Você está na página 1de 18

1

FACULDADE INDEPENDENTE DO NODESTE - FAINOR

Projeto de Eletrônica de Potência – III Unidade


Conversor Buck-Boost (Fly-back)

Alunos:
Alexandre Junior
Lucas Souza
Vinícius de Souza Brito

VITÓRIA DA CONQUISTA – BA

2023.2
2

CONVERSORES BUCK-BOOST
(FLY-BACK)

Projeto apresentado ao Curso de Engenharia Elétrica


da Faculdade Independente do Nordeste- FAINOR,
como requisito parcial de avaliação da Disciplina
Proteção de Sistema Elétrico, sob a orientação da
Prof.ª Selma Alves de oliveira.

VITÓRIA DA CONQUISTA – BA

2023.2
3

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 5

2 CONVERSORES.....................................................................................................................6
2.1 CC-CC.............................................................................................................................. 6

2.2 CA-CA.............................................................................................................................. 7

2.3 CC-CA ............................................................................................................................. 9

3 CONVERSO FLYBACK ....................................................................................................10

4 SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DO PROJETO........................................................ 14

4.1 ORDEM DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL.................................................... 14

4.2 SIMULAÇÃO NO MULTISIM ................................................................................... 16

5 CONCLUSÕES .................................................................................................................... 17

6 REFERÊNCIAS................................................................................................................... 18
4

ÍNDICE DE INLUSTRAÇÕES: Erro! Indicador não definido.

Figura 1 - Circuito flyback operando com a chave fechada ............ Erro! Indicador não definido.

Figura 2 - Circuito flyback operando com a chave aberta. .............. Erro! Indicador não definido.

Figura 3 - Corrente na indutância de magnetização ......................... Erro! Indicador não definido.

Figura 4 – Diagrama elétrico do conversor flyback......................... Erro! Indicador não definido.

Figura 5 – Conversor flyback com múltiplas saídas ........................ Erro! Indicador não definido.

Figura 6 – Circuito com fonte chaveada com converso flyback. .... Erro! Indicador não definido.

Figura 7 – Gráfico 1 ........................................................................ Erro! Indicador não definido.

Figura 8 – Gráfico 2 ......................................................................... Erro! Indicador não definido.


5

1. INTRODUÇÃO
As fontes chaveadas são utilizadas na maioria dos eletrônicos e tende a aumentar com a
Norma regulamentadora e desenvolvimento de circuitos integrados responsáveis pela diminuição
do custo e confiabilidade na mesma. Seu uso é devido à maior eficiência, facilidade no controle
da potência entregue a carga e à maior densidade de potência (tamanho reduzido). Sua utilização
deve ser avaliada com precaução sendo que a mesma tem baixo fator de potência, geram
harmônicas e ruídos decorrentes do chaveamento.

Os conversores CC/CC baseiam-se no controle da potência média entregue à carga através


da modulação da frequência e modulação da largura de pulso, sendo este último o mais utilizado.
A modulação é realizada por transistores atuando como chaves operando em alta frequência. Os
conversores mais conhecidos e os quais utilizam este método são: buck, boost, buck-boost, cuk,
zepic, zeta e flyback.

O conversor flyback é derivado do buck-boost, com a vantagem da substituição do indutor


por um transformador de isolamento garantindo a segurança, podem ser abaixadores ou
elevadores de tensão, com várias saídas e baixo custo. Ele pode operar no modo de condução
contínua ou descontínua. A maior vantagem do modo descontínuo é o tamanho reduzido do
transformador, pois a energia armazenada é baixa contra a desvantagem do dobro de pico de
corrente nas chaves, maior perda sobre o transformador e maior ondulação na saída.
6

2 CONVERSORES CC-CC, CA-CA, CC-CA.


Os conversores de corrente contínua para corrente contínua (CC-CC), corrente alternada
para corrente alternada (CA-CA) e corrente alternada para corrente contínua (CA-CC)
desempenham um papel vital na moderna engenharia elétrica, proporcionando flexibilidade e
eficiência na conversão de energia. Este artigo oferece uma visão detalhada desses conversores,
destacando seus princípios de funcionamento e diversas aplicações.

