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ELEVADORES FDN E FDG CETEC 668

SERIAL FULL 2
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AJUSTE E MANUTENÇÃO

MANUAL DO PRODUTO

ELEVADORES FDN E FDG SERIAL FULL 2


AJUSTE E MANUTENÇÃO

Revisor Aprovador
Everson Vaz Silva Sergio Roth
DECA DECA
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CETEC 668
ELEVADORES FDN E FDG SERIAL FULL 2
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Índice
1. OBJETIVO ...................................................................................................................................... 3

2. CARACTERÍSTICAS ....................................................................................................................... 3

3. APLICAÇÃO ................................................................................................................................... 3
3.1 D EFINIÇÕES DAS SIGLAS:.............................................................................................................. 4
4. CUIDADOS QUE DEVEM SER TOMADOS ANTES DE LIGAR OS QUADROS DE COMANDO........ 4

5. TUBULAÇÕES DE FIAÇÃO DA CASA DE MAQUINAS :.................................................................. 4

6. ATERRAMENTO DO QUADRO DE COMANDO E DA MÁQUINA DE TRAÇÃO :............................... 5

7. CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO ELEVADOR: ............................................................................. 6

8. REDE ELÉTRICA NO QUADRO DE FORÇA NA CASA DE MAQUINAS: .......................................... 7

9. SEGURANÇA DO INSTALADOR E DOS EQUIPAMENTOS.............................................................. 7

10. CONEXÃO DA PARTE ELÉTRICA DO ELEVADOR:..................................................................... 8

11. ANTES DE LIGAR A ALIMENTAÇÃO DO ELEVADOR: ................................................................ 8

12. LIMITE LINEAR............................................................................................................................ 8

13. DESCRIÇÃO DA REDE SERIAL:.................................................................................................10


13.1 D ESCRIÇÃO DAS REDES :..............................................................................................................10
14. DISPOSITIVOS:..........................................................................................................................11

15. LINHAS DA MCP-7: ....................................................................................................................12

16. LINHAS DA MCINV-4:.................................................................................................................14

17. RELAÇÃO DAS PONTES UTILIZADAS NOS MÓDULOS DOS QUADROS DE COMANDO DO
MODELO SF2 .......................................................................................................................................18

18. TABELA COM POSSÍVEIS DEFEITOS E SUAS SOLUÇÕES .......................................................19

19. OPERAÇÃO EM MANUTENÇÃO DURANTE A INSTALAÇÃO .....................................................19

20. MÓDULO MCINV-4 .....................................................................................................................20

21. AJUSTE DO MÓDULO MCINV 4..................................................................................................21

22. MÓDULO MFCH .........................................................................................................................31

23. MÓDULO MCO ...........................................................................................................................31

24. MÓDULO MACB.........................................................................................................................32

25. DIAGRAMA DE FUNCIONAL ......................................................................................................33

26. QUADRO DE COMANDO:...........................................................................................................35

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1. OBJETIVO
Este manual tem por finalidade instruir aos instaladores, supervisores e técnicos, quanto aos
procedimentos de instalação e ajuste dos elevadores FDN e FDG do modelo “Serial Full 2” – SF2.

2. CARACTERÍSTICAS
• Estes elevadores têm a seguintes características :

• As chamadas de cabina e pavimento não podem ser feitas no QC através de ponte com fio
pois não existem mais as entradas das chamadas na MCP7;
• Todas as botoeiras e indicadores são digitais e conectados em uma rede serial;
• A operação em manutenção deve ser feita da seguinte forma :
No QC:
Através do teclado da MCP7, entrando no menu indicado para manutenção – ver anexo 2
PELA CABINA:
Sem a plugação instalada - executar pelo painel AZ.2 conectado no cabo manut
Com a plugação instalada através da caixa de plugação conectada aos cabos de manobra;
As chamadas pelo QC devem ser feitas através do teclado TLS na MCP7, conforme manual de
ajuste;
Quadro de comando
Código 3W.6513.CA com tamanho reduzido :

ALTURA LARGURA PROFUNDIDADE PESO MÉDIO


1500 600 350 105 kg

Eliminadas as fontes de 110 Vcc e substituídas por 24 Vcc


Contatora de potência CHINV com bobina de 220 Vca ;
Mini contatoras auxiliares com bobinas de 24 Vcc;
A parte de potência é substituível como um kit, desconectável ;
Criada rede monofásica de 220 Vca fixa para circuitos de alimentação em ca (régua eletrônica ,
fontes , freio , operador de porta , contatoras , etc. )
Utiliza o modulo MCINV4 com alimentado por fonte chaveada módulo MFCH;
Utiliza o modulo MCP7
Utiliza o modulo MACB alimentado por 220 Vca para acionamento do freio padrão
Utiliza inversor de freqüência TSur (unidade IGBT) código 3X.6503.FE

3. APLICAÇÃO
Esta norma é aplicável no treinamento , instalação , manutenção , modernização e ajuste dos
elevadores FDN e FDG

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3.1 Definições das siglas:

TDIGQ-002 Tabela das siglas do SQS ;


MCINV4 Módulo controlador do inversor;
MFCH Módulo de fontes para MCINV4 ;
MCP7 Módulo controlador programável com interface para rede serial RS-485;
UNIDADE IGBT Transistores da etapa de potência;
FGT: Módulo de filtro dos IGBT'S;
DRIVER Módulo de disparo dos IGBT'S;
LINK: tensão da etapa de potência (IN+);
IN+ tensão positiva do link;
IN – tensão negativa do link.
HALL sensor de efeito de campo magnético;
ENCODER gerador eletrônico. de pulsos do motor de tração;
QC quadro de comando.
TECLADO Módulo TLS

4. CUIDADOS QUE DEVEM SER TOMADOS ANTES DE LIGAR OS QUADROS DE


COMANDO

Verificar no quadro de comando o estado dos seguintes componentes (devido ao transporte):


• Resistores de frenagem : em cima dos quadros FDN e FDG devem estar fixados em seus
suportes . Verificar se a grade não está amassada e encostando nos terminais provocando
curto circuito na fiação dos resistores;
• Modulo driver, das unidades 3x.6503.FE.7 até 3x.6503.FE.13: deve estar fixado na unidade
IGBT. Tem 2 rabichos conectados na MCINV4. Verificar se algum dos “cabinhos” do rabicho
estão desconectados;
• As conexões elétricas de potência indicadas abaixo devem ser revisadas e os cabos que
estiverem com folga devem ser reapertados:
• Os cabos no motor : no borne de potência do QC - linhas U2 ,V2 ,W2 ,
• Os cabos na unidade IGBT : verificar os parafusos ou os terminais da unidade onde são
conectados os cabos de potência ,entrada linhas RL , SL , TL e saída linhas U7 ,V7 ,W7 E
LR , IN+;
• Os cabos de entrada de força : linhas R ,S , T nos fusíveis da base de fusíveis do QC
ate a chave de entrada de força da casa de maquinas
• Chave geral seccionadora ou disjuntor do quadro de entrada de força da casa de
maquinas

5. TUBULAÇÕES DE FIAÇÃO DA CASA DE MAQUINAS :

• A fiação do encoder deve ter tubulação exclusiva , nunca conectar ou desconectar o encoder
com o quadro ligado;

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• Nunca coloque o rabicho do encoder junto com a fiação do motor de tração;


• As tubulações CF (entrada de fases) e CQ (fiação do motor): nunca podem cruzar uma com
a outra, tanto no piso da casa de maquinas, quanto embaixo do QC;

TUBULAÇÃO FIAÇÃO
CABO BLINDADO TRIFÁSICO DO MOTOR DE TRAÇÃO U2, V2, W2 E AS
CQ LINHAS DO RABICHO MQ1 = B10, B20, P1E , P1D, T21+, BKA, P1, P1A ,
P1C , 030 , RX , SX
FIAÇÃO DE ENTRADA DE FORÇA R, S, T E LINHAS TERRA( CABO PE ),
CF
RX, SX
RABICHO BLINDADO DO ENCODER .DISTANCIA DO QC ATE O
CQA ENCODER MÁXIMA DE 3m JÁ DESCONTANDO AS SUBIDAS NO QC E
ENCODER

CR LINHAS DO RABICHO MQ1 = P1E , P1D ( REG. DE VELOCIDADE )

CA FIAÇÕES DE POÇO RABICHOS PV1 E PV2

CM CABOS DE MANOBRA CM1, CM2, CM3 e CM4

RIC RABICHO FLAT CABLE DO QUADRO MESTRE DO ST52 (M. C. O)

RIB1 E RIB2 RABICHOS DE INTERLIGAÇÃO DOS QUADROS DO GRUPO

6. ATERRAMENTO DO QUADRO DE COMANDO E DA MÁQUINA DE TRAÇÃO :

• Tipo de sistema de aterramento definido para o circuito do elevador , é o esquema TN-S,


conforme NBR 5419;
• Todas as massas metálicas são ligadas a este ponto através de condutores de proteção de
terra denominado de cabo PE;
• condutor neutro (linha SX) é usado para iluminação, tomadas, alguns opcionais do elevador e
quando o elevador é alimentado com 380Vac o neutro é usado para gerar a rede de 220Vca
(L60,L70) que alimenta o freio, a MFINV, o operador de porta, a régua SEP, os ventiladores da
unidade IGBT e do QC.;

CUIDADO: QUANDO A TENSÃO MONOFÁSICA FOR 220Vac CERTIFIQUE-SE QUE A LINHA


SX FOI LIGADA NO CABO NEUTRO QUE CHEGA NO CD DA CASA DE MÁQUINAS;

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Representação gráfica do esquema de alimentação elétrica TN-S :..

