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MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO

PALIO FIRE

SIENA FIRE

STRADA FIRE

MANUAL DE GARANTIA
PRESSÃO DE CALIBRAGEM DOS PNEUS FRIOS kg/cm2 (lb/pol2)
Pneu Com carga média Com carga completa Roda de
Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro reserva
Palio 145/80 R13" 27 (1,9) 27 (1,9) 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2)
Siena 165/70 R13" 31 (2,2) 31 (2,2) 31 (2,2) 36 (2,5) 36 (2,5)
Strada 175/70 R14" 28 (2,0) 28 (2,0) 28 (2,0) 43 (3,0) 43 (3,0)
Com pneu quente, o valor da pressão deve ser +0,3 kg/cm2 ou 4lb/pol2 em relação ao valor prescrito.
Observação: A primeira especificação
especificação é em lb/pol 2 e a segunda, entre parênteses, é em kg/cm 2.

SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR (*)


Palio 1.0 8V Fire/Siena 1.0 8V Fire Strada 1.3 8V Fire
litros kg litros kg
Cárter do motor e filtro 2,7 2,4 2,7 2,4

O óleo usado não deve ser despejado no meio ambiente.

ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL (Litros) (**)


Palio Fire Siena Fire Strada Fire
Tanque do combustível 48 48 58

Incluída uma reserva aproximada de 5,5 a 7,5 5,5 a 7,5 5,5 a 8,5
Os dispositivos antipoluição do Fiat Palio, do Siena e da pick-up Strada exigem o uso exclusivo de gasolina sem chumbo.
(*) Ao substituir
substituir ou completar
completar o óleo do motor é muito importante
importante seguir
seguir as recomendaçõ
recomendações es constantes
constantes no capítulo
capítulo D
(“Manutenção do Veículo”), tanto no que se refere aos prazos indicados quanto
q uanto às advertências específicas para o assunto.
(**) Va
Valores
lores aproximados, podendo variar
variar de acordo com o plano de inclinação
inclinação do veículo no momento do abastecimento.
abastecimento.
Caro Cliente,
Queremos agradecer-lhe por ter preferido a marca Fiat.
Preparamos este manual para que você possa conhecer cada detalhe do Fiat Palio, do Siena e da pick-up
Strada, assim, utilizá-lo da maneira mais correta.
Recomendamos que o leia com atenção antes de utilizar o veículo pela primeira vez.
No mesmo estão contidas informações, conselhos e advertências importantes para seu uso, que o ajuda-
rão a aproveitar, por completo, as qualidades técnicas do seu veículo; você vai encontrar, ainda, indicações
para a sua segurança, para manter o bom estado do veículo e para a proteção do meio ambiente.
As instruções de manutenção e instalação de acessórios são de caráter ilustrativo, e recomendamos que
sua execução seja feita por pessoal qualificado pela Fiat Automóveis S/A.
Além disso, no kit de bordo do veículo, você encontrará outras publicações, as quais, trazem
t razem informações
específicas e não menos importantes sobre outros assuntos; tais como:
• serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat;
• Código Nacional de Trânsito
Trânsito e instruções de primeiros socorros;
• funcionamento do sistema de som (se disponível);
• concessionárias integrantes da Rede Autorizada Fiat.
Boa leitura, e boa viagem!
Este manual descreve os instrumentos, equipamentos e acessórios que podem equipar os modelos Fiat
Palio, Siena e Strada disponíveis na rede de Concessionárias Fiat até a presente data. Mas atenção! Conside-
re somente as informações inerentes ao modelo/versão e equipamentos opcionais originais de fábrica do
veículo adquirido, conforme discriminado
discriminado na nota fiscal de venda.

1
BEM-VINDO A BORDO

Os veículos Fiat são automóveis de design original, idealizados em prol do prazer de dirigir em completa
segurança e respeitando ao máximo o meio ambiente. A começar pela adoção de modernos motores, passan-
do pelos dispositivos de segurança e a preocupação em oferecer todo o conforto possível aos ocupantes, tudo
isso contribuirá para que a personalidade de seu veículo seja apreciada logo no primeiro momento.

Em seguida, você vai notar também que, além das exclusivas características de estilo, existem novos pro-
cessos de construção que diminuem os custos de manutenção.

Segurança, economia, inovação e respeito ao meio ambiente, fazem do Fiat Palio, do Siena e da pick-up
Strada veículos a serem imitados.

2
OS SÍMBOLOS PARA UMA DIREÇÃO CORRETA

Os sinais indicados nesta página são muito importantes. Servem para evidenciar partes do manual onde é
necessário deter-se com mais atenção.
Como você pode ver, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para que seja fácil e claro
descobrir a qual área pertencem os assuntos:

Segurança das pessoas. Proteção do ambiente. Integridade do veículo.


Atenção.
Atenção. A falta total
total ou parcial
parcial Indica o comportamento correto Atenção.
Atenção. A falta total
total ou parcial
parcial
de respeito a estas prescrições a manter, para que o uso do veícu- de respeito a estas prescrições
pode pôr em grave perigo a segu- lo não cause nenhum dano ao pode acarretar sérios danos ao veí-
rança física das pessoas. meio ambiente. culo e, em certos casos, a perda da
garantia.

3
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Antes de arrancar, certifique-se de que o freio de estacionamento não esteja acionado e de que não exis-
tam obstáculos que possam comprometer o movimento dos pedais, tais como tapetes ou qualquer outro
objeto. Verifique também se as luzes-piloto não estão assinalando nenhuma irregularidade.
Ajuste o banco e os espelhos retrovisores antes de movimentar o veículo.
Faça do uso do cinto de segurança um hábito. Utilize-o sempre para sua proteção.
Observe o trânsito antes de abrir uma porta ou sair com o seu veículo do estacionamento.
Verifique o fechamento e o travamento correto das portas e da tampa do porta-malas, antes de movimentar
o veículo.
Para sua segurança, observe as condições do tempo, do trânsito e da estrada, e dirija de acordo com elas.
Evite dirigir se não estiver em condições físicas normais.
Obstáculos, pedras ou buracos na pista podem causar danos ao veículo, comprometendo o seu funcionamento.
Evite deixar objetos soltos sobre os bancos, pois em caso de desaceleração rápida do veículo, os mesmos
poderão provocar ferimentos aos ocupantes ou danos ao próprio veículo.
Em cruzamentos, seja prudente, fique atento e reduza a velocidade ao chegar neles.
Respeite as velocidades máximas estabelecidas na legislação.
Lembre-se: os motoristas prudentes respeitam todas as leis de trânsito. Faça da prudência um hábito.
A execução das revisões é essencial para a integridade do veículo e para a continuidade do direito à
Garantia. Quando for notada qualquer anomalia,
anomalia, esta deve ser imediatamente
imediatamente reparada, sem aguardar
aguardar a
próxima revisão periódica.

4
SIMBOLOGIA SÍMBOLOS DE PERIGO Bobina
Alta tensão.
Bateria
Em alguns componentes do seu Fiat,
ou perto dos mesmos, estão aplicadas Líquido corrosivo.
etiquetas coloridas específicas cujo Correias e polias
símbolo chama a atenção do usuário Órgãos em movimento;
e indica precauções importantes que não aproximar partes do
este deve tomar, em relação ao com- Bateria
corpo ou roupas.
ponente em questão. Perigo de explosão.
A seguir,
seguir, são citados resumidamente
todos os símbolos indicados pelas eti-
quetas empregadas no seu Fiat e, ao Tubulação do climatizador
Ventilador de ar
lado, os componentes para os quais
os símbolos chamam a atenção. Pode ligar-se automatica- Não abrir.
mente, mesmo com o Gás em alta pressão.
É também indicado o significado do motor parado.
símbolo de acordo com a subdivisão
de perigo, proibição, advertência ou
obrigação, à qual o próprio símbolo SÍMBOLOS DE PROIBIÇÃO
pertence. Reservatório de
expansão
Bateria
Não remover a tampa quan-
do o líquido de arrefecimen- Não aproximar chamas.
to estiver quente.

Bateria
Manter as crianças afasta-
das.

5
Anteparos de calor - Direção hidráulica Veículo com gasolina eco-
correias - polias - venti- Não superar o nível má- lógica
lador ximo do líquido no reser- Usar somente gasolina
Não pôr as mãos. vatório. Usar somente o lí- sem chumbo.
quido prescrito no capí-
tulo “Abastecimentos”.
Air bag do lado do passa- Reservatório de expansão
AG
AI

geiro Usar somente o líquido


Não instalar porta-bebês Circuito dos freios prescrito no capítulo
virados para trás no banco Não superar o nível má- “Abastecimentos”.
dianteiro do passageiro. ximo do líquido no reser-
vatório. Usar somente o lí-
quido prescrito no capí-
tulo “Abastecimentos”. SÍMBOLOS DE OBRIGAÇÃO
SÍMBOLOS DE ADVERTÊNCIA
Bateria
Catalisador Limpador do pára-brisa Proteger os olhos.
Não estacionar sobre su- Usar somente o líquido do
perfícies inflamáveis. Con- tipo prescrito no capítulo
sultar o capítulo “Proteção “Abastecimentos”.
dos dispositivos que redu- Bateria
zem as emissões”. Macaco
Consultar o manual de Uso
Motor e Manutenção.
Usar somente o tipo de lu-
brificante prescrito no ca-
pítulo “Abastecimentos”.

6
CONHECIMENTO DO VEÍCULO A

USO CORRETO DO VEÍCULO B

EM EMERGÊNCIA C

MANUTENÇÃO DO VEÍCULO D

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E

INSTALAÇÃO DOS ACESSÓRIOS F

GARANTIA ASSISTENCIAL G

ÍNDICE ALFABÉTICO H

7
CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Recomendamos ler este capítulo sentado conforta- SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO . . . A-19
velmente a bordo do seu novo Fiat. Desta maneira, você VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-20 A
vai poder reconhecer imediatamente as partes descritas AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO . . . . . . . . . . . . A-21
no manual e verificar “ao vivo” o que está lendo.
AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-22
Em pouco tempo, você vai conhecer melhor o seu
Fiat, com os comandos e os dispositivos com os quais ALAVANCAS SOB O VOLANTE . . . . . . . . . . . . . A-24
está equipado. Depois, quando ligar o motor e entrar no COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-27
trânsito, fará muitas outras descobertas agradáveis. EQUIPAMENTOS INTERNOS . . . . . . . . . . . . . . . A-28
PORTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-30
COMPARTIMENTO DE CARGA . . . . . . . . . . . . . A-32
PORTA-MALAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-34
CAPÔ DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-38
SISTEMA FIAT CODE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-1
BAGAGEIRO DE TETO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-39
COMUTADOR DE IGNIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . A-3
FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-39
REGULAGENS PERSONALIZADAS . . . . . . . . . . . . A-4 DRIVE BY WIRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-40
CINTOS DE SEGURANÇA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-7 ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-40
PRÉ-TENSIONADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-11 AIR BAG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-42
PAINEL DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . A-12 PREDISPOSIÇÃO PARA INSTALAÇÃO
QUADRO DE INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . A-13 DO AUTO-RÁDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-45
INSTRUMENTOS DE BORDO. . . . . . . . . . . . . . . A-14 NO POSTO DE ABASTECIMENTO . . . . . . . . . . . A-46
LÂMPADAS-PILOTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A-15 PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE . . . . . . . . . . . A-48

Para informações mais detalhadas, ver “Índice Alfabético”


