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SERIAL FULL 2
Índice:02 Página:1 de 34
AJUSTE E MANUTENÇÃO
MANUAL DO PRODUTO
Revisor Aprovador
Everson Vaz Silva Sergio Roth
DECA DECA
Copyright © 2004 ThyssenKrupp Elevadores S.A
Proibida a reprodução ou divulgação sem consentimento prévio da ThyssenKrupp Elevadores S.A
CETEC 668
ELEVADORES FDN E FDG SERIAL FULL 2
AJUSTE E MANUTENÇÃO Índice: 02 Página: 2 de 37
Índice
1. OBJETIVO ...................................................................................................................................... 3
2. CARACTERÍSTICAS ....................................................................................................................... 3
3. APLICAÇÃO ................................................................................................................................... 3
3.1 D EFINIÇÕES DAS SIGLAS:.............................................................................................................. 4
4. CUIDADOS QUE DEVEM SER TOMADOS ANTES DE LIGAR OS QUADROS DE COMANDO........ 4
17. RELAÇÃO DAS PONTES UTILIZADAS NOS MÓDULOS DOS QUADROS DE COMANDO DO
MODELO SF2 .......................................................................................................................................18
1. OBJETIVO
Este manual tem por finalidade instruir aos instaladores, supervisores e técnicos, quanto aos
procedimentos de instalação e ajuste dos elevadores FDN e FDG do modelo “Serial Full 2” – SF2.
2. CARACTERÍSTICAS
• Estes elevadores têm a seguintes características :
• As chamadas de cabina e pavimento não podem ser feitas no QC através de ponte com fio
pois não existem mais as entradas das chamadas na MCP7;
• Todas as botoeiras e indicadores são digitais e conectados em uma rede serial;
• A operação em manutenção deve ser feita da seguinte forma :
No QC:
Através do teclado da MCP7, entrando no menu indicado para manutenção – ver anexo 2
PELA CABINA:
Sem a plugação instalada - executar pelo painel AZ.2 conectado no cabo manut
Com a plugação instalada através da caixa de plugação conectada aos cabos de manobra;
As chamadas pelo QC devem ser feitas através do teclado TLS na MCP7, conforme manual de
ajuste;
Quadro de comando
Código 3W.6513.CA com tamanho reduzido :
3. APLICAÇÃO
Esta norma é aplicável no treinamento , instalação , manutenção , modernização e ajuste dos
elevadores FDN e FDG
• A fiação do encoder deve ter tubulação exclusiva , nunca conectar ou desconectar o encoder
com o quadro ligado;
TUBULAÇÃO FIAÇÃO
CABO BLINDADO TRIFÁSICO DO MOTOR DE TRAÇÃO U2, V2, W2 E AS
CQ LINHAS DO RABICHO MQ1 = B10, B20, P1E , P1D, T21+, BKA, P1, P1A ,
P1C , 030 , RX , SX
FIAÇÃO DE ENTRADA DE FORÇA R, S, T E LINHAS TERRA( CABO PE ),
CF
RX, SX
RABICHO BLINDADO DO ENCODER .DISTANCIA DO QC ATE O
CQA ENCODER MÁXIMA DE 3m JÁ DESCONTANDO AS SUBIDAS NO QC E
ENCODER
FASE T = LINHA T0
FASE = LINHA RX
Proteção
FASE T = LINHA T
LINHA RX
Rede monof.
