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Unidade Escolar

CNPJ: 13.94.1232/0001-96
Razão Social: Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia
Nome da Unidade: Unidade Metropolitana de Simôes Filho
Esfera: Federal
Endereço: Av. Universitária s/n°°- Pitanguinha
Cidade: Simões Filho Estado: Bahia CEP: 43 700 000
Telefone/Fax: 071- 3396 8400 R- 9540 Fax: 071 – 3396 7326
e-mail de contato: sfilho@cefetba.br
Site da unidade: www.cefetba.br
Área do Plano: INDÚSTRIAL

Habilitação, qualificações e especializações:


1 Habilitação : Técnico em Metalurgia
Carga Horária: 1200 horas
Estagio – Horas: 240 horas
Orientação de Está-
gio: 30 horas

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Unidade: Unidade Metropolitana de Simões Filho
Rua : Av. Universitária s/n° - Pitanguinha CEP 43.700 – 000 Telefone 071 – 33968400 R-9540/8920 Fax 071-33967326
Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia

Diretora Geral
Aurina Oliveira Santana

Diretora de Desenvolvimento de Ensino


Albertino Ferreira Nascimento Júnior

Diretor da Unidade Metropolitana de Simões Filho


Paulo Cesar Nascimento Andrade

Coordenador do Curso de Metalurgia


Elieser Parcero Oliveira

Comissão de Elaboração
Elieser Parcero Oliveira
Paulo Cesar Nascimento Andrade
Jorge Fernando de Sousa Oliveira
Geraldo Pereira Issa
Moacir Batista Filho

Colaboradores

Ivo Ferreira da Silva


Josué Pereira Macedo
Ilder Bastos dos Santos
João Dantas Paiva Vieira

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SIMÕES FILHO, ABRIL DE 2006

SUMÁRIO

CAPÍTULO 01: Justificativa e Objetivos .............................................................................................................. 5


1.1 Justificativa ............................................................................................................................................... 5
1.2 Objetivos gerais ........................................................................................................................................ 6
1.3 Objetivos específicos .....................................................................................................................................6

CAPÍTULO 02: Requisitos de Acesso ao Curso .................................................................................................. 6


2.1 Processo de Seleção ................................................................................................................................ 6
2.2 Vagas ....................................................................................................................................................... 6
CAPÍTULO 03: Perfil Profissional de Conclusão do Curso................................................................................... 8
3.1 Perfil Profissional de Conclusão do Curso ................................................................................................. 8
CAPÍTULO 04: Organização Curricular do Curso ................................................................................................ 9
4.1 Organização Curricular do Curso............................................................................................................... 9
4.2 Estágio Curricular Supervisionado........................................................................................................... 12
CAPÍTULO 05: Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores ............................... 45
CAPÍTULO 06: Critérios de Avaliação da Aprendizagem Aplicados aos Alunos do Curso.................................. 47
CAPÍTULO 07: Instalações e Equipamentos Oferecidos aos Alunos e Professores........................................... 49
7.1. Sala de Desenho.................................................................................................................................... 49
7.2. Laboratórios e Oficinas Administrados pela Unidade de Simões Filho .................................................... 50
7.2.1. Laboratório de Metrologia.....................................................................................................................49
7.2.2 Laboratório de Metalografia .............................................................................................................. 49
7.2.3 Oficina de Fundição.......................................................................................................................... 50
7.2.4 Laboratório de Equipamentos Industriais e Refrigeração .................................................................. 50
7.2.5 Oficina de Soldagem............................................................................................................................. 51
7.2.6 Laboratório de Informática ................................................................................................................ 52
7.2.7 Laboratório de Eletrotécnica ............................................................................................................. 51
7.2.8 Laboratório de Ensaios Destrutivos .................................................................................................. 52
7.3 Bibliografia do Curso ............................................................................................................................... 53
7.4 Referências Bibliográficas Consultadas ................................................................................................... 58
CAPÍTULO 08: Pessoal Docente e Técnico Envolvido no Curso ....................................................................... 59
8.1 Unidade Metropolitana de Simões Filho .................................................................................................. 59
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8.2 Professores Lotados nos diversos Departamentos da Sede em Salvador ................................................ 60
8.2.1 Departamento III ( Departamento de Tecnologia Mecânica e Materiais - DTMM) .............................. 59
8.2.2 Departamento I (Departamento de Ciências Humanas e Linguagem-DCHL)..................................... 61
8.2.3 Departamento II (Departamento de Ciências Aplicadas-DCA)........................................................... 61
8.2.4 Departamento IV (Dep. de Tecnologia Eletro-Eletrônica-DTEE) ........................................................ 61
8.2.5 Departamento V (Depart. de Administração e Tec. de Proc. Industriais e Químicos-DAPIQ) ............. 61
8.2.6 Técnicos Lotados na Unidade Metropolitana de Simões Filho........................................................... 61
CAPÍTULO 09. Certificados e Diplomas Expedidos aos Concluintes do Curso .................................................. 62
9.1 Diploma......................................................................................................................................................61
9.2 Certificado..................................................................................................................................................61
ANEXO – A –.................................................................................................................................................... 63
a
1 Entrevista
a
2 Entrevista
a
3 Entrevista
ANEXO – B –.................................................................................................................................................... 71
Ficha Final de Síntese

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CAPÍTULO 01: Justificativa e Objetivos

1.1 Justificativa

No Brasil e no mundo a preocupação com a formação para o trabalho tomou conta de um número
crescente de atores sociais, sindicatos, empresas, organismos públicos, Organizações Não Governa-
mentais, Universidades, centros de pesquisa e mesmo movimentos sociais. A atualidade da questão
da formação profissional, foi dada pela adoção das inovações tecnológicas e organizacionais no âm-
bito da empresa. Tratam-se das mudanças aceleradas no âmbito das organizações produtivas dos
anos oitenta: “novos modelos produtivos”, especialização flexível, modelo Japonês, novo conceito de
produção. O grande número de denominações aponta para essa emergência de modelos de organi-
zação industrial fundamentado no emprego de uma mão-de-obra mais qualificada e melhor prepara-
da, pronta a intervir no quadro de atividades e práticas fabris de complexidade crescente, exigindo do
trabalhador implicação, envolvimento, reação rápida aos imprevistos cotidianos da produção, desem-
penho tendo a qualidade, como objetivo da ação. O Centro Federal de Educação Tecnológica da Ba-
hia cumprindo seu papel conforme estabelece a legislação pertinente, tanto a da sua criação constitu-
cional (Lei 87/93) quanto à definida pela própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB
9.394/96) e as legislações específicas da Educação Profissional (Decreto nº 5154 de 23/07/2004), tem
sido, diante da demanda social, de fundamental importância nas instâncias sociais e produtivas, tanto
pelo caráter aglutinador e expansor do conhecimento técnico-científico, quanto educacional colocan-
do-se sempre na expectativa de bem servir a comunidade. Antes de buscar soluções externas, o CE-
FET-BA vem, cada vez mais preparando o seu pessoal docente, descobrindo novos talentos e os qua-
lificando para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão. Diante disso, é que através do CE-
FET – BA, Unidade Metropolitana de Simões Filho vislumbrou-se a necessidade de oferecer o Curso
Técnico em Metalurgia, de acordo com a legislação, bem como, atender às necessidades do Municí-
pio de Simões Filho e Região Metropolitana de Salvador no que se refere a oferta de profissionais
voltados para indústria Metal-Mecânica e Siderúrgica.
De acordo com relatório da Superintendência de Estudos Econômicos do estado da Bahia – SEI, a
taxa de produção acumulada no período de junho de 2005 a junho de 2006, teve uma variação positi-
va de 5,5% enquanto a industria de transformação apresentou crescimento de 5,7%. Dentre os cinco
primeiros gêneros da indústria de transformação em nosso estado encontra-se a Metalurgia com uma
taxa positiva de 16,4%, ficando atrás somente da indústria de Celulose e papel que cresceu a uma
taxa de 35,0%.
No I Work Shop realizado na unidade de Simões Filho, em abril de 2006, sob o titulo de CEFET-BA
como Catalisador do desenvolvimento tecnológico na Bahia compareceram diversas empresas da
região do Centro Industrial de Aratu, Pólo Petroquímico de Camaçari e municípios próximos, onde, se
discutiu entre outros assuntos a continuidade da oferta do curso de Metalurgia para atender a deman-
da de grandes empresas do ramo, situadas na região metropolitana de Salvador e municípios próxi-
mos como a Rio Doce Manganês – RDM, Ferbasa, Caraíba Metais, Gerdau e a Novelis, que ainda
encontram dificuldades para contratar metalúrgicos capacitados tendo muitas vezes que recorrer ao
estado de Minas Gerais cuja tradição no ramo metalúrgico é indiscutível. Somado a isto existe uma
carência de oferta em toda a região norte e nordeste de cursos técnicos de Metalurgia que possam
preparar profissionais para atender a demanda da indústria local, o que vem facilitando a absorção
dos egressos do curso de Metalurgia do CEFET-BA Unidade de Simões Filho e a qualificação de ou-
tros tantos que já se encontram inseridos nas empresas do ramo.

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Desta forma procurando atender as mudanças no mundo do trabalho versus novas exigências edu-
cacionais, faz-se necessário pensar no planejamento do Curso Técnico em Metalurgia, cujo desenvol-
vimento de competências e habilidades tecnológicas possibilitará a solução de problemas reais e con-
cretos na área Metalúrgica, de forma contextualizada e interdisciplinar, em consonância com as ne-
cessidades tendências tecnológicas do mercado de trabalho.

1.2 Objetivos gerais


O curso de Metalurgia da Unidade de Simões Filho está em atividade desde o primeiro semestre de
2001, e tem como objetivo preparar profissionais técnicos em Metalurgia, oferecendo uma base de
conhecimentos instrumentais, científicos e tecnológicos, de forma a desenvolver competências gerais
e específicas, necessárias à sua inserção no mercado de trabalho. As competências desenvolvidas
no profissional para esta área de atuação industrial envolvem formação de empreendedorismo, ge-
renciamento, conservação ambiental, eficiência energética e a compreensão do sistema produtivo,
especificamente a área da Metalurgia e aspectos que envolvem a inserção e as relações no mundo do
trabalho.

1.3 Objetivos específicos

Formar técnicos que possam atuar na área da Produção e Manutenção, envolvendo-se na melhoria
contínua da qualidade e da produtividade, utilizando recursos apropriados para aplicação de métodos
e novas tecnologias como também requalificar profissionais de nível técnico que possam atuar na á-
rea da Metalurgia, Inspeção de Equipamentos e Soldagem.

CAPÍTULO 02: Requisitos de Acesso ao Curso

2.1 Processo de Seleção


O acesso regular ao curso Técnico em Metalurgia será realizado através de processo de seleção e
obedecerá aos trâmites de todos os cursos técnicos do CEFET-BA, segundo critérios institucionais,
que consta de uma prova com caráter interdisciplinar, objetivando avaliar competências e habilidades
básicas das áreas de Linguagens, Ciências da Natureza e Matemática, além de uma redação.
A escolaridade requerida para ingresso ao curso é o ensino médio concluído.

2.2 Vagas
As vagas oferecidas para o Curso Técnico em Metalurgia serão limitadas a complementar um total de
40 (quarenta) alunos por turma. Será oferecida 1 (uma) turma por semestre, da seguinte forma:

Turma Turno Local


1 Matutino Unidade Metropolitana de Simões Filho, Ba
1 Vespertino Unidade Metropolitana de Simões Filho, Ba

Serão ocupadas 80 (oitenta) vagas no primeiro e mais 80 (oitenta) vagas no segundo semestre, totali-
zando 160 (cento e sessenta) alunos por ano para o Curso Técnico em Metalurgia, sendo que os ho-

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rários de aula ficarão distribuídos durante a semana, de segunda a sábado, de acordo com as dispo-
nibilidades da Instituição.

De acordo com o perfil de conclusão apontado neste Plano, o curso será oferecido por 3 (três) anos,
sendo que, após este período, uma comissão será constituída, por portaria ou ordem de serviço, com
o objetivo de avaliar o perfil de conclusão e a demanda do mercado de trabalho, para reformular, se
necessário, este Plano inicial.

2.3 Matrículas
Em conformidade com a Organização Didática do Ensino Profissionalizante de Nível Técnico do
CEFET-BA, capítulo III, Art.4º, Portaria 297 de 31/05/2002, a matrícula é o ato formal pelo qual se dá
a vinculação acadêmica do cidadão à Instituição de Ensino, observados os procedimentos pertinentes
e constantes destas Normas e os prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico.
O ingresso no curso será através do Módulo 1. Após conclusão do módulo I, o aluno terá a-
cesso aos demais módulos (Módulos 2, 3 e 4), podendo se matricular em apenas um deles. Estes
módulos permitirão certificação de competências específicas.
A formalização de ingresso nos cursos realizar-se-á nos prazos estabelecidos no calendário es-
colar, sendo efetivada com a apresentação dos documentos exigidos pela Gerência de Registros A-
cadêmicos (Portaria n. º 297 de 31/05/2002, capítulo III, Art. 8º).
A matrícula será renovada periodicamente, e terá validade por um semestre acadêmico, módulo
ou período, em conformidade com o que dispuser o projeto pedagógico (Portaria n.º 297 de
31/05/2002, capítulo III, Art. 10º).
§ 1º A não renovação da matrícula pelo aluno, conforme caput deste artigo, caracteriza aban-
dono de curso e conseqüente desvinculação da instituição.
§ 2º A renovação da matrícula do aluno não habilitado (NH) por mais de uma vez no mesmo
módulo fica condicionada a um parecer do Conselho de Curso, considerando os seguintes aspectos:
assiduidade e pontualidade, cumprimento das tarefas, interesse, iniciativa e outros aspectos que o
conselho julgar conveniente, o qual será encaminhado à DDE, na sede, ou ao DEPEN, nas UNED,
para análise e parecer final.
Para interrupção temporária dos estudos, poderá ser concedido o trancamento de matrícula por
um módulo, mediante análise do Conselho de Curso, respeitados os ditames da legislação específica
vigente, bem como, os prazos estabelecidos pelo Calendário Acadêmico divulgado pela DDE, na se-
de, e pelos DEPEN, nas UNED (Portaria n.º 297 de 31/05/2002, capítulo III, Art. 11º).
§1º Em caso do curso deixar de ser oferecido, o estudante com matrícula trancada perderá a
vaga automaticamente.
§2º Não será permitido trancamento de matrícula para o primeiro módulo dos cursos, salvo em
disposição legal em contrário.
Serão habilitados Técnicos em Manutenção Eletromecânica os alunos que concluírem os quatro
módulos e o estágio supervisionado ou apresentarem as certificações de competências, na forma da
lei.

