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CARTOGRAFIA

Carlos Alberto Löbler


Sistemas de coordenadas:
planas e terrestres,
latitude e longitude I
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Sintetizar a história da construção do sistema de coordenadas.


 Descrever as particularidades do sistema de coordenadas e suas
funções.
 Identificar sistemas de representações gráficas de plano e terrestre.

Introdução
Os sistemas de coordenadas foram concebidos dentro da ciência mate-
mática no conceito de plano cartesiano, o qual serve para localizar pontos
de interseção nos eixos x e y. Nas ciências cartográficas, as coordenadas
possuem inúmeras funções dentro da ferramenta de georreferenciamento
de objetos, além de possibilidades de manipulações em Sistemas de
Informações Geográficas (SIGs).
As coordenadas geográficas nasceram a partir do plano cartesiano, em
que os paralelos e meridianos têm função fundamental, traçando linhas
imaginárias com equidistância uniforme ao redor do globo terrestre. As
linhas de paralelos e meridianos se encaixam perfeitamente na esferici-
dade do geoide da Terra e, ao inseri-las no plano do papel, ocasionam
algumas deformações em determinadas áreas da superfície terrestre.
Com isso, surge uma série de técnicas para transcrever o globo terrestre
no plano do papel, as chamadas projeções cartográficas.
Neste capítulo, você estudará os sistemas de coordenadas, sua história
de construção, particularidades e funções. Também estudará os modos
de representações do globo terrestre no plano.
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História da construção do sistema


de coordenadas
O sistema de coordenadas surgiu a partir do conceito do plano cartesiano criado
por René Descartes, com o objetivo de localizar pontos em um plano que repre-
sentaria o espaço. O plano cartesiano é formado por dois eixos perpendiculares:
um horizontal (x) e outro vertical (y) que se cruzam na origem das coordenadas
no ponto zero de cada um (COSTA, 2014). Descartes propôs a disposição dos
eixos no plano formando quatro quadrantes (Figura 1), da mesma forma como
são construídos os nossos conhecidos gráficos. Dos quatros quadrantes, dois
possuem valores positivos e dois possuem valores negativos, em sentidos opostos.

Figura 1. Eixos do plano cartesiano criado por


René Descartes, em que os valores são negativos
à esquerda e abaixo de 0, e são positivos à direita
e acima de 0.
Fonte: Yu_Peri/Shutterstock.com.

René Descartes (1596–1650) foi um filósofo, físico e matemático francês. Além da teoria
cartesiana, Descartes é autor da conhecida frase: "Penso, logo existo". Sua filosofia tinha
a preocupação com a ordem e a clareza.
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A partir disso e com a necessidade de localização dos povos e dos elementos


sobre a superfície terrestre, surgiu a localização determinada pelo sistema
de coordenadas geográficas, elaboradas a partir do sistema de coordenadas
cartesianas. Nesse sistema, o principal paralelo é a linha do equador que
serve de eixo x, e o principal meridiano é o de Greenwich que serve de eixo y,
além de ser o ponto gerado pelo cruzamento entre os eixos e o ponto zero (0)
(Figura 2). Na mesma sequência do plano cartesiano, o sistema de coordenadas
apresenta quatro quadrantes, em que dois possuem valores positivos (Norte
e Oeste) e dois possuem valores negativos (Sul e Leste). Assim, formam-se
quadrantes e, para simplificar a aplicação em coordenadas métricas, foram
atribuídos fusos entre as linhas paralelas do eixo y.

Figura 2. Mapa-múndi dividido por meridianos (linhas verticais) e paralelos


(linhas horizontais).

O astrônomo grego Hiparco (século 11 a.C.) foi quem dividiu, pela primeira
vez, a circunferência da Terra em 360º e, depois, cobriu o globo com uma
rede de paralelos e meridianos equidistantes. Assim, foi criado o sistema de
coordenadas geográficas, utilizando-se da matemática e da observação dos
astros celestes nos mesmos parâmetros que temos hoje, de latitude e longitude
(JOLY, 1990). A partir das coordenadas métricas e com a contribuição de
Hiparco, surgiram as coordenadas geográficas, que se estruturam, também,
como um sistema de localização por meio de linhas imaginárias, as quais são
paralelas entre elas, indo nos sentidos Norte-Sul e Leste-Oeste, porém medidas
em graus. Com a combinação dessas linhas, criam-se endereços específicos
para cada ponto do mundo, permitindo a sua identificação precisa.
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Sistema de coordenadas e suas funções


Um sistema de coordenadas, ou as coordenadas geográficas de um local, é a
melhor ferramenta para localizar elementos na superfície terrestre, medir dis-
tâncias e áreas, estabelecer os fusos horários mundiais, além de uma infinidade
de outras utilizações. Portanto, com os sistemas de coordenadas, cada lugar
na superfície terrestre pode ser localizado por um conjunto de números. Os
sistemas de coordenadas podem ser divididos entre sistemas de coordenadas
projetadas, também designados como sistemas de coordenadas cartesianas
ou retangulares, e sistemas de coordenadas geográficas.

