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mundo e dns hornons no a110 5100 1111tcs ti<- Cristll, dato odol:ncln
também pela Igreja no seu '.\llartirológ:io, q11n.nclo anuncia n venl11 •
rosa dara do Nascimento de Jesus em Belém. O Dilúvio univeu;ul.
será m 3483, tlata média entre a apresentadas pelos trõs tex~o.
escriturn is, hebreu, samarit,ino e o dos Setenta. A dispersão d1t.~
gentes, pelas traclições mexicanas, ocorreu pelo ano 3067.
A da.ta esquisita de 5199, talvez tenha uma explicação oo sé-
culo mexicano. tstes bnham o século de 52 anos, que chamavam
de Xi-uh-mol-pil-Ji., que. em sumério, dfa: "Os cl:ias· da v:ida per-
feita do Filho do Homem". Também tinham o século duplo cha-
mado Ub-eh-u-e-til-itz-tli, que significava: "A vida plena do Filho
do Homem foi cortada num madeiro pelos homens" 1 Criam que
o Filho do Homem. em vindo à tierra, aqui viveria f.e1fa uns cin-
coenta e dois anos, espaço de uma geração ou século (dêles) : infe-
lizmente a vida do FHho do Homem, pela maldade dos homens foi
partida quase p ]o meio =
33 anos 1 Daí a mutilação da canté-
sima geração ou 5199 1
Ou cl:igamo. melhor: O ano 5200 assinalaria o fêcho da cen-
tésima geração humana, (52 X 100), e anunciaria o comêço da 101
geração, a do Filho do Homem. Hec-a-ton (100) pode dizer: "re-
velação do Filho do Homem".
NOTAS : - l: Muito nos valemos em nosso traball,o du versão que fiz·-
mos da Bíblia. lendo o te,.-to hebráico ou gi:e1;0, como se fõrn sumério. Fízemo
com a Bíblia o me~mo gue haviamas feito com a Ilíada, com o Odisseia, com
n Eneid11, e com textos s5.nscritos: todos nos deram perfeita traduçiio ào su-
mér.io - provando R6SUJ'1 11 to<los êles estão escritos na DUPLA L{NGUA
1
doR Cantores do Templo: Jngun interna, o "emeku"; língua el<temo, o "erne-
xal". O mesmo haviamos feito com n umerosns lendas amazônicas, escritas em
tupi; também clas estavam na dupla lín1tua dos Cantores do Templo.
Citando a nossa versão da Bíblia suméda, pre.sdndimos inteiramente da
que.stli<J da in,-piraçiio divina - dot que enobrece a nossa Bíblia; t,aduzimo-ht
como se fô.ra um livro histórico simplesmente. Citamo-la como "Roteiro do,
cttntores", porque o nome corresponde n THORÁ ou ",ruja dos ca.ntore.~". Nno
queremos nela comprometer a aut1>ddade da S. Igre jn. a ilepositáTin m1toriz~dn
,los Livros Santos. .
Como aos será necessário multa vez F:tlar do culto en11cnilrndo poT atft
- o culto fálico - contra o culto de l.cová ou do Templo· em ntenção no
eufemismo. evitaremos n palavra "fálico . $ubsLitui.ndo-R sempre pel pa1wra
"negro", e fala,emos do culto "negro'', dos cantor · "nel(rosff f
CAPITULO II
0
O Qit11vo 11c11nc g rego é ~(Nfi:S~~UH, '"ll 11.111 1 l11111l1l'lt 1101m1 l[lll! ·:
passamos prua o surnél'io coro HUS 1io1110 l11J pl'11n1!lro fi.llu1 1l1
e ~
FIGURA 1
Inscrição de Itequatlà.
-------------
-1_f~
FIGURA 1-A
Inscrição da Serra de S. Th<imaz das Letras. (De
"Prehlstórla Br&Bil." 4e Anlbal 4e Mattos). · - Ê
repetição da Inscrição de Itaq1.1at!ara.
~ li/ \ J((/J/
J//J
FIGUflA 2
Inscrição da Lapa Vermelha. (De "Prehtst6rla. Brasil." ele Aníbal de
Mattos). Os treze povoo.dores da Am~rica .
mando quadro colossal. que se nos iml)Õe, e faz: pasmar perante a extensfü>
do quadro, a sumll perfeição das gravuras, e muito mais p ela incompreensível
perspectiva, divmhada pelo~ seus e,cimios ~ravaclores, os TUP-Y. ( Figura 4) .
li(I 1•:irn 1rn li lN O V .[J) AL
FIGURA 3
JnscrJção da Pedra "Tartaruga" no Rio Negro. (Do "Arquivo do Museu
Nacional", vol. VI). Ainda oe treze Povoadores americanos.
FIGURA 4
"0 GIGAN'l'E QUE DORME"; (Da "Chor. do Brasil", de Veiga Cabral) .
Jrmãos forma o pei1o do Glgunt ; tulvo:t. " 11otnv <lo mo,rw prr,vu-
nha dos dois semblantes do Gig:rnl-o. Assim tnmbóm Jl!l divisa onl1·0
Piau[ e Pernambuco, cone a "'Set-ra dos Dois Irmãos": o nome da
serra deve ter igual origem, isto é, do Gigante que dorme naquela
serra.
O pescoço do Gigante está coberto pelas figuras dos dois Ir-
mãos Atlas e Eumelos; o início da saliência torácica é ocupado
pelos vultos enormes de dois negros hamitas, Ampheres e Euaimon.