A
SISTEMA FIAT CODE A chave “master” A tem a empu-
nhadura vermelha. É fornecida em
A - o código eletrônico a usar em
caso de partida de emergência (ver
A fim de minimizar riscos de fur- um único exemplar e é indispensável Partida de emergência no capítulo
tos/roubos, o veículo está equipado à Rede Assistencial Fiat para a memo- “Em emergência”);
rização do código de outras chaves, A
com um sistema eletrônico de blo- B - não disponível;
queio do motor (Fiat CODE) que é ati- no caso de perda, danificação ou se
quiser fazer cópias. Assim, aconse- C - não disponível.
vado automaticamente retirando a
chave da ignição. As chaves de igni- lhamos a guardá-la com cuidado em
ção dos veículos com FIAT CODE lugar seguro (não no veículo), para a
possuem um dispositivo eletrônico sua eventual utilização. ADVERTÊNCIA: o CODE CARD é
que transmite um sinal em código à indispensável para a execução de
central do Fiat CODE, permitindo que A chave B (fornecida em duas partidas de emergência. Aconselha-
o veículo seja ligado somente se tal cópias) é a de uso normal e serve se a mantê-lo sempre consigo (não no
código for reconhecido. para: veículo) já que ele foi criado espe-
- partida; cialmente para proporcionar mais
uma opção de segurança e tranqüili-
CHAVES fig. 1 - portas dianteiras; dade. É importante também anotar os
Com o veículo são entregues: - tampa do tanque do combustível; números constantes do CODE CARD,
– uma chave “master” A e duas - porta do porta-malas. para utilizá-los em caso de um even-
chaves normais B. tual extravio do cartão.
Junto com as chaves, também é
entregue o Code Card fig. 2 no qual é
indicado:
R
B
7
R
B
A CHAVE MASTER, com empunha-
1
1
1
E
8
2
7
0
E
dura vermelha, deve ser conservada
4
4
em lugar seguro. Sua perda implica
na substituição, não coberta pela
garantia, de todo o sistema FIAT
CODE do veículo, assim como da
central de injeção/ignição eletrôni-
cas.

fig. 1 fig. 2
A-1
O veículo equipado com SUPERAQUECIMENTO
sistema ABS também é
dotado de corretor eletrô- û AVARIA DO AIR BAG u DO LÍQUIDO DE ARREFE-
CIMENTO DO MOTOR
nico de frenagem - EBD. O acendi-
mento simultâneo da luz-piloto ABS Acende-se quando o sistema for Quando o motor é superaquecido A
e x com o motor em funciona- ineficiente. girando a chave para a posição MAR,
mento indica uma anomalia no sis- a luz-piloto acende-se, mas deve apa-
tema EBD. No caso de frenagens vio- gar-se cerca de 2 segundos depois.
Girando a chave para a Neste caso, é melhor parar o veícu-
lentas pode-se verificar o bloqueio posição MAR, a lâmpada-
precoce das rodas traseiras com pos- lo em lugar seguro e desligar o motor.
piloto se acende, mas deve Em seguida, ligá-lo novamente man-
sibilidade de derrapagens. Dirigir apagar-se cerca de 4 segundos
com extrema cautela e procurar a tendo-o ligeiramente acelerado.
depois. Se a lâmpada-piloto não se
Rede Assistencial mais próxima para acender ou se continuar acesa ou se
verificação do sistema. acender, durante a marcha, pare Se a situação persistir, desli-
imediatamente e dirija-se à Rede gar o motor e providenciar o
Assistencial Fiat. reboque do veículo à conces-
O acendimento apenas da sionária Fiat mais próxima.
lâmpada-piloto ABS com o
motor em funcionamento,
indica normalmente uma anomalia
somente do sistema ABS. Neste caso Se o motor funcionar sem o
o sistema de freio convencional líquido de arrefecimento, seu
mantém a sua eficácia. Dirigir-se, veículo poderá ser seriamente
evitando, freadas bruscas, à Rede danificado. Os reparos, nestes
Assistencial para verificação do sis- casos, não serão cobertos pela
tema. Garantia.

A-17
INDICADORES DE DIRE-
D E S AT I VAÇÃO DO AIR
¢ FIAT CODE R E ÇÃO (intermitentes) F BAG DO PASSAGEIRO
Quando é acionada a
Em três casos (com chave de igni- alavanca de comando das luzes de Para algumas versões, quando for
ção na posição MAR): direção (setas). desativado o air bag (interruptor
1. uma só piscada - avisa ter reco- de desativação na posição OFF) a
nhecido o código da chave. É possível lâmpada-piloto fica acesa constante-
ligar o motor. mente.
2. permanece acesa - avisa não re- 3 LUZES EXTERNAS
conhecer o código da chave. Para li-
gar o motor, efetuar a operação des- Quando as luzes de posição forem Girando a chave para
crita na partida de emergência (ver ca- acesas. MAR, a lâmpada-piloto (com
pítulo “Em emergência”). o interruptor de desativação
do air bag do passageiro em posição
3. permanece piscando - avisa que
o veículo não está protegido pelo dis- 1 FARÓIS ALTOS
ON) acende-se por cerca de 4
positivo. De qualquer modo, é possí- segundos piscando sucessivamente e
Quando os faróis altos forem ace- depois apaga-se.
vel ligar o motor. sos.
Se a situação persistir, desli-
VIDRO TÉRMICO TRA- gar o motor e providenciar o
( SEIRO reboque do veículo à conces-
sionária Fiat mais próxima.
Quando ligar o disposivo de
desembaçamento do vidro traseiro.

A-18
SISTEMA DE AQUECIMENTO/VENTILAÇÃO

1 - Difusores para
desembaçamento R
do pára-brisa. B
5
4
3
0
N
E

2 - Difusores para 4

desembaçamento dos
vidros laterais dianteiros.
3 - Difusores centrais
e laterais orientáveis.
4 - Aberturas laterais
inferiores para enviar ar
aos pés do motorista e
do passageiro dianteiro.

fig. 23

A-19
DIFUSORES ORIENTÁVEIS E REG-
ULÁVEIS figs. 24 e 25
B - Comando para orientação late-
ral do fluxo do ar. Em algumas versões
VENTILAÇÃO
os difusores só podem ser COMANDOS fig. 26
Os difusores podem ser orientados orientados para cima ou para baixo.
para cima ou para baixo pressio- A - Seletor para ligar o ventilador.
nando-os. C - Difusor fixo para os vidros late-
rais fig. 25. B - Seletor para a distribuição do
A - Comando para a regulagem da ar.
quantidade de ar:
- Introdução do ar externo
– girando até : difusor aberta.
aberto –
: difusor - Introdução do ar externo
– girando até fechada. Deve ser utilizada preferen-
fechado cialmente se trafega por regiões poei-
rentas ou com muita poluição do ar (-
túneis, engarrafamentos).
O - Fluxo de ar direcionado para
o corpo dos passageiros; nesta posi-
ção, manter os difusores centrais e
laterais completamente abertos.
- - Fluxo de ar direcionado para
o pára-brisa.
R R R
B B B
6 7 6
3 3 7
1 1 7
0 0 0
N N E
E E 4
4 4

fig. 24 fig. 25 fig. 26


A-20
Faróis altos fig. 31 Lampejos fig. 32 Luzes de direção (setas) fig. 33
Acendem-se com a empunhadura São feitos puxando a alavanca em Deslocando a alavanca:
na posição 2, e empurrando a ala- direção ao volante (posição instável). para cima - ativa-se a seta direita;
vanca para a frente em direção ao pai- A
nel de instrumentos. para baixo - ativa-se a seta
esquerda.
No quadro acende-se a lâmpada-
piloto 1. No quadro de instrumentos
acende-se com intermitência a lâm-
Apagam-se puxando a alavanca em pada-piloto y.
direção do volante.
As setas são desativadas automati-
camente quando o veículo volta a
prosseguir em linha reta.
Caso queira dar um sinal de luz
rapidamente, mova a alavanca para
cima ou para baixo, sem chegar ao
final do curso. Ao soltá-la, a alavanca
volta sozinha ao ponto de partida.

R R R
B B B
4 5 6
8 8 8
7 7 7
0 0 0
E E E
4 4 4

fig. 31 fig. 32 fig. 33


A-25
ALAVANCA DIREITA 4 - Funcão antipânico: temporário Limpador/lavador do vidro traseiro
e contínuo rápido; ao soltar, a ala- figs. 36 e 37
Reúne todos os comandos para a vanca volta para a posição å e des-
limpeza do pára-brisa e do vidro tra- liga automaticamente o limpador do Funciona somente com a chave de
seiro. pára-brisa. ignição na posição MAR.
Limpador/lavador do pára-brisa Puxando a alavanca em direção do Comandos:
fig. 34 volante fig. 35, ativa-se o esguicho
do lavador do pára-brisa. 1) girar a empunhadura da posição
Funciona somente com a chave de å para ';
ignição na posição MAR. 2) empurrando a alavanca em dire-
0 - Limpador do pára-brisa desli- ção ao painel (posição instável), ati-
gado. vam-se o esguicho do lavador do
1 - Funcionamento intermitente.
R
B
8
8
vidro traseiro e o limpador do vidro
7
0
E
4
traseiro; ao soltá-la, desligam-se.
2 - Funcionamento contínuo e Em algumas versões a freqüência
lento. do tempo do limpador traseiro é
3 - Funcionamento contínuo e sincronizada com a freqüência do
rápido. limpador dianteiro.

fig. 35
R R R
B B B
7 0 1
8 9 9
7 7 7
0 0 0
E E E
4 4 4

fig. 34 fig. 36 fig. 37


A-26
BOTÕES DE COMANDO fig. 39 INTERRUPTOR INERCIAL fig. 40
COMANDOS
Estão situados sobre os difusores É um interruptor que se ativa em
LUZES DE EMERGÊNCIA fig. 38 centrais do ar e funcionam somente caso de impacto, interrompendo a ali-
Acendem-se apertando levemente com a chave de ignição na posição mentação de combustível e cau- A
o botão A, independente da posição MAR. sando, por conseguinte, a parada do
da chave de ignição. Quando uma função é ligada, motor.
Com o dispositivo ligado, o sím- acende-se a luz-piloto correspon-
dente situada no quadro de instru- Após o impacto, caso for
bolo sobre o interruptor A e o indica- notado cheiro de combustí-
dor y, no quadro de instrumentos, mentos. Para desligar, basta apertar
novamente o botão. vel ou vazamentos no sis-
iluminam-se de modo intermitente. tema de alimentação, não reativar o
Para apagar, apertar novamente o Desembaçador do vidro traseiro interruptor para evitar riscos de in-
botão. cêndio.
A - Botão com indicação de função
ativada no quadro de instrumentos Se não forem notadas perdas de
A luz de emergência só para ligar/desligar o desembaçador do
deve ser acionada com o veí- combustível, e o veículo for capaz de
vidro traseiro. partir, apertar o botão A para reativar
culo parado; nunca em movi-
mento. Tão logo o vidro traseiro estiver de- o sistema de alimentação.
sembaçado, é aconselhável desligar Depois do impacto, lembre-se de
o dispositivo. girar a chave de ignição para STOP
para não descarregar a bateria.
R R R
B B B
8 9 5
3 3 3
1 1 7
0 0 0
N N E
E E 4
4 4

fig. 38 fig. 39 fig. 40


A-27
EQUIPAMENTOS CONJUNTO DA LUZ INTERNA
fig. 41
TOMADA DE CORRENTE fig. 44
INTERNOS A lâmpada pode acender-se em 3 Algumas versões dispõem de toma-
situações distintas, de acordo com a da de corrente para alimentação de
PORTA-LUVAS posição do interruptor fig. 43: acessórios elétricos (carregador de
celular, aspirador de pó, acendedor
Para abrir, puxar o pegador posição 1: permanentemente desli- de cigarros, etc.).
A-fig. 41. gada;
posição neutra na lente: acende-se Devido à grande variedade de
somente com as portas abertas; acessórios elétricos que podem ser
Nunca trafegue com a conectados a esta tomada de corren-
tampa do porta-luvas aberta. posição 2: permanentemente ligada. te, recomenda-se especial cuidado
R
na utilização dos mesmos, observan-
Na tampa, existem as sedes A para
B
0
1
8
0
do se atendem as especificações
colocar, com o veículo parado, um
E
4 abaixo:
copo ou uma latinha fig. 42. - Somente podem ser conectados
acessórios com potência até 180
Watts.

fig. 42
R R R
B B B
9 0 8
0 4 8
8 1 0
0 0 0
E N
4 N
E E
4 4

fig. 41 fig. 43 fig. 44


A-28
- Para prevenir danos, o corpo do Recomenda-se verificar na Rede CINZEIRO fig. 45
plugue do acessório deve ser largo o Assistencial Fiat a disponibilidade Algumas versões dispoem de cin-
suficiente para servir como guia de de acessórios originais e homologa- zeiro. Para utilizá-lo, abrir a tampa A
centralização, quando este estiver dos para uso nos modelos Fiat. puxando-a para trás.
inserido na tomada de corrente. A
Para facilitar a sua limpeza o cin-
ADVERTÊNCIA: verificar sempre zeiro pode ser removido.
se o acendedor está desligado após o
Se houver dúvidas com uso. PÁRA-SÓIS fig. 46
relação à conformidade do
plugue do acessório a ser Estão situados ao lado do espelho
utilizado, recomenda-se verificar O acendedor de cigarros retrovisor interno, podendo ser orien-
com o fabricante se o mesmo aten- alcança temperaturas eleva- tados para a frente ou para o lado.
de às especificações vigentes. das. Manejá-lo com cautela e
evitar que crianças o utilizem, pois há
perigo de incêndio ou queimaduras.
O plugue do acessório
deve se ajustar perfeita-
mente à medida da tomada
de corrente visando evitar mau
contato ou superaquecimento com
risco de incêndio.

