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DIÁRIO DE JUSTIÇA
ELETRÔNICO
DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO AMAZONAS
Secretaria Judiciária
Sumário
PRESIDÊNCIA ..................................................................................................................................2
Atos da Presidência ................................................................................................................2
Portaria ..........................................................................................................................2
CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL .........................................................................................3
PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL .........................................................................................3
DIRETORIA-GERAL ..........................................................................................................................3
Atos do Diretor .......................................................................................................................3
Portaria ..........................................................................................................................3
SECRETARIA JUDICIÁRIA .................................................................................................................6
Pauta de Julgamento ..............................................................................................................6
Pauta ..............................................................................................................................6
Acórdãos e Resoluções ..........................................................................................................8
Resolução .......................................................................................................................8
Documentos Eletrônicos Publicados pelo PJE ......................................................................16
Intimação .....................................................................................................................16
SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E ORÇAMENTO ......................................................................27
SECRETÁRIA DE GESTÃO DE PESSOAS ..........................................................................................27
Atos do Secretário ................................................................................................................27
Portaria ........................................................................................................................27
ZONAS ELEITORAIS .......................................................................................................................28
061ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................28
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Edital ............................................................................................................................28
060ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................30
Ato Judicial ...................................................................................................................30
056ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................31
Atos Diversos ................................................................................................................32
Ato Judicial ...................................................................................................................33
Edital ............................................................................................................................34
055ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................35
Edital ............................................................................................................................36
052ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................36
Ato Judicial ...................................................................................................................36
Edital ............................................................................................................................37
044ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................37
Ato Judicial ...................................................................................................................37
041ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................51
Atos Diversos ................................................................................................................51
Edital ............................................................................................................................52
040ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................52
Ato Judicial ...................................................................................................................52
039ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................71
Edital ............................................................................................................................71
034ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................75
Edital ............................................................................................................................75
028ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................77
Edital ............................................................................................................................77
026ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................83
Edital ............................................................................................................................83
016ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................84
Ato Judicial ...................................................................................................................84
012ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................86
Ato Judicial ...................................................................................................................86
008ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................89
Ato Judicial ...................................................................................................................89
006ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................95
Ato Judicial ...................................................................................................................95
003ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................96
Edital ............................................................................................................................96
001ª Zona Eleitoral ...............................................................................................................99
Ato Judicial ...................................................................................................................99
PRESIDÊNCIA
Atos da Presidência
Portaria
P O R T A R I A n. 762/2017
CONSIDERANDO o disposto no inciso II do art. 237, da Lei 8.112/1990;
CONSIDERANDO a realização da Eleições Suplementares/2017 para o cargo de Governador do
Amazonas;
CONSIDERANDO o Processo Administrativo Digital n. 016.038/2017,
RESOLVE:
ELOGIAR os servidores abaixo elencados que compuseram a Comissão de Apoio aos Juízes Auxiliares
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DIRETORIA-GERAL
Atos do Diretor
Portaria
PORTARIA Nº 833/2017
CONSIDERANDO o disposto na Resolução TRE/AM n. 001/2012, disciplinadora do procedimento de
substituição, no âmbito da Justiça Eleitoral do Amazonas, de servidores ocupantes de Funções
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P O R T A R I A n. 799/2017
CONSIDERANDO o disposto na alínea "a", inciso IX do artigo 93, Anexo I, da Resolução TRE/AM n.
015/2009 (Regulamento Interno da Secretaria);
CONSIDERANDO a Portaria TRE/AM de n. 775/2017, na qual foi nomeado candidato habilitado no
Concurso Público realizado por este Tribunal em fevereiro de 2014, cuja homologação foi publicada
no DOU n. 52, de 18.03.2014,
R E S O L V E:
LOTAR, em caráter provisório e até ulterior deliberação, o servidor MARCOS MACHADO DA SILVA,
Técnico Judiciário Área Administrativa, do quadro permanente deste Regional, na Coordenadoria
de Educação e Desenvolvimento - COEDE, a contar de 26.10.2017, devendo realizar treinamento de
atividades cartorárias na 02ª Zona Eleitoral, Manaus/AM.
Manaus (AM), 26 de outubro de 2017.
PORTARIA Nº 834/2017
CONSIDERANDO a decisão proferida no doc. n. 152.897/2017, do Processo Administrativo Digital -
PAD n. 016.918/2017;
CONSIDERANDO o disposto no inciso XXIII, do art. 1º, da Portaria TRE/AM n. 760, de 31.08.2014,
R E S O L V E:
Art. 1º CONCEDER ao servidor FÁBIO REIS BOTELHO, Assistente I do Gabinete da Presidência,
Suprimento de Fundos no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), para o pagamento de despesas de
pequeno vulto, com Serviços de Terceiros Pessoa Física (ND 33.90.36), com fulcro no Art. 1°,
Inciso I, da Resolução TRE/AM n° 014, de 30/8/2016, à conta da ação de Julgamento de Causas e
Gestão Administrativa no Estado do Amazonas - P.T - 02122057020GP0013.
Art. 2º Fixe-se o prazo de aplicação em 30 (trinta) dias a contar do crédito em conta especial do
suprido, e o prazo de prestação de contas em 15 (quinze) dias, a contar da data do término do
período de aplicação.
Manaus, 7 de novembro de 2017.
SECRETARIA JUDICIÁRIA
Pauta de Julgamento
Pauta
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Elaborada nos termos do Regimento Interno, para julgamento a partir da próxima sessão, respeitado
o prazo legal, contado desta publicação, do processo abaixo relacionado:
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Elaborada nos termos do Regimento Interno, para julgamento a partir da próxima sessão, respeitado
o prazo legal, contado desta publicação, do processo abaixo relacionado:
Acórdãos e Resoluções
Resolução
RESOLUÇÃO Nº23/2017
Dispõe sobre a redefinição da área de jurisdição das zonas eleitorais no âmbito do Estado do
Amazonas, por meio de extinção, remanejamento e mudança de sede de Zonas Eleitorais e dá
outras providências.
O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO AMAZONAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pelo artigo 30, incisos IV e XVII, do Código Eleitoral, e artigo 17, inciso IX, do seu Regimento Interno,
CONSIDERANDO as disposições contidas na Resolução TSE nº 23.520, de 1° de junho de 2017,
alterada pela Resolução TSE nº 23.522, de 16 de julho de 2017, que estabelece diretrizes para a
extinção e o remanejamento de zonas eleitorais do interior dos estados;
CONSIDERANDO que o remanejamento e a redistribuição do eleitorado das zonas eleitorais do
interior resultará em nova composição do eleitorado e alterações de limites territoriais para
exercício das respectivas jurisdições eleitorais;
CONSIDERANDO a competência dos tribunais regionais para dividir suas respectivas circunscrições
em zonas eleitorais, na forma do art. 30, IX, do Código eleitoral, e do art. 9° da Resolução TSE n°
23.422/2014;
CONSIDERANDO o que consta do Processo Administrativo Digital PAD n. 1987/2015, que trata da
criação e instalação de zonas eleitorais do inteiro do Estado com redistribuição de eleitores.
CONSIDERANDO o teor do Ofício n. 3261 GAB-SPR, de 24 de julho de 2017, subscrito pelo Presidente
do colendo Tribunal Superior Eleitoral, autorizando excepcionalmente este Tribunal Regional
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Eleitoral do Amazonas a concluir o rezoneamento das unidades eleitorais do interior no Estado até
dia 14 de novembro de 2017 (documento PAD n. 101741/2017);
CONSIDERANDO a Proposta de Rezoneamento Eleitoral do Amazonas (documento PAD n.
130234/2017), submetida ao Tribunal Superior Eleitoral por meio do Ofício n. 549/2017
GABPRES/TER-AM, de 15 de setembro de 2017 (documento PAD n. 130843/2017); e
CONSIDERANDO o teor do Ofício n. 4918 GAB-DG, de 11 de outubro de 2017, subscrito pelo
Presidente do Colendo Tribunal Superior Eleitoral, acolhendo as sugestões apresentadas no estudo e
autorizando o Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas a implementar o plano conforme proposto
(documento PAD n. 149015/2017);
RESOLVE:
CAPÍTULO I
DA EXTINÇÃO E DO REZONEMANETO
Art. 1°. EXTINGUIR as seguintes Zonas Eleitorais:
I 25ª ZE (Urucurituba);
II 28ª ZE (Nova Olinda do Norte);
III 39ª ZE (Silves);
IV 52ª ZE (Rio Preto da Eva);
V 53ª ZE (Anamã);
VI 55ª ZE (Caapiranga);
VII 57ª ZE (São Sebastião do Uatumã);
VIII -61ª ZE (Careiro da Várzea);
IX 64ª ZE (Boa Vista do Ramos);
X 66ª ZE (Manaquiri).
Art. 2°. REMANEJAR o eleitorado das zonas eleitorais extintas para as seguintes jurisdições:
I 25ª ZE (Urucurituba) para 3ª ZE (Itacoatiara);
II 28ª ZE (Nova Olinda do Norte) para a 35ª ZE (Autazes);
III 39ª ZE (Silves) para 24ª ZE (Itapiranga);
IV 52ª ZE (Rio Preto da Eva) para a 68ª ZE (Manaus);
V 53ª ZE (Anamã) para a 6ª ZE (Manacapuru);
VI 55ª ZE (Caapiranga) para a 6ª ZE (Manacapuru);
VII 57ª ZE (São Sebastião do Uatumã) para a 27ª ZE (Urucará);
VIII 61ª ZE (Careiro da Várzea) para 31ª ZE (Manaus);
IX 64ª ZE (Boa Vista do Ramos) para 5ª ZE (Maués);
X 66ª ZE (Manaquiri) para a 23ª ZE (Careiro).
Parágrafo Único. Os recursos das Zonas eleitorais incorporadas e remanejadas serão aproveitados
nos postos de atendimento.
Art. 3°. Os municípios termos e as respectivas sedes das Zonas Eleitorais passarão a ser os seguintes:
I Urucurituba - termo da 3ª ZE (Itacoatiara);
II Nova Olinda do Norte - termo da 35ª ZE (Autazes);
III Silves - termo da 24ª ZE (Itapiranga);
IV Rio Preto da Eva - termo da 68ª ZE (Manaus);
V Anamã - termo da 6ª ZE (Manacapuru);
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CAPÍTULO II
DO PROCESSAMENTO DE DADOS DO CADASTRO ELEITORAL
Art. 4º. O remanejamento do eleitorado das zonas eleitorais extintas será efetuado até o dia 14 de
novembro de 2017, sendo precedido de ampla publicidade nos meios de comunicação.
CAPÍTULO III
DOS POSTOS DE ATENDIMENTO
Art. 5º. Os cartórios eleitorais das zonas extintas, de que trata o art. 2º, serão transformados em
postos de atendimento definitivos, vinculados às zonas eleitorais às quais serão integrados.
Art. 6º. Haverá postos de atendimento definitivo em funcionamento em todas as localidades que
são termos das zonas eleitorais de que trata o art. 3º.
Parágrafo único. Os servidores das zonas eleitorais extintas de que trata o art. 2º permanecerão
lotados nos respectivos termos, inclusive para disposição de vagas em concurso de remoção.
Art. 7º. As funções comissionadas FC-01 remanescentes das zonas eleitorais extintas constantes dos
incisos de I a X do art. 3º, bem como aquelas que atualmente integram cada uma das zonas
eleitorais constantes dos incisos de XI a XIV, passarão a integrar os postos de atendimento
localizados nos respectivos municípios termos (art. 4º, § 3º, da Resolução-TSE nº 23.520/2017). § 1º.
A função comissionada FC-01 de que trata o caput deverá ser exercida, obrigatoriamente, por
servidor que esteja lotado efetivamente no município termo (posto de atendimento).
§ 2º. A indicação do responsável pela coordenação dos trabalhos do posto de atendimento,
exercente da função comissionada FC-01 de que trata o caput, deverá recair, preferencialmente:
I em um dos servidores do quadro efetivo do TRE/AM lotado na Zona Eleitoral;
II em um dos servidores regularmente requisitados que esteja lotado na Zona Eleitoral.
Art. 8º. Fica a Presidência do TRE/AM encarregada de promover:
I a instalação dos postos de atendimento definitivos nos municípios termos de que tratam os
incisos de XI a XIII do art. 3º, dotando-os de estrutura mínima de atendimento ao eleitor compatível
com aquela utilizada nas zonas eleitorais atualmente em funcionamento;
II as devidas adequações dos cartórios eleitorais localizados nos municípios termos de que tratam
os incisos de I a X e XIV do art. 3º, para que passem a funcionar como postos de atendimento
definitivos, dotando-os de estrutura mínima de atendimento ao eleitor compatível com aquela
utilizada nas zonas eleitorais atualmente em funcionamento; e
III a instalação do cartório da sede da zona eleitoral de que trata o inciso XIV do art. 3º (município
de Guajará), dotando-o de estrutura mínima compatível com aquela utilizada nas zonas eleitorais
atualmente em funcionamento.
CAPÍTULO IV
DO CONTROLE DE PROCESSOS E DOCUMENTOS EXISTENTES NAS ZONAS ELEITORAIS EXTINTAS
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Art. 9º. A movimentação de processos e documentos físicos das zonas eleitorais extintas para as
zonas correspondentes deverá ser efetuada até o dia 14 de novembro de 2017, sob supervisão da
Seção de Biblioteca, Arquivo e Editoração (SEBIB).
Parágrafo único. No prazo estabelecido no caput, os cartórios eleitorais das zonas extintas farão o
envio e redistribuição dos processos para as Zonas correspondentes no sistema SADP, sob a
supervisão da Secretaria Judiciária do TRE-AM.
CAPÍTULO V
DA COMPETÊNCIA
Art. 10. Cessa a jurisdição eleitoral das zonas elencadas no art. 1º desta Resolução no dia 15 de
novembro de 2017.
Art. 11. As ordenações numéricas, distribuição do eleitorado e a jurisdição das zonas eleitorais do
Estado do Amazonas serão mantidas como disposto no Anexo II desta Resolução.
Art. 12. Cabe ao Presidente do Tribunal, no âmbito de sua competência, determinar a suspensão de
prazos em curso nas zonas eleitorais envolvidas no rezoneamento, se entender necessário.
CAPÍTULO VI
DA CIRCUNSCRIÇÃO DAS ZONAS ELEITORAIS DE MANAUS
Art. 13. Fica estabelecida a área de jurisdição das zonas eleitorais do município de Manaus na forma
do Anexo I deste normativo.
Art. 14. Fica revogado o Art. 1º da Resolução TRE-AM Nº 010/2014 e seu respectivo Anexo I.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15. As unidades da Secretaria deste Tribunal, sob a coordenação da Diretoria-Geral e da
Corregedoria Regional Eleitoral, adotarão as medidas afetas às respectivas áreas de atuação,
necessárias à implementação do rezoneamento, em conformidade com o disposto nesta Resolução.
Art. 16. Caberá à Assessoria de Comunicação Social deste Tribunal a responsabilidade pela ampla
divulgação das informações referentes ao rezoneamento de que trata esta Resolução, em todos os
meios de comunicação.
Art. 17. O rezoneamento de que trata esta Resolução deverá estar finalizado até o dia 14 de
novembro de 2017.
Art. 18. Fica reservada a numeração das zonas eleitorais extintas para posterior utilização nos casos
em que os respectivos municípios termos voltem a se tornar zona eleitoral.
Art. 19. Os casos omissos serão resolvidos pelo Presidente do TRE/AM.
Art. 20. Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 21. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Manaus/AM, 07 de novembro de 2017.
ANEXO I
ÁREA DE JURISDIÇÃO DAS ZONAS ELEITORAIS DE MANAUS
A área urbana do Município de Manaus é integrada pelos bairros detalhados na Lei Municipal Nº
1.401, de 14 de janeiro de 2010. Esta Lei dispõe sobre a criação e a divisão dos bairros da cidade de
Manaus, bem como descreve seus perímetros.
A área de jurisdição das zonas eleitorais de Manaus compreende a área urbana do município de
Manaus definida pelos bairros , a área rural ou fluvial do município de Manaus e outros
municípios do entorno, quando for o caso, conforme se descreve a seguir.
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1ª Zona Eleitoral
Bairros:
- Adrianópolis;
- Cachoeirinha;
- Centro;
- Nossa Senhora Aparecida;
- Nossa Senhora das Graças;
- Praça 14 de Janeiro;
- Presidente Vargas;
- São Geraldo; e
- Raiz.
Área rural ou fluvial: A partir da divisa com a 32ª ZE e com a 31ª ZE, a área da 1ª ZE projeta-se na
direção do Rio Negro até o limite do município de Manaus na outra margem.
2ª Zona Eleitoral
Bairros:
- Aleixo;
- Chapada;
- Flores; e
- Parque 10 de Novembro.
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- São Jorge;
- São Raimundo; e
- Vila da Prata.
Área rural ou fluvial: A partir da divisa com a 40ª ZE e com a 1ª ZE, a área da 32ª ZE projeta-se na
direção do Rio Negro até o limite do município de Manaus.
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ANEXO II
ORDENAÇÃO NUMÉRICA DAS ZONAS ELEITORAIS
(ART. 11)
1ª ZE Manaus
2ª ZE Manaus
3ª ZE Itacoatiara Termo: Urucurituba
4ª ZE Parintins
5ª ZE Maués Termo: Boa Vista do Ramos
6ª ZE Manacapuru Termos: Anamã e Caapiranga
7ª ZE Codajás
8ª ZE Coari
9ª ZE Tefé
10ª ZE Fonte Boa
11ª ZE Eirunepé
12ª ZE Lábrea
13ª ZE Canutama
14ª ZE Boca do Acre
15ª ZE Borba
16ª ZE Manicoré
17ª ZE Humaitá
18ª ZE Barcelos
19ª ZE São Gabriel da Cachoeira
20ª ZE Benjamin Constant
21ª ZE Carauari
22ª ZE São Paulo de Olivença Termo: Amaturá
23ª ZE Careiro Termo: Manaquiri
24ª ZE Itapiranga Termo: Silves
26ª ZE Barreirinha
27ª ZE Urucará Termo: São Sebastião do Uatumã
29ª ZE Novo Aripuanã
30ª ZE Santa Isabel do Rio Negro
31ª ZE Manaus Termo: Careiro da Várzea
32ª ZE Manaus
33ª ZE Anori
34ª ZE Novo Airão
35ª ZE Autazes Termo: Nova Olinda do Norte
36ª ZE Tabatinga
37ª ZE Manaus
38ª ZE Tapauá
40ª ZE Manaus
41ª ZE Jutaí
42ª ZE Atalaia do Norte
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43ª ZE Nhamundá
44ª ZE Pauini
45ª ZE Guajará Termo: Ipixuna
46ª ZE Envira
47ª ZE Santo Antônio do Iça Termo: Tonantins
48ª ZE Japurá
49ª ZE Maraã
50ª ZE Juruá
51ª ZE Presidente Figueiredo
54ª ZE Beruri
56ª ZE Iranduba
58ª ZE Manaus
59ª ZE Manaus
60ª ZE Alvarães Termo: Uarini
62ª ZE Manaus
63ª ZE Manaus
65ª ZE Manaus
67ª ZE Apuí
68ª ZE Manaus Termo: Rio Preto da Eva
69ª ZE Itamarati
70ª ZE Manaus
Intimação
Processo 0600409-14.2017.6.04.0000
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO AMAZONAS
Gabinete do Juiz Jurista BARTOLOMEU FERREIRA DE AZEVEDO JÚNIOR
Processo nº 0600409-14.2017.6.04.0000 –Classe 26 (62.ªZE-Manaus/AM)
Autos de término de biênio de Juiz Eleitoral
Interessado: Seção de Registros de Membros e Juízes Eleitorais (SEMEJE)
Relator: Juiz Jurista Bartolomeu Ferreira de Azevedo Junior
EMENTA: DESIGNAÇÃO DE JUIZ ELEITORAL. TÉRMINO DE BIÊNIO. OBEDIÊNCIA ÀS NORMAS QUE
REGEM A MATERIA. DEFERIMENTO.
Vistos, etc.
Acordam os Membros do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas, àunanimidade, pelo deferimento
da designação do juiz FRANCISCO SOARES DE SOUZA, para o preenchimento da titularidade da 62.ª
Zona Eleitoral de Manaus/AM, durante o biênio 2017/2019, a contar do término do atual biênio
(27/10/2017), nos termos do voto do Relator. Manaus, 17/10/2017
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 17
Processo 0600397-97.2017.6.04.0000
Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas
MANDADO DE SEGURANÇA (120) n.º 0600397-97.2017.6.04.0000
Relator: Juiz Abraham Peixoto Campos Filho
Impetrantes: Amazonino Armando Mendes e outros
Advogados: Yuri Dantas Barroso - OAB/AM n. 4232
Impetrado: Bartolomeu Ferreira de Azevedo Junior
DECISÃO
Considerando o término das eleições suplementares, falece o interesse de agir no presente writ.