Logo em seguida, se apresenta o ·novo par de Moeseus e Mestor, n
cuja direita se ergue majestoso o semblante do nosso Azaés (Xabá),
e a seu lado, o do companheiro Diaprepés (Dedan).
No hipogástrio do Gigante surpreendemos um como círculo
luminoso, que encerra um cavalo branco, um vulto brilhante de
homem, e mais uma cabeça de leão em pé: são os três primeiros
povoadores da Atlântida, a saber, Cleitô - o vulto brilhante; Eue-
nor - o gexador de leões; Leucippe - o cavalo branco. Descor-
tinamos os joelhos do Gigante coberto , na frente, por um carão,
acompanhado de caras menores, até chegarmos a uma cara maior,
que envolve os pés do monstro. Cremos sejam os filhos dos tre--le
povoadores, os iniciadores da campanha do povoamento.
Se passarmos ao longíssimo paralelograma, que serve de leito
ao Gigante, teremos, à esquerda, os dois vultos repetidos de Posei-
don e de Cleitô, e a contemplá-lo , alguns enorme ofídios, com
caras humanas; à direita descobriremos alguns leões, em atitude
de fuga, após haverem perpetrado um morticínio, enquanto os ami-
gos àe Xumé o choram. Numerosas figuras menores enfeitam e
completam as maiores.
Atrás do pescoço do Gigante, vemos o cimo da Gávea., com
parte do semblante de MA-gog (Cobra grande), que parece estar a
espiar seus antagonistas. Na saliência torácica do Gigante, desoo-
brimos o carão do Sol, auxeolado _por corôa de raios - símbolo do
Peru (per = caminho, u =
do sol), e ante a saliência dos joelhos,
!obrigamos lindo semhlante de mulher, que, com a mão estendida,
~perta ou comprime o seio - o símbolo do impérfo das Amazonas
("a mulher, o seio com a mão co prime''). Entre a mulher e o sol,
sur~em quatro vultos : são os quatro povoadores do Pem e do Be-
razi].
( •) - Os treze povoa.dores d.'l Atl ntlda com o duplo gigante que dnrmo.
os podemos contemplar magnlficsmeote representados em esculturas, n,i rocl10-
JU I' J,; li 11: <: 1.1 1 N O V I Jl /\ 1,
FIGURA 5
FIGURA 6
Escull111~s nas 'II1.• ntanhas do Acurlal. (De "Nos sertõei; d<> Paragun.y", de
dr O. Ulrlc'h). - Repetição do "Gigante que dorme'' ·
A A M l! H I C li I' 1, E li l S 'J' Ô li ! (~ A .w
du postorilJr tlO grande monumento do lngá, na Pf\l"ilfba do N01tc. Oulros-
sfn-i os encontramos nas vbinhanças de Monte Santo, Bahia, perto cio scg11I•
rncnto ela serra do Anas1ácio. ( Fi~Jas 7 e 8).
FIGURA 7
FIGURA 8
CAPÍTULO UI
FIGURA 9
Os TN!ze Povoadores no Mé><ico. (Da "Bllclclep64\a Espasa.")
I' i,:JI ti: (: H I N O V 1 1' J\ 1,
FIGURA 10
Jlclêvo de Cozumahualpa - Guatemala,
(Da "Enc1clopédla Espalia»J.
(
0
) - Em Qu.iragua, Cuatemaln, depara-se-nos mais um monumento, em
~lWl podemos descobrir os nossos treze povoadores, chefiados por Xumé. - Sob
um sol espleodido, o Verbo divino, divisamos o rosto majei.toso de Xt1111é ,
feito por cinco cRmadas - os cinco partos geminados - cada uma bipartid,1
para duas fig\lrns: são os dez chefes ,cl111; tribos da segunda leva. De sob o
vulto de Xomé, ~-ooressaí o semblante de CJeitô; ao redor e ao pé dtlle, se
podem eatre,·er rostos de povoadores. No lado direito divisamos treze qun-
drinhos com face.~ human11S. O superior é Magog, os dois seguintes, set;1s l'OITI•
pnnheírofi, Mosoch e Tht1bi;l; depois dêstcs, scguem :tos · pares, os dez chefe,~
qne chefiaram 11 segunda tevn. (Figura 11 ) .
(
0
) - Nos monumentos mexicanos, Xumé é muitas vêzes representado por
uma serpente EMPLUMADA, ou por um ofldio "rui generis", parecido com
uma llâ; enq\1/lnto seu adverstlrio é lembrado metlíante nma cabeça de tii::ro
ou de onça. Xumé, no su l, é freqüentemente slmbolizado pela meiga e be-
néfica lua : o ini migo dêlo, pdo sol l
Num relevo de Xochicak.'O, no México, sobressai um friso mui si_g;niEicativo.