2.1 CONVERSORES CC-CC


Conversores CC-CC: Princípios de Funcionamento e Aplicações

Os conversores CC-CC, ou reguladores de tensão, são dispositivos fundamentais na


engenharia elétrica, projetados para converter uma fonte de corrente contínua (CC) em outra
tensão de corrente contínua, permitindo a adaptação e estabilização de níveis de tensão conforme
necessário. Esses conversores desempenham um papel vital em uma variedade de aplicações,
desde eletrônicos de consumo até sistemas industriais de grande escala. Vamos explorar
detalhadamente os princípios de funcionamento e as aplicações comuns dos conversores CC-CC.

Princípios de Funcionamento:

Conversor Buck:

 O conversor Buck é projetado para reduzir a tensão de entrada para uma saída
menor.
 O transistor de chaveamento é controlado por uma técnica de modulação de largura
de pulso (PWM), onde a duração do pulso determina a tensão média de saída.
 Durante o ciclo de trabalho, a energia é transferida do lado de entrada para o lado de
saída, resultando em uma tensão de saída menor do que a de entrada.

Conversor Boost:

 O conversor Boost é utilizado para aumentar a tensão de entrada para uma saída maior.
 O transistor de chaveamento é controlado por PWM, e a energia é armazenada em um
indutor durante o ciclo de chaveamento.
 Na fase de liberação, a energia armazenada é transferida para a carga, resultando em
uma tensão de saída maior.

Conversor Buck-Boost:

 Combina características do conversor Buck e Boost, permitindo uma ampla faixa de


variação na tensão de saída.
 A regulação da tensão é alcançada variando o ciclo de trabalho do transistor de
chaveamento.
7

Aplicações Comuns:

Eletrônicos de Consumo:

 Conversores Buck são frequentemente usados em dispositivos alimentados por bateria,


como laptops e smartphones, para reduzir a tensão da bateria para níveis operacionais.

Sistemas de Alimentação:

 Em sistemas de energia renovável, os conversores Buck e Boost são empregados para


adaptar as tensões geradas por painéis solares ou turbinas eólicas à rede elétrica.

Eletrônica Automotiva:

 Conversores Buck-Boost são amplamente utilizados em sistemas automotivos para


fornecer uma tensão constante, independentemente das flutuações na tensão da bateria.

Aplicações Industriais:

 Em sistemas industriais, os conversores CC-CC são usados para alimentar dispositivos


sensíveis à tensão e para ajustar as características de potência em sistemas de automação.

Tecnologia Médica:

 Equipamentos médicos, como aparelhos de ressonância magnética e monitores de


pacientes, muitas vezes empregam conversores CC-CC para fornecer alimentação estável
e controlada.

2.2 CONVERSORES CA-CA


Conversores CA-CA: Princípios de Funcionamento e Aplicações

Os conversores CA-CA, também conhecidos como inversores, desempenham um papel


crucial na engenharia elétrica ao converter corrente alternada (CA) de uma frequência ou
amplitude para outra. Esses dispositivos são amplamente utilizados em diversas aplicações, desde
controle de velocidade em motores até ajuste de tensão em sistemas de transmissão de energia.
Vamos explorar detalhadamente os princípios de funcionamento e as aplicações comuns dos
conversores CA-CA.

Princípios de Funcionamento:

Inversor de Frequência:

 Um inversor de frequência converte uma entrada de corrente alternada de frequência fixa


em uma saída de frequência variável.
 Utiliza técnicas de modulação de largura de pulso (PWM) para variar a largura dos pulsos
de saída, controlando assim a frequência média e a amplitude.
8

Inversor de Amplitude:

 Um inversor de amplitude modifica a amplitude da corrente alternada de entrada sem


alterar a frequência.
 Geralmente emprega amplificadores lineares ou modulação de amplitude para ajustar a
amplitude da onda de saída.

Inversores Multifásicos:

 Projetados para converter uma única fase de entrada em múltiplas fases de saída.
 Essenciais em sistemas de transmissão de energia trifásicos, proporcionando eficiência
e estabilidade.

Aplicações Comuns:

Controle de Motores:

 Inversores de frequência são amplamente usados para controlar a velocidade de


motores elétricos, proporcionando eficiência energética e controle preciso.

Eletrodomésticos:

 Inversores de amplitude são encontrados em eletrodomésticos, como fornos de micro-


ondas e máquinas de lavar, ajustando a potência de saída conforme necessário.

