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Poemas
Clavio J. Jacinto
Venda proibida.
1
Simbiose
O meu anelo era sentir o cálice das flores, já que dos jardins
colheria tais doçuras, em mantos de pétalas que cobririam a
minha tênue esperança
2
Cálice da Noite
Fantasias percorrem meus pensamentos
Lírios pulsantes no jardim da imaginação
Quais revoadas de agouros perdidos
Abatidos nas sobras desse mais frio chão
Os cais de meus lábios tremem
Os olhos refletem as cintilações dos gritos
Que de pardais na areia do tempo gemem
Nos náufragos póstumos suspiros do infinito
Que em palhas da vida em sais e leveduras
O salitre das pedras em costões que bracejam
Nos troféus das nuvens pálidas que trovejam
A base das sombras e sórdidas arquiteturas
No fim de cada fagulha, o ente do meu lampejo
Por trás do breu noturno mais ao longe vejo
Uma partícula de dó que cai e germina
Antes mesmo do porto do fôlego que termina
Das entranhas da terra que arde se tece
A folha e o tosco do sol que breve aquece
Acordo pra vida arvorando a alma que desperta
Pra por em sentido o meu coração mais alerta
Desse renascer que segue a aragem dos mares
Com séquitos que enxugam os meus pesares
Prossigo nessa terra de todas as tênues flores
A mais doce adormece no meu coração de dores.
3
A Sombra por trás do pessegueiro
4
Porto da Alma
5
Ressurreição dos Sentimentos.
Os que gritam por socorro, são irmãos da terra, filhos do pó, nos
campos encerram seus arados, e eu apenas olho da janela de
minha consciência.
6
Estrelas
7
Flores e Cinzas
8
Grata Noite e Preces
9
Estações da vida
10
Oh grandeza que destila a pura alegria do belo
11
(Anseios Vitais)
I-
Cravado no meu coração estão todas as saudades, como cravos de
primavera e pregos de ranchos perdidos nas colinas verdejantes
nas ondulações existenciais
II-
Nas cestas dessas neblinas, quais renovos de certas estações que
ressuscitam as rosas depois que elas hibernam no mistério da
natureza ferida pelos arados dos famintos.
III-
Não posso fugir de tais evidencias que fazem minha alma sofrer
de um grande anelo e imensa vontade de atravessar as montanhas
cósmicas.
IV-
Toda minha vida tem sido escrita dessas tinturas de esperanças
que florescem nesses trajetos em que meus olhos repousam
quando o coração está cansado
V-
A vida tem suaves flores de alegrias e chuvas torrenciais de
aflições, mas em tudo isso, que Deus me dê à sabedoria para viver
a vida nas aflições para que eu mesmo não perpetue as aflições
para viver a vida.
12
Príncipe
Que dizes príncipe dos campos silvestres? Pois minha alma está
pobre de palavras, e deseja ouvir dos brandos lábios a voz da
sabedoria.
13
Anelos do Coração
14
Espelhos
15
As Flores no Cume do Monte
E que diria se, o céu está aberto á elas, assim como o universo é o
berço de cada estrela que brilha, com variação, porém no silencio,
cintilam para adornar a noite... (?)
Assim seja cada homem que nascendo para ser santo, ainda que
desprezado, segue pelo caminho solitário, pois nada mais importa
para ele, a não ser viver para a glória de Deus.
16
Borboletas Adormecidas
17
A Dança
18
Labirinto
19
Estrelas no Canto do Jardim
20
Colapso de Todas as Primaveras
21
Ilusões
22
Caminho de Pedras
23
Sorrisos
24
Armagedom
25
Verão
26
Marcha dos Inocentes
27
Grito Sonoro
28
A Perola
A ostra ferida
Sofre a dor
Angustia profunda
Amargo das ânsias
No fundo do mar
A solidão vigorosa
O bramido das ondas
Sepulcro das tempestades
Lá no repouso do choro
Leito das ancoras
Fonte de todas lagrimas
Ali no fundo do mar
Alicerce de todos os "ais"
Nascem as perolas...
29
Alarido
30
Alma Presente
31
Ártico Outono
32
Farpas e Espinhos
33
Humano
34
Azul Imaginário
35
Funerais Noturnos
Dorme em paz
36
Campos de Inverno
37
Por sendas sem samaritanos e sacerdotes na via congelada
38
Clamor dos Sonhos
39
Mendigo Noturno
40
Aurora da Eternidade
41
Pra sempre se findou a espada e (A guerra)
42
Ensaios de Beleza Infinita
43
Vale das Lagrimas
Um vale de aflições?
44
Névoas do Amanhecer
45
Caim
46
Permanência no Momento
47
Fogo na Janela da Vida
As nevoas se dissiparam
Primavera...
48
Lapidação
Que meu coração não seja claustro do ódio, mas seja, porém, o
jazigo dos sentimentos perversos que contaminam um coração
aberto ao frescor do amor
49
Caminho dos Pesares.
50
As Fendas do Coração
Não lamentes
Coração ferido
Do perdão e da esperança
51
O Tempo
52
(Posca)
53
Fraco
54
Dificuldades
Enxergamos as dificuldades
Com sabedoria
De transformação interior
Não te incomodes
E se a tua vida
Conte as estrelas...
55
Flores
Da beleza da criação
56
Fé
A fé fortalece o coração
57
Deserto Interior
58
Jornada
59
Espinhos
60
Rosas e Campinas
61
Dracmas
62
Eu e a flor
E eu de encontro a ressurreição....
63
(Alma das Cicatrizes)
(I)
(II)
64
Cálices de Papel
65
Caminhos Sem Lagrimas
66
O Perfumista
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Autor: Clavio J. Jacinto
claviojj@gmail.com
www.poestetica.blogspot.com
(48)99812-3759
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