3Z.0006.VT Manual MCINV6

Manual Técnico da Engenharia 3Z.0006.
VT
Eletroeletrônica do módulo MCINV6S Índice:
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1. OBJETIVO
Este manual tem por objetivo instruir os supervisores, instrutores e técnicos sobre as
características, funcionamento e aplicação do Módulo MCINV6S código 3Z.0599.M-00.
2. DEFINIÇÕES E SIGLA
MCINV6S Modulo de Controle do Inversor – 3Z.0599.M-00

3. RESPONSABILIDADE
DIPD/DIEP: Elaboração e atualização deste manual.

DIEP/DECA: Prestar suporte sobre este módulo.
DECA: Divulgação e utilização deste manual para suporte às filiais.
4. DOCUMENTOS
 3Z.0599.M-00 Desenho de montagem do modulo MCINV6S fabricado.

 3Z.0006.PS Manual de código de falhas da MCINV.
Revisor Aprovador
Rafael Andrioli Bauer Fabio Kipper
Manual Técnico da Engenharia 3Z.0006.VT
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5. FOTO
TLS
Alimentação Alimentação Display
PWM - Drive
LINK
TRIFÁSICO
PWM - Drive
Jumpers de config.
dos Halls
DIP Gravação
HALL e Leitura da
Conf. Unidade
Sinais do
Elevador
JP5
Gravação
Serial
RS-485
TKLoader
Limite Linear
Pesador de carga Ou Limites
físicos até
3Vel
CAN
Sinais da
MCP ou
Encoder Increm Limites físicos
de 4 e 5 Vel.
DAQ
Relés e sinais
Encoder Absoluto Xilinx para MCP7S +24VCC
Revisor Aprovador
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6. DESCRIÇÃO DO HARDWARE:
6.1. Principais conexões da MCINV6S:

CN1-LINK:
 Conexão com a unidade de potência.
 Pode variar entre 0VCC até 900VCC.
 Permanece energizado durante aproximadamente 5 minutos após o desligamento do
Q.C.
CN2-Trifásico:
 Pode variar entre 220VCA até 480VCA.
JP1,JP2,JP3 - Jumpers de configuração do HALL:

 A configuração dos Jumpers depende da capacidade máxima do hall da unidade de
potência.
 Para Halls de 100A, 200A e 500A os jumpers devem ficar abertos.
 Para Hall de 125A os jumpers devem ficar na posição “2-3”.
 Para Hall de 300A os jumpers devem ficar na posição “1-2”.
CN3 - HALL e Leitura da Configuração da Unidade:

 Pode variar entre +15VCC e -15VCC.
 A Leitura da configuração da unidade de potência é utilizada para limitar a corrente
nominal máxima configurada pelo usuário. A leitura é feita através de um resistor
interno na unidade de potência.
CN21 - TKLoader, JP5 e chave 4 da DIP S1:

 Conexão com a ferramenta de gravação do DSP chamada C2000.
 Pode variar entre +5VCC e 0VCC.
 Utilizar o software chamado TKLoader a partir da versão 2.11.SL. Para realizar a
gravação é necessário retirar o JP5 e colocar a chave 4 da S1 na posição “ON”.
CN8 - Pesador de Carga:

 Conexão com a célula de Carga.
CN19 – CAN:
 Conexão com a MCP7S.
Revisor Aprovador
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CN6 - Encoder incremental (KRE):

 Conexão com o encoder do motor.
 Utilizado para máquinas assíncronas e para MGR.
CN17 - Encoder Absoluto (DB15):

 Conexão com o encoder do motor.
 Utilizado para máquinas síncronas.
CN18 - DAQ:
 Conexão com PC.
 Utilizado para adquirir informações sobre os ajustes, conforto e variáveis.
CN22 - Xilinx:
 C.I. responsável pelo endereçamento e funções de I/O.
 Utiliza o CN22 para gravar seu firmware.
 Necessita ser gravado para ser utilizado em obra.
CN16+CN15 – Expansão para modulo M4RS de Relés e Sinais para MCP7S:

 Relé SEG, OS, VENT, CARGA.
 Sinais DUD, PRT, BUSY, STE, RUN.
 Utilizado para fornecer informações ao Q.C.
CN10 - 24VCC:
 Conexão que fornece alimentação aos Relés e Sinais.
 Possui uma proteção contra excesso de corrente através do fusível F1.
 Possui uma proteção contra excesso de tensão através do TVS 18.
Obs.: para manter a garantia não trocar o fusível em obra.
CN23+CN24 – opção sem CAN = Expansão para entrada de sinais de controle da MCP:
 Sinais da MCP - CN26 do modulo INT6S:
o Pode variar entre +24VCC e +15VCC.
o Sinais: 1V, 2V, 3V, DIRU, MAN, RED e START.
o Sinais com interligação tipo “Coletores Abertos”.
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CN23+CN24 – opção limites = Expansão para entrada dos sinais dos limites de 4 e 5 Vel
 Limites físicos de 4 e 5 Vel. – CN25 do modulo MEED6S:
o Entradas digitais de 0 a 24VCC.
o Sinais: L4U, L4D, L5U, L5D.
CN12 - Limite Linear ou Limites Físicos até 3Vel.