Energia Renovável:

 Em sistemas de energia solar e eólica, inversores convertem a corrente contínua gerada


pelos painéis solares ou turbinas em corrente alternada para integração na rede elétrica.

Sistemas de Alimentação Ininterrupta (UPS):

 Inversores são componentes essenciais em UPS, convertendo a energia armazenada


em baterias de corrente contínua para corrente alternada durante falhas no
fornecimento principal.

Eletrônica de Potência:

 Amplamente utilizados em eletrônica de potência para ajustar e controlar a tensão e a


frequência em sistemas de transmissão e distribuição de energia.
9

2.3 CONVERSORES CC-CA


Conversores CC-CA: Princípios de Funcionamento e Aplicações

Os conversores CC-CA, conhecidos como retificadores, desempenham um papel vital na


conversão de corrente contínua (CC) para corrente alternada (CA). Esses dispositivos são cruciais
para alimentar uma variedade de dispositivos e sistemas que requerem uma fonte de alimentação
CA. Abaixo, detalharemos os princípios de funcionamento e as aplicações comuns dos
conversores CC-CA.

Princípios de Funcionamento:

Retificador de Onda Completa:

 No retificador de onda completa, ambos os semiciclos da onda de entrada são


utilizados para gerar uma corrente contínua.
 Diodos retificadores permitem que a corrente flua em apenas uma direção,
convertendo a CA em uma forma pulsante de corrente contínua.

Retificador de Meia Onda:

 No retificador de meia onda, apenas um semiciclo da onda de entrada é utilizado,


resultando em uma forma de onda de saída com uma frequência dobrada.
 Menos eficiente que o retificador de onda completa, é geralmente usado em aplicações
de baixa potência.

Retificadores Controlados (SCR):

 Utilizam dispositivos semicondutores controlados, como o Retificador Controlado de


Silício (SCR), para modular a corrente contínua de saída.
 Permitem o controle da magnitude da tensão de saída, sendo úteis em aplicações que
demandam ajustes precisos.

Aplicações Comuns:

Fontes de Alimentação:

 Retificadores são essenciais em fontes de alimentação para eletrônicos, convertendo a


corrente alternada da rede elétrica em corrente contínua para alimentar dispositivos
eletrônicos.

Sistemas de Tração:

 Em veículos elétricos e sistemas de tração, os retificadores são usados para converter a


energia da bateria (corrente contínua) em energia para os motores elétricos (corrente
alternada).
10

Carregadores de Bateria:

 Retificadores são empregados em carregadores de bateria para converter a corrente


alternada da rede elétrica em uma forma adequada para carregar baterias de corrente
contínua.

Eletrônica de Potência:

 São utilizados em eletrônica de potência para alimentar motores CA, controlar a


velocidade e ajustar a tensão em sistemas industriais.

Sistemas de Soldagem:

 Em equipamentos de soldagem, os retificadores são usados para converter a corrente


alternada em corrente contínua de alta amplitude e baixa voltagem, adequada para
soldagem.

3 CONVERSOR BOCK-BOOST (FLY-BACK)


A Figura 1 apresenta o circuito elétrico do conversor flyback, onde temos o sinal de entrada
(Vs). No conversor flyback o circuito utiliza o transformador funcionando como um indutor
bipolar através do modelo com indutância de magnetização 𝐿�𝑚�. O mesmo é operado em alta
frequência, tendo assim uma taxa de trabalho D. Ficando a chave (transistor) fechada em uma
tempo DT e aberta em (1-D)T.

Quando a chave está fechada a corrente na indutância de magnetização aumenta linearmente


até 𝐼�𝐿�𝑚�,𝑚�á𝑥� armazenando energia no primário do transformador, o diodo fica polarizado
inversamente e se comporta como uma chave aberta não havendo assim corrente no secundário do
transformador levando o capacitor a fornecer energia para carga R. A equação (1) apresenta como
pode ser encontrada a indutância de magnetização máxima.

Figura 1 – Circuito flyback operando com a chave fechada.


11

Quando a chave é aberta (Figura 2) a energia armazenada em 𝐿�𝑚� é transferida para a carga
já que o diodo agora esta polarizado diretamente através do secundário do transformador que
assim tem polaridade contrária a tensão no secundário do transformador V𝑠�.

