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LO UR E NC O M A RQUE S
51
VEU DE FUMO
,CL20193
aCA DA FAC DE
LETR
BLiOTEC DOAÇÃO ETRAS
Manuel Fereira
A
2.o4.206
VERSIDADE DE
UNIVERSI LISBO
Viu de Fumo, ..
D
na
eixa-me apenas conversar contigo,
das r0seiras.
as trepadeiras,
Refloriram de novo
povoando de côr o
meu jardim.
ão
nem a
julgues nunca
razão por que se
a vida de quem
ri ou chora.
passa,
O
Não
)lha e passa, silenciosamente...
te debruces sobre a vida alheia.
O vento passa
e é noite escura,
num
fria,
sinistro uivar
o céu troveja.
.Abre a janela muito devagar,
OLHHAIUUUIAMIUUMOI1
Sebom..
A
no
proveita, um
decorrer de toda
por um, cada segundo
a tua lida,
MA E
A 14grima, na 1ace entrístecida,
O homem
promessa de
alcançou
uma
a toda
permanente
a altura
dita,
iitistinitditlu
Chega a tarde em que o sol, já menos alto,
espalha em luz a fina poeira de ouro
nuwtil
Pisântemos
O
em
nosso coração talvez consista
wumumi
ue inda a sua carta...
Q ue linda
a falar-me de
a sua carta delicada,
versos sobre
A pesar
e esse teu
desses lábios côr de aurora
pulencia
Companheiro
N
em
as longas horas de
que a insónia é
uma
quase
noite v ,
uma tortura
NNNERNHANTANRNNNNANANNANRNANNR=
Meu cão amigo!... Nada me pediste,
mas deste sempre a luz desse olhar triste
ULFL201923