Em caso de utilização da tomada


de corrente como acendedor de R
B
8
R
B

cigarros (adquirido como acessó- 3


7
0
E
6
4
3
0

rio), recomenda-se cautela no 4 N


E
4

manuseio deste último para preve-


nir queimaduras causadas pelo
calor gerado pelo dispositivo.

fig. 45 fig. 46
A-29
VIDRO TRASEIRO CORREDIÇO
(Strada)
PORTAS Dispositivo de segurança para
crianças
Para auxiliar na renovação de ar no PORTAS LATERAIS Impede a abertura das portas trasei-
interior do veículo, algumas versões Abertura manual por fora fig. 48 ras pelo lado de dentro. É ativado
são dotadas de vidros traseiros corre- inserindo a ponta da chave de ignição
diços. Girar a chave para a posição 1 e na ranhura A-fig. 50 e girando-a.
puxar a maçaneta de abertura. Posição 1 - dispositivo desativado.
Para abrir a janela, destravá-la ini-
cialmente, puxando a trava A-fig. 47. Travamento manual por fora Posição 2 - dispositivo ativado (marca
amarela).
Girar a chave para a posição 2.
O dispositivo fica ativado mesmo
R
B
Abertura/travamento manual por se as portas forem destravadas com
6
4
0
1
dentro das portas dianteiras comando elétrico.
E
4

Abertura: puxar a maçaneta de


abertura A-fig. 49. Utilizar sempre este dispo-
Travamento: fechar a porta e apertar sitivo quando for transportar
a maçaneta. Desta maneira, são trava- crianças.
das também as portas traseiras.

fig. 47
R R R
B B B
4 7 1
4 4 4
1 3 8
1 0 0
E E
4 N 4
E
4

fig. 48 fig. 49 fig. 50


A-30
USO CORRETO DO VEÍCULO
Para utilizar seu veículo Fiat do melhor modo possí- PARTIDA DO MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-1
vel, para não danificá-lo e, principalmente, para poder ESTACIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-3
aproveitar todas as suas qualidades, neste capítulo sugeri- USO DO CÂMBIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
mos “o que fazer, o que não fazer e o que evitar”. DIRIGIR COM SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-4
Trata-se, na maior parte dos casos, de comportamen- DIRIGIR COM ECONOMIA E RESPEITANDO B
tos válidos também para outros veículos. Em outros, pode
tratar-se de detalhes de funcionamento exclusivos do Fiat O MEIO AMBIENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-9
Palio, do Siena e da pick-up Strada. Assim, é preciso pres- ENGATE PARA REBOQUES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-14
tar muita atenção neste capítulo também, para conhecer o LONGA INATIVIDADE DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . B-15
comportamento na direção e no uso que lhe permitirão
desfrutar ao máximo do seu veículo. CONTROLES FREQÜENTES E ANTES DE
VIAGENS LONGAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-16
ACESSÓRIOS COMPRADOS
PELO USUÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . B-16

B
PARTIDA DO Antes de dar partida no motor Se, ainda assim, não conseguir ligar
o motor, recorrer à partida de emer-
1) Verificar se o freio de mão está
MOTOR engatado. gência (ver Partida de emergência no
capítulo “Em emergência”) e dirigir-se
2) Colocar a alavanca do câmbio à Rede Assistencial Fiat.
É perigoso deixar o motor em ponto morto.
funcionando em local fecha- 3) Pisar a fundo no pedal da ADVERTÊNCIA: com o motor des-
do. O motor consome oxigê- embreagem, sem pisar no acelerador. ligado, não deixar a chave de ignição
nio e libera gás carbônico, monóxido na posição MAR. B
de carbono e outros gases tóxicos. 4) Girar a chave de ignição para a
posição AVV e soltá-la assim que o
motor der partida. COMO AQUECER O MOTOR
Não é necessário pisar no
acelerador para dar partida Se o motor não funcionar na pri- DEPOIS DA PARTIDA
no motor. meira tentativa, é necessário repor a
chave na posição STOP antes de ten- - Colocar o carro em movimento
tar de novo. lentamente, deixando o motor em
Com o motor em movi- Nas versões equipadas com FIAT regime médio, sem aceleradas ruscas.
mento, não tocar nos cabos CODE se, com a chave na posição - Evitar exigir, desde os primeiros
de alta tensão (cabos das MAR, a lâmpada-piloto ¢ ficar acesa quilômetros, o máximo de desempe-
velas). junto com a lâmpada-piloto , aconse- nho.
lha-se repor a chave na posição STOP
e, depois, de novo em MAR; se a lâm- ADVERTÊNCIA: não aquecer o
pada-piloto continuar acesa, tentar a motor em marcha lenta antes de
partida de novo com a outra chave partir, a não ser que a temperatura
fornecida. externa esteja muito baixa e, mesmo
neste caso, não por mais de 30 segun-
dos.

B-1
PARTIDA COM MOTOR QUENTE PARTIDA DE EMERGÊNCIA PARA DESLIGAR O MOTOR
Para dar partida com o motor quen- Se o sistema FIAT CODE não reco- Com o motor em marcha lenta,
te, aconselha-se manter a chave em nhecer o código transmitido pela girar a chave de ignição para a posi-
MAR por alguns segundos antes de chave de ignição (lâmpada-piloto ¢ ção STOP.
girá-la para AVV. no quadro de instrumentos acesa com
Essa operação fará a bomba elétrica luz fixa), é possível efetuar a partida A “pisada no acelerador”
de combustível funcionar antes do de emergência utilizando o código do antes de desligar o motor
motor, possibilitando uma partida CODE card. Consultar capítulo “Em não serve para nada, e
mais rápida. emergência”. causa um consumo inútil de com-
bustível, além de ser prejudicial.
ADVERTÊNCIA: não deixar o Para os veículos catalisa-
motor em marcha lenta antes de par- dos deve ser completamente ADVERTÊNCIA: depois de um per-
tir, a não ser que a temperatura evitado a partida com curso desgastante, melhor deixar o
externa esteja muito baixa, e mesmo empurrão, reboque ou aproveitando motor em marcha lenta antes de des-
neste caso, não por mais de 30 segun- as descidas. Essas manobras pode- ligá-lo, para que a temperatura do
dos. riam causar o afluxo de combustível motor se abaixe.
no conversor catalítico e danificá-lo
irremediavelmente.

Lembre-se que, enquanto


o motor não funcionar, o ser-
vofreio e a direção hidráuli-
ca não são ativados, sendo necessário
exercer um esforço muito maior
tanto no pedal do freio como no
volante.

B-2
ESTACIONAMENTO Observação: o indicador do nível
de combustível possui um circuito
ADVERTÊNCIA: independente dos
prazos constantes da tabela do
eletrônico de amortecimento, que “Plano de manutenção programada”,
Desligar o motor, puxar o tem a função de neutralizar as oscila- e sem prejuízo destes, sempre que for
freio de mão, engatar a 1ª ções do ponteiro que poderiam ser requerido maior esforço para aciona-
marcha e deixar as rodas causadas pela movimentação do mento do freio de mão de seu veícu-
viradas em direção ao meio-fio combustível dentro do tanque. lo, leve-o à Rede Assistencial Fiat
(guias) do passeio. Se o veículo esti- Portanto, se no momento da partida para efetuar a regulagem.
ver estacionado em uma descida B
íngreme, aconselha-se também a tra- o veículo se encontrava estacionado
em posição inclinada (subida ou des- Com o freio de mão acionado e a
var as rodas com um calço. cida), a indicação fornecida pelo pon- chave de ignição na posição MAR, no
teiro pode levar até 2 minutos para ser quadro de instrumentos ilumina-se a
Não deixar a chave de ignição na lâmpada-piloto x.
posição MAR, para não descarregar a atualizada.
bateria. Para desengatar o freio de mão:
Ao descer do veículo, tirar sempre FREIO DE MÃO fig. 1 1) Levantar levemente a alavanca e
a chave do contato. apertar o botão de desengate
A alavanca do freio de mão está A-fig.1.
situada entre os bancos dianteiros. 2) Manter apertado o botão e abai-
Nunca deixe crianças sozi- Para acionar o freio de mão, puxar xar a alavanca. A lâmpada-piloto x
nhas no veículo. a alavanca para cima até travar no apaga-se.
dente necessário para imobilizar
completamente o veículo.
R
B
7
5
1
1
E
4

fig. 1
B-3
DIRIGIR COM CHUVA - Não atravess
atravessee poças em
em alta velo-
velo- DIRIGIR
DIRIGIR NA NEBLINA
NEBLINA
cidade e segure bem o volante. Uma
A chuva
chuva e as estra
estradas
das molh
molhada
adass poça atravessada em alta velocidade - Se a neblina for
for densa, evitar
evitar,, o
significam perigo. pode provocar a perda de controle do quanto possível, viajar.
viajar.
Em uma estrada molhada, todas as veículo (aquaplanagem). Em caso de dirigir com névoa,
manobras são mais difíceis, pois o - Coloque
Coloque os comandos
comandos de ventila-
ventila- neblina uniforme ou possibilidade de
atrito das rodas no asfalto é reduzido ção na função de desembaçamento banco de neblina:
consideravelmente. Conseqüentemente, (ver capítulo “Conhecimento do veí- - Mantenha
Mantenha uma velocida
velocidade
de mode- B
os espaços para frear aumentam culo”), para não ter problemas de visi- rada.
muito e a aderência na estrada diminui. bilidade. - Acenda,
Acenda, mesmo
mesmo durante
durante o dia, os
os
Aqui estão alguns conselhos a - Verifique,
erifique, de vez em quando,
quando, as faróis baixos e os eventuais faróis
seguir em caso de chuva: condições das palhetas dos limpado- auxiliares dianteiros. Não use os
res do pára-brisa. faróis altos.
- Reduza
Reduza a velocidade
velocidade e mantenha
mantenha - Coloque
Coloque os comandos
comandos de ventila
ventila--
uma distância de segurança maior A pass
passag
agem
em em poçapoçass ção na função de desembaçamento
dos veículos da frente. d’água muito profundas, ou (ver capítulo “Conhecimento do veí-
- Se estiver
estiver chovendo
chovendo muito
muito forte, a em ruas alagadas, pode oca- culo”), para não ter problemas de visi-
visibilidade também é reduzida. sionar graves danos ao motor do veí- bilidade.
Nestes casos, mesmo se for dia, acen- culo.
da os faróis baixos para tornar-se mais
visíveis aos outros.
R R
B B
2 3
5 3
8 8
0 0
E E
4 4

fig. 5 fig. 6
B-7
- Lembre-se
Lembre-se que a presença de DIRIGIR EM MONTANHA
MONTANHA DIRIGIR COM O ABS
neblina também causa umidade no
asfalto, o que dificulta qualquer - Em estradas
estradas em descida,
descida, use o O ABS é um equipamento do siste-
manobra e aumenta a distância dos freio motor, engrenando marchas for- ma de frenagem que dá, essencial-
espaços da frenagem. tes, para não superaquecer os freios. mente, duas vantagens:
- Mantenha
Mantenha uma grande
grande distância
distância - Não percorra,
percorra, em
em hipótese
hipótese algu-
algu- 1) Evita o bloqueio e o conseqüen-
de segurança do veículo da frente. ma, descidas com o motor desligado te deslizamento das rodas nas freadas
- Evite,
Evite, ao máximo, variaçõe
variaçõess ou em ponto morto, e muito menos de emergência e, principalmente, em
repentinas de velocidade. com a chave tirada do contato. condições de pouca aderência.
- Evite, se
se possível,
possível, ultrapassar
ultrapassar - Dirija
Dirija com velocidad
velocidadee mode- 2) Permite frear e virar ao mesmo
outros veículos. rada, evitando “cortar” as curvas. tempo, para evitar eventuais obstácu-
Em caso de parada forçada do veícu- - Lembre-se
Lembre-se que a ultrapas
ultrapassagem
sagem los repentinos, ou para dirigir o veículo
lo (avarias, impossibilidade de prosse- em subida é mais lenta e, por isso, para onde quiser durante a frenagem;
requer mais estrada livre. Ao ser ultra- isto compativelmente com os limites
guir por causa de má visibilidade etc.), passado em subida, facilite a ultrapas-
antes de mais nada, tente parar fora das físicos de aderência lateral do pneu.
sagem do outro veículo. Para usufruir do ABS da melhor
faixas de rodagem. Em seguida, acenda
as luzes de emergência e, se possível, maneira:
os faróis baixos. Toque a buzina repeti- - Nas freadas
freadas de emergência
emergência ou ou
damente se perceber a aproximação de com pouca aderência, percebe-se
um outro veículo. uma leve pulsação no pedal do freio:
é sinal que o ABS está funcionando.
R
B
3
Não solte o pedal, mas continue a
5
8
0
E
apertar para que a ação de frenagem
4
continue.

