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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA


CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – PPC

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM


SISTEMAS PARA INTERNET – CSTSI
Versão 2-1

JOÃO PESSOA, FEVEREIRO DE 2007


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIVISÃO DO ENSINO SUPERIOR
COORDENAÇÃO DO CST EM SISTEMAS PARA INTERNET

PROJETO PEDAGÓGICO DO CST EM SISTEMAS PARA INTERNET


Versão 2-1

João Batista de Oliveira Silva


DIRETOR GERAL

Verônica Lacerda Arnaud


DIRETORA DA UNIDADE SEDE

Raimundo Nonato Oliveira Furtado


DIRETOR DE ENSINO

Nelma Mirian Chagas de Araújo


DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Adriano Augusto de Souza


DIRETORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

Joabson Nogueira de Carvalho


GERENTE DA DIVISÃO DO ENSINO SUPERIOR

Crishane Azevedo Freire


COORDENADORA DA ÁREA DE INFORMÁTICA

Heremita Brasileiro Lira


COORDENADORA DO CST EM SISTEMAS PARA INTERNET

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SUMÁRIO

1 DADOS DA INSTITUIÇÃO....................................................................................................................6
1.1 NOME:...........................................................................................................................................................6
1.2 ENDEREÇO: ...................................................................................................................................................6
1.3 DIRETOR GERAL:............................................................................................................................................6
1.4 DIRETOR DA UNIDADE SEDE:............................................................................................................................6
1.5 DIRETOR DE ENSINO: ......................................................................................................................................6
1.6 GERENTE DA DIVISÃO DO ENSINO SUPERIOR:....................................................................................................6
2 O CEFET-PB .........................................................................................................................................7
2.1 MISSÃO .........................................................................................................................................................7
2.2 PRINCÍPIOS NORTEADORES .............................................................................................................................7
2.3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO .............................................................................................................................8
3 DADOS GERAIS DO CURSO ............................................................................................................10
3.1 DADOS CADASTRAIS ..................................................................................................................................... 10
3.2 COORDENADOR DO CURSO ............................................................................................................................ 11
3.3 FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................ 12
3.4 PERFIL PROFISSIONAL DE FORMAÇÃO ............................................................................................................. 12
3.5 JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO............................................................................................................. 14
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................15
4.1 MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................................................... 15
4.2 CORPO DOCENTE ......................................................................................................................................... 16
4.3 FLUXOGRAMA ............................................................................................................................................... 17
4.4 PLANOS DE ENSINO ...................................................................................................................................... 18
5 INFRA-ESTRUTURA ..........................................................................................................................19
5.1 INSTALAÇÕES DE USO GERAL ........................................................................................................................ 19
5.2 INFRA-ESTRUTURA DE INFORMÁTICA DE USO GERAL ........................................................................................ 22
5.3 LABORATÓRIO ESPECÍFICO DO CURSO ............................................................................................................ 25
5.4 BIBLIOTECA .................................................................................................................................................. 26
5.5 INFRA-ESTRUTURA DA COORDENAÇÃO ............................................................................................................ 26
6 REGULAMENTOS E NORMAS..........................................................................................................27
6.1 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO...................................................................................................... 27
6.2 NORMAS DIDÁTICAS E DISCIPLINARES............................................................................................................. 27
6.3 NORMAS DE ESTÁGIO .................................................................................................................................... 28
ANEXO I - Planos de Ensino .....................................................................................................................29

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1 DADOS DA INSTITUIÇÃO

1.1 Nome:

Nome: Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba – CEFET-PB

1.2 Endereço:
End.: Av. Primeiro de Maio, 720, Jaguaribe.
Cidade: João Pessoa UF: PB CEP: 58015-430
PABX: +55 (83) 3208-3000 Fax: +55 (83) 3208 3079
e-mail: de@cefetpb.edu.br

1.3 Diretor Geral:


Nome: João Batista de Oliveira Silva
End.: Rua Ana Rita Sabino de Andrade, 313/101, Bessa
Cidade: João Pessoa UF: PB CEP: 58037-278
Fone: 83 3246 2292 Fax: 83 3208 3088
e-mail: silvajbo@cefetpb.edu.br

1.4 Diretor da Unidade sede:


Nome: Verônica Lacerda Arnaud
End.: Rua Cel. Martinho da Motta Silveira, 96
Cidade: João Pessoa UF: PB CEP: 58037-420
Fone: 83 3246 3577 Fax: 83 3208 3088
e-mail: lacerdaarnaud@uol.com.br

1.5 Diretor de Ensino:


Nome: Raimundo Nonato Oliveira Furtado
End.: Rua Juiz Agrícola Montenegro, 105, Apto 701
Cidade: João Pessoa UF: PB CEP: 58032-210
Fone: 83 9996 1254 Fax: 83 3208 3079
e-mail: ntrmnd@gmail.com

1.6 Gerente da Divisão do Ensino Superior:


Nome: Joabson Nogueira de carvalho
End.: Av Primeiro de Maio, 720, Jaguaribe
Cidade: João Pessoa UF: PB CEP: 58015-430
Fone: +55 (83) 3208-3052 Fax: +55 (83) 3208 3079
e-mail: joabson@cefetpb.edu.br

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2 O CEFET-PB

O Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba – CEFET-PB,


Autarquia Educacional instituída nos termos da Lei n° 3.552, de 16 de fevereiro de
1959, transformada em CEFET nos termos da Lei n° 8.948 de 08 de dezembro de
1994, regulamentado nos termos do Decreto n° 2.406/97 de 27 de novembro de
1997 e implementado nos termos do Decreto de 22/01/99, vinculado no Ministério da
Educação, tem por finalidade formar e qualificar profissionais nos vários níveis e
modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, realizar pesquisa e
desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação
com os setores produtivos e a sociedade, oferecendo mecanismos para a educação
continuada.
A transformação em CEFET garantiu à Instituição autonomia para criar
Cursos Superiores na área Tecnológica, com base no artigo 17° do Decreto 5.224,
de 01/10/2004.

2.1 Missão

“Formar profissionais competentes, polivalentes e capacitados para o


exercício pleno da cidadania, em sintonia com o mundo do trabalho, atuando como
um centro de referência em ensino, pesquisa e extensão na área tecnológica”.

2.2 Princípios Norteadores

O CEFET-PB, imbuído do seu papel perante a sociedade, tem buscado


privilegiar ações que, de forma mais direta, contribuam para a melhoria da qualidade
do ensino. Dentro deste contexto foram adotados os seguintes princípios
norteadores:
Programáticos
• Gestão democrática e participativa;
• Trabalho como princípio educativo;
• Comportamento ético e educativo;
• Visão holística.
Gerais
• Honestidade com a coisa pública;
• Cortesia e civilidade no trato com os nossos clientes internos e externos;

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• Conduta ética e moral – valor imprescindível que resulta na dignidade e no
respeito ao trabalho;
• Sigilo em assuntos que podem prejudicar pessoas, inclusive servidor;
• Justiça – instrumento de tratamento equânime;
• Responsabilidade – dedicação, compromisso no desempenho das
atribuições conferidas, fazendo com que a coletividade tenha respeito pelo
seu trabalho.

2.3 Histórico da Instituição

O Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba tem quase cem anos


de existência. Ao longo de todo esse período, recebeu diferentes denominações
(Escola de Aprendizes Artífices da Paraíba - de 1909 a 1937; Liceu Industrial de
João Pessoa - de 1937 a 1961; Escola Industrial “Coriolano de Medeiros” ou Escola
Industrial Federal da Paraíba - de 1961 a 1967; Escola Técnica Federal da Paraíba -
de 1967 a 1999) e, finalmente, CEFET-PB, de 1999 aos dias atuais.

Criado no ano de 1909, através de decreto presidencial de Nilo Peçanha, o


seu perfil atendia a uma determinação contextual que vingava na época. Como
Escola de Aprendizes Artífices, que foi seu primeiro nome, foi concebido para prover
de mão-de-obra o modesto parque industrial brasileiro que estava na sua fase de
instalação.

Ainda como Escola Técnica Federal da Paraíba, no ano de 1995, a Instituição


interiorizou suas atividades, através da instalação da Unidade de Ensino
Descentralizada de Cajazeiras – UNED/Cajazeiras.

Como CEFET-PB, a Instituição experimentou um fértil processo de


crescimento e expansão em suas atividades, passando a contar, além de sua
Unidade Sede, com o Núcleo de Educação Profissional - NEEP, que funciona na
Rua das Trincheiras, e Núcleo de Arte, Cultura e Eventos - NACE, localizado no
antigo prédio da Escola de Aprendizes Artífices. Mais recentemente inaugurou mais
duas unidades de ensino, uma na cidade de Cabedelo e outra em Campina Grande.
Portanto, a partir de 2007 o CEFETPB passou a contar com o total de 6 unidades de
ensino, incluindo a unidade sede.

Atualmente, o CEFET-PB oferece à sociedade, paraibana e brasileira, três


modalidades de ensino – técnico integrado, técnico subseqüente e tecnológico,

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todos em consonância com a linha programática e princípios doutrinários
consagrados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN.

Além dos cursos, usualmente chamados de “regulares”, que atendem aos três
segmentos matriciais de ensino, a Instituição também desenvolve um amplo trabalho
de oferta de cursos extraordinários, de curta e média duração, atendendo a uma
expressiva parcela da população, a quem são destinados também cursos técnicos
básicos, programas e treinamentos de qualificação, profissionalização e re-
profissionalização, para melhoria das habilidades de competência técnica no
exercício da profissão.

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3 DADOS GERAIS DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet, autorizado pela


Resolução No. 006/2003-CD em fevereiro de 2003, teve início no mesmo ano e em
2004, através da Resolução No. 013/2004-CD, de julho de 2004, passou por uma
atualização e ajuste de carga horária para adequação ao Protocolo MERCOSUL de
Integração Educacional para Prosseguimento de Estudos de Pós-Graduação nas
Universidades dos Países Membros do Mercosul. Em 2006 o nome original do curso
que era Curso Superior de Tecnologia em Desenvolvimento de Software para a
Internet foi alterado para Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet
com base no Catálogo Nacional de Cursos publicado pelo MEC. A carga horária total
do curso é de 2704 horas distribuídas em seis períodos detalhados no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC). Anualmente ingressam 80 alunos através de seleção
no vestibular, sendo 40 no primeiro período e 40 no segundo, além das vagas
destinadas para Re-opção, Transferência Externa e Graduados.

3.1 Dados Cadastrais

NOME DO CURSO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
NÍVEL REGIME DE PERIODICIDADE ANUIDADE
MATRICULA
GRADUAÇÃO DISCIPLINA SEMESTRAL GRATUITA
DIPLOMA CONFERIDO DATA INÍCIO FUNCIONAMENTO
TECNÓLOGO EM SISTEMAS PARA INTERNET 28/02/2003
VAGAS AUTORIZADAS
1º SEMESTRE 2º SEMESTRE
MANHÃ TARDE NOITE MANHÃ TARDE NOITE
- 40 - - 40 -
CARGA HORÁRIA TOTAL PRAZO INTEGRALIZAÇÀO LIMITE MÁXIMO
2.704 HORAS 6 SEMESTRES 9 SEMESTRES
SITUAÇÃO DATA RECONHECIMENTO
X AUTORIZADO RECONHECIDO
ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO
AV. PRIMEIRO DE MAIO, 720, JAGUARIBE, JOÃO PESSOA – PB – CEP: 58.015-430.
DADOS DE CRIAÇÃO / AUTORIZAÇÃO
DOCUMENTO RESOLUÇÃO DO CONSELHO DIRETOR
N.º DOCUMENTO 006/2003
DATA DE PUBLICAÇÃO 28/02/2003

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3.2 Coordenador do curso

Nome: Heremita Brasileiro Lira


Titulação: Mestrado
Regime de Trabalho Dedicação Exclusiva
Endereço: Av. Mar das Antilhas, 700 – apto 601 -Intermares
Cidade: Cabedelo UF: PB CEP: 58000-310
Fone: (83) 3248-2312 Fax: (83) 3208-3088 Cel: (83) 9982-4889
e-mail: heremita@cefetpb.edu.br

Qualificação do Coordenador do Curso

Bacharel em Ciência da Computação (UFCG-1986), especialista em Gestão


de Sistemas de Produção (UFPB-1998) e Redes de Computadores (UFRN-2003) e
mestre em Sistemas e Computação (UFRN-2006), com experiência na área de
Informática, com ênfase em Engenharia de Software e Gestão Administrativa.
Professora titular da área de informática do CEFET-PB, atualmente Coordenadora
do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet.
Professora titular da área de informática do CEFET-PB desde 1998,
atualmente Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para
Internet e pesquisadora do Núcleo de Aprendizagem Virtual do CEFET-PB. Na área
acadêmica atuou ainda como Consultora ad hoc do CNPq, membro titular do
Conselho Municipal de Educação da Prefeitura Municipal de Cajazeiras,
representante da UNED Cajazeiras no Comitê Editorial do CEFET-PB, membro do
Conselho Pedagógico do CEFET-PB e trabalhou na coordenação do Grupo de
Trabalho sobre disciplinas de Interação Humano-Computador nos currículos de
Computação no IHC2006 na UFRN. Profissionalmente, atuou 11 anos como Analista
de Sistemas em paralelo com funções administrativas como: Diretora Administrativa,
Coordenadora de Planejamento e Informatização, Gerente Educacional do Ensino
Tecnológico e respondeu pelo expediente da UNED Cajazeiras nas faltas e
impedimentos do titular.
Dedicação exclusiva à coordenação do curso, ministrando apenas a disciplina
Estágio Supervisionado no sexto período, o que permite um melhor
acompanhamento das turmas concluintes e contribuindo com pesquisas em
Educação a Distância para implementação de novas tecnologias nos cursos
superiores da área de informática.

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3.3 Finalidades e Objetivos do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet tem como


finalidade oferecer aos seus alunos formação de nível superior, gratuita e de
qualidade, proporcionando aos tecnólogos conhecimentos e formação integral, com
base nas tendências da competitividade contemporânea, tornando-os capazes de
intervir no desenvolvimento econômico e social da região.
O objetivo principal do curso é formar tecnólogos capazes de:
• Elaborar projetos de sistemas de informação para a Internet;
• Levantar necessidades e de dados para a especificação técnica dos
projetos e seu desenvolvimento;
• Implementar diferentes tipos de aplicações computacionais para a Internet;
• Administrar e manter sistemas de informação, especialmente aqueles
voltados para a Internet;
• Avaliar e testar software;
• Gerenciar recursos humanos e tecnológicos;
• Auxiliar no design gráfico de interfaces para aplicações computacionais
para a Internet;
• Construir sistemas de informação para Internet.

3.4 Perfil Profissional de Formação

O Tecnólogo em Sistemas para Internet estará apto a planejar, especificar,


projetar, implementar, avaliar, manter e gerenciar Sistemas de Informação para a
Internet, levando em consideração aspectos organizacionais, de hardware e de
software, na produção de bens, serviços e conhecimento.
Dessa forma, o egresso é o profissional que atua na área de informática
apoiando qualquer segmento empresarial que necessite de Sistemas de Informação
como meio de estruturar e organizar seus processos de negócio através da Internet
podendo atuar nas seguintes funções: Analista de Sistemas, Web Designer, Gerente
de Desenvolvimento de Software, Analista de Processo de Software, Programador
de Sistemas Computacionais, Consultor em Tecnologia da Informação,
Administrador de Dados, etc.

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Para tanto, o tecnólogo dever ter as seguintes competências profissionais:
• Analisar processos de negócio e saber identificar as soluções de TI;
• Empregar técnicas de levantamento de dados;
• Elaborar projetos de software;
• Desenvolver aplicações computacionais;
• Desenvolver aplicações para a Internet;
• Projetar interfaces para as aplicações computacionais;
• Codificar em linguagem de programação estruturada;
• Codificar em linguagem de programação orientada a objetos;
• Desenvolver em ambiente RAD (Rapid Application Development);
• Utilizar Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados;
• Projetar bancos de dados OO, objetos-relacionais e multimídia;
• Empregar técnicas de validação e testes;
• Empregar técnicas de documentação;
• Utilizar técnicas de padronização de sistemas;
• Empregar técnicas de manutenção de software;
• Coordenar o desenvolvimento de projetos de software;
• Coordenar equipes de desenvolvimento de software;
• Elaborar e acompanhar a compra e instalação de equipamentos;
• Utilizar ferramentas de Gestão Empresarial.
Além das competências profissionais necessárias ao pleno desempenho de
suas atividades, o Tecnólogo em Sistemas para Internet deverá possuir:
• Visão globalizada dos sistemas computacionais;
• Capacidade de relacionamento interpessoal;
• Habilidade em comunicação verbal e escrita;
• Capacidade empreendedora e de organização;
• Facilidade de adaptação a novas tecnologias;
• Capacidade de resolver problemas;
• Raciocínio lógico desenvolvido;
• Capacidade de trabalhar sob pressão;
• Autocontrole e postura ética;
• Capacidade de concentração;
• Senso de prioridade;
• Capacidade de adaptação a novas situações;

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• Curiosidade, criatividade e persistência;
• Capacidade de adquirir conhecimentos por conta própria.

3.5 Justificativa de Oferta do Curso

O Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba - CEFET-PB,


tomando como base o estudo do mercado realizado pela CIENAL - Sociedade de
Promoção do Desenvolvimento Científico e Social CCSA/UFPB, que analisa as
condições efetivas de mercado para profissionais graduados em cursos superiores
nas áreas tecnológicas, no Brasil, no Nordeste e na Paraíba, propôs a criação do
Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet.
Analisando o resultado obtido na pesquisa, podemos verificar a demanda por
aplicações computacionais que sejam disponibilizadas por meio da Internet. Outro
fundamento que justificou a implantação do curso foi a análise dos currículos dos
cursos de nível superior em Ciências da Computação, Sistemas de Informação e
Tecnólogo em Processamento de Dados da região, onde constatamos que a
formação do profissional de informática, apesar de conter disciplinas da área de
sistemas de informação, não o habilita com conhecimentos suficientes para lhe
permitir incursões suficientemente produtivas nas áreas de sistemas específicos
para Internet.
Desta forma observamos a necessidade de direcionar o conhecimento dos
profissionais de desenvolvimento de sistemas de informação, já existente no
mercado, para um perfil mais dinâmico e hábil no sentido de aprender, utilizar e se
adaptar rapidamente às inovações tecnológicas advindas com a disseminação e
utilização da Internet.

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4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

4.1 Matriz Curricular

Pré-
Período Código Disciplina CH
requisitos
1 11 INGLÊS TECNICO E INSTRUMENTAL 67
1 12 ALGEBRA LINEAR 67
1 13 LOGICA E ALGORÍTMOS 67
1 14 INTRODUÇÃO AO COMPUTADOR 67
1 15 REDES DE COMPUTADORES 67
1 16 CÁLCULO 33
2 21 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 67
2 22 PROBABILIDADE E ESTATISTICA 67 16
2 23 PROGRAMAÇÃO E ESTRUTURAS DE DADOS 100 13,14
2 24 SISTEMAS OPERACIONAIS 83 14,15
2 25 PROTOCOLOS DE APLICAÇÕES 67 14,15
2 26 FUNDAMENTOS DE GESTÃO 33
3 31 SISTEMAS DE INFORMAÇAO 33 26
3 32 DESIGN DE INTERFACE 67 13,14
3 33 PROGRAMAÇAO ORIENTADA A OBJETOS 100 23
3 34 BANCO DE DADOS RELACIONAL 100 23,24
3 35 FERRAMENTAS PARA A INTERNET 83 23,25
3 36 RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO 33
4 41 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTIFICA 50
4 42 DESENVOLVIMENTO DE SITES DINAMICOS 67 32,33,34,35
4 43 ANALISE E PROJETO DE SISTEMAS 100 31,33,34,35
4 44 DESENVOLVIMENTO COM FERRAMENTA RAD 67 34
4 45 SEGURANÇA DE DADOS 67 34,35
4 46 LEGISLAÇAO TRAB. E PREVIDENCIARIA 67
5 51 SISTEMAS DE MULTIMIDIA E A INTERNET 67 35
5 52 PROGRAMAÇAO PARA WEB 100 42,43
5 53 PADROES DE PROJETO 67 43
5 54 BANCO DE DADOS NÃO CONVENCIONAIS 67 43
5 55 FORMAÇAO DE EMPREENDEDORES 33
5 56 COMERCIO ELETRONICO 50 42
5 57 PROCESSO DECISORIO 33 31
6 61 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 400 52,53,54,56
6 62 DESENVOLVIMENTO EXEC. PROJ. SOFTWARE 67 51,52,53,54,56
6 63 GERENCIA E DESENVOLVIMENTO SOFTWARE 67 53,55,57
6 64 INTELIGENCIA EMPRESARIAL 67 57
6 65 PROGRAMAÇAO C/ OBJETOS DISTRIBUIDOS 67 52

