Você está na página 1de 26

onfirmado por Rodrigo Bacco de Oliveira

2 semanas atrás
Olá Parabéns pela realização de seu trabalho Segue em anexo seu arquivo de feedabck
At.te Rodrigo Oliveira

EUMÁRIO DE SOUZA PINHEIRO


FRANCISCO LEANDRO MAIA DE ARAUJO
FRANCISCO WAGNER DA SILVA
JOSÉ VALDECI DA SILVA
MARCILANO SIPIANO DA SILVA

 Protocolo: 797122673 (protocolo do grupo: 797122666)


 Pontos: 2500

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO


Acionamento de um sistema de movimentação de cargas
2

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO


Acionamento de um sistema de movimentação de cargas

Trabalho do curso de engenharia elétrica apresentado


como requisito parcial para a obtenção de
média bimestral nas disciplinas do curso

Aracati
Aracati
2022
2022
3

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4
DESENVOLVIMENTO 5
● TAREFA 01: 5
● Motor 1: 5
● Motor 2: 7
● TAREFA 02: 16
● TAREFA 03: 21
● TAREFA 04: 22
● PDCA: 22
● Implementação do PDCA no sistema de movimentação de cargas: 22
● TAREFA 05: 23
CONCLUSÃO 25
REFERÊNCIAS 26
4

INTRODUÇÃO

A utilização de máquinas para auxiliar no desenvolvimento de atividades da


indústria é algo indispensável atualmente. A instalação de motores melhora a
ergonomia e torna o trabalho dos operadores menos exaustivo, assim como
também aumenta a rapidez de execução e precisão dos processos.

Neste trabalho será abordada a instalação de um sistema de calhas equipadas com


motores com finalidade de movimentar as peças trabalhadas em uma empresa de
tornearia, indicando as formas de controle de movimentação, dispositivos envolvidos
e como se relacionam a fim de exercer a atividade de forma precisa e satisfatória.
5

DESENVOLVIMENTO

● TAREFA 01:
● Motor 1:
Motor trifásico de indução com potência de 3HP, responsável pela tarefa de
içamento das peças.
Deve ser utilizada partida direta com frenagem CC e o motor deve ser
controlado por 2 botões pulsantes (um para movimento de subida e um para
movimento de descida), quando nenhum motor for pressionado deve
acontecer a frenagem.
A diferenciação do movimento de subida e descida se dá na direção de
rotação do motor, para isso deve ser acionada uma configuração para um
movimento e inverter dois pólos para o movimento inverso, conforme
mostrado na Figura 01.
Será adotado KM1 para movimento de subida e KM2 para movimento de
descida.
Toda a simulação dos circuitos de acionamento dos motores foi feita com o
auxílio da ferramenta CADe SIMU.

Figura 01: Esquema de ligação dos contatores para possibilitar a inversão do


movimento do motor.

Fonte: O autor (2022).

Note que se houver o acionamento dos contatores KM1 e KM2


simultaneamente, ocorrerá curto-circuito entre duas fases, para evitar isso, é
necessário adicionar um intertravamento que impossibilite a energização de
ambos ao mesmo tempo.
O circuito de comando consiste na energização distinta das bobinas dos
contatores por duas botoeiras normalmente abertas, em série com cada uma
dessas botoeiras há um contato normalmente fechado controlado pelo
acionamento da botoeira oposta com o intuito de impossibilitar a energização
simultânea de ambos os contatores do motor.
6

Figura 02: Esquema simplificado do circuito de comando de acionamento do motor 1.

Fonte: O autor (2022).

Em adição a esse circuito, deve haver um sensor de fim de curso que irá
impossibilitar o movimento de içamento quando sensibilizado. Para isso,
deverá ser adicionado um contato normalmente fechado em série com a
botoeira S1 controlado pelo sensor de fim de curso.

Figura 03: Esquema simplificado do circuito de comando de acionamento do motor 1


com adição de sensor de fim de curso.

Fonte: O autor (2022).