fig. 7
B-8
O ABS impede o bloqueio das
rodas, mas não aumenta os limites
DIRIGIR COM PROTEÇÃO DOS DISPOSITIVOS
QUE REDUZEM AS EMISSÕES
físicos de aderência entre pneus e ECONOMIA E
O correto funcionamento dos dis-
estrada. Assim, mesmo com veículo
equipado com ABS, respeite a distân- RESPEITANDO O positivos antipoluentes não só garan-
cia de segurança dos veículos da fren- MEIO AMBIENTE te o respeito ao meio ambiente, mas
influi também no rendimento do veí-
te e diminua a velocidade no começo
das curvas. A proteção
proteção do meio ambiente
ambiente é um culo. Assim, manter em boas condi-
ções estes dispositivos é a primeira B
dos princípios que conduziram a rea-
lização dos veículos Fiat. Os disposi- regra para uma direção ao mesmo
tivos antipoluentes desenvolvidos dão tempo ecológica e econômica.
O ABS serve para aumen- resultados muito além das normas A primeira
primeira precaução
precaução é seguir
seguir cui-
tar o controle do veículo, vigentes. dadosamente o plano de Manutenção
não para ir mais rápido. Programada.
Entretanto, o meio ambiente não
pode ficar sem o maior cuidado da Para os motores a gasolina, use
parte de cada um. somente gasolina sem chumbo.
O motorista, seguindo regras sim- Se a partida for difícil, não insista
ples, pode evitar danos ao meio com tentativas prolongadas. Evite,
ambiente e, ao mesmo tempo, dimi- principalmente, empurrar, rebocar ou
nuir o consumo de combustível. usar descidas; são todas manobras
A este
este respei
respeito,
to, são
são citad
citadas,
as, a que podem danificar o conversor
seguir, muitas indicações úteis que catalítico. Use somente uma bateria
unem-se àquelas identificadas pelo auxiliar (ver “Partida com bateria
símbolo #, presentes em várias partes auxiliar” no capítulo “Em emergên-
do manual. cia”).
O conselho, tanto para as primeiras Se, durante a marcha, o motor não
como para as últimas, é de ler tudo funcionar bem, prossiga reduzindo ao
com atenção. mínimo indispensável a exigência de
desempenho do motor e dirija-se,
logo que puder, à Rede Assistencial
Fiat.
B-9
Quando acender a lâmpada-piloto No seu funcionamento OUTROS CONSELHOS
de reserva de combustível, abastecer normal, o conversor catalíti-
assim que for possível. Um baixo co atinge elevadas tempera- - Não aquecer o motor com o veí-
nível do combustível poderia causar turas. Assim, não estacione o veículo culo parado; neste estado o motor se
uma alimentação irregular do motor, sobre material inflamável (grama, aquece muito mais devagar, aumen-
e como conseqüência, possíveis folhas secas, folhas de pinheiro etc.): tando consumos e emissões. Assim, é
danos ao conversor catalítico. pois há perigo de incêndio. melhor partir lentamente, evitando
Não ligar o motor, mesmo que só regimes de rotação elevados.
para testar, com uma ou mais velas Não instale outros anteparos de - Assim que as condições do trânsi-
desligadas. calor e nem remova os existentes to e a estrada o permitirem, utilizar
Não aquecer o motor em marcha colocados sobre o conversor catalíti- uma marcha mais alta.
lenta antes de partir, a não ser que a co e o tubo de escapamento. - Evitar acelerações quando estiver
temperatura externa esteja muito Não borrifar nenhum produto sobre parado em semáforos ou antes de des-
baixa e, mesmo neste caso, não por o conversor catalítico, a sonda lambda ligar o motor.
mais de 30 segundos. e o tubo de escapamento. - Manter uma velocidade uniforme
o quanto possível, evitando freadas e
A falta de respeito a estes arranques supérfluos que gastam
A retirada do conversor procedimentos pode causar combustível e aumentam claramente
catalítico, além de não con- riscos de incêndio. as emissões.
tribuir para aumentar o - Desligar o motor em paradas pro-
desempenho do veículo, ocasiona longadas.
poluição desnecessária e constitui
um claro desrespeito à legislação - Controlar periodicamente a pres-
ambiental para veículos automoto- são dos pneus. Se a pressão estiver
res. muito baixa, o consumo de combustí-
vel aumenta.

B-10
- Remover o bagageiro do teto CONTENÇÃO DOS GASTOS DE Pneus
quando não for usado. Este acessório UTILIZAÇÃO E DA POLUIÇÃO
diminui consideravelmente a penetra- AMBIENTAL Controlar periodicamente a pressão
ção aerodinâmica do veículo. de ar dos pneus em intervalos não
- Utilizar os dispositivos elétricos A seguir, são fornecidas algumas superiores a 4 semanas; se a pressão
somente pelo tempo necessário. A sugestões que permitem obter uma estiver muito baixa, o consumo de
exigência de corrente aumenta o con- economia de utilização do veículo e combustível aumenta quanto maior
sumo de combustível. um comportamento ecologicamente for a resistência ao rolamento. É
adequado. importante ressaltar, nestas condi- B
Não jogue resíduos ou ções, o desgaste natural dos pneus é
recipientes vazios na rua, acelerado, piorando também o com-
mantenha dentro do veículo CONSIDERAÇÕES GERAIS portamento do veículo e, conseqüen-
um saco plástico para guardá-los até temente, a segurança de marcha.
que possa descartá-los em uma lixei- Manutenção do veículo
ra apropriada. Esta prática ajuda a Cargas inúteis
manter as ruas mais limpas, evitando As condições de manutenção do
o entupimento dos esgotos e reduzin- veículo representam um fator muito Não viajar com excesso de carga.
do, assim, o perigo das enchentes importante, que incide diretamente O peso do veículo (sobretudo no trân-
causadas pelas fortes chuvas de sobre o consumo de combustível, a sito urbano), influencia fortemente o
verão. tranqüilidade de marcha e a própria consumo e a estabilidade.
vida útil do veículo. Por este motivo,
Trafegar com o sistema de é oportuno cuidar da manutenção
escapamento modificado ou fazendo com que o veículo passe R
B

danificado, além de aumen- pelas revisões e operações de manu- 4


5
8
0

tar consideravelmente o nível de tenção previstas no “Plano de E


4

ruído do veículo (poluição sonora), Manutenção Programada”.


constitui uma infração ao Código
Nacional de Trânsito.

fig. 8
B-11
Equipamentos elétricos Acessórios aerodinâmicos Procedimentos inúteis
Utilizar os dispositivos elétricos Os acessórios aerodinâmicos não Evitar golpes de acelerador quando o
somente pelo tempo necessário. Os certificados durante o desenvolvi- veículo estiver parado em um semáforo
faróis auxiliares, o limpador de pára- mento do veículo podem, na realida- ou antes de desligar o motor. Este últi-
brisa e o eletroventilador do sistema de, penalizar o consumo e o próprio mo procedimento, assim como a acele-
de aquecimento e ventilação reque- coeficiente aerodinâmico original. ração entre marchas, é absolutamente
rem, para o seu funcionamento, uma inútil nos veículos modernos, além de
quantidade de energia adicional que provocar aumento do consumo e polui-
MODO DE DIRIGIR ção ambiental desnecessários.
pode aumentar o consumo de com-
bustível do veículo em até 25%, em Partida
trechos urbanos. Troca de marchas
Não aquecer o motor em marcha
lenta ou em regimes elevados de rota- Tão logo as condições do trânsito o
Ar-condicionado ção, pois, nestas condições, o motor permitam, utilizar as marchas mais
irá aquecer muito lentamente, aumen- altas. O uso de marchas baixas para
Exerce forte influência no consumo tando o consumo e a emissão de po- obter uma boa resposta do motor pro-
de combustível do veículo (aproxima- luentes. É aconselhável partir logo, voca aumento inevitável do consu-
damente 20% a mais). Quando a tem- porém lentamente, evitando rotações mo. Da mesma forma, a insistência
peratura externa o permitir, utilizar elevadas de forma a aquecer o motor em manter marchas altas em trechos
somente o sistema de renovação de ar com o veículo em movimento. de baixa velocidade, além de aumen-
natural do veículo. tar o consumo e a emissão de poluen-
tes, acelera o desgaste do motor.
R
B
5
3
8
0
E
4

fig. 9
B-12
Em todas as versões se deve utilizar
um dispositivo de reboque apropria-
LONGA - limpar e proteger as partes pinta-
das aplicando ceras protetoras;
do ao valor do peso que o veículo INATIVIDADE - limpar e proteger as partes metáli-
pode rebocar. DO VEÍCULO cas brilhantes com produtos espe-
ciais;
Atenção: recomenda-se exclusi- Se o veículo tiver que ficar parado
vamente a utilização de engate - polvilhar talco nas palhetas de
por mais de um mês, tomar estas pre- borracha do limpador do pára-brisa e
para reboque genuíno Fiat, o qual, cauções: B
se disponível para o modelo de seu do limpador do vidro traseiro e deixá-
veículo, pode ser adquirido e insta- - colocar o veículo num lugar las afastadas dos vidros;
lado na Rede Assistencial Fiat. coberto, seco e possivelmente arejado; - abrir um pouco os vidros;
- engrenar uma marcha; - cobrir o veículo com uma capa de
- certificar-se que o freio de mão tecido ou de plástico perfurado. Não
não esteja puxado; usar encerados de plástico compacto
- desligar os bornes dos pólos da que não deixam evaporar a umidade
bateria (retirar primeiro o borne nega- presente na superfície do veículo;
tivo) e controlar o estado de carga da - calibrar os pneus com uma pres-
mesma. Durante o tempo em que o são de +0,5 bar em relação à normal-
veículo ficar parado, este controle mente indicada e controlá-la periodi-
terá que ser feito mensalmente. camente;
Recarregar se a tensão estiver abaixo - não esvaziar o sistema de refrige-
de 12,5V. ração do motor.
R
B
2
3
8
0
E
4

fig. 13
B-15
CONTROLES ACESSÓRIOS Além disso, a eficiência de trans-
missão e de recepção destes apare-
FREQÜENTES E COMPRADOS PELO lhos pode sofrer interferências devi-
do à carroceria do veículo.
ANTES DE VIAGENS USUÁRIO
LONGAS ADVERTÊNCIA: quando da utiliza-
RADIOTRANSMISSORES E TELEFO- ção destes acessórios, tenha presente
A cada 500 km, ou antes de viagens NES CELULARES as determinações do Código
longas controlar: Nacional de Trânsito.
- pressão e estado dos pneus; Os telefones celulares e outros apa-
relhos radiotransmissores (por exem-
- nível do líquido da bateria; plo PX) não podem ser usados dentro
- nível do óleo do motor; do veículo, a menos que se use uma
- nível do líquido de arrefecimento antena separada montada fora do veí-
do motor e estado do sistema; culo.
- nível do líquido dos freios;
- nível do líquido do lavador do ADVERTÊNCIA: o uso de telefones
pára-brisa; celulares, transmissores PX ou simila-
- nível do líquido da direção res dentro do veículo (sem antena
hidráulica. externa) produz campos eletromag-
néticos de radiofreqüência que,
amplificados pelos efeitos de resso-
nância dentro do habitáculo, podem
causar, além dos potenciais danos
para a saúde dos passageiros, disfun-
ções dos sistemas eletrônicos com os
quais o veículo está equipado que
podem comprometer a segurança do
mesmo.

