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Advogado Eduardo Blazko Junior (OAB: 2476421SP)
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Advogado Eduardo Janzon Avallone Nogueira (OAB:
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Observação Ação: 31419 - Procedimento do Juizado
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Ação Complementar: 801 - Condenação em
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ARTES GRAFICAS - TJ
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PODER JUDICIÁRIO
Ju:nclo Especid Civil
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo
Esmo ia t‘.1 / / 20,10
Fórum de Campinas
Horas:
Extrato Completo do Processo - J.E.Civel
Sala Andar

Processo
Processo : 114.01.2009.064242-6 N° Ordem : 004462/2009
Fórum : F. Campinas
Grupo : 8 - Juizado Especial Cível Competência : 3 - Juizado Especial Cível
Ação : 801 - Condenação cm Dinheiro

Segredo Justiça : Não Valor da Causa : R$ 8.320,00


Município Origem : Campinas
Qtd. Autor(es): 1 Qtd. Réu(s) : I Volum e (s): 1 Apenso(s) : O
Localização Física: 2'. Vara do Juizado Especial Cível

Distribuição
Distribuição : Prevenção Data e Hora : 08/1012009 16:56 2'. V. J. Esp. Cível

Autores

Requerente : FERNANDO ACCORSI


Assistência Judiciária: Não

Documento(s) : RO : 24605793

Advogados : EDUARDO BLAZKO JUNIOR OAB: 247642 - SP

Réus

Requerido : BANCO NOSSA CAIXA

Assistência Judiciária: Não

Andamentos
Sequência Data Descrição
0001 08/10/2009 Processo Distribuído
Processo Distribuído por Prevenção p/ r. Vara do Juizado Especial Cível
0002 08/10/2009 Carga à Vara Interna
Carga à Vara Interna sob n°3905636
0003 09/10/2009 Recebimento de Carga
Recebimento de Carga sob n°3905636

Data c Hora : 13/10/2009 14:37 Processo N°: 114.01.2009.064242-6 Página 1 de 1


fls. 3

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL DE


CAMPINAS — SP

FERNANDO ACCORSI, brasileiro, casado, aposentado,


portador do RG 24.605.793-2 residente e domiciliado a Rua João Miguel Alves n° 140
Jardim Santa Genebra Campinas SP vem, respeitosamente, à presença de Vossa
Excelência, por seus advogados ao final assinados, ajuizar a presente AÇÃO DE
COBRANÇA em 'face o BANCO NOSSA CAIXA com sede a Rua Benedito Alves
Aranha n° 147 Barão Geraldo — Campinas - SP, consoante as razões de fato e de
direito a seguir deduzidas:

• DOS FATOS E FUNDAMENTOS JURÍDICOS DOS PEDIDOS

O AUTOR era detentor de conta-poupança n.° 14.001437-6 , agência n.° 0780-3 junto
ao Banco réu.

Ocorre que, nos meses de Junho de 1987 (26,06%), Janeiro e Fevereiro de 1989
(42,72% e 10,14%) e Abril de 90, não foram aplicados aos saldos das caderentas de
poupança as devidas correções, conforme se verá a seguir

26,06% DE JUNHO DE 1987

O Decreto-Lei n.° 2.311, de 23 de dezembro de 1986, dando nova redação ao art. 12


do Decreto-lei n.° 2.2884/86, determinou que os saldos das cadernetas de poupança

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e. 5

fossem corrigidos "pelos rendimentos das Letras do Banco Central (L8C) ou por outro
índice que vier a ser fixado pelo Conselho Monetário Nacional°.

Esse órgão público exerceu essa opção e, pela Resolução n.° 1.265, de 26 de
fevereiro de 1987, estabeleceu que "o valor da 077V até o mês de Junho de 1987"
seda atualizado mensalmente pela variação do IPC ou da LBC, 'adotando-se o índice
que maior resultado obtiver", e que às cadernetas de poupança seria aplicada a OTN
assim apurada.

Sobreveio a Resolução n.° 1.338 (item 1), publicada no dia 16 de junho de 1987,
determinando que a correção dos rendimentos das Cadernetas de Poupança fosse
feito com base nos rendimentos produzidos pela LBC de 1. 0 a 30 de Junho de 1987.

Ocorre que referida Resolução entrou em vigor a partir do dia 16 de Junho de 1987 e
não poderia atingir as poupanças iniciadas ou reiniciadas na primeira quinzena desse
411 mês e ano, alterando o critério de atualização do valor da OTN, "pelo rendimento
produzido pelas LBC de 1. 0 a 30 de junho de 1987°, eis que os titulares das contas já
tinham direito adquirido ao critério anterior previsto na Resolução n.° 1.265,
especialmente no caso dos autos, eis que a conta-poupança do autor possuía
aniversário no dia 1. 0 do mês de Junho de 1987.

Tal alteração resultou prejuízo para o autor, pois verificou-se que a variação da LBC
rendeu 18,02%, enquanto que a do IPC alcançou 28,06%, com diferença de 8,04%,
impondo-se a condenação da ré a creditar a diferença de 8,04% na conta-poupança
do autor, devidamente atualizado e acrescido da pertinente remuneração calculada
mediante a aplicação de juros capitalizados de 6% (seis por cento) ao ano.

DO IPC DE JANEIRO DE 1989.

Em 15 de janeiro de 1989, o Governo Federal, na tentativa de estabilizar a moeda e


conter a desenfreada inflação vigente no país, editou a Medida Provisória n.° 32,
• depois convertida na Lei n.° 7.730, de 31 de janeiro de 1989.

Tal Medida Provisória, em seu artigo 15, determinou o congelamento do valor nominal
da moeda em NCZ$ 6,17 (Seis Cruzados Novos e dezessete centavos), valor este
obtido com base na inflação constatada durante o mês de dezembro de 1988,
calculada pela metodologia definida no art. 19 da Lei n.° 2.335/87, verbis:

"O IPC, a partir de julho de 1987, será calculado com base na média dos preços
apurados entre o dia 15 do Mês de . referência e o dia 16 (dezesseis) do mês
imediatamente anterior."

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Em termos estatísticos, portanto, pressupôs uma variação linear dos preços de
meados de um mês a meados do outro. O índice assim obtido equivaleria à inflação
aferida no dia correspondente ao ponto médio do dia 16 de um mês e o dia 15 do mês
seguinte, se localiza entre os dias 30 e 31 do primeiro, de modo que o índice de
Preços ao Consumidor — IPC refletia a inflação mensal pela comparação efetuada
entre os pontos médios de seu cálculo.

Ocorre que o art. 9.° da Lei n.° 7. 730/89 alterou a metodologia de cálculo do IPC e o
artigo 15 da mesma lei extinguiu a OTN, congelando os preços com base na OTN
apurada na forma do art 15, ou seja, em NCZ$ 6,17.

Pelo critério anterior, a inflação do mês de dezembro de 1988 levaria em consideração


_ a inflação verificada no período compreendido entre 15 de dezembro de 1988 e 16 de
novembro de 1988; e a inflação de janeiro de 1989 seria medida com base na variação
do IPC de 16 de dezembro de 1988 e 15 de janeiro de 1989.

Com a alteração produzida pelo art. 9.° da Lei n.° 7.730/89, deixou-se de levar em
consideração a inflação ocorrida entre 16 de dezembro de 1988 e 15 de janeiro de
1989, cujo valor apurado pelo IBGE resultou no índice de 42,72%, que deixou de ser
aplicado aos saldos das cadernetas de poupança com data de aniversário entre os
dias 1.° de janeiro a 15 de Janeiro de 1989, impondo-se a condenação da ré ao
creditamento da diferença de 42,72% aos saldos da conta-poupança do autor,
devidamente atualizados desde a época própria e acrescidos da remuneração
prevista, no caso, de juros remuneratórios e capitalizados anualmente de 6% ao ano,
inclusive com a projeção do índice expurgado em Junho de 1987.

DO IPC DE FEVEREIRO DE 1989

Quanto a fevereiro de 1989, há que se observar que, pela metodologia estabelecida


pelo art. 9.°, inciso II, da Lei n. 7.730/89, resultante da Conversão da Medida
Provisória n.° 32/89, a inflação do mês de fevereiro de 1989 deveria levar em
410 consideração a variação dos preços verificados no período de 16 de janeiro a 15 de
fevereiro de 1989.

Ocorre que a Lei n.° 7.730/89, através de seu art. 15, extinguiu a OTN, ou seja, o
índice adotado para a atualização monetária, subsistindo o IPC que, nesse período,
continuou a ser calculado.

Em razão disso (extinção da OTN), ficou sem apuração a inflação verificada no


período de 15 diascompreendido entre o dia 18 de janeiro de 1989 a 31 de Janeiro do
mesmo ano, que seria utilizado para a correção dos saldos das cadernetas de
poupança no período, só vindo a omissão a ser corrigida pela Lei n.° 7.777/89,
publicada em 19 de Junho de 1989, que instituiu o BTN — Bónus do Tesouro Nacional,

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para desempenhar a função da extinta OTN, focando retroativamente a inflação, só que


abrangendo apenas a inflação verificada a partir de 1.° de Fevereiro de 1989, com a
desconsideração no cálculo do período de 15 dias compreendido entre o dia 16 de
janeiro de 1989 a 31 de Janeiro.

Veja que o BTN foi instituído com base na variação do IPC, enquanto que, do dia 16
dezembro de 1988 a 31 de janeiro de 1989, os poupadores foram lesados pela política
governamental que congelou artificialmente a inflação do período nos NCZ$ 6,17,
resultando num período de aproximadamente 45 (quarenta e cinco) dias sem medição
de inflação.

Em síntese, a extinção da OTN e a alteração da metodologia de cálculo gerou expurgo


nas cadernetas de poupança em Janeiro de 1989 (42,72%) e Fevereiro de 1989
(10,14%), impondo-se condenação da ré ao creditamento da diferença de 10,14%
resultante da redução do período de cálculo pela Lei n.° 7.777/89 aos saldos da conte-
• poupança do autor, devidamente atualizados desde a época própria e acrescidos da
remuneração prevista, no caso, de juros remuneratórios e capitalizados anualmente de
6% ao ano, inclusive com a projeção dos índices expurgados em Junho de 1987 e
Janeiro de 1989.

O IPC DE ABRIL DE 1990 ATÉ O LIMITE DE NCZ$ 50.000,00.

Em 15 de março de 1990, sobreveio a Medida Provisória n.° 168190, que instituiu novo
Plano de Estabilização Económica, conhecido como PLANO COLLOR. Tal Medida
Provisória foi publicada no dia 16 de março do mesmo mês e ano.

Leia-se a redação originária da mesma:

"Art. 6.° Os saldos das caderentas de poupança serão convertidos em cruzeiros na


data do próximo crédito de rendimento de rendimento, segundo a paridade
estabelecida no §2.° do art. 1.°, observado o limite de NCZ$ 50.000,00 (Cinqüenta mil
• cruzados novos).

2.° As quantias mencionadas no parágrafo anterior serão atualizadas monetariamente


pela variação do BTN Fiscal, verificada entre a data do próximo crédito de rendimentos
e a data de conversão, acrescidos de juros equivalentes a 6% (seis por cento) ao ano
ou fração pro rata."

Conforme se observa, não havia nenhuma regra sobre a atualização monetária dos
rendimentos a serem creditados existentes, permanecidos e disponíveis aos
poupadores.

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Isso foi constado pelo Ministro Moreira Alves, nos autos do RE 226.855-7, mantendo-
se íntegra a determinação contida no art. 17, inciso Hf, da Lei n. 7.730189 quanto ã
atualização dos rendimentos das cadernetas de poupança até o limite de NCZ$
50.000,00.

No dia 17 de março de 1990, foi editada a MP 172/90, publicada na segunda-feira dia


19 de março de 1990, que, alterando a redação originária dada pela MP 168/90,
determinou que a atualização dos valores disponíveis aos poupadores até o limite de
NCZ$ 50.000,00 (Cinquenta mil cruzados novos) fosse feita com base na variação do
BTN Fiscal.

Conforme decidido pelo STF no RE 206.048-8, de que foi Relator o Ministro Nelson
Jobim: _

"A parcela de NCZ$ 50.000,00 remanesce na conta de poupança.

O excedente de NCZ$ 100.000,00, era lançado na conta "Valores a Ordem do Banco


Central" (VOBC) e creditada na conta de depósitos compulsórios do BACEN. Esta
última remanesce bloqueada."

Os valores disponsiveis aos poupadores e os valores bloqueados foram convertidos


em Cruzeiros na paridade estabelecida, passando quem tinha, por exemplo, NCZ$
50.000,00 a ter Cr$ 50.000,00.

Com a finalidade de disciplinar os Procedimentos a serem adotados pelas instituições


financeiras, o Banco Central editou, em 19 de março de 1990, a Circular n.° 1.606,
determinando que os saldos mantidos à disposição dos poupadores fossem
atualizados com base no BTN Fiscal, seguindo a regra instituída pela redação alterada
pela MP 172/90 à MP 168/90.

Em 30 de março de 1990, o BACEN baixou o Comunicado n.° 2.067, fixando os


• índices de atualização monetária para os saldos das cadernetas de poupança
disponíveis aos poupadores, com base na redação dada ao art. 6.° pela MP 172190 ao
art. 6.° da MP 168/90, determinando a aplicação de 84,35% correspondente ao IPC de
março aos saldos não bloqueados.

Para as novas contas, foi determinada a aplicação do BTN Fiscal. Veja, Excelência, o
BACEN instituiu regras apenas quanto aos saldos não bloqueados, ou seja, os saldos
que não foram transferidos para a conta "VOBC", cuja atualização ficou e continuou
sob a responsabilidade das Instituições Financeiras, nada disso tendo a ver com as
quantias bloqueadas transferidas para o BACEN, também conforme decidido pelo STF
no citado RE 206.048-8.

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Em 12 de abril de 1990, sobreveio a Lei de Conversão n.° 8.024/90, que converteu


diretamente a MP n.° 168190 sem considerar a modificação introduzida pela MP
172/90, importando na revogação da MP 172190, já que não convertida a alteração ao
art. 6.° por esta introduzida, também conforme restou decidido pelo STF no RE
206.048-8.

Ou seja, todo o período de vigência da MP 172190 ficou coberto pela retomada da


eficácia da MP 168/90, perdendo, em conseqüência, a validade da aplicação do BTN
Fiscal para a atualização dos saldos das cadertentas de poupança até o limite de
NCz$ 50.000,00, que voltaram a ter sua atualização com base na regra anterior
introduzida pelo art. 17, inciso III, da lei n. 7.730189, ou seja, pela variação do IPC.

Com isso, deixaram de produzir efeitos a Circular n.° 1.606 e o Comunicado n.° 2.067
do Banco Central do Brasil, devendo os saldos disponíveis aos poupadores e não
transferidos para o BANCO CENTRAL DO BRASIL até o limite de NCZ$ 50.000,00
• serem convertidos para até Cr$ 50.000,00 e atualizados em abril de 1990 com base no
IPC de março no índice de 84,32%, impondo-se a condenação da ré ao creditamento
do índice de 84,32% até o limite de Cr$ 50.000,00, correspondente à variação do IPC
verificada no mês de março de 1990 aos saldos da conta-poupança disponíveis ao
autor e não transferidos ao Banco Central, devidamente atualizados desde a época
própria e acrescidos da remuneração prevista, no caso, de juros remuneratórios e
capitalizados anualmente de 6% ao ano, inclusive com a projeção dos índices
expurgados em Junho de 1987, Janeiro e Fevereiro de 1989.

Em síntese, os fatos e fundamentos jurídicos dos pedidos.

DOS PEDIDOS

Ante o exposto, requer seja a presente AÇÃO DE COBRANÇA Julgada


PROCEDENTE para o fim de condenar a ré:

• 1) a creditar a diferença de 8,04% na conta-poupança do autor, devidamente


atualizado e acrescido da pertinente remuneração calculada mediante a aplicação de
juros capitalizados de 6% (seis por cento) ao ano;

2) a creditar a diferença de 42,72% aos saldos da conta-poupança do autor,


devidamente atualizados desde a época própria e acrescidos da remuneração
prevista, no caso, de juros remuneratórios e capitalizados anualmente de 6% ao ano,
inclusive com a projeção do índice expurgado em Junho de 1987;

3) a creditar a diferença de 10,14% resultante da redução do período de cálculo pela


Lei n. 7.777/89 aos saldos da conta-poupança do autor, devidamente atualizados
desde a época própria e acrescidos da remuneração prevista, no caso, de juros

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remuneratórios e capitalizados anualmente de 6% ao ano, inclusive com a projeção


dos índices expurgados em Junho de 1987 e Janeiro de 1989.

4) a creditar o índice de 84,32% até o limite de Cr$ 50.000,00 correspondente à


variação do IPC verificada no mês de março de 1990 aos saldos da conta-poupança
disponíveis ao autor e não transferidos ao Banco Central, devidamente atualizados
desde a época própria e acrescidos da remuneração prevista, no caso, de juros
remuneratórios e capitalizados anualmente de 6% ao ano, inclusive com a projeção
dos índices expurgados em Junho de 1987, Janeiro e Fevereiro de 1989.

DA CITAÇÃO

Requer seja a ré CITADA POR CARTA REGISTRADA COM AVISO DE


RECEBIMENTO para o oferecimento de defesa aos termos da presente Ação no
prazo legal, sob pena de confissão e revelia quanto à matéria de fato articulada na
• inicial.

DAS PROVAS

Protesta e requer provar o alegado por todas as provas lícitas e em direito admitidas
para provar a verdade dos fatos, em especial, juntada de documentos, oitiva de
testemunhas, depoimento pessoal, perícias, expedição de ofícios, acareações, etc. .

Requer seja invertido o Ónus da prova, para que a ré seja compelida a provar que
aplicou os índices sob sua responsabilidade aos saldos existentes na conta-poupança
do autor.

Dá-se à presente o valor de R$ 8.320,00. (oito mil trezentos e vinte reais)

Termos em que,

• P. Deferimento.

Campinas 06 de março de 2009

EDUAR P ( //
;
0 JUNIOR

OAB/SP 247.642

EDZIJICDO 934>ILW ~It


0)193/31) 247.642
Campinas/ São Wazio
Tone 19 3388 7227
,Intadázítaikár
fls. 10

A13d1-1 9.
PROCURAÇÃO

FERNANDO ACCORSI, brasileiro, casado, aposentado, residente e

domiciliado a Rua João Miguel Alves,. 140 – Jardim Santa genebra –

Campinas/SP, ao final assinado, portador da RG n.°24.605.793-2, presente

nomeia e constitui seu bastante procurador EDUARDO BLAZKO JUNIOR ,

advogado, inscrito na OAB sob o n.° 247.642 Seção de Campinas - SP,

com escritório situado à Rua Manoel Gomes, 641, CEP 13083- 140, Cidade

Universitária - Barão Geraldo Campinas - SP, onde recebe intimações e

avisos, a quem confere os poderes para o foro em geral, com a cláusula "ad

judicia", em qualquer Juízo, Instância ou Tribunal, incluindo esferas

Administrativas, podendo propor contra quem de direito as ações

competentes e defendê-lo nas contrárias, seguindo umas e outras, até final

decisão, usando os. recursos legais e acompanhando-os, conferindo-lhe,

ainda, poderes especiais para confessar, desistir, transigir, firmar

compromissos ou acordos, receber e dar quitação, agindo em conjunto ou ,

separadamente, podendo, ainda substabelecer esta em outrem, com ou .

sem reserva de - .poderes, dando tudo por bom, firme e valioso,

especialmente para representá-lo no Juizado:Especial Civil da Comarca de

Carnpinas,
-

São- FraiTolifrdé"agostO-

covems,
FERNANDO ACCORSI

D131,b1RDOBLJIZR! ,71,1411- 01t


°Agi/51'247.642
Campinas/São Tnuk,
Tone 55 19 3032 2500-55 19 9377 8114
www,blazko.adv.br
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t 4•4
AGÊNCIA 0780-3 BARÃO GERALDO / GEREN 10
Rua Benedito Alves Aranha, 147, Barão Geraldo CEP 13085-220
Campinas SP
Telefone: (019) 3289-1594 Fax: (019)3289-1911
E-mail: agbaraogeraidoenossacabcazotn.br

Cliente: Fernando Acorsi


Agência: 0780-3 Conta Corrente: 15 018.029 -1
Período: Diversos

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(93 / °3/ 15
3 15 0113. 029-1:..TERNANDO ACCORSI • - E/OU CARbI-
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17-03 :17/02 E,.-•-•-t- 0.32 060250- '17; •••• 4.259836 ". 259* 96 :
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- SALDO ANIERIOR _ 25.230, 901,
O 06 17/04 906 906000 .17 230:40
907 907000. 17, - 21.080100 416.310#90N
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VA1-J.8133 - E: - 0,00 -

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CAR 01 :
780-3 14 001.437-6 FERNANDO ACCORSIVALOR SALDO
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ALDO ANTERIOR 906 906000 02 1.623,65 326.353:98 .
1 06 01/01 72.590,93
1 07 01/01 . 907 907000 02 LIM.
0,00
AL 8L0
---

ou 0 5 loo2J/89
CAR 01 7
780-3 14 001.437 - 6 FERNANDO ACCORSI
V ALOR SALDO
DE NS VALID UNI LOT DOCTO. DM 8 326,35
; 328,34 I
SALDO ANTERIOR 1,99
01 06 01/02 906 906000 01 72,96 401,30 1
01 07 01/02 907 907000 01 LIM. 01
VAL ELA 0,00

o 6 / 03 /5 9 ct_ (D-(0/ 5
--- --- ----f: 9137-6'
780--30 0
FERNANDWÃCCORSU4
DOCTODW 11- Y
WNS,VALID UNI
SAL ANTERIOR
17-82'17/03 034 93185317
0,00
VAL 111.0
fls. 13

CERTIFICO E DOU FÉ QUE CONFORME CÓPIA QUE SEGUE, FOI


EXPEDIDO:

MANDADO DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO


MANDADO DE
MANDADO COM ENUNCIADO
OFÍCIO(S)
OFICIO DA RECEITA FEDERAL
CARTA DE ADJUDICAÇÃO
AUTO DE ADJUDICAÇÃO
CARTA DE CITAÇÃO E INTIMAÇÃO
CARTA PRECATÓRIA
CARTA DE INTIMAÇÃO
CARTA DE
OFÍCIO PARA RECEITA FEDERAL
ADITAMENTO
EDITAL DE
EDITAL E MANDADO DE LEILÃO
TERMO DE
GUIA N° (SEM CÓPIA NOS AUTOS)

CAM
E /Maria Helena de Lima, ESC. CERTIFIQUEI.
fls. 14

PODER JUDICIÁRIO
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
COMARCA DE CAMPINAS
Rua Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300— Jd. Santana — Cep: 13088-901 - CAMPINAS/SP

Destinatário: BANCO NOSSA CAIXA


Endereço: Rua Benedito Alves Aranha n° 147 Barão Geraldo.
Cep: 13001970
CAMPINAS /SP

PROCESSO N° 2009/064242-6 - 2 VARA

Prezado(a) Senhor(a),
Pela presente, Vossa Senhoria está CITADO(A) para os termos da ação ajuizada por
FERNANDO ACCORSI, perante o Juizado Especial Cível — CIDADE JUDICIÁRIA - Campinas/SP, conforme cópia
da petição inicial anexa, que fica fazendo parte integrante desta, e INTIMADO(A) para SESSÃO DE CONCILIAÇÃO,
a ser realizada no próximo dia 11/03/2010, às 10:00 horas — BLOCO B, páteo das audiências, onde poderá fazer
proposta para solução amigável da questão. Caso não haja proposta de acordo, deverá a requerida nesta sessão ,
apresentar por escrito a contestação. Está intimado(a) também para interrogatório e advertido de que, caso não
compareça pessoalmente ou, comparecendo, se recuse a depor, sujeitar-se-à pena de confissão.

ADVERTÊNCIAS:

1) Nos termos do artigo 285 do CPC, não sendo CONTESTADA a ação até a audiência de Conciliação, presumir-
se-ão verdadeiros os fatos articulados pelo(a) autor(a).
2) Fica advertido(a) o(a) citando(a) de que, se não comparecer a qualquer das audiências, será aplicada a regra do art. 20
da lei. 9.099/95, ou seja, "reputar se ão verdadeiros os fatos alegados no pedido inicial, salvo se o contrário resultar
- -

da convicção do Juiz", e a decisão será proferida de imediato;


3) Não havendo composição, o réu deverá apresentar ainda em audiência, defesa e provas , onde, após concertados os
autos, os mesmos serão remetidos à conclusão para determinações cabíveis;
4) Nas audiências, as partes deverão comparecer sempre pessoalmente, devendo ser assistidas por advogado se o valor
da causa for superior a 20 salários mínimos;
5) Tratando-se de relação de consumo, fica o(a) réu advertido(a) quanto aos termos do art. 6°, inciso VIII, do Código de
Defesa do Consumidor (inversão do ônus da prova);
6) As partes deverão comunicar ao Juízo as mudanças de endereço ocorridas no curso do processo. Na ausência de
comunicação, serão reputadas eficazes as intimações enviadas ao local anteriormente indicado, de acordo com o artigo
19 da Lei 9.099/95;
7) A pessoa jurídica deve ser representada em Juízo por quem o respectivo Contrato/Estatuto designar ou, não o
designando, por um de seus Diretores. Poderá ainda ser representada por preposto com poderes para transigir, sob
pena de ser considerada ausente, com sujeição aos efeitos da revelia, que implica em presunção de veracidade dos fatos
afirmados pelo autor na petição inicial. A Carta de Preposição deve ser assinada por um dos dirigentes da empresa,
indicado no Contrato Social, Estatuto ou Ata de Assembléia, cuja cópia deve ser anexada à aludida Carta. A
irregularidade na documentação poderá dar ensejo à aplicação dos efeitos da revelia;
8) Não haverá tolerância de atraso após a hora designada.

Recomenda-se à parte que esteja presente com quinze (15) minutos de antecedência e que aguarde na sala de espera
do BLOCO B, pátio das audiências.

Assino por ordem do MM. Juiz de Direito desta Vara, conforme portaria 01/90.
Campinas, 19 de Novembro de 2009.

DENISE ANDRÉA LUBK


ESCREVENTE CHEFE
fls. 15

Certidão

Certifico e dou fé que relacionei o r. despacho de fis. 02


para publicação no D.J.E. nesta data. Campinas, 24 de
novembro de 2009. Eu, (Maria Helena de
Lima), escrevente, digitei.

Certidão

Certifico e dou fé que o r. despacho de fls. 02 foi


disponibilizado no D.J.E. em 24/11/2009. Considera-se
a data da publicação o primeiro dia útil subseqüente à
data acima tencionada. Campinas, 24 de novembro de
2009. Eu, (Maria Helena de Lima), escrevente,
certifiquei.


fls. 16

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE SÃO PAULO


JUIZADO ESPECIAL CITEI.- CENTRAL
COMARCA DE CAMPINAS

TE O DE D NCIA DE CO CILIAÇÃO

PROCES

Ao do mês na sala de audiência, sob a


do (a) Conciliador( iniciados os trabalhos
o o seguinte:

resente o(a) autor(a) sn advogado O sem advogado

( ) Pres te o(a) co-autor(a) RG. ( ) com advogado ( ) sem advogado

esente só advogado(a)/procurador(a) do autor (conclusão)

esente o(a) réu (ré) RG.


Prepo
vogado ()sem advogado
(6.2K6
( ) Presente o(a) co-réu (ré) RG. CPF
Preposto: RG.
O com advogado ( ) sem advogado

) Presente só advogado(a)/procurador(a) do réu (conclusão)

O Ausente o(a) autor(a) O intimado (conclusão) O não intimado


não retornou: O mandado/ prec. O AR O não saiu publicação

O Ausente o(a) co-autor(a) O intimado (conclusão) O não intimado


não retornou: ( ) mandado/ prec. ( ) AR ( ) não saiu publicação

( ) Ausente o(a) réu (ré) ( ) citado /intimado (conclusão) () não citado /não intimado
não retornou: ( ) mandado/ prec. O AR O não saiu publicação

) Ausente o(a) co-réu (ré) O citado /intimado (conclusão) () não citado /não intimado
não retomou: ( ) mandado/ prec. O AR O não saiu publicação

0 Ausente preposto do(a) réu(ré) (conclusão) ()Presente só advogado (conclusão)

() 0(A) réu(ré) não apresentou a Carta de Preposição ou Contrato Social / Ata / Estatuto

O Não compareceu nenhuma das partes (conclusão)

O Presente informou que protocolou petição:( )acordo ( )desistência ( )novo endereço


. _
(-) Redesignada" sessão de - conciliação para o dia __ /
Cidade Judiciária — BI. B, saindo os presentes desde já intimados.
/2009, às horas, na

CÕPIA EXTRAÍDA NO *
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
fls. 17

C O(A) requer que a(s) parte(s) seja Citadas/Intimadas por.


( ) AR ( ) mandado ( ) carta precatória no seguinte endereço:

( ) 0(A) autor(a) solicita 15 (quinze) dias de sobrestarnento do feito, visando fornecer novo
endereço do requerido, saindo intimado(a) de que o não comparecimento dentro desse prazo
resultará na extinção e arquivamento do seu processo, sem qualquer outra intimação.

00(A) autor(a) desiste da ação, requerendo homologação. Sai ciente de que a desistência da
ação vai ser homologada pelo Juiz e o processo vai ser arquivado.


ADVERTE CIA: Mudança de Endereço — As partes deverão comunicar ao Juízo as
mudan e endereços ocorridas no curso do processo. Na ausência de comunicação,
serã utadas eficazes as intimações enviadas ao local anteriormente indicado, de
com o artigo 19 da Lei 9.099/95.

POSTA CONCILIATÓRIA RESTOU INFRUTÍFERA: Neste não foi


tado a contestação por escrito. Encaminhem-se estes autos à (a) MM.
(a) de Direito.
c ,
Conciliador(a)00C/0

Autor(a): )Fr
i■ • •/
Advogado(a)(s

Requerido (a)(s "r


erido(a):

Advogado(a)(s):" AB ti° 020 Ç/ egi


Segue anexo, entregue em audiência:
( ) Petição despachada
( ) Cópia de petição já protocolada
()(Procuração ou substabelecimento
J Carta de Preposição
ntrato Social
*.f%fs3tatuto Social
( ) Atado Assembléia
,proigustklyc

AM,2
?)'' M" €d")194-
eh3

Cf;

COMA EXTRAÍDA NO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO
fls. 18

BANCO NOSSA CAIXA SIA


DJR - DIRETORIA JURÍDICA
DIJUR.2 - DIVISÃO DO CONTENCIOSO TERCEIRIZADO
Rua XV de Novembro, 111- 14° andar, Centro, São Paulo
Telefone: (11) 3244-6348 Fax: (11) 3244-6601
e-mail: dUur2judicial@nossacaixacom.fr

CARTA DE PREPOSIÇÃO

Autorizamos o Sr(a). O'ia/na deu ,,,brutoj


portador(a) do R.G. n°. 30. g29 Jc5V-6 - SSP/SP

e do CPF/MF n°. /(1. .9V.21.?? -55 , na

qualidade de "PREPOSTO", nos autos da Ação Judicial que figuram como


partes CMCLe aiL~/Si. e esta Sociedade,

perante o(a) kjia. CA/Mi JUS,- d. Co"Acrco


(Processo Judicial n°. c2009t0G11-9-1-19,-C ),

podendo praticar todo os atos inerentes à preposição, em especial, prestar


depoimento, confessar, transigir, ter vista dos autos, assinar o termo de
audiência, extrair xerocópias de documentos do processo e, enfim, tudo o
mais praticar que mister se torne para o bom e completo desempenho do
presente mandato.



fls. 19
REPÚBLICA- FEDERATIVA DO BRASIL Livro : 1869
CARTÓRIO-DO 5 0 OFÍCIO D NOTAS DO
FLS : 1 98
DISTRITO FEDERAL/
Prot :551588'
Rànaldo Ribeiro-de Faria - TabeliãQ
- LOTE 01 • LOJAS 01 e 02 S114 DO D1) - TAGUATINGA - D -CE?72.110-025 - -X •
FONE(61) 306-4444 - FAX (61) 3351,4992 ••••
emad.. cartorifeynall.com . -


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'vinte- e agis dias: •d9 mé 'aio . do anu,: de 'dois, mil e nove-Í.,,;
6MÍ 4 1501 , )); nesta:: cidade 'de Tageafatit4-, Dis1nt Federal, cm - Cartónopla Mstrument-JP4bilcoeM. que,. -pi,,,
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.. ,. , , .,...•,,.__ ,_ ,,,...,,
.'",• ',"'.- . CompromissO, apresentar reclamação' e, 91.1'0919949 ingressar em !'effsiisi .09, Rua' ealf19.'s.. ",
' assembléia ou reunião- deNutsti:âti , cWau Riís'Aipntérgyít,e-Oti.,peiunte, ktítutl"„este deyeçalparecer, pare, _
--'(:•.' eni 5 quaisquer processos:ou , procedi/h .- „4a,4mi!ii5trat1Vos ..40F.,ckn: 1t°5 .- °' 9.cré,r, (.19%,;.! -
Outorgante4-Podendo, para Santo, prom , ., AlaogR,,,,...*sliSsif6,4!:s.
, ~p~oP?r,çxe9a9. 4 1Mginr:
"Á natureza, ri'' '"Inear
e impugnar `) ' 'abeljürfr4 /12 ;' - . a 'policiaist:.,gerecer quebut=crline„ isrestar:1:-. , .
'Tutor:nações e •usar de 'todos' os recursos P"4. -em° '
dite I ...)
. -; "1..1,. .ze.tà,,,
- e; : ,
-iaN-~"f9 934. tribunais,
.-;; -/-—
aceitar ou embargar concordatas, requerei falesí • .• - ; •=. O, , 1147 Áíréditos, praticar todos o) atos necessáriosex0---
„. processos de recuperação, judicial e extrajOcipi;leatkifperit,ikt,'WsW-RUbli,epseoliettir Weiíe,9.9 89e. eSerittley
iiecessárias ao desempenho de suas funçãéMel i '''~' ,-4.„ ,r9sP9c
_. ttYtka PleitTi>%.3,4e,,,gp '.• --, ,
- -.5 Y4 ,-.. -.,,-•' - ;^'..-t1/~" 'ieS-.-è
. • ; as; que;.Por:;•fikca de, lei; 'devam -ser feitas wi,,, '4'5::45.:OUtOrgítil0.atudsÀ001°.',t
•":,,: )comfenente, , cdnveniado, mandante, mandatário '=--'"'r- ,, a"-fpoio
"`" mk - fica ' . ,¥yesti 'd'a's de "idos.' -.Z4' Odeies .,"..-:
,-. constantes, dos ..tespectivos , conhato.OitÉing~ v!tlite-Weíeedaer dos ííOdetes era Otergadeif"; O;
' '"Pres manda_te_ tate. revoga e9t.r9.i.;-. 19,0ft9. 0Ç trit,P,',6,.... . .,.... . , ,ados todos osatos`Pratteedós .e .\
eiti: .rância destes. Fica, tambe941 , Outfasedal. ftWirp:9;05-~új.i.'0"P!9,0.5.4P-tet. 4.6.--'
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BANCO DO IBRAW;
SUBSTABELECIMENTO DE PROCURACÃO

Por este instrumento particular, RAQUEL PEREZ


ANTUNES CHUST, brasileira, casada, advogada, portadora da cédula de identidade
profissional n° 119.574, expedida pela OAB/SP, inscrito no Cadastro de Pessoa Física do
Ministério da Fazenda sob o n° 149.004.138-95, residente e domiciliada em São Paulo,
Gerente Geral da Unidade Jurídica de Apoio — UJA do Estado de São Paulo, localizada na
avenida Paulista n° 2183— 16° andar — CEP 01311.933 — São Paulo/SP, SUBSTABELECE nas
pessoas dos advogados, ADRIANA CRISTINA DE MORAES (CPF 168.328.778-97 - OAB/SP
n.° 245.570-B), ADRIANA PEREIRA BARBOSA (CPF 082.765.588-60, OAB/SP n° 108.520),
ALESSANDRO GASPARINE (CPF 298.037.148-30, OAB/SP n° 239.662), ALEX SOUZA DOS
SANTOS (CPF 178.288.828-40, OAB/SP n° 242.256), ALEXANDRE DE GODOY (CPF
025.922.168-63, OAB/SP n.° 214.226), ALEXANDRINA ROSA DIAS PEREIRA (CPF
073.245.788-29, OAB/SP n.° 100.998), ANA APARECIDA GOMES SÃO MARTINHO (CPF
782.088.078-34 - OAB/SP n.° 78.818), ANA CLAUDIA DE SOUSA (CPF 205.862.188-31,
OAB/SP n° 208.990), ANA LUIZA BOSQUÊ KEEDI (CPF 219.942.138-41, OAB/SP n.°
222.122), ANA RAQUEL PEREZ CHERUBINI (CPF 275.344.788-80, OAB/SP 205.247),
ANDERSON LUÍS MINSONI (CPF 282.071.808-62, OAB/SP n.° 209.830), ANDREA
BRESSANE HEIDRICH (CPF 296.724.428-74, OAB/SP n.° 228.531), ANDREA CAMILLO
COSTA (CPF 257.687.398-74, OAB/SP n.° 204.595), ANETE SUELY MESQUITA (CPF
737.458.208-00, OAB/SP n.° 48.636), ANGELA GONÇALVES ALVARENGA (CPF


018.062.688-41, OAB/SP n.° 80.454), ARTURO MARTINEZ NUNEZ (CPF 111.023.898-38,
OAB/SP n° 187.738), BEATRIZ REIS DE CAMARGO (CPF 272.805.708-79, OAB/SP n.°
210.181), BENEDITA ALVES DE SOUZA (CPF 895.942.318-15, OAB/SP n.° 98.247),
BENEDITO DOS REIS (CPF 934.481.528-49, OAB/SP n.° 80.565), CAETANO APARECIDO
PEREIRA DA SILVA (CPF 933.772.748-04, 0A13/SP 75.243), CARLOS ALBERTO ALMEIDA
(CPF 030.425.488-10, OAB/SP n.° 106.731), CARLOS ALBERTO BONORA JUNIOR (CPF
223.423.808-01, OAB/SP n.° 230.926), CARLOS ALBERTO MENDES DOS SANTOS (CPF
872.431.808-68, OAB/SP 86.926), CARLOS JOSÉ MARCIÉRI (CPF 035.252.638-64, OAB/SP
n.° 94.556), CLAUDIA PORTES CORDEIRO (CPF 286.434.208-16, OAB/SP n° 19.265), 1
CLAUDIO RENATO VIEIRA SOARES (CPF 148.699.598-52, OAB/SP n.° 163.424), LAUDIO---i
VICTORINO DA SILVA (CPF 264.559.838-23, OAB/SP n° 171.704), CRISTIANE J 1514MOG
DE SOUZA (CPF 173.203.628-48, OAB/SP n.° 192.977), CYNTHIA MARIA DE LIVEIRAP
(CPF 265.925.188-63, OAB/SP n.° 165.613), .DAISY APARECIDA DOMINGU (CPE
034.738.498-63, OAB/SP n.° 117.898), DANIELA YOKO NICE (CPF 219.800.118-77 u i Ps
1:/S
9
n° 234.242), DEUSA MAURA SANTOS FASSINA (CPF 197.555.528-71, OAB/SP n.° 84 .146),
DOUGLAS SALES LEITE (CPF 257.703.048-71, OAB/SP n° 185.204), EDUAR
ES'TEVES DA SILVA (CPF 251.972.608-31, OAB/SP n° 195.517), EDUARDO R BERT0p,„, `"
ANTONELLI DE MORAES FILHO (CPF 277.784.498-46, OAB/SP n.° 206.682),J ELIANA"-'
KAPAADA GABRIEL (CPF 983.412.868-15, OAB/SP n.° 189.991), ELIEZER RIC O (GPFC°
889.925.948-87, OAB/SP, n.° 75.420), FABIANA DE OLIVEIRA SANTOS (CPF 220.241;0,08-5:C_I;
21, OAB/SP n° 205.135), FABÍOLA TEIXEIRA FERNANDES DANESE (CPF 277.22j.33ø27,"
OAB/SP n.° 226.340), FERNANDO AUGUSTO VIEIRA (CPF 930.649.428-91, OA /SP n.° —41
75.864), FLÁVIO RENATO FANCHINI TERRASAN (CPF 222.274.228-58, OA n°C°

• 227.304), FRANCESCO SCHEMBRI (CPF 163.709.938-08, OAB/SP n° 162.024), GABRIELA


RAMOS MONTEIRO TAVARES (CPF 245.419.328-06, 0A13/SP n° 155.991), GABRIELE
MUTTI CAPIOTTO (CPF 294.649.468-30, OAB/SP n.° 239.878), GILBERTO ANTUNES
BARROS (CPF 887.867.578-49, OAB/SP n° 107.162), GLAUCIO PUIG DE MELLO FILHO
(CPF 268.446.908-35, OAB/SP n° 201.024), GLAUCO PARACHINI FIGUEIREDO (CPF
270.203.258-31, OAB/SP n.° 173.138), GUSTAVO LEANDRO MARTINS DOS SANTOS (CPF
213.499.208-51, OAB/SP n.° 188.979), HEITOR CARLOS PELLEGRINI JUNIOR (CPF
131.842.488-79, OAB/SP n° 164.025), HELENA PACHECO DE ALMEIDA PRADO (CPF
213.557.17841, OAB/SP n°223.410), JÂNIO D'ARC MARTINS VIEIRA (CPF 324.733.116-68,
OAB/SP n.° 246.076-B), JANSSEN DE SOUZA (CPF 013.904.428-02, OAB/SP n.° 90.296),
JOÃO GUSTAVO BACHEGA MASIERO (CPF 267.779.128-51, OAB/SP n° 222.761), JOEL
JOSÉ GULIM (CPF 055.922.818-03, OAB/SP n° 154.731), JORGE HENRIQUE DE CAMPOS
JUNIOR (CPF 287.669.718-10, 0A13/SP n° 239.103); JOSÉ LUIZ FLORIO BUZO (CPF
950.283.238-87, OAB/SP n° 66.987), JOSÉ ROBERTO AKAISHI (CPF 366.159.519-91,
OAB/SP n° 290.403), JOSÉ ROBERTO CHIEFFO JUNIOR (CPF 269.266.968-10, OAB/SP n.°
203.922), KARINE LOUREIRO (CPF 221.966.828-29, OAB/SP n° 223.099), LEDA
APARECIDA MART SACCAB (CPF 855.275.058-91, OAB/SP n° 43.127), LEONARDO
ELISEI DE FAR .0^ 73.747.798-01, OAB/SP n° 184.405), LICURGO UBIRAJARA DOS
SANTOSJU. . ,24,NL',Wp.:, 3.689.138-31, OAB/SP n° 83.947), LILIANE HELLMEISTER
MENDES, .. OAB/SP n° 168.865), LUCIANA BAREIA FRANCISCO
'
Mod. O 03 00
•-•
fls. 21
BANCiiD4BRA5IL
MORAES (CPF 287.889.258-10, OAB/SP n° 199.573), LUCIN4A REMES ABDALLA
MACHADO (CPF 163.105.128-89, OAB/SP n° 251.739), LUIS ROBERTO FONSECA
FERRÃO (CPF 121.770.238-58, OAB/SP n° 157.625), LUIS HAROLDO ALVES BATISTA
FERREIRA (CPF 065.544.288-01, OAB/SP sob n° 183.687), LUIZ ANTONIO DE PAULA -(CPF
833.539.338-91, OAB/SP n° 113.434), MANOEL JOAQUIM RODRIGUES (CPF 873.497.018-
53, OAB/SP n° 62.093), MARCELO LIMA CORREA (CPF 512.546.201-25,0AB/SP n°
208.566-A e OAB/DF n° 12064), MÁRCIO CASTRO KAIK SIQUEIRA (CPF 292.21j7.118-93,
OAB/SP 200.874), MARCOS ARTHUR TELLES DE OLIVEIRA BOORNE (CPF 294.504.148-
07, OAB/SP n° 239.385), MARCOS ROBERTO MEM (CPF 071.263.408-85, OAB/SP n.°
208.901), MARCOS TERUAQUI TOMIOKA (CPF 176.097.378-52, OAB/SP n° 156.036),
MARCOS VALERIO CARVALHO MANIATO (CPF 043.173.668-51, OAB/SP n° 113.000),
MARGARET MUNERATO (CPF 998.282.018-91, OAB/SP n° 66.348), MARIA ALICE DE
OLIVEIRA (CPF 748.247.928-15, OAB/SP n° 55.688), MARIA APARECIDA SILVESTRE DAS
CHAGAS (CPF 182.401.248-95, OAB/SP n° 220.941), MARIANA DUARTE SANTANA (CPF
219.506.668-75, OAB/SP n° 232.684), MARIANA LIMA PIMENTEL (CPF 308.318.238-44,
OAB/SP n° 239.717), MARILA SANTOS DE CARVALHO (CPF 309.717.908-92, OAB/SP n°
226.194), MARINA PEREIRA LIMA PENTEADO (CPF 191.659.958-30, OAB/SP n° 240.398),
MARISE BERALDES SILVA DIAS ARROYO (CPF 812.031.018-72, 0A13/SP n° 58.976),
MARLEI AUGUSTO DE CAMPOS (CPF 052.661.048-48, OAB/SP n° 239.755), MATEUS
AUGUSTO DOTTI ATTILIO (CPF 218.530.658-89, OAB/SP n° 229.652), MAURICIO MACEDO
CRIVELINI (CPF 094.893.548-05, OAB/SP n° 114.458), MAURO CESAR HAKIME (CPF
871.370.038-34, OAB/SP n° 114.493), MÓNICA PIERRY IZOLDI COSTA (CPF 036.847.608-
11, OAB/SP n° 106.159), MYRLA PASQUINI ROSSI (CPF 075.370.628-89, OAB/SP n°
54.781), NEDSON OLIVEIRA MACEDO (CPF 185.995.788-98, OAB/SP n.° 237.926),
PATRÍCIA MIDORI KIMUFtA (CPF 271.037.428-55, OAB/SP n° 230.764), PAULA VERONICA
PEREIRA (CPF 261.628.768-45, OAB/SP n° 174.925), PAULO ROBERTO FERNANDES
ALVES (CPF 166.566.338-38, OAB/SP n° 211.548), PRICILA SABAG NICODEMO (CPF
270.700.068-02, OAB/SP 233.268), PRIMO DE MACEDO MINAR! (CPF/MF n° 959.551.278-
87, OAB/SP n° 60.503), PRISCILA FERRARDES (CPF 312.210.948-40, OAB/SP n° 253.961),
PRISCILLA HORTA DO NASCIMENTO (CPF 287.457.418-08, OAB/SP 209.780), PRISCILA
NAKAJIMA (CPF 268.344.618-78, OAB/SP n° 202.168), QUELITA ISAIAS DE OLIV
(CPF 118.052.228-13, OAB/SP n° 129.804), RENATA DE ALBUQUERQUE SALAZAR 1NG
(CPF 298.947.238-02, OAB/SP n° 226.736), RICARDO DEMÉTRIO LORICCHIO (CRE --&
173.242.798-48, OAB/SP n° 273.433), RITA DE CÁSSIA ADORNO SrTTA (CPF 292.23 $.09&
56, OAB/SP n° 245.966), RITA DE CASSIA DEPAUU KOVALSKI (CPF 697.535.$8-1 r-
OAB/SP n° 103.599), RODRIGO MARTINS ALBIERO (CPF 252.986.778-00, OAB/ P-
k.r1
200.380), ROSELI PAULA MAZZINI (CPF 059.019.318-07, OAB/SP n° 121.368), SADRO
DOMENICH BARRADAS (CPF 148.778.098-21, OAB/SP n° 115.559), SÉLIO TELEDA
CRUZ (CPF 021.364.358-84, OAB/SP n.° 112.407), SÉRGIO LUIZ LOPES (CPF 960.02 4.568- r
91, OAB/SP n° 83.131), SIDNEI OLIVEIRA LOPES (CPF 058.664.028-23, OAB/ P:
198.943), SIDNEY AUGUSTO PIOVEZANI (CPF 067.799.208-43, OAB/SR n°, 11 aó5),. ou . t
erl ,
SILVIA BESSA RIBEIRO BIAR (CPF 023.743.209-95, OAB/SP n° 186.689), SILVIO qosrA
DA SILVA PEREIRA (CPF 142.415.648-38, OAB/SP n° 124.545), SOLANGE GONÇ4LVES CO
FUTIDA MAGRI (CPF 267.428.078-65, OAB/SP n° 184.507), TATIANA SEMENSAT1O CIE "4 o
LIMA COSTA (CPF 299.125.648-83, OAB/SP n.° 231.823), TÉRSIO DOS S4NTOS
PEDRAZOLI (CPF 031.835.018-13, OAB/SP n° 109.940), THATIANA HELENA DE OL CO
PONGITORI (CPF 270,839.878-40, 0A13/SP n° 216.694), THIAGO MARINI ZOIA (CPF
293.944.918-05, OAB/SP n° 227.508), THIAGO QUINTINO (CPF 215.778.078-55, OAB/SP
218.660), VALDEMI MATEUS DA SILVA (CPF 902.514.828-04, OAB/SP n° 213.593),
VALDEMIR SARTORELL1 (CPF 016.591.098-41, OAB/SP n° 86.535), WALDEMAR
FERNANDES DIAS FILHO (CPF 040.268.198-33, OAB/SP n° 72.722), WILLIAM CAMILLO
(CPF 080.688.238-75, OAB/SP n.° 124.974), WILSON CUNHA CAMPOS (CPF 106.706.288-
24, OAB/SP n.° 118.825), todos brasileiros, com reserva de iguais, os poderes da cláusula ad
judicia e os especiais que lhe foram conferidos pelo BANCO DO BRASIL S.A. em procuração
por instrumento público de 26/05/2009 (protocolo 551588, livro 1869, folha 198, do Cartório do
50 Oficio de Notas do Distrito Federal), podendo os outorgados, ainda, substabelecer tais
poderes, com reservas no todo ou em parte, a advogados do Banco do Brasil S.A. e, sem
reservas, a advogados externos.
São Paulo (SP), 1 de dezembro de 2009

LJ

RACia".11. -PERa ACTGIV"ÈS (ea"&"


1-
OAB/SP 119.574
fls. 22

• étábficial de Registro de Títulos e Documentos


e Civil de Pessoa Jurídica
CN 00.346.719/000189
Rua XV de No bro, n° 251-2° ar - Centro
Tel.: -C 1 - São Paulo
EMOL
ESTADU
IPESP
R. CIVIL
T.J.
TOTAL
37,83
10,78
7.95
1,99
1,99
80,62
Apresentado hoje, protocolado e registrado em
microfilme sob n° 5099778

São Pauld, 01 dezemb de 20
Selos e taxas
Recolhidas p/ verba Escrevente utorizado 11802782

AO DE NOTAS
ITAL -
C3pit31 - 9 I

S)1

L4:39

£1020A17.31%;49,4:,

Á
fls. 23

SUBSTABELECIMENTO DE PROCURAÇÃO

ANGELA GONCALVES ALVARENGA,


brasileira, solteira, advogada, inscrita na OAB/SP n° 80.454, e no CPF/MF n°
018.062.688-41, portadora da cédula de identidade RG n° 12.863.257 SSP/SP, com
endereço comercial na Rua XV de Novembro n° 111, 17 0 Andar, Centro, nesta Capital —
SP, pelo• presente instrumento particular substabelece nas pessoas dos advogados:
VILMA MARIA DE LIMA, brasileira, divorciada, inscrita na OAB/SP n.° 124.010, e
no CPF/MF n.° 039.729.708-46, ADRIANA CRISTINA DE PAIVA, brasileira, casada,
inscrita na OAB/SP n.° 204.881, e no CPF/MF n.° 172.783.948-05, CELSO
GONÇALVES PINHEIRO, brasileiro, casado, inscrito na OAB/SP n.° 47.559, e no
CPF/MF n.° 070.642.768 87, ANA CAROLINA HINOJOSA DE SOUZA
-

CAMARGO DE OLIVEIRA, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP n.° 165.548, e no


CPF/IvfF n.° 292.463.538-11, ROSA MARIA MARCIANI, brasileira, solteira, inscrita
na OAB/SP n.° 150.779, e no CPF/MF n.° 000.282.866-93, e a Estagiária CARLA
MACIEL brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP n.° 171.890-E, e no CPF/MF n.°
224.320.738-94, sendo. todos do escritório "LIMA, PAIVA E ADVOGADOS
ASSOCIADOS", com sede na Cidade de Indaiatuba - SP, na Rua Dr. Àdib Pedro n° 87,
bairro Cecap, CEP 13345-411, inscrito no CNPJ sob n° 05.095.882/0001-30, os poderes
da cláusula AD JUDICIA que lhe foram conferidos pelo substabelecimento particular de
procuração de 01/12/2009 outorgada por RAQUEL PEREZ ANTUNES CHUST, dos
recebidos pelo BANCO DO BRASIL S.A. em procuração por instrumento público de
26/05/2009, protocolo 551588, livro 1869, folha 198, do Cartório do 5° Oficio de Notas
do Direito Federal.

