
IMAGEM 17
9 /9
THAMIRES PIAZZA PAMPLONA
ARQUITETA CAU A193246-2
AUTORA DO PROJETO ARQUITETÔNICO FOLHA
GSEducationalVersion