NEUTRO = LINHA SX
prédio ou interligados por condutor eqüipotencial , para que se garanta o mesmo potencial
elétrico ;
• valor da resistência do terra , para instalações elétricas de baixa tensão , segundo a NBR
5419 deve ser da ordem de 10 ohms ,
• A ligação do cabo PE (terra) ao quadro de comando e à maquina de tração deve garantir o
aterramento de todas as partes metálicas do elevador ;
• As derivações do cabo PE para cada QC devem ser feitas diretamente no quadro de força da
casa de maquinas e devem obedecer os seguintes critérios:
• Deve ser do tipo radial ,ou seja , todas as derivações partindo do mesmo ponto de
derivação de terra do quadro de força da casa de maquinas;
• As derivações devem ser por compressão do cabo , através de conector ; ou seja , o
cabo deve ser preso por compressão ou por parafusos ou ainda utilizar conector tipo split-bolt
. Ligar o QC e a maquina de tração com conector tipo olhal , as emendas mal feitas
aumentam a resistência de aterramento mascarando seu valor ;
• Recomenda-se que a rede elétrica do prédio deva estar protegida contra descargas
atmosféricas (pára-raios) antes da ligação do quadro de comando e que todos os pontos de
aterramento estejam no mesmo potencial (equipotenciais);
• Não ligar os quadros FDN ou FDG se os limites das variações de tensão não forem conforme
tabela abaixo :
• Contra o choque elétrico: o aterramento assegura que o potencial das partes metálicas
aterradas fiquem sempre em potencial abaixo dos potenciais perigosos , garantindo assim a
proteção das pessoas;
• aterramento é essencial para a correta operação dos protetores contra sobre tensões,
instalados nos quadros de comando ,tais como : supressores, capacitares, etc. , pois estes
dispositivos drenam as correntes dos surtos para a terra , funcionando como uma válvula
de escape para as correntes geradas pelas sobre tensões;
• aterramento das massas metálicas fornece um caminho de baixa impediência para as
correntes de curto-circuito fase - terra , possibilitando a correta operação das proteções
tais como fusíveis , disjuntores , etc., Ou seja , um aterramento negligente interfere no tempo
de atuação dos fusíveis e disjuntores do quadro de comando e do quadro de força da casa de
maquinas , possibilitando a queima dos equipamentos por ele protegidos ;
APÓS a interligação do elevador, verificar a lista dos itens para operação em MANUT
descritos no anexo 1.
SEMPRE verificar as interligações do elevador com a alimentação desligada. Isto irá
garantir a segurança contra choques elétricos acidentais e prevenir contra a queima do
equipamento.
O conector MQ5M sempre deverá estar conectado na plugação do QC no MQ5, isto irá
garantir a operação em manutenção, este é o conector que contem todas as pontes
provisórias.
• FUNCIONAMENTO:
Os limites de redução são um sistema de segurança que, no caso de falha do sistema de
redução de velocidade do elevador, seja por placas ou contagem de pulsos, o limite deve atuar
forçando uma redução de velocidade de emergência.
O limite de redução linear substitui com inúmeras vantagens o sistema antigo, que utilizava
chaves de fim de curso eletromecânicas e uma rampa de acionamento.
Limite linear é ideal para elevadores de alta velocidade pois, este é formado por uma régua
metálica perfurada colocada nos extremos da caixa de corrida do elevador e uma chave óptica à
infravermelho que lê as perfurações da régua, sem nenhum contato físico. Esta chave óptica informa
para o controle do elevador a distância e velocidade em que se encontra a cabina à cada instante
que lê as perfurações da régua (janelas de 50 mm). O controle fará reduzir a velocidade á proporção
que a cabina aproxima-se do ponto de parada, caso ela se encontre na região de redução e tenha
falhado o sistema normal.
Régua perfurada: Chapa que contém 32 (trinta e duas) janelas. É usada para velocidades de 75 a
360 m/min.
Cada régua
possui 32
janelas
A
quantidade
de réguas
varia com a
velocidade
da obra
Régua Cega: Chapa que define a redução de uma 1 velocidade, não é perfurada. Usada sempre
(para qualquer velocidade).
Parte cega
da régua
mede 1500
mm
Módulo MCP7: Tem a função de receber o trem de pulso dos dois sensores ópticos, analisando se a
velocidade e direção do elevador estão corretas. Calcula e define a distância de redução, informando
a MCINV4, através do sinal RED.
Módulo MCINV4: Executa as mesmas funções da MCP7 no limite linear, porém se a MCP7 não
enviar o sinal RED no ponto correto, a MCINV4 por segurança, toma a decisão de gerar a redução
do elevador.