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CAPÍTULO 03: Perfil Profissional de Conclusão do Curso

3.1 Perfil Profissional de Conclusão do Curso


Este Plano apresenta uma caracterização de um novo modelo de organização curricular de nível téc-
nico, a qual privilegia as exigências de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e dinâmico,
no sentido de oferecer à sociedade uma formação profissional de bom nível, com duração compatível
com os ciclos tecnológicos e, principalmente mais relacionada com a atualidade dos requisitos profis-
sionais.
O Técnico em Metalurgia poderá assumir responsabilidades inerentes à execução de atividades relati-
vas à sua área de formação, sob a supervisão de profissional mais experiente, o qual determinará sua
autonomia com base no nível de complexidade da tarefa a ser realizada. Vale ressaltar que o aumen-
to de sua responsabilidade e de sua autonomia na execução dessas atividades profissionais está vin-
culado a consolidação de sua formação profissional.
No campo de atuação, o Técnico em Metalurgia poderá exercer atividades na área da produção me-
talúrgica, soldagem e inspeção de equipamentos industriais sob a supervisão de um engenheiro meta-
lúrgico, podendo assumir a coordenação de grupos de trabalho, nos seguintes ramos da atividade
industrial: Indústria Automobilística, Indústria da Construção Civil, Indústria Naval, Indústria Aeronáu-
tica, Indústria Aeroespacial, Indústria Eletroeletrônica, Indústria Mecânica, Indústria Química, Indústria
Petroquímica, Indústria Siderúrgica, Indústria Petrolífera, Centros de Pesquisa, Laboratórios, de pres-
tação de serviços, Empresas de Projetos, Produção, Manutenção, Montagem e demais setores da
área Metal-Mecânica .
O profissional em Metalurgia, estará apto a:
 Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na instalação, na produção e na manu-
tenção, aplicando métodos e técnicas de gestão administrativa e de pessoas.
 Aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e tabelas na seleção de materi-
ais metálicos necessários aos processos de fabricação, instalação de máquinas e equipamentos e
na manutenção industrial.
 Aplicar normas técnicas de saúde, meio ambiente e segurança do trabalho e de controle de quali-
dade no processo industrial.
 Elaborar planilha de custos de fabricação e de manutenção de máquinas e equipamentos, consi-
derando a relação custo benefício.
 Aplicar métodos, processos e logística na produção, instalação e manutenção.
 Aplicar técnicas de medição e ensaios visando a melhoria da qualidade de produtos e serviços da
planta industrial.
 Operar fornos para a produção de metais e ligas metálicas, bem como equipamentos de transpor-
te de matérias primas e produtos acabados.
 Operar fornos para tratamentos térmicos e termoquímicos de metais e ligas.
 Operar equipamentos de beneficiamento de minerais.
 Operar e supervisionar equipamentos de conformação de metais.
 Projetar melhorias nos sistemas convencionais de produção, instalação e manutenção, propondo
incorporação de novas tecnologias.

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 Identificar os elementos de conversão, transformação, transporte e distribuição de energia, apli-
cando-os nos trabalhos de implantação e manutenção do processo produtivo.
 Participar de atividades de utilização e conservação de energia, propondo a racionalização de uso
de fontes alternativas.
As competências e habilidades específicas desenvolvidas por este técnico o tornarão apto a executar
as atividades citadas.

CAPÍTULO 04: Organização Curricular do Curso

4.1 Organização Curricular do Curso


A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, Lei Federal No 9.394/96, de 20/12/96, pre-
vê que os estabelecimentos de ensino de qualquer nível têm a tarefa de elaborar e aplicar a sua pro-
posta pedagógica, respeitando, obviamente, as normas comuns e as de seu sistema de ensino.
Em se tratando de uma Educação Profissional e observando as exigências do mercado de trabalho, o
Curso Técnico em Metalurgia deverá oportunizar ao aluno, as condições para desenvolver as suas
atividades inerentes à profissão e fazer com que as questões aprendidas possam ser usadas em si-
tuações reais. É necessário portanto, que o professor possa relacionar o saber com a realidade, a
fim de contextualizar seus conteúdos, dando prioridade, no processo de aprendizagem, à reflexão, à
observação, à investigação e a construção de uma avaliação formativa, alicerçadas nas competên-
cias específicas da área.
A interdisciplinaridade da organização curricular, um dos fatores importantes desta proposta pedagó-
gica, nas suas mais variadas formas, partirá do princípio de que todo conhecimento mantém um diá-
logo permanente com outros conhecimentos, que podem ser questionamentos de negação, comple-
mentação, ampliação e iluminação de aspectos não distinguidos. (Parâmetros Curriculares Nacionais
– Bases Legais ).
Por se tratar de educação profissional e, fazendo referências às exigências atuais do mercado de
trabalho, o Curso Técnico na Área de Indústria deve oferecer ao aluno condições de desenvolver ati-
vidades que visem a uma melhoria contínua no processo já existente.
A responsabilidade do educador moderno consiste em refazer a educação, criando condições objeti-
vas para que haja lugar para uma educação democrática, onde a participação do aluno é fator pre-
ponderante para se atingir as metas e resultados esperados.
Desta maneira, esta proposta pedagógica concebe o educador como um indivíduo que facilita o a-
prendizado, porém, criando situações que darão margem ao efetivo desenvolvimento do educando.
Outros pontos merecem destaque nesta proposta pedagógica como a organização curricular, que
pretendemos que seja de base interdisciplinar e a avaliação, que deverá ser de forma processual e
contínua, por meio de instrumentos que contemplem os aspectos qualitativo e quantitativo.
Em resumo esta proposta pedagógica apresenta as seguintes características:
 O enfoque globalizante centrado na resolução de problemas reais e conquista de resultados;
 O conhecimento é instrumento para compreensão e possível intervenção na realidade;

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 O professor intervém no processo de aprendizagem dos alunos, criando situações problematiza-
doras, introduzindo novas informações, dando condições para que eles avancem em seus es-
quemas de compreensão da realidade;
 O aluno é um sujeito ativo que usa sua experiência/conhecimento para resolver proble-
mas/situações;
 Propõe atividades abertas, dando possibilidade para os alunos estabelecerem suas próprias es-
tratégias;
 A avaliação será processual e contínua;
O desenho curricular do Curso Técnico em Metalurgia, organizado de forma modular, agregará fun-
ções, segmentos e ocupações, correspondendo a um agrupamento de competências e habilidades.
As competências poderão ser trabalhadas por um único docente ou por profissionais das diversas
especialidades ou formação, em bloco ou linear, possibilitando o intercâmbio entre os professores das
diversas unidades do CEFET-BA e o mercado industrial.
A participação dos alunos na construção desta matriz de competência dará ao Curso Técnico em Me-
talurgia um caráter participativo, através da execução de atividades específicas ligadas a cada compe-
tência desejada, processo que garantirá um “aprender a aprender” e “um aprender a ser, estar e fa-
zer”, essencial para a formação de profissionais que possam acompanhar o dinamismo do mundo do
trabalho na atualidade.
O planejamento modular ensejará uma relação dialógica permanente entre as competências das di-
versas funções e diversos segmentos e ocupações, podendo ser de questionamento, de negação, de
complementação, de ampliação e iluminação de aspectos não evidenciados.
Os módulos de ensino deverão articular fundamentos teóricos que embasem a relação entre o conhe-
cimento e sua aplicabilidade na vida profissional, devendo reconhecer as aprendizagens múltiplas
construídas ao longo do contexto da escola e das experiências trazidas pelos alunos, que serão traba-
lhadas metodologicamente em competências e habilidades e não em forma de disciplinas ou matérias
com conteúdos isolados.
Neste projeto, a metodologia será desenvolvida em quatro módulos, além do estágio supervisionado,
detalhado no item 4.2. O primeiro módulo visa construir as competências introdutórias. Os dois módu-
los seguintes visam trabalhar as competências chaves e o quarto módulo busca consolidar as compe-
tências específicas. Com a realização dos quatros módulos e do estágio supervisionado, o estudante
terá completado o grupo de competências para exercer as atividades como Técnico em Metalurgia e
receberá diploma, conforme detalhado no quadro 2.
O acompanhamento aos alunos se dará de forma contínua e processual e aquele que não for habilita-
do em uma ou mais competências específicas de um determinado módulo, deverá repetir o mesmo
fazendo a recomposição somente das competências que não foi habilitado obtendo a dispensa das
demais.
No Quadro 1 abaixo apresentamos o desenho curricular que contempla a distribuição geral de compe-
tências pelos módulos.

QUADRO 1
MÓDULO 1 MÓDULO 2 MÓDULO 3 MÓDULO 4
Estágio Curricu-

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Competências Competências Competências Competências lar (240 h + 30
Introdutórias Chaves Chaves Específicas h)
(285 h) (345 h) (285 h) (285 h)

No Quadro 2, apresentado a seguir, são mostrados os grupos de competências para cada módulo. O
grupo de competências é representado como uma sigla (exemplo: GC12) com respectiva carga horá-
ria. Da página 14 a 34 cada Grupo de Competências é detalhado.

QUADRO 2
MÓDULO 1 MÓDULO 2 MÓDULO 3 MÓDULO 4 ESTÁGIO CURRICULAR
GC CH GC CH GC CH GC CH GC CH
GC01 30 GC10 30 GC18 30 GC25 90 ESTÁGIO 240
GC02 30 GC11 30 GC19 45 GC26 30 ORIENTAÇÃO 30
GC03 30 GC12 45 GC20 60 GC27 30
GC04 30 GC13 60 GC21 30 GC28 60
GC05 30 GC14 30 GC22 30 GC29 45
GC06 30 GC15 30 GC23 60 GC30 30
GC07 30 GC16 60 GC24 30
GC08 45 GC17 60
GC09 30
TOTAL 285 TOTAL 345 TOTAL 285 TOTAL 285 TOTAL 270
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1470
LEGENDA: GC = GRUPO DE COMPETÊNCIAS / CH = CARGA HORÁRIA

No diagrama a seguir é mostrado o itinerário percorrido pelo aluno durante a sua formação.

FLUXOGRAMA DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM METALURGIA

Entrada
Exame de Seleção

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1º MÓDULO
285 horas

2º MÓDULO
345 horas

3º MÓDULO
285 horas

4º MÓDULO
285 horas

Estágio Curricular Supervisionado


240 horas
Orientação de Estágio 30 horas

Habilitação Técnica em Diploma de


Metalurgia Técnico em
Metalurgia

4.2 Estágio Curricular Supervisionado


A formação do aluno será complementada com sua integração à indústria, através de Estágio Curricu-
lar Supervisionado, o qual se realizará em caráter obrigatório devendo ocorrer após a conclusão dos
três primeiros módulos de ensino e contemplar comprovadamente atividades relacionadas ao Curso
Técnico em Metalurgia. A carga horária mínima de Estágio Curricular Supervisionado é de 240 horas,
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sendo permitido ao aluno realizar estágio em mais de uma empresa, desde que sua realização ocorra
no período letivo dentro do semestre imediatamente seguinte ao terceiro módulo de ensino concluído
pelo aluno e respeite a carga horária mínima para cada estágio. Estão previstas 30 horas-aulas para
orientação profissional e acompanhamento do estágio. Tal orientação profissional será realizada pelo
professor Orientador de Estágio indicado pelo Coordenador do Curso.
O aluno será avaliado pelo profissional representante da empresa conveniada, através de ficha pró-
pria fornecida pelo CEFET-BA, conforme modelo, ver ANEXO A.
Ao final do estágio curricular, o aluno deverá apresentar ao professor orientador do estágio um relató-
rio com a descrição de todas as atividades realizadas durante o estágio, o qual deverá estar devida-
mente assinado pelo seu supervisor do na empresa conveniada. Somente após a avaliação e aceita-
ção do relatório por parte do professor orientador de estágio e a habilitação em todos os módulos di-
dáticos, é que será concedido ao aluno o diploma referente a conclusão do curso.
O aluno poderá realizar estágio extracurricular em qualquer período do curso desde que tal estágio
não venha interferir no andamento do curso, sendo vetada a transferência de turma para viabilizar
realização de estágio extracurricular.
Conforme capítulo IX da Organização Didática do Ensino Profissionalizante de Nível Técnico:

DO ESTÁGIO

Art. 86. A obrigatoriedade do estágio, destinado a propiciar a experiência prática na linha da


habilitação profissional escolhida, será estabelecida no Plano de Curso, conforme o Art. 9o da Resolu-
ção CNE/CEB no 04/99 e a legislação específica da respectiva habilitação profissional.
§ 1º Mesmo quando o estágio for de livre escolha do aluno deverá constar no plano de curso
com as informações referidas no § 3º do artigo 85 desta Norma.
§ 2º Os cursos que optarem pelo estágio supervisionado obrigatório deverão incluir o Plano
de Estágio no Plano de Curso, explicitando a carga horária mínima para realização do estágio

Art. 87. O estágio deverá ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformi-
dade com os Planos de Cursos, as normas da Instituição e a legislação vigente.

Art. 88. O estudante será orientado e avaliado em seu estágio curricular por um professor-
orientador de estágio.

