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O reino perdido de Enoch

A cidade do El Dorado

Humberto Volts
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Esse e-book foi inspirado no livro Zecharia Sitchin – The lost


realms.

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Existe uma cidade no México que faz menção e referência a
Enoch (filho de Caim) e a Caim (filho de Adão). Seu nome é
codificado de tal forma que apenas historiadores conseguem
entender: Tenochtitlán – T Enoch – Titlán Seu significado:
lugar de tunas sobre pedra, não me parece “verdadeiro” visto
que o real significado me parece:

T (uma marca – descendência de Caim)


Enoch (filho de Caim)
Titlán (De -ti- ( " (ligadura) " ) + -tlan ( " abaixo, ao redor " ) ,
e também rocha.

Me parece o reino subterrâneo rochoso que compõem a


descendência de Caim e Enoch (filho de Caim). Parecido com
a montanha dos Thules em o Hobbit.

Tenochtitlan, na antiga língua Azteca queria dizer exatamente


a mesma coisa: Cidade de Enoch!!

Naquela época já ocorria inversões magnéticas, e construir


uma cidade na superfície nunca acabava bem.

Tenochtitlán (superfície) vista de cima, Museu Nacional de


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Antropologia, Cidade do México.
A cidade “portuária” ainda sim foi construída sobre uma
rocha e também é completamente subterrânea.

- Uma rede de túneis foi descoberta, com milhares de


quilómetros. “lacrada pelo exército mexicano”
- Pó de pirita cobre as paredes dos túneis e câmaras, um
mineral que reflete a luz e brilha no escuro.
- Um arqueólogo e pesquisador mexicano (Sergio Gómez)
descobriu mercúrio líquido no final de um túnel sob uma
pirâmide mexicana. O mesmo material usada para
produzir energia luminosa em Tartária e também
amplamente utilizado em tecnologia espacial.
- Pirâmides alinhadas com pontos magnéticos na terra.

- Uma máquina misteriosa, tripulada pelo povo Azteca,


sugere a ida aos céus ou ao submundo. Uma incógnita.

E isso que foi comentado não é nem 10% do que sabemos.

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Segundo a crônica Elejias de Varones Ilustres de índias, a
primeira menção concreta ao Eldorado foi feita a Francisco
Pizarro no Panamá por um de seus capitães.

Sua versão foi a seguinte: um nativo da Colômbia ouvindo-a


falar de “um país rico em esmeraldas e ouro, cujo rei(Enoch
– filho de Caim), despido, era levado em uma jangada até o
meio do lago para fazer ablações aos deuses; sua forma
majestática era aspergida com óleo perfumado, desde as
solas dos pés até o alto da testa, tornando-o resplandecente
como o brilho do sol”.

O ritual era assistido por muitos peregrinos, “que fazia ricas


oferendas votivas, como amuletos de ouro e esmeraldas
raras e outros ornamentos, atirando-os no lago sagrado”.

A capital asteca, T enoch titlán (Cidade de ENOCH ) , era uma


metrópole impressionante quando os espanhóis chegaram ao
“novo mundo”. Eles a descrevem como uma cidade grande,
até maior do que muitas cidades europeias da época, bem
projetadas e construídas. Situada numa ilha do lago Texcoco,
no vale central do planalto mexicano, era cercada de água e
cortada por canais — uma Veneza no Novo Mundo.

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Enquanto, largas estradas elevadas que ligavam a cidade à
terra firme impressionaram os espanhóis, assim como o
grande número de canoas navegando pelos canais, as ruas
lotadas de gente e os mercados com seus mercados
negociando produtos de todos os cantos do território asteca.

Ainda que os espanhóis, aparentemente, não tenham


percebido esse aspecto sofisticado da área sagrada, os
relatos deixam transparecer seu espanto ao encontrar não
apenas um povo culto, mas uma civilização vivida com a sua.
Ali, do outro lado de um oceano até então interditado e
isolado do mundo civilizado, havia um estado governado por
um rei e vassalos — como na Europa. Nobres, funcionários e
cortesões circulavam na corte do rei. Emissários iam e
vinham. Tributos eram exigidos das tribos dominadas e os
cidadãos comuns pagavam impostos.

Arquivos reais mantinham registros escritos da história das


tribos, das dinastias e riquezas. Havia um exército com
autoridade de comando e armas aperfeiçoadas. Cultivavam-
se as artes, com um artesanato desenvolvido, música e
dança. Realizavam-se festivais ligados às estações do ano e
aos dias santos prescritos pela religião, que era estatal como
na Europa.

