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f (a) - f (a)
f (c) = .
b-a
1
a) f (x) = ; a = 2, b = 3
x
1
A função f ( x) = é contínua em [2,3] .
x
1 f ( x − ∆x) − f ( x)
A função f ( x) = é derivável em (2,3) , pois o lim = existe para todo x
x ∆x → 0 ∆x
no intervalo (2,3).
−1
Temos, f ′( x) =
x2
1 1
−
−1 b a 1 1
f ′(c) = 2 = =
c b−a 2
c ab
a−b 2
c = ab
−1
2
= ab c = ab
c b−a
−1 a − b 1 c = 2 .3
= .
c2 ab b − a c= 6
− 1 − (b − a )
=
c 2 ab (b − a )
Interpretação geométrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,
representada pela cor azul é paralela à reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),
representada na cor verde.
314
f (x)
x
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7 8
1
b) f ( x) = ; a = −1, b = 3.
x
Não se aplica o Teorema, pois a função não é contínua em [−1,3].
c) f (x) = x 3 ; a = 0, b = 4.
⇒ ∃ c tal que:
b3 − a 3 43 − 03 4 4 3
f ′(c) = 3c 2 = ⇒ 3c 2 = ∴ c= = .
b−a 4−0 3 3
Interpretação geométrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,
representada pela cor azul, é paralela à reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),
representada na cor verde.
315
f (x)
9
8
7
6
5
4
3
2
1
x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
-1
-2
-3
-4
d) f ( x) = x 3 ; a = −2, b = 0.
03 − (−2)3
f ′(c) = 3c 2 =
0 − (−2)
8
3c 2 = = 4
2
4 −2 −2 3
c2 = ∴ c= = .
3 3 3
Interpretação geométrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,
representada pela cor azul, é paralela à reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),
representada na cor verde.
316
f (x)
9
8
7
6
5
4
3
2
1
x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
-1
-2
-3
-4
π π
A função f é contínua em 0, e é derivável em 0, . Assim,
2 2
π
cos − cos 0
f ′(c) = − sen c = 2
π
−0
2
0 −1
− sen c =
π
2
2
c = arc sen .
π
Interpretação geométrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,
representada pela cor azul, é paralela à reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),
representada na cor verde.
317
f (x)
x
π/2
-1
f) f ( x) = tg x; a = π / 4, b = 3π / 4.
π 3π
A função f ( x) = tg x não é contínua em , . Portanto, não se aplica o
4 4
teorema.
g) f (x) = tg x; a = 0, b = π / 4.
π π
A função f ( x) = tg x é contínua em 0, e é derivável em 0, . Assim,
4 4
π
tg − tg 0
f ′(c) = sec 2 c = 4
π
−0
4
1− 0 4
sec 2 c = ⇒ sec 2 c =
π π
4
2
sec c =
π
2
c = arc sec .
π
318
Interpretação geométrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,
representada pela cor azul, é paralela à reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),
representada na cor verde.
f (x)
x
-π/4 π/4
-1
h) f ( x) = 1 − x 2 ; x = −1, b = 0.
2
−c 1 − 02 − 1 − (− 1)
f ′(c) = =
1 − c2 0 − (−1)
−c 1− 0
⇒ =
1 − c2 1
− c = 1 − c2
c2 = 1 − c2
1
c 2 + c 2 = 1 ⇒ 2c 2 = 1 ∴ c 2 =
2
−1
c= .
2
319
Interpretação geométrica: A figura que segue mostra que a reta tangente no ponto c,
representada pela cor azul, é paralela à reta secante que passa nos pontos (a, f(a)) e (b,f(b)),
representada na cor verde.
f (x)
x
-1 1
i) f (x) = 3 x ; a = -1, b = 1.
A função é contínua em [−1,1] mas não é derivável em ( −1,1). Assim, não se aplica
o teorema.
j) f (x) =| x |; a = -1, b = 1
f ( x ) − f ( 0) x−0
lim+ = lim+ =1
x→0 x−0 x → 0 x
⇒ ∃/ f ′(0)
f ( x ) − f ( 0) − x−0
lim = lim− = −1
x→0 − x−0 x →0 x
f ( x) = x 2 / 3 − 1 = 3 x 2 − 1
2 −1 / 3 2 3
f ′( x) = x = x
3 3
3
x 2 −1 − 3 02 + 1 3
x2 1
lim+ = lim+ = lim+ 3 = ∞
x→0 x−0 x →0 x x →0 x
f (3) − f (−3)
⇒ ∃ c ∈ (−3,3) / f ′(c) =
3 − (−3)
f (3) = −81 + 72 + 9 = 0
f (3) − f (−3) = 0
f (−3) = −81 + 72 + 9 = 0
f ' ( x) = −4 x 3 + 16 x
− 4c 3 + 16c = 0
c = 0 ou − 4c 2 + 16 = 0
⇒ c = 0, − 2, + 2.
20
15
10
x
-3 -2 -1 1 2 3
a) | sen θ - sen α | ≤ | θ - α |, ∀θ , α ∈ R;
f (α ) − f (θ )
f ′(c) = .
α −θ
sen α − sen θ
cos c =
α −θ
sen α − sen θ
cos c =
α −θ
sen θ − sen α
cos c =
θ −α
sen θ − sen α = cos c θ − α
cos c ≤ 1 ⇒ sen θ − sen α ≤ θ − α
para
322
θ,α ∈ R
θ <α
Analogamente, mostra-se para θ > α . Se θ = α é trivial.
b) senθ ≤ θ , θ ≥ 0.