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4.2 Corpo Docente
Período Disciplina Professor Titulação
1 Inglês Tecnico e Instrumental Myrta Leite Simoes Mestrado
1 Algebra Linear Antonio Gutemberg R. Lins Mestrado
Marcus Vinicius D. Varandas Especialista
1 Logica e Algorítmos
Francisco Petrônio A. Medeiros Doutorando
1 Introdução ao Computador Nilton Freire Santos Mestrado
1 Redes de Computadores Fabrizia Medeiros De Souza Mestranda
1 Cálculo Kalina Ligia C. De A. F. Aires Mestrado
2 Português Instrumental Antonio Rodrigues Da Silva Mestrado
2 Probabilidade e Estatística Solange Delgado Moreira Mestrado
2 Programação e Estruturas de Dados Edemberg Rocha Da Silva Mestrado
2 Sistemas Operacionais Ricardo Franklin C. Sobral Especialista
2 Protocolos de Aplicações Denio Mariz Timoteo De Sousa Doutorado
2 Fundamentos de Gestão Rosangela Madruga Especialista
3 Sistemas de Informação Paulo Roberto Santos Costa Mestrado
3 Design de Interface Lafayette Batista De Melo Doutorado
3 Programação Orientada a Objetos Fausto Veras M. Ayres Doutorado
3 Banco de Dados Relacional Nilton Freire Santos Mestrado
3 Ferramentas para a Internet Marcelo José S. C. Almeida Mestrado
3 Relações Humanas no Trabalho Maria Da Conceicao C. Cordeiro Especialista
4 Metodologia da Pesquisa Cientifica Marileuza Fernandes C. Lima Mestrado
4 Desenvolvimento de Sites Dinâmicos Edemberg Rocha Da Silva Mestrado
4 Analise e Projeto de Sistemas Lafayette Batista De Melo Doutorado
4 Desenvolvimento com Ferramenta RAD Marcus Vinicius D. Varandas Especialista
4 Segurança de Dados Denio Mariz Timoteo De Sousa Doutorado
Jaildo Tavares Pequeno Mestrado
4 Legislação Trabalhista e Previdenciária
Jonas Eduardo G. Lemos Doutorado
5 Sistemas de Multimídia e a Internet Ricardo Roberto De Lima Especialista
5 Programação para Web Frederico Costa G. Pereira Mestrado
5 Padrões de Projeto Marcelo José S. C. Almeida Mestrado
5 Banco de Dados Não Convencionais Fausto Veras M. Ayres Doutorado
5 Formação de Empreendedores Antonio Alves Maciel Especialista
5 Comercio Eletrônico Carlos Eduardo C. F. Batista Mestrado
5 Processo Decisório Paulo De Tarso C. Henriques Doutorado
6 Estágio Supervisionado Heremita Brasileiro Lira Mestrado
Desenvolvimento e Execução de Projetos
6 Edemberg Rocha Da Silva Mestrado
de Software
6 Gerencia de Desenvolvimento de Software Francisco Petrônio A. Medeiros Doutorando
6 Inteligência Empresarial Paulo Roberto Santos Costa Mestrado
6 Programação com Objetos Distribuídos Francisco Petrônio A. Medeiros Doutorando

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4.3 Fluxograma

1o Semestre 2o Semestre 3o Semestre 4o Semestre 5o Semestre 6o Semestre

11 CH = 67 21 CH = 67 31 CH = 33 41 CH = 50 51 CH = 67 61 CH = 400

Inglês Instrumental e Português 26 Sistemas de Metodologia da 35 Sistemas Multimídia e 52 Estágio


Informação Pesquisa Científica a Internet 53 Supervisionado
Técnico Instrumental 54
56

12 CH = 67 22 CH = 67 32 CH = 67 42 CH = 67 52 CH = 100 62 CH = 67

Álgebra Linear 16 Probabilidade e 13 Design de Interface 32 Desenvolvimento de 42 Programação para 51 Desenvolvimento e


Estatística 14 33 Sites Dinâmicos 43 Web 52 Execução de Projeto
34 53 de Software
35 54
56
13 CH = 67 23 CH = 100 33 CH = 100 43 CH = 100 53 CH = 67
63 CH = 67
Lógica e Algoritmos 13 Programação e 23 Programação 31 Análise e Projeto de 43 Padrões de Projeto
14 Estruturas de Dados Orientada a Objetos 33 Sistemas 53 Gerência de
34 55 Desenvolvimento de
35 57 Software
14 CH = 67 24 CH = 83 34 CH = 100 44 CH = 67 54 CH = 67 64 CH = 67
Desenvolvimento com 43 Banco de Dados Não 57 Inteligência
Introdução ao 14 Sistemas Operacionais 23 Banco de Dados 34
Convencionais Empresarial
Computador 15 24 Relacional Ferramentas RAD
55 CH = 33 65 CH = 67
45 CH = 67 Formação de
15 CH = 67 25 CH = 67 35 CH = 83 52 Programação com
Empreendedores
Objetos Distribuídos
Redes de 14 Protocolos de 23 Ferramentas para 34 Segurança de Dados
15 Aplicação 25 Internet 35 56 CH = 50
Computadores LEGENDA:
42 Comércio Eletrônico N = Número da disciplina
P = Pré-requisitos
CH = Carga Horária
16 CH = 33 26 CH = 33 36 CH = 33 46 CH = 67
57 CH = 33 N CH = XX
Cálculo Fundamentos de Relações Humanas no Legislação Trabalhista
31 Processo Decisório P Nome da Disciplina
Gestão Trabalho e Previdenciária

CH Semestral = 368 CH Semestral = 417 CH Semestral = 416 CH Semestral = 418 CH Semestral = 417 CH Semestral= 668

Carga Horária Total: 2.704 horas-relógio


17
4.4 Planos de Ensino
Os planos de ensino são elaborados com base nas ementas do projeto inicial
do curso, atualizados semestralmente, e neles estão contidas as seguintes
informações: dados gerais da disciplina, objetivos, pré-requisitos, conteúdo
programático, métodos e técnicas de aprendizagem, recursos didáticos, critérios de
avaliação e bibliografia básica e complementas.
Os planos de ensino estão disponíveis para a comunidade interna e externa,
via Web, na página da Coordenação da Área de Informática e encontram-se no
Anexo I.

18
5 INFRA-ESTRUTURA

O CEFET-PB é uma instituição dinâmica e em constante processo de


transformação. Atualmente passa por um processo de expansão nas suas
instalações, estando em construção às unidades de Campina Grande (com
conclusão prevista para o primeiro semestre de 2007) e de Cabedelo (prevista para
funcionamento a partir de 2007) que virão somar-se à Unidade Descentralizada de
Cajazeiras, ao Núcleo de Educação Profissional – NEP e ao Centro de Pós-
Graduação. Além disso, na própria Unidade Sede, encontra-se em reforma o bloco
destinado às áreas de Física, Química e Biologia, onde a capacidade dessas
instalações está sendo duplicada com a construção de um bloco com dois
pavimentos. Destaque-se ainda que a Unidade Sede possui, entre outras
instalações, um refeitório, um gabinete médico, um gabinete odontológico, um
campo de futebol, com pista para atletismo, duas quadras cobertas e uma piscina.

5.1 Instalações de Uso Geral

Na Tabela I são apresentadas às dependências de uso geral. Na Tabela II


são apresentados recursos de uso geral diretamente relacionado às atividades
acadêmicas.
Tabela I – Infra-estrutura de uso geral

Dependências Quantidade m2
Sala de Direção 05 264,05
Salas de Coordenação 17 919,03
Sala de Professores 08 293,49
Salas de Aulas (geral) 27 1540,40
Sanitários 22 370,96
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01 656,25
Setor de Atendimento 01 107,49
Praça de Alimentação 01 300,29
Auditórios 02
Anfiteatro 01
Sala de Áudio / Salas de Apoio 01
Sala de Leitura/Estudos (biblioteca) 01 753,67
Outros (Área Poli-Esportiva) 01 15508,09

19
Tabela II – Recursos de uso geral relacionados às atividades acadêmicas
Item Observações QTDE
03 TV34”
02 TV21”
35 TV20”
Televisores 06 TV14” 50
01 TVPB17”
01 TV8”
02 TV29”
Vídeos cassete 14
Retroprojetores 10
Canhões Multimídia 01
Data Show -
Projetores de Slides 02
Câmeras (Câmera CamCorder VHS Panasonic M-2000) 01

75 (50 – Salas de aula/laboratórios e 20 – diversos;


Quadro Branco 75
05 – móveis)

Flip-charts 03

(Ilha de edição linear (analógica) com 02 VT´s, uma


Outros mesa de edição e uma câmera CamCorder – 01
formato BetaCam SP Profissional)
Outros Episcópio 01

Com o objetivo principal interligar todos os setores administrativos e


acadêmicos do prédio da sede do CEFET-PB, foi implantada em 2002 uma rede
interna de computadores, a Rede LANTEC, através de uma rede de cabeamento
estruturado usando a tecnologia Gigabyte-Ethernet.
A solução projetada foi composta de 299 pontos duplos (dados e voz)
podendo atingir o patamar máximo de 442 pontos duplos. Em termos práticos isto
significa dizer que a rede interna possibilita uma abrangência de aproximadamente
90% dos setores da Instituição, os quais poderão usufruir dos benefícios oriundos
dos serviços de correio eletrônico, workflow, aplicativos de escritório e acesso à
Internet.
Toda essa estrutura é composta de um backbone de fibra óptica cuja
topologia possui o formato de um pentagrama conforme desenho esquemático da
figura 1.

20
AT-02

AT-01
PONTO DE ACESSO DA REDE
AT-03 CORPORATIVA

AT-04 AT-05

Fig. 1 – Configuração do backbone da LANTEC

A configuração da LANTEC do CEFET-PB pode se resumir na descrição a


seguir:

1. Equipamentos Ativos:

A rede atualmente conta com os seguintes equipamentos ativos:


• 01 Servidor DNS primário
• 01 Servidor DNS Secundário
• 01 Servidor WEB
• 01 Servidor NT
• 01 Roteador Cyclades PS 2000 com 02 portas WAN e 01 porta LAN
• 01 Switch de 24 portas

2. Conexão a Internet:

A conexão com a Internet se dá através de uma LPCD alugada à Telemar que


estabelece um link de 256 kbps com a RNP localizada no campus I da UFPB.

3. Número de Pontos: (Atualizar esses dados)


Atualmente 38 computadores dos setores administrativos e 140
computadores dos setores acadêmicos incluindo coordenações, laboratórios e
núcleos de pesquisa possuem acesso a Internet num total de 178 pontos.

21
5.2 Infra-estrutura de Informática de Uso Geral

O CEFET-PB possui 12 laboratórios de informática, vinculados às suas


respectivas Coordenações, a saber:

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório nº 02 40,2 2 2
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Todos os micros estão conectados em rede e possuem acesso à Internet. A sala está
equipada com aparelho de ar condicionado.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
20 Pentium 4, 2,4 GHz, 512 MB memória - HD 40 GB
01 Athlon XP 2400+, 2,0 GHz, 512 MB memória - HD 40 GB
21 Windows XP, Windows 2003 PS, Linux Debian
01 Televisão

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório nº 03 36 2,0 2,0
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Todos os micros estão conectados em rede e possuem acesso à Internet. A sala está
equipada com aparelho de ar condicionado.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
09 Duron, 950 MHz, 512 MB memória, HD 40 GB
07 Semprom 2200, 1,5 GHz, 512 MB memória, HD 40 GB
01 Pentium 2, 400 MHz, 512 MB memória, HD 40 GB
17 Windows XP, Windows 2003 PS, Linux Debian
01 Televisão

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório nº 04 36 2,0 2,0
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Todos os micros estão conectados em rede e possuem acesso à Internet. A sala está
equipada com aparelho de ar condicionado.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
10 Athlon XP 2400+, 2,0 GHz, 512 MB memória, HD 40 GB
05 Pentium 4, 2,4 GHz, 512 MB memória - HD 40 GB
01 Duron, 1,8 GHz, 512 MB memória, HD 40 GB

22
16 Windows XP, Windows 2003 PS, Linux Debian
01 Televisão

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório nº 05 31,7 2,0 2,0
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Todos os micros estão conectados em rede e possuem acesso à Internet. A sala está
equipada com aparelho de ar condicionado.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
14 AMD Duron, 950 MHz, 256 MB memória, HD 40 GB
01 AMD SEMPROM, 1,5 GHz, 256 MB memória, HD 40 GB
01 Televisão
15 Windows XP, Windows 2003 PS, Linux Debian

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório nº 06 30 2,0 2,0
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Todos os micros estão conectados em rede e possuem acesso à Internet. A sala está
equipada com aparelho de ar condicionado.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
09 K6-II 400 MHz, 64 MB memória - HD 8.0 GB
01 Pentium II 400 MHz - 64 MB memória - HD 6.4 GB
01 Celeron 300 MHz, 64 MB memória - HD 20 GB
01 Duron, 950 MHz, 64 MB memória, HD 8,0 GB
01 Televisão
12 Windows XP

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório nº 07 30 2,0 2,0
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Todos os micros estão conectados em rede e possuem acesso à Internet. A sala está
equipada com aparelho de ar condicionado.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
02 Pentium II 400 MHz - 192 MB memória - HD 6.4 GB
04 Pentium II 400 MHz - 256 MB memória - HD 6.4 GB
02 K6-2, 400 MHz, 256 MB memória - HD 8.0 GB
01 Duron, 950 MHz, 256 MB memória, HD 8,0 GB
01 Duron, 950 MHz, 256 MB memória, HD 40,0 GB
03 K6-2, 400 MHz, 192 MB memória - HD 8.0 GB
23
01 K6-2, 400 MHz, 192 MB memória - HD 20.0 GB
01 Televisão
14 Windows XP

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório nº 08 30 2,0 2,0
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Todos os micros estão conectados em rede e possuem acesso à Internet. A sala está
equipada com aparelho de ar condicionado.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
12 Pentium II 100 MHz - 64 MB memória - HD 6.02 GB
14 Windows XP

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório nº 09 35 2,0 2,0
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Todos os micros estão conectados em rede e possuem acesso à Internet. A sala está
equipada com aparelho de ar condicionado.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
19 Pentium IV 3,0 GHz – 1,0 GB memória - HD 80,0 GB
19 Windows XP, Windows 2003 PS, Linux Debian

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório nº 10 30 2,0 2,0
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Todos os micros estão conectados em rede e possuem acesso à Internet. A sala está
equipada com aparelho de ar condicionado.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
07 ATHLON 1,0 GHz - 64 GB memória - HD 40,0 GB
01 ATHLON 1,0 GHz - 64 GB memória - HD 35,0 GB
01 ATHLON 750 MHz - 64 GB memória - HD 40,0 GB
09 Windows XP, Windows 2003 PS, Linux Debian

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório nº 11 30 2,0 2,0
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Todos os micros estão conectados em rede e possuem acesso à Internet. A sala está
24
equipada com aparelho de ar condicionado.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
10 Celeron 1000 MHz, 128 MB memória - HD 40 GB
10 Windows XP, Windows 2003 PS, Linux Debian

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório nº 12 30 2,0 2,0
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Todos os micros estão conectados em rede e possuem acesso à Internet. A sala está
equipada com aparelho de ar condicionado.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
09 DURON 1,3 GHz, 128 MB memória - HD 20 GB
01 DURON 1,3 GHz, 128 MB memória - HD 2,5 GB
01 Pentium MMX 233 MHz, 32 MB memória – HD 2,5 GB
11 Windows XP, Windows 2003 PS, Linux Debian

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório nº 13 30 2,0 2,0
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Todos os micros estão conectados em rede e possuem acesso à Internet. A sala está
equipada com aparelho de ar condicionado.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
16 Semprom 3100+ 1,8 GHz, 512 MB memória - HD 40 GB
16 Windows XP, Windows 2003 PS, Linux Debian
01 Televisão

O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores / Sistemas para Internet /


Automação Industrial / Negócios Imobiliários do CEFET-PB utilizará predominantemente os
Laboratórios de Informática de n° 02 e 09.

5.3 Laboratório Específico do Curso

Para atender aos princípios estabelecidos e ao perfil do egresso considerado, o Curso


Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet do CEFET-PB apresenta entre os seguintes
laboratórios específicos:

25
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório nº 02 40,2 2 2
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Todos os micros estão conectados em rede e possuem acesso à Internet. A sala está
equipada com aparelho de ar condicionado.
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
20 Pentium 4, 2,4 GHz, 512 MB memória - HD 40 GB
01 Athlon XP 2400+, 2,0 GHz, 512 MB memória - HD 40 GB
21 Windows XP, Windows 2003 PS, Linux Debian
01 Televisão

5.4 Biblioteca

A Biblioteca “Nilo Peçanha” do CEFET-PB foi reformada com recursos do PROEP,


tendo sido re-inaugurada em dezembro de 2001. Instalada em um amplo prédio de dois
pavimentos, com aproximadamente 800m2 de área, capacidade para 180 usuários sentados. A
biblioteca conta com 15 microcomputadores com acesso à Internet destinados aos usuários.
Há uma sala com recursos audiovisuais e salas para estudos em grupo, que podem ser
reservadas por qualquer usuário.

A biblioteca do CEFET/PB foi recentemente cadastrada no Programa de Comutação


Bibliográfica - COMUT, criado pelo Ministério da Educação, por meio da CAPES, visando o
acesso eficiente à informação. O COMUT permite às comunidades acadêmicas e de pesquisa
o acesso a documentos, em todas as áreas do conhecimento, através de cópias de artigos de
revistas técnico-científicas, teses e anais de congressos, respeitando-se os direitos autorais.

5.5 Infra-estrutura da Coordenação

A sala da coordenação do curso está inserida no ambiente da Coordenação da Área de


Informática (COINFO) dividindo espaço com a coordenação do CST em Redes de
Computadores.
A COINFO está instalada em vários ambientes climatizados ocupando uma área de
aproximadamente 110m2 com sala exclusiva para os professores da área, equipada com
microcomputadores com acesso a Internet, armários individuais, mesa de reunião, escaninho e
gelágua.

26
6 REGULAMENTOS E NORMAS

6.1 Regulamento do Colegiado do Curso

Embora não esteja previsto o seu funcionamento no Regimento Interno, o Conselho


Superior do CEFET-PB aprovou o Regulamento dos Colegiados de Curso, que é o órgão de
administração acadêmica no âmbito do curso. O Colegiado de Curso é coordenado pelo
Coordenador de Curso e composto por cinco professores efetivos do curso e um representante
discente.
Atualmente o Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet é
composto pelos professores: Crishane Azevedo Freire, Ricardo Lima e Silva, Ricardo
Franklin Cavalcanti Sobral, Fausto Veras M. Ayres e Francisco Petrônio Alencar de
Medeiros, o aluno Anselmo Lacerda Gomes e a coordenadora do curso, a professora Heremita
Brasileiro Lira.
Das decisões do Colegiado de Curso cabe recurso para o Conselho Diretor, desde que
observado o prazo de três dias úteis contados do dia, inclusive, da decisão recorrida. O
recurso deverá ser interposto mediante processo próprio, formulado pelo interessado,
encaminhado através do protocolo geral do CEFET-PB. Além disso, é competência do
colegiado, propor ao Conselho Diretor a alteração da estrutura do currículo pleno do curso,
das ementas e de suas respectivas cargas horárias.
O regulamento completo do Colegiado do Curso é parte integrante do PPC e compõe o
conjunto de normas regulamentares da instituição.

6.2 Normas Didáticas e Disciplinares

O Currículo dos Cursos de Graduação do Centro Federal de Educação Tecnológica da


Paraíba, nas modalidades Tecnológica, Licenciatura e Bacharelado, é constituído por todas as
atividades desenvolvidas no sentido de promover a aprendizagem, o desenvolvimento de
habilidades e competências e a integração do(a) discente com a sociedade. Estas atividades
são orientadas pelas Normas Didáticas e Disciplinares que são parte integrante do PPC e
compõe o conjunto de normas regulamentares da instituição.

27
6.3 Normas de Estágio

Está prevista a realização de estágio supervisionada, obrigatória para todos os alunos do


Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet. O estágio tem acompanhamento de
professores da área, além da disciplina Estágio Supervisionado, onde os alunos são orientados
no desenvolvimento das atividades relacionadas ao estágio. O estágio supervisionado é
coordenado pela Coordenação de Estágio Supervisionado - CESUT, conforme previsto nas
Normas de Estágio Supervisionado dos Cursos Superiores de Tecnologia do CEFET-PB.
Os mecanismos institucionalizados de acompanhamento e cumprimento das atividades
de estágio são definidos pela CIEE, CESUT, Coordenação do Curso e da disciplina Estágio
Supervisionado que orientam desde a formalização até a emissão do diploma. O estágio é
supervisionado diretamente por um professor orientador do CEFET-PB e pelo Supervisor da
Empresa. O CIEE formaliza, encaminha e faz avaliações do aluno na empresa onde será
realizado o estágio.
Os resultados parciais do estágio supervisionado são apresentados de duas formas:
relatório de trinta dias e o plano de trabalho. Os resultados finais do estágio são apresentados
na forma de um relatório final de estágio, dentro das normas da ABNT para trabalhos
acadêmicos e pela defesa pública deste relatório para uma banca de três docentes, entre eles o
orientador do aluno.
Detalhes podem ser observados nas Normas de Estágio Supervisionado dos Cursos
Superiores do CEFET-PB que é parte integrante do PPC e compõe o conjunto de normas
regulamentares da instituição.
.

28
ANEXO I - Planos de Ensino

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA


DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA DE ENSINO TECNOLÓGICO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL E TÉCNICO
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 1º
PROFESSOR: MYRTA LEITE SIMÕES PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
- Ler e compreender diferentes gêneros textuais autênticos, escritos em língua inglesa,
relacionados a temas de conhecimento da área de tecnologia de sistemas para internet
utilizando estratégias/técnicas de leitura.
- Compreender o vocabulário técnico, jargões, expressões idiomáticas e abreviações usados
na área de tecnologia de sistemas para internet.

EMENTA
Conscientização do processo de leitura; Estratégias/técnicas de leitura; Níveis de
compreensão; Inferência; Uso do dicionário e a relação entre as palavras; Grupos Nominais;
Grupos/Tempos verbais; Estrutura da sentença; Referência; Conectivos; Palavras-chave e
Resumo.