São Paulo (SP), 11 de dezembro de 2009.

ANGEL NÇALVES ARENGA


OAB/SP 80.454
8? Cartório de Notas da Capital -SP - Tabelião Sok D ias Eduardo Dualltd
Rua XV da Novembro, 103- Centro - CEP 01013-001 PABX: (11)324 / Fac (11) 31013-1252 ;

RiWeçOè , SERLIIMKf. 4 1.01i r`.0 4(SY d.W.MIGF.IMBNCACiFft


coofeié €1110.k, padr.Eedôositads ReÀt#, :c al;MILirAk..: 140 Tiks ,
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kr TABELIÃO DE NOTAS ...NOW *Nb

SÃO PAULO-SP
ODMARCA DE SÃO PAULO - ESTADO DE SÃO PAULO
TADEUAO: DOUGLAS EDUARDO DUAUDI scfraã •
e. s-taAimpLai hiNvs
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subol ui° n
LIVRO 3057 FOLHAS 117 Fone: 3241-03

ARQUIVO:NC-MÃE ,
PROCURAÇÃO COM SUBSTABELECIMÉNTO BASTANTE QUE FAZEM: BANCO NOSSA
EMIA-U; '/ _ ,

SAIBAM quantos este público instrumento de procziração com \substabell comento bastante virem que,
aos VINTE E SETE (27 dias do mês de AGOSTO, do ano de dois mil e oito (2,008), nesta Cidade e
Comarca da Capital do Estado de São Paulo, no Cartório do r Tabelião de Notas desta Capital, sito na
Rua XV de Nboembro n° 193, Perante mim Edczeven)e Autorizada que esta escreve, e a Substituti
Notarial„, que a subscreve, compareceu como OUTORGANTE: BANCO "NOSSA CAIXA S.A„
, anteriormente , denominado NOSSA CAIXA - NOSSO BANCO S/A., outrora CFJESP - CAIXA'
ECONÔMICA D - O ESTADO DE SÃO PAULO S/A/instituição fmanceU com sede nesta Capital, /
nã Rua XV de Novembro e 111, sociecrade anônima, iinscriti no CNPJ s. ob e. 43.073.394/0001-10, t
com sua situação cadaáral ativa, emitida (via intemet) em 26/08/2008; cujo comprovante de inscrição
e de situaçãko-cl, adastral, fica igquivado nestas notas, em pasta própria sob n° 2008/0824; cuja
constituição foi arquivada na JutsfrA ÇOMERCIAL DO F4TADO(DE SÃO PAULO - JUCOP sob
n° 530.259/74 e alteri'ções sob ei 9E4.490 e M58/01-7; mitos ato represedtadona fomos do artigo 27 -
"1" de sai Estatuto Social por eu Diretor Presidente
brasileiro, casado, Bacharel em Ciências Econômicas com Mister of Se em Economia
Rural, portador' da—cédula de identiclade'RG n° 178.602 SSP/DF, inscrito no CPF/M0 sob o o''
090.408.541-49; domiciliado nesta Capitai, cern endereço e6rnercial na Ru XV de Novembro n°111,
10* andar, e por sua Diretora MARLY MARTINS JUKEVICIU& brasileira, casacjl t, administradora
de empredas 'com pós' graduação em análise e financeira, portadora da cédula de identidade
RG e 9.941.956 SSP/SP,inSerita no CPF/MF sob on9'914.951.68-53, domiciliada nesta Capital,.
COM endereço comercial na Rua XV de Novembro n° 111; 10 0 andar; - eleitos pelo Conselho de
Adnimistração dó Banco Nossa Caixa SAI em Reunião de 17 de-ahril de 2.008 re-ratificada em 26 de
junho de 2.008, conforine Atas das ~iões, devidamente registradas na JUNTA COMERÇIAL DO--
ESTADO DE-SÃO PAULO - TUCESP, respectivamentè sob os números 270.077/08-0 e 270.080f08-
9, em ¡maio ¡e 18-de agosto de 2.008j- os presentes, que se identificaram através dos documentos \
supro mencionados, ora exibidos, e doliue dou & - E, peki referido outorgante, na fbrina como vem
rep me foi dito que, por público instrúznento o na melhor forma de direito, nomeiam e
cá • •"' seus bastantes : ALEXANDRE DE GODO, solteiro, RG e 16.396.440-3
SSP/ 1, CPF/M11 n° .922)68-03, OAB/SP n°: 214.226, ALIZAWIREA_ROAMO;
flEned, casada, RG no 13.90,1.077-4 SSP/SP, CPFLMF 073.245.788-29, OAB/SP n.° N0.998,
MpjlEar",a.~, solteira, RG n 21.935.7t6.8 SSP/SP, CPF/MF o.° 257.687.398-74,
OAB/SP n.° 204.595, ANETE SUELI( mrsounA, solteira, RG a' 7.208.151 SSP/SP, CPN/Pdf n.°
737‘451k208-01}, OAB/SP n.° 48.636, MSEASEQ.MU LULAJLEMMQ4, solteira, RG‘ n.°
12.86,1/257 SSP/SP, CPF/MF 018.062.688-41, OAB/SP a' 80.454, CARLOS ALBERTO
casado, RG n° 9.404.398
, SSP/SP, CPF/MF n.° 872.431.808-68, OAB/SP
86.926, CLAUDIÓ RENATO VIEIRA" SOARES, solteiro, RG n.° 18.240.338-5 SSP/SP, CPF/MF
n.° 148.699.598-52,,OAB1R 163.424, outillimma$_~“jiffin,U solteira, IEG' n° _
14.162.740-0 SSP/SP, CP1/110 a° 173:203.628-48, OAB/SP n.° 192.977, GUSTAVO LEANDRO,
MARTINS IpOS SANTOS, solteiro, RG a° 26.810.435-9-SSP/SP, )2PF/MF 213.499:208-5},
OAB/SP n.° 188.979, JOSE LUIZ FLORIO BUZO, casado, RG a° í.966A00-3-SSP/SP, CPFOAF
sob n° 950.283.238-87, ofml3/SP sob n° 66.987, LEDA APARECIDA- MARTENELLI SACCAB,
caçulas, RG n° 3.995.489 SSPISP, CPF/Mt n° 855.275.058-91, OAB/SP n° 43:127, CUC/ANA--.
BAREIA FRANCISCO MORAES, casada, RG n° 16.580.409-9-SSP/SP, CPF/MF n° 267889.25&-
10, OAB/SP n'-199.573, MARCOS VALERIO s' CARVALHO MANZATO, casada, RG n°
12.632.810 SSP/SP,,CPF/MF n°043.173.668-51, OAB/SP n°113.000, MARGARET MUNERATO,
solteira, RG 0 6.393.661 SSP/SP, CPF/MF n° 996.282.018- 1 OAB/SP n° 66.348, MARIA.ALICE
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DE OLMEIRA, solteira, RO n° 6.362.561 SSP/Si', CPF/MF if 746.247.928-11; timisr e s'5.68% ( •
MA~1MA,2~11, solteid, RG nr 23.381.830-3 SSP/SP,-.CPF/114n e 308:318.231,44,
OAB/SP e 239.717 PRIMO DE casado, áG e 7.799.064 SSPISIP,
ri' 959.551.278-87, OAB/SP a° 60.503, ROSIDLI Pited&M&TAM-salterla, RG e 16.5 . ii
SSP/SP,CPF/MF n9-059.019.318-07, OAB/SP ar 121 t368, SIDNEI OLIVEIRA LOPES, casado,. Raqk

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rt° 17.094.839 SSP/SP, CI'F/Mif ar 058.664.1128-4 OAB/SP a• 196.943,
solteiro; RO e 18.600.197-SSP/SP, crina e 142.4148-36,
124.543, . xtudataffiLmeaffigajuy casado, RO n* 10.676.059-278S1 1/SP, CPF/Mit iir --

,016.591.098-41, OAB/SP sob al! 86335, e w itaummumENA~Hzum, casockk RO.


e 12.971.94a-SSP/SP, CPFãdE no 040.268.1911-3W-0AB/SP a• 72.72Z Iodos b • . eiOsadvogi4osf ,,--
fundonários do BANCO 4NOSSA CAIXA-S.^ com' poderes, especiaria para ailstabelex, na forma )
abaixo: usar dos poderei da &anula\ "ADJUDICO Er EXTRA", para represeetaeo defendes os
iztteresse*,do-Banco Nos* Caiara S..tk em Julgo, em quaiàquer ações e mglidas jud~ inclusive
trabalhista* como autor réu, asaistenta opoente anteressado.,podenero os ozãorgadow FR Juízo,
cdntestar, recolrer, peticios em • foro ou ~iria e T/zínanal, levientor depósitos'
-receber e dar sentia jia& era westãodevería ser} patrocinada até \
decisão 'fanai, transita* em Aedo, ainda; • ,, -• os segyiMeg, atos: participír de
audiências,' oeleb¥ ocordostk oomear bens a penha"' desistir; -, adjudicar e/oArrenum bens, IIII
assinar cartas , eideí 'termos elou auto ó dit adjudicaçãci , deu , ,,,• . - • , interpor. embargos-, à ,-
,
festemunhae4 dar-se pior '
.-- alremataçao, tira* emas Wien:Impa, inquirir, repaUIW C, .: . , ,r,
suspeitos fana" redonciliaçOes peraná quaisquer- julzes èpmar • • de \ beew arrematadoa bu
desistir da adi* reguem e= oásis* as &1%4. de ali~araidet falecia de credorek,
agravar, ezn6lrg.r e interpor os recursos peimitklog em lei. qop são lbaittados ~qualquer instancia;
Pockendo_d-nlenne-lieekar-ou iffugner-001112:4115~3~0~BerdeàOCCEIG de-habt!gção- -
de Crédito: Coa gos. ainda soskmemrionadouotitorgadoa itdobabelecidoe poderes pata tbri ~ano
ao contrato esperrizidp abertura de •xécettiza outros padas e soa instrungnatoUia atamento; abanação e
te ratificaria*. ffroNadder-peleyoutorsausto olha à Banco Nadopaii do dabiãOlo (BNH), sucer4bro
- da
CAIXA; ECONÔMICA FEDERANtErk lespectiVaMe" WPT 30 cli~délmit 16 clea
de ou; spenasa,omrralação ah garahlias • ~ara dos- respectivas termos, referida* nakdátoula ( - i
Décima Primeira,' sei* paringatb prime ambos ~dispositivos/da è9tratá originat e se seguir
transcrito: "OLAUSULX DECIMA PRIMEIRA r- GARANTIAS: Em-sggrantia 'das Obrigações
asgumidainester Contratte‘, nelas se incluindo; o principal, juros, taxas, multas, comissões, correção
monetária, do Bangeoklorigo Caixa S.^ -nteriornIrinte denomiimdo Nossa Clima - Nom "oca S/A,
.■ Mura CEESP; -pot age atk, devidaineate a-u---tdrinadO pelo 'respective\deiredor hip•ot0-dri • ~- a
favor do BNU, sezioadireiteekaiafitérios; decorrentes dos contratos 4* fananciamentpa cdebradoeicom
33 Empresar MárariPaillí garantidos par hipotecai - ''..." r .sodriM--ms ¥apde serão implantados
os empreadiMptaltabitaciopalt popfistos; ceia* - - ; • . .- comprobatárias 6ineMas pdos Cardados up
die -leniam Slobario)- oomPetelltesi\ Pesserilo dePois de na:Modas ~seus aspectos jurkficori e
formais si fazaers parte, integrante deste Contrato, referido no- "capte •clesut cláuuda, • inclusive l "s-
‘■ substabelecer, ParágrafíyPrimeinc O BNH desde jáf e por este instrumená, z*nneial et. constitui seu,
bastante prOatrados O.JIANCO' NOSSA, CAIXA' Iji.A, anteriormente denominada 'Nossa Caixa ) -

Sosso BancolSIA, outra" CEESP -7- Caixa Econômica aip_ Estado de São Paillo S/A, outorgando-lhes
poderes aipplos e irrestritos pesa .tepresenta-lo junto ao Sáviço de Registre de !anemia competeates no
ato-clirassinatur'à dos tennOta de Ca4ão dos Créditos Hipótecários n:faidos nofcaptit" desuLçAlusula,
inclusive substabdecer, no todo ou em parte". Otzttossim, subatabdoce na pessoa da seu mesma'
çrocurador;" com reservar de iguais para /si, dos poderem que lbe foram substabelecidos pelo BÀNCO
NO'SSX CAIOU S.A, anteriormentodenominada Nossa Caixa--Nosso Banco S/A, pelo instrumento
referido no- inicio desta e que foram conferidos pela IN DE PREVIDÊNCIA p0
ESTADO DE SÃO PAULO - (IPESP), conforme proc cão lavrada no 2T. TabetionatO de
Notas desta Capital, no livro 112, as, folhas 062, em 2 de ag.q4 t983, cuja certidão
-- tY41

iy
fls. 26
r TABELIÃO DE NOTAS
•SÃO PAULO - SP
COMARCA DE SÃOPAULO - ESTADO
TADEUAO: DOUGLAS EDUARDO
ABUSA° oe NOTAS
_ . Ao Paulo - apital
1 SEL. ALFIO OSSI
.•
5~ Sés ~a
FIllade à UM

122
HPFA:::b34 322
atualizada em 04 de julho de 2.0011, a qual fica arquivada nestas notas, em pasta( própria sob n°
2008/0509,, Ou seja: "confmiMlhe os poderes d13.cláust4la JUDICIA ET AD NEGOTIA", para a
cobfança judicial sai esctrajudidal dos débitos de preatáça ou de saldos devedores dos contratos
particulares de venda e compra e mútuo com garantia hipotecária celebrados de,gcordo com as normas
do Sistema Financeiro da Habitação entre o outorgante mutuários que tenham recebido
financiamento para aquisição, construção ou reforma de imóveis residendais, mediante convênios
celebrados entre o outorgante e outorgado 'e nos quais o outorgante, coni a interveniência do
'outorgado, figure como credor da segunda hipoteca, sendo 'o outdrgado da primeira e o devedores,'
comuns a aMbos; os créditos do outorgante deverão ser cobrados conçomitantemente com a execue„ão,/
do outorgado, ficando a critério exclusiVo desta a fixação de normas para o recebimento das prestações
dos contratos a caie se refere este mandato, podendo ditas normas serem divagas das editadas' pela
ouiorganto,"'parg o r~ de seus/créditos, bem como osi especiais ísarai transigir', firmai -
compromissos, dar e reé-eber qqltação, desistir, retificar, ratificar, acordar e_p /isticar todos os demais
atos necessários ao bon) p fiel desempenho do presente mandatt( nomear amues fiduciários dei sua
escolha à sua conta e responsabilidade exclúsivaa, caso opte peia carecuélõ extrajudicial das hipotecaa
vencidas,- podendo, ainda substabelecer\esses poderes no todo oia em parte, com ou sem reserva de
pàderes para si BeM conto, substabdede dos poderes que lhe foram substabelecidos pelo BANCO
NO CAIXA S.A,/ pelo instrtimenfo referido no início desta e que foram/conferidos pela
COMPANHIA DE DESENVOLVDITNTO HABITCIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
- CDH, ataWmetate denominada COMP,ANNA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL
E URBANO DO'EStAII0 in SÃO PAULO"- CDIIU, nos termos da procuração lavrada no C j
CarOrierde Notad desta Capitai, naLlivro"1010, as folhas 100, ema 08 de Pilha de 19119, cuja
certidão atuIfrda cãs 07 de jullstOe 2.004 a qual troe ~ida nerniumaas, em pasta própria
iob n 20011/0510, ou seja'conferindo os poderes 'da cláusubC`AD-JUDICIASIk AD NEGOTIA", •
visando especificamente a: J) cobrançal judicial ou extra judicial dos débitos de prestaçãoje de Saldos
devedores dos contratos dé venda &compra com pacto adjeto de hipoteca firmado por mutuários que,
imóveis,da ora outorgante (ÇDII) a qual c:Compareceu como credcira a 2* hipotec,4 ,com
do ora outorgado CEESP - Cai:rã- Econômica do Estado(de São Paulo S/A, que figura
credora da la hipoteça, foimadizando-se, pelos meimkEóprios, e efetivação da ~ia para '
a rnesmaTtiitergads de todos os créditos correspènclentew -a-teremicobrados, cabendo- a seu
exclusivo critérierfixar normas para o recebimento das prestai*, dos 'contratos olSeto -deste mandato,
independentemente daquelas indicadas pelo outorgante, podendo, também nomear agentes fiduciários !
de sua livre escolha e. sob-sua exclusiva responsabilidade, no dem de serem tais créditos executados
pelà ora outorgado.' i) Negociação de créditos hipoleeários. da outdrgante (CDH), relativo aos
seguintes conjuntos: Araçatuba. Araras, Assis, Barretes, Bauni, Bebedouro, Catanduva; Cruzeiro Ie 11,
Franca, Guaratinguetá, ~lhos (condomínios: São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande- do
Sul), Jaú Is II, Manha, 'Monte Azul Paulista, Paulo d"Faria, Pirajurit2, São (farlos, São José do Rio -
Preto, , São Manjei, Tupi e Votugoranga) C Anã! cancelar diluiu hipoilscárias oriundas de créditos
ecários supra citados, emitir novas cédulas ‘em substituiétão àquelas canceladas, representar a
outorgante junto aos CARTÓRIOS DE REGLSTRO/DZ IMÓVEIS para regularização definitiva de
tais créditowransigir e fazer acordos, receber e dez quitação das prestações devidas pelos mutuários.
Podendo, ernfun, praticar' todos Os atos necessários ao bom e fiel -cksempenho deste mandatà. Os
outorgadas poderão substabelecer por instrumento público SEMPRE EM CONJUNTO DE
DOIS) Tou- ainda, UM PROCURADOR CONJUNTAMENTE' _COM UM DIRETOR 'A
'cluatificação dos procuradores foi fornecida pelo outorgante, na forma como vem repiesentado, qtie por
elas se responsabiliza ," pois, este :rabear não promoverá alterações posteriores arekdendt, ao disposto
nos itens 23 e 23. t; do cap. XIV das Nonbas cle Serviços da Corregedoria Gend de Justiça do Estado
de São Pauta - De como assim 9-disseram, do que dou fé. - Pediram-me e lhes lavrei este instrumento
que lido em vàz alta, foi achado em tudo conforme, aceitam, outorgam e assinam. - Nada mais, dou fé.
Eu, SQNIA DE FÁTIMA PIRES DE OLIVEIRA, E eklAutpri72,1* a escrevi. - Eu, FÁBIA
"Nertnanattik teraL
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/// MARIii1( /MARTINS JUSIÇEVItlyS. (Devidamente selada por verbas, na Ruma da lei).- NADA\,
• MAIS. Trasladada em seguida.- Eu, FAEtiA DUALÁBI GANTUS, Substittita Notaria', do Cartório do
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r. Tabelião de Notai -a fiz datilografar, conferi, subscrevi, dou lê e assino em público e rasar •
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Substituto
Fone: 3241-0322

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Di c olégiii'Notaiii4- ARPEN
til, do Brasil_-_SP 1•••
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r TABELIÃO DE NOTAS fls. 28


SÃO PAULO - SP
COMARCA DE SÃO PAULO. ESTADO DE SÃO PAULO
TAIRUAO: DOUGLAS EDUARDO DUMAS
TA811LiA0 O ¡ATAR
341, Poul al
/ MU. AL I
Subi to
LIVRO 3115 FOLHAS 335 Folhe: 3241-0321
ARQ1UIVO:SUB-N.C.ADV-LIMA-PAIVA
SUBSTABELECIMENTO DE PROCURAÇÃO BASTANTE QUE FAZ:- ANGELA j
GONCALVES ALVARENGAie LUCIANA RAREIA FRANCISCO MORAES,
us
SAIBAM, . quantos este público instrumento de substabelecimento de procuração, virem que, aos
TRÊS (03) dias do mês de JULHO, do ano de DOIS MIL E NOVE (2009), nesta Cidade e Comarca / .
da Capital, do Estado de São Paulo, no Cartório do 8° Tabelião de Notas, sito na Rua XV de \
Novembro, n° 193, Centro, perante mim Escrevente Autorizada que esta escreve, e a Substituta
Notarial, que a subscreve, compareceram como OUTORGANTES SUBSTABELECENTES: -
ANGELA GONCALVES ALVARENGA, brasileira, solteira, advogada, inscrita na OAB/SP n°
80.454, e no CPF/MF n° 018.062.688-41, portadora da cédula de identidade RG n° 12.863.257 SSP/SP,
e LUCIANA RAREIA FRANÇISCO MORAES, brasileira, casada
I inscrita na OAB/SP
n° 199.573, portadora da cédula de identidade 'RG n° 16.580.409-9-SSP/SR, e no CPF/MF n'
267.889.258-10, ambas residentes domiciliadas nesta Capital - SP; - ii presentes, maiores e dapazes,
a que se identificaram através dos documentos supramencionados, ora exibidos do que dou fé. E, pelas
Ia referidas outorgantes, me foi dito que por este público instrumento e na melhor forma de direito,
i substabelece como de fato substabelecido tem, nas pessoas dos advogados: VILMA MARIA DE/
I- LIMA, brasileira, divorciada, inscrita na OAB/SP n.° 124.01Q, e no CPF/MF n.° 039.729.708-46,
8 ADRIANA CRISTINA DE PAIVA, brasileira, casada, iniaita na OAB/SP n.° 204.881, e no
I CPF/MF n.° 172.783.948-05, CELSO GONCALVES PINHEIRO, brasileiro, casado, inscrito na
OAB/SP n.° 47.559, e no CPF/MF n.° 070.642.768-87, ANA CAROLINA HINOJOSA DE SOUZA ,

.1 CAMARGO DE OLIVEIRA, brasileira, casada, inscrita na OAB/SP n.° 165.548, e no CPF/MF n.° I
202.463.538-11, ROSA MARIA MARCIANI, brasileira, solteira, inscrita na OAB/SP n.° 150.779, e
I no CPF/MF n.° 000.282.866-93, e a Estagiária CARLA MACIEL,sbrasileira, solteira, inscrita na
OAB/SP n.° 171.890-E, e no CPF/MF n.°224.320.738-94, todos com escritório na Rua Dr. Adib Pedro '
d n° 87, bairro Cecap, CEP 13345-411, na Cidade de lIndaiatuba - SP; com reservas para elas
outorgantes; DOS poderes que, lhe foram confiados pelo BANCO NOSSA CAIXA S.A.,
28 anteriormente denominado NOgSA CAIXA - NOSSO BANCO S/A, outrora CEESP - CAIXA _
5 'ECONÔMICA DO ESTADO DE SÃO PAULO S/A, através do instrumento lavrado nestas notas,
Livro n° 3057, às páginas 117, em 27 de AGOSTO de 2008, apenas os seguintes: usar dos poderes-
2 da cláusula "AL JUDICIA ET EXTRA" para representar &defender os interesses do Banco Nossa
i Caixa,S.A. em Juiio, em quaisquer ações e medidas judiciais, inclusive trabalhistas como autor, réu,
2 assistente, opoente ou interessado, podendo os outorgados: em Juizo, postular, contestar, recorrer,
peticionar em qualquer foro ou Instância e Tribunal, levantar depósitos Judiciais, receber e dar :
quitação, sendo que a defesa judicial em questão deverá ser patrocinada até decisão final, transitada em
julgado, podendo, ainda, praticar os seguintes atos: participar de audiências 1 celebrar acordos, nomear
. bens a penhora, desistir, licitar, adjudicar e/ou arrematar bens, assinar cartas dou ternos e/ou autos de
adjudicação e/ou arrematação, interpor embargos à arrematação, tirar cartas de sentenças, inquirir,
reperguntar e contraditar testemunhas, dar-se por suspeitos; fazer reconciliações perante quaisquer
juizes; tomar posse de bens arrematados ou adjudicados; desistir da ação; requerer_ e assistir as
--- diligências" de abertura de falência de credo-tes; agravar, embargar e interpor oà recursos permitidos em ---
lei &que são facultados em qualquer instância; podendo o mesmo aceitar otiimpugnar concordatas;
representá-lo no curso de ‘ processo de habilitação de crédito:Confere, ainda- aos mencionados
outorgados substabelecidos poderes para dar cumprimento ao contrato especial de abertura de cOdito e
outros pactos e seu instrumento de aditamento, alteração e re-ratificação, firmados pela outorgante com
o Banco Nacional de Habitação .(BNH), sucedido pela CAI A ECONôMICA FEDERAL (CEF), -
Uma° Internacional
respectivamente, em 30 de julho de 1980 e 16 de dezembro de 982, apenas com relação as garantias e.
, do Notanado Ladino(
(Fundada oca 1948)
assinatura dos respectivos termos, referidas na cláusula Déci a p - :: :: ti -,;+1' '.U.k.
e. . . . afo e rimeiro,)
.
ambos os dispositivos do contrato original e a seguir transcrito "CL :, ".. fi p),,, .i, IRA -

c ri foi/ 1 ,8, ejtioniii§:
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REPÚBLICA PEDE ATIVA DQ BFiASIL 13%11.lel4cilain


Estado de São Paulo ) fon:11%14%22

GARANTIAS: Em garantia das Obrigações assumidas neste contrato, nelas se incluindo o principal,
juros, taxas, multas, comissões, correção monetária, do Banco Nossa Caixa S.A, anteriormente
denominado Nossa Caixa - Nosso Banco S/A, outrora CEESP, por este ato devidaitente alutorizada
pelo respectivo devedor hipotecário/ cauciona a favor do BNH, seus direitos-óreditbrios, d&orrentes
dos contratos de financiamentos, celebrados com, as Empresas Municipais, garantidos por hipoteca
constituída sobre os terrenos onde serão implantados os empreendimentos habitacionais previstos,
cujas certidões tomprobatórias fornecidas pelos Cartórios'de Registro Imobiliário competentes,'
passarão depois de examinadas em seus aspectos jurídicos, e formais a fazerem parte integrante deste
contrato, referido no "captit" drsta cláusula, inclusive sübstabelecer. Parágrafo Primeiro: O BNH,
desde já e por este instrumento, ' nomeia e constitui seu bastante procurador o BANCO NOSSA
CAIXA S.A, antesiormente denominada Nossa Caixa - Nosso Banco S/A, outrora CEESP - Caixa
Econômica do Estado de São Paulo S/A, outorgando-lhes poderes amplos e irrestritos para representa-
i° junto ao Serviço de Registro de Imóveis competentes no ato da assinatura dos Termos de Caução
dos Créditos Hipotecários referidos no "caput" desta cláusula, inclusive substabelecer no todo ou em
parte". Outrossim, substabelece na pessoa de seu mesmo procurador, com reserva de iguais para si, dos
poderes que lhe foram subáabelecidos pelo BANCO NOSSA CAIXA S.A, anteriormente denominada
Nossa Caixa - Nosso Baiico S/A, pelo instrumento referido no início desta e que foram conferido
pelo INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - (IPÉSP), conforme
pirocuração lavrada no 27 0 Tabelionato de Notas desta Capital, no livro 112, as folhas 062, em 22
de agosto de 1983, cuja certidão atualizada em 17 de ABRIL de 2.009, a qual fià arquivada
nestas mito, em / pasta própria sob_ n° 2009/0355, ou seja: "conferindo-lhe os poderes da cláusula
"AD JUDICIA ET AD NEGOTIA", para a cobrança judicial ou extrajudicial dos débitos de prestações
ou de saldos devedores dos contratos particulális de venda e compra e mútuo con!_i3Lm potecária
i hipotecária
celebrados-de-acordo -com- a.vnormas-do -Sistema-Financeiro da Habitação entre o outorgan_.
mutuários que tenham recebido financiamento para aquisição, construção ou reforma de imóveis
residenciais, mediante convênios celebrados entre ; o outorgante e outorgado e nos quais o outorgante,
com a interveniência do outorgado, figure coito credor da segunda hipoteca, sendo o outorgado da
primeira e os devedores comuns a ambos; os créditos do outorgante deverão ser cobrados
concomitantemente com a execução do outorgado, ficando a critério exclusivo desta a fixação de
normas para o recebimento das prestações dos contratos a que se refere este mandato, podendo ditas
normas serem diversas das editadas pelo outorgante, paxá o recebimento de seus créditos, bem como os
especiais para transigir, firmar compromissos, dar e receber quitação, desistir, retificar, ratificar,
acordar e praticar todos os demais atos necessários ao bom e fiel desempenho do presente mandato,
nolnear agentes fiduciários de sua escolha à sua conta e responsabilidade exclusivas; caso opte pela
execução extrajudicial das hipotecas vencidas, podendo, ainda substabelecer esses poderes no todqe k
ou em parte, com ou sem reserva de poderes para si. Bem como, substabelece dos poderes que ihèler
foram substabelecidos pelo BANCO NOSSA CAIXA S.A, pelo instrumento referido no inicio desta e
que foram conferidos pela COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL DO
ESTADO DE SÃO PAULO - CDII, atualmente denominada COMPANHIA DE L
DESENVOLVIMENTO HABITACIONAL E URBANO DO ESTADO DE SÃO PAULO -
CDHU, nos termós da procuração lavrada no çartório de Notas desta Capital, no livro 1010,
as folhas C)0, em 05 de julho de 1988, cuja, certidão atualizada em 03 de ABRIL de 2.009, a qual
fica arquhrada nestas notas, em pasta própria sob n° 2009/0356, ou seja conferindo os poderes da
cláusula "AD -JUDICIA ET AD NEGOTIA", visando especificamente a: 1) cobrança judicial ou extra
judicial dos débitos de prestação e de saldos devedores dos contratos de venda e compra com pacto
adjeto de hipoteca firmado por mutuários que adquiriram imóveis da ora outorgante (CDH) a qual
compareceu como credora a 2° hipoteca, com interveniência do ora outorgado CEESP - Caixa
Econômica do Estado deSão Paulo S/A, que figura como cred ra da 1' hipoteca, formalizando-se,
pelos meios próprios, e efetivação da transferência para a m ma o .ada de todos os créditos
correspondentes, a serem cobrados, cabendo-lhes, a seu exc sivo normas para o
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r TABELIÃO-DE NOTAS fls. 30


SÃO PAULO - SP
COMARCA DE LILO PAULO - ESTADO DE SÃO PAULO
TABEUAO: DOUGLAS EDUARDO DUAUM

recebimento das prestações dos contratos objeto deste mandato, independentemente daquelas indicadas
pelo outorgante, podendo, também nomear agentes fiduciários de sua livre escolha e sob sua exclusiva
responsabilidade, no caso de serem tais créditos executados pelo ora outorgado. 2) Negociação de
créditos hipotecários da outorgante (CDH), relativos aos seguintes conjuntos: Araçatuba, Araras,
Assis, Barretos, Bauru, Bebedouro, Catanduva; druzeiro I e II, Franca, Guaratinguetá, Guan3lhos
(condomínios: São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), Jaú 1 e II, Manha, Monte Azul
Paulista, Paulo de Faria, Pirajuí A2, São Carlos, São José dó Rio Preto, São Manoel, Tupã
Votuporanga) e mais cancelar cédulas hipotecárias oriundas de) créditos hipotecários supra citados,
emitir novas cédulas em substituição àquelas canceladas, representar a outorgante junto aos
CARTÓRIOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS para regularização definitiva de tais créditos, transigir
e fazer acordos, reçeber e dar qúitação das prestações devidas pelos mutuários., Podendo, enfim,
praticar todos os atos necessários ao bom e fiel desempenho deste mandato. Os outorgados
advogados do escritório "LIMA PAIVA E ADVOGADOS ASSOCIADOS", com sede na Cidade
de Indaiatuba - SP, na Rua Dr. Adib Pedro n° 87, bairro Cecap, CEP 13345-411, inscrito no CNPJ sob
n° 05.095.88210001-30, poderão substabelecer somente na forma estabelecida pelo Estatuto Social
do Banco Nossa Caixa S.A., somente em conjunto de dois e por instrumento público. A
qualificação dos procuradores, foi fornecida pelas outorgantes, que por elas se responsabilizam, pois,
este tabelião não promoverá alterações posteriores atendendo ao disposto nos itens 23 e 23.1, do cap.
XIV das Normas de Serviços da Çorregedoria Geral/de Justiça dó Estado de , São Paulo. De como
assim a disseram, do que dou fé.- Pediram-me e lhes lavrei este instrumento que lido em voz alta, foi
achado em tudo conforme, aceitam, outorgam e assinam. Eu, SOMA; DE FATIMA. PIRES DE
OLIVEIRA, Escrevente,Autorizada, a escrevi. Eu, FÁBIA DUALIBI GANTUS, Substitutà Notarial, a
subscrevo. (a. a.) /// ANGELA GONÇALVES ALVARENGA-/// LUCIANA BAREIA FRANCISCO
MORAES. (Devid • r verbas, na fàrma da lei).- NADA\ MAIS.- Digitada 'e trasladada
em seguida • tiar~1 (Aguinaldo M. Righetti Jr).- Eu, PÁRIA DUAL1BI GAN'TUS,
"---

Substituta Notarial do 8° Tabelião de Notas desta Capital, o fiz digitar, conferi, dou fé e assino - em
público e raso.-

EM TESTEMUNHO

ilABELLÃO SE NOTAS
Silo Paulo - Capital
r I SEL. ALFIO ROSSI 8.•TABE.IÃO DENOTAS
AO C MI Ag Substituto VALOR COBRADO PELO ATO
Fnne: 3241-0323 PoTabellào--RS Lel
.' 111 atWis
utõ.t.f.k Ao Estado—.-14 22,91
Ao PESP—RS
3241-032g- Ao Reg. 424'
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19,

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL —


Estado de São Paulo

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fls. 32

Lima, Paiva e Advogados Associados

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2a VARA CÍVEL DO JUIZADO


ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINAS/SP

PROCESSO N° 114.01.2009..064242-6
Ordem: 446212009
Condenação em dinheiro

BANCO NOSSA CAIXA S/A, Instituição financeira de


personalidade jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob n°43.073.394/0001-10, com sede
. na Rua XV de Novembro, n° 111, Centro - CEP 01013001, São Paulo, sucedido pelo BANCO
DO BRASIL, CNPJ n° 00.000.000/0001-91, por sua advogada que esta subscreve, nos autos da
AÇÃO DE COBRANÇA que lhe é movida por FERNANDO ACCORSI, em curso perante esse
MM. Juízo e R. Ofício, vem, respeitosamente, apresentar sua

CONTESTAÇÃO

pelas razões de fato e de direito a seguir aduzidas.

DOS FATOS

O autor promove a presente ação, visando a condenação do


Banco-réu ao pagamento de supostas diferenças de correção monetária sobre a conta
poupança n° 14.001.437-6, durante o período de vigência dos planos econômicos Bresser,
Verão e Collor I.

Insurge-se alegando que o critério estabelecido pelos diplomas


legais violaram seu direito líquido e certo à correção monetária pelos índices do IPC/IBGE nos
períodos em questão.

1
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Lima, Paiva e Achegados Associados fls. 33

Pleiteia, assim, o pagamento da diferença entre o que foi


creditado e o que deveria ter sido creditado à época, requerendo que seja acrescido de
atualização monetária e juros de mora.

Porém, nenhuma razão assiste ao autor, visto que


nenhuma diferença é devida, como se verá:

PRELIMINARMENTE
DA INCOMPETÊNCIA ABSOLUTA DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL EM RAZÃO
DA COMPLEXIDADE DA MATÉRIA
DA AUSÊNCIA DE ESTIPULAÇÃO DO VALOR DEVIDO
CORRESPONDENTE AO PLEITO DE PLANOS ECONÔMICOS
Cumpre esclarecer que, no presente caso, vê-se que o
procedimento eleito pelo autor é totalmente inadequado, posto que a demanda em tela
não é de menor complexidade.

Isso porque, admitindo-se, apenas para argumentar,


eventual julgamento da ação condenando o Banco-réu nos índices pleiteados na inicial,
haveria a necessidade, antes de tudo, de aferição dos valores através de
elaboração de cálculos através de perícia, a fim de que eventual sentença seja
líquida, pois, nos termos do artigo 38, parágrafo único da Lei 9099/95, não é admitido
sentença condenatória por quantia ilíquida.

Desta forma, em sede do Juizado Especial Cível, não


sendo admitido perícia, há de se reconhecer que o autor escolheu meio inadequado
para pleitear as diferenças que pretende receber, uma vez que não fez pedido certo e
líquido. Há de se observar, oportunamente, que o valor pretendido não se confunde
com o valor da causa dado informado pelo autor, pois tal valor não reflete as
diferenças que pleiteia, tratando-se de valor aleatório.

Neste mesmo sentido, também dispõe os artigos 2° e 3°


"caput" da Lei 9.099/95, bem como disposto no art. 98, inciso I da Constituição Federal
de 1988 que dispõe que o Juizado Especial Cível é absolutamente incompetente
para julgar a causa afeta aos presentes autos, sendo competente, na forma da
Lei, para o julgamento das causas cíveis de menor complexidade.

Esse entendimento, além de estar sendo


sistematicamente acolhido pelos D. Magistrados nos Juizados Especiais também
encontra guarida na Doutrina Dominante:
-_
"Optou o legislador por estabelecer os critérios do valor (até 40
salários mínimos) e da matéria com escopo a circunscrever as
demandas que, em princípio, apresentam menor
complexidade, instituindo, para tanto, um procedimento
específico, calcado na oralidade e todas as suas derivações...
Não há que se confundir pequeno valor com reduzida
complexidade do litígio, sendo em termos fáticos ou jurídicos".
(Joel Dias Figueira Júnior, Comentários à Lei dos Juizados
Especiais Cíveis e Criminais, São Paulo, Editora Revista dos
Tribunais, 1995, pág. 58).

Portanto, ante todo o exposto, em razão da cabal demonstração


2
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da absoluta incompetência do JEC em razão da matéria aludida, requer-se o


acolhimento da presente preliminar, com a conseqüente extinção do feito sem
julgamento de mérito, nos termos dos artigos 111 e 113 do Código de Processo Civil e
do artigo 51, inciso II da Lei 9.099/95, sob afronta ao dispositivo constitucional acima
citado, o qual desde já, fica pré-questionado.

DA ILEGITIMIDADE PASSIVA DO BANCO NOSSA CAIXA

Efetivamente, como se lê da própria petição inicial, a


procedência dos pedidos dependem do reconhecimento da inconstitucionalidade das
leis cujos índices de correção monetária das contas poupança são objeto de
questionamento nesta ação.

Porém, como é sabido, nos termos da Constituição


Federal vigente, cabe à União Federal baixar as normas referentes à moeda, conforme
se infere dos artigos 21, incisos VII e VIII, 22, incisos VI, VII e XIX e 48, incisos II, XIII e
XIV.

Assim, admitindo-se em tese o direito do poupador


diferença de correção monetária e a inconstitucionalidade das normas dos planos
econômicos instituídos pelo Governo Federal, o banco depositante não pode ser
responsabilizado pelo pagamento, que na realidade seria devido pela União Federal.

Os bancos agiram estritamente dentro dos termos da


legislação, legislação esta que foi regularmente aprovada pelo Congresso Nacional,
seguidos todos os trâmites constitucionais, e não foi objeto de qualquer declaração de
inconstitucionalidade pelo foro competente, ou seja, pelo Supremo Tribunal Federal.
Não se responsabiliza aquele que age no estrito cumprimento do dever legal, em
obediência aos termos da lei e no exercício regular de direitos reconhecidos
legalmente.

Ora, no caso, o banco creditou a todos os poupadores


exatamente os rendimentos determinados, não só pela legislação aplicável, como pelos
seus órgãos fiscalizadores (Banco Central e Conselho Monetário Nacional). Não se
poderia exigir da instituição financeira conduta diversa.

Não resta dúvida, assim, que se direito têm os


poupadores, é este em face da União Federal, e não dos bancos. Se o pressuposto do
direito dos poupadores é a inconstitucionalidade das normas dos planos econômicos,
deve o seu eventual crédito ser cobrado do responsável pela edição da norma, ou seja,
da União Federal.

Na realidade, a responsabilidade é da União Federal, que


está obrigada, aliás, a indenizar aqueles a que causar prejuízos (CF, art. 37, § 6 0),
mormente quando em virtude do mau uso de sua competência legiferante.

Diante do exposto, resta claro que o Banco-réu é parte


ilegítima, razão pela qual o processo deve ser julgado extinto sem resolução do mérito,
conforme dispõe o artigo 267, VI, do Código de Processo Civil.

