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CONTROLADOR

DE MOTOR DE
TRAÇÃO BU
ANALÓGICO
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ÍNDICE

Principais características... 02
Dimensões... 03
Identificando o controlador através do modelo... 04
Instalação do controlador BU (Motor)
Circuito com medição de fuga no motor... 05
Instalação do controlador BU (Motor)
Circuito sem medição de fuga no motor... 06
Instalação do controlador BU (Motor)
Contatores com os 4 contatos abertos... ... 07
Instalação do controlador BU
Comando com potenciômetro... ... 08
Instalação do controlador BU
Comando acelerador magnético Curte... 09
Instalação do controlador BU
Comando acelerador magnético Reghel... 10
Instalação do controlador BU
Comando acelerador Indutivo Sevcon... 11
Proteção e Segurança... 12
Funcionamento Geral... 14
Regulagem... 15
Identificação de defeitos... 16
Testando o acelerador magnético Curtis... 21
Testando o acelerador magnético Reghel... 22

FABRICAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CONTROLADORES ELETRÔNICOS


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BU ANALÓGICO

Principais características:

 Alta frequência de chaveamento

 Proteção térmica

 Aceleradores: Potenciômetro de 0 a 5K, 5K a 0, 0 a 5V, 3.5 a 0 e outros.

 Proteção para o motor não funcionar quando o controlador é ligado com o acelerador já
acionado.

 Monitoração de: Bateria, Conexões do Acelerador, Transistores de saída, etc.

 Corrente de reversão ajustável.

 Possui controle de contator By Pass, que é acionado quando o acelerador está a 90% por
um tempo de aproximadamente 3 segundos.

 Simples Instalação e possui conector para sinais de controle

 Permite 100% de aceleração do motor (Saturação total dos MOS - FETs de saída)

Tensão, corrente e tipo de acelerador são especificados através do modelo.

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DIMENSÕES
MODELOS ATÉ 700A MODELOS ATÉ 400A

IMPORTANTE
Devido a comutação do motor o controlador aquece e este calor deve ser dissipado para
uma chapa do chassis da máquina que possua uma boa espessura e dimensão, para garantir
a dissipação do calor gerado no controlador. O local da instalação não deve conter tinta e
recomendamos a aplicação de pasta térmica entre o controlador e a chapa.

A água e o ácido de bateria podem causar sérios danos ao controlador. Para evitar problemas,
o local da fixação do controlador deve ser cuidadosamente selecionado. O controlador deve
ser fixado em um local seco, limpo, e, de preferência de fácil acesso.

Os controladores para uso em câmaras frias são identificados através do modelo:

● 2450K-MP (A letra K indica que foram preparados para utilização em câmaras frias).
● 2450-MP (NÂO podem ser utilizados em câmaras frias).

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IDENTIFICANDO O CONTROLADOR ATRAVÉS DO MODELO

Podemos facilmente identificar o controlador através do modelo. Observe o modelo abaixo:

Os dois primeiros números indicam a tensão


(24V).

Os dois números seguintes indicam a


corrente (500A).

Os dois últimos números indicam o tipo de


acelerador (potenciômetro com variação
de 0 à 5K).

TENSÃO  12V a 80 V

CORRENTE  50A a 700A

ACELERADOR  01 potenciômetro com variação de 0 à 5K.


02 potenciômetro com variação de 5K a 0.
03 acelerador magnético 0V a 5V
06 acelerador magnético 3,5V a 0V

Outros modelos sob consulta

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INSTALAÇÃO DO CONTROLADOR BU (Motor)


Com medição de fuga no motor

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INSTALAÇÃO DO CONTROLADOR BU (Motor)


Sem medição de fuga no motor

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INSTALAÇÃO DO CONTROLADOR BU (Motor)


Contatores com os 4 contatos abertos

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INSTALAÇÃO DO CONTROLADOR BU
(Comando com Potenciômetro)

Obs.: O contator BY-PASS e o micro do acelerador são opcionais, já que alguns


veículos não possuem os mesmos.