PRÉ-REQUISITOS
Não há.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE ASSUNTO QTDE HORAS
Conscientização do processo de leitura
1. Conhecimento prévio
I 08
2. Conhecimento textual
3. Conhecimento lingüístico
Aceleração de estudos 02
Estratégias de leitura
1. Evidências ou dicas tipográficas
II 08
2. Palavras cognatas ou transparentes
3. Palavras repetidas
Níveis de compreensão
1. Compreensão geral
III 04
2. Compreensão dos pontos principais
3. Compreensão detalhada ou intensiva
Técnicas de leitura
1. Prediction
IV 04
2. Skimming
3. Scanning
Inferência
V 1. Nível Semântico 04
2. Nível lingüístico estrutural
Uso do dicionário
VI 1. Uso do dicionário 04
2. Reconhecimento da relação entre as palavras
1ª Avaliação 02
VII Grupos Nominais 04

29
1. Constituintes do Grupo Nominal: Determinante/ Modificador/
Núcleo
Grupos/Tempos verbais
1. Tempos verbais
VIII 06
2. Verbos Modais
3. Voz Passiva
Estrutura da sentença
IX 04
1. Sujeito / verbo / complemento
Referência
X 1. Gramatical 04
2. Lexical
XI Conectivos 04
2a Avaliação 02
XII Palavras-chave e Resumo 04
3ª Avaliação: Apresentação dos trabalhos de conclusão do curso 12
Teste de reposição 02
Teste Final 02
TOTAL HORAS-AULA (67h * 60” / 50”) 80

MÉTODOS E TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM


Aulas expositivo-dialogadas. Discussão de textos. Atividades individuais e em grupo.
Apresentação pelos alunos das atividades realizadas.

RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro, Giz, Apostilas, Retroprojetor, Televisão, DVD/Vídeo, Micro system, Datashow.

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


A avaliação dar-se-á de forma contínua através da resolução de exercícios, testes escritos,
apresentação de trabalhos em grupo e individuais e da observação atenta da participação e
interesse dos alunos nas atividades desenvolvidas.

ÉPOCA DAS AVALIAÇÕES


Avaliação 1: 35ª/36ª aulas.
Avaliação 2 : 59ª/ 60ª aulas
Avaliação 3: 65ª/76ª aulas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• ESTERAS, Santiago Remacha; Infotech: English for computer users. Cambridge;
Cambridge University Press; 1999. (Livro Texto)
• GITSAKI, Christina e TAYLOR, Richard P. Internet English: WWW-Based
Communication Activities. Oxford; Oxford University Press; 2000.
• GLENDINNING, Eric H. e MCEWAN, John. Basic English for Computing. Oxford: Oxford
University Press; 2001.
• ANDRADE, Adriana Costeira;CORDEIRO, Jackelinne Aragão e SIMÕES, Myrta Leite.
Exploring Reading Skills. Volume único. João Pessoa: Centro Federal de Educação
Tecnológica da Paraíba, 2002.
• GLENDINNING, Eric H. e MCEWAN, John. Oxford English for Information Technology.
Oxford: Oxford University Press 2002.
• BOECKNER, Keith & BROWN, P. Charles. Oxford English for Computing. Oxford; Oxford
University Press; 1996.
• CRUMLISH, Christin. O Dicionário da Internet: Um Guia Indispensável para os
Internautas; Rio de Janeiro; Editora Campus; 1997.
• CRUZ, Décio Torres et al. Informática.com.textos para informática. São Paulo: Disal,
2002.
• HUTCHINSON, Tom and WATERS, Alan. Interface: English for technical communication.

30
England: Longman, 1984.
• OXFORD. Dictionary of Computing for Learners of English; Oxford; Oxford University
Press; 1996.
• RILEY, David; Check your Vocabulary for Computing: a workbook for users.
Middlesex; Peter Collin Publishing Ltd.; 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Dicionários:
• ALIANDRO, Hygino. Dicionário Inglês-Português.
• FÜRSTENAU, Eugênio. Novo dicionário de termos técnicos.
• NATION, Michael. A dictionary of modern Britain.
• VALLANDRO, Leonel. Dicionário Inglês-Português.
Revistas: Popular Science, Speak up, Time, Newsweek
CD-ROM: Microsoft Encarta Encyclopedia
Endereços Eletrônicos: www.encarta.com, www.wikepedia.com, www.webopedia.com,
www.sciencedaily.com, www.bbc.co.uk, www.sciencedirect.com, www.newscientist.com

31
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: ALGEBRA LINEAR
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 1º
PROFESSOR: ANTONIO GUTEMBERG RESENDE LINS PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Apresentar conceitos teóricos a serem utilizados nas disciplinas técnicas na área de
Desenvolvimento de Software de forma que, ao seu término, o aluno esteja capacitado para
compreender os fundamentos matemáticos que servem de base para o desenvolvimento do
conteúdo programático dessas disciplinas aplicadas.
Entender as operações e propriedades básicas de matrizes e determinantes e as técnicas
básicas de resolução e discussão de sistemas lineares;
Compreender as noções de vetores, álgebra vetorial, espaços vetoriais, transformações
lineares e aplicações.

EMENTA
Espaços Vetoriais- Aplicações Lineares e Matrizes- Diagonalização de Operadores- Produto
Interno

PRÉ-REQUISITOS
Não há.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
QTE.DE
UNIDADE ASSUNTO
HORAS
1 ESPAÇOS VETORIAIS 20
1.1.Espaços Vetoriais
1.2.Subespaços
1.3.Combinação Linear
1.4.Dependência e Independência Linear
1.5. Bases, dimensão e mudança de base
2 APLICAÇÕES LINEARES E MATRIZES 20
2.1. Aplicações Lineares
2.2. Núcleo e imagem de uma transformação Linear
2.3. Aplicação Inversa – Isomorfismo
2.4. Matriz de uma transformação Linear
3 DIAGONALIZAÇÃO DE OPERADORES 13
3.1. Autovalores e Autovetores
3.2. Polinômios característicos e minimal
3.3.Operadores Diagonalizáveis
4 PRODUTO INTERNO 14
4.1.Produto Interno
4.2.Norma
4.3.Ortogonalidade
4.4.Bases ortogonal e ortonormal
4.5.Processos de Ortogonalização( Gram-Schmitid)

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Trabalhos em Grupos.

32
Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Listas de Exercícios.

Critérios de Avaliação
Avaliações teóricas escritas ao final das Unidades 2 e 4

Bibliografia Básica
ANTON, Howard. Álgebra Linear com Aplicações. Booman Companhia Ed. 1a. Edição.
2001.(LT)
BOLDRINI. Álbebra Linear McGraw-Hill, São Paulo.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987.

Bibliografia Complementar
LANG, Serg. Álgebra Linear, Ed. UnbB.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. Ed. McGraw-Hill

33
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: LÓGICA E ALGORÍTMO
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO:1º
PROFESSOR: MARCUS VINÍCIUS D. VARANDAS PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Ao final da disciplina, o aluno deverá estar apto a construir programas de computador
obedecendo os princípios da programação estruturada.

EMENTA
Algorítmos. Linguagem de Programação. Comandos de entrada e saida. Comandos de
Decisão. Strings. Arrays. Modularização.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE ASSUNTO QTDE HORAS
1 Algoritmos 4
Definição
Características
Formas De Representação
REFINAMENTOS SUCESSIVOS
2 Elementos Básicos 4
Tipos De Dados
Expressões
Variável E Identificador
3 Linguagem Algorítmica 4
Formato De Um Algoritmo
Declaração De Variáveis
Operação De Atribuição
Operações De Entrada E Saída
4 Estruturas De Controle 8
Estrutura Seqüencial
Estrutura De Decisão
Estrutura De Repetição
5 Linguagem De Programação Pascal 8
Introdução
Elementos Básicos
Formato De Um Programa Pascal
O Turbo Pascal
6 Comandos Básicos Do Pascal 12
Atribuição, Entrada E Saída.
Comandos De Decisão
Comandos De Repetição
7 Manipulação De Strings 8
O Tipo De Dado String
Funções E Procedimentos Predefinidos
8 Arrays 8
Vetor
Matriz
Array Multidimensional

34
9 Modularização 10
Procedimento
Função
Variáveis Globais E Variáveis Locais
Parâmetros
Criação De Units
10 Controle Do Vídeo E Do Teclado 2
Controle Do Teclado
Controle Do Vídeo

MÉTODOS E TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM


Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas práticas ou de exercícios;
trabalhos individuais ou em grupo.

RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco e pincel atômico. Retroprojetor e transparências. TV. Livros e apostilas.
Microcomputador e softwares específicos.

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Três provas (escritas ou práticas) e um projeto final. A nota final será a média aritmética
entre as quatro avaliações.

ÉPOCA DAS AVALIAÇÕES


Avaliação 1: após o término da unidade 4.
Avaliação 2: após o término da unidade 7.
Avaliação 3: após o término da unidade 10

BIBLIOGRAFIA
EGYPTO, Cândido. Lógica e Algoritmos. CEFET-PB, 2003. (Livro-texto)
MANZANO, José Augusto N. G.; YAMATUMI, Wilson Y. Programando em Turbo Pascal 7.0.
Érica. (Livro Texto)
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. Guanabara Dois, 1989.
FARRER, Harry et al. Pascal estruturados. Guanabara Dois, 1986.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação.
2.ed. Makron Books, 2000.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. LTC, 1985.
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comandos e funções. Érica, 1993.
SCHIMTZ, Eber A.; TELES, Antonio A. S. Pascal e técnicas de programação. LTC, 1985.
TREMBLAY, Jean-Paul; BUNT, Richard B. Ciência dos computadores: uma abordagem
algorítmica. Mcgraw-Hill, 1983.

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO COMPUTADOR
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 1º
PROFESSOR: NILTON FREIRE SANTOS PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Ao final desta disciplina o aluno deverá conhecer os conceitos básicos da informática, o
processo de evolução e histórico dos computadores; descrever as funções dos principais tipos
de software e sistemas operacionais; conhecer os sistemas de numeração, o funcionamento
de portas lógicas e os componentes de hardware de um computador e descrever os
componentes básicos de uma rede de computadores e os serviços básicos de Internet.

EMENTA
Informática: Evolução e Conceitos; A Informação e sua Representação; Sistemas de
Numeração, Aritmética Binária e Portas Lógicas; Software e Sistemas Operacionais;
Fundamentos de Hardware: placa-mãe, processador, memória, periféricos; Redes de
Computadores e Internet.

PRÉ-REQUISITOS
Não há.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO QTE.DE HORAS
Introdução à Informática
1. Conceitos básicos
2. A arquitetura de Von Neumann
1 8
3. Componentes básicos de um computador
4. Classificação dos computadores
5. Histórico e evolução dos computadores
Sistemas de Numeração
1. Conceitos básicos
2. Sistemas binário, octal e hexadecimal
2 3. Conversões entre sistemas numéricos 12
4. Aritmética binária (adição, subtração, multiplicação e
divisão)
5. Representação interna de caracteres e números
Operações Lógicas
1. Portas Lógicas AND, OR, NOT, NAND, NOR, XOR, XNOR
2. Expressões lógicas e tabelas da verdade
3 3. Expressões lógicas a partir de circuitos lógicos 12
4. Circuitos lógicos a partir de expressões lógicas
5. Equivalência entre circuitos lógicos
6. Circuitos combinacionais

36
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO QTE.DE HORAS
Software e Sistemas Operacionais
1. Conceitos básicos
2. Tipos e características de softwares
4 3. Sistemas operacionais para computadores pessoais 12
4. Sistemas operacionais para rede
5. Comandos do MS-DOS
6. Ética no uso de software
Organização de Computadores
1. Componentes básicos de hardware
2. A unidade central de procesamento
3. O funcionamento da CPU
4. Tipos de processadores
5 14
5. Os barramentos do sistema
6. Tecnologias RISC e CISC
7. Placas-mãe, memórias e periféricos
8. Noções básicas de eletricidade
9. Montagem de computadores
Redes de Computadores e Internet
1. Conceitos básicos
2. Comunicação e transmissão de dados
6 3. Equipamentos de redes 9
4. Tipos e topologias de redes
5. A Internet
6. Serviços de Internet

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Aulas práticas em computadores. Filmes.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV. Filmes.
Microcomputadores e software de apresentação. Textos dirigidos. Listas de Exercícios.

Critérios de Avaliação
Avaliações teóricas/práticas ao final das Unidades 2, 4 e 6. Seminários.

Bibliografia Básica
CAPRON, H.L. Introdução à Informática. Pearson, 2004. (LT)
NORTON, Peter. Introdução à Informática. Pearson, 1997. (LT)
IDOETA, I. V. e CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. Érica, 2003.

Bibliografia Complementar
INFO EXAME. Textos Selecionados.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. Pearson, 2004.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática – Conceitos Básicos”. Campus, 2003.

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO – GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 1º
PROFESSOR: FABRIZIA MEDEIROS DE S. MATOS PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Ao final desta disciplina o aluno deverá ser capaz de identificar e entender a funcionalidade
dos elementos componentes de uma rede de computadores, montar e configurar uma rede
local, bem como compreender os protocolos e serviços utilizados com a Internet.

EMENTA
Contexto histórico e motivação para o surgimento das redes. Aplicações das redes de
computadores. Classificação das redes quanto à topologia e área de cobertura. Unidades de
medida e desempenho de redes. Modelos de Referência de redes: OSI e TCP/IP. Visão geral
do funcionamento da Internet e seus serviços. Detalhes da camada física. Detalhes da
camada de enlace com estudos de caso em tecnologias mais usadas (ex: ethernet 802.3,
Wireless 802.11). Detalhes da camada de rede e do protocolo IP, ARP e ICMP. Laboratórios
com aulas práticas configurando aspectos básicos de uma LAN.

PRÉ-REQUISITOS
Não há.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS
UNIDADE ASSUNTO
AULA
1 Introdução e fundamentos 15
1. Histórico e Evolução, aplicações das redes de computadores
2. Classificação (LANs, MANs e WANs)
3. Topologias de Redes
4. Organismos de padronização: ISO, ITU, IEEE, IETF
5. Arquitetura OSI
6. Visão geral da Internet: histórico, serviços
7. Arquitetura Internet e a pilha TCP/IP
8. Medidas de desempenho: largura de banda, vazão, atraso
2 Camada Física 09
1. Meios de transmissão guiada: par trançado, coaxial, fibra ótica
2. Transmissão sem fio: espectro eletromagnético, transmissão de
rádio
3 Camada de Enlace 15
1. Enquadramento
2. Detecção e correção de erros
3. Enlaces Ponto-a-Ponto e Broadcast
4. Transmissão confiável: sliding window, Go Back N
5. Repetidor, Hub, Bridge, Switch, Router, Gateway
6. Mecanismos de Acesso Múltiplo ao Meio: CSMA/CD
7. Mecanismos de Acesso Múltiplo ao Meio: Token Ring
8. Ethernet (802.3)
9. Wireless (802.11)

38
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS
UNIDADE ASSUNTO
AULA
4 DISCIPLINA 18
1. Comutação de pacotes, roteadores, filas
2. O protocolo IP: visão geral; cabeçalho; notação do endereço
3. IP: Esquema de endereçamento, hierarquia, classes de
endereços
4. IP: algoritmo de encaminhamento de pacotes
5. Contexto IP de um host: máscara, endereço do host, do
servidor DNS, do gateway
6. ARP
7. ICMP
5 Aulas Práticas 10
1. Cabeamento de uma LAN
2. Instalação de uma rede local e configuração IP com Windows

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos. Aulas práticas com realização de tutoriais.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV.
Microcomputadores e dispositivos de comunicação. Apostilas com tutoriais práticos.

Critérios de Avaliação
Avaliações teóricas ao final das Unidades 2, 3 e 4.

Bibliografia Básica
Tanenbaum, Andrew. Redes de Computadores. 4ª edição, Rio de Janeiro; Ed. Campus, 2003
(Livro Texto).

Bibliografia Complementar
James F. Kurose e Keith W. Ross. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova
Abordagem. Pearson Education, 3ª Edição. 2005.
Douglas E. Comer. Redes de Computadores e Internet. 2ª Edição, Bookman, 2000
Hayden, Matt; Aprenda em 24 horas Redes; Editora Campus; Rio de Janeiro; 1999.
Cyclades. Guia Internet de Conectividade. Cyclades. 1997.

39
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: CÁLCULO
CARGA HORÁRIA: 33 CRÉDITOS: 02 PERÍODO: 1º
PROFESSOR: KALINA LIGIA C. A. F. AIRES PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Apresentar conceitos teóricos a serem utilizados nas disciplinas técnicas na área de
desenvolvimento de software de forma que, ao seu término, o aluno esteja capacitado para
compreender os fundamentos matemáticos que servem de base para o desenvolvimento do
conteúdo programático dessas disciplinas aplicadas

EMENTA
Limites e Continuidade: limite de uma função, limites, limites envolvendo o infinito,
continuidade de uma função. Derivada: definição, derivada de uma função, diferenciabilidade
e continuidade, regras de diferenciação, aplicações da derivada. Integral: definição, integral
definida, área de uma região no plano, integral indefinida, técnicas de integração, integrais
impróprias.

PRÉ-REQUISITOS
Não há.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
QTE.DE
UNIDADE ASSUNTO
HORAS
1 Limites e Continuidades 10
1. Definição de limite
2. Limites Laterais
3. Propriedades
4. Limites Infinitos e no Infinito
5. Limites Trigonométricos
6. Continuidade em um ponto e em um intervalo.
2 Derivada 13
1. Conceito: Reta tangente e a derivada
2. Propriedades
3. Derivada de algumas funções algébricas, logaritmo e exponencial
4. Derivada de funções trigonométricas
5. Regra da cadeia
6. Derivada de ordem superior
7. Derivada e Continuidade
8. Máximo e mínimo de funções. Teste da derivada primeira e
segunda.
3 Intergral 10
1. Definição: Antiderivada e Área de figuras
2. Propriedades
3. Integral indefinida e definida
4. Teorema Fundamental do Cálculo
5. Integração por Substituição

40
Métodos e Técnicas de Aprendizagem
Aulas expositivas dialogadas; aulas de exercícios com a participação dos aluno e Verificações
individuais e em grupo.

Recursos Didáticos
Quadro branco (negro) e marcadores (giz). Listas de Exercícios.

Critérios de Avaliação
Avaliações escritas ao final das Unidades 1, 2 e 3.

Bibliografia Básica
ÁVILA, G. S. S. Cálculo I: Funções de uma Variável LTC: Rio de Janeiro, 1994.
ÁVILA, G. S. S. Cálculo II: Funções de uma Variável LTC: Rio de Janeiro, 1994.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, 2a. Edição, volume 1 Makron Books,
Rio de Janeiro, 1994. (LT)
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica, 2a. Edição, volume 2 Makron Books,
Rio de Janeiro, 1994. (LT)

Bibliografia Complementar
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, 3ª Edição, volume 1 HarbraLtda, São Paulo,
1994
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, 3ª Edição, volume 2 HarbraLtda, São Paulo,
1994

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 2º
PROFESSOR: ANTONIO RODRIGUES DA SILVA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Discutir a língua em diversidade; proceder à leitura analítica e crítico-interpretativa de
textos; ampliar o contato do aluno com os processos de leitura e produção textual, visando
capacitá-lo a analisar variadas estruturas textuais e elaborar textos diversos.

EMENTA
Leitura, análise e produção textual. Conceitos lingüísticos: variedade lingüística, linguagem
falada e linguagem escrita, níveis de linguagem. Habilidades lingüísticas de produção textual
oral e escrita. A argumentação oral e escrita. Habilidades básicas de produção textual.
Análise lingüística da produção textual. Noções lingüístico-gramaticais aplicadas ao texto em
seus diversos gêneros.

PRÉ-REQUISITOS
Não há.

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE ASSUNTO QTDE AULAS
1 Variedades lingüísticas 15
1.1 Língua: unidade e variedade
1.2 Linguagem falada e linguagem escrita / Níveis de discurso
1.3 Gêneros textuais / discursivos
AV1
2 O texto 17
2.1 Noções de texto
2.2 Leitura textual: abordagens e perspectivas
2.3 Relações Intertextuais: Coesão e coerência
Argumentação: estratégias argumentativas; operadores
2.4
argumentativos
2.5 O texto técnico-científico
AV2
3 Produção textual 20
3.1 Textos argumentativos
Produção técnico-científica (artigos, resenhas, resumos,
3.2 relatórios) e produção de textos formulaicos (ofício,
requerimento, memorando, parecer)
AV3 15
4 Retórica da Argumentação
4.1 Aspectos da Oralidade
Reposição
Prova final

MÉTODOS E TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM


Aulas expositivas, leitura e discussão de textos, produção de textos, análise lingüística de
textos produzidos, apresentação de seminários, exercícios orais e escritos.

42
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro, giz, quadro branco, pincel, fitas de vídeo, televisão, gravador, retroprojetor,
computador, jornais, livros didáticos, editoriais, revistas, folders, catálogos e datashow.

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Exercícios de verificação da aprendizagem, trabalhos individuais e coletivos, produção de
textos orais e escritos.

BIBLIOGRAFIA
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Editora Nacional. 1999. (LT)
BORGES, Márcia M. e Neves, Maria Cristina B. Neves. Redação Empresarial. Rio de Janeiro:
SENAC, 1997
FIORIN, José Luís e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1990.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro. Fundação Getúlio
Vargas, 1977.
KOCH, Ingedore G.V. A coesão Textual. São Paulo: Contexto, 1989.
_____ A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 1992.
_____ Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 2002.
MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial
POLITO, Reinaldo. Como falar em público corretamente e sem inibições. 64. ed., Saraiva,
1999.
CÂMARA JR. Mattoso. Expressão e Oralidade
POSSENTI, Sírio. Discurso, Estilo e Subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
_____ Por que (não) ensinar gramática na escola?