Art. 89. O estágio não estabelece vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa
de estágio, estar assegurado contra acidentes e ter a cobertura previdenciária prevista na legislação
específica, conforme parágrafo único do art. 82 das Disposições Gerais da Lei no 9.394/96.

Art. 90. Para efeito de estágio, o conhecimento adquirido na prática profissional realizada em
concomitância com o curso, poderá ser objeto de avaliação e reconhecimento.

Art. 91. Para os cursos que tiverem definido, em seu Plano de Curso, o estágio curricular
como obrigatório, o diploma só poderá ser expedido após a conclusão e aprovação no estágio.

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GRUPO DE C0MPETÊNCIAS EQUIVALENTES AO QUADRO 2
1º MÓDULO
GC01 – LINGUA PORTUGUESA
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer as técnicas de elabo- Redigir textos em língua portugue- Técnicas de comunicação. Regras gramati- Anaci Carneiro 30
ração de relatórios, cartas, sa. cais da língua de Santana
memorandos, resumos, mono- Técnicas de interpretação de portuguesa.
grafias, dissertações e traba- Aplicar corretamente os métodos de normas.
lhos científicos em língua por- pesquisa.
Técnicas de elaboração de
tuguesa. Utilizar adequadamente as normas relatórios.
Conhecer as técnicas de como de comunicação e linguagem escri-
se portar num seminário e falar ta.
em público com entonação Interpretar os impactos das tecnolo-
gias de comunicação, em especial
nos processos de produção e de-
senvolvimento do conhecimento

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1º MÓDULO
GC02 – INFORMÁTICA BÁSICA
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer meios informatizados Utilizar sistemas operacionais. Técnicas de digitação. Matemática Maria Terezi- 30
(hardware e software) de infor- nha Tamanini
mação e comunicação. Manusear processador de texto. Princípios de informática. Língua inglesa Andrade
Manusear planilha eletrônica. Língua portugue-
sa
Manusear aplicativo de apresenta-
ção.
Fazer pesquisa individual e em
equipe através de programa para
navegação na Internet.
Utilizar correio eletrônico.

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1º MÓDULO
GC03 – INGLÊS
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer as técnicas de inter- Utilizar corretamente dicionário de Técnicas de leitura e interpre- Linguagem Luzia Helena S. 30
pretação de textos técnicos termos técnicos em língua inglesa tação de textos em inglês. Fernandes
escritos na língua inglesa liga- para traduzir textos técnicos ligados Comunicação
dos à área da Metalurgia. à área da Metalurgia para a língua Princípios estruturais da língua
portuguesa. inglesa.

Aplicar corretamente termos técni-


cos em língua inglesa pertinentes à
área da Metalurgia.

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1º MÓDULO
GC04 – FÍSICA
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Compreender os princípios da Utilizar corretamente as grandezas, Fundamentos para análise de Matemática Marcus Cinci- 30
física para solucionar proble- quantificar e identificar parâmetros estruturas estáticas. nato Brzeski
mas práticos relacionados com físicos. Física Andrade
o desenvolvimento de ativida- Fundamentos para análise
des de metalurgia. Relacionar conhecimentos físicos cinemática de mecanismos.
com os conhecimentos tecnológi-
cos.
Aplicar leis e teorias da física a
problemas reais.
Interpretar resultados obtidos.

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1º MÓDULO

GC05 – MATEMÁTICA
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer as bases matemáti- Equacionar matematicamente pro- Técnicas de resolução de pro- Matemática Juanice Helena 30
cas para resolver problemas blemas reais. blemas. de Andrade
práticos relacionados com o
desenvolvimento de atividades Executar cálculos de perímetros, Princípio da geometria plana e
de metalurgia. áreas e volumes. espacial.
Utilizar símbolos e convenções Trigonometria.
matemáticas.
Utilizar relações trigonométricas
para realização de cálculos técni-
cos.
Obter medidas indiretas através de
cálculos matemáticos.

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1º MÓDULO
GC06 – ELETROTÉCN ICA
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer os princípios de Medir valores de tensão, corrente e Eletromagnetismo Matemática Carlos Magnani 30
funcionamento dos dispositivos resistência elétrica através de ins- de Sá Cardoso
de proteção e dos acionadores trumentos apropriados. Lei de Ohm Física
elétricos.
Identificar falhas em equipamentos
mecânicos ocasionadas por siste-
mas elétricos de comando ou acio-
namento.

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1º MÓDULO
GC07 – DESENHO TÉCNICO
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer as técnicas de leitura Converter medidas entre diferentes Técnicas de elaboração de Desenho geomé- José Geraldo 30
e interpretação de fluxogramas valores de escalas. croquis. trico Ribeiro
e desenhos técnicos.
Utilizar técnicas de desenho geomé- Métodos de representação em Matemática
Compreender a função dos trico. desenho técnico.
cortes no desenho técnico.
Identificar elementos omissos no
corte.
Elaborar croquis à mão-livre.
Desenhar peças em perspectiva.
Aplicar corretamente a hachura
conforme o material.

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1º MÓDULO
GC08 – QUÍMICA
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer os princípios da Fazer a inter-relação elemento Classificação química dos ele- Química Marcos Paulo 45
química para prever e prevenir químico e a tabela periódica. mentos da Silva
agressão ao meio ambiente e
proteger a integridade física de Caracterizar a espontaneidade de Princípio da eletroquímica
pessoas. uma reação.

Conhecer os princípios básicos Distinguir os processos de corrosão


de química para prever e pre- e aplicar os métodos de proteção
venir deterioração de materiais contra corrosão.
e equipamentos por corrosão. Utilizar corretamente os métodos
Conhecer estrutura atômica. medição de PH.

Conhecer os principais tipos de


reações químicas.

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1º MÓDULO
GC09 – METROLOGIA
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer os sistemas métrico Fazer os cálculos de conversão Técnicas de medição e manu- Matemática Frank Werley 30
e inglês de medidas, estabele- entre medidas no sistema métrico e seio dos instrumentos conven- Xavier da Silva
cendo-se a relação entre os o sistema inglês. cionais. Física
mesmos e efetuar os cálculos
de conversão de unidades.
Conhecer os instrumentos de Manusear e ler réguas, paquíme-
de medição mais utilizados na tros, micrômetros, goniômetro e
industria bem como as suas relógio comparador.
técnicas de manuseio e leitura.

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2º MÓDULO
GC10 – GESTÃO DA QUALIDADE
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer e aplicar ferramen- Executar ferramentas da qualidade. Normas ISSO 9000 História Geraldo Pereira 30
tas de gestão pela qualidade Issa
na manutenção; Elaborar relatórios. Normas ISO 14000 Geografia

Conhecer normas nacionais e Acompanhar o processo produtivo. Princípios de qualidade total e


internacionais aplicadas a produtividade.
Aplicar métodos avaliativos da qua-
programa de gestão da manu- lidade na manutenção. Legislação ambiental.
tenção;
Normas ABNT
Compreender a questão dos
impactos ambientais na gestão
da manutenção.

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2º MÓDULO
GC11 – SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS)
BASES TECNOLÓGI- BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES PROFESSOR C/H
CAS CIENTÍFICAS
Interpretar o conceito de limite de tolerância para a exposição a agentes físicos e Informática aplicada
Conhecer os programas de químicos; Normas regulamentado- Matemática Ilder Bastos dos 30
prevenção em segurança do Identificar os diversos tipos de incêndios e respectivos agentes extintores utiliza- ras (NR) referentes a Santos
trabalho e higiene ocupacio- Física
dos no seu combate; segurança
nal. Ecologia Industrial Química
Identificar os sinais vitais em um trabalhador acidentado. Produção limpa
Conhecer os dispositivos e Identificar os tipos de equipamentos de proteção individual e suas utilizações. Portugês
equipamentos de segurança Conscientizar-se das ações de cada trabalhador que impacta o meio ambiente; Propriedades físicas dos
de acordo com as normas fluidos.
vigentes. Estimar e controlar efeitos ambientais das operações efetuadas.
Tecnologia de matreriais
Reconhecer os benefícios de Diferenciar as atividades preventivas das “fim de tubo”.
ações ambientais de preven- Interpretar os padrões de lançamento impostos pelos Órgãos de Controle
ção na fonte. Interpretar a qualidade do efluente gerado frente aos padrões determinados
Reconhecer o porte dos pelos Órgãos de Controle.
desafios que a humanidade Interpretar os procedimentos e Normas Ambientais brasileiras.
enfrentará na questão ambi- Elaborar um balanço hídrico, energético, inventário de emissões atmosféricas e
ental; resíduos sólidos;
Identificar os tipos de tratamentos físicos, químicos e biológicos de efluentes
Reconhecer os Impactos dos industriais e suas variáveis de controle
efluentes de processo nas Participar da gestão ambiental do seu processo produtivo
estações de tratamento com
base nas suas característi-
cas.

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2º MÓDULO
GC12 – METALOGRAFIA
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer e selecionar estrutu- Realizar análises metalográficos e Ciência dos Materiais Metáli- Física Dilcian Gomes 45
ras macrográficas dos produtos micrográficos em amostras de ma- cos. Ribeiro de Oli-
metalúrgicos. teriais metálicos, produzidos através Química veira
dos processos metalúrgicos desde Físico-Química.
Conhecer e selecionar estrutu- a preparação da amostra até a sua
ras micrográficas dos produtos observação em microscópico para
metalúrgicos. identificação da estrutura.
Emitir laudos técnicos conclusivos a
respeito das análises macrográficos
e micrográficos realizados em a-
mostras de materiais metálicos
obtidos pelos processos metalúrgi-
cos .

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2º MÓDULO
GC13 – EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Correlacionar as propriedades Localizar e identificar defeitos e Meio ambiente Termodinâmica Josué Pereira 60
características dos equipamen- falhas dos equipamentos industriais. aplicada. Macedo
tos com suas aplicações. Normas técnicas
Manusear equipamentos, máquinas Termofísica.
Conhecer os tipos de tanques e ferramentas utilizados na opera- Gestão da qualidade
existentes, seus principais ção e manutenção dos equipamen- Elementos de máquinas ins-
componentes, inspeção e ope- tos industriais. trumentação e medição.
ração.
Testar equipamentos e instrumen-
Conhecer os componentes dos tos.
equipamentos industriais e
seus princípios de funciona- Selecionar procedimentos de ma-
mento. nutenção.

Conhecer os diferentes tipos de Aplicar procedimentos referentes a


equipamentos industriais e sua operação e manutenção de equi-
utilização nos processos. pamentos e legislação ambiental.

Correlacionar as técnicas de
manutenção em função das
características dos equipamen-
tos.

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2º MÓDULO
GC14 – ORGANIZAÇÃO, NORMAS E QUALIDADE (ONQ)
BASES TEC- BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES PROFESSOR C/H
NOLÓGICAS CIENTÍFICAS
Conhecer os procedimentos de Interpretar Tabelas e Gráficos Estatísticos. Legislação
elaboração de Tabelas e Gráficos Interpretar as características de adequação das diversas espécies de Tabelas e Grá- Trabalhista; História Ana Maria Tei- 30
Estatísticos. ficos Estatísticos a um fenômeno (situação problema). Legislação xeira
Geografia
Conhecer as formas de execução e Selecionar a Tabela e o Gráfico Estatístico mais adequado à representação do fenô- Previdenciá-
controle do Trabalho Profissional. meno. ria.
Conhecer a Legislação Trabalhista Elaborar a Tabela e o Gráfico estatístico selecionado. Código Civil e.
e Previdenciária determinando o Interpretar a Legislação Trabalhista e Previdenciária. Comercial;
essencial para se tornar um profis- Determinar o essencial na Legislação Trabalhista e Previdenciária para a formação Técnicas de
sional politicamente competente de um profissional politicamente competente. gestão.
para exercer a cidadania. Aplicar a Legislação para o cálculo das indenizações trabalhistas. Empreende-
Conhecer as funções básicas da Relacionar a importância das funções básicas da Administração com as suas carac- dorismo.
Administração e suas característi- terísticas processuais principais.
cas principais. Caracterizar os tipos de estruturas e processos Organizacionais.
Saber planejar um empreendimento Elaborar Gráficos de Organização do Trabalho segundo requisitos estabelecidos em
na Área Profissional estimando o um planejamento (situação problema).
custo total mínimo do projeto, a sua Determinar as características qualitativas e quantitativas do produto e/ ou serviço em
rentabilidade e as possibilidades de função das demandas do mercado real e potencial.
financiamento. Determinar a cadeia produtiva com foco no ciclo da produção , os serviços requeridos
Conhecer a Legislação Cível abstra- e os recursos para o empreendimento.
indo as características principais Estimar o custo total mínimo do projeto.
das espécies de sociedade e a Interpretar a Legislação Civil e Comercial.
documentação necessária para o Determinar na Legislação Civil e Comercial as características principais das espécies
seu registro. de sociedade.
Conhecer adequadamente Métodos Caracterizar o Registro das Espécies de Sociedade.
e Técnicas de Qualidade aplicados Ordenar por critérios Lógicos e/ou cronológicos os procedimentos e a documentação
no Sistema de Gestão de uma necessária para o registro com vistas ao funcionamento das espécies de sociedade.
micro e pequena empresa da Área Interpretar os princípios da gestão pela qualidade total.
Profissional. Aplicar as ferramentas da qualidade aos processos.
Conhecer o sistema de Normas de Utilizar o ciclo PDCA na gerência das rotinas e das melhorias dos processos.
Qualidade ISO 9.000 - Revisão Abstrair os princípios básicos, as características e os benefícios da padronização dos
2.000. processos.
Interpretar procedimentos operacionais e manuais de treinamento.
Aplicar o Método de Análise e Melhoria de Processo (MAMP).
Aplicar o programa dos “5S”.