 Sinais: P42, P40, PUA, PUB, PDA, PDB, MON-CARGA e MON-SEG.
CN13 - Sinais do Elevador:

 Sinais de segurança do Elevador.
 Sinais: POÇO, RUNR, SEG, BK1, P28, PTC, P23, BDLR
CN9+CN11 - PWM-Drive:
 Conexão com a Unidade de Potência.
 Sinais de acionamento dos IGBT´s e retorno dos sinais de erro da Unidade.
DP1+DP2 - Display:
 Indicador dos estados do acionamento do motor do elevador e códigos de possíveis
erros.
CN5 - TLS:
 Conexão com um display de 2 x 16 e um teclado.
 Utilizado para ajustar e verificar parâmetros do controle.
CN4+CN7 – fonte de alimentação de potencia:

 Diferentes fontes de alimentação da MFCH2.
 +5VCC, +15VCC, -15VCC.
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6.2. O QUE HÁ DE NOVO NA MCINV6S EM RELAÇÃO A MCINV5SL:

 ABENCI - O módulo MCINV6S dispensa o uso dos módulos ABENCI. Está disponível
no próprio módulo a conexão com os dois tipos de encoder existente atualmente, o
encoder absoluto e o encoder incremental.
 Limite Linear - O módulo MCINV6S dispensa a necessidade da inclusão de outro
módulo de adaptação para os sinais do limite linear quando necessário. A conexão
com os sinais do limite linear estão disponíveis no conector CN12.
 MEEDS6S – O módulo MCINV6S possibilita a leitura de limites magnéticos/físicos.

Sendo que os limites de 4V e 5V são lidos neste módulo.
 INT6S - As conexões dos sinais da MCP7S(1V,2V,3V,START,MAN,RED,DIRU) com a
MCINV6S, quando necessárias, são realizadas através da inclusão do módulo INT6S
que é conectado nos conectores CN23 e CN24.
 CAN - A conexão CAN da MCINV6S é diferente da conexão CAN da MCINV5SL, sendo
necessário outro cabo de interligação com a MCP7S.
 DAQ - A conexão da ferramenta para coleta de curvas foi alterada. É necessário a
inclusão do rabicho 3Z.0565.DR.1
 HALL CONFIG. – Para cada tipo de Hall(100A, 125A, 200A, 300A e 500A) existe uma
configuração que adequa a impedância de entrada da MCINV6S ao Hall conectado.
 Leitura da Configuração da Unidade – No conector CN8, além da leitura dos halls,
também temos a leitura da configuração da unidade. Isto permite que o ajuste da
corrente nominal máxima no TLS seja limitado.
 TKLoader – O procedimento de gravação do DSP é diferente na MCINV6S em relação
a MCINV5SL. Verifique o novo procedimento na NTEE-345.
 JP4 – Este jumper configura uma função de leitura extra da tensão de LINK que ainda
não está implementada. Deve estar sempre sem o jumper.
 FUSÍVEL F1 – Existe um fusível de proteção para a tensão +24VCC que entra pelo
conector CN10. Quando fusível estiver normal o LD3 esta ligado. No caso de
rompimento do fusível o LD3 desliga.
Obs.: para manter a garantia não troque o fusível em obra, utilize os laboratórios das
filiais autorizadas ou devolva para concerto na fabrica.
 CN14 – RJ45 para RS485-2 – Esta conexão é uma serial RS-485 utilizada para
sincronizar outra MCINV no caso de ACCORD drives regenerativos.
 Tecla de atalho “#” para ultimo erro no TLS – Não exibe mais a descrição do ultimo
erro e sim um código de erro (EXXX), onde o numero XXX pode variar de 600 a 855. A
descrição do erro esta disponível no manual de código de falhas da MCINV –
3Z.0006.PS.
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6.3. MELHORIAS DA MCINV6S EM RELAÇÃO A MCINV5SL:
 DSP com maior capacidade de processamento e de memória.