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 2º
PROFESSOR: SOLANGE DELGADO MOREIRA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Utilizar métodos estatísticos para planejar experimentos, obter dados e organizá-los , resumi-
los, analisá-los, interpretá-los e deles extrair conclusões.

EMENTA
Noções básicas de Estatística: Introdução, Análise Exploratória de dados. Noções de
Probabilidade : Probabilidade em espaços finitos e equiprováveis, probabilidade condicional,
Variáveis aleatórias discretas e contínuas .Introdução a Inferência Estatística : Distribuição
amostral e Estimação de parâmetros, Intervalos de confiança e Testes de Hipóteses.

PRÉ-REQUISITOS
Cálculo

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO HORAS
1 Introdução geral 3
1.1 A Estatística
1.2 Pesquisas, dados, variabilidade e estatística
1.3 Modelos
1.4 Conceitos básicos
2 Análise Exploratória de Dados 14
2.1 Dados e variáveis
2.2 Análise de variáveis qualitativas
2.3 Análise de variáveis quantitativas
2.4 Medidas de centrabilidade e de dispersão
3 Probabilidade 10
3.1 Espaço amostral e eventos
3.2 Definições de probabilidade
3.3 Probabilidade condicional e independência
3.4 Teorema da probabilidade total
3.5 Teorema de Bayes
4 Variáveis aleatórias discretas 4
4.1 Variável aleatória
4.2 Principais distribuições discretas:Bernoulli,Poisson, Binomial
4.3 Função de distribuição acumulada e suas propriedades
5 Variáveis aleatórias contínuas 10
5.1 Caracterização de uma variável aleatória contínua
5.2 Principais modelos contínuos: normal,exponencial, uniforme
5.3 Função densidade de probabilidade
5.4 Função de distribuição acumulada e suas propriedades
6 Distribuição amostral 8
6.1 Parâmetros e estatísticas
6.2 Amostragem probabilística e não probabilística

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6.3 Tipos de amostragem : aleatória ,estratificada , conveniência,
conglomerados,sistemática
6.4 Distribuição amostral da média, variância
7 Estimação 8
7.1 Introdução
7.2 Estimação pontual
7.3 Estimação intervalar para a média,duas médias,proporção,
variância, desvio padrão
8 Testes de Hipóteses 10
8.1 As hipóteses
8.2 Tipos de erros
8.3 Testes unilaterais e bilaterais
8.4 Teste para a média, duas médias, proporção, variância, desvio
padrão
8.5 Poder de um teste e tamanho da amostra

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositiva utilizando os recursos didáticos, aulas de exercícios, trabalhos individuais e
em grupos

Recursos Didáticos
Quadro giz, lousa branca, retroprojetor e transparências, livros apostilas, power point

Critérios de Avaliação
Três provas e trabalhos (lista) toda semana.
Época das avaliações
Prova 1 : ao final da unidade 3
Prova 2 : ao final da unidade 5
Prova 3: ao final da unidade 8

Bibliografia Básica
Costa Neto, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. Edgar Blucher , São Paulo, 1997. (LT)
Lipschutz, Seymour. Probabilidade . MacGraw-Hill, São Paulo, 1993
Spiegel, Murray. Estatística. MacGraw-Hill, São Paulo, 1993
Barbetta,Pedro Alberto;Reis,Marcelo Menezes;Bornia,Antonio Cezar. Estatística para Cursos
de Engenharia e informática.Editora Atlas,2004

Bibliografia Complementar
Triola, Mario F. Introdução a Estatística. Livros Técnicos e Científicos Editora, 7a edição, Rio
de Janeiro, 1999
Meyer, Paul L. Probabilidade aplicações a estatística. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2a
edição , Rio de Janeiro,1983
Morettin, Luiz Gonzaga. Estatística Básica Probabilidade. Makron Books, 7a edição São Paulo
1999.
Lapponi, Juan Carlos. Estatística usando Excel.Lapponi Treinameto e Editora, São Paulo,
2000.

45
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO E ESTRUTURAS DE DADOS
CARGA HORÁRIA: 100 CRÉDITOS: 06 PERÍODO: 2º
PROFESSOR: EDEMBERG ROCHA DA SILVA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Ao final desta disciplina o aluno deverá programar utilizando uma linguagem de
programação estruturada, criar e manipular tipos abstratos de dados: listas, pilhas, filas e
árvores binárias, conhecer e implementar sub-rotinas relativas aos principais métodos de
classificação interna e externa de dados, conhecer e implementar sub-rotinas relativas aos
principais métodos de pesquisa de dados e entender várias aplicações importantes de
estruturas de dados.

EMENTA
Estudo de uma linguagem estruturada de alto nível. Estruturas de dados homogêneas e
heterogêneas. Modularização, subprogramas e passagem de valores. Recursividade. Alocação
dinâmica de memória. Operações sobre arquivos. Pilhas e Filas. Listas encadeadas.
Classificação interna. Árvores. Hashing.

PRÉ-REQUISITOS
Lógica e Algoritmos
Introdução ao Computador

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
QTE.DE
UNIDADE ASSUNTO
HORAS
1 Introdução à Linguagem C 2
2 Constantes, variáveis, operadores e expressões 5
3 Estruturas de controle 5
4 Vetores e strings 5
5 Ponteiros 5
6 Funções 5
7 Recursividade 5
8 Estruturas 5
9 Arquivos 8
10 Listas encadeadas 8
11 Pilhas e filas 8
12 Árvore binária de pesquisa 8
13 Métodos de classificação de dados 10
14 Métodos de pesquisa de dados 5
15 Árvore Balanceada 5
16 Árvore B 5
17 Indexação e Hashing 6

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos. Aulas práticas ou de exercícios. Trabalhos
individuais ou em grupo.

46
Recursos Didáticos
Quadro branco e marcador para quadro branco. TV. Microcomputador. Apresentações.
Laboratório com microcomputadores e softwares específicos. Livros e apostilas. Listas de
exercícios.

Critérios de Avaliação
Avaliações teóricas escritas ao final das Unidades 9 e 17. Projeto prático, em grupo, de
desenvolvimento de um sistema.

Bibliografia Básica
SCHILDT, Herbert. “C Completo e Total”. 3ª edição. Makron Books, 1997. (LT)
TENENBAUM, Aaron M. ET AL. “Estrutura de Dados usando C”. Makron Books, 1995.
MESQUITA, et al. “Curso de Linguagem C da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais)”.
Disponível em http://www.ead.eee.ufmg.br/cursos/C/
CELES, Waldemar et. al. “Introdução a Estrutura de Dados”. Campus. 2004.

Bibliografia Complementar
DEITEL, H. M., DEITEL, P. J. “Como Programar em C”. LTC, 1999.
KERNIGHAN, B. “C: A Linguagem de Programação”. EDISA, 1988.
MIZRAHI, V. V. “Treinamento em Linguagem C – Módulo 1”. Makron Books.
MIZRAHI, V. V. “Treinamento em Linguagem C – Módulo 2”. Makron Books.
SHAFFER, C. A. “Practical Introduction to Data Structures and Algorithms”. Prentice Hall,
2001.
VELOSO, Paulo. “Estruturas de Dados”. Editora Campus, 1995.
VILLAS, Marcos V., ET AL. “Estruturas de Dados”. Editora Campus, 1993.
HOLZNER, S. “C Programação”. Editora Campus, 1993.
SCHILDT, Herbert. “Turbo C – Guia do Usuário”. McGraw-Hill, 1998.
HOROWITZ, E. “Fundamentos de Estruturas de Dados”. Editora Campus, 1987.

47
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: SISTEMAS OPERACIONAIS
CARGA HORÁRIA: 83 CRÉDITOS: 05 PERÍODO: 2º
PROFESSOR: RICARDO FRANKLIN C. SOBRAL PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Ao final desta disciplina o aluno deverá descrever características técnicas e arquitetura de
sistemas operacionais, conhecer os métodos de gerenciamento de memória e de
armazenamento auxiliar, além dos principais estratégias de escalonamento de processos,
conhecendo os diversos métodos de implementação e gerenciamento da concorrência entre
processos, além de conhecer a plataforma dos Sistemas Operacionais Windows 2000 e Linux
, como estudos de caso.

EMENTA
Conceitos de Sistemas Operacionais. Gerenciamento de Memória. Processamento de Entrada
e Saída. Escalonamento. Concorrência. Gerenciamento de Armazenamento Auxiliar. Estudos
de Caso: Windows 2000 (Professional/Server/DataCenter) – histórico, objetivo e pretensões
futuras, noções do projeto, definição e funções de cada camada e dos subsistemas de
proteção e emulação, forma de gerenciamento da memória, estratégias de escalonamento
dos fluxos de execução, limitações do sistema, comparativo com outros sistemas de mesmo
porte, vantagens e desvantagens da sua utilização.

PRÉ-REQUISITOS
Introdução ao Computador e Redes de Computadores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
QTE.DE
UNIDADE ASSUNTO
HORAS
1 Introdução aos Sistemas Operacionais 8
1. Histórico
2. Tipos de SO
3. Conceitos Básicos
4. Concorrência, Critérios de Projeto
5. Sistemas Distribuídos
6. Exemplos de SO
2 Gerenciamento de Memória 12
1. Conceitos de Memória
2. Partições Fixas
3. Partições Variáveis
4. Memória Virtual
5. Proteção, Segmentação e Paginação
6. Estratégia de Substituição de Páginas
7. Swapping e Tamanho do Working Set
3 Processamento de Entrada e Saída (E/S) 12
1. Recursos Básicos de E/S
2. Dispositivos Controladores
3. E/S Programada
4. E/S Por Interrupção
5. Acesso Direto à Memória (DMA)

48
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
QTE.DE
UNIDADE ASSUNTO
HORAS
4 Gerenciamento do Processador 12
1. Objetivos - Produção, Consistência e Prioridades
2. Estados do Processo
3. Estratégias de Escalonamento
5 Concorrência, Sincronização e Comunicação Entre Processos 14
1. Objetivo e Conceituação
2. Exclusão Mútua
3. Abordagem de Software
4. Exclusão Mútua
5. Algoritmos de Dekker, Dijkstra, McGuire, Hoare
6. Semáforos
7. Monitores
8. Paralisações (Deadlocks): Prevenção, Detecção e Correção
6 Gerenciamento de Armazenamento Auxiliar 10
1. Organização de um HD
2. Cilindro, Trilhas, Setores
3. Fator de Entrelaçamento
4. Raid
5. Escalonamento do Acesso ao HD
6. Cachês, Diretórios Lineares e Hierárquicos
7. Técnicas de Acesso
8. Segurança
7 Estudo de Caso - Windows 2000 15
1. Características Gerais e Evolução
2. Versões e Estágio Atual
3. Princípios de Projeto
4. Registro Principal
5. Camada de Abstração do Hardware
6. Camada do Núcleo
7. Camada do Executivo
8. Conjunto de Objetos: Controle e Despachante
9. Estados do Fluxo de Execução
10. Técnicas de Substituição de Páginas
11. Escalonamento de Fluxos de Execução (MFQ)
12. Emulador de Ambientes
13. Conclusão

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Dinâmica de Grupo – análise de situações.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV.
Microcomputadores e software de apresentação. Textos dirigidos. Listas de Exercícios.

Critérios de Avaliação
Avaliações teóricas escritas ao final das Unidades 2, 4 e 7

Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew. “Sistemas Operacionais Modernos”. Prentice Hall, 2004. (Livro-texto)
SILBERSCHATZ, Abraham et ali. “Sistemas Operacionais - Conceitos”. Prentice Hall, 2000.
MACHADO, Francis Berenger et ali. “Arquitetura de Sistemas Operacionais”. LTC, 2004.
OLIVEIRA, Rômulo Silva et ali. “Sistemas Operacionais”. Sagra Luzzatto, 2001.

49
Bibliografia Básica
SHAY, William. “Sistemas Operacionais”. Makron Books, 1999.

Bibliografia Complementar
INFO EXAME. Textos Selecionados.
VELLOSO, Fernando de Castro. “Informática – Conceitos Básicos”. Campus, 2003.
SOBRAL, Ricardo Franklin. “Sistemas Operacionais – Notas de Aula”. CEFET-PB, 2004.

50
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: PROTOCOLOS DE APLICAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 2º
PROFESSOR: DÊNIO MARIZ TIMÓTEO DE SOUSA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Ao final desta disciplina o aluno deverá conhecer como programas aplicativos usam
protocolos para se comunicar através de redes e como acessam os serviços de transporte
confiável (TCP) e não-confiável (UDP). Conhecer as principais aplicações da pilha TCP/IP.

EMENTA
Detalhes sobre as funcionalidades da camada de transporte. TCP: estabelecimento da
conexão, mecanismo de reconhecimento, janela deslizante, controle de fluxo, controle de
congestionamento. UDP. Introdução à programação com Sockets. Protocolos de aplicação:
DNS, FTP, SMTP, POP, HTTP.

PRÉ-REQUISITOS
Introdução ao Computador
Redes de Computadores

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Apresentação da disciplina; Revisão das funcionalidades da pilha TCP/IP
2 Camada de transporte
3 Multiplexação de aplicações, conceito de portas; portas bem-conhecidas
4 TCP: introdução
5 TCP: cabeçalho; buffers; mecanismo de sequenciamento de mensagens
6 TCP: Mecanismo de ACK;
7 TCP: Janelas e controle de fluxo
8 TCP: Introdução ao controle de congestionamento
9 TCP: controle de congestionamento: algoritmos slow start, congestion avoidance
10 TCP: fundamentos do cálculo do RTO
11 TCP: Exemplo de cálculo do RTO (planilha)
12 UDP: Introdução; cabeçalho
13 UDP: comparação com TCP
14 Prova 1
15 Sockets: introdução
16 Sockets: API (1/2)
17 Sockets: API (2/2)
18 Sockets: programação cliente/servidor
19 DNS (1/3)
20 DNS (2/3)
21 DNS (3/3)
22 FTP (1/2)
23 FTP (2/2)
24 Prova 2
25 SMTP (1/2)
26 SMTP (2/2)
27 POP
28 HTTP

51
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
29 Prova 3
30 Seminário 1
31 Seminário 2
32 Seminário 3
33 Seminário 4
34 Prova de Reposição
35 Prova Final

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Aulas práticas com demonstrações de softwares. Seminários.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV.
Microcomputadores e dispositivos de comunicação.

Critérios de Avaliação
Avaliações teóricas (3 ao total). Seminário em grupo

Bibliografia Básica
Redes de Computadores, Tanenbaum, Andrew; 4ª edição, Rio de Janeiro; Ed. Campus, 2003.
(LT).
Redes de Computadores e Internet, Douglas E. Comer; Bookman 2ª Edição – 2000
Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Abordagem. James F. Kurose e Keith W.
Ross; Pearson Education, 1ª Edição – 2002.

Bibliografia Complementar
STEVENS, W. Richard. Unix Networking Programming, Prentice-Hall, London, 1998, 2nd
Edition.
Carlos Kamienski, Dênio Mariz, Djamel Sadok, Stênio Fernandes. "Arquiteturas de Rede para
a Próxima Geração da Internet", Minicurso, Anais do SBRC'2005, Fortaleza – CE, 2005
TEIXEIRA, José Helvécio Júnior; Sauvé, Jacques Philippe; Moura, José Antão Beltrão e
Teixeira, Suzana de Queiroz Ramos. Redes de Computadores, Serviços Administração e
Segurança; Makron Books, São Paulo, 1999.

52
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO – GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA GESTÃO
CARGA HORÁRIA: 33 CRÉDITOS: 02 PERÍODO: 2º
PROFESSOR: ROSÂNGELA MADRUGA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Introduzir o aluno no conhecimento da evolução da Administração, dos conceitos,
classificação e constituição das empresas;
Compreender o todo administrativo, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como
de suas relações com o ambiente externo.

EMENTA
Definição, características e classificação das empresas; A empresa e sua Organização; A
Empresa e seus Recursos; Aspectos Estruturais das Organizações; Fundamentos da evolução
da Administração, com base nas escolas; Funções Administrativas (Planejamento,
Organização, Direção, Controle e Motivação).

PRÉ-REQUISITOS
NÃO TEM.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS
UNIDADE ASSUNTO
AULA
1 GESTÃO DE EMPRESA
Conceitos Básicos; 02
Classificação de Empresas.
2 A Empresa e sua Organização
Conceito de Empresa; 02
Pessoa Física e Pessoa Jurídica;
Formas de Empresas (Empresário, Sociedades de Pessoas,
Sociedade Anônima);
3 A Empresa e seus Recursos
Os Recursos Empresariais; 02
Funções Essenciais da Empresa;
Funções Administrativas.
4 Aspectos Estruturais das Organizações
As Organizações e seu Ambiente; 04
Atividade Fim e Atividade Meio de Uma Organização;
Níveis Organizacionais;
Atividades executadas na Organização.
5 Fundamentos da evolução da Administração, com base nas
escolas
Origem Histórica da Administração;
Escolas da Administração 10
1. Teoria Científica
2. Teoria Clássica
3. Escola das Relações Humanas
4. Teoria Burocrática.

53
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS
UNIDADE ASSUNTO
AULA
6 Funções Administrativas
Planejamento;
Organização; 13
Direção;
Controle;
Motivação.

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Leituras de textos e debates. Estudo de Caso.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Apostilas e Textos dirigidos. TV, Computador e Vídeo.

Critérios de Avaliação
Serão realizadas, no mínimo, três verificações do tipo: Prova Escrita, Estudo de Caso e
exercícios em sala e Projeto final (oficina de trabalho).

Bibliografia Básica
LACOMBE, Francisco & HEILBORN, Gilberto. Administração Princípios e Tendências. São
Paulo: Saraiva, 2006. (Livro Texto)
CHIAVENATO, Idalberto, Iniciação à administração geral. São Paulo, Makron Books, 1994.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books, 1999.
LONGENECKER, J.; MOORE, C. W. & PETTY, J. W.. Administração de Pequenas Empresas:
ênfase na gerência empresarial. São Paulo: Makron Books, 1997.

Bibliografia Complementar
MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Teoria Geral da Administração. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2000.
MORAES, Anna M. Iniciação ao Estudo da Administração. São Paulo: Atlas, 2000.
MOTTA, Fernando C. P. Teoria Geral da Administração. 22ª ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
SILVA, Adelfino Teixeira da, Administração e controle. São Paulo, Atlas, 1986.

54
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA DE ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
CARGA HORÁRIA: 33 CRÉDITOS: 02 PERÍODO: 3º
PROFESSOR: PAULO ROBERTO SANTOS COSTA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Capacitar o aluno a planejar os recursos de Informática dentro das Organizações, analisando
e projetando Sistemas de Informação.

EMENTA
Organizações, Administração e a empresa ligada em rede (Administração da Empresa Digital;
Sistemas de Informação na Empresa; Sistemas de Informação, Organizações, Administração
e Estratégia; A empresa Digital: comércio e negócios eletrônicos; Questões éticas e sociais na
empresa digital). Infra-estrutura da tecnologia de Informação (Administração dos recursos de
hardware e software; Administração dos recursos de dados; Telecomunicações e redes; A
internet e a nova infra-estrutura da tecnologia da informação). Criando uma nova empresa
na internet (Gerenciamento do conhecimento na empresa digital; Aperfeiçoamento do
processo de decisão para a empresa digital). Montagem de sistemas de informação na
empresa digital (Reprojeto da organização com sistemas de informação; Como entender o
valor empresarial dos sistemas e como gerenciar a mudança; Segurança e controle em
sistemas de informação)

PRÉ-REQUISITOS
Fundamentos de Gestão

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS
UNIDADE ASSUNTO
AULA
1 Organizações, Administração e a empresa ligada em rede. 2
2 Organizações, Administração e a empresa ligada em rede. 2
3 Organizações, Administração e a empresa ligada em rede. 2
4 Organizações, Administração e a empresa ligada em rede. 2
5 Prova 1 2
6 Infra-estrutura da tecnologia de Informação 2
7 Infra-estrutura da tecnologia de Informação 2
8 Infra-estrutura da tecnologia de Informação 2
9 Prova 2 2
10 Criando uma nova empresa na internet 2
11 Criando uma nova empresa na internet 2
12 Criando uma nova empresa na internet 2
13 Prova 3 2
14 Montagem de sistemas de informação na empresa digital 2
15 Montagem de sistemas de informação na empresa digital 2
16 Montagem de sistemas de informação na empresa digital 2
17 Projeto Final 4

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Dinâmica de Grupo – análise de situações.

55
Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV.
Microcomputadores e software de apresentação. Textos dirigidos. Listas de Exercícios.

Critérios de Avaliação
Avaliações teóricas escritas e Projeto Final

Bibliografia Básica
LAUDON, Jane; LAUDON, Keneth. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo: Prentice
Hall, 2004. (LT)

Bibliografia Complementar

56
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: DESIGN DE INTERFACE
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 3º
PROFESSOR: LAFAYETTE B. MELO PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Capacitar o aluno com conceitos de interação homem-máquina, incluindo o estudo sobre
design de interfaces, para que se aplique esses conceitos na análise e desenvolvimento de
interfaces computacionais para a Web. Capacitar o aluno para projetar e implementar
interfaces com uma ferramenta computacional (no caso deste período será usado o
Dreamweaver), bem como efetuar testes de usabilidade da interface.

EMENTA
Conceitos básicos de interação homem-máquina. Noções de design. Conceitos básicos de
design aplicados à Web. Modelos de interface e interfaces do usuário. Psicologia da interação
humano-computador. Usabilidade de interfaces. Desenvolvimento de software e interface.
Dreamweaver (conceitos básicos de operação da ferramenta e práticas com textos, imagens,
links, folhas de estilo, camadas e frames).