B-16
EM EMERGÊNCIA
As páginas seguintes foram elaboradas especial- PARTIDA DE EMERGÊNCIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-1
mente para socorrê-lo em situações de emergências PARTIDA COM BATERIA AUXILIAR. . . . . . . . . . . . . . C-2
com seu veículo.
PARTIDA COM MANOBRAS POR INÉRCIA . . . . . . . C-3
Como você verá, foram considerados alguns incon-
venientes e, para cada um deles, é sugerido o tipo de SE FURAR UM PNEU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-3
intervenção que você pode efetuar pessoalmente. No SE APAGAR UMA LUZ EXTERNA . . . . . . . . . . . . . . . C-6
caso de contratempos mais sérios, porém, é necessário SE APAGAR UMA LUZ INTERNA . . . . . . . . . . . . . . C-15
dirigir-se à Rede Assistencial Fiat. SE QUEIMAR UM FUSÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-15
A este respeito lembramos-lhe que, junto com o SE DESCARREGAR A BATERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . C-18 C
Manual de Uso e Manutenção e Garantia, também
constam em seu kit de bordo, o Manual Básico de SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO. . . . . . . . . . . C-19
Segurança no Trânsito e o Livrete Confiat, nos quais SE PRECISAR REBOCAR O VEÍCULO . . . . . . . . . . . C-20
estão descritos detalhadamente todos os serviços que a EM CASO DE ACIDENTE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-21
Fiat coloca à sua disposição em caso de dificuldades.
EXTINTOR DE INCÊNDIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C-22
Aconselhamos, de qualquer maneira, a leitura des-
tas páginas. Assim, em caso de necessidade, você vai
saber localizar imediatamente as informações úteis.

C
PARTIDA DE 3) Pisar a fundo e manter nesta
posição o pedal do acelerador. A lâm-
7) Introduzido o quinto dígito,
manter apertado o pedal do acele-
EMERGÊNCIA pada-piloto da injeção acende- rador. A lâmpada-piloto acende-
se por cerca de 8 segundos e, em se por 4 segundos e, depois, apaga-se;
Se o sistema Fiat CODE não conse- seguida, apaga-se; soltar, então, o soltar, então, o pedal do acelerador.
guir desativar o bloqueio do motor, as pedal do acelerador e preparar-se para 8) Um lampejo rápido da lâmpada-
lâmpadas-piloto ¢ e permane- contar o número de lampejos da lâm- piloto (por cerca de 4 segundos)
cem acesas e o motor não dá partida. pada-piloto . confirma que a operação foi efetuada
Para ligar o motor, é necessário recor- 4) Esperar um número de lampejos corretamente.
rer à partida de emergência. correspondentes ao primeiro dígito 9) Ligar o motor, girando a chave
Aconselhamos ler todo o procedi- do código do CODE card e, então, da posição MAR à posição AVV.
mento com atenção antes de efetuá- apertar e manter nesta posição o C
lo. Se for cometido um erro, é neces- pedal do acelerador até que se acen- Se, ao contrário, a lâmpada-piloto
sário repor a chave da ignição em da a lâmpada-piloto (por quatro permanecer acesa, girar a chave
STOP e repetir o procedimento desde segundos) e, depois se apague; soltar, de ignição para STOP e repetir a ope-
o início (item 1). então, o pedal do acelerador. ração a partir do item 1.
1) Ler o código eletrônico de 5 5) A lâmpada-piloto reco- ADVERTÊNCIA: após uma partida
dígitos indicado no CODE card. meça a piscar; depois de um número de emergência, é aconselhável diri-
2) Girar a chave de ignição para de lampejos correspondentes ao gir-se à Rede Assistencial Fiat, uma
MAR. segundo dígito do código do CODE vez que a operação de emergência
card, apertar e manter nesta posição o deverá ser repetida a cada partida do
pedal do acelerador. motor.
6) Proceder da mesma maneira
para os dígitos restantes do código do
CODE card.

C-1
PARTIDA COM 2) ligar, com um segundo cabo, o
borne negativo (–) da bateria auxiliar
Não efetue esta operação
se não tiver experiência; ope-
BATERIA AUXILIAR com um ponto de massa no motor ou rações efetuadas de forma in-
na caixa de mudanças do veículo a ser correta podem provocar descargas
Se a bateria estiver descarregada, ligado, ou com o borne negativo (–) da
pode-se ligar o motor usando uma elétricas de intensidade considerável
bateria descarregada; e até mesmo explosão da bateria.
outra bateria que tenha capacidade 3) ligar o motor;
igual ou pouco superior à da bateria Além disso, recomenda-se não che-
descarregada (ver capítulo 4) quando o motor estiver em gar perto da bateria com chamas ou
“Características técnicas”). movimento, retirar os cabos, seguin- cigarros acesos e não provocar faís-
do a ordem inversa. cas, pois há perigo de explosão e de
Esta operação deverá ser feita da
seguinte maneira: Se, depois de algumas tentativas, o incêndio.
motor não funcionar, não insistir inu-
1) ligar os bornes positivos (sinal + tilmente, mas dirigir-se à Rede
perto do borne) das duas baterias com Assistencial Fiat.
um cabo especial; Evitar, rigorosamente, o
uso de um carregador de ba-
terias para a partida de emer-
gência. Poderiam ser danificados os
sistemas eletrônicos e, principal-
mente, as centrais que comandam as
funções de ignição e de alimentação.
R
B
7
6
8
0
E
4

fig. 1
C-2
SE PRECISAR Lateralmente COM ELEVADOR DE DUAS COLU-
NAS
LEVANTAR O O veículo pode ser levantado com
um macaco hidráulico posicionado O veículo deve ser levantado colo-
VEÍCULO como ilustrado nas figs. 44 e 45. cando as extremidades dos braços do
elevador nos pontos inferiores da car-
COM O MACACO roceria, conforme indicado na fig. 46.
O veículo não deve ser
Ver “Se furar um pneu”, neste capí- levantado pela parte traseira
tulo. (parte inferior da carroceria, Cuidar para que os braços
eixo traseiro ou partes da suspensão do elevador não forcem a
O macaco serve somente e parte dianteira (carcaça do câm- carroceria, a saia plástica C
para trocar as rodas. Não bio). lateral ou os estribos laterais. Regular
deve, de maneira alguma, ser as sapatas dos braços do elevador e,
utilizado em caso de conserto debai- se preciso, usar um calço de borracha
xo do veículo. ou madeira entre as sapatas e a carro-
ceria.

R R R
B B B
9 0 2
2 3 3
9 9 9
0 0 0
E E E
4 4 4

fig. 44 fig. 45 fig. 46


C-19
SE PRECISAR Como engatar o gancho de reboque: Antes de iniciar o reboque,
girar a chave da ignição para
1) Tirar o gancho de reboque do
REBOCAR O respectivo suporte, ou bolsa porta fer- MAR e, depois, para STOP;
não removê-la. Tirando a chave,
VEÍCULO ramentas.
2) Remover a tampa situada no ativa-se automaticamente a trava da
Apesar de seu veículo estar equipa- pára-choque dianteiro fig. 47, fazen- direção, com a conseqüente impossi-
do com gancho para fixação de ele- do pressão com uma chave de fenda bilidade de virar as rodas.
mentos de reboque, o mesmo somen- no ponto indicado pela seta.
te deverá ser rebocado por carro- 3) Roscar a fundo o gancho no
guincho. pino de rosca dianteiro fig. 47. Durante o reboque do veí-
Em condições excepcionais, que culo, lembre-se que, não
possibilitem a utilização do gancho tendo o auxílio do servofreio,
de reboque fornecido com o veículo, Ao rebocar o veículo, é para frear é necessário um maior
retirá-lo do suporte das ferramentas obrigatório respeitar as nor- esforço no pedal. Não use cabos flexí-
situado sob o tapete de revestimento mas especiais de circulação, veis quando o veículo for rebocado
do porta-malas. relacionadas tanto ao dispositivo de por outro e evite trancos. Na operação
reboque quanto ao comportamento de reboque, cuidar para que a fixação
nas estradas. do guincho ao veículo não danifique
os componentes em contato.

R
B
4
3
9
0
E
4

fig. 47
C-20
EM CASO DE – Nos acide
acidentes
ntes múltiplos
múltiplos em
rodovias, principalmente com pouca
SE HOUVER FERIDOS
ACIDENTE visibilidade, é grande o risco de – Nunca se devedeve abandona
abandonarr o feri-
feri-
envolvimento em outros impactos. do. A obriga
obrigação
ção de
de socorr
socorroo é vá-
– É importa
importantente mante
manterr sempre
sempre a Abandone imediatamente o veículo e lida também para as pessoas não
calma. proteja-se fora do “guard-rail”. envolvidas diretamente no acidente.
– Se não
não estiver
estiver diretam
diretamente
ente envol-
envol- – Remova
Remova a chave
chave de ignição
ignição dos – Não aglomer
aglomerarar-se
-se ao
ao redor
redor dos
vido, pare a uma distância de pelo veículos acidentados. feridos.
menos uns dez metros do acidente. – Se sentir
sentir cheiro
cheiro de combustível
combustível – Tranqüilize
ranqüilize o ferido
ferido em relação
relação à
– Em rodovia,
rodovia, pare semsem obstruir
obstruir o ou de outros produtos químicos, não rapidez dos socorros, fique a seu lado
acostamento. fume e mande apagar os ci- para dominar eventuais crises de
garros. pânico. C
– Deslig
Desligue
ue o motor
motor e acenda
acenda as
luzes de emergência. – Para apagar
apagar os incêndios,
incêndios, mesmo – Destrave
Destrave ou ou corte
corte os cintos
cintos de
– À noite,
noite, ilumine
ilumine com os os faróis
faróis o de pequenas dimensões, use o extin- segurança que retêm os feridos.
lugar do acidente. tor (descrito neste capítulo), cobertas, – Não dê dê água
água aos feri
feridos
dos..
– Comporte
Comporte-se -se com
com prudênci
prudência,a, areia ou terra. Nunca use água. – O ferido
ferido nunca
nunca deve
deve ser removi-
removi-
não corra o risco de ser atropelado. do do veículo, salvo nos casos indica-
– Assinal
Assinalee o acident
acidentee pondo
pondo o dos no ponto seguinte.
triângulo bem à vista e a uma distân- – Tirar
Tirar o ferido
ferido do veículo
veículo somente
somente
cia regulamentar.
regulamentar. em caso de perigo de incêndio, de
– Chame
Chame o socorro
socorro,, fornece
fornecendo
ndo afundamento em água ou de queda
informações da maneira precisa. em precipício. Ao tirar um ferido: não
provoque deslocamentos dos mem-
bros, nunca dobre a cabeça dele.
Manter, sempre que possível, o corpo
em posição horizontal.

C-21
EXTINTOR DE O extintor de incêndio deverá
ser imediatamente recarregado, quan-
INCÊNDIO do ocorrer uma das situações seguin-
tes:
O extintor de incêndio está locali- – vencimento do prazo de validade
zado no piso, à frente do banco do do teste hidrostático;
motorista, fig. 48.
– após a sua utilização em incên-
A validade do extintor de incêndio dios;
está vinculada ao teste hidrostático do
mesmo (teste para verificação de – se o ponteiro do manômetro
vazamentos no cilindro), que é de estiver fora da sua faixa normal de
5 anos, a partir da sua data de fabrica- operação (faixa verde), indicando
ção. A indicação desta validade alguma anomalia no cilindro, na vál-
se encontra gravada no corpo do vula ou no próprio manômetro.
cilindro.
Recomendamos, também, ler as
instruções impressas no equipamento.