Enquanto KM1 e KM2 não estiverem energizados, é necessário que haja a


frenagem do motor. Para isso, deve ser injetada corrente CC em um de seus
pólos.
A corrente CC será gerada pela retificação da corrente de linha entre duas
fases e a alimentação CC do motor deverá estar ligada em série com
7

contatos normalmente fechados comandados por KM1 e KM2 em ambos os


pólos. É necessário que ambos os pólos sejam desconectados quando
houver energização de algum dos contatores do motor para evitar que ocorra
curto durante os semiciclos de energização direta dos diodos internos da
retificação.

Figura 04: Circuito de alimentação do motor 1 com frenagem CC.

Fonte: O autor (2022).

● Motor 2:
Motor trifásico de indução modelo Dahlander com potência de 2/3HP,
responsável pelo movimento horizontal pela calha.

Deve ser acionado por partida direta e implementada a seleção de


velocidade controlada através de botões pulsantes. Para selecionar a menor
velocidade, o motor deve ser alimentado diretamente no seu primeiro
8

conjunto de enrolamentos, para selecionar a maior velocidade, o motor deve


ser alimentado diretamente em seu segundo conjunto de enrolamentos
enquanto o seu primeiro é curtocircuitado.
Figura 05: Esquema de ligação de um motor tipo Dahlander com seleção de
velocidade.

Fonte: O autor (2022).

Conforme ilustrado na Figura 05, a seleção da menor velocidade ocorre


acionando apenas o contator KM4, enquanto a maior velocidade é
selecionada através do acionamento dos contatores KM3 e KM5.

Para possibilitar a inversão do movimento do motor, é necessário que ocorra


a inversão entre duas fases da alimentação, portanto devem ser instalados
mais dois contatores para realizar a seleção da direção do movimento.
9

Figura 06: Motor 2 com adição de contatores para inversão do movimento.

Fonte: O autor (2022).

Para este motor, ainda se deve instalar um disjuntor ativado por um relé de
sobrecarga com uma indicação visual de quando houver atuação da
proteção.
Figura 07: Instalação do disjuntor com ligação de bobina destinada a ativação de
alarme visual.

Fonte: O autor (2022).


10

Para o circuito de controle, deve-se atentar que, as botoeiras de seleção


devem ter contatos de selo para perpetuar seu acionamento e
intertravamentos entre si para evitar que ambas sejam acionadas
simultaneamente. O contator KM5 deve ser acionado se, e somente se, KM3
estiver energizado e KM4 não.
Figura 08: circuito de controle da seleção de velocidade com sinal visual (H1) para
verificação de atuação do relé de sobrecarga.

Fonte: O autor (2022).

O controle dos contatores KM6 e KM7 é análogo ao controle de KM1 e KM2,


exceto pela existência de sensores de fim de curso para ambos os
movimentos.
Figura 09: Circuito de controle dos contatores KM6 e KM7.

Fonte: O autor (2022).


11

Figura 10: Diagrama completo do sistema de controle dos motores M1 e M2

Fonte: O autor (2022).

Figura 11: Motor 1 em estado de frenagem.

Fonte: O autor (2022).

Figura 12: Movimento do motor 1 com ativação da botoeira S1.


12

Fonte: O autor (2022).

Figura 13: Movimento do motor 1 com ativação da botoeira S2.

Fonte: O autor (2022).

Figura 14: Ativação de sinalização visual devido à abertura do disjuntor do motor 2.


13

Fonte: O autor (2022).

Figura 15: Movimento do motor 2 com ativação da botoeira S5 em baixa velocidade.

Fonte: O autor (2022).

Figura 16: Movimento do motor 2 com ativação da botoeira S6 em baixa velocidade.


14

Fonte: O autor (2022).

Figura 17: Movimento do motor 2 com ativação da botoeira S5 em alta velocidade.

Fonte: O autor (2022).

Figura 18: Movimento do motor 2 com ativação da botoeira S6 em alta velocidade.


15

Fonte: O autor (2022).