Pelo exposto, julgo o mandado de segurança extinto, sem resolução do mérito.
Publique-se. Transitado em julgado, arquive-se.
Manaus, 6 de novembro de 2017.
Processo 0600416-06.2017.6.04.0000
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO AMAZONAS
Gabinete do Juiz Bartolomeu Ferreira de Azevedo Júnior
PJe nº0600416-06.2017.6.04.0000
DESPACHO
Trata-se de consulta encaminhada pelo Excelentíssimo Presidente deste Egrégio Tribunal Regional
Eleitoral para apreciação e discussão plenária quanto aos procedimentos a serem adotados nos
autos do processo n. 0000442-87.2016.6.04.0016 –Manicoré/AM.
A controvérsia está no fato de que a Polícia Federal se recusa em atender requisições externas de
perícias para instrução processual alheia àesfera criminal.
Antes de adentrar ao mérito e propor um deslinde ao caso in concreto, determino a notificação das
partes (Requerente e Requerido) a fim de, em cinco dias, manifestar se há ou não interesse, e, se
possuem recursos financeiros para arcar com as custas periciais.
A Secretaria Judiciária para as providências a seu cargo.
Cumpra-se. Manaus, 17 de outubro de 2017.
Processo 0600413-51.2017.6.04.0000
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO AMAZONAS
VICE-PRESIDÊNCIA E CORREGEDORIA REGIONAL ELEITORAL
Gabinete do DESEMBARGADOR JOÃO DE JESUS ABDALA SIMÕES
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desrespeitados e constrangidos, pois muitos deles foram exonerados às pressas pela administração
após anos de serviços prestados àquela instituição, sem qualquer justificativa e; (h) vários deles
testemunharam que lhes fora relatado que as exonerações ocorreram por ordens diretas do
governador interino.
06. Assevera que os fatos narrados configuram as condutas vedadas elencadas no art. 73, I e III, da
Lei nº. 9.504/97, sendo que “o abuso de poder político fica ainda mais nítido, já que a ameaça de
demissão acaba tornando obrigatória a participação desses servidores nos atos de campanha,
desequilibrando o pleito e ferindo de morte o direito fundamental àliberdade de consciência e
manifestação política”.
07. Esclarece que, após a tutela de urgência concedida na já citada AC nº. 0600317-
36.2017.6.04.0000 e de posse das informações prestadas pelo Investigado DAVID ALMEIDA após
duas requisições emanadas deste Juízo naquele feito, que “realizou nova oitiva de alguns desses
servidores da SUHAB, sendo que todos unissonamente relataram terem sido demitidos da SUHAB
em julho (a maioria no dia 10/07/17), sem que fosse publicado qualquer ato no diário oficial.
Entretanto, após a decisão proferida na cautelar 317-36, eles foram convocados a retornarem aos
seus cargos no início de agosto”.
08. Com a realização de novas oitivas, o Investigante sustenta que foram identificadas as seguintes
afirmações convergentes: (a) embora a maioria dos eventos de campanha eleitoral ocorressem após
o término do expediente (às 17h), os servidores da SUHAB eram liberados mais cedo para poderem
se deslocar. Ou seja, parte do expediente era comprometido para viabilizar a presença dos
servidores nos atos de campanha; (b) foi ratificado que as convocações para os atos de campanha
ocorriam dentro da própria repartição e durante o expediente; (c) vários depoentes relataram que
os diretores, chefes de departamento e chefes de setores elaboravam listas com os nomes dos
servidores que participavam e não participavam dos eventos de campanha, além de fazer registros
fotográficos, a fim de comprovar quem efetivamente havia comparecido a tais ocasiões. O servidor
16, por exemplo, afirmou que ele mesmo chegou a fazer tais listas e encaminhá-las ao chefe de
gabinete da SUHAB; (d) os servidores comissionados viviam sob constante pressão, ficando claro que
o não engajamento na campanha de Rebecca Garcia seria um dos principais critérios para escolha de
quem seria exonerado ou não da autarquia; (e) vários depoentes ressaltaram o sentimento de
humilhação e constrangimento pelos quais passaram durante o período eleitoral e; (f) houve uma
reunião no dia 29/08/2017 com o governador David Almeida, em que este se desculpou com os
servidores exonerados, inclusive abraçou os presentes, tendo salientado que não tinha
conhecimento das demissões ocorridas na SUHAB. Entretanto, o governador em nenhum
momento exonerou os eventuais responsáveis pelas demissões. Um dos servidores ouvidos narrou
que a referida reunião mais parecia uma “encenação”.
09. Por sua vez, no que se refere àOuvidoria-Geral do Estado, relata que a Sra. Zanele Rocha Teixeira
foi exonerada do cargo de Ouvidora-Geral do Estado por ter participado de ato de campanha em
favor do candidato Amazonino Mendes, sendo que esta servidora “informou que a aludida prática
estava sendo adotada pelo governador David Almeida em relação a todos os dirigentes de órgãos
públicos que não estivessem fazendo campanha pela candidata por ele apoiada, isto é, em
favor de Rebecca Garcia”.
10. Aponta que, segundo o depoimento da referida servidora e de outra servidora lotada na
Ouvidoria-Geral, as “ordens para convocar servidores a participar de atos de campanha em favor de
REBECCA GARCIA partiram diretamente do investigado DAVID ALMEIDA, cabendo ressaltar a
afirmação de que cada secretário tinha que cumprir uma espécie de cota, ou seja, tinha que
levar um determinado número de servidores aos atos de campanha”.
11. Por conseguinte, no âmbito da SEJUSC, afirma que uma servidora teria sido exonerada do cargo
que ocupava desde 2010 “por se recusar a apoiar a candidata REBECCA GARCIA”.
12. Já no bojo da SEDUC, situação análoga ao que ocorria na SUHAB foi relatada por 04 (quatro)
servidores, sendo que especialmente os gestores de escola “eram convocados para comparecerem a
atos de campanha eleitoral da candidata Rebecca Garcia. Do mesmo modo que ocorria na SUHAB,
essas convocações tinham caráter cogente, de sorte que o servidor que se negasse poderia sofrer
represália”.
13. Explicita que “os coordenadores ‘recomendavam’ aos professores e gestores que alterassem
seus perfis nas redes sociais (notadamente no Facebook e Whatsapp) e inserissem alguma imagem
de campanha da candidata Rebecca Garcia”.
14. No mais, afirma que houve cooptação de alunos para participação de ato de campanha eleitoral
com a participação da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Manaus (UMES) e de um
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assessor do deputado Platiny Soares, sendo que tal ato teria sido autorizado expressamente pela
SEDUC e pelo Governador interino, além de ter sido objeto de apuração por parte da Comissão de
Fiscalização da Propaganda Eleitoral do TRE/AM.
15. Outrossim, destaca que tal fato foi objeto de depoimento de duas professoras da Escola Estadual
Ângelo Ramazzoti, no bojo dos quais se extrai que (a) houve autorização expressa da SEDUC para a
ocorrência do evento, tanto que os gestores [diretores] das escolas orientaram os professores a
abonarem as faltas dos alunos; (b) o sr. Augusto Salgado teve papel fundamental na cooptação dos
alunos da escola Ângelo Ramazotti para participarem do referido evento; (c) alguns professores
também compareceram ao evento, durante o horário de expediente; (d) os alunos não sabiam ao
certo sobre o que se tratava o evento: alguns imaginavam ser um debate entre candidatos,
outros pensavam ser uma palestra da Rebecca Garcia; e (e) os alunos foram orientados a não
trajarem a farda escolar.
16. Afirma que “resta cristalino que o referido debate se tratou em verdade de um engodo
utilizado para camuflar um ato de campanha da candidata REBECCA GARCIA. Com o beneplácito
da SEDUC, centenas de estudantes (e professores) secundaristas foram retirados da sala de aula
para participarem de evento de campanha eleitoral, cinco dias antes do pleito”, bem como que “o
fato se torna ainda mais grave diante da cooptação da UMES, que serviu como mero instrumento
para dar aparência de legalidade ao evento e dissimular seu real propósito: arregimentar um
número expressivo de eleitores adolescentes para comparecerem a um evento de campanha
exclusivo da candidata REBECCA GARCIA”.
17. Assevera, ainda, que foram utilizados servidores e filmagens oficiais para promoção pessoal,
considerando que “em 21/08/2017, no bairro Nova Cidade, o Governo do Estado do
Amazonas realizou portentoso evento promovendo a divulgação dos 100 dias do governador
em exercício David Almeida. Na oportunidade, foi apresentado vídeo institucional enumerando
os diversos feitos daquela gestão desde que iniciada a interinidade”.
18. Tal vídeo foi disponibilizado para a população através de jornais, na página pessoal do
governador e também na página oficial do Governo do Estado do Amazonas - ambas situadas na
rede social Facebook -, além de ter sido veiculado no site Youtube, tendo sido destacada a imagem
de DAVID ALMEIDA por mais de 30 (trinta) vezes.
19. Por conseguinte, algumas das imagens foram utilizadas em propagandas particulares do
investigado DAVID ALMEIDA, em nítida promoção pessoal e com finalidade eleitoreira, uma vez que
às vésperas do primeiro turno, publica-se vídeo pessoal (produzido com verba pública)
exaltando as supostas habilidades gerenciais de DAVID ALMEIDA àfrente do governo do
Amazonas. Aqui basta lembrar que a imagem de DAVID ALMEIDA restou umbilicalmente ligada àde
REBECCA GARCIA, tanto que o governador chegou a afirmar publicamente que ‘serei candidato
através de Rebecca’”.
20. No mais, tece considerações acerca do conceito de abuso de poder, da formação do
litisconsórcio passivo necessário e da gravidade da conduta (múltiplos atos abusivos), bem como
pugna pela concessão de tutela provisória, na forma do art. 22, I, “b”, da LC nº. 64/90 e do art. 73,
§4º., da Lei n. 9.504/97, “a fim de considerar suspender os atos de exoneração dos servidores da
SUHAB arrolados no DOC 4, determinando a sua reintegração aos respectivos cargos, mantendo-os
até que o novo governador seja empossado”.
21. Alfim, requer: (a) a notificação dos representados; (b) a oitiva dos servidores 6, 7, 8, 10, 15, 16,
17, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26 e 27; (c) que seja requisitado do governo do Estado do Amazonas o
contrato que viabilizou a confecção do vídeo institucional dos “100 dias”, mencionado no tópico I.3,
bem como todas as imagens nele produzida e; (d) seja julgado procedente o pedido autoral,
reconhecendo a gravidade do abuso de poder político praticado pelos investigados, impondo-lhes a
sanção de inelegibilidade prevista no art. 22, XIV, da Lei Complementar n. 64/90.
22. Juntou documentos (eventos 28081, 28082, 28083 e 28084).
23. Em despacho inicial (evento 28138), proferido em 02 de outubro de 2017, considerando que o
Investigante informou que peticionou parte do acervo probatório de forma física, determinei que a
Secretaria Judiciária, a Secretaria de Tecnologia da Informação ou o setor competente certificasse
nos presentes autos se havia algum impedimento de ordem técnica para que o PJe suporte os
documentos indicados pela Procuradoria Regional Eleitoral, devendo apontar expressamente se
haverá prejuízo para prestação jurisdicional. Isso porque, a princípio, não se encontrava
demonstrada a ocorrência de qualquer situação que fundamentasse o recebimento de documentos
físicos, sendo certo que o tamanho dos arquivos, por si só, não inviabiliza, ab initio e
definitivamente, o peticionamento no PJe.
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 21
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30. Ultrapassada a questão referente aos documentos indicados pela Procuradoria Regional
Eleitoral, ora Investigante, como medida inicial, mister fixar minha competência para apreciar a
presente Ação de Investigação Judicial Eleitoral –AIJE, regulamentada pela Lei Complementar nº.
64/90.
31. Segundo a exordial, a alegação éde abuso de poder político “consubstanciado no uso sistemático
e generalizado da Administração Pública Estadual em favor da candidatura de Rebecca Garcia, tudo
capitaneado pelo sr. DAVID ALMEIDA, valendo-se de sua condição de governador interino do
Amazonas”, citando fatos que teriam ocorrido na SUHAB, na Ouvidoria-Geral do Estado, na SEDUC e
na SEJUSC.
32. Ora, éconsabido que a Ação de Investigação Judicial Eleitoral tem distribuição vinculada ao
Corregedor Regional Eleitoral, na forma do art. 22, da LC nº. 64/90, o que caracteriza hipótese de
competência de “natureza absoluta quer seja em razão da matéria, que éespecializada, quer seja
em razão da função –escalonamento e natureza das eleições”[1]. Vejamos, in litteris, o dispositivo
legal mencionado:
LC nº. 64/90. Art. 22. Qualquer partido político, coligação, candidato ou Ministério Público Eleitoral
poderá representar àJustiça Eleitoral, diretamente ao Corregedor-Geral ou Regional, relatando fatos
e indicando provas, indícios e circunstâncias e pedir abertura de investigação judicial para apurar uso
indevido, desvio ou abuso do poder econômico ou do poder de autoridade, ou utilização indevida de
veículos ou meios de comunicação social, em benefício de candidato ou de partido político,
obedecido o seguinte rito: (...).
33. Por imposição legal, portanto, o processamento do presente feito cabe ao Corregedor Regional
Eleitoral e o julgamento será realizado perante este egrégio Tribunal Regional Eleitoral.
34. Dito isto, verifico que a demanda foi proposta tempestivamente, tendo em vista que ajuizada
após o encerramento do prazo do registro e até a data da diplomação (protocolo em 02 de outubro
de 2017, às 10h52min17s –evento 28079), e por quem possui legitimidade ativa (no caso, Ministério
Público Eleitoral).
35. Por conseguinte, o procedimento adotado “éo disposto no art. 22 da LC nº 64/90, que
éconsiderado rito sumário na esfera eleitoral”[2], aplicando-se, supletivamente e subsidiariamente o
Código de Processo Civil, no que for compatível (art. 2º, parágrafo único, da Resolução TSE nº.
23.478/2016[3] c/c art. 15, CPC/2015[4]).
36. Fincadas tais premissas, e após analisar a petição inicial, constato que o Investigante, apesar de
ter formulado pedido de tutela de urgência, consoante já afirmado alhures, em despacho de 06 de
outubro de 2017 (evento 28350), reputei prejudicado, considerando a posse dos eleitos no dia 04 de
outubro de 2017, bem como, a ausência da cópia digitalizada do PPE nº. 1.13.000.001473/2017-77,
sendo certo que requereu, ademais (a) a notificação dos representados; (b) a oitiva dos servidores 6,
7, 8, 10, 15, 16, 17, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26 e 27; (c) que seja requisitado do governo do Estado
do Amazonas o contrato que viabilizou a confecção do vídeo institucional dos “100 dias”,
mencionado no tópico I.3, bem como todas as imagens nele produzida e; (d) seja julgado
procedente o pedido autoral, reconhecendo a gravidade do abuso de poder político praticado pelos
investigados, impondo-lhes a sanção de inelegibilidade prevista no art. 22, XIV, da Lei Complementar
n. 64/90.
37. Com essas considerações, considerando a uma, que reputei prejudicado o pedido de tutela de
urgência, e, a duas, que a análise sobre os pedidos probatórios elencados nos itens “b” e “c”, da
petição inicial será realizada por ocasião da fase pertinente, determino, nos termos do art. 22, I, “a”,
da LC nº 64/90 a notificação (citação) dos Investigados, acerca do conteúdo da petição inicial, a fim
de que, no prazo de 05 (cinco) dias, ofereçam ampla defesa, juntada de documentos e rol de
testemunhas, se entenderem cabível.
38. O prazo em questão deverá ser computado a partir da ciência dos Investigados aposta em seus
respectivos mandados de citação e/ou outro mecanismo de citação, na forma do art. 7º, §2º., da
Resolução TSE nº. 23.478/2016[5].
39. Ressalto, em última ratio, que o presente feito possui identidade de causa de pedir com os fatos
trazidos no bojo da AIJE nº. 0600334-72.2017.6.04.0000 e da REP nº. 0600415-21.2017.6.04.0000,
sendo certo que eventual aplicação do que dita o art. 96-B, da Lei das Eleições será analisada
quando todos os três feitos estiverem com a fase postulatória encerrada.
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 23
[1] GOMES, José Jairo. Direito Eleitoral. 12ª. ed., ver., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2016, pág. 676.
[2] ZILIO, Rodrigo López. Direito Eleitoral. 5ª. ed. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2016, pág. 543.
[3] Art. 2º. Omissis. Parágrafo único. A aplicação das regras do Novo Código de Processo Civil tem
caráter supletivo e subsidiário em relação aos feitos que tramitam na Justiça Eleitoral, desde que
haja compatibilidade sistêmica.
[4] Art. 15. Na ausência de normas que regulem processos eleitorais, trabalhistas ou
administrativos, as disposições deste Código lhes serão aplicadas supletiva e subsidiariamente.
[5] Art. 7º. Omissis. §2º Os prazos processuais, fora do período definido no calendário eleitoral,
serão computados na forma do art. 224 do Novo Código de Processo Civil.
Processo 0600380-61.2017.6.04.0000
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO AMAZONAS
INSTRUÇÃO (11544) - 0600380-61.2017.6.04.0000 - MANAUS - AMAZONAS INTERESSADO:
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO AMAZONAS RELATOR(A): MARCO ANTONIO PINTO DA COSTA
EMENTA: RESOLUÇÃO trE-AM n. 05/2012. PROPOSTA DE REVOGAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO
ART.8º. AFASTAMENTO SUPERIOR A 30 (TRINTA) DIAS. CONCESSÃO DE DIÁRIAS INTEGRAL.
PRECEDENTE. 1. Aprova-se a proposta de REVOGAÇÃO DO PARÁGRAFO ÚNICO DO REFERIDO
ARTIGO DA RES. trE-AM N. 05/2012. 2. REVOGAÇÃO aprovada.
Acordam os membros do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas, por unanimidade, pela revogação
do aludido parágrafo único do art. 8º da Resolução n. 5/2012, nos termos do voto do relator.
Manaus, 30/10/2017
Processo 0600417-88.2017.6.04.0000
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO AMAZONAS
GABINETE DO JUIZ BARTOLOMEU FERREIRA DE AZEVEDO JUNIOR
PETIÇÃO (1338) n.º 0600417-88.2017.6.04.0000
Origem: MANAUS/AM
REQUERENTE: FRANCIMAR SANTOS JUNIOR
Advogadas: Márcia Silva Dias, OAB/AM 7520; Nayleide Araújo da Silva OAB/AM 10.901
Relator: Juiz BARTOLOMEU FERREIRA DE AZEVEDO JUNIOR
DECISÃO
Trata-se de pedido de regularização do cadastro eleitoral requerido por Francimar Santos Júnior,
com fundamento no art. 54, §1º, da Resolução TSE 23.406/2014.
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 24
Informa que formulou pedido de registro de candidatura para concorrer ao cargo de Deputada
Estadual, nas eleições 2014, sendo deferido em 29/07/2017. Contudo, por “razões externas àsua
vontade, desistiu da candidatura e protocolizou pedido de renúncia em 19.08.2014, que foi
homologado no dia 26.08.2014”, não tendo havido no período entre o deferimento do registro e o
pedido de renúncia, a abertura de conta corrente, nos moldes do art. 12, da Resolução TSE
23.406/2014.
Arguiu que, mesmo tendo desistido da candidatura, foi obrigada a prestar contas, oportunidade em
que apresentou a primeira prestação de contas parcial, em 12/08/2014 e a prestação de contas final
de campanha em 18.03.2015.
Narra que, após a emissão de relatório preliminar houve sua intimação, no entanto, apesar de “ter
se esforçado para explicar as impossibilidades de juntadas documentais, as contas da REQUERENTE
foram julgadas como não prestadas em razão de não ter sido apresentado extrato bancário ou
declaração do banco informando não ter ocorrido movimentação financeira”. Informando, ainda,
que “a REQUERENTE não apresentou os referidos documentos por serem impossíveis de
apresentação, pois, em razão da não abertura de conta –ante a desistência da candidatura –não
existiu extrato bancário.
Ao final requer que “receba a presente petição bem como todos os documentos que a acompanham
para o fim de revisão da Decisão proferida no Acórdão 606/2015 e ao final declarar regular o
Cadastro Eleitoral da Requerente relativo àPrestação de Contas –exercício 2014”. Juntou
documentos (eventos 28669, 28664, 28665, 28666, 28667).