QC = MCP7 e MRPT
3 4
BOTOEIRAS E PAVIMENTOS:
INDICADOR BOTOEIRAS E INDICADORES
• Rede entre os módulos MCP7 e MCC3, a comunicação serial usada é a mesma da MCC1 e
MCC2, ou seja, é aquela que já conhecemos que utiliza quatro fios de comunicação, denominada
de RS-422, linhas RRA, RRB, TTA e TTB. Porém esta rede não é utilizada para as botoeiras e
para o indicador de cabina.
• Rede entre os módulos MCP7/MRPT e MRPT do poço, tipo, tipo RS-485: 2 linhas de
comunicação = XA3 e XB3. Possuem dois resistores de fim de rede , um no MRPT do QC e
outro no MRPT do poço (se obra com mais de 25 dispositivos), ambos resistores estão
• nos próprios módulos e são colocados na linha através das pontes descritas nas tabelas do
anexo I.
• Rede entre os módulos MCC3 e Botoeiras/indicador da cabina, TIPO RS-485: 2 linhas de
comunicação = XA e XB. Esta rede possui apenas um resistor de fim de rede, devido ao pequeno
comprimento da fiação (do tamanho do painel de operação da cabina) ao contrario da rede de
pavimento que tem o comprimento da caixa de corrida do elevador (fiação de poço).
• Rede entre os módulos MRPT do poço e botoeiras/indicadores dos pavimentos, tipo RS-485: 2
linhas de comunicação = XA3r e XB3r. Possui dois resistores de fim de rede , um no MRPT do
poço (se obra com mais de 25 dispositivos) e outro no conector de fim de linha da fiação de
poço, ambos resistores estão nos próprios módulos e são colocados na linha através das
pontes descritas nas tabelas do anexo I.
14. DISPOSITIVOS:
BORNES DO
CONECTOR LINHA UTILIZAÇÃO
CONECTOR
25 IN - Negativo da tensão do link
26/27 - -
K1
Tensão do banco de capacitores Link, unidade de potência.
28 IN + Cuidado, aguardar 5 minutos após de desligar (alta tensão)
T100
PA Pulso sensor A do encoder (Defasado 90° do pulso B)
K6 Inverso do pulso A
Inverso do pulso B
K7
3 +5V Alimentação da MCINV
9 V+ Alimentação da MCINV
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10 V+ Alimentação da MCINV
1 T21+ Alimentação
3 T100 Alimentação
4 T100 Alimentação
K11 TOPW
1 Gate disparo do trasistor TOP3 do IGBT fase W
EW
2 Ponto de erro detectado pelo drive na Fase W
BOTW
3 Gate disparo do trasistor BOT3 do IGBT fase W
EF
4 Ponto de erro detectado pelo drive na frenagem
BOTF
5 Gate disparo do trasistor do IGBT de frenagem
+15V
6 Alimentação drive
+15V
7 Alimentação drive
32 DIRU Informação da MCP-7 para MCINV-4 de sentido de direção que a cabina deve-se mover
K12
33 1V Informação da MCP-7 de qual Vel. deve partir ( Binário)
36 T100
43 P23 Ponto referencia para nivelamento, abre contagem de pulsos ajustado no POSIÇÂO LA
K15
53 DUD Informação de sentido de direção do elevador informada pela MCINV-4
59 Não utilizado
60 L60 Linha da rede monofásica 220vca, usada para alimentação de dispositivos opcionais
61 110 Ponto da linha para acionamento da contactora CHINV, após 70 % da carga Link
62 L70 Linha da rede monofásica 220vca, usada para alimentação de dispositivos opcionais
Ponto da linha para acionamento dos ventiladores do QC, aciona sempre que a
63 112 temperatura do QC passar de 35º
Ponto da linha para acionamento da contactora B4, responsável pela operação do freio da
