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Manual do AutoPIPE – Melbourne 11 de fevereiro de 2009

11 de fevereiro de 2009

Sinclair Knight Merz 25


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relatório por terceiros.

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Manual do AutoPIPE – Melbourne 11 de fevereiro de 2009

Índice

Conteúdo
1. Introdução 5
1.1. Convenções de Documentação 5

2. Conceitos Básicos do AutoPIPE 6


2.1. Interface AutoPIPE 6
2.1.1. Carregando um modelo existente 6
2.1.2. Layout da tela 2.1.3. Diálogos 6
2.1.4. Equivalentes de Teclado 2.1.5. 7
Estrutura do Menu 7
8
2.1.6. Barras de ferramentas 8
2.1.7. Teclas de 8

atalho 2.2. Conceitos de modelagem do 9


AutoPIPE 2.2.1. Entendendo os segmentos de 9

tubulação 2.3. Regras para Definição de 10


Segmentos 2.3.1. Elemento gráfico em T 2.3.2. 11
Compreendendo o Ponto Ativo 2.3.3. Controlando 12
o Ponto Ativo com o Teclado 2.4. Modificação da geometria 13

da tubulação 2.4.1. Tarefas básicas 13


14
2.4.2. Executando um Comando 14
2.4.3. Selecionando Pontos e Componentes 14
2.4.4. Inserindo um Ponto ou Componente 2.4.5. 14
Modificando Pontos ou Componentes 2.4.6. 15
Apagando Pontos ou Componentes 2.4.7. 15
Selecionando um intervalo (criando um conjunto de seleção) 16

3. Amostra 1: Loops de Expansão e Suportes de Quadros 17


3.1. Lição 1: Definição do Modelo 17
3.1.1. Exercício 1: Iniciando um Novo Modelo 18
3.1.2. Exercício 2: Adicionando Pontos de Tubulação e 22
Suportes 3.1.3. Exercício 3: Inserindo vários vãos de tubulação 26
3.1.4. Exercício 4: Inserindo Suportes em Múltiplos Pontos 3.2. 27

Lição 2: Adicionando um Loop de Expansão 3.2.1. Exercício 36


1: Realizando a Verificação de Estresse 3.2.2. Exercício 2: 37
Adicionando um Loop de Expansão 3.2.3. Exercício 3: Revisão 44
do Estresse 46
3.2.4. Exercício 4: Apoiando o Loop de Expansão 3.3. 49
Lição 3: Verificação Final de Estresse 53
3.3.1. Exercício 1: Verificação final do estresse 53
3.3.2. Exercício 2: Gerando um Relatório de Estresse 54

3.4. Lição 4: Adicionando um Suporte de Quadro 57


3.4.1. Exercício 1: Como os elementos de estrutura são diferentes dos elementos de tubulação 58

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3.4.2. Exercício 2: Descrição do Suporte de Quadro 58


3.4.3. Exercício 3: Inserindo o Primeiro Elemento do Frame 59
3.4.4. Exercício 4: Inserindo o Resto dos Elementos do Quadro 62
3.4.5. Exercício 5: Sustentando o Frame 3.4.6. Exercício 6: 64
Conectando o Tubo ao Conjunto da Estrutura 3.4.7. Exercício 7: Outra 65
Verificação de Estresse 66

4. Amostra 2: Projeto e Equipamento do Cabide 68


4.1. Lição 1: Construir a tubulação de sucção da bomba 68
4.1.1. Exercício 1: Definição do Problema 68
4.1.2. Exercício 2: Definir a numeração de nó padrão 72
4.1.3. Exercício 3: Adicionar pontos de tubulação do 73
segmento A 4.1.4. Exercício 4: Adicionar uma junção em T e um tubo 77
de derivação 4.1.5. Exercício 5: Alterar o comprimento do tubo A10 86
para A15 4.1.6. Exercício 6: Inserir o gancho e executar o projeto do 87
gancho 4.1.7. Exercício 1: Adicionar um Novo Segmento Desconectado 92
4.1.8. Exercício 2: Alterar a pressão de projeto para a linha de descarga 101
4.1.9. Exercício 3: Gerar Relatório da Bomba 4.1.10. Exercício 4: Especificar 102
as Propriedades da Bomba 4.1.11. Exercício 5: Analisar e Mostrar Relatório 103
da Bomba 4.2. Exercício do Aluno: Operações Copiar/Colar e Editar/ 104

Girar 110
5. Amostra 3: Análise de Vento, Terremoto e Não Linear 112
5.1. Lição 1: Definição do Modelo 112
5.2. Lição 2: Iniciando um Novo Modelo 5.2.1. 114
Exercício 1: Iniciar um novo modelo para criar um novo modelo 114
5.2.2. Exercício 2: Movimento Térmico do Navio 117
5.2.3. Exercício 3: Adicionar geometria de tubulação até o suporte de guia 118
5.2.4. Exercício 4: Adicionar Suportes de Guia e Válvula 5.2.5. Exercício 5: 122
Adicione o resto da tubulação 5.3. Lição 3: Definições de Carga Ocasional 127
137
5.3.1. Exercício 1: Contexto e Definição de Carregamento de Terremotos 5.3.2. 138
Exercício 2: Definição da Carga do Vento 139

5.4. Lição 4: Stress e Resultados da Análise 5.4.1. Exercício 144


1: Análise Estática Não Linear 5.4.2. Exercício 2: Resultados 144
do Estresse 147
5.4.3. Exercício 3: Suporte de Decolagem 148

6. Amostra 4: Flexibilidade do bocal, corte curto e suportes do munhão 150


6.1. Lição 1: Definição do Modelo 150
6.2. Lição 2: Construir Modelo de Tubulação 152
6.2.1. Exercício 1: Iniciando um Novo Modelo 152
6.2.2. Exercício 2: Âncora Flexível e Junta Flexível 155
6.2.3. Exercício 3: Adicionar suporte de munhão ou cotovelo de base na 158

curva 6.3. Lição 2: Construir modelo de tubulação 6.3.1. Exercício 4: 162


Adicionar curva de 45 graus 6.3.2. Exercício 5: Adicionar Curva de Raio Curto 162
165
6.3.3. Exercício 6: Adicione um suporte de cabide projetado 168

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6.3.4. Exercício 7: Alterar dados do tubo para a curva Schedule 80 6.3.5. 169
Exercício 8: Adicionar Flanges para a Curva 6.4. Lição 3: Adicionar 171
Elemento de Flexibilidade do Bico 6.4.1. Exercício 1: Adicionando um 172
Bico Flexível 6.5. Lição 4: Adicionar Corte Curto ou Mola Fria 6.5.1. 174

Exercício 1: Adicionar Cut-Short a um Pipe 6.5.2. Exercício 2: Realizar 177


Análise Estática com Cut Short 6.5.3. Exercício 3: Configurando 179
Combinações de Carga para Cut Short 6.6. Lição 5: Relatório de 179
Resultados e Restrições de Estresse 6.6.1. Exercício 1: Resultados 182
do Estresse 184
185
6.6.2. Exercício 2: Deslocamento da Junta de Expansão 185
6.6.3. Exercício 3: Relatório de Saída 186

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1. Introdução

1.1. CONVENÇÕES DE DOCUMENTAÇÃO

Várias convenções são mantidas em todo o material didático da Bentley Plant para melhorar a identificação e a compreensão das

informações apresentadas.

Convenção Descrição

NOTA: Precede informações de importância geral.


DICA: Precede as informações opcionais de economia de tempo.
AVISO: Precede informações sobre ações que não devem ser executadas em
condições normais de operação.
NOMES DE ARQUIVO Caminhos de diretório e nomes de arquivo estão em itálico. Exemplo:
diretório \AUTOPLANT 3D , arquivo AUTOEXEC.BAT .

Excertos de código de programa de texto ou arquivos de script básicos e variáveis e instruções de script
aparecem na fonte mostrada.
ENTRADA Os comandos ou informações que devem ser inseridos manualmente estão em
negrito na fonte mostrada. Exemplo: Selecione Configuração > Preferências de
desenho.

Menu e botões Os comandos de menu e botões de diálogo aparecem em uma fonte Sans Serif
que se destaca do corpo do texto normal. Exemplo: Após selecionar Configuração
> Preferências de desenho no menu Tubulação , pressione o botão OK na caixa
de diálogo.

Diálogos Os nomes da caixa de diálogo e da tabela de banco de dados estão em itálico.

Field_Names Exemplo: A caixa de diálogo Preferências .


Indica que o comando deve ser executado a partir de um menu ou diálogo.
Selecionar

Indica um item (componente ou ponto) que pode ser selecionado em um desenho.


Escolha

Ao longo deste manual, a sequência de comandos do menu necessária para


executar um comando será definida explicitamente no texto, enquanto o botão
da barra de ferramentas associado é apresentado na margem.

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2. Conceitos Básicos do AutoPIPE


Esta seção apresenta a interface AutoPIPE e o conceito de segmentos de tubulação. Também mostrará algumas

ferramentas básicas na modificação do sistema de tubulação.

2.1. INTERFACE DE TUBO AUTOMÁTICO

2.1.1. CARREGANDO UM MODELO EXISTENTE

h PARA CARREGAR UM MODELO EXISTENTE

1) Selecione Arquivo > Abrir > Banco de Dados AutoPIPE (*.dat). Uma caixa de diálogo como a mostrada abaixo é

exibido.

2) Navegue até o diretório onde o arquivo está armazenado. Selecione o nome de arquivo desejado em Arquivos

lista e, em seguida, pressione Abrir. O modelo salvo anteriormente e seus dados agora estão disponíveis para

edição ou geração de relatórios.

A interface do AutoPIPE foi projetada para simplificar a tarefa de criar, modificar e revisar modelos de qualquer

complexidade.

2.1.2. DISPOSIÇÃO DA TELA

Reserve algum tempo para se familiarizar com a interface do AutoPIPE examinando as áreas da tela anotadas abaixo.

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2.1.3. DIÁLOGOS

Diálogos apresentam e solicitam informações.

Pressione OK para aceitar os valores em uma caixa de diálogo

Alguns campos têm uma lista associada de opções que o usuário pode selecionar. Por exemplo, há um conjunto limitado

de códigos de tubulação e o usuário sempre pode selecionar o código apropriado de uma lista quando o cursor estiver no

campo Código de tubulação . Esta lista está contida dentro da própria caixa de diálogo e é aberta pressionando o

adjacente a esse campo.

As unidades que se aplicam a um determinado campo são exibidas na barra de status no canto inferior direito da tela.

Para avançar de campo em campo em uma caixa de diálogo, pressione a tecla Tab . Pressionar OK na caixa de diálogo

equivale a pressionar Enter. Você também pode avançar o cursor simplesmente usando o mouse para selecionar o local
desejado.

As opções que estão ativadas são indicadas por um 9. Posicionar o cursor nesse campo e, em seguida, pressionar o botão

esquerdo do mouse alterna o estado LIGADO/DESLIGADO.

Pressione a tecla F1 em qualquer campo de diálogo para obter ajuda em um campo ou parâmetro específico. Para obter a

ajuda da caixa de diálogo "big picture", pressione o botão Ajuda .

2.1.4.
EQUIVALENTES DE TECLADO

Ao começar a criar um modelo, você logo se familiarizará com o uso de diálogos do AutoPIPE para coletar informações do

usuário. Embora o mouse possa ser usado para navegar pelos campos de uma caixa de diálogo, muitos usuários preferem as

alternativas de teclado. Consulte a tabela abaixo.

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Tarefa Teclado

Avançar para o próximo campo

Retornar ao campo anterior

+
Aceitar valores e fechar a caixa de
diálogo

Cancelar valores e fechar a caixa


de diálogo

2.1.5. ESTRUTURA DO MENU

Todos os comandos do AutoPIPE podem ser acessados a partir do sistema de menus. Para obter uma descrição

detalhada dos recursos e funcionalidades de um comando específico, consulte a Referência do menu de ajuda on-line do

AutoPIPE. O menu superior exibido acima da área de desenho depende do modo atual do programa:

O menu padrão é exibido ao construir ou editar um modelo

O AutoPIPE pode ser colocado em um Modo Planilha, que exibe os dados de um modelo em formato

de planilha.

Observe que cada um desses menus tem uma barra de ferramentas associada.

2.1.6. BARRAS DE FERRAMENTAS

O AutoPIPE possui três tipos de barras de ferramentas: comando, visualização e componentes. As barras de ferramentas

de comando são sempre encaixadas diretamente abaixo do menu principal e não podem ser movidas desse local. A barra

de ferramentas de componente e visualização, por outro lado, pode ser movida de sua posição ao longo do lado direito e

esquerdo da tela, respectivamente, e posicionada como uma "barra de ferramentas flutuante" na área de modelagem da

tela. Para reposicioná-lo, basta "arrastar" a barra de título da barra de ferramentas para a área da tela. A barra de
ferramentas será redimensionada.

Dica: Se você esquecer o uso de um botão específico, posicione o cursor sobre ele e espere

um ou dois segundos. Uma descrição da dica de ferramenta é exibida abaixo do botão.

2.1.7. TECLAS DE ATALHO

Vários comandos do AutoPIPE podem ser acessados diretamente do teclado usando teclas de atalho.

No AutoPIPE, as teclas de atalho são executadas mantendo pressionado o controle e, em seguida, pressionando uma tecla de letra.

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Além disso, o AutoPIPE também usa as teclas de função para algumas operações. Observe que essas teclas de atalho são

exibidas nos menus suspensos do AutoPIPE ao lado do item que ela executa.

2.2. CONCEITOS DE MODELAGEM DE TUBOS AUTOMÁTICOS

Os usuários experientes do AutoPIPE passaram a apreciar a velocidade e a eficiência com que modelos detalhados e ricos em

dados podem ser criados, modificados e revisados. Se você é um usuário iniciante, é importante entender alguns conceitos básicos

do programa.

Os modelos são criados a partir de segmentos de tubulação individuais

Os componentes são anexados ao ponto ativo (localização do cursor)

A geometria e as propriedades do sistema de tubulação podem ser modificadas

2.2.1. ENTENDENDO OS SEGMENTOS DE TUBOS

Cada sistema de tubulação é dividido em vários segmentos. Como exemplo, o modelo de amostra mostrado abaixo contém cinco

segmentos rotulados de A a E. Os modelos de tubulação são inseridos no programa, segmento por segmento. Eles podem ser

estendidos ou modificados a qualquer momento, adicionando mais segmentos ou alterando os existentes. Os segmentos são rotulados

automaticamente (A a E no exemplo). Se mais de vinte e seis segmentos forem inseridos, os adicionais serão rotulados como AA, AB,

AC e assim por diante.

Embora a maior parte da definição do segmento de tubulação seja tratada automaticamente com o AutoPIPE, em algumas

circunstâncias é vantajoso planejar o modelo com antecedência e dividi-lo em "segmentos" lógicos antes de criar o sistema (consulte

'Regras para definição de segmentos de tubulação'). Normalmente, um segmento começaria e terminaria em pontos de ancoragem

ou em uma conexão de ramificação. No entanto, conforme mostrado na Figura 2-1 na página oposta, no ponto D02, uma tubulação

pode ser dividida em dois ou mais segmentos contíguos. Sempre que um tee/ramal é inserido, o AutoPIPE atribui automaticamente

um novo identificador de segmento. Cada novo segmento começa com um caractere alfa diferente, facilitando a numeração de nós

e mais fácil acompanhar os segmentos ao revisar listagens de entrada ou resultados de saída.

Ao definir um novo sistema, o AutoPIPE exibe automaticamente a caixa de diálogo do primeiro segmento (o primeiro segmento é o

segmento A). Nesta caixa de diálogo, o usuário deve especificar as coordenadas X,Y, Z iniciais do segmento e inserir um nome de

identificador de tubulação. Um identificador de Pipe é usado para atribuir propriedades. O identificador do Pipe pode ser qualquer nome

que o usuário deseje usar. É uma boa ideia escolher um nome significativo, como as primeiras letras de um ID de linha ou algo como 8"

std (indicando 8" de diâmetro nominal, espessura de parede de tabela padrão) para ajudá-lo a acompanhar as propriedades do tubo ao

revisar o modelo .

Essas propriedades serão aplicadas a todos os componentes anexados a esse identificador de tubo até que seja

especificado de outra forma, inserindo um novo nome de identificador de tubo em uma das caixas de diálogo do componente.

Após inserir um novo nome de identificador de Pipe, a caixa de diálogo Propriedades de Pipe será exibida automaticamente para

entrada. Por exemplo, se você definir um identificador de Pipe como uma linha de 4 polegadas, todos os componentes a seguir

serão padronizados para essas mesmas propriedades até que o usuário digite um novo Pipe

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nome do identificador em uma caixa de diálogo de componente. Um segmento pode ser composto de vários identificadores de pipe.

Propriedades de tubulação existentes podem ser facilmente modificadas usando Modify> Properties of Pipe Identifier

(que modifica esse Identificador de Tubo ao longo de todo o modelo, onde quer que tenha sido usado) ou por seleção gráfica de

um intervalo de pontos e Modificar> Propriedades do Tubo Sobre Intervalo.

Observação: O AutoPIPE faz uso extensivo de diálogos para obter entrada do usuário. Uma discussão de

técnicas para navegar pelos campos de um diálogo é fornecida mais adiante neste capítulo.

Figura 1 Segmentos de tubulação

2.3. REGRAS PARA DEFINIÇÃO DE SEGMENTOS

Várias regras regem a definição de segmentos de tubulação; eles estão listados a seguir:

Cada segmento tem uma direção para frente e para trás e é inserido como uma sequência de pontos.

O AutoPIPE acompanha automaticamente o eixo local do segmento, facilitando a inserção de pontos ou componentes

intermediários usando o campo Comprimento. Esses pontos recebem automaticamente nomes alfanuméricos (que o usuário

pode substituir), com um máximo de quatro caracteres cada. Por exemplo, na Figura 1, o segmento B é definido pelos pontos

A03, B01, B02, B03, BM e B05, todos com nomes padrão. O incremento padrão em nomes de pontos é 1. Esse incremento

pode ser alterado em Ferramentas > Opções de modelo > Editar. O AutoPIPE pode renumerar automaticamente os nomes

dos pontos após a edição usando o botão Renumerar ou Editar > Renumerar.

As cargas de vento e o Hydrotest podem ser ativados e desativados segmento por segmento, de modo que

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tenha isso em mente ao criar seu modelo. Além disso, o AutoPIPE oferece opções para visualizar o modelo,

selecionar graficamente, excluir ou visualizar resultados de saída segmento por segmento.

As coordenadas globais devem ser inseridas para o primeiro ponto do primeiro segmento (as coordenadas

globais padrão do Segmento A são 0,0,0). O AutoPIPE exibe automaticamente a tela do primeiro segmento

para o usuário. Este é o ponto A00 no exemplo. Então, cada ponto ao longo do segmento é tipicamente localizado

por deslocamentos do ponto anterior, até que todo o segmento tenha sido definido (por exemplo, pontos A00 a

A06 para o segmento A).

Os segmentos subsequentes geralmente começam em pontos que foram definidos anteriormente (o ponto A03

no segmento B é um exemplo). Esses pontos são pontos de ramificação ou pontos de continuação (veja abaixo).

Como esses pontos já foram definidos, não é necessário inserir dados de coordenadas para eles.

Embora os segmentos subsequentes geralmente comecem ou terminem em um ponto existente, isso não

é necessário para que o programa funcione corretamente. Geralmente é mais conveniente iniciar um

segmento desconectado no espaço usando Inserir> Segmento ou clicando no botão Segmento , digitando o

nome do primeiro ponto (neste caso, certifique-se de que o nome do primeiro ponto do segmento não seja o nome

de um ponto previamente definido) e atribuindo as coordenadas X,Y,Z iniciais desse novo Segmento. Por exemplo,

pode ser mais conveniente definir as seções de sucção e descarga como segmentos desconectados sem precisar

modelar o equipamento (consulte Exemplo de modelagem de bomba na ajuda on-line do AutoPIPE). Além disso,

a capacidade de lidar com segmentos desconectados é uma grande vantagem ao importar seções de um modelo

CAD.