FIAÇÃO NA SUBESTAÇÃO OU CD DO PRÉDIO :. SUBESTAÇÃO


DO PRÉDIO
FASE R = LINHA R0

Rede trifásica FASE S = LINHA S0

FASE T = LINHA T0

FASE = LINHA RX

Rede monof. NEUTRO = LINHA SX

PE = LINHA DE PROTEÇÃO DO EQUIPAMENTO = TERRA

Proteção

FIAÇÃO NA CASA DE MÁQUINAS DO ELEVADOR C. MAQ.


FASE R = LINHA R

Rede trifásica FASE S = LINHA S

FASE T = LINHA T

LINHA RX
Rede monof.
NEUTRO = LINHA SX

Proteção PE = LINHA DE PROTEÇÃO DO EQUIPAMENTO = TERRA

7. CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DO ELEVADOR:


• A alimentação trifásica (R, S, T) , monofásica (RX e SX ) e o cabo de aterramento (PE) do
circuito do elevador na casa de maquinas deve estar dimensionada conforme a folha de
especificações elétricas do projeto executivo TSÛR em posse do cliente ;
• No disjuntor ou na chave geral do circuito do elevador, na casa de máquinas, não deve ser
ligado nenhum outro circuito, nem mesmo a iluminação da casa de máquinas.
• A bitola do cabo neutro da rede monofásica – SX - independe da bitola dos condutores da
alimentação 3Φ (trifásica) do elevador no entanto a bitola do cabo PE será sempre definida
em função das bitolas dos condutores da alimentação trifásica dos elevadores ;
• condutor neutro (linha SX) e o condutor de proteção (cabo PE) são separados ao longo
de todo circuito do elevador . O neutro SX não pode ser derivado do cabo PE na casa de
máquinas , o correto é que o neutro seja derivado da subestação ou do centro de distribuição
(CD) do prédio , porque o cabo PE não deve conduzir corrente ;
• Todos os condutores de proteção (cabos PE) e os condutores de neutro (linha SX)
utilizados no circuito do elevador devem estar ligados no mesmo ponto de aterramento do

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prédio ou interligados por condutor eqüipotencial , para que se garanta o mesmo potencial
elétrico ;
• valor da resistência do terra , para instalações elétricas de baixa tensão , segundo a NBR
5419 deve ser da ordem de 10 ohms ,
• A ligação do cabo PE (terra) ao quadro de comando e à maquina de tração deve garantir o
aterramento de todas as partes metálicas do elevador ;
• As derivações do cabo PE para cada QC devem ser feitas diretamente no quadro de força da
casa de maquinas e devem obedecer os seguintes critérios:
• Deve ser do tipo radial ,ou seja , todas as derivações partindo do mesmo ponto de
derivação de terra do quadro de força da casa de maquinas;
• As derivações devem ser por compressão do cabo , através de conector ; ou seja , o
cabo deve ser preso por compressão ou por parafusos ou ainda utilizar conector tipo split-bolt
. Ligar o QC e a maquina de tração com conector tipo olhal , as emendas mal feitas
aumentam a resistência de aterramento mascarando seu valor ;
• Recomenda-se que a rede elétrica do prédio deva estar protegida contra descargas
atmosféricas (pára-raios) antes da ligação do quadro de comando e que todos os pontos de
aterramento estejam no mesmo potencial (equipotenciais);

8. REDE ELÉTRICA NO QUADRO DE FORÇA NA CASA DE MAQUINAS:

• Não ligar os quadros FDN ou FDG se os limites das variações de tensão não forem conforme
tabela abaixo :

Tabela 1 - limites adequados de variação de tensão segundo NBR


Tensões
Mínimo Máximo
trifásicas

220/127 201/116 229/132

220/220 201/201 229/229

380/220 348/201 396/229

380/127 348/116 396/132

9. SEGURANÇA DO INSTALADOR E DOS EQUIPAMENTOS

• Contra o choque elétrico: o aterramento assegura que o potencial das partes metálicas
aterradas fiquem sempre em potencial abaixo dos potenciais perigosos , garantindo assim a
proteção das pessoas;
• aterramento é essencial para a correta operação dos protetores contra sobre tensões,
instalados nos quadros de comando ,tais como : supressores, capacitares, etc. , pois estes
dispositivos drenam as correntes dos surtos para a terra , funcionando como uma válvula
de escape para as correntes geradas pelas sobre tensões;
• aterramento das massas metálicas fornece um caminho de baixa impediência para as
correntes de curto-circuito fase - terra , possibilitando a correta operação das proteções
tais como fusíveis , disjuntores , etc., Ou seja , um aterramento negligente interfere no tempo
de atuação dos fusíveis e disjuntores do quadro de comando e do quadro de força da casa de
maquinas , possibilitando a queima dos equipamentos por ele protegidos ;

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• Os equipamentos que utilizam blindagens ou cabos blindados necessitam de aterramento


para estabelecer um potencial zero na blindagem e também para proporcionar um caminho
externo para as correntes interferentes (ruído eletromagnético);
• Nunca mexa nos componentes da potência com o quadro ligado;
• Quando desligar o quadro aguarde no mínimo 5 minutos ;
• Os componentes principais da potência são : unidade semicondutora IGBT ,modulo MCINV4,
MFCH, MRESC, CHINV, fusíveis, mini contatoras CH1E, CH1EA, relé térmico 50CR e
resistores de frenagem;
• A tensão da unidade IGBT é chamada de tensão do link DC , é esta tensão que varia entre
311 a 540 Vcc (volts em corrente contínua) ,ela esta presente em todos os parafusos
localizados em cima da unidade IGBT , conforme figura 2 e esta presente também no modulo
MCINV4 no lado esquerdo na caixa da potência, com fiação vermelha
• Cabo PE ( terra de proteção ) deve ter o mesmo potencial que o cabo n ( neutro da
subestação ) , ou seja , o cabo PE da casa de maquinas ( terra ) e o cabo n (neutro) da
subestação devem estar interligados no mesmo ponto de aterramento;
• Por segurança o poço deve ser identificado com aviso de - “em manutenção” ou “em
serviço” ou “em instalação” de maneira que impeça o acesso de pessoas estranhas à
instalação do elevador;

10. CONEXÃO DA PARTE ELÉTRICA DO ELEVADOR:

SEMPRE executar as interligações do elevador com a alimentação desligada. Isto irá


garantir a segurança contra choques elétricos acidentais e prevenir contra a queima do
equipamento.
Todas as interligações : QC , fiações de poço e cabina da parte elétrica dos elevadores modelo
serial full 2 – SF2 devem obedecer o manual de instalação código:
• MI – 001/00 DO DIIN
11. ANTES DE LIGAR A ALIMENTAÇÃO DO ELEVADOR:

APÓS a interligação do elevador, verificar a lista dos itens para operação em MANUT
descritos no anexo 1.
SEMPRE verificar as interligações do elevador com a alimentação desligada. Isto irá
garantir a segurança contra choques elétricos acidentais e prevenir contra a queima do
equipamento.
O conector MQ5M sempre deverá estar conectado na plugação do QC no MQ5, isto irá
garantir a operação em manutenção, este é o conector que contem todas as pontes
provisórias.

12. LIMITE LINEAR

• FUNCIONAMENTO:
Os limites de redução são um sistema de segurança que, no caso de falha do sistema de
redução de velocidade do elevador, seja por placas ou contagem de pulsos, o limite deve atuar
forçando uma redução de velocidade de emergência.
O limite de redução linear substitui com inúmeras vantagens o sistema antigo, que utilizava
chaves de fim de curso eletromecânicas e uma rampa de acionamento.

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Limite linear é ideal para elevadores de alta velocidade pois, este é formado por uma régua
metálica perfurada colocada nos extremos da caixa de corrida do elevador e uma chave óptica à
infravermelho que lê as perfurações da régua, sem nenhum contato físico. Esta chave óptica informa
para o controle do elevador a distância e velocidade em que se encontra a cabina à cada instante
que lê as perfurações da régua (janelas de 50 mm). O controle fará reduzir a velocidade á proporção
que a cabina aproxima-se do ponto de parada, caso ela se encontre na região de redução e tenha
falhado o sistema normal.

• COMPONENTES E SUAS FUNÇÕES NO LIMITE LINEAR:


Chave Eletrônica: Esta chave possui dois sensores ópticos defasados de 40 mm e cada um
gera trens de pulsos digitais "A" e "B”, correspondentes à quantidade de janelas e parte cega da
régua. As chaves eletrônicas devem ser posicionadas com a marca A em cima e a marca B
embaixo para que o limite funciona corretamente.