Certidão (evento 28670) atestando que “trata-se de Requerimento de Regularização de Cadastro
Eleitoral em face dos autos de Prestação de Contas de Candidato –PC n. 1268-84.2014.6.04.0000/
Relator Dr. Affimar Cabo Verde Filho –em que a Peticionante/Requerente teve as contas julgadas
não prestadas –sentença transitada em julgada em 27/08/2015 –processo encontra-se devidamente
arquivado desde 21/09/2015”, sendo os autos distribuídos por sorteio e enviados ao
Desembargador João de Jesus Abdala Simões.
Em despacho, o relator determinou o encaminhamento dos autos ao Magistrado que sucedeu àSua
Excelência o Dr. Affimar Cabo Verde Filho, juiz relator do Acórdão n. 606/2015, considerando o art.
73, §2º, II da Resolução TSE n. 23.463, de 15.12.2015.
Em sendo o juiz que sucedeu o relator do processo de Prestação de Contas de Candidato –PC n.
1268-84.2014.6.04.0000, foram-medespachados.
Éo Relatório.
Tendo em vista o fato do pedido não guardar conformidade com a razão de pedir, em respeito ao
princípio processual da primazia da decisão de mérito e da fungibilidade recebo a presente petição
como Requerimento de Regularização de Cadastro Eleitoral.
Alega a Requerente que, mesmo desistindo de concorrer ao pleito de 2014, foi obrigada a prestar
contas.
Ocorre que a legislação eleitoral éclara quanto a obrigatoriedade da apresentação das contas de
campanha eleitoral pelo candidato, que inclusive renunciar, desistir, for substituído, tiver seu
registro indeferido pela Justiça Eleitoral, ou vier a falecer (Art. 33, I, parágrafos quinto e sexto da
Res. TSE n. 23.406 de 27.02.2014).
A Resolução que disciplina a prestação de contas da campanha eleitoral de 2014 ainda éclara ao
apontar os fatos que ensejam o julgamento das contas como não prestadas, sendo a apresentação
das contas extemporânea ou a apresentação das contas desacompanhadas de documentos que
possibilitem a análise dos recursos arrecadados e dos gastos realizados na campanha, cuja falta não
seja suprida no prazo de 72 horas, contado da notificação do responsável, (art. 40, II a, c/c art. 54,
IV, a, c Res. TSE n. 23.406 de 27.02.2014) motivos para o julgamento das contas como não
prestadas.
O acórdão ao qual se insurge a peticionária julgou a prestação de contas da candidata ao cargo de
Deputado Estadual nas Eleições de 2014, como não prestadas, e transitou em julgado em
27/08/2015, fazendo coisa julgada desde então, razão pela qual não há que se falar em revisão da
Decisão proferida no Acórdão n. 606-2015.
A penalidade de contas não apresentadas produz efeito pelo tempo em que durar a legislatura,
neste caso, as contas julgadas não apresentadas referem-se a Eleição de 2014 para o cargo de
Deputado Estadual que possui uma legislatura de quatro anos, a contar de 1º de janeiro de 2015 até
31 de dezembro de 2018.
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 25
Processo 0600159-78.2017.6.04.0000
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO AMAZONAS GABINETE DO JUIZ JURISTA BARTOLOMEU
FERREIRA DE AZEVEDO JÚNIOR
Reclamação/Rcl (1342) nº. 0600159-78.2017.6.04.0000 –Classe 28
Reclamante: Ministério Público Eleitoral
Reclamado: Juízo da 34.ªZE –Novo Airão
Interessado: Wilton Pereira dos Santos
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 26
DECISÃO
Trata-se de Reclamação interposta pela Procuradoria Regional Eleitoral, com base no art. 18, incisos
I e XXXV, do Regimento Interno deste Tribunal, em desfavor do Juízo da 34.ªZE/Novo Airão que,
àépoca do seu ajuizamento, não prestara a tutela jurisdicional, conforme determinação fincada no
Acórdão n. 74/2017, exarado nos Autos de Processo 184-72.2016.6.04.0034.
Aduz o Parquet que, em 19 de dezembro de 2016, ao julgar o Recurso Eleitoral, cujo teor versava
acerca do registro de candidatura do Reclamado (autos nº 184-72.2016.6.04.0034), o TRE/AM
anulou a sentença que deferiu o registro de Wilton Pereira, determinando a baixa dos autos ao juízo
zonal, a fim de que proferisse novo decisum, o qual, segundo o Reclamante, ainda se encontrava
pendente de apreciação.
Eis a ementa do Acórdão, objeto da Reclamação, e a respectiva decisão na íntegra:
EMENTA: RECURSOS ELEITORAIS. DEFERIMENTO DO REGISTRO NA INSTÂNCIA A QUO, EM REZÃO
DO ENTENDIMENTO DO JUIZ MONOCRÁTICO NO SENTIDO DE QUE O ÓRGÃO COMPETENTE PARA
JULGAR AS CONTAS DE EX-PREFEITO, MESMO EM CASO DE CONVÊNIO, ÉDA CÂMARA MUNICIPAL,
RAZÃO PELA QUAL NÃO ANALISOU OS DEMAIS REQUISITOS RELATIVOS ÀEXISTÊNCIA DE
INELEGIBILIDADE. BAIXA DOS AUTOS AO JUIZ A QUO PARA EVIAR SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA.
CONHECIMENTO E DESPROVIMENTO DOS RECURSOS ELEITORAIS.
(Recurso Eleitoral n. 18472, Acórdão n. 954 de 19/12/2016, Relator: Henrique Veiga Lima, Relator
designado Francisco Nascimento Marques, Publicação: DJEAM –Diário de Justiça Eletrônico, Tomo
016, Data: 23/1/2017, Página 9).
EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÕES QUE NÃO SE CARACTERIZAM. AUSÊNCIA DE
FUNDAMENTAÇÃO NA SENTENÇA ENSEJA RETORNO DOS AUTOS ÀORIGEM, SOB PENA DE
SUPRESSÃO DE INSTÂNCIA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO.
(Recurso Eleitoral n. 18472, Acórdão n. 954 de 28/03/2017, Relator: Francisco Nascimento Marques,
Publicação: DJEAM –Diário de Justiça Eletrônico, Tomo 64, Data: 04/04/2017, Página 11/12)
Com efeito, aduz o Reclamante que o prefeito eleito não possui registro, razão pela qual não pode
exercer o mandato, incorrendo em afronta ao Acórdão desta Corte que anulou aquela sentença.
Nesse compasso, o Parquet pugna pela imediato afastamento de Wilton Pereira dos Santos do
exercício do mandado de prefeito de Novo Airão, posto que, na presente exordial, encontram-se
demonstrados o fumus boni juris, em razão do Reclamado estar ocupando a chefia do Município de
Novo Airão sem registro de candidatura deferido em nenhuma instância da Justiça Eleitoral e sem
representação popular; e o periculum in mora, o prejuízo irreversível para os municípios de Novo
Airão, da continuidade do exercício por agente político descredenciado para chefiar a administração
local devendo, por seu turno, assumir a chefia provisória do Executivo o Presidente da Câmara
Municipal.
Autos encaminhados ao Presidente que determinou a distribuição da presente reclamação,
consoante o Art. 99 do RITRE/AM.
Processo Distribuído ao Juiz Felipe Thury (Doc. 15529) que declinou a relatoria a este Relator,
suscitando a prevenção.
Acautelei-me quanto ao deferimento da liminar, assim como requisitei informações do Juiz da 34ª
Eleitoral, quanto a eventual prática do ato impugnado, assim como a citação do Wilton Pereira dos
Santos e Antônio Tiburtino da Silva.
Contestação de Antônio Tiburtino sustentando: a) preliminarmente, perda do objeto pelo fato de
que na data de 26 de julho de 2017, o registro de candidatura ao cargo de prefeito, Wilton Pereira
dos Santos, e vice, Antônio Tiburtino, eleitos na eleição de 2016, fora deferida novamente,
ressaltando que o r. registro a partir do deferimento antes da eleição e com sentença anulada por
este Egrégio Tribunal, segundo a legislação eleitoral, tratava-se de registro sub judice, ou seja, diante
da sentença, não existe dúvidas quanto a legitimidade das permanências dos ora interessados do
Poder Executivo; b) preclusão e atos convalidados/consolidados; c) no mérito, aduz as procedências
de ambos RCC, sendo legitimados para compor a Chapa Majoritária e foram eleitos pelo povo
através da soberania popular, além de que a presente Reclamação, suscita-se a suposta ausência de
registro de candidatura, tratava-se de Registro Sub Judice, mas no presente momento encontra-se,
novamente registro deferido, conforme documentação anexa.
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Processo 0600419-58.2017.6.04.0000
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO AMAZONAS GABINETE DO JUIZ JURISTA
BARTOLOMEU FERREIRA DE AZEVEDO JÚNIOR
Instrução (11544) nº 0600419-58.2017.6.04.0000 Assunto: Rezoneamento. Proposta de resolução
Interessado: Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas Relator: Juiz Jurista Bartolomeu Ferreira de
Azevedo Junior
EMENTA: REZONEAMENTO. PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. EXTINÇÃO, REMANEJAMENTO E MUDANÇA
DE SEDE DE ZONAS ELEITORAIS. RESOLUÇÃO TSE 23.520/2017 E 23.522/2017. APROVAÇÃO.
Atos do Secretário
Portaria
P O R T A R I A n. 831/2017
O SECRETÁRIO DE GESTÃO DE PESSOAS, EM SUBSTITUIÇÃO, DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO
AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais e regimentais,
CONSIDERANDO a instituição do Adicional de Qualificação nos termos do art. 14, § 6º, da Lei 11.416,
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 28
ZONAS ELEITORAIS
Edital
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Ato Judicial
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ANEXO:
TERMO DE AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
Protocolo: 54.575/2016
Processo: 383-16.2016.6.04.0060
Classe Processual: Representação
Assunto Principal: Art. 73, I, e respectivos parágrafos e seguintes usque Art.
78 da Lei n. 9.504/97, c/c Art. 22 e seguintes da LC n. 67/90
Aos oito (08) dias do mês de novembro do ano de dois mil e dezessete (2017), às 09h: 30min, nesta
Cidade, Estado do Amazonas, na sala de audiências do Fórum de Justiça Venceslau de Queiroz, onde
se encontravam presentes Excelentíssimo Senhor Doutor JAMES OLIVEIRA DOS SANTOS, Juiz
Eleitoral da 60ª Zona Alvarães, comigo presentes também Excelentíssimo Senhor Doutor ROBERTO
NOGUEIRA Promotor Eleitoral. Verificou-se a ausência do representado MÁRIO TOMÁS LITAIFF, o
qual não foi intimado para o ato, bem como ausente o seu Defensor constituído nos autos, o qual,
embora intimado via Diário de Justiça Eletrônico, de 19/10/2017, Ano 2017, Edição n. 194. Em
prestígio ao princípio constitucional da ampla defesa e do contraditório, tendo em mira que não
houve a intimação do Requerido, determino a redesignação da presente audiência de instrução e
julgamento, para a oitiva das testemunhas arroladas, para o dia 22/01/2018, às 15hs, cientificadas
as testemunhas RUTH SOCORRO DA SILVA BARBOSA, ARILTON ROCHA MENDONÇA, VALDIMAR
TINOCO CAVALCANTE, JEAN JORGE DOS SANTOS SILVA, HELIOMAR DA SILVA MEIRELES e
FRANCISCO RAIMUNDO GOMES PEREIRA ora presentes acerca da referida data, sem necessidade de
expedição de novas intimações e que o não comparecimento ensejará a condução coercitiva. Intime-
se o representado MÁRIO TOMÁS LITAIFF, nos endereços declinados nos autos, fls. 73 e 92, pelos
meios cabíveis (Oficial, carta com AR e, também, por meio de carta precatória) bem como o seu
advogado, por meio de publicação no Diário e no correio eletrônico declinado nos autos, fls. 92,
intimando-lhes para o comparecimento na data aprazada. Certifique-se a preclusão da decisão de
saneamento e fixação de pontos controvertidos de fls. 159-160. Intime-se, ainda, o(s) defensor(es)
do representado para apresentar o rol de testemunhas que pretende ouvir em Juízo no prazo
máximo de quinze dias, com fulcro no art. 357, §4º, do CPC/15, já que postulada a produção de
prova testemunhal pela defesa, o que foi deferido pelo Juízo na decisão de fls. 159-160. Nada mais
havendo, foi dada por encerrada a audiência, que vai assinada por todos.
ROBERTO NOGUEIRA
Promotor de Justiça
TESTEMUNHAS:
RUTH SOCORRO DA SILVA BARBOSA
ARILTON ROCHA MENDONÇA
VALDIMAR TINOCO CAVALCANTE
JEAN JORGE DOS SANTOS SILVA
HELIOMAR DA SILVA MEIRELES
FRANCISCO RAIMUNDO GOMES PEREIRA
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 32
Atos Diversos
DECISÃO
PROCESSO N. 144-87.2017.6.04.0056
SADP N. 12.183/2017
ASSUNTO: Pedidos de Alistamento Eleitoral Lote 0017/2017
DECISÃO
Consoante parecer do Ministério Público Eleitoral, DEFIRO os pedidos de alistamento eleitoral dos
requerentes elencados às fls. 03. Determino que seja publicado EDITAL no quadro de avisos e no
Diário de Justiça Eletrônico, para ciência dos interessados, na forma estabelecida pela legislação
eleitoral em vigor. Expirado o prazo legal, sem interposição de recurso, DETERMINO que o Cartório
Eleitoral faça as anotações regulares no sistema eleitoral. Após cumpridas as formalidades legais,
arquivem-se os presentes autos.
Iranduba (AM), 8 de novembro de 2017.
PROCESSO N. 143-05.2017.6.04.0056
SADP N. 12.184/2017
ASSUNTO: Pedidos de Transferência de Domicílio Eleitoral Lote 0017/2017
DECISÃO
Tendo sido todos os pedidos submetidos aos procedimentos criteriosos de análise de documentação
apresentada e consoante parecer do Ministério Público Eleitoral, DEFIRO os pedidos de
transferência de domicílio eleitoral dos requerentes elencados abaixo:
LOTE 0017/2017
ADRIANA SOARES SENA
CACILDA DE SOUZA BRAGADO
CAROLAYNE DUARTE CARNEIRO
DANIEL GONCALVES VARGAS
DENILSON DA SILVA
DOMINGO FERREIRA DO CARMO
ELIONEI COUTINHO DA SILVA
GRACY LUCY TORRES DA SILVA
HEBI SORIANO SANTOS DA SILVA
JOSE ODALI BARROS
KATHY LORENE AMAZONAS HATCHER BARROS
KATIANA VASCONCELOS BRASIL
LIBERATO RAMOS MARTIMIANO
LUANA TORRES PELEJA
LUCENILDA CARDOSO DA SILVA VIEIRA
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 33
Ato Judicial
SENTENÇA
PROCESSO N. 52-12.2017.6.04.0056
SADP N. 5.305/2017
INTERESSADO: Partido Socialista Brasileiro PSB
ASSUNTO: Prestação de Contas Partidária Exercício 2016
ADVOGADOS: Laíse Cavalcante Silva OAB/AM n. 9.329 e José Raimundo Monteiro da Silva
OAB/AM n. 9.490
Processo n.: 52-12.2017
Interessado: Diretório Municipal do Partido Socialista Brasileiro PSB
SENTENÇA
Cuida-se de declaração de ausência de movimentação financeira durante o exercício 2016,
apresentada pela agremiação partidária em epígrafe.
Publicado edital, não houve impugnação.
Parecer Técnico Conclusivo pelo arquivamento da "Declaração de Ausência de Recursos
Financeiros".
Parecer do Ministério Público Eleitoral pelo arquivamento do feito, nos termos do art. 45, VIII, "a",
da Resolução TSE n. 23.464/2015.
É o relatório. Decido.
Nos termos do art. 32, §4º, da Lei n. 9.096/95, incluído pela Lei 13.165/2015, os partidos políticos
que não movimentarem recursos ficam desobrigados da apresentação de prestação de contas,
devendo, em substituição, apresentar declaração de ausência de movimentação financeira pelo
responsável partidário.
Em conformidade com o art. 45, da Resolução TSE n. 23.464/2015, o órgão partidário em tela
apresentou a mencionada declaração.
Feita a devida divulgação com abertura de prazo para impugnação, nada foi questionado.
Dessa forma, em consonância com o parecer técnico e o parecer ministerial, não havendo
movimentação financeira pela agremiação partidária local no período em questão, determino o
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 34
arquivamento dos autos, e considero, para todos os efeitos, como PRESTADAS E APROVADAS as
contas da grei partidária em epígrafe, nos termos do art. 45, VIII, "a", da Resolução TSE n.
23.464/2015.
Publique-se. Registre-se. Intime-se.
Iranduba, 8 de novembro de 2017.
Edital
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Edital
Ato Judicial
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Edital
Ato Judicial
DECISÃO/DESPACHO/PORTARIA/EDITAL
Processo n.º 10-96.2017.6.04.0044
Protocolo n.º 03.182/2017
Referente: Prestação de Contas Anual - Exercício 2016.
Interessado: Partido da Solidariedade SD Diretório Municipal Pauini/AM.
Presidente: Juvenil Souza dos Santos
Tesoureira: Vanderlei Amorim da Silva
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 39
III - Colheita e certificação nos autos das informações obtidas nos outros órgãos da Justiça Eleitoral
sobre a eventual emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do
Fundo Partidário;
IV - Emissão de parecer técnico sobre as matérias constantes dos itens I, II e III;
V - Abra-se vista dos autos ao Ministério Público Eleitoral para manifestação.
Após, voltam-me os autos conclusos.
Cumpra-se. Intime-se. Publique-se.
Pauini/AM, 05 de Novembro de 2017.
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 40
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 41
DESPACHO
Cuida-se de omissão na prestação de contas do DIRETÓRIO MUNICIPAL PARTIDO AVANTE
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 42
I - Publicação no Diário da Justiça Eletrônico de edital com o nome de todos os órgãos partidários e
respectivos responsáveis que apresentaram a declaração de ausência de movimentação de recursos,
facultando a qualquer interessado, no prazo de 3 (três) dias contados da publicação do edital, a
apresentação de impugnação que deve ser apresentada em petição fundamentada e acompanhada
das provas que demonstrem a existência de movimentação financeira ou de bens estimáveis no
período, conforme art. 45, inciso "I", da Resolução TSE nº. 23.464/2016;
II - Juntada dos extratos bancários que tenham sido enviados para a Justiça Eleitoral, na forma do §
3º do art. 6º desta Resolução TSE nº 23.464/2016;
III - Colheita e certificação nos autos das informações obtidas nos outros órgãos da Justiça Eleitoral
sobre a eventual emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do
Fundo Partidário;
IV - Emissão de parecer técnico sobre as matérias constantes dos itens I, II e III;
V - Abra-se vista dos autos ao Ministério Público Eleitoral apresentando ou não as contas.
Após, voltam-me os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Pauini/AM, 05 de Novembro de 2017.
V - Abra-se vista dos autos ao Ministério Público Eleitoral apresentando ou não as contas.
Após, voltam-me os autos conclusos.
Publique-se. Intime-se. Cumpra-se.
Pauini/AM, 05 de Novembro de 2017.
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 45
DESPACHO
Cuida-se de prestação de contas anual relativas ao exercício de 2015, apresentada pelo Partido
Popular Socialista PPS Diretório Municipal Pauini/AM.
Ante a apresentação de declaração de ausência de movimentação de recursos, DETERMINO:
I - Publicação no Diário da Justiça Eletrônico de edital com o nome de todos os órgãos partidários e
respectivos responsáveis que apresentaram a declaração de ausência de movimentação de recursos,
facultando a qualquer interessado, no prazo de 3 (três) dias contados da publicação do edital, a
apresentação de impugnação que deve ser apresentada em petição fundamentada e acompanhada
das provas que demonstrem a existência de movimentação financeira ou de bens estimáveis no
período, conforme art. 45, inciso "I", da Resolução TSE nº. 23.464/2016;
II - Juntada dos extratos bancários que tenham sido enviados para a Justiça Eleitoral, na forma do §
3º do art. 6º desta Resolução TSE nº 23.464/2016;
III - Colheita e certificação nos autos das informações obtidas nos outros órgãos da Justiça Eleitoral
sobre a eventual emissão de recibos de doação e registros de repasse ou distribuição de recursos do
Fundo Partidário;
IV - Emissão de parecer técnico sobre as matérias constantes dos itens I, II e III;
V - Abra-se vista dos autos ao Ministério Público Eleitoral para manifestação.
