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MANUAL DO PRODUTO
Revisor Aprovador
Luis Carlos Catto Fábio Speggiorin
DIPD DIPD
CETEC 669
ELEVADORES FDG – GEARLESS INSTALAÇÃO,
AJUSTE E MANUTENÇÃO Índice:0 Página: 2 de 20
SUMÁRIO
1- OBJETIVO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
2- CARACTERÍSTICA DO QUADRO DE COMANDO .---------------------------------------------------------------------------------- 3
3. DIFERENÇAS ELÉTRICAS ENTRE FDG GEARLESS E FDG OU FDN--------------------------------------------------------- 3
3.1- Parâmetros da MCINV 4 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 3
3.2- Parâmetros da MCP-7---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
3.3 - Célula de Carga: ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3
3.4- Proteções nos enrolamentos do motor com PTC e do Bulbo Térmico: ------------------------------------------------------------- 4
3.5- Encoder ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 5
3.6- Cabo de manobra redondo.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 5
4. DIFERENÇAS MECÂNICAS ENTRE FDG GEARLESS E FDG OU FDN------------------------------------------------------- 5
4.1- Contrapeso com aparelho de segurança. ---------------------------------------------------------------------------------------------------- 5
4.2- Corrediças de cabina e contrapeso com 6 (seis) rolos. ---------------------------------------------------------------------------------- 6
4.3- Máquina Gearless : ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 6
4.4- Freio das Máquinas Gearless :----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 6
4.5- Detalhes das ligações dos contatos BK------------------------------------------------------------------------------------------------------ 6
5- ATERRAMENTO DO QUADRO DE COMANDO E DA MÁQUINA DE TRAÇÃO :---------------------------------------- 7
51- Medição em Sistemas de Aterramento ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 7
6- CONDUTOR NEUTRO--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8
7. CUIDADOS GERAIS E DETALHES IMPORTANTES DURANTE A MONTAGEM----------------------------------------- 8
8. PREPARAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO EM MANUTENÇÃO - CONECTOR MANUT:----------------------------- 8
8.1.Verificação das conexões elétricas de potência e controle no quadro de comando----------------------------------------------- 8
8.2 - Pontes provisórias dos quadros de comando SFII com MCP-7---------------------------------------------------------------------- 8
9- CUIDADOS QUE ANTECEDEM A ENERGIZAÇÃO DO ELEVADOR:--------------------------------------------------------- 9
10- AJUSTE DO MÓDULO MCINV 4----------------------------------------------------------------------------------------------------------- 9
10.1-COLOCAR O ELEVADOR EM MOVIMENTO (BAIXA VELOCIDADE) --------------------------------------------------- 9
10.1.1- Menu Ajuste------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 9
10.1.2- Menu PID: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------11
10.1.3- Menu Vel---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------11
10.2- PRÉ-AJUSTE------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------12
10.2.1 Verificações, ajuste e testes antes de movimentar o elevador em modo automático ----------------------------------------12
10.2.2- Menu Lim Lin.--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------13
10.3- AUTO-AJUSTE--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------13
10.3.1- Ajuste provisório em 1 vel.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------14
10.4- AJUSTE FINAL--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------14
10.5- Menu E2PROM ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------16
10.5- Menu ERRO -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------16
10.5- Menu MEDIDAS-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------16
10.6- TELAS DO TECLADO DO MÓDULO TLS (MCINV- 4)-------------------------------------------------------------------------17
10.7- TABELA DE CÓDIGOS DE ESTADOS DO MODULO MCINV-4------------------------------------------------------------18
10.8- TABELA DE CÓDIGOS DE ERROS DO MODULO MCINV-4 ----------------------------------------------------------------19
CETEC 669
ELEVADORES FDG – GEARLESS INSTALAÇÃO,
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1- OBJETIVO
Este manual tem por finalidade instruir aos instaladores, supervisores e técnicos, quanto aos
procedimentos de instalação e ajuste dos elevadores FDG GEARLESS , dando ênfase nas
diferenças elétricas, mecânicas e de ajuste, existentes entre os elevadores FDG com máquina
padrão e FDG GEARLESS.