riue representA uma grande serpente, o repovoador da Atll\ntida. Xumé. As
treze escamas salientes, pelo corpo da serpente, sfw os treze povoadores: o&
três supedores e os dez posterjores. O mesmo sujeito é repetido em treze fitns :
três ·ob 11s fauces; quatro, no nariz e seis na caL1da dn serpente. Na terceiru
c.·u.rva dn serpente, vemos a Xumé aindn moço, n sopes.u os cinco partos gcmi-
nad()s, 0 11 as dez tribos. ( Figum 121 . ,
( • ) - Descobmnos ..ima vasilha de argila, obrn primo1osa de cerdmicn, de
Costa Ric,i , América Central : ceriimio e representSI ao )';rande povo11dm, com
as dc.z tribos, sob a figura de um reptü esquisito, esptfole de 1ã. ( Figuc;, l3)
As mãos anteriores do reptil, com seis dedos, indicam as primeiras s~ is
trihos das dez.. que po~-otrra m o norte americano; as outrns q,:iatro são 1 mbni -
das pela mão pO~terior, com quatro iledos. A segunda mão posteriór, na rea-
lidade um pé, muito esquisito, é sinal do viajante povoador, ou Maratá. ou
J'rofcta nndaril.ho. A seis manchas maiores nas braço,, e qU2trn n.o dorso :
é repetição das dez tribos. As trê! manchas das perna~ s~c, a$ tr~ tribo, pri-
mitivas do povoan, ente>. O Profeta como 9 ue ericlossou tôchs as tre?..e tribos,
as fundiu com a gente 1}ova que troux na teroeirn lcv1l,
FIGURA 11
FIGURA 12
FIGURA 13
Vasllha de argila de Costa Rica. Poseidon com os
treze pÓvoadores. (Da "Enciclopédia. Espasa").
FIGURA li
Pintura mel\'.icana. Os t1"e2e Povoadores da America
(Do «Man,al Bibllco>•, ele Vli:-ourom<l.
I' Jo~ lt E C H l N O V 1 1) A 1,
'n ui.1110 foferio1, à esq u erd a, co ntempl:uno~ um quacho dns dgttllS ar1u:1i-
c•111 KIS: dolas se a lteia ttm rn.onte, coberto por arve>re Íl'ondosa e florida, enci-
111 ruln 1>01 alcgie pásJaro. o ' umé (o c:antor) a abençoar com a palavra. a
J•Ol'.ltc qlre com êle vai colabora1 no repovoamcn,to . o fundo d~s á,1;urtS, jR?.
e n mi5entocla barca sul:rnersa, Thatxix: ou o país, a implorar socorro ntra o
l~d tao Ma.~g, e povoamento , Aparece-lhe o "chifrudo" Xumê, com sua obra
foc,anda e povoa.dom. Ao lad o oposto, surpreende-nos, cheio de inveja e ódio.
11 cio ou tigre de Megog, o encarniça.do inimigo do Profeta.
Uma grossa serpente com a cabeça <le tlas, dobra-se pnra, na dobra ,
encos.tnr-se ao vulto suave do Crão-Snc.-erdote. Sôbre 11s espirais da serpente
sorriem-rios os primeiros quatro Cilhos do tleuo do mar. isto ti, Atla.~ e Eumelos,
e o~ dois negros, Ampherés e Eunimon. Vem o Crúo-sacerclote, do qu ,1 parte
nm tronco, onde estão gravados os vult os dos outro~ seis filhos de Neptuno :
Mnescus, ornado com os cornos de sacerdote, xerniht; A11tocthon , mais dois
xemit>.s de ~-ornos, E lasipl'os e Mestor: em se~uida. o quase Imberbe Azaés.
e o barbu<lc, Diaprcpés. :E:stcs último! são os no!;Sru, progenitor ·, os q e po·
v arnm o Bern2il.
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FIGURA 15
lnscrlçã.o de Dorâ, Faxina Est. de ·S . P;ulo. (Do ,,01. 50 da 1/Jlev. do Jnst. mst.
d o BruU/•). - O _povoam•ento da Anulrloa pelos treze - i-6--4 , e es lulas ·tre.
mendes renhidas entre a gente de Poseldon (c6r vermelha) e Magog (c6r preta ).
O Herói do povoamento o realizou (palmeira) medJan\e três 1-!vas de gente ( três
séries de c lrc:ulos) de três, seJs e qua t ro trtbos.
FIGURA 16
E'apanlla - MexJco. (De "A rte l'roJllspllnJc:11 ele M~xJco •, lnstlt.
de rte e Hist.. J\lex. ). D'lstl n.g1dmos os rês Prl!J\'~Jros povoa-
d o rc• da A11 o tlda ; o é1il e;querda . c:orn ll'ê• lnn cu. Oel1él,
e ciona.t!uJo da .Atlêntida; no cei,tro, E\.1er:101; e à direita. Leu-
clppe, 05 d.ois a11xlliorll1 de Cleltó
28 PEUEGlUNO VIDAL
FIGURA 1'1
Cleltõ está morrendo, quando sobrevern a salvação das clnco
gerações geminadas. (De "Arte Problspnlca").
FIGURA 18
A chegada salvadora do Xumé com seu clássico bico de águia:
o grão-sacerdote, invocado pelo irmão Havilah, amarrado ao
leito de suplicio : o deus vem acudir com sete trlbos, que Irão
repovoar a Atlêntida. (De «Arte Probisplntea",.
Á Â :M rrn :1 l: /\ 1• JU,: 11 I ~i'I I dL 11: ~
FIGURA 19
Xumé a parlamentar com Magog (êste com cinco rodinhas pendentes
do ouvido: as três primeiras tribos, mais as duas dos Negros trã.nsfugas.
Atrás dêles, vemos o deus ?-.""EBO, o deus-leão ou deus-cão, deus da
fecu,Ididade. Repet,e as seis tribos e aa quatro de Poseldon, mais as
três primitivas. (De «Arte Prohisp.lntca").
OS PRIMÓRDIOS DA AM:l!:RICA
O Continente ~co.
FIGURA 20
llo Templo.,., São irmãos dos Galli, dos Itali e dos Germani. Tóda
gente alta, brlltlca, bonita. Jafétidas.