66 B4A máquina de tração.
/ PB
PB
K17
PA
PA
MALHA
JMP1/JP1/PT1 2-3
JMP2/JP2/PT2 1-2
JMP1/JP1/PT1 2-3
Verificar fiação do
rabicho das chaves
Fiação das chaves eletronicas eletrônicas do limite Consertar rabicho ver
ELEVADOR PARADO do limite linear esta errada, pinagem no esquema
linear, os sinais A e B
E MCP7 MARCA sinais trocados PUB e PUA elétrico geral
podem estar trocados
ERRO 060 ou PDB e PDA ou PNB e um pelo outro
PNA
Chave eletrônica
Alinhar chaves no suporte
desalinhadas
• Caso o display indique que o elevador não esta em manutenção, você deve altera-lo
conforme anexo 2.
O elevador funcionará na velocidade de manutenção através dos botões “S ,SO ,D” da caixa de
plugação da cabina ou pelo teclado da MCP7.
K1
K12
K2
K3
J2 K17 K6 K8 K10
Menu Ajuste
RPM DE PLACA
Colocar o valor de “RPM de placa” conforme a placa de características do motor.
FREQUÊNCIA DE PLACA
Colocar o valor de “freqüência de placa” conforme a placa de características do motor.
CORRENTE NOMINAL
Colocar o valor de “corrente nominal” conforme a placa de características do motor.
TENSÃO NOMINAL
Colocar o valor de “tensão nominal” conforme a placa de características do motor.
POSIÇÃO LA
Ajustar este parâmetro inicialmente em 56, embora não seja necessário ajustar este parâmetro para
o elevador andar em baixa velocidade.
SENTIDO MÁQUINA
Este valor deve ser ajustado conforme o sentido de deslocamento da cabine em relação a polia de
tração:
• Polia de tração girando no sentido horário, cabina subindo, “sentido de máquina” = 0
• Polia de tração girando no sentido horário, cabina descendo, “sentido de máquina” = 1
Menu PID:
GANHO KI SLIP
Ajustar este parâmetro inicialmente em 90.
GANHO DE INÉRCIA
Ajustar este parâmetro inicialmente em 30.
GANHO KP SLIP
Ajustar este parâmetro inicialmente em 40 à 60 (Este valor não deve ser muito baixo para os
motores de maior potência.)
GANHO KP VS
Ajustar este parâmetro inicialmente em 4 (Caso o Elevador apresente a falha “F 2”aumentar
gradativamente. Para Máquinas antigas este valor fica em torno de 7)
Menu Vel
RPM MANUT
Ajustar este parâmetro inicialmente conforme a tabela1.
20.2 PRÉ-AJUSTE
Nesta etapa, com a montagem do elevador finalizado, serão feitas as verificações e testes dos
sistemas elétricos e mecânicos que antecedem o ajuste final do elevador.
Verificações, ajuste e testes antes de movimentar o elevador em modo automático:
• Ajuste do freio e contato BK
• Verificação da taragem cabina/contra-peso
• Equalização de cabos
• Verificação e teste de aparelho de segurança e regulador de velocidade
• Teste de limites físicos
• Verificação e testes de limites lineares (TLS)
• Verificação e ajuste de portas (pavimento e cabina)
• Verificação de placas de parada e chaves eletrônicas
• Verificação de amortecedores (fundo do poço)
• Verificação e teste do circuito de segurança e circuitos de portas (Retirar o conector MQ5M)
•Verificar medidas de última altura e deslize de contra peso e cabina (Ha, Hb, Hc, Lcab e Lcp),
conforme PODECA-001
Revisar dimensionamento de fusíveis e disjuntores do quadro de comando, conforme TDECA-001
índice 003
Menu Lim Lin.
VEL. ELEVADOR
Ajustar o parâmetro “vel. elevador” conforme a velocidade do elevador em metros por minuto.
CONTADOR SUP.
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CONTADOR INF.
Com o elevador em manutenção, e direção de subida, verificar no extremo superior se o módulo
MCINV-4 efetua corretamente a contagem de pulsos na régua.