Um ponto de continuação é estabelecido quando um novo segmento é definido para iniciar no ponto final

de um segmento existente (ver ponto D02 na Figura 1). Isso normalmente é feito para dividir um longo

comprimento de tubo em segmentos mais curtos ou para ligar e desligar cargas de vento ou hidroteste em uma

base de segmento por segmento.

Um ponto de conexão de derivação em T é qualquer ponto que une dois ou mais segmentos de tubulação e

requer uma conexão de tubulação múltipla (consulte os pontos A03 e B05 na Figura 1) , como um T ou cruz.

Um ponto de continuação pode ser transformado em um ponto de ramificação usando Modify> Convert Point
to> Tee.

Recortar e colar cria automaticamente um novo segmento.

Ao definir um segmento, prossiga de ponto a ponto ao longo do segmento. Verifique se tudo no ponto atual

foi especificado antes de passar para o próximo ponto.

2.3.1. ELEMENTO TÊ GRÁFICO

Nas versões anteriores do AutoPIPE, os usuários teriam que inserir um novo segmento em um ponto de execução

existente para inserir uma conexão de derivação em T. Com o novo elemento Tee, esse procedimento não é mais

necessário (embora os usuários ainda possam inserir uma ramificação em T inserindo um segmento em um ponto de

execução, se desejado).

O elemento Tee automatiza a inserção de tees e inclui a distância de deslocamento do

ponto anterior. Por exemplo, se um usuário deseja inserir um ponto tee em uma plataforma a 1000mm de distância

de seu ponto atual (ponto ativo), ele clica no botão Tee ou Insert> Tee e insere um

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offset de 1000mm, bem como as informações do tipo de tee para fins de intensificação de tensão. O elemento Tee atribuirá

automaticamente um novo segmento assim que o usuário começar a inserir a ramificação.

O AutoPIPE manterá este ponto como um tee para intensificação do estresse, mesmo que o usuário não crie um branch. Em

alguns casos, os usuários podem optar por não inserir ramais de ventilação ou tubulação de drenagem de pequeno diâmetro,

mas ainda desejam o fator de intensificação de tensão no ponto de conexão em T. O AutoPIPE exibe um símbolo gráfico nos

pontos do T, permitindo que os usuários revisem visualmente os locais do T. Os usuários também podem clicar nas setas em T

para alternar facilmente entre o cabeçalho e o lado da ramificação do T.

Os usuários podem converter um ponto de execução existente em um T usando o comando Modificar > Converter
ponto em > T.

2.3.2. ENTENDENDO O PONTO ATIVO

Após definir e inserir um segmento, você notará que uma pequena cruz aparece na área de desenho. Esta mira

representa o ponto atualmente ativo. O ponto ativo também é exibido na área de status imediatamente abaixo da área

de desenho.

Ao posicionar componentes, você deve estar ciente do ponto ativo. Após selecionar um tipo de componente para inserção,

o AutoPIPE assumirá automaticamente que você deseja que o ponto inicial do componente seja inserido no ponto ativo. Por

padrão, o AutoPIPE irá incrementar o ponto para o próximo valor e concatená-lo com a letra que define o segmento atual.

Por exemplo, se você estiver inserindo um ponto de execução no Segmento A que contém nada além de um ponto de ancoragem,

a caixa de diálogo Run Point conterá o valor A01 no campo Name of Point .

Para designar um ponto existente como o ponto ativo, basta clicar nele com o mouse. A mira deve ser exibida novamente

sobre esse ponto e a área de status do Ponto Ativo também deve refletir o novo ponto. Em um modelo complexo, você pode

clicar no botão Go To Point e digitar o nome do ponto ativo desejado. Você também pode usar as teclas de seta para

controlar a localização do ponto ativo conforme descrito abaixo.

É importante notar que um determinado ponto pode ter dois ou mais segmentos diferentes. Por exemplo, na Figura 1,

o ponto A03 é um ponto de conexão em T e é composto pelo ponto A03 segmento A e ponto A03 segmento B. O nome do ponto

ativo e a localização do segmento são exibidos no canto inferior direito da tela. Para alternar entre vários segmentos no mesmo

local do Ponto, geralmente é mais conveniente usar as teclas de seta para cima e para baixo (consulte a seção a seguir sobre

comandos do teclado).

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2.3.3. CONTROLANDO O PONTO ATIVO COM O TECLADO

Como alternativa ao mouse, a mira "Ponto Ativo" pode ser controlada usando o teclado.

Chave Tarefa

Mover para o próximo ponto no segmento atual (direção do segmento


ELE para frente).

Mover para o ponto anterior no segmento atual (direção do


ELA segmento para trás).

Quando em uma junção de segmento eu passo para o próximo

× segmento que se conecta ao ponto atual (mais de 2 segmentos são


possíveis).

Quando estiver em uma junção de segmento, mova para o

Ø segmento anterior que se conecta ao ponto atual (mais de 2 segmentos


são possíveis).

Mover para o primeiro ponto do próximo segmento.

Mave até o último ponto do segmento anterior.

Mover para o próximo ponto intermediário do solo para a região do


solo atual.

Mover para o ponto de solo intermediário anterior para a região

+ de solo atual.

2.4. MODIFICAÇÃO DA GEOMETRIA DA TUBULAÇÃO

Não é necessário que um sistema de tubulação seja definido completamente em uma única sessão do AutoPIPE,
pois o AutoPIPE permite que uma ampla variedade de adições, exclusões e alterações sejam feitas. Em
particular:

Novos segmentos podem ser adicionados a qualquer momento.

Segmentos previamente definidos podem ser estendidos a qualquer momento.

Os segmentos existentes podem ser modificados ou excluídos e substituídos.

Um sistema completo ou seções de um sistema podem ser copiados dentro do mesmo trabalho ou entre
trabalhos separados com renumeração automática.

Os componentes podem ser inseridos, excluídos ou modificados a qualquer momento.

Aviso: Conforme observado nas seções a seguir, as alterações nos dados podem levar
a uma variedade de inconsistências. O AutoPIPE detectará a maioria das
inconsistências e exibirá mensagens de aviso ou erro. No entanto, o AutoPIPE pode não detectar toda

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inconsistências. Os usuários devem tomar cuidado ao fazer alterações e devem revisar as

alterações cuidadosamente para garantir que a geometria e as propriedades modificadas sejam


correto.

2.4.1. TAREFAS BÁSICAS

Esta seção lista técnicas simples para realizar o seguinte:

Executando um comando

Selecionando um componente

Inserindo um componente

Modificando um componente

Excluindo um componente

Selecionando um intervalo de componentes (criando um conjunto de seleção)

2.4.2. EXECUÇÃO DE UM COMANDO

Os comandos podem ser executados de três maneiras:

Clique em um dos botões em uma barra de ferramentas.

Selecione um comando no sistema de menus

Digite o comando. A tecla de atalho para cada comando está sublinhada no sistema de menus. Como exemplo, para

inserir uma curva, basta digitar I para entrar no modo de inserção, depois B. A opção de comando key-in requer a

memorização de certas teclas de atalho, mas é um método de entrada extremamente eficiente.

2.4.3. SELEÇÃO DE PONTOS E COMPONENTES

Clique nele com o mouse. Ao clicar na borda externa de um componente, o componente fica vermelho para indicar que

está selecionado. Se for um componente de dois pontos, como uma válvula ou junta flexível, o vermelho indica que o

ponto inicial e o ponto final de um componente de dois pontos foram selecionados.

Selecione graficamente um intervalo de pontos (consulte a seção 'Selecionando um intervalo de pontos' a seguir)

2.4.4. INSERINDO UM PONTO OU COMPONENTE

Posicione o cursor no ponto desejado clicando nele e, em seguida, clique em um dos botões do componente na

barra de ferramentas. Para inserir um ponto de lance intermediário ou vários pontos de lance, clique no botão Pipe

Run .

Posicione o cursor no ponto de inserção e selecione o componente desejado na

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Inserir cardápio.

Os usuários podem selecionar graficamente um intervalo para inserir em intervalos de pontos com um comando (consulte

'Selecionando um intervalo')

Coloque o cursor no ponto desejado e use os comandos de menu equivalentes do teclado para digitar a inserção

Posicione o cursor sobre o botão desejado, pressione e segure o botão esquerdo do mouse, então "arraste" o botão

para fora da barra de ferramentas e "solte" no ponto desejado soltando o botão do mouse. Isso é conhecido como a

técnica de "arrastar e soltar".

2.4.5. MODIFICAÇÃO DE PONTOS OU COMPONENTES

Use uma das técnicas abaixo para modificar pontos ou componentes.

Usando o mouse, clique duas vezes na representação gráfica do componente para abrir a caixa de diálogo associada. Clique

duas vezes em um ponto para modificar os deslocamentos do ponto.

Posicione o cursor em um dos pontos ou selecione um intervalo de pontos e clique com o botão direito do mouse no

componente a ser modificado na barra de ferramentas.

Clique em um dos pontos associados ao componente e selecione o nome do componente no menu Modificar .

Os usuários podem selecionar graficamente um intervalo para modificar em um intervalo de pontos com um comando

(consulte 'Selecionando um intervalo')

Exiba as grades de entrada, selecione a guia de grade apropriada e modifique o valor na(s) célula(s). Clicar duas vezes

em uma linha nas grades de entrada exibirá a caixa de diálogo Modificar. Observação: Ctrl+Enter, Copiar/Colar ou

Copiar para baixo podem ser usados para alterar valores em várias células.

2.4.6. APAGAR PONTOS OU COMPONENTES

Use uma das técnicas abaixo para excluir pontos ou componentes existentes:

Selecione o componente indesejado com o mouse e pressione a tecla Delete no teclado.

Selecione o componente indesejado e pressione o botão Excluir na barra de ferramentas de comando.

Posicione o cursor em um dos pontos, ou selecione um intervalo de pontos, então mantenha pressionada a tecla [Shift]

e clique com o botão direito do mouse no componente a ser excluído da barra de ferramentas.

Selecione graficamente um intervalo e, em seguida, selecione o nome do componente correspondente no menu Excluir

para excluir um intervalo inteiro de pontos com um comando (consulte Selecionando um intervalo).

Selecione o componente indesejado e, em seguida, selecione o comando de menu Editar> Excluir .

Selecione-o com o mouse ou posicione o ponto ativo nesse local e selecione o nome do componente

correspondente no menu Excluir .

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Selecione a linha apropriada nas grades de entrada e pressione a tecla Delete no teclado.

Observação: Várias linhas podem ser excluídas ao mesmo tempo.

2.4.7. SELECIONANDO UM INTERVALO (CRIAR UM CONJUNTO DE SELEÇÃO )

A seleção de intervalos é uma ferramenta poderosa no AutoPIPE com a qual os usuários devem se familiarizar.
Ao selecionar graficamente intervalos de pontos, os usuários podem inserir, modificar ou excluir componentes,
propriedades, cargas e outros dados em intervalos de pontos com um comando ou selecionar graficamente
pontos a serem incluídos nos relatórios de saída. Além disso, a seleção de intervalos é necessária para recortar,
copiar ou colar graficamente.

Existem vários métodos disponíveis para selecionar graficamente intervalos de pontos. Usando botões ou o menu
Select ou Input Grids, os usuários podem selecionar por vários critérios diferentes, como por segmento, nomes de
pontos, tipo de componente, diâmetro do tubo e outros parâmetros. Além disso, os usuários podem criar uma janela
de caixa de zoom do mouse e clicar no botão Selecionar todos os pontos na janela para selecionar um intervalo.

Outro método comum usado para selecionar um intervalo é clicar no primeiro ponto do intervalo, pressionar e segurar

a tecla [Shift] e clicar no último ponto do intervalo. O conjunto de seleção será realçado em vermelho. Essa é a
mesma técnica usada para selecionar intervalos no Word, Excel e outros programas populares do Windows.

Para criar um conjunto de seleção que inclua componentes que não fazem parte de uma execução contígua, use a

tecla [Ctrl] da seguinte forma: Para adicionar o primeiro ponto, pressione e segure a tecla [Ctrl] . Para adicionar mais
componentes a este conjunto ou excluir pontos deste conjunto, pressione e segure a tecla [Ctrl] e selecione os
elementos adicionais. Observe que se durante a criação deste conjunto forem selecionados dois pontos adjacentes, o
tubo entre os pontos será selecionado (vermelho) e isso é esperado. O [Ctrl]

O método de seleção permite selecionar um conjunto de componentes que não são contínuos.
Como alternativa, Selecionar > Ponto ativa botões que podem adicionar ou subtrair da seleção definida ponto a ponto.

O comando Selecionar > Intervalo , outro método de criação de um conjunto de seleção, permite que o usuário
insira pontos "De" e "Para" dentro de uma caixa de diálogo.

Em qualquer guia Input Grid , selecione um grupo de linhas ou células (mesma coluna) usando as teclas [Ctrl] ou
[Shift] para destacar os pontos selecionados em vermelho no gráfico. Nota: O símbolo do ponto e os nomes serão
destacados ao selecionar nas guias Pontos ou Pres/Temp/PipeID. Essas duas guias permitem a seleção de todos os
pontos no modelo. A guia Pres/Temp/PipeID também fornece uma seleção de intervalo até e incluindo os pontos
próximos ou distantes da dobra. Todas as outras guias de grade destacarão o símbolo do componente e a guia de
movimentos da âncora térmica destacará o símbolo da âncora no gráfico.

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3. Amostra 1: Loops de Expansão e Suportes de Quadro


Neste capítulo, você construirá um modelo simples de estresse. O modelo será analisado e será constatado que

está sobrecarregado. Você encontrará a causa do estresse excessivo e adicionará um loop de expansão para aliviar

o problema. Durante este exercício, você aprenderá as ferramentas essenciais para realizar a análise de tensão da

tubulação.

3.1. LIÇÃO 1: DEFINIÇÃO DO MODELO

Nesta lição, você aprenderá os fundamentos da construção de um novo modelo AutoPIPE. Você aprenderá os diálogos

e comandos básicos necessários para iniciar um novo sistema. O modelo será composto por tubos, curvas, âncoras,

suportes verticais e suportes de guia. Você considerará tanto o peso morto (Gravidade) quanto as cargas térmicas. Você

usará o código de tubulação ASME B31.3 para tubulação de processo ao longo deste treinamento.

Objetivos
Os objetivos desta lição são os seguintes:

Aprenda como iniciar o AutoPIPE e iniciar um novo modelo

Aprenda como adicionar pontos de tubulação e suportes

Aprenda a inserir vãos de tubulação

Aprenda a inserir suportes em vários pontos

O modelo que você construirá é mostrado abaixo:

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3.1.1. EXERCÍCIO 1: COMEÇANDO UM NOVO MODELO

h PARA INICIAR UM NOVO MODELO

1) No menu Iniciar do Windows , selecione AutoPIPE ou selecione o ícone do Bentley

Grupo de programas AutoPIPE .

2) O aplicativo AutoPIPE é aberto. A tela inicial é mostrada abaixo.

3) Selecione Arquivo> Novo para abrir a caixa de diálogo Novo mostrada abaixo.

4) Digite a amostra de nome de arquivo 1a no campo Nome do arquivo e pressione Salvar. Isso acionará quatro

caixas de diálogo iniciais para cada novo modelo. Essas caixas de diálogo são as Opções Gerais do Modelo para

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inserindo o código da tubulação, unidades usadas e temperatura de instalação, a caixa de diálogo Segmento para

definir as coordenadas globais do ponto de partida, a caixa de diálogo Identificador de tubulação para definir a primeira

seção transversal da tubulação e que será seguida pela caixa de diálogo Pressão e temperatura para definir o projeto

pressão e temperatura. Siga as instruções cuidadosamente, pois essas etapas não podem ser desfeitas, exceto

reiniciando o modelo novamente.

Observação: O AutoPIPE não foi projetado para ser executado em uma rede.

A documentação do AutoPIPE afirma que “unidades de rede não são suportadas pelo
software e arquivos de dados”.

O AutoPIPE será executado em uma rede, mas geralmente é executado muitas vezes mais

lentamente do que para arquivos locais. Portanto, é recomendável que os arquivos de dados

sejam copiados de seu local de rede para uma unidade local para análise e, em seguida, sejam

copiados de volta para a rede na conclusão.

Uma maneira adequada de fazer isso é criar uma pasta de formato “reverse date” (por exemplo,

090203 Calc 001) que contém todos os arquivos e copiá-la para o local local.

Observação: Você pode definir o número de casos de operação térmica/pressão e a temperatura na instalação

(ou seja, no momento em que os suportes e ancoragens são definidos).

Observação: Você pode definir as unidades SI como suas unidades padrão copiando o arquivo SI.UNT
na pasta do programa para o arquivo AUTOPIPE.UNT.

5) A caixa de diálogo Segmento será aberta. Nesta caixa de diálogo você pode inserir as coordenadas globais para o

ponto inicial no modelo. Digite 2000 para a elevação do tubo DZ acima do solo em A00.

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(Assumindo que o solo na origem está na altitude 0). Digite também 200STD no campo Identificador
de dados do tubo em A00 e pressione OK.

6) Depois de aceitar a caixa de diálogo Segmento , a caixa de diálogo Propriedades do tubo será aberta,
pois o nome do tubo 200STD é novo no sistema. Selecione 200 na lista suspensa para Diâmetro
nominal, insira 1 para Gravidade específica do conteúdo e selecione A53-B para o campo Material do
tubo , conforme mostrado na figura a seguir. Pressione OK.

7) Depois de aceitar a caixa de diálogo Propriedades do tubo , a caixa de diálogo Pressão e temperatura será
exibida. Digite 1,723 MPa no campo Pressão e 370 graus C no campo Temperatura como segue.
Pressione OK.

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Observação: Examine a barra de status na parte inferior do aplicativo AutoPIPE. O canto


inferior direito sempre exibirá as unidades associadas ao campo ativo.
Quando você insere valores nos campos disponíveis, as unidades do campo são
exibidas no canto inferior direito da tela.

8) Uma vez que a caixa de diálogo Pressure & Temperature for aceita, o ponto A00 será mostrado no
meio da janela de visualização.

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3.1.2. EXERCÍCIO 2: ADICIONANDO PONTOS DE TUBULAÇÃO E SUPORTES

Nesta lição, o sistema de tubulação será construído a partir do ponto A00. Você adicionará os suportes e âncoras ao longo do tubo.

h PARA ADICIONAR PONTOS DE TUBULAÇÃO E SUPORTES

1) Agora você começará a rotear o sistema. Você começará com uma âncora rígida em A00. Selecionar

Inserir > Ancorar ou clicar no ícone. Pressione OK para aceitar as propriedades de âncora rígida padrão.

2) Em seguida, você inserirá um tubo de 6000 mm em A01. Selecione Inserir > Executar e digite ·-6000 no DX
campo como mostrado abaixo. Pressione OK.

3) Selecione Exibir > Transparência e desmarque Âncora para desabilitar o padrão de transparência da âncora em
AutoPIPE da seguinte forma.

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4) O programa irá inserir o tubo conforme mostrado abaixo

5) Em seguida, você adicionará um suporte vertical "V-stop". Selecione Inserir > Suporte e, em seguida, selecione V-stop

no campo Tipo de suporte ou clique no ícone na barra de ferramentas do componente. A caixa de diálogo Suporte é

aberta conforme mostrado abaixo.

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6) Defina o Gap acima do tubo para 0,000. Aceite todas as outras configurações padrão de folga e atrito (todos os
zeros) e pressione OK. A visualização será atualizada conforme mostrado na figura a seguir:

7) O suporte apresenta contenção abaixo e acima do tubo. Isso é verdade quando as lacunas são definidas como
zero. Se a folga acima do tubo for diferente de zero, o AutoPIPE mostrará um símbolo de placa no local da folga.
Além disso, se a folga for maior que o diâmetro do tubo, a restrição desaparecerá.
A configuração para o desaparecimento da restrição pode ser ajustada em View > Settings > Support
Gap Scale.

8) Em seguida, você inserirá o tubo até A02. Selecione Inserir > Executar para abrir a caixa de diálogo Run Point
e digite 3000 no campo Comprimento . Pressione OK para aceitar.