16

● TAREFA 02:
Transformadores de corrente são dispositivos que permitem a observação da
corrente que circula sobre um determinado ramo de um sistema minimizando os
impactos da medição e promovendo a isolação entre o sistema medido e o circuito
medidor. São comumente utilizados em sistemas de proteção em conjunto com relés
ou para medição de consumo.
Para isso eles são instalados em série com o ramo que se deseja observar, assim
fazendo com que a corrente do ramo circule sobre o seu enrolamento primário e
induzindo, no secundário, uma corrente com níveis ideais para ser trabalhada
conforme mostrado na Figura 19.

Figura 19: Exemplo de ligação de um TC.

Fonte: O autor (2022)

Como o TC sempre irá tentar manter a circulação de corrente entre seus


enrolamentos, nunca se deve deixar seu enrolamento secundário desconectado,
pois isso fará com que os níveis de tensão subam rapidamente, danificando o
dispositivo. Então, ao desconectar uma carga do seu enrolamento secundário, deve-
se curto circuitar o enrolamento.
O TC utilizado deve ser um TC de medição com baixa impedância (classe B) para
minimizar os impactos da medição na corrente do motor com classe de exatidão 3,0.
Para essa aplicação pode ser escolhido um TC com os níveis de tensão mínimos
definidos pela NBR-6856-1992: “TC com tensão máxima de 0,6kV, nível de
isolamento 4/-/-kV”.
Será escolhido um TC com relação transformação 100:1 (500-5 A). A corrente
máxima de pico no secundário é dada por:

I PICO( primario )=8 , 5. √ 2=12, 02 A


12 ,02 ⋅5
I MaxPICO = =120 , 2 mA
500

A potência consumida pela carga instalada no enrolamento secundário não deve


ultrapassar 0,2VA. De acordo com essa informação, o valor máximo para o resistor
de carga utilizado é dado por:

P=i ² ⋅ R
P Max=I MaxRMS ² ⋅ R Max
17

P Max
R Max =
I MaxRMS ²
0,2
R Max =
0 , 1202²
R Max =13 ,84 Ω

O valor comercial mais próximo de resistência abaixo de 13,84Ω é 11Ω. Portanto, a


tensão sobre o resistor será de:

V PICO =R ⋅ I
V PICO =11⋅0,1202
V PICO =1, 32 V

Como a tensão de pico no secundário do TC não ultrapassa 12V, não é necessário


mais nenhum ajuste no valor do resistor utilizado. Na Figura 20 é mostrada a
simulação da ligação do TC com o resistor de carga de 11Ω, com os gráficos de
corrente sobre o enrolamento primário (em verde) e tensão sobre o resistor do
enrolamento secundário (em azul)

Figura 20: Simulação da transformação de corrente com resistor de carga.

Fonte: O autor (2022).

Sobre a tensão do resistor será aplicado um amplificador operacional configurado


como seguidor de tensão que exercerá a função de buffer, o que possibilita que seja
feita a filtragem do sinal minimizando interferências sobre a resistência de carga. Na
saída do buffer é aplicado um filtro passa-baixas com frequência de corte igual ou
inferior à frequência da tensão filtrada (60Hz) após uma etapa retificadora para
transformar o sinal CA num sinal CC livre de oscilações.
Para um capacitor de 22μF, tem-se que o valor da resistência do filtro com
frequência de corte 60Hz é dado por:

1
R filtro=
2 π ⋅f ⋅C
1
R filtro= −6
2 π ⋅60 ⋅22⋅10
R filtro=120 , 57 Ω

Como a frequência de corte deve ser menor ou igual a 60Hz, isso significa que o
valor comercial do resistor utilizado deve ser maior ou igual a 120,57Ω, portanto, o
18

resistor utilizado foi de 150Ω. Na Figura 21 é mostrado o circuito adicionado de


buffer, retificador e filtro.

Figura 21: Circuito de medição de corrente com buffer, retificador e filtro passa-baixas.

Fonte: O autor (2022).