PRÉ-REQUISITOS
Lógica e Algoritmo e Introdução ao Computador.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E CRONOGRAMA


QTDE .
UNIDADE ASSUNTO PRÁTICA
AULAS
Introdução ao estudo da interface 4
1
homem-máquina
Análise de sites segundo os princípios 4
2 Introdução ao design e cores
do design
2.1 Formas, layout e diagramação Composição em papel 4
2.2 Tipografia e Webriting Construção / análise de texto 4
Análise de sites / construção de 4
3 Webdesign interfaces de acordo com os
princípios de webdesign
Interface do usuário e evolução das 4
Introdução ao Dreamweaver (área de
4 interfaces (linha de comando, menu
trabalho)
e gráfica)
4.1 Interfaces Web Construção de um site simples 4
Psicologia da interface (percepção e 4
5 Imagens e links
memória)
5.1 Modelos mentais da interface Folhas de estilo e camada 4
6 Princípios e guidelines Frames 4
Ambiente cooperativo e interface Construção de menus e interfaces 4
7
centrada na atividade do usuário gráficas

57
Desenvolvimento de software e 4
8 Construção do site de uma loja
interface
Prova 4
Análise de sites segundo alguns 4
9 Usabilidade (parte 1)
princípios de usabilidade e guidelines
Análise de sites segundo alguns 4
10 Usabilidade (parte 2)
princípios de usabilidade e guidelines
Novas interfaces (semânticas, 4
11 orientadas a objeto, sociais, com
agentes, atenciosas)
Novas ferramentas para construção 4
12
de interfaces
Seminário 4

MÉTODOS E TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM


Serão desenvolvidas aulas expositivas teóricas e práticas com exemplos de interface,
principalmente as interfaces Web. Serão realizadas aulas de exercício de análise de interfaces
e de utilização da ferramenta Dreamweaver e será feito um projeto nas aulas de aplicação
dos conceitos de interface homem-máquina ao desenvolvimento de um software.

RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco e pincel atômico. Retroprojetor e transparências. TV. Livros e apostilas.
Microcomputador e softwares específicos (Dreamweaver MX).

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Uma prova escrita, exercícios a cada módulo desenvolvido e seminário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANZI, Fabrício. Dreamweaver MX: utilizando totalmente. Erica, 2003. (LT)
BARDZELL, J. Macromedia dreamweaver mx aplicações dinâmicas. Alta Books, Rio de Janeiro,
2003.
CHAK, Andrew. Como criar sites persuasivos. Makron, São Paulo, 2004.
DAMASCENO, Anielle. Webdesign Teoria & Prática. Visual Books, Florianópolis, 2003.
GUSTAFSON, David A. Teoria e problemas de engenharia de software. Bookman, Porto
Alegre, 2003.
JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira de
criar e comunicar. Jorge Zahar, Rio de Janeiro, 2001.
MACEDO, Marcelo da. Construindo sites adotando padrões Web. Ciência Moderna, São Paulo,
2004. (LT)
MANDEL, Theo. Elements of user interface design. John Wiley & Sons, EUA, 1997.
MORAIS, Márcio S. Macromedia dreamweaver mx. Brasport, Rio de Janeiro, 2003.
NIELSEN, Jakob. Projetando Web Sites. Campus, Rio de Janeiro, 2000. (LT)
Norman, D. & Draper, S. User Centered System Design. Lawrence Erlbaum, NJ, 1986.
Norman, D. The Design of Everyday Things. Doubleday, New York, 1990.
PAGE, K. A. Dreamweaver MX 2004: guia autorizado macromedia. Elsevier, Rio de Janeiro,
2004.
RODRIGUES, B. Webriting: pensando o texto para a mídia digital. Berkeley, São Paulo, 2000.
Shneiderman, Ben. Designing the user interface: strategies for effective human-computer
interaction. Addison-Wesley, EUA, 1998.
WILLIANS, Robin & Tollett, John. Web design para não-designers. Ciência Moderna, Sao
Paulo, 2001.
Winograd, T. (ed). Bringing design to software. Addison-Wesley, 1996.

58
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
CARGA HORÁRIA: 100 CRÉDITOS: PERÍODO: 3º
PROFESSOR: FAUSTO VÉRAS MARANHÃO AYRES PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Fornecer condições suficientes para a implementação de softwares que utilizem a arquitetura
cliente-servidor em redes locais e na Internet, com o uso de uma linguagem de programação
orientada a objetos.

EMENTA
Introdução à orientação a objetos. Conceitos básicos e terminologia de Programação
orientada a objetos. Linguagens típicas orientadas a objetos. Desenvolvimento de aplicações
em uma linguagem orientada a objetos.

PRÉ-REQUISITOS
Programação e Estrutura de Dados

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO HORAS
1 Fundamentos da Programação Orientada a Objetos 3
1. Conceito de abstração e encapsulamento
2. Histórico das Linguagens de programação orientadas a objetos
2 O Modelo de Objetos 15
1. Evolução do modelo de objetos
2. Conceito de Objeto
3. Conceito de Classe
4. Instanciação e Referência de objetos
5. Mensagens e métodos
6. Encapsulamento
7. Ciclo de vida de um objeto
8. Variáveis, Constantes e Métodos de Classe
9. Construtores e sobrecarga
10. Classes Internas e Anônimas
3 Elementos da Linguagem Java 15
1. Histórico da linguagem Java
2. Características da linguagem Java
3. Estrutura de um programa Java
4. Caracteres, comentários, identificadores e palavras reservadas
5. Tipos primitivos e conversão de tipos
6. Variáveis de referência x Variáveis de Valor
7. Operadores
8. Estruturas de controle (comandos)
9. Arranjos
10. Manipulação numérica
11. Cadeia de Caracteres
12. Entrada e Saída padrão

59
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO HORAS
4 Relacionamento entre objetos 9
1. Tipos de relacionamentos
2. Lista de objetos
3. Implementação dos Relacionamentos Unidirecionais e
Bidirecionais
5 Herança e Polimorfismo 9
1. Herança
2. Especialização e Generalização
3. Ligação dinâmica
4. Polimorfismo em métodos e variáveis
5. Sobrecarga x Sobrescrita
6 Classes Abstratas e Interfaces 6
1. Classes abstratas e Métodos Abstratos
2. Classes e métodos finais
3. Declaração e Implementação de Interfaces
4. Conflito de nomes entre interfaces
7 Exceções 3
1. Tipos deExceções
2. A classe Exception
3. Sinalizar, lançar, relançar e tratar exceções
4. Criando novos tipos/subtipos de exceções
8 Coleções 6
1. Interfaces Collection, List, Set, Map e suas implementações
2. Iteração sobre coleções
3. Coleções com Tipos Genéricos
4. Ordenação de Coleções
5. Comparação e Unicidade de Objetos
9 Acesso a Banco de Dados via JDBC 9
1. Identificando drivers JDBC e ODBC
2. Conexão com banco de dados
3. Principais classes da API JDBC
4. Efetivação e Cancelamento de Transações
5. Desenvolvimento de uma aplicação JDBC usando o padrão DAO
– Data Access Object
10 Interface Gráfica com Swing 9
1. Hierarquia de Componentes
2. Estudo dos Componentes
3. Gerenciadores de Layouts
4. Tratamento de Eventos
11 Estudo de um Ambiente de Desenvolvimento Java 3
1. Conceito de Projeto
2. Edição, Refatoração, Compilação, Execução e Depuração de
Classes
3. Geração de documentação
12 Projeto Prático 13

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas e Aulas práticas.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV.
Microcomputador. Listas de Exercícios.

Critérios de Avaliação

60
Avaliações teóricas individuais e trabalhos em grupo

Bibliografia Básica
HORSTMANN, Cay and CORNEL, Gary. Core Java 2, Vol. I: Fundamentals. Prentice
Hall, 2001 (LT)
HORSTMANN, Cay and CORNEL, Gary. Core Java 2, Vol. II: Advanced Features.
Prentice Hall, 2001 (LT)
ECKEL, Bruce, Thinking in Java. Prentice Hall, 2a. Edição. 2000.
BURKE, BILL and MONSON, RICHARD. Enterprise Javabeans 3.0. Ed. Pearson Longman. 5a.
Ed. 2007. Português.
GONÇALVES, EDSON. DESENVOLVENDO APLICAÇÕES WEB COM NETBEANS IDE 5.5. Editora:
CIENCIA MODERNA. 2007.

Bibliografia Complementar
SUN MICROSYSTEMS. Java Tutorial - (http://java.sun.com/developer/onlineTraining)
SIERRA, Kathy & BATES, Bert. Use a cabeça! Java. Alta Books, 2ª. Edição, 2005.
FLANAGAN, David. Java in a Nutshell. O’Reilly. 1999.
DEITEL & DEITEL. Java: How to Program. Prentice Hall, 1998.

61
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: BANCO DE DADOS RELACIONAL
CARGA HORÁRIA: 100 CRÉDITOS: 06 PERÍODO: 3º
PROFESSOR: NILTON FREIRE SANTOS PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Ao final desta disciplina o aluno deverá conhecer os conceitos básicos de banco de dados,
realizar a modelagem de bancos de dados relacionais a partir da análise das regras de
negócios do sistema, desenvolver e implementar projetos de bancos de dados relacionais,
criar e manipular bancos de dados relacionais utilizando a linguagem SQL.

EMENTA
Conceitos Básicos: dado e informação, características principais, tipos de usuários, vantagens
e desvantagens, Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD), arquitetura de
esquemas, independência de dados, modelos de dados, projeto de banco de dados. Modelo
Entidade-Relacionamento: características, entidades, relacionamentos e atributos,
cardinalidade, opcionalidade e paralelismo de relacionamentos, generalização, especialização
e agregação. Modelo Relacional: características, restrições de integridade, derivação do
modelo conceitual para o lógico, normalização e engenharia reversa de bancos de dados
relacionais. Linguagens de definição e manipulação de dados: a linguagem SQL, criação e
alteração de bancos de dados e tabelas, consulta, inserção, alteração e exclusão de dados,
otimização de consultas, visões, procedimentos armazenados, funções e gatilhos.

PRÉ-REQUISITOS
Programação e Estrutura de Dados, Sistemas Operacionais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO QTE.DE HORAS
Conceitos Básicos
1. Dado e Informação
2. Características básicas
3. Sistema de arquivos e sistema de banco de dados
1 6
4. Usuários de bancos de dados
5. Sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD)
6. Arquitetura e modelo de dados
7. Projeto de banco de dados
O Modelo Entidade-Relacionamento
1. Características
2. Conceito, características e identificação de entidades
3. Conceito, características e identificação de relacionamentos
4. Cardinalidade de relacionamentos
2 18
5. Opcionalidade e paralelismo de relacionamentos
6. Conceito, classificação e identificação de atributos
7. Especialização e generalização
8. Agregação e entidade associativa
9. Diagrama Entidade-Relacionamento

62
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO QTE.DE HORAS
O Modelo Relacional
1. Características e terminologias
2. Chave primária, candidata e estrangeira
3 3. Restrições de integridade 14
4. Mapeamento do modelo conceitual para o lógico
5. Dicionário de dados e diagrama relacional

Engenharia Reversa e Normalização


1. Conceitos básicos
2. Engenharia reversa de arquivos
4 3. Tipos de normalização 12
4. Dependência funcional, parcial e transitiva
5. Formas normais
6. O modelo relacional normalizado

A Linguagem SQL
1. Características básicas
2. Criação, alteração e exclusão de banco de dados
3. Criação, alteração e exclusão de tabelas
4. Restrições de colunas e de tabelas
5. Consulta simples
6. Ordenando resultados
7. Filtragem de registros
8. Uso de funções agregadas
5 9. Agrupamento de informações 50
10. Consulta com mais de uma tabela
11. Sub-consultas simples
12. Sub-consulta correlacionada
13. Inserção, exclusão e alteração de dados
14. Visões
15. Procedimentos armazenados
16. Gatilhos
17. Índices
18. Transações

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Aulas práticas em laboratórios. Estudos de caso. Projeto.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV.
Microcomputadores e software de apresentação. Software SGBD. Listas de Exercícios.

Critérios de Avaliação
Avaliações teóricas/práticas ao final das Unidades 2, 4 e 5. Seminários. Projeto final.

Bibliografia Básica
ELMASRI, Ramez; A C Navathe, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. Pearson, 2005.
(Livro Texto)
DATE, C. J. Introdução aos Sistemas de Banco de Dados, Campus, 2005.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. Editora Sagra-Luzzatto, 2004.

Bibliografia Complementar
KORTH, Henry F. Sistema de Banco de Dados. Campus, 2006.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados – Projeto e Implementação. Érica, 2004.

63
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: FERRAMENTAS PARA INTERNET
CARGA HORÁRIA: 83 CRÉDITOS: 05 PERÍODO: 3º
PROFESSOR: MARCELO JOSÉ SIQUEIRA C. ALMEIDA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

Objetivos
− Apresentar as principais tecnologias utilizadas para o desenvolvimento de sites para a
World Wide Web, ressaltando os aspectos inerentes a cada uma delas.

Ementa
− Evolução da Internet
− Hipertexto e Linguagens de Marcação
− HTML
− CSS
− JavaScript
− XML
− DTD e XSchema
− XHTML

Pré-requisitos
− Programação e Estruturas de Dados
− Protocolos de Aplicação

Unidade Assunto
1. Evolução da Internet, Hipertexto e Linguagens de Marcação, HTML e CSS.
2. Javascript.
3. XML, DTD, XSchema e XHTML.

Métodos e técnicas de aprendizagem


Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas práticas ou de exercícios;
dinâmica de grupo; visitas técnicas; e projeto prático de análise e projeto de um
sistema.

Recursos didáticos
Quadro branco (negro) e pincel atômico (giz). Retroprojetor e transparências. TV.
Microcomputador e softwares específicos.

Técnicas de avaliação da aprendizagem


Provas escritas; projeto prático de desenvolvimento de um sistema; listas de exercícios,
pesquisas. Mínimo de três (3) avaliações.

Época das avaliações


Cada avaliação acontecerá após o término de cada unidade.

64
Bibliografia
Daum, Berthold / Merten, Udo. “Arquitetura de Sistemas com XML”. Ed. Campus. 2003.Jason.
(LT)
Bell, Ian. Web Design - HTML e DHTML. Ed. Market books. 2000. (LT)
Cranford Teague – “DHTML e CSS para a World Wide Web”, 1ª. Edição, Editora Campus.
David Flanagan – “JavaScript: O Guia Definitivo”, 1a. Edição, Editora Bookman.
Osmar J. Silva – “JavaScript Avançado: Animação, Interatividade e Desenvolvimento de
Aplicativos.”, Editora Érica.
Deitel et Alis. – “XML: Como Programar”, 1ª. Edição, Editora Bookman.
Erick T. Roy – “Aprendendo XML”, 1ª. Edição, Editora Campus.

Recursos disponíveis na Internet


Especificações do W3C – “http://www.w3c.org”.
Helder Rocha – “Criação de Web Sites: Internet”, 1a. Edição, Disponível em
www.argonavis.com.br. Último Acesso em 20 de abril de 2006.
Helder Rocha – “Criação de Web Sites: HTML”, 1a. Edição, Disponível em
www.argonavis.com.br. Último Acesso em 20 de abril de 2006.
Helder Rocha – “Criação de Web Sites: CSS”, 1a. Edição, Disponível em
www.argonavis.com.br. Último Acesso em 20 de abril de 2006.

65
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO – GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO
CARGA HORÁRIA: 33 CRÉDITOS: 02 PERÍODO: 3º
PROFESSOR: MARIA DA CONCEIÇÃO C. CORDEIRO PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Reconhecer a importância de se estudar relações humanas.Sensibilizar para um
posicionamento crítico e reflexivo do papel do indivíduo numa sociedade voltada para o
mundo do trabalho.Desenvolver habilidades como: saber ouvir, falar adequadamente,
respeitar as diferenças individuais visando a interpessoalidade no trabalho.

EMENTA
Psicologia aplicada à administração. Atitudes e comportamento no ambiente de
trabalho.Comunicação: instrumento integracional. Liderança. Ética Profissional.

PRÉ-REQUISITOS
Não há.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO
1 PSICOLOGIA APLICADA Á ADMINISTRAÇÃO
Contribuição da psicologia à administração(Ergologia,ergonomia,profissiografia e
1.1
pirotécnica)
1.2 Psicologia organizacional, processos participativos nas organizações
1.3 Comportamento e desenvolvimento organizacional
2 ATITUDES E COMPORTAMENTO NO AMBIENTE DE TRABALHO
2.1 Auto-conhecimento e as relações sociais
2.2 A arte de perceber o outro
2.3 Diferenças individuais e características da personalidade
2.4 Problemas de relações humanas no trabalho
2.5 Problemas psicológicos nas empresas
3 COMUNICAÇÃO: INSTRUMENTO INTEGRACIONAL
3.1 Vivendo em sociedade através da comunicação
3.1 Os elementos básicos da comunicação
3.2 Comunicação interpessoal no trabalho
3.3 O mito do comunicador
3.4 Barreiras específicas na comunicação organizacional
4 LIDERANÇA
4.1 A liderança no contexto organizacional
4.2 O novo e importante papel do dirigente empresarial
4.3 Teorias da liderança(traços de personalidade situacional)
4.4 Problemas de liderança (liderança e chefia)
4.5 Liderança e poder
5 ÉTICA PROFISSIONAL
5.1 Ética e profissão
5.2 Deveres profissionais

66
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO
5.3 Preconceitos e juízos precipitados
5.4 Ambiência e relações pessoais
5.5 Sigilo profissional

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Estudo Individual/Grupal. Exposição dialogada.Debate.Técnica vivenciais de dinâmica de
grupo.Data Show.

Recursos Didáticos
Quadro branco/pincel atômico e quadro negro /giz;
Retroprojetor. Fitas de Vídeo. Tv e Vídeo cassete.

Critérios de Avaliação
Avaliação objetiva e subjetiva através de Seminários e debates.

Bibliografia Básica
BERGAMINI,Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas:Psicologia do
comportamento.3a Ed. São Paulo: Atlas,1992
CAMPOS,Vicente Falconi. TQC-Gerenciamento da Rotina do Trabalho dia a dia.Rio de Janeiro:
Bloch, 1994.
CHIAVENATO,Idalberto. Recursos Humanos. São Paulo: Compacta, 1985.(LT).
FRITZEN,Silvino José. Reações Interpessoais.11a Ed. Petrópolis: Vozes,2000.
MINICUCCI,Agostinho.Psicologia aplicada à administração. 5a Ed. São Paulo: Atlas,1995.
________________________.Psicologia das Relações Interpessoais.4a Ed. São
Paulo:Atlas,1992.
SA,Antonio Lopes.Ética Profissional.2a Ed. São Paulo: Atlas,1998.
SAMPAIO, Getúlio Pinto.Relações Humanas a toda hora.São Paulo: Nobel, 2000.
VIEIRA, Marcos Aurélio Ferreira. Motivação, Liderança e Lucro: O novo papel do líder.São
Paulo: Editora Gente, 1999.
WEAVER,Richard G.O Gerente Facilitador: Guia prático para o trabalho eficaz em um
ambiente de mudanças.Rio de Janeiro. Ed. Campos, 2001.
WEIL, Pierre.Relações Humanas na família e no trabalho.4a Ed. São Paulo: Ática, 2000.

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO – GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
CARGA HORÁRIA: 50 CRÉDITOS: 03 PERÍODO: 4º
PROFESSOR: MARILEUZA FERNANDES PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Fundamentar as bases metodológicas para a elaboração de trabalhos científicos/tecnológicos.
Elaborar projetos de pesquisa. Levantar e analisar dados. Elaborar documentos
técnicos/científicos. Comunicar a informação científica/tecnológica.

EMENTA
Conhecimento. Métodos; limites e possibilidades. Leitura e interpretação de textos da área.
Análise bibliográfica e documental. Elaboração de Projetos. Definições metodológicas.
Elementos de redação do trabalho cientifico/tecnológico.Normalização. Elaboração e
apresentação de documentos tecno-científicos.

PRÉ-REQUISITOS
Não há.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS
UNIDADE ASSUNTO
AULA
1 Apresentação do Programa. Papel da disciplina na formação do 3
Tecnológo. Expectativas.
2 Universo conceitual da Metodologia Científica. Ciência, Pesquisa e 6
Tecnologia e suas conexões.
3 O Conhecimento. Tipologia. Limites e perspectivas. O conhecimento na 6
sociedade em processo de globalização. Pesquisa Científica e
Tecnológica. A Tecnociência.
4 Elaboração de Projetos de Pesquisa. 9
5 Análise bibliográfica e documental. Resenha. 6
6 Prática de Pesquisa. 10
7 Elaboração e apresentação de Trabalhos Científicos: Monografia. 5
Artigo. Relatórios Técnicos. Relatórios de Estágio.Relatórios
Administrativos e Gerenciais.

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Aulas Práticas. Dinâmica de Grupo. Seminários. Apresentação Pública de
Trabalhos.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV. Textos
dirigidos.

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Critérios de Avaliação
Trabalhos práticos individuais e grupais. Apresentação de Projetos de Pesquisa. Análise do
resultado da pesquisa á luz dos elementos metodológicos.
Será facultado ao aluno, na elaboração do trabalho final, a opção por uma orientação técnica,
cujo parecer contribuirá para o conceito final, na condição de evolução técnica.

Bibliografia Básica
NEGRA, C. A.S; e NEGRA, E.M. Manual de Trabalhos Monográficos de Graduação,
Especialização, Mestrado e Doutorado.SP:Atlas, 2004. (LT)
GUIMARÃES, F. Como Fazer? Diretrizes para a elaboração de trabalhos monográficos.
CG:EDUEP, 2002.
GIL, A. Como elaborar Projetos de Pesquisa. SP:Atlas, 1996.