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Observação: Você não precisa preencher os deslocamentos, desde que não esteja alterando a direção

do tubo. Ao pressionar a tecla Tab , você notará que os deslocamentos são atualizados

corretamente.

9) Depois de aceitar a caixa de diálogo, os gráficos do programa serão atualizados da seguinte forma.

10) Em seguida, você adicionará um suporte vertical "V-stop" em A02. Selecione Inserir > Suporte > V-stop ou

clique no ícone na barra de ferramentas do componente.

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11) Aceite as configurações padrão de folga e atrito (todos os zeros). Pressione OK. A visualização será atualizada
do seguinte modo.

3.1.3. EXERCÍCIO 3: INSERINDO VÁRIOS VÃOS DE TUBOS

Nesta lição, você aprenderá a inserir vários vãos de tubulação.

h PARA INSERIR UM VÃO DE TUBO

1) Agora você vai inserir 4 corridas de 6000 mm. Você fará isso usando o normal Inserir> Executar
comando, mas você vai fazer backup usando a tecla Shift-Tab para o campo Gerar Pontos e digite 4. Use
a tecla Tab para o campo Comprimento e digite 6000. Você pode usar a tecla Tab

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novamente para atualizar os deslocamentos, se desejar.

2) Os gráficos serão atualizados quando você pressionar OK. Pressione o ícone Exibir > Tudo para ver o
modelo.

3.1.4. EXERCÍCIO 4: INSERINDO SUPORTES EM VÁRIOS PONTOS

Nesta lição, você inserirá suportes em vários pontos ao longo do tubo.

h PARA INSERIR SUPORTES

1) Agora você adicionará dois V-stops em A04 e A05. Você pode usar o Ctrl-Click para selecionar A04

e repita o mesmo para A05.

Observação: Mesmo que você esteja usando o método Ctrl-Click (e não Shift-Click), já que você está

selecionando pontos consecutivos, o tubo entre os pontos será selecionado (vermelho) e

isso é esperado

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2) Selecione Inserir > Suporte > V-stop. Os suportes são inseridos após aceitar o padrão
configurações de suporte na caixa de diálogo Suporte . Os suportes são mostrados na figura a seguir.

Agora você adicionará as duas guias em A03 e A06. Primeiro clique no ponto A03 para limpar a seleção ou
use Select > Clear. Isso é muito importante, pois você não deseja inserir guias em A04 e A05. Em seguida,
use o Ctrl-Click para selecionar A03 e repita o mesmo para A06. Os nomes dos pontos serão

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ser destacado em vermelho da seguinte forma:

3) Selecione Inserir > Suporte > Guia. A caixa de diálogo Suporte será exibida. Você usará o padrão

configurações de folga e fricção para guia, pressione OK.

4) Os gráficos resultantes são atualizados para os guias da seguinte forma.

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h PARA INSERIR UMA CURVA

1) Em seguida, você inserirá a dobra em A07.

Observação:

Ao inserir dobras usando o comando Inserir > Dobra ou o ponto do o

ícone onde você deseja inserir a dobra não deve existir no modelo. Se o

ponto já está presente, você usa Modify > Convert Point to > Bend ou na
barra de ferramentas superior. Em ambos os casos, o componente de dobra é inserido
em duas ou mais etapas. Vejamos os passos necessários para inserir a dobra usando
dois métodos diferentes.

PRIMEIRO MÉTODO

2) Insira a linha que leva ao ponto de dobra A07 usando

3) Insira a linha do ponto de dobra A07 ao ponto de dobra A08 usando

(Nota: Quando A08 não é um ponto de dobra, use para criar o final da dobra.)

SEGUNDO MÉTODO

4) Insira a linha que leva ao ponto de dobra A07 usando

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5) Insira a linha seguindo o ponto de dobra (A07 a A08) usando

6) Clique em A07

7) Clique em para converter o ponto de dobra A07 em uma dobra.

8) Ajuste o raio e/ou adicione o ponto médio clicando duas vezes no ponto de curvatura
A07.

Embora o segundo método seja mais intuitivo, na verdade leva mais tempo. Na etapa 2 do segundo

método, você precisaria zerar os deslocamentos, pois o AutoPIPE assume que você está indo na mesma

direção do tubo anterior.

9) Clique em A06 para limpar o intervalo de seleção e selecione A06 como ponto de inserção. Selecione Inserir > Dobra para

abrir a caixa de diálogo Ponto de dobra. Digite 1500 no campo Comprimento . Aceite o raio longo padrão (1,5D). Pressione

F1 para revisar as informações referentes ao elemento de dobra.

Observação: Você pode digitar sobre o campo de raio para definir um raio arbitrário, por exemplo, digite

1000 para especificar um raio 5D em polegadas (5 x 200 = 1000).

10) Em seguida, amplie o ponto de dobra criando uma janela ao redor do ponto de dobra. Isso pode ser

feito clicando em um canto e mantendo pressionado o botão esquerdo do mouse, arraste para formar a janela conforme

mostrado abaixo. Você pode aplicar zoom selecionando View > Box Zoom ou usar o botão direito do mouse.

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11) Os gráficos resultantes serão exibidos da seguinte forma:

12) Você pode mudar de vista de linha única para vista sólida usando View > Solid Model View ou pelo
ícone na barra de ferramentas esquerda.

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13) Observe que o tubo que leva ao ponto de dobra é mostrado em uma cor diferente para indicar que a dobra
não está concluída. Em seguida, você inserirá o ponto de dobra em A08. Selecione Inserir > Dobra para
inserir a dobra e digite -900 no campo DZ , pressione OK.

14) O gráfico é atualizado para refletir a inserção da linha A07 a A08 como segue. Observe que a linha é
mostrada em uma cor diferente para indicar uma dobra inacabada no ponto A08 desta vez.

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15) O último ponto A09 é um ponto de corrida. Use Inserir > Executar ou clique no ícone para inserir a execução

ponto A09. Digite 3000 no campo DY e pressione OK.

16) O modelo é atualizado conforme mostrado abaixo:

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h PARA INSERIR UMA ÂNCORA

1) O último passo é inserir a âncora rígida em A09. Selecione Inserir > Âncora e pressione OK para
aceitar os valores na caixa de diálogo Âncora .

2) Agora o modelo está completo e deve ficar assim.

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3) Selecione Exibir > Todos para exibir o modelo completo.

3.2. LIÇÃO 2: ADICIONANDO UM LOOP DE EXPANSÃO

Agora que a tubulação está construída e os suportes são colocados, você precisa realizar uma verificação de tensão de

acordo com o código de tubulação B31.3. Você aprenderá a identificar o carregamento que causa a

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estresse excessivo. O exame da forma defletida o ajudará a corrigir o problema.

OBJETIVOS

Os objetivos desta lição são os seguintes:

Saiba como realizar uma verificação de estresse

Saiba como adicionar um loop de expansão

Aprenda a revisar os resultados do estresse

Saiba como dar suporte ao loop de expansão

3.2.1. EXERCÍCIO 1: REALIZANDO A VERIFICAÇÃO DE STRESS

Antes que a verificação de tensões possa ser realizada, o sistema precisa ser analisado para determinar forças,
momentos e deslocamentos devidos às cargas prescritas. As cargas que você tem neste caso são devido ao peso
morto e à carga térmica/pressão. A análise estática causará a montagem da matriz de rigidez dos pontos e curvas
da tubulação e imporá cargas gravimétricas e térmicas para determinar os deslocamentos e reações da tubulação.

h PARA DEFINIR UMA ANÁLISE ESTÁTICA

4) Selecione Carregar > Conjuntos de Análise Estática…

O seguinte diálogo é exibido:

5) Selecione Analysis Set No. 1 (clique na coluna à esquerda) e clique em Modify para exibir a caixa de
diálogo abaixo:

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6) Habilite a caixa térmica T1 e, em seguida, habilite o campo Calcular caixas de extensão de pressão .

Observação: Se você não habilitar “Calcular casos de extensão de pressão” você não poderá alterar a opção
“Pressão antes da Temperatura” na análise não linear.

Observação: Ao longo deste tutorial, o termo "habilitar" é usado para denotar instâncias em que você deve
colocar uma marca de seleção em um campo de opção. Os campos "Ativados" contêm uma marca
de seleção, enquanto os campos "desativados" não têm uma marca de seleção.

7) Uma vez que definimos folgas e atritos nos suportes de guia que se conectam aos quadros, precisaremos habilitar Gaps/

Friction/Soil field (se ainda não o tiver feito). Ao habilitar este campo, o AutoPIPE considera essas condições de

contorno não lineares durante a análise estática.

8) Pressione OK para aceitar os padrões restantes e fechar a caixa de diálogo Static Load Cases.

9) Como você ativou Gaps/Friction/Soil, o AutoPIPE exibe a caixa de diálogo Nonlinear Analysis para permitir a

personalização de como a análise não linear é executada. A personalização só é necessária se ocorrerem problemas

de convergência durante a análise ou se for necessária uma sequência de carregamento especial. Portanto, não altere

as iterações máximas, tolerância de deslocamento, tolerância de força, tolerância de atrito e fator de escala de atrito.

Habilite as seguintes opções:

Usar sequência padrão

Pressão antes da Temperatura

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10) Pressione OK para aceitar os padrões e fechar a caixa de diálogo.

11) Pressione OK para fechar a caixa de diálogo Conjuntos de análise.

h PARA REALIZAR UMA ANÁLISE ESTÁTICA

12) Selecione Analisar > Estático no menu para iniciar a análise estática. A análise estática causará a montagem da matriz de rigidez dos

pontos e curvas da tubulação e imporá cargas gravimétricas e térmicas para determinar os deslocamentos e reações da tubulação.

Observação:
O comando de menu Analisar > Estático e o ícone da barra de ferramentas que o acompanha têm o
mesmo comportamento. Ambos executarão a análise usando as últimas configurações estabelecidas
na caixa de diálogo Static Load Cases .
13) O AutoPIPE relata um resumo estático do tempo gasto para realizar a análise. Observe que o botão Cancelar pode ser pressionado a

qualquer momento para interromper a análise.

14) Pressione OK na caixa de diálogo de status depois que a análise for concluída com sucesso. Agora que o modelo foi analisado, você pode

revisar interativamente os resultados conforme descrito abaixo.

h REVISÃO GRÁFICA DO CÓDIGO TENSÃO

O AutoPIPE fornece várias opções para revisar as tensões do código. A opção mais comumente usada é a taxa de tensão padrão comparando a

tensão calculada com a tensão permitida.

1) Selecione Ferramentas > Opções do modelo > Resultado.

2) A caixa de diálogo Opções do modelo de resultado é exibida.

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3) Certifique-se de que a opção Sustentar margem (S/N/E) esteja definida como E.

Observação: Sustentar Margem (S/N/E)

“Y” sempre adiciona a margem de carga de sustentação à tensão permitida de expansão.

“N” nunca inclui a margem de carga de sustentação para a tensão permitida de expansão.

“E” adiciona a margem de carga de sustentação à tensão permitida de expansão somente quando
a tensão de expansão calculada exceder a tensão permitida de expansão sem a margem de carga de
sustentação.

4) Clique em OK para salvar a alteração.

5) Selecione Resultado > Estresses de Código

6) A caixa de diálogo Code Stress é exibida.

7) Pressione OK para aceitar os padrões. Um gráfico codificado por cores das taxas de tensão entre os pontos de tubulação

exibidos. Uma legenda aparece à esquerda da área do modelo, facilitando a identificação rápida de faixas de valores ao longo

de um sistema de tubulação. Tal como acontece com as outras opções interativas no menu Resultado, os retículos também

podem ser posicionados em qualquer ponto para calcular os dados de tensão do código associados a um ponto individual.

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Dica: Arraste a caixa de diálogo de informações para o lado da área de modelagem. Isso
permitirá que você visualize o modelo e os dados associados aos pontos selecionados.
Como você selecionou a combinação padrão All , o AutoPIPE plotará um envelope de tensão de todas as
combinações de carga. Também destacará o ponto de tensão máxima e mostrará a combinação de carga
que causou a tensão mais alta.

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Observe que o programa coloca o cursor no ponto de tensão máxima A09. Também exibe no canto

superior esquerdo do gráfico, o nome da combinação de carga TR:Amb a T1(1) (EXP) que causa a tensão

máxima. A taxa de tensão 3,97 é mostrada em vermelho ao lado do nome do ponto. A caixa de diálogo Tensões

mostra a tensão real, a tensão permitida e a taxa de tensão para todas as três combinações de tensão.

8) Os botões da barra de ferramentas estão disponíveis para navegar dos pontos menos estressados aos mais

estressados. Os controles são mostrados abaixo. Experimente esses botões e observe como a caixa de diálogo

de informações é atualizada com as novas informações do ponto.

Menos estressado Anterior Estressado

Próximo Estressado Mais estressado

9) Pressione a seta Anterior Estressado nos botões VCR na barra de ferramentas superior. O próximo ponto será A07 N+

com uma relação de tensão de 2,41. Pressionar a seta para trás novamente mostrará o próximo ponto de tensão mais

alto como A08 F - com uma taxa de tensão de 1,94. Em todos esses pontos, a combinação Amb com T1 é a causa do
overstress.

10) Além dos controles de tipo de videocassete mostrados acima, você também pode escolher um ponto para exibir seus

dados de tensão associados. Escolha o ponto A03. A caixa de diálogo de informações é atualizada.

11) Agora que você sabe a causa desse excesso de tensão, vamos traçar a forma defletida

correspondente a este estresse. Selecione Resultado > Deslocamento no menu. A caixa de diálogo Forma

Defletida será exibida. Para ver o deslocamento de Amb para T1, você precisa selecionar GP1T1{1} para a

combinação de carga sem código equivalente. Você também precisa marcar a caixa de seleção Animar caso de
carga, conforme mostrado abaixo.

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12) Depois de clicar em OK, a forma defletida para carga térmica será animada.

A velocidade da animação depende do tamanho do modelo e da capacidade gráfica do seu computador. Na seção

Command Line na parte inferior da tela, você verá “Press(F)aster/(S)lower- 5”. Para fazer a animação se mover mais

lentamente, pressione a tecla “S” uma vez.

Isso reduzirá a velocidade de 5 para 4. Você pode usar o recurso para auxiliar na interpretação do modelo conforme

necessário.

Você também pode alterar a combinação de carga que está sendo animada usando os botões do videocassete.

Por exemplo, pressionando mudará o caso de carregamento animado para GP1{1}.

13) O deslocamento máximo está claramente no ponto de dobra A07. Clique em A07 N para obter o

deslocamento.

Observação: Observe que o ponto de dobra A07 não é um ponto real no tubo, é apenas

um nó geométrico e às vezes pode ficar fora da dobra.

Por esta razão, não são definidos deslocamentos ou tensões para

A07. No AutoPIPE nos referimos a A07 como a curva Tangente

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Ponto de interseção, ou seja, o ponto onde as duas tangentes de dobra se cruzam. Ele
contém todos os dados geométricos da dobra, como o raio da dobra que, por sua vez,
define os pontos próximos (N) e distantes (F) e médios (M) da dobra.

Observação: Observe que o deslocamento máximo é relativamente grande em 156 mm. O


AutoPIPE exagera o deslocamento na tela ao plotar a forma defletida para maior
clareza.

Observe também que a causa desse estresse é que toda a expansão térmica na linha
A00 a A07 está atuando na tubulação entre A07 e A09. Uma maneira lógica de reduzir o
estresse térmico é tornar a tubulação mais flexível para ajudar a acomodar os
movimentos térmicos inevitáveis.

Algumas maneiras de tornar a tubulação flexível é adicionar anéis de expansão ou juntas


de expansão. Loops de expansão são mais comuns, mas você precisa de um espaço
para acomodar esses loops. As juntas de expansão são úteis quando não há espaço
disponível para loops, mas tendem a ser mais caras e exigem mais manutenção.

3.2.2. EXERCÍCIO 2: ADICIONANDO UM LOOP DE EXPANSÃO

É claro que um loop de expansão é uma escolha lógica. A questão é onde o loop de expansão deve ser colocado.
Normalmente, os loops de expansão são colocados no meio ou em distâncias iguais para acomodar os grandes
deslocamentos térmicos. Você inserirá o loop de expansão entre A03 e A04. Embora pareça lógico excluir a
tubulação A03 a A04 e começar a construir o loop, essa não é uma maneira recomendada no AutoPIPE, pois
dividirá a tubulação em dois segmentos. Você usará outra abordagem; chamamos de procedimento elástico.
Pensamos no tubo A03-A04 como um elástico e você tentará formar o laço esticando o elástico. O loop de
expansão é mostrado abaixo. As etapas para construir o WxLxH = 3000 x

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O loop de 6000 x 900 é o seguinte:

h PARA ADICIONAR UM LOOP DE EXPANSÃO

1) Recomenda-se que você comece no ponto upstream ao adicionar o loop. Clique em A03

2) Insira um ponto de corrida A10 a 1500 mm de A03 (apenas insira um comprimento de 1500 mm). Use o
comando IR ou Inserir > Executar para inserir a execução.

3) Insira um ponto de dobra A11 em DZ= 900 mm. Use o comando IB ou Insert > Bend para inserir
a dobra.

4) Insira um ponto de dobra A12 em DY= -6000 mm

5) Insira um ponto de dobra A13 em DX= -3000 mm

6) Insira um ponto de dobra A14 em DY= 6000 mm

7) Insira um ponto de dobra A15 em DZ= -900 mm

8) Converta o ponto inicial A10 em uma dobra usando o ícone ou use Modify > Convert point to >
dobrar.

9) Pressione o ícone Mostrar comprimento do tubo para mostrar o comprimento do tubo . As configurações padrão fornecerão

2 dígitos após o ponto decimal – é recomendável reduzir isso para um. Use Ferramentas > Opções de modelo > Editar

e defina os dígitos após decimal para coordenadas como 1.

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10) O uso de comandos de teclado permite uma entrada mais rápida de pontos de dados. Para ver todos os comandos do

teclado, pressione a tecla I e observe como os comandos do menu agora têm uma letra sublinhada. Esta é a tecla a

ser pressionada para o comando.

3.2.3. EXERCÍCIO 3: REVISÃO DE STRESS

Agora que o loop de expansão foi adicionado, vamos verificar as tensões térmicas novamente.

h PARA REVISAR AS TENSÕES

1) Execute Analyze > Static e aceite os casos padrão.

2) Selecione Resultado > Codificar tensões e selecione a combinação de carga Amb para T1 {1} conforme mostrado abaixo.

3) O gráfico de tensão resultante será mostrado a seguir.

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4) Você precisa fazer uma verificação completa de todas as cargas, incluindo estresse sustentado ou gravidade e

pressão longitudinal. Isso pode ser feito facilmente repetindo a verificação de tensão do código e selecionando a

combinação de carga Tudo conforme a seguir.

5) O gráfico de tensão resultante será mostrado a seguir.

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Observe que a taxa de tensão máxima é de 1,65 no nó A11 N. A causa dessa sobretensão é mostrada

como de costume no canto superior esquerdo GR + MaxP {1} ou o estresse sustentado. Para visualizar o problema, você observará a

forma defletida para o caso GR , que é a combinação sem código mais próxima da combinação de código GR+MaxP.

6) Selecione Resultado > Deslocamento e, em seguida, selecione a combinação de carga da seguinte forma.

7) A forma defletida será mostrada a seguir.

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3.2.4. EXERCÍCIO 4: CICLO DE EXPANSÃO DE APOIO

Como pode ser visto, o loop de expansão não é bem suportado. Você adicionará dois suportes a 4500 mm de
distância de A11 e A14.

h PARA APOIAR O LOOP DE EXPANSÃO

1) Clique em A11 e pressione IR no teclado para inserir um ponto de execução para o suporte. Tipo 4500
no campo Comprimento e pressione OK.

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2) Digite IS na linha de comando e selecione um suporte V-STOP . Pressione OK.

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3) Agora clique em A13 e digite IR. Digite 1500 no campo Comprimento e pressione OK.

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4) Digite IS para inserir um suporte V-STOP em A17. Pressione OK.

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3.3. LIÇÃO 3: VERIFICAÇÃO DE TENSÃO FINAL

Agora que o loop parece bem suportado, você tentará realizar uma verificação de estresse.