 Novos componentes para atender as exigências de controle e conforto das
Maquinas Síncronas.
 Eliminação do conj. ABENCI e suas fiações.
 Eliminação da P.C.I. INT5SL e seu rabicho de interligação.
 Leitura de Limites Magnético/Físico para todas as velocidades.
 Poderá substituir MCINV4 e MCINV5SL em obras já instaladas.
 Capacidade para atender as novas exigências de segurança da Norma NM207
(Freio duplo, monitoramento de sinais de segurança).
MCINV5SL.
MCINV5SL MCINV6S
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7. NOVO SOFTWARE:
7.1. Descrição:
 Criado Algoritmo de interpolação para melhorar o conforto em baixas RPM´s.
 Técnicas de “Space Vector” para amenizar problemas de ruído e irradiação.
 Linearização e calibração dos circuitos de A/D aumentado a precisão e o gerenciamento
do controle.
 Histórico de erros.
 Técnicas de Antifurto e Validação.
 Link mais rápido via serial, com o Q.C. da frenagem regenerativa.
 No TLS foram inseridos os menus DAQ (especifico) e RELÓGIO (novo). No DAQ: é possível
fazer a coleta de alguns dados mesmo com o elevador parado. Ex.: leitura da tensão de
link. No RELÓGIO: para registrar os erros com data e hora. Via CAN a MCINV recebe a data
e hora do sistema, mas pode-se ajustar manualmente quando sem CAN, mas cada vez
que o QC é desligado ela volta ao valor default.
 Gravação em memória não volátil de módulo gravado pelo fornecedor: Para a MCINV6S foi
implementado via testador em código gravado em memória não volátil indicando que a
placa foi testada pelo fornecedor. A verificação acontece durante a gravação do software
da obra, se o modulo não tiver sido aprovado no teste do fornecedor um erro “hA” será
gerado e o elevador ficará bloqueado.
 Para MCINV6S foram adicionados novos erros:
o Falha na EEPROM – Código para o display “h7”: Esta falha indica que o dispositivo
que guarda as configurações de configuração da placa não está funcionando
corretamente.
o Falha A/D interno – Código para o display “hc”: Conversor analógico/digital interno
ao processador não está funcionando.
o Falha A/D externo – Código para o display “hd”: Conversor analógico/digital
externo ao processador não está funcionando.
o Falha módulo não testado – Código para o display “hA”: A placa não foi testada
pelo fornecedor.
o Falha Flash M25P40 – Código para o display “hB”: Memória não volátil que guarda
a informação de módulo testado não está funcionando.
o Falha Contatora de segurança acionada – Código para o display “CD”: Contatora
de segurança do QC foi acionada indicando um erro na MCP.
o Falha INT6S - Código para o display “CB”: Modulo INT6S responsável pelos sinais
paralelos START, RED, JOG, DIR, 1VEL, 2VEL e 3VEL não conectado ou com sinais
inconsistentes.
o Falha de Configuração incompatível entre MCINV e MCP - Código para o display “CE”:
Personalidade da obra MCINV/MCP não compatível. Essa segurança só está disponível
quando os módulos(MCINV/MCP) usam comunicação CAN.
o Falha de renivelamento - Código para o display “CA”: Quantidade de pulsos no
renivelamento ultrapassou o limite que está definido com sendo (pos_la/2).
o Falha timeout sinal bkf - Código para o display “F0”: A partir da versão 04, quando
MCINV recebe o comando de redução da MCP (em estado automático), ou quando
cai o sinal START (elevador em manutenção), a MCINV aciona o freio e fica
mantendo o motor parado através de injeção de corrente e feedback do encoder,
por 4 minutos e 30 segundos, e após isso, o erro de timeout bkf é gerado,
abrindo o relé SEG. Essa ação garante a interrupção da alimentação da MACB
fazendo que mesmo que a B4 tenha colado, o freio será acionado. Esse erro
bloqueia o elevador. Outra característica importante ressaltar é que, mesmo que o
técnico desligue e ligue o quadro novamente, o elevador continuará em bloqueio.
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O técnico precisa estar ciente que essa falha é grave e que, para o elevador voltar
a funcionar, é necessária a correção do problema. Após a correção do problema o
técnico deve ir até o menu de ajuste da MCINV e habilitar o desbloqueio da falha
timeout de bkf. A mensagem do menu referente a este procedimento é quando
MCINV configurada no idioma português é “Desbloq. bkf flt” e quando MCINV
configurada no idioma inglês é “Clear bkf flt”.
 Leitura dos BK´s do freio do motor via CAN. A partir da versão 10 de MCINV a MCP irá
enviar via CAN a leitura dos BK´s do freio do motor que hoje não são lidos pela MCINV.
Atualmente a MCINV lê apenas um BK. Essa implementação visa viabilizar a leitura de
todos os BK´s do motor pela MCINV. A quantidade de BK´s que a MCINV irá ler e a leitura
dos BK´s será enviada pela MCP via CAN, ou seja, somente quando os módulos (MCINV e
MCP) estiverem comunicando via CAN será possível esta funcionalidade. Para módulos
que se comunicam via interface paralela, a leitura continua a mesma, ou seja, apenas um
BK lido pela MCINV.
 A partir da versão 08 da MCINV foram implementadas as rotinas de Resgate Integrado.
Para maiores detalhes ver manual do Resgate Integrado (3Z.0006.ZC).
 A partir da versão 12 da MCINV foram implementados os contadores de acionamento de
relés e número de partidas das IGBTs.
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7.2. NOVOS MENUS E ALTERAÇÕES NO TLS:
MENU INTERPOLAÇÃO
A MCINV6S permite a habilitação da interpolação para motores Síncronos Gearless. A
interpolação é uma ferramenta que pode ajudar no conforto em baixas RPM´s.
Quando for verificado que o ajuste padrão do elevador não atinge um conforto aceitável, essa
ferramenta se torna mais uma opção de ajuste.
Interpolacao
xxxx [Hab->1]
x [HZ]
Onde 0000 desabilita a interpolação e 0001 habilita a interpolação. O valor default de fábrica é
0000 interpolação desabilitada.
MENU FILTRO DA VELOCIDADE REAL

A MCINV6S permite a configuração do filtro da velocidade real que anteriormente na MCINV5SL
era interno ao programa e sem possibilidade de alteração. As possibilidades de alteração de
filtro são:
- 26Hz – Default para motores AC Gearless.

- 52Hz – Default para motores DC.
- 0Hz – Default para motores AC Geared.
- 104Hz – Default para motores AC Síncronos Gearless.
Quando for gravado o primeiro software no módulo, automaticamente será carregado o filtro
default conforme descrito acima. Somente será necessária alteração do técnico se o módulo for
regravado com características de motor diferente do gravado originalmente.
A tela do menu de configuração de filtro da velocidade real é:
Filtro da Real
xxxx Filtro da Real
x [HZ]
onde os valores válidos são: 0, 26, 52 e 104. Valores diferentes serão associados da seguinte
maneira:
- Se valor digitado maior que 0 e menor ou igual a 26, valor carregado do filtro igual a 26.
- Quaisquer condições diferentes das descritas acima, valor carregado do filtro igual a zero.
MENU HABILITA PTC:
Habilita PTC
0000 [PTC->1]
Esse menu habilita a leitura do PTC do motor. Quando a temperatura do motor ultrapassar o
limite permitido, um erro será gerado. Esse menu está disponível somente para motores Geared,
pois nem todos possuem PTC instalado. Para os casos de motores Gearless, a leitura do PTC
está sempre habilitada e não há a necessidade de um menu para habilitação desta
funcionalidade.
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MENU CONFIGURA TIPO DE ENCODER ABSOLUTO:
Atualmente possuímos dois tipos de encoders absolutos: Endat e BISS. Vale lembrar que Endat e
BISS identificam o protocolo de comunicação dos encoders. Para protocolo de comunicação
Endat, atualmente temos o fabricante Heidenhain e para protocolo de comunicação BISS,
atualmente temos dois fabricantes, Kuebler e Hengstler.
Este menu está disponível somente para motores síncronos.
Tipo 1-Endat
2-Biss
Onde xxxx pode assumir o valor 1 ou 2. O valor 1 seleciona encoder Endat e o valor 2 seleciona
encoder Biss. Se algum valor diferente destes dois for selecionado, a seguinte mensagem será
mostrada:
Tipo invalido
Se a escolha for um valor já selecionado, nada irá acontecer e a tela irá permanecer a tela inicial
que é:
Tipo 1-Endat
xxxx 2-Biss
Obs: As variáveis de configuração da MCINV são guardadas em EEPROM. Se no momento em