⇒ ∃ c ∈ (0,θ )
f (θ ) − f (0)
f ′(c) =
θ −0
f (θ ) − f (0) = (θ − 0) f ′(c)
senθ − θ = θ (cos c − 1)
a) y = 3x + 4
y′ = 3
y′ = 3 ≠ 0
b) y = x 2 - 3x + 8
y′ = 2 x − 3
3
2x − 3 = 0 ⇒ 2x = 3 ∴ x =
2
c) y = 2 + 2x - x 2
y′ = 2 − 2 x
2 − 2x = 0 ⇒ 2 = 2x ∴ x = 1
d) y = (x - 2)(x + 4)
y′ = 2x + 2
2 x + 2 = 0 ⇒ 2 x = −2 ∴ x = −1
e) y = 3 - x3
y ′ = −3 x 2
− 3x 2 = 0 ⇒ 3x 2 = 0 ∴ x = 0
f) y = x 3 + 2x 2 + 5x + 3
y′ = 3 x 2 + 4 x + 5
3x 2 + 4 x + 5 = 0
− 4 ± 16 − 60 − 4 ± − 44
x= =
6 6
⇒ ∃/ no ponto crítico.
g) y = x 4 + 4x 3
324
y′ = 4 x 3 + 12 x 2
4 x 3 + 12 x 2 = 0
x 2 (4 x + 12) = 0
x 2 = 0 ⇒ x1 = 0
4 x + 12 = 0
4 x = −12
12
x=− = −3
4
Pontos críticos: 0,−3.
h) y = sen x
y ′ = cos x
cos x = 0
π
x= + kπ , k = 0, ± 1, ± 2, ± 3, L
2
i) y = cos x
y′ = − sen x
− sen x = 0 ⇒ sen x = 0
x = kπ , k ∈ Z
j) y = sen x - cos x
y′ = cos x − (− sen x)
y′ = cos x + sen x
cos x + sen x = 0
cos x = − sen x
3π
x= + kπ , k ∈ Z
4
k) y = ex − x
325
y′ = e x − 1
ex −1 = 0
ex = 1
ln e x = ln 1
ln e x = 0
x ln e x = 0
x=0
2 2/3
l) y = (x - 9)
2 2
y′ = (x - 9) -1/3 . 2 x
3
4x
y′ =
3 3 x2 -9
4x
= 0 ⇒ 4x = 0 ⇒ x1 = 0
3 3 x2 -9
Pontos críticos: x1 = 0, x 2 = 3 e x3 − 3
x
m) y= 2
x −4
( x 2 − 4) . − x . 2 x
y′ =
( x 2 − 4) 2
x 2 − 4 − 2x 2 − x2 − 4
y′ = = ⇒
( x 2 − 4) 2 ( x 2 − 4) 2
− x2 − 4
= 0 ⇒ −x2 − 4 = 0
( x 2 − 4) 2
− x2 = 4
x 2 = −4
n) y =| 2x - 3 |
326
3
2 x − 3 se x ≥
2
y=
− 2 x + 3 3
se x <
2
3
2 se x >
2
y′ =
− 2 3
se x <
2
3 3
Para x = a derivada não existe ⇒ x = é um ponto crítico.
2 2
x , x < 0
o) f (x) = 2
x , x ≥ 0
1, x < 0
f ′( x) =
2 x, x < 0
a) f ( x ) = 2x -1
1
x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
-1
-2
-3
-4
327
b) f (x) = 3 - 5x
1
x
-2 -1 1 2
-1
-2
-3
-4
c) f (x) = 3x 2 + 6x + 7
f ′( x) = 6 x + 6
6x + 6 > 0
6x + 6 < 0
6 x > −6
⇒ x < −1
6
x>−
6
x > −1
Em [−1,+∞], f ( x) é crescente
Em [−∞,−1], f ( x) é decrescente.
f (x)
9
1
x
-2 -1 1
d) f (x) = x 3 + 2x 2 - 4x + 2
328
f ′( x) = 3 x 2 + 4 x − 4
3x 2 + 4 x − 4 > 0
4 2
x1 = =
6 3
x 2 = −2
2
A função é crescente em [−∞,−2] ∪ ,+∞ .
3
2
A função é decrescente em − 2, é decrescente.
3
f (x)
11
10
1
x
-3 -2 -1 1 2 3
f (x) = x 3 - 7x + 6
f ′(x) = 3x 2 - 7
3x 2 − 7 = 0
7
x=±
3
7 7
A função é crescente em − ∞,− ∪ ,+∞ .
3 3
329
7 7
A função é decrescente em − , .
