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MANUAL DO PRODUTO
REPADRONIZADO
Revisor Aprovador
Sergio Roth Victor Spinelli
DECA DECA
Copyright © 2004 ThyssenKrupp Elevadores S.A
Proibida a reprodução ou divulgação sem consentimento prévio da ThyssenKrupp Elevadores S.A
CETEC 613
OMICRON ST-5100 ANTIGO E REPADRONIZADO
Índice: 03 Página: 2 de 43
SUMÁRIO
Chave trifásica
Fusível
Transformador Trifásico
Transformador Monofásico
Retificadora
Resistência
Bobina da Mini-contatora
(Ex. Chave 21)
Capacitor
Diodo
Transistor
Chave Liga-desliga
Chave de Indução
Emenda de Fio
Tomada
Lâmpada
Cigarra
Linha do Q. C.
TD1 Sensor térmico da unidade semi condutora em série com o circuito de segurança (até 70° graus)
TD2 Sensor térmico do ventilador da unidade semi condutora (até 45° graus)
1E Relé de segurança
O1C Contato da primeira redução de velocidade do motor operador na abertura (caixa de cames)
O2C Contato da segunda redução de velocidade do motor operador na abertura (caixa de cames)
C1C Contato da primeira redução de velocidade do motor operador no fechamento (caixa de cames)
C2C Contato da segunda redução de velocidade do motor operador no fechamento (caixa de cames)
S Botão sobe
D Botão desce
L Botão Lotado
• FUL, FDL e EFP - Limite Final Subida/Descida e Chave de Emergência Fundo de Poço:
• GCE, CPS, GRS e GERAL - Chave Geral em cima da cabina, Contato Elétrico da porta de
Segurança, Contato Elétrico do Aparelho de Segurança e Chave Geral:
• EM - Botão de Emergência:
Ligação : são ligados em série entre P27 e P28 em EV. No caso de falhar um dos contatos
"DS" a porta de cabina fica abrindo e fechando.
No interior do micro controlador existe uma região de "Memória", onde ficam guardados dados e
comandos utilizados, pelo mesmo. Esta região da memória divide-se em duas partes:
• Memória de Dados: É o local onde ficam guardados os resultados dos cálculos e condições
de funcionamento dos elevadores, que são estabelecidos enquanto o elevador opera. Nesta
região os dados são gravados e apagados através de comando que o próprio micro
controlador executa, sendo que estes dados permanecem em constantes alterações. Como
exemplo destes dados podemos citar: chamadas, direção do elevador, auto/manut, posição,
etc...
Toda vez que o quadro de comando é desligado, perde-se toda a informação contida nesta
região da memória.
No momento em que tornamos a ligar o quadro de comando o micro controlador verifica a
existência de sinal de algum limite de redução (limite aberto) , afim de atualizar o seletor pela
informação recebida.
Não recebendo sinal do limite, o elevador considera que não está em nenhum dos extremos,
então terá que se deslocar para o extremo afim de se atualizar.
Para se deslocar o micro controlador aciona uma sub-rotina chamada de "Módulo Perdido", que
terá os seguintes procedimentos:
receber e analisar as informações dos micro controladores de cada quadro de comando, orientando-
se quanto ao melhor funcionamento.
2 SD SD SD
T40 T40 T40
77 76 75 77 76 75 77 76 75
5 20 20 20
120 209 309
68 67 66 68 67 66 68 67 66
6 15T 60 60
119 304 514
65 64 63 65 64 63 65 64 63
7 DT DT DT
104 208 308
62 61 60 62 61 60 62 61 60
8 54 54 D39
114 110 g18
59 58 57 59 58 57 59 58 57
10 AUX D32 10
NC 2VL 523
53 52 51 53 52 51 53 52 51
Antes de fazer a seqüência básica de operação de partida, devemos proceder as leituras nos
pontos indicados na tabela abaixo, a fim de assegurar os valores encontrados são correspondente,
caso contrário verificar as causas prováveis.