OBS.: A contagem de pulsos dos Limites Lineares no Módulo MCINV-4 é feita diferente do
Módulo MCP-7, ou seja, na MCINV-4 cada furo conta dois pulsos, na MCP-7 cada furo conta
um pulso.
TABELA DE VELOCIDADE X NUMERO DE RÉGUAS PERFURADAS
Velocidade N° de Réguas Total de
[m/min] Perfurados Furos
60 0 0
75 1 32
90 1 32
105 1 32
120 1 32
150 2 64
180 2 64
ESTADO LIMITE
Este menu mostra a posição do elevador em relação ao limite linear.
Menu Vel
RPM MAX 1V
Ajustar este parâmetro inicialmente em 1/4do valor da “rpm de placa de características do motor”.
RPM MAX 2V
Ajustar este parâmetro inicialmente em 2/4do valor da “rpm de placa de características do motor”.
RPM MAX 3V
Ajustar este parâmetro inicialmente em 3/4do valor da “rpm de placa de características do motor”.
RPM MAX 4V
Colocar o valor de “rpm de placa” conforme a placa de características do motor.
RPM NIV
Ajustar este parâmetro inicialmente em 10 à 20
Menu Ajuste
POSIÇÃO LA
Ajustar este parâmetro inicialmente em 200
20.3 AUTO-AJUSTE
Nesta etapa, com as verificações e testes nos sistemas elétricos e mecânicos efetuados, será
realizado o mapeamento do poço através do auto-ajuste.
No processo de auto-ajuste o elevador faz uma viagem de subida em 1 vel, passando por todos os
pavimentos, para o reconhecimento (mapeamento) da caixa de corrida.
Menu Vel
TP CURV
Ajustar este parâmetro inicialmente em 25.
• Na velocidade máxima, ajustar provisoriamente o valor de tp curv, de forma que o elevador pare
na zona de nivelamento (abre porta), então ajustar definitivamente o valor de tp curv, de forma
que o elevador mova-se entre 10 a 30mm em velocidade de nivelamento antes da parada.
Menu Ajuste
POSIÇÃO LA
Ajustar definitivamente o valor de “posição LA” de modo que a cabina pare com nivelamento zero,
tanto subindo como descendo.
Se a cabina parar negativo, aumentar o valor de “posicao LA”.
Se a cabina parar positivo, diminuir o valor de “posicao LA”.
REVISÃO DE CONFORTO
Fazer viagens dentro da cabina, subida e descida, em todas velocidades, verificando o conforto
durante o movimento do elevador. Para corrigir possíveis vibrações, socos na partida, etc... revisar e
ajustar os parâmetros no menu “PID” , conforme descrição a seguir:
MENU PID
KI-SLIP – corrige a curva real com a padrão em regime nominal. ajusta o torque zero, maior valor,
maior torque zero, ou seja, não deixa o elevador voltar quando o freio é liberado. Valor usual: 90
• Com o valor muito alto causa overshoot;
• Com o valor muito baixo a curva real não acompanha a padrão
GANHO INÉRCIA – com o valor muito alto pode-se sentir socos e oscilações nas transições da
curva, devido ao ganho de correção fazer com que a resposta fique muito fiel ao comando, e com o
valor muito baixo, sensação de elevador muito preso a resposta será mais lenta.
usual: 30
KP-SLIP – corrige a curva real com a curva padrão, em todo o percurso. Valor usual: 40 para
elevadores maiores maior ganho.
• Valor muito alto aumenta o ganho de correção, causa vibração e ruído no motor.
No menu E2PROM existem três bancos de memórias, que possibilitam o armazenamento de três
diferentes ajustes de parâmetros no módulo MC-INV4. Para o gerenciamento deste bancos existem
três sub-menus.
RESTABELECE DADOS
Neste sub-menu é possível buscar (restabelecer) para tela do TLS, um dos bancos de memória com
um ajuste armazenado.
SALVA DADOS
Neste sub-menu são salvos os parâmetros de ajuste em um dos três bancos de memórias.
INICIALIZAR COM
Este sub-menu indica qual o banco de memória será utilizado quando o quadro de comando for
ligado.