O Módulo Amplificador da Célula de Carga (MACC) recebe e amplifica o sinal da célula de carga,
transformando-o em duas saídas iguais de corrente que são S1 e S2. A saída S1 juntamente com o
T100 são enviadas para o Módulo Indicador de Carga da cabina. A saída S2 juntamente com o T100,
são enviados para a MCINV, via cabo blindado, onde atua no controle do elevador (determinando o
torque necessário na partida).
Para elevadores de tiro simples são usadas duas células de carga, uma na travessa superior,
que pesa a cabina mais a compensação, e a outra na travessa inferior, que pesa a compensação,
portanto, o módulo MC-INV e o módulo Indicador de Carga realizam a diferença de peso entre a
célula superior e a inferior encontrando o peso da cabina, sendo assim, sinais S2 de cada
amplificador (superior e inferior) devem chegar a MCINV juntamente com sua referencia T100, sendo
conectados a seus bornes correspondentes, ou seja o sinal S2 da célula superior no borne 6 (S2-s)
do K8 na MCINV, e o sinal da célula inferior ao borne 7 (S2-i) do K8, as linhas T100 são unidas e
conectadas ao borne 8 do K8, conforme diagrama a seguir:
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Para elevadores com duplo tiro é usada somente uma célula de carga é instalada na base da
máquina pois o sistema é compensado portanto a célula detecta diretamente a variação de peso da
cabina, sendo assim, o sinal S2 é derivado do amplificador da célula até a MCINV (ponto S2-s) no
quadro de comando, e o sinal S1 é derivado do amplificador da célula até o indicador de carga da
cabina via cabo de manobra, tendo estes sinais uma variação de tensão entre 1,2VCC a 3,9 VCC
dependo da carga na cabina.
Pesador de Carga para tiro duplo (base da máquina – casa de máquinas) 3X.5293.D
Nas máquinas Gearless importadas são usados PTC´s para proteger os enrolamentos do motor
de tração contra altas temperaturas. O PTC é um sensor de temperatura que atua pela elevação da
temperatura nos enrolamentos do motor, sua ligação é feita diretamente no módulo MCINV-4 nos
pinos 51 (PTC1) e 52 (PTC2) no conector K14, conforme diagrama a seguir:
Nas máquinas Gearless nacionais (Eberle 11kw e 15kw) são usados bulbos térmicos, ligados no
módulo MCINV-4 nos pinos 51 (PTC1) e 52 (PTC2) no conector K14, conforme diagrama a seguir:
Obs.:As proteções PTC´s e bulbos térmicos para máquinas Gearless estão conectadas
diretamente no módulo MC-INV diferente dos elevadores com máquinas normais (máquinas com
engrenagem) que são conectadas em série com o circuito de segurança do elevador. Caso ocorra
atuação do PTC ou bulbos térmicos em máquinas Gearless o display da MC INV-4 indicará o código
de erro F7 na partida do elevador, tanto em manutenção quando em automático.
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3.5- Encoder
Para os elevadores FDG GEARLESS, com máquinas Leroy Sommer e, nacionais com máquinas
(GLM 39 e GLM 20), são utilizados encoder com 5000 pulsos código X08.057.007 marcas Euchner
ou Hengstler.
As máquinas alemãs Thyssen Aufzugswerke, podem conter encoder com 16384 e 28800 pulsos.
Isto poderá ser indicado dentro do Menu ajuste, no Sub-Menu “Pulsos Encoder”.
• O cabo PE (terra de proteção) deve ter o mesmo potencial que o cabo N (neutro da
substação), ou seja, o cabo PE da casa de máquinas (terra) e o cabo N neutro da substação
devem estar interligados no mesmo ponto de aterramento na substação, porém devem subir
independentemente para a casa de máquinas.