Régua perfurada: Chapa que contém 32 (trinta e duas) janelas. É usada para velocidades de 75 a
360 m/min.

Cada régua
possui 32
janelas
A
quantidade
de réguas
varia com a
velocidade
da obra

Régua Cega: Chapa que define a redução de uma 1 velocidade, não é perfurada. Usada sempre
(para qualquer velocidade).

Parte cega
da régua
mede 1500
mm

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Módulo MCP7: Tem a função de receber o trem de pulso dos dois sensores ópticos, analisando se a
velocidade e direção do elevador estão corretas. Calcula e define a distância de redução, informando
a MCINV4, através do sinal RED.

Módulo MCINV4: Executa as mesmas funções da MCP7 no limite linear, porém se a MCP7 não
enviar o sinal RED no ponto correto, a MCINV4 por segurança, toma a decisão de gerar a redução
do elevador.

VEL N° DE SEGMENTOS TOTAL DE


(m/mim) PERFURADOS FUROS
45 0 0
60 0 0
75 1 32
90 1 32
105 1 32
120 1 32
150 2 64
180 2 64

13. DESCRIÇÃO DA REDE SERIAL:


Os elevadores deste modelo são dotados de comunicação serial entre todos os dispositivos
sinalização e controle conforme diagrama abaixo:

QC = MCP7 e MRPT

REDE DA CABINA REDE DOS PAVIMENTOS

USADO EM OBRAS COM


1 2 MAIS DE 25 PARADAS E
COM INDICADORES EM
TODOS OS PAVIMENTOS

CABINA = MCC3 POÇO = REPETIDOR

3 4

BOTOEIRAS E PAVIMENTOS:
INDICADOR BOTOEIRAS E INDICADORES

13.1 Descrição das redes:

• Rede entre os módulos MCP7 e MCC3, a comunicação serial usada é a mesma da MCC1 e
MCC2, ou seja, é aquela que já conhecemos que utiliza quatro fios de comunicação, denominada
de RS-422, linhas RRA, RRB, TTA e TTB. Porém esta rede não é utilizada para as botoeiras e
para o indicador de cabina.

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• Rede entre os módulos MCP7/MRPT e MRPT do poço, tipo, tipo RS-485: 2 linhas de
comunicação = XA3 e XB3. Possuem dois resistores de fim de rede , um no MRPT do QC e
outro no MRPT do poço (se obra com mais de 25 dispositivos), ambos resistores estão
• nos próprios módulos e são colocados na linha através das pontes descritas nas tabelas do
anexo I.
• Rede entre os módulos MCC3 e Botoeiras/indicador da cabina, TIPO RS-485: 2 linhas de
comunicação = XA e XB. Esta rede possui apenas um resistor de fim de rede, devido ao pequeno
comprimento da fiação (do tamanho do painel de operação da cabina) ao contrario da rede de
pavimento que tem o comprimento da caixa de corrida do elevador (fiação de poço).
• Rede entre os módulos MRPT do poço e botoeiras/indicadores dos pavimentos, tipo RS-485: 2
linhas de comunicação = XA3r e XB3r. Possui dois resistores de fim de rede , um no MRPT do
poço (se obra com mais de 25 dispositivos) e outro no conector de fim de linha da fiação de
poço, ambos resistores estão nos próprios módulos e são colocados na linha através das
pontes descritas nas tabelas do anexo I.

14. DISPOSITIVOS:

Dispositivos da rede serial (RS-485) dos pavimentos (2 e 4) e da cabina (3):


• As botoeiras de pavimento são interligadas com a MCP7 através das linhas XA3, XB3, T100 e
T5+. Utilizam um conector hylok de quatro pólos. As linhas XA3 e XB3 são as responsáveis pela
comunicação serial e as linhas T100 e T5+ são de alimentação em 24 Vcc. As novas botoeiras de
pavimento funcionam como um gerenciador de pavimento, ou seja, basta conectar uma botoeira
que ela é capaz de gerenciar dois botões de chamada (decida e subida), seus auto-iluminados,
as setas de direção, a chave yale do chamada por código e ainda sobra uma entrada para leitura
de um sinal externo de reserva.
• As botoeiras de cabina são interligadas com a MCC3 através das linhas XA, XB, T100 e T1+.
Utilizam um conector hylok de quatro pólos. As linhas XA e XB são as responsáveis pela
comunicação serial e as linhas T100 e T1+ são as de alimentação de 24 Vcc. O disjuntor que
protege a linha T1+ fica localizado na caixa de plugação da cabina. As botoeiras micro move de
cabina são diferentes quanto ao formato para possibilitar a ligação intercalada dos botões de
chamada, porém tem o mesmo circuito eletrônico das botoeiras de pavimento.
• Os indicadores de pavimento são interligados com a MCP7, através das linhas XA3, XB3,
T100, T21+, L61 e L71.
• Os indicadores de cabina são interligados com a MCC3, através das linhas XA, XB, T100, T1+,
L61 e L71.
• Ambos utilizam um conector hylok de seis pólos. As linhas XA3/XA e XB3/XB são as
responsáveis pela comunicação serial e as linhas T100 e T21+/T1+ são de alimentação em 24
Vcc e as linhas L61 e L71 são exclusivas para alimentar com 220 Vca os indicadores ST99P e
ST300, neste caso não recebem a linha de 24 Vcc.
• Os indicadores ST99 do SF2 possuem a opção seta piscante de aproximação, que piscam ao
passar pela placa de redução (virtual) do pavimento que o carro irá parar, pode ser programada
diretamente no momento da gravação do dispositivo na MCP7.
• módulo MRPT do poço é utilizado nas obras que excedem a quantidade limite de dispositivos
da rede e serve como expansão de rede, ou seja, depois que um repetidor é colocado na rede
ela aceitará mais 25 dispositivos ligados no outro lado do módulo MRPT.

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15. LINHAS DA MCP-7:

Borne Linha UTILIZAÇÃO


1 CONTATO NF RELE 7 (NÃO UTILIZADO)
2 CONTATO COMUM RELE 7 (NÃO UTILIZADO)
3 CONTATO NA RELE 7 (NÃO UTILIZADO)
5 P14a LINHA DO CIRCUITO OPERAÇÃO EM RESGATE DE EMERGENCIA
6 P2JA LINHA DO CIRCUITO OPERAÇÃO EM RESGATE DE EMERGENCIA
8 T2+ LINHA PARA OPERAÇÃO PELO NOBREAK
9 STTB LINHA PARA OPERAÇÃO PELO NOBREAK
11 B4B LINHA ABERTURA ANTECIPADA DE PORTA ( MANTEM CONTACTORA B4 )
12 B4C LINHA ABERTURA ANTECIPADA DE PORTA ( MANTEM CONTACTORA B4 )
14 B4A LINHA PARA OPERAÇÃO DA CONTACTORA B4 ( RELE 36)
15 B4B LINHA PARA OPERAÇÃO DA CONTACTORA B4 ( RELE 36)
18 B4B LINHA PARA OPERAÇÃO DA CONTACTORA B4 ( RELE 41 )
19 B4C LINHA PARA OPERAÇÃO DA CONTACTORA B4 (RELE 41 )
20 P28 SEGURANÇA PARA CONFIRMAÇÃO DE PORTA P28
21 T22+ Alimentação Dos Dispositivos Para Gravação
22 XAG Linha Comunicação Serial Somente Para Gravação De Dispositivos
23 XBG Linha Comunicação Serial Somente Para Gravação De Dispositivos
24 T200 Alimentação Dos Dispositivos Para Gravação
25 +5v Não Utilizada
26 C1A Não Utilizada
27 C1B Não Utilizada
28 T100 Não Utilizada
29 +5V Não Utilizada
30 XB1 Não Utilizada
31 XA1 Não Utilizada
32 T100 Não Utilizada
33 XBP Linha Comunicação Serial De Pavimento
34 XAP Linha Comunicação Serial De Pavimento
35 XBQ Linha Comunicação Serial Auxiliar (Não Utilizada)
36 XAQ Linha Comunicação Serial Auxiliar (Não Utilizada)
37 TTB Linha Comunicação Serial De Cabina
38 TTA Linha Comunicação Serial De Cabina
39 RRB Linha Comunicação Serial De Cabina
40 RRA Linha Comunicação Serial De Cabina
41 STE Numero De Pulos Do Encoder Dividido Por 8 Pela MCINV-4
42 - Não Utilizado
43 - Não Utilizado
44 P23 Informação Da Placa De Parada (Falta 180 Mm Para Nivelamento
45 - Não Utilizado
46 - Não Utilizado
47 - Não Utilizado
48 - Não Utilizado
49 - Não Utilizado
50 - Não Utilizado
51 - Não Utilizado
52 - Não Utilizado
53 P36 Ponto De Reduçaõ De Subida 1 Vel (Virtual MGR)
54 P43 Ponto De Redução De Subida 4 Vel (Virtual MGR)
55 P43A Ponto De Redução De Subida 5 Vel (Virtual MGR)
56 - Não Utilizado