DA INÉPCIA DA INICIAL
DA CONTA 15.018.029-1 — NÃO OBJETO DO PEDIDO

Aduz o Autor na exordial que pretende cobrar diferenças de


planos econômicos referente a conta poupança n° 14.001.437-6

No entanto, junta com a exordial extrato da 15.018.029-1 que é

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objeto da presente ação.

Assim, considerando que a conta 15.018.029-1 não é objeto do


pedido, tal extrato deve ser desconsiderado.

No entanto, caso não seja este o entendimento, há de ser


considerado que o pedido feito pelo autor é inepto por absoluta falta de precisão e
fundamentação, além de que da narração dos fatos não decorre logicamente a
conclusão, o que impede o seu conhecimento, nos termos do art. 295, lc.c. art. 267,1,
ambos do CPC.

DA AUSÊNCIA DE SALDO BASE PARA CÁLCULO DOS PLANOS:


BRESSER, VERÃO E COLLOR I

O autor(a) é carecedor(a) da ação em razão da


impossibilidade jurídica do pedido (art. 301, X do CPC), uma vez que pleiteia
diferença de correção quando inexiste saldo base para cálculo no período dos
Planos Bresser e Verão (conta 15.018.029-1) e Planos Collor para a conta
14.001.437-6.

Vê-se dos extratos colacionados que não existe saldo


base para cálculo de eventual diferença para a conta 15.018.029-1 (Planos
Bresser e Verão) em razão da referida conta ter sido aberta em 17102189. Com
relação a conta 14.001.437-6 a mesma foi encerrada em 17103190 assim, inexiste
saldo para o Plano Collor 1.

Portanto, uma vez ClUe as contas mencionadas não


tinham saldo, requer-se, nos termos do art. 267, VI, a extinção do processo sem
resolução do mérito.

DO PLANO COLLOR 1— MARCO DE 1990 ÍNDICE 84.32%

O autor também é carecedor da ação em razão da


impossibilidade jurídica do pedido (art. 301, X do CPC), uma vez que pleiteia
correção monetária a base de 84,32% referente ao mês de março de 1990, quando
referido índice já foi aplicado à época, conforme revelam os extratos juntados
aos autos (conta 15.018.029-1 = remuneração de 21.080.00 referente taxa de
84,32% sobre saldo de maço/90 de 25.000,00) assim, NÃO HÁ QUE SE FALAR EM
DIFERENÇA DA CORREÇAO MONETÁRIA REFERENTE AO MÊS DE MARÇO/90
CREDITADA EM ABRIL DE 90.

Assim, inexistindo expurao inflacionário a ser pano


requer-se, nos termos do art. 267. VI, a extinção do processo sem resolução do
mérito.

PREJUDICIAL DE MÉRITO

PRESCRIÇÃO
DA AÇÃO INTERPOSTA APÓS 20 ANOS DA DATA-BASE
DA PRESCRIÇÃO DAS DIFERENÇAS PLEITEADAS

A presente ação foi interposta em 08110/2009, ou


sela, vinte anos após o fato gerador do eventual direito pleiteado, portanto.
deve ter reconhecido o direito de ação fulminado pela prescrição, devendo a
ação deve ser julgada extinta com resolução do mérito nos termos do art. 269.
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IV do CPC.

Ademais, caso este não seja o entendimento do MM


Juízo, com base no princípio da eventualidade, contesta também o pedido do autor,
pois, refere-se a diferença de rendimentos abrangido pela prescrição trienal, como
previsto no art 206 § 3°, inciso III do Novo Código Civil, e mesmo que assim não fosse,
o pedido também estaria fulminado pela prescrição de acordo com o art 178 § 10 0, III
do C.C.B. de 1916, tendo em vista que o índice reclamado é dos Planos Bresser, Verão
e Collor I.

Portanto, a prescrição deve ser global sobre as diferenças


pleiteadas e os juros decorrentes.

Data venia, como sentenciado em outro processo de


idêntica matéria, não resta dúvida que, no caso, a diferença de índice da correção
monetária tem natureza acessória, como afirmado:

Tem ela (correção monetária) o caráter da acessoriedade, já que


depende da existência de um valor prévio na conta-poupança, para
que possa ser calculada, pois sobre esse montante é que se vai
aplicar o índice da correção mensal.

E mais, a correção monetária foi regularmente creditada,


tomando-se capital (capitalizada), na forma da legislação específica e por autorização
do Banco Central que fixa tais índices.

No caso, qualquer condenação do Réu no pagamento de


diferença a título de correção monetária, terá total condição de acessoriedade, pela
própria essência do ato, já que, técnica e juridicamente, a correção monetária não é
PRINCIPAL antes de ser creditada, ou seja, antes de ser capitalizada.

Tanto assim, que somente após o crédito, como todos os


acessórios, é que se pode qualificar o valor creditado na conta poupança como
principal, portando sujeito a prescrição vintenária 'naquela época.

Data venia, para os fins do disposto no art. 178 - parágrafo


décimo - do C.C.B. de 1916, os juros pleiteados na inicial não são os moratórios,
portanto convencionais, podendo, inclusive, serem derivados de legislação específica,
o mesmo acontecendo com a diferença de índice pleiteada, no tocante à correção
monetária.

Aliás, como faz referência Theotônio Negrão, em seu Código


Civil e Legislação Civil em vigor, 11 a Edição, fls. 63- nota 45 e 49, prescreve em cinco
anos ação para recebimento da importância do resgate e dos juros de títulos
resgatados da dívida pública (Lei 4.069, de 11.06.62).

Por dec.-é:é-êh-tia do mesrhõ-princípio outras obrigações, que são


de maior importância no campo do Direito, tem suas prescrições no mesmo qüinqüênio,
tais como: prestações de pensões alimentícias; prestações de rendas temporárias;
aluguéis; honorários; reparação de danos; restituição do indébito; etc.

O ordenamento substantivo, em razão de cada obrigação,


estabeleceu a prescrição para o pleito em Juízo, iniciando-se em 10 (dez) dias e
progressivamente até 05 (cinco) anos, reservando para os 10 (dez) anos a prescrição
das ações reais e para os 20 (vinte) anos as pessoais.

Logo, não teria lógica jurídica deixar para a prescrição


vintenária uma obrigação derivada de contrato de poupança, onde seriam

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questionados valores, que, às vezes, sequer justificaria a movimentação da máquina


judiciária, pelo seu custo operacional.

Frise-se que, como confesso o autor, está pleiteando diferença


de índices, que não se justifica a prescrição vintenária, isto porque as instituições
financeiras, bem como as demais pessoas físicas ou jurídicas que estiverem
envolvidas em operações desta natureza, deverão manter em arquivos todos os
documentos para preservar seus direitos, fato que contraria as normas vigentes.

A reposição da desvalorização da moeda é um mecanismo


adotado para aliviar a inflação. Mas, no caso em testilha, o que se pleiteia não é
propriamente aquela reposição, que, como confessado pelo autor, já foi atendida. E
sim a diferença de índices, já que para a mesma correção monetária, o Governo,
através de seus órgãos competentes, colocou índices com pequenas diferenças, que,
ao final, se aproximam.

Estranho, portanto, que o autor queira se valer da legislação


que estabeleceu critérios para a poupança, visando justificar sua tese, e, de outra
parte, não aceita normas decorrentes desta mesma legislação para fixar os índices
para o pagamento da correção monetária da poupança.

Em decisão proferida na E. la Vara Judicial da Comarca de


Leme (SP), o Julgador, seguindo a orientação jurisprudencial dominante para os casos
da espécie, reconheceu a prescrição do pedido:

Por fim, a preliminar de prescrição é acolhida, uma vez que incide a


norma do art. 178, parágrafo 10, inciso III, do CC, considerando que o
índice reclamado é de janeiro de 1989 (reajuste mensal) e que a
correção monetária tem caráter acessório, pois depende da
existência de montante prévio na conta-poupança. Isto posto, JULGO
IMPROCEDENTE a pretensão e EXTINTO O PROCESSO, com
lastro na norma do artigo 269, inciso IV, do CPC. (Processo N.°
1.493101 — Juiz André Gonçalves Femandes - 1° Vara Judicial da
Comarca de Leme - SP —j. em 25.06.2002, p. 63).

Por outro lado, caso Vossa Excelência entenda pela aplicação


das disposições contidas no novo Código Civil ao presente caso, tendo em vista que o
ajuizamento da presente ação ocorreu já na vigência desse diploma legal, da mesma
forma, há de reconhecer-se a prescrição do direito do autor em razão da data da
propositura da mesma.

Outrossim, por imposição do disposto no art. 205, do novo


Código Civil, tem-se que a prescrição ocorre em dez anos, quando a lei não lhe haja
fixado menor prazo, o que se encaixa perfeitamente ao caso em tela.

Destarte, considerando-se que decorreram mais de vinte anos


entre -a ocorrência do suposto fato gerador do direito pleiteado pelo autor em relação
aos índices pleiteados e a propositura/citação da presente ação, conclui-se que
ocorreu a prescrição do direito do autor, em virtude do disposto no art. 205, do Código
Civil em vigor, que prevê o prazo prescricional de dez anos para o ajuizamento de
ações desta natureza.

Isto posto, deve o processo ser julgado extinto, com resolução


do mérito, nos termos do art. 269, IV do C.P.C., relativamente ao pleito em questão.

DA PRESCRIÇÃO DOS JUROS CONTRATUAIS.

No que se refere aos juros contratuais, há prescrição

6
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total. E isto porque, a presente ação foi proposta somente no corrente ano, ou seja, já
decorridos mais de 20 anos, acima do lapso temporal previsto legalmente para a
consumação da prescrição referente aos juros contratuais.

Segundo o Novo Código Civil (Lei n° 10.406/2002), o


artigo 205 alterou a sistemática da prescrição e passou a estabelecer o prazo máximo
de 10 (dez) anos para a prescrição (prescrição decenal ou decenária), sendo que os
artigos seguintes estabelecem prazos menores.

No caso presente, é de rigor a aplicação do artigo 206,


parágrafo 3°, inciso III, que estabelece o seguinte:

" Art. 206. Prescreve:


§ 3°. Em três anos:
III — A pretensão para haver juros, dividendos ou
quaisquer prestações acessórias, pagáveis, em períodos
não maiores de um ano, com capitalização ou sem ela".

Deste modo, a pretensão de receber juros contratuais


restou sepultada pelo manto da prescrição, vez que não deduziu seu pleito dentro do
prazo atribuído por lei, ou seja, em três anos (art.206,§ 3 0 , III, CC) ou dez anos ( art.205
do CC).

Mesmo que superada a tese da prescrição nuclear, pela


aplicabilidade do Novo Código Civil, que estabeleceu a prescrição decenal, o que se
admite apenas "ad argumentandum tantum", o pedido do autor está sepultado pelo
manto da prescrição quinquenal, conforme estatuído pelo revogado Código Civil.

O Código Civil Antigo estabelecia que o pedido de juros


contratuais prescrevia em 05 (cinco) anos, conforme o artigo 178, § 10, III, do Código
Civil, In verbis":

"Art. 178. Prescreve:

§ 10. Em cinco anos:

III - Os juros ou quaisquer outras prestações acessórias


pagáveis anualmente, ou em períodos mais curtos.
WS

Portanto, havendo decorrido mais de cinco anos entre o


termo da obrigação e a citação da ré, o suposto direito do autor ficou prejudicado em
razão da consumação da prescrição.

Nesse sentido já decidiu o Superior Tribunal de Justiça,


em acórdão publicado no DJ de 16 de março de 1998, "in verbis":

RECURSO ESPECIAL N° 154149 RELATOR: SR. MINIB-TRO BARROS


MONTEIRO
RECORRENTE: NOSSA CAIXA - NOSSO BANCO S/A
RECORRIDO: FERNANDO DOS SANTOS FILHOS
ADVOGADOS: DRS. FERNANDO NEVES DA SILVA E OUTROS E
MARCELO MARTINS mona FILHOS

EMENTA

CADERNETA DE POUPANÇA. CRITÉRIO DE REMUNERAÇÃO.


PRESCRIÇÃO. "PLANO VERÃO".

7
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1. A ação de cobrança de diferença de correção monetária de saldo de


caderneta de poupança prescreve em vinte anos. Todavia, os juros
contratuais vencidos há mais de cinco anos sofrem a incidência da
prescrição (art. 178, § 10,111 do CC).
2....
3...

O v. acórdão assevera que "Impõe-se, todavia, com base no


artigo 178, § 10,111 do CC, o reconhecimento da prescrição no que se refere aos
juros contratuais vencidos há mais de cinco anos da propositura da ação."

Pondo uma pá de cal, a lei federal n°9494 de 11/09/1997,


consta que:

"ART. 1-C - Prescreverá em cinco anos o direito de obter indenização dos


danos causados por agentes de pessoas jurídicas de direito público e
pessoas jurídicas de direito privado prestadores de serviços públicos."

Ante o exposto requer seja decretada a prescrição e


extinto o processo com resolução do mérito, nos termos do artigo 269, IV, no que se
refere aos juros contratuais.

MÉRITO

No aspecto meritório propriamente dito, não há como


prosperar a presente ação, pois toda a argumentação do autor encontra-se despida de
suporte fático e de fundamentos jurídicos, como a seguir se demonstrará.

O banco contestante, não poderá sofrer condenação


alguma por ter cumprido norma cogente de ordem pública. Como é sabido e notório, os
PLANOS ECONÓMICOS são de ordem pública, não podendo o mesmo ser submetido
a vontade do particular. Realmente, os PLANOS ECONÓMICOS atingem toda a
coletividade, seja ela empresária ou não, seja trabalhadora ou não.

Sendo os PLANOS ECONÔMICOS de ordem pública,


não há que se falar em condenação por ter o banco réu cumprido as normas impostas
por esses PLANOS.

No que se refere aos índices pleiteados o banco réu


• cumpriu o que lhe foi imposto pelo mesmo, por intermédio das legislações vigentes.

E mais. Não há que se falar em afronta ao pactuado, já


que, sendo os Planos Econômicos de ordem pública, atingiu a todos. Ademais, por
expressa disposição constitucional e legal, compete ao Conselho Monetário e a UNIÃO
por intermédio do BANCO CENTRAL, a fixação das taxas de remuneração das
cadernetas de poupança. Deste modo, no que se refere as taxas de remuneração das
cademetaide poupança, foge a -competência do banco réu.

O que os bancos pactuam, com é sabido e notório, é


juros de 6% ao ano, além da taxa de remuneração fixada pelo BANCO CENTRAL para
remuneração da conta de poupança.

No presente caso, portanto, o banco réu já remunerou a


conta poupança do autor com a remuneração oficial fixada pelo BANCO CENTRAL e
UNIÃO e juros de 6% ao ano.

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DA APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Um dos requerimentos do autor é de aplicação do Código


de defesa do Consumidor ao caso, suplicando os benefícios da aplicação do referido
diploma com a inversão do ônus da prova, como um dos direitos básicos do
consumidor.
Deste modo, a Réu gostaria desde logo, de enfrentar a
aplicação do Código de Defesa do Consumidor às relações das instituições financeiras
e os clientes.

Em que pese à jurisprudência dominante de nossos


Tribunais Superiores admitir a aplicação do Código de Defesa do Consumidor às
relações entre bancos e clientes, por força da disposição contida no artigo 30 ,
parágrafo 2°, da Lei n° 8078/90, a Contestante ousa discordar desse entendimento,
porque a expressão contida no referido parágrafo 2° Inclusive de natureza bancária,
financeira, de crédito e securitária" é de caráter eminentemente inconstitucional, por
violar o disposto no art.192, incisos II e IV da Constituição Federal, e portanto não
aplicável á espécie.

Com efeito, mencionado dispositivo está assim redigido:


Art.192 – O sistema financeiro nacional, estruturado de
forma a promover o desenvolvimento equilibrado do pais
e a servir aos interesses da coletividade, será regulado
em lei complementar que disporá, inclusive, sobre:;

autorização do funcionamento dos


estabelecimentos de seguro, —, previdência
e capitalização, bem como dos órgãos
fiscalizados;
III- ..."omissis"...
IV – a organização, o funcionamento e as atribuições
do Banco Central do Brasil e demais instituições
financeiras, públicas e privadas

Como se vê, referido dispositivo atribuiu competência à lei


complementar para autorizar o funcionamento e atribuições das instituições financeiras,
públicas e privadas.

Por outro lado, deve-se ter em conta que o conteúdo e o


alcance desse dispositivo já foram definidos pelo E. Supremo Tribunal Federal na ação
Direta de Inconstitucionalidade n° 4, proposta pelo Partido Democrático Trabalhista –
PDT de relatoria do eminente Ministro Sidney Sanches tendo ficado decidido pela
venerada decisão que somente lei complementar poderia dar concreção a todas as
matérias Pertinentes ao Sistema Financeiro Nacional. - -

A par disso, a Circular n°1365 de 06 de Outubro de 1988,


do Banco Central do Brasil, estribada no parecer SR n° 70 do Consultor Geral da
República, (motivadora da ADIN n° 4), que sustenta o entendimento da não auto-
aplicabilidade do parágrafo 3° do artigo 192, bem como das demais posições do caput,
incisos e parágrafos, todos dependentes de norma de integração em nível
complementar determinou que as instituições financeiras continuassem a cumprir a
legislação anterior à constituição de 1988, recebida como complementar pelo novo
sistema constitucional, ou seja, sujeitas ao regime das Leis n° 4595, de 31.12.1964;
4.728, de 14.07.65; 6.385 de 07.12.76 e demais disposições legais e regulamentares
urgentes aplicáveis ao Sistema Financeiro Nacional.

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Desta maneira, as matérias pertinentes ao Sistema


Financeiro, que abrangem as atividades bancárias, financeiras, de crédito e de
seguros, não podem ser reguladas por nenhuma Lei Ordinária, pois constituiria ofensa
inarredável ao art. 192 da Constituição Federal.

Diante desse raciocínio a disposição contida no § 2° do


art. 3 0 da Lei n° 8078/90, conceituando "serviço", que estabelece que:

§ 2° - serviço é qualquer atividade fornecida no mercado


de consumo, mediante remuneração, inclusive a de
natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, a
salvo as decorrentes das relacões trabalhistas. (q.n)

O que, sem dúvida alguma, ao incluir todas as atividades


de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária no conceito de serviço
abrangido pelas relações de consumo, pretendem abarcar as relacões próprias do
Sistema Financeiro Nacional , com invasão explícita de competência reservada à lei
complementar, além de patente violação ao art.5°, LIV, da Constituição Federal,
lesionando o Princípio do Devido Processo Legal.

Assim não há que falar em aplicação do CDC ao presente


Caso.

PLANO BRESSER (IPC de JUNHO de 87)

Primeiramente, conforme iá mencionado, o pleito em


relacão ao Plano Bresser está prescrito.

Em verdade não há que falar em responsabilidade deste


Banco/Réu, pois, em 12/06/87, o Presidente da República sancionou o DL n° 2.335,
que respaldou medidas econômicas, sendo nominado "Plano Bresser". Com amparo no
art. 16, desse dispositivo legal e no exercício de suas atribuições (Lei n° 4595/64, art.
9°), o Conselho Monetário Nacional e o Banco Central do Brasil publicaram a
Resolução n° 1.338, de 15/06/87, a qual dispõe:

O valor nominal das Obrigações do Tesouro Nacional (OTN)


será atualizado, no mês de julho de 1987, pelo rendimento
produzido pelas Letras do Banco Central do Brasil (LBC) no
período de 1° a 3de Junho de 1987, inclusive.

II- Os saldos das Cadernetas de Poupança, bem como os do


Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do PIS-
PASEP, serão atualizados, no mês de julho de 1987, pelo
mesmo índice da variação do valor nominal da OTN.

Portanto, fica dem-o—meado que o Banco/Réu agiu


amparado por expressa determinação legal, corrigindo o índice das contas iniciadas e
renovadas até 15 de junho de 1987 pelo rendimento das Letras de Câmbio do Banco
Central.

Outrossim, mesmo que assim não fosse, no que se


refere à conta 15.018.029-1, inexiste base de cálculo para saldo de eventual
diferença uma vez que a mesma foi aberta em 17102189.

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PLANO VERÃO - DA LEI 7.730189

O presente caso trata de poupança sem direito algum a


correção ora pleiteada por estar prescrito, contudo, só por amor a argumentação,
valem, em poucas palavras, alguns comentários sobre o Índice de Preços ao
Consumidor do mês de janeiro de 1.989.

Até 15 de janeiro de 1989, sobre a questão, vigorava, a


norma contida no item IV da Resolução n° 1.338, de 15.06.87, com a redação dada
pela Resolução n° 1.396, de 22.09.87, ambas expedidas pelo Conselho Monetário
Nacional, nos termos da competência atribuída pelo Decreto-lei n° 2.284 de 10.03.86,
alterado pelo Decreto-lei n°2.311, de 23.12.86. Consoante as normas então vigentes,
os saldos das cadernetas de poupança eram atualizados pelo mesmo índice da
variação nominal da Obrigação do Tesouro Nacional - OTN.

A partir de janeiro de 1989, para execução do conjunto de


medidas econômicas adotadas pelo Governo Federal denominado Plano «Verão",
foram editadas diversas normas entre as quais a Medida Provisória n°32, de 15.01.89,
convertida posteriormente, na Lei n° 7.730, de 31.01.89. A mencionada Medida
Provisória, tendo extinguido a Obrigação do Tesouro Nacional - OTN estabeleceu, em
seu artigo 17, novos critérios de atualização das cadernetas de poupança, a saber.

"Art. 17 - Os saldos das cadernetas de poupança serão atualizados:


I - no mês de fevereiro, com base no rendimento acumulado da Letra Financeira do
Tesouro Nacional - LFT verificado no mês de janeiro de 1989, deduzido o percentual
fixo de 0,5% (meio por cento).

II - nos meses de março e abril de 1989 com base no rendimento acumulado da Letra
Financeira do Tesouro - LFT deduzido o percentual fixo de 0,5% (meio por cento) ou da
variação do IPC, verificado no mês anterior, prevalecendo o maior.

III - a partir de maio de 1989, com base na variação do IPC verificado no mês anterior."
(A Medida Provisória n°42, de 16.03.89, estendeu até o mês de maio de 19890 critério
de atualização contido no inciso II acima).

Como se vê, com o advento da Medida Provisória n°


32/89, convertida na Lei 7.730/89, perderam o vigor a Resolução n° 1.338 e suas
alterações posteriores, passando os saldos das cadernetas de poupança, até porque
estava extinta a OTN, a ser corrigido pelos novos critérios, que, no mês de fevereiro de
1989, foi o rendimento acumulado da Letra Financeira do Tesouro Nacional verificado
no mês de janeiro de 1989, deduzido o percentual.

Ressalte-se que o direito adquirido é aquele que o seu


titular pode exercer, ou, segundo a lição de Clóvis Bevilacqua, "é o direito incorporado
ao patrimônio do indivíduo". Para que se possa falar em direito adquirido, é preciso que
o seu fator gerador tenha ocorrido pot' inteiro.

Ora, no caso "sub judice", verifica-se


que o autor não tinha, em 15.01.89, direito adquirido de ver o saldo de sua caderneta
de poupança atualizado na forma prevista na norma aplicável à espécie até aquela
data. Isso porque a lei nova colheu ainda em formação os rendimentos das contas
com data-base nos dias 1° e 13, que seriam creditados em fevereiro de 1989, antes,
portanto, de completado o ciclo de 30 dias.

Assim sendo, não havendo direito adquirido, prevalece a


lei nova.

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Portanto, o procedimento adotado pelo réu obedece
integralmente a lei e as normas expedidas pelo Banco Central.

É cristalino que a alteração das regras dos contratos


bancários, decorre da política monetária de combate à inflação e de reorganização
da economia, imposta pelo Governo Federal e não decorrente da vontade do réu
que, como qualquer um dos Agentes Financeiros do País, está subordinada à Lei e
portanto obrigada à remuneração imposta "ex vi legis".

Trata-se, evidentemente, de matéria de Direito Público,


cuja aplicação é imediata, desde logo. Diante disso, está, o réu, obrigada a pagar, tão
somente, aquilo que a Lei expressamente determina.

Não houve, absolutamente, violação aos princípios


constitucionais pretendidos como o da irretroatividade da Lei, ou mesmo ao direito
adquirido e ao ato jurídico perfeito. Vejamos a esse respeito o que PONTES DE
MIRANDA escreve:

"No campo do Direito Público, inexiste direito adquirido dos contratantes à


aplicação futura das leis anteriores e já revogadas, não se podendo confundir o
efeito imediato com a retroatividade em relação ao que é estatutário e não
contratual, conclui o Mestre de Direito Constitucional (Pontes de Miranda, Comentários
Constituição de 1967, tomo V, 2a Edição, São Paulo, R.T. pág. 98).

Ora, nos termos da Constituição Federal


vigente, como de acordo com as normas constitucionais anteriores, à União Federal cabe
estabelecer as normas referentes à moeda, abrangendo os indexadores e seus limites.

A atual Constituição atribui competência à União Federal para


legislar e regular a respeito das questões monetárias nos artigos 21, incisos VII e VIII; 22,
incisos VI, VII e XIX e 48, incisos II, XIII e XIV, que têm respectivamente a seguinte redação:

"artigo 21 - Compete à União:

VII. emitir moeda;


VIII.administrar as reservas cambiais do País e fiscalizar as operações
de natureza financeira, especialmente as de crédito, câmbio e
capitalização, bem como as de seguros

"artigo 22- Compete privativamente à União legislar sobre:


VI. sistema monetário e de medidas, títulos e •
VII. política de crédito, câmbio, seguros ...;
XIX. sistemas de poupança, captação, e garantia da poupança
popular;

"artigo 48- Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente


da Repúbliãa, ... dispor sobre tõdas as matérias de competência da
União, especialmente sobre:

II. .... operações de crédito, dívida pública e emissões de curso forçado;


XIII.matéria financeira, cambial e monetária, instituições financeiras
e suas operações;
XIV. moeda, sem limites de emissão,..."

Não resta dúvida, pois, no tocante a competência constitucional da


União Federal quanto ao regime monetário, abrangendo, inclusive, as alterações aqui
discutidas.

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Ademais, a incidência da lei nova sobre os contratos anteriores, no
tocante ao regime monetário, critérios de reajustes e moedas, já é pacífica, em inúmeros
acórdãos e jurisprudências da Suprema Corte. Garante-se, a manutenção do contrato e a
conseqüente sobrevinda da lei antiga tão somente na área de direito privado que, com maior ou
menor liberdade, pode ser objeto de convenção das partes, incidindo, contudo, desde logo, a lei
nova imperativa de Direito Público, em geral e de direito monetário e creditício em particular.

DO ÍNDICE DE FEVEREIRO DE 1989

E, finalmente, apenas ad argumentandum, já que não há que se


falar em diferença a ser devida em razão do Plano Verão, acaso esse MM. Juízo entenda devida
alguma diferença de remuneração de correção monetária referente ao mês de janeiro/89, há de
ser reconhecido o direito de compensação ao Banco-réu com relação ao mês de fevereiro/89.

Isso porque, o Banco-réu aplicou índice superior ao estabelecido, no


mês de fevereiro de 1989, na ordem de 18,80%, nas contas questionadas nesta ação, razão pela
qual a compensação é medida de justiça.

A jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é pacífica no


sentido de que o IPC de fevereiro/89 deve corresponder ao índice de 10,14%, confira-se:

'PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. FGTS. EXPURGOS


INFLACIONÁRIOS. IPC DE FEVEREIRO/89: 10,14%. REFLEXO DA REDUÇÃO
DO INDICE APLICADO EM JANEIRO/89. PRECEDENTE DA CORTE
ESPECIAL (RESP N. 43.055-0/SP)
1. Com a redução do IPC de janeiro/89, de 70,18% para 42,72% (Resp n.
43.055-5/SP), há reflexo na aplicação do IPC de fevereiro/89, devendo ser
considerado o índice de 10,14%. — Precedentes desta Corte." (Embargos de
Declaração no RESP n° 159.558/PR, r Turma, g.n.)

A reforçar ainda mais tal entendimento é justamente a Tabela


Prática para Atualização dos Débitos Judiciais do E. Tribunal de Justiça deste Estado foi
alterada, para contemplar a utilização do índice de 10,14% na composição do fator de
atualização do mês de fevereiro/1989.

Deste modo, se concedido ao autor(a) direito a alguma diferença de remuneração na


correção monetária que lhes foi creditada, há de ser reconhecido que o índice de
fevereiro/89 é aquele definido pela Corte Superior, de 10,14%, operando-se a compensação.

Outrossim, mesmo que assim não fosse, no que se refere à


conta 15.018.029-1, inexiste base de cálculo para saldo de eventual diferença uma vez que
a mesma foi encerrada em 17102189.

PLANO COLLOR 1 (Lei n° 8024190)

A partir de 15.03.90, para execução do conjunto de medidas


econômicas adota das pelo Governo Federal denominado "Plano Collor" ou "Plano Brasil Novo",
foram editadas diversas normativas, entre as quais a Meld-a-ProVisória n° 168, de 15.03.90,
convertida posteriormente, na Lei n°8.024, os depósitos judiciais também sofreram os efeitos da
referida Medida Provisória.

Dispõe os artigos 5°, § 20 e 6°, §s 1 °e 2° da mencionada MP n°


168, posteriormente transformada em lei:

"Art. 5° Os saldos dos depósitos á vista serão convertidos em cruzeiros,


-

segundo a paridade estabelecida no parág. 2 0 do artigo 1° obedecido o limite de


Cr$ 50.000,00 (cinqüenta mil cruzeiros)

Parág. 20 - As quantias mencionadas no parágrafo anterior serão atualizadas


monetariamente pela variação do BTN Fiscal, verificada entre o dia 19 de março
13
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fls. 45
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de 1990 e a data da conversão, acrescida de juros equivalentes a 6% (seis por
cento) ao ano ou fração pro-rata."

"Art. 60 —Os saldos das cadernetas de poupança serão convertidos em cruzeiros


na data do próximo crédito de rendimentos, segundo a paridade estabelecida no
parágrafo 2° do artigo 1°;" observado o limite de Cr$ 50.000,00.(cinqüenta mil
cruzeiros).

Parág. 1° - As quantias que excederem o limite fixado no caput deste artigo serão
convertidas a partir de 16 de setembro de 1991, em doze parcelas mensais
iguais e sucessivas.

Parág. 2° - As quantias mencionadas no parágrafo anterior serão atualizadas


monetariamente pela variação do BTN, verificada entre o dia 19 de março e a
data do próximo crédito de rendimento e a data da. conversão, acrescida de
juros equivalente a 6% (seis por cento) ao ano ou fração "pro-rata".

A propósito, cabe conferir a Súmula 725 do STF:

É constitucional o § 2° do art. 6° da L. 8.024/90, resultante da conversão da MPr


168/90, que fixou o BTN fiscal como índice de correção monetária aplicável aos
depósitos bloqueados pelo Plano Collor I.

Nesse diapasão, as contas receberam a aplicação na


caderneta de poupança, sendo que no mês de abri1/90 foi creditado para que não tenha
mais dúvidas, o índice de 84,32% relativo ao IPC do mês anterior, acrescido da taxa de
juros da espécie, conforme revela o extrato carreado aos autos Que demonstra que a
remuneração da conta 15.018.029-1 foi de 21.080.00 referente taxa de 84,32% sobre saldo
de março/90 de 25.000,00).

Relativamente aos créditos efetuados em maio/90 referente


abril/90, assim como nos meses subsequentes, não há que se falar em variação do IPC, porque
outra era a legislação regente dos saldos das contas de caderneta de poupança. Nessas datas
já vigorava o novo sistema, cujo referencial tinha passado a ser a variação do BTN.

Portanto o que se verifica é que em nenhum momento ofendeu-se


o direito adquirido dos titulares dessas contas, os créditos foram feitos conforme legislação
pertinente e nas datas apropriadas.

Outrossim, mesmo que assim não fosse, no que se refere à


conta 14.001.437-6, inexiste base de cálculo para saldo de eventual diferença uma vez que
a mesma foi encerrada em 17103190.

DOS JUROS DE MORA

O autor pleiteia a incidência de juros, sob a alegação de que o


Requerido estaria em mora com o pagamento das obrigações pactuadas e por tratar-se de
obrigação positiva e liquida com termo certo.

Contudo, equivoca-se o autor.

O termo inicial de incidência dos juros moratórios, em casos como


o tratado nestes autos, está determinado pelas Súmulas 54 do STJ e 163 do STF:

"Súmula 54. STJ. Os juros moratórios fluem a partir do evento danoso, em caso de
responsabilidade extracontratual."(g.n.)

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fls. 46
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"Súmula 163. STF. Salvo contra a Fazenda Pública, sendo a obrigação ilíquida, contam-se
os juros moraffirios desde a citação inicial para a ação". (g.n.)

Vê-se claramente que os juros moratórios somente são contados a /#


partir do evento danoso nos casos de ilícito extracontratual, que não é a hipótese dos autos.

Desde logo há de ser observado que a lide tem origem em contrato


de aplicação em caderneta de poupança celebrado entre as partes, sendo de todo descabida a
çk
hipótese de ilícito extracontratual.

De outro bordo, a questão posta diz respeito à interpretação e


aplicação das Leis que, a seu tempo, disciplinaram a matéria, sobre as quais controvertem-se as
partes, de modo que não se há de falar em ilícito.

Ainda, não se trata de obrigação líquida, como pretende fazer crer


o autor, notadamente porque, na remota hipótese de procedência da ação, a sentença é que
definirá os limites da condenação para posterior liquidação.

Não estando presente qualquer dos elementos que permite a


cobrança da mora a partir do evento, sua incidência se dá a partir da citação. Neste
sentido é a jurisprudência:

"Em caso de ilícito contratual, os juros de mora fluem a partir da citação, e não do
evento" (RSTJ 10/414, 11/422, 17/324, maioria, 17/394, maioria, 63/212; STJ-RT 664/165,
maioria, STJ-RT 669/200; STJ-2a Seção, REsp 11.624-0-SP, rel. p. o ac. Min. Fontes de
Alencar, j. 27.11.91, deram provimento, maioria, DJU 1.3.93, p. 2.482).

"Os juros moratórios são devidos desde a data da citação efetivada na medida
cautelar preparatória, e não da citação da ação principal" (RTJE 114/147).
Com efeito, é de todo descabida a pretensão do autor aos juros de
mora contados desde o evento, na medida em que a doutrina e a jurisprudência consolidam o
entendimento de que, nos casos deste jaez, a fluência dos juros moratórios se inicia com a
citação, valendo lembrar o Requerido foi citado somente nesta oportunidade.

Repita-se que a lide travada nestes autos diz respeito à aplicação


de leis cuja exegese é controvertida entre as partes. Não há ilícito extracontratual abrangido na
demanda, mas mero conflito de interpretação da norma.

Ademais disso, o próprio artigo 219, do Código de Processo Civil


estabelece que constituição do devedor em mora se caracteriza com a citação, ainda que
ordenada por juiz incompetente.

Não fosse bastante, ainda há de ser observado que a mora


também é imputável ao autor, que somente ajuizaram a presente ação muitos anos após a
ocorrência do último dos fatos contra os quais agora se insurgem.

Deste modo, eventual condenação do Requerido deverá considerar


a data da citação para efeito de fixação dos juros moratórios.

DOS VALORES POSTULADOS

Pelos motivos acima expostos, ficam desde já impugnados eventuais


valores apresentados pelo autor(a) que não seja dada vistas para manifestação do Requerido,
frente aos princípios da eventualidade e da concentração de defesa, requer-se seja
posteriormente deferido prazo judicial para a manifestação e juntada de planilha de cálculos pelo
Requerido.

Em tempo, o supracitado é requerido em respeito aos princípios

15
Rua Adib Pedro, n° 87 — Vila Brigadeiro Faria Lima — Indaiatuba/SP — CEP: 13.345-411
ta-rnail• limaartinhaim oninflharrn ohm hr ri 10 1111_1200 terrnnirr...1 fl., ri 10 lAlf.-S044 thvtaicenha \
fls. 47
Lima, Paiva e Advogados Associados
constitucionais do contraditório e da ampla defesa, sendo que o contrário resulta em
cerceamento de defesa, o que se alega, inclusive, PARA FINS DE PREQUESTIONAMENTO.

Outrossim, urge salientar, gue no gue diz respeito à correção da


diference pleiteada, caso pleiteada e reconhecida alguma diferença em seu favor, deve
obedecer aos índices da poupança aplicados à época, sendo aplicada a Tabela DEPRE apenas
para atualização do cálculo após a propositura da ação.

No que se refere aos iuros de mora, caso reconhecida alguma


diferença em seu favor, deve-se aplicar os iuros de mora, nos termos da legislacão vigente, a
partir da citação.

CONCLUSÃO

Conclui-se, assim, que inexiste qualquer direito adquirido do autor


contra o Requerido em relação à remuneração que lhe foi paga pelo período do depósito em
caderneta de poupança referente aos Planos Bresser, Verão e Collor I.

Admitindo-se, por argumentação, a procedência do pleito inicial,


não se deve esquecer que qualquer diferença do (PC referente aos meses de junho/87,
janeiro/89 e março/90 seja devida apenas no mês subsequente, na data do aniversário da conta.

PREQUESTIONAMENTO

Para garantia de eventual Recurso Especial e/ou Extraordinário,


deixa a ora CONTESTANTE, prequestionada toda a matéria, arguida nesta contestação,
notadamente do artigo 219, do Código de Processo Civil, dos artigos 955 a 963 e 1.536, §2°, do
Código Civil, do artigo 5°, inciso II e do artigo 93, inciso IX, da Constituição Federal, para todos
os fins e efeitos de direito.

DO PEDIDO

Por todo o exposto, requer que sejam acolhidas as preliminares


arguidas nesta defesa, devendo o processo ser extinto sem resolução de mérito.

Requer, outrossim, caso ultrapassadas as preliminares arguidas,


no que se refere ao mérito propriamente dito, a ação seja julgada totalmente improcedente, com
as cominações de praxe, ou, em caso de condenação, o índice aplicado às cadernetas de
poupança.

Assim, ante todo o exposto, demonstrada as razões de ordem


fática e sobretudo legal para a aplicação dos índices de correção normatizados pela legislação,
e demais normas pertinentes, não há que se falar em diferenças como pretende o autor.

- Protesta-se provar o alegado por todos os meios de provas em


direito admitidas, especialmente documentais, caso necessádo, bem como pela jürità-da- de
extratos e de planilhas de evolução dos saldos das contas mencionadas na inicial.

Requer ainda, que todas as intimações do presente feito sejam feitas


em nome da Advogada — Adriana Cristina de Paiva — OAB/SP 204.881.

Nestes termos,
Pede De :rimento.

Campinas, 1 rço de 2010

Adriana "na de Paiva


O 204.881
16
Rua Adib Pedro, n°87 — Vila Brigadeiro Faria Lima — Indaiatuba/SP — CEP: 13345-411
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fls. 48

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-00347748 CEESP - CAIXA ECONOMICA DO ESTADO DE SAD PAULO SIA ru.164.1413


ERMA° 06/07/87
IENCI - 780-3 DISTRITO SARA° GERALDO CAPTAC nO DIARIO
1E085 01 • DEMONSTRATIVO MENSAL DE AUMENTOS REF, 08/06/87 A 03/07/87 11■••• ■■•

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DIAR10 E/1188A0 08/02/89
- 780-3 DISTRITO BARAO GERALDO CApTAc REF. 09/01/89 A 03/02/89
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fls. 50
Lima, Paiva e Advogados Associados
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 21, VARA CÍVEL DO jfç


JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINAS/SP


PROCESSO N° 114.01.2009.064242-6
Ordem: 446212009
Condenação em dinheiro

BANCO NOSSA CAIXA S/A, Instituição financeira de


personalidade jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob n° 43.073.394/0001-10, com
sede na Rua XV de Novembro, n° 111, Centro - CEP 01013001, São Paulo, sucedido pelo
BANCO DO BRASIL, CNPJ n° 00.000.000/0001-91, por sua advogada que esta subscreve,
• nos autos da AÇÃO DE COBRANÇA que lhe é movida por FERNANDO ACCORSI, em curso
perante esse MM. Juízo e R. Ofício, vem, respeitosamente, com fulcro no art.261 do CPC,
apresentar IMPUGNAÇÃO AO VALOR DA CAUSA, nos seguintes termos:

No presente caso o autor pretende cobrar a diferença entre o


valor creditado na conta poupança n° 14.001.437-6, durante o período de vigência dos planos
econômicos, dando à causa o valor de R$ 8.320,00.

No entanto, não há de prosperar a referida importância, uma vez


que considera tal importância levando em consideração os pedidos do:

1) Plano Bresser (junho/87) que está prescrito em razão da distribuição da ação em


08/10/09;
2) Plano Verão (janeiro/89), data base dia 01, que está prescrito em razão da
distribuição da ação em 08/10/09;
3) Plano Bresser e Verão para a conta 15.018.029-1 que foi aberta posteriormente
(17/02189);
4) índice de 84,32% para o mês de março/90, quando tal índice já foi creditado
(remuneracão de 21.080,00 referente taxa de 84,32% sobre saldo de marco/90 de
1 ••=11
Rua Adib Pedro, n° 87 — Vila Brigadeiro Faria Lima — lndaiatuba/SP — CEP: 13.345-411
e-mail: limaeoinheiro.sonterra.com.br F/ 19 3231-2899 feamoinas1 ou F/ 19 3016-5946 (Indaiatubal
fls. 51
Lima, Paiva e Advogados Associados

25.000,00- conta 15.018.029-1);


5) índice de 84,32% para o mês de março/90 para conta encerrada em 17103/90
(15.018.029-1);

Neste sentido, verifica-se que inexiste qualquer valor a ser pago.

Portanto, pelos requerimentos do autor, o valor dado a causa não


se encontra compatível, desatendendo ao artigo 259 e seu inciso I, do CPC, que manda que o
valor da causa nas ações de cobrança será o valor do principal, da pena, dos juros até a
propositura da ação.

Assim, formulada a Impugnação ao valor da causa, requer seja


julgada procedente e fixado o valor correto, correspondente ao real valor da causa.

Requer ainda, que todas as intimações do presente feito


sejam feitas em nome da Advogada — ADRIANA CRISTINA DE PAIVA-OAB/SP 204.881.

• Termos em que,

Pede deferimento.

Campinas, 11 de março de 2010

Adriana ristina de Paiva

OAB/ P204.881

2
Rua Adib Pedro, n ° 87— Vila Brigadeiro Faria lima — Indaiatuba/SP — CEP: 13.345-411
e-mail: limaeoinheiro sottaterra.com.br F/ 19 3231-2899 (Camninasl ou F/ 19 3016-5946 (Indaiatubal
fls. 52

CO NCLUSÃO

Em 26 de abril de 2010, faço estes autos conclusos ao


MM. Juiz de Direito Dr. Roberto Chiminazzo Junior. Eu, Carla
Barbosa Faria Borges, Diretora de Serviço, subscrevi.

Proc. n° 09/064242-6

Manif obre a contestação e a


impugnação ao valor pretendido.

Juiz de Direito

Ci‘ji recebo estes autos


em Cartório. Eu, Es ., subscrevi.
c)?.)
AVI S Cs (OBJETOS DEST9m005 AO EXTE9108)
fls. 53
cp DE RECEBIMENTO DE PAGAMENTO
DE RÉCEPCION DE PAIEMENT

AGENCiA DE POSTAGEM /

1 O 3 2 7 -9 7_2._ 7
I
-
. .. .
STIN - `5•• NOSS CÁ XA
ENDEREÇO/
I4DEREÇ 4DITO ALVES ARANHA,447
EP: 13001-970- BARÃO GERALDO i g DEZ 2009
AMPINAS/SP
CEP/ CODE
ROCESSO:091064242-6 VARA:2a 11:11/0.3/210
.Q.c1: .....
.. . •
GERA
NOME OU RAZÁO SOCIAL DO REMETENTE/ NOM OU RAISON SOCIALE DE1. EX DITEUR

PODER JUDICIÁRIO - JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE CAMPINAS


ENDEREÇO PARA DEVOt1r,..A0 / ADRESSE

RUA FRANCISCO XAVIER DE ARRUDA CAMARGO, 300 - JARDIM SANTANA


CEP / CODE POSTAL /CIDADE / LOCAL ITE UF

13.089-530 *ÁMFINAS sp BRASIL


olgtom"Es
ASSINATURA DO RECEBEDOR! SIGNATURE OU DESTINATAI RE TAULA.E.,
5..?:
Octv\r, V•r■INNT.tvu krzikz ,
.
O DE GERA'
75170392 3 A8 105 X 148rt1rn
, .11
CARTA/ilETTRE
-J! • •
Ei Ramal° POSTAL
fls. 54
i•

NATU REZA
5;..- •- o
MtPRESSO/IMPR1ME (.> E-j VALE / PAANWS
5
El ENCOMENDAI COLAS POSTAL MAO PRÓPRIA
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CECOORMAA/ CECOGRAMME SEDEx, EMS

VALOR DECLARADO/ VALEUR DECLARÉE VALOR DO VALEI mONTANT


- • 1:;„ '
sqr 4.3
DECLARAÇÃO DO CONTEUDO (SUJEITO A VERMICAÇA0)

(OZETOS OESTINADOS)0 EXTERIOR) O-ET AvIS DOIT ETRE staNÉ PAR LE oEstiNATAIRE ET

SI CELA N ES? PAS POSSIBLE PAR UNE AUTRE PERSONNE Y MUTORISEE EN VERTL.1 DES REGLEmENTS
OU DAYS DE DESDNATION OU SI CES REGLEMENTS LE PREVOIENT PAR L AGENT OU BuREAU DE DES-
TINATiON ET RENvOYÉ PAR LE PREMIER COURRIER DIRECTEMENT A I. ExPEDITEuR

O OBJETO FOI DEVIDAMENTE / LENVOI MENT1ONNÈ DATA! DATE


•.,,,
CI-DESSUS A ETÉ DUMENT ,. ,s. .....,
-. .... )1 ,• •• • r-_-1
1 L..;_ j
ENTREGUE REMIS , w° , 2
ASSINAS NO ANVERSO/ SIGNE R AU MCTO
PAGOIPAYE
: •
14'1U:5
• DEVOLVER PELA VIA mAisimpioA (AÉREA OU DE SUPERFICIE) A DESCOBERTO E
ISOTO,DE PORTE / A RENVevER PAR LA VOIE LA PLUS RAP1DE (AERIENNE OU DE
• '51.1RFnE) A DECOUÏERT ET EN FRANCHI,SE ..C4 PQ T r..