que o operador selecionar o tipo de encoder houver alguma falha na gravação da variável em
EEPROM, a seguinte mensagem será mostrada:
FALHA EEPROM
Quando o operador escolher a opção diferente da já selecionada, e nenhuma falha de EEPROM

for detectada, a seguinte mensagem será mostrada:
Param. salvo
A mensagem acima ficará visível no display por 1,5 segundos e após isso a seguinte mensagem
será exibida e o módulo se reiniciará automaticamente.
Aguarde
Inicializando...
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NOVO ITEM INCLUÍDO NO MENU AJUSTE:
A partir da versão 04, o menu ajuste passa a ter o desbloqueio da falha bkf. A tela criada para
esta configuração é:
Desbloq. bkf flt

0000 [Hab->1]
quando MCINV configurada no idioma português e

Clear bkf flt
0000 [Enb->1]
quando MCINV configurada no idioma inglês.
Após a falha é necessário à intervenção do técnico para que, após a correção do problema, seja
possível zerar o erro gerado. Como nesta situação, o elevador fica bloqueado, mesmo após o
zeramento do erro, é necessário desligar e ligar novamente o quadro de comando para que o
elevador volte a funcionar normalmente.
MENU LIMITES FÍSICOS:
A MCINV passou a monitorar em redundância com a MCP a leitura dos limites físicos para
elevadores até 5 VEL. Para isto foram criadas as telas e menus como segue:
Lim. U xxxxx
Lim. D xxxxx
Onde:
“U” significa sinais do limite físico superior.

“D” significa sinais do limite físico inferior.
“x” lendo da esquerda para a direita significa 5V,4V, 3V, 2V e 1V. O estado do sinal pode ser 1
ou 0 quando o elevador possuir a VEL, ou será exibida a letra x quando elevador não possuir a
Vel.
Exemplo de indicação para elevadores com 1VEL:
Lim. U xxxx1
Lim. U xxxx1
O valor um 1 mostrado acima é só um exemplo. O valor será 1 ou zero conforme o estado do

sinal do limite físico.
Exemplo de indicação para elevadores com 2VEL:

Lim. U xxx11
Lim. U xxx11
O valor um 1 mostrado acima é só um exemplo. O valor será 1 ou zero conforme o estado do
sinal do limite físico.
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MENU LIMITE LINEAR
As telas de contagem de pulsos do limite linear foram unificadas, conforme tela abaixo:
contador sup/inf
xxxx xxxx
MENU LIMITE LINEAR:
A partir da versão 07, foi inserido no menu limite linear, a possibilidade de carregar os valores
default dos furos de redução. A tela inserida foi:
Usar vlrs. dflt?

*->NEXT #->ENTER
Se o usuário confirmar o uso de valores default a seguinte mensagem será exibida:

Valores default
Selecionados!
MENU DE ERROS
O menu de erros foi completamente modificado e foram criados três sub menus: “ERRO ATUAL”,
“HISTÓRICO” e “APAGAR HISTÓRICO”. Se você navegar pelos sub menus “ERRO ATUAL”,
“HISTORICO” e “APAGAR HISTÓRICO” sem entrar em um deles e quiser sair do menu de erros,
basta teclar “0”.
-SUB MENU ERRO ATUAL:

Após acessar (tecla #(Enter)) no menu de erros, o sub menu “ERRO ATUAL” aparece conforme
tela abaixo:
ERROS/ADVERT
1.atual
xxxx
Tecle # novamente para ver o erro.
Se a MCINV6S não estiver em estado de erro o TLS ira mostrar a tela vazia conforme abaixo:
----
Se a MCINV6S estiver em estado de erro o TLS ira mostrar a tela abaixo:
E714: “E3”
FALHA FASE IN
Onde:
A primeira linha informa o código do erro e código de falha que é exibido no display sete
segmentos.
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A segunda linha informa a descrição do erro.
Tecle “*” ou tecla “0” para sair. Ao sair você voltará ao menu atual. Para passar para o próximo
menu teclar “*” novamente.
- SUB MENU HISTÓRICO:
Ao acessar este sub menu a seguinte tela aparece:
ERROS/ADVERT
2.historico
Tecle ENTER para ver a lista de erros (se houver).

Se não tiver nenhum erro gravado no histórico o TLS irá mostrar:
SEM ERRO
Em caso de erro o formato será:
xx Exxx xx/xx
xx:xx:xx
Onde:
Na primeira linha:
xx: número do erro data (dia/mês) e a hora (H:min:seg)
Exxx: “E” se for erro e “xxx” é código CAN do erro.
Axxx: “A” se for advertência e xxx código CAN da advertência.
xx/xx: é a data (dia/mês)
Na segunda linha:
xx:xx:xx: é a hora (H:min:seg).
Ao teclar ENTER novamente, a seguinte tela é mostrada por 3,5 segundos.