3 3
f (x)
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
x
-3 -2 -1 1 2 3
-1
-2
x
f) f (x) = + sen x
2
1
f ′(x) = + cos x
2
1
+ cos x > 0
2
1
cos x > -
2
− 4π − 2π 2π 4π 2π 4π 1
L , , , , L = + 2 nπ , + 2nπ , neste intervalo cos x < −
3 3 3 3 3 3 2
==> decrescente
− 2π 2π 4π 8π 2π 2π 1
L , , , , L = − + 2 nπ , + 2nπ , neste intervalo cos x > − ==>
3 3 3 3 3 3 2
crescente
330
f (x)
x
-2π -3π/2 -π -π/2 π/2 π 3π/2 2π
-1
-2
g) f ( x) = 2 x
x
-6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4
h) f ( x) = e − x
x
-2 -1 1 2 3 4
i) f ( x) = xe − x
f ′( x) = x . e − x (−1) + e − x
= − xe − x + e − x
−x 1
= +
ex ex
1− x
= x
e
1− x
>0
ex
1− x > 0
− x > −1
x <1
x
-2 -1 1 2 3 4
-1
-2
332
x2
j) f (x) =
x -1
( x − 1) . 2 x − x 2 . 1
f ′( x) =
( x − 1) 2
2 x2 − 2 x − x2
=
( x − 1) 2
x2 − 2x
=
( x − 1) 2
x2 − 2x
> 0 ⇒ x2 − 2x > 0
( x − 1) 2
x ( x − 2) > 0
1
x
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1
-2
-3
1
k) f (x) = x +
x
−1 x2 −1
f ′( x) = 1 + =
x2 x2
x2 −1
2
> 0 ⇒ x 2 − 1 > 0 ⇒ ( x − 1) ( x + 1) > 0
x
l) f ( x) = e x sen x, x ∈[0,2π ]
f ′( x) = e x cos x + sen x e x
= e x (cos x + sen x)
3π 7π 3π 7π
A função é crescente em 0, ∪ ,2π e é decrescente em , .
4 4 4 4
f (x)
x
π/2 π 3π/2 2π 5π/2
-100
a) f ( x ) = 1 - 3 x, [ - 2,2]
f ′( x) = −3
b) f ( x) = x 2 - 4, [-1,3]
f ′( x) = 2 x
2 x = 0 ⇒ x = 0 é ponto crítico.
c) f ( x) = 4 - 3x + 3x 2 , [0,3]
f ′( x) = −3 + 6 x
− 3 + 6x = 0
6x = 3
1
x= é ponto crítico
2
f ( 0) = 4
2
1 1 1 3 3 13
f = 4 − 3 + 3 = 4 − + =
2 2 2 2 4 4
2
f (3) = 4 − 3 . 3 + 3 . 3 = 4 − 9 + 27 = 22
d) f ( x) = x 3 − x 2 , [0,5]
f ′( x) = 3 x 2 − 2 x
3 x 2 − 62 = 0
x (3 x − 2) = 3
2
x=0 e x= são pontos críticos
3
335
f ( 0) = 0
3 2
2 2 2 8 4 8 − 12 − 4
f = − = − = =
3 3 3 27 9 27 27
f (5) = 53 − 52 = 125 − 25 = 100
-4
é mínimo da função.
27 em [0,5]
100 é máximo da função
x
e) f ( x) = , [−2,2]
1 + x2
(1 + x 2 ) 1 − x (2 x)
f ′( x) =
(1 + x 2 ) 2
1 + x 2 − 2x 2
=
(1 + x 2 ) 2
1− x2
=
(1 + x 2 ) 2
1− x2 = 0
x = 1 e x = −1 são pontos críticos
−2 −2
f ( − 2) = =
1+ 4 5
−1 −1
f (− 1) = =
1+1 2
1 1
f (1) = =
1+1 2
2 2
f (2 ) = =
1+ 4 5
1
é máximo da função.
2
em [-2,2]
-1
é mínimo da função
2
f) f ( x) =| x − 2 |, [1,4]
x − 2, x ≥ 2
f ( x) =
2 − x, x < 2
336
1, x > 2
f ′( x) =
− 1, x < 2
f (1) = 1 − 2 = 1
f (2 ) = 2 − 2 = 0
f (4 ) = 4 − 2 = 2
g) f ( x) = cosh x, [−2,2]
f ′( x) = sen h x
sen h x = 0
x = 0 é ponto crítico
1+1
f (0) = cosh 0 = =1
2
e 2 + e −2
f (−2) = cosh (−2) = = 3,76219
2
e 2 + e −2
f (2) = cosh (2) = = 3,76219
2
1 é mínimo
2
e +e −2
em [-2,2]
é máximo
2
h) f ( x) = tgh x, [−2,2]
4
f ′( x) = sec h 2 x =
(e x
+ e− x )
2
4
> 0 ∀ x ⇒ a função é sempre crescente.
(e x
+ e− x )2
337
e −2 − e 2
f (−2) = tgh (−2) = é mínimo
e −2 + e 2
e 2 − e −2
f (2) = tgh(2) = 2 é máximo
e + e −2
i) f ( x ) = cos 3 x , [ 0 , 2π ]
f ′( x) = −3sen 3 x
− 3 sen 3 x = 0
π 2π 3π 4π 5π
0, , , , , , 2π são pontos críticos
3 3 3 3 3
2π 4π
f( 0) = f( ) = f( ) = f( 2π ) = 1 é mínimo
3 3
π 3π 5π
f( ) = f( ) = f( ) = -1 é máximo
3 3 3
j) f ( x) = cos 2 x, [0,2π ]
f ′( x) = −2 cos x sen x
− 2 cos x sen x = 0
cos x = 0 ou sen x = 0
π 3π
x = 0, ,π , ,2π são pontos críticos
2 2
f (0) = cos 2 0 = 1
π π
f = cos 2 = 0
2 2
2
f (π ) = cos π = 1
3π 3π
f = cos 2 =0
2 2
f (2π ) = 1
1 é máximo e 0 é mínimo
π
k) f ( x) = sen3 x − 1, 0,
2
338
f ′( x) = 3 sen 2 x . cos x
3 sen 2 x . cos x = 0
sen x = 0 ou cos x = 0
π
x=0 e x= são pontos críticos
2
a) f ( x) = 2 x + 5
f ′( x) = 2
b) f ( x) = 3 x 2 + 6 x + 1
f ′( x) = 6 x + 6
6x + 6 > 0
6 x > -6
-6
x>
6
x > −1
g ′( x) = 12 x 2 − 16 x
12 x 2 − 16 x > 0
x (12 x − 16) > 0
4 4
A função é crescente em (−∞,0) ∪ ,+∞ e decrescente em 0, 3 .