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO DE SITES DINÂMICOS
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 4º
PROFESSOR: EDEMBERG ROCHA DA SILVA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Apresentar os conceitos e práticas de programação necessárias à administração e criação
de conteúdos dinâmicos, em sites institucionais e empresarias, em Intranet ou na
Internet. Aplicar conceitos no desenvolvimento de web-sites dinâmicos.

EMENTA
Características de Web Sites estáticos e dinâmicos. Publicação dinâmica de conteúdo.
Conectividade com banco de dados. Tecnologias para administração e disponibilização de
conteúdos dinâmicos; desenvolvimento de sites dinâmicos.

PRÉ-REQUISITOS
Design de Interface
Programação Orientada a Objetos
Banco de Dados Relacional
Ferramentas para a Internet

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
QTE.DE
UNIDADE ASSUNTO
HORAS
1 Web sites estáticos versus dinâmicos 2
2 Conceitos Básicos de PHP 2
3 PHP – Sintaxe e Tipos de Dados 3
4 PHP – Operadores e Estruturas de Controle 3
5 PHP – Funções 3
6 PHP e Formulários Web 8
7 PHP – Orientação a Objetos 4
8 PHP – Cookies e Sessões 8
9 PHP – Arquivos 6
10 PHP e Banco de Dados (MySQL) 8
11 PHP e XML 6
12 PHP – Expressões Regulares 2
13 PHP – Recebendo e Enviando E-mails 4
14 Ajax 6
15 Comparativo entre PHP e outras linguagens para sites dinâmicos 2

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos. Aulas práticas ou de exercícios. Trabalhos
individuais ou em grupo.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcador para quadro branco. TV. Microcomputador. Apresentações.
Laboratório com microcomputadores e softwares específicos. Livros e apostilas. Listas de

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exercícios.

Critérios de Avaliação
Avaliações teóricas escritas ao final das Unidades 8 e 15. Projeto prático, em grupo, de
desenvolvimento de um sistema.

Bibliografia Básica
SOARES, Walace. “PHP5 – Conceitos, Programação e Integração com Banco de Dados”. 2ª
Edição, Editora Érica, 2004 (LT)
ULLMAN, L. “PHP AND MYSQL for Dynamic WEB Sites”. Peachpit Press, 2003.
CRANE, Dave. “Ajax em Ação”. Prentice Hall. 2006.

Bibliografia Complementar
GRAVES, Mark. “Projeto de Banco de Dados com XML”. Makron, 2003.
SILVA, Osmar. “Javascript Avançado – Animação, Interatividade e Desenv. Aplicativos”.
Editora Érica, 2003.
BABBIN, Lee. “Beginning Ajax with PHP”. Apress. 2006.
WILDERON, Bastiaan Pieter, et. al. “Aplicações Web Dinâmicas com ASP .Net ”, Editora Érica,
2005.

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS
CARGA HORÁRIA: 100 CRÉDITOS: 06 PERÍODO: 4º
PROFESSOR: LAFAYETTE B. MELO PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Fornecer subsídios teórico-práticos necessários ao levantamento, análise e projeto de um
sistema computacional. Apresentar os diversos métodos e as técnicas mais atuais ensinados
no mundo acadêmico e empregados no mercado, relacionados à engenharia de software e à
análise e ao projeto de sistemas. Descrever as teorias e as práticas mais modernas em
análise e projeto de sistemas e explicitar as suas relações com o desenvolvimento de
software para a Internet.

EMENTA
Noções de engenharia de software. Ciclo de vida de um sistema. Estratégias de especificação
de requisitos. Abordagens de desenvolvimento: estruturada, orientada a objetos, RUP, XP
etc. Especificação e documentação em UML. Ferramentas CASE. Desenvolvimento de projetos
reais em grupo. Especificidades da análise e do projeto para a Internet.

PRÉ-REQUISITOS
Sistemas de Informação, Programação Orientada a Objetos, Banco de Dados Relacional,
Ferramentas para Internet

UNIDADE ASSUNTO QTDE . AULAS


1 O que é a Análise e Projeto de Sistemas 3
2 ENGENHARIA DE SOFTWARE E ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS 3
2.1 Modelos de ciclo de vida 3
2.2 Métodos de desenvolvimento e especificidades na Internet 3
2.3 Noções sobre análise de custo e benefícios 3
2.4 Levantamento de dados, definição de problemas e objetivos 3
PROVA1 3
3 ANÁLISE ESTRUTURADA E DFD 3
PROJETO E APRESENTAÇÃO DE GUIDELINES 3
3.1 DFD 3
4 ANÁLISE ESSENCIAL, DFD, DER, DTE E DICIONÁRIO DE DADOS 3
4.2 DFD, DER, DTE E DICIONÁRIO DE DADOS 3
PROJETO ESTRUTURADO E ESSENCIAL 3
5 ANÁLISE E PROJETO ORIENTADOS A OBJETOS 3
5.1 FERRAMENTAS DA ANÁLISE E PROJETO ORIENTADOS A OBJETOS 3
PROVA2 3
6 UM POUCO SOBRE XP 3
O PROJETO À LUZ DAS ESPECIFICIDADES XP 3
7 ESPECIFICIDADES DA ANÁLISE E PROJETO PARA A INTERNET 3
O PROJETO À LUZ DAS ESPECIFICIDADES PARA A INTERNET 3
8 ANÁLISE E PROJETO ORIENTADOS A OBJETOS E UML (RUP) 3
8.1 FERRAMENTAS CASE DISPONÍVEIS 3
8.2 ESTUDO DE UMA FERRAMENTA CASE 3
8.3 REQUISITOS E CASOS DE USO 3
8.4 PRIORIZANDO CASOS DE USO (DIAGRAMAS DE CASO DE USO) 3

72
PROJETO 3
8.5 DIAGRAMA DE CLASSES 3
PROJETO 3
8.6 DIAGRAMA DE ESTADOS 3
FERIADO 3
PROJETO 3
PROVA 3 3
8.7 ATIVIDADE, OBJETOS E SEQÜÊNCIA 3
PROJETO 3
8.8 INTERAÇÃO E CONTRATOS 3
PROJETO 3
8.9 MAPEAMENTO PARA CÓDIGO E EXTENSÕES UML PARA A INTERNET 3
PROVA 4 3

MÉTODOS E TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM


aulas expositivas, práticas ou de exercícios; dinâmica de grupo sobre os projetos; visitas
técnicas; seminários e conferências e estudo dos trabalhos práticos de análise e projeto de
sistemas. exercícios a cada aula ou tarefas para serem entregues em uma aula seguinte.

RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco (negro) e pincel atômico (giz). Retroprojetor e transparências. TV.
Microcomputador e softwares específicos.

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Provas escritas; projeto prático de análise e projeto de um sistema; listas de exercícios,
pesquisas. Mínimo de três (3) avaliações a serem combinadas.

BIBLIOGRAFIA
COAD, Peter; YOURDON, Edward. Análise baseada em objetos. RJ: Campus, 2000. (LT)
COLLEMAN, Derek. Desenvolvimento Orientado a Objetos – o Método Fusion. Editora
Campus, Rio de Janeiro, 1997.
DAVIS, W. S. Análise e projeto de sistemas: uma abordagem estruturada. RJ: LTC. 1994.
DeMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistema. Editora Campus, RJ, 1993.
FAIRLEY, Richard. Software Engineering Concepts. McGraw-Hill. 1985
FERNANDES, Daniel. “Metodologia Dinâmica para o Desenvolvimento de Sistemas Versáteis”.
Érica, 1999.
FURLAN, J. Modelagem de Objetos através da UML. Makron Books. 1998.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML – uma abordagem prática. Novatec. 2004. (LT)
GUSTAFSON, David A. Engenharia de Software. Bookman. 2002.
HICKSON, Rosângela. Projeto de sistemas Web orientados ainterface. Campus. 2003.
JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa &desenvolvimento – Aplicada a Novas
Tecnologias, Produtos e Processos. Axcel Boooks. 2004
LARMAN, Craig. “Utilizando UML e Padrões – Uma introdução à análise e ao projeto
orientados a objetos”. Bookman, 2000.
MEDEIROS, Ernani. Desenvolvendo software com UML 2.0 Definitivo. Makron Books. 2004
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Makron Books. 1995. (LT)
RUMBAUGH J. , BOOCH G., JACOBSON I. UML – Guia do Usuário, Campus. 2000.
RUMBAUGH Modelagem e Projeto Baseado em Objetos Editora Campus, Rio de Janeiro, 1994.
TELES, Vinícius Manhães . Extreme Programming. Novatec. 2004.
TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software – Análise e Projeto de Sistemas. Futura. 2003.
YOURDON, Edward. Análise Estruturada Moderna. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1996.
YOURDON, Edward. Ressurrreição e ascensão dos analistas e dos programadores. Makron
Books. 1997
Observação: outros materiais serão colocados na Internet ou referenciados em sala de aula,
de acordo com o andamento do curso, além de ser distribuído um kit em CD-ROM para
Análise e Projeto de Sistemas para a Internet.

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA DE ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO COM FERRAMENTA RAD
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 4º
PROFESSOR: MARCUS VINICIUS DELGADO VARANDAS PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
O Objetivo da disciplina é estimular o desenvolvimento de competências necessárias para o
desenvolvimento de sistemas comerciais através do uso de linguagem de programação visual
de grande utilização no mercado de trabalho, explorando os recursos de construção de
interfaces gráficas, acessos e consultas a banco de dados e geração de relatórios.

EMENTA
Ambientes de programação baseados em eventos. Eventos e Procedimentos. Componentes.
Propriedades. Construção de Aplicações. Componentes de acesso a Bancos de Dados.
Componentes de relatórios.

PRÉ-REQUISITOS
Banco de Dados Relacional

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS
UNIDADE ASSUNTO
AULA
1 Introdução 2
1. Apresentação da disciplina
2. Ementa
3. Bibliografia e cronograma de atividades
2 Ambiente de desenvolvimento 5
1. Delphi: definição
2. Inicialização do Delphi
3. Elementos da IDE
4. Propriedades
5. Eventos
6. Form Designer
7. Code Editor
8. Descrição textual do formulário
9. Code Explorer
10. Object Treeview
11. Outros editores do Delphi (Menu Designer, Image Editor,
Browser)
12. Paletas de alinhamento
13. To Do List
14. Configurações de ambiente
15. Configurações de editor
16. Code Insight
17. Code Templates
18. Code Completion
19. Code Parameters
20. Projeto: definição
21. Project Manager
22. Os arquivos de um projeto

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS
UNIDADE ASSUNTO
AULA
23. Opções do projeto
24. Estrutura de um projeto
25. Componentes
26. Object Inspector
27. Editores de Dialog Box
28. Alteração de propriedades em run-time
3 Revisão da Linguagem de Programação 6
1. Diretivas de compilação
2. Símbolos
3. Identificadores
4. Palavras reservadas
5. Variáveis
6. Constantes
7. Operadores
8. Tipos de dados da linguagem
9. Tipos definidos pelo usuário
10. Objetos
11. Ponteiros
12. Typecasting – conversão de tipos
13. Declarações da linguagem
14. Procedimentos e funções
15. Passagem de parâmetros
16. Estrutura de uma unit
17. Revisão de Orientação à Objetos
4 Componentes visuais 12
1. Edit
2. Label
3. Image
4. Button
5. SpeedButton
6. BitBtn
7. Listbox
8. Combobox
9. Toolbar
10. MaskEdit
5 Componentes não visuais 8
1. Menus
2. Paleta System
6 Banco de Dados 10
1. Gerenciadores de Bancos de Dados
2. Instalação (FIREBIRD/INTERBASE)
3. Ferramentas de gerenciamento (IBEXPERT)
4. Linguagem SQL
5. Componentes de conexão e acesso
7 Aplicações com Bancos de Dados 12
1. BDE
2. ADO
3. IBExpress
4. DBExpress
5. Componentes Data-aware
6. Técnicas Mestre-Detalhe
7. Campos calculados
8. Campos Lookup
9. Validações
8 Relatórios 6

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS
UNIDADE ASSUNTO
AULA
1. Construção do formulário de impressão
2. Utilização de componentes Quick Report e Rave Reports
3. Comunicação com componentes Windows para impressão
4. Utilizando recursos de visualização prévia (simulação de
impressão)
5. Implementação de recursos de para refinamento de lay-out de
relatório
1. Utilização de componentes de acesso a banco de dados em
relatório
9 Projeto Final 6
1. Apresentação

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Exercícios Práticos usando a ferramenta.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV.
Microcomputadores e software de apresentação. Listas de Exercícios.

Critérios de Avaliação
Avaliação prática ao final das Unidade 5 e Projeto apresentado na Unidade 9

Bibliografia Básica
Dominando O Delphi 5 Cantu, Marco 2000 (livro texto)
Aprendendo Delphi 3.0, Damasceno Jr., Americo. 1997
Delphi Client/Server, Developer's Guide Booth, Joseph D. 1997
Dominando O Delphi 2005 A Bíblia, Cantu, Prentice Hall, 2006
Estudo Dirigido Delphi 7, Manzano, José Augusto N. G.; Mendes, Sandro Santa Vicca.. Érica,
2003
Delphi 2005 - Estudo Dirigido - Col. R. D., Manzano, Jose Augusto N. G.; Mendes, Sandro
Santa Vicca / Erica, 2006

Bibliografia Complementar
Sistema Comercial Integrado com Delphi 2005 - Série Faça um Aplicativo
Alves, William Pereira; Oliviero, Carlos Antonio José, ERICA, 2006
Sites na Internet
www.planetadelphi.com.br
www.theclub.com.br
www.delphibr.com.br
www.borland.com
www.activedelphi.com.br
www.firebase.com.br

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: SEGURANÇA DE DADOS
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 4º
PROFESSOR: DÊNIO MARIZ TIMÓTEO DE SOUSA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Conhecer técnicas e equipamentos de segurança computacional. Analisar e testar a
segurança dos sistemas de informação. Avaliar as técnicas e ferramentas comuns de ataques
aos sistemas de informação. Dominar a terminologia usada em segurança da informação.
Conhecer vulnerabilidades comuns em protocolos de comunicação e em sistemas
operacionais. Conhecer mecanismos, algoritmos e técnicas de criptografia e criptoanálise.
Conhecer protocolos aplicados à comunicação segura de dados. Conhecer normatização e
regulamentações de segurança da Informação. Desenvolver de forma metodológica estudos
de casos de auditoria de sistemas computacionais. Conhecer Políticas de Segurança da
Informação.

EMENTA
Introdução/Motivação: Visão geral da segurança da informação, mecanismos de
autenticação, segurança física, controle de acesso. Criptografia: Criptografia Simétrica,
Infraestrutura de Chave Pública; Funções de Hash; Certificados Digitais. Protocolos de
Aplicação usados para transmissão segura de dados: Secure Sockets Layer (SSL/TLS).
Ferramentas e Ataques: programas de varredura, crackers de senha, sniffers,
vulnerabilidades em sistemas operacionais, tipos de ataque, ataques comuns em redes.
Plataformas e Metodologias de Auditoria e Segurança: análise de riscos, testes de invasão.
Introdução aos Sistemas de Deteção de Intrusâo, Configuração de Firewalls. Introdução às
Redes Privadas Virtuais (VPN).

PRÉ-REQUISITOS
Protocolos de Aplicação
Ferramentas para Internet

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS
UNIDADE ASSUNTO
AULA
1 Introdução
Apresentação da disciplina 1
Visão geral da Segurança da Informação 1
Autenticação e Biometria 2
Password cracking 3
Terminologia 1
2 Criptografia
Criptologia: Introdução aos Sistemas Criptográficos 1
Sistemas Simétricos 2
Algoritmos DES, 3DES, AES (Rijndael) 4
Sistemas Assimétricos (criptografia de Chave Pública) 2
Algoritmo RSA 2
Algoritmo Diffie-Helman 1
Funções de Hash: MD5, SHA 2
Assinatura Digital 2

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS
UNIDADE ASSUNTO
AULA
Certificados Digitais: Formato X.509 2
Infraestrutura de Chave Pública: Autoridade certificadora e outros 2
3 Aplicações
Aplicações da Criptografia: SSL 4
Aplicações da Criptografia: SSH 1
Aplicações da Criptografia: IPSec 3
Aplicações da Criptografia: VPN 3
4 Análise de Vulnerabilidades e Ataques Comuns
Tipos de ataque 1
Técnicas de Ataque: ARPSpoof, DNSSpoof 3
Vulnerabilidade e ataque de Buffer Overflow 3
5 Aulas Práticas
Laboratório 1: Password Cracking 2
Laboratório 2: Sniffing 2
Laboratório 3: Ataques ARPspoof, DNSspoof 3
Laboratório 4: Testes de Invasão com o Nessus 3
Laboratório 5: Ataques ao TCP 3
Laboratório 6: Emissão de certificado auto-assinado 3
6 Seminários 5

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Aulas práticas com demonstrações feitas pelo professor. Aulas práticas em
laboratório com exercícios preparados pelo professor e executados pelos alunos. Seminários.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Slides apresentados em computador com TV.
Microcomputadores e dispositivos de comunicação.

Critérios de Avaliação
Avaliações teóricas (3 ao total). Seminário em grupo.

Bibliografia Básica
Andrew Tanenbaum. Redes de Computadores. 4ª edição, Rio de Janeiro. Campus, 2003. (LT)
Apostilas, artigos científicos, textos selecionados pelo professor.

Bibliografia Complementar
Willian Stallings. Cryptography and Network Security. Prentice Hall. Fourth Edition, 2006.
Andrew Lockhart. Network Security Hacks. O´Reilly, 2004.
Marcos Semola. Gestão da Segurança da Informaçao. Campus, 2003.
Jose Carlos C. Martins. Gestão de Projetos de Segurança da Informação. Brasport, 2003

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA DE ENSINO TECNOLÓGICO
CURSO SUPERIOR DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA INTERNET
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
(PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DE DENOMINAÇÃO: LEGISLAÇÃO DE INFORMÁTICA)
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 4º
PROFESSOR: JAILDO TAVARES PEQUENO PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Apresentar e discutir os fundamentos do Direito em relação á área de Informática. Orientar o
aluno quanto as questões relativas a responsabilidade civil e penal com o uso das tecnologias
da informação. Apresentar noções de Direito do Trabalho, assim como sua relação com o
Direito Previdenciário, e suas conseqüências para o Empregado e para o Empregador.

EMENTA
Noções básicas de direito. A política Nacional de Informática. Propriedade Intelectual. Direito
Autoral. Proteção legal do hardware e do software. Regulamentação da profissão. Informática
e a Privacidade. O direito aos dados (habeas data). Introdução ao Direito do Trabalho e
Previdenciário.

PRÉ-REQUISITOS
N/C

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO QTDE HORAS
1 Noções básicas do Direito 14
1. Histórico do Direito;
2. Conceito de Direito;
3. Tipos e Áreas do Direito;
4. Relação do Direito com a Informática;
5. Direito da Informática.
2 Legislação para Informática 36
1. A política Nacional de Informática;
2. Propriedade Intelectual;
3. Proteção legal de hardware e software;
4. A validade Jurídica dos documentos digitais;
5. Crimes Informáticos ou Cibercrimes;
6. Informática e Privacidade;
7. Liberdade de Expressão;
8. Regulamentação da profissão;
9. Lei da Informática;
10. Relações de consumo em ambiente eletrônico;
11. Prestação de serviços pelo Ciberespaço;
12. Responsabilidade civil e penal e uso dos meios informáticos;
13. O direito aos dados (habeas data).
3 Introdução ao Direito do Trabalho 16
1. Evolução histórica relações de trabalho no Mundo e no Brasil;
2. História Geral do Direito Trabalhista;
3. Terminologia;
4. Conceito de empregado e empregador;
5. Alterações contratuais;

79
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO QTDE HORAS
6. Contrato de trabalho;
7. Relações de trabalho em ambiente eletrônico;
4 Introdução ao Direito da Seguridade 14
1. Introdução ao Direito da Seguridade;
2. Princípios do Direito Previdenciário;
3. Aposentadoria por invalidez, idade, tempo de contribuição;
4. Auxílio doença, salário família, salário maternidade, pensão
por morte, assistência e reabilitação profissional.

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Leitura e interpretação de textos. Dinâmica de Grupo. Participação em
seminários, debates, palestras e/ou eventos ligados ao tema. Pesquisa sobre temas do
Direito e da Informática. Estudos de casos.
Durante o semestre serão divulgadas informações pertinentes aos temas em estudo na lista
de discussão exclusiva da turma ou através do professor.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Slides apresentados em computador com TV ou data-show.
Microcomputadores e software de apresentação. Textos dirigidos.

Critérios de Avaliação
Avaliações teóricas, apresentação de seminários, participação nas atividades da disciplina e
outras atividades definidas durante o período letivo da disciplina.