Exxx: “xx”
FALHA FASE IN
Onde:
Na primeira linha:
Exxx: “xx”, onde: Exxx é o código CAN do erro e “xx” é o código de falha exibido no
display sete segmentos ou Axxx “onde A” informa ser uma advertência e xxx é o
código CAN da advertência.
A segunda linha informa a descrição do erro.
Tecle “0” para sair. Ao sair você voltará ao menu atual. Para passar para o próximo menu teclar
“*”.
A navegação pelos erros deste menu se houverem se dá de duas maneiras: pela tecla * de forma
linear indo do erro mais atual para o menos atual e parando ou pelas teclas 6 e 9 de forma circular
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onde a tecla 6 vai do mais atual para o menos atual e volta ao mais atual. Com a tecla 9, a
navegação vai do menos atual para o mais atual e volta ao menos atual.
Como esse menu depende da leitura de dados da EEPROM, na falha deste dispositivo as
mensagens a seguir serão mostradas:
FALHA EEPROM
IMPOSSIVEL
MOSTRAR HIST.
- NOVO SUB MENU APAGAR HISTÓRICO:
Criado o menu limpa histórico. As mensagens exibidas neste menu são:

ERROS/ADVERT
3.apagar hist.
Se o operador optar por limpar o histórico e apertar a tecla Enter(#) a seguinte mensagem será
mostrada no display do TLS:
Historico zerado
Como esse menu assim como o menu de histórico depende da leitura de dados da EEPROM, na
falha deste dispositivo as mensagens a seguir serão mostradas:
FALHA EEPROM
IMPOSSIVEL
ZERAR HIST.
- MENU COMPATIBILIDADE:
Este menu foi criado para ajudar o operador quando a MCINV apresentar o erro de
compatibilidade entre MCP e MCINV (Falha CE). Nesse menu são apresentados os itens que são
verificados na compatibilidade entre módulos MCINV e MCP. Para cada item será apresentado
“Ok” se o item está compatível e “Nok” se o item não está compatível. Abaixo as telas do menu:
COMPAT. 0->EXIT
*->NEXT #->ENTER
Para entrar no menu digite # ou * para o próximo menu. Abaixo as informações apresentadas
neste menu:
Lim. de reducao
[xx ]
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Onde “xx” pode assumir “Ok” ou “Nok”. Tecla “0” volta a tela inicial deste menu, digite * para o
próximo item.
Logica p23
[xx ]
próximo item.
Renivelamento
[xx ]
próximo item.
Resgate Integrado
[xx ]
próximo item.
Velocidade elev.
[xx ]
próximo item.
Numero de obra
[xx ]
próximo item.
- MENU SINAIS:
Este menu foi criado para que seja possível ao operador visualizar alguns sinais lidos pela MCINV.
Esse menu pode ser útil na análise de algumas falhas que muitas vezes podem estar sendo
ocasionadas por ligação errada na fiação ou mal contato da conexão.
Vale lembrar que para este menu a rolagem deve ser feita com as teclas “6” e tecla “9” e não é
circular. Para sair do menu sinais a tecla “0” deve ser pressionada.
T24+=x RUNR=x
101=x P28=x
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Onde x poderá assumir o valor 1 se o pino referente a este sinal está alimentado com 24 V e o
valor zero se o pino não alimentado com 24 V.
Utilize a tecla “6” para próximo item.
PTC1=x P23=x
BDLR=x SCM=x
Utilize a tecla “6” para próximo item ou “9” para voltar ao item anterior.
As próximas três telas só estarão visíveis se limite magnético habilitado.
P40=x P42=x
P39=x P41=x
L3U=x L3D=x
L4U=x L4D=x
L5U=x L5D=x
Fim das telas referente a limite magnético.
As próximas três telas só estarão visíveis se limite linear habilitado.
LU1V=x LD1V=x
LU2V=x LU2V=x
Onde x poderá assumir o valor 1 quando a contagem de furos atingir o limite para a velocidade
contratada.
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LU3V=x LD3V=x
LU4V=x LD4V=x
contratada.
LU5V=x LD5V=x
contratada.
Fim das telas referente a limite linear.
BKF=x
BK2=y BK3=y
valor zero se pino não alimentado com 24 V. O valor y depende da informação via CAN enviada
pela MCP. Se o contato está alimentado com 24 V o valor apresentado será 1, do contrário, o
valor apresentado será zero.
EU=x EV=x
EW=x EF=x
Estes sinais indicam se os IGBT´s da fase U, V, W e IGBT da frenagem estão em curto. O valor 1
indica que não há falha de curto nos IGBT´s e zero indica que há curto no IGBT correspondente.
Esses sinais estão diretamente ligados à unidade de potência e a mesma sinaliza a MCINV que se
encontra em falha.
START=x RED=x
MAN=x DIR=x
Este sinais são informados pela MCP via CAN ou via fio. Isto irá depender da personalidade dos
softwares. Quando software não estiver configurado para comunicação CAN é necessário que a
MCINV esteja com o módulo INT6S instalado. O sinal START em 1 indica que MCP está solicitando
que a MCINV deve acionar o motor e andar no sentido indicado pelo sinal DIR onde 1 é sentido de
subida e 0 sentido de descida. O sinal RED em 1 indica que MCP está solicitando que a MCINV
deve executar a curva de redução e parar o motor.
1V=x 2V=x
3V=x DUD=x
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As informações de 1V, 2V e 3V juntas compõem a velocidade que o elevador deve partir. Essa
informação é fornecida pela MCP. Abaixo as possíveis combinações:
3V=0 2V=0 1V=1 – Elevador deve partir em 1VEL.