A Jevn. que demandou a América, era composta de familias de
três tribos de Jafétidas, chefiadas por três filhos de Japhet - Ma-
gog, Thubal e Mosoch; são a triade de P]atão - Euenor, Cleitô' e
Leucippe. Partiram de JerusaJém na primeica dispersfio de can-
tores, dispersão pacífica,. em 3067 11Dtes de Cristo. Viajaram pelos
montes, durante duas gerações (uns cem anos), até chegarem ao
sítio gue denomfoaram TLA.-PA-THAN (a tôda cercada pelo mar
= Amédca). Chegar:un lá pe1o ano 2963 - sécuJo XXX antes de
Cristo. Vamos ler sua viagem em três lendas americanas.
Na "Erem" - "Por ordem do Filho do Homem, o Cantor, duas
levas de cantores, com suas mulheres e filhos, demandaram a "tôda
cercada pelo mar". 1;:sses oantores, deixado o Templo de todos os
cantores (u-xa-lam), e rodeando, pelas montanhas, o mar chamado
"central", atingiram o "Mar ele todos os cantores" (a-t'-lan), que se-
para a "Região do Templo" (Asia), da "Tôda cercada pelo mar".
Todos êsses cantores, via/ando no dorso de árvores ajuntadas a ár-
vores, (jangada), e carregados pelas vagas, se diri~iam do continente
oriental. do Templo, para a costa ue fecha a 'Tôda cercada pelo
mar;,,'.
Chegados à ''Tôda cercada pelo mar", fundaram a cidade e o
templo de todos os cantores, a cidade chamada "de todos os can-
tores do Templo" (Ta-gas-te), ou chamada a cidade "Todo brilhan-
te" (Tyro, a antiga)."
Na lenda "Kukuhy": ··o Filho do homem mandou os canto-
res do Templo para a 'Tôda cercada pelo mar", para nela implanta-
rem o Templo de todos os cantores. Os cantores partiram da Ci-
dade do Tem~lo de todos os cantores (Ir-u-xa-lam), e se dirigiram
para a terra 'Tôda fechada pelo mar". Obedientes ao FHho do
Homero, os ca.nbores destinados à "Tôda cercada pelo mar" vfaja-
ram pelos montes que cercam o mar "Todo fechado pelos montes"
(Sa-har-a) de todos os lados. Viajando pelos montes chegaram ao
"Mar de todos os cantores' (A-t'-lan). Os cantores chegados ao
"Mar de todos os cantores", construiram, com traves ligaclas, uma
annação que os transportou à 'Tôda cercada pelo mar".
Os cantores do Templo, na "Tôda ligada pelo mar", na praia
oe.çte do "Mar de todos os cantores", fundaram a cidade principal,
a ''Todo brilhante- (Tyro). . a "Todo brilhante" erigiram o templo
de todos os cantores; o templo, jardim do culto do Templo; o tem-
plo que o Filho do S:Omem desejava constituisse a ffuça de todos
os cantores, da "Tôda Ce.Tcada pelo mar».
Fala a "Porona-minart: "O Filho do Homem mandou aos can-
tores do Templo abr:ir m o Templo, no "Jardim de todos os cantores
do Templo" (A-me-ri-b). Uma. multidão de canto1es, filhos todos do
11 1,:HEGlllNO \/1111\I,
:iu'h " l''U hrn1l1, 1h1 L11111<> rd, 'l'oplll~ln (e. 2::mS-2524 ) desintegrou-se o do-
mhd11 loltc•m, rrn: c1rn1su elos l'Cvoluçõcs loCRis, dns Jnvnsões de outras tribos f:
d11 nnr11Noin~ YÍl·imJU feitas pela fome e pelas epidemias. Foi quando se
11hnmlo11ol1 'l'oolfüuu,ct\n, e n capital passon para Az-ks-eot-zal-co ( priocipul
1r.iorod1t tllt~ m11toros que servem ao templo) . O _povo tolteca Testante, parte
<'rTIIMm11 pnrn o s11l, TAba!;Co e Guatemala, parte foi nbs·o n,tdn pelns novas
1rlh<1a Íl'IYlll<Oriu .•
FIGURA 20-A
c.JSSEl história. pa;rece redL1zlr-se it Llltlll Luto cntm dois oultos: o lumi-
ooso e o tenebroso, o <llvino e o saUlni.t.-o; o do Templo de deus
e o da ca.terva de Satanis. A história da Afllântida se enquadra na
grandiosa. epopéia que foi e é, a luta entre o BEM e o MAL: o
bem, irradiação contínua e luminosa de Jeová, e o mal, fosfores-
cência mefítica de Satá. Jeová é o criador e senhor deste mnndo;
Satã é o "príncipe dêste mundo", e é também a cr:iatura mais per-
feita, criada no in(cio por Jeová, destinada a superintender o Tem-
plo do Altíssimo, e a custodiar os homens, que povoariam o T emplo.