Sistemas de coordenadas geográficas


O uso de sistemas de coordenadas geográficas é muito comum dentro de espa-
cializações mais gerais, ou seja, com escalas menores. Esses sistemas utilizam
os graus para definir a latitude e a longitude e, quando necessário, também se
estabelece um valor de altura para determinar uma localização na superfície
da Terra (SISTEMAS..., 2017). As linhas de latitude são paralelas à linha do
Equador — a maior linha existente — e dividem a Terra em 180 seções espaçadas
igualmente entre si, indo de Norte a Sul ou de Sul a Norte. Portanto, cada hemis-
fério (Norte e Sul) é dividido em 90 seções, representando um grau de latitude.
Assim, no hemisfério Norte, os graus de latitude vão de 0, no Equador,
até 90 no polo Norte (0 a 90º). No hemisfério Sul, os graus de latitude vão
de 0, no Equador, até 90 no polo Sul (0 a –90º). Por outro lado, as linhas de
longitude não são tão uniformes, são perpendiculares ao Equador e convergem
nos polos. A linha de referência para a longitude, o meridiano de Greenwich,
desenvolve-se a partir do polo Norte até o polo Sul. As linhas de longitude
são medidas de 0 a –180º para Leste e de 0 a 180º para Oeste em relação
ao meridiano principal (SISTEMAS..., 2017). As linhas de longitudes são
responsáveis por definir os fusos horários.

Sistemas de coordenadas projetadas


Um sistema de coordenadas projetadas ou métricas é definido por dois eixos.
Esses eixos possuem ângulos retos entre si, formando o plano XY. O eixo
horizontal é, geralmente, marcado com X, e o eixo vertical é assinalado com Y.
Em um sistema tridimensional de coordenadas, outro eixo deve ser indicado, o
eixo Z, da altitude do ponto em relação ao nível do mar. Portanto, cada ponto
pode ser expresso como uma coordenada X, Y ou Z.
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Um sistema de coordenadas métricas no hemisfério Sul (ao sul do Equa-


dor), em geral, tem a sua origem no Equador em uma longitude específica.
Isso significa que os valores de Y aumentam para Sul, e os valores de X
aumentam para Oeste. No hemisfério Norte (ao norte do Equador), a origem
é também o Equador em uma longitude específica. Contudo, nesse caso, os
valores de Y aumentam para Norte, e os valores de X aumentam para Leste
(SISTEMAS..., 2017).

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os fusos horários, por


convenção estabelecida, referem-se a uma área situada entre dois meridianos, dentro da
qual a hora é a mesma para todos os lugares nela inseridos. Cada fuso tem, em geral, 15°
de longitude, tendo como centro um meridiano cuja longitude é exatamente divisível
por 15. Os fusos são consequência direta das divisões longitudinais e do movimento
de rotação da Terra. A passagem das horas e a distribuição espacial dos fusos horários
é um dos assuntos mais recorrentes no mundo atual. Portanto, a geografia deve atuar
com o intuito de esclarecer esse assunto aos alunos.
Os fusos horários causam interferência direta no fluxo das capitais, na movimentação
de pessoas em viagens internacionais, na veiculação de informações por meio de
imagens, textos, fotos e vídeos, utilizando-se das diferentes redes que interligam
os mais variados e distantes lugares do planeta em fração de segundos. Portanto, o
entendimento dos aspectos teóricos da concepção do sistema de fusos horários e a
sua distribuição são fatores fundamentais para o crescimento profissional do aluno.
É muito importante que o professor de geografia, especialmente aquele que lida
com turmas de séries iniciais, ao fazer referência ao movimento de rotação da Terra,
destaque a direção da rotação, de Oeste para Leste, e demonstre com o globo que
a trajetória do Sol é apenas aparente, ou seja, não é o Sol que passa sobre nossas
cabeças, mas nossas cabeças que passam sob o Sol, determinando diferentes horários
em diferentes partes da Terra (CARVALHO; ARAÚJO, 2009).