Após, voltam-me os autos conclusos.
Cumpra-se. Intime-se. Publique-se.
Pauini/AM, 05 de Novembro de 2017.
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 48
DESPACHO
Cuida-se da Prestação de Contas da Candidata a Vereadora, RAIMUNDA SOUZA DO VALE referente à
eleição municipal de 2012.
Ante os documentos juntados aos autos DETERMINO:
Proceda análise, nos termos do art. 40, da Resolução TSE nº 23.376/2012, se foram juntados todos
os documentos necessários para instrução das contas;
Havendo indício de irregularidade na prestação de contas, requisite informações adicionais, bem
como realize diligências específicas para a complementação dos dados ou para o saneamento das
falhas, com a perfeita identificação, no relatório preliminar, dos documentos ou elementos que
devem ser apresentado, nos termos do art. 47, da Resolução TSE nº 23.376/2012;
Em seguida, caso necessite proceda análise conclusiva nos termos do art. 47, § 4º, da Resolução TSE
nº 23.376/2012;
Por conseguinte, abra vista ao Ministério Público Eleitoral, nos termos do art. 50, da Resolução TSE
nº 23.376/2012;
Após, voltam-me os autos conclusos.
Publique-se. Cumpra-se.
Pauini/AM, 06 de Novembro de 2017
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 49
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 50
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Atos Diversos
Portaria 004-2017
DESIGNAÇÃO DE SECRETÁRIO PARA COMISSÃO DE CORREIÇÃO
O Excelentíssimo Senhor DR. ALCIDES CARVALHO VIEIRA FILHO, Juiz da 41ª Zona Eleitoral no Estado
do Amazonas, com jurisdição no município de Jutaí, no uso de suas atribuições legais e regimentais:
CONSIDERANDO a necessidade de aprimorar rotinas de trabalho voltadas a assegurar a efetividade
da prestação jurisdicional a cargo deste Juízo.
CONSIDERANDO a exegese do art. 1º, §1º, da Resolução do TSE 21.372/2003.
RESOLVE:
DESIGNAR o servidor RAIMUNDO HÉLIO NEVES DA GAMA, Agente Administrativo, ora exercendo a
função de Assistente I, para atuar como Secretário dos Trabalhos da Correição Ordinária relativa ao
ano 2017.
Publique-se. Cumpra-se. Jutaí, 08 de novembro de 2017.
ALCIDES CARVALHO VIEIRA FILHO
Juiz Eleitoral 41ª ZE/Jutaí
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 52
Edital
Edital 015-2017
CORREIÇÃO ORDINÁRIA ANUAL
O Excelentíssimo Senhor DR. ALCIDES CARVALHO VIEIRA FILHO, Juiz da 41ª Zona Eleitoral no Estado
do Amazonas, com jurisdição no município de Jutaí, no uso de suas atribuições legais e regimentais:
F A Z S A B E R, a todos os que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem, que no
próximo dia 28 de novembro, às 08:00 horas, no Cartório Eleitoral da 041ª Zona - Município de Jutaí,
circunscrição do Estado do Amazonas, situado à Rua Cícero Tuchaua, 320, bairro Santo Antônio,
nesta Cidade, se dará a realização dos trabalhos de Correição Eleitoral, na forma da Resolução
21.372/2003, e para que chegue ao conhecimento de todos, torna público que as reclamações e/ou
notícias de irregularidades no alistamento e/ou nos serviços eleitorais a cargo deste Cartório
poderão ser apresentadas a este Juízo Eleitoral no período de execução dos trabalhos, ou, após, à
Corregedoria Regional Eleitoral do Amazonas. Para que ninguém alegue desconhecimento, mandou
publicar no Diário de Justiça Eletrônico. do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas e Mural do
Cartório Eleitoral como de costume. Dado e passado nesta cidade de Jutaí, Estado do Amazonas, aos
oito (08) dias do mês novembro (11) do ano de dois mil e dezessete (2017). Eu,__________ Keyla
Mar Nascimento, Chefe de Cartório e Analista Judiciário, digitei e conferi o presente edital.
Ato Judicial
Sentença
Processo nº 25-77.2017.6.04.0040
Composição de Mesa Receptora CMR Mesário Faltoso Eleições 2016
Mesário: ANA CAROLINA DO NASCIMENTO FONSECA
I. E.: 0382 8062 2208
Protocolo nº: 1.933/2017
SENTENÇA
Trata-se de processo de composição de mesa receptora para apurar a ausência do(a)
mesário(a) A N A C A R O L I N A D O N A S C I M E N T O F O N S E C A , I . E . 0 3 8 2 8 0 6 2 2 2 0 8 , a o s
trabalhos eleitorais, nas Eleições Municipais de 2016.
In casu, extrai-se dos autos que o(a) mesário, apesar de devidamente, conforme AR às fls. 11,
quedou-se inerte, nos termos da certidão de fls. 13.
Breve é o relatório.
Passo a decidir.
No caso em tela, o(a) eleitor(a) foi convocado(a) para trabalhar como 2ª MESÁRIA na seção eleitoral
nº 533, no Escola Municipal Professora Eliana Lucia Monteiro da Silva, nesta Cidade; porém, não
atendeu à convocação da Justiça Eleitoral, no 1º Turno.
Dispõe o Código Eleitoral acerca do membro faltoso da mesa receptora de votos:
Art. 124. O membro da Mesa Receptora que não comparecer no local, em dia e hora determinados
para arealização de eleição, sem justa causa apresentada ao Juiz Eleitoral até trinta dias após,
incorrerá na multa de cinqüenta por cento a um salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cobrada
mediante selo federal inutilizado no requerimento em que for solicitado o arbitramento ou através
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 53
de executivo fiscal.
§ 1º Se o arbitramento e pagamento da multa não for requerido pelo Mesário faltoso, a multa será
arbitrada e cobrada na forma prevista no art. 367.
§ 2º Se o faltoso for servidor público ou autárquico, a pena será de suspensão até quinze dias.
§ 3º As penas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro se a Mesa Receptora deixar de
funcionar por culpa dos faltosos.
§ 4º Será também aplicada em dobro observado o disposto nos parágrafos 1º e 2º, a pena ao
membro da Mesa que abandonar os trabalhos no decurso da votação sem justa causa apresentada
ao Juiz até três dias após a ocorrência. (grifei)
Registro que a convocação para os trabalhos eleitorais é obrigatória, cabendo ao(à) eleitor(a) a
responsabilidade de apresentar requerimento de dispensa ou justificar-se quando houver motivo
plausível.
O(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado(a) via AR, quedou-se inerte, não apresentando
esclarecimento que justificasse sua ausência a convocação aos trabalhos eleitorais nas eleições
2016.
O não comparecimento do(a) eleitor(a) para compor a mesa receptora, não acatando a convocação
da Justiça Eleitoral, demonstra um total descaso para com as regras do processo eleitoral.
Logo, a conduta do(a) mesário(a) representa falta de natureza grave, cuja multa, prevista no art. 124
do Código Eleitoral, é medida que se impõe.
No que tange à pena de suspensão, deixo de aplicar, porquanto o(a) eleitor(a) não é servidor(a)
público(a), conforme cadastro eleitoral de fls. 03.
Dispõe a Lei 4.737, de 1965, em seu art. 124, que a multa aplicada ao mesário faltoso deve ser fixada
entre 50% (cinquenta por cento) a 1 (um) salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cujo
arbitramento e cobrança serão realizados na forma do art. 367 da norma em comento.
Para o arbitramento, foi expedida Portaria 01/2017-40ªZE/AM, tendo fixado o valor de multa
eleitoral ao mesário faltoso no valor mínimo de R$ 87,85 (oitenta e sete reais e oitenta e cinco
centavos) por turno.
Tendo em vista que, nos autos, não consta prova que repercuta a real situação econômica do(a)
eleitor(a), e considerando que sua ausência ocorreu no 1º turno das eleições, tenho por bem aplicar
a multa no seu valor mínimo.
Isto posto, com fundamento nos artigos 124 e 367, §2º, do Código Eleitoral c/c a Portaria 01-/2017-
40ª ZE/AM, arbitro a multa a ser paga pelo(a) mesário(a) A N A C A R O L I N A D O N A S C I M E N T O
FONSECA em R$ 87,85 (oitenta e sete reais e oitenta e cinco centavos),
equivalente ao valor mínimo estabelecido por este Juízo.
Intime-se o(a) mesário(a) para, no prazo máximo de trinta dias, comparecer ao Cartório Eleitoral, a
fim de retirar a guia de recolhimento e comprovar o pagamento da multa nos autos. Conste da
intimação que o não-pagamento da multa acarretará na impossibilidade de obtenção da quitação
eleitoral, enquanto perdurar o débito.
Em não se efetuando o pagamento, lavre-se o competente Termo de Registro de Multa Eleitoral,
arquivando-o na pasta respectiva.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Ao Cartório para providências a seu cargo.
Após todas as medidas, arquive-se.
Manaus, 31 de outubro de 2017.
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
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Processo nº:48-23.2017.6.04.0040
Composição de Mesa Receptora CMR Mesário Faltoso Eleições 2016
Mesário:CARLOS HENRIQUE RIBEIRO LIMA
I.E.: 0401 1322 2216
Protocolo nº: 1.956/2017
SENTENÇA
Trata-se de processo de composição de mesa receptora para apurar a ausência do(a) mesário(a)
CARLOS HENRIQUE RIBEIRO LIMA, I.E.: 0401 1322 2216, aos trabalhos
eleitorais, no 2º turno das Eleições Municipais de 2016.
In casu, extrai-se dos autos que o(a) mesário(a) entregou justificativa da ausência no prazo legal, às
fls. 12, aduzindo que deixou de comparecer ao primeiro turno por estar doente, tendo comparecido
ao Hospital CheckUp para tratamento médico.
Ao conhecer dos presentes autos por contato telefônico, procurou o referido estabelecimento em
19/04/2017 e solicitou cópia de seu prontuário médico. Ao retornar no dia 05/05/2017, foi
informado que não foi protocolizado nenhum pedido, tendo assim solicitado cópia de prontuário,
conforme requerimento às fls. 12-13, não tendo entretanto recebido o referido documento até a
presente data, o que inviabiliza a comprovação de sua defesa.
Assim sendo, solicitou diligência que seja o hospital CheckUp oficiado por este Juízo, caso assim
entenda, para apresentar o prontuário de atendimento do eleitor.
Despacho de fls. 15-16, determinando a intimação da instituição hospitalar, requerendo cópia de
prontuário médico do eleitor datado de 30/10/2016.
Expedido Ofício 114/07-40ªZE, recebido em 19/10/2017, conforme documento às fls. 17.
Resposta do hospital às fls. 19, apresentanto cópia do prontuário médico às fls. 23-25.
Breve é o relatório.
Passo a decidir.
No caso em tela, o(a) eleitor(a) foi convocado(a) para trabalhar como 1º MESÁRIO na seção eleitoral
nº 433 desta 40ª Zona; porém, não atendeu à convocação da Justiça Eleitoral, no 2º Turno do Pleito
2016.
Dispõe o Código Eleitoral acerca do membro faltoso da mesa receptora de votos:
Art. 124. O membro da Mesa Receptora que não comparecer no local, em dia e hora determinados
para a realização de eleição, sem justa causa apresentada ao Juiz Eleitoral até trinta dias após,
incorrerá na multa de cinqüenta por cento a um salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cobrada
mediante selo federal inutilizado no requerimento em que for solicitado o arbitramento ou através
de executivo fiscal.
§ 1º Se o arbitramento e pagamento da multa não for requerido pelo Mesário faltoso, a multa será
arbitrada e cobrada na forma prevista no art. 367.
§ 2º Se o faltoso for servidor público ou autárquico, a pena será de suspensão até quinze dias.
§ 3º As penas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro se a Mesa Receptora deixar de
funcionar por culpa dos faltosos.
§ 4º Será também aplicada em dobro observado o disposto nos parágrafos 1º e 2º, a pena ao
membro da Mesa que abandonar os trabalhos no decurso da votação sem justa causa apresentada
ao Juiz até três dias após a ocorrência. (grifei)
Registro que a convocação para os trabalhos eleitorais é obrigatória, cabendo ao(à) eleitor(a) a
responsabilidade de apresentar requerimento de dispensa ou justificar-se quando houver motivo
plausível.
O(a) mesário(a) apresentou justificativa informando que deixou de compor a mesa receptora de
votos em decorrência de problemas intestinais, solicitando assim sua dispensa no pagamento de
multa eleitoral.
Tal informação foi confirmada por meio de prontuário médico de fls. 23-25, donde se depreende
que o eleitor foi diagnosticado com doença infecciosa intestinal (CID A-09).
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 55
Assim sendo, tenho que as razões invocadas pelo eleitor se mostram plausíveis, justificando a falta
no 2º turno, face a apresentação de prontuário médico de fls. 23-25.
Pelo exposto, acolho o pedido de dispensa do(a) eleitor(a) C A R L O S H E N R I Q U E R I B E I R O
LIMA, deixando de condenar-lhe ao pagamento de multa eleitoral por ausência
aos trabalhos eleitorais ao e 2º turno nas eleições de 2016.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Ao Cartório para providências a seu cargo.
Após todas as medidas, arquive-se.
Manaus, 31 de outubro de 2017.
Processo nº 79-43.2017.6.04.0040
Composição de Mesa Receptora CMR Mesário Faltoso Eleições 2016
Mesário: FABIO PORTO DE CARVALHO
I. E.: 0371 2639 2232
Protocolo nº: 1.987/2017
SENTENÇA
Trata-se de processo de composição de mesa receptora para apurar a ausência do(a) mesário(a)
FABIO PORTO DE CARVALHO, I. E. 0371 2639 2232, aos trabalhos eleitorais, nas
Eleições Municipais de 2016.
In casu, extrai-se dos autos que o(a) mesário, apesar de devidamente, conforme AR às fls. 11,
quedou-se inerte, nos termos da certidão de fls. 13.
Breve é o relatório.
Passo a decidir.
No caso em tela, o(a) eleitor(a) foi convocado(a) para trabalhar como PRESIDENTE na seção eleitoral
nº 537, no Escola Estadual raimundo Gomes Nogueira, nesta Cidade; porém, não atendeu à
convocação da Justiça Eleitoral, nos 1º Turno.
Dispõe o Código Eleitoral acerca do membro faltoso da mesa receptora de votos:
Art. 124. O membro da Mesa Receptora que não comparecer no local, em dia e hora determinados
para arealização de eleição, sem justa causa apresentada ao Juiz Eleitoral até trinta dias após,
incorrerá na multa de cinqüenta por cento a um salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cobrada
mediante selo federal inutilizado no requerimento em que for solicitado o arbitramento ou através
de executivo fiscal.
§ 1º Se o arbitramento e pagamento da multa não for requerido pelo Mesário faltoso, a multa será
arbitrada e cobrada na forma prevista no art. 367.
§ 2º Se o faltoso for servidor público ou autárquico, a pena será de suspensão até quinze dias.
§ 3º As penas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro se a Mesa Receptora deixar de
funcionar por culpa dos faltosos.
§ 4º Será também aplicada em dobro observado o disposto nos parágrafos 1º e 2º, a pena ao
membro da Mesa que abandonar os trabalhos no decurso da votação sem justa causa apresentada
ao Juiz até três dias após a ocorrência. (grifei)
Registro que a convocação para os trabalhos eleitorais é obrigatória, cabendo ao(à) eleitor(a) a
responsabilidade de apresentar requerimento de dispensa ou justificar-se quando houver motivo
plausível.
O(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado(a) via AR, quedou-se inerte, não apresentando
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 56
esclarecimento que justificasse sua ausência a convocação aos trabalhos eleitorais nas eleições
2016.
O não comparecimento do(a) eleitor(a) para compor a mesa receptora, não acatando a convocação
da Justiça Eleitoral, demonstra um total descaso para com as regras do processo eleitoral.
Logo, a conduta do(a) mesário(a) representa falta de natureza grave, cuja multa, prevista no art. 124
do Código Eleitoral, é medida que se impõe.
No que tange à pena de suspensão, deixo de aplicar, porquanto o(a) eleitor(a) não é servidor(a)
público(a), conforme cadastro eleitoral de fls. 03.
Dispõe a Lei 4.737, de 1965, em seu art. 124, que a multa aplicada ao mesário faltoso deve ser fixada
entre 50% (cinquenta por cento) a 1 (um) salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cujo
arbitramento e cobrança serão realizados na forma do art. 367 da norma em comento.
Para o arbitramento, foi expedida Portaria 01/2017-40ªZE/AM, tendo fixado o valor de multa
eleitoral ao mesário faltoso no valor mínimo de R$ 87,85 (oitenta e sete reais e oitenta e cinco
centavos) por turno.
Tendo em vista que, nos autos, não consta prova que repercuta a real situação econômica do(a)
eleitor(a), e considerando que sua ausência ocorreu no 1º turno das eleições, tenho por bem aplicar
a multa no seu valor mínimo.
Isto posto, com fundamento nos artigos 124 e 367, §2º, do Código Eleitoral c/c a Portaria 01-/2017-
40ª ZE/AM, arbitro a multa a ser paga pelo(a) mesário(a) F A B I O P O R T O D E C A R V A L H O e m
R$ 87,85 (oitenta e sete reais e oitenta e cinco centavos), equivalente ao valor
mínimo estabelecido por este Juízo.
Intime-se o(a) mesário(a) para, no prazo máximo de trinta dias, comparecer ao Cartório Eleitoral, a
fim de retirar a guia de recolhimento e comprovar o pagamento da multa nos autos. Conste da
intimação que o não-pagamento da multa acarretará na impossibilidade de obtenção da quitação
eleitoral, enquanto perdurar o débito.
Em não se efetuando o pagamento, lavre-se o competente Termo de Registro de Multa Eleitoral,
arquivando-o na pasta respectiva.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Ao Cartório para providências a seu cargo.
Após todas as medidas, arquive-se.
Manaus, 06 de novembro de 2017.
Processo nº 85-50.2017.6.04.0040
Composição de Mesa Receptora CMR Mesário Faltoso Eleições 2016
Mesário: FRANCISCO FALCAO DAMIAO
I. E.: 0381 4247 2232
Protocolo nº: 1.993/2017
SENTENÇA
Trata-se de processo de composição de mesa receptora para apurar a ausência do(a) mesário(a)
FRANCISCO FALCAO DAMIAO, I. E. 0381 4247 2232, aos trabalhos eleitorais, nas
Eleições Municipais de 2016.
In casu, extrai-se dos autos que o(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado em 10/10/2017,
conforme AR às fls. 13, quedou-se inerte, deixando de apresentar justificativa quanto sua ausência.
Breve é o relatório.
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 57
Passo a decidir.
No caso em tela, o(a) eleitor(a) foi convocado(a) para trabalhar como SECRETÁRIO na seção eleitoral
nº 435, na Escola Estadual Senador Manoel Severiano Nunes, nesta Cidade; porém, não atendeu à
convocação da Justiça Eleitoral, nos 1º e 2º Turnos.
Dispõe o Código Eleitoral acerca do membro faltoso da mesa receptora de votos:
Art. 124. O membro da Mesa Receptora que não comparecer no local, em dia e hora determinados
para arealização de eleição, sem justa causa apresentada ao Juiz Eleitoral até trinta dias após,
incorrerá na multa de cinqüenta por cento a um salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cobrada
mediante selo federal inutilizado no requerimento em que for solicitado o arbitramento ou através
de executivo fiscal.
§ 1º Se o arbitramento e pagamento da multa não for requerido pelo Mesário faltoso, a multa será
arbitrada e cobrada na forma prevista no art. 367.
§ 2º Se o faltoso for servidor público ou autárquico, a pena será de suspensão até quinze dias.
§ 3º As penas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro se a Mesa Receptora deixar de
funcionar por culpa dos faltosos.
§ 4º Será também aplicada em dobro observado o disposto nos parágrafos 1º e 2º, a pena ao
membro da Mesa que abandonar os trabalhos no decurso da votação sem justa causa apresentada
ao Juiz até três dias após a ocorrência. (grifei)
Registro que a convocação para os trabalhos eleitorais é obrigatória, cabendo ao(à) eleitor(a) a
responsabilidade de apresentar requerimento de dispensa ou justificar-se quando houver motivo
plausível.