OBJETIVOS

Os objetivos desta lição são os seguintes:

Saiba como concluir a verificação final de estresse

Aprenda a gerar um relatório de estresse

3.3.1. EXERCÍCIO 1: VERIFICAÇÃO DE TENSÃO FINAL

h PARA INICIAR A VERIFICAÇÃO DE TENSÃO FINAL

1) Selecione Analisar > Estático para realizar uma análise estática dos casos de carga existentes.

2) Selecione View > Show > Point Names para remover os nomes dos nós do gráfico. Selecione Exibir > Mostrar >

Comprimento para remover o comprimento do elemento.

3) Selecione Resultado > Estresses de código para exibir a caixa de diálogo de estresse de código e selecione o padrão Todos
combinação.

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4) O gráfico de tensão é mostrado a seguir.

A relação de tensão máxima é de 0,43 no ponto A13 N+. É causada pela combinação Amb para T1 {1}.

3.3.2. EXERCÍCIO 2: GERANDO UM RELATÓRIO DE STRESS

h PARA GERAR O RELATÓRIO DE STRESS

1) Selecione Resultado > Relatório de saída e verifique todos os sub-relatórios. Não verifique as tensões de classificação

opção.

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2) Role o relatório para a lista de entrada do modelo para o ponto A11 conforme mostrado. Observe que o AutoPIPE
lista o SIF e a flexibilidade para a dobra do tubo em A11.

3) Agora veja a lista de dados de suporte.

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4) E a listagem de dados de dobra.

5) Esses relatórios de listagem de entrada de modelo também podem ser visualizados diretamente usando Ferramentas > Entrada de modelo

Listagem e pode ser editado usando a grade de entrada.

6) Em seguida, role até o relatório Forças de Apoio. Observe que as forças de suporte fornecidas são em termos de Combinações sem Código

do Usuário, não das Combinações de Código. Você aprenderá mais tarde como desabilitar as combinações de carga dos relatórios.

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7) Agora role até o relatório de conformidade do código. Observe que o AutoPIPE definiu todos os casos de
carga necessários para a verificação do código. Estas são as tensões sustentadas, de expansão e de aro.

8) Os pontos A11 N+ e A11 F- estão dentro da curva e terão um SIF tipicamente maior que
1,00. Os pontos A11 N- e A11 F+ estão fora da curva e normalmente terão um SIF de 1,00 e, portanto, uma
tensão menor.

9) Use Arquivo > Salvar como para salvar uma cópia do modelo da amostra 1a.

3.4. LIÇÃO 4: ADICIONANDO UM SUPORTE DE ESTRUTURA

Aqui você verá como modelar um suporte de quadro. Os suportes de quadros geralmente não são necessários
para realizar análises estáticas. No entanto, eles são muito úteis ao realizar análises dinâmicas, pois a rigidez e a
massa do suporte podem alterar as frequências de ressonância do sistema. Os elementos de quadro são
frequentemente usados ao tentar corresponder à resposta de frequência medida do sistema.

OBJETIVOS

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Os objetivos desta lição são os seguintes:

Aprenda a diferença entre elementos de tubulação e estrutura

Aprenda a simular a rigidez e a massa do suporte usando um suporte de estrutura.

3.4.1. EXERCÍCIO 1: COMO OS ELEMENTOS DE ESTRUTURA SÃO DIFERENTES DOS ELEMENTOS DE TUBO

Embora os elementos de tubulação sejam modelados usando elementos de viga, os elementos de estrutura são muito diferentes

de várias maneiras.

Elementos de estrutura não podem ter dados de pressão ou temperatura aplicados

Elementos de estrutura não podem ter uma verificação de tensão executada. Você pode revisar os

deslocamentos e as forças da viga, mas não as tensões.

Você não pode editar elementos de quadro na grade.

Você não pode inserir pontos de massa ou pontos intermediários em um quadro.

O módulo ou a inércia da seção do elemento da estrutura variam com a direção (Ix e Iy geralmente são diferentes).

O ângulo beta do quadro determina sua orientação.

O projeto do elemento da estrutura é baseado em critérios de flambagem, o que não é o caso da maioria dos códigos de
tubulação.

Como não é possível adicionar tubos ao ponto médio de uma dobra, os elementos de estrutura podem ser úteis na

modelagem de manequins, munhões ou suportes de cotovelo de base. Se a temperatura for importante, você pode

adicionar um quadro curto e conectar outro tubo. Você também pode fazer um tee próximo (não no) ponto Próximo ou Distante

da curva para adicionar um suporte de cotovelo como um galho.

Os elementos de quadro não têm um segmento atribuído.

3.4.2. EXERCÍCIO 2: DESCRIÇÃO DO SUPORTE DO QUADRO

Você substituirá a guia em A03 pelo quadro conforme mostrado abaixo. Você ainda precisa ter o guia para conectar o tubo ao

quadro. O tubo é assumido apoiado no suporte da estrutura.

Como o AutoPIPE usa as dimensões da linha central (como no modo de linha), o nó do quadro (3) deve estar 211 mm abaixo do

ponto do tubo A03. A distância é a média do diâmetro externo do tubo (219,1 mm) e a profundidade da viga (203,2 mm).

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Seção: Australiana

Feixe: 200UCx46,2

O ponto 3 é (203 + 219,1) / 2 = 211


mm abaixo de A03

DN200 STD

A03

211 = (203 + 209,1) / 2

200UCx46

3.4.3. EXERCÍCIO 3: INSERINDO O PRIMEIRO ELEMENTO DE QUADRO

A melhor maneira de começar a construir o quadro é começar com o elemento de quadro M1 unindo os nós
3 e 4. Como você precisa das coordenadas do nó 3 , precisamos das coordenadas globais do nó A03.

1) Para obter as coordenadas A03 , usaremos View > Pipe Properties (ou pressione a tecla de função
F3) da seguinte forma:

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2) Como o ponto 3 está 211 mm abaixo de A03, a coordenada Y deve ser 2000 – 211 = 1789
milímetros.

3) Selecione Inserir > Propriedades da seção da viga e, em Tipo de seção , pressione Selecionar.

4) Nas seções australianas , selecione UC Shape e, em seguida, selecione UC200x46.2 na mão direita
janela. Pressione OK para aceitar.

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5) Você verá a caixa de diálogo Beam Section Properties atualizada conforme mostrado abaixo.

6) Selecione Insert > Frame e digite 3 no campo From Node I. Tab para o X e digite 0. Tab novamente
e digite 1789 no campo Z. Digite -15000 no campo X. Digite 4 no Para Ponto J.
Digite 2400 no campo DY . Selecione 1 UC200x46.2 para ID de seção. O ângulo Beta causa uma
rotação do feixe e não é necessário aqui. Pressione OK para construir a viga.

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7) O feixe mostrará o seguinte:

3.4.4. EXERCÍCIO 4: INSERINDO O RESTO DOS ELEMENTOS DA ESTRUTURA

O primeiro feixe é normalmente o mais difícil de construir.

1) Para construir a viga 4-5, clique no ponto 4 e selecione Insert > Frame. Digite 5 na guia To Point J.
para o campo DY e digite -1789. Pressione OK e o feixe será exibido como mostrado.

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2) Agora continue da mesma forma para as vigas 3-2. Clique no ponto 3 e selecione Inserir >

Quadro. Digite 2 em To Point J. Tab para o campo DY e digite -2400. Pressione OK e o


feixe será mostrado como mostrado.

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3) Agora continue da mesma forma para as vigas 2-1. Clique no ponto 2. e selecione Inserir >
Quadro. Digite 1 em To Point J. Tab para o campo DY e digite -1789. Pressione OK e o feixe será
exibido conforme mostrado na figura a seguir.

3.4.5. EXERCÍCIO 5: SUPORTANDO O QUADRO

Pode parecer engraçado que você precise apoiar o quadro, que está atuando como suporte. No
AutoPIPE, o elemento frame não é um suporte e, portanto, precisa ser suportado. Se você não deu suporte
ao quadro, receberá uma mensagem de sistema instável durante a análise.

Este conjunto de estrutura precisa de âncoras nos nós 1 e 5.

1) Clique no nó 1 e selecione Inserir > Âncora e pressione OK. Repita para inserir outra âncora no nó 5. O
gráfico será atualizado da seguinte forma:

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3.4.6. EXERCÍCIO 6: CONECTANDO O TUBO AO CONJUNTO DE ESTRUTURA

Você também precisa conectar o ponto de tubulação A03 ao ponto 3 na estrutura, caso contrário, a estrutura
e os sistemas de tubulação são completamente independentes. Isso pode ser feito simplesmente modificando
o suporte de guia atual em A03.

1) Dê um duplo clique no guia você notará que o campo "Connected to" está definido como Ground. Este é o valor
padrão para todos os suportes, mas não é verdade aqui. Em vez disso , você especificará o nó 3 como o
ponto Conectado.

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2) Os gráficos serão atualizados e notarão uma pequena alteração no símbolo de guia conforme mostrado.
Pressione OK para fechar.

3) Isso completa o modelo do suporte do quadro.

3.4.7. EXERCÍCIO 7: OUTRA VERIFICAÇÃO DE ESTRESSE

Agora que você adicionou o suporte de quadro, você verificará se os resultados da análise estática serão afetados.
Portanto, você executará a análise estática e seguirá com a verificação de estresse do código.

h PARA INICIAR OUTRA VERIFICAÇÃO DE TENSÃO

1) Selecione Analisar > Estático para realizar uma análise estática dos casos de carga existentes.

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2) Selecione Result > Code Stresses para exibir a caixa de diálogo Code Stress e selecione o padrão All
combinação.

3) O gráfico de tensão é mostrado a seguir:

4) Observe que as tensões são quase idênticas às obtidas sem o suporte da estrutura.
O efeito de suporte de quadro é mínimo nos resultados da análise estática.

Isto conclui este exercício.

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4. Amostra 2: Projeto e Equipamento de Cabide


Neste capítulo, você construirá um novo modelo de tubulação. Este capítulo contém um sistema de exemplo com uma

bomba API 610 e um suporte de mola. Mostra como definir a bomba e produzir o relatório da bomba.

4.1. LIÇÃO 1: CONSTRUIR TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO DA BOMBA

Nesta lição, você definirá o problema e iniciará um novo modelo. Você definirá os incrementos de nó e adicionará

pontos de ancoragem e tubulação ao modelo.

OBJETIVOS

Os objetivos desta lição são os seguintes:

Aprenda a definição do problema

Saiba como definir o incremento do número do nó

Saiba como adicionar um segmento de tubulação

Saiba como adicionar uma junção em T

Saiba como adicionar um tubo de ramificação

Aprenda como alterar um comprimento de tubo

Aprenda a colocar um cabide

4.1.1. EXERCÍCIO 1: DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

A seguir mostra o modelo de tubulação inicial Amostra 2.

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Propriedade Valor

Código de tubulação B31.3

Pressão 10,3 bar(g)

Temperatura 260 graus C

Material A106 Gr B

Tolerância à corrosão 1,5 mm

Isolamento lã de 50 mm

Conteúdo Espec. Grav. 1,0

Tubulação principal DN150 STD

Tubulação de ramal DN100 STD, T de Soldagem

Válvula Classe de Portão 150, Flanges WN

Cabide Inicialmente não projetado

h PARA INICIAR O NOVO MODELO

1) Selecione Arquivo > Novo e digite Amostra 2 no campo Nome do arquivo e pressione Salvar como mostrado

abaixo de.

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2) Na caixa de diálogo General Model Options , selecione B31.3 Process Piping & 2006 como a tubulação

código e edição, SI como os arquivos de unidades para entrada e saída, Z como direção do eixo vertical, 21

graus C como a temperatura ambiente, conforme mostrado abaixo e pressione OK.

3) Na caixa de diálogo Segment , digite 150STD no campo Pipe Data Identifier como mostrado e pressione
OK.

4) Como o tubo é novo, a caixa de diálogo Propriedades do tubo será aberta para inserir as propriedades da seção

transversal do tubo, conforme mostrado. Digite 150 no campo Nominal Diameter , STD no campo Schedule , 1,5
mm no campo Corrosion , 50 no campo Insulation Thickness e Wool no campo Insulation Material . Digite também

1 no campo Specific Gravity e selecione A106-B para o campo Pipe Material . Observe como as unidades são

mostradas no canto inferior direito da janela principal do AutoPIPE quando o cursor está no campo. Mova o cursor

acima dos dados de Densidade e veja as unidades exibidas como uma dica de ferramenta. Pressione OK quando

terminar.

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5) A caixa de diálogo Pressão e Temperatura será exibida automaticamente para inserir a pressão e

propriedades do material dependentes da temperatura. Digite 1.034 no campo Pressão e 260 no campo

Temperatura . Pressione a tecla Tab e observe como as propriedades do material são atualizadas com base na
biblioteca de materiais.

6. Pressione OK e o modelo será exibido da seguinte forma:

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4.1.2. EXERCÍCIO 2: DEFINIR A NUMERAÇÃO DE NÓS PADRÃO

h PARA DEFINIR A NUMERAÇÃO DE NÓ PADRÃO

1) Agora você definirá o incremento do nome do nó para 5 para que os nomes padrão se tornem A00, A05,
A10, etc. Carregue Tools > Model Options > Edit para abrir a caixa de diálogo Edit Model Options e
digite 5 no campo Default point name offset da seguinte forma. Pressione OK quando terminar.

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4.1.3. EXERCÍCIO 3: ADICIONAR PONTOS DE TUBULAÇÃO DO SEGMENTO A

Aqui você adicionará todos os pontos de tubulação do segmento A. Você começará adicionando a âncora em A00 e, em

seguida, adicionará pontos de tubulação e curvas ao longo do segmento.

h PARA ADICIONAR PONTOS DE TUBULAÇÃO DO SEGMENTO A

1) Selecione Inserir > Âncora e pressione OK para aceitar as propriedades de âncora rígida.

2) Selecione Inserir > Executar e digite 3050 no campo Deslocamento - DY e pressione OK. Isso fará com que o

AutoPIPE adicione um ponto de execução a 3050 mm de distância de A00.

3) Selecione View > Solid Model View e a plotagem terá a seguinte aparência:

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4) Agora vamos inserir um ponto de dobra em A10. Selecione Inserir > Dobra e defina o campo Comprimento para 1025

como mostrado.

5) A geometria da tubulação é atualizada conforme mostrado abaixo.

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6) Observe como a linha A05-A10 é mostrada com uma cor clara para indicar que a dobra não está
finalizado. A curva será desenhada quando o tubo ou a curva seguinte for desenhada. Em seguida,
você inserirá o ponto de dobra em A15. Selecione Insert > Bend e digite·-900 no campo DZ e
pressione OK como mostrado.

7) Os gráficos atualizados mostrarão a dobra completa em A10, mas não em A15 como mostrado.

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8) Agora você completará o segmento A colocando um ponto de corrida em A20. Selecione Inserir > Executar e

digite 1525 no campo DX como mostrado. Pressione OK para fechar.

9) Após inserir uma âncora rígida em A20, o modelo da tubulação ficará conforme mostrado a seguir

figura.

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4.1.4. EXERCÍCIO 4: ADICIONAR UMA JUNÇÃO EM T E TUBO DE FILIAÇÃO

Nesta lição, você adicionará um ramal em T de redução e inserirá a tubulação anexada com curvas, válvulas e

flanges.

h PARA CONVERTER UM PONTO PARA UM T

Como o ponto A05 já existe, vamos convertê-lo em um tee antes de iniciar o tubo de ramificação.

1) Selecione A05 e selecione Modify > Convert point to > Tee para modificar o ponto de execução para um tee. Você

notará que 3 setas azuis são criadas ao lado do ponto do tee. Zoom em torno do ponto do tee. Para ampliar, clique e

mantenha o mouse pressionado enquanto o arrasta para formar uma caixa. Agora clique com o botão direito do mouse

para realizar o zoom. Selecione a seta de ramificação para torná-la vermelha, conforme mostrado na figura a seguir.

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2) Após selecionar a seta de ramificação, observe que o nome do segmento na parte inferior da caixa de diálogo muda

de A para B para indicar um novo segmento B. Agora, como você está no segmento B, quaisquer trechos ou dobras

inseridos pertencerão a este novo segmento. Selecione Inserir > Dobra para inserir um ponto de dobra. Digite 900

no campo DZ e digite 100STD no campo Pipe Identifier , pois este é um tee redutor.

problema com a adição de curva no novo ramo a partir do tee - não tem opção para adicionar novo identificador de tubo -

o campo está acinzentado.

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3) Como o Pipe Identifier 100STD é novo, a caixa de diálogo Pipe Properties é exibida. Tipo 100
no campo Diâmetro nominal , STD no campo Agenda , 1,5 mm no campo Corrosão , 50
no campo Espessura do Isolamento e Lã no campo Material do Isolamento . Digite também 1 no
campo Specific Gravity e selecione A106-B para o campo Pipe Material .

4) Depois de deslocar e ampliar a janela, a tubulação será exibida da seguinte forma. Observe que o
tubo A05 a B05 é mostrado em cor mais clara para indicar uma dobra incompleta. A dobra é
concluída quando o próximo ponto de execução B10 é inserido.

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5) Selecione Inserir > Executar para inserir um trecho de tubulação de B05 a B10. Digite -600 no campo DX .

6) Pressione OK para atualizar.

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O AutoPIPE não permite a inserção de um componente como uma válvula (redutor, junta de expansão ou bocal) após

pontos de dobra ou tee. Para inserir esses componentes é necessário um ponto de execução. Neste caso, B10 pode servir

como nosso ponto de partida para a válvula. Você não poderia ter feito isso em B05.

h PARA INSERIR A VÁLVULA E FLANGES

1) Em seguida, você inserirá a válvula de gaveta flangeada com classificação Classe 150. Selecione Insert > Valve e

preencha o tipo de válvula como GATE-F e a classificação de pressão como 150. Observe que o comprimento da

válvula, peso e fator de área de superfície são recuperados da biblioteca AutoPIPE. Se você precisar saber o que é

um fator de área de superfície, pressione F1 enquanto estiver na caixa de fator de área de superfície para ver a ajuda
nesta caixa.

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2) Pressione OK para fechar a caixa de diálogo Válvula . A válvula aparecerá quando a caixa de diálogo fechar. Para inserir os

flanges correspondentes para a válvula, primeiro selecione a válvula e, em seguida, insira os dois flanges ao mesmo tempo.

Selecione o início da válvula (B10) e enquanto segura a tecla Shift clique no ponto final B15 da válvula. Você verá a válvula

destacada em vermelho como mostrado.

3) Selecione Inserir > Flange para inserir os dois flanges correspondentes. Selecione o tipo de flange WELDNECK

na lista suspensa, uma Classificação de pressão de 150 e Tipo de extremidade da junta como Solda de topo e pressione
OK.

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4) Os gráficos são atualizados conforme mostrado abaixo.

h PARA INSERIR UM TUBULAÇÃO

5) Em seguida, você inserirá um tubo que vai da válvula até a âncora. Primeiro você precisa limpar o

seleção. Isso pode ser feito facilmente clicando em B15. Selecione Inserir > Executar para inserir o tubo conforme

mostrado. Use o comprimento padrão de 600 conforme mostrado na figura a seguir e pressione OK.

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6) O gráfico é atualizado da seguinte forma.

7) Agora você precisa inserir uma âncora. Selecione Inserir > Âncora para adicionar a âncora rígida como
segue.

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8) Agora você terminou de inserir o segmento B. O modelo será como mostrado abaixo.

9) Selecione Exibir > Mostrar > Comprimento para mostrar os comprimentos do tubo:

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4.1.5. EXERCÍCIO 5: MUDE O COMPRIMENTO DO TUBO A10 PARA A15

Agora você aprenderá as diferentes maneiras de alterar o comprimento de um tubo no AutoPIPE. Você atualizará o comprimento de 900

mm para 4500 mm. De longe, a maneira mais fácil e lógica é usar a grade de entrada. Mas também discutiremos outras opções.

h PARA MUDAR O COMPRIMENTO DE UM TUBO

1) Inicie a Grade de Entrada se ela ainda não estiver exibida.