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6- CONDUTOR NEUTRO
6.1- O condutor neutro, nos elevadores FDG GL, é usado para o circuito de iluminação, tomadas e
alguns opcionais do elevador, maiores detalhes consultar, Circular Técnica 122/2002.
7.2- A estrutura da máquina Gearless, é montada no piso da casa de máquinas ou pode ser
chumbada diretamente à lage da casa de máquinas, conforme definição do cliente.
7.3- Verificar a instalação dos amortecedores das máquinas se estão em conformidade com o
projeto executivo.
7.4- Detalhes para colocação dos cabos de tração podem ser verificados no manual de
MÁQUINAS GEARLESS CETEC 835.
7.5- A perfeição das guias é importantíssima para o bom conforto do elevador, portanto em
elevadores de alta velocidade (240m/min) utiliza-se guias T127-2/BE usinadas. Esta possui as
mesmas dimensões da guia T-160, porém com tolerâncias menores, para melhores detalhes de
alinhamento e instalação, consultar CETEC 674.
- Antes de ligar o quadro de comando deve-se verificar a fixação dos componentes que compõem
o quadro de comando, pois devido ao transporte podem ter se soltado. Verificar a fixação do encoder
no motor.
Nesta etapa serão colocados os parâmetros básicos para o funcionamento do elevador em baixa
velocidade, para ser efetuada a montagem do elevador.
RPM SÍNCRONA
RPM DE PLACA
FREQUÊNCIA DE PLACA
CORRENTE NOMINAL
CORRENTE DE CAMPO
CONSTANTE ROTÓRICA
Exemplo:
Máquina Le Roy (máquina francesa)
Escorregamento =RPMsincrona - RPMnominal = 144 – 136 = 8
Corrente nominal = 80 A
Corrente de campo = corrente nominal x 0,65 = 80 x 0,65 = 52
TENSÃO NOMINAL
POSIÇÃO LA
Ajustar este parâmetro inicialmente em 56, embora não seja necessário ajustar este parâmetro para
o elevador andar em baixa velocidade.
POSI_PORTA
Este parâmetro ajusta, através da contagem de pulsos do “posição LA”, a abertura antecipada de
porta de cabina. O valor máximo de ajuste admissível pelo programa é a metade do valor do
parâmetro “posição LA”.
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SENTIDO MÁQUINA
Este valor deve ser ajustado conforme o sentido de deslocamento da cabine em relação a polia de
tração:
• Polia de tração girando no sentido horário, cabina subindo, “sentido de máquina” = 0
• Polia de tração girando no sentido horário, cabina descendo, “sentido de máquina” = 1
SELEÇÃO D/A
GANHO DE CÉLULA
IQSMAX CÉLULA
PULSOS ENCODER
GANHO KI SLIP
GANHO DE INÉRCIA
GANHO KP SLIP
GANHO KP VS
TP CURV
TP ACEL 5V
RPM NIV
RPM MANUT
RPM MAX 1V
Ajustar este parâmetro inicialmente em 1/5 do valor da “rpm de placa de características do motor”.
RPM MAX 2V
Ajustar este parâmetro inicialmente em 2/5 do valor da “rpm de placa de características do motor”.
RPM MAX 3V
Ajustar este parâmetro inicialmente em 3/5 do valor da “rpm de placa de características do motor”.
RPM MAX 4V
Ajustar este parâmetro inicialmente em 4/5 do valor da “rpm de placa de características do motor”.
RPM MAX 5V
OBS.: Verificar o ajuste do freio e atuação do contato BK, para funcionamento em baixa, fase
de instalação.
10.2- PRÉ-AJUSTE
Nesta etapa, com a montagem do elevador finalizado, serão feitas as verificações e testes dos
sistemas elétricos e mecânicos que antecedem o ajuste final do elevador.
VEL. ELEVADOR
Ajustar o parâmetro “vel. elevador” conforme a velocidade do elevador em metros por minuto.