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E havia uma área sagrada com templos, capelas e residências,
rodeada por uma muralha — como o Vaticano em Roma —
dirigida por uma autoridade de sacerdotes. Como na Europa,
os sacerdotes não eram apenas guardiães da fé e intérpretes
da vontade divina, mas também guardiães dos
conhecimentos científicos: astrologia, astronomia e os
mistérios do calendário estavam entre eles.

Mas para surpresa dos espanhóis, até mesmo o símbolo da


cruz era conhecido dos astecas . Eles atribuíam um
significado celestial à cruz, representado como o emblema do
escudo de Quetzalcoatl. Além do mais, através do intrincado
panteão de delegados, percebeu-se a crença num Ser
Supremo, num Criador de tudo. Alguns de suas preces
chegavam a um soar familiar. Eis os versos de uma oração
asteca, traduzida para o espanhol da linguagem nahuatl:

Você habita o céu,


Você elevou as
montanhas…
Você está em todos
os lugares, eterno.
Você é procurado,
você é desejado.
Sua glória é celebrada.

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Porém como lendas nativas, que os estudiosos chamam de
“mitos de migração”, encaram os eventos sob outro prisma, e
chegam a deslocar o início da história desse povo para uma
época mais remota.

As fontes dessa versão divergente são as tradições verbais e


os vários livros chamados códices. Estes, tais como o Codex
Boturini, narram que a terra ancestral dos astecas era
chamada Azt-lan (“Lugar Branco”)(Atlântida).

Nela teria nascido o primeiro casal patriarcal, Itzac-mixcoatl


(“Serpente da Nuvem Branca” (Caim)) e sua esposa Ilan-cue
(“Velha Mulher” (Lilith)), de cujos filhos descendem como
tribos de linguagem nahu atl. Os toltecas também seriam
descendentes de Itzac-mixcoatl, mas de outra mulher e não
de Ilan-cue. Ninguém conhece ao certo a localização de Azt-
lan. Entre os numerosos estudos sobre o assunto (que
incluem teorias sobre a lendária Atlântida), destaca-se o de
Eduard Seler. O local aparentemente estava associado ao
número sete(símbolo da marca de Caim), tendo sido
chamado Aztlan das Sete Cavernas. Em alguns códigos é
descrito como um lugar reconhecível por seus sete templos:
uma grande pirâmide central rodeada por seis santuários
menores.

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Os textos nahuatl falam de conflitos e de guerras entre os
deuses.Inclui um incidente — quando Huitzilopochtli
derrotou quatrocentos deuses menores — e uma luta entre
Tezcatlipoca-Yaotl e Quetzalcoatl. Tais guerras pelo domínio
da Terra, ou de seus recursos, aparecem nas histórias
(“mitos”) de todos os povos antigos.

O Grande Calendário Asteca de Pedra (foi descoberto no


interior da área sagrada) é considerado um registro em pedra
das cinco eras. Os símbolos que cercam o painel central e a
representação central em si foram objeto de muitos estudos.
O primeiro círculo interno mostra claramente os vinte signos
para os vinte dias do mês asteca. Os quatro painéis planos
que circundam a face central são reconhecidos como
representações das quatro eras passadas e das calamidades
que desapareceram com elas: Água, Vento, Terremotos,
Tempestades.

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A história das quatro eras é valiosa pelas informações que
oferecem sobre a sua duração e seus eventos principais.
Embora as versões variem, sugerindo uma longa tradição oral
precedendo os relatos escritos, todas concordam num ponto:
a primeira era terminou com o dilúvio, uma grande enchente
que cobriu a Terra.

A Humanidade sobreviveu por causa de um casal, Nené e sua


mulher Tatá, que conseguiu salvar-se num tronco escavado. A
segunda, a era dos Gigantes de Cabelos Brancos, ou Segundo
Sol, era lembrada como “Tzoncuztique”, isto é, Idade do
Ouro, que chegou ao fim pela Serpente do Vento. A terceira
era, ou Terceiro Sol, ficou conhecida como a Idade dos
Ruivos, sendo regida pela Serpente de Fogo.

Segundo o cronista Ixtlilxochitl, os astecas eram os


sobreviventes do Segundo Sol e chegaram de navio ao Novo
Mundo, vindos do leste, e se estabeleceram na área que ele
chamou de Botonchan. Lá encontraram gigantes que também
haviam sobrevivido à segunda era, que os escravizaram. Na
quarta era, ou Quarto Sol, conhecida como a Idade do Povo
de Cabeça Preta, Quetzalcoatl aparecerá no México — alto de
estatura, de aspecto vivo, barbado e usando uma longa
túnica

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O reino perdido de Enoch
A cidade do El Dorado

Humberto Volts

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