2) Clique na linha com o ponto De como A10. Digite 4500 para substituir 900 no campo Comprimento .

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Observação: Observe durante a edição que um lápis é mostrado à esquerda da linha para indicar que a linha está

sendo editada. Observe também que o ponto A15 está destacado em vermelho. Você notará que o

comprimento é atualizado quando você sai do campo de comprimento.

3) Outro método de alterar o comprimento é selecionar o tubo A10 a A15 e usar o

comando Editar > Mover/Esticar e digite 3600 no campo DZ .

4) O método final é clicar duas vezes no ponto final da execução A15 e alterar o comprimento para 4500

e certifique-se de marcar a opção Aplicar deslocamento aos seguintes pontos.

4.1.6. EXERCÍCIO 6: INSERIR O SUPORTE E REALIZAR O PROJETO DO SUPORTE

Nesta lição, você aprenderá a adicionar um suporte de cabide e realizar um projeto de cabide.

h PARA ADICIONAR UM SUPORTE

1) Primeiro você irá inserir o suporte não projetado em A10 N (Próximo ou primeiro nó na curva).

Selecione A10 N e, em seguida, selecione Inserir > Suporte > Mola.

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2) Habilite a caixa de seleção Undesigned para realizar o projeto do hanger no AutoPIPE.


Pressione OK quando terminar e o modelo será atualizado conforme mostrado na figura a seguir.

3) Agora que o cabide está presente, você fará um desenho do cabide. Para fazer um projeto adequado
para o cabide, você precisa liberar suportes próximos ao cabide. Portanto, defina uma liberação de
gancho para âncoras em A20 e B20 na direção Z. Clique duas vezes na borda da âncora A20 ou
selecione Modificar > Âncora. Marque Z no grupo de seleção Liberar para suspensor . Pressione OK
fechar.

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4) Repita o mesmo para a âncora B20. A liberação fará com que o suporte carregue mais carga de gravidade e,

portanto, um suporte de tamanho maior será normalmente selecionado. Esta liberação do suporte é aplicada

somente quando Analisar > Seleção do Suporte é executado. Ao usar Analisar > Estático , o
a rigidez real da âncora é usada.

5) Selecione Analyze > Hanger Selection e a caixa de diálogo Hanger será exibida da seguinte forma.

O critério do suporte rígido é usado para decidir se deve ser usado um suporte rígido (V-stop) ou um suporte de

mola. O AutoPIPE selecionará um suporte rígido se o movimento térmico no local do suporte for inferior a 2,54 mm

pela configuração padrão e este for um valor razoável para o projeto.

A razão de variação de carga é a razão da diferença entre as cargas da mola quente e fria e o valor da carga quente.

Uma variação de 25% entre carga fria e quente é um valor razoável. Você pode selecionar um valor menor para

alguns sistemas. Se o AutoPIPE não encontrar um suporte que satisfaça a variação de carga, ele selecionará um

suporte Constante (que tem variação zero entre cargas quentes e frias). A diferença entre cargas quentes e frias é a

principal razão para selecionar um cabide. Se um suporte for substituído por um suporte rígido, a decolagem pode

ocorrer sob carga térmica operacional.

Isso fará com que a carga quente seja zero e a carga fria seja grande. Quando a carga quente é zero, o peso da

tubulação sob condição quente será suportado nos bicos dos equipamentos adjacentes, causando uma sobrecarga

nesses locais.

Após a análise, o programa mostrará um arquivo de teste dos possíveis suportes de mola. O primeiro suporte listado é o

atribuído pelo AutoPIPE. Você precisaria definir manualmente a taxa da mola e a carga fria ou alterar a taxa de variação

da carga para forçar a seleção de outra mola.

6) Depois de aceitar a caixa de diálogo do cabide , o relatório do cabide será mostrado da seguinte forma:

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O suporte selecionado tem uma taxa de mola de 91,1 N/mm e uma carga fria de 5881,8 N. Esses valores serão

inseridos automaticamente na caixa de diálogo do suporte. Observe que se a variação de carga for definida para 10%,

o segundo suporte será selecionado. Observe também que a carga quente (4949,3 N) é a mesma para todas as molas

selecionadas e o mesmo se aplica ao movimento térmico (10,24 mm).

PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DO SUPORTE

Apenas a gravidade (peso morto) e a carga térmica são analisadas.

Uma restrição rígida (V-Stop) substitui o suporte para a caixa de carga por gravidade (GR) e as liberações

de ancoragem são aplicadas. A reação de suporte calculada é a "carga quente" a ser transportada pelo cabide.

O valor de carga quente neste caso é 4949,3 N.

A restrição rígida é removida para casos de carga térmica (T1) e nenhuma âncora é liberada.

A magnitude do deslocamento térmico vertical é a distância de viagem livre. O movimento térmico calculado na
direção vertical em A10 N é de 10,24 mm neste caso.

Se o ponto suportado se mover para cima sob carga da gravidade, não é necessária uma mola.

Se a distância de deslocamento for menor que o "critério de deslocamento do suporte rígido" especificado, um
restrição é selecionada.

Usando a carga quente calculada e a distância percorrida, a carga fria é calculada a partir da tabela do

fabricante da mola especificada. Se as cargas quentes e frias estiverem dentro da faixa de operação de

uma mola, essa mola é selecionada. Caso contrário, o próximo tamanho na tabela é verificado.

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Carga Fria = Carga Quente + Movimento * Taxa de Mola

A "variação de carga da mola" da mola selecionada é verificada em relação à "variação de carga permitida" especificada

pelo usuário.

Variação de Carga = (Carga Fria - Carga Quente) I Carga Quente

Se nenhuma mola for encontrada, o processo é repetido para várias molas.

Se nenhuma mola for encontrada, um suspensor de força constante é selecionado.

Todas as molas possíveis são relatadas.

Uma análise estática deve ser realizada após a execução do Hanger

Grinnell

Ganchos de mola pré-projetados

SELEÇÃO DE TAMANHO E SÉRIE

Observação: Consulte o final deste manual para obter uma cópia A3 da tabela do suporte de mola Grinnell mostrada

acima.

Você construirá a descarga da bomba que é desconectada da linha de sucção da bomba. Você começará inserindo um novo segmento

e adicionando a tubulação começando no bico de descarga DN 80.

Você então inserirá um redutor DN80 x DN100, uma válvula de retenção e uma válvula de gaveta conforme mostrado. A pressão de

descarga é de 13,79 bar(g). As dimensões da bomba ANSI A40 também são fornecidas. O centro da bomba conforme exigido pela API

610 está ao longo do eixo, a meio caminho entre os pedestais (ou suportes da bomba). Para uma verificação adequada das bombas, tanto

a tubulação de sucção quanto a de descarga devem ser incluídas no mesmo modelo AutoPIPE.

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OBJETIVOS

Os objetivos desta lição são os seguintes:

Saiba como adicionar uma linha de descarga da bomba

Aprenda como alterar a pressão de projeto para uma linha de descarga

Saiba como gerar um relatório de bomba

Saiba como editar as operações

4.1.7. EXERCÍCIO 1: ADICIONAR UM NOVO SEGMENTO DESCONECTADO

h PARA ADICIONAR UM NOVO SEGMENTO DESCONECTADO

1) Selecione Inserir > Segmento e preencha os dados conforme a tabela a seguir. Você usará B20 como

seu ponto de referência para as coordenadas do ponto desconectado C00.

Nome Descrição

Nome do primeiro ponto C00

Deslocamento de qual ponto B20

DZ 317,5 milímetros

DX -102 milímetros

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Identificador de dados de tubulação 80 DST

2) Pressione OK. Depois de aceitar a caixa de diálogo Segmento , a caixa de diálogo


Propriedades do tubo será exibida para inserir as propriedades do novo identificador
80STD. Digite 80 no campo Nominal Diameter , STD no campo Schedule , 1,5 mm no
campo Corrosion , 50 no campo Insulation Thickness e Wool no campo Insulation Material .
Digite também 1 no campo Specific Gravity e selecione A106-B para o campo Pipe Material . Pressione OK para f

3) Feito isso, você notará o cursor posicionado no ponto inicial COO do novo segmento conforme
mostrado:

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h PARA ADICIONAR TUBO E UM REDUTOR

1) Agora você irá adicionar o tubo C00-C05 e então inserir o redutor 80x100. Selecione Inserir >
Executar para adicionar um trecho de tubulação da seguinte forma: Pressione OK para fechar.

2) A visualização será atualizada conforme mostrado na figura a seguir.

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3) Em seguida, você adicionará um redutor de 80x100. Selecione Inserir > Redutor e digite um Comprimento de 152

mm e selecione o identificador de tubo 100STD da seguinte forma:

4) Você verá uma tela que informa que o material da tubulação foi alterado. Neste caso não

alteração é necessária, no entanto, em alguns sistemas, você pode querer fazer uma alteração neste momento.

Pressione OK para fechar.

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5) A visualização é atualizada conforme mostrado na figura a seguir.

h PARA ADICIONAR VÁLVULAS DE RETENÇÃO E PORTA

É comum ter válvulas de retenção e gaveta na tubulação de descarga. Primeiro, você inserirá a válvula de retenção seguida de uma

válvula de gaveta. Você assumirá que essas válvulas são soldadas a topo.

1) Selecione Insert > Valve e selecione SCHECK-B (verificação de oscilação soldada) no menu suspenso Tipo e 150 no menu suspenso

Classificação de pressão , conforme mostrado. O comprimento e o peso são recuperados do arquivo AutoPIPE.lib. Selecione Butt

Weld na lista suspensa Joint End Type .

Pressione OK para fechar.

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2) Em seguida, você inserirá a válvula de gaveta. Selecione Inserir > Válvula e selecione GATE-B no Tipo

menu suspenso e 150 do menu suspenso Classificação de pressão e guia para o campo Comprimento para

atualizar o comprimento conforme mostrado. Selecione Butt Weld na lista suspensa Joint End Type . Pressione
OK para fechar.

3) A visualização será atualizada da seguinte forma:

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h PARA ADICIONAR A CURVA, CORRER E ANCORAR

1) Selecione Inserir > Dobrar e aceite o comprimento padrão de 300 mm e pressione OK conforme mostrado na
figura a seguir.

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2) Agora você completará a dobra e inserirá o tubo anexado no C30. Selecione Inserir > Executar
e digite 1500 mm no campo DY . Pressione OK para fechar.

3) Agora use Ctrl-Click em C00 e C30. Isso fará com que os nomes dos nós fiquem vermelhos.

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4) Selecione Inserir > Âncora para adicionar âncoras rígidas nesses dois pontos simultaneamente.

Isso finalizará a entrada para a tubulação de descarga. Na próxima seção, você inserirá as propriedades da
bomba API 610 e gerará um relatório da bomba.

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4.1.8. EXERCÍCIO 2: MUDE A PRESSÃO DE PROJETO PARA LINHA DE DESCARGA

Agora você atualizará a pressão de projeto para a linha de descarga. A pressão de descarga é de 13,79 bar(g). Assim,

você selecionará a tubulação de descarga e alterará a pressão de projeto.

h PARA ALTERAR A PRESSÃO DE PROJETO

1) Para selecionar o segmento, clique em C00 e depois use Shift-Click em C30. Isso destacará o segmento B em vermelho,

conforme mostrado.

2) Selecione Modify > Operating Pressure Temperature para atualizar a pressão de descarga. Digite 1,379 MPa no campo

Pressão conforme mostrado e pressione OK.

3) Uma nota será exibida sobre a atualização dos dados da válvula. Pressione OK.

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4) Agora, para exibir a pressão, selecione Exibir > Mostrar > Pressão de operação e a caixa de diálogo
Mostrar pressão será exibida da seguinte maneira. Pressione OK para aceitar o padrão.

5) Por fim, selecione Exibir > Mostrar > Redefinir para limpar a exibição de pressão.

4.1.9. EXERCÍCIO 3: GERAR RELATÓRIO DE BOMBA

Nesta seção você adicionará a bomba ANSI 4x3 (A40) e usará o relatório de bomba API 610 para verificar as
cargas nos bicos de sucção e descarga e também no centro da bomba. As dimensões da bomba ANSI são fornecidas
abaixo:

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A bomba não aparecerá no gráfico. Você pode especificar as propriedades, mas elas não aparecerão na caixa de
diálogo como outros componentes do AutoPIPE. Você observará reações frias (GR) e quentes (GR+T1). Primeiro,
você definirá as propriedades da bomba e, em seguida, analisará o modelo e gerará um relatório da bomba.

4.1.10. EXERCÍCIO 4: ESPECIFICAR AS PROPRIEDADES DA BOMBA

1) Selecione Ferramentas > Equipamento Rotativo e especifique os seguintes dados. Digite P101
para ID do equipamento e especifique Bomba para o campo Tipo .

2) Selecione B20 no menu suspenso Suction Point e End no campo Location (já que o bocal de sucção está na
extremidade do eixo).

3) Defina o Ponto de Descarga como C00 e especifique a Localização como no topo do eixo. Mantenha o fator
padrão da Tabela 2 como 2,00. Especifique a orientação da bomba como horizontal com seu eixo
Eixo na direção Z Global .

4) Como você não pode ter um ponto para o centro da bomba, o centro da bomba é definido

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em relação ao bocal de sucção B20. Então digite B20 no campo Reference Point e especifique DX
como -260,35 mm como mostrado abaixo. Pressione OK para fechar.

4.1.11. EXERCÍCIO 5: ANALISAR E MOSTRAR O RELATÓRIO DA BOMBA

h PARA ANALISAR A BOMBA

1) Em primeiro lugar, defina uma análise estática - selecione Carregar > Conjuntos de análise estática…

O seguinte diálogo é exibido:

2) Selecione Analysis Set No. 1 (clique na coluna à esquerda) e clique em Modify para exibir a
caixa de diálogo abaixo:

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3) Habilite a caixa térmica T1 e, em seguida, habilite o campo Calcular caixas de extensão de pressão .

4) Habilite o campo Gaps/Friction/Soil (se ainda não o fez).

5) Pressione OK para aceitar os padrões restantes e fechar a caixa de diálogo Static Load Cases.

6) Como você ativou Gaps/Friction/Soil, o AutoPIPE exibe a caixa de diálogo Nonlinear Analysis para
permitir a personalização de como a análise não linear é executada. A personalização só é necessária
se ocorrerem problemas de convergência durante a análise ou se for necessária uma sequência de
carregamento especial. Portanto, não altere as iterações máximas, tolerância de deslocamento,
tolerância de força, tolerância de atrito e fator de escala de atrito.

Habilite as seguintes opções:

Usar sequência padrão

Pressão antes da Temperatura

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7) Pressione OK para aceitar os padrões e fechar a caixa de diálogo.

8) Pressione OK para fechar a caixa de diálogo Conjuntos de análise.

h PARA REALIZAR UMA ANÁLISE ESTÁTICA

9) Selecione Analisar > Estático no menu para iniciar a análise estática. A análise estática causará a montagem da
matriz de rigidez dos pontos e curvas da tubulação e imporá cargas gravimétricas e térmicas para determinar
os deslocamentos e reações da tubulação.

10) Pressione OK na caixa de diálogo de status depois que a análise for concluída com sucesso. Agora que o modelo
foi analisado, você pode revisar interativamente os resultados conforme descrito abaixo.

11) Em seguida, você verá as combinações padrão sem código normalmente usadas para suporte ou
cargas do bocal. Selecione Ferramentas > Combinações e examine a terceira guia para Comb sem código.
do seguinte modo.

12) Observe que existem três combinações de carga sem código:

Gravidade{1}

Térmica{1}

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Pressão{1}

GP1{1}

GP1T1{1}

13) A gravidade é a carga de reação a frio, GP1T1{1} é a carga de reação a quente enquanto T1 =

(GP1T1{1}) - A gravidade é a diferença entre cargas quentes e frias. Essa diferença T1, embora útil para estimar a

faixa de tensão de expansão do código, não tem sentido para cargas de bicos de bomba. Então você vai desabilitar

T1 no relatório de saída. T1 é normalmente usado para mostrar deflexões que causam a combinação de código Amb

para T1 . Portanto, desative a impressão

opção para combinação Térmica 1{1}. Da mesma forma, não estamos interessados na Pressão 1{1}

ou combinações GP1{1} . Desative-os e pressione OK para fechar.

14) Selecione Resultado > Relatório de Saída e desmarque Selecionar/Desmarcar todos os relatórios e marque Equipamento
como mostrado abaixo. Pressione OK para fechar.

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15) A saída mostrará os detalhes das cargas de reação e dará um “*” sempre que um
determinada reação excede o permitido pela API 610. Para as reações frias Gravidade{1}, as cargas
aparecem abaixo da tensão permitida, enquanto que para a reação quente GP1T1{1} é muito maior
do que a carga permitida. Esta razão é 15,02 para o momento Minha reação como mostrado:

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Observação: O relatório da bomba AutoPIPE mostra todas as forças e momentos de reação em


termos dos eixos API 610 locais em que z é o eixo vertical e x é o eixo do eixo. o

a transformação de eixos globais para locais é definida na parte superior do relatório da bomba.

API 610 Fig. 23

Os relatórios do compressor e da turbina podem ser gerados da mesma maneira. Para estes relatórios não é
necessário o centro do equipamento e isso simplifica os cálculos e limita-o ao

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bocais de entrada e saída.

4.2. EXERCÍCIO DO ALUNO : COPIAR/COLAR E EDITAR/RODAR OPERAÇÕES

Neste exercício, você adicionará um ponto intermediário para iniciar outra ramificação através de uma
operação de copiar/colar. Você irá então girar parte da tubulação copiada. A tubulação original e final são
mostradas abaixo.

Antes da
Depois

h PARA COPIAR E GIRAR O SEGMENTO DO MODELO

1) Adicione um ponto intermediário A25 entre A00 e A05. Clique em A00 e use Inserir > Executar.
Aceite o comprimento padrão de 1525 mm.

2) Selecione os dois segmentos B e C usando Select > Segment e clique em um ponto no segmento
B e outro no segmento C e depois clique em Concluir.

3) Use Editar > Copiar e especifique A05 como o ponto de referência onde os objetos copiados devem ser
conectado.

4) Desmarque todos os pontos clicando em A25 e para indicar o ponto de inserção para o
objeto.

5) Use Editar > Colar e selecione o padrão para conectar aos pontos selecionados.

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6) Selecione o segmento E e siga por Editar > Girar.

7) Selecione E00 como o centro de rotação e especifique uma rotação de 180 graus em torno do Z vertical
eixo.

8) Você precisaria adicionar uma nova bomba P102. Para isso clique em Ferramentas > Equipamento Rotativo
e selecione P101. Renomeie P101 para P102. e modifique o bocal de sucção, o bocal de
descarga e os pontos de referência:
B20 ÿ D20

C00 ÿ E00

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5. Amostra 3: Vento, Terremoto e Não-linear


Análise
Neste exemplo de problema, você aprenderá como realizar análises não lineares devido a folgas e atritos dos
suportes. Você também aprenderá a configurar cargas para cargas de terremoto e vento.
Aplicação da Embarcação

5.1. LIÇÃO 1: DEFINIÇÃO DO MODELO

Nesta seção, apresentaremos as características do modelo 3 da amostra.