-
fls. 55

JUNTADA
Em, An.. 05- (h, (9)Q1 o
junto a ;:.,:sies autc.i.z 1142- '
que segue(m).
s..". ta. Escr. Subsc,


fls. 56

CERTIDÃO
Certifico e dou fé que relacionei o (a) r.
despacho/-( ) sentença I( )
de fls. L1 L. para a publicação no D.J.E.
n sta data. Campinas, 26/10/2010, Eu
(Maria Helena de Lima),
escrevente, digitei.

CERTIDÃO
Certifico e dou fé que o (a) r. ( ) despacho /
( ) sentença / ( ) de fls.
<46 foi disponibilizado (a) no D.J.E. em
28/10/2010. Considera-se a data da
publicação o primeiro dia útil subseqüente à
data acima menciona a. Campinas,
01* IA A hibto , Eu (Maria
Helena de Lima) certifiquei.

J UNTADA
Em ã...-A-
.. de 11... de 20 I0
o a estes aut
que segt:em.
• Eu. Escr. subscr,
fls. 57

BLAZKO
Advocacia

EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA r VARA DO JUIZADO


ESPECIAL CIVEL DA COMARCA DE CAMPINAS /SP

Processo: 114.01.2009.064242-6
Numero de ordem: 4462/2009

FERNANDO ACCORSI, já devidamente qualificada no


processo supra que corre na presente vara, vem perante Vossa Excelência,
representada por seu advogado infra assinado, oferecer CONTESTAÇÃO A
IMPUGNAÇÃO, com base nos fatos e direito a seguir aduzidos:

• A presente ação visa a restituição dos valores das


diferenças apresentadas de expurgos inflacionários decorrentes dos Planos
Econômicos Bresser (junho de 1987), Verão (janeiro de 1989) e Collor (abril de
1990 e maio de 1990), sobre a conta-poupança n.° 14.001437-6 , agência n.° 0780-
3, sob guarda da instituição ré.
Conforme as cópias, dos extratos originais,
apresentadas no processo em epígrafe, observamos que são os valores
corretos para a atualização e correção dos expurgos inflacionários.

BLAZKO ADVOGADOS
www.blazko.adv.br
e-mail : blazko@blazko.adv.br
fls. 58

(
BLAZKO
Advocacia

Não houve equivoco como alega a instituição ré,


mas sim a correta aplicação dos indices de correção da poupança não
efetuados na época do fato, com a devida correção, pelos próprios indices de
rentabilidade da poupança, até a presente data.
É de conhecimento notório que a instituição ré detém
em seu poder as cópias de todos os extratos das contas bancárias sob sua
guarda, isto é, a instituição ré é a única que tem a capacidade de apresentar os
extratos bancários, ditos como corretos, para a averiguação da verdade.
A instituição ré simplesmente adequou o expurgo
devido a autora para um montante, caso venha a ser condenada a restituir, não
sofra grandes perdas, mais do que já é obrigada por seu erro no passado.
A autora pleiteia nos autos pelo total do que lhe é
devido e não um valor aproximado.

Desta forma, resta demonstrado a improcedência do


pedido.

São Paulo 05 de dezembro 2010


Eduard Blazko Junior
B/SP 247.642

BLAZKO ADVOGADOS
www.bla7ko.adv.br
e-mail : blazio@blazko.adv.br
fls. 59

PODER JUDICIÁRIO
SÃO PAULO
s)
1
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINAS

CONCLUSÃO
Em 05 de janeiro de 2011, faço estes
autos conclusos ao MM. Juiz de Direito
Dr. ROB RTO CHIMINAZZO JUNIOR.
Eu, Marcelo Carvalho
Barbisan, escrevente, subscr.

• Proc. n° 2009/064242-6
Vistos.
Conforme decisões proferidas no RE 591.797 (plano
Collor I), RE 626.307 (planos Bresser e Verão — Relator Ministro
Dias Toffoli), e AI 754.745 (plano Collor II — Relator Ministro
Gilmar Mendes), nos quais ordenou o sobrestamento de todos
os recursos/processos que se refir às matérias aludidas,
determino a suspensão deste proceso até o julgamento
definitivo dos recursos pelo C upremo ribunal Federal.
Int.
Campinas, d. s.

O JUNIOR
Direito
fls. 60

AT A
Cart./.5rio.
Eu, Eser„ subgr.
\/(1\


fls. 61

Certidão
Certifico e dou fé que relacionei (a) r.
esp}acho / ( ) sentença / ( ) , de
fls. '\ para a publicação no D.J.E. nesta
data. Campinas, / O, Eu, e\ escrev.
digitei.

Certidão
Certifico e dou fé que o(a) r. ( ) despacho /
( ) sentença / ( ) de fls. foi
disponibilizado(a) no D.J.E em / /10.
Considera-se a data da publicação o primeiro dia
útil subseqüente à data acima mencionada.
Campinas, / /10, Eu, (nome),
certifiquei.
fls. 62


iL7 j..1 `2.4 II) A
de 1 3 JAN 1...r
ef -T rI .

c
letet. o -a estes autos
que segue(m).
Escr. Subsc
Eu, Vania Lucia Souza Munhoz
Esc. Téc. Judiciário
Mat. 310.823-9


fls. 63

VSt-d
\° XCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA r VARA DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL
r 0 DA COMARCA DE CAMPINAS /SP

Processo: 114.01.2009.064242-6
Numero de ordem: 4462/2009

FERNANDO ACCORSI, já
devidamente qualificada no processo supra que corre na presente vara, vem perante Vossa

• Excelência, representada por seu advogado infra assinado, oferecer REPLICA A


CONTESTAÇÃO, com base nos fatos e direito a seguir aduzidos::

O autor junta, nos autos em epígrafe„ os extratos bancários da


época com titular da conta-poupança n.° 14.001437-6 , agência n.° 0780-3 pertencente a
instituição financeira ré.

Além disso, a instituição ré é a única que tem a capacidade de


apresentar os extratos bancários da época em questão.

Assiste razão a autora, quando pretende ver exibidos pela


Instituição Financeira os documentos por ela guardados e que interessam diretamente à
solução do presente feito, pois a exibição dos contratos e extratos pela instituição financeira
insere-se no rol dos deveres que os princípios da transparência e da boa fé objetiva —
expressamente adotados pelo Código Civil, art. 422 — lhe impõem.

Dessa forma, ainda que a autora da ação de cobrança tenha


sido entregue uma cópia dos extratos bancários, é ônus da Instituição Ré apresentar os
documentos comuns que estão sob sua guarda, tendo em vista o disposto nos artigos 844,
inciso II, e 355, ambos do CPC.
fls. 64

Nesse sentido é o entendimento de nossos tribunas pátrio,


valendo colacionar oportuno julgado de lavra do Desembargador Rogério Gesta Leal:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. ALIENAÇÃO


FIDUCIÁRIA. REVISIONAL DE CONTRATO.
INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. EXIBIÇÃO DE
DOCUMENTOS. O credor tem o dever de
apresentar os documentos comuns às partes e
que estão sob sua guarda, tendo em vista o
disposto nos arts. 844, II e 355, ambos do CPC.
AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO. (Agravo
de Instrumento n° 70008830218, Décima Quarta
Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Rel.
Des. Rogério Gesta Leal, j. em 18/05/04).

Assim também entende o Nobre Juiz Renato Siqueira de


Pretto:

"CAMPINAS - 1a Vara Cível -


114.01.2008.064267-9/000000-000 - n° ordem
2507/2008 - Procedimento Ordinário (em geral) -
CARLOS ALBERTO MARCIANO X BANCO
ITAUCARD S.A. - À integral análise dos fatos
objurgados, em 20 dias, exiba o réu o contrato
celebrado com o requerente, sob as penas do
disposto no artigo 359 do Código de Processo
Civil. Int. Campinas, d.s. RENATO SIQUEIRA DE
PRETTO Juiz de Direito."

O documento não precisava mesmo ser juntado pelo autor, que


poderia requerer a exibição incidental dos documentos, pois, consoante entendimento adotado
pelo Des. Anselmo Cerello, do E. Tribunal de Justiça de Santa Catarina, quando do julgamento
da Apelação Cível 2007.001459-8:

"O cliente do estabelecimento bancário tem legítimo interesse


em requerer, judicialmente, a exibição de contratos, extratos e demais documentos relativos à
sua conta corrente, direito esse garantido pela Constituição Federal em seu art. 5o, LXXII e
DOWII, e reeditado à luz do art. 43 do Código de Defesa do Consumidor, bastando para tanto
que exista relação jurídica entre as partes, e ainda, por tratar-se de documentos comuns,
obrigatória é a sua apresentação, nos termos do art. 358, III, do CPC' (Ap. Cív. n.
1999.016784-4, de Lages, Rei. Des. Cercato Padilha, DJ de 03.09.02)."

Embora os extratos possam ser necessários para o julgamento


da lide, não o é para ajuizamento dela, podendo ser exibido pela parte contrária, instituição
financeira, que, no mais das vezes, não disponibiliza os contratos aos clientes.

Exigir os extratos bancários de parte que não o detém é impor


ônus excessivamente severo a ela. Impossibilitaria o direito de jurisdição da maior parte dos
cidadãos brasileiros, pois é praxe dos bancos não fornecer contratos ou mesmo extratos, a fim
de evitar processos judiciais.

Dos Planos Collor 1 e II — Da Ilegitimidade da caixa para a r quinzena de março de 1990 e


meses seguintes

A instituição ré tenta responsabilizar o Banco Central do Brasil,


ante o "seqüestro" dos valores das contas bancárias realizadas pelo Plano Econômico Collor I,
porém tal alegação é inverossímil.

Os valores a serem corrigidos, apresentados pela autora, são


aqueles que ficaram "livres" do bloqueio realizado pelo governo Collor, isto é, pelo extrato
,5,
fls. 65

bancário apresentado nas fls 13 e 14 observamos que a incidência da correção do rendimento


da poupança é sobre NCr$ 50.000,00 (cinqüenta mil cruzados novos), valor limite determinado
pela MP 168/90, convertida na lei n° 8.024/90.

Art. 5 0 Os saldos dos depósitos à vista serão convertidos em


cruzeiros, segundo a paridade estabelecida no § 2° do art. 1°, obedecido o limite de NCz$
50.000,00 (cinqüenta mil cruzados novos).

Desta forma, resta provado a legitimidade da instituição ré em


restituir a parte autora, por ser totalmente PROCEDENTE o pedido contra aquela.

Do índice de abril de 1990

A lei 8.024/90, ao qual alega a instituição ré como a lei correta


para a aplicação do índice de correção da caderneta de poupança, entrou em vigor na data de
12 de abril de 1990.

Art. 17. Os saldos das cadernetas de poupança


serão atualizados:

I - no mês de fevereiro de 1989, com base no


rendimento acumulado da Letra Financeira do
Tesouro Nacional - LFT, verificado no mês de
janeiro de 1989, deduzido o percentual fixo de
0,5% (meio por cento);

II - nos meses de março e abril de 1989, com


base no rendimento acumulado da Letra
Financeira do Tesouro - LFT, deduzido o
percentual fixo de 0,5% (meio por cento), ou da
variação do IPC, verificados no mês anterior,
prevalecendo o maior;

III - a partir de maio de 1989, com base na


variação do IPC verificada no mês anterior.

Desta forma, deve ser aplicado, para a correção da caderneta


de poupança, o índice de 44,80%.

Dos Reajustes das Cadernetas de Poupança

O governo brasileiro, em suas diversas tentativas de conter a


inflação, elaborou diversos planos econômicos que previam mudanças nos índices de correção
do mercado financeiro, congelamento de salários e preços, troca de títulos da dívida pública,
alteração no mercado cambial, tudo conter o aumento de preços.

O Plano Bresser foi um plano econômico brasileiro lançado em


16 de junho de 1987 através dos Decretos-Lei 2335/87, 2336/87 e 2337/87, pelo então Ministro
da Fazenda Luiz Carlos Bresser Pereira.

Nesta época, o grande problema era o déficit público, pelo qual


o governo gastava mais do arrecadava, sendo que nos primeiros quatro meses de 1987, já se
havia acumulado um déficit projetado de 7,2% do PIB. Então, em junho de 1987, foi
apresentado um plano econômico de emergência, o Plano Bresser, onde se instituiu o
congelamento dos preços, dos aluguéis, dos salários e a UPR como referência monetária para
o reajuste de preços e salários.

Com o intuito de diminuir o déficit público algumas medidas


foram tomadas, tais como: desativar o gatilho salarial, aumentar tributos, eliminar o subsidio do
fls. 66

trigo e adiar as obras de grande porte já planejadas, entre elas o trem-bala entre São Paulo e
Rio, a Ferrovia Norte-Sul e o pólo-petroquímico do Rio de Janeiro. As negociações com o FMI
foram retomadas, ocorrendo a suspensão da moratória. Mesmo com todas essas medidas a
inflação atingiu o índice alarmante de 366% em dezembro de 1987. O Ministro Bresser Pereira
demitiu-se do Ministério da Fazenda em 6 de janeiro de 1988 e foi substituído por Mailson da
Nóbrega.

Em meio a essa crise político-econômica, o Banco Central do


Brasil emitiu a Resolução n° 1.338/87, em 15 de junho de 1987, citado pela instituição ré,
resolvendo que as instituições financeiras, em julho de 1987, aplicariam aos saldos das
cadernetas de poupança de seus clientes a variação produzida pelas Letras do Banco Central
(LBC), em junho de 1987, cujo índice foi de 18,0205%.

Entretanto, o artigo 12, do Decreto-lei n° 2.284/86, com


redação do Decreto-lei n° 2.290/86, consagrava que as cadernetas de poupança deveriam ser
corrigidas pelo índice de Preços ao Consumidor (IPC) ou pelas Letras do Banco Central (LBC),
adotando-se o maior índice.

O índice de Preços ao Consumidor (IPC), em junho de 1987,


foi de 26,06%, sendo claramente maior que o índice produzido pelas Letras do Banco Central
(LBC).

Ocorre que essa nova norma não poderia atingir de imediato os


poupadores cujos depósitos faziam aniversário até o dia 15 de julho, já que estas contas
iniciaram seus trintídios (nome dado ao ciclo de 30 dias que antecedem a correção, também
chamado de período aquisitivo) antes da entrada em vigor da nova resolução.

Assim, observando as datas entre a publicação da Resolução


n° 1.338/87 e do início da poupança realizada pela autora, veremos que a poupança iniciou em
01 de junho de 1987 enquanto que a Resolução entrou em vigor em 15 de julho de 1987, ou
seja, no período entre 01 de junho à 14 de junho de 1987, a instituição ré deveria ter corrigido a
poupança pelo índice de Preços ao Consumidor, por ser maior que a LBC, assim determinado
pelo Decreto-lei n° 2.284/86.

Porém, com fundamento na Resolução n° 1.338/87, as


instituições financeiras corrigiram as cadernetas de poupança com índice inferior (LBC) ao
devido (IPC), evidenciando a perda material de 8,04% na correção das cadernetas de
poupança.

Em 15 de janeiro de 1989, o presidente da República José


Sarney anunciava mais um choque econômico para tentar conter a inflação: o Plano Verão.
Plano este que estabeleceu novas regras para indexação da economia, atingindo a caderneta
de poupança. Naquela época, o investimento era considerado "seguro" no mercado financeiro.

Devido à crise inflacionária da década de 1980, foi editada uma


lei que modificava o índice de rendimento da caderneta, promovendo ainda o congelamento
dos preços e salários, a criação de uma nova moeda, o Cruzado Novo, inicialmente atrelada
em paridade com o Dólar e a extinção da OTN, importante fator de correção monetária, pois o
índice era usado para correção das Cadernetas de Poupança até então, e determinou a
correção de fevereiro pela variação da Letra Financeira do Tesouro — LFT - de janeiro de 89.

Isso foi feito através da Medida Provisória 32, de 15/01/89,


posteriormente convertida na lei 7.730/89.

O artigo 17 da Lei 7.730, de 16 de janeiro de 1989, que criou o


plano, determinou que os saldos da caderneta, em fevereiro de 1989, fossem atualizados com
base no rendimento acumulado da LFT.
fls. 67

As instituições financeiras, com suporte na legislação,


creditaram a remuneração de todas as Cadernetas de Poupança do mês de fevereiro de 1989,
com base na variação da LFT, usando o índice de 22,3589%.

Ocorre que essa norma não poderia atingir os poupadores


cujos depósitos faziam aniversário até o dia 15 de fevereiro, já que estas contas iniciaram seus
trintídios (nome dado ao período aquisitivo de 30 dias que antecedem a correção) antes da
entrada em vigor da Medida Provisória.

O Plano Collor é o nome dado ao - conjunto de reformas


econômicas e planos para estabilização da inflação criados durante a presidência de Fernando
Collor de Mello (1990-1992). Combinava liberação fiscal e financeira com medidas radicais
para estabilização da inflação, tendo como principais medidas programas de reforma de
comércio externo, a Política Industrial e de Comércio Exterior, mais conhecida como PICE, e
um programa de privatização intitulado Programa Nacional de Desestatização, mais Iconhecido
como PND.

Porém a maior característica do plano econômico foi o confisco


dos valores realizado sobre todos os depósitos do ovemight, das contas correntes ou das
cadernetas de poupança que excedessem a NCz$ 50.000,00 (cinqüenta mil cruzado novo),
sendo congelados por 18 meses e recebendo, durante esse período, uma rentabilidade
equivalente a taxa de inflação mais 6% ao ano.

A Medida Provisória 168/90, convertida em lei n° 8.024/90,


dispôs sobre a conversão dos saldos das cadernetas de poupança em cruzeiros até o limite de
NCz$ 50.000,00 (cinqüenta mil cruzados novos), e que os valores excedentes seriam
recolhidos ao Banco Central e somente convertidos e liberados a partir de setembro de 1991,
em doze parcelas mensais, iguais e sucessivas.

Sobre os valores superiores a NCz$ 50.000,00, ficou


estabelecido que seriam atualizados pela BTN Fiscal. Contudo, não se alterou a norma então
vigente de correção da caderneta de poupança pelo IPC em relação aos valores que
continuassem na conta de poupança sob administração dos bancos.

Medida Provisória 168/90

Art. 6 0 . Os saldos das cadernetas de poupança


serão convertidos em cruzeiros na data do
próximo crédito de rendimento, segundo a
paridade estabelecida no § 2°. do art. 1°.,
observado o limite de NCz$ 50.000,00 (cinqüenta
mil cruzados novos).
§ 1°. As quantias que excederem o limite fixado
no caput deste artigo serão convertidas a partir de
16 de setembro de 1991, em doze parcelas
mensais iguais e sucessivas.
§ 2°. As quantias mencionadas no parágrafo
anterior serão atualizadas monetariamente pela
variação do BTN Fiscal, verificada entre o dia 19
de março de 1990 e a data da conversão,
acrescida de juros equivalentes a 6% (seis por
cento) ao ano ou fração pro rata.

Até a promulgação da Medida Provisória 168/90, as


Cadernetas de Poupança eram remuneradas com base no IPC, conforme a regra do artigo 17,
inc. III, da Lei 7.730/1989.:
Lei 7.730/89
Art. 17 - Os saldos das cadernetas de poupança
serão atualizados:
fls. 68

Ljço
As instituições financeiras, com suporte na legislação,
creditaram a remuneração de todas as Cadernetas de Poupança do mês de fevereiro de 1989,
com base na variação da LFT, usando o índice de 22,3589%.

Ocorre que essa norma não poderia atingir os poupadores


cujos depósitos faziam aniversário até o dia 15 de fevereiro, já que estas contas iniciaram seus
trintídios (nome dado ao período aquisitivo de 30 dias que antecedem a correção) antes da
entrada em vigor da Medida Provisória.

O Plano Collor é o nome dado ao conjunto de reformas


econômicas e planos para estabilização da inflação criados durante a presidência de Fernando
Coltor de Mello (1990-1992). Combinava liberação fiscal e financeira com medidas radicais
para estabilização da inflação, tendo como principais medidas programas de reforma de
comércio externo, a Política Industrial e de Comércio Exterior, mais conhecida como PICE, e
um programa de privatização intitulado Programa Nacional de Desestatização, mais conhecido
como PND.

Porém a maior característica do plano econômico foi o confisco


dos valores realizado sobre todos os depósitos do ovemight, das contas correntes ou das
cadernetas de poupança que excedessem a NCz$ 50.000,00 (cinqüenta mil cruzado novo),
sendo congelados por 18 meses e recebendo, durante esse período, uma rentabilidade
equivalente a taxa de inflação mais 6% ao ano.

A Medida Provisória 168/90, convertida em lei n° 8.024/90,


dispôs sobre a conversão dos saldos das cadernetas de poupança em cruzeiros até o limite de
NCz$ 50.000,00 (cinqüenta mil cruzados novos), e que os valores excedentes seriam
recolhidos ao Banco Central e somente convertidos e liberados a partir de setembro de 1991,
em doze parcelas mensais, iguais e sucessivas.

Sobre os valores superiores a NCz$ 50.000,00, ficou


estabelecido que seriam atualizados pela BTN Fiscal. Contudo, não se alterou a norma então
vigente de correção da caderneta de poupança pelo IPC em relação aos valores que
continuassem na conta de poupança sob administração dos bancos.

Medida Provisória 168/90

Art. 6°. Os saldos das cadernetas de poupança


serão convertidos em cruzeiros na data do
próximo crédito de rendimento, segundo a
paridade estabelecida no § 2°. do art. 1°.,
observado o limite de NCz$ 50.000,00 (cinqüenta
mil cruzados novos).
§ 1°. As quantias que excederem o limite fixado
no caput deste artigo serão convertidas a partir de
16 de setembro de 1991, em doze parcelas
mensais iguais e sucessivas.
§ 2°. As quantias mencionadas no parágrafo
anterior serão atualizadas pela
variação do BTN Fisbal, verificada entre o dia 19
de março de 1990 e a data da conversão,
acrescida de juros equivalentes a 6% (seis por
cento) ao ano ou fração pro rata.

Até a promulgação da Medida Provisória 168/90, as


Cadernetas de Poupança eram remuneradas com base no IPC, conforme a regra do artigo 17,
inc. III, da Lei 7.730/1989.:
Lei 7.730/89
Art. 17 - Os saldos das cadernetas de poupança
serão atualizados:
fls. 69

III - a partir de maio de 1989, com base na


vadação do IPC verificada no mês anterior.

Sustenta a instituição ré que deve ser mantida a correção da


caderneta de poupança pelo Bônus do Tesouro Nacional — BTN — mediante a Medida
Provisória n° 180, contudo, tal Medida Provisória não foi convertidas em lei ou sequer
reeditada. Assim, também perderam a eficácia.

Pelo artigo 62, parágrafo único da Constituição Federal, antes


da alteração da Emenda Constitucional n° 32/2001, restas claro que caso a Medida Provisória
não seja convertida em lei pelo prazo de 30 dias estas perdem a eficácia desde sua edição.

Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o


Presidente da República poderá adotar medidas
provisórias, com força de lei, devendo submetê-las
de imediato ao Congresso Nacional, que, estando
em recesso, será convocado extraordinariamente
para se reunir no prazo de cinco dias.

Parágrafo único. As medidas provisórias perderão


eficácia, desde a edição, se não forem convertidas
em lei no prazo de trinta dias, a partir de sua
publicação, devendo o Congresso Nacional
disciplinar as relações jurídicas delas decorrentes.

Ademias, o índice de correção foi alterado pela MP 189 de 30


de maio de 1990, que escolheu o BTN (Bônus do Tesouro Nacional) para corrigir a poupança a
partir de então. Essa modificação só poderia surtir efeito para os créditos feitos a partir de
julho, já que os rendimentos de junho iniciaram o período aquisitivo em maio e, portanto, antes
da edição da Medida Provisória 189, tendo direito adquirido à correção pelo IPC (Lei 7.730/89).

O desatendimento da norma legal pelos bancos nos


lançamentos da remuneração de Maio e Junho de 1990 resultou em um prejuízo para os
poupadores na ordem de 44,80% no mês de Maio, período em que a poupança ficou
congelada, e 2,49%, no mês de Junho, descontado o índice de 5,38% efetivamente creditado.

Por tudo isso, a instituição ré não cumpriu com o pactuado,


omitindo-se no cumprimento das normas quanto a correta aplicação do índice de correção da
caderneta de poupança da autora.

A incidência dos novos índices de correção, dos planos


econômicos Bresser e Verão, têm o seu inicio na data da promulgação da norma, isto é, dia 15
de julho de 1987 e 15 de janeiro de 1989, respectivamente. Assim, a instituição ré não poderia
retroagir, sobre os valores depositados anteriormente na caderneta de poupança, a incidência
de novos índices de correção da poupança por assim lhe convier.

Sobre o Plano Collor, a Medida Provisória não foi convertida


em lei, ocasionando a perda de sua eficácia desde a data da publicação, devendo desta forma
os valores serem corrigidos por falta de dispositivo legal.

Pelo princípio constitucional do direito adquirido, os


poupadores têm direito à reposição das diferenças dos valores efetivamente creditados,
devidamente acrescidas dos índices de atualização da poupança desde àquela data e até a
data do efetivo pagamento, e os reflexos sobre os expurgos ocorridos anteriormente, além dos
juros moratórios e demais cominações legais.

A expectativa de direito não existe no presente caso, pois a


expectativa configura-se por uma seqüência de elementos constitutivos, cuja aquisição faz-se
gradativamente, portanto, não se trata de um fato jurídico que provoca instantaneamente a
aquisição de um direito. O direito está em formação e constitui-se quando o último elemento
fls. 70

advém. Há, por conseguinte, expectativa de direito quando ainda não se perfizerem os
requisitos adequados ao seu advento sendo possível sua futura aquisição.

Se houve fatos adequados para sua aquisição, que, contudo


ainda depende de outros que não ocorreram, caracteriza-se uma situação jurídica preliminar,
logo, o interessado tem expectativa em alcançar o direito em formação, expectativa de direito
que poderá ser frustrada ou não. Por exemplo, no caso do direito ao benefício de
aposentadoria, somente quem possuir simultaneamente todos os requisitos necessários, terá
direito a aposentar-se. Faltando um destes requisitos, o titular gozará apenas de mera
expectativa de direito.

Dessa maneira, quem tem expectativa de direito não é titular


do direito em formação, diferentemente do sujeito que já possui o direito adquirido. Este último
instituto traz a segurança jurídica e a tranqüilidade nas relações humanas formadas no Direito.
Sem ele, desapareceria o respeito pela ordem já constituída.

A autora iniciou a sua "poupança" no período anterior a nova


lei, portanto, goza do direto adquirido de ter a correção realizada pelo que a lei anterior
determinava.

Tanto que é verdade que a autora não está questionando sobre


os valores dos depósitos posteriores, apenas aos anteriores de 15 de julho de 1987 e 15 de
janeiro de 1989. Pelos depósitos de maio e junho de 1990, as Medidas Provisórias 172, 180 e
184 não foram convertidas em lei no seu prazo legal, deixando de ter eficácia desde suas
respectivas publicações.

Desta forma, fica a instituição ré obrigada a devolver os valores


que deixou de corrigir, com as devidas atualizações monetárias.

Da Correção, Juros de Mora e Juros Remuneratórios

Tratamos de valores monetários em um período conturbado de


nossa história pátria. Foi uma época de forte inflação, desvalorizado o poder de compra de
nossa moeda diariamente, resultando em falta de realidade do valor de uma mercadoria.

Desta forma, não basta apenas à aplicação dos corretos


índices da caderneta de poupança, os valores devem ser corrigidos para compensar a inflação
galopante da época, bem como a atualização monetária.

Como forma mais justa, devem ser utilizados como índice de


correção os mesmos utilizados para a poupança, até a presente data, pois se não fosse pelo
erro que a instituição ré, que deliberadamente cometeu, os valores hoje renderiam frutos se
devidamente aplicados na poupança.

No tocante ao prazo prescricional das parcelas acessórias do


contrato e à capitalização dos juros remuneratórios, a jurisprudência do Superior Tribunal de
Justiça manifesta-se no sentido de que os juros contratuais capitalizados incidentes
mensalmente sobre as cadernetas de poupança integram o capital, perdendo, pois, a natureza
de acessórios. Por essa razão, o prazo prescricional é o vintenário, aplicando-se a regra
prevista no art. 177 do Código Civil. Veja-se o seguinte precedente: -

"CIVIL. CONTRATO BANCÁRIO. POUPANÇA.


CORREÇÃO MONETÁRIA. JUROS
REMUNERATÓRIOS. PRESCRIÇÃO. VINTE
ANOS. 1 - Os juros remuneratórios de conta de
poupança, incidentes mensalmente e
capitalizados, agregam-se ao capital, assim como
a correção monetária, perdendo, pois, a natureza
de
fls. 71

acessórios, fazendo concluir, em conseqüência,


que a prescrição não é a de cinco anos, prevista
no art. 178, §10, III, do Código Civil de 1916 (cinco

anos), mas a vintenária. Precedentes da Terceira
e da Quarta Turma. 2 - Recurso especial
conhecido, mas desprovido." (ut REsp
646.834/SP, relator Ministro Fernando Gonçalves,
DJ de
14.12.2005).

Porém, cabe novamente lembrar que a autora é incapaz para


exercer as atividades da vida civil, impossibilitando, pelo artigo 198 do Código Civil, de ocorrer
a prescrição.

Das Provas
Apresentamos anexos os extratos bancários da época
correspondentes aos meses de julho de 1987, janeiro de 1989, abril e maio de 1990, bem
como os cálculos dos valores devidamente corrigidos pela poupança.

Conclusão

A instituição ré, deliberadamente, errou na aplicação dos


índices de correção da caderneta de poupança sobre os valores depositados em junho de
1987, janeiro de 1989, abril e maio de 1990, gerando uma perda monetária denominada de
expurgo.

Assim, requer a procedência total da presente demanda, com o


acolhimento de todos os pedidos, em especial para que a instituição seja condenada a
devolução dos valores questionados corrigidos pelo índice da poupança.

Termos em que
Pede deferimento

Campinas, 04 dezembro de 2010.


Edua Blazko Junior
B/SP 247.642
fls. 72

Carita()
Certifico e dou fé que Q./N-4252
-4-

"■12J,-.P.Q,Ult2

'11-1 de ,de 20 .14—.


Lu,

ri
fls. 73

CERTIDÃO
Certifico e dou fé que relacionei o (a) r.
despacho ( ) sentença ( )
fisel
para a publicação no D.J.E. nesta data.
Campinas, 05/04/11 Eu,
escrev. digitei

CERTIDÃO
Certifico e dou fé que o (a) r.),
0( despacho /
( ) sentença / ( ) 'fis. õsl foi
disponibilizado (a) no D.J.E. em 06/04/11
. Considera-se a data da publicação o
primeiro dia útil subseqüente à data acima
mencion a. Campinas, 06/04/11
Eu certifiquei.
fls. 74

JUcnAIDA
Em,. /U1 .de (4, 4
junto a ,tYct.
gut:: 2egwe(rra
Eu, 0..i Escr. Subsc
fls. 75

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA r. VARA DO


JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINAS - ESTADO DE SÃO
PAULO.

a.
:?"

0•1

Proc. ri': 114.01.2009.064242-6


Ordem n": 4462/2009
roy
C.1

o
•■•••
o
o
P••••

••••
Nr.■
•■■••

FERNANDO ACCORSI, por intermédio de seu advogado e procurador infrD


assinado, vem, respeitosamente, perante esse MD. Juízo e respectivo cartório de oficio, para
requerer dignem-se Vossa Excelência mandar que se juntem aos autos o Substabelecimento
anexo.

Requer que as publicações constantes do Diário Oficial sejam formalizadas, incluindo o


nome do advogado HUMBERTO MORIYA - OAB/SP o°. 305.810, a fim de se evitar
eventuais prejuízos à Requerente.

Termos em que;
P. Deferimento.
Campinas, 7 de março de 2011.


oriya
05.810

hmoriya@gmail.com
(19)9179-4004
fls. 76

SUBSTABELECIMENTO

Substabeleço sem reserva de iguais poderes, na pessoa de HUMBERTO

MORIYA, advogado, inscrito na OAB sob o n.° 305810 Seção de Campinas, os

poderes que me foram conferidos por Fernando Accorsi, nos autos do processo

n.° 114.01.2009.064242-6, em trâmite perante o Juízo de Direito da Comarca da

Cidade Judiciaria de Campinas na 2 Vara do Juizado Especial Civel.


Campinas 14 de março de 2011
fls. 77
65
cXii
PODER JUDICIÁRIO
SAO PAULO
2a Vara do Juizado Especial Cível da Comarca de Campinas

TERMO DE JUNTADA

Em ol de 029-40 2016, junto a estes autos o(s)


documento(s) que segue(m):

(x) a petição
( ) o ofício
) a carta precatória
) o aviso de recebimento (A.R.)
) o comprovante de depósito judicial
) o mandado de levantamento judicial
) o mandado
) o laudo pericial
) a carta devolvida
) o edital
( ) as peças do agravo de instrumento

( ) Certifico e dou fé que os advogados, relativos à petição que ora se


junta, foram devidamente atualizados no sistema.

Eu, Q1({14- Escrevente Técnico Judiciário, subscrevi.


•■■■ fls. 78

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2. VARA


JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINAS - ESTADO DE SÃO
PAULO.

• Proc. n": 0064242-05.2009.8.26.0114 (114.01.2009.064242)

FERNANDO ACCORSI, por intermédio de seu advogado e procurador infra


assinado, vem, respeitosamente, perante esse MD. Juízo e respectivo cartório de oficio, pari
requerer dignem-se Vossa Excelência mandar que se juntem aos autos o substabelecimentá
anexo. R

Desta forma, requer que o nome do advogado Humberto Moriya seja excluído dom

autos em epígrafe devido a nomeação em cargo público incompatível com o exercício da


advocacia, riscando-se da contracapa dos autos o nome do advogado.

• Por fim, requer que as publicações constantes do Diário Oficial sejam formalizadas, feitas
exclusivamente em nome do advogado EDUARDO BLAZKO JUNIOR - OAB/SP no.
247.642, a fim de se evitar eventuais prejuízos ao Requerente.

Termos em que,
pede deferimento.

Campinas, 28 de julho de 2016.

umberto Mo ya
/0AB/SP 30 10
fls. 79

SUBSTABELECIMENTO

Dr. Humberto Moriya, advogado


inscrita na OAB/SP sob o n°• 305.810, substabelece SEM RESERVAS DE
PODERES na pessoa de Dr. Eduardo Blazko Junior,
• OAB SP 247.642,
-

com escritório à Rua Manoel Gomes, 641, Cidade Universitária, na


cidade e Comarca de Campinas - SP, telefone (19) 3287-4038, nos
poderes que me foram outorgados através de Instrumento Particular de
mandato nos autos do processo n° Proc. n°: 0064242-05.2009.8.26.0114
(114 .01.2009.064242) para o fim especial de atuar neste processo até
final julgamento.

Campinas, 28 de julho de 2016.


umberto M ya
OAB/SP 3 5.810
fls. 80
Disponibiliraçâo: sexta-feira, 22 de julho de 2016 Diário da Justiça Eletrônico - Caderno Administrativo São Paulo, Ano IX - Ecação 2163 75

COMARCA DE VINHEDO
33 0 - SUELEN DAIANE AMORIM, Setor das Execuções Fiscais, decorrente da aposentadoria de Valdete Iara Pinto Avila,
para repor a salda de Eliane Silva de Vasconcelos Sale;
35 0 - SARA ALVES DE SOUZA AZUMA, 3° Ofício Judicial, ficando à disposição do 1° Ofício Judicial até a instalação,
decorrente da exoneração de Daniel Monteiro Teixeira Fernandes;
36° - KENI TATIANA VAZZOLER AREIAS, 3 0 Ofício Judicial, ficando à disposição do 1° Ofício Judicial até a instalação,
decorrente da exoneração de Jose Carlos de Souza Junior;

COMARCA DE FRANCISCO MORATO


40 0 - CARLA DE BRITO, Setor das Execuções Fiscais, decorrente da aposentadoria de Marcia Costa Mayllart.

De 14.07.16:
Processo n° 6.324/2015 — 2° volume, nomeando, em virtude de aprovação em concurso público realizado na 6° Circunscrição
Judiciário — Bragança Paulista (Sede), homologado em 07.12.15, para exercer o cargo de Escrevente Técnico Judiciário,
Referência 5, Grau A, Nível I da Escala de Vencimentos Cargos Efetivos, Jornada de Trabalho — 40 Horas, QTJ-SQC-III,
o classificado em 8° lugar, JOÃO GABRIEL DA SILVA NEVES, no 1° Ofício Chiei da Comarca de Atibala, decorrente da
aposentadoria de Lidia Aparecida Bueno Moreno, para repor a salda de Andrea de Lima, para futura nomeação como Assistente
Judiciário.

De 08.07.16:
Processo n°6.325/2015, nomeando, em virtude de aprovação em concurso público realizado na 7° Circunscrição Judiciário
— Moji Mirim (Sede), homologado em 07.12.15, para exercerem o cargo de Escrevente Técnico Judiciário, Referência 5, Grau
A, Nível I da Escala de Vencimentos Cargos Efetivos, Jornada de Trabalho — 40 Horas, QTJ-SQC-Ill, os classificados abaixo
relacionados, destinados às unidades a seguir indicadas:

PORO DISTRITAL DE ARTUR NOGUEIRA da Comarca de Mogl Mirim


7°- CAMILA PELEGRINI, decorrente da aposentadoria de Humberto Scalisse, transformado pela L.C. 1.111/2010, fixado no
Ofício Judicial;
8° - ANA LAURA LEMES MOREIRA, Ofício Judicial, decorrente do falecimento de Monica Maki Nagai Shiroma.

De 19.07.16:
Processo n°6.326/2015 — 3° volume, nomeando, em virtude de aprovação em concurso público realizado na 8° Circunscrição
Judiciário — Campinas (Sede), homologado em 07.12.15, para exercerem o cargo de Escrevente Técnico Judiciário, Referência
5, Grau A, Nível I da Escala de Vencimentos Cargos Efetivos, Jornada de Trabalho — 40 Horas, QTJ-SQC-III, os classificados
abaixo relacionados, destinados às unidades a seguir indicadas:

COMARCA DE CAMPINAS
53 0 - RENATA FAGIOLI VERDERESI - Diretoria de Serviço de Administração Geral do Fórum, decorrente da aposentadoria
de Luzia Sueli Geraldi de Lima, ficando à disposição do Gabinete de Trabalho do Desembargador Ricardo Santos Feitosa;
54 0 - PALOMA LUIZ, 2° Ofício Criminal, decorrente da exoneração de Josafá da Costa Reginaldo, para repor a salda de
Eduardo Henrique Stolf Boretti;
55 0 - JACKELINE LAYLA YWAMOTO BENA - Coordenadoria do DEECRIM da 4° RAJ, decorrente da exoneração de Miryan
Vieira Alves, para repor a salda de Monica Nogueira Rodrigues;
57° - RENATA CAROLINA DOS REIS, 9° Ofício Clvel, decorrente da exoneração de Ana Paula Costa da Silva, para repor a
salda de Murilo José Violara Pinto;
58° - ROSINEI DE OLIVEIRA SALLES, Seção Administrativa de Distribuição de Mandados das Varas, decorrente da
exoneração de Raimundo Nonato Lima Vitorino Filho;
590 - LUANA HELENA DA SILVA, 5° Oficio Cível, decorrente da aposentadoria de Neusa Eleriana da Silva;
• 61° - BRUNO AMARAL DE ANDRADE, 10° Ofício Clvel, decorrente da aposentadoria de Maria Cecília de Matos;
62° - HUMBERTO MORIYA, 1° Ofício da Fazenda Pública, decorrente da aposentadoria de Aparecido Donizete de Souza;
63° - JANAINA APARECIDA IBARFtA LISI, decorrente da aposentadoria de Rose Mary Moreira Alves, transformado pela
L.C. 1.111/2010, fixado no 3° Ofício Criminal, em razão da implantação das audiências de custódia e da vinculação desta
unidade à Corregedoria Permanente da Policia Judiciária, ficando exonerada do cargo que ocupa a partir do início de exercício
no cargo de Escrevente Técnico Judiciário;
640. LUIZE REGINA LEWIN, decorrente da aposentadoria de Cristina Correa de Toledo, transformado pela L.C. 1.111/2010,
fixado no 1° Oficio da Família e das Sucessões, para repor a saída de Fernando Mateus Mendonça Chaim;
65° - ADDAS NASCIMENTO OLIVEIRA, decorrente da aposentadoria de Izabela de Oliveira Freitas, transformado pela L.C.
1.111/2010, fixado no 2° Ofício do Juizado Especial Cível, para repor a salda de Lígia Mendonça Megale; - --
66° - CRISTIANO NAVARRO LANGONA, decorrente da aposentadoria de Maria AiSãrecida Castro Fernandes, transformado
pela L.C. 1.111/2010, fixado no 6° Oficio Civel;
67° - THALES LIMA PIRES DE GODOY, 2° Ofício do Juizado Especial Cível, decorrente da exoneração de Jaqueline
Massola;
68° - LUIZ CASADO FILHO, 1° Ofício Clvel, decorrente da exoneração de Lucas Camargos Ramos;
69° - JOSE MARCELO CRUZ MEDEIROS, 2° Ofício Cível, decorrente da exoneração de Ana Carolina Marques de Rangel
Moreira;
70° — ANDRESSA BORGES DE SOUZA CASTRO, 4° Ofício Cível, decorrente da aposentadoria de Mirene Ferreira;
71° - JOAO HENRIQUE PAGANI, 4° Ofício Chiei, decorrente da aposentadoria de Sonia Maria Gomes;
72° - LUIZ EDUARDO QUEIROZ GUIMARAES COSTA, 5° Ofício Cível, decorrente da aposentadoria de Helaine de Almeida
Bargueiras;
73 0 - ANA AMELIA CALACA MAGNI, decorrente da aposentadoria de Jardiel Bento da Silva, transformado pela L.C.
1.111/2010, fixado no 6° Ofício Cível;
74° - LARISSA DIANA MICHELAM, decorrente da aposentadoria de Marly Andrade Soares, transformado pela L.C.
1.111/2010, fixado no 8° Ofício Civel;

Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - Lei Federal n°11.419/06, art. 40
fls. 81

TERMO DE JUNTADA

Em 02. de n 1_ de 201 , junto à estes autos o(s) documento(s)


que segue(m):

( ,x) a petição

( ) o ofício

) a carta precatória

) o aviso de recebimento (A.R)

) o comprovante de depósito judicial

) o mandado de levantamento judicial

) o mandado

) as peças do agravo de instrumento

) outros

Certifico e dou fé que os advogados, relativos à petição que ora


se junta, foram devidamente atualizados no sistema.

Eu, , ( ) escrevente técnico judiciário, subscrevi.


fls. 82

AVALLONE ADVOGADOS

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(ÍZA) DE DIREITO DA 2* VARA


DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINAS/SP

\ Comarca de C2rn)::.n.....à
CIDADE 31.!DICI,:.A

r"n13

i14FBRU. 18.00096514-2 25862 1116 23


VISTO

• processonle9 010
*0064242 520098260114*

BANCO DO BRASIL S/A, já devidamente qualificado nos


autos do feito acima referenciado, em que são partes BANCO DO BRASIL S/A e
FERNANDO ACCORSI, por seu advogado que a presente subscreve, vem,
respeitosamente, ã presença de Vossa Excelência, requerer:

I - A juntada do instrumento de mandato e


substabelecimento em anexo.
II - Que todas as publicações sejam feitas
EXCLUSIVAMENTE em nome de Eduardo Janzon Avallone Nogueira, portador da
OAB/ SP 123.199, a fim de que este seja intimado dos atos e termos processuais, sob
pena de nulidade.
III - Restituição de eventual prazo em curso, que tendo
em vista a substituição de patronos, não tenha esta Instituição Financeira sido
* AJ2 4 8 1 6 7 2 6 4 0 2 2 6 2 0 7 0 1 3 3*
PEP.WM.MIPI PPOIME ...EM EEEEWEEMEEUEE

intimada.

Termos em que,
Pede deferimento.

Bauru, 17 de Junho de 2018.