CONTADOR SUP.
CONTADOR INF.
OBS.: A contagem de pulsos dos Limites Lineares no Módulo MCINV-4 é feita diferente do
Módulo MCP-7, ou seja, na MCINV-4 cada furo conta dois pulsos, na MCP-7 cada furo conta
um pulso.
ESTADO LIMITE
10.3- AUTO-AJUSTE
Nesta etapa, com as verificações e testes nos sistemas elétricos e mecânicos efetuados, será
realizado o mapeamento do poço através do auto-ajuste.
No processo de auto-ajuste o elevador faz uma viagem de subida em 1 vel, passando por todos os
pavimentos, para o reconhecimento (mapeamento) da caixa de corrida.
Para completar o auto–ajuste é necessário ajustar o elevador provisoriamente em 1 vel., pois o
processo de auto-ajuste só será concluído quando o elevador partir do 1º andar, reduzindo e parando
dentro da zona de nivelamento no ultimo andar.
Para os elevadores FDG GEARLESS e FDG com engrenagem, deve-se ajustar na MCP-7, os
parâmetros de Rotação (rpm) e Resolução do encoder na MCP-7, para isso proceder da seguinte
maneira:
1. Conectar o TLS na MCP-7;
2. Acessar o “menu constantes”; e o sub-menu “variáveis” ;
3. Dentro do sub-menu “variáveis” alterar os parâmetros “Resolução do encoder“ (conforme o
encoder usado no motor) e “Rotação RPM”; (conforme a RPM da placa de característica do
motor de tração)
Com os parâmetros iniciais previamente ajustados nos módulos MCINV 4, MGR e MCP-7, para
realizar o ajuste provisório em 1 vel., proceder da seguinte maneira:
OBS.: Para realizar auto-ajuste faz-se necessário o uso de dois módulos TLS, um conectado
no módulo MGR e outro no modulo MCP-7
REVISÃO DE CONFORTO
Fazer viagens dentro da cabina, subida e descida, em todas velocidades, verificando o conforto
durante o movimento do elevador. Para corrigir possíveis vibrações, socos na partida, etc... revisar e
ajustar os parâmetros no menu “PID” , conforme descrição a seguir:
MENU PID
KI-SLIP – corrige a curva real com a padrão em regime nominal. ajusta o torque zero, maior valor,
maior torque zero, ou seja, não deixa o elevador voltar quando o freio é liberado. Valor usual: 10
• Com o valor muito alto causa overshoot;
• Com o valor muito baixo a curva real não acompanha a padrão
GANHO INÉRCIA – com o valor muito alto pode-se sentir socos e oscilações nas transições da
curva, devido ao ganho de correção fazer com que a resposta fique muito fiel ao comando, e com o
valor muito baixo, sensação de elevador muito preso a resposta será mais lenta.
usual: 15
KP-SLIP – corrige a curva real com a curva padrão, em todo o percurso. Valor usual: 1,5 para
elevadores maiores maior ganho.
• Valor muito alto aumenta o ganho de correção, causa vibração e ruído no motor.
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No menu E2PROM existem três bancos de memórias, que possibilitam o armazenamento de três
diferentes ajustes de parâmetros no módulo MC-INV4. Para o gerenciamento deste bancos existem
três sub-menus.
RESTABELECE DADOS
Neste sub-menu é possível buscar (restabelecer) para tela do TLS, um dos bancos de memória com
um ajuste armazenado.
SALVA DADOS
Neste sub-menu são salvos os parâmetros de ajuste em um dos três bancos de memórias.
INICIALIZAR COM
Este sub-menu indica qual o banco de memória será utilizado quando o quadro de comando for
ligado.
No menu Erro ficam registrados os quatros últimos defeitos apresentados pela MC-INV 4.