CARGAS DE TUBULAÇÃO

Propriedade Valor

Pressão 8,62 bar(g)

Temperatura 343 graus C


DZ = 9,5 mm @ A00 DZ =
12,7 mm @ A15

Carga do terremoto E1: X = 0,3g, Z = 0,2g


E2: Y = 0,3g, Z = 0,2g
Carga de vento W1: Vento na direção X
W2: Vento na direção Z
Elevação do solo = 3050 mm abaixo de A00
Perfil de vento ASCE
Localização: Califórnia perto da costa

Fator de Importância = 1

GEOMETRIA DA TUBULAÇÃO

Propriedade Valor

Código de tubulação B31.3

Material A53 Grau B

Tolerância à corrosão 1,2 milímetros

Isolamento 50 mm Silicato de Cálcio

Conteúdo Espec. Grav. 0,86

Tubulação principal DN150 STD

Válvula NS, conexão BW, Peso =


75 kg, Fator de área de superfície = 4,3

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Amostra 3 Casos de carga de terremoto:

E1: 25mm de folga


X = 0,3 g, Z = 0,2 g Y =
acima do tubo
Código da tubulação: B31,3 T = E2: 0,3 g, Z = 0,2 g
1200
343°C, P = 8,62 bar(g)

Tubo = DN150 STD Material da


parede = A53 Gr B Casos de Carga de Vento: 5490

Sp. gr = 0,86
Elevação do solo = 3050 abaixo de A00
Isolamento = 50m, Calc. Sil.
Use o perfil de vento ASCE 1200
Corrosão = 1,2 mm
Localização: Califórnia perto da costa 450
atrito
Fator de importância = 1 coeficiente = 0,30
Direção do Vento: W1 = X, W2 = Y

Def. = 12,7 mm para cima

3660

1050

1295
A PARTIR DE

600 A00 1200

coeficiente de atrito = 0,35

Def. = 9,5 mm para cima X S


1200

305

610

Dados da válvula:
457
610
Peso = 75 kg
305 SAF = 4,3 Página 113

Tipo de solda = Solda de topo


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5.2. LIÇÃO 2: COMEÇANDO UM NOVO MODELO

Neste exercício você construirá o modelo

OBJETIVOS

Os objetivos desta lição são os seguintes:

Saiba como iniciar um novo modelo

Saiba como especificar a expansão térmica do vaso

Aprenda como adicionar o resto do sistema de tubulação

5.2.1. EXERCÍCIO 1: INICIAR UM NOVO MODELO PARA CRIAR UM NOVO MODELO

1) Selecione Arquivo > Novo e digite Amostra 3 no campo Nome do arquivo .

2) Na caixa de diálogo General Model Options , selecione B31.3 Process Piping & 2006 como a tubulação

código e edição, SI como os arquivos de unidades para entrada e saída, Z como direção do eixo vertical, 21

graus C como a temperatura ambiente, conforme mostrado abaixo e pressione OK.

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3) Na caixa de diálogo Segment , digite 150STD no campo Pipe Data Identifier como mostrado e pressione
OK.

4) Como o tubo é novo, a caixa de diálogo Propriedades do tubo será aberta para inserir as propriedades da
seção transversal do tubo, conforme mostrado. Digite 150 no campo Nominal Diameter , STD no campo
Schedule , 1,2 mm no campo Corrosion , 50 no campo Insulation Thickness e Calc no campo Insulation
Material . Digite também 0,86 no campo Specific Gravity e selecione A53-B para o campo Pipe Material .
Pressione OK quando terminar.

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5) A caixa de diálogo Pressão e Temperatura será exibida automaticamente para inserir as propriedades
do material dependentes da pressão e da temperatura. Digite 0,862 MPa no campo Pressão e 343
°C no campo Temperatura e pressione a tecla Tab e observe como as propriedades do material são
atualizadas com base na biblioteca de materiais.

6) Ao pressionar OK o modelo será exibido da seguinte forma.

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5.2.2. EXERCÍCIO 2: MOVIMENTO TÉRMICO DO VASO

Aqui você adicionará a embarcação em A00 com seu movimento térmico ascendente.

h PARA ADICIONAR MOVIMENTO TÉRMICO

1) Selecione Inserir > Âncora e digite 9,5 mm no movimento térmico do vaso DZ. O movimento térmico pode ser
estimado multiplicando o coeficiente de expansão térmica do material do vaso pelo comprimento do vaso e pela
mudança de temperatura. Para o crescimento radial do vaso, o raio do vaso é usado em vez do comprimento do
vaso. Pressione OK para aceitar as propriedades de ancoragem rígida

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5.2.3. EXERCÍCIO 3: ADICIONAR GEOMETRIA DE TUBULAÇÃO ATÉ O SUPORTE DE GUIA

Neste exercício, você adicionará toda a tubulação ao suporte da guia.

h PARA ADICIONAR TUBULAÇÃO

1) Selecione Inserir > Dobra e digite 600 para o deslocamento DZ e pressione OK. Isso causará

AutoPIPE para adicionar um ponto de dobra a 600 mm de distância de A00.

2) Selecione View > Solid Model View e a plotagem terá a seguinte aparência. Observe que a dobra não está finalizada e é

plotada em uma cor mais clara. A curva será concluída depois que o tubo ou curva de conexão for desenhado.

3) Agora você irá inserir outro ponto de dobra em A02. Selecione Inserir > Dobra e digite -1050 mm em

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o campo DX como mostrado abaixo. Pressione OK para fechar.

4) A geometria da tubulação é atualizada conforme mostrado abaixo.

5) Observe como a dobra A01 é concluída, mas a nova dobra em A02 não. Em seguida, você inserirá o ponto de dobra em A03. Selecione

Insert > Bend e digite 1295 no campo DY como mostrado abaixo.

Pressione OK para fechar.

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6) Os gráficos atualizados mostrarão a dobra completa em A02, mas não em A03 como mostrado na
figura a seguir.

7) Em seguida, você inserirá outro ponto de dobra em A04. Selecione Insert > Bend e digite·-1200 no campo
DZ como mostrado. Pressione OK para fechar.

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8) A geometria da tubulação é atualizada da seguinte forma.

9) Em seguida, você precisa inserir o tubo que leva ao suporte da guia. Selecione Inserir > Executar e

digite -300 no campo DX como mostrado abaixo. Pressione OK para fechar.

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10) A geometria da tubulação é atualizada da seguinte forma.

5.2.4. EXERCÍCIO 4: ADICIONE SUPORTES DE GUIA E VÁLVULA

Nesta seção, você adicionará as duas guias com um fator de atrito de 0,35 e uma folga para cima de 1000 mm.
Você também adicionará a válvula não padrão no meio.

h PARA ADICIONAR OS SUPORTES DO GUIA

1) Em A05 selecione Inserir > Suporte > Suporte de guia . Digite 1000 no campo Gap up e 0,35 no campo Friction

coeficiente da seguinte forma. Pressione OK para fechar.

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2) A tubulação é atualizada conforme mostrado abaixo:

Observação: Observe que o suporte para cima é removido para folgas maiores que o diâmetro do tubo.

Essa configuração pode ser alterada em Exibir > Configurações > Escala de intervalo de
suporte.

h PARA ADICIONAR A VÁLVULA

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1) Em seguida, você precisa entrar na válvula, mas precisa inserir um tubo até o início da válvula. Selecione Inserir

> Executar e digite 610 no campo Comprimento , conforme mostrado. Pressione OK para fechar.

2) A tubulação é atualizada conforme mostrado abaixo:

3) Agora você está pronto para inserir a válvula. Selecione Inserir > Válvula e selecione NS para Tipo de válvula na

lista suspensa, 150 para Classificação de pressão. Digite 457 no campo Comprimento , 75 kg no campo Peso ,

4,3 no campo fator de área e selecione Solda de topo no campo Tipo de extremidade da junta conforme mostrado
abaixo. Pressione OK para fechar.

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4) A tubulação é atualizada conforme mostrado abaixo:

5) Em seguida, você adicionará um ponto de execução do tubo necessário para inserir o segundo suporte de guia. Selecione Inserir >

Executar para inserir um trecho de tubulação e digite 600 no campo Comprimento . Pressione OK para fechar.

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6) A tubulação é atualizada conforme mostrado abaixo:

7) Selecione Inserir > Suporte > Guia para inserir o segundo suporte de guia. Como este suporte é idêntico ao

anterior, aceite as configurações padrão conforme mostrado abaixo. Pressione OK para fechar.

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8) A tubulação é atualizada conforme mostrado abaixo.

5.2.5. EXERCÍCIO 5: ADICIONE O RESTO DA TUBULAÇÃO

Agora que o suporte está inserido, você continuará com o restante dos pontos de tubulação e
apoia.

h PARA INSERIR COMPONENTES DE TUBULAÇÃO

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1) Selecione Inserir > Dobra para inserir um ponto de dobra em A09. Digite 305 no campo Comprimento conforme mostrado.

Pressione OK para fechar.

2) Insira outra dobra em A10. Digite -1200 no campo DY . Pressione OK para fechar.

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3) Selecione Insert > Bend e digite 3600 no campo DY como mostrado. Pressione OK para fechar.

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4) Selecione Inserir > Executar para adicionar um ponto de execução até o ponto de suporte vertical A12. Digite·-1200
no campo DX como mostrado. Pressione OK para fechar.

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5) Selecione Inserir > Suporte > V-stop para inserir um suporte vertical. Digite 0 no campo Gap acima do
tubo e 0,3 no campo Coeficiente de atrito, conforme mostrado. Pressione OK para fechar.

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6) Selecione Inserir > Executar para adicionar um ponto de execução até o segundo ponto de suporte vertical A13. Modelo

450 no campo Comprimento como mostrado. Pressione OK para fechar.

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7) Selecione Inserir > Suporte > V-stop para inserir um suporte vertical. Digite 25 no campo Gap acima do
tubo e 0,3 no campo Coeficiente de atrito, conforme mostrado. Pressione OK para fechar.

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8) Selecione Inserir > Dobra e digite 1200 no campo Comprimento conforme mostrado. Pressione OK para fechar.

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9) Selecione Inserir > Executar para adicionar um ponto de execução até a embarcação em A15. Digite·-450 no campo DZ como
mostrado. Pressione OK para fechar.

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10) Selecione Insert > Anchor e insira o movimento térmico do vaso DY como 12 como mostrado. Pressione OK para
perto.

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Isso completa a geometria da tubulação. Em seguida, você adicionará cargas de terremoto e vento.

5.3. LIÇÃO 3: DEFINIÇÕES DE CARGA OCASIONAL

Nesta lição, você definirá as cargas de terremoto e vento.

OBJETIVOS
Os objetivos desta lição são os seguintes:

Saiba como definir cargas de terremoto


Aprenda a definir cargas de vento

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5.3.1. EXERCÍCIO 1: FUNDO E DEFINIÇÃO DO CARREGAMENTO DO TERREMOTO

As cargas de terremoto são normalmente definidas usando o UBC (Uniform Building Code) ou IBC
(International Building Code). A intensidade da carga dependerá da localização ou do fator zonal da área, das
condições do solo, do período estrutural e do fator de importância. O código fornece um procedimento para
estimar as cargas sísmicas em função da massa da estrutura. Uma equação típica para estruturas de edifícios
é dada por:

F=a * DENTRO

Onde

a = Combinação de vários fatores como zona, solo, período e importância

W = Peso do piso do edifício onde a força é aplicada

Uma vez que qualquer movimento do solo induzirá forças de amplitude (Aceleração do Solo)*Massa, o termo
é a aceleração do solo do terremoto equivalente. Consulte as seções 1630 e 1632 da UBC 1997 para obter
mais informações.

O AutoPIPE permite que você insira esta aceleração de terremoto equivalente usando o comando Load
> Static Earthquake . As unidades AutoPIPE para aceleração do solo são g's. Se E1 for 0,3g na direção x,
o AutoPIPE aplicará uma carga estática na direção x a cada ponto de massa no sistema. A magnitude
dessa força x é 0,3 g * Massa no ponto. Isso equivale a aplicar 30% do peso no nó na direção horizontal x.
Uma vez que o movimento sísmico horizontal é frequentemente acompanhado de movimento vertical, este
movimento vertical é tipicamente inferior a 2/3 do movimento horizontal.

Para tubulações apoiadas em edifícios, as forças sísmicas também são proporcionais à altura do ponto de
apoio, uma vez que se espera que os pontos acima do solo se movam mais do que os pontos próximos ao
solo. Este efeito de mudanças na carga de terremoto equivalente com altura pode ser aplicado usando o fator
EQ do ponto estático ou o fator EQ do membro estático. Isso geralmente é aplicado a um intervalo de pontos
ao redor do ponto suportado.

h PARA DEFINIR CARGAS DE TERREMOTO

Neste problema, assumiremos que a aceleração de projeto é a = 0,3g e, portanto, definiremos 2 casos de
carga sísmica El e E2 para ambas as direções horizontais. Assumiremos uma aceleração vertical de 0,2g
(0,3*2/3 = 0,2g) e aplicaremos cargas em ambas as direções horizontais.

1) Inicie o Load > Static Earthquake e digite 2. no campo Number of terremoto load cases .
Para o Caso E1 , insira X, Yan e Z acelerações de 0,3, 0,0. e 0,2. Para o Caso E2 , insira 0,0, 0,3. e
0,2 como se segue. Pressione OK para fechar.

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2) AutoPIPE tem três maneiras de aplicar cargas sísmicas. A mais fácil é a carga de terremoto estática mostrada aqui.

Os outros dois métodos são a análise do espectro de resposta e do histórico de tempo . Esses dois outros métodos

requerem análise dinâmica e frequência de ressonância e estimativa de forma. As frequências do sistema mudarão

durante a decolagem do suporte. Essa alteração de frequência devido ao levantamento do suporte não pode ser

capturada no AutoPIPE e é uma limitação do procedimento de Análise Modal usado no AutoPIPE. Por esta razão,

o AutoPIPE fechará todas as lacunas e definirá o atrito para zero durante todas as análises dinâmicas. A vantagem

da Análise Estática de Terremotos é que a decolagem do suporte pode ser simulada e o procedimento de análise

geralmente é mais rápido e simples.

5.3.2. EXERCÍCIO 2: DEFINIÇÃO DE CARGA DE VENTO

Tanto o UBC (Uniform Building Code) quanto o ASCE (American Society of Civil Engineers) fornecem métodos

para estimar as cargas de vento em estruturas tubulares. O AutoPIPE tem ambos os procedimentos implementados

para facilitar a aplicação das cargas de Vento. As cargas de vento dependem do terreno (costa, centro da cidade) e

da localização no mapa.

Carregar Propriedades

Carga de vento W1: Vento na direção X


W2: Vento na direção Z
Elevação do solo = 3050mm abaixo de A00
Perfil de vento ASCE
Localização: Califórnia perto da costa

Fator de Importância = 1

h PARA DEFINIR CARGAS DE VENTO

1) Inicie a carga de vento selecionando Load > Wind e digite 2 em Number of wind cases. Digite -10 como a elevação do

solo para vento e aceite os outros valores padrão pressionando OK. Se precisar de alguma informação sobre algum

parâmetro, basta clicar na caixa e digitar F1 para obter ajuda.

O fator de forma do vento é usado apenas para o método Perfil , pois o fator de forma é definido em

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os métodos UBC e ASCE. O método ASCE requer que o método de aplicação do vento seja projetado, o que significa

que os componentes de força do vento normal e longitudinal são aplicados.

2) Depois de aceitar este formulário, a caixa de diálogo de casos de carga de vento individual será exibida. Você irá

observe o caso W1 exibido na primeira linha. Selecione ASCE para o tipo de especificação Wind da seguinte forma:

3) Para encontrar a velocidade básica do vento correta , digite F1 na caixa e a seguinte janela
mostrar.

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4) A partir disso, você pode dizer claramente que a velocidade básica do vento é de 85 mph na Califórnia.
Para outros locais nos EUA, você pode clicar no link para obter um mapa dos EUA. Para descobrir qual
categoria de exposição usar, digite novamente F1 na caixa de entrada e o seguinte será exibido após
pressionar o link.

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Para terrenos costeiros, a Exposição D seria a mais adequada.

5) Novamente, você pode consultar a ajuda on-line para o fator Gust. O valor de 0,85 é utilizado na maioria dos casos
e é válido para estruturas com frequências > 1 Hz. Este fator também pode ser usado para aplicar a velocidade
do vento sobre colinas (Kzt) para tubulação em uma colina isolada.

6) O coeficiente de força Cf é o equivalente ao fator de forma do vento. Como os tubos são arredondados, eles
atraem menos força do vento do que uma placa plana da mesma área de vento projetada. Normalmente, as

variações do fator de forma do vento são de 0,5 a 1,2. A opção Automática produziria um fator de forma de
0,70 na maioria dos casos. O resumo da análise mostrará a variação do fator de forma com a altura. O AutoPIPE
não aplica carga de vento em pórticos e, se necessário, estes devem ser aplicados usando a opção de carga
concentrada ou distribuída.

7) Agora complete os dados de carga de vento. Digite 85,00 no campo Velocidade básica do vento a 33 pés , digite D

no campo Categoria de exposição , digite 0,85 no campo Fator de efeito de rajada , digite Automático no
campo Coeficiente de força , digite 1,00 no campo Fator de importância e selecione Global X como a direção
do vento, conforme mostrado na figura a seguir.

8) Ao pressionar OK, o Wind case W2 será exibido. Como os dois casos são idênticos, exceto pela direção do vento,
selecione Global Z como a direção do vento conforme mostrado e pressione OK.

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9) Agora que definimos as cargas de vento, vejamos o resumo da carga de vento. Use Ferramentas > Listagem de entrada do modelo e

desmarque todos os sub-relatórios, exceto o resumo de cargas , conforme a seguir.

Pressione OK para fechar.

10) O arquivo resultante será exibido da seguinte forma.

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5.4. LIÇÃO 4: STRESS E RESULTADOS DA ANÁLISE

Nesta seção, você realizará a análise estática e revisará a tensão resultante.

OBJETIVOS

Os objetivos desta lição são os seguintes:

Aprenda a analisar cargas estáticas não lineares

Aprenda a interpretar os resultados do estresse

Saiba como obter o suporte de decolagem

5.4.1. EXERCÍCIO 1: ANÁLISE ESTÁTICA NÃO LINEAR

h PARA DEFINIR UMA ANÁLISE ESTÁTICA

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1) Selecione Carregar > Conjuntos de Análise Estática…

O seguinte diálogo é exibido:

2) Selecione Analysis Set No. 1 (clique na coluna à esquerda) e clique em Modify para exibir a caixa
de diálogo abaixo:

3) Habilite o Caso Térmico T1, Casos de terremoto E1 e E2, os casos de Vento W1 e W2, então
habilite o campo Calcular casos de extensão de pressão .

4) Habilite o campo Gaps/Friction/Soil (se ainda não o fez). Habilitando este campo AutoPIPE
considera condições de contorno não lineares durante a análise estática.

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5) Pressione OK para aceitar os padrões restantes e fechar a caixa de diálogo Static Load Cases.

6) Como você ativou Gaps/Friction/Soil, o AutoPIPE exibe a caixa de diálogo Nonlinear Analysis para
permitem a personalização de como a análise não linear é realizada. O primeiro conjunto de opções é para
controle de iteração não linear. A personalização só é necessária se ocorrerem problemas de convergência
durante a análise ou se for necessária uma sequência de carregamento especial.

7) O fator de escala de atrito é para dimensionar os valores de atrito de suporte no modelo. A UBC
requer que o atrito seja ignorado para análise de terremotos. O caso inicial para cargas ocasionais é
padronizado para GR. Isso significa que as cargas de vento e terremoto são aplicadas na condição fria (à
temperatura ambiente). Para aplicar todas as cargas ocasionais sob a condição quente, usaremos OP1
como estado inicial. Portanto, não altere as iterações máximas, tolerância de deslocamento, tolerância de
força, tolerância de atrito e fator de escala de atrito.

Habilite as seguintes opções:

Ignore o atrito - E1 a E10

Usar sequência padrão

Pressão antes da Temperatura

Caso inicial para Occ. cargas: = OP1

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8) Pressione OK para aceitar as opções não lineares padrão.

9) Pressione OK para fechar a caixa de diálogo Conjuntos de análise.

h PARA REALIZAR UMA ANÁLISE ESTÁTICA

1) Selecione Analisar > Estático no menu para iniciar a análise estática. A análise estática causará a montagem da
matriz de rigidez dos pontos e curvas da tubulação e imporá cargas gravimétricas e térmicas para determinar
os deslocamentos e reações da tubulação.

2) O AutoPIPE relata um resumo estático do tempo gasto para realizar a análise. Observe que o botão Cancelar pode
ser pressionado a qualquer momento para interromper a análise.

3) Pressione OK na caixa de diálogo de status depois que a análise for concluída com sucesso. Agora que o modelo
foi analisado, você pode revisar interativamente os resultados conforme descrito abaixo.