No menu Erro ficam registrados os quatros últimos defeitos apresentados pela MCINV 4.
O menu medidas é utilizado como menu de verificação, portanto seus parâmetros não podem ser
alterados.
corr. Campo – mostra o valor da corrente de campo ajustado no menu ajuste;
limite de corr – mostra o valor de corrente de campo, multiplicado por dois, ajustado no menu
ajuste;
4 CARGA DA CELULAF Indica valor da carga da cabina medido pela célula de carga.
6 TENSÃO DO LINK Indica o valor da tensão no link, medida entre as linhas IN+ e
IN-
8 ERRO NA PARTIDA Indica o número de vezes em que houve erro na partida desde
a ultima vez que o quadro de comando foi ligado .
* TECLA DE ACESSO AO MENU Esta tecla é utilizada para acessar e navegar nos menus
TECLA DE CONFIRMAÇÃO/ Esta tecla possui duas funções, pode-se verificar o ultimo erro
# e também tem como segunda função confirmação de entrada
ÚLTIMO ERRO
nos menus.
CÓDIGOS ESTADOS
02 PARADO EM AUTOMÁTICO
0F ENTRADA DE ESTADO DE MAGNETIZAÇÃO
0E CÁLCULO DE TORQUE (CÉLULA DE CARGA)
0B LIBERA FREIO
0C ESPERANDO BK
A3 ACELERAÇÃO EM 1 VEL
A4 NOMINAL DE 1 VEL
A5 REDUÇÃO DE 1 VEL PELO MCP
A8 REDUÇÃO DE 1 VEL PELO MCINV
B3 ACELERAÇÃO EM 2 VEL
B4 NOMINAL DE 2 VEL
B5 REDUÇÃO DE 2 VEL PELO MCP
B8 REDUÇÃO DE 2 VEL PELO MCINV
C3 ACELERAÇÃO EM 3 VEL
C4 NOMINAL DE 3 VEL
C5 REDUÇÃO DE 3 VEL PELO MCP
C8 REDUÇÃO DE 3 VEL PELO MCINV
D3 ACELERAÇÃO EM 4 VEL
D4 NOMINAL DE 4 VEL
D5 REDUÇÃO DE 4 VEL PELO MCP
D8 REDUÇÃO DE 4 VEL PELO MCINV
H3 ACELERAÇÃO EM 5 VEL
H4 NOMINAL DE 5 VEL
H5 REDUÇÃO DE 5 VEL PELO MCP
H8 REDUÇÃO DE 5 VEL PELO MCINV
06 VELOCIDADE DE NIVELAMENTO
07 ELEVADOR FRENANDO
05 TORQUE ZERO ANTES DO FREIO
04 ESPERA DO SINAL DE FREIO (BKF)
03 DECREMENTA CORRENTE DE TORQUE
08 PARADO EM MANUTENÇÃO
09 NOMINAL DE MANUTENÇÃO
0A REDUÇÃO DE MANUTENÇÃO
CÓDIGO
FALHA DETECTADA DESCRIÇÃO DAS FALHAS
ERRO
E0 Falha na fase EU
Unidade de potência, fonte (K7-12 c/ T100 ou K7-11
c/ T100 = 15V), rabichos K9 e K11, curto circuito no
E1 Falha na fase EV cabo do motor ou no próprio motor, ou seqüência de
fases no sensor hall errada ( fase U deve passar pelo
hall 1).
E2 Falha na fase EW
Falha na segurança de
Verificar segurança de poço, cabina e casa de
EC poço, cabina ou casa de
máquinas, contatos entre as linhas P1E e T2+
máquinas
CÓDIGO
FALHA DETECTADA DESCRIÇÃO DAS FALHAS
ERRO
FUNÇÕES DA MFCH:
Recebe alimentação da rede de 220 Vca fixa.
Fornece alimentação para a MCINV4: tensões de +5 V, +15 V, -15 V, +5 V, +15 V, e +15VS.