O(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado via AR, quedou-se inerte, não apresentando
esclarecimento que justificasse sua ausência a convocação aos trabalhos eleitorais nas eleições 2016
O não comparecimento do(a) eleitor(a) para compor a mesa receptora, não acatando a convocação
da Justiça Eleitoral, demonstra um total descaso para com as regras do processo eleitoral.
Logo, a conduta do(a) mesário(a) representa falta de natureza grave, cuja multa, prevista no art. 124
do Código Eleitoral, é medida que se impõe.
No que tange à pena de suspensão, deixo de aplicar, porquanto o(a) eleitor(a) não é servidor(a)
público(a), conforme cadastro eleitoral de fls. 03.
Dispõe a Lei 4.737, de 1965, em seu art. 124, que a multa aplicada ao mesário faltoso deve ser fixada
entre 50% (cinquenta por cento) a 1 (um) salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cujo
arbitramento e cobrança serão realizados na forma do art. 367 da norma em comento.
Para o arbitramento, foi expedida Portaria 01/2017-40ªZE/AM, tendo fixado o valor de multa
eleitoral ao mesário faltoso no valor mínimo de R$87,85 (oitenta e sete reais e oitenta e cinco
centavos) por turno.
Tendo em vista que, nos autos, não consta prova que repercuta a real situação econômica do(a)
eleitor(a), e considerando que sua ausência ocorreu nos 1º e 2º turnos das eleições, tenho por bem
aplicar a multa no seu valor mínimo.
Isto posto, com fundamento nos artigos 124 e 367, §2º, do Código Eleitoral c/c a Portaria 01-/2017-
40ª ZE/AM, arbitro a multa a ser paga pelo(a) mesário(a) F R A N C I S C O F A L C A O D A M I A O e m
R$ 175,70 (cento e setenta e cinco reais e setenta centavos), equivalente ao
valor mínimo estabelecido por este Juízo.
Intime-se o(a) mesário(a) para, no prazo máximo de trinta dias, comparecer ao Cartório Eleitoral, a
fim de retirar a guia de recolhimento e comprovar o pagamento da multa nos autos. Conste da
intimação que o não-pagamento da multa acarretará na impossibilidade de obtenção da quitação
eleitoral, enquanto perdurar o débito.
Em não se efetuando o pagamento, lavre-se o competente Termo de Registro de Multa Eleitoral,
arquivando-o na pasta respectiva.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Ao Cartório para providências a seu cargo.
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico www.tre-am.jus.br
Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 58
Processo nº 86-35.2017.6.04.0040
Composição de Mesa Receptora CMR Mesário Faltoso Eleições 2016
Mesário: GABRIEL DE OLIVEIRA RODRIGUES
I. E.: 0392 5899 2283
Protocolo nº: 1.994/2017
SENTENÇA
Trata-se de processo de composição de mesa receptora para apurar a ausência do(a) mesário(a)
GABRIEL DE OLIVEIRA RODRIGUES, I. E. 0392 5899 2283, aos trabalhos
eleitorais, nas Eleições Municipais de 2016.
In casu, extrai-se dos autos que o(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado em 11/10/2017,
conforme AR às fls. 16, quedou-se inerte, deixando de apresentar justificativa quanto sua ausência.
Breve é o relatório.
Passo a decidir.
No caso em tela, o(a) eleitor(a) foi convocado(a) para trabalhar como SECRETÁRIO na seção eleitoral
nº 371, na Escola Estadual Maria Amélia do Espírito Santo, nesta Cidade; porém, não atendeu à
convocação da Justiça Eleitoral, nos 1º e 2º Turnos.
Dispõe o Código Eleitoral acerca do membro faltoso da mesa receptora de votos:
Art. 124. O membro da Mesa Receptora que não comparecer no local, em dia e hora determinados
para arealização de eleição, sem justa causa apresentada ao Juiz Eleitoral até trinta dias após,
incorrerá na multa de cinqüenta por cento a um salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cobrada
mediante selo federal inutilizado no requerimento em que for solicitado o arbitramento ou através
de executivo fiscal.
§ 1º Se o arbitramento e pagamento da multa não for requerido pelo Mesário faltoso, a multa será
arbitrada e cobrada na forma prevista no art. 367.
§ 2º Se o faltoso for servidor público ou autárquico, a pena será de suspensão até quinze dias.
§ 3º As penas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro se a Mesa Receptora deixar de
funcionar por culpa dos faltosos.
§ 4º Será também aplicada em dobro observado o disposto nos parágrafos 1º e 2º, a pena ao
membro da Mesa que abandonar os trabalhos no decurso da votação sem justa causa apresentada
ao Juiz até três dias após a ocorrência. (grifei)
Registro que a convocação para os trabalhos eleitorais é obrigatória, cabendo ao(à) eleitor(a) a
responsabilidade de apresentar requerimento de dispensa ou justificar-se quando houver motivo
plausível.
O(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado via AR, quedou-se inerte, não apresentando
esclarecimento que justificasse sua ausência a convocação aos trabalhos eleitorais nas eleições 2016
O não comparecimento do(a) eleitor(a) para compor a mesa receptora, não acatando a convocação
da Justiça Eleitoral, demonstra um total descaso para com as regras do processo eleitoral.
Logo, a conduta do(a) mesário(a) representa falta de natureza grave, cuja multa, prevista no art. 124
do Código Eleitoral, é medida que se impõe.
No que tange à pena de suspensão, deixo de aplicar, porquanto o(a) eleitor(a) não é servidor(a)
público(a), conforme cadastro eleitoral de fls. 03.
Dispõe a Lei 4.737, de 1965, em seu art. 124, que a multa aplicada ao mesário faltoso deve ser fixada
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico www.tre-am.jus.br
Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 59
entre 50% (cinquenta por cento) a 1 (um) salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cujo
arbitramento e cobrança serão realizados na forma do art. 367 da norma em comento.
Para o arbitramento, foi expedida Portaria 01/2017-40ªZE/AM, tendo fixado o valor de multa
eleitoral ao mesário faltoso no valor mínimo de R$87,85 (oitenta e sete reais e oitenta e cinco
centavos) por turno.
Tendo em vista que, nos autos, não consta prova que repercuta a real situação econômica do(a)
eleitor(a), e considerando que sua ausência ocorreu nos 1º e 2º turnos das eleições, tenho por bem
aplicar a multa no seu valor mínimo.
Isto posto, com fundamento nos artigos 124 e 367, §2º, do Código Eleitoral c/c a Portaria 01-/2017-
40ª ZE/AM, arbitro a multa a ser paga pelo(a) mesário(a) G A B R I E L D E O L I V E I R A R O D R I G U E S
em R$ 175,70 (cento e setenta e cinco reais e setenta centavos), equivalente
ao valor mínimo estabelecido por este Juízo.
Intime-se o(a) mesário(a) para, no prazo máximo de trinta dias, comparecer ao Cartório Eleitoral, a
fim de retirar a guia de recolhimento e comprovar o pagamento da multa nos autos. Conste da
intimação que o não-pagamento da multa acarretará na impossibilidade de obtenção da quitação
eleitoral, enquanto perdurar o débito.
Em não se efetuando o pagamento, lavre-se o competente Termo de Registro de Multa Eleitoral,
arquivando-o na pasta respectiva.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Ao Cartório para providências a seu cargo.
Após todas as medidas, arquive-se.
Manaus, 06 de novembro de 2017.
Processo nº 88-05.2017.6.04.0040
Composição de Mesa Receptora CMR Mesário Faltoso Eleições 2016
Mesário: GILMARA MARQUES DE ALMEIDA
I. E.: 0225 3280 2232
Protocolo nº: 1.996/2017
SENTENÇA
Trata-se de processo de composição de mesa receptora para apurar a ausência do(a) mesário(a)
GILMARA MARQUES DE ALMEIDA, I. E. 0225 3280 2232, aos trabalhos eleitorais,
nas Eleições Municipais de 2016.
In casu, extrai-se dos autos que o(a) mesário, apesar de devidamente, conforme AR às fls. 15,
quedou-se inerte, nos termos da certidão de fls. 16.
Breve é o relatório.
Passo a decidir.
No caso em tela, o(a) eleitor(a) foi convocado(a) para trabalhar como SECRETÁRIA na seção eleitoral
nº 393, no Escola Estadual Professora Adelaide Tavares de Macedo, nesta Cidade; porém, não
atendeu à convocação da Justiça Eleitoral, nos 1º e 2º Turnos.
Dispõe o Código Eleitoral acerca do membro faltoso da mesa receptora de votos:
Art. 124. O membro da Mesa Receptora que não comparecer no local, em dia e hora determinados
para arealização de eleição, sem justa causa apresentada ao Juiz Eleitoral até trinta dias após,
incorrerá na multa de cinqüenta por cento a um salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cobrada
mediante selo federal inutilizado no requerimento em que for solicitado o arbitramento ou através
de executivo fiscal.
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico www.tre-am.jus.br
Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 60
§ 1º Se o arbitramento e pagamento da multa não for requerido pelo Mesário faltoso, a multa será
arbitrada e cobrada na forma prevista no art. 367.
§ 2º Se o faltoso for servidor público ou autárquico, a pena será de suspensão até quinze dias. § 3º
As penas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro se a Mesa Receptora deixar de funcionar
por culpa dos faltosos.
§ 4º Será também aplicada em dobro observado o disposto nos parágrafos 1º e 2º, a pena ao
membro da Mesa que abandonar os trabalhos no decurso da votação sem justa causa apresentada
ao Juiz até três dias após a ocorrência. (grifei)
Registro que a convocação para os trabalhos eleitorais é obrigatória, cabendo ao(à) eleitor(a) a
responsabilidade de apresentar requerimento de dispensa ou justificar-se quando houver motivo
plausível.
O(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado(a) via AR, quedou-se inerte, não apresentando
esclarecimento que justificasse sua ausência a convocação aos trabalhos eleitorais nas eleições
2016.
O não comparecimento do(a) eleitor(a) para compor a mesa receptora, não acatando a convocação
da Justiça Eleitoral, demonstra um total descaso para com as regras do processo eleitoral.
Logo, a conduta do(a) mesário(a) representa falta de natureza grave, cuja multa, prevista no art. 124
do Código Eleitoral, é medida que se impõe.
No que tange à pena de suspensão, deixo de aplicar, porquanto o(a) eleitor(a) não é servidor(a)
público(a), conforme cadastro eleitoral de fls. 03.
Dispõe a Lei 4.737, de 1965, em seu art. 124, que a multa aplicada ao mesário faltoso deve ser fixada
entre 50% (cinquenta por cento) a 1 (um) salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cujo
arbitramento e cobrança serão realizados na forma do art. 367 da norma em comento.
Para o arbitramento, foi expedida Portaria 01/2017-40ªZE/AM, tendo fixado o valor de multa
eleitoral ao mesário faltoso no valor mínimo de R$ 87,85 (oitenta e sete reais e oitenta e cinco
centavos) por turno.
Tendo em vista que, nos autos, não consta prova que repercuta a real situação econômica do(a)
eleitor(a), e considerando que sua ausência ocorreu nos 1º e 2º turnos das eleições, tenho por bem
aplicar a multa no seu valor mínimo.
Isto posto, com fundamento nos artigos 124 e 367, §2º, do Código Eleitoral c/c a Portaria 01-/2017-
40ª ZE/AM, arbitro a multa a ser paga pelo(a) mesário(a) G I L M A R A M A R Q U E S D E A L M E I D A
em R$ 175,70 (cento e setenta e cinco reais e setenta centavos), equivalente
ao valor mínimo estabelecido por este Juízo.
Intime-se o(a) mesário(a) para, no prazo máximo de trinta dias, comparecer ao Cartório Eleitoral, a
fim de retirar a guia de recolhimento e comprovar o pagamento da multa nos autos. Conste da
intimação que o não-pagamento da multa acarretará na impossibilidade de obtenção da quitação
eleitoral, enquanto perdurar o débito.
Em não se efetuando o pagamento, lavre-se o competente Termo de Registro de Multa Eleitoral,
arquivando-o na pasta respectiva.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Ao Cartório para providências a seu cargo.
Após todas as medidas, arquive-se.
Manaus, 31 de outubro de 2017.
Processo nº 90-72.2017.6.04.0040
Composição de Mesa Receptora CMR Mesário Faltoso Eleições 2016
Mesário: IRÃ JUNIO MATOS DE OLIVEIRA
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 61
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 62
Intime-se o(a) mesário(a) para, no prazo máximo de trinta dias, comparecer ao Cartório Eleitoral, a
fim de retirar a guia de recolhimento e comprovar o pagamento da multa nos autos. Conste da
intimação que o não-pagamento da multa acarretará na impossibilidade de obtenção da quitação
eleitoral, enquanto perdurar o débito.
Em não se efetuando o pagamento, lavre-se o competente Termo de Registro de Multa Eleitoral,
arquivando-o na pasta respectiva.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Ao Cartório para providências a seu cargo.
Após todas as medidas, arquive-se.
Manaus, 06 de novembro de 2017.
Processo nº 92-42.2017.6.04.0040
Composição de Mesa Receptora CMR Mesário Faltoso Eleições 2016
Mesário: HELEN RUTH LIMA FARIAS
I. E.: 0200 0514 2283
Protocolo nº: 2.000/2017
SENTENÇA
Trata-se de processo de composição de mesa receptora para apurar a ausência do(a) mesário(a)
HELEN RUTH LIMA FARIAS, I. E. 0200 0514 2283, aos trabalhos eleitorais, nas
Eleições Municipais de 2016.
In casu, extrai-se dos autos que o(a) mesário, apesar de devidamente, conforme AR às fls. 13,
quedou-se inerte, nos termos da certidão de fls. 15.
Breve é o relatório.
Passo a decidir.
No caso em tela, o(a) eleitor(a) foi convocado(a) para trabalhar como 2ª MESÁRIA na seção eleitoral
nº 524, no Escola Municipal Santo Agostinho, nesta Cidade; porém, não atendeu à convocação da
Justiça Eleitoral, nos 1º e 2º Turnos.
Dispõe o Código Eleitoral acerca do membro faltoso da mesa receptora de votos:
Art. 124. O membro da Mesa Receptora que não comparecer no local, em dia e hora determinados
para arealização de eleição, sem justa causa apresentada ao Juiz Eleitoral até trinta dias após,
incorrerá na multa de cinqüenta por cento a um salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cobrada
mediante selo federal inutilizado no requerimento em que for solicitado o arbitramento ou através
de executivo fiscal.
§ 1º Se o arbitramento e pagamento da multa não for requerido pelo Mesário faltoso, a multa será
arbitrada e cobrada na forma prevista no art. 367.
§ 2º Se o faltoso for servidor público ou autárquico, a pena será de suspensão até quinze dias.
§ 3º As penas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro se a Mesa Receptora deixar de
funcionar por culpa dos faltosos.
§ 4º Será também aplicada em dobro observado o disposto nos parágrafos 1º e 2º, a pena ao
membro da Mesa que abandonar os trabalhos no decurso da votação sem justa causa apresentada
ao Juiz até três dias após a ocorrência. (grifei)
Registro que a convocação para os trabalhos eleitorais é obrigatória, cabendo ao(à) eleitor(a) a
responsabilidade de apresentar requerimento de dispensa ou justificar-se quando houver motivo
plausível.
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico www.tre-am.jus.br
Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 63
O(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado(a) via AR, quedou-se inerte, não apresentando
esclarecimento que justificasse sua ausência a convocação aos trabalhos eleitorais nas eleições
2016.
O não comparecimento do(a) eleitor(a) para compor a mesa receptora, não acatando a convocação
da Justiça Eleitoral, demonstra um total descaso para com as regras do processo eleitoral.
Logo, a conduta do(a) mesário(a) representa falta de natureza grave, cuja multa, prevista no art. 124
do Código Eleitoral, é medida que se impõe.
No que tange à pena de suspensão, deixo de aplicar, porquanto o(a) eleitor(a) não é servidor(a)
público(a), conforme cadastro eleitoral de fls. 03.
Dispõe a Lei 4.737, de 1965, em seu art. 124, que a multa aplicada ao mesário faltoso deve ser fixada
entre 50% (cinquenta por cento) a 1 (um) salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cujo
arbitramento e cobrança serão realizados na forma do art. 367 da norma em comento.
Para o arbitramento, foi expedida Portaria 01/2017-40ªZE/AM, tendo fixado o valor de multa
eleitoral ao mesário faltoso no valor mínimo de R$ 87,85 (oitenta e sete reais e oitenta e cinco
centavos) por turno.
Tendo em vista que, nos autos, não consta prova que repercuta a real situação econômica do(a)
eleitor(a), e considerando que sua ausência ocorreu nos 1º e 2º turnos das eleições, tenho por bem
aplicar a multa no seu valor mínimo.
Isto posto, com fundamento nos artigos 124 e 367, §2º, do Código Eleitoral c/c a Portaria 01-/2017-
40ª ZE/AM, arbitro a multa a ser paga pelo(a) mesário(a) H E L E N R U T H L I M A F A R I A S e m R $
175,70 (cento e setenta e cinco reais e setenta centavos), equivalente ao valor
mínimo estabelecido por este Juízo.
Intime-se o(a) mesário(a) para, no prazo máximo de trinta dias, comparecer ao Cartório Eleitoral, a
fim de retirar a guia de recolhimento e comprovar o pagamento da multa nos autos. Conste da
intimação que o não-pagamento da multa acarretará na impossibilidade de obtenção da quitação
eleitoral, enquanto perdurar o débito.
Em não se efetuando o pagamento, lavre-se o competente Termo de Registro de Multa Eleitoral,
arquivando-o na pasta respectiva.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Ao Cartório para providências a seu cargo.
Após todas as medidas, arquive-se.
Manaus, 31 de outubro de 2017.
Processo nº 94-12.2017.6.04.0040
Composição de Mesa Receptora CMR Mesário Faltoso Eleições 2016
Mesário: JACQUELINE FARIAS CORDEIRO
I. E.: 0334 2830 2216
Protocolo nº: 2.002/2017
SENTENÇA
Trata-se de processo de composição de mesa receptora para apurar a ausência do(a) mesário(a)
JACQUELINE FARIAS CORDEIRO, I. E. 0334 2830 2216, aos trabalhos eleitorais, nas Eleições
Municipais de 2016.
In casu, extrai-se dos autos que o(a) mesário, apesar de devidamente, conforme AR às fls. 14,
quedou-se inerte, nos termos da certidão de fls. 15.
Breve é o relatório.
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico www.tre-am.jus.br
Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 64
Passo a decidir.
No caso em tela, o(a) eleitor(a) foi convocado(a) para trabalhar como 2ª MESÁRIA na seção eleitoral
nº 354, no Escola Municipal Professora Eliana Lucia Monteiro da Silva, nesta Cidade; porém, não
atendeu à convocação da Justiça Eleitoral, nos 1º e 2º Turnos.
Dispõe o Código Eleitoral acerca do membro faltoso da mesa receptora de votos:
Art. 124. O membro da Mesa Receptora que não comparecer no local, em dia e hora determinados
para arealização de eleição, sem justa causa apresentada ao Juiz Eleitoral até trinta dias após,
incorrerá na multa de cinqüenta por cento a um salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cobrada
mediante selo federal inutilizado no requerimento em que for solicitado o arbitramento ou através
de executivo fiscal.
§ 1º Se o arbitramento e pagamento da multa não for requerido pelo Mesário faltoso, a multa será
arbitrada e cobrada na forma prevista no art. 367.
§ 2º Se o faltoso for servidor público ou autárquico, a pena será de suspensão até quinze dias. § 3º
As penas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro se a Mesa Receptora deixar de funcionar
por culpa dos faltosos.
§ 4º Será também aplicada em dobro observado o disposto nos parágrafos 1º e 2º, a pena ao
membro da Mesa que abandonar os trabalhos no decurso da votação sem justa causa apresentada
ao Juiz até três dias após a ocorrência. (grifei)
Registro que a convocação para os trabalhos eleitorais é obrigatória, cabendo ao(à) eleitor(a) a
responsabilidade de apresentar requerimento de dispensa ou justificar-se quando houver motivo
plausível.
O(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado(a) via AR, quedou-se inerte, não apresentando
esclarecimento que justificasse sua ausência a convocação aos trabalhos eleitorais nas eleições
2016.
O não comparecimento do(a) eleitor(a) para compor a mesa receptora, não acatando a convocação
da Justiça Eleitoral, demonstra um total descaso para com as regras do processo eleitoral.
Logo, a conduta do(a) mesário(a) representa falta de natureza grave, cuja multa, prevista no art. 124
do Código Eleitoral, é medida que se impõe.