Satã, desde o momento em que vm os primeiros cantores (os
homens) destinados a cantarem no Templo com Jeová - canto que
importava a adoração de Jeová -, sentiu em si o desejo ardente,
insopitável de também êle, em vista de suas grandezas, ser ado-
rado, e para isto ter cantt>res, como os tinha Jeová. Daqui surgiu
seu plano de roubar os cantores de Jeová, e fazê-los eus cantores;
daqui suas satânicas manobras para conquistá-los, avançando con-
tra as ordens de Deus 1
A primeira avançada de Satã contra Jeová, foi, quando após
fementidas promessas, juradas a nossos ingênuos pais, teve a ousadia
de bransplantar barbaramente para o seio da mulher, parte do poder
generativo do homem, poder que Jeová reservara exclusivamente
para o homem - com o que arruinou o seio da mulher, ~ traiçoeira-
mente lançou no organismo humano a tirania humilhante do amor
sexual, a infeliz e tirânica atração dos sexos btLmanos 1
Confom1e as tradições suméricru., Lúcifer conseguiu atrair para
seu templo - aos pés do Monte do Templo - Adam e Heva; e
ali, a título de consagrá-los cantores seus, após havê-los embriaga-
dos, numa intervenção brutal, arrancou ao homem o segundo eio
generativo, isto é, a víscera ovárica, e o ajustou ao útero da mulher,
tomando-a assim, além de criadora dos filhos, também geradora 1
Os futuros cantores (homens), como vu:iam à existência através do
aparelho generativo, engenhado por Satã, que não pelo ordenado
por Jeová, pertenceriam naturalmente a Satã.
Com isto Sati tomou-se HO~UClDA desde o início, e ladrão
dos cantores de Jeová, e ao mesmo tempo inimigo fidagal de Jeová,
contra o qual iniciaria luta sem trégua 1
O nome de Cobra grande ou BO[A UAÇU , nome ~lo qual os
nossos indígena conhecem a Seq,en1e BibLica, em sumerio no diz:
''A Serpente (bo) venceu (i) a mulh (a), submete do-a (u) com o
seio (a) segw1do (çu)". Temos outros nomes usados pelos nossos
amerabas, que indicam a Serpenbe Bíblica: XI-E-MA arruinou =
ao homem o seio; XUN-MUM =
destruiu o hom m; lP-GRIP
sacrificou o homem; EB-A-tIT-XU =
ligou. aa mulher o seio se-
gundo; GIT-.AN-CA =
ligou a rnuJher no seio; \IJA-HA-TZO =
Jjgou. a mullier com o seio.
ti ,~MJ:ll'ICt'I PHl!l-lJSTCHL~A
OS TBABALROS DE Hf.:RCULBS
EM BABILONIA E NA ASStRIA
1n11fü<Jl' 1 1·1,3i;10su tle .Nlno, rnJ do llrthlJOnlu. Dola dlimn que <le-
[l<l.f~ .o ll(Jegt'>.'itnu do marido o o usi1n11slnou, ficando senhora do im-
p6do ela Assf1io. Sobcmna, correu às armas, e foi subjugando a
Mét\J~,. n Jll\cb:11\0n, a J>érsin, a Armênia e a Arábia - regiões que
<>ul!roru l1avjron sido submetidas pelo rei Nino, mas que lutando
hnv.inm conseguido libertar-se do jugo assírio. Além de recon-
quis tar essasi regiões, Semíramis, logrou ajuntar a seus domínios, o
Egito, a Líbia e tôda a Ásia até o fndus : aqui teve que parar com
sua marcha triunfal, porque sofreu derrota. Depois de 42 anos
de reinado, Semlramis entregou o poder a Ninias, seu Who, e desa-
pareceu, transportada ao céu, em forma de pomba I Foi ela qne
const:ruiu as maravilhas da cidade de Babilônia, as famosas mura-
lhas, flanqueadas por mil e quinhentas tôrres; os cais sôbre o .Eu-
phrates, o templo de Be-lo (o Filho do Homem); soberbos palácios
e os célebres jardins suspensos. Reedificou a cidade de Nínive e
construiu muitas cidades.
Sem[ramis, a quem as tradições concedem nascimento extraor-
dinário, foi quem organizou o primeiro império do mundo, o de
130.bilônia e depois o de Nfnive, ou da Assíria. Organizados êstes
dois, correu a Média, a Pérsia, a Armênia, a Arábia, a Líbia, o
Egito e a Ásia até a lndia. Voltou várias vêzes a rever seus doi~
primeiros impérios, e sempre veiu com nome diferente, 1.
Voltou como Ur-nin-a ou "cantor sublime do Templo", e fun-
do\l a cidade de Lag-ax (dos cantores do Templo); foz florecer a
agricultura; construiu canais para irrigação do sole>; organizou a
cidade, reparando-lhe os muros; construiu celeiros públicos; le-
vantou o palácio dos reis e vários templos, entre ê1es o do deus
nac.ional EN-LIL (o grande rei); impulsionou e divulgou as taboi-
nha.s esculturais.
Deve ter-se ausentado de Lagax, para mais tarde voltar sob o
nome de E-an-nat-u-wn ou "cantor, sacerdote, fundador do Tem-
plo"; combateu a Ux, rei de Um-ma (templo negro); realizou ex-
pedições vitoriosas a regiões distantes, a Kis, ao Elam; chegou até
Mari, no médio Eufrates.
Na cidade de Er-ech (cidade dos cantores) encontramos o rei
Lu-gal-ban-da ou "o cantor príncipe dos grandes cantores", temos
também Tam-muz ou ~destruidor da Serpente'' - um e outro se
confundem com o nosso profeta. Lugalbanda encabeça a segunda
dinastia de Babilônia, a de Urek l.ª, e é denominada "domaàor de
dragões". Segue-lhe Du-muz-i (cantor do Filho do Homem) e Gil-
-gam-ex (destntidor dos opressores dos cantores). Simultâneamente
temos a prime:ira dinastia, a de Kix: l .ª . Esta começa com BE-LO
ou "Serpente Crande". Kix quer dizer: "serpente" e Ur-ulc "foi-
migo da serpente". De Belo se diz que reinou 65 anos, sôbre
tôdas as piovíncias da Ásia, exceto a lndia. A dinastia de Kix é
o império de Babylonia, fundado e regido por Satã, o qual foi ven-
A A M Jl: li 1 () A I' 11 E H I S T ó li I (! /1. 73
NO EGITO
NA SIRO-FENtCIA
NA P1tRSIA
NA GRÉCIA
cHhívlo qu<' herdou seu nome, teria acontecido uns 25 anos após a
fundnçílo de Eleusis, e teria tido graves conseqüências na Atica.