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INSTALAÇÃO DO CONTROLADOR BU
(Comando com acelerador magnético Curtis)

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INSTALAÇÃO DO CONTROLADOR BU
(Comando com acelerador magnético Reghel)

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INSTALAÇÃO DO CONTROLADOR BU
(Comando com acelerador indutivo Sevcon)

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PROTEÇÃO E SEGURANÇA
1. MONITORAÇÃO DO CIRCUITO DE SAÍDA

Com esta proteção o controlador não funciona em caso de:

a) Contato do contator direcional colado;

b) Contato do contator by-pass colado;

c) Motor com fuga ou em curto-circuito para a carcaça (em caso de fuga da bateria
para o chassis);

d) Mos-fets ou Diodos do circuito de potência do controlador danificados;

Ao ligar a chave de contato o pino 1 do conector do controlador é alimentado, neste


momento 15V pode ser medido no terminal M- .

Antes de ligar os contatores direcionais, o controlador mede os 15V no terminal M-.


Se por algum motivo (descritos acima) não houver 15V no terminal M- os contatores
não serão acionados.
Essa proteção é muito importante, pois impede que em caso de curto circuito na saída
o veículo dispare.

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2. MONITORAÇÃO DO ACELERADOR

a) Chave de contato ligada com acelerador mais de 25% acionado

b) Acelerador desconectado do circuito

c) Variação do acelerador maior que o limite máximo

Em qualquer das opções acima o controlador não permite que o motor seja acelerado ou
desacelera o mesmo imediatamente.

3. INVERSÃO DE BATERIA

Para proteger o controlador em caso de inversão de bateria, devemos utilizar o circuito da


figura abaixo.

Como podemos observar, em série com a chave de contato temos um diodo (1N5408) e a
bobina de contator (PRINCIPAL), a função dos mesmos é proteger o controlador contra
inversão de bateria.
No caso de inversão de bateria o diodo impede que a bobina do contator seja energizada, e o
controlador não é conectado a bateria.

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FUNCIONAMENTO GERAL
Acionamento dos contatores frente e ré
Com o circuito energizado, o controlador mantém o pino 2 do conector ligado ao
negativo da bateria, ao acionamos a chave direcional a bobina do contator
correspondente é energizada

Acelerando o motor
A variação do acelerador controla o PWM que excita o gate dos MOS – FETS de saída, que
estão ligados entre B- e M-.

Conforme o MOS – FET conduz, a resistência entre os terminais B- e M- diminui, a diferença


de potencial no motor aumenta e o mesmo acelera. Com o acelerador acionado a 90% ou mais
do seu curso total por um tempo de aproximadamente 3 segundos, a eletrônica conecta o pino
3 do conector ao negativo, acionando o contator By Pass e ligando a bateria diretamente ao
motor.

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REGULAGEM
A corrente máxima e a rampa de aceleração do controlador saem ajustados de fábrica.
A corrente de reversão, ou seja, a frenagem do veículo quando o sentido de direção é
invertido, pode ser ajustada através do trimpot localizado como indicado na figura abaixo.

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IDENTIFICAÇÃO DE DEFEITOS

Obs.: Todas as medições de tensão devem ser feitas com relação ao negativo da bateria

CONTATOR FRENTE NÃO FECHA

1º Passo – Verifique o circuito quanto a erro de ligação


a) Há erro de ligação: corrija
b) Não há erro de ligação: Vá para o 2º Passo

2º Passo – Ligue a chave de contato e meça a tensão no pino 1 do conector do controlador


a) A tensão medida é 0 Volt: Verifique a chave de contato e a continuidade do fio.
b) A tensão medida é igual a tensão da bateria: Vá para o 3º Passo

3º Passo – Meça a tensão no terminal M-


a) A tensão medida é 15 Volts: Vá para o 4º Passo
b) A tensão medida é diferente de 15 Volts: Desligue o cabo do terminal M- e meça
novamente:
c) A tensão medida continua diferente de 15 Volts: Controlador danificado, substitua.
d) A tensão medida é 15 Volts:
- Verifique o cabo do terminal M- (Pode estar esmagado contra o chassis do veículo);
- Verifique motor de tração (Pode estar com fuga para a carcaça);
- Verifique a fuga da bateria para o chassis do veículo;
Se houver fuga da bateria para o chassis e fuga no motor de tração para a carcaça, o
controlador não permite que o contator seja acionado.
Para que o controlador não meça fuga no motor, ligue o motor conforme o esquema da
página 6.
4º Passo – Acione a chave direcional p/ frente e faça as seguinte medições:
a) Meça a tensão no pino 8 do conector do controlador:
- A tensão medida é 0 Volt: Verifique a chave direcional e a continuidade do fio.
- A tensão medida é igual a tensão da bateria: Vá para opção b)
b) Meça a tensão na extremidade da bobina que está conectada ao pino 8 do conector do
controlador:
- A tensão medida é 0 Volt: Verifique a chave direcional e a continuidade do fio.
- A tensão medida é igual a tensão da bateria: Vá para o 5º Passo