Usos dos sistemas de coordenadas


As coordenadas são utilizadas em diversas áreas do conhecimento como
geografia, matemática, astronomia, física, entre outras. Em sala de aula, o uso
de sistemas de coordenadas pode ser trabalhado de maneira interdisciplinar,
por exemplo, englobando as áreas de geografia e matemática, calculando
distâncias e localizações com a aplicação de coordenadas métricas. Em ati-
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vidades práticas profissionais, as coordenadas apresentam uma infinidade de


aplicações, todas dentro do conceito de determinação de localização de pontos
dentro da superfície terrestre. Alguns desses trabalhos são os relacionados à
topografia com cálculos de áreas e distâncias para a elaboração de bases on-
-line georreferenciadas, como Google Maps, Google Earth e Openstreetmap
(Figura 3), além de uma infinidade de outros usos.

Figura 3. Base on-line de georreferenciamento do Openstreetmap.


Fonte: OPEN... ([201–], documento on-line).

Sistemas de representações do globo


terrestre no plano
O globo terrestre é a representação mais perfeita da superfície terrestre,
uma figura historicamente conhecida e associada à geografia, o retrato
da Terra que mais se assemelha à sua forma natural. Por esse motivo, é a
forma que mais se aproxima da realidade e a mais adequada por possibi-
litar uma visão geral do mundo em que vivemos (CARVALHO; ARAÚJO,
2009). Contudo, devido à praticidade, é preciso representarmos o globo
terrestre no plano do mapa. Assim, existe uma dificuldade em se constituir
corretamente algo esférico como o planeta Terra como se fosse achatado
em uma folha de papel.
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Diferentes projeções cartográficas foram desenvolvidas para permitir a


representação da esfericidade terrestre em um plano (mapas e cartas), cada
uma priorizando determinado aspecto da representação (dimensão, forma,
entre outros). Não existe uma projeção cartográfica livre de deformações
devido à impossibilidade de se representar uma superfície esférica em uma
superfície plana sem que ocorram extensões e/ou contrações.
As projeções cartográficas são classificadas, principalmente, quanto à
superfície de projeção e às propriedades, podendo ser: projeções planas, quando
forem utilizadas as superfícies de um plano; projeções cônicas ou cilíndricas,
utilizadas como base para planificar a esfera terrestre (Figura 4). As principais
projeções que fazem a transformação da superfície terrestre em uma superfície
plana são: projeção plana ou azimutal, projeção plana polar, projeção cônica,
projeção cônica de Albers, projeção cilíndrica e projeção cilíndrica de Peters
(INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, c2019).

Figura 4. Formas de projeção da esfericidade da Terra no plano do papel.


Fonte: Ramos (2015, documento on-line).

As classificações de acordo com as propriedades permitem minimizar as


deformações ocorridas pela planificação da superfície terrestre no que diz
respeito às áreas, aos ângulos ou às distâncias, mas nunca aos três simulta-
neamente. Os exemplos a seguir demonstram a possibilidade de se alterar as
projeções para determinados locais, de acordo com as propriedades.
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 Projeção conforme: não há deformação dos ângulos em torno de quais-


quer pontos, mesmo os menores. É uma das formas de projeção mais
usadas e a mais conhecida conforme a projeção de Mercator.
 Projeção equivalente: não altera as áreas, conservando uma relação
constante com a sua correspondência na superfície terrestre. É bastante
utilizada em mapas temáticos, que retratam situações ambientais, po-
pulacionais, econômicas, entre outras.
 Projeção equidistante: os comprimentos são representados em escala
uniforme, utilizada por países ou lugares específicos que querem dar
ênfase ao seu território.

A seguir, estão elencadas as principais projeções cartográficas utilizadas


na representação do espaço geográfico.

 Projeção de Mercator: é uma projeção conforme cilíndrica, atualmente,


muito utilizada na navegação marinha (Figura 5).
 Projeção de Miller: é uma projeção equivalente cilíndrica.
 Projeção cilíndrica equidistante meridiana: os meridianos e paralelos
são igualmente espaçados. Esse tipo de projeção era muito empregado
na navegação marítima, mas foi substituído pela projeção de Mercator.
 Projeção de Berhmann: é uma projeção equivalente cilíndrica (não pos-
sui superfície de projeção, porém apresenta características semelhantes
às da projeção cilíndrica).
 Projeção de Robinson: é uma projeção afilática (não é conforme,
equivalente ou equidistante) e pseudocilíndrica, ou seja, não possui
superfície de projeção, porém apresenta características semelhantes
às da projeção cilíndrica.