Um dos nomes mais célebres de Hércules, foi o de OR-PHE-U
011 "o Cantor de · todos os templos" 1 O grande músico que com
sun lira encantava até os sêres insensíveis: os animais ferozes vi-
nham descansar a seus pés; os pássaros pousavam nas árvor~ dos
arredores; os ventos sopravam do· lado, onde ele estava; os rios
suspendiam seus cursos e as árvores formavam coros de dansas -
é a arte da música empregada pelo nosso Profeta, para suavizar os
co~tumes ferozes da Trácia, (terra repleta de cantores do Templo)
e fazer passar os selvagens para a civilização. Em tôda a parte
l inba reputação de sábio e de poeta, inspirado pelos deuses. Foi
agregado aos Argonautas, na expedição à Cólqtúda.
Foi iniciado nos mistérios de Bac-co (o cantor do Templo).
Estudou a origem, a história e os tributos de tôdas as divindades;
tomou-se uma espécie de pontllice, encarregado de organizar o
culto divino. Empreendeu várias viagens; esteve no Egito para
se instruir nas crenças e nas práticas religiosas dos vários povos;
ele volta do Egito, levou para a Grécia a expiação dos crimes, o
culto de Baco, de Hécate e de Ceres e os mistérios órficos.
Abstinha-se de comer carne, e tinha em horror os óvos - por-
que princípio de todos os sêres. Atribuem-lhe vários hinos e poe-
sias. Dizem-nq autor do verso bexâ.metro: Casou. com E-ur-yd-
-ic-e (livrou da prisão a serpente, assassina dos cantores). A es-
pôsa morreu-lhe no dia das bodas I Fôra buscá-la ·até o inferno
(Tiro) para trazê-la à terra. Não foi feliz, porque a perdeu antes
de sair do abismo - foi a tentativa de converter a Lúcifer, prêso
<'m Tiro I Orfeu é o mesmo Hércules, visto sob b aspecto de
profeta, que encantava com sua palavra, maviosa e ~uperável !
Em tôdas estas personagens encontramos um pedaço do grande
Profe~a, que se dirigiu à Grécia, por ordem de seu amigo At;ena,
0 alí estabeleceu, nas várias cidades, o culto do verdadeiro Deus
e combateu os monstros do culto negro. Com o culto de Jeová,
Hércules legou à Grécia a verdadeira civilização, que ela, mais
tarde, partilha com as demais nações !
A Grécia preparada por Hércules, representa a pai-te saliente
da Guerra de Troia - combatendo pelo culto do Templo, contra o
culto negro, represent;adô pelos Troianos (americanos). A Guerra
do Troia não é senão a secular luta travada entre os dois coitos,
bruerra em que Hércules se houve como generalíssimo.
NA tNDIA
NA ITALIA
Hl!:RCULES NA IBl!:RIA
ll~RCULES NA GERMÃNIA
NO IMPtRIO CBIN:28
r~Oll
Hércules viria da fndin à China, à. Corén e no Japão: os'países onde ma~
Flicilmente
cleformado
o budismo ou reli~ão de Buddha, que é o próprio Hércules.
Hll:RCULES NA LtBIA
FIGURA 20-B
Ef!gle de Quetzalcohualt Sumé.
(Da "Enclclopêdla Espasa» J.
<lo Filho do Homem); mas apcµias Euristeu o viu, ficou tão horro-
rizado com o monstro, que logo o recambiou para o Tártaro.
Soletrando a narração mitológica, podemos concluir que entre
as grandiosas obras realizadas por Hércules, devemos sublinhar a
tentativa que o Herói, por ordem de Jeová, esboçou: a de, na expe-
dição ao continente americano, na famosa capital, Tiro, haver-se
dirigido pessoalmente a _Lúcifer, prêso no grande templo negro; ha-
ver parlamentado çom êle, credenciado para isto por Jeová, propon-
do-lhe a volta para a amizade de Jeová, e para seu primitivo en-
cargo de superin!iepdente geral das criaturas tôdas.
Em nome de seu amo, Hércules relaxou a prisão de Lúcifer,
soltando-o de seu esconderijo no templo de .Tiro; depois, com sua
palavra sedutora, conseguiu rebater as objeções formuladas pelo
anjo desertor, convencê-lo do culto do Templo; animá-lo a reassu-
mir seu cargo junto do Templo de Jerusalém; não conseguiu porém
fazê-lo subscrever tôdas as exigências requeridas por Jeová. Acei-
tou a de dissolver o culto negro, destruir seus templos, dissolver seus
cantores; recusou-se porém inflexivelmente a admitir que adoraria
Jeová, como seu deus 1 .·
Pelo 9-ue nos é dado adivinhar, a .interferência de Hércules, no
caso de Lucifer, prêso com domicílio coacto, no grande templo negro
de Tiro, então capital da América, teve por resultado tão somente
uma certa liberdade concedida a Lúcifer, no tocante a seu domi-
cilio c:oacto. Satã foi s6Ito da prisão, em que estava detido, por
ordem de Jeová. Foi-lhe mitigada a pena: sua prisão foi circuns-
crita talvez a tôda a América. O templo e a cidade de Tiro foram
entregues a Hércules, que nêles restabeleceu o culto do Templo ou
de Jeová.