Bibliografia Básica
REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27 edição. São Paulo: Saraiva, 2005.
MAGALHÃES, Rui Ribeiro de. Introdução ao estudo do direito. 2ª ed. São Paulo: Editora
Juarez de Oliveira, 2003.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito: de acordo com a constituição de 1988. 16ª
ed. Rio de Janeiro: Forense, 1998.
LAMOTTE, N. L. O Profissional de Informática:Aspectos Administrativos e Legais.Sagra, 1993.
BARROSO, Luiz Roberto. Interpretação e aplicação da constituição: fundamentos de uma
dogmática constitucional transformadora. 3ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
PEASANI, Liliana Minardi. Direito de Informática: comercialização e desenvolvimento
internacional do Software. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2002.
ROVER, Aires José. Direito e Informática. 1 edição. Barueri, SP: Manole, 2004.
ARAÚJO, José Laércio. Intimidade, Vida Privada e Direito Penal. São Paulo: Editora Habeas.
STOCO, Rui. Responsabilidade Civil e sua Interpretação Doutrinária e Jurisprudencial. 5ª
Edição. São Paulo.
GUIMARÃES, João Carlos Siqueira. Roteiro de Legislação Trabalhista. LTR, 2000.
HAMMES, Bruno Jorge. O Direito de propriedade Intelectual. 3ª edição. São Leopoldo: Editora
Unisinos, 2002.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 26ª ed. SP: LTr, 2000
DUARTE, Marina Vasques. Direito Previdenciário. 3ª Edição. Porto Alegre: Editora Verbo
Jurídico, 2004.

Bibliografia Complementar
Textos Selecionados da Internet e Revistas especializadas.

80
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA DE ENSINO TECNOLÓGICO
CURSO SUPERIOR DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA INTERNET
DISCIPLINA: SISTEMAS MULTIMÍDIA E INTERNET
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 5º
PROFESSOR: RICARDO ROBERTO DE LIMA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Apresentar conceitos básicos de realidade virtual e multimídia e discutir mecanismos e
ferramentas para incorporação de multimídia em sistemas baseados em redes.

EMENTA
1. Multimídia; 2. Realidade Virtual; 3. Padrões e formatos para imagem, áudio e vídeo; 4.
Ferramentas 3D para a WEB; 5. Os padrões VRML (Virtual Reality Modelling Language) e X3D
(Extensible 3D) ; 6. Relação entre multimídia e tráfego de rede.

PRÉ-REQUISITOS
Ferramentas para a Internet

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO QTDE.HORAS
1 Capítulo 1 - O que é multimídia 6
 Definição
 Evolução da comunicação entre homem e máquina
o Digitalização da informação
o Ambientes textuais
o Ambientes gráficos
 Ambientes multimídia
o Emprego da animação
o Emprego do som
o Substituição da mídia convencional
o Produtos multimídia
2 Capítulo 2 – As plataformas 6
 Ambientes para multimídia
o Tipos de plataformas
o Famílias de plataformas
o O ambiente Windows
o Outros ambientes
o Ambiente dos exemplos.
 Arquiteturas para multimídia
o Os serviços de multimídia do Windows
o Conceitos da tecnologia orientada a objetos
o Redes
o Arquiteturas cliente-servidor
 Configuração de plataformas para multimídia
o Plataformas de desenvolvimento
o Discos rígidos
o Armazenamento off-line
o Os CD-ROMs
o Plataformas de criação de material
o Dispositivos analógicos

81
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO QTDE.HORAS
o Integração de um laboratório de multimídia

3 Capítulo 3 – As imagens 10
 Representação digital de imagens
o Pixels e resolução espacial
o Modelos de cores
o Codificação das cores
 Dispositivos gráficos
o Dispositivos de saída gráfica
o Arquitetura de sistemas gráficos
o Dispositivos de entrada gráfica
 Processamento da imagem
o Formatos de imagens
o Operações sobre imagens
o Compressão de imagens
4 Capítulo 4 – Os desenhos 10
 Representação de desenhos
o Representação vetorial
o Formatos vetoriais
 Edição gráfica bidimensional
o Funções de um editor gráfico 2D
o Primitivas geométricas
o Estruturas gráficas
o Transformações gráficas
5 Capítulo 5 – A terceira dimensão 12
 Computação gráfica tridimensional
o Introdução
o Formatos tridimensionais
 Modelagem tridimensional
o Superfícies poligonais
o Superfícies curvas
o Geometria sólida construtiva
o Representações de varredura
o Representações procedimentais
o Câmeras virtuais
 Elaboração de imagens tridimensionais
o Modalidade de elaboração
o Modelos de iluminação
o Cálculo de iluminação
o Técnicas foto-realistas
 Realidade virtual
o Visão geral
o VRML
 Blender 3D – Windows e Linux – Ferramenta de modelagem
de objetos 3D (open source).
o Introdução
o Características
o Utilização da ferramenta.
6 Capítulo 6 – A animação 6
 Animação e computadores
o Introdução
o Animação convencional
o Animação convencional assistida por computador
o Animação bidimensional
 Animação tridimensional
o Visão geral

82
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO QTDE.HORAS
o O ciclo da animação tridimensional
o Coreografia
o Animação em tempo real
7 Capítulo 7 – O áudio 8
 Propriedades físicas do som
o Vibrações e som
o Parâmetros perceptuais do som
o O domínio do tempo
o O domínio de freqüências
 Representação digital do som
o Digitalização do som
o Quantização
o Reconstrução
o Aspectos quantitativos
o Operações de processamento digital de som
o Processamento no domínio de tempo
o Processamento no domínio de freqüência
 Processamento digital de som
o Visão geral
o Interfaces
o Editores de áudio
o Compressão de áudio
8 Capítulo 8 – O vídeo 11
 Sistemas analógicos de vídeo
o Introdução
o Sistemas de televisão
o Sistemas de gravação e reprodução de vídeo
 Interfaces de vídeo
o Introdução
o Interfaces de sinal de vídeo
o Interfaces de controle de vídeo
o Pseudonímia de imagens
 Tecnologia digital de vídeo
o Armazenamento de vídeo
o Princípios de compressão de vídeo
o Os codecs
o Arquiteturas para vídeo digital
 Sistemas digitais de vídeo
o Edição digital de vídeo
o Ótica digital
o Televisão de alta definição – HDTV
o Discos versáteis digitais
o Videoconferência

MÉTODOS E TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM


Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas práticas (utilizando ferramentas de
design e multimídia e 3D para WEB) com listas de exercícios; trabalhos e projetos.

RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco e pincel atômico. TV. Microcomputador e softwares específicos. Livros e
apostilas.

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Provas escritas; trabalhos práticos e teóricos; listas de exercícios.

83
ÉPOCA DAS AVALIAÇÕES
Avaliação 1: Trabalho Escrito com Apresentação 4.
Avaliação 2: Projeto Integrado com a Disciplina de Programação para WEB 8.
Avaliação 3: Apresentação de seminários.

BIBLIOGRAFIA
GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as Novas Mídias do Game à TV Interativa, senac São
Paulo, 2005. (LT)
ADRIANO, Carlos & VOBOROW, Bernardo. Peter Kubelka: a essência do cinema. São Paulo:
Babushka, 2002.
AZEVEDO, Simone. “Internet terá 10 milhões de usuários no Brasil”. Em O Estado de S.
Paulo, 24-2-2000.
BAIRON, Sérgio. Multimídia. São Paulo: Global, 1995.
PÁDUA, Wilson. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro, 2000. (LT)

84
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO PARA A WEB
CARGA HORÁRIA: 100 CRÉDITOS: 06 PERÍODO: 5º
PROFESSOR: FREDERICO COSTA GUEDES PEREIRA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Apresentar tecnologias e linguagens a serem utilizadas na programação para a web
(protocolo HTTP). Ao final desta disciplina o aluno deverá implementar sistemas de
informação para a web, em várias camadas e utilizando-se de interfaces de programação
de aplicações (APIs) básicas ou de frameworks especializados para a programação na web.

EMENTA
Common Gataway Interface. Outras arquiteturas de gateway para a Web. Componentes
para programação na camada WEB. Inter-conectividade com Bancos de Dados. Padrões de
Projeto para a Web. Componentes de Interface (Javabeans). Frameworks para
programação na web.

PRÉ-REQUISITOS
Desenvolvimento de Sites Dinâmicos
Análise e Projeto de Sistemas

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE ASSUNTO HORAS AULA
1 Plataforma JEE e Servlets 48
1. Introdução à Programação Web
2. Arquitetura de aplicações Web JEE
3. MVC na Web
4. Java Servlets
5. Atributos e Listeners
6. Sessões HTTP em Servlets
2 JavaServer Pages 24
1. Scripts JSP
2. Expression Language (EL)
3. JSP Standard Tag Library (JSTL)
4. Tags Customizadas
3 Padrões de Projetos JEE 9
1. Camada de Controle
2. Camada de Integração
3. Camada de Apresentação
4 Frameworks Web 18
1. JavaServer Faces

MÉTODOS E TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM


Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas práticas ou de exercícios;
trabalhos individuais ou em grupo.

RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco e pincel atômico. Retroprojetor e transparências. TV. Livros e apostilas.

85
Microcomputador e softwares específicos. Website da disciplina (disponível em
http://arquivos.coinfo.cefetpb.edu.br/~fred/pweb).

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas; projetos práticos; listas de exercícios; seminários. Avaliações teóricas ao
final da primeira, segunda e terceira unidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASHAM, Bryan, SIERRA, Khaty, BATES, Bert. Use a cabeça! Servlets&JSP. Alta
Books. 2005. (LT)
ALUR, Deepak, CRUPI, John, MALKS, Dan. Core J2EE Patterns. Campus, 2002. (LT)
MANN, Kito. JavaServer Faces in Action. Manning. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALL, Marty, Core Servlets and JSP. (2a. edição). Prentice Hall. 2003
HUNTER, Jason, CRAWFORD, Willian. Java Servlet Programming (2a. edição). O’Reilly
Associates. 2001.
GEARY, David. HORSTMANN, Cay. Core JavaServer Faces 2nd edition. 2007.
JENDROCK, Eric et al. The Java EE Tutorial. Disponível em
http://java.sun.com/javaee/5/docs/tutorial/doc/. Acessado em 10/05/2007.

86
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: PADRÕES DE PROJETO
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 5º
PROFESSOR: MARCELO JOSÉ SIQUEIRA C. ALMEIDA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Conceituar e classificar padrões de projeto. Integrar esses conceitos à análise, projeto e
implementação de aplicações dentro do paradigma de orientação a objetos.

EMENTA
Padrões para arquitetura de software. Padrões e Reuso. Componentes. Classificação. Anti-
Padrões. Padrões de Projeto para a Web. Aplicação de padrões de projeto. Dar continuidade à
aplicação iniciada na disciplina “Análise e Projeto de Sistemas”, seguindo outro(s) ciclo(s) de
desenvolvimento e utilizando padrões.

PRÉ-REQUISITOS
Análise e Projeto de Sistemas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO QTDE HORAS
1 Introdução (contextualização da disciplina)
• Introdução a um processo de desenvolvimento
• Da análise ao projeto
2 Padrões de Projeto
• Uma visão Geral
3 Discussões sobre Reuso
• Polimorfismo e Interfaces
• Herança X Composição
4 Padrões GRASP (Larman)
• Expert
• Creator
• Low Coupling
• High Cohesion
5 Padrões GoF
• Criacionais (Abstract Factory, Builder, Factory Method,
Prototype, Singleton)
• Estruturais (Adapter, Bridge, Composite, Façade, Flyweight,
Proxy)
• Comportamentais (Chain of Responsibility, Observer, Iterator,
Strategy,
6 Tópicos Avançados
• Anti-Padrões
• Refactoring
• Frameworks (estudo de caso: JUnit)
• Components

MÉTODOS E TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM

87
Aulas expositivas utilizando os recursos didáticos; aulas práticas ou de exercícios; dinâmica
de grupo.

RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco (negro) e pincel atômico (giz). Retroprojetor e transparências. TV.
Microcomputador.

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


• 3 Provas
• 1 Lista de Exercício por Unidade
• 1 Projeto Semestral

CÁLCULO DA MÉDIA DA DISCIPLINA


Média da disciplina = { [ (P1 * 0.7) + (LE1 * 0.3)] + [(P2 * 0.7) + (LE2 * 0.3)] + [(P3 * 0.7)
+ (LE3 * 0.3)] } * 0.5 + PS * 0.5

ÉPOCA DAS AVALIAÇÕES

BIBLIOGRAFIA
LARMAN, Craig. “Utilizando UML e Padrões – Uma introdução à análise e ao projeto
orientados a objetos”. Bookman, 2000 (Livro-texto)
ALUR, Deepak et al. Core J2EE Patterns: As melhores práticas e estratégias de design.
Editora Campus, 2002.
GAMMA, Erich et al. Padrões de Projeto: Soluções reutilizáveis de software orientado a
objetos. Bookman, 2000.

RECURSOS DISPONÍVEIS NA INTERNET

88
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPEIROR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: BANCO DE DADOS NÃO CONVENCIONAIS
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: PERÍODO: 5º
PROFESSOR: FAUSTO VÉRAS MARANHÃO AYRES PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Apresentar aplicações e Bancos de Dados Não Convencionais; Abordar persistência de
objetos: tecnologias e tendências. Conhecer e utilizar sistemas de informações geográficas.
Implementar um banco de dados não convencional

EMENTA
Aplicações não convencionais. Bancos de Dados não convencionais (BDNC): orientados a
objetos, objeto-relacional, geográficos. Sistemas de Informações Geográficas. Padrões:
ODMG e SQL3. Frameworks de persistência. Projeto de BDNC: modelos conceitual, lógico e
físico. Implementação e Consultas em BDNC.

PRÉ-REQUISITOS
Análise e Projeto de Sistemas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
QTE.DE
UNIDADE ASSUNTO
HORAS
1 Introdução a Persistência de Objetos 2
3. O Problema do Descasamento de Impedância
4. O que é Persistência e Objetos
5. Abordagens para a Persistência e Objetos
2 Conceitos sobre Persistência de Objetos 4
1. Transparência, Ortogonalidade, Alcançabilidade e Denotação da
Persistência
2. Criação, Recuperação e Manipulação de objetos persistentes
3. Gerenciamento da Persistência
3 Persistência com Mapeamento Objeto/Relacional (MO/R) 16
1. Modelos de Mapeamento de classes, Relacionamentos e
Herança
2. Padrão JPA (anotações java)
3. Frameworks de persistência O/R
4. Desenvolvimento de aplicações
4 Persistência com Banco de Dados Orientado a Objetos (BDOO) 10
1. Modelo de objetos
2. Padrões: ODMG e JDO
3. SGBDOOs
4. Desenvolvimento de aplicações
5 Persistência com Banco de Dados Relacional-Objeto (BDRO) 6
1. Modelo de objetos
2. Padrão: SQL-3
3. SGBDROs
4. Desenvolvimento de aplicações

89
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
QTE.DE
UNIDADE ASSUNTO
HORAS
6 Linguagens de Consultas baseadas em Objetos 16
1. Linguagem OQL (padrão ODMG)
2. Linguagem JDOQL (padrão JDO)
3. Linguagem JPQL (padrão JPA)
4. Linguagem SQL/3 (padrão SQL99)
7 Projeto Prático (Orientado) 7
8 Seminários 6

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas e práticas.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV.
Microcomputador. Exercícios.

Critérios de Avaliação
Avaliações teóricas e práticas, trabalhos e seminários em grupo

Bibliografia Básica
ELMASRI, Ramez and NAVATHE, Shamkant B. - Fundamentals of Database Systems
- Addison Wesley Pub, 2000. (LT)
SETZER V., NASSU E. Bancos de Dados Orientados a Objetos. Edgard Blucher. 1999.
(LT)
DATE C. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, 7ed. Campus, 2000.

Bibliografia Complementar
BAUER, C., KING, G. Java Persistence with Hibernate. Manning Publications, Revised edition.
2006.
SUN MICROSYSTEMS. JSR 220: Enterprise JavaBeansTM,Version 3.0 - Java Persistence API
(http://jcp.org/aboutJava/communityprocess/final/jsr220/index.html)

90
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: FORMAÇÃO DE EMPREENDEDORES
CARGA HORÁRIA: 33 CRÉDITOS: 02 PERÍODO: 5º
PROFESSOR: ANTONIO ALVES MACIEL PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Formar profissionais com capacidade de desenvolver competências e habilidades
empreendedoras para implementar e gerenciar seu próprio negócio.

EMENTA

Desenvolvimento da capacidade empreendedora, com ênfase no estudo do perfil do


empreendedor, nas técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na
aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio, fazendo uso de metodologias
que priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem pró-ativa.

PRÉ-REQUISITOS
Não Há.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO
1. O empreendimento e o empreendedor: conceitos e definições
1.1 Características e tendências dos mercados
2. Inovação e criatividade
2.1 Desenvolvimento da motivação para criação do próprio negócio
2.2 Desenvolvimento da idéia. Processo visionário
2.3 Validação da idéia
Técnicas e exercícios relativos a planejamento, voltados para criação de um
3.
empreendimento – Plano de Negócios

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas, Oficinas de trabalho, Seminários, Palestras, Entrevista com o
Empreendedor, Estudos de grupos.

Recursos Didáticos
Quadro branco (negro) e pincel atômico (giz). Retroprojetor e transparências. TV.
Microcomputador e softwares específicos ( Make Money ), Laboratório de Informática, Data
Show.

Critérios de Avaliação
Apresentação de Seminários, Apresentação e defesa de trabalhos práticos – Projeto de Plano
de Negócios.

91
Bibliografia Básica
DRUKER, P. F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. Livraria Pionei-
ra, 2a. Edição, São Paulo, 1992. (Livro-texto).
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração Makron Books, São Paulo, 1993.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo, Cultura, 1999.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999.
DRUKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. Editora Pioneira, 2a. Edição, São Paulo,
1987.

Bibliografia Complementar
DORNELAS, J.C. Assis, Empreendedorismo: Transformando Idéias em Negócios, Campus, Rio
de Janeiro, 2001.
PEREIRA, Paulo, Enfrentando o Mercado de Trabalho, Nobel, São Paulo, 1997.
CHIAVENATO, Idalberto, Como Abrir um Novo Negócio, Makron Books, São Paulo, 1995.
________Universidade Federal de Santa Catarina. Laboratório de Ensino a Distância
Formação Empreendedora na Educação Profissional: Capacitação a distância de professores
para o empreendedorismo / Luiz Fernando Garcia. Florianópolis: LED, 2000.

92
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: COMÉRCIO ELETRÔNICO
CARGA HORÁRIA: 50 CRÉDITOS: 05 PERÍODO: 5º
PROFESSOR: CARLOS EDUARDO BATISTA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Ao final desta disciplina o aluno deverá conhecer as principais formas de comércio eletrônico
(B2C, B2B, C2B, C2C) e identificar os requisitos específicos para implementação de sistemas
de comércio eletrônico. Adicionalmente o aluno terá noções técnicas de marketing através da
internet.

EMENTA
Comércio Eletrônico. B2C - Business-to-consumer. B2B - Business-to-business. C2B -
Consumer-to-business. C2C - Consumer to consumer. Estudo de casos. Análise e projeto de
sistemas de comércio eletrônico – levantamento de requisitos específicos. Plataformas e
sistemas para comércio eletrônico. Marketing na Internet.

PRÉ-REQUISITOS
Desenvolvimento de sites dinâmicos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS
UNIDADE ASSUNTO
AULA
1 Introdução ao Comércio Eletrônico 10
1. Histórico, evolução, desafios correntes.
2. Conceitos Básicos
3. Modelos de Comércio Eletrônico
4. Aplicações de comércio eletrônico
5. Pagamento através da Internet
2 Modelo Business-to-Consumer (B2C) 10
1. Conceituação
2. Formas possíveis de B2C
3. Vantagens e desvantagens em relação ao modelo tradicional de
comércio
4. Requisitos de sistemas B2C
5. Estudo de casos
3 Modelo Business-to-Business (B2B) 6
1. Conceituação
2. Formas possíveis de B2B
3. Requisitos de sistemas B2B
4. Estudo de casos
4 Modelo Consumer-to-Business (C2B) 6
1. Conceituação
2. Formas possíveis de C2B
3. Requisitos de sistemas C2B
4. Estudo de casos

93
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS
UNIDADE ASSUNTO
AULA
5 Modelo Consumer-to-Consumer (C2C) 6
1. Conceituação
2. Formas possíveis de C2C
3. Requisitos de sistemas C2C
4. Estudo de casos
6 Plataformas e sistemas para Comércio Eletrônico 6
1. Estudo de plataformas para desenvolvimento em Comércio
eletrônico
2. Estudo de sistemas de comércio eletrônico
7 Marketing na Internet 6
1. A internet como ferramenta de marketing
2. Questões éticas
3. Marketing direcionado e mineração de dados
4. Formas de marketing na Internet
5. Estudo de casos

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Dinâmica de Grupo – análise de situações.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV.
Microcomputadores e software de apresentação. Textos dirigidos. Listas de Exercícios.

Critérios de Avaliação
Avaliação teórica escrita ao final da Unidade 5.
Projeto de um sistema de comércio eletrônico.

Bibliografia Básica
Como funciona a Internet III. Gralla, Preston. Editora Quark, 1998.
Comércio Eletrônico. Albertin, Alberto Luiz. Atlas, 2002. (LT)
Sistemas de Comércio Eletrônico. Meira Jr, Wagner, Murta, Cristina, Campos, Sergio.
Campus, 2002.

94
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO – GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: PROCESSO DECISÓRIO
CARGA HORÁRIA: 33 CRÉDITOS: 02 PERÍODO: 5º
PROFESSOR: PAULO DE TARSO COSTA HENRIQUES PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
- Conhecer os princípios básicos do processo de percepção e interpretação da realidade;
- Entender as técnicas de supervisão e de liderança, aplicando-as ao contexto de empresas
de desenvolvimento de software;
- Compreender e aplicar estrutura e elementos da tomada de decisão;
- Ter conhecimento das etapas do processo decisório;
- Saber como tomar decisão em cenários complexos;
- Reconhecer e usar as ferramentas de aplicação do processo decisório;
- Estabelecer indicadores de desempenho para essa atividade produtiva

EMENTA
Cultura, cognitividade, liderança e resolução de problemas; técnicas de supervisão e de
liderança; estrutura e elementos das decisões; liderança e processo decisório; etapas do
processo decisório; decisões em cenários complexos; o processo decisório e os desafios da
crise atual; ética organizacional e profissional no processo decisório.