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2º MÓDULO
GC15 – FISICOQUÍMICA
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer a representação e Descrever as transformações quí- Termoquímica Matemática Marcos Paulo 30
comunicação das fórmulas micas em linguagem discursiva. da Silva
químicas dos compostos. Cinética Física
Interpretar códigos e símbolos pró-
Conhecer os métodos de Inves- prios da química. Eletroquímica
tigação e compreensão de
dados experimentais. Ler e interpretar gráficos, tabelas e
relações matemáticas.
Identificar fontes e formas de obter
informações relevantes para o co-
nhecimento químico.
Propor investigação de problemas
relacionados à química, selecionan-
do procedimentos experimentais
pertinentes.
Identificar tendências e relações a
partir de dados experimentais.

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2º MÓDULO
GC16 – MATERIAIS
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer propriedades, carac- Identificar, selecionar e classificar Propriedades e características Química Ilder Bastos dos 60
terísticas e formas comerciais materiais adequados para aplicação dos materiais de construção Santos
de materiais de construção em construção mecânica. mecânica. Físico-Química
mecânica. Matemática
Identificar a necessidade de trata- Classificação dos materiais de
Conhecer os tipos de tratamen- mento térmico ou termoquímico em construção mecânica.
tos térmicos e termoquímicos materiais de construção mecânica.
aplicados a materiais de cons- Aplicações dos materiais de
trução mecânica. Utilizar catálogos e tabelas para construção mecânica.
seleção de materiais de construção
Conhecer os ensaios mecâni- mecânica. Formas comerciais dos materi-
cos aplicados a materiais de ais de construção mecânica
construção mecânica. Ensaios mecânicos.

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2º MÓDULO
GC17 – ELEMENTOS DE METALURGIA
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer os minerais utiliza- Executar os ensaios visuais que Combustão Química Moacir Batista 60
das na obtenção dos metais e permita a identificação dos mine- Filho
suas propriedades. rais, com base em propriedades Leitura de catálogos Física
macroscópicas. Normas técnicas Matemática

Conhecer os processos de
extração, elaboração e adapta- Executar as operações necessárias
ção metalúrgica. a transformar minério em produto
acabado.
Executar a seleção de redutor oxi-
dante e combustíveis necessários a
Conhecer os materiais refratá- obtenção de metal.
rios e sua importância nos Executar a seleção do refratário de
aparelhos metalúrgicos. acordo com o tipo de aparelho e
processo empregado.

Conhecer os produtos siderúr- .Fazer a seleção entre os diversos


gicos produtos siderúrgicos.

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3º MÓDULO
GC18 – COMBUSTÃO
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer tipos de combustão Diagnosticar problemas que pos- Termodinâmica aplicada Fisico-Química Josué Pereira 30
sam afetar a combustão. Macedo
Correlacionar as características Eficiência energética
e tipos de combustão. Localizar, identificar e corrigir falhas
nos processos da combustão. Meio ambiente
Definir temperaturas para com-
bustão. Manusear equipamentos, instru- Instrumentação e controle
mentos, máquinas e ferramentas Normas técnicas
destinados aos processos da com-
bustão.

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3º MÓDULO
GC19 – TRATAMENTOS TÉRMICOS
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer os procedimentos Realizar normalização, Recozimen- Ciência dos Materiais metáli- Física Dilcian Gomes 45
específicos para cada tipo de to, Têmpera e Revenimento dos cos. Ribeiro de Oli-
tratamento térmico em particu- aços comerciais. Química veira
lar. Físico-Química.
Utilizar catálogos, tabelas e normas
técnicas para a realização dos pro- Normas Técnicas.
cedimentos dos tratamentos térmi-
cos.
Emitir relatório sobre os resultados
obtidos nos tratamentos térmicos.
Recomendar o tratamento térmico
adequado a cada tipo de material.

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3º MÓDULO
GC20 – CORROSÃO
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer os tipos de corrosão Identificar os tipos de corrosão e Ciência dos materiais Química Josué Pereira 60
existentes e os meios corrosi- suas possíveis ocorrências. Macedo
vos. Eletroquímica Físico-química
Identificar e aplicar os tipos de pro-
Conhecer os diferentes tipos de teção corrosiva. Metalurgia
proteção anti-corrosão para
metais Calcular as taxas dos diversos
tipos de corrosão.
Conhecer os métodos para
calcular a taxa de corrosão em Identificar as causas dos processos
metais. corrosivos, bem como os métodos e
materiais para tratamento.
Conhecer os tipos de metais e
seus potenciais de corrosão. Avaliar os pontos de vista técnico –
econômico das melhores soluções
no controle dos processos corrosi-
vos.
Identificar e solucionar problemas
relativos à corrosão dos metais.

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3º MÓDULO
GC21 – CONFORMAÇÃO
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer os processos de Interpretar diagramas de forças dos Tecnologia dos materiais (Pro- Física (diagrama Geraldo Pereira 30
conformação mecânica de equipamentos de conformação priedades ; diagrama Fe – C; de forças estáti- Issa
acordo com os esforços aplica- mecânica. curvas CCTC CCC; aços fer- cas)
dos, com a temperatura de ramentas; tratamentos térmi-
trabalho e com as propriedades Utilizar adequadamente os equipa- cos) Desenho técnico
desejadas. mentos de medição e controle dos mecânico.
processos de conformação mecâni- Eletrônica / Automação (contro-
Conhecer os equipamentos e ca. ladores, termopares)
seus elementos principais usa-
dos para a conformação mecâ- Metalografia (macrografia)
nica.
Reconhecer a textura dos pro-
dutos conformados e defeitos
de fabricação.

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3º MÓDULO
GC22 – BENEFICIAMENTO
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer os métodos de frag- Executar operações em equipamen- Equipamentos de processos Física Moacir Batista 30
mentação de minérios. tos de fragmentação de minérios. Filho
Técnicas de medição das vari- Matemática
Conhecer os métodos de ba- Executar as operações de balanço áveis industriais.
lanço de massa em instalações de massa determinando as diversas
de beneficiamento de minério. frações existentes em um equipa- Princípios de controle automá-
mento de beneficiamento. tico de processos industriais
Conhecer os métodos de con-
centração gravimétricas de
minério.
Executar operações dos equipa-
Conhecer os métodos de con- mentos de concentração gravimétri-
centração por flotação. cas.
Executar operações dos equipa-
mentos de concentração por flota-
ção
Elaborar relatórios de produção

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3º MÓDULO
GC23 – SIDERURGIA I
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer e aplicar métodos de Executar operações em baterias de Combustão Físico Química Moacir Batista 60
produção de redutores sólidos coquerias, fornos de produção a Filho
e gasosos, visando a obtenção carvão vegetal e de craqueamento Equipamentos de processo Matemática
de metal bruto. de gás. Estatística
Conhecer e aplicar métodos de Executar as operações das máqui- Técnicas de medição das vari-
aglomeração do minério de nas de sinterização e pelotização. áveis industriais.
ferro.
Executar operações dos fornos de Princípios de controle automá-
Conhecer a aplicar métodos de redução direta e alto forno para tico de processos industriais
redução de minério de ferro. obter ferro esponja e gusa.
Elaborar relatórios de produção.
Elaborar relatórios de controle esta-
tístico de processo.

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3º MÓDULO
GC24 – INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer as técnicas e proce- Ler e interpretar fluxogramas de Técnicas de leitura e interpre- Matemática Paulo Cesar 30
dimentos para reparos e diag- instrumentação. tação de fluxogramas de ins- Nascimento
nostico de falhas em equipa- trumentação. Física Andrade
mentos mecânicos ocasiona- Diferenciar os sensores, seus prin-
das por instrumentos de medi- cípios de funcionamento e aplica- Eletrotécnica.
ção e controle. ções.
Princípios da instrumentação
Conhecer os fundamentos de Identificar os instrumentos para industrial
controle de processo. medição das variáveis industriais.
Técnicas de identificação dos
Entender processos de medição de instrumentos.
variáveis.
Técnicas de medição das vari-
Interpretar controles automáticos de áveis industriais.
processo.
Princípios de controle automá-
tico de processos industriais.

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4º MÓDULO
GC25 – INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer métodos e técnicas Identificar defeitos em juntas solda- Materiais de construção mecâ- Matemática Roberto Carlos 90
para inspeção de materiais e das. nica. Ramos de Lima
equipamentos através de en- Física
saios destrutivos e não destru- Recomendar métodos para inspe- Técnicas de leitura e interpre- João Dantas
ção de equipamentos e materiais. tação de desenho mecânico. Química Paiva Vieira
tivos
Saber identificar a necessidade Identificar falhas em materiais de Técnicas de soldagem.
e recomendar a inspeção em construção mecânica, equipamen-
tos e juntas soldadas. Processos de fabricação me-
materiais e equipamentos me- cânica.
cânicos. Recomendar reparos necessários
em equipamentos e ou juntas sol-
dadas.
Interpretar e fiscalizar ensaios me-
cânicos e tecnológicos.

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4º MÓDULO
GC26 – EMPREENDEDORISMO
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer as formas de se Identificar oportunidades de negó- Administração Sociologia do Roberto José 30
exercer liderança dentro de um cio. trabalho Trípodi Marchi
grupo de trabalho. Economia
Interpretar as transformações do
Conhecer o negócio suas parti- Mundo do trabalho. Legislação pertinente a políti-
cularidades e os riscos ineren- cas públicas para a implanta-
tes ao mesmo. Elaborar um plano de negócios. ção e gestão de negócios.

Ter iniciativa e autonomia para


tomadas de decisão.
Ter comprometimento, auto-
confiança e imaginação aliados
à capacidade gerencial

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4º MÓDULO
GC27 – NORMAS TÉCNICAS
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer, a legislação perti- Interpretar a legislação e normas Legislação do trabalho Sociologia Geraldo Pereira 30
nente aos processos metalúrgi- técnicas referentes à saúde, segu- Issa
cos em geral e siderúrgicos em rança no trabalho, qualidade e meio Legislação ambiental Biologia
particular. ambiente. Normas técnicas
Conhecer a legislação vigente
relativa à metalurgia no Brasil.

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4º MÓDULO
GC28 – SIDERURGIA II
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer os métodos de trans- Executar operações dos fornos de Equipamentos Industriais Físico-Química Moacir Batista 60
formação de ferro esponja e aciaria elétrica e a oxigênio. Filho
gusa em aço. Eletrotécnica Matemática
Executar operações em fornos de
Conhecer os métodos de refino refino secundário. Informática
secundário de aços. Técnicas de medição das vari-
Executar operações das máquinas
Conhecer processos de solidifi- de lingotamento convencional e áveis industriais.
cação dos aços. contínuo dos aços. Princípios de controle automá-
Conhecer os métodos de ob- Executar operações de fornos elé- tico de processos industriais
tenção de ferro liga. tricos a arco submerso.

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4º MÓDULO
GC29 – FUNDIÇÃO
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer os métodos e pro- Utilizar as técnicas dos processos Conceitos, classificações, re- Termofísica Jorge Fernando 45
cessos de moldagem na produ- de moldagem. conhecimento dos processos de Sousa Oli-
ção metalúrgica. de moldagem. Termometria veira
Executar os processos de fundição
Conhecer os métodos e pro- dos produtos metalúrgicos. Conceitos, classificações e Gases
cessos de fundição na produ- reconhecimento dos processos Termoquímica
ção metalúrgica. Aplicar técnicas de inspeção e con- de fundição.
trole de qualidade em produtos
Conhecer os métodos e pro- fundidos
cessos de inspeção e controle
de qualidade em produtos fun-
didos.

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4º MÓDULO
GC30 – SOLDAGEM
BASES
COMPETÊNCIAS HABILIDADES BASES TECNOLÓGICAS PROFESSOR C/H
CIENTÍFICAS
Conhecer as bases fundamen- Identificar os vários tipos de des- Técnicas de soldagem conven- Matemática Ilder Bastos dos 30
tais da soldagem com eletrodo continuidade. cional para equipamentos me- Santos
revestido tálicos Física
Executar as diversas posições de
Conhecer os vários tipos de soldagem com eletrodo revestido. Propriedades dos materiais Química
juntas. metálicos Desenho geomé-
Efetuar exame visual e dimensional
Conhecer os vários tipos de nos consumíveis. Tratamentos térmicos de mate- trico
chanfros. riais ferrosos.
Conhecer as várias zonas de
uma junta soldada.
Conhecer os principais proces-
sos de soldagem.

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CAPÍTULO 05: Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores

Os critérios de aproveitamento de competências e experiências anteriores seguirão as determinações


da Organização Didática do Ensino Profissionalizante de Nível Técnico do CEFET-BA, aprovada atra-
vés da Portaria No 297, de 31/05/2002, conforme transcrito abaixo:

DO APROVEITAMENTO DE ESTUDO
Art. 51. Entende-se por aproveitamento de estudos o processo de reconhecimento de discipli-
nas, competências ou etapas cursadas com aprovação em cursos da EPTNM ou no Ensino Médio, no
CEFET-BA ou em outras Instituições de Ensino, credenciadas pelo Ministério da Educação, bem como
Instituições Estrangeiras, para a obtenção da habilitação, conforme estabelece o art. 11 da Resolução
CNE/CEB no 04/99.
Art.52. O aluno solicitará o aproveitamento de estudos no prazo fixado no Calendário Acadê-
mico.
Art.53. A solicitação para aproveitamento de estudos será encaminhada ao Conselho de Curso
para análise e emissão de parecer e deverá seguir os seguintes passos:
I – Quando se tratar de disciplina(s) ou competência(s):
a) Preencher, no protocolo, formulário próprio, especificando a(s) disciplina(s) ou competên-
cia(s) pretendida(s);
b) Anexar os seguintes documentos devidamente autenticados e assinados pela instituição de
origem:
1. Histórico Escolar
2. Plano de Curso da EPTNM, no qual está inserida a qualificação, aprovado pelos órgãos
competentes do sistema de ensino conforme estabelecido pelo artigo 13 da Resolução CNE/CEB nº
04/99 ou programa das disciplinas cursadas com aprovação, com registro de carga horária total das
aulas teóricas e práticas.
II - Quando se tratar de etapa(s) do curso:
a) preencher no protocolo formulário próprio, especificando a(s) etapa(s) pretendida(s);
b) anexar os seguintes documentos, devidamente autenticados e assinados pela Institui-
ção de origem:
1. Certificado de Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio com o histórico escolar con-
forme estabelece o art. 14 da Resolução CNE/CEB no 04/99, ou documento comprobatório de habilita-
ção na(s) etapa(s) cursada(s);
2. Plano de curso da EPTNM, aprovado pelos órgãos competentes do sistema de ensino con-
forme o que estabelece o art. 13 da Resolução CNE/CEB no 04/99, onde está inserida a qualificação ou
as etapas cursadas com aprovação.
§ 1o Quando se tratar de documentos oriundos de instituições estrangeiras, os mesmos deve-
rão ter traduções oficiais, e o curso deverá ter sua equivalência, com os inseridos no Cadastro Nacional
de Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, aprovada por instituição autorizada pelo
Ministério da Educação para tal fim.
§ 2o Tratando-se de aproveitamento de estudos realizados no próprio CEFET-BA o requerente
ficará dispensado do cumprimento da exigência referida na alínea b dos incisos I e II deste artigo.