A Projeção de Mercator foi pensada e elaborada por Gerardus Mercator, inicialmente,


para uma simples representação do mundo, contudo, o trabalho ganhou uma finali-
dade mais prática, como a navegação. Trata-se de uma projeção cilíndrica conforme
(conservação dos ângulos entre os meridianos e paralelos no globo). A forma de
qualquer pequena área, tanto no globo como no mapa, é a mesma, enquanto que, dada
a variação da escala no mapa, áreas extensas, sobretudo em altas latitudes, são objeto
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de deformações consideráveis. Mantendo-se a linha do Equador como grandeza real,


na latitude de 60°, a distância representada (local) aumenta duas vezes; na altitude de
80°, seis vezes. Tanto os meridianos quanto os paralelos são representados em forma
de linhas retas que, como no globo, cruzam-se em um ângulo de 90°.
Nessa projeção, os meridianos são passados para o plano na forma de linhas retas
paralelas verticais, que são horizontalmente equidistantes, ao passo que os paralelos
são passados para o plano na forma de linhas retas paralelas horizontais, de modo que
a distância vertical entre dois paralelos sucessivos é menor quanto mais próximos esses
paralelos estiverem da linha do Equador. Essa característica é uma ajuda importante
para a navegação, uma vez que essas linhas retas no mapa representam linhas do
mesmo rumo.
Fonte: Seemann (2003).

Figura 5. Mapa-múndi produzido com o sistema de projeção de Mercator, em que pode


ser observada a deformação característica dos polos.
Fonte: Bardocz Peter/Shutterstock.com.

As projeções que melhor se encaixam no cenário brasileiro e, portanto,


as mais utilizadas, são as projeções cilíndrica equatorial de Mercator e po-
licônica. O mapeamento oficial do País é elaborado na projeção policônica,
que tem como característica a diminuição da deformação da convergência
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dos meridianos, mantendo uma melhor representação da região Sul do País.


Essa é uma projeção afilática (não é conforme, equivalente ou equidistante) e
policônica (utiliza vários cones como superfície de projeção). O mapeamento
na escala de 1:1.000.000 é realizado na projeção cônica conforme de Lambert,
seguindo o padrão do mapeamento mundial definido pela ONU.
Os sistemas de coordenadas métricas e geográficas são importantes fer-
ramentas na geoespacialização de dados geográficos no campo profissional,
auxiliando muitas atividades do dia a dia. Em sala de aula, o entendimento de
como se construiu essa ferramenta e como ela é aplicada dentro da cartografia
é importante para o aluno compreender os conteúdos, principalmente, aqueles
relacionados com análises espaciais mais complexas, como se comportam os
fenômenos geográficos a nível local e mundial.
As coordenadas geográficas foram concebidas para determinar os pontos
da superfície terrestre levando em conta a sua esfericidade. Assim, as dife-
rentes projeções cartográficas representam o globo terrestre no plano, cada
uma oferecendo um grau de distorção, em diferentes locais. Cabe ao professor
apresentar aos alunos as vantagens e desvantagens da utilização de cada um
dos métodos de projeção.

CARVALHO, E. A.; ARAÚJO, P. C. O globo terrestre e seu uso no ensino da Geografia. Natal:
EDUFRN, 2009. Disponível em: http://www.ead.uepb.edu.br/arquivos/cursos/Geogra-
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COSTA, P. V. R. O projeto de homem cartesiano como fundamento da prática psicológica
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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Atlas geográfico escolar: o que
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Acesso em: 1 dez. 2019.
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JOLY, F. A cartografia. Campinas: Papirus, 1990.


OPEN street map. [201–]. Disponível em: https://www.openstreetmap.org/#map=4/
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RAMOS, J. A. S. Opinião: Datum SAD 69 morreu!: viva ao SIRGAS 2000. 2015. Disponí-
vel em: https://www.labgis.uerj.br/noticias/opiniao-datum-sad-69-morreu-viva-ao-
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SEEMANN, J. Mercator e os geógrafos: em busca de uma “projeção” do mundo. Mer-
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SISTEMAS de referência de coordenadas. 2017. Documentação do QGIS 2.14. Disponível
em: https://docs.qgis.org/2.14/pt_BR/docs/gentle_gis_introduction/coordinate_refe-
rence_systems.html. Acesso em: 1 dez. 2019.

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