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57 P37 Ponto De Redução De Descida 1 Vel (Virtual MGR)


58 P44 Ponto De Redução De Descida 4 Vel (Virtual MGR)
59 P44A Ponto De Redução De Descida 5 Vel (Virtual MGR)
60 - Não Utilizado
61 PUA SENSOR A DA CHAVE LIMITE LINEAR DE SUBIDA
62 PDA SENSOR A DA CHAVE LIMITE LINEAR DE DESCIDA
63 PUB SENSOR B DA CHAVE LIMITE LINEAR DE SUBIDA
64 PDB SENSOR B DA CHAVE LIMITE LINEAR DE DESCIDA
65 S0S INFORMAÇÃO DE ESTADO DO ELEVADOR (1 = PARADO) E (0 = MOVIMENTO)
66 DUD INFORMAÇÃO DE DIREÇÃO DO ELEVADOR INFORMADA PELA MCINV-4
67 PNA SENSOR A DA CHAVE DE PARADA
68 PNB SENSOR B DA CHAVE DE PARADA
69 START INFORMAÇÃO PARA MCINV-4 QUE O ELEVADOR ESTA PRONTO PARA PARTIR
70 RED INFORMAÇÃO PARA MCINV-4 QUE O ELEVADOR DEVE INICAR A REDUÇÃO
71 MAN INFORMAÇÃO PARA MCINV-4 QUE O ELEVADOR DEVE PARTIR EM MANUT.
72 DIRU INFORMAÇÃO DA MCP PARA MCINV DE SENTIDO DE DIREÇÃO
74 1VL INFORMAÇÃO PARA MCINV DE QUAL VEL DEVE PARTIR ( BINARIO)
75 2VL INFORMAÇÃO PARA MCINV DE QUAL VEL DEVE PARTIR ( BINARIO)
76 3VL INFORMAÇÃO PARA MCINV DE QUAL VEL DEVE PARTIR ( BINARIO)
81 T100
84 AJU INFORMAÇÃO PARA MGR DE AUTO AJUSTE
85 a 88 T21+ ALIMENTAÇÃO DA MCP-7 (24V)
89 a 92 T100 ALIMENTAÇÃO DA MCP-7 NEGATIVA
93 PRT INFORMAÇÃO DA MCINV DE ABERTURA ANTECIDA DE PORTA
94 BDL DETECÇÃO DE ANOMALIA NO FUNCIONAMENTO DO ELEVADOR
95 P26 PALHETA DE PORTA QUANDO EIXO VERTICAL (KS)
96 P14 OPERAÇÃO EM MANUTENÇÃO POR CIMA DA CABINA
97 P33 OPERAÇÃO DE SUBIDA EM MANUTENÇÃO
98 P34 OPERAÇÃO DE DESCIDA EM MANUTENÇAÕ
99 P17 LIMITE DE PARADA DE SUBIDA
100 P18 LIMITE DE PARADA DE DESCIDA
101 P40 LIMITE LINEAR DE SUBIDA 1 VEL
102 P42 LIMITE LINEAR DE DESCIDA 1 VEL
103 P28 CONFIRMAÇÃO DA SEGURANÇA DE PORTA
104 BKF CONFIRMAÇÃO DE ACIONAMENTO DO FREIO MAQUINA DE TRAÇÃO
105 BOMB SISTEMA BOMBEIRO
106 EK3 INFORMAÇÃO DE ACIONAMENTO PELO NOBREAK
107 P99 LIMITE DE PARADA QUANDO ACIONADO PELO NOBREAK
108 DUD INFORMAÇÃO DA MCINV PARA MCP DE SENTIDO DE DIREÇÃO
109 S0S INFORMAÇÃO PARA MCP DE VELOCIDADE ZERO (24 V – PARADO)
110 DAG FUNCIONAMENTO PELO GERADOR
111 P36 PONTO DE REDUÇÃO DE SUBIDA 1 VEL
112 P37 PONTO DE REDUÇÃO DE DESCIDA 1 VEL
113 P43 PONTO DE REDUÇÃO DE SUBIDA 4 VEL
114 P44 PONTO DE REDUÇÃO DE SUBIDA 4 VEL
115 P43A PONTO DE REDUÇÃO DE SUBIDA 5 VEL
116 P44A PONTO DE REDUÇÃO DE SUBIDA 5 VEL
117 P14e OPERAÇÃO EM RESGATE DE EMERGENCIA QC
118 P33e COMANDO DE SUBIDA EM OPERAÇÃO DE RESGATE EMERGENCIA QC
119 P34e COMANDO DE DESCIDA EM OPERAÇÃO DE RESGATE EMERGENCIA QC
133 P26A (KS) PALHETA DE PORTA QUANDO EIXO VERTICAL PORTA OPOSTA
134 BOMB2

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16. LINHAS DA MCINV-4:

BORNES DO
CONECTOR LINHA UTILIZAÇÃO
CONECTOR
25 IN - Negativo da tensão do link
26/27 - -
K1
Tensão do banco de capacitores Link, unidade de potência.
28 IN + Cuidado, aguardar 5 minutos após de desligar (alta tensão)

17, 18, 20, Não utilizado


22, 24
18
19 RE Fase R da rede de entrada no QC. Alimentação trifásica da unidade de potência
K2
21 SE Fase S da rede de entrada no QC. Alimentação trifásica da unidade de potência

23 TE Fase T da rede de entrada no QC. Alimentação trifásica da unidade de potência

+15Vcc Alimentação do módulo HALL


-15Vcc Alimentação do módulo HALL
Corrente na fase U, deve ser igual ao valor indicado da tela 4 (tensão de pico a pico do
K3 EU senóide multiplicado por 7)
Corrente na fase U, deve ser igual ao valor indicado da tela 4 (tensão de pico a pico do
EV senóide multiplicado por 7)
MALHA Alimentação do módulo HALL
+15Vs Tensão alimentação para MCINV, linha suja.
+15Vs Tensão alimentação para MCINV, linha suja.
K4 Negativo da tensão do link
IN -
IN - Negativo da tensão do link
V+ Alimentação do encoder (tolerância de 10 %)

T100
PA Pulso sensor A do encoder (Defasado 90° do pulso B)

K6 Inverso do pulso A

PB Pulso sensor B do encoder (Defasado 90 do pulso A)

Inverso do pulso B

K7
3 +5V Alimentação da MCINV

4 +5V Alimentação da MCINV

5 +15V Alimentação da MCINV

6 +15V Alimentação da MCINV

7 -15V Alimentação da MCINV

8 -15V Alimentação da MCINV

9 V+ Alimentação da MCINV
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10 V+ Alimentação da MCINV

11 +15VD Alimentação da MCINV

12 +15VD Alimentação da MCINV

13 +VIN Alimentação da MCINV

14 T100 Alimentação da MCINV


15 T100 Alimentação da MCINV
5 VDD Não utilizado
6 S2-s Sinal do pesador de carga superior da cabina
K8
7 S2-i Sinal do pesador de carga inferior da cabina
8 T100 Referência de cada amplificador do pesador

1 TOPU Gate disparo do trasistor TOP1 do IGBT fase U

2 EU Ponto de erro detectado pelo drive na Fase U

3 BOTU Gate disparo do trasistor BOT1 do IGBT fase U

4 TOPV Gate disparo do trasistor TOP2 do IGBT fase V

K9 5 EV Ponto de erro detectado pelo drive na Fase V

6 BOTV Gate disparo do trasistor BOT2 do IGBT fase V

7 +15V Alimentação drive

8 +15V Alimentação drive

9 GND Alimentação drive


10 GND Alimentação drive

1 T21+ Alimentação

K10 2 T21+ Alimentação

3 T100 Alimentação
4 T100 Alimentação

K11 TOPW
1 Gate disparo do trasistor TOP3 do IGBT fase W

EW
2 Ponto de erro detectado pelo drive na Fase W

BOTW
3 Gate disparo do trasistor BOT3 do IGBT fase W

EF
4 Ponto de erro detectado pelo drive na frenagem

BOTF
5 Gate disparo do trasistor do IGBT de frenagem

+15V
6 Alimentação drive

+15V
7 Alimentação drive

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8 GND Alimentação drive


9 GND Alimentação drive
10

29 START Informação da MCP-7 que o elevador esta pronto para partir

30 RED Informação da MCP-7 que o elevador deve iniciar a redução

31 MAN Informação da MCP-7 que o elevador deve partir em RPM de manutenção

32 DIRU Informação da MCP-7 para MCINV-4 de sentido de direção que a cabina deve-se mover
K12
33 1V Informação da MCP-7 de qual Vel. deve partir ( Binário)

34 2V Informação da MCP-7 de qual Vel. deve partir ( Binário)

35 3V Informação da MCP-7 de qual Vel. deve partir ( Binário)

36 T100

37 T24+ Ponto do circuito de segurança monitorado pela MCINV-4

38/42 Não utilizado

39 101 Ponto do circuito de segurança monitorado pela MCINV-4

40 BKF Confirmação de acionamento do freio da maquina de tração (monitorado pela MCINV-4)


K13
41 P28 Confirmação de segurança de porta (monitorado pela MCINV-4)

43 P23 Ponto referencia para nivelamento, abre contagem de pulsos ajustado no POSIÇÂO LA

44 P42 Limite de redução de 1 vel de descida, PDA e PDB em 0 vcc

Sensor A da chave limite linear de subida.