PIE UIPPP1 P .1 .5 Il. 1.11E PEEE EEM , PE

ED AVALLONE NOGUEIRA
oA33,1 P 123.199

MATRIZ - BAURU: Rua Luiz Aleixo, n° 7-17— Vila Cardia — CEP 17013-590 — Tel. (14) 2107-8888 — Fax (14) 2107-8877/2107-8899
www.avalloneadvogados.com.br
.1
fls. 83
G

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Livro : 2641


CARTÓRIO DO 5° OFÍCIO DE NOTAS
FLS : 125
DE TAGUATINGA - DF
Ronaldp_Ribeiro de Faria - Tabelião Prot : 707408
QNA 04 LOTES 3234 (PRAÇA DO DP • TAGUATTNGA DF - CEP 72110-040
FONE (61, 3961.8400 3351.8787 FAX '611 3351-6992
SN. wonmactonodenotascil com br - email. carcono5dPn grnd com

___ 1
PROCURAÇÃO bastante que faz(em):BANCO DO
PROCURAÇÃO
BRASIL SIA

Aos onze dias do mês de dezembro do ano de dois mil e quinze


(11/1212015), nesta cidade de Taguatinga, Distrito Federal, em Cartório, lavro este instrumento público, em
que. comparece(m) como outorgante(s), BANCO DO BRASIL S.A., sociedade de economia mista, sediado
no Setor de Autarquias Norte, Quadra 05, Lote 8, Torre I, 8° Andar, Edificio Banco do Brasil, em Brasília,
Distrito Federal, inscrito no CNPJ/MF sob o número 00.000.000/0001-91, com seus atos constitutivos
registrados e arquivados no Departamento Nacional do Registro do Comércio sob o número 83, neste ato
representado, na forma prevista no artigo 27 do Estatuto, por seu Diretor Jurídico, ANTONIO PEDRO DA
SILVA MACHADO, brasileiro, divorciado, advogado, inscrito na OAB-DF sob n° 1.739-A e OAB-SC 7.459,
portador da carteira de identidade n° 2.594.785-SSP/DF e do CPF n° 239.664.400-91, residente nesta Capital e
domiciliado na Sede da Empresa, investido na função conforme decisão do Conselho de Administração do
Banco do Brasil S.A. em reunião em 16 de setembro de 2013, cuja ata foi registrada sob o n°20130880639 na
Junta Comercial do Distrito Federal em 08 de outubro de 2013; identificado(a)(s) como o(aXs) próprio(as)
em face dos documentos que me foram exibidos e de cuja capacidade jurídica dou fé. E por ele(a)(s) me foi
dito que, por este público instrumento e na melhor forma de direito, nomeia(m) e constitui(em) seu(uaXs)
procurador(aXesXas),EDUARDO JANZON NOGUEIRA, brasileiro, casado, advosado, inscrito na OAB/SP
sob o n° 123.199 e no CPF/MF sob o n° 135.207.888-02, WILSON ROGERIO 0IIICI, brasileiro,
divorciado, advogado, inscrito na OAB/SP sob o n° 157.223 e no CPF/MF sob o n° 249.786.108-00,
RODRIGO CARLOS LUZIA, brasileiro, casado, advogado, inscrito na OAB/SP sob o n° 207.886 e no
CPF/MF sob o n° 245.452.348-52, ELIANE DA COSTA brasileira, solteira, advogada, inscrita na OAB/SP
sob o n° 156.057 e no CPF/MF sob o n° 212.438.108-31, RAFAEL TOMAS FERREIRA, brasileiro,
divorciado, advogado, inscrito na OAB/SP sob o n° 221.279 e no CPF/MF sob o n° 281.924.328-23 e
EDUARDO HENRIQUE DE ANDRADE CALDEIRA brasileiro, casado, advogado, inscrito na OAB/SP
sob o n° 245.999 e no CPF/MF sob o n° 300.258.828-80, sócios da sociedade de advogados AVALLONE
ADVOGADOS registrada na OAB/SP sob o n° 4474, inscrita no CNPJ/MF n° 03.010.114/0001-00, sediada
na Rua Luiz Aleixo, n° 7-17, Vila Cardia, Baurú-SP (dados fornecidos por declaração, ficando o Banco do
Brasil responsável por sua veracidade, bem como por qualquer incorreção), que foi credenciada e contratada
ao amparo do Edital de Licitação n° 2013/016655(7421) SL, para prestar serviços advocaticios e técnicos de
natureza jurídica ao Outorgante, no Estado de São Paulo, de acordo e nos limites do(s) contrato(s)
administrativo(s) entabulado(s) com o Banco do Brasil. Ficam conferidos aos procuradores os poderes
necessários à defesa dos interesses do Outorgante nas esferas administrativa e extrajudicial, além dos poderes
da cláusula ad judicia, para a prática de atos em processos no âmbito eive!, fiscal, administrativo,
previdenciário, trabalhista c penal, para: atuar em primeiro e segundo graus de jurisdição, nos juizados
especiais, colégios e turmas recursais, compreendendo inclusive interpor recursos e apresentar contrai-razões a
recursos interpostos aos Tribunais Superiores e ao Supremo Tribunal Federal, apenas ressalvado que o
acompanhamento de processos e a atuação nesses tribunais ficarão exclusivamente a cargo dos advogados
empregados do Outorgante, propor e contestar ações, reconvir, nomear e impugnar peritos, prestar
informações e usar de todos os recursos em direito permitidos, requerer falências, declarar ou impugnar
créditos, praticar todos os atos necessários em processos de recuperação judicial ou extrajudicial, inclusive em
assembleias de credores , representar o Outorgante perante órgãos públicos, solicitar informações escritas
necessárias ao desempenho dos poderes ora outorgados, e ainda os poderes especiais, quando autorizados
pelo Outorgante, de: reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, receber e dar quitação em autos
de processo judicial, com recebimento de créditos do Outorgante somente mediante depósito judicial em favor
do Outorgante, firmar compromisso, apresentar reclamação e representação correicional e ingressar em
recinto, repartição ou outro local no qual esteja sendo realizada assembleia ou reunião de que tenha interesse,
participe ou possa participar o Outorgante, ou perante a qual este deva ou tenha interesse em comparecer,
para, em quaisquer processos ou procedimentos contenciosos judiciais ou administrativos, inclusive de
recuperação judicial ou extrajudicial, defender os direitos e interesses do Outorgante, podendo impetrar
mandados de segurança, propor ações rescisórias, opor exceção de qualquer natureza, solicitar abertura de
inquéritos policiais, oferecer queixas-crime com observância ao artigo 44 do Código de Processo Penal,
apresentar representação, ajuizar medidas cautelares, preventivas ou assecuratórias, bem como incidente de
falsidade na esfera penal; receber intimações para ciência e andamento dos respectivos pleitos, exceto as que,
por força de lei, devam ser feitas unicamente ao Outorgante. Fica vedado ao(s) outorgado(s) o levantamento
do valor depositado em favor do Outorgante, podendo o(s) Outorgado(s), no entanto, requerer a expedição de
alvará de levantamento apenas em nome do Outorgante e retirá-lo em cartório ou serventia judicial para
entrega ao Outorgante. Deste modo, ao(s) Outorgado(s) fica vedada a retirada de alvará de levantamento de
valores a favor do Outorgante, ainda que o alvará tenha sido expedido indevida ou equivocadamente em nome

—:4411 1.1111rMar''
fls. 84
1

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Livro : 2641


CARTÓRIO DO 5° OFÍCIO DE NOTAS
DE TAGUATINGA - DF FLS : 126
Ronaldo Ribeiro de Faria - Tabelião Prot : 707408
CNA 04- LOTES 32 34 PRAÇA DO Dn TAGUAT1NGA - DF - CFP 72110-040
F0NE.161 ? 3961.8900 : 3351-8787 - FAX 161' 3351-6992
Site: woomcortonodenotaxiLcom.br - cartuirio5dfw gmakioarn

AENE-ffis. 'I
do(s) Outorgado(s), bem como requerer que os alvarás cujos valores sejam destinados ao Outorgante sejam
expedidos em nome do(s) Outorgado(s). Os poderes ora outorgados poderão ser exercidos conjunta ou
individualmente. O presente mandato ratifica todos os atos praticados. Os poderes ora conferidos aos
Outorgados podem ser substabelecidos, com reserva. Esclareço ao(s) outorgante(s) o significado deste ato
após o que lhe(s) li em voz alta e pausada o presente instrumento que aceitou(aram) e assinou(aram).
DISPENSADAS AS TESTEMUNHAS DE ACORDO COM A LEI. DOU FÉ. Eu, ELIENE GOMES
LIMA SAMPAIO SILVA, Escrevente Autorizada, a lavrei, conferi, li e encerro o presente ato
colhendo as assinaturas. E eu, Tabelião Substituto, dou fé, assino e subscrevo. (aa.)MARCELO DE
FARIA COSTA, Tabeliio Substi4to, ANTONIO PEDRO DA SILVA MACHADO, nada mais.
Trasladada em seguida. E eu„ subscrevo, dou fé, e assino em público e raso. Guia de
recolhimento n°00175862, no valor de R$ 31,55, referente aos emolumentos cartorários. Selo Digital
no TJDFT20150100854719SLMW. Para consultar o selo, acesse www.tjdft.jus.br

EM TESTEMUNHO ( 4t ) DA VERDADE.

II
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II
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11

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11
1-3
fls. 85 G

N • 201, quarta-fora, 16 de outubro de 2013 Diário Oficial da União - setio 1 AM 1677-7042


romiuA N. 519, DE 15 DE OLTUBRO DE 2013
O SECRETARIO DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCACÀO SUPERIOR, no uso da imbuição que lia adue e Decreto'. 7 691 de 2 de março de 2012, altentb pelo Decreto e* O 066. de
7 de agosto de 2013. tendo em suo • Decreto n• 5773. á 9 de reato de 2006. e nus alteração, a Poma Rumam o' 40, da 124. dezembro de 2007. repubhcaia em 204. dezembro de 2010, do Miusteno
la Educação, e moderam= a na Tema o` 9312012 - DIREG'SEIESMEC canguá do Espiam MEC'. 07173L2012-11. ~dm
An. 1' FIM aculeados os anos de indução consomes da rebela do Anno dom Porton. mintstodos pelas Insimules de Edocação Superior asadas. nos umes do amos= om rogo 10.
IT. do Decruo ef 5 773, de 9 de moo de abado pelo Durem :C 6303. de 12 á detento de 2007
An. 2• A Insonção de Eticaçà Sopeso po&á. no gizo de 60 (seriema) dias canados da Insone publicação. embarga as informules referentes ao rácico de vagas. endereço de oferta. denominação
e pau do curse
1'O etabaao ciado ao capo devia or nalizado pela Insuraiçie no atobá= do sistema e-MEC. romeno em que Lerei ser apancada justificativa que respalde a saibrado cedam!. solianda
• I 2' A butimuie podam fox =e qa finiamalidade seramada no capo pua coefirmar as =formules refere= ais aros recceleados por eia Paraná
3• A aio nuoilistação da Instouçam mo poso ~alo no agia nenbca a validação atoomatica dos dados cadastrais dos anos recolhendo por esta Partinu
4• O embargo arado eo caper tem pr finabdade poma ~ação dos dados de Cadime .-MEC de Casos e branegles de Edocação Superou aio se coonedode cem recues adumam°
menalineme meemos* anto ar decai*, maludas pela presepe Poma
An. 3• O recoebeamone doe anos caesurees do Anexo desta Penzu ó válido pio odes os fins de doei
Ao. O Esta Penaria ema em viger na dato de sua pubbcação
JOILGE RODRIGO ARAÚJO MESSIAS
AMO
Reandieneseeno ee Curses
PP d. 11.pm Onm li Ale loim nom ~á bloinmIno Fulown à MomonmIn At oirm
(Ws Aléns ne mon,
1 20FAMAR DMEITO trudmdAlu, lu momo ocuum.sne a mut...ia SANTA TFAFALORM ¡OU RAMA MORES DA so. ■.... SIE RUA PRUMETRAL CASULO ~ao, io„ ~mim AMIA.N.
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Tom publico o =selado do Processo Simplificado rea-
gir liado por eso Meneei". pan ~mie de decote per impe
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ne D O U rt• lin. Ser" I. papo 100. de 29 de agouro Md. AME DE ARDIAM DE MATOS (20120 147' 13 653 73110001-33 CONTRATO' 142013. DESPA-
Ana de Orebeameno Sede Colune CHO' 'Moem as azam apestes ea Nora PGENDGCCGADIIIC n•
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Aixeieiaac SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS nano de di 1 010/1 031. aos ames do peasse n•
• LUGAR. ADRIAN SA0 O D SEVA DEU/ANIMO DE DESENVOLVLMENTO DE PESSOAS 10951 0007140012-22'.
? LUGAR. DAYSE MOIA ROSA PD.TO
3• LUGAR, KELL\I SANIOS DE CARVALHO PORTARIA N• 1$11, DE 15 DE OUTUBRO DE 2013 ADRIANA QUEIROZ DE CARVALHO
4* LUGAR FLAVIA VERONICA MARQUES CAI-A.5ANS
A Diretora do Depormoner
. o de DesenvoIcunenio de Pomas BANCO DO BRASIL S/A
PAULO GABRIEL SOLEDADE NACIF á Umuusidade Federal à Sano Cesura, no mo de suas embiocas CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
e todo on visse o que COLOR do moreno 2301100539942015-42.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL resolve
Homologar o resultado do PTOCMUI Selem Sinphfinde dl AIA DA REUNIÃO ORDDIÁRL4
DO SEMI-ARIDO DMI=R[RO de Enfermagem - IGILC05, mamado pelo Etral n REALIZADA EM 16 DE SETEMBRO DE 2013
250 DDP2013, de 26 de setembro é 2013. publicado no Dlir10
PORTARIA 20, L461, DE 14 DE OLTUBRO DE 2013 Ofmaal da Umas 111, Suão 3. de 27092013 Em danou de setembro de dou mil e trem, ia dez bons.
.111%1 Subirei de COREIRICEMO Enfermagem Mama ia sede social da apresa. no Seer Baixem Sul Quedo 1. Bloco G.
O Rena da Unreesidade Federal Rural do Sene-Ando. no baru de Trabalhe 40 (turma) boas somo 24* andar (pane). Ao - Lulu (DF), sob a penitencia da Sra
me de nos aorliemás coefendas peio Demo 6. 14 de pinho de N--de Vagas. 01 (va) Adriana Queiroz de Caruba realizou-se reunião aduma de Cu-
2012, publicado os Dei Oficial de Uoie de 15 de pele de 2012. nho de Adonenstaçie do Banco do Raul SÃ (CNPL
tendo ms Inta • Ta cauta do Decruo n• 7415. pub~ no DOU
de 19 da mame de 2011. cosiderrede qae Mareou e att 20, ~mem 1 •Pr.1,7
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Descentralmação. ofegue a Teme de Coepeaços r"f=151=1~1~11 ~MEI Emmen posem meiem. os Sn Amena Pedro de Silva Me-
030013 LTERSA, enceno '. 23091 0041472013-25. celalasôs a- diado. Diretor hélice e Muco Ameno Arab Mamem. Diretor
re a Um:~ Fedeol Parai do Sei-Anda • LTERSA e ESAF de Estornes= • Cegam:ação O Condo de Admiumiaçie decido
era PerzambricoPE coca o chouto de realização de curso de cop BEI.NADETE QUADRO DUARTE 1 apresar a) a degio dos membros da Durona Encama na.
Eia doam= pode ser verificado re Indexo eleulace linpánrumplinnundedelm4. Doamos= aunar= =paliem* colono MP n• 2200-3 de 34010001, que inmon a
pelo coligo 0001331310160003 Imfraestratua de Chins Macas Bras:lera - ICP-Braul.

fls. 86

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26 irsv 1077-7012 Diário Oficial da União - seção 1 141' 201. quina-feira. 16 de outubro de 2013
dados pelo Presidente. cedam diçoe • sapo 30. masco I. alioa Sol • Brasalla (DF). DIRE1OR DE EWPRÉSTIMOS E FTNANCIA- TRIBLIÇÃO SÀO MULO Sapo Paes. brasileiro divorciado toa
2', do Estamo Social a agiu •ma miro* o mediei MENTOS Edna Teu Cambam tendam ame. mane no CIEUF sob e a' 635746.321-00. parador da
20132016 aclamando atue os cleros atendem is bancário. Mamo CPF&IF sob, e' 017122010-13. porta dor da Cinera de ~de a'5 930591-0. expedida em 15 10 2012 pela
• marearas Consola eler VICLPRESEDEN'TeIn/a E atilaff Catem de libotedule e 12 202 524. expedida em 07 210 pela Secunda de Segurança Publica da Eglide de LU Pado Endereço
CIOS DE VAREJO Almadra Cará Abreu bradam MÁ*. bao- Semana de %meça Pubbca do Estado de Sio Poda Endereço Av Paubsta. 2163. ruida. Bela 1nsa, Suo Podo (S le) a elemie
caa. mecenas. CPF,10 ah • e $37 946 62741, semeada da Seta Badano St. pada .1. bioco A. 11' anda Asa Sul - Braaa doo metam do Corati de AoUma, a deram
Cadeira de Iderealade re 621241. mMdb em 04 02.1915 pela Se- (DF). DIRETOR DE CREDITO DdOBILLUtIO Gamo Mat.. amima • mandato 2013 2014. adamado que os danos ate=
catana de Separam Adhca do Eamã ■ de Espia Saem ~e ~o, baldara aparado rookaboiree. Mama mano ra as enigmas lapa e meitatiar Indicados pelos Caudlemes de
Sate Badane Sul. queM 1 bloco O. 24 • andar. Au 5e1 - Braalba cw MF sob. e' 6242013194d, penada da Caem de Idandade Admunaçie repesamos§ da Uai°, na Meie do artigo 33. amo
aro CE-PRESIDDEVTE DE GOVERNO Bate da Gama Santa
cauda econsedda ensarto mo CIEN1F seb o e
02 847 635-04. pedida da Coam de lidada& e 00 $62 114-43.
e 53 UO 494-4. expedida eni 17 112009 pela Sanara de Sm-
um Publica do Estado de Sio Paulo Endempo . Seer Bacano Sul
pada 1. bloco A. 7' Ma Asa Sol Brada (M). DIRETOR DE
II. do Emano Some CeerdaMer Egião Omar Mem Mudem.
cauda ~Mat. mem ro CPF bff sebo e 257 1447304'.
patada da da Canana de Idealidade e 200 635 4004. expedida em
mudada de 20 03 2012 pela Santana de Sepeaga Publica de COLVIROLADORIA 611.111VO 13-~qde Santos de Seam bradam pela Secretaria de Savana Publica do Estado do Rio
EtIld0 da Baba Endrao Seta Banano Sol quadra 1. bloco O. Mamada bacano, usam no CPI MF sebo a' 013 S31 394-06 Grande do SM Endereço Setor Badano Sul. quadra I. bloco O. 4'
14 Ma Asa Sul - Baseia (EE). VICE-PRES1DEN'TE DE 'TEC- portada Cartada de Ideada& e 1373619, expedida me ioda Bamba (DF). Mmiedr MIX09 Cala Calou bradem,
NOLOGIA Geraldo Abem Dezena da Seva. bufemo. cavalo. ban- 991 _pela Semana de Seguram Publica da Estado do Rio casada sigadare civil inana no GEME sob o e 339 336 937-
cam moam no CPF10 geb o is• 775 575 061-04. penada da Grande de Norte Endereço Soar Bacano Su/. quadra I. bloco G. 72._ podida da Cauda de idscadadd e' 3 1445 674. apodada em
Caem de phoreweesse3 190-6. apelida eme 21 07 2006 gela 17' anda Asa Rol - Bruen (DE). DIRETOR. DE MARKEIING E 06 04.2010pla Semana de Sepuoça Pubba do Dancei Fedaal
Simiana de Segarem Peace do Emde de Sio Pado End= COMUNICAÇA0 Has000 Menu da Rocha. bradem. cauda bar- Endereço: Segar Badano Sul, quadra 1. bloco 0. 4' :dm. Bua*
-
Saar Banano Sel. pedra 1. bloco G.24' anda Ma Sul • caro, asam no CIE,MF sob • e 153 667 404-4k penada da (DP). Membro ERW Laia Cuspa bauleiro, asado. esparzo
(112)..VICE-PRESIDE4TE DE GESTÃO FINANCEIRA E DE RE- Catara de idatidade e 265722, expedido me OS 09.2003 pela Se- anecatica mane ao (PENE nubla' L'IS 107.91744 patada da
LAÇOES COM INVESTIDORES km de Som Montam brasa- crema de Imp e Defesa Social do Estado de Mapas Eadanço CX1111111 de Ideada& e 04542134-0, expedida em 29 Cd 1933 pele
Ima casado, barram, mata no GEME sob • ie 667 444 07741, Sela Emano Sul. quadra 1, bloco G. 20' anda Ma Sol - Braula bisem Febre Pacheco- Ri, de Mero Lidamo- Seer Bacano
da Catem de Ideado:1e e 0041134.244 expedida em (DF), DIRETOR DE GESTÃO EE RISCOS lues Corar FülNIX bra- Sel. quadra 1. bloco 0.4' anda. Bamba (DF). /Muda peles Con-
Te7Vidf031 peio DETRAN RJ Enobreço. Setor Badano Sul. pada sileiro casado, bacana mano no CIE ME loba' 315 Re 71040. gelados de Admanisração elenco pelos aduam Moontanes. ri
1 bloco 0,)4' anda. Me Sul- &aula (Dn. VICE-PRESIDENTE patada da da Cadeira de Ideundade n' 202200292 expedida me Oiro. do unge 33. ume I. do Emito Soca/ Mama. Hanque
DE AGRONEGOC1OS E MICRO E PEQLMNIAS El./PRESAS Os- pala Santana de Segmarça Publica do Estado do Ris liga. traiam. Marcado, emeanta, asado no MEIE sob, e
= Fanardes Das. Melem. engerlieno Grande do Sul. Endereço Saia ~IP Sul. quadra Cl bloco O. 1131 477-06. ponder da (aen de Ideendade a' 17295-2, es-
miemo. maio no CPF MF sre!dr711911 "311711t, 1 muda da andar Au Sol - Brasaha (De). DIRETOR DE GOVERNO 13100 padada me 34 061913 peie Canela Roponal de Emana do Et-
Carteira de ~ale i 910 t10-6. emula em 30 03 2005 pela Carlos Enio Macedo. braseira casada badalo asam ra Ma do Ra de holm ~o Seta Bacano Sol quadra 1. bloco
Sanara de Seproaça Pública do Euado de Parara. Endimer • MF sob o a' 031 5153245. podador da Canora de lobseididi 0.4' andas Brada (DF). c) a *Imã dos ~hm de Copai de
Saia Bacano Sel. pado 01. bloco O. 24' anda Ma Sei - ~a a' 12 514075, evadida an II 05 1971 pela Secretaria de lipoma Roadzsraçad. na bana do men 34 do liame Sena a ugur
(10F).VICE-PREMENIE DE VARF-70. DISTEM:IÇA° E OTE- Pubbrn de Estado ã Sio Peado. Endereço: Sem Baiano Sul, ice- pildados, piza rompa • mandato 20132014. esdaeciedo dise os
RAÇOES Paulo Roberto Lapas Rara bradem. casado. bacana dia 1. Bloco G. II' poda. Asa SM - Braba (DO). DIRETOR. DE Meia asendag ai ILIENC1111 legas e muar= Cardador Ep-
mcnto ao CPENT sob o e 079020 5711-51 portada da Canora de DISTRIBUIÇÃO Jose Calas Rata da Silvo, braseiro. casado, baia- dia Dona Ames, breeleira caiado adoacutuder, mamo no
Idemdade e 11 221 391-2. emedda em 19 03 2004 pela Sanem cano. asam aa CUME sob o e 350 077 45049. locador da
Segemm Poblica de Em& de Sio Pede EMerep Setor Bm- CPF.I0 talo e 257146.710-17. panada de Cartada de Identidade
Catara de lãzuda& e' 3024317234 expedida em 09 07 1992 pela a' 200 635 400-1 madada em 11 01 212 pela SIBUIRIM de U-
. ano SM queira I, bloco O. 24' Mkal. Ma Sul - BraMa Pen, Secretaria de Seponega Publica do Eseado do RIO Grada do Sel. ltima Pudica do Lie Gado do SM EMmegr Sem Bacano Sul.
VICE-PREMENTE DE ATACADO. NEGOC/OS INTEJNACIO- ~o Sai ~Mo Sul, pedra I. Bloco A. 1T andar. Asa Sal quadra I. bloco G, 4' mia Brada (DE). Mamãe Aliena Bar
NUS E PRIVAIE BANK Pede Raptas Caliatelli bradare. a- - Bra (DF). DIRETOR DE FINANÇAS hm Matraca Parra Me. bradam casado. ~Ma asma a. COE ME sob n'
sado. bancaria ama no CFEME geb 4, e 442 137 2 7947. por- Coelho, baseara casado, bacano, maio ao CPFMF sob • e 043 92 403-61 podada da Camara de Idemdade e 10 126 451.
tador da Camisa de Idendede e 3 331 390.2. meã& ao 153 535 90741. pdreador de Caiou de Idealidade e 06 109 071-1
25 07 2012 pela Semana de 12rundi Pablaca do Estado do Pe- açodada em 2904 1976 pela Semana de Segurança Publica de
expedida em 15 17 1937 pelo banem Fala Pacheco - Its• de Ia- Estale de Sio Paulo. Endereço Seta Bacano Sul. quadra 1, bloco
ma. Endereço Sem Bacano I. bloco G. 24' anda Asa cano Endereço Ria Leito Gama, 105, 32' anda. Caro ;RIO de G. 24' adm. Baseu (DF): Montar Haericioe Atm bradem.
SEI - Bamba (DF). VICE-PRESID GESTÃO DE PESSOAS E lanem 1"..% DIRETOR DE ESTRAIEGIA OR.GANTZAÇ AO Lens
DESENVOLVD4EU0 SUSTEKIAVEL Reme Roda. Melem, davemelo. eceemsa asma es CPFMF atm e' 331 110 477-04,
Azam Seva Caucchaeb, braulere. em amue med, bancam mi- da Canora de Idaddede a' 17295-2. ~Ma em
Manado. bancam asmio no CPF MF sob • e 293 270 43644 aras me CPF MF sebe e 03591723-17, podada da Canem de ol 1933 pelo (aselha Remoa de Economia de Estalo de 11.10
rObiar
pen da da Cama de Idandade e MG-1 074 263. expoideda me Ideada& e 19.220 519. expedida em 09 0Í 1915 pela Semana de de Janeiro -Endereço Sem Banano Sul. quadra 1. bloca G. 4'
pela Policia Cave do Estado de Man Geras End=gar Se Publica do Estado de Sio Pré Enobreço Setor Banano
Seta Bancam Sol. quadra 1. bloco a 24• audaz Asa Sul - qou 1. bloco A. 9' miar. Aia Sul • Rasem (DP). DIRETOR adia Brada (DF). Macabro Sapo Eduardo AM* Mandooça.
(W). VICE-PRESIDENTE DE CONTROLES INTERNOS E GES- DE TECNOLOGIA Luiz Hamar °Maks de Freou. brasileira baseara Mamã, dana mano no CPFMF sob o e
TÃO DE RISCOS Walter Milita Mom, Mudava casada bancam cagado bancam asma na CPF MF sob, e 350 319 735-53, por- 001333 1211-30, portador da Canada de Iderndade n' 7.246 617-X,
mana no CPF MF sob o e 117 711 460-01. portador da Casara de expedida an 1111,2003 pela Secretaria de Segurança Publica do
tada da Catara da Ideando/a ar 24 415 564. apeada em Estado ã Silo Pede. Endereço Setor 11110C300 Sul pecha
- 1, bloco
Identidade e 19 146 033-3. moldada mi 22 03 2007 pela Secretaria 1512.1977 polo Santana de Seguraça Publica do Eludo de Mim 0.34' arld. Branlia (DF). ( -) Nada mais havendo a vime , Sr
de Seguram Publica do Estado de Sie Paulo Endereça Seta Ban- Gerais ~e SIN 716, Capem C. Eddlogo Sede IV do Banco
cam "Sol palra I. Meca G. 24' Ma Asa Sal - Brasila (M). do Brasil. Asa Norte - Brada (Da DIRETOR DE SEGUROS, Prendeste deu par encenada a medo. da qual eu. asi)Linz (1811410
Durma DIRETOR DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Mil- PREVIDENCIA ABERTA E CAPITALIZAÇÃO Marcelo Angusto Lipbm Sanara, manda lavra esta ata que, bola e achada con-
me do Naumann Anisio bugiem casado. badane. asma ne Data tabele. bradem mudo bancara maratona CPFMF sebo dam va amada pelos Sn ~aros presentes Ais) Adr.ara
COE MF sob o e' 741 04967-72. panada da Catara de Ideada& e 563331061-53. poisada de Cama Nacdcal de Hatelogio a' am ue. CaMitat. AME* ~dna Bailado Gaitar Mirado.
e 06 773753-0. expatida an 19091915 pelo Inumo Feliz Pacheco 139096655. açodada ma 20 05 2010 pele Deprimem de Dam Ame Sapo Edoorde Mala Mi-
- Ru de Ignaro Endereço Setor Bacano Sul. pada 1. bloco A. do Diana Esdaral. Endereço Soer Bacano Sul, pada 1. Bloco A- dito. ESTEGWL,N 2M E Blin TRANSCRITA DO LIMO
13' arda Asa Sul - Bras& (DF). DIRETOR DE NEGOCIOS IN- 4' anda. Asa Sul - Banha cor). DIRETOR. DE CREDITO MAM N'21 MEÇAS 31 A 39 Mesmos que este documento fei M-
TERNACIONAIS Adiem Maro Cercta, bradara casado. Hamboo Ferrem brasileiro casado. baacano, mano no CPF MF oendo a ema do Banco Gard do Raul em processo rapem e a
bancam asma no CPEDIF od o e 130 674 937.5h muda da sob • e 457.923 6414S. penuda da Cama de Iddandada e graniatades a respene dos mis papudos conta de cana emitida a
Catara de Ideada& e 07 762040-9 medida em 03 09 !UI pele OS 949 776-2. expedida ma 13 02 2001 peie DIC(TU) Emeang 567 pane Departamento de Crapeizemo do Suma Firanceve•DEORF •
Inume Fés Pacheco - Rio de Immo Endereço Seta Badano ter Banam Sol. pada I. Bloco A. 20' udu. Ato Sid - siba 3.249351-7 - Fazendo Leonel de Paiva - Analista A hm Co-
Sul. pedra 1. Bloco O. 34 addaz Asa Sul - &alba (DF). DIRETOR (DF). DIRETOR DE CLILNIES PESSOAS EMAS Disco An- ramal do Duma Federal certifica o rapam an 00102013 sob o
DE REESTILLIVRAÇ AO DE ATIVOS OPERACIONAIS ~ano um Med Mamem bradam casado banano mane no d emo 20130110639 - Miam Meado Mata - Secarana-Cural
Nem Rica. brasileiro. catada bacano. mamo no COE NIF sob. COE ME sob e e 051192 12346. patada da Carteira de Identidade
a' 334 550 741-20. pomba da Cansa de Idaridade e 914304. e 17309 191. expedida em 25 11 1912 pela Secretaria de Segurança B.k.XC O CE3C1R1L DO BRASIL
emedida em 26 06 1991 peia Somara de Segotarça Poldra de Publica de Estada de Sio Pado Enobreço Sem Badalo Nau. DIRETORIA COLEGIADA
Duma Federal Endmo Setor Bancaras Sul quadra I. bloco O. ~.2. Mace E r Mau Ase Nato - Brasile (DF). DIRETOR DE
10' anda. Asa Sul. ~a (DER DIRETOR. C~M.A.L . Amem GESTÃO DA SEGURANÇA Maces Ricardo La, bambem casado.
DIRETORIA DE ORGANIZAÇÃO DO SISIZMA
Marno Marrano. bruilm. casado, baiano, mane oo CPF MF bacano. ~MO 110 COE ME sob, n• 310 211 321-20. podador da FINANCEIRO E CONTROLE DE OPERAÇOES
sob o er 03$ 021 37141. porrada da Caruma de Ideondadr e Carme de Identidade e 6 469 D medida on 17 04 1938 pelo Com DO CREDITO RURAL
13 466 0584 Lambia ma 04 01 2006 pela Semana da Segam' selo Rew irle
jn e Engenham Arpmerura e Apoucava do Ditara
Placa do Estado de Sie Pede Endereço: San Badano Sel, m- Federal o Sem Bambe Sul, quadra 01. bloco A. aziar. ATO 518, DE 16 DE OUTUBRO DE 2013

ei dia I. bioco G. 6' ardi& Asa Sol - Braba (1201 DZETOR


omro Amam Pada da Seca Machado, braMm. Mora"
banano. 111112/10 no CPFME sob e af 139 664 400-91, pecada da
Cama de Mondada e 2 594 25 evadida me 09 10 2003 _pela
Secam de Segam& ~lida de Duelo Federal Endereço Sear
Asa Sal - Fer (DF). DIRETOR DE CONTICLF-S INTERNOS
Nem Martmane Moam, bradem divorciado. baiana dam
na CPFMF sob e a' 563491.316-53, pegada da Canina de Ma-
ndada e' 31-3 618 965, espadada en 1003 199d.zr
Segmeça Pildara do Estado de Minas Geras
ereienecreana de
Seta Ban-
O.Dulaur Ocalmaie do Sistema Emacem e Camole
é Opereçoes do Credito Parel de BANCO CENTRAL DO BRASIL
no mo das atrilueçàes eae lbe cedem • ri
mem 1C1EMD., com base no ais 41. mamã
p-
11):01/ IV. de Ri-
r. da Lei 6024. de
Bacano Rd orada 1. bioco G. 22* andac. Ma Sol - cais Sol pedra _ 1. bloco A. 3' ddidx. Ma Sul - (D1). 13 de março de 1974. e ne art. 5'. 2'. § P. de ~eivo A11242
1222ETOR. GESTÃO DE PESSOAS Carlos Abalo Armo 25 DF aã. DIRETOR DE CAUOES Mel Fanado Ilerma, brasento, casado, a Palma 77101. de 9 de agosto de 2013. mão
Melem, casado, banano, momo no CIE MF sob e e banano, mano no COE ME sob o e $54 314430-73. portada da Fica parrepolo par 90 (nevem) dm a ama é 21 de
001 415 90742, portador da Canora de Ideondade e 073563143, Catem de Identidade e 10307515D_ espadada me 17 05 2000 pela ombro de 2013 o ma para crocluido do aperro amurado na
espadada em 19 01 206 pela Santana de Sepraeça Publica do Secretaria da Sdffasça Publica do Estado do Rio Grand. do Sul DIC ADMINISTRADORA DE CONSORCIOS LIDA • EM IIQUI-
Estado do Rio de lanam Embaça SCIS. mecho 02. bate 22. Edi- Endereço Sem Barato Si], quadra 1. bloco A. radar, Aia Sul - DAÇA0 EXTRAIUDICIAL (CNP/ a' 81.2466810001-96). casa-
tora ~date Darado Nem Panda - Bruen (DO). DIRETOR Baseia (DF). DIRETOR. DE APOIO AOS aGoaos E OPE- da na cidade de Cumba CPI)
DE RE1AÇOES COM FUNCIONARIOS E ~rADES PATRO- RAÇOES Siado Jose Fome, breseme. Mamado Mane. ins.
CINADAS Cales Meado Leal Noa tendem Mercado. M- ano ne CPF MF sob .6' 529 739 72949 parador da Canen de SIDNEI CORRÉA MARQUES
ana asam no CPF ME sob o e 343 606 077-61. panada da Ideradada e 11950$14 espade em 16 09 1997 pela Seaeara de
Caiena de Identidade e 06 911 555-8. expedida em 04 et 1913 pelo Separam Publica de Estado de Sana Cama °Mereço Saar ATO 74. 911, DE 19 DE OLTCBRO DE 2W
Instam Febs Pacheco - Ru de lanem Endereço Setor Bacano Bancam Norte, quadra 2. bloco E. 14' anda Asa Nato - Brasão
Sol. padre 1. Moco A. 2' anda Ma Sl - Brasilia (DF). DIRETOR (DP). DIRETOR DE MERCADO DE CAPITAIS E INVESID6EN- O Duma de Oroanureicia do Sigma Financie, e Demole
DE AGRONEGOCIOS Clamo Sevem renbele. traileno. casado, 105 Sendo Kéler /*acordes. braseem, casada bacana miam de Operaçies do Credo Rural Ao BANCO CENTRAL DO BRASIL.
bacano. humo no CPF 'STF sob o e 111 432 72047. podador da no CIE MF sob • a' 425322 74940. porrada da Catara 6. Ida. no mo dai Embaças are lbe mãe • as II mago IV. do Re-
Ciam de Idem:idade e 1 010.562 612, expedida ene 29 01.2009
pela Secretaria de Segunga Publica do Estado do Rio Grande de
Sul Endereço. Seta Bacano Sel. quadra 1. bloco G. 9' mim Au
odade n' 3411.959-9, expedida age 01 03 1931 pela Serrem de
Sepdança Publica do Estado do Pana_ Endereço Rua Libo Gama.
105. 36' andar. Centro - Rio de Iam (R1) DIRETOR DE DIS-
frár liam& can bade no ai 41 mamã 2'. da Lei 024. de
ium, d. 1974. eia az?. 5'.4 T.4 3'. do Repilam= Anexe
a Partiria 77101, de 9 de apuo de 2013. ameba
Em Mama pode ar verdeado no adereço eletrince kap lentedagerhammiábblearl, Datenerio assisado ~bisca amém MP e 2.200-2 de 24 2.2001. que Morta e
pelo célgo 000121310162002 In/mesmo= de ames Publicas Brasileira • ICP-Brase
fls. 87

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


110111INAL PC COMARCA de Campinas
n FORO DE CAMPINAS
2 VARA DO JUIZADO ESPECIAL Cá/EL
.11*/Ab I R. Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, Bloco B Sala 10 -
Jardim Santana
CEP: 13089-530 - Campinas - SP
Telefone: 19-3756-3634- E-mail: campinas2jec@tjsp.jus.br

DECISÃO

Processo n°: 0064242-05.2009.8.26.0114


Classe - Assunto Procedimento do Juizado Especial Civel
Requerente: Fernando Accorsi
Requerido: Banco Nossa Caixa

Juiz(a) de Direito: Dr(a). Bianca Vasconcelos Coatti

Vistos.

1. É fato público e notório que, em razão de Operação de Incorporação, o BANCO


DO BRASIL passou a suceder em todos os direitos e obrigações a sociedade incorporada BANCO
NOSSA CAIXA, de acordo com os ditames do art. 227 da Lei 6404/1976, art. 43 do CPC e art.
1116 do CC/02.
Assim sendo, determino que seja procedida a adequação do polo passivo desta ação
para que conste, em lugar do BANCO NOSSA CAIXA, o BANCO DO BRASIL como parte do
feito, em decorrência da incorporação societária e da sucessão empresarial/processual, fazendo-se
as anotações necessárias.

2. Considerando a decisão do STF que permite o julgamento dos processos de


plano econômico em P instância e considerando que a parte ré está citada e já apresentou
contestação e a parte autora a réplica, intimem-se as partes para apresentarem planilha atualizando
os cálculos durante o período de suspensão dos autos, no prazo comum de quinze dias.
Decorrido o prazo, tornem os autos conclusos para sentença.
Intime-se.
_

Campinas, 22 de agosto de 2022.


fls. 88

Foro de Campinas
Certidão - Processo 0064242-05.2009.8.26.0114 Emitido em: 25/08/2022 10:28
Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação n° 0748/2022, foi disponibilizado no Diário de
Justiça Eletrônico em 23/08/2022. Considera-se a data de publicação em 24/08/2022, primeiro dia útil
subsequente à data de disponibilização.

Advogado
Eduardo Blazko Junior (OAB 2476421SP)
Eduardo Janzon Avallone Nogueira (OAB 123199/SP)


Teor do ato: "Vistos. 1. É fato público e notório que, em razão de Operação de Incorporação, o BANCO
DO BRASIL passou a suceder em todos os direitos e obrigações a sociedade incorporada BANCO NOSSA
CAIXA, de acordo com os ditames do art. 227 da Lei 6404/1976, art. 43 do CPC e art. 1116 do CC/02. Assim
sendo, determino que seja procedida a adequação do polo passivo desta ação para que conste, em lugar do
BANCO NOSSA CAIXA, o BANCO DO BRASIL como parte do feito, em decorrência da incorporação
societária e da sucessão empresarial/processual, fazendo-se as anotações necessárias. 2. Considerando a
decisão do STF que permite o julgamento dos processos de plano económico em 1'
instância e considerando
que a parte ré está citada e já apresentou contestação e a parte autora a réplica, intimem-se as partes para
apresentarem planilha atualizando os cálculos durante o período de suspensão dos autos, no prazo comum de
quinze dias. Decorrido o prazo, tomem os autos conclusos para sentença. Intime-se."

Campinas, 25 de agosto de 2022.

Roberto Carlos Mingatto


Escrevente Técnico Judiciário

a
fls. 89

Foro de Campinas Emitido em: 25/08/2022 11:30


Certidão - Processo 0064242-05.2009.8.26.0114 Pagina: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação n° 0752/2022, foi disponibilizado no Diário de
Justiça Eletrônico em 25/08/2022. Considera-se a data de publicação em 26/08/2022, primeiro dia útil
subsequente à data de disponibilização.

Advogado
Eduardo Blazko Junior (OAB 247642/SP)

Teor do ato: "planos económicos retirados da suspensão"

a Campinas, 25 de agosto de 2022.

Roberto Carlos Mingatto


Escrevente Técnico Judiciário


fls. 90

)UNTADA

/ 172 /2022r junto a estes autos:


) a petição
( ) o ofício
( ) a carta precatória
( ) o aviso de recebimento (A.R.)
( ) o comprovante de depósito judicial
( ) o mandado de levantamento judicial
( ) o mandado
( ) o laudo pericial
( ) a carta devolvida
( ) o edital
( ) a peças do a avo de instrumento que segue(m).
Eu, escrevente, subscrevi.

a
fls. 91

AVALLONE ADVOGADOS
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 21` VARA
Cã/EL DA COMARCA DE CAMPINAS/SP

- TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Cornateade L":;3r.:r.-JInas-SP
CIDADE .11:DiCIÁRIA

23 SET 2022
VISTO

PROCESSO N°
*00642420520098260114*

BANCO DO BRASIL S/A, por seu procurador que


esta subscreve, nos autos de cumprimento de sentença de número em
epígrafe, que lhe move FERNANDO ACCORSI, vem, respeitosamente,
perante Vossa Excelência, requerer a juntada dos cálculos no valor R$
3.686,85, atualizado até 15/09/2022.

Importante salientar que a conta n° 15.018.029 -

1 foi aberta em 17/02/1989, portanto, o poupador não faz jus aos


diferenciais dos Planos Bresser e Verão, ante a ausência de saldo na
época.

Ainda, o Banco não localizou extratos da conta


n° 14.001.437-6 nos meses de Março a Julho de 1990, motivo pelo qual o
poupador não faz jus ao diferencial do Plano Collor 1, conforme verifica-
se pelos documento em anexo.

Termos em que,
Pede deferimento

Bauru, 16 de setembro de 2022.

EDUARDO J N AVALLONE NOGUEIRA


OAB/SP 123. 9

MATRIZ - BAURU: Rua Luiz Aleixo no 7-17 — Vila Card a —CEP , 17013-590 — Tel. 2107-8888 — Fax (14) 2107-8832
11 11 1

*Aj30728652042369070133
1 111 11
IF
fls. 92

BANCODOBRASIL
Ort401*ittlité et.mmi4 gajetrinÁ

RESUMO DE CÁLCULOS
NPJ: 9151/0977060-000
Protocolo GSV: 64055699
Autor CPF Conta, Plano Valor
FERNANDO ACCORSI 503.195.158-34 14.001.437-6 PLANO VERAO 487,50
15.018.029-1 PLANO COLLÕR 1- ABRIL 1.982,22
14.001.437-6 PLANO BRESSER 1.217,13
TOTAL PARA FERNANDO ACCORSI R$ 3.686,85
HONORÁRIOS R$ 0,00
MULTAS R$ 0,00
TOTAL R$ 3.686,85

PARÂMETROS UTILIZADOS
Índice utilizado: IRP - INDICE DE REMUNERACAO DA POUPANCA

• Taxa de multa aplicada: 0,00 %


Taxa de honorário aplicada: 0,00 % •
Data início de mora: 21/12/2009

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fls. 93

OBANCODO IL
ormitteniOtutentádtURITIllii

PLANO BRESSER-ATUALIZAÇÃO DA DIFERENÇA COM BASE NO IRP - INDICE DE REMUNERACAO DA POUPANCA

AUTOR: FERNANDO ACCORSI - CPF/CNPJ: 503.195.158-34

CONTA: 14.001.437-6

I APURAÇÃO DA DIFERENÇA INICIAL


-

1 - Saldo base da conta para cálculo dos rendimentos em 01107/1987 92.147,88


2- Remuneração básica creditada em 01/07/1987 18,02050% 16.605,50
3 - Juros creditados em 01/07/1987 0,50000% 543,76
4 - Total de rendimentos creditados em 01/07/1987 17.149,26
5- Remuneração básica em função do indica reclamado 26,06000% 24.013,73
6- Juros em função do índice reclamado 0,50000% 580,80
7 - Total de rendimentos reclamados para o mês de 01/07/1987 24.594,53
8 - Diferença em 01/0711987 7.445,27

li-ATUALIZAÇÃO DA DIFERENÇA INICIAL PARA: 15/09/2022


1 - Valor da diferença atualizada R$ 481,08
2 - Sem juros remuneratórios (incidência única no mês do plano) R$ 0,00
3 Subtotai
- - Diferença atualizada e com juros contratuais (1+2) R$ 481,08
4 - Juros de Mora de 1,0% a partir de 21/12/2009 153 mês(es) 153,0000% R$ 736,05
5 - Subtotal - Valor atualizado com juros de mora (3+4) R$ 1.217,13

6-TOTAL APURADO 15/09/2022 R$ 1.217,13

PARÂMETROS UTILIZADOS
índice utilizado: IRP - INDICE DE REMUNERACAO DA POUPANCA
Data início de mora: 21/1212009

DIEGO LEANDRO GRASSI CARLOS ANDRE PAULINO DA SILVA


ESCRITURARIO GERENTE DE GRUPO

Mês/Ano índice % Atualização Monetária Diferença


0,00000 _ 0,00 7.445,27
01/08/1987 8,36470 • 622,77 --- 8.068,04
- 01/09/1987 7,54840 609,00 8.677,04
01/10/1987 7,44920 646.37 9.323,41
01/11/1987 9,18010 855,89 10.179,30
01/12/1987 12,84070 1.307,09 11.486,39
01/01/1988 14,13960 1.624,12 13.110,51
01/02/1988 16,51030 2.164,58 15.275,09
01/03/1988 17,96050 2.743,48 18.018,57
01/04/1988 16,00990 2.884,75 20.903,32
01/05/1988 19,27960 4.030,07 24.933,39

01/06/1988 17,78010 4.433,18 29.366,57

01/07/1988 19,52970 5.735,20 35.101,77

01/08/1988 24,03990 8.438,43 43.540,20

01/09/1988 20,66010 8.995,44 52.535,64

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fls. 94

(0 7

01/10/1988 24,00970 12.613,64 65.149A.