5.4.2. EXERCÍCIO 2: RESULTADOS DE STRESS

Ao final da análise, vejamos os resultados do estresse.

h PARA DETERMINAR OS RESULTADOS DE STRESS

1) Use Results > Code Stress e a seguinte caixa de diálogo será exibida.

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2) Pressione OK e os resultados de estresse serão mostrados como.

3) Observe que a relação de tensão máxima é de 0,35 no nó A11 N+. A causa dessa sobrecarga é o caso de carga Amb

para T1{1} , conforme mostrado no canto superior esquerdo do gráfico.

5.4.3. EXERCÍCIO 3: SUPORTE LIFT-OFF

Devido à térmica o sistema possui sustentação de decolagem, é importante identificar esses pontos de sustentação.

O exercício a seguir mostrará como identificar esses pontos.

h PARA OBTER UM SUPORTE LIFT-OFF

1) Selecione Resultado > Grades. Selecione a guia Suporte e desmarque todos os casos de carga, exceto GP1T1{1}.

Role a barra horizontal na parte inferior para ver a coluna de dados GlobalDZ . Observe o suporte A12 com movimento

Z positivo de 16,79 indicando decolagem. Quando você tem muitos suportes, você pode clicar duas vezes no título

GlobalDZ para classificar os suportes com movimento de suporte crescente ou decrescente. Clique à esquerda da

linha com o ponto de apoio A13 e você verá o ponto de apoio destacado no modelo da seguinte forma

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2) Gere um relatório de saída usando Resultado > Relatório de saída e selecione Suporte, Código
Resumo de Conformidade e Análise conforme mostrado.

Isto conclui este exercício.

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6. Amostra 4: Flexibilidade do bocal, corte curto e


Suportes de munhão
Neste exemplo de problema, você aprenderá como modelar a flexibilidade do bocal, âncoras flexíveis e juntas
flexíveis e como adicionar suportes de munhão. Você também aprenderá como adicionar uma curva com um tubo
mais grosso que o tubo adjacente e como construir uma curva de 45 graus e curvas de raio curto.

6.1. LIÇÃO 1: DEFINIÇÃO DO MODELO

Nesta seção apresentaremos as características do modelo sample3. A geometria do sistema e as cargas da tubulação
serão especificadas conforme mostrado abaixo.

CARGAS DE TUBULAÇÃO

Propriedade Valor

Pressão 10,34 bar(g)

Temperatura 149 você C

Corte curto ou primavera fria 12,7 mm entre o gancho e a curva de 45 graus

GEOMETRIA DA TUBULAÇÃO

Propriedade Valor

Código de tubulação B31.3

Material CS
Sc permissível a frio = 82,7 MPa
Sh quente permitido = 82,7 MPa

Tolerância à corrosão Nenhum

Isolamento Nenhum

Conteúdo Espec. Grav. 0,85

Tubulação principal DN200 STD

Articulação flexível Comprimento = 150 mm


Rigidez Axial = 175 N/mm
Y· Rigidez ao Cisalhamento = 219 N/mm
Z· Rigidez de cisalhamento = 219 N/mm

Rigidez de torção = 8015 Nm/graus


Rigidez de flexão em V = 4007 Nm/graus
Rigidez em flexão em Z = 4007 Nm/graus Peso
= 9,1 kg Área de pressão = 322,6 cm2

Dados do bico Use o método de flexibilidade WRC 297


Diâmetro do vaso = 1524 mm
Espessura do vaso = 19 mm

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L1=L2=1524 milímetros

Munhão Use o quadro P4 – 600 mm de comprimento no ponto médio da dobra

Dados do cabide Carga fria = 703 kg, K = 43,8 N/mm Colocar na


curva do ponto próximo

Cotovelo com gancho Tubo DN200 Sch 80

Flanges Considere todos os flanges deslizantes Classe 150

12,7 mm de corte curto

Carga fria 6900 N


Amostra 4 Taxa de mola 43,8 N/
1829 mm

1829

1372

610

Cotovelo DN200
SCH 80

1372

Cotovelo SR, flangeado em


cada extremidade
45 graus amarelo

Classe 150
DN200 STD WT CS Sc
1800 457
= 82,7 MPa
Sh = 82.7 MPa
bico lg de 75 mm

Embarcação

1524mm OD, 19mm de espessura


Classe 150
762

600 munhão,
1524
Tubo DN100 STD

1524
Dados da junta flexível
Comprimento = 150mm
Rigidez Axial 175 N/mm

Corte em Y 219 N/mm


A PARTIR DE

A00 Corte em Z 219 N/mm


Torção 8015 Nm/graus
Dobragem em Y 4007 Nm/
graus Dobragem em Z 4007 Nm/
Flexão de âncora. N/mm graus Peso = 9,1 kg
X=26.300 Y=43.800
Z=43.800 Área de pressão = 322,6 cm2
X
S

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6.2. LIÇÃO 2: CONSTRUIR O MODELO DE TUBULAÇÃO

Você iniciará uma nova amostra de sistema4 selecionando Arquivo > Novo no menu.

OBJETIVOS

Os objetivos desta lição são os seguintes:

Aprenda a construir um novo modelo

Aprenda como adicionar âncora flexível e junta flexível

Saiba como adicionar suporte de munhão ou cotovelo de base

Aprenda como adicionar uma curva de 45 graus

Aprenda a adicionar dobras de raio curto

Saiba como adicionar um suporte de cabide projetado

Saiba como alterar os dados do tubo para o cotovelo

Saiba como adicionar flanges de dobra

6.2.1. EXERCÍCIO 1: COMEÇANDO UM NOVO MODELO

h PARA INICIAR UM NOVO MODELO

1) Selecione Arquivo > Novo e insira um nome de arquivo de Amostra 4.

2) Na caixa de diálogo General Model Options , selecione B31.3 Process como o Piping Code como mostrado abaixo,

2006 como a Edição, SI como Units nome do arquivo – Entrada e - Saída, Z como direção do eixo vertical, 20

graus C como temperatura ambiente e pressione OK.

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3) Na caixa de diálogo Segmento , digite 200STD no campo Identificador de dados do tubo conforme mostrado e pressione OK.

4) Como o tubo é novo , a caixa de diálogo Propriedades do tubo seguirá para inserir as propriedades da seção transversal

do tubo, conforme mostrado. Digite 200 no campo Diâmetro nominal , 0,85 no campo Gravidade específica do conteúdo

e selecione CS no campo Material do tubo . A biblioteca preencherá 82,74

MPa no campo frio permitido e 206,84 MPa para o campo de rendimento mínimo e 330,95
MPa para o campo Ultimate . Pressione OK quando terminar.

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5) A caixa de diálogo Pressão e Temperatura será exibida automaticamente para inserir a temperatura e as
propriedades do material dependentes da temperatura. Insira 1,034 MPa para a pressão, 149 graus C
para a temperatura e 82,74 MPa para o calor permitido como mostrado:

6) Ao pressionar OK o modelo será exibido da seguinte forma.

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6.2.2. EXERCÍCIO 2: ÂNCORA FLEXÍVEL E JUNTA FLEXÍVEL

h PARA ADICIONAR UMA ÂNCORA FLEXÍVEL

1) Selecione Inserir > Âncora e selecione Flexível na lista suspensa Tipo de âncora . Na Trans.

Rígido. tipo de campo 43.800 para rigidez X, 26.300 para Y e 43.800 para rigidez Z. Pressione OK para fechar.

2) Selecione Inserir > Flange e selecione Slip-On na lista suspensa Tipo de flange , 150 de

Classificação de pressão e deslizamento duplo soldado do campo Conexão ao tubo como segue.
Pressione OK para fechar.

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3) Selecione Inserir > Executar e digite -300 no campo DX conforme mostrado. Pressione OK para fechar.

4) Selecione View > Solid Model View e use pan e zoom para definir a vista como mostrado abaixo.

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h PARA INSERIR UMA JUNTA FLEXÍVEL

1) A partir do ponto atual A01, selecione Insert > Flexible Joint e insira os dados conforme mostrado.

Pressione OK para fechar.

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6.2.3. EXERCÍCIO 3: ADICIONE O MUNDO OU SUPORTE DE COTOVELO DE BASE NA CURVA

h PARA ADICIONAR UM MUNHO OU COTOVELO DE BASE

1) Selecione Insert > Bend e digite 325 no campo Length e marque a opção Midpoint . Você precisa de um ponto médio

para poder conectar o suporte do munhão no meio do cotovelo. Use a localização padrão do ponto médio em 50,0 % ao

longo da dobra. Pressione OK para fechar.

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2) Selecione Insert > Bend e digite 1800 no campo DZ como mostrado. Pressione OK para fechar.

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3) Selecione Inserir > Propriedades da seção da viga e, em Tipo de seção , pressione Selecionar. Debaixo
As seções americanas selecionam Pipe, então selecione PIPE4SCH40 na janela do lado direito. Pressione OK
(Verifica) aceitar.

4) Você verá a caixa de diálogo Propriedades da seção de viga atualizada conforme mostrado abaixo.

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5) Agora clique em A03 M (ponto médio da dobra). Certifique-se de que o nome do ponto mostrado na parte inferior da tela seja A03 M e

selecione Inserir > Quadro. Tab para o campo Ponto J e digite 1.

Tab novamente e digite·-600. no campo DZ . Selecione 1 PIPE4SCH40 na lista suspensa ID da Seção .

Pressione OK para fechar.

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6) Agora clique no final do frame (Point 1) e entre selecione Insert> Anchor. Pressione OK para
aceitar propriedades de ancoragem rígidas. O quadro com o suporte de âncora será como mostrado abaixo.

6.3. LIÇÃO 2: CONSTRUIR O MODELO DE TUBULAÇÃO

6.3.1. EXERCÍCIO 4: ADICIONE CURVA DE 45 GRAUS

1) Clique em A04 e selecione Insert > Bend e digite 600. no DY e -600. nos campos DX como mostrado para
fazer a curva de 45 graus. A entrada da dobra de 45 graus não difere de nenhuma outra dobra, a única
diferença é que você terá dois deslocamentos para inserir e esses deslocamentos são iguais para a dobra
de 45 graus. Pressione OK para fechar.

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2) Zoom e pan para trazer a vista como mostrado acima. O próximo ponto é um ponto de execução, então você usará
Inserir > Executar para inserir o ponto de execução A06. Digite·-1800 no campo DX e pressione OK.

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3) Agora use Insert > Bend para inserir o ponto de execução A07. Digite 1800 no campo Comprimento e pressione OK.

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6.3.2. EXERCÍCIO 5: ADICIONE CURVA DE RAIO CURTO

h PARA ADICIONAR UMA CURVA DE RAIO CURTO

1) Selecione Inserir > Dobra e selecione Curto para o Raio da dobra. Isso significa a curva
raio é igual ao diâmetro nominal do tubo. O raio para uma curva de raio longo é 1,5 vezes o
diâmetro nominal. Você precisa se lembrar de definir o raio de volta para longo, pois o padrão
para raio de dobra mudará para curto após esta operação de inserção. Digite -1350 nos campos
DZ conforme mostrado na figura a seguir. Pressione OK para fechar.

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2) Selecione Insert > Bend e selecione Long para o raio da dobra . Digite também 1350 no campo DY conforme
mostrado. Pressione OK para fechar.

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3) Use Insert > Run e digite -450 no campo DZ como mostrado. Pressione OK para fechar.

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6.3.3. EXERCÍCIO 6: ADICIONE UM SUPORTE DE SUPORTE PROJETADO

h PARA ADICIONAR UM SUPORTE DE SUPORTE DESENHADO

1) Clique em A07 N e selecione Inserir > Suporte > Mola para inserir um suporte de mola.

Desmarque a caixa de seleção Undesigned e digite 6900 N no campo Cold load e 43,8 N/mm

no campo de taxa de primavera da seguinte forma:

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6.3.4. EXERCÍCIO 7: MUDE OS DADOS DO TUBO PARA A CURVA DO CALENDÁRIO 80

A dobra já está inserida usando uma programação STD. Você selecionará a dobra concluída e tentará
alterar as propriedades do tubo para a dobra. Você manterá o cronograma como está para o resto da tubulação.

h PARA ALTERAR OS DADOS DO TUBO PARA A CURVA 80 PROGRAMA

1) Clique em A07 N e depois use Shift-Click em A07 F. Você verá a curva destacada em vermelho
como mostrado abaixo.

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2) Selecione Modificar > Propriedades da tubulação em um intervalo. A caixa de diálogo Propriedades do tubo será exibida.

Digite 200SCH80 para o identificador de tubulação. Selecione 200 para o diâmetro nominal e 80 para
Agende como mostrado.

Você verá uma mensagem de aviso quando pressionar OK nesta caixa de diálogo. Isso avisa que os dados permitidos frios

não estão disponíveis para o material CS genérico. Pressione OK para o aviso

mensagem.

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6.3.5. EXERCÍCIO 8: ADICIONE FLANGES PARA A CURVA

No AutoPIPE não há dobra flangeada como um componente separado. Para inserir uma dobra flangeada,
você precisaria de duas flanges em cada lado da dobra. Os flanges devem estar localizados nos pontos
Próximo (N) ou Distante (F) ou em um ponto com as mesmas coordenadas desses dois pontos.
Embora o peso do flange possa não estar exatamente nos pontos Próximo ou Distante, os flanges
precisam ser inseridos ali para serem considerados no cálculo da flexibilidade da dobra e do fator de
intensificação de tensão. Uma dobra flangeada é tipicamente mais rígida, pois é impedida de ovalar
durante a dobra. O aumento da rigidez levaria a menores fatores de intensificação de tensão (SIF) para a
dobra. O relatório de dobra na Listagem de entrada do modelo listaria o número de flanges conectados à
dobra para considerações de SIF e flexibilidade. É importante revisar este relatório, pois o uso da curva visa
dar mais flexibilidade à tubulação.

h PARA ADICIONAR FLANGES À CURVA

1) Você tentará inserir flanges em ambas as extremidades ao mesmo tempo. Então você primeiro
selecionará ambos os pontos na dobra clicando em A08 N e então usando Shift-Click em A08 F.
Você verá a dobra destacada em vermelho como mostrado abaixo.

2) Selecione Insert > Flange e selecione SLIP-On para Flange type, 150 para Pressão nominal e
Double-solded Slip-on como Conexão ao tubo como segue. Pressione OK para fechar.

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3) Isso fará com que um flange seja inserido em A08 N e outro em A08 F. Em seguida, repita o procedimento

último passo acima para inserir flanges de acoplamento. Haverá um total de 4 flanges quando a dobra for flangeada

em ambas as extremidades. O resultado é apresentado abaixo:

6.4. LIÇÃO 3: ADICIONAR ELEMENTO DE FLEXIBILIDADE DO BICO

OBJETIVOS

Os objetivos desta lição são os seguintes:

Saiba mais sobre a flexibilidade do bico de modelagem

Saiba como adicionar um bico flexível

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HISTÓRICO SOBRE A FLEXIBILIDADE DO BICO DE MODELAGEM

A adição de um elemento de flexibilidade do bocal destina-se a modelar a flexibilidade do casco do vaso.


Assumir que um bocal rígido atrairia grandes forças de reação no bocal e seria muito conservador para o
projeto do vaso. O elemento de flexibilidade do bocal AutoPIPE torna muito fácil estimar a flexibilidade do
casco usando vários métodos. Para embarcações cilíndricas, o WRC297 e o Bijlaard são os métodos
preferidos. Para tanques cilíndricos com grandes diâmetros (ordem de 30 m), o método API650 é o método
preferencial. Para derivações em T reduzidas, a fórmula de tubulação ASME Classe 1 é apropriada. Para bicos
em cabeçotes esféricos ou torisféricos, o método Esférico é o mais adequado e é baseado no Bijlaard e também
faz parte do código de tubulação britânico PD5500.

O elemento de bocal é um elemento de junta de expansão modificado e simplificado. Enquanto o elemento da


junta de expansão tem 6 rigidezes, o elemento do bocal terá apenas 3 rigidezes. As três rigidezes são, radial,
flexão circunferencial e flexão longitudinal. Duas rigidezes de cisalhamento e torção não são aplicadas ao elemento
do bocal. Também para o elemento do bocal, a carga radial devido à pressão não é adicionada como no caso da
junta flexível. O impulso de pressão radial pode ser adicionado automaticamente no WinNozl ao calcular as tensões
do bico.

O AutoPIPE não calculará as tensões no bocal ou no vaso conectado. É recomendado

que as forças de reação da âncora calculadas no AutoPIPE sejam usadas no WinNozl para avaliar as
tensões do bico, bem como do vaso ou do casco de acordo com os códigos ASME Div I ou II, PD5500, KHK e
API 650 aplicáveis. O AutoPIPE pode transmitir essas forças diretamente ao WinNozl para minimizar
erros.

Ao modelar o bocal, o comprimento entre o flange do bocal e a parede do vaso deve ser modelado como um
elemento de tubulação. O elemento do bocal deve ser sempre curto; e quanto mais curto
mais preciso é o modelo. Deve ser centrado na parede da concha, uma vez que se destina a

modelar a flexibilidade de flexão da parede da casca. A melhor maneira de modelar o elemento de flexibilidade
do bocal é iniciá-lo na face externa do recipiente e terminá-lo na face interna. O comprimento total seria então a
espessura do vaso

Flexibilidade do Bocal de Modelagem

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Elemento de tubulação Elemento de Flexibilidade do Bocal


L = 75mm L=19mm

Embarcação

D = 1524 mm
T = 19mm
L1=L2=1524mm

6.4.1. EXERCÍCIO 1: ADICIONANDO UM BICO FLEXÍVEL

h PARA ADICIONAR UM BICO FLEXÍVEL

1) Clique em A10 e selecione Inserir > Flange. Selecione Slip-On para o tipo de flange , 150 para classificação
de pressão e Slip-on com solda dupla como a conexão ao tubo. Pressione OK para fechar.

2) Repita Insert > Flange para inserir um segundo flange de contato.

3) Use Insert > Run e digite 75 mm no campo Length para modelar o tubo entre os flanges correspondentes e
a face do vaso A10 a A11.

4) Clique em View > Single Line View para mudar para single line view e zoom conforme mostrado.

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5) Agora, selecione Inserir > Bocal e insira os dados da seguinte forma. Pressione OK para fechar.

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6) Adicionar um elemento de flexibilidade do bico não é suficiente. Você precisa apoiar o fim do

elemento do bocal usando uma âncora. Não há suporte automático adicionado ao bico. Portanto, selecione

Inserir > Âncora e selecione Rígido e pressione OK.

7) Selecione Vista > Vista do modelo sólido.

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8) Selecione View > All para obter a visualização completa do modelo como segue.

6.5. LIÇÃO 4: ADICIONE CORTE CURTO OU PRIMAVERA FRIA

Corte curto ou muitas vezes referido como mola fria, é o processo de cortar o tubo por uma
pequena quantidade de modo a distribuir a carga uniformemente entre as condições quentes e
frias. Como o tubo é curto, ele é puxado usando uma grande força de reação equivalente à carga
da mola fria no tubo. Por exemplo, se espera-se que um vaso cresça 50 mm sob condições quentes,
ele terá uma alta reação a quente no bico, enquanto a reação a frio pode ser muito baixa. Isso é

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prática comum especificar cerca de metade do movimento a quente como um atalho para equilibrar as cargas
quentes e frias. Este conceito só pode ser aplicado a equipamentos e reações de suporte que muitas vezes estão
sujeitos a um código de tubulação diferente, por exemplo, ASME Boiler and Pressure Vessel Code.

Em todos os códigos de tubulação B31, o efeito da mola fria não deve ser levado em consideração no
cálculo das tensões de expansão. Isso é atribuído ao fato de que as tensões de expansão B31 já assumem o
escoamento, uma vez que a faixa de tensão admissível pode chegar a 2,5*Sh ou:

(1,25*Sc + 0,25*Sh) + (Sh-SL)

Onde Sh e Sc são as tensões admissíveis a quente e a frio do material, respectivamente, e SL é a tensão


sustentada calculada no ponto. 2,5Sh pode ser obtido quando Sc = Sh e SL é zero.

