Você está na página 1de 5

A Lenda de Fafnir

Havia uma vez um reino chamado Arvandor, que era governado por um rei justo e amado pelo
seu povo. No centro do reino havia um castelo encantado, que era protegido por um dragão
de fogo chamado Fafnir.

Fafnir era um dragão enorme e poderoso, com escamas de um vermelho brilhante e chamas
que saíam de suas narinas a cada respiração. Ele havia sido o protetor do reino por muitos
anos, e todos o respeitavam e o temiam. Um dia, um jovem príncipe chamado Eric resolveu
desafiar Fafnir. Ele era valente e corajoso, mas muitos achavam que ele era louco por tentar
lutar contra um dragão tão poderoso. No entanto, Eric estava determinado a provar que era
um verdadeiro herói, e partiu em busca de Fafnir.

Quando ele finalmente encontrou o dragão, Fafnir o desafiou a uma batalha. Eric estava
armado com sua espada mágica, que havia sido feita com aço mágico e podia cortar até
mesmo as escamas mais duras. Ele tentou atacar Fafnir com todas as suas forças, mas o dragão
era muito poderoso e conseguia facilmente desviar de seus golpes. No final, Eric percebeu que
não conseguiria vencer Fafnir em combate direto. Então, ele usou sua inteligência e astúcia
para encontrar uma fraqueza no dragão. Ele percebeu que Fafnir tinha um ponto fraco na base
de sua cauda, e decidiu atacar ali.

Eric conseguiu acertar o ponto fraco de Fafnir, e o dragão caiu no chão, ferido e exausto. Ele
agradeceu a Eric por sua coragem e habilidade, e disse que o reconhecia como um verdadeiro
herói. Em troca, ele deu a Eric uma pedra preciosa chamada "pedra do fogo", que era capaz de
controlar o fogo e conceder poderes mágicos a quem a possuísse.

Eric ficou muito feliz com a recompensa, e decidiu usar a pedra do fogo para proteger
o reino e ajudar o seu povo. Ele tornou-se um grande líder e um verdadeiro herói, e
todos o admiravam e respeitavam. E Fafnir, embora ferido, continuou a ser o protetor
do reino, ajudando Eric a mantê-lo seguro e próspero. Com o tempo, Arthos se tornou
um grande líder e um verdadeiro herói para o seu povo. Ele usava a pedra do fogo para
proteger o reino de qualquer ameaça, e todos o admiravam e respeitavam por sua
coragem e determinação. Mas havia um problema: o rei, que era muito velho e estava
prestes a morrer, não tinha um herdeiro para o trono. Ele chamou Arthos e Fafnir para
uma audiência privada, e lhes disse que havia decidido deixar o trono para Arthos
quando partisse deste mundo.

Arthos ficou muito honrado com a oferta, mas também estava preocupado. Ele sabia
que seria um grande desafio governar um reino tão poderoso, e não queria
decepcionar o seu povo. Fafnir, que havia se tornado um amigo próximo de Arthos,
ofereceu-se para ajudá-lo e aconselhá-lo em sua jornada como rei. Arthos aceitou a
oferta de Fafnir com gratidão, e juntos eles começaram a preparar o reino para a sua
transição de poder. Eles treinaram os soldados, organizaram os impostos e
estabeleceram leis justas para todos os habitantes do reino. Quando o rei finalmente
faleceu, Arthos estava pronto para assumir o trono e governar o reino com sabedoria e
justiça.
Ele se tornou um rei querido e respeitado, e o reino prosperou sob o seu governo.
Fafnir continuou a ser o protetor do reino, ajudando Arthos a mantê-lo seguro e
próspero. E assim, Arthos e Fafnir viveram juntos por muitos anos, liderando o reino
Arvandor para a paz e a prosperidade. Arthos estava sentado em sua cadeira de trono,
olhando pela janela para o jardim do castelo. Ele estava pensando em tudo o que havia
acontecido nos últimos anos, desde o momento em que havia desafiado o dragão
Fafnir até o seu atual cargo como rei de Arvandor.

De repente, a porta do trono se abriu e um homem entrou. Ele estava vestido com uma
capa vermelha e carregava uma bolsa de couro.

"Sua majestade", disse ele, inclinando-se diante de Arthos. "Sou um mensageiro de


Alveria, o reino vizinho. Trouxe uma proposta importante para discutir com você."

Arthos franziu a testa. Ele não gostava muito de Alveria, que era governado por um rei
cruel e ambicioso. Mas ele sabia que precisava ouvir o que o mensageiro tinha a dizer.

"Fale", disse ele. "O rei de Alveria está disposto a fazer uma aliança com Arvandor",
disse o mensageiro. "Ele está oferecendo ajuda militar e comércio em troca de um
acordo de paz."