3
4
0e são pontos críticos
3
f (0) = 0 → máximo
4 64 16
f = 4. −8. → mínimo
3 27 9
1 3 1 2
d) h( x) = x + x - 6x + 5
3 2
1 1
h′( x) = 3 x2 + 2 x - 6
3 2
2
= x + x-6
= ( x - 2) ( x + 3)
-3 é ponto de máximo
2 é ponto de mínimo
1 1
h(−3) = (−3) 3 + (−3) 2 − 6 (−3) + 5
3 2
1 9
= (−27) + − 18 + 5
3 2
− 54 + 27 + 108 + 30 37
= = é máximo
6 2
340
1 1
h ( 2) = 8 + 4 − 6. 2 + 5
3 2
8
= + 2 − 12 + 5
3
−7
= é mínimo
3
t -1
e) f (t ) = , t ≠ −1
t +1
(t + 1) 1 − (t − 1) 1
f ′(t ) =
(t + 1) 2
t +1− t +1
=
(t + 1) 2
2
= > 0 . A função é sempre crescente. ∃/ máximo nem mínimo
(t + 1) 2
1
f) f (t ) = t + , t ≠ 0
t
−1 t 2 −1
f ′(t ) = 1 + = 2
t2 t
t2 −1
>0
t2
t2 −1 > 0
(t − 1) (t + 1) > 0
-1 é ponto de máximo
1 é ponto de mínimo.
1
f (−1) = −1 + = −1 − 1 = −2 é máximo relativo
−1
f (1) = 1 + 1 = 2 é mínimo relativo
g) g ( x) = xe x
341
g ′( x) = x e x + e x
x e x + e x = e x ( x + 1) > 0
x +1 > 0
x > −1
-1 é ponto de mínimo
1
g (−1) = (−1) e −1 = −e −1 = − é mínimo.
e
1
h) h ( x) =
x
1 −1 / 2
−1 x
h ′( x) = 2
x
−1
2 x
=
x
−1
= < 0, ∀x > 0
2x x
i) f ( x) =| 2 - 6 x |
1
2 − 6 x se x ≤ 3
f ( x) =
6 x − 2 se x > 1
3
1
− 6 se x < 3
f ' ( x) =
6 se x > 1
3
342
1 1
A função é crescente em ,+∞ e é decrescente em − ∞, .
3 3
1
x= é ponto crítico
3
1
f = 0 é mínimo da função.
3
x + 4, x ≤ -2
j) g( x) = 2
x - 2, x > -2
1, x < -2
g ′( x) =
2 x, x > -2
g ' (0) = 0 e g ' (−2) não existe. Portanto, -2 e 0 são pontos críticos.
f (−2) = 2 é máximo
f (0) = -2 é mínimo
3 − 4t , t > 0
k) h(t) =
4t + 3, t ≤ 0
− 4, t > 0
h ′(t ) =
4, t < 0
t = 0 é ponto de máximo
1 + x, x < -1
1) f ( x) = 2
1 - x , x ≥ −1
1, x < −1
f ′( x) =
− 2 x , x > −1
343
Pontos críticos: x = −1 e x = 0 .
x = 0 é ponto de máximo
x = −1 não é um extremo
10 - ( x - 3) 2 , x ≤ −2
m) g ( x) = 5( x − 1) , − 2 < x ≤ −1
− 91 + ( x − 2) 2 , x > −1
− 2 ( x − 3) = −2 x + 6, x < −2
g ′( x) = 5, − 2 < x < −1
− 91 + ( x − 2) 2 , x > −1
− 2 ( x − 3) > 0
2 ( x − 3) < 0 x−2 x−2<0
>0
x−3< 0 − 91 + ( x − 2) 2 x<2
x<3
x = 2 é ponto de máximo.
2
g (2) = − 91 + (2 − 2) = − 91 é máximo.
a) f ( x) = 7 x 2 - 6 x + 3
344
f ′( x) = 14 x − 6
14 x − 6 = 0
14 x = 6
6
x=
14
3
x = é ponto crítico
7
f ′′( x) = 14
3 3
f ′′ = 14 > 0 ⇒ x = é ponto de mínimo relativo
7 7
f (x)
9
1
x
-1 1
b) g( x) = 4 x - x 2
g ′( x) = 4 − 2 x
4 − 2x = 0
4 = 2x
x=2
g ′′( x) = −2
x
-1 1 2 3 4
-1
-2
-3
1 3
c) h( x) = x + 3x2 - 7 x + 9
3
1
h′( x) = 3 x 2 + 6 x - 7
3
− 6 ± 36 + 28
x2 + 6x − 7 = 0 ⇒ x =
2
− 6 ± 64 − 6 ± 8
x= =
2 2
x1 = 1 e x 2 = −7 são pontos críticos
h′′( x) = 2 x + 6
h′′(1) = 2 + 6 = 8 > 0 ⇒ 1 é ponto de mínimo
80
60
40
20
x
-9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4
346
1 4 5 3
d) h( x) = x − x + 4x2 − 4x + 8
4 3
1 3 5 2
h′( x) = 4 x − 3x + 8 x − 4
4 3
x 3 −5 x 2 + 8 x − 4 = 0
h′′( x) = 3 x 2 − 10 x + 8
h′′(2) = 34 − 10 x + 8
= 12 − 20 + 8
=0
h' ( x) = ( x − 1)( x − 2) 2 ,
temos que h' ( x) ≥ 0 para x > 1 . Portanto, h é crescente em [1,+∞ ) e x = 2 não é máximo nem
mínimo relativo.