Sôbre as intransigências oferecidas por Lúcifer, é fácil adivi-
nhar-lhes o motivo. Lúcifer manteve, como mantém e manterá, sem-
pre vivo e incoercível o desejo de igualar-se a Jeová. Ora Jeová
tinha seus cantores: êle também os queria, como os quer ainda !
Tentou roubá-los ao Fjlho do Homem, na Montanh~ do Templo, no
Hed-en. Não o conseguiu plenamente, como era seu traçado: s6
o conseguiu em parte, mediante o templo e o culto negro ! Queria
ter cantores, para ser adorado por êles, como o era o Filho do Ho-
mem ! Ser adorado como deus: eis a suprema aspil"ação de Ser-
pente Grande, e também o móvel soberano de todos seus passos 1
D esejo supremo, a adoração !Desejo q ue lhe rompeu espontânea-
mente dos negros lábios, quando no deserto da Judéia, ofereceu a
Jesus de Naza.reth, a partilha do mundo, se o Nazareno houvesse
por bem prostrar-se perante Lúcifer e ADORA-LO!
Essa intransigência da Se1"pente fez malograr, ein parte, o duo-
décimo e último trabalho de Hércules ! Lúcifer permaneceu em seu
degrêdo, na América, onde aparece com o nome de Hu-em-ac ou
nu l' .I!: H I•: G 1\ I N O V I I> A 1.
ENTRE OS MUfSCAS
NO PERU
NO BERAZIL
DESAPARECE DO BERAZIL
MORTE DE ImRCULES
A CIVILIZAÇÃO ATLÃNTICA
FIGURA 21
No monumento do Ingá . ( Antero Pereira) . Inicio da grande inscrição,
que relata o povo a mento da América por I'oseld u n
un l' 1m E G U I N O V I 1) A L
FIGURA 22
Várias figurações no Dedo de Deus e nas demais pontas da serra.
(De "Uma _V iagem Encantadora", de A. M. MaceJ6s, 1921).
A AMltRICA PREHISTóRICA 129
FIGURA 23
O Gigante de Caparaó - trabalho dos ncssos Tupis que esculpiram na serra
a imagem do grão-sacerdote SUmé. Nas fronteiras de Minas com o Esplrlto
Santo . (Foto de Carlos da Cunha Lima, do Centro dos Excurclon!sta.s).
FIGURA 24
o Paraíba coJhido de avião. Entreveem -se figuras enormes de ofídios com
cabeças humanas. (Foto ENFAJ.
130 1' 1rn 1rn ll l N o V l I> A J.
FIGURA 25
FIGURA 26
Nau da expedlção da rainha Hatshepsu ao Pais de PUNTU ou Amazonla.
(Em ''Dle Flotte elner aeg, Koenlgin», de Dumlchen),
A GUERRA DE TRôlA
A ATLÂNTICA DESAPARECEU? 1
FIGURA 2'1
Na terra de PUNTU, O chefe Parihu e sua esposa Atl. São
cultores do culto obsceno : êle com a perna direita enfaixada;
ela apertando o selo com a mão. (Em 'IROU et Dlenx de
Egypte", de Moret) .
FIGURA 28
No Pais de PUNTU. Casa, e produtos do pais: tartarugas, pirarucus, palmeiras,
árvores do incenso e araras. (De Moret "Itols et Dleux d"Egypte)) .
A AMJl:RICA PREHISTôlllCA 153
FIGURA 29
Ruínas da cidade santa dos Incas - MAX-UP-IK-HU ou "Cldàde de todos os
cantores do Templo". Estava escondida num lugar 1naccessivel dos Andes, a uma
altura .pasmos&.
FTC.TTRA '.lfl
11 J,:,J\ 11: <l li I NO V l )) AI,
FIGURA 31
Rio de Janeiro. · O Pão de Açúcar. Provável imagem d o 1 culto neg.ro.
Teríamos dois v elhos em ador ação da lmi1Jlem .
AP:tNDICE
TAM bl'llhur,
TE montlculo, orlp;fr, ongondr111·, sabedoria, inteligência.
TER bosquo, vo1·~ol, habitação, senhor, homem.
TI floresta, vidn, as~oofar-se, palha, semelhante.
TIL sentnr-so, aproveitar, dei;truir.
TIN vida, aguardente, inspecionar.
TUD obedecer, filho, fazer.
TUG barrete, prlncipe, conquistar, primeiro, palavra.
TUH abrir, abundante, dissolver.
TUM carregar, tirar, obra, ir, humidade.
TUN menino, potro, filho, veste, lábio.
TUR gerar, pomba, corvo, vaso, voltar.
TOR estábulo, tapada, dragão, útero, serpente.
u contemplar, olhar, construir, casa, senhor, clamor,
cantor, templo, brilhante.
UB cultura, renôvo, elevação, ir, passar, filho, todo.
UD governar, subir, pastor, leme, madeira.
UG asno, marcha, leão, luz, serpente.
UH saliva, palavra, exército, escuro, sangue.
UL assembléia, fe.çta, abundante, rebelde, terra.
OL rebento, tomar, tributo, longo, haste.