3V=1 2V=1 1V=1 – Elevador deve partir em velocidade de renivelamento.
O sinal DUD é um sinal de saída da MCINV e quando em 1 indica que a MCINV está acionando o
motor no sentido de subida do elevador e sinal DUD=0 indica que MCINV está acionando o motor
no sentido de descida do elevador.
PRT=x RUN=x
BDL=x EK4=x
Os sinais PRT, BDL e RUN são sinais de saída da MCINV. PRT em 1(24V) indica que a MCP pode
abrir porta pois elevador está parado ou em nivelamento. O sinal RUN em 1(24V) indica que
elevador está em movimento e este sinal é usado para indicar que o sistema regenerativo deve
executar suas rotinas de retificação de energia. O sinal BDL em 1(24V) indica que a segurança da
MCINV está OK. O sinal EK4 é um sinal de entrada e pode ser informado via CAN ou fio. No caso
do sinal estar sendo fornecido via fio é necessário que a MCINV tenha o módulo INT6S instalado.
O sinal EK4=1 indica que a MCINV deve andar em velocidade de resgate(Resgate automático para
Synergy).
NRDY=x RSEG=x
R0S=x
O sinal NRDY em 1 indica que a MCINV está em falha ou está executando a curva de redução de
velocidade e posterior parada do motor. Vale lembrar que este sinal é enviado via CAN para a
MCP. Não é um sinal físico. O sinal RSEG é um sinal de saída que indica o estado do relé de
segurança da MCINV. Se segurança ok o valor será 1. O sinal R0S é um sinal de saída que indica
o estado do relé de freio da MCINV. Quando com valor igual a 1 indica que o freio está
desacionado (elevador parado).
RVENT=x CDR=x
O sinal RVENT é um sinal de saída e quando o valor estiver em 1 indica que o relé do ventilador
está acionado. O sinal CDR é um sinal de saída e quando em 1 indica que o link está carregado.
Utilize a tecla “9” para voltar ao item anterior.
MENU MEDIDAS
Revisor Aprovador
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Menu medidas MCINV6S passa a disponibilizar as seguintes informações:

- Hardware configuration da unidade que define o máximo de corrente que pode ser configurado
via TLS.
- Quando MCINV configurada para trabalhar com comunicação CAN, a abertura antecipada de
porta é definida pela MCP.
- Número da Obra
- Limite de redução que pode ser físico, linear ou nenhum dos limites habilitados.
- Velocidade do elevador.
- Frequência de chaveamento do pwm (CN9) e (CN11). Hoje existem duas possibilidades de
chaveamento do pwm; 6KHz ou 8KHz. O normal do chaveamento do pwm é 8KHz exceto quando
houver uma conversão de MCINV4 para MCINV6S onde a MCINV6S irá usar o chaveamento da
MCINV4 que é 6KHz.
- Rotinas de inércia (torque zero) habilitadas/desabilitadas. Essa informação só será exibida se
software configurado para motor AC. Em motores DC, estas rotinas nunca estarão habilitadas.
- Informação referente à unidade DG habilitada/desabilitada.
- Informação sobre tipo de resgate automático.
- Informações sobre renivelamento habilitado/desabilitado.
- Versão do software.
- Informação do tipo de máquina para o qual o software está configurado.
- Informação sobre a lógica do sensor p23(nivelado).
- Informação da quantidade de BK´s que serão lidos pela MCINV.
MENU MEDIDAS:
 Hardware configuration:
Config. Unidade
xxxx
Onde “xxxx” define o número disponibilizado pela unidade de potência.
 Abertura antecipada:
posi_porta
xxxx [Enb->1]
Onde “xxxx”:
“0001”: indica abertura antecipada habilitada.

“0000”: indica abertura antecipada desabilitada.
 Número de obra:
Numero de obra
xxxxxx
Onde “xxxxxx” define o número da obra.
Revisor Aprovador
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 Frequência do pwm:
Frequencia pwm
xxxx [kHz]
Onde “xxxx” pode assumir os valores 0006 ou 0008 kHz.
 Unidade DG:
Unidade DG
xxxx [Enb->1]
Onde “xxxx”:
“0001”: Unidade DG habilitada.

“0000”: Unidade DG desabilitada.
Essa tela foi criada para identificar quando software está configurado para trabalhar com
módulo adaptador MAINV23 e unidade DG. Só neste caso a unidade DG deve estar habilitada.
Essa funcionalidade será configurada por personalidade habilitada pelo SGE(Sistema de
Gravação de Eproms).
 Renivelamento:
Renivelamento
xxxx [Enb->1]
Onde “xxxx”:
“0001”: Renivelamento habilitado.

“0000”: Renivelamento desabilitado.
 Lógica nova do p23:
P23 lógica nova

xxxx [Enb->1]
Onde “xxxx”:
“0001”: Novo sensor do p23 instalado.

“0000”: Sensor antigo do p23 instalado.
 Resgate Automático:
O Resgate automático do elevador pode assumir três configurações que são:
Resg. Automatico
ITS
Revisor Aprovador
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Ou,
Resg. Automatico
Integrado
Ou,
Resg. Automatico
Desabilitado
1. Número de bk´s:
Numero de BKs
xxxx
Onde xxxx pode assumir os seguintes valores:
0001 – Apenas bkf

0002- bkf e bk2
0003- bkf,bk2 e bk3
Essa funcionalidade está disponível somente quando há comunicação CAN entre MCP e
MCINV. Se não está disponível a comunicação CAN somente será exibido o valor 1 (apenas
bkf).
 Rotinas de Inércia:
As rotinas de inércia são responsáveis por manter o elevador parado se por algum motivo for
detectado movimento do elevador sem que acha comando de partida do controlador(MCP).
Estas funcionalidades estarão disponíveis via personalidade gerada pelo SGE somente para
algumas obras especiais que possuam motor AC.
Inercia
xxxx [Enb->1]
Onde “xxxx”:
“0001”: indica rotina de inércia habilitada.

