O poema descreve um sonhador com olhos fechados vendo visões de mundos estranhos e assustadores. O poeta tenta imaginar quais mundos o sonhador está vendo e sente inveja de poder ver esses lugares também. No entanto, quando o sonhador acorda, seu rosto está pálido e suado, sugerindo que viu algo terrível em sua visão.
O poema descreve um sonhador com olhos fechados vendo visões de mundos estranhos e assustadores. O poeta tenta imaginar quais mundos o sonhador está vendo e sente inveja de poder ver esses lugares também. No entanto, quando o sonhador acorda, seu rosto está pálido e suado, sugerindo que viu algo terrível em sua visão.
O poema descreve um sonhador com olhos fechados vendo visões de mundos estranhos e assustadores. O poeta tenta imaginar quais mundos o sonhador está vendo e sente inveja de poder ver esses lugares também. No entanto, quando o sonhador acorda, seu rosto está pálido e suado, sugerindo que viu algo terrível em sua visão.
À luz de uma única candeia; Tuas pálpebras escuras, atrás das quais Refletem-se domínios supraterrenais.
E quanto mais contemplo, menos suporia
A senda que teus passos de sonho trilharia, Os mundos espectrais que enxergas assim Com olhos vedados ao mundo e a mim.
Pois também eu vi ao adormecer
Coisas que a memória mal pode conter. E de tanto pressentir, anseio espiar Os cenários que tens diante do olhar. | 55 Também eu conheci de Thok os picos; Os vales de Pnath, dos rebanhos oníricos. As criptas de Zin – e bem compreendo Por que requisitas esta vela ardendo.
Mas o que é isso que escorre de súbito
Em teu rosto e em teus lábios hirsutos? Que medo distrai tua mente e teu peito, Suor que então em tua fronte brota?
Visões de outrora – teus olhos abertos
Estão negros de nuvens de estranho universo, E diante de alguma visão endiabrada Escapo correndo na noite assombrada.