UM ( UNU M) sacrif(cio, cordeiro, príncipe, sacerdote,
cantor, mulher, criança.
UR cinto, amor sexual, gerar, base.
ux geração, regar, submeter, grande, largo.
UT cão, herói.
WA orelha, entendimento, largo, rnuito, demônio.
ZAG lado, fim, sacrário, príncipe, ligame.
ZAL cetro. abundante, pingue, oriente.
ZAR campo, semente, serpente, jorrar, sair, sol. r
ZE irrigação, pedra, fechar.
Zl fel, refinudo, bater, esmagar.
Z1B crepÚSCl1lo, azul, horizonte, fim, decisão.
ZID vapor, sôpro, vida, crescer, pegar, iluminação, manhã.
ZIG servo, feroz, renovar, surgir.
zu pegar, mistério, orl,culo, conspirar, santuil.rio.
ZUG lago, mar, campo, serpente, enviado. . '
ZUR moer, dia de festa, aquecer, orar, filho, caminho.
ZOR nuígico, grou, acabar, abrasar, tudo, morrer, coração.
NOTAS : a) - A llngua dos cantores só possui as vogais A, E, I e U
(u francês) . Falta-lhe o O, que deve ser Sltbstituido, na versão, pelo U.
~ste U umérico, no tupi é substitoido pelo Y.
b) - O gmpo NH. mormente no tupi, deve ser dividido em N-H, como
M:uan-ham.
e) - O sumérío não admite o gmpo de consoanle com líquida, p. ex.
BL, CL, MN, - na \Ocrsão dos "emexal" para o "Emeku", é necessário intro-
duzir entre as duas consoantes o •·xevá" E, às vêzes A, 1, ou U: por ex.
KLITO será - KAL-I-TO ou "a tôda cercada pelo mar'" a América. Outras
vêzes {, ~slante a metntcse: TRóIA - TOR-I-A, isto é: "a tôda cerca.da
pelo mar .
d) - As raízes do EMEKU ao passarem para os vários ~emexal", sofre-
ram várias alterações fonética~: por e>.. o TH, no mexicano, passou a ser TL;
na. ..América Ce~tral, TZ; no nosso tupo, N~, NB, NP. Houve trocas d~
1D1c1a1s entre s1. d, t, th, z, ç, s - hh, g, k, r, 1, - m, g, 1 - b, k,
b, n, x. Nas finais: d, l, th, - 7.., ~. ç, x - g, k, kh, - b, p - m, b, -
x 1, r - g, d - n, 1. O final N ntuda-se ruujto em M.
e) - Algumas raízes podem 111udar suas vogais, sem mudar de sentido,
P· <!A . 1T AR. HIR, Jl UR.
TOPON1MIA AMEIUCANA
AMÉRICA SETENTRIONAL
AMÉRICA MERIDIONAL
BRASIL
CULTOS E TEMPLOS
CAPITULO II
OS TREZE POVOADORES DA ATLÂNTIDA
ÇAPITULO III
OS TREZE POVOADORES DO Mll:XICO . 21.
CAPITULO IV
OS PRIMóRDIOS DA AMll:RICA . . . . 31
CAPITULO V
APARECE O HOMEM AMERICANO . . . 37
A primeira leva - dos toltecas . 40
A segunda leva - dos xixirnecas 44
O negro povoador da América 47
Explosão do çulto negro . . . 50
A terceira leva - dos A:z:tecas . 52
CAPtTULO VI
POSEIDON - AMIGO DA AM:ll:RICA 55
CAPITULO VII
O PROFETA APARECE EM JERUSAL:ll:M 61
Juventude do grande profeta 65
Os trabalhos de Hércules . 6H
CAPITULO VIII
LUTAS DE Hll:RCULES NO CONTINENTE ORIENTAL 71
Em BabiJônia e na Assíria 71
No Egito . . . 7'l
Na Tiro-Fenícia 7(l
Na Pérsia 77
Na Grécia 7H
Na India . li2
Na Itália . Rtl
Hércules na Ibéria 87
Hércules na Germânia fj7
No Império Chinês HH
Hércules na Líbia . . 81)
174 l.1 JO\ 1,: e: n 1 No V J 1) 1\ 1,
)•Ár:.
C.AP1TULO IX
OS GRANDES TRABALHOS DE Hll:RCULES NA AMll:RICA . . . 91
CAPtTULO X
MISSÃO DE Hll:RCULES MEIO MALOGRADA 95
Xumé repovôa o México . 98
Demanda o sul do México 100
Entre os muíscas 102
No Perú . . . . 104
No Berazil 107
Desaparece do Berazil l l2
CAPITULO XI
úLTJMOS TRABALHOS DE Hll:RCULES . • . . . . . . . . 119
CAPfTULO XII
MORTE DE Hll:RCULES . . . . . . . . 121
CAPfTULO XIII
A CIVILIZAÇÃO ATLÁNTICA . . . . . . . . . 125
,.,..
CAPITULO XIV
TIRO, CAPITAL DA AMERICA . . . . . . . . 131
CAPtTULO XV
A GUERRA DE TROIA . . . . . . 135
CAPtTULO XVI
A ATLÂNTIDA DESAPARECEU? I ... 139
CAPITULO XVII
A ATLÂNTIDA FUGIU PARA O OCIDENTE 147
APll:NDlCE . . . 155
A língua dos cantores do Templo 155
Toponimia Americana 163
América Setentrional 163
América Meridional 164·
Brasil 165
Cultos e templos . 171
Compo•to I llllpreuo n~