h(x)
10
x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
347
t 2 , t < 0
e) f (t ) = 2
3t , t ≥ 0
2t , t < 0
f (t ) =
6t , t > 0
1
t
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
-1
-2
-3
f) f ( x) = 6 x 2 3 − 2 x
2
f ′( x) = 6 x −1 3 − 2
3
= 4 x −1 3 − 2
4
= 3
−2
x
4 x −1 3 − 2 = 0
4 x −1 3 = 2
3
1
(x ) −1 3 3
=
2
1
x −1 =
8
1 1
= ∴ x = 8 é ponto crítico
x 8
348
− 1 −4 3 − 4 −4 3
f ′′( x) = 4 x = x
3 3
− 4 −4 3
f ′′(8) = .8
3
− 4 1 −1
= . =
3 16 12
⇒ 8 é ponto de máximo
1
x
-2 2 4 6 8 10 12 14 16 18
-1
-2
-3
g) f ( x ) = 5 + ( x − 2) 7 5
7
f ′( x) = ( x − 2) 2 5
5
349
7
( x − 2) 2 5 = 0
5
( x − 2) 2 5 = 0
x−2=0
x = 2 é ponto crítico
1
x
-1 1 2 3 4
-1
-2
-3
h) f ( x) = 3 + (2 x + 3) 4 3
4
f ′( x) = (2 x + 3)1 3 . 2
3
8
= (2 x + 3)1 3
3
8
(2 x + 3)1 3 = 0
3
(2 x + 3)1 3 = 0
2 x + 3 = 0 ⇒ 2 x = −3
3
x = − é ponto crítico
2
Vamos usar o teste da derivada primeira.
8
f ′( x) = (2 x + 3)1 3 > 0
3
350
(2 x + 3)1 3 > 0
3
2x + 3 > 0
2x + 3 > 0
2 x > −3
3
x>−
2
3 3
f (x) é decrescente para em − ∞,− e é crescente em ,+∞ . Logo,
2 2
3
x=− é ponto de mínimo
2
f(x)
9
1
x
-3 -2 -1 1 2
-1
4x
i) g ( x) = 2
x +4
( x 2 + 4) 4 − 4 x . 2 x
g ′( x) =
( x 2 + 4) 2
4 x 2 + 16 − 8 x 2
=
( x 2 + 4) 2
− 4 x 2 + 16
=
( x 2 + 4) 2
351
− 4 x 2 + 16
=0
( x 2 + 4) 2
− 4 x 2 + 16 = 0
4 x 2 = 16
x2 = 4
x = ±2 são pontos críticos
64 − 192 − 128
g ′′(2) = = < 0 ⇒ 2 é ponto de máximo
512 512
− 64 + 192
g ′′(−2) = > 0 ⇒ − 2 é ponto de mínimo.
512
g(x)
x
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-1
-2
x +1
j) h( x) = 2
x − 2x + 2
( x 2 − 2 x + 2) . 1 − ( x + 1) (2 x − 2)
h′( x) =
( x 2 − 2 x + 2) 2
x2 − 2x + 2 − 2x2 + 2x − 2x + 2
=
( x 2 − 2 x + 2) 2
− x2 − 2x + 4
=
( x 2 − 2 x + 2) 2
352
− x 2 − 2x + 4
=0
( x 2 − 2 x + 2) 2
− x 2 − 2x + 4 = 0
x 2 + 2x − 4 = 0
x1 = −1 + 5 e x 2 = −1 − 5 são pontos críticos
x
-9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
k) f ( x) = ( x + 2) 2 ( x − 1) 3
f ( x) = ( x + 2) 2 ( x − 1) 3
f ′( x) = ( x + 2) 2 3 ( x − 1) 2 + ( x − 1) 3 2 ( x + 2)
= 3 ( x + 2) 2 ( x − 1) 2 + 2 ( x − 1) 3 ( x + 2)
3 ( x + 2) 2 ( x − 1) 2 + 2 ( x − 1) 3 ( x + 2) = 0
[
( x − 1) 2 3 ( x + 2) 2 + 2 ( x − 1) ( x + 2) = 0 ]
( x − 1) 2 (5 x 2 + 14 x + 8) = 0
4
( x − 1) 2 x + ( x + 2) = 0
5
4
x = 1, x = − , x = −2 são pontos críticos
5
Vamos usar o teste da derivada primeira.
353
f ' ( x) = ( x − 1) 2 (5 x 2 + 14 x + 8) > 0
( x − 1) 2 ≥ 0
(5 x 2 + 14 x + 8) > 0 .
4
x < −2 ou x > −
5
4
Portanto, x = −2 é ponto de máximo e x = − é ponto de mínimo. x = 1 não é ponto de
5
máximo nem de mínimo.
f(x)
x
-2 -1 1 2
-5
l) f ( x) = x 2 16 − x .