T2+ = 17 Vcc Fusíveis FE e FF com problemas. Led da MCP1 deverá estar apagado
Limite Fechado (Elevador no 1° pav.) Limite SD1U deve estar aberto indevidamente
P21 = 115 Vcc
Limite Aberto (Elevador no 1° pav.) Limite SD1D não deve estar abrindo
P22 = 0 Vcc
P14 = 0Vcc Verificar chave automático/ manutenção
Automático
P9,P10 = 115 Vcc Verificar chave de indução de subida e descida
2C+
↓
KS+
↓
P26+
↓
DT , 20+
+
↓
#22+ → P20+ → FAP+ → FM-
↓ ↓
Tensão no Motor Operador
Fechamento Porta
↓
CRF+
↓
RM+
↓
+
GS (Porta Cabina Fechada)
↓
DS+ (Porta Pavimento Fechada)
↓
P28+
_______________↓_______________
↓ ↓
1 s após MCP habilita
↓ 36+, 54+, D32 (em 2 vel)
DT- _____↓____________________
↓ ↓ ↓ ↓
22- OB + FAN + Aliment.
↓ ↓ ↓ P17A
RM ← FAP
- - Freio Motor Tensão Motor
______↓________ Tração + Ventilador
↓ ↓ ↓
FM+ Desliga Motor # BK-
Operador
- Retalia o pulso
Tensão de Controle
- Dá potência (Amplifica)
- Isola sinal da potência
TACO GERADOR SR8 (isolação galvânica)
SUBIDA DESCIDA
P17A = 115 V P18A = 115 V
CL1 CL1
36 UA+ 36 DA+
L e L2 (15 V) L e L1 (15 V)
PS8 PS8
TP10 TP10
Elevador entra
na
placa de redução
MCP verifica
P36 = 0 V
1IRAU- REDU = 0 V
se deve
reduzir ou não
Elevador sai
da
placa de redução
Momento que
REDU = 115 V MCP informa
para reduzir
54-
Redução PG 4 SR8
MCP CL1 Gera curva Gera tensão
54-
54A-, 54B- de frenagem de controle
CL1
7
4
WS3
Ponto B5A = 0 V
CL1
B5-
Desopera comando
PS6 fazendo parar o
elevador pelo freio
da Máquina de Tração
TP10
Chave
Estática
Elevador N Vai
reduzindo
S N 0 Vcc
S0S = 115 V
115 Vcc
Primeira vez
carrega tempo 2IR3 S
S0S na placa
Acabou N S
tempo Carrega Acabou
tempo tempo PARA
S0S 1,5 seg. niv.?
S N
Para
Está S Sai
Nivelado?
36- BK S
operou?
N
N
Desliga tudo
Coloca Baixa
Sai
Vai
• SR7 - É compatível apenas em elevadores que possuem Máquina de Tração EM 62. Utiliza o
Taco Gerador Eletromagnético .
• PG5 - Usado para todos elevadores Ômicron, com velocidade máxima de 105 m/min.
Quando a velocidade for de 45 ou 60 m/min o potenciômetro VR7 não é ajustado.
• LA2 - Usado para todos elevadores ômicron até 105 m/min. Quando a velocidade for menor
ou igual a 60 m/min devemos retirar o resistor R2, deixando assim os potenciômetros VR1 e VR2
em série para fazer o ajuste do nivelamento.
• CL1 - Módulo de Controle Lógico da TDC. Usado apenas nos elevadores Ômicron.
• PS6D - Módulo Gerador de Pulsos de Aceleração e Frenagem. (no ômicron usa apenas
Frenagem).
• TP10 - Módulo dos Transformadores de Pulso usado apenas na linha Ômicron. Interface
entre o PS8 e os Módulos de Potência (Chave Estática).
2C+
↓
KS+
↓
P26+
↓
DT , 20+
+
↓
#22+ → P20+ → FAP+ → FAPA- → FM-
↓ ↓
Tensão no Motor Operador
Fechamento Porta
↓
CRF+
↓
RM+
↓
+
GS (Porta Cabina Fechada)
↓
DS+ (Porta Pavimento Fechada)
↓
P28+
_____________________________↓____
↓ ↓
1s após MCP habilita
↓ 36+, 54+, D32 (em 2 vel)
DT- _____↓_________________
↓ ↓ ↓ ↓
22 - OB + FAN + Aliment.