45 PUA Consultar circular CTI 045

Sensor B da chave limite linear de subida.


46 PUB Consultar circular CTI 045

Sensor A da chave limite linear de Descida.


47 PDA Consultar circular CTI 045

K14 Sensor B da chave limite linear de descida.


48 PDB Consultar circular CTI 045

49 P40 Limite de redução de 1 vel de subida, PUA e PUB em 0 vcc

50 EK3 Informação para MCINV-4 que o sistema de Nobreak foi acionado

51-52 Não utilizado

K15
53 DUD Informação de sentido de direção do elevador informada pela MCINV-4

Informação da MCINV para abertura antecipada de porta.


54 PRT Máximo 90mm antes do nivelamento ajustado na MCINV-4 (parâmetro POSIPORTA)

55 BDL Detecção pela MCINV-4 de anomalia no funcionamento do elevador

56-57 - Não utilizado

58 STE Informação para MCP-7 de pulsos do encoder, dividido por 8

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59 Não utilizado

60 L60 Linha da rede monofásica 220vca, usada para alimentação de dispositivos opcionais

61 110 Ponto da linha para acionamento da contactora CHINV, após 70 % da carga Link

62 L70 Linha da rede monofásica 220vca, usada para alimentação de dispositivos opcionais

Ponto da linha para acionamento dos ventiladores do QC, aciona sempre que a
63 112 temperatura do QC passar de 35º

64 SOS Informação sobre o estado de movimento do motor, informada pela MCINV-4


K16
Ponto da linha para acionamento da contactora 1E e 1EA, aciona se a segurança estiver
65 103 OK.

Ponto da linha para acionamento da contactora B4, responsável pela operação do freio da
66 B4A máquina de tração.

67 T24+ Ponto do circuito de segurança monitorado pela MCINV-4

Ponto da linha para acionamento da contactora 1E e 1EA, aciona se a segurança estiver


68 103 OK.

/ PB

PB

K17
PA

PA

MALHA

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17. RELAÇÃO DAS PONTES UTILIZADAS NOS MÓDULOS DOS QUADROS DE


COMANDO DO MODELO SF2

• PONTES USADAS NOS MÓDULOS DO QC:

USAR AS PONTES NAS POSIÇÕES INDICADAS

PONTE MACB MCINV4


MCP7
MCO4 MGR MRPT MFCH
EM33 EM25 GLESS SIMPLEX 220 V 380 V

JMP1/JP1/TP1 1-2 2-3 - - 1-2 2-3 2-3 - -


tp1-tp2
JMP2/JP2/TP2 1-2 - - 1-2 1-2 2-3 2-3
tp2-tp3 tp2-tp3
JMP3/JP3/TP3 1-2 - - - - 2-3 2-3 -
JMP4/JP4/TP4 1-2 1-2 - - - 2-3 - - - -
JMP5/JP5/TP5 1-2 2-3 - - - 2-3 - - -
tp5-tp6
JMP6/JP6/TP6 - - - - - 2-3 - - -
JMP7/JP7/TP7 - - - - - 1-2 - - - -
JMP8/JP8/TP8 - - - - - 2-3 - -
tp8-tp9 tp8-tp9
JMP9/JP9/TP9 - - - - - 2-3 - -

• PONTES USADAS NOS MÓDULOS DA CABINA:


USAR A PONTE NA POSIÇÃO INDICADA SE:
MPC (PLUGAÇÃO DA CABINA)

PONTE Se a cabina Se não tiver Se for FDN


MCC3 Se não tiver
tiver duas botão de e FDG ou Se for AC2
SEMPRE chave geral
portas emergência se for AC2 com
no painel de
(duplas ou no painel de sem CENTRAL
operação
opostas) operação CENTRAL

JMP1/JP1/PT1 1-2 1-2


JMP2/JP2/PT2 1-2
JMP3/JP3/PT3 1-2
JMP4/JP4/PT4 2-030 LIN-2

• PONTES USADAS NOS MÓDULOS DO POÇO:


POSIÇÃO DAS PONTES NO MÓDULO
PONTE
KIT REPETIDOR NO POÇO

JMP1/JP1/PT1 2-3
JMP2/JP2/PT2 1-2
JMP1/JP1/PT1 2-3

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18. TABELA COM POSSÍVEIS DEFEITOS E SUAS SOLUÇÕES

DEFEITO ONDE VERIFICAR SOLUÇÃO

Verificar fiação do
rabicho das chaves
Fiação das chaves eletronicas eletrônicas do limite Consertar rabicho ver
ELEVADOR PARADO do limite linear esta errada, pinagem no esquema
linear, os sinais A e B
E MCP7 MARCA sinais trocados PUB e PUA elétrico geral
podem estar trocados
ERRO 060 ou PDB e PDA ou PNB e um pelo outro
PNA
Chave eletrônica
Alinhar chaves no suporte
desalinhadas

Posição da etiqueta Virar chave para que a


Chave eletrônica LIRU que lê
MCP7 marca erro 061 indicando o lado A posição A fique no lado de
a régua de cima está virada
para cima cima
Posição da etiqueta Virar chave para que a
Chave eletrônica LIRD que lê
MCP7 marca erro 062 indicando o lado A posição A fique no lado de
a régua de baixo está virada
para cima cima
Erro de contagem na régua Régua superior mau
MCP7 marca erro 063 Corrigir posição da regua
de cima instalada
Erro de contagem na régua Régua inferior mau
MCP7 marca erro 064 Corrigir posição da regua
de baixo instalada

19. OPERAÇÃO EM MANUTENÇÃO DURANTE A INSTALAÇÃO

Seqüência para ligação :


Todos os disjuntores do quadro de comando devem estar desligados;
Ligar o disjuntor do quadro de entrada de força para alimentar o QC;
Ligar em seqüência os seguintes disjuntores do QC:
DJ31 ( SWA );
DJ21;
DJ11;
DJ12;
DJ13 na caixa de plugação da cabina;
Após dois ( 2 ) segundos o led LD1 do modulo MCINV4 acenderá :
Se o led não acender : desligue todos os disjuntores e revise as pontes entre T21+ e T2+ e os
fusíveis ultra rápidos de entrada na base dos fusíveis e volte ao passo 8.3;
Se o led LD1 acender a contatora chinv irá ( bater ) ligar
O display do modulo MCINV4 marcará o código 08
O display da MCP7 deve marcar:

• Caso a MCP7 indique algum código de erro consulte o anexo 3


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• Caso o display indique que o elevador não esta em manutenção, você deve altera-lo
conforme anexo 2.
O elevador funcionará na velocidade de manutenção através dos botões “S ,SO ,D” da caixa de
plugação da cabina ou pelo teclado da MCP7.

20. MÓDULO MCINV-4


Funções da MCINV4:
• Executar as decisões da MCP7 recebidas pelo conector K12
• Comanda o motor de tração através da unidade IGBT:
• Através dos drivers, rabichos 3Y.0563.NA.1 e NA.2 nos conectores K9 e K11
• Através do ENCODER, no conector K6;
• Através dos sensores de efeito HALL, rabichos 3Y.0563.HP.1 ou NE.1, no conector K3;
• Através das tensões de entrada e do link DC, monitoradas pelos conectores K1 e K2;
• Protege o motor de tração:
• Motor de tração é protegido pelo relé térmico eletrônico, gerado por software na MCINV4, onde
os sensores de efeito HALL, rabichos 3Y.0563.HP.1 ou NE.1, no conector K3, fazem a
monitoração de segurança
• Monitorar o limite linear:
• A distancia, velocidade e sentido do movimento da cabina quando nas áreas de redução de
segurança, nos dois extremos da caixa de corrida, através das chaves eletrônicas LIRU e LIRD
que fazem a leitura das barras perfuradas e cegas que formam o limite linear (ver anexo D),
conectadas pelo cabo de manobra CM4, que chega na MCINV4 pelo conector K14;
K4 K7 K9 K11

K1
K12
K2

K3

J2 K17 K6 K8 K10

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21. AJUSTE DO MÓDULO MCINV 4

O ajuste do módulo MCINV 4 será dividido em 4 etapas:


• COLOCAR O ELEVADOR EM MOVIMENTO (BAIXA VELOCIDADE)
• PRÉ-AJUSTE
• AUTO-AJUSTE
• AJUSTE FINAL

20.1 COLOCAR O ELEVADOR EM MOVIMENTO (BAIXA VELOCIDADE)

Menu Ajuste
RPM DE PLACA
Colocar o valor de “RPM de placa” conforme a placa de características do motor.

FREQUÊNCIA DE PLACA
Colocar o valor de “freqüência de placa” conforme a placa de características do motor.