Arthos ficou pensativo por um momento. Ele sabia que uma aliança com Alveria seria
útil para o seu reino, mas também sabia que o rei de lá era famoso por quebrar
acordos e trair os seus aliados. "Eu preciso pensar sobre isso", disse ele finalmente.
"Vou mandar um mensageiro para o rei de Alveria dizer que vou considerar a sua
proposta."

O mensageiro assentiu e se retirou. Arthos ficou sentado em silêncio por um momento,


pensando no que fazer. De repente, a porta do trono se abriu novamente e Fafnir
entrou.

"O que foi aquilo?", perguntou o dragão. "O mensageiro de Alveria veio oferecer uma
aliança", disse Arthos. "Mas eu não confio no rei de lá. Ele é famoso por quebrar
acordos."

Fafnir bufou. "Eu não confio nele também", disse ele. "Ele é um mentiroso e um traidor.
Não deveríamos fazer nenhum acordo com ele."

Arthos assentiu. "Eu concordo", disse ele. "Mas precisamos pensar em como isso
afetaria o nosso reino. Talvez a aliança seja importante para a nossa segurança."

Fafnir franziu a testa. "Eu não gosto disso", disse ele. "Mas eu confio na sua decisão.
Farei o que você mandar. Arthos estava cada vez mais indeciso sobre a proposta de
aliança com Alveria. Ele sabia que precisava tomar uma decisão, mas não conseguia
decidir se era uma boa ideia ou não.

Ele chamou sua conselheira mais próxima, uma mulher sábia e inteligente chamada
Elora, para discutir o assunto com ela. Quando ela entrou na sala do trono, Arthos
explicou a situação. "Eu não sei o que fazer", disse ele. "Por um lado, uma aliança com
Alveria nos daria mais segurança e ajudaria o nosso comércio. Mas por outro lado, não
confio no rei de lá. Ele é famoso por quebrar acordos e trair os seus aliados."

Elora franziu a testa, pensativa. "Isso é um problema sério", disse ela. "Mas eu acho que
devemos considerar todas as opções antes de tomar uma decisão. Talvez devêssemos
enviar um espião para Alveria para investigar o rei e ver o que ele está planejando
realmente."

Arthos assentiu. "Bom, essa é uma ideia interessante", disse ele. "Eu vou mandar
chamar o nosso melhor espião, Riven, para ver o que ele acha." Ele tocou a campainha
ao lado da cadeira do trono, e um mensageiro entrou na sala. "Mande chamar Riven",
disse Arthos.

O mensageiro assentiu e saiu da sala. Alguns minutos depois, Riven entrou. Ele era um
homem alto e musculoso, com cabelos pretos e olhos azuis brilhantes. "Sua
majestade", disse ele, inclinando-se diante de Arthos. "O que posso fazer por você?"

Arthos explicou a situação a Riven, e lhe pediu para ir a Alveria e investigar o rei. Riven
assentiu.

"Eu aceito a missão", disse ele. "Mas preciso de mais informações sobre o que você
quer que eu descubra. Quais são as suas preocupações específicas com o rei de
Alveria?"

Arthos explicou que queria saber se o rei de Alveria era realmente sincero em sua
oferta de aliança, ou se ele estava planejando algum tipo de traição. Riven assentiu.

"Eu entendi", disse ele. "Eu farei o meu melhor para descobrir a verdade e trazer essa
informação de volta para você."

Ele se despediu de Arthos e Elora, e partiu. Enquanto isso, em outro reino vizinho
chamado Eldrida, o rei estava tendo uma conversa similar com o seu mago principal,
um velho sábio chamado Zander.

"O que devo fazer, Zander?", perguntou o rei, preocupado. "O rei de Alveria está me
oferecendo uma aliança, mas não sei se posso confiar nele. Ele tem uma reputação de
trair os seus aliados." Zander franziu a testa, pensativo. "Isso é um problema sério",
disse ele. "Eu acho que você deve considerar todas as opções antes de tomar uma
decisão. Talvez devêssemos enviar um espião para Alveria para investigar o rei e ver o
que ele está planejando realmente."

O rei assentiu. "Bom, essa é uma ideia interessante", disse ele. "Eu vou mandar chamar
o nosso melhor espião, Liana, para ver o que ela acha." Ele tocou a campainha ao lado
da cadeira do trono, e um mensageiro entrou na sala. "Mande chamar Liana", disse o
rei.
O mensageiro assentiu e saiu da sala. Alguns minutos depois, Liana entrou. Ela era uma
mulher bonita e esguia, com cabelos longos e loiros e olhos verdes brilhantes.

"Sua majestade", disse ela, inclinando-se diante do rei. "O que posso fazer por você?"