↓ ↓ ↓ 212
FM ← FAPA ← FAP
+ + - Freio Motor Tensão Motor
↓ Tração + Ventilador
↓
Desliga Motor # BK-
Operador
- Retalia o pulso
Tensão de Controle
TCA - Dá potência (Amplifica)
CP1 e CP4=0 a +10V
- Isola sinal da potência
TACO GERADOR SR10 (isolação galvânica)
SUBIDA DESCIDA
213=115V
212=115V
CL6 CL6
36 UA+ 36 DA+
L e L2 (15 V) L e L1 (15 V)
PS10 PS10
TP10 TP10
Elevador entra
na
placa de redução
MCP verifica
P36 = 0 V
1IRAU- REDU = 0 V
se deve
reduzir ou não
Elevador sai
da
placa de redução
Momento que
REDU = 115 V MCP informa
para reduzir
54-
CL6
7
TENSÃO DE SINCRONISMO = ~ - 18Vcc
4
WS4
Ponto P21A = 0V
CL6
B5-
LA5
Correção de Nivelamento
B5X
Desopera comando
PS9 fazendo parar o
elevador pelo freio
da Máquina de Tração
TP10
Chave
Estática
• SR7 - É compatível apenas em elevadores que possuem Máquina de Tração EM 62. Utiliza o
Taco Gerador Eletromagnético .
• PG8 - Usado para todos elevadores Ômicron, com velocidade máxima de 105 m/min.
Quando a velocidade for de 45 ou 60 m/min o potenciômetro VR7 não é ajustado.
• LA5 - Usado para todos elevadores ômicron até 105 m/min. Quando a velocidade for menor
ou igual a 60 m/min devemos retirar o resistor R2, deixando assim os potenciômetros VR1 e VR2
em série para fazer o ajuste do nivelamento.
• CL6 - Módulo de Controle Lógico da TDC. Usado apenas nos elevadores Ômicron.
• PS9 - Módulo Gerador de Pulsos de Aceleração e Frenagem. (no ômicron usa apenas
Frenagem).
• TP10 - Módulo dos Transformadores de Pulso usado apenas na linha Ômicron. Interface
entre o PS8 e os Módulos de Potência (Chave Estática).
1) No PG8
2) No SR10
3) No PS9
4) No WS4
• Vcp1/cp3 = - 15Vcc
• Vcp2/cp3 = +15Vcc
A linha "STE" informa os pulsos ao módulo SR10. Os pulsos são gerados através do sensor
óptico devido ao fechamento e abertura da janela provocada pelo disco dentado. Através dos pulsos
recebidos o módulo SR10 tem a informação da velocidade de deslocamento da cabina do elevador.
Por isso se diz que o taco gerador gera a curva real de velocidade para o módulo SR10.
SUBIDA DESCIDA
Pino do Denomina Pino do Denomina
PS8 ção PS8 ção
4 P3 2 P1
5 P4 3 P2
16 P7 8 P5
17 P8 9 P6
18 P9 18 P9
19 P10 19 P10
A+ A- LINHA PRETA
1PIM-62 6
3 4 10
5 6 14
RET. 3O
RET.30 CL6 PS10
5 4 3 9 10 11 PIM-6
L1 L2 L3 RS SS TS
4 5 6 7 8 9
GND
FLAT CABLE
TR3O
1 2 3
RC SC TC
FB FB FB TP10
LINHA PRETA
RA SA TA
SWA
E
N F
R S T
T O FNA
DISJ.
R R
R1
A Ç
30 FNB
D A
S1
A CHAVE ESTÁTICA
FNC
GATILHOS/TIRISTORES T1
R S T
NPR
A-
SUBIDA DESCIDA
Pino do PS10 Denominação Pino do PS10 Denominação
4 P3 2 P1
5 P4 3 P2
16 P7 8 P5
17 P8 9 P6
18 P9 18 P9
19 P10 19 P10
1) Retirar alimentação do motor de alta ( relé térmico) e inserir lâmpadas.A ligação deve ser feita
em estrela, tomando-se o cuidado para que a tensão das lâmpadas esteja adequada a tensão da
rêde, conforme a ligação abaixo.
6) Quando terminar de fechar a porta de cabina ( entrada da # FAN) retirar a linha 0S e desligar
a chave # BK, desconectando a linha “A”.
7) Medir
5) Foi criada a linha B1+ ( Operador de porta, Freio da Máquina, Contato BK) separada da linha
A+ (chave de indução, limite e série de segurança).