Figura 2 – Circuito flyback operando com a chave aberta.

A corrente na indutância de magnetização vai diminuindo até zero, isto antes de começar o
novo ciclo, conforme pode ser visto na Figura 3.

Figura 3 – Corrente na indutância de magnetização.

Podemos constatar esta operação pelo cálculo de corrente mínima 𝐼�𝐿�𝑚�,𝑚�𝑖�𝑛�na mesma a
qual sempre dará um valor negativo que significa esta descontinuidade, conforme equação (2).
12

Com o cálculo da indutância mínima podemos verificar que a mesma sempre será maior
confirmando assim o modo de operação descontínua, conforme pode ser visto na equação (3).

Considerando a potência da fonte é igual a potência na carga, conseguimos assim calcular a


corrente média na fonte 𝐼�𝑠� através da equação (4), e a indutância de magnetização 𝐿�𝑚� com a
equação (5).

A taxa de variação de tensão na saída (∆𝑉�𝑜�) do nosso circuito é um parâmetro muito


importante porque sempre existira uma variação mínima de tensão 𝑉�𝑜� que nossa carga permite
sem danificar o circuito da mesma. Definido esta taxa calculamos o capacitor adequado ao mesmo
com a equação (6).
13

Segundo Barbi e Martins (2000), o conversor CC-CC pode ser conceituado como um
sistema, formado por semicondutores de potência operando como interruptores, e por elementos
passivos, normalmente indutores e capacitores, que tem por função controlar o fluxo de potência
elétrica da fonte de entrada para a fonte de saída.

Flyback é um tipo de conversor que pode ser utilizado em conversão AC-CC e CC-CC, e
possui uma arquitetura equivalente ao conversor Buck-Boost, porém, com a vantagem de ser
isolado galvanicamente, pois utiliza um transformador entre a entrada e a saída.

A figura 4 apresenta a arquitetura básica de um conversor flyback.

Figura 4- DIAGRAMA ELÉTRICO DO CONVERSOR FLYBACK.

Seu funcionamento se dá da seguinte forma: quando a chave S está fechada, o primário do


transformador está ligado diretamente à fonte de tensão de entrada, resultando em um aumento do
fluxo magnético do transformador. Por consequência o diodo é polarizado inversamente, e assim o
capacitor C é quem fornece energia para a carga.

Quando a chave S é aberta, a energia armazenada no transformador é transferida para a


saída do conversor. O diodo D é polarizado diretamente e o capacitor C é carregado. A figura 2
demonstra a passagem de corrente pelo circuito com a chave fechada.

O conversor flyback possibilita uma montagem com múltiplas saídas de tensão, dividindo-
se apenas os secundários do transformador, como mostrado na figura 5.
14

Figura 5 - CONVERSOR FLYBACK COM MÚLTIPLAS SAÍDAS.

Basicamente, os conversores flyback possuem essa característica. Porem existe alguns


circuitos que são agregados à configuração básica, conhecidos como snubber ou grampeadores.
Esse circuito é responsável pelo controle das reatâncias no primário do transformador devido à
frequência de chaveamento.

4 REALIZAÇÃO DO TRABALHO

4.1 ORDENS DE REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS


A fim de validar os conhecimentos obtidos na disciplina de conversores eletrônica de
potencia, foi sugerido uma simulação e implementação de uma fonte chaveada utilizando um
conversor flyback como parte de sua arquitetura.

O circuito foi simulado no software Multsim live.

Os parâmetros conhecidos são:

• Tensão de Entrada: 150V


• Tensão de Saída: 5V
15

Figura 6 – Circuito com fonte chaveada com converso flyback.


Este circuito ele é tanto elevador quanto abaixador, que permite obter tensões de níveis
diferentes, porem com o isolamento e sem a necessidade de circuitos muito complexos. Dessa
forma temos um circuito que chaveia um transformador e transforma a tensão CC, níveis altos
nesse caso de 150 V em níveis mais baixos neste caso em 5V.