5º Passo – Mantenha a chave direcional p/ frente e meça a tensão no pino 2 do conector do


controlador
a) A tensão medida é 0 Volt: Verifique a continuidade do fio e a bobina do contator frente.
b) A tensão medida é igual a tensão da bateria: Controlador danificado, substitua.

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CONTATOR RÉ NÃO FECHA

Obs.: Todas as medições de tensão devem ser feitas com relação ao negativo da bateria

1º Passo – Verifique o circuito quanto a erro de ligação


c) Há erro de ligação: corrija
d) Não há erro de ligação: Vá para o 2º Passo

2º Passo – Ligue a chave de contato e meça a tensão no pino 1 do conector do controlador


c) A tensão medida é 0 Volt: Verifique a chave de contato e a continuidade do fio.
d) A tensão medida é igual a tensão da bateria: Vá para o 3º Passo

3º Passo – Meça a tensão no terminal M-


e) A tensão medida é 15 Volts: Vá para o 4º Passo
f) A tensão medida é diferente de 15 Volts: Desligue o cabo do terminal M- e meça
novamente:
g) A tensão medida continua diferente de 15 Volts: Controlador danificado, substitua.
h) A tensão medida é 15 Volts:
- Verifique o cabo do terminal M- (Pode estar esmagado contra o chassis do veículo);
- Verifique motor de tração (Pode estar com fuga para a carcaça);
- Verifique a fuga da bateria para o chassis do veículo;
Se houver fuga da bateria para o chassis e fuga no motor de tração para a carcaça, o
controlador não permite que o contator seja acionado.
Para que o controlador não meça fuga no motor, ligue o motor conforme o esquema da
página 6.
4º Passo – Acione a chave direcional p/ ré e faça as seguinte medições:
a) Meça a tensão no pino 9 do conector do controlador:
- A tensão medida é 0 Volt: Verifique a chave direcional e a continuidade do fio.
- A tensão medida é igual a tensão da bateria: Vá para opção b)
b) Meça a tensão na extremidade da bobina que está conectada ao pino 9 do conector do
controlador:
- A tensão medida é 0 Volt: Verifique a chave direcional e a continuidade do fio.
- A tensão medida é igual a tensão da bateria: Vá para o 5º Passo

5º Passo – Mantenha a chave direcional p/ ré e meça a tensão no pino 2 do conector do


controlador
a) A tensão medida é 0 Volt: Verifique a continuidade do fio e a bobina do contator ré.
b) A tensão medida é igual a tensão da bateria: Controlador danificado, substitua.

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CONTATORES FRENTE E RÉ FECHAM, MAS O VEÍCULO NÃO


ACELERA
Obs.: Todas as medições de tensão devem ser feitas com relação ao negativo da bateria

1º Passo – Verifique o circuito quanto a erro de ligação


a) Há erro de ligação: corrija
b) Não há erro de ligação: Vá para o 2º Passo

2º Passo – Ligue a chave de contato e meça a tensão no pino 1 do conector do controlador


a) A tensão medida é 0 Volt: Verifique a chave de contato e a continuidade do fio.
b) A tensão medida é igual a tensão da bateria: Vá para o 3º Passo

3º Passo – Acione a chave direcional, com um dos contatores acionados meça a tensão no
terminal M-
a) A tensão medida é 15 Volts:
- Verifique o cabo do terminal M- ;
- Verifique os contatos dos contatores ;
- Verifique o motor de tração;
b) A tensão medida é igual a tensão da bateria: Verifique o acelerador:
- No momento em que o contator for acionado a variação do acelerador não pode ser maior
que 25%.