01/11/1988 27,25000 17.753,17 82.902,45
-e 01/N2/1988 26,91990 22.317,25 105.219,70
01/01/1989 28,79000 30,28 135,49
01/02/1989 22,35900 30,29 165,78
01/03/1989 18,35380 30,42 196,20
01/04/1989 19,81480 38,87 235,07
01/05/1989 10,96340 25,77 260,84
01/06/1989 9,94000 25,92 286,76
01/07/1989 24,83000 71,20 357,96
01/08/1989 28,76000 102,94 460,90
01/09/1989 29,34000 135,22 596,12
01/10/1989 35,95000 214,30 810,42
01/11/1989 37,62000 304,88 1.115,30
01/12/1989 41,42000 461,95 1.577,25
01/01/1990 53,55000 844,61 2.421,86
01/02/1990 56,11000 1.358.90 3.780,76
01/03/1990 72,78000 2.751,63 6.532,39
01/04/1990 84,32000 5.508,11 12.040,50
01/05/1990 0,00000 0,00 12.040,50
01/06/1990 5,38000 647,77 12.688,27
01/07/1990 9,61000 1.219,34 13.907,61
01/08/1990 10,79000 ' 1.500,63 15.408,24
01/09/1990 10,58000 1.630,19 17.038,43
01/10/1990 12,85000 2.189,43 19.227,86
01/11/1990 13,71000 2.636,13 21.863,99
01/12/1990 16,64000 3.638.16 25.502,15
01/01/1991 19,39000 4.944,86 30.447,01
01/02/1991 20,21000 6.153,34 36.600,35
01/03/1991 7,00000 2.562.02 39.162,37
01/04/1991 8,50000 3.328,80 42.491,17
01/05/1991 8,93000 3.794,46 46.285,63
01/06/1991 8,99000 4.161,07 50.446,70
01/07/1991 9,40000 4.741,98 55.188,68
01/08/1991 10,05000 5.546,46 60.735,14
01/09/1991 11,95000 7.257,84 67.992,98
01/10/1991 16,78000 11.409,22 79.402,20
01/11/1991 19.77000 15.697,81 95.100,01
01/12/1991 30,52000 29.024,52 124.124,53
01/01/1992 • 28,42000 35.276,19 159.400,72
01/02/1992 25,48000 40.615,30 200.016,02
01/03/1992 25,61000 51.224,10 251.240,12
01/04/1992 24,27000 60.975,97 312.216,09
01/05/1992 21,08000 65.815,15 378.031,24
01/06/1992 19,81000 74.887,98 452.919,22
01/07/1992 21,05000 95.339,49 548.258,71.
01/08/1992 23,69000 129.882,48 678.141,19
01/09/1992 23,22000 157.464,38 835.605,57
01/10/1992 25,38000 212.076,69 1.047.682,26
01/11/1992 25,07000 262.653,94 1.310.336,20
01/12/1992 23,29000 • 305.177,30 * 1.615.513,50
01/01/1993 23,95000 386.915,48 2.002.428,98
01/02/1993 r-- - - 26,76000 535.849,99 2.538.278,97
" 01/03/1993 • 26,40000 - -- - 670.105,64 - '''..-- - - 3.208.384,61
01/04/1993 25,81000 828.084,06 4.036.468,67
01/05/1993 28,22000 1.139.091,45 5.175.560,12
61/06/1993 28,68000 1.484.350,64 6.659.910,76
01/07/1993 30,08000 2.003.301,15 8.663.211,91
01/08/1993 30,37000 2.631,01 11.294,22
01/09/1993 33.34000 3.765,49 15.059,71
01/10/1993 34,62000 5.213,67 20.273,38
01/11/1993 36,53000 7.405,86 27.679,24
01/12/1993 36.16000 10.008,81 37.688,05
01/01/1994 36,80000 13.889,20 51.557,25
•• " 01/02/1994 41,44000 21.365,32 72.922,57
01/03/1994 39,86000 29.066,93 101.989,50
01/04/1994 41,85000 42.682,60 144.672,10

Página 2 de 8
fls. 95


01/05/1994 45,97000 66.505,76 211.177,86
01/06/1994 46,44000 98.070,99 309.248,85
.1 01/b7/1994 46,87530 52,71 165,16
01/08/1994 5,02620 8,30 173,46
01/09/1994 2,13120 3,69 177,15
01/10/1994 2,43910 4,32 181,47
01/11/1994 2,55510 4,63 186,10
01/12/1994 2,92100 5,43 191,53
01/0111995 2,87310 5,50 197,03
01/02/1995 2,10130 4,14 201,17
01/03/1995 1,85310 3.72 204,89
01/04/1995 2,29980 4,71 209,60
01/05/1995 3,46670 7,26 216,86
01/06/1995 3,24710 7,04 223,90
01/07/1995 2,88630 6,46 230,36
01/08/1995 2,99050 6,88 237,24
01/09/1995 2,60450 6,17 243,41
01/10/1995 1,93930 4,72 248,13
01/11/1995 1,65400 4,10 252.23
01/12/1995 1,43870 3,62 255,85
01/01/1996 1,34000 3,42 259,27
01/02/1996 1,25260 3,24 262,51
01/03/1996 0,96250 2,52 265,03
01/04/1996 0,81390 2,15 267,18
01/05/1996 0,65970 1,76 268,94
01/06/1996 0,58880 1,58 270,52
01/07/1996 0,60990 1,64 272,16
01/08/1996 0,58510 1,59 273,75
01/09/1996 0,62750 1,71 275,46
01/10/1996 0,66200 1,82 277,28
01/11/1996 0,74190 2,05 279,33
01/12/1996 0,81460 2,27 281,60
01/01/1997 0,87170 2.45 284,05
01/02/1997 0,74400 2,11 286,16
01/03/1997 0,66160 1,89 288,05
01/04/1997 0,63160 . 1,81 289,86
01/05/1997 0,62110 1,80 291,66
• 01/06/1997 0,63540 1,85 293,51
01/07/1997 0,65350 1,91 295,42
01/08/1997 0,65800 1,94 297,36
01/09/1997 0,62700 1,86 299,22
• 01/10/1997 0,64740 1,93 301,15
01/11/1997 0,65530 1,97 303,12
01/12/1997 1,53340 4,64 307,76
01/01/1998 1,30850 4,02 311,78
01/02/1998 1,14590 3.57 315,35
01/03/1998 0,44610 1,40 316,75
01/04/1998 0,89950 2,84 319,59
01/05/1998 0,47200 1,50 321,09
01/06/1998 0,45430 1,45 322,54
01/07/1998 0,49130 1.58 324,12
01/08/1998 0,55030 1,78 325,90
- 01/09/1998 0,37490 1,22 327,12
01/10/1998 0,45120 - 1,47 - 328,59
01/11/1998 0,88920 2,92 331,51
01/12/1998 0,61360 2,03 333,54
• 01/01/1999 0,74340 2,47 336,01
' • 01/02/1999 0,51630 1,73 337,74
01/03/1999 0,82980 2,80 340,54
• 01/04/1999 1,16140 3,95 344,49
01/05/1999 0,60920 2,09 346,58
01/06/1999 0,57610 1,99 348,57
01/07/1999 0,31080 1,08 349,65
01/08/1999 0,29330 1,02 350,67
, 01/09/1999 • 0,29450 1,03 351,70
01/10/1999 0,27150 0,95 352,65
• 01/11/1999 0,22650 0,79 353,44

Página 3 de 8
fls. 96

01/12/1999 0,19980 0,70 354,14.,


01/01/2000 0,29980 1,06 356,0
f 01/52/2000 0,21490 0,76 355,96
01/03/2000 0,23280 0,82 356,78
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01/07/2020 0,00000 0,00 476,42
01/08/2020 0,00000 0,00 476,42
01/09/2020 0,00000 0,00 476,42
01/10/2020 0,00000 0,00 476,42
' • 01/11/2020 0,00000 0,00 476,42
01/12/2020 0,00000 0,00 476,42
01/01/2021 0,00000 0,00 476,42
01/02/2021 0,00000 - 476,42
01/03/2021 0,00000 0,00 476,42
01/04/2021 0,00000 0,00 476,42
01/05/2021 0,00000 0,00 476,42
• 01/06/2021 • 0,00000 0,00 476,42
• 01/07/2021 0,00000 0,00 476,42
01/08/2021 • 0,00000 0,00 476,42
01/09/2021 0,00000 0,00 476,42
01/10/2021 0,00000 0,00 476,42
01/11/2021 0,00000 0,00 476,42
01/12/2021 • 0,00000 0,00 • 476,42
01/01/2022 0,04880 0,23 • 476,65
01/02/2022 0,06050 0,28 476,93
01/03/2022 0,00000 0,00 476,93

Página 7 de 8
fls. 100

01/04/2022 0,09710 0,46 477,35


01/05/2022 0,05550 0,26 474f,t5
• 01/b6/2022 0,16630 0,79 478,44
01/07/2022 0,14840 0,71 479,15
01/08/2022 0,16310 0,78 479,93
01/09/2022 0,24090 1,15 481,08

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4.

BANCODOBRASIL
ceoceçoiétommi;clonfpiü.mi

PLANO VERÃO-ATUALIZAÇÃO DA DIFERENÇA COM BASE NO IRP INDICE DE REMUNERACAO DA POUPANCA

AUTOR: FERNANDO ACCORSI - CPF/CNPJ: 503.195.158-34

CONTA: 14.001.437-6

I - APURAÇÃO DA DIFERENÇA INICIAL


1 - Saldo base da conta para cálculo dos rendimentos em 01/02/1989 326,35
2- Remuneração básica creditada em 01/02/1989 22,35910% 72,96
3 - Juros creditados em 01/02/1989 0,50000% 1,99
4 - Total de rendimentos creditados em 01/0211989 74,95
5 - Remuneração básica em função do índice reclamado 42,72000% 139,41
6- Juros em função do índice reclamado 0,50000% 2,32
7 - Total de rendimentos reclamados para o mês de 01/02/1989 141,73
8 - Diferença em 01/02/1989 66,78

II ATUALIZAÇÃO DA DIFERENÇA INICIAL PARA:


- 15/09/2022
1 - Valor da diferença atualizada R$ 192,69
2 - Sem juros remuneratórios (incidência única no mês do plano) R$ 0,00
3 Subtotal Diferença atualizada e com Juros contratuais (1+2)
- - R$ 192,69
4 - Juros de Mora de 1,0% a partir de 21/12/2009 153 més(es) 153,0000% R$ 294,81
5 - Subtotal - Valor atualizado com juros de mora (3+4) R$ 487,50
6-TOTAL APURADO 15/0912022 R$ 487,50

PARÂMETROS UTILIZADOS
índice utilizado: IRP - INDICE DE REMUNERACAO DA POUPANCA
Data início de mora: 21/1212009

DIEGO LEANDRO GRASSI CARLOS ANDRE PAULINO DA SILVA


ESCRITURARIO GERENTE DE GRUPO

Más/Ano índice % Atualização Monetária Diferença



01/02/1989 0,00000 0,00 66,78
01/03/1989 18,35380 - ---- 12,25 79,03
' 01/04/1989 19,81480 15,65 94,68
01/05/1989 10,96340 10,38 105,06
01/06/1989 9,94000 10,44 115,50
01/07/1989 24,83000 28,67 144,17
01/08/1989 28,76000 41,46 185,63
01/09/1989 29,34000 54,46 240,09
01/10/1989 35,95000 86,31 326,40
01/11/1989 37,62000 122,79 449,19
01/12/1989 ' • 41,42000 186,05 635.24
01/01/1990 53,55000 340,17 975,41
01/02/1990 56,11000 547,30 1.522,71
01/03/1990 72,78000 1.108,22 2.630,93
01/04/1990 84,32000 2.218,40 4.849,33
Página 1 de 7
fls. 102

01/05/1990 0,00000 0,00 4.849,3Á


01/06/1990 5,38000 260,89 5.110,
. 01/137/1990 9,61000 491,09 5.601,31
01/08/1990 10,79000 604,38 6.205,69
01/09/1990 10,58000 656,56 6.862,25
01/10/1990 12,85000 881,79 7.744,04
01/11/1990 13,71000 1.061,70 8.805,74
- 01/12/1990 16,64000 1.465,27 10.271,01
01/01 1 1991 • 19,39000 1.991,54 12.262,55
01/02/1991 20,21000 2.478,26 14.740,81
• 01/03/1991 ' 7,00000 1.031,85 15.772,66
01/04/1991 8,50000 1.340,67 17.113,33
01/05/1991 8.93000 1.528,22 18.641,55
01/06/1991 8,99000 1.675,87 20.317,42
01/07/1991 9,40000 1.909,83 22.227,25
01/08/1991 10.05000 2.233,83 24.461,08
• 01/09/1991 11,95000 2.923,09 27.384,17
01/10/1991 16,78000 4.595,06 31.979,23
01/11/1991 19,77000 6.322,29 38.301,52
01/12/1991 30,52000 11.689,62 49.991,14
" 01/01/1992 28,42000 14.207,48 64.198,62
01/02/1992 25,48000 16.357,80 80.556,42
01/03/1992 25,61000 20.630,49 101.186,91
01/04/1992 24,27000 24.558,06 125.744,97
01/05/1992 21,08000 26.507,03 152.252,00
01/06/1992 19,81000 30.161,12 182.413,12
01/07/1992 21,05000 38.397,96 220.811,08
01/08/1992 23,69000 52.310,14 273.121,22
01/09/1992 23,22000 63.418,74 336.539,96
01/10/1992 25,38000 85.413,84 421.953,80
01/11/1992 25,07000 105.783,81 527.737,61
01/12/1992 23,29000 122.910,08 ' 650.647,69
01/01/1993 23,95000 155.830,12 806.477,81
01/02/1993 • 26,76000 215.813,46 1.022.291,27
0 1. /03/1993 26,40000 269.884,89 1.292.176,16
01/04/1993 25,81000 333.510,66 1.625.686,82
01/05/1993 • 28,22000 458.768,82 • 2.084.455,64
01/06/1993 28,68000 597 821,87 • 2.682.277,51
01/07/1993 30,08000 806.829,07 3.489.106,58
01/08/1993 • 30,37000 1.059,63 4.548,73
01/09/1993 33,34000 1.516,54 6.065,27
01/10/1993 34,62000 2.099,79 8.165,06
01/11/1993 36,53000 2.982,69 11.147,75
01/12/1993 36,16000 4.031;02 15.178,77
01/01/1994 36,80000 5.585,78 20.764,55
01/02/1994 41,44000 8.604,82 29.369,37
01/03/1994 39,86000 11.706,63 41.076,00
01/04/1994 41,85000 17.190,30 58.266,30
- 01/05/1994 45,97000 26.785,01 85.051,31
01/06/1994 46,44000 39.497,82 124.549,13
01/07/1994 46,87530 21,22 66,51
01/08/1994 5,02620 3,34 69,85
01/09/1994 - 2,13120 1,48 71,33
01/10/1994 2,43910 1,73 -- --73,06
01/11/1994 2,55510 1,86 74,92
01/12/1994 2,92100 2,18 77,10
01/01/1995 2,87310 2,21 79,31
01/02/1995 2,10130 • 1,66 • 80,97
01/03/1995 1,85310 1,50 • 82,47
01/04/1995 2,29980 1,89 84,36
01/05/1995 3,46670 2,92 • 87,28
01/06/1995 3,24710 2,83 90,11
01/07/1995 ' 2.88630 2,60 . 92,71
01/08/1995 2,99050 • 2,77 95,48
01/09/1995 2.60450 • 2,48 97,96
01/10/1995 1,93930 1,89 99,85
01/11/1995 • 1,65400 1,65 101,50

Página 2 de 7
fls. 103
á( 1.

01/12/1995 1,43870 1,46 102,96


01/01/1996 1,34000 1,37 104,33
• 01/02/1996 1,25260 1,30
01/03/1996 0,96250 1,01 106,64
01/04/1996 0,81390 0,86 107,50
01/05/1996 0,65970 0,70 108.20
01/06/1996 0,58880 0,63 108,83
01)07/1996 0,60990 0,66 109,49
01/08/1996 0,58510 0,64 110,13
01/09/1996 0,62750 0,69 110,82
01/10/1996 0,66200 0,73 111,55
01/11/1996 0,74190 0,82 112.37
01/12/1996 0,81460 0,91 113,28
01/01/1997 • 0,87170 0,98 114,26
01/02/1997 0,74400 0,85 115,11
01/03/1997 0,66160 0,76 115.87
01/04/1997 0,63160 0,73 116,60
01/05/1997 0,62110 0,72 117,32
01/06/1997 0.63540 0,74 118,06
01/07/1997 0,65350 0,77 118,83
01/08/1997 0,65800 0,78 119,61
01/09/1997 0,62700 0,74 120,35
01/10/1997 0,64740 0,77 121,12
01/11/1997 0,65530 0,79 121,91
01/12/1997 1,53340 1,86 123,77
01/01/1998 1,30850 1,61 125,38
01/02/1998 1,14590 1,43 126,81
01/03/1998 0,44610 0,56 127,37
01/04/1998 0,89950 1,14 128,51
01/05/1998 0,47200 0,60 129,11
01/06/1998 0,45430 0,58 129,69
01/07/1998 0,49130 0,63 130,32
01/08/1998 0,55030 0,71 131,03
01/09/1998 0,37490 0,49 131,52
01/10/1998 0,45120 0,59 132,11
01/11/1998 0,88920 1,17 133,28
01/12/1998 0,61360 0,81 134,09
01/0111999 0,74340 0,99 135,08
01/02/1999 0,51630 0,69 ' 135,77
01/03/1999 0,82980 1,12 136,89
01/04/1999 • 1,16140 1,58 138,47
• 01/05/1999 0,60920 0,84 139,31
01/06/1999 0,57610 0,80 140,11
01/07/1999 0.31080 0,43 140,54
01/08/1999 0,29330 0,41 140,95
01/09/1999 0,29450 0,41 141,36
• 01/10/1999 " 0,27150 0,38 141,74
• 01/11/1999 0.22650 0,32 142,06
' 01/12/1999 0,19980 0,28 142,34
01/01/2000 0,29980 0,42 142,76
• 01/02/2000 0,21490 0,30 143,06
01/03/2000 0,23280 0.33 143,39
01/04/2000 0,22420 0,32 143,71
• 01/05/2000 0,13010 " - 018 143,89
01/06/2000 0,24920 0,35 144,24
01/07/2000 0,21400 0,30 144,54
01/08/2000 0,15470 0,22 144,76
01/09/2000 0,20250 0,29 145,05
01/10/2000 0,10380 0,15 145,20
01/11/2000 0,13160 0,19 145,39
01/12/2000 0,09910 0.14 145,53
01/01/2001 0,09910 0,14 145,67
01/02/2001 0,13690 • 0,19 145.86
01/03/2001 0,03680 0.05 145,91
01/04/2001 • 0,17240 0,25 • 146,16
01/05/2001 0,15460 0,22 146,38
01/06/2001 0,18270 0,26 146,64

Página 3 de 7
fls. 104

01/07/2001 0,14580 0,21 14.,


.. 01/08/2001 0,24410 0,35 147 0
01/69/2001 0,34360 0,50 1 ,70
01/10/2001 0,16270 0,24 1 7,94
01/11/2001 0,29130 0,43 148,37
01/12/2001 0,19280 0,28 . 148,65
01/01/2002 0,19830 0,29 148,94
• 01/02/2002 0,25910 0,38 149,32
01/03/2002 0,11710 0,17 149,49
01/04/2002 0,17580 0,26 149,75
. 01/05/2002 0,23570 0,35 150,10
• 01/06/2002 0,21020 0,31 150,41
01/07/2002 0,15820 0,23 150,64
01/08/2002 0,26560 0,40 151,04
01/09/2002 0,24810 0,37 151,41
01/10/2002 0,19550 0,29 151,70
01/11/2002 0,27680 0,41 152,11
01/12/2002 0,26440 0,40 152,51
01/01/2003 0,36090 0,55 153,06
01/02/2003 0,48780 0,74 153,80
01/03/2003 0,41160 0,63 154,43
• 01/04/2003 0,37820 0,58 155,01
01/05/2003 0,41840 0,64 155,65
01/06/2003 ' 0,46500 0,72 156,37
01/07/2003 0,41660 0,65 157,02
01/08/2003 0,54650 0,85 157,87
01/09/2003 - 0,40380 0,63 158,50
01/10/2003 0,33640 0,53 159,03
.
01/11/2003 0,32130 0,51 159,54
01/12/2003 0,17760 0,28 159,82
01/01/2004 0,18990 0,30 " - 160,12
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...

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o,

..--
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o
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o.

01/04/2018 0,00000 0,00 19


19r
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BANCODOBRASIL
• CIMO,* GLFIV. 01.1Fifilijot «a~jú;

PLANO COLLOR I - ABRIL-ATUALIZAÇÃO DA DIFERENÇA COM BASE NO IRP - INDICE DE REMUNERACAO DA POUPANCA

AUTOR: FERNANDO ACCORSI - CPF/CNPJ: 503.195.158-34

CONTA: 15.018.029-1

I - APURAÇÃO DA DIFERENÇA INICIAL


1 - Saldo base da conta para cálculo dos rendimentos em 1710511990 46.310,40
2- Remuneração básica creditada em 17/05/1990 0,00000% 0,00
3 - Juros creditados em 17/0511990 0,50000% 231,55
4 - Total de rendimentos creditados em 17/05/1990 231,55
5 - Remuneração básica em função do índice reclamado 44,80000% 20.747,05
6 - Juros em função do índice reclamado 0,50000% 335,28
7 - Total de rendimentos reclamados para o mês de 17/05/1990 21.082,33
8 - Diferença em 17/05/1990 20.850,78

II - ATUALIZAÇÃO DA DIFERENÇA INICIAL PARA: 15109/2022


1 - Valor da diferença atualizada R$ 783,49
2 - Sem Juros remuneratórios (incidência única no mês do plano) R$ 0,00
3 - Subtotal - Diferença atualizada e com juros contratuais (1+2) R$ 783,49
4 - Juros de Mora de 1,0% a partir de 21/12/2009 153 mès(es) 153,0000% R$ 1.198,73
5 - Subtotal - Valor atualizado com juros de mora (3+4) R$ 1.982,22
6-TOTAL APURADO 1510912022 R$ 1.982,22

PARÂMETROS UTILIZADOS
índice utilizado: IRP - INDICE DE REMUNERACAO DA POUPANCA
Data início de mora: 21/12/2009

DIEGO LEANDRO GFtASSI CARLOS ANDRE PAULINO DA SILVA


ESCRITURARIO GERENTE DE GRUPO

• Mès/Ano índice % Atualização Monetária Diferença


17/05/1990 - - — -------=—• . - _ 0,00000 _ _0,00 20.850,78
17/06/1990 5,38000 1.121,77 21.972,55
17/07/1990 9,61000 2.111,56 24.084,11
.• 17/06/1990 10,79000 2.598,67 26.682,78
17/09/1990 10,58000 2.823,03 29.505,81
17/10/1990 12,85000 3.791,49 33.297,30
17/11/1990 13,71000 4.565,05 37.862,35
17/12/1990 16,64000 6.300,29 44.162,64
• 17/01/1991 19,39000 8.563.13 52.725,77
• 17/02/1991 14,58300 7.688,99 60.414,76
17/03/1991 9,26660 5.598,39 66.013,15
17/04/1991 8,33960 5.505,23 71.518,38
17/05/1991 8,84940 6.328,94 77.847,32
17/06/1991 8,96910 6.982,20 84.829,52
17/07/1991 9,92900 8.422,72 • 93.252,24
Página 1 de 7
fls. 109

17/08/1991 11,28220 10.520,90 103.773/4


17/09/1991 14,21390 14.750,21 118. ,35
o
17710/1991 18,17920 21.546,59 140.069,94
17/11/1991 24,55080 34.388,29 174.458,23
17112/1991 30,68520 53.532.85 227.991,08
17/01/1992 26,20630 59.748,02 287.739,10
• 17/02/1992 25,22800 72.590,82 360.329,92
• 17/03/1992 23,76990 85.650,06 445.979,98
17/04/1992 25,96380 115.793,35 561.773,33
17/05/1992 18,56480 104.292,09 666.065,42
• 17/06/1992 22,03690 146.780,17 812.845,59
• 17/07/1992 21,14950 171.912,77 984.758,36
• 17/08/1992 22,19580 218.574,99 1.203.333,35
17/09/1992 25,61560 308.241,05 1.511.574,40
17/10/1992 25,43960 384.538,48 1.896.112,88
17/11/1992 23,60500 447.577,44 2.343.690,32
17/12/1992 24,53010 574.909,57 2.918.599,89
17/0111993 24,02790 701.278,26 3.619.878,15
17/02/1993 31.90210 1.154.817,14 4.774.695,29
17/03/1993 21,85050 1.043.294,79 5.817.990,08
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17/05/1993 27,09470 2.000.379,71 9.383.298,57
17/06/1993 30,31000 2.844.077,79 12.227.376,36
• 17/07/1993 30,13000 3.684.108,49 15.911.484,85
17/08/1993 29,76000 4.735,25 20.646,73
17/09/1993 34.16000 7.052,92 27.699,65
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17/11/1993 36,33000 13.568,32 50.915,75
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17/02/1994 45,82000 44.164,59 140.551,74
17/03/1994 39,02000 54.843,28 195.395,02
1710411994 44,86000 87.654,20 283.049,22
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• 17/07/1994 23,56760 52,40 274,76
17/08/1994 3,26740 8,97 283,73
17/09/1994 2,36910 6,72 290,45
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17/03/1995 • 1,57560 5,19 334,87
' 17/04/1995 • 3,59010 12,02 346,89
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' 17/10/1995 1,71830 6,89 408,26
' 17/11/1995 . 1,64470 6,71 414,97
- - 17/12/1995 -- - - • 1,52520 6,32 421,29
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' 17/05/1996 0,64810 2,84 441,55
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• 17/07/1996 • 0,60950 2,70 446,77
' 17/08/1996 0.61700 2,75 449,52
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• 17/12/1996 ' 0,84430 3,87 462,33
' 17/01/1997 • 0,80750 • 3,73 466,06
17/02/1997 0,64290 2,99 469,05

Página 2 de 7
fls. 110
r
. Q5f9
17/03/1997 0,78950 3,70 4•1/1,75
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,
17/07/1997 0,61580 2,96 485,11
17/08/1997 0,63890 3,09 488,20
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17/07/2001 - --- -- - 0,17160 1,01 594,83
..•

17/08/2001 0,35260 2,09 596,92


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17/05/2002 • ' 0,20310 1,23 608,71
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' 17/08/2002 0,28120 1,71 612,95
• 17/09/2002 0,19300 1,18 614,13

Página 3 de 7
fls. 111
,

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• • 17/06/2003 - 0,47850 3,02 635,55
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17/09/2003 0,40410 2,59 644,02
17/10/2003 0,29160 1,87 645,89
17/11/2003 0,22620 1,46 647,35
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' 17/04/2005 0,23480 1,55 665,87
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17/07/2006 0,15140 1,03 686,75
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-

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Página 4 de 7
fls. 112
,

Yo °
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17/06/2008 0,09350 0.65 70/95
. ... ia
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E Extratoade poup ança


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I
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E Extrato/de poupança
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. Impresso por: F2419453-DIEGO LEANDRO GRASSI


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Curitiba, 15 de setembro de 2022

Prezado(a) advogado(a)

Informamos a impossibilidade de realização do(s) cálculo(' conta(s)


listada(s) abaixo e respectiva(s) justificativa(s): Extrato sem saldo à evoca do
Plano Econômico.

• PLANO ECONÔMICO: VERAO


CONTA: 15.018.029-1
FERNANDO ACCORSI

SALDO ZEFtADO EM JANEIRO/ 'à, O- UE4IXONSEQUENTEMENTE NÃO HÁ


CRÉDITO DE REAJUSTE EM FEVEREIR0/1989r,

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Extrato de poupança
;Banco: 151 - BNC Maneta: 780

1 Conta pesquisada:
Conta Iniciai da Imagem
15 018029
15018603 Conta Finai da Irnagenn 15018031
'plano econbridé.oi 1989 - Varão , UF: Si'

• Imagem da ficha de axtrato


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7130-3 15 015.02'9-1 FERNANDO ACC5R51


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Atenciosamente,
CENOP SERVIÇOS CURITIBA

BANCO DO BRASIL S.A.


CENTRO DE SERVIÇOS DE SUPORTE OPERACIONAL - Curitiba - PR
CNN: 00.000.00011266-16
Av.: Sete de Setembro, 2775, 9° andar- Rebouças - CEP: 80230-010 - Curitiba/PR
Contatos: Telefone: (41) 3259-0285 - E-mail: cenopservjudicial@bb.corn.br
fls. 121

BANC000 Rim
,

Curitiba, 15 de setembro de 2022

Prezado(a) advogado(a)

Comunicamos que não localizamos no Sistema de Informações do Banco do


Brasil S.A. com os dados informados, extratos para o(a)s cliente(s) mencionado(s),
relativo(s) ao(s) Plano(s) Econômico(s):

Conta: 14.001.437 FERNANDO ACCORSI


Plano Collor I

Conta não localizada no período da solicita 034920 a 07/19V

Atenciosamente,
CENOP SERVIÇOS CURITIBA

rIr

BANCO DO BRASIL S.A.


CENTRO DE SERVIÇOS DE SUPORTE OPERACIONAL — Curitiba - PR
CNN: 00.000.000/1266-16
Av.: Sete de Setembro, 2775, 9° andar — Rebouças - CEP: 80230-010 - Curitiba/PR
Contatos: Telefone: (41) 3259-0285 - E-mail: cenopserv.judicial@bb.com.br
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/12/2022 às 17:37 , sob o número WCAS22706652047
fls. 122

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(ÍZA) DE DIREITO DO 02


JUIZADO ESPECIAL CIVEL DA COMARCA DE CAMPINAS - SP

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E358F9F.
Processo nº 0064242-05.2009.8.26.0114

BANCO DO BRASIL S/A, já devidamente qualificado nos


autos do feito acima referenciado, por seu advogado que a presente subscreve, vem,
respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, requerer:

I - A juntada dos instrumentos de mandato e


substabelecimento em anexo.

II - Que todas as publicações sejam feitas


EXCLUSIVAMENTE em nome de Eduardo Janzon Avallone Nogueira, inscrito na OAB/SP
Nº 123199, a fim de que este seja intimado dos atos e termos processuais, sob pena de
nulidade.

III - A restituição de eventual prazo em curso, tendo em vista a


substituição dos patronos ocorrida nesta oportunidade.

Termos em que,
pede deferimento.

Bauru/SP, 26 de dezembro de 2022.

EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRA


OAB/SP Nº 123199
(certificado digital)
Livro : 3656 fls. 123

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/12/2022 às 17:37 , sob o número WCAS22706652047
FLS : 166

Prot : 885983

P R O C U R A Ç Ã O bastante que faz(em):BANCO DO


BRASIL S.A.

Aos oito dias do mês de dezembro do ano de dois mil e


vinte e dois (08/12/2022) nesta cidade de Taguatinga, Distrito Federal, em Cartório, lavro este
instrumento público, em que, comparece(m) como outorgante(s), BANCO DO BRASIL S.A.,
sociedade de economia mista, sediado no SAUN – Setor de Autarquias Norte, Quadra 5, Lote B,

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E358FA1.
Torre I, Edifício Banco do Brasil, Brasília/DF, inscrito no CNPJ sob o número 00.000.000/0001-91,
registrado na Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal - NIRE 5330000063-8, neste
ato representado, na forma prevista no artigo 27 do Estatuto, por sua Diretora Jurídica, LUCINÉIA
POSSAR, brasileira, advogada, inscrita na OAB/PR 19.599 e OAB/DF 40.297, portadora da carteira
de identidade 38.704.370-SSP/PR e do CPF 540.309.199-87, residente nesta Capital e com domicílio
profissional na Sede da Empresa, eleita conforme decisão do Conselho de Administração do Banco
do Brasil S.A. na reunião ocorrida em 02 de julho de 2021, cuja ata foi registrada na Junta Comercial,
Industrial e Serviços do Distrito Federal em 09 de agosto de 2021, sob o número 1717531, que por
solicitação do(a)(s) outorgante(s), este(a)(s) assinará(am) digitalmente o presente instrumento de
procuração, com fulcro no disposto no provimento n.º 100/2020 do CNJ; identificado(a)(s) como
o(a)(s) próprio(a)(s) em face dos documentos que me foram exibidos e de cuja capacidade jurídica
dou fé. E por ele(a)(s) me foi dito que, por este público instrumento e na melhor forma de direito,
nomeia(m) e constitui(em) seu(ua)(s) procurador(a)(es)(as), EDUARDO JANZON AVALLONE
NOGUEIRA, brasileiro, divorciado, advogado, inscrito na OAB/SP sob o nº 123199 e no CPF/MF
sob o nº 135.207.888-02, ELIANE DA COSTA, brasileira, solteira, advogada, inscrito(a) na
OAB/SP 156057 e no CPF 212.438.108-31, WILSON ROGÉRIO OHKI, brasileiro, divorciado,
advogado, inscrito na OAB/SP sob o nº 157223 e no CPF/MF sob o nº 249.786.108-00, DANIEL
DE SÁ ANDREOLI BERTOTTI, brasileiro, solteiro, advogado, inscrito na OAB/SP sob o nº
161434 e no CPF/MF sob o nº 261.543.028-94, RODRIGO CARLOS LUZIA, brasileiro, casado,
advogado, inscrito na OAB/SP sob o nº 207886 e no CPF/MF sob o nº 245.452.348-52, RODRIGO
RIOLI, brasileiro, casado, advogado, inscrito na OAB/SP sob o nº 219901 e no CPF/MF sob o nº
290.632.498-10, RAFAEL TOMAS FERREIRA, brasileiro, divorciado, advogado, inscrito na
OAB/SP sob o nº 221279 e no CPF/MF sob o nº 281.924.328-23, NICOLE GUIMARÃES
RODRIGUES, brasileira, casada, advogada, inscrita na OAB/SP sob o nº 234045 e no CPF/MF sob
o nº 281.595.858-96, LAURA MARIA PEREIRA COSTA, brasileira, solteira, advogada, inscrita
na OAB/SP sob o nº 244643 e no CPF/MF sob o nº 221.352.498-07, sócios da sociedade de
advogados AVALLONE ADVOGADOS, registrada na OAB/SP sob o nº 4.474, inscrita no
CNPJ/MF nº 03.010.114/0001-00, sediada na Rua Luiz Aleixo, nº 7-17, Vila Cardia, Bauru - SP
(DADOS FORNECIDOS POR DECLARAÇÃO), que foi contratada ao amparo do Edital de
Licitação Eletrônica nº 2020/03120 (7421), para prestar serviços advocatícios e técnicos de natureza
jurídica ao outorgante, no(s) Estado(os) d(e)o São Paulo, de acordo e nos limites do(s) contrato(s)
administrativo(s) entabulado(s) com o Banco do Brasil, aos quais confere os poderes da cláusula ad
judicia, quer para a prática de atos em processos no âmbito judicial, quer para a prática de atos em
processos no âmbito administrativo e na esfera extrajudicial, e os poderes especiais, quando
autorizados pelo outorgante, de: transigir, desistir, dar e receber quitação, somente mediante depósito
judicial realizado em favor do Banco do Brasil S.A, sem poderes para levantamento do alvará, firmar
compromisso, apresentar reclamação e representação correicionais, ingressar em recinto no qual esteja
sendo realizada assembleia ou reunião de que participe, possa participar ou deva comparecer o
outorgante para, em quaisquer processos ou procedimentos contenciosos judiciais ou administrativos,
defender os direitos e interesses do outorgante, podendo, para tanto, impetrar mandados de segurança,
propor ou contestar ações, inclusive ações rescisórias e reclamações, apresentar incidentes processuais
e opor exceção de qualquer natureza, reconvir, solicitar a abertura de inquéritos policiais, oferecer
queixas-crime, prestar informações e usar de todos os meios de recursos em direito permitidos, em
todas as instâncias, turmas recursais ou tribunais, apenas ressalvado que o acompanhamento de
processos e a atuação em Tribunais Superiores ficarão exclusivamente a cargo dos advogados
Esse documento foi assinado por RODRIGO GENESIO MARQUES BARROSO.
Para validar o documento e suas assinaturas acesse https://assinatura.e-notariado.org.br/validate e informe o código 86SS5-
RYRZR-J9S3J-Q9RDB
Livro : 3656 fls. 124

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/12/2022 às 17:37 , sob o número WCAS22706652047
FLS : 167

Prot : 885983

empregados do outorgante, aceitar ou embargar concordatas, requerer falências, declarar, habilitar e


impugnar créditos, praticar todos os atos necessários em processos de recuperação judicial e
extrajudicial, representar o outorgante perante quaisquer órgãos públicos, solicitar informações
escritas necessárias ao desempenho dos poderes ora outorgados, receber intimações para a ciência e
andamento dos respectivos pleitos, exceto as que, por força de lei, devam ser feitas unicamente ao
outorgante. Fica vedado ao(s) outorgado(s) o levantamento de valor depositado em favor do
outorgante, podendo o(s) outorgado(s), no entanto, requerer a expedição de alvará de
levantamento, apenas em nome do outorgante, e retirá-lo em cartório ou serventia judicial
para entrega ao outorgante. O presente mandato não revoga outros mandatos que anteriormente
tenham sido firmados e outorgados. Os poderes ora conferidos poderão ser exercidos em

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E358FA1.
conjunto ou individualmente e podem ser substabelecidos, com reservas de iguais poderes.
(LAVRADO SOB MINUTA). Esclareço ao(s) outorgante(s) o significado deste ato após o que lhe(s)
li em voz alta e pausada o presente instrumento que aceitou(aram) e assinou(aram)por meio de
processo digital, utilizando-se a plataforma e-notariado. DISPENSADAS AS TESTEMUNHAS DE
ACORDO COM A LEI. DOU FÉ. Eu, ELIENE GOMES LIMA SAMPAIO SILVA, Escrevente
Autorizada, a lavrei, conferi, li e encerro o presente ato colhendo as assinaturas. E eu, Tabelião Substituto, dou
fé, assino e subscrevo. (aa.)MARCELO ROBERTO DE LIRA, Tabelião Substituto, LUCINÉIA POSSAR,
nada mais. Trasladada em seguida. E eu, __________, subscrevo, dou fé, e assino em público e raso. Os
emolumentos e o ISSQN, foram pagos por meio da guia de recolhimento nº 00464540, nos valores de R$ 47,60
e R$ 2,38, respectivamente, totalizando R$ 49,98. Sinal Público disponível para consulta no site:
"http://www.censec.org.br" (acesso restrito aos cartórios). Selo Digital nº TJDFT20220100415781FMAK,
disponível para consulta no site:"www.tjdft.jus.br".

EM TESTEMUNHO ( ) DA VERDADE.

Assinado digitalmente por:


RODRIGO GENESIO MARQUES BARROSO
CPF: 046.987.781-23
Certificado emitido por AC SERASA RFB v5
Data: 19/12/2022 16:39:18 -03:00

Esse documento foi assinado por RODRIGO GENESIO MARQUES BARROSO.


Para validar o documento e suas assinaturas acesse https://assinatura.e-notariado.org.br/validate e informe o código 86SS5-
RYRZR-J9S3J-Q9RDB
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/12/2022 às 17:37 , sob o número WCAS22706652047
fls. 125

MANIFESTO DE
ASSINATURAS

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E358FA1.
Código de validação: 86SS5-RYRZR-J9S3J-Q9RDB

Matrícula Notarial Eletrônica: 021287.2022.12.08.00004456-77

Este documento foi assinado pelos seguintes signatários nas datas indicadas (Fuso
horário de Brasília):

RODRIGO GENESIO MARQUES BARROSO (CPF 046.987.781-23) em 19/12/2022


16:39

Para verificar as assinaturas acesse https://assinatura.e-notariado.org.br/validate e


informe o código de validação ou siga o link a abaixo:

https://assinatura.e-notariado.org.br/validate/86SS5-RYRZR-J9S3J-Q9RDB
.
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/12/2022 às 17:37 , sob o número WCAS22706652047
fls. 126
Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Nº DO PROTOCOLO (Uso da Junta Comercial)
Secretaria Especial da Micro e Pequena Empresa
Departamento de Registro Empresarial e Integração
JUNTA COMERCIAL, INDUSTRIAL E SERVIÇOS DO
DISTRITO FEDERAL
NIRE (da sede ou filial, quando a Código da Natureza Nº de Matrícula do Agente
Registro Digital
sede for em outra UF) Jurídica Auxiliar do Comércio

53300000638 2038 Capa de Processo


1 - REQUERIMENTO
ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal
Nome: BANCO DO BRASIL S.A. Identificação do Processo
(da Empresa ou do Agente Auxiliar do Comércio) Nº FCN/REMP Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data
requer a V.Sª o deferimento do seguinte ato: 21/098.695-6 DFN2199357936 26/07/2021

Nº DE CÓDIGO CÓDIGO DO
VIAS DO ATO EVENTO QTDE DESCRIÇÃO DO ATO / EVENTO
DFN2199357936 Identificação do(s) Assinante(s)
1 017 ATA DE REUNIAO DO CONSELHO ADMINISTRACAO
CPF Nome Data Assinatura
219 1 ELEICAO/DESTITUICAO DE DIRETORES
768.660.926-04 LUIZ GUILHERME DE OLIVEIRA PROCOPIO 05/08/2021

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E358FA1.
Assinado utilizando o(s) seguinte(s) selo(s) do

Selo Ouro - Certificado Digital

BRASILIA Representante Legal da Empresa / Agente Auxiliar do Comércio:


Local Nome: __________________________________________
Assinatura: ______________________________________
5 Agosto 2021 Telefone de Contato: ______________________________
Data

2 - USO DA JUNTA COMERCIAL


DECISÃO SINGULAR DECISÃO COLEGIADA
Nome(s) Empresarial(ais) igual(ais) ou semelhante(s):
SIM SIM Processo em Ordem
À decisão
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________ ___/___/_____
_____________________________________ _____________________________________ Data

_____________________________________ _____________________________________
____________________
NÃO ___/___/_____ ____________________ NÃO ___/___/_____ ____________________ Responsável
Data Responsável Data Responsável

DECISÃO SINGULAR
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ __________________
Data Responsável

DECISÃO COLEGIADA
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ ____________________ ____________________ ____________________


Data Vogal Vogal Vogal

Presidente da ______ Turma

OBSERVAÇÕES

Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal
Certifico registro sob o nº 1717531 em 09/08/2021 da Empresa BANCO DO BRASIL S.A., CNPJ 00000000000191 e protocolo DFN2199357936 - Certifico registro sob o nº 1717531 em 09/08/2021 da Empresa BANCO DO BRASIL S.A., CNPJ 00000000000191 e protocolo DFN2199357936 -
04/08/2021. Autenticação: EAF198B12D134332EF70AE6D55C9B0C5E9A1C14. Maxmiliam Patriota Carneiro - Secretário-Geral. Para validar este 04/08/2021. Autenticação: EAF198B12D134332EF70AE6D55C9B0C5E9A1C14. Maxmiliam Patriota Carneiro - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://jucis.df.gov.br e informe nº do protocolo 21/098.695-6 e o código de segurança jWzb Esta cópia foi autenticada documento, acesse http://jucis.df.gov.br e informe nº do protocolo 21/098.695-6 e o código de segurança jWzb Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 09/08/2021 por Maxmiliam Patriota Carneiro – Secretário-Geral. digitalmente e assinada em 09/08/2021 por Maxmiliam Patriota Carneiro – Secretário-Geral.
pág. 1/14 pág. 2/14

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Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal
Certifico registro sob o nº 1717531 em 09/08/2021 da Empresa BANCO DO BRASIL S.A., CNPJ 00000000000191 e protocolo DFN2199357936 - Certifico registro sob o nº 1717531 em 09/08/2021 da Empresa BANCO DO BRASIL S.A., CNPJ 00000000000191 e protocolo DFN2199357936 -
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fls. 127
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Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E358FA1.
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SRUWDGRU GD &DUWHLUD GH ,GHQWLGDGH Qž  H[SHGLGD HP  SHOD  SHOR 'HSDUWDPHQWR 1DFLRQDO GH 7UkQVLWR GR (VWDGR GH 6mR 3DXOR
6HFUHWDULDGH6HJXUDQoD3~EOLFDGR(VWDGRGH0LQDV*HUDLV(QGHUHoR6$814XDGUD (QGHUHoR6$814XDGUD/RWH%(GLItFLR%DQFRGR%UDVLO7RUUH6XOƒDQGDU$VD
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 SRUWDGRU GD &DUWHLUD 1DFLRQDO GH +DELOLWDomR Qž  6HFUHWDULDGH6HJXUDQoD3~EOLFDGR(VWDGRGR5LR*UDQGHGR6XO(QGHUHoR6$81
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'LUHWRU(VWUDWpJLDH2UJDQL]DomR 'LUHWRU*RYHUQDQoDGH(QWLGDGHV/LJDGDV

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4XDGUD/RWH%(GLItFLR%DQFRGR%UDVLO7RUUH6XOƒDQGDU$VD1RUWH&(3 /RWH%(GLItFLR%DQFRGR%UDVLO7RUUH&HQWUDOƒDQGDU$VD1RUWH&(3
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'LUHWRUGH*RYHUQR 'LUHWRU$WHQGLPHQWRH&DQDLV

3DXOR $XJXVWR )HUUHLUD %RXoDV EUDVLOHLUR QDVFLGR HP  FDVDGR VRE R 7KRPSVRQ 6RDUHV 3HUHLUD &pVDU EUDVLOHLURQDVFLGR HP  FDVDGR VRER
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 SRUWDGRU GD &DUWHLUD GH ,GHQWLGDGH Qž  H[SHGLGD HP  SRUWDGRU GD &DUWHLUD 1DFLRQDO GH +DELOLWDomR Qž 
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4XDGUD/RWH%(GLItFLR%DQFRGR%UDVLO7RUUH6XOƒDQGDU$VD1RUWH&(3 3DXOR (QGHUHoR 6$81 4XDGUD  /RWH %(GLItFLR %DQFR GR%UDVLO 7RUUH 1RUWH ƒ
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JUNTA COMERCIAL, INDUSTRIAL E SERVIÇOS DO
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 DISTRITO FEDERAL
Registro Digital

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Documento Principal
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Identificação do Processo
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Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data
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21/098.695-6 DFN2199357936 26/07/2021
HVFODUHFLGRTXHRHOHLWRDWHQGHjVH[LJrQFLDVOHJDLVHHVWDWXWiULDVHTXHFRQIRUPHDUW
†žGR(VWDWXWR6RFLDOVHUiLQYHVWLGRHPVHXFDUJRQHVWDGDWDLQGHSHQGHQWHPHQWH Identificação do(s) Assinante(s)
GHDVVLQDWXUDGRWHUPRGHSRVVH CPF Nome Data Assinatura
820.132.251-72 IEDA APARECIDA DE MOURA CAGNI 06/08/2021
$UDPLV6iGH$QGUDGHEUDVLOHLURQDVFLGRHP FDVDGR VRERUHJLPHGH Assinado utilizando o(s) seguinte(s) selo(s) do
FRPXQKmR SDUFLDO GH EHQV DGYRJDGR LQVFULWR QR &3)0) VRE R Qž  Selo Ouro - Certificado Digital
SRUWDGRUGD&DUWHLUD1DFLRQDOGH+DELOLWDomRQžH[SHGLGDHP
SHOR'HSDUWDPHQWR1DFLRQDOGH7UkQVLWRGR'LVWULWR)HGHUDO(QGHUHoR6$814XDGUD
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Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal Junta Comercial, Industrial e Serviços do Distrito Federal
Certifico registro sob o nº 1717531 em 09/08/2021 da Empresa BANCO DO BRASIL S.A., CNPJ 00000000000191 e protocolo DFN2199357936 - Certifico registro sob o nº 1717531 em 09/08/2021 da Empresa BANCO DO BRASIL S.A., CNPJ 00000000000191 e protocolo DFN2199357936 -
04/08/2021. Autenticação: EAF198B12D134332EF70AE6D55C9B0C5E9A1C14. Maxmiliam Patriota Carneiro - Secretário-Geral. Para validar este 04/08/2021. Autenticação: EAF198B12D134332EF70AE6D55C9B0C5E9A1C14. Maxmiliam Patriota Carneiro - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://jucis.df.gov.br e informe nº do protocolo 21/098.695-6 e o código de segurança jWzb Esta cópia foi autenticada documento, acesse http://jucis.df.gov.br e informe nº do protocolo 21/098.695-6 e o código de segurança jWzb Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 09/08/2021 por Maxmiliam Patriota Carneiro – Secretário-Geral. digitalmente e assinada em 09/08/2021 por Maxmiliam Patriota Carneiro – Secretário-Geral.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/12/2022 às 17:37 , sob o número WCAS22706652047
fls. 129
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TERMO DE AUTENTICAÇÃO - REGISTRO DIGITAL