O rei explicou a situação a Liana, e lhe pediu para ir a Alveria e investigar o rei. Liana
assentiu. Liana e Riven chegaram ao castelo de Alveria na mesma noite, mas não se
encontraram imediatamente. Cada um estava ocupado com a sua própria missão,
tentando descobrir o que o rei estava planejando.

Finalmente, depois de alguns dias de investigação, Liana e Riven se encontraram por


acaso na biblioteca do castelo. Eles estavam ambos procurando por informações sobre
o rei e suas intenções, e ficaram surpresos ao se ver ali. "Oi", disse Liana, hesitante.
"Você é da Eldrida, não é?"

Riven assentiu. "Sim, sou eu", disse ele. "E você é da Arvandor, certo?"

Liana assentiu. "Sim, estou aqui para investigar o rei de Alveria", disse ela. "E você?"

Riven sorriu. "Eu estou aqui para a mesma coisa", disse ele. "Parece que estamos
trabalhando no mesmo objetivo."

Liana franziu a testa. "Você acha que deveríamos trabalhar juntos?", perguntou ela. "Eu
não quero atrapalhar o seu trabalho, mas talvez possamos ajudar um ao outro."

Riven pensou por um momento, depois assentiu. "Talvez você tenha razão", disse ele.
"Eu também não quero atrapalhar o seu trabalho, mas talvez possamos aproveitar mais
informações se trabalharmos juntos."

Liana sorriu. "Bom, então é isso", disse ela. "Vamos trabalhar juntos e descobrir o que o
rei de Alveria está planejando. Enquanto Liana e Riven trabalhavam juntos para
descobrir o que o rei de Alveria estava planejando, as coisas estavam começando a
esquentar entre os três reinos. O rei de Alveria estava ficando cada vez mais impaciente
com a demora de Arvandor e Eldrida em responder à sua proposta de aliança, e
começou a fazer ameaças veladas.

O rei de Arvandor, Arthos, estava cada vez mais preocupado com a situação, e chamou
sua conselheira mais próxima, Elora, para discutir o assunto com ela.

"O que devo fazer, Elora?", perguntou ele, preocupado. "O rei de Alveria está ficando
cada vez mais impaciente, e eu não quero que as coisas esquentem entre nós. Mas eu
ainda não confio nele."

Elora franziu a testa, pensativa. "Eu acho que devemos tentar entrar em contato com o
rei de Eldrida e ver se podemos chegar a algum tipo de acordo", disse ela. "Talvez
juntos possamos convencer o rei de Alveria a ser mais razoável."
Arthos assentiu. "Bom, essa é uma ideia interessante", disse ele. "Eu vou mandar
chamar o nosso mensageiro mais rápido, Garen, para entregar uma carta ao rei de
Eldrida."

Ele tocou a campainha ao lado da cadeira do trono, e um mensageiro entrou na sala.


"Mande chamar Garen", disse Arthos. O mensageiro assentiu e saiu da sala.

Enquanto Liana e Riven trabalhavam juntos para desvendar o que o rei de Alveria
estava planejando, as coisas estavam começando a esquentar entre os três reinos. O
monarca de Alveria estava cada vez mais impaciente com a demora de Arvandor e
Eldrida em responder à sua proposta de aliança, e começou a fazer ameaças veladas.

O rei de Arvandor, Arthos, estava cada vez mais apreensivo com a situação, e chamou
sua conselheira mais próxima, Elora, para discutir o assunto com ela.

"O que devo fazer, Elora?", indagou ele, preocupado. "O rei de Alveria está ficando cada
vez mais impaciente, e eu não quero que as coisas esquentem entre nós. Mas eu ainda
não confio nele."

Elora franziu a testa, pensativa. "Eu acho que devemos tentar entrar em contato com o
rei de Eldrida e ver se podemos chegar a algum tipo de acordo", disse ela. "Talvez
juntos possamos convencer o rei de Alveria a ser mais razoável." Arthos assentiu. "Bom,
essa é uma ideia interessante", disse ele. "Eu vou mandar chamar o nosso mensageiro
mais rápido, Garen, para entregar uma carta ao rei de Eldrida."

Ele tocou a campainha ao lado da cadeira do trono, e um mensageiro entrou na sala.


"Mande chamar Garen", disse Arthos.

O mensageiro assentiu e saiu da sala. Alguns minutos depois, Garen entrou. Ele era um
homem jovem e atlético, com cabelos castanhos e olhos verdes brilhantes.

"Sua majestade", disse ele, inclinando-se diante de Arthos. "O que posso fazer por
você?" Arthos explicou a situação a Garen, e lhe entregou uma carta para ser entregue
ao rei de Eldrida. Garen assentiu.

"Eu entendi, sua majestade", disse ele. "Eu farei isso imediatamente."

Ele se despediu de Arthos e Elora, e saiu correndo do castelo, determinado a cumprir a


sua missão o mais rápido possível.

Você também pode gostar