O menu medidas é utilizado como menu de verificação, portanto seus parâmetros não podem ser
alterados.
corr. Campo – mostra o valor da corrente de campo ajustado no menu ajuste;
limite de corr – mostra o valor de corrente de campo, multiplicado por dois, ajustado no menu
ajuste;
max_rpm_perm. - Mostra o limite máximo de RPM que o MCINV permite ao motor de tração
Sensor Hall de - Indica o valor do HALL que esta gravado no chip do MCINV - (até 19kw =100A;
acima de 19kw=200A)
num. Vezes de desl. - Informa o numero do vezes que o MCINV foi desligado;
celula carga1 - Indica o valor que está sendo medido na célula de carga superior;
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celula carga2 - Indica o valor que está sendo medido na célula de carga inferior;
4 CARGA DA CELULAF Indica valor da carga da cabina medido pela célula de carga.
6 TENSÃO DO LINK Indica o valor da tensão no link, medida entre as linhas IN+ e
IN-
8 ERRO NA PARTIDA Indica o número de vezes em que houve erro na partida desde
a ultima vez que o quadro de comando foi ligado .
* TECLA DE ACESSO AO MENU Esta tecla é utilizada para acessar e navegar nos menus
TECLA DE CONFIRMAÇÃO/ Esta tecla possui duas funções, pode-se verificar o ultimo erro
# e também tem como segunda função confirmação de entrada
ÚLTIMO ERRO
nos menus.
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CÓDIGOS ESTADOS
02 PARADO EM AUTOMÁTICO
0F ENTRADA DE ESTADO DE MAGNETIZAÇÃO
0E CÁLCULO DE TORQUE (CÉLULA DE CARGA)
0B LIBERA FREIO
0C ESPERANDO BK
A3 ACELERAÇÃO EM 1 VEL
A4 NOMINAL DE 1 VEL
A5 REDUÇÃO DE 1 VEL PELO MCP
A8 REDUÇÃO DE 1 VEL PELO MCINV
B3 ACELERAÇÃO EM 2 VEL
B4 NOMINAL DE 2 VEL
B5 REDUÇÃO DE 2 VEL PELO MCP
B8 REDUÇÃO DE 2 VEL PELO MCINV
C3 ACELERAÇÃO EM 3 VEL
C4 NOMINAL DE 3 VEL
C5 REDUÇÃO DE 3 VEL PELO MCP
C8 REDUÇÃO DE 3 VEL PELO MCINV
D3 ACELERAÇÃO EM 4 VEL
D4 NOMINAL DE 4 VEL
D5 REDUÇÃO DE 4 VEL PELO MCP
D8 REDUÇÃO DE 4 VEL PELO MCINV
H3 ACELERAÇÃO EM 5 VEL
H4 NOMINAL DE 5 VEL
H5 REDUÇÃO DE 5 VEL PELO MCP
H8 REDUÇÃO DE 5 VEL PELO MCINV
06 VELOCIDADE DE NIVELAMENTO
07 ELEVADOR FRENANDO
05 TORQUE ZERO ANTES DO FREIO
04 ESPERA DO SINAL DE FREIO (BKF)
03 DECREMENTA CORRENTE DE TORQUE
08 PARADO EM MANUTENÇÃO
09 NOMINAL DE MANUTENÇÃO
0A REDUÇÃO DE MANUTENÇÃO
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CÓDIGO
FALHA DETECTADA DESCRIÇÃO DAS FALHAS
ERRO
E0 Falha na fase EU
Unidade de potência, fonte (K7-12 c/ T100 ou K7-11
c/ T100 = 15V), rabichos K9 e K11, curto circuito no
E1 Falha na fase EV cabo do motor ou no próprio motor, ou seqüência de
fases no sensor hall errada ( fase U deve passar pelo
hall 1).
E2 Falha na fase EW
Falha na segurança de
Verificar segurança de poço, cabina e casa de
EC poço, cabina ou casa de
máquinas, contatos entre as linhas P1E e T2+
máquinas
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CÓDIGO
FALHA DETECTADA DESCRIÇÃO DAS FALHAS
ERRO