No que tange à pena de suspensão, deixo de aplicar, porquanto o(a) eleitor(a) não é servidor(a)
público(a), conforme cadastro eleitoral de fls. 03.
Dispõe a Lei 4.737, de 1965, em seu art. 124, que a multa aplicada ao mesário faltoso deve ser fixada
entre 50% (cinquenta por cento) a 1 (um) salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cujo
arbitramento e cobrança serão realizados na forma do art. 367 da norma em comento.
Para o arbitramento, foi expedida Portaria 01/2017-40ªZE/AM, tendo fixado o valor de multa
eleitoral ao mesário faltoso no valor mínimo de R$ 87,85 (oitenta e sete reais e oitenta e cinco
centavos) por turno.
Tendo em vista que, nos autos, não consta prova que repercuta a real situação econômica do(a)
eleitor(a), e considerando que sua ausência ocorreu nos 1º e 2º turnos das eleições, tenho por bem
aplicar a multa no seu valor mínimo.
Isto posto, com fundamento nos artigos 124 e 367, §2º, do Código Eleitoral c/c a Portaria 01-/2017-
40ª ZE/AM, arbitro a multa a ser paga pelo(a) mesário(a) JACQUELINE FARIAS CORDEIRO em R$
175,70 (cento e setenta e cinco reais e setenta centavos), equivalente ao valor mínimo estabelecido
por este Juízo.
Intime-se o(a) mesário(a) para, no prazo máximo de trinta dias, comparecer ao Cartório Eleitoral, a
fim de retirar a guia de recolhimento e comprovar o pagamento da multa nos autos. Conste da
intimação que o não-pagamento da multa acarretará na impossibilidade de obtenção da quitação
eleitoral, enquanto perdurar o débito.
Em não se efetuando o pagamento, lavre-se o competente Termo de Registro de Multa Eleitoral,
arquivando-o na pasta respectiva.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Ao Cartório para providências a seu cargo.
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico www.tre-am.jus.br
Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 65
Processo nº 100-19.2017.6.04.0040
Composição de Mesa Receptora CMR Mesário Faltoso Eleições 2016
Mesário: KETLEN DE CASTRO OTELAKOSKI
I. E.: 0371 2515 2208
Protocolo nº: 2.008/2017
SENTENÇA
Trata-se de processo de composição de mesa receptora para apurar a ausência do(a) mesário(a)
KETLEN DE CASTRO OTELAKOSKI, I. E. 0371 2515 2208, aos trabalhos eleitorais,
nas Eleições Municipais de 2016.
In casu, extrai-se dos autos que o(a) mesário, apesar de devidamente, conforme AR às fls. 13,
quedou-se inerte, nos termos da certidão de fls. 15.
Breve é o relatório.
Passo a decidir.
No caso em tela, o(a) eleitor(a) foi convocado(a) para trabalhar como SECRETÁRIA na seção eleitoral
nº 596, no Centro Educaional La Salle, nesta Cidade; porém, não atendeu à convocação da Justiça
Eleitoral, nos 1º e 2º Turnos.
Dispõe o Código Eleitoral acerca do membro faltoso da mesa receptora de votos:
Art. 124. O membro da Mesa Receptora que não comparecer no local, em dia e hora determinados
para arealização de eleição, sem justa causa apresentada ao Juiz Eleitoral até trinta dias após,
incorrerá na multa de cinqüenta por cento a um salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cobrada
mediante selo federal inutilizado no requerimento em que for solicitado o arbitramento ou através
de executivo fiscal.
§ 1º Se o arbitramento e pagamento da multa não for requerido pelo Mesário faltoso, a multa será
arbitrada e cobrada na forma prevista no art. 367.
§ 2º Se o faltoso for servidor público ou autárquico, a pena será de suspensão até quinze dias.
§ 3º As penas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro se a Mesa Receptora deixar de
funcionar por culpa dos faltosos.
§ 4º Será também aplicada em dobro observado o disposto nos parágrafos 1º e 2º, a pena ao
membro da Mesa que abandonar os trabalhos no decurso da votação sem justa causa apresentada
ao Juiz até três dias após a ocorrência. (grifei)
Registro que a convocação para os trabalhos eleitorais é obrigatória, cabendo ao(à) eleitor(a) a
responsabilidade de apresentar requerimento de dispensa ou justificar-se quando houver motivo
plausível.
O(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado(a) via AR, quedou-se inerte, não apresentando
esclarecimento que justificasse sua ausência a convocação aos trabalhos eleitorais nas eleições
2016.
O não comparecimento do(a) eleitor(a) para compor a mesa receptora, não acatando a convocação
da Justiça Eleitoral, demonstra um total descaso para com as regras do processo eleitoral.
Logo, a conduta do(a) mesário(a) representa falta de natureza grave, cuja multa, prevista no art. 124
do Código Eleitoral, é medida que se impõe.
No que tange à pena de suspensão, deixo de aplicar, porquanto o(a) eleitor(a) não é servidor(a)
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico www.tre-am.jus.br
Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 66
Processo nº 106-26.2017.6.04.0040
Composição de Mesa Receptora CMR Mesário Faltoso Eleições 2016
Mesário: LUIS FERNANDO BRANTIS DE CARVALHO
I. E.: 3599 9559 0141
Protocolo nº: 1.998/2017
SENTENÇA
Trata-se de processo de composição de mesa receptora para apurar a ausência do(a) mesário(a)
LUIS FERNANDO BRANTIS DE CARVALHO, I. E. 3599 9559 0141, aos trabalhos
eleitorais, nas Eleições Municipais de 2016.
In casu, extrai-se dos autos que o(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado em 13/10/2017,
conforme AR às fls. 15, quedou-se inerte, deixando de apresentar justificativa quanto sua ausência.
Breve é o relatório.
Passo a decidir.
No caso em tela, o(a) eleitor(a) foi convocado(a) para trabalhar como 1º MESÁRIO na seção eleitoral
nº 493, na Escola Estadual Senador Manoel Severiano Nunes, nesta Cidade; porém, não atendeu à
convocação da Justiça Eleitoral, nos 1º e 2º Turnos.
Dispõe o Código Eleitoral acerca do membro faltoso da mesa receptora de votos:
Art. 124. O membro da Mesa Receptora que não comparecer no local, em dia e hora determinados
para arealização de eleição, sem justa causa apresentada ao Juiz Eleitoral até trinta dias após,
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 67
incorrerá na multa de cinqüenta por cento a um salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cobrada
mediante selo federal inutilizado no requerimento em que for solicitado o arbitramento ou através
de executivo fiscal.
§ 1º Se o arbitramento e pagamento da multa não for requerido pelo Mesário faltoso, a multa será
arbitrada e cobrada na forma prevista no art. 367.
§ 2º Se o faltoso for servidor público ou autárquico, a pena será de suspensão até quinze dias.
§ 3º As penas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro se a Mesa Receptora deixar de
funcionar por culpa dos faltosos.
§ 4º Será também aplicada em dobro observado o disposto nos parágrafos 1º e 2º, a pena ao
membro da Mesa que abandonar os trabalhos no decurso da votação sem justa causa apresentada
ao Juiz até três dias após a ocorrência. (grifei)
Registro que a convocação para os trabalhos eleitorais é obrigatória, cabendo ao(à) eleitor(a) a
responsabilidade de apresentar requerimento de dispensa ou justificar-se quando houver motivo
plausível.
O(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado via AR, quedou-se inerte, não apresentando
esclarecimento que justificasse sua ausência a convocação aos trabalhos eleitorais nas eleições 2016
O não comparecimento do(a) eleitor(a) para compor a mesa receptora, não acatando a convocação
da Justiça Eleitoral, demonstra um total descaso para com as regras do processo eleitoral.
Logo, a conduta do(a) mesário(a) representa falta de natureza grave, cuja multa, prevista no art. 124
do Código Eleitoral, é medida que se impõe.
No que tange à pena de suspensão, deixo de aplicar, porquanto o(a) eleitor(a) não é servidor(a)
público(a), conforme cadastro eleitoral de fls. 03.
Dispõe a Lei 4.737, de 1965, em seu art. 124, que a multa aplicada ao mesário faltoso deve ser fixada
entre 50% (cinquenta por cento) a 1 (um) salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cujo
arbitramento e cobrança serão realizados na forma do art. 367 da norma em comento.
Para o arbitramento, foi expedida Portaria 01/2017-40ªZE/AM, tendo fixado o valor de multa
eleitoral ao mesário faltoso no valor mínimo de R$87,85 (oitenta e sete reais e oitenta e cinco
centavos) por turno.
Tendo em vista que, nos autos, não consta prova que repercuta a real situação econômica do(a)
eleitor(a), e considerando que sua ausência ocorreu nos 1º e 2º turnos das eleições, tenho por bem
aplicar a multa no seu valor mínimo.
Isto posto, com fundamento nos artigos 124 e 367, §2º, do Código Eleitoral c/c a Portaria 01-/2017-
40ª ZE/AM, arbitro a multa a ser paga pelo(a) mesário(a) L U I S F E R N A N D O B R A N T I S D E
CARVALHO em R$ 175,70 (cento e setenta e cinco reais e setenta centavos),
equivalente ao valor mínimo estabelecido por este Juízo.
Intime-se o(a) mesário(a) para, no prazo máximo de trinta dias, comparecer ao Cartório Eleitoral, a
fim de retirar a guia de recolhimento e comprovar o pagamento da multa nos autos. Conste da
intimação que o não-pagamento da multa acarretará na impossibilidade de obtenção da quitação
eleitoral, enquanto perdurar o débito.
Em não se efetuando o pagamento, lavre-se o competente Termo de Registro de Multa Eleitoral,
arquivando-o na pasta respectiva.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Ao Cartório para providências a seu cargo.
Após todas as medidas, arquive-se.
Manaus, 06 de novembro de 2017.
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico www.tre-am.jus.br
Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 68
Processo nº 107-11.2017.6.04.0040
Composição de Mesa Receptora CMR Mesário Faltoso Eleições 2016
Mesário: LUIZ HELENO CASTRO DOS SANTOS
I. E.: 0168 7834 2259
Protocolo nº: 2.015/2017
SENTENÇA
Trata-se de processo de composição de mesa receptora para apurar a ausência do(a) mesário(a)
LUIZ HELENO CASTRO DOS SANTOS, I. E. 0168 7834 2259, aos trabalhos
eleitorais, nas Eleições Municipais de 2016.
In casu, extrai-se dos autos que o(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado em 10/10/2017,
conforme AR às fls. 13, quedou-se inerte, deixando de apresentar justificativa quanto sua ausência.
Breve é o relatório.
Passo a decidir.
No caso em tela, o(a) eleitor(a) foi convocado(a) para trabalhar como 2º MESÁRIO na seção eleitoral
nº 356, na Escola Estadual Senador Petronio Portella, nesta Cidade; porém, não atendeu à
convocação da Justiça Eleitoral, nos 1º e 2º Turnos.
Dispõe o Código Eleitoral acerca do membro faltoso da mesa receptora de votos:
Art. 124. O membro da Mesa Receptora que não comparecer no local, em dia e hora determinados
para arealização de eleição, sem justa causa apresentada ao Juiz Eleitoral até trinta dias após,
incorrerá na multa de cinqüenta por cento a um salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cobrada
mediante selo federal inutilizado no requerimento em que for solicitado o arbitramento ou através
de executivo fiscal.
§ 1º Se o arbitramento e pagamento da multa não for requerido pelo Mesário faltoso, a multa será
arbitrada e cobrada na forma prevista no art. 367.
§ 2º Se o faltoso for servidor público ou autárquico, a pena será de suspensão até quinze dias.
§ 3º As penas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro se a Mesa Receptora deixar de
funcionar por culpa dos faltosos.
§ 4º Será também aplicada em dobro observado o disposto nos parágrafos 1º e 2º, a pena ao
membro da Mesa que abandonar os trabalhos no decurso da votação sem justa causa apresentada
ao Juiz até três dias após a ocorrência. (grifei)
Registro que a convocação para os trabalhos eleitorais é obrigatória, cabendo ao(à) eleitor(a) a
responsabilidade de apresentar requerimento de dispensa ou justificar-se quando houver motivo
plausível.
O(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado via AR, quedou-se inerte, não apresentando
esclarecimento que justificasse sua ausência a convocação aos trabalhos eleitorais nas eleições 2016
O não comparecimento do(a) eleitor(a) para compor a mesa receptora, não acatando a convocação
da Justiça Eleitoral, demonstra um total descaso para com as regras do processo eleitoral.
Logo, a conduta do(a) mesário(a) representa falta de natureza grave, cuja multa, prevista no art. 124
do Código Eleitoral, é medida que se impõe.
No que tange à pena de suspensão, deixo de aplicar, porquanto o(a) eleitor(a) não é servidor(a)
público(a), conforme cadastro eleitoral de fls. 03.
Dispõe a Lei 4.737, de 1965, em seu art. 124, que a multa aplicada ao mesário faltoso deve ser fixada
entre 50% (cinquenta por cento) a 1 (um) salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cujo
arbitramento e cobrança serão realizados na forma do art. 367 da norma em comento.
Para o arbitramento, foi expedida Portaria 01/2017-40ªZE/AM, tendo fixado o valor de multa
eleitoral ao mesário faltoso no valor mínimo de R$87,85 (oitenta e sete reais e oitenta e cinco
centavos) por turno.
Tendo em vista que, nos autos, não consta prova que repercuta a real situação econômica do(a)
eleitor(a), e considerando que sua ausência ocorreu nos 1º e 2º turnos das eleições, tenho por bem
aplicar a multa no seu valor mínimo.
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 69
Isto posto, com fundamento nos artigos 124 e 367, §2º, do Código Eleitoral c/c a Portaria 01-/2017-
40ª ZE/AM, arbitro a multa a ser paga pelo(a) mesário(a) L U I Z H E L E N O C A S T R O D O S S A N T O S
em R$ 175,70 (cento e setenta e cinco reais e setenta centavos), equivalente
ao valor mínimo estabelecido por este Juízo.
Intime-se o(a) mesário(a) para, no prazo máximo de trinta dias, comparecer ao Cartório Eleitoral, a
fim de retirar a guia de recolhimento e comprovar o pagamento da multa nos autos. Conste da
intimação que o não-pagamento da multa acarretará na impossibilidade de obtenção da quitação
eleitoral, enquanto perdurar o débito.
Em não se efetuando o pagamento, lavre-se o competente Termo de Registro de Multa Eleitoral,
arquivando-o na pasta respectiva.
Ciência ao Ministério Público Eleitoral.
Ao Cartório para providências a seu cargo.
Após todas as medidas, arquive-se.
Manaus, 06 de novembro de 2017.
Processo nº 114-03.2017.6.04.0040
Composição de Mesa Receptora CMR Mesário Faltoso Eleições 2016
Mesário: NADIO LESLEY MACIEL DELGADO
I. E.: 0320 6537 2208
Protocolo nº: 2.022/2017
SENTENÇA
Trata-se de processo de composição de mesa receptora para apurar a ausência do(a) mesário(a)
NADIO LESLEY MACIEL DELGADO, I. E. 0320 6537 2208, aos trabalhos eleitorais,
nas Eleições Municipais de 2016.
In casu, extrai-se dos autos que o(a) mesário(a), apesar de devidamente intimado em 09/10/2017,
conforme AR às fls. 13, quedou-se inerte, deixando de apresentar justificativa quanto sua ausência.
Breve é o relatório.
Passo a decidir.
No caso em tela, o(a) eleitor(a) foi convocado(a) para trabalhar como SECRETÁRIO na seção eleitoral
nº 552, na Centro Educacional La Salle, nesta Cidade; porém, não atendeu à convocação da Justiça
Eleitoral, nos 1º e 2º Turnos.
Dispõe o Código Eleitoral acerca do membro faltoso da mesa receptora de votos:
Art. 124. O membro da Mesa Receptora que não comparecer no local, em dia e hora determinados
para arealização de eleição, sem justa causa apresentada ao Juiz Eleitoral até trinta dias após,
incorrerá na multa de cinqüenta por cento a um salário mínimo vigente na Zona Eleitoral, cobrada
mediante selo federal inutilizado no requerimento em que for solicitado o arbitramento ou através
de executivo fiscal.
§ 1º Se o arbitramento e pagamento da multa não for requerido pelo Mesário faltoso, a multa será
arbitrada e cobrada na forma prevista no art. 367.
§ 2º Se o faltoso for servidor público ou autárquico, a pena será de suspensão até quinze dias.
§ 3º As penas previstas neste artigo serão aplicadas em dobro se a Mesa Receptora deixar de
funcionar por culpa dos faltosos.
§ 4º Será também aplicada em dobro observado o disposto nos parágrafos 1º e 2º, a pena ao
membro da Mesa que abandonar os trabalhos no decurso da votação sem justa causa apresentada
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 70
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 71
Edital
Edital de RAE
EDITAL Nº. 010/2017 39ª. ZE/AM SILVES/AM
REQUERIMENTO DE ALISTAMENTOS/TRANSFERÊNCIAS
DEFERIDOS - LOTE(s) 0006/2017.
O Doutor, Rogério José da Costa Vieira, Juiz da 39ª Zona Eleitoral do Estado do Amazonas, com
jurisdição no Município de Silves/AM, no uso de suas atribuições legais, etc.,
FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele tiverem ciência que, conforme
estabelecido nos artigos 45, §§ 6º e 7º da Lei 4.474, de 15/07/1965 (Código Eleitoral) e nos artigos
17 § 1º e 18 § 5º da Resolução TSE 21.538, de 14/10/2003, que foram DEFERIDOS por este Juízo os
requerimentos de ALISTAMENTOS e TRANSFERÊNCIAS DE DOMICÍLIO ELEITORAL, efetuados nos
períodos de 03/05/2017 a 06/06/2017, que se encontravam em diligência referente ao LOTE
0006/2017 dos eleitores identificados no ANEXO I, do presente edital, para conhecimento dos
partidos e demais interessados.
Ficam os interessados, desde já, cientificados de que poderão contestar, no prazo legal, na forma
estabelecida pela legislação eleitoral em vigor.
Dado e passado, no Cartório Eleitoral da 39ª ZE de Silves/AM, aos sete (07) dia do mês de junho do
ano de dois mil e dezessete (2017). Eu, Diego Gabriel Ferreira da Silva, Chefe de Cartório, digitei o
presente edital.
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 72
ANEXO I
EDITAL Nº. 010/2017 - 39ª ZE/AM SILVES/AM
REQUERIMENTO DE ALISTAMENTOS e TRANSFERÊNCIAS DE DOMICÍLIO ELEITORAL DEFERIDOS -
LOTE 0006/2017
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 73
Edital de RAE
EDITAL Nº. 011/2017 39ª. ZE/AM SILVES/AM
REQUERIMENTO DE ALISTAMENTOS/TRANSFERÊNCIAS
DEFERIDOS - LOTE(s) 0007/2017.
O Doutor, Rogério José da Costa Vieira, Juiz da 39ª Zona Eleitoral do Estado do Amazonas, com
jurisdição no Município de Silves/AM, no uso de suas atribuições legais, etc.,
FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele tiverem ciência que, conforme
estabelecido nos artigos 45, §§ 6º e 7º da Lei 4.474, de 15/07/1965 (Código Eleitoral) e nos artigos
17 § 1º e 18 § 5º da Resolução TSE 21.538, de 14/10/2003, que foram DEFERIDOS por este Juízo os
requerimentos de ALISTAMENTOS e TRANSFERÊNCIAS DE DOMICÍLIO ELEITORAL, efetuados nos
períodos de 11/09/2017 a 29/09/2017, que se encontravam em diligência referente ao LOTE
0007/2017 dos eleitores identificados no ANEXO I, do presente edital, para conhecimento dos
partidos e demais interessados.
Ficam os interessados, desde já, cientificados de que poderão contestar, no prazo legal, na forma
estabelecida pela legislação eleitoral em vigor.
Dado e passado, no Cartório Eleitoral da 39ª ZE de Silves/AM, aos vinte e nove (29) dia do mês de
setembro do ano de dois mil e dezessete (2017). Eu, Leandro Valente de Lima, Chefe de Cartório,
digitei o presente edital.
ANEXO I
EDITAL Nº. 011/2017 - 39ª ZE/AM SILVES/AM
REQUERIMENTO DE ALISTAMENTOS e TRANSFERÊNCIAS DE DOMICÍLIO ELEITORAL DEFERIDOS -
LOTE 0007/2017
Nº Operação Inscrição Nome do Eleitor
1. ALISTAMENTO 041700012259 ANANDRA PORFIRIO DOS SANTOS
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 74
Edital de RAE
EDITAL Nº. 012/2017 39ª. ZE/AM SILVES/AM
REQUERIMENTO DE ALISTAMENTOS/TRANSFERÊNCIAS
DEFERIDOS - LOTE(s) 0008/2017.