Certifico que o ato, assinado digitalmente, da empresa BANCO DO BRASIL S.A., de CNPJ 00.000.000/0001-91 e O ato foi deferido e assinado digitalmente por :
protocolado sob o número 21/098.695-6 em 04/08/2021, encontra-se registrado na Junta Comercial sob o número
1717531, em 09/08/2021. O ato foi deferido eletronicamente pelo examinador THAIZE DOS SANTOS COSTA.
Certifica o registro, o Secretário-Geral, Maxmiliam Patriota Carneiro. Para sua validação, deverá ser acessado o sitio
eletrônico do Portal de Serviços / Validar Documentos (https://portalservicos.jucis.df.gov.br/Portal/pages/ Identificação do(s) Assinante(s)
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Assinante(s) 702.261.211-00 MAXMILIAM PATRIOTA CARNEIRO
CPF Nome Data Assinatura
768.660.926-04 LUIZ GUILHERME DE OLIVEIRA PROCOPIO 05/08/2021

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Brasília. segunda-feira, 09 de agosto de 2021

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#Pública
fls. 130
#Pública

Estatuto Social Estatuto Social

Capítulo I - Denominação, características e natureza do Banco


Art. 1º. O Banco do Brasil S.A., pessoa jurídica de direito privado, sociedade anônima aberta, de
ESTATUTO SOCIAL economia mista, que explora atividade econômica, na forma do artigo 173 da Constituição Federal,
organizado sob a forma de banco múltiplo, está sujeito ao regime jurídico próprio das empresas
privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários, sendo
Aprovado pela Assembleia Geral Extraordinária realizada em 10.3.1942, arquivada no Registro do regido por este Estatuto, pelas Leis nº 4.595/1964, nº 6.404/1976, nº 13.303/2016 e seu respectivo
Comércio, sob o número 17.298, em 7.4.1942; e modificado pelas seguintes Assembleias Gerais Decreto regulamentador, e demais normas aplicáveis.
com seus respectivos registros: 24.6.1952 (23.896 de 15.07.52), 19.4.1956 (43.281 de 29.05.56), §1º O prazo de duração da Sociedade é indeterminado.
03.08.1959 (68.010 de 09.10.1959), 15.05.1961 (122 de 14.07.61), 06.11.1961 (205 de 15.12.61),
§2º O Banco tem domicílio e sede em Brasília, podendo criar e suprimir sucursais, filiais ou agências,
25.4.1962 (291 de 27.06.62), 26.4.1963 (439 de 29.05.63), 03.08.1964 (675 de 10.09.64), 01.02.1965,
escritórios, dependências e outros pontos de atendimento nas demais praças do País e no exterior.
(836 de 18.03.65) 04.02.1966 (1.162 de 29.03.66), 08.07.1966 (1.305 de 18.08.66), 20.04.1967 (1.513
de 06.09.67), 15.08.1967 (1544 de 11.10.67) 25.02.1969 (2.028 de 22.05.69) 18.12.1969 (2.360 de §3º Com a admissão do Banco do Brasil no segmento especial de listagem denominado Novo
19.02.70), 31.07.1970 (2.638 de 06.10.70), 24.11.1971 (3.241 de 28.12.71), 17.04.1972, (3.466 de Mercado, da B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão (B3), o Banco, seus acionistas, administradores e

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E358FA1.
11.07.72) 01.09.1972 (3.648 de 21.11.72), 18.09.1973 (4.320 de 18.10.73) 09.10.1974 (5.121 de membros do Conselho Fiscal sujeitam-se às disposições do Regulamento do Novo Mercado da B3.
12.11.74), 15.04.1975 (5.429 de 22.04.75), 23.10.1975 (5.853 de 25.11.75), 02.04.1976, (6.279 de §4º As disposições do Regulamento do Novo Mercado prevalecerão sobre as disposições estatutárias,
15.06.76) 08.11.1976 (6.689 de 02.12.76), 18.04.1977 (7.078 de 19.05.77), 10.11.1977 (7.535 de nas hipóteses de prejuízo aos direitos dos destinatários das ofertas públicas previstas nos artigos 60
09.12.77), 12.03.1979 (8.591 de 08.05.79), 23.04.1980 (53.925.4 de 09.05.80), 28.04.1981 (53.1002.9 e 61 deste Estatuto.
de 01.06.81), 31.03.1982 (53.1.2908 de 03.06.82), 27.04.1983 (53.1.3670 de 25.07.83), 29.03.1984
Capítulo II - Objeto Social
(53.1.4194 de 21.05.84), 31.07.1984 (53.1.4440 de 21.09.84), 05.03.1985 (53.1.4723 de 08.04.85),
23.12.1985 (15361 de 16.04.86) 07.04.1986 (15420 de 15.05.86), 27.04.1987 (16075 de 04.06.87), Seção I - Objeto social e vedações
05.08.1987 (16267 de 10.09.87), 20.04.1988 (16681 de 26.05.88), 15.02.1989 (531711.0 de 10.03.89),
Objeto social
19.04.1989 (531719.1 de 22.05.89), 08.03.1990 (531712.4 de 24.04.90), 14.05.1990 (531727.8 de
02.07.90), 29.06.1990 (531735.6 de 01.08.90), 24.04.1991 (531780.2 de 31.05.91), 12.11.1991 Art. 2º. O Banco tem por objeto a prática de todas as operações bancárias ativas, passivas e
(539724.2 de 06.12.91), 29.04.1992 (5310645.4 de 22.05.92), 10.12.1992 (5312340,0 de 01.02.93), acessórias, a prestação de serviços bancários, de intermediação e suprimento financeiro sob suas
30.12.1992 (5312485,0 de 01.03.93), 30.04.1993 (5313236,6 de 24.06.93), 05.10.1993 (5314578,8 de múltiplas formas e o exercício de quaisquer atividades facultadas às instituições integrantes do
07.12.93), 27.12.1993 (5314948,6 de 28.01.94), 27.01.1994 (5312357,1 de 10.03.94), 28.04.1994 Sistema Financeiro Nacional, inclusive por meio de plataformas digitais.
(5315254.1 de 20.07.94), 25.04.1995 (5317742,5 de 14.09.95), 14.11.1995 (5318223,1 de 13.12.95), §1º O Banco poderá, também, atuar na comercialização de produtos agropecuários, além de promover
29.03.1996 (5318902,9 de 09.05.96), 23.04.1996 (5319068,7 de 12.06.96), 17.06.1996 (5319241,0 de a circulação de bens e serviços em geral.
05.07.96), 25.09.1996 (960476369 de 13.11.96), 23.04.1997 (970343256 de 20.06.97), 13.10.1997
§2º Compete-lhe, ainda, como instrumento de execução da política creditícia e financeira do Governo
(970662831 de 13.11.97), 24.04.1998 (980316812 de 02.07.98), 29.09.1998 (980531535 de 09.11.98),
Federal, exercer as funções que Ihe são atribuídas em lei, especialmente aquelas previstas no artigo
30.04.1999 (990269655 de 15.06.99), 25.04.2000 (000288004 de 26.05.2000), 30.04.2001 19 da Lei nº 4.595/1964, observado o disposto nos artigos 5º e 6º deste Estatuto.
(20010388893 de 13.07.2001), 27.08.2001 (20010578382 de 8.10.2001), 29.11.2001 (20020253346 de
10.5.2002), 07.06.2002 (20020425961, de 30.07.2002), 22.04.2003 (20030387515, de 18.07.2003), Art. 3º. A administração de recursos de terceiros será realizada:
12.11.2003 (20030709806 de 11.12.2003), 22.12.2004 (20050003739 de 04.01.2005), 26.04.2005 I. pelo Banco, observado o estabelecido no artigo 32, inciso III, deste Estatuto e demais normas
(20050420810 de 11.07.2005), 28.04.2006 (20060339098 de 07.08.2006), 22.05.2006 (20060339101 aplicáveis; ou
de 07.08.2006), 24.08.2006 (20060482842 de 05.10.2006), 28.12.2006 (20070117900 de 05.04.2007),
II. mediante a contratação de sociedade subsidiária, controlada ou coligada do Banco.
25.04.2007 (2007034397, de 14.06.2007), 12.07.2007 (20070517410 de 16.08.2007), 23.10.2007
(20070819807 de 19.12.2007), 24.01.2008 (20080389414, de 19.05.2008), 17.04.2008 (20080635695, Vedações
de 14.08.2008), 23.04.2009 (20091057000, de 10.12.2009), 18.08.2009 (20091057477, de 10.12.2009),
Art. 4º. Ao Banco é vedado, além das proibições fixadas em lei:
30.11.2009 (20100284574, de 22.04.2010), 13.04.2010 (20100628060, de 12.08.2010), 05.08.2010
(20100696040, de 02.09.2010), 06.09.2011 (20110895207, de 31.01.2012), 26.04.2012 (20120445450, I. realizar operações com garantia exclusiva de ações de outras instituições financeiras;
de 28.06.2012), 19.09.2012 (20120907496, de 20.11.2012), 18.12.2012 (20130248410, de 12.03.2013), II. comprar ou vender bens de qualquer natureza a membros do Conselho de Administração e dos
19.12.2013 (20140228632, de 01.04.2014), 29.04.2014 (20140529101, de 07.07.2014), 28.04.2015 comitês a ele vinculados, da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal;
(20150701756, de 26.08.2015), 27.04.2017 (20170701468, de 05.12.2017) e 25.04.2018 (1106583, de
10.10.2018), 26.04.2019 (1368788, de 12.03.2020), 27.11.2019 (1603197, de 19.08.2020), 30.07.2020 III. realizar transferências de recursos, serviços ou outras obrigações entre o Banco e suas Partes
(1627387, de 17.11.2020), 09.12.2020 (1696287, de 10.06.2021), 12.11.2021 (1794937, de 25.01.2022) Relacionadas em desconformidade com sua Política de Transações com Partes Relacionadas;
e 27.04.2022 (a registrar). IV. emitir ações preferenciais ou de fruição, debêntures e partes beneficiárias;
V. participar do capital de outras sociedades, salvo em:
a) sociedades das quais o Banco participe na data da aprovação do presente Estatuto;
b) instituições financeiras e demais entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil;

1 2

#Pública #Pública

Estatuto Social Estatuto Social

c) entidades de previdência privada, sociedades de capitalização, de seguros ou de corretagem, §1º Cada ação ordinária confere ao seu titular o direito de um voto nas deliberações da Assembleia
financeiras, promotoras de vendas, sociedades de processamento de serviços de suporte operacional Geral de Acionistas, salvo na hipótese de adoção do voto múltiplo para a eleição de Conselheiros de
e de processamento de cartões, desde que conexas às atividades bancárias; Administração.
d) câmaras de compensação e liquidação e demais sociedades ou associações que integram o §2º As ações escriturais permanecerão em depósito neste Banco, em nome dos seus titulares, sem
sistema de pagamentos; emissão de certificados, podendo ser cobrada dos acionistas a remuneração prevista em lei.
e) sociedades ou associações de prestação de serviços de cobrança e reestruturação de ativos, ou §3º O Banco poderá adquirir as próprias ações, mediante autorização do Conselho de Administração,
de apoio administrativo ou operacional ao próprio Banco; a fim de cancelá-las ou mantê-las em tesouraria para posterior alienação.
f) associações ou sociedades sem fins lucrativos; §4º O capital social poderá ser alterado nas hipóteses previstas em lei, vedada a capitalização direta
do lucro sem trâmite pela conta de reservas.
g) sociedades em que a participação decorra de dispositivo legal ou de operações de renegociação
ou recuperação de créditos, tais como dação em pagamento, arrematação ou adjudicação judicial e Capital autorizado
conversão de debêntures em ações; e
Art. 8º. O Banco poderá, independentemente de reforma estatutária, por deliberação da Assembleia
h) outras sociedades, mediante aprovação do Conselho de Administração. Geral de Acionistas e nas condições determinadas por aquele órgão, aumentar o capital social até o
limite de R$ 120.000.000.000,00 (cento e vinte bilhões de reais), mediante a emissão de ações
§1º As participações de que trata a alínea “g”, do inciso V, deste artigo, decorrentes de operações de
ordinárias, concedendo-se aos acionistas preferência para a subscrição do aumento de capital, na
renegociação ou recuperação de créditos, deverão ser alienadas no prazo fixado pelo Conselho de
proporção do número de ações que possuírem.
Administração.
Parágrafo único. A emissão de ações, até o limite do capital autorizado, para venda em Bolsas de
§2º É permitido ao Banco constituir controladas, inclusive na modalidade de subsidiárias integrais ou
Valores ou subscrição pública, ou permuta por ações em oferta pública de aquisição de controle,
sociedades de propósito específico, que tenham por objeto social participar, direta ou indiretamente,
poderá ser efetuada sem a observância do direito de preferência aos antigos acionistas, ou com
inclusive minoritariamente e por meio de outras empresas de participação, dos entes listados no inciso
redução do prazo para o exercício desse direito, observado o disposto no inciso I do artigo 10 deste
V.
Estatuto.
Seção II - Relações com a União
Capítulo IV - Assembleias Gerais de Acionistas
Art. 5º. O Banco contratará, na forma da lei ou regulamento, diretamente com a União ou com a sua
Convocação e funcionamento
interveniência:
Art. 9º. As Assembleias Gerais de Acionistas realizar-se-ão:
I. a execução dos encargos e serviços pertinentes à função de agente financeiro do Tesouro Nacional
e às demais funções que lhe forem atribuídas por lei; I. ordinariamente, 1 (uma) vez por ano, nos 4 (quatro) primeiros meses seguintes ao encerramento de
cada exercício social, para deliberação das matérias previstas em lei; e
II. a realização de financiamentos de interesse governamental e a execução de programas oficiais
mediante aplicação de recursos da União ou de fundos de qualquer natureza; e II. extraordinariamente, sempre que os interesses sociais, a legislação ou as disposições deste
Estatuto Social exigirem.
III. a concessão de garantia em favor da União.
§1º As Assembleias Gerais de Acionistas serão convocadas com, no mínimo, 30 (trinta) dias de
Parágrafo único. A contratação de que trata este artigo fica condicionada, conforme o caso:
antecedência, por deliberação do Conselho de Administração, ou, nas hipóteses admitidas em lei, pelo
I. à colocação dos recursos correspondentes à disposição do Banco e ao estabelecimento da devida Conselho Diretor, pelo Conselho Fiscal, por grupo de acionistas ou por acionista isoladamente.
remuneração;
§2º Os trabalhos das Assembleias Gerais de Acionistas serão dirigidos pelo Presidente do Conselho
II. à prévia e formal definição dos prazos e da adequada remuneração dos recursos a serem aplicados de Administração, por seu substituto ou, na ausência ou impedimento de ambos, por um dos acionistas
em caso de equalização de encargos financeiros; ou administradores do Banco presentes, escolhido pelos acionistas.
III. à prévia e formal definição dos prazos e da assunção dos riscos e da remuneração, nunca inferior §3º O presidente da mesa convidará dois acionistas ou administradores do Banco para atuarem como
aos custos dos serviços a serem prestados; e secretários da Assembleia Geral.
IV. à prévia e formal definição do prazo para o adimplemento das obrigações e das penalidades por §4º Nas Assembleias Gerais de Acionistas, tratar-se-á, exclusivamente, do objeto declarado nos
seu descumprimento. editais de convocação, não se admitindo a inclusão, na pauta da Assembleia, de assuntos gerais.
Seção III - Relações com o Banco Central do Brasil §5º Observadas as exceções previstas em lei e neste Estatuto, as deliberações da Assembleia Geral
de Acionistas serão tomadas por maioria absoluta de votos, não se computando os votos nulos e em
Art. 6º. O Banco poderá contratar a execução de encargos, serviços e operações de competência do
branco.
Banco Central do Brasil, desde que observado o disposto no parágrafo único do artigo 5º deste
Estatuto. §6º As atas das Assembleias Gerais de Acionistas serão lavradas de forma sumária no que se refere
aos fatos ocorridos, inclusive dissidências e protestos, e conterão a transcrição apenas das
Capítulo III - Capital e Ações
deliberações tomadas, observadas as disposições legais.
Capital social e ações ordinárias
Competência
Art. 7º. O capital social é de R$ 90.000.023.475,34 (noventa bilhões, vinte e três mil, quatrocentos e
Art. 10. Compete à Assembleia Geral de Acionistas, dentre outras atribuições previstas na Lei nº
setenta e cinco reais e trinta e quatro centavos), dividido em 2.865.417.020 (dois bilhões, oitocentos
6.404/1976 e demais normas aplicáveis, deliberar sobre:
e sessenta e cinco milhões, quatrocentos e dezessete mil e vinte) ações ordinárias representadas na
forma escritural e sem valor nominal.

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/12/2022 às 17:37 , sob o número WCAS22706652047
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Estatuto Social Estatuto Social

I. alienação, no todo ou em parte, de ações do capital social do Banco ou de suas controladas, abertura Investidura
do capital, aumento do capital social por subscrição de novas ações, renúncia a direitos de subscrição
Art. 12. Os membros dos órgãos de administração serão investidos em seus cargos mediante
de ações ou debêntures conversíveis em ações de empresas controladas, venda de debêntures
assinatura de termos de posse, no livro de atas do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva
conversíveis em ações de titularidade do Banco de emissão de empresas controladas, ou, ainda,
ou do Conselho Diretor, conforme o caso, no prazo máximo de até 30 (trinta) dias, contados a partir
emissão de quaisquer outros títulos ou valores mobiliários, no País ou no exterior;
da eleição ou nomeação.
II. transformação, fusão, incorporação, cisão, dissolução e liquidação da empresa;
§1º Os eleitos para os órgãos de administração tomarão posse independentemente da prestação de
III. permuta de ações ou outros valores mobiliários; caução.
IV. práticas diferenciadas de governança corporativa e celebração de contrato para essa finalidade §2º O termo de posse mencionado no caput contemplará sujeição à cláusula arbitral referida no artigo
com bolsa de valores; 55 deste Estatuto, em conformidade com o Regulamento do Novo Mercado da B3.
V. celebração de transações com Partes Relacionadas, alienação ou contribuição para outra empresa Impedimentos e vedações
de ativos, caso o valor da operação corresponda a mais de 50% (cinquenta por cento) do valor dos
Art. 13. Não podem ingressar ou permanecer nos órgãos de administração, bem assim nos comitês
ativos totais do Banco constantes do último balanço aprovado.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E358FA1.
de assessoramento ao Conselho de Administração, os impedidos ou vedados pela Lei nº 6.404/1976,
Lei nº 13.303/2016 e seu respectivo Decreto regulamentador, demais normas aplicáveis, pela Política
§1º A escolha da instituição ou empresa especializada para apuração do preço justo do Banco, nas
de Indicação e Sucessão de Administradores do Banco e, também:
hipóteses previstas nos artigos 60 e 61 deste Estatuto, é de competência privativa da Assembleia
Geral de Acionistas, mediante apresentação de lista tríplice pelo Conselho de Administração, e deverá I. os que estiverem inadimplentes com o Banco ou que lhe tenham causado prejuízo ainda não
ser deliberada pela maioria dos votos dos acionistas representantes das ações em circulação, ressarcido;
presentes na respectiva Assembleia Geral, não computados os votos nulos e em branco.
II. os que detenham controle ou participação relevante no capital social de pessoa jurídica
§2º A Assembleia Geral de Acionistas que irá deliberar sobre a escolha prevista no §1º deste artigo, inadimplente com o Banco ou que lhe tenha causado prejuízo ainda não ressarcido, estendendo-se
se instalada em primeira convocação, deverá contar com a presença de acionistas que representem, esse impedimento aos que tenham ocupado cargo de administração em pessoa jurídica nessa
no mínimo, 20% (vinte por cento) do total das ações em circulação ou, se instalada em segunda situação, no exercício social imediatamente anterior à data da eleição ou nomeação;
convocação, poderá contar com a presença de qualquer número de acionistas representantes dessas
III. os que estiverem impedidos por lei especial ou houverem sido condenados por crime falimentar,
ações.
de sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção, de concussão, de peculato, contra a economia
Capítulo V - Administração e organização do Banco popular, a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional, de lavagem ou ocultação de
bens, direitos e valores, contra a administração pública ou contra a licitação, por atos de improbidade
Seção I - Normas comuns aos órgãos de administração
administrativa, ou condenados a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a
Requisitos cargos públicos;
Art. 11. São órgãos de administração do Banco: IV. os que sejam ou tenham sido sócios ou acionistas controladores ou participantes do controle ou
com influência significativa no controle, administradores ou representantes de pessoa jurídica
I. o Conselho de Administração; e
condenada, cível ou administrativamente, por atos lesivos à administração pública, nacional ou
II. a Diretoria Executiva, composta pelo Conselho Diretor e pelos demais Diretores, na forma estrangeira, referente aos fatos ocorridos no período de sua participação e sujeitos ao seu âmbito de
estabelecida no artigo 24 deste Estatuto. atuação;
§1º O Conselho de Administração tem, na forma prevista em lei e neste Estatuto, atribuições V. os declarados inabilitados para cargos de administração em instituições autorizadas a funcionar
estratégicas, orientadoras, eletivas e fiscalizadoras, não abrangendo funções operacionais ou pelo Banco Central do Brasil ou em outras instituições sujeitas à autorização, controle e fiscalização
executivas. de órgãos e entidades da Administração Pública direta e indireta, incluídas as entidades de
previdência privada, as sociedades seguradoras, as sociedades de capitalização e as companhias
§2º A representação do Banco é privativa da Diretoria Executiva, na estrita conformidade das
abertas;
competências administrativas estabelecidas neste Estatuto.
VI. os que estiverem respondendo pessoalmente, como controlador ou administrador de pessoa
§3º Os cargos de Presidente e de Vice-Presidente do Conselho de Administração não poderão ser
jurídica, por pendências relativas a protesto de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem
acumulados com o de Presidente do Banco, ainda que interinamente.
fundos, inadimplemento de obrigações e outras ocorrências ou circunstâncias análogas;
§4º Os órgãos de administração do Banco serão integrados por brasileiros, todos residentes no país,
VII. os declarados falidos ou insolventes;
dotados de notórios conhecimentos, inclusive sobre as melhores práticas de governança corporativa,
compliance, integridade e responsabilização corporativas, experiência, idoneidade moral, reputação VIII. os que detiveram o controle ou participaram da administração de pessoa jurídica em recuperação
ilibada e capacidade técnica compatível com o cargo, observados os requisitos impostos pela Lei nº judicial ou extrajudicial, falida ou insolvente, no período de 5 (cinco) anos anteriores à data da eleição
6.404/1976, Lei nº 13.303/2016 e seu respectivo Decreto regulamentador, demais normas aplicáveis, ou nomeação, salvo na condição de síndico, comissário ou administrador judicial;
e pela Política de Indicação e Sucessão de Administradores do Banco.
IX. sócio, ascendente, descendente ou parente colateral ou afim, até o terceiro grau, cônjuge ou
§5º Sempre que a Política de Indicação e Sucessão de Administradores pretender impor requisitos companheiro de membro do Conselho de Administração ou da Diretoria Executiva;
adicionais àqueles constantes da legislação aplicável para os Conselheiros de Administração e para
X. os que ocuparem cargos em sociedades que possam ser consideradas concorrentes no mercado,
os Conselheiros Fiscais, tais requisitos deverão ser encaminhados para deliberação da Assembleia
em especial, em conselhos consultivos, de administração ou fiscal, ou em comitês vinculados ao
Geral de Acionistas.
Conselho de Administração, e os que tiverem interesse conflitante com o Banco;

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Estatuto Social Estatuto Social

§1º É incompatível com a participação nos órgãos de administração do Banco a candidatura a II. restringir suas negociações com os valores mobiliários de que trata a alínea “a” do inciso I deste
mandato público eletivo, devendo o interessado requerer seu afastamento, sob pena de perda do artigo de acordo com as exigências da política específica do Banco sobre negociação dos valores
cargo, a partir do momento em que tornar pública sua pretensão à candidatura. mobiliários de sua emissão.
§2º Durante o período de afastamento não será devida qualquer remuneração ao membro do órgão Seção II - Conselho de Administração
de administração, o qual perderá o cargo a partir da data do registro da candidatura.
Composição e prazo de gestão
Art.14. Aos integrantes dos órgãos de administração é vedado intervir no estudo, deferimento, controle
Art. 18. O Conselho de Administração, órgão independente de decisão colegiada, será composto por
ou liquidação de qualquer operação em que:
pessoas naturais, eleitas pela Assembleia Geral e por ela destituíveis, e terá 8 (oito) membros, com
I. sejam interessadas, direta ou indiretamente, sociedades de que detenham, ou que seus cônjuges prazo de gestão unificado de 2 (dois) anos, dentre os quais 1 (um) Presidente e 1 (um) Vice-
ou parentes consanguíneos ou afins até terceiro grau detenham, o controle ou participação igual ou Presidente, sendo permitidas até 3 (três) reconduções consecutivas.
superior a 10% (dez por cento) do capital social;
§1º O prazo de gestão estender-se-á até a investidura dos novos membros.
II. tenham interesse conflitante com o do Banco.
Parágrafo único. O impedimento de que trata o inciso I deste artigo se aplica, ainda, quando se tratar §2º É assegurado aos acionistas minoritários o direito de eleger ao menos 2 (dois) conselheiros de
de empresa em que ocupem, ou tenham ocupado, cargo de administração nos 6 (seis) meses administração, se maior número não lhes couber pelo processo de voto múltiplo.
anteriores à investidura no Banco.
§3º A União indicará, à deliberação da Assembleia Geral, para o preenchimento de 6 (seis) vagas no
Perda do cargo
Conselho de Administração:
Art. 15. Perderá o cargo:
I. o Presidente do Banco;
I. salvo motivo de força maior ou caso fortuito, o membro do Conselho de Administração que deixar
II. 4 (quatro) representantes indicados pelo Ministro de Estado da Economia;
de comparecer, com ou sem justificativa, a 3 (três) reuniões ordinárias consecutivas ou a 4 (quatro)
reuniões ordinárias alternadas durante o prazo de gestão; e III. 1 (um) representante eleito pelos empregados do Banco do Brasil S.A., na forma do §4º deste
artigo;
II. o membro da Diretoria Executiva que se afastar, sem autorização, por mais de 30 (trinta) dias.
§4º O representante dos empregados será escolhido pelo voto direto de seus pares, dentre os
Remuneração
empregados ativos da empresa, em eleição organizada e regulamentada pelo Banco, em conjunto
Art. 16. A remuneração dos integrantes dos órgãos de Administração será fixada anualmente pela com as entidades sindicais que os representam, observadas as exigências e procedimentos previstos
Assembleia Geral de Acionistas, observadas as disposições da legislação e das demais normas na legislação e o disposto nos parágrafos 5º e 6º deste artigo.
aplicáveis.
§5º Para o exercício do cargo, o conselheiro representante dos empregados está sujeito a todos os
§1º A Assembleia Geral de Acionistas, nos exercícios em que forem pagos o dividendo obrigatório aos critérios, exigências, requisitos, impedimentos e vedações previstos em lei, regulamento e neste
acionistas e a participação nos lucros aos empregados, poderá atribuir participação nos lucros do Estatuto.
Banco aos membros da Diretoria Executiva, desde que o total não ultrapasse a remuneração anual
§6º Sem prejuízo dos impedimentos e vedações previstos nos artigos 13 e 14 deste Estatuto, o
dos membros da Diretoria Executiva e nem um décimo dos lucros (artigo 152, §1º, da Lei nº
conselheiro representante dos empregados não participará das discussões e deliberações sobre
6.404/1976), prevalecendo o limite que for menor.
assuntos que envolvam relações sindicais, remuneração, benefícios e vantagens, inclusive matérias
§2º A proposta de remuneração dos integrantes dos órgãos de administração seguirá os princípios de previdência complementar e assistenciais, bem como nas demais hipóteses em que ficar
estabelecidos pela Política de Remuneração de Administradores do Banco do Brasil e atenderá aos configurado o conflito de interesses.
interesses da companhia.
§7º Na composição do Conselho de Administração, observar-se-ão, ainda, as seguintes regras:
Dever de informar e outras obrigações
I. no mínimo 30% (trinta por cento) dos membros do Conselho de Administração deverão ser
Art. 17. Sem prejuízo das vedações e dos procedimentos de autorregulação previstos nas normas e Conselheiros Independentes, assim definidos na legislação e no Regulamento do Novo Mercado da
regulamentos aplicáveis, bem como na política específica do Banco sobre negociação dos valores B3, estando nessa condição os conselheiros eleitos nos termos do §2º deste artigo;
mobiliários de sua emissão, os membros do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva e de
II. a condição de Conselheiro Independente será deliberada na Assembleia Geral de Acionistas que o
quaisquer órgãos com funções técnicas ou consultivas criados por disposição estatutária deverão:
eleger, observado o disposto no Regulamento do Novo Mercado da B3 e na legislação em vigor;
I. comunicar ao Banco e à Comissão de Valores Mobiliários - CVM:
III. quando, em decorrência da observância do percentual referido no inciso I deste parágrafo, resultar
a) até o primeiro dia útil após a investidura no cargo, a quantidade e as características dos valores número fracionário de conselheiros, proceder-se-á ao arredondamento, conforme a seguir:
mobiliários ou derivativos de que sejam titulares, direta ou indiretamente, de emissão do Banco e de
a) para o número inteiro imediatamente superior, quando a fração for igual ou superior a 0,5 (cinco
suas controladas, além daqueles de titularidade de seus respectivos cônjuges do qual não estejam
décimos); e
separados judicial ou extrajudicialmente, de companheiros e de quaisquer dependentes incluídos na
declaração anual do imposto de renda; b) para o número inteiro imediatamente inferior, quando a fração for inferior a 0,5 (cinco décimos).
b) as negociações com os valores mobiliários de que trata a alínea “a” deste inciso, até o quinto dia IV. O Ministro de Estado da Economia deverá indicar os membros independentes do Conselho de
após a negociação. Administração, caso os demais acionistas não o façam, de forma a garantir o atingimento do
percentual de que trata o inciso I deste parágrafo.

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/12/2022 às 17:37 , sob o número WCAS22706652047
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Estatuto Social Estatuto Social

§8º Na hipótese de adoção do processo de voto múltiplo previsto no §2º deste artigo, não será c) aquisição das próprias ações, em caráter não permanente;
considerada a vaga destinada ao representante dos empregados.
d) participações do Banco em sociedades, no País e no exterior;
§9º Atingido o prazo máximo a que se refere o caput, o retorno do membro ao Conselho de
e) captações por meio de instrumentos elegíveis ao capital principal; e
Administração só poderá ser efetuado após decorrido período equivalente a um prazo de gestão.
f) alteração dos valores estabelecidos nos incisos I e II do artigo 29 da Lei nº 13.303/2016.
§10º O Presidente e o Vice-Presidente do Conselho de Administração serão escolhidos pelo próprio
Conselho, na forma da legislação vigente, observado o previsto no §3º do artigo 11 deste Estatuto. III. aprovar, ao menos trimestralmente, as demonstrações contábeis e demais demonstrações
financeiras, sem prejuízo da atuação do Conselho Fiscal;
Voto múltiplo
IV. manifestar-se sobre as propostas a serem submetidas à deliberação dos acionistas em
Art. 19. É facultado aos acionistas, observado o percentual mínimo estabelecido pela Comissão de
Assembleia;
Valores Mobiliários - CVM, solicitar, em até 48 horas antes da Assembleia Geral de Acionistas,
mediante requerimento escrito dirigido ao Presidente do Conselho de Administração do Banco, a V. supervisionar os sistemas de gerenciamento de riscos e de controles internos;
adoção do processo de voto múltiplo para a eleição dos membros do Conselho de Administração, de
VI. definir os assuntos e valores para sua alçada decisória e dos membros da Diretoria Executiva, por
acordo com o disposto neste artigo.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E358FA1.
proposta do Conselho Diretor;
§1º Caberá à mesa que dirigir os trabalhos da Assembleia Geral de Acionistas informar previamente
VII. identificar a existência de ativos não de uso próprio do Banco e avaliar a necessidade de mantê-
aos acionistas, à vista do “Livro de Presença”, o número de votos necessários para a eleição de cada
los, de acordo com as informações prestadas pelo Conselho Diretor;
membro do Conselho.
VIII. definir as atribuições da Auditoria Interna, regulamentar o seu funcionamento, bem como nomear
§2º Adotado o voto múltiplo, em substituição às prerrogativas previstas no §2º do artigo 18 deste
e dispensar o seu titular;
Estatuto, os acionistas que representem, pelo menos, 15% (quinze por cento) do total das ações em
circulação, com direito a voto, terão direito de eleger e destituir um membro do Conselho de IX. escolher e destituir os auditores independentes, cujos nomes poderão ser objeto de veto,
Administração, em votação em separado na Assembleia Geral de Acionistas, excluído o acionista devidamente fundamentado, pelo Conselheiro eleito na forma do §2º do artigo 19 deste Estatuto, se
controlador. houver;
§3º Somente poderão exercer o direito previsto no §2º acima os acionistas que comprovarem a X. fixar o número, eleger os membros da Diretoria Executiva, definir suas atribuições e fiscalizar sua
titularidade ininterrupta da participação acionária ali exigida durante o período de 3 (três) meses, no gestão, observado o artigo 24 deste Estatuto e o disposto no artigo 21 da Lei nº 4.595/1964;
mínimo, imediatamente anterior à realização da Assembleia Geral de Acionistas.
XI. aprovar o seu Regimento Interno e decidir sobre a criação, a extinção e o funcionamento de comitês
§4º Será mantido registro com a identificação dos acionistas que exercerem a prerrogativa a que se de assessoramento não estatutários no âmbito do próprio Conselho de Administração;
refere o §2º deste artigo.
XII. aprovar os Regimentos Internos dos comitês de assessoramento a ele vinculados;
Vacância e substituições
XIII. decidir sobre a participação dos empregados nos lucros ou resultados do Banco;
Art. 20. Excetuada a hipótese de destituição de membro do Conselho de Administração eleito pelo
XIV. apresentar à Assembleia Geral de Acionistas lista tríplice de empresas especializadas para
processo de voto múltiplo, no caso de vacância do cargo de conselheiro, os membros remanescentes
determinação do preço justo da companhia, para as finalidades previstas no §1º do artigo 10;
no Colegiado nomearão substituto para servir até a próxima Assembleia Geral de Acionistas,
observados os requisitos, impedimentos, vedações e composição previstos nos artigos 11, 13 e 18 XV. estabelecer meta de rentabilidade que assegure a adequada remuneração do capital próprio;
deste Estatuto. Se houver a vacância da maioria dos cargos, estejam ou não ocupados por substitutos
nomeados, a Assembleia Geral de Acionistas será convocada para proceder a uma nova eleição. XVI. eleger e destituir os membros dos comitês constituídos no âmbito do próprio Conselho;

Parágrafo único. O Presidente do Conselho será substituído pelo Vice-Presidente e, nas ausências XVII. avaliar formalmente, ao término de cada ano, o seu próprio desempenho, o da Diretoria
deste, por outro conselheiro indicado pelo Presidente. No caso de vacância, a substituição dar-se-á Executiva, da Secretaria Executiva, dos comitês a ele vinculados e do Auditor Geral e, ao final de cada
semestre, o desempenho do Presidente do Banco;
até a escolha do novo titular do Conselho, o que deverá ocorrer na primeira reunião do Conselho de
Administração subsequente. XVIII. manifestar-se formalmente quando da realização de ofertas públicas de aquisição de ações de
Atribuições emissão do Banco;

Art. 21. Compete ao Conselho de Administração, dentre outras atribuições previstas na Lei nº XIX. deliberar sobre os casos omissos neste Estatuto Social, limitado a questões de natureza
6.404/1976, na Lei nº 13.303/2016 e seu Decreto regulamentador, nas demais normas aplicáveis e no estratégica de sua competência; e
seu Regimento Interno: XX. aprovar os termos e condições dos Contratos de Indenidade que vierem a ser firmados pelo
Banco, observado o disposto no artigo 58 deste Estatuto.
I. aprovar as Políticas, o Código de Ética, a Carta Anual de Políticas Públicas e Governança
Corporativa, o Informe sobre o Código Brasileiro de Governança Corporativa, o Regulamento de §1º A Estratégia Corporativa do Banco será fixada para um período de 5 (cinco) anos, devendo ser
Licitações, a Estratégia Corporativa, o Plano de Investimentos, o Plano Diretor, o Orçamento Geral do revista anualmente. O Plano de Investimentos será fixado para o exercício anual seguinte.
Banco, o Relatório da Administração e o Programa de Compliance;
§2º Para assessorar a deliberação do Conselho de Administração, as propostas de fixação das
II. deliberar sobre: atribuições e de regulamentação do funcionamento da Auditoria Interna, referidas no inciso VIII,
deverão conter parecer prévio das áreas técnicas envolvidas e do Comitê de Auditoria.
a) distribuição de dividendos intermediários, inclusive à conta de lucros acumulados ou de reservas
de lucros existentes no último balanço anual ou semestral; §3º A fiscalização da gestão dos membros da Diretoria Executiva, de que trata o inciso X deste artigo,
b) pagamento de juros sobre o capital próprio; poderá ser exercida isoladamente por qualquer conselheiro, o qual terá acesso aos livros e papéis do
Banco e às informações sobre os contratos celebrados ou em via de celebração e quaisquer outros

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Estatuto Social Estatuto Social

atos que considere necessários ao desempenho de suas funções, assegurada a disponibilização dos
Avaliação
documentos e informações aos demais membros do Conselho. As providências daí decorrentes,
inclusive propostas para contratação de profissionais externos, serão submetidas à deliberação do Art. 23. O Conselho de Administração realizará anualmente uma avaliação formal do seu
Conselho de Administração. desempenho.
§4º A manifestação formal, favorável ou contrária, de que trata o inciso XVIII, realizar-se-á mediante §1º O processo de avaliação citado no caput deste artigo será realizado conforme procedimentos
parecer prévio fundamentado, que tenha por objeto as ações de emissão do Banco, divulgado em até previamente definidos pelo próprio Conselho de Administração e que deverão estar descritos em seu
15 (quinze) dias da publicação do edital da oferta pública de ações, abordando, pelo menos: Regimento Interno.
I. a conveniência e a oportunidade da oferta pública de ações quanto ao interesse do Banco e do §2º Caberá ao Presidente do Conselho conduzir o processo de avaliação.
conjunto dos acionistas, inclusive em relação ao preço e aos potenciais impactos para a liquidez das
Seção III - Diretoria Executiva
ações;
Composição e prazo de gestão
II. as repercussões da oferta pública de aquisição de ações sobre os interesses do Banco;
Art. 24. A administração do Banco competirá à Diretoria Executiva, que terá entre 10 (dez) e 37 (trinta
III. os planos estratégicos divulgados pelo ofertante em relação ao Banco;
e sete) membros, sendo:
IV. as alternativas à aceitação da oferta pública de aquisição de ações disponíveis no mercado;
I. o Presidente, nomeado e demissível “ad nutum” pelo Presidente da República, na forma da lei;
V. outros pontos que o Conselho de Administração considerar pertinentes, bem como as informações
II. até 9 (nove) Vice-Presidentes, eleitos na forma da lei;
exigidas pelas regras aplicáveis estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM;
III. até 27 (vinte e sete) Diretores, eleitos na forma da lei.
VI. alerta aos acionistas de que são responsáveis pela decisão final sobre a aceitação da oferta pública
de aquisição de ações. §1º No âmbito da Diretoria Executiva, o Presidente e os Vice-Presidentes formarão o Conselho Diretor.
§5º O processo de avaliação de desempenho citado no inciso XVII, deste artigo, no caso de §2º O cargo de Diretor é privativo de empregados da ativa do Banco.
administradores e dos membros de comitês, será realizado de forma individual e coletiva, conforme
§3º Os eleitos para a Diretoria Executiva terão prazo de gestão unificado de 2 (dois) anos, sendo
procedimentos previamente definidos pelo próprio Conselho de Administração, devendo ser avaliados
permitidas até 3 (três) reconduções consecutivas, observado, além do disposto na legislação, e nas
na forma prevista na legislação.
demais normas aplicáveis, que:
Funcionamento
I. não é considerada recondução a eleição de membro para atuar em outra área da Diretoria Executiva;
Art. 22. O Conselho de Administração reunir-se-á com a presença de, no mínimo, a maioria dos seus
II. uma vez realizada a eleição, o prazo de gestão estender-se-á até a investidura dos novos membros;
membros em exercício:
III. em se atingindo o prazo máximo a que se refere este §3º, o retorno do membro à mesma área da
I. ordinariamente, pelo menos 8 (oito) vezes por ano; e
Diretoria Executiva só poderá ocorrer após decorrido período equivalente a um prazo de gestão.
II. extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente, ou a pedido de, no mínimo, 2
§4º Além dos requisitos previstos nos artigos 11 e 13 deste Estatuto, é condição para o exercício de
(dois) conselheiros.
cargos na Diretoria Executiva do Banco ser graduado em curso superior e ter exercido nos últimos 5
§1º As reuniões do Conselho de Administração serão convocadas pelo seu Presidente. (cinco) anos, por pelo menos 2 (dois) anos, cargo de direção ou gestão superior em:
§2º A reunião extraordinária solicitada pelos conselheiros, na forma do inciso II deste artigo, deverá I. sociedade empresária integrante do Sistema Financeiro Nacional; ou
ser convocada pelo Presidente nos 7 (sete) dias que se seguirem ao pedido. Esgotado esse prazo
II. sociedade empresária cujas atividades sejam reguladas ou fiscalizadas pelo Banco Central do
sem que o Presidente a tenha convocado, qualquer conselheiro poderá fazê-lo.
Brasil, pela Comissão de Valores Mobiliários ou pela Superintendência de Seguros Privados; ou
§3º O Conselho de Administração delibera por maioria de votos, sendo necessário:
III. entidades ligadas ao Banco do Brasil S.A., compreendendo suas controladas e coligadas, direta
I. o voto favorável de 5 (cinco) conselheiros para a aprovação das matérias de que tratam os incisos ou indiretamente, administradas, patrocinadas e fundações; ou
I, VIII, IX e XI do artigo 21; ou
IV. sociedade empresária, em atividades que guardem afinidade com as atribuições do cargo para o
II. o voto favorável da maioria dos conselheiros presentes para a aprovação das demais matérias, qual se deu a indicação; ou
prevalecendo, em caso de empate, o voto do Presidente do Conselho, ou do seu substituto no
V. órgão ou entidade da administração pública cujas atividades guardem afinidade com as atribuições
exercício das funções.
do cargo para o qual se deu a indicação.
§4º Fica facultada eventual participação dos conselheiros na reunião, por telefone, videoconferência,
§5º Para as hipóteses objeto dos incisos I, II e IV do §4º deste artigo, a sociedade empresária deverá
ou outro meio de comunicação que possa assegurar a participação efetiva e a autenticidade do seu
apresentar capital social igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social do Banco do Brasil
voto, que será considerado válido para todos os efeitos legais e incorporado à ata da referida reunião.
S.A.
§5º Nas reuniões do Conselho de Administração, anteriormente à deliberação, o membro que não seja
§6º Ressalvam-se em relação às condições previstas nos incisos I a V do §4º deste artigo os:
independente em relação à matéria em discussão deve manifestar seu conflito de interesses ou
interesse particular, retirando-se da reunião. I. membros da Diretoria Executiva em exercício no Banco; ou
§6º Caso o estabelecido no parágrafo anterior não seja observado, qualquer outra pessoa presente à II. ex-administradores que tenham exercido por mais de 5 (cinco) anos cargo de diretor estatutário ou
reunião poderá manifestar o conflito, caso dele tenha ciência, devendo o Conselho de Administração de sócio-gerente em outras instituições do Sistema Financeiro Nacional, observado o que dispõe o
deliberar sobre a ocorrência conforme seu Regimento Interno e a legislação aplicável. §5º deste artigo.