“0000”: indica rotina de inércia desabilitada.
 Limite de redução:
Limite reducao
Linear
Revisor Aprovador
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Ou,
Limite reducao
Fisico
Ou,
Limite reducao
Desabilitado
 Velocidade do elevador:
vel. elevador
xxxx [M/MIN]
Onde “xxxx” define o número da obra, ex.: 180m/min = “0180”.
2. Versão de software:
Versao MCINV
Vxx yzzz www
Onde:
- xx – número da versão.
- y – indica com a letra “e” que software configurado para idioma inglês.
- zzz – quando software configurado para comunicação CAN, será exibida a mensagem CAN.
- www - Informações referentes ao tipo de motor que o software está configurado.
3. Software configurado para motor:
Soft. para motor

PM GEARLESS
PM GEARLESS é só um exemplo. Na segunda linha do display podemos ter as seguintes

informações:
- PM GEARLESS – Motor AC Síncrono sem engrenagem.

- AC GEARED – Motor AC Assíncrono com engrenagem.
- AC GEARLESS - Motor AC Assíncrono sem engrenagem.
- DC GEARED - Motor DC Assíncrono com engrenagem.
- DC GEARLESS - Motor DC Assíncrono sem engrenagem.
MENU CONTADORES:
O menu contadores contém as informações referentes aos contadores de relés e partidas da IGBT.
Os valores são gravados na EEPROM, sendo eles:
1. Número de acionamentos do relé SEG;
2. Número de acionamentos do relé 0S;
Revisor Aprovador
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3. Número de acionamentos do relé VENT;

4. Número de acionamentos do relé CARGA;
5. Número de partidas da IGBT;
Os contadores dos relés são incrementados a cada transição de desligado para ligado, já o de
partidas da IGBT é incrementado a cada vez que a IGBT é acionada.
Os contadores vêm zerados de fábrica. Caso o módulo seja trocado e a EEPROM permaneça a
mesma, os valores dos contadores do módulo antigo serão migrados para o novo módulo.
A tela inicial do menu possui a lista de contadores.
CONTADORES
1. Rele SEG
GEARLESS
O número de contagens pode ser visto ao selecionar o contador. Se a MCINV6S possui

comunicação CAN, também é possível verificar quando a contagem começou, caso contrário a
mensagem “Inicio indisp.” é apresentada.
0000000000
Inicio indisp.
As possibilidades de apresentação da data são as seguintes:

 Se a contagem começou no mesmo ano em que o contador está sendo verificado, não é
apresentado o ano, mas sim sua hora de inicio.
0000000000
desd 20/06 13:56
 Se a contagem começou em um ano diferente ao que o contador está sendo verificado,

somente a data com o ano é exibida.
0000000000
desd 20/06/2016
Caso os contadores ainda não tiverem sido inicializados no módulo MCINV6S com CAN e a
comunicação não estiver funcionando, a seguinte mensagem será apresentada:
0000000000
SEM COMUNIC. MCP
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7.3. FLUXOGRAMA FUNCIONAMENTO DO NOVO SOFTWARE:
Revisor Aprovador
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Revisor Aprovador
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Revisor Aprovador
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8. Descrição dos Erros apresentados no display de 7 segmentos:

8.1. Ver manual 3Z.0006.PS.
9. Manual de ajuste:
9.1. Ver manual 3Z.0006.SN.
10. Orientações para substituição da MCINV5SL em campo:

10.1. Procedimento basico para substituição da MCINV5SL por uma MCINV6S:
1) Copiar todos os parâmetros de elevador.
2) Instalar a placa MCINV6S no quadro.
3) Caso o elevador use CAN e limite linear (MCINV)
a. Substituir o cabo de interligação MCINV-MCP
b. Conectar o conector de entrada da INT5SL no Conector CN12 da MCINV6S
4) Caso o elevador use CAN e sem limite linear (MCINV)
a. Substituir o cabo de interligação MCINV-MCP
5) Caso o elevador acionamento paralelo
a. Conectar o conector K12 da MCINV5SL no conector CN3 da INT6S (conectada a MCINV6S)
6) Caso motor assíncrono
a. Conectar o encoder no conector CN6
7) Caso motor síncrono
a. Conectar o encoder no conector CN17 (ABENCI não será mais utilizado)
8) Configuração do hall conforme tabela abaixo
Motores AC Motores DC
HALL/JP1,JP2 e JP3 100 125 200 300 HALL/JP1 100 125 200 300
sem jumper sem jumper
1->2 1->2
2->3 2->3
HALL/JP2 e JP3 100 125 200 300
sem jumper
1->2
2->3
9) Gravar se necessário seguindo procedimentos de gravação NTEE-345

10) Substitui o CI U15 da MCINV5SL na MCINV6S
11) Conferir os parâmetros com a copia realizada no item 2
12) Calibrar o link conforme procedimento.
13) Ajustar o relógio dentro do menu RELOGIO
a. Ajustar ANO, pressionando ENTER e digitar os dois últimos dígitos do ano e finalizar pressionar
ENTER,
b. Ajustar MES, pressionando ENTER e digitar o numero correspondente ao mês e finalizar pressionar
ENTER,
c. Ajustar DIA, pressionando ENTER e digitar o dia e finalizar pressionar ENTER,
d. Ajustar HORA, pressionando ENTER e digitar a hora e finalizar pressionar ENTER,
e. Ajustar MINUTO, pressionando ENTER e digitar os minutos e finalizar pressionar ENTER.
Revisor Aprovador
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14) Dentro do menu erro- apagar o historio de erro

15) Coletar as curvas da MCINV6S->1,5,9,16 e 22
16) Medir com alicate amperímetro na entrada trifásica a corrente consumida durante uma viagem e comparar
com o menu 5 do TLS.
17) Monitorar os erros a partir dessa da data de instalação durante um período de 1 em 1 dia.
11. Resumo para fornecedor