R
B
2
5
3
0
N
E
4

fig. 48
C-22
MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Os veículos Fiat Palio, Siena e Strada são novos em MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . . . . . . . . . . . D-1
tudo, até nos critérios de manutenção. PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA . . . D-2
A primeira revisão de Manutenção Programada está SUBSTITUIÇÕES FORA DO PLANO. . . . . . . . . . . D-5
prevista somente aos 15.000 km. Entretanto, é útil recor- SERVIÇOS ADICIONAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-5
dar que o veículo necessita sempre de serviços ordinários
como, por exemplo, o controle sistemático do nível dos VERIFICAÇÃO DOS NÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . D-7
líquidos com eventual restabelecimento da pressão dos FILTRO DE AR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-11
pneus etc. BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-12
De qualquer maneira, lembramos que uma correta CENTRAIS ELETRÔNICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . D-13
manutenção do automóvel é certamente o melhor modo
para conservar inalterados no decorrer do tempo os rendi-
VELAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
mentos do veículo e as características de segurança, o RODAS E PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-14
respeito pelo meio ambiente e os baixos custos de funcio- TUBULAÇÕES DE BORRACHA . . . . . . . . . . . . . D-16 D
namento. LIMPADORES DO PÁRA-BRISA E DO
Lembre-se ainda que um respeito pelas normas de VIDRO TRASEIRO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-16
manutenção indicadas pelo símbolo ∑ pode constituir a
condição necessária para a conservação da garantia. AR-CONDICIONADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18
CARROCERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-18
INTERIOR DO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-21

D
MANUTENÇÃO A correta manutenção do
veículo, além de contribuir
Os produtos que o veículo
utiliza para o seu funciona-
PROGRAMADA para prolongar ao máximo a mento (óleo de motor, fluido
sua vida útil, é essencial também para de freio, fluido de direção hidráulica,
Uma correta manutenção é deter- garantir o respeito ao meio ambiente. líquido para radiador etc.), quando
minante para garantir ao veículo uma substituidos, deverão ser recolhidos
longa duração em condições perfei- Durante a realização de interven- cuidadosamente evitando, assim, que
tas. Por isso, a Fiat preparou uma série ções, além das operações previstas, se contamine o meio ambiente.
de controles e de intervenções de ma- pode haver a necessidade de substi-
nutenção a cada 15 mil quilômetros tuições ou consertos não programa- ADVERTÊNCIA: alguns compo-
para veículos a gasolina. dos, os quais serão comunicados ao nentes tais como lubrificantes, po-
cliente. Os referidos consertos podem dem requerer uma verificação/troca
ADVERTÊNCIA: as revisões de Ma- alterar o prazo de entrega do veículo. com maior freqüência, devido a uti-
nutenção Programada são prescritas lização do veículo, portanto, é im-
pelo fabricante. A não realização das ADVERTÊNCIA: aconselha-se diri- portante observar com cuidado as re-
mesmas pode acarretar a perda da gir-se imediatamente à Rede Assisten- comendações constantes desta seção D
garantia. cial Fiat, quando verificar pequenas do manual.
O serviço de Manutenção Progra- anomalias de funcionamento, sem
mada é prestado por toda a Rede As- esperar a realização da próxima
sistencial Fiat, com tempos prefixa- revisão.
dos.

D-1
LÍQUIDO DO SISTEMA DE LÍQUIDO PARA A DIREÇÃO
ARREFECIMENTO DO MOTOR Se o motor funcionar sem o HIDRÁULICA fig. 7
fig. 5 líquido de arrefecimento, seu
veículo poderá ser seriamente Verificar se o nível do óleo, com o
Quando o motor estiver danificado. Os reparos, nestes veículo em terreno plano e motor
muito quente, não remover a casos, não serão cobertos pela frio, está entre as referências MIN e
tampa do reservatório; pois Garantia. MAX marcadas na parte externa do
há perigo de queimaduras. reservatório.
Com óleo quente, o nível também
O nível do líquido deve ser contro- LÍQUIDO DOS LAVADORES DO pode superar a referência MAX.
lado com motor frio e não deve estar PÁRA-BRISA E DO VIDRO TRASEI-
abaixo da referência MIN marcada no Se for necessário adicionar óleo,
RO fig. 6 certificar-se de que tenha as mesmas
reservatório.
características do óleo já presente no
Para adicionar líquido, tirar a tampa sistema.
Se o nível for insuficiente, despejar e encher até o nível.
lentamente, através do bocal do reser- D
vatório, uma mistura com 30% de ADVERTÊNCIA: não viajar com o IMPORTANTE: verificar o nível do
Paraflu e 70% de água pura. reservatório do lavador do pára-brisa óleo com o motor ligado em marcha
vazio; a ação do lavador é fundamen- lenta.
tal para melhorar a visibilidade. Usar somente óleo FL (Tutela)
GI/A.
R R R
B B B
4 4 5
4 5 5
9 9 9
0 0 0
E E E
4 4 4

fig. 5 fig. 6 fig. 7


D-9
Verificar periodicamente o estado e LÍQUIDO DOS FREIOS figs. 8 e 9 Evitar que o líquido dos
a tensão da correia da bomba da dire- freios, altamente corrosivo,
ção hidráulica. Periodicamente, controlar o funcio- entre em contato com as par-
Não forçar o volante totalmente gi- namento da lâmpada-piloto situada tes pintadas. Se isso acontecer, lavar
rado em fim de curso. Isto provoca o no quadro de instrumentos: pressio- imediatamente com água.
aumento desnecessário da pressão do nando a tampa do reservatório (com
sistema. chave de ignição em MAR), a lâm- ADVERTÊNCIA: o líquido dos
pada-piloto x deve acender. freios é higroscópico (isto é, absorve
Evitar que o líquido para a fig. 8 - versões com freio ABS. a umidade). Por isto, se o veículo for
direção hidráulica entre em usado predominantemente em re-
fig. 9 - versões sem freio ABS. giões com alta porcentagem de umi-
contato com as partes quen-
tes do motor, uma vez que o mesmo é Se precisar adicionar líquido, utili- dade atmosférica, o líquido deve ser
inflamável. zar somente os classificados DOT 4. substituído com mais freqüência do
Em particular, aconselha-se o uso de que indicado no Plano de Manuten-
FL (TUTELA) TOP 4/S, com o qual foi ção Programada.
efetuado o primeiro enchimento. IMPORTANTE: para evitar incon-
O nível do líquido no reservatório venientes de frenagem, substitua o
não deve ultrapassar a referência MAX. líquido dos freios a cada dois anos,
independentemente da quilometra-
gem percorrida.
O símbolo π, presente no
R
B
8
R
B
6
recipiente, identifica os líqui-
4
9
0
E
4
4
9
0
E
4
dos de freios de tipo sintéti-
co, distinguindo-os dos de tipo mine-
ral. Usar líquidos de tipo mineral
danifica irremediavelmente as juntas
especiais de borracha do sistema de
frenagem.

fig. 8 fig. 9
D-10
FILTRO DE AR ANTIPÓLEN E CARVÃO ATIVADO -
FILTROS DO AR-CONDICIONADO
O ar-condicionado do veículo pode
estar equipado com o filtro de carvão
SUBSTITUIÇÃO figs. 10 e 11 ativado. A função deste filtro é elimi-
O sistema de ar-condicionado de nar os odores resultantes da poeira e
Soltar os grampos A e retirar a algumas versões pode possuir um fil- fungos.
tampa B puxando-a para trás, to- tro específico destinado a absorção de
mando cuidado para não danificar o partículas de pólen que normalmente Recomendamos que tanto o tra-
tubo de borracha que está conectado entrariam junto com o fluxo de ar co- balho de inspeção quanto o de substi-
à mesma. Remover o elemento letado externamente. Este filtro, se es- tuição dos elementos filtrantes sejam
filtrante C. tiver sujo, pode ser responsável direto realizados na Rede Assistencial Fiat.
por uma eventual diminuição da efi-
ciência do sistema de ar-condi-
O filtro de ar deverá ser inspe- cionado, razão pelo qual recomenda-
cionado a cada 500 km e, caso se se a sua inspeção periódica e eventual
encontre muito sujo, deverá ser substituição.
substituído antes do prazo especi- D
ficado no Plano de Manutenção Se o veículo for utilizado predomi-
Programada. nantemente em localidades com alta
concentração de poeira, poluição
atmosférica ou regiões litorâneas,
deve-se substituir com maior freqüên-
cia o elemento filtrante.

R R
B B
3 5
2 2
0 0
1 1
E E
4 4

fig. 10 fig. 11
D-11
Os jatos do lavador do vidro
traseiro podem se orientados regu-
AR-CONDICIONADO CARROCERIA
lando a direção dos esguichos. Girar Durante o inverno, o sistema de ar- PROTEÇÃO CONTRA OS AGENTES
o cilindro dos esguichos com uma condicionado deve ser colocado em ATMOSFÉRICOS
chave de fenda introduzida na sede funcionamento pelo menos uma vez
fig. 18 de maneira que os mesmos se- por mês e por cerca de 10 minutos. As principais causas de fenômenos
jam apontados para o ponto mais alto de corrosão são:
Antes do verão, verificar a eficiên-
alcançado pelo movimento das pa- - poluição atmosférica
cia do sistema na Rede Assistencial
lhetas. - salinidade e umidade da atmos-
Fiat.
fera (regiões litorâneas ou com clima
quente e úmido)
O sistema utiliza fluido
refrigerante R134a que, em - variações climáticas das esta-
caso de vazamentos aciden- ções.
tais, não danifica o meio ambiente. Não se deve subestimar também a
Evitar completamente o uso de fluido ação abrasiva da poeira atmosférica e
R12 que, além de ser incompatível da areia levadas pelo vento, do barro
com os componentes do sistema, e do cascalho atirados pelos outros
contém clorofluorcarbonetos (CFC). veículos.
A Fiat adotou em seus veículos as
melhores soluções tecnológicas para
proteger, com eficácia, a carroceria
R
B
contra a corrosão.
1
5
9
0
E
4

fig. 18
D-18
Aqui estão as principais: CONSELHOS PARA A BOA CON- Os detergentes poluem as
- produtos e sistemas de pintura SERVAÇÃO DA CARROCERIA águas. Por isso, a lavagem do
que dão ao veículo uma maior resis- veículo deve ser efetuada
tência contra corrosão e abrasão; Pintura usando produtos biodegradáveis, que
A pintura não tem só função esté- se decompõem no meio ambiente.
- uso de chapas zincadas (ou pré-
tratadas), dotadas de alta resistência tica, mas também de proteção das
contra a corrosão; chapas.
- aspersão da parte inferior da car- Em caso de abrasões ou riscos pro- Ao lavar o veículo, utilize
roceria, do compartimento do motor, fundos, aconselha-se a fazer os devi- o mínimo de água possível.
da parte interna da caixa das rodas e dos retoques imediatamente, para evi- Se for utilizar mangueira,
outros elementos com produtos cero- tar formações de ferrugem. certifique-se de que a mesma não
sos com elevado poder protetor; Para os retoques na pintura, utilizar apresente vazamentos que favoreçam
- aspersão de polímeros com fun- somente produtos originais (ver o ca- o desperdício de água potável.
ção protetora, nos pontos mais expos- pítulo “Características técnicas”).
tos: soleira das portas, parte interna A manutenção normal da pintura Para uma lavagem correta: D
dos pára-lamas, bordas etc; consiste na lavagem, cuja freqüência
depende das condições do ambiente 1) molhar a carroceria com um jato
- uso de caixas “abertas” para evi- d’água com baixa pressão;
tar condensação e estagnação de de uso. Por exemplo, nas zonas com
água, que podem favorecer a forma- alta poluição atmosférica, alta sali- 2) passar na carroceria uma esponja
ção de ferrugem no interior. dade ou em estradas rurais, onde é com shampoo neutro automotivo, en-
comum haver estrume de animal, ori- xaguando a mesma com freqüência.
entamos a lavar o veículo com mais 3) enxaguar bem com água e en-
freqüência. xugar com jato de ar, uma camurça ou
pano macio.
Ao enxugar, prestar atenção nas
partes menos visíveis, como o vão das
portas, capô e contorno dos faróis,
nos quais a água pode empoçar-se
com mais facilidade.