PRÉ-REQUISITOS
Sistemas de Informação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO
1 CONCEITOS BÁSICOS
1.1 Definição de decisão / Atores da decisão
1.2 Análise de Cenários / Influência da Cultura
1.3 Teoria dos Sistemas.
2 PROCESSOS DECISÓRIOS
2.1 Introdução
2.2 Métodos e metodologias aplicadas ao processo decisório
2.3 Condições de decisão e tipos de problema
3 ENFOQUE MULTICRITÉRIO
3.1 Introdução
3.2 Métodos Multicritério de apoio à decisão
3.3 Decisão em grupo
3.4 Vantagens da utilização do apoio multicritério à decisão
4 DECISÃO EM GRUPO E NEGOCIAÇÃO
4.1 Tecnologia da informação e tomada de decisão
4.2 Métodos multicritério em contextos de negociação e decisão em grupo

95
Métodos e Técnicas de Aprendizagem
Aulas expositivas, Dinâmica em Grupo e Exercícios.

Recursos Didáticos
Apostila, Datashow, Quadro negro, Transparências, Artigos e Jornais.

Critérios de Avaliação
Serão considerados os seguintes elementos como componentes da nota final, com seus
pesos respectivos:
- Participação nas discussões de sala de aula 20%
- Exercícios entregues 30%
- Trabalho final 50%

Bibliografia Básica
GOMES, L.F.; ALMEIDA, A.T.; - Tomada de Decisão Gerencial, Ed. Atlas, São Paulo, 2002.
(LT)
CHIAVENATO, I,; - Teoria Geral da Administração, Ed. MC Graw Hill, São Paulo, 1998. (LT)
MAXIMIANO, A.C.; - Teoria Geral da Administração – Ed. Atlas, São Paulo, 2000
BERNARDES, C. ; - Teoria Geral da Administração: A análise integrada das organizações, Ed.
Atlas, São Paulo, 1993
GOMES, M.P.; - Processo Decisório: curso piloto na EBAP, FGV, Rio de Janeiro, 1995
HARDINGHAM, A., - Como Tomar Decisões Acertadas, Ed. Nobel, São Paulo, 1992

96
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO – GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARGA HORÁRIA: 400 PERÍODO: 6º
PROFESSOR: HEREMITA BRASILEIRO LIRA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Orientar os alunos concluintes na formalização, planejamento e realização do estágio
supervisionado. Orientar os alunos na elaboração do plano de trabalho e relatórios do estágio
supervisionado. Planejar e coordenar os trabalhos para a defesa dos relatórios de estágio
supervisionado.

EMENTA
O que é o estágio supervisionado. Como oficializar o estágio supervisionado. O plano de
trabalho e o relatório final de estágio. A defesa do relatório final de estágio. Procedimentos
necessários para a solicitação do diploma.

PRÉ-REQUISITOS
Programação para Web, Padrões de Projeto, Banco de Dados Não Convencionais e Comércio
Eletrônico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE ASSUNTO
1 Introdução
2 Passo a Passo para oficializar o estágio supervisionado
3 Relatório de Trinta Dias e o Plano de Estágio
4 Relatório Final de Estágio Supervisionado
5 Defesa do Relatório Final de Estágio Supervisionado
6 Passo a Passo para solicitar o Diploma

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas com interação do alunos e relatos de experiências

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV.

Critérios de Avaliação
Defesa do Relatório Final do Estágio Supervisionado

97
Bibliografia
NEGRA, C. A.S; e NEGRA, E.M. Manual de Trabalhos Monográficos de Graduação,
Especialização, Mestrado e Doutorado.SP:Atlas, 2004. (LT)
Normas de Estágio do Ensino Superior do CEFET-PB.
Normas Didáticas do Ensino Superior do CEFET-PB.
Normas para Trabalhos Acadêmicos (ABNT) - Apresentação/Estrutura - NBR-14724, 2005.
Normas para Trabalhos Acadêmicos (ABNT) - Citações – NBR-10520, 2002.
Normas para Trabalhos Acadêmicos (ABNT) - Referências – NBR-6023, 2002.
www.cefetpb.edu.br > Extensão > CIEE - Fichas e modelos.
www.cefetpb.edu.br > Coordenações > COINFO > Estágio Supervisionado > Material para
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98
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO E EXECUÇÃO DE PROJETO DE SOFTWARE
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 6º
PROFESSOR: EDEMBERG ROCHA DA SILVA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Ao final desta disciplina o aluno deverá apresentar e comparar os processos atuais de
desenvolvimento de software. Abordar diferentes técnicas de testes de software. Aplicar
um processo de desenvolvimento de software completo, desde seu planejamento até a sua
implantação.

EMENTA
Implantação de uma metodologia de desenvolvimento de software, acompanhamento de
uma aplicação das técnicas de engenharia de software e análise orientada a objetos
utilizando o RUP (Ration Unified Process) com a UML (Unified Modeling Language) como
linguagem de artefatos, utilizando também técnicas de CMM e CMMI e de Gerencia de
Projetos de Software, através do PMBOK e algumas ferramentas de mercado.

PRÉ-REQUISITOS
Sisitemas Multimídia e Internet, Programação para WEB, Padrões de Projeto, Banco de
Dados Não Convencionais e Comércio Eletrônico

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO RESUMIDO


01 – Introdução a uma metodologia de análise e desenvolvimento de sistemas;
02 – Conceitos e técnicas avançadas de Engenharia de Software;
03 – Análise inicial e levantamento dos requisitos do sistema de informação;
04 – Metodologia baseada no RUP e XP com ênfase no desenvolvimento para WEB;
05 – Artefatos da UML;
06 – Plano de Implantação e Testes de Software;
07 – Plano de Manutenção e Garantia da qualidade;
08 – CMM e CMMI e técnicas de gerencia de projetos de software utilizando PMBOK.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO (03 HORAS AULAS)


01 – Aula – (Apresentação da disciplina; definição de uma metodologia de desenvolvimento
de sistemas – Planejamento, Construção, Implantação, Manutenção. Definição de Engenharia
de Software e características da engenharia de software).
02 – Aula – (Engenharia de software, metodologia e técnicas para o desenvolvimento de um
software de qualidade, engenharia de processos de software, ferramentas de designer).
03 – Aula – (Engenharia de processos, engenharia de requisitos, engenharia de software).
04 – Aula – (Processo de software, estimativa de software, modelos de processos, cascata,
espiral, etc.).
05 – Aula – (Análise de sistemas, papel do analista, características, papel do programador,
papel do usuário, técnicas para se fazer uma boa entrevista com o cliente, análise de
requisitos, estudo de caso).
06 – Aula – (Análise de Sistemas - Levantamento de requisitos, requisitos funcionais e não
funcionais, estimativas de custo, plano de execução de software, documentação necessária e
preenchimento do checklist).

99
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DETALHADO (03 HORAS AULAS)
07 – Aula - (Análise de Sistemas – documentos necessários, definição dos requisitos,
linguagem de modelagem (UML), características, transformação dos requisitos em use case
(casos de uso), definição de casos de uso, principais características, diagrama de use case).
08 – Aula – (Análise de Sistemas) – apresentação do processo de modelagem de sistemas
através do RUP, definição da linguagem de modelagem UML, identificação dos principais
artefatos, exercícios, análise e levantamento de requisitos do sistema de emissão de diárias,
criação do diagrama de use case, demonstração na prática e utilização da ferramenta
Rational Rose 2000.
09 – Aula – (Análise de Sistemas) – Acompanhamento do plano de execução, levantamento
de requisitos e definição dos casos de uso e diagrama de casos de uso e cada problema
relatado (3 subsistemas propostos), definição do paradigma de análise orientada a objetos
(abstração, herança, encapsulamento, modularidade, etc).
10 – Aula – (Análise de Sistemas) – Arquitetura de uma empresa, visão do analista de
sistemas, características do domínio da empresa, soluções a nível de sistemas móveis,
sistemas cliente/servidor e sistemas WEB, definição e solução para integrar diversas
aplicações internas na WEB, criação do modelo de use case, técnicas para identificação dos
atores e modelos de dados.
11 – Aula – (Gerência de Projetos) – Gerência de Projetos de Software utilizando CMM,
prefácio do CMM, organizações Imaturas x Maduras, os 5 níveis de maturidade do CMM, visão
geral dos 5 níveis do CMM, categorias de processos, PMBOK, PMI, objetivos de um projeto,
gerencia de projetos, gerencia de produtos x gerencia de projetos, níveis 1, 2 e 3.
12 – Aula – (Gerência de Projetos) - Níveis do CMM 4 e 5, exercícios, técnicas de
acompanhamento de projetos de software, análise e projeto de software, construção e
acompanhamento do projeto de software, planejamento e execução de projetos utilizando o
MS Project.
13 – Aula – (Análise de Sistemas) – artefatos da UML, Diagramas de Interação, seqüência,
colaboração e exercícios, diagramas de classes, diagramas de atividade e estados.
14 – Aula – (Análise de Sistemas) – artefatos da UML, Diagramas de classes (completo) UML,
diagrama de componentes I, diagrama do modelo arquitetural do projeto, esquema do banco
de dados e projeto de software.
15 – Aula – (Análise de Sistemas) – artefatos da UML, diagrama de componentes, diagrama
de classes completo, diagrama de projetos de componentes (padrão J2EE – Java, Servlet,
Javabeans, JSP, etc).
16 – Aula – (Análise de Sistemas) – Técnica para estabelecer a segurança nas aplicações,
teste de software, tipos de testes, aplicação dos exercícios sobre testes de software.
17 – Aula – (Metodologia de software) – Plano de Implantação do sistema, pacote de
entrega, treinamento avaliação do cliente e manutenção do software e plano de garantia do
sistema.
18 – Aula – (Metodologia de software) – Plano de acompanhamento do projeto e definição
das etapas de construção do sistema de informação
19 – Aula – (Metodologia de software) – Plano de acompanhamento do projeto, definição do
cronograma e estabelecimento das metas para cada etapa do projeto.
20 – Aula – (Metodologia de software) – Plano de testes de software com ênfase em algumas
ferramentas de mercado e técnicas de sistemas para WEB.
21 – Aula – (Metodologia do projeto) – Execução do projeto e planejamento da apresentação
do sistema de informação e análise do projeto.
22 – Aula – (Metodologia do projeto) – Apresentação da metodologia do sistema e toda a
documentação necessária para o acompanhamento do mesmo.

MÉTODOS E TÉCNICAS DE APRENDIZAGEM


Aulas expositivas. Aulas práticas com realização de tutoriais.

RECURSOS DIDÁTICOS

100
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV.
Microcomputadores e dispositivos de comunicação. Tutoriais práticos.

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Mini-Testes semanais. Projeto de disciplina.

BIBLIOGRAFIA
PRESSMAN, Roger. “Engenharia de Software”. McGrawHill, 2002. (LT)
SOMMERVILLE , ian. “Engenharia de Software”. Prentice Hall Brasil, 2003. (LT)
MOLINARI, Leonardo. “Teste de Software”. Erica, 2003.
KRUCHTEN, Philippe. “Introdução ao RUP – Rational Unified Process”. Ciência Moderna,
2003.
LARMAN, Craig. “Utilizando UML e Padrões – Uma introdução à análise e ao projeto
orientado a objetos”. Bookman, 2000.
GAMMA, Erich et al. Padrões de Projeto: Soluções reutilizáveis de software orientado a
objetos. Bookman, 2000.

101
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA DE ENSINO TECNOLÓGICO
CURSO SUPERIOR DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA INTERNET
DISCIPLINA: GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 6º
PROFESSOR: FRANCISCO PETRÔNIO A. DE MEDEIROS PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Entender os conceitos relacionados ao processo de Engenharia de Software; Compreender a
necessidade de Gerenciamento de Software; Entender o relacionamento entre Qualidade de
Software e Gerenciamento de Projetos; Conhecer os conceitos e técnicas relevantes para o
gerenciamento de projetos de software.

EMENTA
Processo de Engenharia de software. Gerência de integração do projeto: Desenvolvimento do
plano do projeto, execução do plano do projeto e controle geral de mudanças. Gerência do
escopo. Gerência do Tempo. Gerência de custos. Gerência da qualidade. Gerência dos
recursos humanos. Gerência de Comunicações. Gerência de riscos. Gerência de aquisição.
Ferramentas computacionais de planejamento e gerência de projetos

PRÉ-REQUISITOS
Padrões de Projeto, Formação de Empreendedores e Processo Decisório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
QTE.DE
UNIDADE ASSUNTO
HORAS
1 Processo de Engenharia de Software 6
1. Introdução a Engenharia de Software
2. Paradigmas de Engenharia de Software
3. Estimativas de Software
2 Processos de Desenvolvimento de Software: Review 6
1. RUP (Rational Unified Process)
2. XP (Extreme Programming)
3. YP (easYProcess)
3 Conceitos Básicos de Gerenciamento de Projetos 4
1. Características dos Projetos
2. Benefícios do Gerenciamento de Projetos
3. Causas de Fracassos de Projetos
4. Fases do Ciclo de Vida de um Projeto
5 Guia PMBOK Terceira Edição 4
1. Representação esquemática (44 Processos)
2. Áreas do Gerenciamento de Projetos
6 Gerenciamento da Integração 4
1. Termo de Abertura do Projeto
2. Escopo Preliminar
3. Plano Global do Projeto
4. Controle Integrado de Mudanças
5. Matriz de Priorização das Partes Interessadas

102
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
QTE.DE
UNIDADE ASSUNTO
HORAS
7 Gerenciamento de Escopo 4
1. Declaração de Escopo
2. Estrutura Analítica do Projeto
3. Dicionário da EAP
4. Plano de Gerenciamento de Escopo
8 Gerenciamento de Tempo 4
1. Lista de Atividades
2. Gráfico de Gantt
3. Diagrama de Rede
4. Plano de Gerenciamento de Tempo
9 Gerenciamento de Custos 4
1. Orçamento das Atividades do Projeto
2. Orçamento dos Recursos Alocados
3. Cronograma de Desembolso do Projeto
4. Plano de Gerenciamento de Custos
10 Gerenciamento da Qualidade 4
1. Plano de Gerenciamento da Qualidade
11 Gerenciamento de Recursos Humanos 4
1. Organograma
2. Diretório do Time do Projeto
3. Matriz de Responsabilidades
4. Plano de Gerenciamento de Recursos Humanos
12 Gerenciamento de Riscos 4
1. Plano de Gerenciamento de Riscos
13 Gerenciamento de Aquisições 4
1. Declaração de Trabalho
2. Plano de Gerenciamento de Aquisições
15
14 Ferramentas de Gerenciamento de Projetos de Software

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Exploração de ferramentas de gerência de projetos no laboratório.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV.
Microcomputadores com softwares específicos. Listas de Exercícios Práticos e Projetos.

Critérios de Avaliação
Prova, Mini-testes e Seminário.

Bibliografia Básica
Vargas, Ricardo. “Manual Prático do Plano de Projeto – Utilizando o PMBOK Guide 3ª Edition
“. 3ª Edição, Brasport 2007. (LT)
Pressman, Roger S.. “Engenharia de Software”. McGrawHill,2002. (LT)

Bibliografia Complementar
Ian Sommervile. “Engenharia de Software”. 6ed., São Paulo:Addison-Wesley, 2003.
Moacir Quadros. “Gerência de Projetos de Software”. Visual Books, 2002.

103
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA DE ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 6º
PROFESSOR: PAULO ROBERTO SANTOS COSTA PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Contribuir para a capacitação do aluno no tocante ao assunto Inteligência Empresarial
(Business Intelligence) de forma que o mesmo possa vir a participar de implementações de
soluções do gênero..

EMENTA
Revolução dos Dados, da Informação e do Conhecimento; Introdução aos Conceitos de BI –
Business Intelligence; Fases de um Projeto de Dat Warehouse/Data Marts; Modelagem
Dimensional de Dados – Conceitos Iniciais; Modelagem Dimensional de Dados – Conceitos
Avançados; Exercícios de Modelagem Dimensional de Dados; Projeto Físico de DW/DM; Data
Mining; Produtos de Business Intelligence; E-Business Intelligence; Arquitetura tecnológica
para E-Business Intelligence

PRÉ-REQUISITOS
Processo Decisório

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS
UNIDADE ASSUNTO
AULA
1 Revolução dos Dados, da Informação e do Conhecimento 2
2 Introdução aos Conceitos de BI – Business Intelligence 2
3 Fases de um Projeto de Dat Warehouse/Data Marts 2
4 Modelagem Dimensional de Dados – Conceitos Iniciais 2
5 Modelagem Dimensional de Dados – Conceitos Avançados 4
6 Exercícios de Modelagem Dimensional de Dados 4
7 Projeto Físico de DW/DM 2
8 Data Mining 2
9 Produtos de Business Intelligence 4
10 E-Business Intelligence 2
11 Arquitetura tecnológica para E-Business Intelligence 4
12 Projeto Final 6

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Dinâmica de Grupo – análise de situações.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV.
Microcomputadores e software de apresentação. Textos dirigidos. Listas de Exercícios.

Critérios de Avaliação
Avaliações teóricas escritas e Projeto Final

104
Bibliografia Básica
BARBIERI, Carlos. BI-Business Intelligence : Modelagem & Tecnologia. Rio de Janeiro :
Axcel Books, 2001. (LT).
SERRA, Laércio. A essência do Business Intelligence. São Paulo : Berkeley, 2002

Bibliografia Complementar
KAHANER, Larry. Competitive Intelligence. New York : S&S, 1997
INMON, William;IMHOF, Claudia. Data Warehousing : Como transformer informações em
oportunidades de negócios. São Paulo : Berkeley, 2001

105
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA PARAÍBA
DIRETORIA DE ENSINO - GERÊNCIA EDUCACIONAL DO ENSINO SUPERIOR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET
DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO COM OBJETOS DISTRIBUÍDOS
CARGA HORÁRIA: 67 CRÉDITOS: 04 PERÍODO: 6º
PROFESSOR: FRANCISCO PETRÔNIO A. DE MEDEIROS PERÍODO LETIVO: 2007.1

PLANO DE ENSINO

OBJETIVOS
Ao final desta disciplina o aluno deverá entender e implementar diferentes mecanismos que
dão apoio ao desenvolvimento de aplicações distribuídas. Desenvolver aplicações usando os
mecanismos apresentados.

EMENTA
Suporte à programação distribuída: conceitos básicos e arquiteturas. Middleware para
chamadas e invocações remotas: RPC e RMI. Middleware para objetos e componentes
distribuídos: CORBA, DCOM e EJB. Integração com mecanismos para programação na Web:
Applets e Servlets. Padrões para transporte de informações: XML. Projeto de uma aplicação
distribuída usando as ferramentas e conceitos estudados: especificação e implementação da
aplicação.

PRÉ-REQUISITOS
Programação para Web

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
QTE.DE
UNIDADE ASSUNTO
HORAS
1 Introdução a Programação Distribuída 4
4. Conceito de Sistemas Distribuídos
5. RPC – Remote Procedure Call
6. Programação com Objetos Distribuídos
7. Evolução das tecnologias de programação distribuída
8. Tecnologias para Programação com Objetos Distribuídos
2 Revisão sobre Threads e Sockets 8
4. Programação Concorrente com Threads
5. Execução de uma aplicação multithreading JAVA
6. Comunicação entre processos com Sockets
7. Implementação de Sockets em JAVA
8. Sockets TCP-IP
9. Sockets UDP-IP
3 RMI (Remote Method Invocation) 16
5. Arquitetura
6. Serviço de Localização de Servidor
7. Características
8. Construção de aplicação RMI com JAVA
5 EJB (Enterprise Java Beans) 3.0 16
3. Conceitos e Características
4. Arquitetura RMI-IIOP
5. Construção de aplicação RMI-IIOP

106
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
QTE.DE
UNIDADE ASSUNTO
HORAS
6 Padrão de Transporte de Informação - XML 8
6. Características do XML
7. Definição Conceitual do XML
8. Padrões de Estrutura do XML
9. XML em Java: JAXB, JAXP, JAXR, JAX-RPC
7 Web Services 16
5. Conceitos e Características
6. Arquitetura
7. Protocolo de comunicação SOAP
8. Linguagem WSDL
9. Serviço de localização UDDI
10. Frameworks em JAVA para Web Services
11. Construção de aplicação com Web Services

Métodos e Técnicas de Aprendizagem


Aulas expositivas. Aulas Prátivas no laboratório e Acompanhamento de Projetos.

Recursos Didáticos
Quadro branco e marcadores. Transparências apresentadas em computador com TV.
Microcomputadores com softwares específicos. Listas de Exercícios Práticos e Projetos.

Critérios de Avaliação
Avaliação Contínua e Dois projetos.

Bibliografia Básica
NEWCOMER, Eric. Understanding Web Services – XML, SOAP,UDDI. Addison Wesley, 2002.
(LT).
TEL, Gerard. “Introduction to Distributed Algorithms”. Cambridge University Press, 1994.
ABINADER, JORGE “Web Services em JAVA”. Brasport, 2006. (LT)
Sun Microsystems. Tutoriais – www.java.sun.com.

Bibliografia Complementar
Oaks, S. and Wong, H. Java Threads. O’Reilly, 1997.

ANDREWS, Gregory “Foundations of Multithreaded, Parallel and Distributed Programming”,


Addison-Wesley, 1999.

Orfali, R. and Harkey, D. Client/Server Programming with JAVA and CORBA. Wiley, New York,
2o edition, 1998.

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