Após o teste final o testador gera um registro que é verificado na DIME-TKEB.
12. Resumo para produção
A gravação do software da obra só será possível se o modulo estiver devidamente testado e

aprovado no teste do fornecedor.
Se o modulo não foi testado e aprovado no fornecedor o display irá indicar “hc” assim que o modulo
for iniciado e ficará bloqueado para gravação, neste caso o modulo deve ser devolvido ao fornecedor
para conserto.
13. HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES:
Índice: Data: Descrição: LAP

0 07/04/14 Liberação. 0140/14
1 10/04/14 Alterada a tela dos sinais do limite físico. -
Informações sobre alteração falha timeout bkf.
2 01/07/14 0388/14
Criada a tela para desbloqueio da falha timeout bkf.
Alterada descrição da segurança de falha bkf;
Inclusão da descrição do menu dos filtros da velocidade
3 17/09/14 0433/14
real;
Incluída a descrição do menu da interpolação;
Alterada as telas e funcionalidade das teclas do menu de
erros.
Incluída informação da frequência de chaveamento do
pwm no menu medidas.
4 22/06/15 Inserida a descrição do menu habilita PTC. 0381/15
Inserida a descrição do menu de seleção de encoders
absolutos.
Incluída a informação da habilitação das rotinas de
inércia.
5 08/03/16 -Inserido novo menu para limite linear 0145/16
- Inserido no menu medidas informação referente a
unidade DG
6 24/03/16 0194/16
- Inserido no menu medidas informação referente a
resgate automático.
- Inserido novo menu Sinais.
- Inserido novo menu Compatibilidade.
7 08/08/16 0543/16
- Alterado o modo de saída do menu de erros.
- Inseridas novas telas no menu medidas.
8 30/6/2017 - Inserido novo menu Contadores. 0380/17
Revisor Aprovador

3Z.0006.VT Manual MCINV6

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Manual Técnico da Engenharia 3Z.0006.

MCINV6S Modulo de Controle do Inversor – 3Z.0599.M-00

DIPD/DIEP: Elaboração e atualização deste manual.

 3Z.0599.M-00 Desenho de montagem do modulo MCINV6S fabricado.

Alimentação Alimentação Display

6.1. Principais conexões da MCINV6S:

JP1,JP2,JP3 - Jumpers de configuração do HALL:

CN3 - HALL e Leitura da Configuração da Unidade:

CN21 - TKLoader, JP5 e chave 4 da DIP S1:

CN8 - Pesador de Carga:

CN6 - Encoder incremental (KRE):

CN17 - Encoder Absoluto (DB15):

CN16+CN15 – Expansão para modulo M4RS de Relés e Sinais para MCP7S:

CN12 - Limite Linear ou Limites Físicos até 3Vel.

CN13 - Sinais do Elevador:

CN4+CN7 – fonte de alimentação de potencia:

6.2. O QUE HÁ DE NOVO NA MCINV6S EM RELAÇÃO A MCINV5SL:

 MEEDS6S – O módulo MCINV6S possibilita a leitura de limites magnéticos/físicos.

6.3. MELHORIAS DA MCINV6S EM RELAÇÃO A MCINV5SL:

 DSP com maior capacidade de processamento e de memória.

7.2. NOVOS MENUS E ALTERAÇÕES NO TLS:

MENU FILTRO DA VELOCIDADE REAL

- 26Hz – Default para motores AC Gearless.

A tela do menu de configuração de filtro da velocidade real é:

MENU CONFIGURA TIPO DE ENCODER ABSOLUTO:

Este menu está disponível somente para motores síncronos.

Obs: As variáveis de configuração da MCINV são guardadas em EEPROM. Se no momento em

Quando o operador escolher a opção diferente da já selecionada, e nenhuma falha de EEPROM

NOVO ITEM INCLUÍDO NO MENU AJUSTE:

Desbloq. bkf flt

quando MCINV configurada no idioma português e

quando MCINV configurada no idioma inglês.

MENU LIMITES FÍSICOS:

“U” significa sinais do limite físico superior.

O valor um 1 mostrado acima é só um exemplo. O valor será 1 ou zero conforme o estado do

Exemplo de indicação para elevadores com 2VEL:

MENU LIMITE LINEAR

MENU LIMITE LINEAR:

Usar vlrs. dflt?

Se o usuário confirmar o uso de valores default a seguinte mensagem será exibida:

-SUB MENU ERRO ATUAL:

Se a MCINV6S estiver em estado de erro o TLS ira mostrar a tela abaixo:

A segunda linha informa a descrição do erro.

- SUB MENU HISTÓRICO:

Ao acessar este sub menu a seguinte tela aparece:

Tecle ENTER para ver a lista de erros (se houver).

Em caso de erro o formato será:

Ao teclar ENTER novamente, a seguinte tela é mostrada por 3,5 segundos.

- NOVO SUB MENU APAGAR HISTÓRICO:

Criado o menu limpa histórico. As mensagens exibidas neste menu são:

Utilize a tecla “6” para próximo item.

As próximas três telas só estarão visíveis se limite magnético habilitado.

Fim das telas referente a limite magnético.

As próximas três telas só estarão visíveis se limite linear habilitado.

Fim das telas referente a limite linear.

3V=0 2V=0 1V=1 – Elevador deve partir em 1VEL.

Utilize a tecla “9” para voltar ao item anterior.

Menu medidas MCINV6S passa a disponibilizar as seguintes informações:

Onde “xxxx” define o número disponibilizado pela unidade de potência.

“0001”: indica abertura antecipada habilitada.

Onde “xxxxxx” define o número da obra.

Onde “xxxx” pode assumir os valores 0006 ou 0008 kHz.

“0001”: Unidade DG habilitada.