Art. 54. O estudo da equivalência da(s) disciplina(s), competência(s) ou etapa(s), realizadas


em outro curso, será feito pelo Conselho de Curso observando a compatibilidade de carga horária, con-
teúdo programático ou competências e habilidades, e o tempo decorrido da conclusão da(s) discipli-
na(s), competência(s) ou etapa(s) e a solicitação pretendida.

Art. 55. Após emissão do parecer do Conselho de Curso os processos, serão encaminhados à
DDE, na Sede, ou ao DEPEN, nas UNED, para análise e deliberação final.

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§ 1º A GRA, na Sede, ou a CORES, nas UNED, encaminhará o resultado da deliberação à Co-
ordenação de Curso.
§ 2º A Coordenação de Curso deverá informar aos docentes a dispensa do aluno, quando hou-
ver, face ao aproveitamento.

DO APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Art. 56. Entende-se por aproveitamento de experiências anteriores o processo de reconheci-


mento de competências adquiridas pelo aluno, no trabalho ou por outros meios informais, mediante um
sistema avaliativo.

Art. 57. O aluno matriculado solicitará, em prazo estabelecido no Calendário Acadêmico, a dis-
pensa de disciplina(s), competência(s) ou etapa(s) tendo como base o aproveitamento de experiências
anteriores, de acordo com o que estabelece o art. 11 da Resolução CNE/CEB no 04/99.

Art. 58. A solicitação do aluno para o aproveitamento de experiências anteriores será encami-
nhada ao Conselho de Curso para análise e emissão de parecer e deverá seguir os seguintes passos:
I - preencher, no protocolo, formulário próprio especificando a(s) disciplina(s), competência(s)
ou módulo(s) em que deseja a dispensa;
II - anexar justificativa para a pretensão;
III - anexar, quando houver, documento(s) comprobatório(s) da(s) experiência(s) anterior(es).

Art. 59. O Conselho de Curso analisando a justificativa e o(s) documento(s) comprobatório(s),


quando houver e julgando procedente, designará uma comissão para realizar o processo avaliativo.
§ 1o A comissão de avaliação, referida no caput deste artigo, será composta por, no mínimo,
três professores, abrangendo as áreas de conhecimento da(s) disciplina(s), competência(s) ou módu-
lo(s) que o aluno solicita dispensa.
§ 2o A comissão de avaliação emitirá parecer contendo contexto de realização, critérios de ava-
liação da(s) competência(s) e o resultado da avaliação.
§ 3º O Conselho de Curso informará ao aluno a data, local e o horário do processo avaliativo.
§ 4º O Conselho de Curso emitirá parecer objetivo sobre o processo avaliativo.

Art. 60. O processo de solicitação com o parecer do Conselho de Curso referente à avaliação
do desempenho das competências requeridas será encaminhado à DDE, na Sede, ou ao DEPEN, nas
UNED, para análise e deliberação final.
§ 1º A GRA, na Sede, ou a CORES, nas UNED, encaminhará o resultado da deliberação à Co-
ordenação de Curso.
§ 2o A Coordenação de Curso deverá informar aos docentes a dispensa do aluno, quando hou-
ver, face ao aproveitamento.

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CAPÍTULO 06: Critérios de Avaliação da Aprendizagem Aplicados aos Alunos do Curso

A avaliação, durante o desenvolvimento do curso, deverá ser processual e contínua, extrapolando o


caráter individual de cada base tecnológica e científica, possibilitando aos alunos demonstrarem com e
ações concretas as competências e habilidades expressas em cada módulo de ensino.
A avaliação será subsidiada pela retroalimentação contínua do processo ensino–aprendizagem median-
te diagnóstico da realidade e fundamentada nos dados oriundos de resultados obtidos e metas alcança-
das de modo que se possa assegurar o desenvolvimento das competências mapeadas.
Assim, por entender que existem determinadas habilidades que o aluno traz consigo ao ingressar no
Curso Técnico de Metalurgia, e que elas devem ser identificadas, desenvolvidas e avaliadas, também
entende-se que determinadas habilidades estão intimamente relacionadas com o perfil de cada pessoa,
com sua história de vida, suas características pessoais e culturais. A escolha profissional/ocupacional
tem que levar em consideração estas habilidades. É mais coerente portanto, identificar as habilidades
pessoais de cada pessoa e orientá-la no desenvolvimento de outras, compondo competências essenci-
ais para determinados segmentos e/ou ocupações. A formação deve ser capaz de aliar dois fatores:
dados pessoais e ocupacionais.
Assim, buscou-se a flexibilidade no percurso de formação e avaliação, que deverá respeitar estes dois
fatores. Tanto a escola com seus elevados níveis de evasão escolar, na maioria das vezes ocasionados
pela falta de motivação do aluno, como o mercado de trabalho, com o gasto em treinamentos, muitas
vezes ineficazes, precisam entender que a adaptação ao mundo do trabalho depende da harmonia en-
tre aptidões e características do indivíduo, por um lado, e as exigências da ocupação, por outro.
Neste sentido, os alunos serão avaliados no perfil profissional/ocupacional, através de instrumentos que
contemplem os aspectos qualitativos e quantitativos, sendo que esse processo será cumulativo e no
transcorrer de cada bloco haverá avaliações parciais e uma global ao final de cada módulo.
A avaliação de aprendizagem acima referida deverá seguir, ainda, às determinações da Organização
Didática para os Cursos de Ensino Profissionalizante de Nível Técnico do CEFET-BA, aprovada através
da portaria No 297, de 31/05/02, cujos artigos são transcritos a seguir:
DA AVALIAÇÃO

Art. 42. O processo de avaliação da aprendizagem deve ser amplo, contínuo, gradual, cumula-
tivo e cooperativo envolvendo todos os aspectos qualitativos e quantitativos da formação do educando,
conforme prescreve a Lei no 9.394/96.
Art. 43. A avaliação compreendida como uma prática de investigação processual, diagnóstica,
contínua, cumulativa, sistemática e compartilhada em cada etapa educativa, com diagnóstico das difi-
culdades e retro-alimentação, se destina a verificar se houve aprendizagem e apontar caminhos para o
processo educativo.
Parágrafo Único O professor, no decorrer do processo educativo, promoverá meios para a re-
composição das competências não desenvolvidas pelos alunos.
Art. 44. A verificação do rendimento escolar será feita de forma diversificada, a mais variada
possível, de acordo com a peculiaridade de cada processo educativo, contendo entre outros:
I - atividades individuais e em grupo, como: pesquisa bibliográfica, demonstração prática e se-
minários;
II - pesquisa de campo, elaboração e execução de projetos;
III - provas escritas e/ou orais: individual ou em equipe;
IV - produção científica, artística ou cultural.

Art. 45. A freqüência às aulas e às demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos matri-
culados, é obrigatória e é vedado o abono de faltas.
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Art. 46. Ao aluno que faltar a qualquer das verificações de aprendizagem ou deixar de executar
trabalho escolar, será facultado o direito à segunda chamada se esse aluno a requerer, no prazo de 48
(quarenta e oito) horas úteis após o término do prazo de afastamento, desde que comprove através de
documentos uma das seguintes situações:
problema de saúde;
II - obrigações com o Serviço Militar;
III - pelo exercício do voto (um dia anterior e um dia posterior à data da eleição se coincidentes
com a realização da prova);
IV - convocação pelo Poder Judiciário ou pela Justiça Eleitoral;
V - cumprimento extraordinário de horário de trabalho devidamente comprovado através de do-
cumento oficial da empresa;
VI - viagem, autorizada pela Instituição, para representá-la em atividades desportivas, culturais,
de ensino ou pesquisa;
VII - acompanhamento de parentes (cônjuge, pai, mãe e filho) em caso de defesa da saúde;
VIII - falecimento de parente (cônjuge, pai, mãe e filho), desde que a avaliação se realize num
período de até oito dias corridos após a ocorrência.
§ 1° Em se tratando dos impedimentos apresentados nos incisos I e VII deste artigo, o(s) ates-
tado(s) e/ou relatório(s) médico(s) deverão ser encaminhados ao Serviço Médico-Odontológico do CE-
FET-BA para homologação.
§ 2° Caberá à Coordenação do Curso, emitir parecer conclusivo acerca do direito do aluno à
segunda chamada.
§ 3° No caso do pedido ser deferido, caberá à Coordenação do Curso comunicar o(s) professo-
re(s) do direito do aluno em realizar a segunda chamada das verificações de aprendizagem.
§ 4° Após emissão do parecer, a Coordenação do Curso deverá encaminhar o processo à
GRA, na Sede, ou a CORES, nas UNED, para dar ciência ao requerente.
a)
Art. 47. Terá direito à requerer exercício domiciliar:
I- a aluna gestante;
II- o aluno com incapacidade física relativa incompatível com a freqüência aos trabalhos es-
colares.
§ 1o Entende-se por exercício domiciliar a equivalência de estudos, por ausência às aulas, con-
cedida ao aluno amparado pelo Decreto Lei no 1.044/69 e pela Lei no 6.202/75.
§ 2o O exercício domiciliar será requerido à DDE, na Sede, ou ao DEPEN, nas UNED, sendo
instruído com laudo médico que comprove uma das situações estabelecidas no Decreto Lei no 1.044/69
e na Lei no 6.202/75.
§ 3o A aluna gestante poderá pleitear o exercício domiciliar por um período de três meses, con-
tado a partir do oitavo mês de gestação.
§ 4º Em casos excepcionais, devidamente comprovados mediante atestado médico, o período
de repouso para a aluna gestante poderá ser aumentado.
§ 5º O exercício domiciliar deverá resguardar a qualidade do trabalho acadêmico e será conce-
dido dentro das possibilidades da Instituição.
§ 6o Não será concedido o regime de exercício domiciliar para estágios, disciplinas, competên-
cias e/ou atividades curriculares de modalidade prática que necessite acompanhamento individual do
professor e presença física do aluno em ambiente próprio para execução das atividades.

Art. 48. O desempenho acadêmico do aluno será expresso no Memorial de Desempenho Aca-
dêmico constante no Diário de Classe.
§ 1o O Memorial de Desempenho Acadêmico é um instrumento que compreende a compilação
de todos os trabalhos realizados pelo aluno, em cada disciplina ou competência, durante a etapa do
curso, tomando-se como referência os indicadores de composição de competências, aqui entendidas

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como um conjunto de habilidades, atitudes e outros atributos humanos necessários ao desempenho e
produtividade requeridos pelo mundo do trabalho.
§ 2o Os indicadores de composição de competências a serem considerados no Memorial de
Desempenho Acadêmico são: assiduidade e pontualidade, domínio cognitivo, cumprimento e qualidade
das tarefas, capacidade de produzir em equipe e autonomia, assim definidos:
a) Assiduidade e pontualidade – comparecimento em todas as aulas e chegada no horário
pré-estabelecido nos locais onde as aulas serão ministradas;
b)Domínio cognitivo – capacidade de relacionar o novo conhecimento com o conhecimento já
adquirido;
c) Cumprimento e qualidade das tarefas – execução de tarefas com requisitos previamente
estabelecidos no prazo determinado com propriedade, empenho, iniciativa, disposição e interesse;
d) Capacidade de produzir em equipe – aporte pessoal com disposição, organização, liderança,
cooperação e interação na atividade grupal no desenvolvimento de habilidades, hábitos, conhecimentos
e valores.
e) Autonomia – capacidade de tomar decisões e propor alternativas para solução de proble-
mas, iniciativa e compreensão do seu desenvolvimento.
§ 3o Para cada indicador de composição de competências, contido no Memorial de Desempe-
nho Acadêmico, será registrado um dos conceitos assim estabelecidos e relacionados com uma escala
quantitativa de rendimento (Os procedimentos para a atribuição dos conceitos, seguirão conforme as
Normas Acadêmicas vigentes na Instituição).
§ 4º Ao aluno que não realizar a(s) atividade(s) de verificação da aprendizagem será registrado
o código NA – Não Avaliado.
§ 5o O conceito do aluno na disciplina ou competência será determinado pela incidência dos
conceitos dos indicadores de composição de competências.