O Doutor, Rogério José da Costa Vieira, Juiz da 39ª Zona Eleitoral do Estado do Amazonas, com
jurisdição no Município de Silves/AM, no uso de suas atribuições legais, etc.,
FAZ SABER a todos quanto o presente edital virem ou dele tiverem ciência que, conforme
estabelecido nos artigos 45, §§ 6º e 7º da Lei 4.474, de 15/07/1965 (Código Eleitoral) e nos artigos
17 § 1º e 18 § 5º da Resolução TSE 21.538, de 14/10/2003, que foram DEFERIDOS por este Juízo os
requerimentos de ALISTAMENTOS e TRANSFERÊNCIAS DE DOMICÍLIO ELEITORAL, efetuados nos
períodos de 02/10/2017 a 06/11/2017, que se encontravam em diligência referente ao LOTE
0008/2017 dos eleitores identificados no ANEXO I, do presente edital, para conhecimento dos
partidos e demais interessados.
Ficam os interessados, desde já, cientificados de que poderão contestar, no prazo legal, na forma
estabelecida pela legislação eleitoral em vigor.
Dado e passado, no Cartório Eleitoral da 39ª ZE de Silves/AM, aos oito (08) dia do mês de novembro
do ano de dois mil e dezessete (2017). Eu, Leandro Valente de Lima, Chefe de Cartório, digitei o
presente edital.
ANEXO I
EDITAL Nº. 012/2017 - 39ª ZE/AM SILVES/AM
REQUERIMENTO DE ALISTAMENTOS e TRANSFERÊNCIAS DE DOMICÍLIO ELEITORAL DEFERIDOS -
LOTE 0008/2017
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 75
Edital
O Excelentíssimo Senhor Dr. CELSO SOUZA DE PAULA, Juiz Eleitoral da 34ª Zona Eleitoral do Estado
do Amazonas, com jurisdição no município de Novo Airão, no uso de suas atribuições legais etc.
F A Z S A B E R, a todos os que o presente EDITAL virem ou dele conhecimento tiverem, que a
relação com os nomes dos eleitores alistados e transferidos (DEFERIDOS), relativa ao lote 10/2017,
está à disposição dos interessados, para consulta, no cartório desta Zona Eleitoral. Pelo presente
ficam cientificados de que a partir da publicação deste, qualquer delegado de partido político tem o
prazo de 10 (dez) dias para recorrer do despacho de deferimento de quaisquer alistamento ou
transferência, nos termos do art. 45, § 7º do Código Eleitoral, regulamentado pelo artigo 17, § 1º da
Resolução TSE n.º 21.538/2003 e art. 57 do Código Eleitoral, regulamentado pelo artigo 18, § 5º da
Resolução TSE n.º 21.538/2003. Para que ninguém alegue desconhecimento, mandou publicar no
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas.
Dado e passado nesta cidade de Novo Airão, Estado do Amazonas, aos oito dias do mês de
novembro do ano de dois mil e dezessete (2017). Eu, Orlando Marques Rodrigues, Chefe de Cartório
da 34ª Zona Eleitoral, digitei e subscrevi.
Edital
A Dra. SUZI IRLANDA ARAÚJO GRANJA DA SILVA, Juíza Eleitoral da 28a Zona De Nova Olinda do
Norte, Estado do Amazonas, na forma de lei, etc.
FAZ SABER, a todos os que o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que os
requerimentos de Alistamento, transferência, segunda via e revisão de inscrições eleitorais,
referente ao lote 21/2017 descritos abaixo, foram DEFERIDOS. Pelo presente ficam cientificados de
que a partir da publicação deste, qualquer delegado de partido político tem o prazo de 10 (dez) dias
para recorrer do despacho de deferimento de quaisquer alistamento e transferência, nos termos do
art. 45, § 7º do Código Eleitoral, regulamentado pelo artigo 17, § 1º da resolução TSE n.º
21.538/2003 e art. 57 do Código Eleitoral, regulamentado pelo artigo 18, § 5º da resolução TSE n.º
21.538/2003. Para que ninguém alegue desconhecimento, mandou publicar no Diário de Justiça
eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas e no lugar de costume.
Dado e passado nesta cidade de Nova Olinda do Norte, Estado do Amazonas, aos SETE dias do mês
de NOVEMBRO do ano de DOIS MIL E DEZESSETE (07.11.2017). Eu __________, Aracy Pinheiro
Vieira, Chefe de Cartório da 28a Zona Eleitoral em exercício, digitei e a Dra. SUZI IRLANDA ARAÚJO
GRANJA DA SILVA subscreveu.
Origem: ZE 28 Zona: 028 Município: 2658 - NOVA OLINDA DO NORTE Lote: 0021/2017 Ordem:
OPERAÇÃO
Seq. Operação Inscrição Nascimento Requerim. Nome do eleitor Situação
107 ALISTAMENTO 041991232208 23/01/1978 26/10/2017 ALDENEI JOSE REGIS DE MELO
175 ALISTAMENTO 041991282216 24/04/2000 30/10/2017 ANA CAROLINA PANTOJA VIEIRA
87 ALISTAMENTO 041991222224 14/06/2000 25/10/2017 ERIC SOARES JEFFERSON
169 ALISTAMENTO 041991262259 29/10/2001 30/10/2017 GABRIEL MENDONÇA AUZIER
141 ALISTAMENTO 041991242291 30/06/1998 27/10/2017 GLEICY BARBOSA MAR
44 ALISTAMENTO 041991162283 20/09/1995 24/10/2017 IODERVANE MENDES MARINHO
144 ALISTAMENTO 041991252275 23/01/1999 27/10/2017 JAQUELINE LEÃO BORGES
65 ALISTAMENTO 041991202267 13/02/2001 25/10/2017 JECIMARA SILVA E SILVA
171 ALISTAMENTO 041991272232 29/05/2001 30/10/2017 JORDANABARBOSA VIEIRA
50 ALISTAMENTO 041991182240 27/09/1997 25/10/2017 JORGE NETO DE SOUZA OLIVEIRA
211 ALISTAMENTO 041991292208 31/05/2000 31/10/2017 KAROLINE GOMES FERREIRA
46 ALISTAMENTO 041991172267 19/07/2000 24/10/2017 KEZIA DA CONCEIÇÃO FREITAS
56 ALISTAMENTO 041991192224 26/02/2000 25/10/2017 LETICIA SENA DE SOUZA
43 ALISTAMENTO 041991152208 10/08/1952 24/10/2017 MARIA CLARICE PEREIRA DA SILVA
24 ALISTAMENTO 041991142216 05/10/2001 23/10/2017 MARIA VITORIA DE SA BRITO
11 ALISTAMENTO 041991132232 09/04/2000 23/10/2017 RAILCE DA SILVA FERREIRA
68 ALISTAMENTO 041991212240 12/07/2000 25/10/2017 SORAYA DE SOUZA COUTINHO
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico www.tre-am.jus.br
Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 78
136 REVISÃO 016492502216 17/03/1974 27/10/2017 ONIENE DAS GRACAS FREIRE DE ASSIS
51 REVISÃO 020585142240 03/09/1981 25/10/2017 PAULO DA SILVA MARINHO
66 REVISÃO 038448402283 22/11/1997 25/10/2017 POLIANY MARINHO CAVALCANTE
167 REVISÃO 038999862224 13/06/1998 30/10/2017 RAFAELA CARDOSO CAMPOS
96 REVISÃO 018048362267 06/05/1973 26/10/2017 RAIMUNDA PEREIRA BATISTA
204 REVISÃO 000566022208 06/12/1951 31/10/2017 RAIMUNDA QUEIROZ AZEVEDO
35 REVISÃO 006067672208 31/01/1955 24/10/2017 RAIMUNDA SILVA DE ARAUJO
170 REVISÃO 011954382283 20/04/1955 30/10/2017 RAIMUNDO DE SOUZA VIANA
203 REVISÃO 040849172216 30/04/1972 31/10/2017 RAIMUNDO DO SOCORRO QUEIROZ DE
AZEVEDO
42 REVISÃO 006080762267 04/01/1959 24/10/2017 RAIMUNDO MACIEL DE SOUZA
34 REVISÃO 031915972232 21/10/1955 24/10/2017 RAIMUNDO NOGUEIRA NETO
156 REVISÃO 031915222216 27/09/1987 27/10/2017 RAQUEL GUIMARÃES MOÇA
26 REVISÃO 016487942208 11/11/1978 23/10/2017 REGINA DE MATOS VIEIRA
206 REVISÃO 038448312291 23/02/1997 31/10/2017 REGINARA RODRIGUES PEREIRA
58 REVISÃO 039946092267 08/01/1983 25/10/2017 REINALDO PINHEIRO BATISTA
189 REVISÃO 031582462208 09/10/1986 31/10/2017 RENER PARA LEITE
100 REVISÃO 038447322208 26/12/1995 26/10/2017 RODRIELE DE OLIVEIRA CRUZ
38 REVISÃO 030305312240 30/10/1985 24/10/2017 SABRINA FERREIRA DOS SANTOS
48 REVISÃO 038009662283 07/11/1993 24/10/2017 SILVIEME BARROS MIRANDA
55 REVISÃO 030094342283 20/07/1983 25/10/2017 SIMONE MARQUES DOS SANTOS
184 REVISÃO 019532752208 02/11/1962 30/10/2017 SIMONE RODRIGUES NUNES
62 REVISÃO 015569382216 22/08/1972 25/10/2017 SUELI DA SILVA MARINHO
194 REVISÃO 037316672224 28/06/1993 31/10/2017 TAISE ALVES DA SILVA
84 REVISÃO 020588552208 20/05/1977 25/10/2017 TEMOTIO FERREIRA VAREJAO
174 REVISÃO 011954392267 05/10/1958 30/10/2017 TEREZA RODRIGUES VIANA
108 REVISÃO 014290942240 04/06/1969 26/10/2017 TEREZINHA MIRANDA COSTA
199 REVISÃO 016041942216 17/11/1957 31/10/2017 VALDECI DE NAZARE COSTA SERRA
212 REVISÃO 010492392291 05/11/1969 31/10/2017 VALDECKY FERREIRA PINTO
192 REVISÃO 039522542275 28/01/1996 31/10/2017 VALDIANE SOARES GARCIA
92 REVISÃO 016485992283 29/09/1973 26/10/2017 VANDERLEI BEZERRA VINHOTE
8 REVISÃO 014291162291 21/05/1974 23/10/2017 VANESSA FERREIRA PINTO
142 REVISÃO 038009242224 02/08/1996 27/10/2017 VANEY FRANÇA DE OLIVEIRA
4 REVISÃO 010662052275 16/12/1964 23/10/2017 WALDERY DE SOUZA DA SILVA
158 REVISÃO 019727492267 12/10/1979 27/10/2017 WANDERLEY FELIX MAGALHAES
151 REVISÃO 030062492275 26/02/1984 27/10/2017 WELLINGTON RAIMUNDO RODRIGUES DE
SOUZA
29 REVISÃO 020420042283 14/05/1980 24/10/2017 WESCLEY DE LIMA BATISTA
185 REVISÃO 016490202275 18/05/1978 30/10/2017 YOLLANDA RAIO DO NASCIMENTO
14 REVISÃO 015570422283 10/06/1959 23/10/2017 ZACARIAS NEVES MACHADO
SUZI IRLANDA ARAUJO GRANJA DA SILVA
JUIZA ELEITORAL
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 83
Edital
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 84
Ato Judicial
Autos n°: 34201/2016 / AÇÃO PENAL ELEITORAL / Denunciado: Augusto Vieira do Nascimento.
AÇÃO PENAL ELEITORAL
Autor: Ministério Público Eleitoral
Denunciado: Augusto Vieira do Nascimento.
Aos três (03) dias do mês de outubro do ano dois mil e dezessete (2.017), às 09h10m, na sala de
audiências da 2ª Vara, nesta cidade, onde se achava presente o Exmo. Sr. Dr. Rivaldo Matos Norões
Filho, Juiz Eleitoral da 16ª Z.E, presente também a ilustre representante do Ministério Público
Eleitoral Dra. Marcelle Cristine de Figueiredo Arruda, comigo, de seu cargo, adiante nomeado.
Declarada aberta a audiência nos autos em epígrafe, foi efetuado o pregão, constatado a presença
da parte requerente Augusto Vieira do Nascimento, acompanhado de seus advogados Dr. José
Cardoso Dutra, OAB/AM nº 426 e Dr. Jorel Augusto França do Nascimento, OAB/AM nº 9.472.
Aberta a audiência e apregoadas as partes, o MM. Juiz deu início ao ato, realizando a leitura da
denúncia ministerial à todos os presentes.
Dando prosseguimento, o MM. Juiz indagou as partes acerca da adoção do rito ordinário na
presente audiência, em virtude de vislumbrar maior benefício a defesa, com a oitiva do denunciado
após as testemunhas. Houve concordância da acusação e da defesa.
Em seguida, passou-se a oitiva da testemunha Elderlan Rodrigues Leite, brasileiro, amazonense,
policial militar, RG nº 22.462/PMAM, CPF nº 008.852.002-17, podendo ser encontrado através do
Comando Geral da Polícia Militar do Amazonas. As perguntas de costume, disse nada.
Compromissado na forma da lei. O depoimento da testemunha fora gravado por meio audiovisual, o
qual será acondicionado em mídia específica, tornando-se parte integrante destes autos, sendo
vedada a reprodução.
O Ministério Público formulou perguntas.
A defesa formulou perguntas.
O MM. Juiz formulou perguntas.
Passou-se a oitiva da testemunha Leandro Lima do Carmo, brasileiro, amazonense, assistente
judiciário, RG nº 20286597 SSP/AM, CPF nº 864.632.172-04, podendo ser encontrado através do
Tribunal de Justiça do Amazonas. As perguntas de costume, disse nada. Compromissado na forma da
lei. O depoimento da testemunha fora gravado por meio audiovisual, o qual será acondicionado em
mídia específica, tornando-se parte integrante destes autos, sendo vedada a reprodução.
O Ministério Público formulou perguntas.
A defesa formulou perguntas.
O MM. Juiz formulou perguntas.
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 85
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 86
Réu:
Advogado:
Advogado:
Ato Judicial
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 87
Se houver recurso, notifique-se, para, querendo, em três dias, contrarrazoá-lo a parte recorrida.
A seguir, conforme o caso, dê-se vista ao Ministério Público Eleitoral, por igual prazo.
Depois, remetam-se os autos ao Egrégio Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas, com as devidas
cautelas e nossas homenagens.
Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Cumpra-se.
Lábrea/AM, 19 de outubro de 2017.
SENTENÇA
Candidato: FRANCINEIDE VAZ DE ARAUJO PMB 36777
Advogados: Elci Simões de Oliveira Júnior OAB/AM nº 5.543, Jorge Luís dos Reis Oliveira OAB/AM
nº 6.866 e Roberta Cintrão Simões de Oliveira, OAB/AM nº 3.582
Protocolo SADP: 48.945/2016
SENTENÇA
Cuidam os presentes autos de prestação de contas de campanha das Eleições 2016, na forma
simplificada, de acordo com o preceitos do art. 57 da Res. TSE n. 23.463/2015, apresentada por
FRANCINEIDE VAZ DE ARAUJO, candidato cargo de Vereador pelo Partido Trabalhista Cristão- PTC
Relatório preliminar para a expedição de diligências (fl. 13/15), apontando pela omissão de receitas
e gastos eleitorais, identificação de receitas sem o CNPJ e CPF do doador nos extratos eletrônicos,
bem como a ausência de extratos bancários, na forma definitiva, compreendendo todo o período de
campanha, além da ausência de extratos bancários que comprovem a não movimentação financeira
ou declaração emitida pelo banco que ateste a não movimentação financeira.
Instado a se manifestar acerca do relatório (fls.13/15), o candidato quedou-se silente, posto que a
diligência requerida fora devidamente divulgada no DJEAM, conforme certifica a fls. 16.
Em parecer conclusivo (fls.17/20), a analista de contas opinou pela desaprovação das contas.
Na mesma esteira, o Promotor Eleitoral, em parecer escrito nos autos (fls. 24/26).
É o relatório. Decido.
Em relação à apresentação de extrato bancário, dispõe a Resolução de regência:
Art. 48. Ressalvado o disposto no art. 57, a prestação de contas, ainda que não haja movimentação
de recursos financeiros ou estimáveis em dinheiro, deve ser composta, cumulativamente:
(...)
II - pelos seguintes documentos:
a) extratos da conta bancária aberta em nome do candidato e do partido político, inclusive da conta
aberta para movimentação de recursos do Fundo Partidário, quando for o caso, nos termos exigidos
pelo inciso III do art. 3º, demonstrando a movimentação financeira ou sua ausência, em sua forma
definitiva, contemplando todo o período de campanha, vedada a apresentação de extratos sem
validade legal, adulterados, parciais ou que omitam qualquer movimentação financeira;
No caso vertente, a inconsistência relatada pelo analista de contas é exatamente a ausência de
extratos bancários, na forma definitiva, compreendo todo período de campanha, razão pela qual
opinou-se pela desaprovação das contas, a qual após análise de todo o conjunto probatório verifico
que a medida correta é a desaprovação das contas.
Consoante se extrai do próprio dispositivo, ao deixar de apresentar o extrato bancário, na forma
definitiva, compreendendo todo período de campanha, o candidato incorreu em irregularidade, mas
que, embora grave, enseja apenas desaprovação de contas, a teor do sedimentado entendimento do
TSE (destaquei):
ELEIÇÕES 2014. AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL PROVIDO. PRESTAÇÃO DE CONTAS DE
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Ato Judicial
Processo n. 41-64.2016.6.04.0008
Autos de Prestação de Contas Anual de Partido Político
Requerente: PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA CRISTÃO PSDC.
Promotor Eleitoral: Dr. Weslei Machado.
SENTENÇA
Vistos etc.
Versam os autos sobre prestação de contas por parte da agremiação PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA
CRISTÃO PSDC em apresentar as contas relativas ao exercício financeiro de 2015 apresentando tão
somente declaração de ausência de movimentação de recursos no período.
Em decisão de fls. 06, determinou-se a suspensão deste feito de modo que se regularizasse a
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 91
Processo n. 119-92.2015.6.04.0008
Autos de Prestação de Contas de Candidato
Requerente: AYRES MARDEM ALMEIDA DO NASCIMENTO.
Advogado: Dr. Vanderson Andrew Torres de Oliveira OAB/AM n. 10.179.
Promotor Eleitoral: Dr. Flávio Mota Morais Silveira.
SENTENÇA:
Vistos etc.
Versam os autos sobre Prestação de Contas de campanha eleitoral ao cargo de vereador (fls. 02/59)
apresentada por AYRES MARDEM ALMEIDA DO NASCIMENTO nas eleições municipais proporcionais
de 2012.
Em despacho de fls. 61, este Juízo determinou a intimação da parte interessada para comprove não
ter participado do pleito eleitoral de 2012, o que restou atendido em manifestação de fls. 69/74.
Instado a manifestar-se, o promotor eleitoral promoveu pela apresentação de comprovação de
pedido de desistência da candidatura bem como realizada a análise técnica da documentação (fls.
78), o que restou atendido em decisão de fls. 80 e cumprido em sua primeira parte mediante
certidões de fls. 84/85, pela qual se atestou que o interessado teve seu pedido de registro de
candidatura indeferido bem como não foi regularmente notificado para apresentar a prestação de
contas.
Analisando a documentação contábil, constatou a Unidade Técnica, função esta exercida pelo Chefe
de Cartório desta zona eleitoral, em relatório final de exame (fls. 86/87), a inexistência de
irregularidades, opinando pela aprovação das contas do requerente.
Instado a manifestar-se, a representante do Ministério Público Eleitoral apresentou seu parecer (fls.
91/92), opinando pela aprovação das contas do requerente, acompanhando as conclusões da
Unidade Técnica.
Vieram-me os autos conclusos.
É o breve relato. Decido.
O presente feito trata da Prestação de Contas da campanha eleitoral ao cargo de vereador de Ayres
Mardem Almeida do Nascimento, referente às eleições municipais proporcionais de 2012.
Extrai-se dos autos não terem sido encontradas irregularidades na referida peça, tendo a Unidade
Técnica opinado pela sua plena aprovação, no que foi acompanhada pelo Parquet Eleitoral por meio
de seu representante legal.