D-19
Aconselha-se a não guardar logo o Vidros ADVERTÊNCIA: ao lavar o motor,
veículo em ambiente fechado, mas tome os seguintes cuidados:
deixá-lo ao ar livre para favorecer a Para a limpeza dos vidros, usar
detergentes específicos. Usar panos - não o lave quando estiver ainda
evaporação da água. quente;
bem limpos para não riscar os vidros
Não lavar o veículo depois de ter fi- ou alterar a transparência dos mes- - não utilize substâncias cáusti-
cado parado sob o sol ou com o capô mos. cas, produtos ácidos ou derivados de
do motor quente; o brilho da pintura petróleo;
pode ser alterado. ADVERTÊNCIA: para não pre- - evite jatos d’água diretamente
As partes de plástico externas de- judicar as resistências elétricas pre- sobre os componentes eletroeletrô-
vem ser limpas com o mesmo proce- sentes na superfície interna do vidro nicos e seus chicotes;
dimento seguido para a lavagem nor- traseiro, esfregar delicadamente
mal do veículo. seguindo o sentido das próprias - proteja com plásticos o alterna-
resistências. dor, a central da ignição/injeção ele-
Evitar estacionar o veículo debaixo trônica, a bateria, a bobina e, se
de árvores; a resina que muitas espé- existente, a central do sistema ABS;
cies deixam cair, dão um aspecto Evite aplicar decalques ou outros
opaco à pintura e aumentam a possi- adesivos nos vidros, visto que os - proteja também com plástico o
bilidade de corrosão. mesmos podem desviar a atenção e reservatório do fluido de freio, para
reduzem o campo de visão. evitar a sua contaminação;
Após a lavagem, não pulverize
ADVERTÊNCIA: os excrementos de nenhum tipo de fluido (óleo diesel,
pássaros devem ser lavados imediata- Vão do motor querosene, óleo de mamona etc.)
mente e com cuidado, pois sua aci- sobre o motor e componentes, sob
dez é bastante agressiva. A lavagem do compartimento do
motor é um procedimento que deve pena de danificá-los, causando,
ser evitado. Porém, quando isto se inclusive, a retenção de poeira.
Para proteger melhor a pintura,
aconselhamos encerar periodica- tornar necessário, observar as
mente, utilizando cera, a qual deixa recomendações a seguir:
uma camada protetora sobre a
mesma.

D-20
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Os aficionados de motores e de mecânica provavel- DADOS PARA
PARA A IDENTIFICAÇÃ
IDENTIFICAÇÃO. O. . . . . . . . . . . . . E-1
E-1
mente vão começar a ler o manual a partir desta parte. CÓDIGO DOS MOTORES -
Efetivamente, inicia uma seção cheia de dados, números, VERSÕES DE CARROCERIA. . . . . . . . . . . . . . . . . . E-2
medidas e tabelas. Trata-se,
Trata-se, de uma certa forma, da cartei-
ra de identidade de seu veículo. Um documento de apre- MOTOR.
MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-3
sentação que mostra, em linguagem técnica, todas as TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-4
características que fazem dele um modelo criado para FREIOS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
proporcionar-lhe a máxima satisfação. SUSPENSÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-5
DIREÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
ALINHAMENTO DAS RODAS . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
RODAS E PNEUS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-6
SISTEMA
SISTEMA ELÉTRICO
ELÉTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-7
DESEMPENHO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-8
DIMENSÕES
DIMENSÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-9 E-9
PESOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-13 E
ABASTECIMEN
ABASTECIMENTOS TOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-14
CARACTERÍSTICAS DOS LUBRIFICANTES
E DOS LÍQUIDOS
LÍQUIDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-17
PRESSÃO
PRESSÃO DOS PNEUS PNEUS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E-18 E-18

E
DADOS PARA A TIPO E NÚMERO DO CHASSI TIPO E NÚMERO DO MOTOR
IDENTIFICAÇÃO D – Gravaçã
Gravaçãoo no no assoassoalho
alho
debaixo do banco dianteiro direito.
G – Gravaç
Gravação
ão no bloc
blocoo do motor
motor..
Estão indicados nos seguintes pon- TARA, LOTAÇÃO E PESO BRUTO
tos fig. 1 e 2 CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DE TOTAL
CARROCERIA
SEÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO H – Etique
Etiqueta
ta fixada
fixada na face
face trasei
traseira
ra
E – Plaque
Plaqueta
ta fixada
fixada na trav
traves
essa
sa da porta esquerda (Strada).
VEÍCULO (VIS) dianteira com código de identifica-
A – Etiquet
Etiquetaa sobre
sobre o pára-l
pára-lama
ama ção de carroceria.
dianteiro direito.
B – Etiqu
Etiqueta
eta sobre
sobre a colun
colunaa de ANO DE FABRICAÇÃO
fixação da porta dianteira direita. F – Etique
Etiqueta
ta sobre
sobre a colu
coluna
na de
de
C – Etiqueta
Etiqueta sobre
sobre a travess
travessaa de
de fixação da porta dianteira direita,
fixação do banco dianteiro direito. próxima à etiqueta VIS.

R R R
B B B
3 2 4

E
1 7 1
6 2 6
0 1 0
N E N
E 4 E
4 4

R
B
6
8
2
1
E
4

R R R R
B B B B
4 5 3 6
7 2 7 7
9 2 2 2
0 1 1 1
E E E E
4 4 4 4

fig. 1 fig. 2
E-1
ETIQUET
ETIQUETA ADESIV
IDENTIFICAÇ
ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO ÃO DA TINTA
TINTA DA
ETIQUETA
ETIQUETA ADESIV
ADESIVA DE
IDENTIFICAÇÃO DO FABRICANTE
FABRICANTE
CÓDIGO DOS MO-
CARROCERI
CARROCERIA A - fig. 3 fig. 4 TORES - VERSÕES
A etiqueta
etiqueta adesiva
adesiva está
está colada na A etiqueta adesiva está localizada
parte lateral interna da porta direita. sob o capô do motor. DE CARROCERIA
Indica os seguintes dados: Versões Código do Código da
A - Fabric
Fabricant
antee da tinta
tinta tipo
tipo de moto
motorr carr
carroc
ocer
eria
ia
B - Denomi
Denominaçnaçãoão da
da cor
cor Palio
C - Código
Código Fiat
Fiat da
da cor
cor 3 portas 178D9011 171.037.0
D - Código
Código da cor para
para retoques
retoques ou Palio
nova pintura 5 portas 178D9011 171.467.0
Siena 178D9011 172.467.0
Strada
Cabine
curta 178E8011 278.010.0
Strada
Cabine
estendida 178E8011 278.070.0
5 R
5 B
4 9
1 5
0 5
E 0
4 E
P 4

FIAT AUTOMÓVEIS S.A.


BR 381, KM 429 - Betim - MG
C.G.C. 16.701.716/0001-56
Indústria Brasileira

fig. 3 fig. 4
E-2
MOTOR
PALIO SIENA STRADA
DADOS GERAIS 1.0 8V Fire 1.0 8V Fire 1.3 8V Fire
Código do tipo 178D9011 178D9011 178E8011
Ciclo OTTO OTTO OTTO
Combustível Gasolina Gasolina Gasolina
Número e posição dos cilindros 4 em linha 4 em linha 4 em linha
Número de válvulas por cilindro 2 2 2
Diâmetro x curso mm 70,0 x 64,9 70,0 x 64,9 70,8 x 78,86
Cilindrada total cm 3 999,1 999,1 1241,86
Taxa de compressão 10,8 + 0,2 -0,1: 1 10,8 + 0,2 -0,1: 1 9,8 + 0,2: 1
Potência máxima ABNT cv/kW 65,0/47,8 65,0/47,8 67,0/49,3
regime correspondente rpm 6500 6500 5250
Torque máximo ABNT kgm/Nm 9,1/89,3 9,1/89,3 11,1/108,9 E
regime correspondente rpm 3000 3000 2250
Regime de marcha lenta rpm 850 ± 50 850 ± 50 850 ± 50
DISTRIBUIÇÃO
Admissão: início antes do PMS 02º APMS 02º APMS 07º APMS
fim depois do PMI 41º DPMI 41º DPMI 35º DPMI
Escapamento: início antes do PMI 42º APMI 42º APMI 37º APMI
fim depois do PMS 01º DPMS 01º DPMS 05º DPMS
Teor de CO em marcha lenta < 0,1% < 0,1% < 0,5%

E-3
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO Modificações ou consertos
no sistema de alimentação,
TRANSMISSÃO
Injeção eletrônica e ignição com efetuados de maneira incor-
sistemas integrados: uma única cen- reta e sem ter em conta as caracterís- EMBREAGEM
tral eletrônica controla ambas as fun- ticas técnicas do sistema, podem cau- Monodisco a seco com mola a
ções elaborando, ao mesmo tempo, a sar anomalias de funcionamento com disco e comando mecânico.
duração do tempo de injeção (para a riscos de incêndio.
dosagem do combustível) e o ângulo
de avanço da ignição. CAIXA DE MUDANÇAS E DIFEREN-
LUBRIFICAÇÃO CIAL
Tipo: Multipoint seqüencial indi-
reta. Forçada, através de bomba de
engrenagens com válvula limitadora Com cinco marchas para a frente e
Filtro do ar: a seco, com elemento marcha à ré com sincronizadores para
filtrante de papel; tomada de seleção de pressão incorporada.
o engate das marchas para a frente.
termostática. Filtragem do óleo mediante filtro
Bomba de combustível: por imer- de cartucho em vazão total. As relações são:
são, no reservatório.
Pressão de injeção: Em 1ª marcha 4,273
ARREFECIMENTO
Motor 1.0 8V Fire ................ 3 bar. Em 2ª marcha 2,238
Sistema de arrefecimento com radi-
Motor 1.3 8V Fire.............. 3,5 bar. ador, bomba centrífuga e reservatório Em 3ª marcha 1,520
Sistema de dosagem da mistura de expansão.
Em 4ª marcha 1,156
mediante elaboração eletrônica dos Termostato no circuito secundário
dados detectados pelos sensores do para recirculação da água do motor Em 5ª marcha 0,919
ângulo de abertura da borboleta ace- ao radiador. Termostato de “by-pass
leradora e de regime do motor. Em marcha a ré 3,909
controlado”.
M a rcha lenta do motor: 850 ± 50 rpm. Eletroventilador para arrefecimento
Ordem de ignição: 1 - 3 - 4 - 2 do radiador com ativação/desati-
Velas de ignição: vação, regulada por interruptor ter-
1.0 8V Fire ................NGKBKR6E mostático situado no radiador.
1.3 8V Fire ..............NGKBKR6EZ
E-4
Grupo cilíndrico de redução e
grupo diferencial incorporados à caixa
FREIOS SUSPENSÕES
de velocidades. FREIOS DE SERVIÇO DIANTEIRA
As relações são: Dianteiros: a disco ventilado, com De rodas independentes, tipo
pinça flutuante. McPherson com braços oscilantes
Traseiros: a tambor, com sapatas fixados a uma travessa.
Relação de
redução do 4,357 autocentrantes. Molas helicoidais e amortecedores
diferencial Circuitos hidráulicos cruzados. hidráulicos telescópicos de duplo
efeito.
Servofreio por depressão.
Número de dentes 14/61 Sistema ABS de quatro canais e
quatro sensores (opcional). TRASEIRA
Recuperação automática da folga Palio e Siena
Transmissão de movimento para as devido ao desgaste das pastilhas e
rodas dianteiras através de semi-eixos De rodas independentes (eixo de
ligados ao grupo diferencial e às rodas lonas de freio. torção).
com juntas homocinéticas. Regulador de frenagem a corte fixo Molas helicoidais e amortecedores
que age no circuito hidráulico dos hidráulicos telescópicos de duplo efeito.
freios traseiros. E
Barra estabilizadora (para algumas
versões).
FREIO DE MÃO
Comandado por alavanca de mão Strada
que age mecanicamente sobre as sa-
patas dos freios traseiros. Tipo: com eixo rígido.
Amortecedores hidráulicos,
telescópicos de duplo efeito. Mola
parabólica longitudinal.