É preciso ressaltar que por ser diagnóstica, a avaliação possibilitará ao aluno conhecer o nível de de-
sempenho alcançado em cada etapa do processo de construção das competências e habilidades, pre-
vistas para cada bloco, em separado e no conjunto do módulo.
Serão utilizadas diversas técnicas de avaliação tais como observação estruturada, exercícios e partici-
pações espontâneas e ou direcionadas, testes, relatórios, projetos, atividades em laboratórios, visitas
técnicas, estudo de casos, simulações, auto-avaliação. Como instrumentos, serão utilizados testes, pro-
vas, relatórios, entrevistas, aula expositiva, debate, defesa de trabalho, experimentos, fichas de obser-
vação, síntese de pesquisa, projetos, formulários de auto-avaliação, etc.
Estas mesmas estratégias estarão sendo utilizadas para a recomposição de competências, sendo que o
aluno deverá ser orientado pelos professores sobre quais as estratégias estarão sendo adotadas espe-
cificamente para a recomposição das competências que o aluno não conseguiu construir.
Os critérios que serão utilizados são: capacidade de trabalho em grupo e individual, compromisso, inte-
resse, iniciativa, responsabilidade, cumprimento de prazos, contribuição pessoal as atividades docentes
e discentes do curso, organização do tempo e espaço, identificação das tarefas, planejamento de ativi-
dades, cumprimento de cronograma e prazos, qualidade das atividades, capacidade cognitiva (ver em
ANEXO B, modelo de memorial de desempenho,).
CAPÍTULO 07: Instalações e Equipamentos Oferecidos aos Alunos e Professores

7.1. Sala de Desenho


Os estudantes do Curso de Metalurgia terão uma sala de desenho disponível para o desenvolvimento
de atividades relativas á disciplina desenho técnico
Essa sala está equipada com 22 (vinte e duas) pranchetas específicas para desenho, cada qual possui
duas banquetas e uma régua T.

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Rua : Av. Universitária s/n° - Pitanguinha CEP 43.700 – 000 Telefone 071 – 33968400 R-9540/8920 Fax 071-33967326
7.2. Lab. e Oficinas Administrados pela Unidade de Simões Filho

7.2.1 Laboratório de Metrologia


Além de mesas, cadeiras e armários, o Laboratório Metrologia possui os seguintes equipamentos:
Item Qte. Equipamento OBS.
01 01 Projetor óptico de perfil com acessórios
02 01 Desempeno de granito 1000 X 630 mm
03 01 Base para relógio comparador com coluna inclinável e ajuste fino
04 05 Bases magnéticas
05 05 Relógios comparadores
06 02 Torquímetro 20 kgf.m
07 01 Tacômetro Mecânico
08 20 Escalas em aço inoxidável
09 01 Calibrador de folga
10 20 Paquímetros universais, leitura 0,02 mm / 0.001”
11 09 Paquímetros universais, leitura 0,05 mm / 1/128”
12 02 Goniômetros
13 08 Transferidores simples
14 20 Micrômetros externos, leitura 0,01mm, 0 – 25 mm

7.2.2 Laboratório de Metalografia


Além de mesas, cadeiras e armários, o Laboratório de Metalografia possui os seguintes equipamentos:
Item Qte. Equipamento
01 02 Microscópios Metalográficos
02 01 Mesotom
03 01 Prensa – tempopress
04 02 Politriz
05 02 Fornos de 1200ºC
06 09 Lixadeiras manuais
07 01 Filtro de luz

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7.2.3 Oficina de Fundição
A Oficina de Fundição possui os seguintes equipamentos:
Item Qte. Equipamento
01 01 Forno de cadinho móvel
02 01 Peneira vibratória
03 02 Bancadas
04 01 Mesa em madeira para moldagem
05 01 Mesa em aço para moldagem
06 01 Mesa em madeira com morsas
07 01 Balcão para modelos
08 11 Caixas Combinadas
09 01 01 Compressor de ar
10 04 Cadinhos
11 05 Lingoteiras

7.2.4 Laboratório de Equipamentos Industriais e Refrigeração


Além de material didático, mesas, o Laboratório equipamentos industriais possui os seguintes equipa-
mentos:
Item Qte. Equipamento
01 02 Turbinas a Vapor
02 01 Permutador de Calor
03 02 Bomba Centrífuga
04 02 Compressor de Ar
05 01 Central de Refrigeração
06 03 Bomba Rotativa em Bancada
07 05 Válvulas Globo
08 05 Válvulas Gaveta
09 01 Válvula de Controle
10 Div. Acessórios de Tubulação
11 05 Aparelhos de Ar Condicionado12
12 01 Painel Didático de Refrigeração

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7.2.5 Oficina de Soldagem
O Laboratório de Soldagem possui os seguintes equipamentos:
Item Qte. Equipamento
01 02 Retificadores
02 09 Transformadores para soldagem
03 02 Máquina processo MIG-MAG
04 01 Máquina de corte MC-46
05 02 Armários de aço
06 01 Morsa
07 01 Estufa
08 02 Lixadeiras manuais
09 01 Furadeira manual

7.2.6 Laboratório de Informática


Item Qte. Equipamento
01 12 Microcomputador com visor, teclado, almofada e mouse
02 05 Estabilizador
03 01 Impressora Epson FX 1170

7.2.7 Laboratório de Eletrotécnica


Item Qte. Equipamento
01 03 Motores Elétricos
02 Div. Diversos instrumentos de medidas
03 02 Fonte de alimentação variável de C.A. e C.C.
04 01 Painel de demonstração
05 01 Grupo Gerador
06 03 Transformadores

7.2.8 Laboratório de Ensaios Destrutivos


Item Qte. Equipamento
01 02 Máquina universal de ensaio destrutivo
02 01 Máquina de ensaio por compressão
03 01 Máquina de ensaio sharpy
04 01 Máquina de ensaio por torção

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7.3 Bibliografia do Curso
Item Qte. vol. Título/Autor

1 05 0 MALISHEV, A. Tecnologia dos Metais; São Paulo; Mestre Jou; 1967

2 01 0 ABM – Associação Brasileira de Metais;São Paulo; ABM; 1983.

3 01 0 SIEGELl,Miguel; Fundição; São Paulo; ABN; 1984.

4 01 0 CRUZ, Carlos Roberto Valente da; Refratários para Siderurgia; São Paulo. ABM; 1979.

5 02 0 BRADASCHIA, Clovis; Fundição de Ligas Não Ferrosas; São Paulo; ABM;1979.

6 01 0 ARAUJO, Luis Antonio de; Manual de Siderurgia; São Paulo; Discubra; 1967.

7 01 0 COUTINHO, Telmo de A.; Metalografia de Não Ferrosos; São Paulo; Edgard Blucher;
1980.
8 10 0 COLPAERT, Humbertus; Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns;. São Paulo;
Edgard Blucher; 1974.
9 05 0 CHIAVERINI, Vicente; Aços e Ferros Fundidos – Tecnologia Mecânica. São Paulo; ABM;
1977.
10 03 0 CHIAVERINI, Vicente; Metalurgia do Pó, Técnicas e Produtos; São Paulo; ABM; 1982.

11 02 0 ABM, Tecnologia de Soldagem; São Paulo; Édile; 1983.

12 03 0 GERLING, Heirich; A Volta da Máquina-Ferramenta; São Paulo; Livro Ibero-americano.


1967.
13 03 0 SOUZA, Sérgio Augusto de; Ensaios Mecânicos dos Materiais Metálicos; São Paulo;
Edgard Blucher; 1982.
14 08 0 BIASI, Ronaldo Sérgio; A Fresadora;São Paulo; Distribuidora Record Editora, 1967.

15 02 0 REED-HILL, Robert E.; Princípios de Metalurgia Física; Rio de Janeiro; Guanabara Dois;
1973.
16 09 0 BLACK,Perru O.;Bombas, Bombas e Bombeamento em Geral-Bombas com Pistões Al-
ternativos;Rio de Janeiro; Editora Livros Técnicos e Científicos, 1979.
17 14 0 BLACK, Perru O.; Bombas;Rio de Janeiro; Livros Técnicos e Científicos; 1974.

18 25 0 MACYNTRE, Archibald Joseph;Bombas e Instalações de Bombeamento; Rio de Janeiro;


Livros Técnicos e Científicos; 1997.
19 01 0 XAVIER, Emílio Augusto; Bombas Hidráulicas; São Paulo; A. B. M., 1982

20 25 0 MATTOS, Edson Ezequiel de; Bombas Industriais: Bombas de Embolo com Combinação
de Movimento Alternativo e Rotativo;Rio de Janeiro;Interciência; 1988.
21 05 0 SHIELDS, Carl D.; Caldeiras;São Paulo; C. E. C. S. A.., 1979.

22 03 0 USP Escola Politécnica;Cilindros de laminação; São Paulo; EPUSP; 1982.

23 01 0 QUITES, Almir M.; Tecnologia da Soldagem a Arco voltaico; Florianópolis; Edeme; 1979.

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24 01 0 BLAIN, Paul; Laminação e Forjamento dos Aços; São Paulo; Edance; 1964.

25 01 0 SILVA, Ubirajara Marquês de Carvalho; Técnicas e procedimentos na Metalografia Grafi-


ca; São Paulo; Alsina; 1955.
26 03 0 PROVENZA, Francisco; Conformação de Elementos de Máquinas; São Paulo; Pro-Tec;
1987.
27 02 0 JUVILLAR, J. Burrel; Energia nos Processos Siderúrgicos;São Paulo; E.S.G.; 1980.

28 01 0 STASI, Luigi di ; Fornos Elétricos; São Paulo; Hemus; 1981.

29 01 2 A.B.M. Associação Brasileira de Metais; Siderurgia Brasil e Matérias Primas; São Paulo;
A.B.M.; 1983.
30 01 0 BRESCIANI FILHO, Ettore; Fundição Sob Pressão; São Paulo; A.B.M.; 1978.

31 01 0 BROPHY, Jerc H. Ciências dos Materiais; Rio de Janeiro; Livros Técnicos e Científicos;
1991.
32 18 0 COSTA, Ennio Cruz da Ennio Cruz da; Compressores: compressão e Impulsão de Ar e
outros Gases. Ventiladores de Alta Pressão; São Paulo;Edgard Blucher; 1984.
33 05 0 RODRIGUES, Paulo Sérgio B.; Compressores Industriais: compressão e Impulsão de Ar
e outros Gases. Ventiladores de Alta Pressão;São Paulo; 1991.
34 01 0 FRESNO, Ramon Angel Del; Curso de Maquinas Motrices; Libereis Mitre, 1974.

35 06 0 ARAÚJO, Etevaldo S.; Curso Técnico de Calderaria: Tecnologia Mecânica;São Paulo


Hemus, 1976.
36 02 I BRETON, Le; Defectos de las Piezas de Fundición; Urmo, 1975.

37 26 0 PROVENZA, Francisco; Desenhista de Máquinas; São Paulo; Escola Pro-Tec, 1976.

38 01 1 PROVENZA, Francisco; Desenho de Máquinas;São Paulo; Escola Pro-Tec; 1980.

39 01 2 PROVENZA, Francisco; Desenho de Máquinas;São Paulo; Escola Pro-Tec; 1980.

40 01 3 PROVENZA, Francisco; Desenho de Máquinas;São Paulo; Escola Pro-Tec; 1980.

41 01 4 PROVENZA, Francisco; Desenho de Máquinas;São Paulo; Escola Pro-Tec; 1980.

42 14 1 DEHMLOW, M.; Desenho Mecânico;São Paulo; E. P. U., 1974.

43 14 2 DEHMLOW, M.; Desenho Mecânico;São Paulo; E. P. U., 1974.

44 14 3 DEHMLOW, M.; Desenho Mecânico;São Paulo; E. P. U., 1974.

45 05 0 MAGUIRE, D.E.;Desenho Técnico;São Paulo; Hemus, 1982.

46 08 0 TAIOLI, Pedro José; Desenho Técnico Mecânico; Brasília; Editora Brasília; 1976.

47 01 0 LOBJOIS, CH.;Desenvolvimento de Chapas;São Paulo; Hemus, 1977.

48 06 0 JASCHKE, Johann; Desenvolvimento de Chapas; São Paulo; Polígono, 1970.

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Rua : Av. Universitária s/n° - Pitanguinha CEP 43.700 – 000 Telefone 071 – 33968400 R-9540/8920 Fax 071-33967326
49 04 0 WAINER, Emílio; Soldagem; São Paulo; A.B.M.; 1983.

50 01 0 MARRTO, Vandir; Elementos Básicos de Calderaria;São Paulo; Hemus, 1977.

51 06 0 OKUMURA, Toshie; Engenharia de Soldagem e Aplicações;Rio de Janeiro; Livros Técni-


cos e Científicos, 1982.
52 01 1 PROVENZA, Francisco; Estampos;São Paulo; Pro-Tec, S. D., 1998.

53 04 2 PROVENZA, Francisco; Estampos;São Paulo; Pro-Tec, S. D., 1998.

54 04 3 PROVENZA, Francisco; Estampos;São Paulo; Pro-Tec, S. D., 1998.

55 01 0 PROVENZA, Francisco;Estática; São Paulo; Pro-Tec, S. D., 1980

56 08 0 ALVIM, Hésio de MelloFabricação Mecânica; São Paulo; Almeida Neves, 1972.

57 05 0 ISMAIL, Kamala R.;Fenômeno de Transferência: Experiêcias de Laboratórios;São Paulo;


Campus, 1982.
58 11 0 CASILLAS, A.L.; Ferramentas de Corte;São Paulo;Mestre Jou, 1973.

59 02 0 YOSHIDA, Américo; Ferramenteiro; São Paulo; L. Oren e Distribuidora de Livros Ltda.,


1979.
60 01 0 ROUILLER, Robert; Formulário do Mecânico;São Paulo; Hemus, 1982.

61 15 0 PARETO, Luis; Formulário Técnico; São Paulo; Hemus, 1982.

62 10 0 FERRARESI, Dino; Fundamento de Usinagem do Metais; São Paulo; Edgard Blucher,


1970.
63 06 0 FREIRE, J.M.; Fundamento de tecnologia Mecânica;Rio de Janeiro; Livros Técnicos e
Científicos, 1984.
64 02 0 MOBIL OIL, Brasil; Fundamentos da Lubrificação; São Paulo; Editora Móbil, 1979.

65 02 0 TRINKS, W.; Fundamentos de la Laminación; São Paulo; Editora Osca, 1971.

66 02 0 BRADASCHIA, Clovis; Fundição de Ligas não Ferrosas; São Paulo; A. B. M., 1984.

67 05 0 BRESCIANI FILHO, Ettore; Fundição Sob Pressão; São Paulo; A. B. M., 1984.