Saídas de 15 V, -15 V, 15 VD e 15 VS - Caso haja um curto-circuito em uma ou mais destas
saídas, o MFCH as protegerá evitando o curto circuito. Não há indicação de curto para estas saídas.
Poderemos verificar estes possíveis curtos-circuitos assim que o MCINV4 for alimentado, pois com a
falta de uma ou mais destas tensões o mesmo indicará erro de funcionamento.
Saídas de 5 V para MCINV4 e 5 V p/ encoder - Caso haja um curto circuito em uma destas
saídas o MFCH irá proteger a saída em curto, não deixando que o módulo queime. Estas saídas
possuem indicação de curto, através do LED1. Se este LED apagar é porque o MCINV4 está
colocando esta saída do MFCH em curto. O MCINV4 nem irá ligar.
Possui melhor tecnologia e melhor rendimento do que a fonte anterior (MFINV).
O potenciômetro P1 já sai de fábrica ajustado.
A ponte entre Tp2-Tp3 seleciona o encoder comprado com alimentação de 5 Vcc.
A ponte entre Tp1-Tp2 seleciona o encoder com alimentação de 15 Vcc.
Jumpers JP1 e JP2: Configuram a tensão de saída da placa conforme tabela abaixo:
Indicador
pisca “FL”
Se as tensões entre as linhas da rede Trocar dispositivos com
serial estão corretas, ver item 3.3.2. defeito
Todos os
indicadores
piscam
Se os resistores de fim de rede entre
Substituir resistor de fim
as linhas XA e XB estão corretos, ver
de rede
item 3.3.1.
CÓDIGO DE CÓDIGO DE
ITEM DENOMINAÇÃO
FABRICA SERVIÇO
RELÉ TÉRMICO 50CR 3UA-52 (6,3-10) X08.048.061 00673.0
1 RELÉ TÉRMICO 50CR 3UA-52 (10-16) X08.048.062 00669.2
RELÉ TÉRMICO 50CR 3UA-52 (16-25) X08.048.068 00670.7
2 CJ TELE DIAGNOSTICO 24V – ST32P 3W.6503.EC.1 13149.6
3 MODULO MFINV – FONTE CHAVEADA DA MCINV4 3X.0591.TD.1 18873.6
MODULO MCINV4 – 220Vac 3W.0591.RX.1 18878.2
4
MODULO MCINV4 – 380Vac 3W.0591.RX.2 18879.7
5 CJ AUTO DIAGNOSTICO 24V – ST32 3W.6503.FD.1 19516.9
KIT ST52 PARA ATE 3 ELEVADORES (ATE TRIPLEX) 3Y.6503.FN.1 19538.9
KIT ST52 PARA 4 A 7 ELEVADORES EM GRUPO 3Y.6503.FN.2 19539.3
6
MODULO MCO4 3W.0591.SD.1 19618.4
MODULO MECO4 PARA MAIS DE 3 ELEVADORES 3Y.0591.SE.1 19619.9
RÉGUA DE BORNES DA POTÊNCIA CABO ATE 16mm2 X08.038.274 19531.7
7 RÉGUA DE BORNES DA POTÊNCIA CABO ATE 35mm2 X08.038.275 19532.1
RÉGUA DE BORNES DA POTÊNCIA CABO ATE 50mm2 X08.038.276 19533.6
8 CONTATOR AUXILIAR BOBINA DE 24Vcc- 1E OU 1EA X08.012.249 18721.7
CONTATOR TRIPOLAR BOBINA 220Vca – CHINV – AC1= X08.012.245 18882.0
CONTATOR TRIPOLAR BOBINA 220Vca – CHINV – AC1= X08.012.246 18883.5