Figura 22: Gráfico tensão de saída para o CLP (em verde) x tensão sobre o resistor de carga
(em azul).

Fonte: O autor (2022).

Como o nível de tensão na saída é próximo a 1V (um pouco abaixo por conta das
perdas de tensão na polarização dos diodos e sobredimensionamento do resistor do
filtro) para o valor de corrente máximo de 8,5A e é preferível que essa tensão seja
ajustada para 10V, pode-se ajustar os resistores do buffer, assim alterando sua
topologia para um amplificador de tensão, conforme mostrado na Figura 23.

Figura 23: Ajuste dos resistores do amplificador para atingir os níveis de tensão desejados na
saída para o CLP.
19

Fonte: O autor (2022).

Dessa forma, a tensão na saída para o CLP é diretamente proporcional à corrente


que passa pelo enrolamento primário do TC, possibilitando que o CLP possa realizar
suas funções correlacionando-as com o consumo do motor ligado em série com
esse sistema. É esperado então que ajustando o nível de corrente que circula sobre
o primário do TC, haja uma alteração na tensão de saída para o CLP

Figura 24: Ajuste do nível de corrente de entrada, resultando em 5V na saída.

Fonte: O autor (2022).

Figura 25: Ajuste do nível de tensão de entrada, resultando em 1V na saída.


20

Fonte: O autor (2022).


21

● TAREFA 03:
Os sistemas de potência tem a responsabilidade de distribuir energia em níveis de
tensão comerciais, suprir a demanda de potência, prevenir faltas e fazer tudo isso
de forma eficiente.
Transmitir energia por longas distâncias resulta em grandes perdas de potência nas
linhas. Todo material possui uma impedância, os condutores que compõem os
cabos das linhas de transmissão não são diferentes, embora a condutividade dos
materiais condutores seja bastante elevada, para comprimentos muito grandes a
impedância da linha de transmissão se torna um problema. Para minimizar as
perdas na linha eleva-se a tensão, isso faz com que a corrente necessária para que
seja transmitida a potência diminua, o que reduz as perdas por efeito Joule.
Devido ao grande comprimento dos sistemas de distribuição, é bastante comum a
ocorrência de falhas como faltas e curtos. Por conta disso, devem sempre estar
equipados com sistemas de proteção, para evitar danos ao sistema de distribuição.
A proteção deve atuar com rapidez suficiente para evitar que ocorra danos e de
forma seletiva para minimizar o número de unidades consumidoras afetadas, para
isso deve haver a coordenação entre diversos elementos de proteção, mais
comumente elementos de proteção contra sobrecorrente.
O atendimento às unidades consumidoras pode ser em baixa ou média tensão
dependendo do consumo da unidade. Em centros urbanos a distribuição de energia
em média tensão vem desde a subestação, que recebe a energia em alta tensão da
transmissão. Para atender unidades de baixa tensão, são distribuídos
transformadores localizados próximos às unidades, assim reduzindo o comprimento
total dos condutores de baixa tensão (o que minimiza perdas).
Atualmente tem se popularizado bastante a geração distribuída, devido
principalmente à instalação de geradores fotovoltaicos nas unidades consumidoras.
Isso faz com que o suprimento de energia vindo da concessionária seja
descentralizado, reduzindo a sobrecarga do sistema de energia em horários de pico
e trazendo mais economia às unidades atendidas.
22

● TAREFA 04:
● PDCA:
É uma estratégia de gestão fundamentada em quatro passos:
P: Do inglês Plan, significa planejar. Identificar oportunidades,
descobrir possíveis causas e elaborar estratégias para melhoria.
D: Do inglês Do, significa fazer. Por em prática a estratégia de
melhoria elaborada na fase de planejamento.
C: Do inglês Check, significa checar. Analisar se a execução da
estratégia foi de acordo com o planejado, verificar se houve melhorias
e se o resultado foi de acordo com o esperado.
A: Do inglês Act, significa agir. De acordo com os resultados
observados na fase de checagem, se forem favoráveis, promover uma
padronização do procedimento para corrigir as oportunidades
identificadas na fase de planejamento sempre que ocorram ou refletir
sobre o que foi feito e retornar à fase de planejamento se os
resultados não forem favoráveis.