CORRENTE NOMINAL
Colocar o valor de “corrente nominal” conforme a placa de características do motor.

TENSÃO NOMINAL
Colocar o valor de “tensão nominal” conforme a placa de características do motor.

POSIÇÃO LA
Ajustar este parâmetro inicialmente em 56, embora não seja necessário ajustar este parâmetro para
o elevador andar em baixa velocidade.

SENTIDO MÁQUINA
Este valor deve ser ajustado conforme o sentido de deslocamento da cabine em relação a polia de
tração:
• Polia de tração girando no sentido horário, cabina subindo, “sentido de máquina” = 0
• Polia de tração girando no sentido horário, cabina descendo, “sentido de máquina” = 1

Menu PID:

GANHO KI SLIP
Ajustar este parâmetro inicialmente em 90.

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GANHO DE INÉRCIA
Ajustar este parâmetro inicialmente em 30.

GANHO KP SLIP
Ajustar este parâmetro inicialmente em 40 à 60 (Este valor não deve ser muito baixo para os
motores de maior potência.)

GANHO KP VS
Ajustar este parâmetro inicialmente em 4 (Caso o Elevador apresente a falha “F 2”aumentar
gradativamente. Para Máquinas antigas este valor fica em torno de 7)

Menu Vel

RPM MANUT
Ajustar este parâmetro inicialmente conforme a tabela1.

Vel (m/min) RPM MANUT

120 à 180 250


60 à 105 300 a 400
45 500
Tabela 1

20.2 PRÉ-AJUSTE

Nesta etapa, com a montagem do elevador finalizado, serão feitas as verificações e testes dos
sistemas elétricos e mecânicos que antecedem o ajuste final do elevador.
Verificações, ajuste e testes antes de movimentar o elevador em modo automático:
• Ajuste do freio e contato BK
• Verificação da taragem cabina/contra-peso
• Equalização de cabos
• Verificação e teste de aparelho de segurança e regulador de velocidade
• Teste de limites físicos
• Verificação e testes de limites lineares (TLS)
• Verificação e ajuste de portas (pavimento e cabina)
• Verificação de placas de parada e chaves eletrônicas
• Verificação de amortecedores (fundo do poço)
• Verificação e teste do circuito de segurança e circuitos de portas (Retirar o conector MQ5M)
•Verificar medidas de última altura e deslize de contra peso e cabina (Ha, Hb, Hc, Lcab e Lcp),
conforme PODECA-001
Revisar dimensionamento de fusíveis e disjuntores do quadro de comando, conforme TDECA-001
índice 003
Menu Lim Lin.

VEL. ELEVADOR
Ajustar o parâmetro “vel. elevador” conforme a velocidade do elevador em metros por minuto.

CONTADOR SUP.
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Com o elevador em manutenção, e direção de subida, verificar no extremo superior se o módulo


MCINV-4 efetua corretamente a contagem de pulsos na régua.

CONTADOR INF.
Com o elevador em manutenção, e direção de subida, verificar no extremo superior se o módulo
MCINV-4 efetua corretamente a contagem de pulsos na régua.

OBS.: A contagem de pulsos dos Limites Lineares no Módulo MCINV-4 é feita diferente do
Módulo MCP-7, ou seja, na MCINV-4 cada furo conta dois pulsos, na MCP-7 cada furo conta
um pulso.
TABELA DE VELOCIDADE X NUMERO DE RÉGUAS PERFURADAS
Velocidade N° de Réguas Total de
[m/min] Perfurados Furos
60 0 0
75 1 32
90 1 32
105 1 32
120 1 32
150 2 64
180 2 64
ESTADO LIMITE
Este menu mostra a posição do elevador em relação ao limite linear.

Menu Vel

RPM MAX 1V
Ajustar este parâmetro inicialmente em 1/4do valor da “rpm de placa de características do motor”.

RPM MAX 2V
Ajustar este parâmetro inicialmente em 2/4do valor da “rpm de placa de características do motor”.

RPM MAX 3V
Ajustar este parâmetro inicialmente em 3/4do valor da “rpm de placa de características do motor”.

RPM MAX 4V
Colocar o valor de “rpm de placa” conforme a placa de características do motor.

RPM NIV
Ajustar este parâmetro inicialmente em 10 à 20

Menu Ajuste
POSIÇÃO LA
Ajustar este parâmetro inicialmente em 200

20.3 AUTO-AJUSTE

Nesta etapa, com as verificações e testes nos sistemas elétricos e mecânicos efetuados, será
realizado o mapeamento do poço através do auto-ajuste.
No processo de auto-ajuste o elevador faz uma viagem de subida em 1 vel, passando por todos os
pavimentos, para o reconhecimento (mapeamento) da caixa de corrida.

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Para completar o auto–ajuste é necessário ajustar o elevador provisoriamente em 1 vel., pois o


processo de auto-ajuste só será concluído quando o elevador partir do 1º andar, reduzindo e parando
dentro da zona de nivelamento no ultimo andar.

20.4 AJUSTE DEFINITIVO

Menu Vel

TP CURV
Ajustar este parâmetro inicialmente em 25.
• Na velocidade máxima, ajustar provisoriamente o valor de tp curv, de forma que o elevador pare
na zona de nivelamento (abre porta), então ajustar definitivamente o valor de tp curv, de forma
que o elevador mova-se entre 10 a 30mm em velocidade de nivelamento antes da parada.

Menu Ajuste

POSIÇÃO LA
Ajustar definitivamente o valor de “posição LA” de modo que a cabina pare com nivelamento zero,
tanto subindo como descendo.
Se a cabina parar negativo, aumentar o valor de “posicao LA”.
Se a cabina parar positivo, diminuir o valor de “posicao LA”.

AJUSTE DE CONFORTO DE PARADA


1. Na máxima velocidade (4 Vel.), ajustar provisoriamente o valor de “tp curv”, de forma que o
elevador pare na zona de nivelamento (abra porta).
2. Ajustar definitivamente o valor de “posição LA” de modo que a cabina pare com nivelamento
zero, tanto subindo como descendo. Se a cabina parar negativo, aumentar o valor de
“posicao LA”. Se a cabina parar positivo, diminuir o valor de “posicao LA”.
3. Ainda na máxima velocidade (4 Vel.), ajustar definitivamente o valor de “tp curv”, de forma
que o elevador mova-se entre 10 a 30mm em velocidade de nivelamento antes da parada.

TABELA DE VELOCIDADE POR PAVIMENTO


VELOCIDADE 1 VEL. 2 VEL. 3 VEL. 4 VEL. 5 VEL.
m/min
45/60 a partir de 1 pav. - - - -
75/90/105 1 PAV. a partir de 2 pav. - - -
120 1 PAV. 2 PAV. a partir de 3 pav. - -
150/180 1 PAV. 2 PAV. 3 PAV. a partir de 4 pav. -

AJUSTE DAS DEMAIS VELOCIDADE (1 VEL., 2 VEL. e 3 VEL.)


4. Para as demais velocidades, deve-se reajustar o valor da “RPM” referente a cada velocidade,
para que o elevador mova-se entre 10 e 30mm em velocidade de nivelamento antes da
parada.

REVISÃO DE CONFORTO
Fazer viagens dentro da cabina, subida e descida, em todas velocidades, verificando o conforto
durante o movimento do elevador. Para corrigir possíveis vibrações, socos na partida, etc... revisar e
ajustar os parâmetros no menu “PID” , conforme descrição a seguir:

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MENU PID
KI-SLIP – corrige a curva real com a padrão em regime nominal. ajusta o torque zero, maior valor,
maior torque zero, ou seja, não deixa o elevador voltar quando o freio é liberado. Valor usual: 90
• Com o valor muito alto causa overshoot;
• Com o valor muito baixo a curva real não acompanha a padrão

GANHO INÉRCIA – com o valor muito alto pode-se sentir socos e oscilações nas transições da
curva, devido ao ganho de correção fazer com que a resposta fique muito fiel ao comando, e com o
valor muito baixo, sensação de elevador muito preso a resposta será mais lenta.
usual: 30

KP-SLIP – corrige a curva real com a curva padrão, em todo o percurso. Valor usual: 40 para
elevadores maiores maior ganho.
• Valor muito alto aumenta o ganho de correção, causa vibração e ruído no motor.

20.5 MENU E2PROM

No menu E2PROM existem três bancos de memórias, que possibilitam o armazenamento de três
diferentes ajustes de parâmetros no módulo MC-INV4. Para o gerenciamento deste bancos existem
três sub-menus.

RESTABELECE DADOS
Neste sub-menu é possível buscar (restabelecer) para tela do TLS, um dos bancos de memória com
um ajuste armazenado.

SALVA DADOS
Neste sub-menu são salvos os parâmetros de ajuste em um dos três bancos de memórias.

INICIALIZAR COM
Este sub-menu indica qual o banco de memória será utilizado quando o quadro de comando for
ligado.

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20.6 MENU ERRO

No menu Erro ficam registrados os quatros últimos defeitos apresentados pela MCINV 4.