31. MÉTODO DE AJUSTE DA UNIDADE TDC NO MODELO ÔMICRON ST - 5100 VERSÃO MCP3
(REPADRONIZADO).
Observações gerais:
• Antes de iniciar o ajuste, deve-se posicionar a cabina (em manutenção) no extremo inferior do
poço, a fim de atualizar a posição.
• Sempre que o elevador Ômicron com comando ST - 5100 versão MCP3 parar ou estiver
parado fora da zona de nivelamento (+/- 200mm), este desloca-se em baixa velocidade até a
placa de nivelamento mais próxima.
• Quando se proceder o ajuste em elevadores com velocidades de 45 m/min e 60 m/min
observar para que o módulo LA5 não contenha o resistor R2. Caso o módulo esteja com resistor
R2, deve-se retirá-lo da placa.
1) Cuidados gerais
• Após ajustados os potenciômetros devem ser lacrados com tinta para fixá-los.
• Para efetuar o ajuste, deve-se selecionar pavimentos intermediários do poço, cujas placas
devem ser meticulosamente conferidas quanto as medidas. Deve-se fazer com que o elevador
trafegue somente nestes pavimentos, previamente selecionados, a menos que seja mencionado
em contrário.
• Tiristores;
• Transformadores;
• Conectores dos módulos;
• Taco gerador e
• Motor de tração.
2.2) Efetuar teste do relé NPR, alterando a seqüência de fases na entrada do quadro de
comando, confirmando a desoperação do mesmo.
3.8. Ajustar através do potenciômetro VRP, a tensão entre os terminais CP2 e CP3 no módulo
WS4. Esta deve ser de +15V.
3.9. Ajustar através do potenciômetro VRN, a tensão entre os terminais CP1 e CP3 no módulo
WS4. Esta tensão deve ser de - 15V.
5) Confirmação de funcionamento
5.4) Girar o potenciômetro VR2 do módulo SR10, em sentido anti-horário, até que este fique
no fim de curso (aproximadamente 20 voltas).
5.6) Com a cabina sem carga, fazer viagens com percursos de 1 e 2 pavimentos, verificando
se o carro acelera e desacelera normalmente.
Obs.: Como a velocidade do carro ainda é muito pequena, o carro desacelera e para antes da
zona de nivelamento. Em seguida, parte em baixa velocidade até atingir a zona de
nivelamento.
1 Velocidade 2 Velocidades
Obs.: As medições não devem ser feitas quando o carro esta acelerando ou
desacelerando
6.2) Retirar o módulo SR10 e posicionar o cursor do potenciômetro VR4 no ponto 5 (posição
central).
6.5) Fazer viagens com percurso de 3 pavimentos (intermediários) sem carga e ajustar o
potenciômetro VR2 do módulo SR10, para que na descida a rotação do motor seja cerca de 5
rpm menor que a especificada na placa do motor.
Obs.: Deve-se medir a rotação através do tacômetro, sendo que este deve medir a rotação
do eixo do motor. A diferença entre a rpm de subida e descida não deve exceder o valor de 30
rpm, caso contrario, verificar se a taragem do contrapeso encontra-se correta.
7.1) Fazer viagens de subida e descida, com percurso de ©2 pavimentos, sem carga e
ajustar o potenciômetro VR1 do módulo PG8, para que a cabina possa parar na zona de
nivelamento.
Fazer viagens de subida e descida, com percurso de 1 pavimento, sem carga e ajustar o
potenciômetro VR7 do módulo PG8, para que a cabina possa parar na zona de nivelamento.
9.1) Fazer viagens de subida e descida com percurso de 3 pavimentos, intermediários, com
carga completa e ajustar o potenciômetro VR2 do módulo SR10 para que na subida a rotação
do motor seja cerca de 5 rpm menor que a especificada na placa do motor, estando a cabina
com carga completa.
9.2) Fazer viagens de subida com carga completa e medir a corrente em uma das fases do
motor, conforme abaixo:
Se a corrente medida for maior que a especificada na placa do motor, aumentar a rpm do
motor, girando o potenciômetro VR2 do módulo SR10 em sentido horário. Não deve porém ser
excedida a rpm especificada na placa.
Obs.: A corrente deve ser medida quando o elevador trafega em velocidade nominal
já que a corrente de partida e cerca de cinco vezes maior que a corrente nominal.