● Implementação do PDCA no sistema de movimentação de cargas:

Plan Do
A velocidade da execução de Construção do sistema de calhas,
algumas atividades é afetada por instalação de motores e sistema de
conta do peso elevado das peças a controle. Treinamento dos
serem trabalhadas. operadores para uso correto do
Para resolver esse problema, deve sistema de movimentação de
ser implementado um sistema para cargas.
ajudar a movimentar essas peças.

Check Act
Observou-se que a implementação Implementar novos sistemas de
do sistema de movimentação de movimentação de cargas nas
cargas reduziu o tempo necessário demais áreas da indústria que
para as atividades da indústria, necessitem desse tipo de
assim como reduziu a quantidade tecnologia.
de pessoas mobilizadas para
realizar a movimentação das peças.
23

● TAREFA 05:
O motor Dahlander possui 2 conjuntos de enrolamentos que possibilitam seu
funcionamento com duas maneiras de ligação distintas. Dependendo da maneira
que o motor for ligado, o número de pólos do motor é dobrado em relação à outra
forma de ligação, o que ocasiona a alteração em 2 para 1.
A velocidade síncrona de um motor pode ser relacionada com seu número de pólos
e frequência de alimentação de acordo com a equação 1.

120⋅ f (1)
NS=
p

Ou seja, a velocidade de rotação do motor é inversamente proporcional à


quantidade de pólos que o mesmo possui.
A primeira e mais simples configuração de ligação do motor Dahlander consiste em
alimentar seu primeiro conjunto de terminais e deixar o segundo desligado,
conforme mostrado na Figura 26.

Figura 26: Esquema de ligação de um motor Dahlander para menor rotação.

Fonte: O autor (2022).

A segunda forma de ligação do motor Dahlander se dá alimentando diretamente seu


segundo conjunto de terminais enquanto se curto-circuita o primeiro conjunto, dessa
forma, a quantidade de pólos do motor é reduzida pela metade e,
consequentemente, sua velocidade de rotação é dobrada.

Figura 27: Esquema de ligação de um motor Dahlander para maior rotação.

Fonte: O autor (2022).


24

Essa alteração na quantidade de pólos se dá por conta de que, de acordo com a


forma que é feita a ligação, as bobinas de seu estator podem ser alimentadas em
séries de pares em delta, ou podem ser alimentadas em paralelos de pares em
estrela, conforme mostrado na Figura 28:
Figura 28: Ligação das bobinas do estator do motor Dahlander.

Fonte: Imagem retirada da internet.

Essa topologia de motor é comumente usada para realizar trabalhos que relacionam
velocidade e torque, assim como também em dispositivos que realizam seleção
discreta de velocidade como empilhadeiras, guinchos, bombas centrífugas e
ventiladores.
25

CONCLUSÃO
Este trabalho desenvolveu com êxito todo o sistema de controle de motores
instalados na calha proposta, possibilitando aos integrantes desenvolver o
entendimento sobre os dispositivos utilizados nos processos de partida, frenagem
dos motores, conversão do nível de corrente para tensão que possa ser interpretada
pelo CLP.
Foi possível também, durante o desenvolvimento, ter noção dos processos de
tomadas de decisão dentro do âmbito empresarial, mesmo uma ideia simples como
a instalação de um sistema de motores possui riscos e deve ser bem planejada e
observada para evitar a perda do investimento.
26

REFERÊNCIAS

● MAMEDE FILHO, João; MAMEDE, Daniel Ribeiro. Proteção de sistemas


elétricos de potência. Grupo Gen-LTC, 2000.
● ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6856:
Transformador de corrente. Rio de Janeiro. 1992.
● Multisim Live Online Circuit Simulator, MultiSim, disponível em
<https://www.multisim.com/>, acesso em 24/10/2022.

Você também pode gostar