20.7 MENU MEDIDAS

O menu medidas é utilizado como menu de verificação, portanto seus parâmetros não podem ser
alterados.
corr. Campo – mostra o valor da corrente de campo ajustado no menu ajuste;

const rotorica – mostra o valor da constante rotórica ajustado no menu ajuste;

limite de corr – mostra o valor de corrente de campo, multiplicado por dois, ajustado no menu
ajuste;

temperatura de – Informa temperatura através de um sensor na MCINV-4. Se a temperatura atinge


35ºC o todos os ventilador do QC, inclusive o da máquina de tração são acionados;

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20.8 TELAS DO TECLADO DO MÓDULO TLS (MCINV- 4)

Tecla Tela do Teclado Significado


1 ROTAÇÃO APLICADA Indica a rotação que esta sendo aplicada ao motor, para o
mesmo possa atingir a rotação padrão.

2 ROTAÇÃO REAL Indica a rotação real no eixo do motor, medida através do


encoder.
Indica a RPM máxima ajustada no módulo TLS, para cada
3 ROTAÇÃO PADRÃO
velocidade

4 CARGA DA CELULAF Indica valor da carga da cabina medido pela célula de carga.

5 CORRENTE IQS Indica a corrente de campo do motor e é calculada pelo


programa da MCINV-4.

6 TENSÃO DO LINK Indica o valor da tensão no link, medida entre as linhas IN+ e
IN-

7 NÚMERO DE PARTIDAS Indica o número de partidas do elevador desde o momento em


que o quadro de comando foi ligado.

8 ERRO NA PARTIDA Indica o número de vezes em que houve erro na partida desde
a ultima vez que o quadro de comando foi ligado .

9 AUTO-DIAGNÓSTICO. Indica o estado em que o elevador encontra-se, em tempo real.

Esta tecla possui duas funções:


0 CONTAGEM DE PULSO Indica os números de pulsos contados desde a entrada da
placa de parada (P23=0) até a parada do elevador, e também é
utilizado como tecla de saída de menu.

* TECLA DE ACESSO AO MENU Esta tecla é utilizada para acessar e navegar nos menus

TECLA DE CONFIRMAÇÃO/ Esta tecla possui duas funções, pode-se verificar o ultimo erro
# e também tem como segunda função confirmação de entrada
ÚLTIMO ERRO
nos menus.

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20.9 TABELA DE CÓDIGOS DE ESTADOS DO MODULO MCINV-4

CÓDIGOS ESTADOS
02 PARADO EM AUTOMÁTICO
0F ENTRADA DE ESTADO DE MAGNETIZAÇÃO
0E CÁLCULO DE TORQUE (CÉLULA DE CARGA)
0B LIBERA FREIO
0C ESPERANDO BK
A3 ACELERAÇÃO EM 1 VEL
A4 NOMINAL DE 1 VEL
A5 REDUÇÃO DE 1 VEL PELO MCP
A8 REDUÇÃO DE 1 VEL PELO MCINV
B3 ACELERAÇÃO EM 2 VEL
B4 NOMINAL DE 2 VEL
B5 REDUÇÃO DE 2 VEL PELO MCP
B8 REDUÇÃO DE 2 VEL PELO MCINV
C3 ACELERAÇÃO EM 3 VEL
C4 NOMINAL DE 3 VEL
C5 REDUÇÃO DE 3 VEL PELO MCP
C8 REDUÇÃO DE 3 VEL PELO MCINV
D3 ACELERAÇÃO EM 4 VEL
D4 NOMINAL DE 4 VEL
D5 REDUÇÃO DE 4 VEL PELO MCP
D8 REDUÇÃO DE 4 VEL PELO MCINV
H3 ACELERAÇÃO EM 5 VEL
H4 NOMINAL DE 5 VEL
H5 REDUÇÃO DE 5 VEL PELO MCP
H8 REDUÇÃO DE 5 VEL PELO MCINV
06 VELOCIDADE DE NIVELAMENTO
07 ELEVADOR FRENANDO
05 TORQUE ZERO ANTES DO FREIO
04 ESPERA DO SINAL DE FREIO (BKF)
03 DECREMENTA CORRENTE DE TORQUE
08 PARADO EM MANUTENÇÃO
09 NOMINAL DE MANUTENÇÃO
0A REDUÇÃO DE MANUTENÇÃO

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20.10 TABELA DE CÓDIGOS DE ERROS DO MODULO MCINV-4

CÓDIGO
FALHA DETECTADA DESCRIÇÃO DAS FALHAS
ERRO

E0 Falha na fase EU
Unidade de potência, fonte (K7-12 c/ T100 ou K7-11
c/ T100 = 15V), rabichos K9 e K11, curto circuito no
E1 Falha na fase EV cabo do motor ou no próprio motor, ou seqüência de
fases no sensor hall errada ( fase U deve passar pelo
hall 1).
E2 Falha na fase EW

Falta de fases da rede ou os fusíveis ultra-rápidos


da entrada do Q.C. estão queimados. Medir K2-3,
E3 Falha na fase IN com K2-5, K2-3 com K2-7 e K2-5 com K2-7. Devem
estar com a tensão de alimentação da rede do QC
(220VCA ou 380VC A).

Fonte de alimentação (K4 – 3 ou K4-4 c/ K4-7 e K4-8


= 15V), ou resistores da RESC abertos. Verificar mini
E4 Falha de carga
contatoras #1E e #1EA, se estão ligando. CHINV não
operou.

Fonte (K4-3 c/ K4-7 = 15V), resistores da RESC


E5 Falha de subtensão
abertos ou contatora CHINV não operou.

Resistores de frenagem abertos ou módulo RX.1


E6 Falha de sobre tensão
(220V) no lugar de uma RX.2 (380V)

Falha de IGBT de Falha no IGBT de frenagem, rabicho de drive do


E7 frenagem conector K11.

Fonte (K7-9 e K7-10 c/ T100 = 5,1V), sinal A e /A


E8 Falha de encoder (K6-2 e K6-3 c/ T100 de 2,5V a 3,5V ou 0,4V a 0,8V),
fios soltos ou encoder danificado.

EA Falha de sinais MCP retirou os sinais por algum motivo

Falha na segurança de
Verificar segurança de poço, cabina e casa de
EC poço, cabina ou casa de
máquinas, contatos entre as linhas P1E e T2+
máquinas

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CÓDIGO
FALHA DETECTADA DESCRIÇÃO DAS FALHAS
ERRO

Falha na segurança do Verificar tensão entre fusível FA, relé 50CR e


EE QC. termostato da unidade IGBT.

Falha de sub-velocidade Problema com encoder ou ainda parâmetros de


EF ou sobre velocidade velocidade errados ou zerados (MENU VEL)

Rabicho hall, parâmetros do motor errados, hall 1 na


fase V ou W, alimentação entre motor e Q.C. aberta.
F1 Falha do hall fase U
Mal contato no rabicho entre MCINV4 e sensores
hall.

Ganho KP-VS do teclado baixo. Aumentar um pouco.


F2 Falha do hall fase V
Exemplo: aumentar 0,5 ou 1.

Resistores de frenagem abertos ou problema com o


F4 Falha de frenagem
IGBT de frenagem.

Verificar chaves do limite linear e limites P40 e P42


F5 Falha de limite linear do poço. Só poderá estar zerado o limite onde o
elevador se encontra.

Falha de relé térmico Seqüência de fases do motor invertidas ou problema


F6 eletrônico com encoder.

Ponto K14-7 e K14-8 devem estar ligados ao PTC do


F7 Falha no PTC
motor

Houve pulsos do encoder sem que houvesse


B9 B9 – Falha de inércia
comando do QC para que o motor se movimentasse.

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22. MÓDULO MFCH

FUNÇÕES DA MFCH:
Recebe alimentação da rede de 220 Vca fixa.
Fornece alimentação para a MCINV4: tensões de +5 V, +15 V, -15 V, +5 V, +15 V, e +15VS.
Saídas de 15 V, -15 V, 15 VD e 15 VS - Caso haja um curto-circuito em uma ou mais destas
saídas, o MFCH as protegerá evitando o curto circuito. Não há indicação de curto para estas saídas.
Poderemos verificar estes possíveis curtos-circuitos assim que o MCINV4 for alimentado, pois com a
falta de uma ou mais destas tensões o mesmo indicará erro de funcionamento.
Saídas de 5 V para MCINV4 e 5 V p/ encoder - Caso haja um curto circuito em uma destas
saídas o MFCH irá proteger a saída em curto, não deixando que o módulo queime. Estas saídas
possuem indicação de curto, através do LED1. Se este LED apagar é porque o MCINV4 está
colocando esta saída do MFCH em curto. O MCINV4 nem irá ligar.
Possui melhor tecnologia e melhor rendimento do que a fonte anterior (MFINV).
O potenciômetro P1 já sai de fábrica ajustado.
A ponte entre Tp2-Tp3 seleciona o encoder comprado com alimentação de 5 Vcc.
A ponte entre Tp1-Tp2 seleciona o encoder com alimentação de 15 Vcc.