9
CONTATOR TRIPOLAR BOBINA 220Vca – CHINV – AC1= X08.012.247 18884.6
CONTATOR TRIPOLAR BOBINA 220Vca – CHINV – AC1=90A X08.012.248 18885.4
MODULO CAS – 220Vac 3Z.0591.HT.1 10684.9
10
MODULO CAS – 380Vac 3Z.0591.HT.2 10685.3
FUSÍVEL 36A TAMANHO –00 X08.022.079 05240.1
FUSÍVEL 50A TAMANHO -00 X08.022.080 05241.6
FUSÍVEL 63A TAMANHO -00 X08.022.081 05189.8
11 FUSÍVEL 80A TAMANHO -00 X08.022.082 05242.0
FUSÍVEL 100A TAMANHO -00 X08.022.083 05243.5
FUSÍVEL 125A TAMANHO -00 X08.022.084 11065.1
FUSÍVEL 160A TAMANHO –0 X08.022.085 05244.6
BASE DE FUSÍVEL TRIFÁSICO TAMANHO 00 X08.050.047 08318.6
12
BASE DE FUSÍVEL TRIFÁSICO TAMANHO 0 X08.050.049 18886.9
13 RÉGUA DE BORNES DE ATERRAMENTO X08.038.244 19534.0
14 BORNE ISOLADOR PARA RX E SX X08.038.243 19535.5
15 TOMADA 3 PÓLOS X08.041.014 18688.5
16 TRAFO TR30 X08.044.094 19536.6
17 MODULO MCTS – OPÇÃO CENTRAL TELEFÔNICA 3X.0591.MC.1 12660.4
18 MODULO MGR 24Vcc OPÇÃO FDN GOLD X08.063.036 19537.4
19 MODULO REPETIDOR DE REDE 485 – MRPT 3Z.0591.SR.1 15745.4
MODULO INTERFACE DA CENTRAL TELEFÔNICA – 3Z.0591.NG.1 12661.9
20
MINCTS
21 RETIFICADOR TRIFÁSICO – RET 30 X08.032.033 00529.4
22 TRAFO TR31 X08.044.076 17986.8
23 RETIFICADOR TRIFÁSICO – RET 31 X08.032.033 00529.4
24 MODULO MCP7 – FDN 3W.0591.SS.1 19308.6
CÓDIGO DE CÓDIGO DE
ITEM DENOMINAÇÃO
FABRICA SERVIÇO
MODULO DE ACIONAMENTO DA BOBINA DO FREIO MACB
PARA MAQUINAS EM33, EM62, EM71, EM81 – Unom = 60Vca
SEM PONTES
MODULO DE ACIONAMENTO DA BOBINA DO FREIO MACB
25 PARA MAQUINA EM25 – Unom = 110Vca 3Y.0591.SF.1 18715.6
PONTE EM PT2
MODULO DE ACIONAMENTO DA BOBINA DO FREIO MACB
PARA MAQUINA GUIER LESS – Unom = 220Vca
PONTES EM PT1 E PT2
26 CONTATOR AUXILIAR BOBINA DE 24Vcc- BK OU B4 X08.012.249 18721.7
27 ETIQUETA DE PINAGEM DO QC 3X.0275.EV.1 19620.3
BORNE DE FUSÍVEL COM LED LINHA 24Vcc DA SEGURANÇA X08.038.290 19630.9
28
DO POÇO ATE LINHA P28
29 FUSÍVEL CAPSULA DE VIDRO NORMAL 1 A X08.022.106 11115.0
30 DISJUNTOR TRIFÁSICO DJ31 – 10 A - (5 A 10 Inom) X08.017.020 12645.0
31 DISJUNTOR BIFÁSICO DJ21 X08.017.022 18716.4
32 DISJUNTOR MONOFÁSICO DJ12 X08.017.013 12639.9
33 DISJUNTOR MONOFÁSICO DJ11 X08.017.013 12639.9
RESISTOR DE FRENAGEM 12R x 4kW X08.031.351 13597.3
34
RESISTOR DE FRENAGEM 22R x 4Kw X08.031.316 12108.6
35 VENTILADOR 220Vca X08.028.088 06549.9
TUBO DE FIBRA DE VIDRO 8 mm X08.035.019 19621.8
36
TUBO DE FIBRA DE VIDRO 10 mm X08.035.020 13984.6