VEÍCULO ACELERA , MAS ESTÁ MUITO LENTO


Obs.: Todas as medições de tensão devem ser feitas com relação ao negativo da bateria

1º Passo – Verifique o circuito quanto a erro de ligação


c) Há erro de ligação: corrija
d) Não há erro de ligação: Vá para o 2º Passo

2º Passo – Meça a tensão da bateria no momento em que acelera o veículo


c) A tensão diminui considerávelmente: Recarregue ou troque a bateria.
d) A tensão não diminui: Vá para o 3º Passo

3º Passo – Verifique o acelerador


a) Verifique a variação do acelerador

4º Passo – Meça a corrente consumida pelo motor


a) A corrente medida é igual a corrente máxima do controlador:
- Verifique se o veículo não está freado.
- Verifique o motor de tração.
Obs.: A corrente do motor deve ser medida com um alicate amperímetro no cabo do
terminal M-.

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VEÍCULO ACELERA , MAS CONTATOR BY-PASS NÃO FECHA


Obs.: Todas as medições de tensão devem ser feitas com relação ao negativo da bateria

1º Passo – Verifique o circuito quanto a erro de ligação


a) Há erro de ligação: corrija
b) Não há erro de ligação: Vá para o 2º Passo

2º Passo – Coloque o veículo sobre cavaletes, acelere o mesmo ao máximo e meça a tensão
no terminal M-:
a) A tensão medida é diferente de 0V:
- Verifique a variação do acelerador
- Verifique se o veículo não está freado.
- Verifique o motor de tração.
b) Meça a corrente consumida pelo motor
Se a corrente medida for igual a corrente máxima do controlador:
- Verifique se o veículo não está freado.
- Verifique o motor de tração.
Obs.: A corrente do motor deve ser medida com um alicate amperímetro no cabo do
terminal M-.
4º Passo – Mantenha o veículo acelerado ao máximo e meça a extremidade da bobina do
contator by-pass que está conectada ao positivo da bateria por através da chave de contato e
micros switches:
a) A tensão medida é 0 Volt: Verifique a micros switches que estão em série com a bobina do
contator by-pass e a continuidade do fio.
b) A tensão medida é igual a tensão da bateria: Vá para o 5º Passo

5º Passo – Mantenha o veículo acelerado ao máximo e meça a tensão no pino 3 do conector


do controlador
c) A tensão medida é 0 Volt: Verifique a continuidade do fio e a bobina do contator by-pass.
d) A tensão medida é igual a tensão da bateria: Controlador danificado, substitua.

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VEÍCULO ACELERA , MAS A REVERSÃO ESTÁ MUITO BRUSCA

1º Passo – Verifique o circuito quanto a erro de ligação

Verifique se o induzido não está invertido com o campo (a inversão de sentido é feita
invertendo o campo do motor)
a) Há erro de ligação: corrija
b) Não há erro de ligação: Vá para o 2º Passo

2º Passo – Regule a corrente de reversão como indicado na página 15.

3º Passo – Verifique o cabo do terminal A2


a) Verifique mau contato entre as conexões ;
b) Verifique se cabo do terminal A2 não está esmagado contra o chassis do veículo ;
c) Revise o motor ;

d) Substitua o controlador.

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Testando o Acelerador Magnético CURTIS

Para testar o acelerador magnético deve-se alimentar o pino 2 (B+) com 24V e ligar o pino 1
(POT LO) e o pino 7 (GND) ao negativo. Depois se aciona o acelerador para frente e mede-se
a tensão no pino 4 (FRENTE) que deve ser 24V. Ao acionar o acelerador no outro sentido o
pino 3 (RÉ) deverá ter 24V e a variação de 0 à 5V encontra-se no pino 8 (WIPER).

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Testando o Acelerador Magnético REGHEL

Acelerador Reghel pinos:


Pino 1: Positivo 24V micro do freio
Pino 2: Positivo 24V micro do freio
Pino 3: Variação da Aceleração de 0 a 5V
Pino 4: Negativo 0V (B -)
Pino 5: Positivo 24V (chave de contato)
Pino 6: Acionamento da Bobina do contator frente
Pino 7: Acionamento da Bobina do contator ré
Pino 8: NC (não conectado)

Para testar o acelerador magnético deve-se alimentar o pino 1, pino 2, pino 5 (B+) com 24V e
ligar o pino 4 (GND) ao negativo. Depois se aciona o acelerador para frente e mede-se a
tensão no pino 6 (FRENTE) que deve ser 24V. Ao acionar o acelerador no outro sentido o
pino 7 (RÉ) deverá ter 24V e a variação de 0 à 5V encontra-se no pino 3 (WIPER).

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