23. MÓDULO MCO

O módulo MCO-4 é responsável pelo Gerenciamento do sistema em grupo, interface do TK Vision e


pelo dispositivo de acoplamento ao Gerador (DAG).
O sistema sem expansão na MCO monitora até 3 elevadores e com a expansão (MECO) pode
monitorar até 8 elevadores.

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24. MÓDULO MACB

Este módulo aciona a bobina de freio do motor.


O modulo recebe tensão alternada (220 VCA) e a transforma em tensão continua no valor ajustado
na combinação das pontes JP1 e JP2 (60 Vcc, 115 Vcc ou 200 Vcc) através de um retificador
controlado por microcontrolador digital.

Conector K1: entrada 220 VA


Conector K2: saída para bobina 60 Vcc, 115 Vcc ou 200 Vcc

Jumpers JP1 e JP2: Configuram a tensão de saída da placa conforme tabela abaixo:

Tipo/máquina JP1 JP2 Tensão saída


EM33/EM62 Aberto Aberto 60 Vcc
EM25 Aberto Fechado 115 Vcc
GL Brasil Fechado Aberto 135 Vcc
GL Importada Fechado Fechado 220 Vcc

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25. DIAGRAMA DE FUNCIONAL

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• TABELA COM POSSÍVEIS DEFEITOS E SUAS SOLUÇÕES


DEFEITO ONDE VERIFICAR SOLUÇÃO

Se o rabicho do indicador, que está


Conserte o rabicho
piscando, está rompido e se a posição
Linha XA pino 1 e XB
das linhas XA, XB, T100 estão
pino 4
Nem todos corretas
indicadores
piscam
Substituir e regravar o
Se não existe chip ou a etiqueta de
indicador na MCP7 da
gravação
obra;

Indicador
pisca “FL”
Se as tensões entre as linhas da rede Trocar dispositivos com
serial estão corretas, ver item 3.3.2. defeito

Todos os
indicadores
piscam
Se os resistores de fim de rede entre
Substituir resistor de fim
as linhas XA e XB estão corretos, ver
de rede
item 3.3.1.

Se o rabicho da botoeira está rompido Conserte o rabicho


Apenas e se a posição das linhas XA, XB, Linha XA pino 1 e XB
algumas T100 estão corretas pino 4
botoeiras
Botoeira não Substituir e regravar o
estão com Se não existe chip ou a etiqueta de
registra indicador na MCP7 da
problema gravação
chamada mas obra;
pisca o auto Todas as Se as tensões entre as linhas da rede Trocar dispositivos com
iluminado botoeiras serial estão corretas, ver item 3.3.2. defeito
estão com Se os resistores de fim de rede entre
Substituir resistor de fim
o mesmo as linhas XA e XB estão corretos, ver
problema de rede
item 3.3.1.

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26. QUADRO DE COMANDO:

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CÓDIGO DE CÓDIGO DE
ITEM DENOMINAÇÃO
FABRICA SERVIÇO
RELÉ TÉRMICO 50CR 3UA-52 (6,3-10) X08.048.061 00673.0
1 RELÉ TÉRMICO 50CR 3UA-52 (10-16) X08.048.062 00669.2
RELÉ TÉRMICO 50CR 3UA-52 (16-25) X08.048.068 00670.7
2 CJ TELE DIAGNOSTICO 24V – ST32P 3W.6503.EC.1 13149.6
3 MODULO MFINV – FONTE CHAVEADA DA MCINV4 3X.0591.TD.1 18873.6
MODULO MCINV4 – 220Vac 3W.0591.RX.1 18878.2
4
MODULO MCINV4 – 380Vac 3W.0591.RX.2 18879.7
5 CJ AUTO DIAGNOSTICO 24V – ST32 3W.6503.FD.1 19516.9
KIT ST52 PARA ATE 3 ELEVADORES (ATE TRIPLEX) 3Y.6503.FN.1 19538.9
KIT ST52 PARA 4 A 7 ELEVADORES EM GRUPO 3Y.6503.FN.2 19539.3
6
MODULO MCO4 3W.0591.SD.1 19618.4
MODULO MECO4 PARA MAIS DE 3 ELEVADORES 3Y.0591.SE.1 19619.9
RÉGUA DE BORNES DA POTÊNCIA CABO ATE 16mm2 X08.038.274 19531.7
7 RÉGUA DE BORNES DA POTÊNCIA CABO ATE 35mm2 X08.038.275 19532.1
RÉGUA DE BORNES DA POTÊNCIA CABO ATE 50mm2 X08.038.276 19533.6
8 CONTATOR AUXILIAR BOBINA DE 24Vcc- 1E OU 1EA X08.012.249 18721.7
CONTATOR TRIPOLAR BOBINA 220Vca – CHINV – AC1= X08.012.245 18882.0
CONTATOR TRIPOLAR BOBINA 220Vca – CHINV – AC1= X08.012.246 18883.5
9
CONTATOR TRIPOLAR BOBINA 220Vca – CHINV – AC1= X08.012.247 18884.6
CONTATOR TRIPOLAR BOBINA 220Vca – CHINV – AC1=90A X08.012.248 18885.4
MODULO CAS – 220Vac 3Z.0591.HT.1 10684.9
10
MODULO CAS – 380Vac 3Z.0591.HT.2 10685.3
FUSÍVEL 36A TAMANHO –00 X08.022.079 05240.1
FUSÍVEL 50A TAMANHO -00 X08.022.080 05241.6
FUSÍVEL 63A TAMANHO -00 X08.022.081 05189.8
11 FUSÍVEL 80A TAMANHO -00 X08.022.082 05242.0
FUSÍVEL 100A TAMANHO -00 X08.022.083 05243.5
FUSÍVEL 125A TAMANHO -00 X08.022.084 11065.1
FUSÍVEL 160A TAMANHO –0 X08.022.085 05244.6
BASE DE FUSÍVEL TRIFÁSICO TAMANHO 00 X08.050.047 08318.6
12
BASE DE FUSÍVEL TRIFÁSICO TAMANHO 0 X08.050.049 18886.9
13 RÉGUA DE BORNES DE ATERRAMENTO X08.038.244 19534.0
14 BORNE ISOLADOR PARA RX E SX X08.038.243 19535.5
15 TOMADA 3 PÓLOS X08.041.014 18688.5
16 TRAFO TR30 X08.044.094 19536.6
17 MODULO MCTS – OPÇÃO CENTRAL TELEFÔNICA 3X.0591.MC.1 12660.4
18 MODULO MGR 24Vcc OPÇÃO FDN GOLD X08.063.036 19537.4
19 MODULO REPETIDOR DE REDE 485 – MRPT 3Z.0591.SR.1 15745.4
MODULO INTERFACE DA CENTRAL TELEFÔNICA – 3Z.0591.NG.1 12661.9
20
MINCTS
21 RETIFICADOR TRIFÁSICO – RET 30 X08.032.033 00529.4
22 TRAFO TR31 X08.044.076 17986.8
23 RETIFICADOR TRIFÁSICO – RET 31 X08.032.033 00529.4
24 MODULO MCP7 – FDN 3W.0591.SS.1 19308.6

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CÓDIGO DE CÓDIGO DE
ITEM DENOMINAÇÃO
FABRICA SERVIÇO
MODULO DE ACIONAMENTO DA BOBINA DO FREIO MACB
PARA MAQUINAS EM33, EM62, EM71, EM81 – Unom = 60Vca
SEM PONTES
MODULO DE ACIONAMENTO DA BOBINA DO FREIO MACB
25 PARA MAQUINA EM25 – Unom = 110Vca 3Y.0591.SF.1 18715.6
PONTE EM PT2
MODULO DE ACIONAMENTO DA BOBINA DO FREIO MACB
PARA MAQUINA GUIER LESS – Unom = 220Vca
PONTES EM PT1 E PT2
26 CONTATOR AUXILIAR BOBINA DE 24Vcc- BK OU B4 X08.012.249 18721.7
27 ETIQUETA DE PINAGEM DO QC 3X.0275.EV.1 19620.3
BORNE DE FUSÍVEL COM LED LINHA 24Vcc DA SEGURANÇA X08.038.290 19630.9
28
DO POÇO ATE LINHA P28
29 FUSÍVEL CAPSULA DE VIDRO NORMAL 1 A X08.022.106 11115.0
30 DISJUNTOR TRIFÁSICO DJ31 – 10 A - (5 A 10 Inom) X08.017.020 12645.0
31 DISJUNTOR BIFÁSICO DJ21 X08.017.022 18716.4
32 DISJUNTOR MONOFÁSICO DJ12 X08.017.013 12639.9
33 DISJUNTOR MONOFÁSICO DJ11 X08.017.013 12639.9
RESISTOR DE FRENAGEM 12R x 4kW X08.031.351 13597.3
34
RESISTOR DE FRENAGEM 22R x 4Kw X08.031.316 12108.6
35 VENTILADOR 220Vca X08.028.088 06549.9
TUBO DE FIBRA DE VIDRO 8 mm X08.035.019 19621.8
36
TUBO DE FIBRA DE VIDRO 10 mm X08.035.020 13984.6

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