2. Seja V um espaço vetorial de dimensão finita sobre K. Se f (v) = 0
para todo f ∈ V ∗ , prove que v = 0.
3. Sejam V é um espaço vetorial de dimensão finita sobre K e W um
subespaço de V . Dado f ∈ W ∗ , prove que existe f˜ ∈ V ∗ tal que f˜|W = f .
4. Seja V um espaço vetorial euclidiano real (resp. complexo) de dimensão
finita, munido com um produto interno (resp. hermitiano) h·, ·i. Defi- nimos a aplicação de Riesz como a aplicação de V em V ∗ , que associa a cada v ∈ V seu funcional metricamente dual ϕv .
(a) Se V é real, mostre que a aplicação de Riesz é um isomorfismo,
denominado o isomorfismo de Riesz entre V e V ∗ . (b) Se V é complexo, mostre que a aplicação de Riesz é uma bijeção tal que ϕv+w = ϕv + ϕw e ϕαv = αϕv , para todos v, w ∈ V e todo α ∈ C. Em particular, conclua que, nesse caso, a aplicação de Riesz não é um isomorfismo.
5. Sejam V e W espaços vetoriais euclidianos reais (resp. complexos) de
dimensões finitas e T : V → W uma transformação linear. Mostre que:
(a) T é injetiva se, e só se, T ∗ é sobrejetiva.
(b) T é um isomorfismo se, e só se, T ∗ é um isomorfismo. 2 Lista 3 – O espaço dual
6. Sejam V e W espaços vetoriais euclidianos reais (resp. complexos) de
dimensões finitas. Se V e W têm dimensões iguais sobre R (resp. sobre C), mostre que uma transformação linear T : V → W é uma isometria linear se, e só se, T ∗ T = IdV .
7. Seja A ∈ M (n; R) (resp. A ∈ M (n; C)). Mostre que as condições a
seguir são equivalentes:
(a) A é ortogonal (resp. unitária).
(b) Em relação ao produto interno (resp. hermitiano) canônico de Rn (resp. Cn ), o conjunto {A1 , . . . , An }, composto pelas linhas de A, forma uma base ortonormal de Rn (resp. Cn ). (c) Em relação ao produto interno (resp. hermitiano) canônico de Rn (resp. Cn ), o conjunto {A1 , . . . , An }, composto pelas colunas de A, forma uma base ortonormal de Rn (resp. Cn ).