1
f ′( x) = x 2 (16 − x) −1 2 (−1) + 16 − x .2 x
2
354
x2
− + 2 x 16 − x = 0
2 16 − x
− x 2 + 2 x . 2 (16 − x)
=0
2 16 − x
− x 2 + 64 x − 4 x 2 = 0
5 x 2 − 64 = 0
x (5 x − 64) = 0
64
x1 = 0, x 2 = são pontos críticos
5
f ' ( x) > 0
64 x − 5 x 2 > 0
64
x ∈ 0,
5
200
100
x
5 10 15
log a x
10. Mostrar que y = tem seu valor máximo em x = e (número neperiano) para
x
todos os números a > 1.
log a x
y=
x
355
1
x log a e − log a x . 1
′
y = x
x2
log a e − log a x
=
x2
e
log a
= x
2
x
e
log a
x =0
x2
e e
log a = 0 ⇒ a0 =
x x
e
1= ∴ x=e
x
−e
2 e
x 2 x . log a e − log a . 2 x
e x
y ′′ = x
x4
e
− log a e − 2 log a
y ′′ = x
3
x
− log a e − 2 log a 1 − log a e
y ′′ x =e = = < 0 para a > 1
e3 e3
⇒ x = e é ponto de máximo.
f ( x) = x 3 + ax 2 + b
f ′( x) = 3 x 2 + 2ax
356
3 x 2 + 2ax = 0
x (3 x + 2a ) = 0
x1 = 0
3 x + 2a = 0
3 x = −2 a
− 2a
x2 =
3
Para quaisquer valor de a e b x = 0 é um ponto crítico.
− 2a
x= é ponto crítico.
3
f ' ' ( x) = 6 x + 2a
6 x + 2a = 0
− 2a − a
6 x = −2a ⇒ x = =
6 3
− 2a − 2a
f '' = 6 + 2a = −2a ≠ 0 para a ≠ 0 .
3 3
− 2a
Como o extremo deve estar no ponto (-2,1), segue que = −2 ⇒ a = 3 .
3
1 = f (−2) = −8 + 12 + b ⇒ b = −3 .
f ( x) = 2ax 3 + bx 2 − cx + d
f ′( x) = 6ax 2 + 2bx − c
6ax 2 + 2bx − c = 0
x1 = 0
x2 = 1
Substituindo x = 0 , vem
−c=0 ⇒ c=0
Substituindo x = 1 , vem
357
6a + 2b − c = 0 ⇒ 6a + 2b = 0
3a + b = 0
3a = −b
−b
a=
3
f ′′( x) = 12ax + 2b
f ′′(0) = 2b
f ′′(1) = 12a + 2b
d = qualquer real
c = 0
a = qualquer real
b = -3a
y = ax 2 + bx + c
y′ = 2ax + b = 0 ⇒ 2ax = −b
−b
x=
2a
y ′′ = 2a
−b
2a > 0 ⇔ a > 0 ⇒ 2a é ponto de mínimo
y ′′ −b = 2a
2a 2a < 0 ⇔ a < 0 ⇒ − b é ponto de máximo
2a
a) f ( x) = − x 3 + 5 x 2 − 6 x
358
f ′( x) = −3 x 2 + 10 x − 6
f ′′( x) = −6 x + 10
− 6 x + 10 > 0
5
− 6 x > −10 Em − ∞, a função é côncava para cima
3
6 x < 10
5
10 Em ,+∞ a função é côncava para baixo
x< 3
6
5
x<
3
5 5 5
Em x = temos um ponto de inflexão . , f é um ponto de inflexão.
3 3 3
b) f ( x) = 3 x 4 − 10 x3 − 12 x 2 + 10 x + 9
f ′( x) = 12 x 3 − 30 x 2 − 24 x + 10
f ′′( x) = 36 x 2 − 60 x − 24
36 x 2 − 60 x − 24 > 0
3x 2 − 5 x − 2 > 0
1
( x − 2) x + > 0
3
x < −1 / 3 ou x > 2
1
− ,2 côncava para baixo
3
1
- ∞,- U (2,+∞ ) côncava para cima
3
1
Em x1 = − x2 = 2 temos pontos de inflexão.
3
1 1
Os pontos − , f − e (2, f (2) ) são pontos de inflexão.
3 3
1
c) f ( x) =
x+4
359
( x + 4) 0 − 1.1 −1
f ′( x) = 2
=
( x + 4) ( x + 4) 2
2 ( x + 4) 2
f ′′( x) = 4
=
( x + 4) ( x + 4)3
f ′′( x) > 0
2
>0
( x + 4) 3
( x + 4) 3 > 0
x+4>0
x > −4
d) f ( x) = 2 xe −3 x
f ′( x) = 2 x . e −3 x . (−3) + e −3 x . 2
= − 6 x e − 3 x + 2e − 3 x
f ′′( x) = −6 x e − 3 x . (−3) + e − 3 x . (−6) + 2e − 3 x . (−3)
= 18 x e − 3 x − 6e − 3 x − 6e − 3 x
= 18 x e − 3 x − 12e − 3 x
18 x e −3 x − 12e −3 x > 0
e − 3 x (18 x − 12) > 0
18 x − 12 > 0
18 x > 12
12 2
x> ∴ x>
18 3
Temos que:
2
Em ,+∞ f é côncava para cima
3
2
Em − ∞, f é côncava para baixo
3
2 2 2
Em x = temos um ponto de inflexão e , f é o ponto de inflexão.
3 3 3
360
e) f ( x) = x 2e x
f ′( x) = x 2 . e x + e x . 2 x
f ′′( x) = x 2 . e x + e x . 2 x + e x . 2 + 2 xe x
= x 2 .e x + 4 x .e x + 2 e x
(
= e x x2 + 4 x + 2 )
(
ex x2 + 4x + 2 > 0 )
x2 + 4x + 2 > 0
( )
Em − 2 − 2 ,−2 + 2 f é côncava para baixo.