68 02 0 BRUNHUBER, E.; Fundición a Presion; Espanha; Editora Gustavo Gili, 1971.

69 02 0 SPRINGER, Karl B.; Funilaria Industrial: Tratado Teórico e Prático; São Paulo; Mestre
Jou, 1982.
70 01 0 BARTSCH, Walter; Herramientas, Maquinas y Trabajo; Barcelona; Editora Reverté,1973.

71 03 19 BRUINS, D.H.; Herramientas y Maquinas Herramientas; Espanha; Editora Urmo, 1972

72 02 0 NOVASKI, Olívio; Introdução a Engenharia de Fabricação Mecânica; São Paulo; Editora


Edgard Blicher, 1994.
73 15 2 FREIRE, J.M.; Introdução as Máquinas Ferramentas; Rio de Janeiro; Editora Interciên-
cia,1989.

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Rua : Av. Universitária s/n° - Pitanguinha CEP 43.700 – 000 Telefone 071 – 33968400 R-9540/8920 Fax 071-33967326
74 02 0 FERRAZ, Mário José de OliLveira; Laminação dos Aços; São Paulo; Editora A. B. M.,
1981.
75 05 10 PICCININI, Rodolfo E.; Lãs Maquinas de Frezar; Espanha; Editora Gustavo Gili, 1976.

76 09 0 OLAVO, A.L.; Lubrificação. Pires e Albuquerque; São Paulo; Editora Mcgraw-Hill do Bra-
sil, 1973.
77 10 0 MOURA,Carlos R. S.; Lubrificantes e Lubrificação; Rio de Janeiro; Editora Livros Técni-
cos e Científicos, 1975.
78 06 0 CRUZ, Antonio Geraldo Baeta; Lubrificantes e Lubrificação Industrial; São Paulo; Editora
A. B. M., 1982.
79 02 1 MANFÉ, Giovanni; Manual de Desenho Técnico Mecânico; São Paulo; Editora Renovado-
ra Livros Culturais Ltda, 1975.
80 02 2 MANFÉ, Giovanni; Manual de Desenho Técnico Mecânico; São Paulo; Editora Renovado-
ra Livros Culturais Ltda, 1975.
81 02 3 MANFÉ, Giovanni; Manual de Desenho Técnico Mecânico; São Paulo; Editora Renovado-
ra Livros Culturais Ltda, 1975.
82 07 0 ROUSSO, José; Manual de Lubrificação Industrial; São Paulo; Editora C. N. I., 1978.

83 10 0 NANDRUP, Ingvar; Manual de Operação de Caldeiras a Vapor; São Paulo; Editora C. N.


I., 1977.
84 02 0 BUZZONI, H.A.; Manual de Solda Elétrica. Buzzoni; São Paulo; Editora Ícones, 1985.

85 01 0 PUGLIESI, Márcio; Manual do Serralheiro; São Paulo; Editora Ícone, 1986.

86 06 0 HOFFMANN, Salvador; Manual Prático de Soldagem; São Paulo; Editora Hoffmann,


1987.
87 10 0 CUNHA, Lauro Salles; Manual Prático do Mecânico; São Paulo; Editora Hemus, 1972.

88 10 0 GHIZZI, Antonio; Manual Técnico de Tubulação Industrial; São aulo; Editora Ibrasa, 1988.

89 05 0 HOFFMANN, Salvador; Manutenção por Soldagem; São Paulo; Editora Educs, 1986.

90 03 0 YOSHIDA, Américo; Máquinas Operatrizes; São Paulo; Editora L. Oren, 1979.

91 10 1 ROSSI, Mário; Máquinas Operatrizes Modernas; Editora Livro-Ibero-Americano, 1970.

92 10 2 ROSSI, Mário; Máquinas Operatrizes Modernas; Editora Livro-Ibero-Americano, 1970.

93 13 0 CASSILAS, A.L.; Máquinas: Formulário Técnico; São Paulo; Editora Mestre Jou. 1963.

94 13 0 LIMA, Epaminondas Pio C.;Mecânica das Bombas; São Paulo; Editora Gráfica Universal
Ltda., 1982.
95 06 0 YOSHIDA, Américo;Mecânico Fresador e Tabelas Industriais; São Paulo; Editora Santos,
1977.
96 01 0 DIAS, José Luciano Mattos; Medidas, Normalização e Qualidade; São Paulo Editora IN-
METRO, 1998.
97 01 0 RODRIGUES, Raul dos S.; Metrologia Industrial: Fundamentos da medição Mecânica;
Editora Formacon, 1985.
98 11 0 GLANVILL, A.B.; Moldes de Injeção. Princípios Básicos e Projetos; São Paulo; Editora
Edgard Blucher, 1970.

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99 03 0 CRUZ, Sérgio da; Moldes de Injeção: Termoplásticos, Termofísicos, Zamak e Sopro em
Alumínio; São Paulo; Editora Hemus, 2002.
100 05 0 ENGELBERG, João; Noções fundamentais de Galvonotecnica. Engelberg; Editora Orien-
tador, 1967.
101 03 0 YANAGISAWA, Kiyoshi; Prática de Solda Elétrica; São Paulo; Editora hemus, 1982.

102 06 0 KONDIC, Voya; Princípios de Fundição; São Paulo; Editora Polígono, 1973.

103 01 0 CIMBLERIS, Borisas; Sistema Internacional de Unidade: Aplicações a Engenharia; Rio de


Janeiro; Editora Livros Técnicos e Científicos, 1966.
104 06 0 BUZZONI, Henrique Antonio; Solda Autógena; Editora Credilep, 1967.

105 09 0 LENSI, Mário; Solda Oxi-Acetilênica; São Paulo; Editora Hemus, 1975.

106 05 0 HOFFMANN, Salvador; Soldador Classe Especial; São Paulo; Editora do Autor, 1987.

107 04 0 TELLES, Pedro Carlos da Silva;Tabelas e Gráficos para Projetos de Tubulações; Editora
Interciência, 1976.
108 07 0 GRUNNING, Klaus; Técnica de Conformação; São Paulo; Editora Polígono, 1973.

109 05 0 KOOYMAN, Cornelis T.H.;Tecnologia da Solda Elétrica;São Paulo; Editora Mestre Jou,
1979.
110 02 0 CAPELLO, Doardo;Tecnologia de la Fundición; Espanha; Editora Gustavo Gili, 1974.

111 10 0 FREIRE, J.M.; Tecnologia do Corte; Rio de Janeiro; Editora Livros Técnicos e Científicos,
1977.
112 07 0 FREIRE, J.M.; Tecnologia Mecânica: Torno Mecânico; Rio de Janeiro; Editora Livros Téc-
nicos e Científicos, 1975.
113 09 0 FREIRE, Tecnologia Mecânica: Máquinas Laminadoras e Retificadoras; Rio de Janeiro
Editora Livros Técnicos e Científicos, 1978.
114 09 0 FREIRE, J.M.; Tecnologia Mecânica: Fresador; Rio de Janeiro; Editora Livros Técnicos e
Científicos, 1976.
115 10 0 CIARDULO, Antonio;Traçado de Caldeiraria, Funilaria e Desenvolvimento de Chapa. São
Paulo; Editora Hemus, 1974.
116 05 0 PASQUALINI, Fortunado;Traçado Mecânico para Oficinas; São Paulo; Editora Hemus,
1975.
117 01 0 VILLANUEVA, Antonio Olave;Traçado Prático de Desenvolvimento em Caldeiraria; São
Paulo; Editora Hemus, 1979.
118 01 0 GHIZZE, Antonio; Traçados de Caldeiraria e Tubulação; Editora Técnica Piping Ltda.,
1978.
119 25 0 TELLES, Pedro Carlos da Silva;Tubulações Industriais; Rio de Janeiro; Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1976.
120 09 0 FERRARESI, Dino; Usinagem dos Metais; São Paulo; A.B.M., 1972.

121 10 0 TELLES, Pedro Carlos da Silva; Vasos de Pressão; Rio de Janeiro; Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1991.

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7.4 Referências Bibliográficas Consultadas
 ______. Fundação SEADE: Pesquisa de Atividade Econômica Regional. PAER/FIEB.
 ______. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino do Médio e Bases Legais.
 ______. Pesquisa Diagnóstico de Formação Profissional. Ramo Metalúrgico.
 ______. Rede Unitrabalho. Projeto Integrar. Doutores da USP/PUC-SP, UFPR, UFRN, UFMG, U-
FRJ.
 ______. Resolução CNE/CEB no 04/99. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Profissional de Nível Técnico.
 ______. Parecer do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Básica. CNE/ CEB, No
16/99.
 ______. Tendências da Economia Baiana: Série de Estudos Estratégicos.

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CAPÍTULO 08: Pessoal Docente e Técnico Envolvido no Curso

O quadro de pessoal conforme estabelece a Portaria nº 30 de 21 de março de 2000, da Secretaria de


Educação Média e Tecnológica do Ministério da Educação, será o atualmente existente no CEFET-BA,
lotados na Simões Filho, e nos diversos departamentos da Sede em Salvador, envolvidos no processo
de formação do Técnico em Metalurgia.

8.1 Unidade Metropolitana de Simões Filho


REGIME TITULAÇÃO/
NOME GRADUAÇÃO
DE TRABALHO APERFEIÇOAMENTO
Carlos Magnani de Sá Cardoso Dedicação exclusiva Bel. Em Ciências Especialização em
Náuticas com Administração e Super-
Especialização visão Escolar
em Máquinas
Frank Werley Xavier da Silva Dedicação exclusiva Engenharia Me- Mestre em Refrigera-
cânica ção

Ilder Bastos dos Santos Dedicação exclusiva Engenharia Me- Especialização em


cânica Engenharia de Segu-
rança do Trabalho
João Dantas Paiva Vieira Dedicação exclusiva Engenharia Mecâ- Especialização em En-
nica genharia de Gás Natural

Josué Pereira de Macedo Dedicação exclusiva Bel. Em Ciências Especialização em


Náuticas com Ludopedagogia
Especialização
em Máquinas
Juanice Helena de Andrade Dedicação exclusiva Licenciatura em Esp. em Planejamento
Matemática Educacional

Ronaldo Fonseca Cavalcante Dedicação exclusiva Engenharia Sem Titula-


Civil ção/Aperfeiçoa-
mento
Maria Terezinha Tamanine Andrade Dedicação Exclusiva Ciência da Com- Sem Titula-
putação ção/Aperfeiçoa-
mento
Roberto Carlos Ramos de Lima 20 horas Tecnólogo em Especialização em
Manutenção Inspeção de Equipa-
Mecânica mentos

Ademildes Romana Santos da Cruz Dedicação Exclusiva Licenciatura em Especialização em


Matemática Psicopedagogia

Anaci Carneiro de Santana 40 horas Licenciatura em Especialização em


Língua e Literatu- língua Portuguesa:
ra texto
José Geraldo Ribeiro 20 horas Licenciatura em Especialização em ges-
desenho tão Administrativa

Jucélia Macedo Pacheco 20 horas Licenciatura em Mestre em Geoquímica


Geografia e meio Ambiente

PC_13941232000196_07 Página – 59 -
Unidade: Unidade Metropolitana de Simões Filho
Rua : Av. Universitária s/n° - Pitanguinha CEP 43.700 – 000 Telefone 071 – 33968400 R-9540/8920 Fax 071-33967326
Lúcio Cândido da Silva 20 horas Licenciatura em Especialização em
Ciências Quími- Química
cas
Luzia Helena S. Fernandes 40 horas letras Vernáculas Especialização em
e Língua Estran- Metodologia do Ensino
geira Superior
Marcus Cincinato Brzeski Andrade Dedicação Exclusiva Física Mestre em Física

Roberto José Trípodi Marchi 20 horas Ciências Econô- Sem Titula-


micas ção/Aperfeiçoa-
mento

8.2 Professores Lotados nos diversos Departamentos da sede em Salvador.

8.2.1 Professores Lotados no Departamento de Tecnologia Mecânica e Materiais - DTMM (Sede)


REGIME TITULAÇÃO/
NOME GRADUAÇÃO
DE TRABALHO APERFEIÇOAMENTO
Dilcian Gomes Ribeiro de Oliveira Dedicação exclusiva Licenciatura Plena Especialização em
em Mecânica Metodologia do Ensino
Superior
Edson Jorge Alcântara Pereira Dedicação exclusiva Licenciatura Plena Especialização em
em Mecânica Metodologia do Ensino
Superior
Elieser Parcero Oliveira Dedicação exclusiva Engenharia Agro- Especialização em
nômica Turbomáquinas e In-
formática na Educação
Geraldo Pereira Issa Dedicação exclusiva Engenharia Me- Mestre em Pedagogia
cânica Profissional

Jorge Fernando Sousa Oliveira Dedicação exclusiva Tecnólogo em Esp. em Órtese e Pró-
Manutenção Me- tese; Metodologia do
cânica Ensino Superior (in-
completo)
José Fernando Valverde Noronha Dedicação exclusiva Licenciatura Plena Especialização em
em Mecânica Metodologia do Ensino
Superior
José Jorge Barros Santana Dedicação exclusiva Licenciatura Plena Especialização em
em Mecânica Metodologia do Ensino
superior
Moacir Batista Filho 20 horas Engenharia Meta- Especialização em
lúrgica Engenharia de Quali-
dade
Marcelo Dedicação Exclusiva Engenharia Sem Titula-
Mecânica ção/Aperfeiçoa-
mento

PC_13941232000196_07 Página – 60 -
Unidade: Unidade Metropolitana de Simões Filho
Rua : Av. Universitária s/n° - Pitanguinha CEP 43.700 – 000 Telefone 071 – 33968400 R-9540/8920 Fax 071-33967326
8.2.2 Departamento I (Departamento de Ciências Humanas e Linguagem-DCHL)
REGIME TITULAÇÃO/
NOME GRADUAÇÃO
DE TRABALHO APERFEIÇOAMENTO
Iamara Andrade 20 horas Licenciatura em Sem Titula-
Geografia ção/Aperfeiçoa-
mento