Inicialmente, a simulaçao foi feita em modo transiente no multisim, pois o mesmo é


possivel inserir o seu modo de inicio e parada da simulação que é de grande auxilio nas
simulações e logo em seguida criada os blocos no modo comparador, foi escolhida uma fonte
triangular de tensão, uma fonte indegral, adiciona uma fonte de tensão CC que será convertida
para 15 volts (está mesma tensão nao viria de uma bateria ou de algum lugar assim, e sim de uma
tensão retificada da rede), logo em seguida adiciona-se um indutor acoplado (em simulaçoes os
indutores acoplados possem tres paramentros, que sao a indutancia do primario, a indutancia do
secundario que determinaram quanto que é o fator de transformaçao do seu transformador e o
coeficiente de acomplamento). O indutor quando se fecha a chave o mesmo carrega uma corrente
e logo apos ele solta a energia dessa corrente no lado secundario, porem para esse indutor
acoplado funcionar bem é necessario que o mesmo tenha a polaridade invertida, em seguida é
adicionado um transitor que ira funcionar bem proximo de uma chave ideal pra este caso.

No indutor acoplado, a sua parte inferior é a positiva que é aonde é acoplada o diodo que se
conecta ao capacitor, e logo apos conecta este capacitor com o restante do circuito. Em paralelo
com o capacitor é adicionado um resistor que ira simular uma carga conectada ao flyback de
malha aberta.
16

4.4 SIMULAÇÃO NO MULTISIM

Figura 7 – Gráfico 1.
É possivel observar que a tensão em azul é a tensão em cima da chave, na sua parte inferior
é possivel observar por meio de uma linha verde que ele esta funcionando na tensao de 5 volts, é
possivel observar tambem que o mesmo esta aplicando um pulso, que é o momento em que o
mesmo fecha a chave, e quando zera o pulso a chave se abre.

Da mesma forma, quando corrente do primario se eleva apos a abertura da chave ela
descarrega a sua energia no secundario, tendo um valor mais elevado no pico.

Figura 8 – Gráfico 2.
17

Quando eu fecho à chave a tensão de saída ele carrega, tendo tensão zero. Apos abrir a
chave vai ter um nível de tensão de 240 volts aproximadamente superior a tensão CC de 150
volts, porque quando a corrente descarrega faz com que na sua entrada apareça uma tensão
refletida.

Podendo ser observado que se ocorrer um aumento na frequência do sinal, ira nos entregar
uma tensão menor do que a que foi obtida antes, de 5 volts. Sendo assim, se aumentar ou diminuir
o ciclo ativo, estarei agindo diretamente na minha tensão de saída. O ciclo ativo dos FLYBACKS
não deve ser superior a 40%.

5 CONCLUSÕES

Depois das análises, simulações, montagem e verificações de operacionalidade, podemos


inferir que as simulações no Multisim apresentaram uma correspondência significativa com a
realidade. Isso foi evidenciado pela confirmação do correto desempenho da fonte na prática.

Uma melhoria para o projeto envolveria otimizar a utilização do núcleo do transformador,


juntamente com ajustes nos valores dos componentes para aprimorar a eficiência da fonte. Como
uma ferramenta de aprendizado, este projeto foi bastante instrutivo, proporcionando
conhecimento para a concepção de outras fontes chaveadas com variados tamanhos e
características.
18

6 REFERÊNCIAS
Garcia, F. S. (2010). Conversores CC-CC elevadores de tensão, não isolados, com ganhos estáticos
elevados. dissertação de mestrado, Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação Universidade
Estadual de Campinas.

Deschamps, E. (1999). Conversores CC-CC isolados de alta tensão de entrada.

Bottion, A. J. B. (2005). Conversores CC-CC básicos não isolados de três níveis.

Petry, C. A. (2001). Introdução aos Conversores CA-CA. Universidade Federal de Santa Catarina
Introdução aos Conversores CC-CC, 2(1).

AN-6075. Compact Green-Mode Adapter Using FSQ500L for Low Cost. FAIRCHILD Semiconductor. 2008. Disponível
em <http://www.fairchildsemi.tv/an/AN/AN-6075.pdf>. Acesso: 06 de Dezembro de 2023.

FSQ500L. Compact,Green Mode, Fairchild Power Switch. FARICHILD Semiconductor. 2009. Disponível em
<http://www.fairchildsemi.com/ds/FS/FSQ500L.pdf>. Acesso 06 de Dezembro de 2023.

BARBI, Ivo; MARTINS, Denizar Cruz. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não isolados.
Florianópolis: Ed. dos Autores, 2000. vii, 377 p. ISBN 859010463X.

Você também pode gostar