Em (- ∞,-2 - 2 ) ∪ (- 2 + )
2 ,+∞ f é côncava para cima.
Em x = −2 ± 2 temos pontos de inflexão.
2 2
f) f ( x) = 4 x + 1 − x −1
2
4 2
f ′( x) = − 2x
2 x +1 2
2
= − 2x
x +1
1
f ′′( x) = 2 . − ( x + 1) −3 / 2 − 2
2
3
−1− 2 (x + 1)
= 3
(x + 1)
f ′′( x) < 0
3
− 1 − 2 . ( x + 1) < 0
3
− 1 < 2 . ( x + 1) , o que ocorre para todo x ∈ D ( f )
Assim, a derivada de segunda ordem da função é sempre menor que zero. Não existe
ponto de inflexão e a função é côncava para baixo em todo o seu domínio.
t2 + 9
g) f (t ) =
(t − 3) 2
361
(t − 3) 2 . 2t − (t 2 + 9) . 2 (t − 3)
f ′(t ) =
(t − 3) 4
=
[
(t − 3) (t − 3) . 2t − 2 (t 2 + 9) ]
(t − 3) 4
2t 2 − 6t − 2t 2 − 18
=
(t − 3) 3
− 6t − 18
=
(t − 3) 3
f ′′(t ) > 0
12t + 72
>0
(t − 3) 4
12t + 72 > 0
12t > −72
t > −6
A função em:
(−6,+∞) é côncava para cima;
(−∞,−6) é côncava para baixo.
h) f (t ) = e − t cos t , t ∈ [0,2π ]
2 − 2 x , x < 1
f ′( x) =
1 , x >1
− 2, x < 1
f ′′( x) =
0 , x > 1
f ′′( x) > 0 não temos valores.
f ′′( x) < 0 para x ∈ (− ∞,1); f é côncava para baixo neste intervalo
∃/ pontos de inflexão.
x 2 − 4, x ≤ 2
j) f ( x) =
4 − x 2 , x > 2
2 x, x < 2
f ′( x) =
− 2 x, x > 2
2, x < 2
f " ( x) =
− 2, x > 2
f ′′( x) > 0 para x ∈ (−∞,2) ⇒ f é côncava para cima neste intervalo
f ′′( x) < 0 para x ∈ (2,+∞) ⇒ f é côncava para baixo neste intervalo
15. Seguindo as etapas apresentadas em 5.9.1. fazer um esboço do gráfico das seguintes
funções:
(a) y = x2 + 4x + 2
Etapa 1: Encontrar D ( f ) .
2x + 4 = 0
2 x = −4
4
x=−
2
x=2 ⇒ y = (−2) 2 4.(−2) + 2
= 4 − 8 + 2 = −2
1
x
-5 -4 -3 -2 -1 1 2
-1
-2
-3
-4
− x3 3x 2 5
(b) y = + − 2x +
3 2 6
Etapa 1: Encontrar D ( f ) .
5
Quando x = 0 temos que y = .
6
− x3 3x2 5
Quando y = 0 temos + − 2 x + = 0 . Resolvendo esta equação obtemos
3 2 6
5/2 e 1.
Etapa 3: Encontrar os pontos críticos.
− 3 x 2 3 .2 x
y′ = + −2
3 2
= − x 2 + 3x − 2
− x 2 + 3x − 2 = 0
x1 = 2 x2 = 1
− x 2 + 3x − 2 > 0
é crescente em [1,2]
3
A função é côncava para cima em − ∞, . .
2
− 2x + 3 < 0
− 2 x < −3
x > 3/ 2
3
A função é côncava para baixo em ,+∞ .
2
3
Em x = temos um ponto de inflexão
2
Etapa 7 Encontrar as assíntotas horizontais e verticais se existirem.
Não temos assíntotas.
Etapa 8: Esboçar o gráfico
y
x
-2 -1 1 2 3 4
-1
-2
-3
366
−1 4 5 3
(c) y= x + x − 2x2
4 3
Etapa 1: Encontrar D ( f ) .
y′ = − x 3 + 5 x 2 − 4 x
− x3 + 5 x 2 − 4 x = 0
x3 − 5x 2 + 4 x = 0
x ( x 2 − 5 x + 4) = 0
Assim,
x1 = 0
x2 = 4
x3 = 1
y′′ = −3 x 2 + 10 x − 4
f ( 0) = 0
f (4) = −64 + 106,6 − 32 = 10,6
1 5 − 3 + 20 − 24 − 7
f (1) = − + − 2 = = = −0,58
4 3 12 12
y′′ = −3 x 2 + 10 x − 4
10 + 52
x1 = = 2,8
6
10 − 52
x2 = = 0,46
6
0,0256
f (0,4) = − + 0,10 − 0,32 = −0,22
4
f (2,8) = −15,3 + 36,5 − 15,6 = 5,6
10
x
-2 -1 1 2 3 4 5 6 7
-2
368
2 x2 + 2
(d) y = x + =
x x
Etapa 1: Encontrar D ( f ) .
D( f ) = IR − {0} .
Etapa 2: Calcular os pontos de intersecção com os eixos (Quando não requer muito cálculo).
Não corta os eixos.
Etapa 3: Encontrar os pontos críticos.