8.2.3 Departamento II (Departamento de Ciências Aplicadas-DCA)


REGIME TITULAÇÃO/
NOME GRADUAÇÃO
DE TRABALHO APERFEIÇOAMENTO
Enobaldo da Silva Ataíde Dedicação Exclusiva Educação Física Sem Titula-
ção/Aperfeiçoa-
mento

8.2.4 Departamento IV (Dep. de Tecnologia Eletro-Eletrônica-DTEE)


REGIME TITULAÇÃO/
NOME GRADUAÇÃO
DE TRABALHO APERFEIÇOAMENTO
Paulo Cesar Nascimento Andrade Dedicação exclusiva Tecnólogo Em Especialização em
Manutenção Pe- Automação e Controle
troquímica

8.2.5 Departamento V (Depart. de Administração e Tec. de Proc. Industriais e Químicos-DAPIQ)


REGIME TITULAÇÃO/
NOME GRADUAÇÃO
DE TRABALHO APERFEIÇOAMENTO
Marcos Paulo da Silva 20 horsa Licenciatura em Sem Titula-
Química ção/Aperfeiçoa-
mento

8.2.6 Técnicos Lotados na Unidade Metropolitana de Simões Filho


REGIME TITULAÇÃO/
NOME GRADUAÇÃO
DE TRABALHO APERFEIÇOAMENTO
Jonas Correia Nunes Dedicação exclusiva Curso Técnico Técnico em Mecânica
em Eletromecâni-
ca

PC_13941232000196_07 Página – 61 -
Unidade: Unidade Metropolitana de Simões Filho
Rua : Av. Universitária s/n° - Pitanguinha CEP 43.700 – 000 Telefone 071 – 33968400 R-9540/8920 Fax 071-33967326
CAPÍTULO 09. Certificados e Diplomas Expedidos aos Concluintes do Curso

9.1 – Diploma:

Será conferido Diploma de Técnico de Nível Médio em Metalurgia, Área Profissional da Industria, ao
estudante que:
 Tiver concluído o Ensino Médio ou equivalente, cursar e for habilitado em todos os Grupos de
Competências nos quatro Módulos, com freqüência mínima prevista nas Normas Acadêmicas da
Instituição, cumprindo a carga horária total de 1200 horas e,
 Concluir Estágio Curricular Supervisionado, com o mínimo de 240 horas mais 30 horas de orien-
tação de estágio, realizado em empresas ou instituições públicas ou privadas, devidamente con-
veniadas com o CEFET-BA e que apresentem condições de propiciar experiência prática na á-
rea de formação do aluno.

9.2 – Certificado:

Terá direito a Certificado de Qualificação Técnica em Metalurgia, Área Profissional da Indústria, o estu-
dante que:
 Tiver concluído o Ensino Médio ou equivalente, cursar e for habilitado em todos os Grupos de
Competências nos quatro Módulos, com freqüência mínima prevista nas Normas Acadêmicas da
Instituição, cumprindo a carga horária total de 1200 horas, sem concluir o estágio.

Os certificados e diplomas expedidos serão processados pela GRA (Gerência de Registro Acadêmico),
respeitado o artigo 13 § 1º, 2º, 3º e 4º da Resolução CNE/CEB 04/99, explicitando as competências,
habilidades e bases tecnológicas certificadas.

 Módulos 1 a 4 mais Estágio Supervisionado – Habilitação Técnica em Metalurgia.

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Unidade: Unidade Metropolitana de Simões Filho
Rua : Av. Universitária s/n° - Pitanguinha CEP 43.700 – 000 Telefone 071 – 33968400 R-9540/8920 Fax 071-33967326
ANEXO – A –
Ficha de Avaliação de Estágio
1a Entrevista
2a Entrevista
3a Entrevista

PC_13941232000196_06 Página – 63
Unidade: SEDE-Salvador/Unidade Metropolitana de Simões Filho
Rua Emídio dos Santos s/n° - Barbalho Salvador-Bahia CEP= 40.300-010 Telefone 071- 2102-9401 R-9479/9480 Fax: 071-2102-9481
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO PELA EMPRESA

Estagiário:______________________________________________________________________

Curso:_______________________________________________________ Grau: _____________

Nome da Empresa:_______________________________________________________________

Endereço:_______________________________________________________________________

Área/Setor de Estágio:_____________________________________________________________

Período de Estágio: de _______/_______/_______ a _______/_______/_______ Horas: ______

INSTRUÇÕES:
a) O estagiário deverá ser avaliado na sua atuação durante o estágio.
b) Assinale com um X o conceito de cada aspecto que melhor avalie o estagiário em ques-
tão.

GRUPO I Conceito
ASPECTOS PROFISSIONAIS INS. REG. BOM M.B. EXC.
1 2 3 4 5
0
1 – Qualidade no trabalho (organização, segurança, dedicação e
apresentação do trabalho).
20 – Criatividade (capacidade de encontrar novas e melho-
res formas no desempenho das tarefas estabelecidas).
30 – Conhecimentos (nível de conhecimentos demonstrados
no desenvolvimento das atividades).
40 – Cumprimento das tarefas (capacidade de executar ta-
refas de acordo com as metas e prazos estabelecidos)
50 – Espírito inquisitivo (disposição demonstrada na apren-
dizagem de novos conhecimentos).
60 – Iniciativa (autonomia no desempenho de suas ativida-
des).

GRUPO II Conceito

ASPECTOS HUMANOS INS. REG. BOM M.B. EXC.


1 2 3 4 5
0
1 – Assiduidade (presença constante no local de trabalho).
0
2 – Cooperação (disposição para contribuir espontaneamente no
trabalho de equipe, para atingir os objetivos).
0
3 - Responsabilidade (zelo pelo material, equipamento, bens da
empresa e empenho no andamento dos trabalhos).
0
4 – Sociabilidade (facilidade de se integrar com os colegas em
ambiente de trabalho).

PC_13941232000196_07 Página – 64 -
Unidade: Unidade Metropolitana de Simões Filho
Rua : Av. Universitária s/n° - Pitanguinha CEP 43.700 – 000 Telefone 071 – 33968400 R-9540/8920 Fax 071-33967326
0
5 – Disciplina (observância das normas e regulamentos da em-
presa).

OBSERVAÇÕES:

AVALIADOR:

Nome: Cargo ou Função: Data:

Assinatura e carimbo da Empresa

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Unidade: Unidade Metropolitana de Simões Filho
Rua : Av. Universitária s/n° - Pitanguinha CEP 43.700 – 000 Telefone 071 – 33968400 R-9540/8920 Fax 071-33967326
PARA USO DA ESCOLA
RESULTADO DO GRUPO I CONCEITO DO ESTAGIÁRIO
EM PONTOS
EXCELENTE DE 55 A 60
RESULTADO DO GRUPO II M. BOM DE 45 A 54
EM PONTOS BOM DE 35 A 44
REGULAR DE 22 A 34
TOTAL INSUFICIENTE – ABAIXO DE 22 PONTOS

PARECER DO PROFESSOR ORIENTADOR:______________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

AVALIAÇÃO: I. 20 grau II. 30 grau

I. II.
Empresa __________ X (0,5) __________ Empresa _________ X (0,3) ________

Orientação _________ X (0,3) __________ Orientação ________ X (0,3) ________

Relatório __________ X (0,2) __________ Relatório _________ X (0,4) ________

Total _________ Total __________


Nota Nota

_____________________________ _______________________________
Visto do Professor Orientador Visto do Professor Orientador

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Unidade: Unidade Metropolitana de Simões Filho
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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA
Departamento de Relações Empresariais
Gerência de Integração Escola-Comunidade
Coordenação de Estágio e Egressos
FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO

ALUNO(A): ______________________________________________ TEL: _________________

ENDEREÇO: ____________________________________________________________________

CURSO: ___________________________________ ANO DE CONCLUSÃO: _______________

GRAU: _________________ PROF. ORIENTADOR: ___________________________________

EMPRESA: ____________________________________________ TEL.: ____________________

ENDEREÇO: ____________________________________________________________________

LINHA DE PRODUÇÃO: __________________________________________________________

DEPARTAMENTO/SETOR ONDE TRABALHA: ______________________________________

SUPERVISOR: ___________________________________________________________________

HORÁRIO DE TRABALHO: ________________________________________________________

INÍCIO DO ESTÁGIO: ________/________/_________ TÉRMINO: _______/______/_______

ENTREVISTAS: 1A _____/_____/_____ 2A _____/_____/_____ 3A ______/______/_______

LEMBRETE
 O estágio curricular deverá ser desenvolvido apenas uma única vez.Ressalvando-se que os alunos
terão direito de conseguir outros estágios (não curriculares), porém sem qualquer assistência da Es-
cola.
 A prorrogação do Estágio Curricular também só poderá ocorrer uma única vez por um prazo máximo
de 240 horas.
 Durante o Estágio Curricular, o aluno deverá manter contatos regulares com a Escola (Coordenação
de Estágio/Prof. Orientador).
Para o 20grau, o Estágio Curricular deverá ter duração de, no mínimo, 240 horas. Já para o 30 grau, o
mínimo é de 250 horas. Em ambos os casos, a Empresa poderá oferecer um número maior de horas.
Nesse sentido, após completar a carga horária mínima, o aluno poderá optar por continuar ou sair do
estágio sem obter qualquer prejuízo.
 O Relatório Final do estágio deverá ser elaborado conforme orientação do CEFET-BA e apresenta-
do à Escola num prazo de 30 dias após o término do estágio. Ultrapassando esse prazo, o aluno te-
rá que renovar a matrícula.

PC_13941232000196_07 Página – 67 -
Unidade: Unidade Metropolitana de Simões Filho
Rua : Av. Universitária s/n° - Pitanguinha CEP 43.700 – 000 Telefone 071 – 33968400 R-9540/8920 Fax 071-33967326
1a ENTREVISTA

ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA APÓS COMPLETAR


1/3 DO SEU PERÍODO DE ESTÁGIO CURRICULAR.

1. Listagem das atividades desenvolvidas:_________________________________________________

2. Recebeu treinamento? __________ Especifique:__________________________________________


___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

3. Está sentindo dificuldades de adaptação? ________ Quais?_________________________________


___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

4. Que tipo de acompanhamento você recebe por parte da empresa?____________________________


___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

5. Você se sente inseguro com relação à execução dos trabalhos solicitados? ________ Que inseguran-
ças?_______________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

6. Comentários do estagiário:___________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

7. Avaliação do professor orientador:______________________________________________________


___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

__________________, ______ de _______________ de __________

ASSINATURAS:
______________________________ __________________________________

PC_13941232000196_07 Página – 68 -
Unidade: Unidade Metropolitana de Simões Filho
Rua : Av. Universitária s/n° - Pitanguinha CEP 43.700 – 000 Telefone 071 – 33968400 R-9540/8920 Fax 071-33967326
Estagiário Prof. Orientador
a
2 ENTREVISTA
ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA APÓS COMPLETAR 2/3
(DOIS TERÇOS) DO SEU PERÍODO DE ESTÁGIO CURRICULAR.

1. Listagem das atividades desenvolvidas:_________________________________________________


___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

2. Recebeu treinamento entre a 1a e a 2a entrevista? __________ Qual (is)?______________________


___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

3. Caso tenha havido dificuldades na 1a etapa do estágio, elas foram superadas?__________________


___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

4. Surgiram outras dificuldades? __________ Quais?________________________________________


___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

5. Continua recebendo o mesmo tipo de acompanhamento por parte da empresa?_________________


___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

6. Qual(is) a(s) disciplina(s) do curso que está(ão) mais relacionada(s) com as atividades executadas
durante o estágio?____________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

7. Comentários do estagiário:___________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

8. Avaliação do professor orientador:______________________________________________________


___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

__________________, ____ de _________________ de __________

ASSINATURAS:

______________________________ _______________________________
Estagiário Prof. Orientador

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Rua : Av. Universitária s/n° - Pitanguinha CEP 43.700 – 000 Telefone 071 – 33968400 R-9540/8920 Fax 071-33967326
3a ENTREVISTA

ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA NA ÚLTIMA SEMANA


DO SEU PERÍODO DE ESTÁGIO CURRICULAR.

Classifique as questões de 1 a 6 segundo a tabela abaixo:

F – fraco R – regular B – bom O – ótimo

1. Conhecimentos teóricos em sua área de formação que o CEFET-BA lhe forneceu

2. Habilidades práticas proporcionadas pelo CEFET-BA.

3. Nível de aproveitamento no estágio das habilidades adquiridas nas aulas práticas.

4. Participação do CEFET-BA no processo de encaminhamento do seu estágio.

5. Acompanhamento do CEFET-BA do seu Estágio Curricular.

1. Relacionamento com o Supervisor de estágio.

2. Descreva os tipos de métodos, práticas, tabelas e manuais que você utilizou na execução de
suas atividades, assinalando aqueles que você não tenha aprendido durante o curso.
_____________________________________________________________________________

3. Relacione os equipamentos utilizados na execução de suas tarefas e assinale aqueles que você
desconhecia.

________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________

__________________, ______ de ________________ de ________

ASSINATURAS:

______________________________ _______________________________
Estagiário Prof. Orientador

PC_13941232000196_07 Página – 70 -
Unidade: Unidade Metropolitana de Simões Filho
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ANEXO – B –
Ficha Final de Síntese

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA
FICHA FINAL DE SÍNTESE Data do dia impressão
Turma:
Curso:

INDICADORES PARA AVALIAÇÃO


N NOME ASSIDUIDADE E DOMÍNIO CUMPRIMENTO CAPAC. DE AUTONOMIA CONCEITO
0
PONTUALIDADE COGNITIVO E QUALIDADE PRODUZIR GLOBAL
DAS TAREFAS EM EQUIPE
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
CONCEITO: Os procedimentos para a atribuição dos conceitos, seguirão conforme as Normas Acadêmicas vigentes na
Instituição.

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