10.1) Fazer viagens de subida e descida, com carga completa e ajustar o acionamento do
contato BK, para que na partida a chave BK desopere no exato momento em que as balacas
desoperem mecanicamente do flange.
11.1) Para ajustes de nivelamento, devem ser selecionados pavimentos de menor distâncias
(pé-direito).
11.2) É importante que durante estes ajustes, mantenha-se o tráfego da cabina somente
entre estes pavimentos previamente escolhidos (a menos que seja mencionado em contrário).
11.3) É importante também, obter valores que não ultrapassem os limites de variações
indicados nos ítens.
12.1) Girar o potenciômetro VR1, VR2 e VR3 do módulo LA5, em sentido horário até que este
fique no fim de curso (aproximadamente 20 voltas).
12.2. Fazer viagens de subida e descida em percurso de 2 pavimentos com carga completa e
verificar em que pavimento ocorre o desnivelamento mais positivo.
12.3) Fazer viagens de subida e descida com carga completa, em percurso de 2 pavimentos
e ajustar o potenciômetro VR1 do módulo PG8, para que no pavimento mais positivo (ítem 12.2)
obtenha-se nivelamento zero (faixa de tolerância +/- 2 mm).
13.3) Fazer viagens de subida e descida em percurso de 1 pavimento com carga completa e
ajustar o potenciômetro VR2 do módulo LA5 até obter novamente, no mesmo pavimento usado
para ajuste do ítem 12.3, a mesma medida anotada.
OBS.: Este potenciômetro é bastante sensível, portanto para obter a referida medida,
deve ser girado cerca de 1/4 de volta em sentido anti-horário
14.4. Fazer viagens de subida e descida em percurso de ©2 pavimentos com carga completa
e ajustar o potenciômetro VR3 do módulo LA5 para que o nivelamento, tanto subindo como
descendo, esteja na faixa de +/- 5 mm.
15.2) Fazer viagens de subida e descida com percurso de ©2 pavimentos com carga
completa e ajustar o potenciômetro VR2 do módulo SR10 a fim de que se consiga a mesma
medida anotada, no mesmo pavimento usado para ajuste do ítem 12.3.
OBS.: Este potenciômetro é bastante sensível, portanto, para obter a referida medida,
deve ser girado cerca de 1/4 de volta em sentido horário.
Se a medida de nivelamento for maior em um dos lados (subida ou descida) atuar sobre o
potenciômetro VR1 do módulo LA5 (com pequenos movimentos) a fim de dividir o erro de
nivelamento, tornando-o igual nos dois lados.
Obs.: Este ítem só se faz necessário se a medida de erro de nivelamento nos dois lados
for diferente
Obs.: Os ítens 16.1, 16.2 e 16.3 só são necessários para velocidades a partir de 75 m/min.
16.2) Fazer viagens de subida e descida em percurso de 1 pavimento com carga completa e
verificar em que sentido ocorre o desnivelamento mais positivo.
16.3) Fazer viagens de subida e descida em percurso de 1 pavimento com carga completa e
ajustar o potenciômentro VR7 do módulo PG8 para que no pavimento onde ocorreu o
desnivelamento mais positivo (ítem 16.2) obtenha-se nivelamento zero (faixa de tolerância +/- 2
mm.), ver figura na página seguinte.
Obs.: Este potenciômentro é bastante sensível, portanto para efetuar o referido ajuste,
deve-se girar o respectivo potenciômetro com pequenos movimentos.
Obs.: Os ítens 17.1 e 17.2 só são necessários para velocidades a partir de 75 m/min.
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Proibida a reprodução ou divulgação sem consentimento prévio da ThyssenKrupp Elevadores S.A
CETEC 613
OMICRON ST-5100 ANTIGO E REPADRONIZADO
Índice: 03 Página: 43 de 43
17.2. Fazer viagens de subida e descida em percurso de 1 pavimento com carga completa e
ajustar o potenciômetro VR2 do módulo LA5 para que o nivelamento tanto subindo como
descendo esteja na faixa de +/- 5 mm.
Obs.: Nos pavimentos em que forem observadas medidas de nivelamento que estejam
excedendo a faixa de tolerância de +/- 5 mm, deve-se verificar o posicionamento das
placas de desaceleração e parada.