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Sombras do Adeus

**Verso 1:**

No palco da minha alma, o silêncio dança,

Lágrimas caem como notas de uma triste lembrança.

O eco da saudade ressoa no vazio,

Um adeus silencioso, um último fio.

**Refrão:**

Profunda tristeza, como uma sombra densa,

Envolve meu coração, deixa cicatrizes na ausência.

A melodia do pesar, um lamento no ar,

Nos fragmentos do que foi, perdido a esvoaçar.

**Verso 2:**

Nas entrelinhas do passado, um suspiro ecoa,

Memórias desbotadas, a dor que magoa.

Caminho pelas ruas da solidão,

O eco do teu nome, uma cruel canção.

**Refrão:**

Profunda tristeza, como uma sombra densa,

Envolve meu coração, deixa cicatrizes na ausência.

A melodia do pesar, um lamento no ar,

Nos fragmentos do que foi, perdido a esvoaçar.

**Ponte:**
À luz da lua, lágrimas se misturam,

Sombras do que éramos, como fantasmas surgem.

A melancolia dança nos olhos que choram,

Na sinfonia da tristeza, onde a esperança mora.

**Refrão:**

Profunda tristeza, como uma sombra densa,

Envolve meu coração, deixa cicatrizes na ausência.

A melodia do pesar, um lamento no ar,

Nos fragmentos do que foi, perdido a esvoaçar.

**Outro:**

E assim, no teatro da melancolia,

Guardo nossas lembranças, a dor que se anuncia.

A tristeza profunda, uma eterna canção,

No palco da saudade, onde dançamos em vão.

**Título:** Sombras da Desilusão

**Verso 1:**

Nas esquinas da vida, onde a esperança desvanece,

Caminho sobre espinhos, a amargura que envelhece.

Sonhos desfeitos, como cinzas ao vento,

A tristeza me envolve, um manto de lamento.

**Refrão:**

Oh, sombras da desilusão, me abraçam forte,

Cicatrizes da alma, lembranças que a sorte cortou.


A amargura é a tinta que pinta meu céu,

No palco das frustrações, onde o amor se desfaz em véu.

**Verso 2:**

Coleciono desenganos como páginas amareladas,

No livro da vida, histórias mal contadas.

As promessas quebradas, como vidro no chão,

A traição é a canção que ressoa na solidão.

**Refrão:**

Oh, sombras da desilusão, me abraçam forte,

Cicatrizes da alma, lembranças que a sorte cortou.

A amargura é a tinta que pinta meu céu,

No palco das frustrações, onde o amor se desfaz em véu.

**Ponte:**

Na galeria do passado, quadros de desespero,

Caminho entre ruínas, onde o orgulho é o primeiro.

As lágrimas são a tinta que borra o retrato,

De um amor que se perdeu, como uma sombra no contrato.

**Refrão:**

Oh, sombras da desilusão, me abraçam forte,

Cicatrizes da alma, lembranças que a sorte cortou.

A amargura é a tinta que pinta meu céu,

No palco das frustrações, onde o amor se desfaz em véu.


**Outro:**

E assim, entre suspiros e susurros do passado,

Caminho no crepúsculo da alma, pesar acumulado.

As sombras da desilusão, fiéis companheiras,

Em cada nota dessa canção, o eco das feridas que não se apagam inteiras.

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