Sob condições de escoamento, espera-se que quaisquer tensões iniciais devido à mola fria se dissipem e ocorra
uma deformação plástica permanente. Esta é a razão pela qual muitos engenheiros se surpreendem ao desconectar
o tubo alguns anos depois pela falta de forças de mola que existiam em condições frias durante a construção.

A questão permanece como explicamos a mola fria e qual caso de carga devemos adicioná-la
para?

Uma abordagem é aplicá-lo ao caso de carga padrão GR. Dessa forma, ele se aplicará automaticamente a
condições frias e quentes, pois o AutoPIPE usa GR como estado inicial para cargas térmicas.

Mas por que devemos adicioná-lo se o código não permite?

Isso é verdade. Você nunca deve usar resultados de estresse com análise de atalho ativada. Por esse motivo,
você precisaria realizar duas análises separadas.

A primeira análise é sem interrupção, na qual você revisa as tensões do código e produz o relatório de tensão do
código.

A segunda análise é com um atalho no qual você exclui resultados de estresse de código e apenas relata
reações de suporte e cargas de bico para condições quentes e frias.

Algumas pessoas evitam fazer duas análises separadas incluindo atalhos em um caso de usuário separado U1.
Dessa forma, eles não entrarão nos cálculos de tensão do código, a menos que adicionem U1 às tensões
sustentadas e de expansão que não deveriam. Em seguida, eles adicionam U1 a casos sem código da seguinte
maneira:

Reações frias: GR+U1

Reações quentes: GP1TI +U1

OBJETIVOS

Os objetivos desta lição são os seguintes:

Saiba como adicionar atalhos a um pipe

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Aprenda a realizar análises estáticas com atalhos

Saiba como definir as combinações de carga para atalhos

6.5.1. EXERCÍCIO 1: ADICIONAR CORTE A UM TUBO

Neste exemplo, você usará a última abordagem, pois ela nos ajudará a demonstrar como adicionar novas combinações
sem código de usuário.

h PARA ADICIONAR CORTE CURTO A UM TUBO

1) Selecione A06 e, em seguida, selecione Insert > Xtra Data > Cut short para inserir um corte curto em A06. Selecionar

U1 para a caixa de carga para combinar e insira 12 mm para a quantidade de corte curto , conforme mostrado.
Pressione OK para fechar.

2) Como as combinações de carga não são definidas até que a análise seja feita, adicionaremos o novo

combinações de carga após realizar a primeira análise.

6.5.2. EXERCÍCIO 2: REALIZE ANÁLISE ESTÁTICA COM CURTO DE CORTE

Agora que o modelo está completo, vamos analisar o sistema. Como você tem uma junta flexível que abre sob

pressão, você precisaria incluir as forças de pressão axial que abrirão a junta flexível. Isso pode ser feito habilitando

a análise de pressão.

h PARA REALIZAR ANÁLISE ESTÁTICA COM CORTE CURTO

3) Selecione Carregar > Conjuntos de Análise Estática…

O seguinte diálogo é exibido:

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4) Selecione Analysis Set No. 1 (clique na coluna à esquerda) e clique em Modify para exibir a caixa de diálogo
abaixo:

5) Habilite a caixa térmica T1, caso de usuário U1 e ative a extensão Calcular pressão
casos e campos de análise de atalhos. Tanto a análise U1 quanto a análise de atalho precisam ser verificadas
para inclusão de análise de atalho. Observe que a análise de atalhos será automaticamente desmarcada e,
portanto, precisa ser verificada toda vez que você realizar uma análise estática. Verificando Calcular
a extensão da pressão permitirá que você observe a abertura flexível da articulação devido à pressão.

6) Habilite o campo Gaps/Friction/Soil (se ainda não o fez). Habilitando este campo AutoPIPE
considera condições de contorno não lineares durante a análise estática.

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7) Pressione OK para aceitar os padrões restantes e fechar a caixa de diálogo Static Load Cases.

8) Como você ativou Gaps/Friction/Soil, o AutoPIPE exibe a caixa de diálogo Nonlinear Analysis para
permitem a personalização de como a análise não linear é realizada. O primeiro conjunto de opções é para
controle de iteração não linear. A personalização só é necessária se ocorrerem problemas de convergência
durante a análise ou se for necessária uma sequência de carregamento especial.

9) Para aplicar todas as cargas ocasionais na condição quente, usaremos OP1 como estado inicial. Portanto, não
altere as iterações máximas, tolerância de deslocamento, tolerância de força, tolerância de atrito e fator de
escala de atrito.

Habilite as seguintes opções:

Ignore o atrito - E1 a E10

Usar sequência padrão

Pressão antes da Temperatura

Caso inicial para Occ. cargas: = OP1

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10) Pressione OK para aceitar as opções não lineares padrão.

11) Pressione OK para fechar a caixa de diálogo Conjuntos de análise.

h PARA REALIZAR UMA ANÁLISE ESTÁTICA

12) Selecione Analisar > Estático no menu para iniciar a análise estática. A análise estática causará a montagem
da matriz de rigidez dos pontos e curvas da tubulação e imporá cargas gravimétricas e térmicas para
determinar os deslocamentos e reações da tubulação.

13) O AutoPIPE relata um resumo estático do tempo gasto para realizar a análise. Observe que o botão Cancelar
pode ser pressionado a qualquer momento para interromper a análise.

14) Pressione OK na caixa de diálogo de status depois que a análise for concluída com sucesso. Agora que o
modelo foi analisado, você pode revisar interativamente os resultados conforme descrito abaixo.

6.5.3. EXERCÍCIO 3: CONFIGURANDO COMBINAÇÕES DE CARGA PARA CORTE CURTO

Nesta seção, você configurará os casos de carga necessários para a análise abreviada. Como mencionado
anteriormente, você precisa da reação fria GR+U1 e da reação quente GP1T1+U1. Agora vamos olhar para
os casos padrão sem código e identificar os casos que você precisa.

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1) Selecione Tools > Combinations e clique no Non-Code Comb. guia para mostrar os disponíveis
combinações de carga da seguinte forma.

2) Você pode ver que a combinação para reação quente está disponível, mas não a reação fria GR+U1. Você também vê

combinações que não são necessárias (Gravidade{1}, Térmica 1{1}, Pressão 1{1}, Usuário 1{1}) e, portanto, tentará

desativá-las posteriormente.

3) Clique em Novo para criar uma nova combinação definida pelo usuário e digite o nome da combinação
campo e defina os outros dados como segue. Pressione OK para fechar.

4) Agora desative as combinações que deseja excluir em seu relatório. Desmarque as combinações de carga em Imprimir mostradas

na caixa de diálogo a seguir. Pressione OK quando terminar.

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5) Agora repita o mesmo para as combinações de códigos usando a aba Code Comb. do seguinte modo

6) Desmarque o caso Sus.+U1 , pois não é aplicável, pois não podemos adicionar atalhos ao código
estressa. Além disso, o caso Max Range é redundante, pois é o mesmo que Amb para T1. Pressione OK
para fechar.

6.6. LIÇÃO 5: RELATÓRIO DE RESULTADOS DE STRESS E RESTRIÇÕES

Você revisará os resultados de estresse de forma interativa e por meio de um relatório de saída.

OBJETIVOS

Os objetivos desta lição são os seguintes:

Aprenda a interpretar os resultados do estresse

Aprenda a revisar o deslocamento da junta de expansão devido à pressão

Aprenda a interpretar o relatório de restrições

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6.6.1. EXERCÍCIO 1: RESULTADOS DE STRESS

1) Use ResuIts > Code Stress e o gráfico de estresse será mostrado a seguir. Pressione OK para fechar.

A taxa de tensão máxima é de 0,57 e é causada por GR+Max P{1} (SUS), conforme mostrado no canto
superior esquerdo. A tensão máxima ocorre no ponto A03 F -.

6.6.2. EXERCÍCIO 2: DESLOCAMENTO DA JUNTA DE EXPANSÃO

1) A seguir mostraremos a expansão da junta flexível devido à pressão. Selecione ResuIt >
Displacement e, em seguida, selecione load case GP1T1U1{1} e Animate load case como segue.

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2) Em seguida, veremos o relatório de saída.

6.6.3. EXERCÍCIO 3: RELATÓRIO DE SAÍDA

Neste exercício, você revisará o relatório de saída.

h REVISANDO O RELATÓRIO DE SAÍDA

1) Use Resultado > Relatório de Saída e selecione os sub-relatórios da seguinte forma

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2) O relatório de saída será exibido da seguinte forma.

Isto conclui este exercício.

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SUPORTES DE MOLA

Tamanho do gancho de mola e seleção de série

Como usar a tabela de seleção:

Para escolher um suporte de tamanho adequado, é necessário conhecer a carga real que a mola O gráfico deve ser lido no sentido oposto ao do movimento do tubo. A carga alcançada é a Caso seja impossível selecionar um suporte em uma determinada série de modo que ambas as cargas ocorram dentro Carga fria = (carga quente) ± (movimento) x (taxa de mola)

deve suportar e a quantidade e direção do movimento da tubulação da posição fria para a quente. carga fria. Se a carga fria cair da faixa de trabalho, deve-se considerar um suporte de mola variável com uma faixa de trabalho mais ampla ou um suporte de Um critério chave na seleção do tamanho e da série de uma mola variável é um fator conhecido como

pp Encontre a carga real


tubo
doquando
tubo naatabela
linha está
de carga.
quente,
Como
a carga
é desejável
real é a suportar o pesop
carga quente. Para
real do gg gdo suporte selecionado, realoque a carga real ou, quente na coluna
fora da faixa de carga de trabalho g é calculada
suporte constante. A carga fria g por pp y g variabilidade. Esta é uma medida da variação percentual em yp gg

determinar a carga fria, leia a escala da mola, para cima ou para baixo, para a quantidade de adjacente e encontre a carga fria. Quando as cargas quentes e frias estiverem dentro da faixa de adicionar (para movimento ascendente) ou subtrair (para movimento descendente) o produto da taxa de mola vezes o movimento força de apoio entre as posições quente e fria de uma mola e é calculada a partir da fórmula:

movimento esperada. trabalho de um suporte, o número do tamanho desse suporte será encontrado no topo da coluna. de ou para a carga quente.

Variabilidade = (Movimento) x (Taxa de Mola) / (Carga Quente)

Se uma variabilidade permitida não for especificada, a boa prática seria usar 25% conforme recomendado pelo

MSS-SP-58.

Tabela de carga (N) para seleção do tamanho do gancho

Faixa de trabalho (mm) sem sombra Tamanho do cabide Tamanho do cabide Faixa de trabalho (mm) sem sombra
Linhas sombreadas mostram sobrecurso Linhas sombreadas mostram sobrecurso

Número da Figura B-268 Apenas Fig. 82, Fig. B-268, Fig. 98, Mola Tripla e Quádrupla 3 6 Fig. 82, Fig. B-268, Fig. 98, Mola Tripla e Quádrupla 14 15 Número da Figura

Quad. Triplo 98 B-268 82 000 00 0 1 2 4 5 7 8 9 10 11 12 13 16 17 18 19 20 21 22 82 B-268 98 Triplo Quádruplo

51 38 25 13 6 31.1 84,5 191,3 280,3 360,4 467,2 627,4 841,0 1121,34 1495,11 2002,39 2669,85 3470,8 4.539 6.007 8.010 10.679 14.417 20.024 26.698 35.553 47.212 62.741 83.433 111.266 6 13 25 38 51

31.1 89,0 195,8 293,7 373,8 485,0 654,1 876,6 1170,28 1557,41 2086,93 2781,09 3617,64 4.730 6.256 8.343 11.124 15.018 20.860 27.811 37.031 49.183 64.913 86.908 115.903
35,6 97,9 204,7 302,6 391,6 507,3 680,8 916,6 1214,78 1619,71 2171,48 2892,34 3760,04 4.917 6.510 8.677 11.569 15.619 21.693 28.923 38.513 51.150 67.970 90.388 120.539
40,0 106,8 213,6 315,9 404,9 525,1 707,5 947,8 1263,73 1682 2251,57 3003,58 3906,88 5.108 6.759 9.011 12.014 16.219 22.529 30.036 39.990 53.121 70.586 93.863 125.176

00000 44,5 115,7 222,5 329,3 422,7 547,3 734,2 983 1308,23 1744,3 2336,12 3114,82 4049,27 5.295 7.008 9.344 12.459 16.820 23.361 31.148 41.472 55.088 73.198 97.338 129.812 00000
48,9 124,6 231,4 338,2 436,1 565,1 756,5 1015 1357,17 1806,6 2420,66 3226,07 4196,11 5.487 7.258 9.678 12.904 17.421 24.198 32.261 42.949 57.059 75.815 100.813 134.449
53,4 133,5 240,3 351,5 449,4 582,9 783,2 1050
2505,21
1401,67
3337,31
1868,89
4338,5
2505,21 3337,31 4338,5 1050 1401,67 1868,89 5.673 7.511 10.012 13.349 18.021 25.030 33.373 44.431 59.026 78.427 104.293 139.081
53,4 137,9 249,2 360,4 467,2 605,2 809,9 1086 1450,62 1931,19 2585,3 3448,55 4.485 1121 1495,11 1993,49 5.865 7.760 10.346 13.794 18.622 25.866 34.486 45.908 60.997 81.043 107.768 143.718

51 38 25 13 6 62,3 151,3 258,1 373,8 480,6 623,0 836,6 2669,85 3559,8 4.628 6.052 8.010 10.679 14.239 19.223 26.698 35.598 47.390 62.964 83.655 111.244 148.355 6 13 25 38 51

62,3 155,7 262,5 387,1 493,9 640,8 863,3 1157 1544,06 2055,78 2754,39 3671,04 4.775 6.243 8.259 11.013 14.684 19.824 27.535 36.710 48.867 64.931 86.272 114.719 152.991
66,7 169,1 271,4 396,0 511,7 663,0 889,9 1193 1588,56 2118,08 2838,94 3782,28 4.917 6.430 8.512 11.347 15.129 20.424 28.367 37.823 50.349 66.902 88.884 118.199 157.628
71,2 178,0 280,3 409,4 525,1 680,8 916,6 1228 1637,51 2180,38 2919,03 3893,53 5.064 1264 1682 2242,67 6.621 8.762 11.681 15.574 21.025 29.204 38.935 51.826 68.869 91.500 121.674 162.264

102 76 51 25 13 75,6 182,4 289,2 422,7 542,9 703.1 943,3 3003,58 4004,77 5.206 1295 1730,95 2304,97 3088,12 4116,02 5.353 6.808 9.011 12.014 16.019 21.626 30.036 40.048 53.308 70.840 94.112 125.149 166.901 13 25 51 76 102

80,1 191,3 298,1 431,6 556,2 720,9 965,6 6.999 9.260 12.348 16.464 22.226 30.872 41.160 54.785 72.807 96.729 128.624 171.533
84,5 200,2 307,0 445,0 569,6 738,7 992 1330 1775,45 2367,27 3172,67 4227,26 5.495 7.186 9.514 12.682 16.909 22.827 31.704 42.273 56.267 74.778 99.341 132.104 176.170
89,0 209.1 315,9 453,9 587,4 760,9 1019 1366 1824,4 2429,56 3252,76 4338,5 5.642 7.378 9.763 13.016 17.354 23.428 32.541 43.385 57.744 76.745 101.957 135.579 180.807

152 114 76 38 19 93,4 218,0 324,8 467,2 600,7 778,7 1046 1402 1868,89 2491,86 3337,31 4.450 1437 1917,84 5.785 7.565 10.012 13.349 17.799 24.029 33.373 44.497 59.226 78.716 104.569 139.055 185.443 19 38 76 114 152

93,4 222,5 329,3 480,6 614,1 796,5 1072 2554,15 3421,86 4.561 1473 1962,34 2616,45 3506,4 5.932 7.756 10.261 13.683 18.244 24.629 34.210 45.610 60.703 80.683 107.185 142.530 190.080
97,9 235,8 338,2 489,5 631,9 818,8 1099 4.672 6.074 7.943 10.515 14.017 18.689 25.230 35.042 46.722 62.185 82.654 109.797 146.010 194.716
102,3 244,7 347,1 502,8 645,2 836,6 1126 1508 2011,29 2678,75 3586,5 4.783 6.221 8.134 10.764 14.350 19.134 25.831 35.878 47.835 63.663 84.621 112.414 149.485 199.353

203 152 102 51 25 106,8 249,2 356,0 516.2 663,0 858,8 1148 1544 2055,78 2741,04 3671,04 4.895 6.363 8.321 11.013 14.684 19.579 26.431 36.710 48.947 65.144 86.592 115.026 152.960 203.990 25 51 102 152 203

111,2 258,1 364,9 525,1 676,4 876,6 1175 1575 2104,73 2803,34 3755,59 5.006 1611 2149,23 6.510 8.512 11.262 15.018 20.024 27.032 37.547 50.060 66.622 88.559 117.642 156.435 208.626
115,7 267,0 373,8 538,4 689,7 894,4 1201 2865,64 3840,13 5.117 1646 2198,17 2927,93 3920,23 6.652 8.699 11.516 15.352 20.469 27.633 38.379 51.172 68.103 90.530 120.254 159.915 213.259
120,1 275,9 382,7 547,3 707,5 916,6 1228 5.228 6.799 8.891 11.765 15.685 20.914 28.234 39.216 52.285 69.581 92.497 122.871 163.390 217.895

254 191 127 64 32 124,6


124 6 284,8
284 8 391 6
391,6 560 7
560,7 720,9
720 9 934,4
934 4 1255 1682
23 4004
2242,67
77 5 340
2990,23 4004,77 5.340 1682 2242 67 2990 6.942 9 077
9.077 12.014 16 019
16.019 21 359
21.359 28 834
28.834 40.048 53.397
53 397 71.062
71 062 94.468
94 468 125,4
125 483 166.865
166 865 222.532
222 532 32 64 127 191 254

51 38 25 13 6 124,6 293,7 396,0 574,0 734,2 952,2 1282 1718 2291,62 3052,53 4089,32 5.451 7.088 9.269 12.264 16.353 21.804 29.435 40.884 54.509 72.540 96.435 128.099 170.341 227.168 6 13 25 38 51

129,0 302,6 404,9 582,9 752,0 974,5 1308 1753 2336,12 3114,82 4173,86 5.562 1789 2385,06 7.231 9.456 12.517 16.687 22.249 30.036 41.716 55.622 74.022 98.406 130.711 173.820 231.805
133,5 311,5 413,8 596,3 765,4 992 1335 3177,12 4253,96 5.673 1824 2429,56 3239,42 4338,5 7.378 9.647 12.766 17.020 22.694 30.637 42.553 56.734 75.499 100.373 133.328 177.296 236.442
137,9 320,4 422,7 609,6 783,2 1015 1362 5.785 7.520 9.834 13.016 17.354 23.139 31.237 43.385 57.847 76.981 102.344 135.940 180.771 241.078

Taxa de Mola (N/mm) Taxa de mola (N/mm)


82 – – 5,25 7,35 9,46 12.3 16,5 22.1 29,4 39,2 52,5 70,0 91,1 119,1 157,6 210,1 280,2 378,2 525,3 700,4 931,6 1239,8 1646,0 2188,8 2919,0 82

B-268 1,23 2,63 2,63 3,68 4,73 6.13 8,23 11,0 14,7 19,6 26,3 35,0 45,5 59,5 78,8 105,1 140,1 189,1 262,7 350,2 465,8 619,9 823,0 1094,4 1459,5 B-268

98 – – 1,23 1,75 2,28 2,98 4.03 5,43 7,35 9,81 13.1 17,5 22,8 29,8 39,4 52,5 70,0 94,6 131,3 175,1 232,9 309,9 411,5 547,2 729,7 98
– – 0,88 1,23 1,58 2.10 2,80 3,68 4,90 6,48 8,76 11,7 15.2 19,8 26,3 35,0 46,8 63,0 87,6 116,8 155,3 206,6 274,4 364,7 486,4
Triplo Triplo
– – 0,70 0,88 1,23 1,58 2.10 2,80 3,68 4,90 6,65 8,76 11.4 14,9 19,8 26,3 35,0 47,3 65,7 87,6 116,4 155,0 205,8 273,7 364,9
Quadruplicar Quadruplicar

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