E-5
SISTEMA ELÉTRICO ALTERNADOR O alternador possui um regulador
de tensão que incorpora a função de
Retificador e regulador de tensão diagnóstico, ou seja, a lâmpada de
Tensão de alimentação: 12 volts. eletrônico incorporado. Início da recarga da bateria permanece acesa
carga da bateria assim que o motor é até 2,5 segundos após a partida do
BATERIA ligado. veículo para leitura do sistema.
Com negativo em massa. Palio Siena Strada Se houver algum inconveniente
1.0 8V 1.0 8V 1.3 8V permanente, a lâmpada continuará
Fire Fire Fire acesa. Neste caso, dirigir-se à Rede
Capacidades Corrente Assistencial Fiat.
Palio Siena Strada nominal 65A 65A 65A Caso não haja nenhum inconve-
1.0 8V 1.0 8V 1.3 8V máxima 90A (*) 90A (*) 90A (*) niente permanente no veículo a
Fire Fire Fire fornecida lâmpada apagará e, se a seguir, a
Versão básica 32Ah 32Ah 32Ah (*) Com ar-condicionado
chave de ignição for colocada em
Stop e novamente em marcha, a
Com ar-condic. 40Ah 40Ah 40Ah lâmpada de recarga da bateria não
mais acenderá.

E-7
MOTOR DE PARTIDA DESEMPENHO Rampa máxima superável (*), em
primeira marcha e com carga útil; es-
Potência fornecida: Velocidades máximas admissíveis, tando o veículo já em movimento
com média carga e estrada plana (km/h). com o motor em rotação de torque
Palio ....................0,8 kw máximo.
Siena....................0,9 kw Palio Siena Strada
Strada ..................0,9 kw 1.0 8V 1.0 8V 1.3 8V Palio Siena Strada
Fire Fire Fire 1.0 8V 1.0 8V 1.3 8V
1ª marcha 36,0 36,0 31,0
Fire Fire Fire
Modificações ou consertos
no sistema elétrico, efetua- 2ª marcha 69,0 69,0 59,0 %* 33,0 33,0 29,0
dos de maneira incorreta e 3ª marcha 101,0 101,0 87,0
sem ter em conta as características * os valores obtidos são de veículos base e os
técnicas do sistema, podem causar 4ª marcha 132,8 132,8 115,0 valores podem variar para menos 5%, depen-
anomalias de funcionamento com ris- dendo dos opcionais do veículo.
(*) 5ª marcha 154,0 154,0 152,0
cos de incêndio.
Marcha a ré 39,3 39,3 34,0

E-8
DIMENSÕES
R
B
8
8
0
1
E
4

PALIO
Volume do porta-malas (norma ISO
3832):
– em condições normais: 280 dm3
– ampliada, com carga rente aos vi-
dros laterais: 650 dm3

E
fig. 5

A B C D E F G H I
1.0 8V Fire 767,0 2373,0 623,0 3763,0 1440,0 1415,0 1378,0 1620,0 1905,0

E-9
SIENA R
B
1
9
0
1
Volume do porta-malas (norma ISO E
4

3832):
– em condições normais: 500,0 dm3

fig. 6

A B C D E F G H I
1.0 8V Fire 767,0 2373,0 973,0 4113,0 1440,0 1415,0 1380,0 1620,0 1905,0

E-10
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Autorizada na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço

EXECUTAR REVISÃO Inicial  Man. Progr. 1  Man. Progr. 2  Man. Progr. 3  Man. Progr. 4  REV. CARROC.
Man. Progr. 5  Man. Progr. 6  Man. Progr. 7  Man. Progr. 8  Man. Progr. 9  1ª  2ª  3ª  4ª 

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
PRÉ-ORDEM DE SERVIÇO
Prezado(a) usuário(a),
Este formulário foi elaborado para que sejam anotadas observações feitas durante o uso do veículo, devendo ser
apresentado à Rede Autorizada na ocasião de reparos e/ou revisões.
PROPRIETÁRIO RUA/AVENIDA

NÚMERO AP/SALA BAIRRO CIDADE UF TELEFONE

VEÍCULO/VERSÃO MODELO PLACA CONCESSIONÁRIA EXECUTANTE DATA DO SERVIÇO


Serviço

EXECUTAR REVISÃO Inicial  Man. Progr. 1  Man. Progr. 2  Man. Progr. 3  Man. Progr. 4  REV. CARROC.
Man. Progr. 5  Man. Progr. 6  Man. Progr. 7  Man. Progr. 8  Man. Progr. 9  1ª  2ª  3ª  4ª 

LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÃO

Autorizo as intervenções e eventuais reparos necessários, caso confirmado _______________________________________________________________


algum dos inconvenientes reclamados. Assinatura do proprietário
REVISÕES E MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
REVISÃO INICIAL
Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 1 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 3


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________

________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

MANUTENÇÃO PROGRAMADA 2 MANUTENÇÃO PROGRAMADA 4


Chassi: ________________________________________________________ Chassi: ________________________________________________________
O.S.:___________________________________________________________ O.S.:___________________________________________________________
F
________________________________________________________ ________________________________________________________
Assinatura e carimbo da Concessionária Assinatura e carimbo da Concessionária

km:_________________________ Data: _____/_____/_____ km:_________________________ Data: _____/_____/_____

IMPORTANTE: A Oficina Autorizada que executar a manutenção deverá carimbar no local correspondente.
F-25
Ignição ........................................A-3 Limpeza das partes de plástico inter- – Aceleração ..............................B-13
Indicador de nível de nas ............................................D-22 – Condições de utilização ..........B-13
combustível................................A-14 Limpeza de tapetes e partes – Paradas ou interrupções de
Indicador de temperatura do de borracha ..............................D-22 trânsito ......................................B-14
líquido de arrefecimento ............A-14 Limpeza dos bancos e partes – Situação do trânsito e
Indicadores de direçåo de tecido....................................D-21 condição das vias e estradas ......B-14
(intermitentes..............................A-18 Limpeza dos bancos em – Troca de marchas ....................B-12
Informações sobre o cliente ..........F-4 veludo........................................D-22 – Velocidade máxima ................B-13
Instalação do engate para Líquido de arrefecimento do Motor............................................E-3
reboque......................................B-14 motor ..........................................D-9 Motor de partida ..........................E-8
Instruções para o proprietário ....F-16 – Superaquecimento do líquido
Instrumentos de bordo................A-14
de arrefecimento do motor ........A-17 No posto de abastecimento......A-46
Líquido dos freios ......................D-10 Notas sobre o uso de
Interior do veículo ....................D-21 Líquido dos lavadores do produtos......................................E-16
Interruptor inercial......................A-27 pára-brisa e do vidro traseiro ......D-9 Número de chassi ........................E-1
Itens não cobertos pela Líquido para a direção
garantia ......................................F-15 hidráulica ....................................D-9 Observações gerais sobre
Longa inatividade do veículo ....B-15 a instalação de sistemas
Lâmpadas externas......................C-7 Lubrificação..................................E-4 de som ......................................A-46
Lâmpadas-piloto ........................A-15 Luzes espia ................................A-15 Óleo do motor....................D-8, E-16
Lanternas traseiras.............................. Luz de placa ..............................C-13 Os símbolos para uma
c-10 Luzes de posição dianteira ........C-10 direção segura ................................3
Levantadores elétricos dos Luzes indicadoras ......................A-15 Outros conselhos sobre
vidros das portas ........................A-31 economia ao dirigir e respeito
Levantadores manuais dos Manutenção do veículo................D ao meio ambiente ......................B-10
vidros ........................................A-31 Manutenção programada ............D-1
Limpadores do pára-brisa e Medidas do veículo ......................E-9 Painel de instrumentos ............A-12
do vidro traseiro ........................D-16 Modo de dirigir Palhetas dos limpadores ............D-16

G-4
Para desligar o motor ..................B-2 Predisposição para alarme..........A-46 Retrovisores..................................A-6
Para remover o bagagito ............A-35 Predisposição para instalação – Com regulagem
Pára-sóis ....................................A-29 do auto-rádio ............................A-45 externa ........................................A-6
Partida Pré-ordem de serviço..................F-21 – Com regulagem interna ............A-6
– Com bateria auxiliar ........C-2, C-18 Pressão de calibragem Revisões......................................F-18
– Com manobras por inércia........C-3 dos pneus ..................................E-18 Revisões de carroceria ................F-20
– Com motor quente ....................B-2 Pressão dos pneus ............D-14, E-18 Revisões e manutenções
– De emergência ..................B-2, C-1 Pré-tensionador ..........................A-11 programadas ..............................F-25
– Do motor ..................................B-1 Produtos utilizados e Rodas e pneus ....................D-14, E-6
Pesos do veículo ........................E-13 características ............................E-17 Ruídos veiculares ......................A-49
Pintura Fiat ................................F-30 Programa autonomy....................F-19
Plafoniera ..................................A-28 Proteção contra agentes Se apagar uma luz externa .........C-6
Plano de manutenção atmosféricos ..............................D-18 – 3ª luz de freio..........................C-14
programada..................................D-2 Proteção do meio ambiente ......A-48 – Farol alto ..................................C-9
Pneu furado..................................C-3 Proteção dos dispositivos que – Farol baixo ................................C-9
Porta-luvas ................................A-28 reduzem as emissões....................B-9 – Lanternas traseiras ..................C-10
Porta-malas ................................A-34 – Luz de placa............................C-13
– Abertura e fechamento da Quadro de instrumentos ..........A-13 – Luz de posição dianteira ........C-10
tampa ........................................A-34 – Setas dianteiras........................C-10
– Ampliação ..............................A-35 Radiotransmissores e Se apagar uma luz interna..........C-15
– Bagagito ..................................A-35 telefones celulares ......................B-16 Se descarregar a bateria ............C-18
– Cobertura do porta-malas........A-35 Reboques....................................B-14 Se furar um pneu..........................C-3
– Fechamento ............................A-34 Recarga da bateria......................C-18 Se houver feridos........................C-21
Portas ........................................A-30 Reciclagem de baterias ..............A-50 Se precisar levantar
Portas laterais ............................A-30 Recirculação do ar ....................A-23 o veículo ....................................C-19
Posição dos fusíveis....................C-15 Registro da pintura original – Com elevador de duas
Prazo de garantia........................F-13 do veículo ..................................F-30 colunas ......................................C-19
Prazo de garantia contratual ......F-13 Regulagens personalizadas ..........A-4 – Com o macaco........................C-19 G

G-5
Se precisar rebocar o veículo ....C-20 Substituir os fusíveis ..................C-17 Velas........................................D-14
Se queimar um fusível................C-15 Suspensões....................................E-5 Velocidade para troca de
Seção de identificação do – Dianteira....................................E-5 marchas........................................B-4
veículo..........................................E-1 – Traseira ......................................E-5 Velocímetro e hodômetro ..........A-14
Sensor de oxigênio ....................A-49 Ventilação ........................A-20, A-22
Serviço de entrega ......................F-16 Tampa do reservatório de Verificações dos níveis ................D-7
Serviço de manutenção Verificações e ajustes executados
programada recomendado combustível................................A-47
Tipo e número do chassi ..............E-1 pela concessionária ....................F-17
pela Fiat......................................F-20 Versão de carroceria ....................E-2
Serviços adicionais ......................D-5 Tipos de lâmpadas (externas)........C-7
Vidros elétricos ..........................A-31
Setas ..........................................A-25 Tolerância para execução
Vidro térmico traseiro ................A-18
Simbologia ......................................5 de revisões..................................F-20 Vidro traseiro corrediço..............A-30
Símbolos..........................................3 Tomada de corrente ..................A-28
– De advertência..............................6 Transmissão ..................................E-4
– De obrigação ................................6 Trava de direção ..........................A-3
– De perigo......................................5 Travamento de porta ..................A-30
– De proibição ................................5 Travamento elétrico....................A-31
Sistema antievaporação..............A-49 Tubulações de borracha ............D-16
Sistema de aquecimento/
ventilação ..................................A-19
Uso correto do veículo ..................B
Sistema elétrico ............................E-7
Sistema Fiat Code ........................A-1 Uso de materiais não nocivos
Sonda lambda ............................A-49 ao meio ambiente ......................A-49
Substituição da roda ....................C-4 Uso de produtos ........................E-16
Substituição das palhetas Uso do câmbio ............................B-4
dos limpadores ..........................D-17 Uso do cinto do lugar
Substituição do filtro de ar ........D-11 central..........................................A-8
Substituições fora do plano..........D-5 Uso dos cintos de segurança........A-7

G-6
Serviço

Se você deseja entrar em contato conosco, de qualquer parte do Brasil, ligue ou mande um fax para:

Central de Relacionamento Fiat


Fone : DDG (0800) 707 - 1000
Fax : DDG (0800) 707 - 1001

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Os dados contidos nesta publicação são fornecidos a título indicativo e poderão ficar desatualizados em conseqüência das modificações feitas pelo
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