− 2 x2 − 2
y′ = 1 + =
x2 x2
x2 − 2
=0 ∴ x2 − 2 = 0
x2
x2 = 2
x=± 2
(
Em − ∞,− 2 ∪ ] [ 2 ,+∞ ) a função é crescente.
Em (− 2, 2 ) a função é decrescente.
4
y" =
x3
2
(
f − 2 =− 2− ) = − 2 − 2 = −2 2 = −2,8
2
2
(
f + 2 = 2+ ) 2
= +2 2 = 2,8
2
x
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7
-2
-4
-6
-8
-10
3x + 1
(e) y =
( x + 2)( x − 3)
Etapa 1: Encontrar D ( f ) .
D( f ) = IR − {−2,3}.
Etapa 2: Calcular os pontos de intersecção com os eixos (Quando não requer muito cálculo).
y = 0 1 1
Fazendo temos que x = − . Fazendo x = 0 temos y = − .
3 6
Etapa 3: Encontrar os pontos críticos.
3 x 2 + 2 x + 17
y′ = −
( x + 2) 2 ( x − 3) 2
3x + 1
lim =0
x →∞ ( x + 2) ( x − 3)
3x + 1
lim =0
x → −∞ ( x + 2) ( x − 3)
3x + 1
lim =∞
x → −2 ( x + 2) ( x − 3)
3x + 1
lim =∞
x →3 ( x + 2) ( x − 3)
2
x
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7
-2
-4
-6
-8
-10
4
(f) y =
x+2
371
Etapa 1: Encontrar D ( f ) .
D( f ) = (−2,+∞)
Etapa 2: Calcular os pontos de intersecção com os eixos (Quando não requer muito cálculo).
−2
y′ = . Não temos pontos críticos.
( x + 2) 3 / 2
3
y" = >0
( x + 2) 5 / 2
4
lim =∞
x → −2 x+2
4
lim =0
x → +∞ x+2
10
x
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7
(g) y = x 3 / 2
Etapa 1: Encontrar D ( f ) .
D( f ) = [0,+∞) .
Etapa 2: Calcular os pontos de intersecção com os eixos (Quando não requer muito cálculo).
3 1/ 2
y′ = x
2
3 1/ 2
x =0
2
x1 / 2 = 0
x =0
x=0
3 1/ 2
x >0
2
x1 / 2 > 0
x >0
x>0
373
A função é sempre crescente.
Etapa 5: Encontrar os máximos e mínimos relativos.
Não têm máximos nem mínimos.
Etapa 6: Determinar a concavidade e os pontos de inflexão.
3 1 3
y′′ = . x −1 / 2 =
2 2 4 x
10
x
-1 1 2 3 4 5 6 7
(h) y = ln(2 x + 3)
Etapa 1: Encontrar D ( f ) .
D ( f ) = (−3 / 2,+∞) .
Etapa 2: Calcular os pontos de intersecção com os eixos (Quando não requer muito cálculo).
2
y′ =
2x + 3
374
2
= 0 . Não temos pontos críticos.
2x + 3
Etapa 4: Determinar os intervalos de crescimento e decrescimento.
2
>0
2x + 3
2x + 3 > 0
3
x>−
2
A função é sempre crescente.
Etapa 5: Encontrar os máximos e mínimos relativos.
Não tem máximos nem mínimos.
Etapa 6: Determinar a concavidade e os pontos de inflexão.
− 2 .2 −4
y" = 2
= <0
(2 x + 3) (2 x + 3) 2
lim ln(2 x + 3) = −∞
x → −3 / 2
x
-7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7
-2
-4
375
16. Usando uma ferramenta gráfica, construir o gráfico das funções seguintes, analisando
suas propriedades e características como apresentado em 5.9.3
(a) y = ( x − 3)( x + 2)
y
x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4
-2
-4
-6
4 Raízes reais 3 e -2
9 2
(b) y = x3 − x − 12 x + 3
2
y
10
x
-4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 7
-10
-20
-30
-40
-50
Ponto de máximo em x = −1 .
5 Pontos críticos e extremos
Ponto de mínimo em x = 4 .
377
(c) y = x 4 − 32 x + 48
y
x
-1 1 2 3
2x
(d) y =
x+2
y
x
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3
-2
-4
379
Assíntotas verticais x = −2
8
Assíntotas horizontais y=2
2
(e) y = 2
x − 2x − 3
380
y
x
-5 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 5
-2
-4
-6
8 Assíntotas verticais x = −1 e x = 3
381
(f) y = cosh x
y
x
-3 -2 -1 1 2 3
-1
2 Domínio da função IR
2
(g) y = e x − x
y
x
-2 -1 1 2
2 Domínio da função IR
(h) f ( x) = x 2 senx
f(x)
150
100
50
x
-15 -10 -5 5 10 15
-50
-100
-150
384
f(x)
1
x
-π -π/2 π/2 π
-1
-2
-3
-4
2 Domínio da função IR
3 Conjunto Imagem IR
385
(i) f ( x) = x 4 − x 2
386
f(x)
x
-2 -1 1 2
-1
-2
Intervalos de crescimento ( a , b)
6
Intervalos de decrescimento (−2, a ) e (b,2)
Pontos de inflexão x = 0.
(j) f ( x) = x 2 ln x
f(x)
x
1 2
4 Raízes reais x = 1.
x
-2 -1 1 2
4 Raízes reais x = 0.
1
(l) f ( x) =
2x − 1
390
f(x)
x
1 2 3 4
Assíntotas verticais x = 1/ 2
8
Assíntotas horizontais y =0.