Nesse ponto, configura-se a plena idoneidade financeira da campanha eleitoral realizada pelo
requerente, vencedor ao final do pleito.
Conforme leciona José Jairo Gomes:
"Na aprovação integral ou com ressalvas, é inegável o efeito ético do julgamento. No primeiro caso,
é como se o candidato fosse laureado pelo agir dentro das regras do jogo, angariando com seu
comportamento legitimidade e autoridade para exercer com dignidade o mandato conquistado". ¹
Logo, é de rigor a aprovação por este Juízo Eleitoral das contas realizadas pelo requerente na
campanha das eleições municipais proporcionais de 2012, haja vista ter-se realizado a priori dentro
das regras determinadas para o devido custeio e desenvolvimento da mesma.
Assim, em harmonia com o parecer ministerial, com base no artigo 723, parágrafo único, do Código
de Processo Civil, no artigo 30, I, da Lei n. 9.504/1997 e no artigo 51, I, da Resolução-TSE n.
23.376/2012, JULGO APROVADAS as contas em apreço por sua plena regularidade.
Após o trânsito em julgado e em não havendo outras diligências a serem realizadas na espécie,
arquive-se com baixa na distribuição.
Intime-se, mediante publicação oficial e por meio de seu procurador, a parte interessada.
Dê-se ciência ao representante do Ministério Público Eleitoral.
Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.
Coari, 06 de novembro de 2017.
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conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 92
¹ GOMES, José Jairo. Direito Eleitoral. 8ª ed revista, atualizada e ampliada. Belo Horizonte: Del Rey,
2012, p. 313-266.
Processo n. 643-55.2016.6.04.0008
Autos de Prestação de Contas de Candidato
Representante: ANA MARIA DA SILVA GARCIA.
Advogado: Dr. João Carlos Herculano dos Santos OAB/AM n. 9.945.
Promotor Eleitoral: Dr. Weslei Machado
SENTENÇA:
Vistos etc.
Versam os autos sobre procedimento de Prestação de Contas de campanha eleitoral ao cargo de
vereador, sob o rito simplificado, instaurado por ANA MARIA DA SILVA GARCIA nas eleições
municipais proporcionais de 2016 após regular intimação por este Juízo.
Foi apresentada prestação de contas final (petição e documentos fls. 03/17).
Foi publicado edital de apresentação das contas em análise conforme certidão de fls. 18.
Foi extraído do sistema de prestação de contas eleitorais SPCE relatório de indícios de indícios de
irregularidades (fls. 19).
Não foram apresentadas impugnações em face da prestação de contas publicada conforme certidão
de fls. 20.
Às fls. 21/22, constam a relação de receitas estimáveis em dinheiro e o demonstrativo de receitas
financeiras para fins de análise pela Unidade Técnica.
Analisando a documentação contábil apresentada, a Unidade Técnica apresentou relatório
preliminar (fls. 24/29), oportunidade em que solicitou esclarecimento acerca dos seguintes pontos
por parte do demandante:
Em tendo sido regularmente intimada para manifestar-se sobre as questões suscitadas, a parte
interessada não se manifestou conforme certidão de fls. 32.
A Unidade Técnica emitiu parecer técnico conclusivo (fls. 33) oportunidade na qual opinou pela
desaprovação das contas da parte requerente.
Instado a manifestar-se, o representante do Ministério Público Eleitoral apresentou seu parecer (fls.
38/40) opinando pela desaprovação das contas da parte interessada.
Vieram-me os autos conclusos.
É o breve relato. Decido.
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 93
O presente feito trata da Prestação de Contas da campanha eleitoral ao cargo de vereador de Ana
Maria da Silva Garcia referente às eleições municipais proporcionais de 2016.
Analisando os autos, é forçoso reconhecer pela desaprovação das contas da parte interessada.
Com efeito, não restaram sanadas ou esclarecidas as seguintes irregularidades insanáveis conforme
bem ressaltado pelo representante ministerial:
Tal omissão se afigura aqui como uma nódoa insanável, pois é dever do candidato declarar toda a
movimentação financeira que porventura tenha custeado sua campanha eleitoral, pois há de ser
acolhido constitucionalmente o legítimo interesse público de que o pleito eleitoral remanesça
resguardado em sua lisura contra o abuso do poder econômico, cuja incidência é causa inclusive de
inelegibilidade, a teor do artigo 14, § 9º, da Constituição da República.
Na lição de Carlos Mário da Silva Velloso e Walber de Moura Agra:
"A prestação de contas se configura procedimento, previsto em lei, para vislumbrar a origem dos
recursos eleitorais e a forma como foram efetivados seus gastos, possuindo o fator teológico de
impedir o abuso do poder econômico e assegurar paridade para que todos os cidadãos tenham
condições de disputar os pleitos eleitorais". ¹
Vejam-se, igualmente, aqui as colocações de José Jairo Gomes:
"É direito impostergável dos integrantes da comunhão política saber quem financiou a campanha de
seus mandatários e de que maneira esse financiamento se deu. Nesta seara, impõe-se a
transparência absoluta! Sem isso, não é possível o exercício pleno da cidadania, já que se
subtrairiam do cidadão informações essenciais para a formação de sua consciência político-moral,
relevantes sobretudo para que ele aprecie a estatura moral de seus representantes e até mesmo
para exercer o sacrossanto direito de sufrágio".
"Deveres, sem a prestação de contas, impossível seria averiguar a correção na correção na
arrecadação e nos gastos de valores pecuniários durante a corrida eleitoral. Não se poderia saber,
e.g., se o partido ou candidato recebeu recursos de fontes vedadas (LE, art. 24), se patrocinou ações
condenadas ou se cometeu abuso de poder econômico." ²
E arremata o prestigiado doutrinador:
"... o ato de desaprovação das contas traz em si a mácula da ilicitude, do opróbio, da reprovação da
consciência ético-jurídica. Significa que a campanha não foi conduzida dentro da legalidade esperada
e, sobretudo, exigida de qualquer agente estatal" ³
Sob tal ordem de ideias, as irregularidades apontadas pela Unidade Técnica não se apresentam
como um mero erro formal sem maiores consequências, vez que se trata de receita expressamente
prevista na legislação eleitoral, impedindo a idônea análise da movimentação financeira da
campanha eleitoral do candidato, ainda mais quando se trata de um vencedor no pleito deste ano.
Mais uma vez nas considerações de José Jairo Gomes:
"Saliente-se que a omissão total ou parcial de dados na prestação de contas denota desinteresse
do candidato em submeter-se ao controle jurídico-contábil, em revelar a origem e o destino exatos
dado aos valores arrecadados e empregados na campanha. A falta de transparência faz brotas a
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 94
#VELLOSO, Carlos Mário da Silva e AGRA, Walber de Moura. Elementos de Direito Eleitoral. São
Paulo: Saraiva, 2009. P. 229.
#GOMES, José Jairo. Direito Eleitoral. 8ª ed. Revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Atlas, 2012.
P. 307-308.
# Op. Cit., p. 314.
# Op. Cit., p. 314-315.
Ato Judicial
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 96
Edital
EDITAL Nº 31/2017
A Excelentíssima Senhora DINAH CÂMARA FERNANDES DE SOUZA, Juíza da 3ª Zona Eleitoral de
Itacoatiara/AM, no uso de suas atribuições legais etc,
FAZ SABER, aos que o presente edital virem ou dele tiverem conhecimento, especialmente aos
representantes de partidos políticos e interessados, que encontra-se à disposição, para consulta em
cartório, relação dos eleitores pertencentes ao(s) Lote(s) nº 13/2017 e que tiveram seus pedidos de
ALISTAMENTO e TRANSFERÊNCIA deferidos no período de 20/10/2017 a 31/10/2017, para fins de
observância dos arts. 17 e 18 da Resolução-TSE nº 21.538/2003.
E para que se lhe dê ampla divulgação, determinou o Excelentíssimo Senhor Juiz Eleitoral que fosse o
presente edital publicado no DJEAM.
Dado e passado nesta cidade de Itacoatiara, no 06 dia (sexto dia) do mês de novembro de 2017, eu,
Cecília Menezes da Silva, Servidora do Cartório, preparei e conferi o presente edital.
Itacoatiara, em 06 de novembro de 2017.
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 97
EDITAL 01/2016
Ao Excelentíssimo Senhor Doutor GEORGE HAMILTON LINS BARROSO, Juiz Eleitoral da 3ª Z.E, do
Município de Itacoatiara/AM, no uso de suas atribuições legais, etc.
FAZ SABER, aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, em especial aos
representantes de partidos políticos, Delegados e interessados, relação contendo os nomes e
números de inscrição de eleitores que solicitaram TRANSFERÊNCIA, INSCRIÇÃO, REVISÃO e
SEGUNDA VIA, no período de 01/10/2015 a 29/10/2015, para fins de observância do Art. 57do
Código Eleitoral e Art.18. Inciso III § 4º, da resolução/TSE 21.538, de 14.10.2003, como seque:
E, para que lhe dê ampla divulgação, determinou o Excelentíssimo Senhor Juiz Eleitoral que fosse
afixado o presente edital no local de costume.
Dado e passado nesta cidade de Itacoatiara, aos 3º (terceiro) dia do mês de fevereiro de 2016. Eu,
..............., Cecilia Menezes da Silva, Chefe de Cartório da 3ª Zona Eleitoral, preparei e conferi o
presente edital e subscrevi.
EDITAL 02/2016
Prazo de trinta (30) dias
Ao Excelentíssimo Senhor Doutor GEORGE HAMILTON LINS BARROSO, Juiz Eleitoral da 3ª Z.E, do
Município de Itacoatiara/AM, no uso de suas atribuições legais, etc.. .
FAZ SABER, aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, em especial aos
representantes de partidos políticos, Delegados e interessados, relação contendo os nomes e
números de inscrição de eleitores que solicitaram TRANSFERÊNCIA, INSCRIÇÃO, REVISÃO e
SEGUNDA VIA, no período de 01/10/2015 a 29/10/2015, para fins de observância do Art. 57do
Código Eleitoral e Art.18. Inciso III § 4º, da resolução/TSE 21.538, de 14.10.2003, como seque:
E, para que lhe dê ampla divulgação, determinou o Excelentíssimo Senhor Juiz Eleitoral que fosse
afixado o presente edital no local de costume.
Dado e passado nesta cidade de Itacoatiara, aos 3º (terceiro) dias do mês de março de 2016. Eu,
..............., Cecilia Menezes da Silva, Chefe de Cartório da 3ª Zona Eleitoral, preparei e conferi o
presente edital e subscrevi.
EDITAL 03/2017
A Excelentíssima Senhora Dr.a DINAH CÃMARA FERNANDES DE SOUZA, Juíza Eleitoral da 3ª Z.E, do
município de Itacoatiara/AM, no uso de suas atribuições, legais etc.
FAZ SABER, aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, em especial aos
representantes de partidos políticos, Delegados e interessados, relação contendo os nomes e
números de inscrição de eleitores que solicitaram TRANSFERÊNCIA, INSCRIÇÃO, REVISÃO e
SEGUNDA VIA, no período de 01/10/2015 a 29/10/2015, para fins de observância do Art. 57do
Código Eleitoral e Art.18. Inciso III § 4º, da resolução/TSE 21.538, de 14.10.2003, como seque:
E, para que lhe dê ampla divulgação, determinou o Excelentíssimo Senhor Juiz Eleitoral que fosse
afixado o presente edital no local de costume.
Dado e passado nesta cidade de Itacoatiara, no 4º (quarto) dia do mês de abril de 2016. Eu,
Diário de Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas. Documento assinado digitalmente
conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
Brasil, podendo ser acessado no endereço eletrônico www.tre-am.jus.br
Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 98
..............., Cecilia Menezes da Silva, Chefe de Cartório da 3ª Zona Eleitoral, preparei e conferi o
presente edital e subscrevi.
EDITAL 05/2016
A Excelentíssima Senhora Dra. DINAH CÃMARA FERNANDES DE SOUZA, Juíza Eleitoral da 3ª Z.E, do
Município de Itacoatiara/AM.no uso de suas atribuições, legais.
FAZ SABER, aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, em especial aos
representantes de partidos políticos, Delegados e interessados, relação contendo os nomes e
números de inscrição de eleitores que solicitaram TRANSFERÊNCIA, INSCRIÇÃO, REVISÃO e
SEGUNDA VIA, no período de 01/10/2015 a 29/10/2015, para fins de observância do Art. 57do
Código Eleitoral e Art.18. Inciso III § 4º, da resolução/TSE 21.538, de 14.10.2003, como seque:
E, para que lhe dê ampla divulgação, determinou o Excelentíssimo Senhor Juiz Eleitoral que fosse
afixado o presente edital no local de costume.
Dado e passado nesta cidade de Itacoatiara, no 4ª (quarto) dia do mês de abril de 2016. Eu,
..............., Bionison Vieira leite, Chefe de Cartório da 3ª Zona Eleitoral, preparei e conferi o presente
edital e subscrevi.
EDITAL 09/2016
Ao Excelentíssimo Senhor Doutor GEORGE
HAMILTON LINS BARROSO, Juiz Eleitoral da 3ª Z.E, do município de Itacoatiara/AM, no uso de suas
atribuições legais, etc.
FAZ SABER, aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, em especial aos
representantes de partidos políticos, Delegados e interessados, relação contendo os nomes e
números de inscrição de eleitores que solicitaram TRANSFERÊNCIA, INSCRIÇÃO, REVISÃO e
SEGUNDA VIA, no período de 01/10/2015 a 29/10/2015, para fins de observância do Art. 57do
Código Eleitoral e Art.18. Inciso III § 4º, da resolução/TSE 21.538, de 14.10.2003, como seque:
E, para que lhe dê ampla divulgação, determinou o Excelentíssimo Senhor Juiz Eleitoral que fosse
afixado o presente edital no local de costume.
Dado e passado nesta cidade de Itacoatiara, aos 3º (terceiro) dia do mês de fevereiro de 2016. Eu,
..............., Bionison Vieira Leite, Chefe de Cartório da 3ª Zona Eleitoral, preparei e conferi o presente
edital e subscrevi.
Dr. George Hamilton Lins Barroso
Juiz Eleitoral da 3ª Zona
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conforme MP n. 2.200-2/2001 de 24.8.2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 99
EDITAL 17/2016
A Excelentíssima Senhora Dra. DINAH CÂMARA FERNANDES DE SOUZA, Juíza Eleitoral da 3ª Z.E, do
Município de Itacoatiara/AM. no uso de suas atribuições, legais.
.FAZ SABER, aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, em especial aos
representantes de partidos políticos, Delegados e Fiscais e coligações aos Sres. Eleitores, Candidatos,
Fiscais e Delegados de Partidos Políticos, e aos demais interessados que, nos termos do art.120 do
Código Eleitoral (Lei Federal nº.4.737/65), e:
E, para que lhe dê ampla divulgação, determinou o Excelentíssimo Senhor Juiz Eleitoral que fosse
afixado o presente edital no local de costume.
Dado e passado nesta cidade de Itacoatiara, aos 28 (vinte e oito) dias do mês de julho de 2016. Eu,
..............., Bionison Vieira Leite, Chefe de Cartório da 3ª Zona Eleitoral, preparei e conferi o presente
edital e subscrevi.
Ato Judicial
DESPACHO
PROCESSO: 157-57.2017.6.04.0001
PROTOCOLO: 5.034/2017
TIPO: PRESTAÇÃO DE CONTAS
REQUERENTE: PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE - PHS DIRETÓRIO MUNICIPAL
ADVOGADO: EWERTON ALMEIDA FERREIRA - OAB/AM 6.839
DESPACHO
RH.
Ante o Exame Preliminar, às fls. 58-59, divulgado no DJE do TRE/AM n. 199/2017 de 30.10.2017,
DETERMINO a abertura de prazo de 20 (vinte) dias a contar da publicação deste Despacho, para o
Partido juntar os documentos ausentes nos termos do art. 34, § 3º conforme Res. TSE nº
23.464/2015.
Manifestando-se ou não o partido, proceda-se ao exame da prestação de contas, emitindo parecer
técnico. Após, vista ao Ministério Público, conforme art. 37 da supracitada resolução.
Cumpra-se.
Manaus, 07 de Novembro de 2017.
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Ano 2017, Número 205 Manaus, sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Página 100
SENTENÇA
PROTOCOLO: 4.593/2017
AUTOS 91-77.2017.6.04.0001
TIPO: Composição de Mesa Receptora de Votos Eleições 2016
INTERESSADO: LUCAS LEVI RIBEIRO CORDEIRO
INSCRIÇÃO ELEITORAL: 0336 2153 2259
SENTENÇA
Trata-se do não atendimento à convocação da Justiça Eleitoral para os trabalhos eleitorais nas
mesas receptoras de votos nas Eleições Municipais de 2016, para o cargo de 1º MESÁRIO, no 1º e 2º
turnos, pelo eleitor LUCAS LEVI RIBEIRO CORDEIRO, inscrição eleitoral n. 0336 2153 2259,
pertencente à jurisdição desta 1ª ZE.
Intimado para apresentação de defesa no prazo de 5 (cinco) dias conforme art. 24 da Lei n.
9.784/99, o interessado compareceu ao Cartório da 1ª Zona Eleitoral e formulou requerimento
pedindo o parcelamento da multa, arbitrada pela portaria 003/2016, em 5 (cinco) parcelas.
Instado a se manifestar, o Parquet pugnou para que fosse o feito julgado procedente e opinou,
favoravelmente, ao parcelamento da multa, nos termos pleiteados, às fls. 11-12.
É o breve relatório. Passo a decidir.
A ausência aos trabalhos eleitorais causou prejuízos a esta serventia. Ademais, a parte interessada
não apresentou justificativa no prazo de 30 (trinta) dias após o pleito. Dessa forma, incorreu na
penalidade do art. 124 do Código Eleitoral.
Observo que, no cadastro eleitoral do sistema ELO, foram lançados os ASEs 183 (convocação para os
trabalhos eleitorais) e 442 (ausência aos trabalhos eleitorais ou abandono de função), motivo/forma
1 (ausência), para o 1º e 2º turnos das Eleições Municipais de 2016.
O requerente pleiteou o parcelamento da multa, em 5 (cinco) prestações, por ausência aos
trabalhos eleitorais, estipuladas na Portaria 003/2016, no valor de R$ 175,70 (cento e setenta e
cinco reais e setenta centavos) para o 1º turno e R$ 175,70 (cento e setenta e cinco reais e setenta
centavos) para o 2º turno, totalizando em R$ 351,40 (trezentos e cinquenta e um reais e quarenta
centavos).
Nos termos do art. 11, §8º, inciso III do Código Eleitoral, é direito do cidadão ao parcelamento das
multas eleitorais a ele aplicadas.
Dessa feita, julgo PROCEDENTE o feito, mantenho a multa DEFERINDO o pedido de parcelamento
formulado pelo eleitor, para fins de executar o pagamento da multa de ausência aos trabalhos da
Comissão Receptora de Votos no 1º e 2º turnos de 2016, de forma parcelada, em cinco vezes, no
valor de R$ 70,28 (setenta reais e vinte e oito centavos) cada parcela, totalizando, ao final, o valor
de R$ 351,40 (trezentos e cinquenta e um reais e quarenta centavos) arbitrado.
A parcela correspondente deverá ser emitida, mensalmente, por meio de GRU, devendo o eleitor ou
seu representante legal, comparecer ao Cartório da 1º Zona Eleitoral para obtê-la até o dia 5º dia
útil de cada mês.
A guia emitida deverá ter o prazo de vencimento de 1 (um) mês e deverá o pagamento ser
comprovado até o quinto dia útil ao mês subsequente ao da emissão da parcela paga. O início do
pagamento dar-se-á a partir do mês em que o eleitor ou seu representante legal for regularmente
intimado desta decisão.
Se for do interesse do eleitor, autorizo a expedição de certidão de quitação circunstanciada com
validade de 30 dias, para os fins de direito mensalmente enquanto perdurar o parcelamento.
Após a comprovação de todos os pagamentos, cumpre ao Cartório o lançamento do ASE 078
(quitação de multa), motivo/forma 1 (recolhimento) para fins de regularizar a situação do eleitor e,
o arquivamento dos autos com as cautelas de praxe.
Caso o eleitor descumpra o parcelamento ora concedido, seja certificado, pelo cartório eleitoral, a
perda do direito, passando a multa a ser devida pelo valor integral restante. Após arquivem-se os
autos com as cautelas de praxe até que o(a) eleitor(a) acima nominado(a) cumpra a penalidade
administrativa aplicada, uma vez que permanecerá sem quitação eleitoral enquanto não regularizar
sua inscrição na Justiça Eleitoral.
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