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/12/2022 às 17:37 , sob o número WCAS22706652047
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Estatuto Social Estatuto Social

§7º Após o término da gestão, os ex-membros da Diretoria Executiva ficam impedidos, por um período Vacância e substituições
de 6 (seis) meses, contados do término da gestão, se maior prazo não for fixado nas normas
Art. 26. Sem prejuízo de outras autorizações cabíveis, nos termos da legislação aplicável, serão
regulamentares, de:
concedidos afastamentos de até 30 (trinta) dias:
I. exercer atividades ou prestar qualquer serviço a sociedades ou entidades concorrentes das
I. aos Vice-Presidentes e Diretores, pelo Presidente do Banco; e
sociedades integrantes do Conglomerado Banco do Brasil;
II. ao Presidente do Banco, pelo Conselho de Administração.
II. aceitar cargo de administrador ou conselheiro, ou estabelecer vínculo profissional com pessoa física
ou jurídica com a qual tenham mantido relacionamento oficial direto e relevante nos 6 (seis) meses §1º As atribuições individuais do Presidente do Banco serão exercidas, durante seus afastamentos:
anteriores ao término da gestão, se maior prazo não for fixado nas normas regulamentares; e
I. de até 30 (trinta) dias consecutivos, por um dos Vice-Presidentes por ele designado; e
III. patrocinar, direta ou indiretamente, interesse de pessoa física ou jurídica, perante órgão ou
II. superiores a 30 (trinta) dias consecutivos, por quem, na forma da lei, for nomeado interinamente
entidade da Administração Pública Federal com que tenha tido relacionamento oficial direto e
pelo Presidente da República.
relevante nos 6 (seis) meses anteriores ao término da gestão, se maior prazo não for fixado nas
normas regulamentares. §2º No caso de vacância, o cargo de Presidente será ocupado, até a posse do seu sucessor, por Vice-

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E358FA1.
Presidente indicado pelo Conselho de Administração.
§8º Durante o período de impedimento de que trata o §7º deste artigo, os ex-membros da Diretoria
Executiva fazem jus à remuneração compensatória equivalente à da função que ocupavam nesse §3º As atribuições individuais dos Vice-Presidentes e dos Diretores serão exercidas em caráter
órgão, observado o disposto no §9º deste artigo. temporário por outro Vice-Presidente ou Diretor, respectivamente, nos casos de afastamentos, bem
como no caso de vacância, mediante designação do Presidente.
§9º Não terão direito à remuneração compensatória de que trata o §8º deste artigo os ex-membros do
Conselho Diretor não oriundos do quadro de empregados do Banco que, respeitado o §7º deste artigo, §4º A temporariedade de que trata o §3º deste artigo será exercida até a data de retorno do membro
optarem pelo retorno, antes do término do período de impedimento, ao desempenho da função ou da Diretoria Executiva ausente, nos casos de afastamentos, ou até a eleição de novo membro pelo
cargo, efetivo ou superior, que, anteriormente à sua investidura, ocupavam na administração pública Conselho de Administração nos casos de vacância.
ou privada.
§5º Nas hipóteses previstas nos §§1º a 4º deste artigo, o Vice-Presidente ou Diretor acumulará suas
§10 Finda a gestão, os ex-membros da Diretoria Executiva oriundos do quadro de funcionários do funções com as do Presidente, do Vice-Presidente ou do Diretor, conforme for designado, sem
Banco sujeitam-se às normas internas aplicáveis a todos os empregados, observado o disposto no acréscimo de remuneração.
§8º deste artigo.
§6º O acúmulo de funções pelo Vice-Presidente ou Diretor não implica acúmulo do direito de voto nas
§11 Salvo dispensa do Conselho de Administração, na forma do §13, o descumprimento da obrigação decisões dos órgãos colegiados de que participe.
de que trata o §7º implica, além da perda da remuneração compensatória prevista no §8º, a devolução
Representação e constituição de mandatários
do valor já recebido a esse título e o pagamento de multa de 20% (vinte por cento) sobre o total da
remuneração compensatória que seria devida no período, sem prejuízo do ressarcimento das perdas Art. 27. A representação judicial e extrajudicial e a constituição de mandatários do Banco competem,
e danos a que eventualmente der causa. isoladamente, ao Presidente ou a qualquer dos Vice-Presidentes e, nos limites de suas atribuições e
poderes, aos Diretores. A outorga de mandato judicial compete ao Presidente, aos Vice-Presidentes
§12 A configuração da situação de impedimento dependerá de prévia manifestação da Comissão de
e ao Diretor Jurídico.
Ética Pública da Presidência da República.
§1º Os instrumentos de mandato devem especificar os atos ou as operações que poderão ser
§13 O Conselho de Administração pode, a requerimento do ex-membro da Diretoria Executiva,
praticados e a duração do mandato, podendo ser outorgados, isoladamente, por qualquer membro da
dispensá-lo do cumprimento da obrigação prevista no §7º, sem prejuízo das demais obrigações legais
Diretoria Executiva, observada a hipótese do §2º do artigo 29 deste Estatuto. O mandato judicial
a que esteja sujeito. Nessa hipótese, não é devido o pagamento da remuneração compensatória a
poderá ser por prazo indeterminado.
que alude o §8º, a partir da data em que o requerimento for recebido.
§2º Os instrumentos de mandato serão válidos ainda que o seu signatário deixe de integrar a Diretoria
Vedações
Executiva do Banco, salvo se o mandato for expressamente revogado.
Art. 25. A investidura em cargo da Diretoria Executiva requer dedicação integral, sendo vedado a
Atribuições da Diretoria Executiva
qualquer de seus membros, sob pena de perda do cargo, o exercício de atividades em outras
sociedades com fim lucrativo, salvo: Art. 28. Cabe à Diretoria Executiva cumprir e fazer cumprir este Estatuto, as deliberações da
Assembleia Geral de Acionistas e do Conselho de Administração e exercer as atribuições que lhe
I. em sociedades subsidiárias ou controladas do Banco, ou em sociedades das quais este participe,
forem definidas por esse Conselho, observando os princípios de boa técnica bancária e de boas
direta ou indiretamente, observado o §1º deste artigo; ou
práticas de governança corporativa, e, também, o disposto na Lei nº 6.404/1976, Lei nº 13.303/2016
II. em outras sociedades, por designação do Presidente da República, ou por autorização prévia e e seu respectivo Decreto regulamentador, demais normas aplicáveis e em seu Regimento Interno.
expressa do Conselho de Administração.
Competências do Conselho Diretor
§1º É vedado, ainda, a qualquer membro da Diretoria Executiva, o exercício de atividade em instituição
Art. 29. São competências do Conselho Diretor:
ou empresa ligada ao Banco que tenha por objeto a administração de recursos de terceiros, exceto
na qualidade de membro de Conselho de Administração. I. submeter ao Conselho de Administração as propostas à sua deliberação, em especial sobre as
matérias relacionadas nos incisos I, II, XII e XIII do artigo 21 deste Estatuto;
§2º Para efeito do disposto no parágrafo anterior, consideram-se ligadas ao Banco as instituições ou
empresas assim definidas pelo Conselho Monetário Nacional. II. fazer executar as Políticas, a Estratégia Corporativa, o Plano de Investimentos, o Plano Diretor e o
Orçamento Geral do Banco;
III. aprovar e fazer executar o Acordo de Trabalho;

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Estatuto Social Estatuto Social

IV. aprovar e fazer executar a alocação de recursos para atividades operacionais e para investimentos; c) propor ao Conselho de Administração as atribuições dos Vice-Presidentes e dos Diretores, bem
como eventual remanejamento;
V. autorizar a alienação de bens do ativo não circulante, a constituição de ônus reais, a prestação de
garantias a obrigações de terceiros, a renúncia de direitos, a transação e o abatimento negocial, d) supervisionar e coordenar a atuação dos Vice-Presidentes, dos Diretores e titulares de unidades
facultada a outorga desses poderes com limitação expressa; que estiverem sob sua supervisão direta;
VI. decidir sobre os planos de cargos, salários, vantagens e benefícios e aprovar o Regulamento de e) nomear, remover, ceder, promover, comissionar, punir e demitir empregados, podendo outorgar
Pessoal do Banco, observada a legislação vigente; esses poderes com limitação expressa;
VII. distribuir e aplicar os lucros apurados, na forma da deliberação da Assembleia Geral de Acionistas f) indicar, dentre os Vice-Presidentes, coordenador com a finalidade de convocar e presidir, em suas
ou do Conselho de Administração, observada a legislação vigente; ausências ou impedimentos, as reuniões do Conselho Diretor e da Diretoria Executiva;
VIII. decidir sobre a criação, instalação e supressão de sucursais, filiais ou agências, escritórios, g) autorizar afastamentos de até 30 dias aos Vice-Presidentes e Diretores, bem como definir o
dependências e outros pontos de atendimento no País e no exterior, facultada a outorga desses responsável pelo exercício temporário das atribuições do membro afastado, podendo outorgar esses
poderes com limitação expressa; poderes com limitação expressa.
IX. aprovar o seu Regimento Interno e o da Diretoria Executiva; II. de cada Vice-Presidente:
X. decidir sobre a organização interna do Banco, a estrutura administrativa das diretorias e das demais a) administrar, supervisionar e coordenar as áreas que lhe forem atribuídas e a atuação dos Diretores
unidades e a criação, extinção e funcionamento de comitês no âmbito da Diretoria Executiva; e dos titulares das unidades que estiverem sob sua supervisão direta;
XI. fixar as atribuições e alçadas dos comitês e das unidades administrativas, dos órgãos regionais, b) coordenar as reuniões do Conselho Diretor e da Diretoria Executiva, quando designado pelo
das redes de distribuição e dos demais órgãos da estrutura interna, bem como dos empregados do Presidente.
Banco, facultada a outorga desses poderes com limitação expressa;
III. de cada Diretor:
XII. autorizar, verificada previamente a segurança e a adequada remuneração em cada caso, a
a) administrar, supervisionar e coordenar as atividades da diretoria e unidades sob sua
concessão de créditos a entidades assistenciais e a empresas de comunicação, bem como o
responsabilidade;
financiamento de obras de utilidade pública, facultada a outorga desses poderes com limitação
expressa; b) prestar assessoria aos trabalhos do Conselho Diretor no âmbito das respectivas atribuições; e
XIII. decidir sobre a concessão, a fundações criadas pelo Banco, de contribuições para a consecução c) executar outras tarefas que lhe forem atribuídas pelo membro do Conselho Diretor ao qual estiver
de seus objetivos sociais, limitadas, em cada exercício, a 5% (cinco por cento) do resultado vinculado.
operacional;
§1º O Coordenador designado pelo Presidente para convocar e presidir as reuniões do Conselho
XIV. aprovar os critérios de seleção e a indicação de conselheiros, diretores e membros de comitês, Diretor e da Diretoria Executiva não proferirá voto de qualidade no exercício dessa função.
observadas as disposições legais e regulamentares aplicáveis, para integrarem os conselhos, as
Funcionamento
diretorias e os comitês de empresas e instituições das quais o Banco, suas subsidiárias, controladas
ou coligadas participem ou tenham direito de indicar representante; e Art. 31. O funcionamento da Diretoria Executiva e do Conselho Diretor será disciplinado por meio dos
seus Regimentos Internos, observado o disposto neste artigo.
XV. decidir sobre situações não compreendidas nas atribuições de outro órgão de administração e
sobre casos extraordinários, no âmbito de sua competência. §1º A Diretoria Executiva reunir-se-á, ordinariamente, 1 (uma) vez a cada 3 (três) meses e,
extraordinariamente, sempre que convocada pelo Presidente do Banco ou pelo Coordenador por este
§1º As decisões do Conselho Diretor obrigam toda a Diretoria Executiva.
designado.
§2º As outorgas de poderes previstas nos incisos V, VIII, X e XI deste artigo, quando destinadas a
§2º O Conselho Diretor:
produzir efeitos perante terceiros, serão formalizadas por meio de instrumento de mandato assinado
pelo Presidente e 1 (um) Vice-Presidente ou por 2 (dois) Vice-Presidentes. I. é órgão de deliberação colegiada, devendo reunir-se, ordinariamente, pelo menos 2 (duas) vezes
por mês e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pelo Coordenador por este
Atribuições individuais dos membros da Diretoria Executiva
designado, sendo necessária, em qualquer caso, a presença de, no mínimo, a maioria de seus
Art. 30. Cabe a cada um dos membros da Diretoria Executiva cumprir e fazer cumprir este Estatuto, membros;
as deliberações da Assembleia Geral de Acionistas e do Conselho de Administração, as decisões
II. as deliberações exigem, no mínimo, aprovação da maioria dos membros presentes; em caso de
colegiadas do Conselho Diretor e os direcionamentos da Diretoria Executiva, bem como avaliar as
empate, prevalecerá o voto do Presidente; e
recomendações do Conselho Fiscal, observando os princípios de boa técnica bancária e de boas
práticas de governança corporativa, e, também, o disposto na Lei nº 6.404/1976, Lei nº 13.303/2016 III. uma vez tomada a decisão, cabe aos membros do Conselho Diretor a adoção das providências
e seu respectivo Decreto regulamentador, demais normas aplicáveis e em seu Regimento Interno. para sua implementação.
Além disso, são atribuições:
§3º O Conselho Diretor será assessorado por 1 (uma) Secretaria Executiva, cabendo ao Presidente
I. do Presidente: designar o seu titular.
a) convocar e presidir as reuniões do Conselho Diretor e da Diretoria Executiva e supervisionar a sua §4º Nas reuniões do Conselho Diretor e da Diretoria Executiva, anteriormente à deliberação, o membro
atuação; que não seja independente em relação à matéria em discussão deve manifestar seu conflito de
interesses ou interesse particular, retirando-se da reunião.
b) propor, ao Conselho de Administração, o número de membros da Diretoria Executiva, indicando-
lhe, para eleição, os nomes dos Vice-Presidentes e dos Diretores; §5º Caso o estabelecido no parágrafo anterior não seja observado, qualquer outra pessoa presente à
reunião poderá manifestar o conflito, caso dele tenha ciência, devendo o Conselho Diretor ou a

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Estatuto Social Estatuto Social

Diretoria Executiva, conforme o caso, deliberar sobre o conflito conforme seu Regimento Interno e a
§8º Cabe ao Comitê de Auditoria supervisionar permanentemente as atividades e avaliar os trabalhos
legislação aplicável.
da auditoria independente, bem como exercer suas atribuições e responsabilidades junto às
Seção IV - Segregação de funções sociedades controladas que adotarem o regime de Comitê de Auditoria único.
Art. 32. Os órgãos de administração devem, no âmbito das respectivas atribuições, observar as §9º Cabe, ainda, ao Comitê de Auditoria acompanhar e avaliar as atividades de auditoria interna,
seguintes regras de segregação de funções: avaliar e monitorar, em cooperação com o Comitê de Riscos e de Capital, as exposições de risco do
Banco, acompanhar as práticas contábeis e de transparência das informações, bem como assessorar
I. as diretorias ou unidades responsáveis por funções relativas à gestão de riscos e controles internos
o Conselho de Administração nas deliberações sobre as matérias de sua competência, notadamente
não podem ficar sob a supervisão direta de Vice-Presidente a que estiverem vinculadas diretorias ou
aquelas relacionadas com a fiscalização da gestão do Banco e a rigorosa observância dos princípios
unidades responsáveis por atividades negociais.
e regras de conformidade, responsabilização corporativa e governança.
II. as diretorias ou unidades responsáveis pelas atividades de análise de risco de crédito não podem
§10 O funcionamento do Comitê de Auditoria será regulado por meio do seu Regimento Interno,
ficar sob a supervisão direta de Vice-Presidente a que estiverem vinculadas diretorias ou unidades
observado que:
responsáveis por atividades de concessão de créditos ou de garantias, exceto nos casos de
recuperação de créditos; e I. reunir-se-á, no mínimo, trimestralmente com o Conselho Diretor, com a Auditoria Interna e com a

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E358FA1.
Auditoria Independente, em conjunto ou separadamente, a seu critério; e com o Conselho de
III. os Vice-Presidentes, Diretores ou quaisquer responsáveis pela administração de recursos próprios
Administração ou Conselho Fiscal, sempre que por estes solicitado, com vistas a discutir acerca de
do Banco não podem administrar recursos de terceiros.
políticas, práticas e procedimentos identificados no âmbito das suas respectivas competências, e de
Seção V - Comitês vinculados ao Conselho de Administração modo que as informações contábeis sejam sempre apreciadas antes de sua divulgação;
Comitê de Auditoria II. o Comitê de Auditoria deverá realizar, no mínimo, 4 (quatro) reuniões mensais, podendo convidar
para participar, sem direito a voto:
Art. 33. O Comitê de Auditoria, com as prerrogativas, atribuições e encargos previstos na Lei nº
13.303/2016 e seu respectivo Decreto regulamentador, demais normas aplicáveis e no seu Regimento a) membros do Conselho Fiscal e do Comitê de Riscos e de Capital;
Interno, será composto por no mínimo 3 (três) e no máximo 5 (cinco) membros, em sua maioria
b) o titular e outros representantes da Auditoria Interna; e
independentes, e com mandato de 3 (três) anos não coincidente para cada membro.
c) quaisquer membros da Diretoria Executiva ou empregados do Banco.
§1º É permitida 1 (uma) única reeleição, observadas as seguintes condições:
§11 A remuneração dos membros do Comitê de Auditoria, a ser definida pela Assembleia Geral de
I. até 1/3 (um terço) dos membros do Comitê de Auditoria poderá ser reeleito para o mandato de 3
Acionistas, será compatível com o plano de trabalho aprovado pelo Conselho de Administração,
(três) anos;
observado que:
II. os demais membros do Comitê de Auditoria poderão ser reeleitos para o mandato de 2 (dois) anos.
I. a remuneração dos membros do Comitê não será superior ao honorário médio percebido pelos
§2º Os membros do Comitê de Auditoria serão eleitos pelo Conselho de Administração e obedecerão Diretores;
às condições mínimas de elegibilidade e as vedações para o exercício da função dispostas na Política
II. no caso de servidores públicos, a sua remuneração pela participação no Comitê de Auditoria ficará
de Indicação e Sucessão de Administradores do Banco e nas normas aplicáveis, bem como ao
sujeita às disposições estabelecidas na legislação e regulamento pertinentes;
disposto neste Estatuto e em seu Regimento Interno, e, adicionalmente, aos seguintes critérios:
III. os integrantes do Comitê de Auditoria que também forem membros do Conselho de Administração,
I. ao menos 1 (um) membro será escolhido dentre os indicados pelos Conselheiros de Administração
deverão receber remuneração apenas do Comitê de Auditoria.
eleitos pelos acionistas minoritários;
§12 Ao término do mandato, os ex-membros do Comitê de Auditoria sujeitam-se ao impedimento
II. os demais membros serão escolhidos pelos Conselheiros de Administração indicados pela União;
previsto no §7º do artigo 24 deste Estatuto, observados, no que couber, os §§8º a 13 do mesmo artigo.
III. pelo menos 1 (um) membro deverá possuir comprovados conhecimentos nas áreas de
§13 O Comitê de Auditoria disporá de meios para receber denúncias, inclusive sigilosas, internas e
contabilidade societária e auditoria;
externas ao Banco, em matérias relacionadas ao escopo de suas atividades, conforme vier a ser
IV. pelo menos 1 (um) membro será um Conselheiro de Administração Independente, assim definido estabelecido em instrumento adequado.
no artigo 18, §7º, inc. I, deste Estatuto.
§14 Os membros do Comitê de Auditoria serão investidos em seus cargos independentemente da
§3º O mesmo membro pode acumular as características referidas nos incisos III e IV do §2º deste assinatura de termo de posse, desde a data da respectiva eleição.
artigo.
Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade
§4º O membro do Comitê de Auditoria somente poderá voltar a integrar tal órgão após decorridos, no
Art. 34. O Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade, com as prerrogativas, atribuições e
mínimo, 3 (três) anos do final de seu mandato anterior, observado o disposto no §1º deste artigo.
encargos previstos na Lei nº 13.303/2016 e seu respectivo Decreto regulamentador, demais normas
§5º É indelegável a função de membro do Comitê de Auditoria. e regulamentos aplicáveis e no seu Regimento Interno, será formado por no mínimo 3 (três) e no
máximo 5 (cinco) membros, com mandato de 2 (dois) anos, sendo permitidas no máximo 3 (três)
§6º Perderá o cargo o membro do Comitê de Auditoria que deixar de comparecer, com ou sem
reconduções, nos termos das normas vigentes.
justificativa, a 3 (três) reuniões ordinárias consecutivas ou a 4 (quatro) reuniões alternadas durante o
período de 12 (doze) meses, salvo motivo de força maior ou caso fortuito, e, a qualquer tempo, por §1º Os membros do Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade serão eleitos pelo Conselho
decisão do Conselho de Administração. de Administração, obedecendo as condições mínimas de elegibilidade e as vedações para o exercício
da função dispostas na Política de Indicação e Sucessão de Administradores do Banco e nas normas
§7º O Comitê de Auditoria é um órgão de caráter permanente, ao qual compete assessorar o Conselho
aplicáveis, bem como ao disposto neste Estatuto e em seu Regimento Interno.
de Administração no que concerne ao exercício de suas funções de auditoria e fiscalização.

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Estatuto Social Estatuto Social

e no máximo 5 (cinco) membros, com mandato de 2 (dois) anos, admitidas até 3 (três) reconduções
§2º Pelo menos um dos integrantes do Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade não deverá
consecutivas, nos termos das normas vigentes.
ser membro do Conselho de Administração ou da Diretoria Executiva.
§1º Os membros do Comitê de Riscos e de Capital serão eleitos e destituídos pelo Conselho de
§3º Os integrantes do Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade deverão possuir a
Administração, obedecendo as condições mínimas de elegibilidade e as vedações para o exercício da
qualificação e a experiência necessárias para avaliar de forma independente as políticas de: gestão
função dispostas na Política de Indicação e Sucessão de Administradores do Banco e nas normas
de pessoas; remuneração de administradores; e indicação e sucessão.
aplicáveis, bem como ao disposto neste Estatuto e em seu Regimento Interno.
§4º Perderá o cargo o membro do Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade que deixar de
§2º São atribuições do Comitê de Riscos e de Capital, além de outras previstas na legislação aplicável
comparecer, com ou sem justificativa, a 3 (três) reuniões consecutivas ou a 4 (quatro) reuniões
e no seu Regimento Interno:
alternadas durante o período de 12 (doze) meses, salvo motivo de força maior ou caso fortuito, e, a
qualquer tempo, por decisão do Conselho de Administração. I. assessorar o Conselho de Administração na gestão de riscos e de capital; e
§5º Os membros somente poderão voltar a integrar o Comitê de Pessoas, Remuneração e II. avaliar e reportar ao Conselho de Administração relatórios que tratem de processos de gestão de
Elegibilidade depois de decorridos, no mínimo, 3 (três) anos do final do seu mandato anterior. riscos e de capital.
§6º São atribuições do Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade, além de outras previstas §3º Os membros do Comitê de Riscos e de Capital serão investidos em seus cargos
na legislação própria: independentemente da assinatura de termo de posse, desde a data da respectiva eleição.
I. avaliar políticas e práticas de gestão de pessoas do Banco; §4º Ao término do mandato, os ex-membros do Comitê de Riscos e de Capital sujeitam-se aos mesmos
impedimentos previstos para a Diretoria Executiva no §7º do artigo 24 do Estatuto Social, observados,
II. assessorar o Conselho de Administração no estabelecimento da Política de Gestão de Pessoas, da
no que couber, os §§8º a 13 do mesmo artigo.
Política de Remuneração de Administradores e da Política de Indicação e Sucessão de
Administradores do Banco do Brasil; §5º Os membros do Comitê de Riscos e de Capital que forem empregados do Banco ou membros da
Diretoria Executiva não receberão remuneração adicional.
III. exercer suas atribuições e responsabilidades relacionadas à remuneração de administradores junto
às sociedades controladas pelo Banco do Brasil que adotarem o regime de Comitê de Remuneração §6º Os membros do Comitê de Riscos e de Capital que forem apenas membros do Conselho de
único. Administração ou de outro comitê de assessoramento ao CA deverão optar pela remuneração relativa
a somente um dos cargos.
IV. opinar, de modo a auxiliar os acionistas na indicação de administradores, dos membros dos
comitês de assessoramento ao Conselho de Administração e Conselheiros Fiscais, sobre o Comitê de Tecnologia e Inovação
preenchimento dos requisitos e a ausência de vedações para as respectivas eleições; Art. 36. O Comitê de Tecnologia e Inovação, com as prerrogativas, atribuições e encargos previstos
V. verificar a conformidade dos processos de indicação e avaliação dos administradores, dos membros nas normas e regulamentos aplicáveis e no seu Regimento Interno, será formado por no mínimo 3
dos comitês de assessoramento ao Conselho de Administração, dos Conselheiros Fiscais, do Auditor (três) e no máximo 5 (cinco) membros, não remunerados, com mandato de 2 (dois) anos, admitidas
Geral e do Ouvidor. até 3 (três) reconduções consecutivas, nos termos das normas vigentes.
§7º O funcionamento do Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade será regulado por meio de §1º Os membros do Comitê de Tecnologia e Inovação serão eleitos e destituídos pelo Conselho de
Regimento Interno aprovado pelo Conselho de Administração, observado que o Comitê reunir-se-á: Administração, obedecendo as condições mínimas de elegibilidade e as vedações para o exercício da
função dispostas na Política de Indicação e Sucessão de Administradores do Banco e nas normas
I. no mínimo semestralmente para avaliar e propor ao Conselho de Administração a remuneração fixa aplicáveis, bem como ao disposto neste Estatuto e em seu Regimento Interno.
e variável dos administradores do Banco e de suas controladas que adotarem o regime de Comitê de
Remuneração único; §2º São atribuições do Comitê de Tecnologia e Inovação, além de outras previstas na legislação
aplicável e no seu Regimento Interno:
II. nos 3 (três) primeiros meses do ano para avaliar e propor o montante global anual de remuneração
a ser fixado para os membros dos órgãos de administração, a ser submetido às Assembleias Gerais I. avaliar cenários, tendências tecnológicas e novos modelos de negócios, bem como seus impactos
de Acionistas do Banco e das sociedades que adotarem o regime de Comitê de Remuneração único; sobre o comportamento do consumidor e sobre os negócios do Banco do Brasil;
III. por convocação do coordenador, para opinar sobre o preenchimento dos requisitos e a ausência II. apoiar o Conselho de Administração nas discussões sobre as estratégias de tecnologia e inovação
de vedações dos indicados para cargos nos órgãos de administração, no Conselho Fiscal, nos comitês e emitir pareceres e recomendações para subsidiar as decisões daquele Conselho;
de assessoramento ao Conselho de Administração, de Auditor Geral e de Ouvidor; III. avaliar projetos, iniciativas e propostas de investimentos em tecnologia e inovação, emitindo
IV. por convocação do coordenador, sempre que julgado necessário por qualquer um de seus recomendações ao Conselho de Administração; e
membros ou por solicitação do Conselho de Administração do Banco. IV. monitorar a performance de indicadores e ações estratégicas relacionadas a iniciativas de
§8º Os membros do Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade que também forem integrantes tecnologia e inovação.
de outros comitês de assessoramento ao CA, empregados do Banco ou membros da Diretoria §3º Os membros do Comitê de Tecnologia e Inovação serão investidos em seus cargos
Executiva ou do Conselho de Administração, não receberão remuneração adicional. independentemente da assinatura de termo de posse, desde a data da respectiva eleição.
§9º Os membros do Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade serão investidos em seus Comitê de Sustentabilidade Empresarial
cargos independentemente da assinatura de termo de posse, desde a data da respectiva eleição.
Art. 37. O Comitê de Sustentabilidade Empresarial, com as prerrogativas, atribuições e encargos
Comitê de Riscos e de Capital previstos nas normas e regulamentos aplicáveis e no seu Regimento Interno, será formado por no
Art. 35. O Comitê de Riscos e de Capital, com as prerrogativas, atribuições e encargos previstos nas mínimo 3 (três) e no máximo 5 (cinco) membros, não remunerados, com mandato de 2 (dois) anos,
normas e regulamentos aplicáveis e no seu Regimento Interno, será formado por no mínimo 3 (três) admitidas até 3 (três) reconduções consecutivas.

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 26/12/2022 às 17:37 , sob o número WCAS22706652047
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Estatuto Social Estatuto Social

§1º Os membros do Comitê Sustentabilidade Empresarial serão eleitos e destituídos pelo Conselho §3º A Ouvidoria terá assegurado o acesso às informações necessárias para sua atuação, podendo,
de Administração, obedecendo as condições mínimas de elegibilidade e as vedações para o exercício para tanto, requisitar informações e documentos para o exercício de suas atividades, observada a
da função dispostas na Política de Indicação e Sucessão de Administradores do Banco e nas normas legislação relativa ao sigilo bancário.
aplicáveis, bem como ao disposto neste Estatuto e em seu Regimento Interno.
§4º O Ouvidor será empregado da ativa do Banco, detentor de função compatível com as atribuições
§2º São atribuições do Comitê de Sustentabilidade Empresarial, além de outras previstas no seu da Ouvidoria, sendo nomeado e destituído, a qualquer tempo, pelo Conselho de Administração,
Regimento Interno: obedecendo as condições mínimas de elegibilidade e as vedações para o exercício da função
dispostas na Política de Indicação e Sucessão de Administradores do Banco e nas normas aplicáveis,
I. assessorar o Conselho de Administração na incorporação da sustentabilidade na estratégia dos
bem como ao disposto neste Estatuto.
negócios e nas práticas administrativas da empresa e monitorar a sua evolução;
§5º O titular da Ouvidoria terá mandato de 36 (trinta e seis) meses, prorrogável por igual período.
II. propor e acompanhar a execução de iniciativas que melhorem o desempenho socioambiental do
Finda a prorrogação, o Conselho de Administração poderá, mediante decisão fundamentada, estendê-
Banco; e
la por mais 12 (doze) meses.
III. avaliar e acompanhar o desempenho sustentável do Banco e a efetividade das ações previstas no
§6º O empregado nomeado para o exercício das funções de Ouvidor deverá ter aptidão em temas
Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E358FA1.
relacionados à ética, aos direitos e defesa do consumidor e à mediação de conflitos.
§3º Os membros do Comitê de Sustentabilidade Empresarial serão investidos em seus cargos
§7º Constituem motivos para a destituição do Ouvidor:
independentemente da assinatura de termo de posse, desde a data da respectiva eleição.
I. perda do vínculo funcional com a instituição ou alteração do regime de trabalho previsto no §4º deste
Seção VI - Auditoria Interna
artigo;
Art. 38. O Banco disporá de uma Auditoria Interna, vinculada ao Conselho de Administração e
II. prática de atos que extrapolem sua competência, nos termos estabelecidos por este artigo;
responsável por aferir a adequação do controle interno, a efetividade do gerenciamento dos riscos e
dos processos de governança e a confiabilidade do processo de coleta, mensuração, classificação, III. conduta ética incompatível com a dignidade da função;
acumulação, registro e divulgação de eventos e transações, visando ao preparo das demonstrações
IV. outras práticas e condutas desabonadoras que justifiquem a destituição.
financeiras, observadas, ainda, demais competências impostas pela Lei nº 13.303/2016 e seu
respectivo Decreto regulamentador e demais normas aplicáveis. §8º No procedimento de destituição a que se referem os incisos II, III e IV do parágrafo anterior será
assegurado o contraditório e o direito à ampla defesa.
§1º O titular da Auditoria Interna, escolhido dentre empregados da ativa do Banco, será nomeado e
dispensado pelo Conselho de Administração, observadas as disposições do artigo 22, §3º, I, deste §9º O empregado nomeado para o exercício das atribuições de Ouvidor não perceberá outra
Estatuto, obedecendo as condições mínimas de elegibilidade e as vedações para o exercício da remuneração além daquela prevista para a comissão que originalmente ocupa.
função dispostas na Política de Indicação e Sucessão de Administradores do Banco e na legislação
§10 O Diretor responsável pela Ouvidoria deverá elaborar e encaminhar à Auditoria Interna, ao Comitê
aplicável.
de Auditoria e ao Conselho de Administração, nas datas base de 30 de junho e 31 de dezembro,
§2º O titular da Auditoria Interna terá mandato de 3 (três) anos, prorrogável por igual período. Finda a relatório quantitativo e qualitativo acerca das atividades desenvolvidas pela Ouvidoria no cumprimento
prorrogação, o Conselho de Administração poderá, mediante decisão fundamentada, estendê-la por de suas atribuições.
mais 365 dias.
Seção VIII - Gestão de Riscos e Controles Internos
Seção VII - Ouvidoria
Art. 40. O Banco disporá de áreas dedicadas à gestão de riscos e aos controles internos, com
Art. 39. O Banco disporá de uma Ouvidoria que terá a finalidade de atender em última instância as liderança de Vice-Presidente estatutário e independência de atuação, segundo mecanismos
demandas dos clientes e usuários de produtos e serviços que não tiverem sido solucionadas nos estabelecidos no artigo 32 deste Estatuto, e vinculação ao Presidente do Banco.
canais de atendimento primário do Banco do Brasil, e de atuar como canal de comunicação com estes
§1º São atribuições da área responsável pela gestão de riscos, além de outras previstas na legislação
clientes e usuários de produtos e serviços, inclusive na mediação de conflitos por meio de registro de
própria e nas instruções normativas do Banco: identificar, mensurar, avaliar, monitorar, reportar,
demandas.
controlar e mitigar os riscos a que estão sujeitos os negócios e processos do Banco, bem como
§1º Além de outras previstas na legislação, constituem atribuições da Ouvidoria: aprimorar a gestão dos riscos.
I. atender, registrar, instruir, analisar e dar tratamento formal e adequado às demandas dos clientes e §2º São atribuições da área responsável pelos controles internos, além de outras previstas na
usuários de produtos e serviços; legislação própria e nas instruções normativas do Banco, a avaliação e o monitoramento da eficácia
dos controles internos e do estado de conformidade corporativo.
II. prestar esclarecimentos aos demandantes acerca do andamento das demandas, informando o
prazo previsto para resposta; §3º A área responsável pelo processo de controles internos deverá se reportar diretamente ao
Conselho de Administração em situações em que se suspeite do envolvimento de integrante da
III. encaminhar resposta conclusiva para a demanda no prazo previsto;
Diretoria Executiva em irregularidades ou quando um membro se furtar à obrigação de adotar medidas
IV. propor ao Conselho de Administração medidas corretivas ou de aprimoramento dos procedimentos necessárias em relação à situação de irregularidade a ele relatada.
e rotinas da instituição e mantê-lo informado sobre os problemas e deficiências detectados no
Capítulo VI - Conselho Fiscal
cumprimento de suas atribuições e sobre o resultado das medidas adotadas pelos administradores da
instituição para solucioná-los. Composição
§2º A atuação da Ouvidoria será pautada pela transparência, independência, imparcialidade e Art. 41. O Conselho Fiscal, com as prerrogativas, atribuições e encargos previstos na Lei nº
isenção, sendo dotada de condições adequadas para o seu efetivo funcionamento. 6.404/1976, Lei nº 13.303/2016 e seu respectivo Decreto regulamentador, demais normas e
regulamentos aplicáveis e no seu Regimento Interno, funcionará de modo permanente e será

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Estatuto Social Estatuto Social

constituído por 5 (cinco) membros efetivos e respectivos suplentes, eleitos pela Assembleia Geral
Parágrafo único. O Conselho Fiscal far-se-á representar por, pelo menos, um de seus membros nas
Ordinária para um prazo de atuação de 2 (dois) anos, sendo permitidas até 2 (duas) reconduções
reuniões da Assembleia Geral de Acionistas e responderá aos pedidos de informação formulados
consecutivas. Fica assegurada aos acionistas minoritários a eleição de 2 (dois) membros.
pelos acionistas.
§1º Podem ser membros do Conselho Fiscal pessoas naturais, residentes no País, com formação
Dever de informar e outras obrigações
acadêmica compatível com o exercício da função e que tenham exercido, por prazo mínimo de 3 (três)
anos, cargo de direção ou assessoramento na administração pública, de conselheiro fiscal ou de Art. 44. Os membros do Conselho Fiscal acionistas do Banco devem observar, também, os deveres
administrador de empresa, observando-se, ainda, o disposto na Lei nº 6.404/1976, na Lei nº previstos no art. 17 deste Estatuto.
13.303/2016 e seu respectivo Decreto regulamentador, nas demais normas aplicáveis e na Política de
Capítulo VII - Exercício social, lucro, reservas e dividendos
Indicação e Sucessão de Administradores do Banco.
Exercício social
§2º Os representantes da União no Conselho Fiscal serão indicados pelo Ministro de Estado da
Economia, dentre os quais um representante do Tesouro Nacional, que deverá ser servidor público Art. 45. O exercício social coincidirá com o ano civil, com término no dia 31 de dezembro de cada ano.
com vínculo permanente com a Administração Pública Federal.
Demonstrações financeiras
§3º A remuneração dos conselheiros fiscais será fixada pela Assembleia Geral de Acionistas que os
Art. 46. Serão levantadas demonstrações financeiras ao final de cada semestre e, facultativamente,
eleger.
balanços intermediários em qualquer data, inclusive para pagamento de dividendos, observadas as
§4º Além das pessoas a que se refere o artigo 13 deste Estatuto, não podem ser eleitos para o prescrições legais.
Conselho Fiscal membros dos órgãos de administração e empregados do Banco, ou de sociedade por
§1º As demonstrações financeiras trimestrais, semestrais e anuais, além dos requisitos legais e
este controlada, e o cônjuge ou parente, até o terceiro grau, de administrador do Banco.
regulamentares, devem conter:
§5º Os membros do Conselho Fiscal serão investidos em seus cargos independentemente da
I. balanço patrimonial consolidado, demonstrações do resultado consolidado e dos fluxos de caixa;
assinatura de termo de posse, desde a data da respectiva eleição pela Assembleia Geral de
Acionistas. II. demonstração do valor adicionado;
§6º O termo de posse mencionado no §5º deste artigo contemplará sujeição à cláusula arbitral referida III. comentários acerca do desempenho consolidado;
no artigo 55 deste Estatuto, em conformidade com o Regulamento do Novo Mercado da B3.
IV. posição acionária de todo aquele que detiver, direta ou indiretamente, mais de 5% (cinco por cento)
§7º Atingido o prazo máximo a que se refere o caput, o retorno de membro do Conselho Fiscal só do capital social do Banco;
poderá ser efetuado após decorrido período equivalente a um prazo de atuação.
V. quantidade e características dos valores mobiliários de emissão do Banco de que o acionista
§8º Os membros do Conselho Fiscal serão substituídos em suas ausências ou impedimentos controlador, os administradores e os membros do Conselho Fiscal sejam titulares, direta ou
eventuais pelos respectivos suplentes até a posse do novo titular. indiretamente;
§9º Na hipótese de vacância, o Presidente do Conselho Fiscal convocará o respectivo suplente, que VI. evolução da participação das pessoas referidas no inciso anterior, em relação aos respectivos
o substituirá até a eleição do novo titular pela Assembleia Geral de Acionistas. valores mobiliários, nos 12 (doze) meses imediatamente anteriores; e
Funcionamento VII. quantidade de ações em circulação e o seu percentual em relação ao total emitido.
Art. 42. Observadas as disposições deste Estatuto, o Conselho Fiscal, por voto favorável de, no §2º Nas demonstrações financeiras do exercício, serão apresentados, também, indicadores e
mínimo, quatro de seus membros, elegerá o seu Presidente e aprovará o seu Regimento Interno. informações sobre o desempenho socioambiental do Banco.
§1º O Conselho Fiscal reunir-se-á em sessão ordinária, 1 (uma) vez por mês, e, extraordinariamente, Art. 47. As demonstrações financeiras trimestrais, semestrais e anuais serão também elaboradas em
sempre que julgado necessário por qualquer de seus membros ou por proposição da Administração inglês, sendo que pelo menos as demonstrações financeiras anuais serão também elaboradas de
do Banco. acordo com os padrões internacionais de contabilidade.
§2º Perderá o cargo, salvo motivo de força maior ou caso fortuito, o membro do Conselho Fiscal que Destinação do lucro
deixar de comparecer, sem justificativa, a 3 (três) reuniões ordinárias consecutivas ou a 4 (quatro)
Art. 48. Após a absorção de eventuais prejuízos acumulados e deduzida a provisão para pagamento
reuniões ordinárias alternadas durante o prazo de atuação . do imposto de renda, do resultado de cada semestre serão apartadas verbas que, observados os
§3º Exceto nas hipóteses previstas no caput deste artigo, a aprovação das matérias submetidas à limites e condições exigidos na legislação e demais normas aplicáveis, terão, pela ordem, a seguinte
deliberação do Conselho Fiscal exige voto favorável de, no mínimo, 3 (três) de seus membros. destinação:
§4º Nas reuniões do Conselho Fiscal, anteriormente à deliberação, o membro que não seja I. constituição de Reserva Legal;
independente em relação à matéria em discussão deve manifestar seu conflito de interesses ou II. constituição, se for o caso, de Reserva de Contingência e de Reservas de Lucros a Realizar;
interesse particular, retirando-se da reunião.
III. pagamento de dividendos, observado o disposto nos artigos 49 e 50 deste Estatuto;
§5º Caso o estabelecido no parágrafo anterior não seja observado, qualquer outra pessoa presente à
reunião poderá manifestar o conflito, caso dele tenha ciência, devendo o Conselho Fiscal, conforme o IV. do saldo apurado após as destinações anteriores:
caso, deliberar sobre o conflito conforme seu Regimento Interno e a legislação aplicável. a) constituição das seguintes Reservas Estatutárias:
Art. 43. Os Conselheiros Fiscais assistirão às reuniões do Conselho de Administração em que se 1. Reserva para Margem Operacional, com a finalidade de garantir margem operacional compatível
deliberar sobre os assuntos em que devam opinar. com o desenvolvimento das operações da sociedade, constituída pela parcela de até 100% (cem por
cento) do saldo do lucro líquido, até o limite de 80% (oitenta por cento) do capital social;

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Estatuto Social Estatuto Social

2. Reserva para Equalização de Remuneração do Capital, com a finalidade de assegurar recursos b) programas de opções de aquisição de ações ou de outros títulos de emissão do Banco, destinados
para o pagamento de remuneração do capital, constituída pela parcela de até 50% (cinquenta por aos seus empregados e administradores, se houver; e
cento) do saldo do lucro líquido, até o limite de 20% (vinte por cento) do capital;
c) os documentos colocados à disposição dos acionistas para deliberação na Assembleia Geral de
b) demais reservas e retenção de lucros previstas na legislação. Acionistas.
Parágrafo único. Na constituição de reservas serão observadas, ainda, as seguintes disposições: IV. divulgará, em sua página na Internet, além de outras, as informações:
I. as reservas e retenção de lucros de que trata o inciso IV não poderão ser aprovadas em prejuízo da a) referidas nos artigos 46 e 47 deste Estatuto;
distribuição do dividendo mínimo obrigatório;
b) divulgadas nas reuniões públicas referidas nos incisos I e II deste artigo; e
II. o saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências e de lucros a realizar, não poderá
c) prestadas à bolsa de valores na forma do inciso III deste artigo.
ultrapassar o capital social;
V. adotará medidas com vistas à dispersão acionária na distribuição de novas ações, tais como:
III. as destinações do resultado, no curso do exercício, serão realizadas por proposta do Conselho
Diretor, aprovada pelo Conselho de Administração e deliberada pela Assembleia Geral Ordinária de a) garantia de acesso a todos os investidores interessados; ou

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E358FA1.
que trata o inciso I do artigo 9º deste Estatuto, ocasião em que serão apresentadas as justificativas
b) distribuição, a pessoas físicas ou a investidores não institucionais, de, no mínimo, 10% (dez por
dos percentuais aplicados na constituição das reservas estatutárias de que trata a alínea “a” do inciso
cento) das ações emitidas.
IV do caput deste artigo.
Parágrafo único. O disposto no inciso V não se aplica às ofertas públicas de distribuição de ações
Dividendo obrigatório
com esforços restritos.
Art. 49. Aos acionistas é assegurado o recebimento semestral de dividendo mínimo e obrigatório
Capítulo IX – Disposições especiais
equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido ajustado, como definido em lei e neste
Estatuto. Ingresso nos quadros do Banco
§1º O dividendo correspondente aos semestres de cada exercício social será declarado por ato do Art. 52. Somente a brasileiros será permitido ingressar no quadro de empregados do Banco no País.
Conselho Diretor, aprovado pelo Conselho de Administração.
Parágrafo único. Os portugueses residentes no País poderão também ingressar nos serviços e
§2º Os valores dos dividendos devidos aos acionistas sofrerão incidência de encargos financeiros na quadros do Banco, desde que amparados por igualdade de direitos e obrigações civis e estejam no
forma da legislação aplicável, a partir do encerramento do semestre ou do exercício social em que gozo de direitos políticos legalmente reconhecidos.
forem apurados até o dia do efetivo recolhimento ou pagamento, sem prejuízo da incidência de juros
Art. 53. O ingresso no quadro de empregados do Banco dar-se-á mediante aprovação em concurso
moratórios quando esse recolhimento não se verificar na data fixada em lei, pela Assembleia Geral de
público.
Acionistas ou por deliberação do Conselho Diretor.
§1º Os empregados do Banco estão sujeitos à legislação do trabalho e aos regulamentos internos da
§3º É admitida a distribuição de dividendos intermediários em períodos inferiores ao previsto no caput
Companhia.
deste artigo, observado o disposto nos artigos 21, II, “a”, 29, I e VII, e 49, §1º, deste Estatuto.
§2º Poderão ser contratados, a termo e demissíveis “ad nutum”, profissionais para exercerem as
Juros sobre o capital próprio
funções de assessoramento especial ao Presidente, observada a dotação máxima de 3 (três)
Art. 50. Observada a legislação vigente e na forma da deliberação do Conselho de Administração, o Assessores Especiais do Presidente e 1 (um) Secretário Particular do Presidente.
Conselho Diretor poderá autorizar o pagamento ou crédito aos acionistas de juros, a título de
Publicações oficiais
remuneração do capital próprio, bem como a imputação do seu valor ao dividendo mínimo obrigatório.
Art. 54. O Conselho Diretor fará publicar, no sítio eletrônico da empresa na internet, o Regulamento
§1º Caberá ao Conselho Diretor fixar o valor e a data do pagamento ou crédito de cada parcela dos
de Licitações do Banco do Brasil, observadas as disposições legais e as melhores práticas
juros, autorizado na forma do caput deste artigo.
empresariais de contratação preferencial de empresas de que participa.
§2º Os valores dos juros devidos aos acionistas, a título de remuneração sobre o capital próprio,
Arbitragem
sofrerão incidência de encargos financeiros, na forma do artigo 49, §2º, deste Estatuto.
Art. 55. O Banco, seus acionistas, administradores e membros do Conselho Fiscal, efetivos e
Capítulo VIII - Relações com o mercado
suplentes, obrigam-se a resolver, por meio de arbitragem, perante a Câmara de Arbitragem do
Art. 51. O Banco: Mercado, na forma de seu regulamento, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir
entre eles, relacionada ou oriunda da sua condição de emissor, acionistas, administradores e
I. realizará, pelo menos 1 (uma) vez por ano, reunião pública com analistas de mercado, investidores
membros do Conselho Fiscal, e em especial, decorrentes das disposições contidas na Lei nº
e outros interessados, para divulgar informações quanto à sua situação econômico-financeira, bem
6.385/1976, na Lei nº 6.404/1976, no Estatuto Social do Banco, nas normas editadas pelo Conselho
como no tocante a projetos e perspectivas;
Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil e pela Comissão de Valores Mobiliários, bem como
II. realizará, em até 5 (cinco) dias úteis após a divulgação dos resultados trimestrais, apresentação nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de valores mobiliários em geral, além
pública sobre as informações divulgadas, presencialmente ou por meio de teleconferência, daquelas constantes do Regulamento do Novo Mercado, dos demais regulamentos da B3 e do
videoconferência ou qualquer outro meio que permita a participação a distância dos interessados; contrato de participação no Novo Mercado.
III. enviará à bolsa de valores em que suas ações forem mais negociadas, além de outros documentos §1º O disposto no caput não se aplica às disputas ou controvérsias que se refiram às atividades
a que esteja obrigado por força de lei: próprias do Banco, como instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional, e às atividades
previstas no artigo 19 da Lei nº 4.595/1964, e demais leis que lhe atribuam funções de agente
a) o calendário anual de eventos corporativos;
financeiro, administrador ou gestor de recursos públicos.

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Estatuto Social Estatuto Social

§2º Excluem-se, ainda, do disposto no caput, as disputas ou controvérsias que envolvam direitos VIII. que tenham resultado em sua condenação criminal, por decisão transitada em julgado.
indisponíveis.
§2º O Contrato de Indenidade deverá ser divulgado e prever, no mínimo:
Defesa, contratação de seguro e contrato de indenidade
I. as exclusões de cobertura de que trata o §1º deste artigo;
Defesa
II. o valor limite da cobertura oferecida;
Art. 56. O Banco assegurará aos integrantes e ex-integrantes do Conselho de Administração, do
III. o prazo de vigência;
Conselho Fiscal, da Diretoria Executiva e dos demais órgãos de assessoramento técnicos ou
consultivos criados por este Estatuto, bem como aos seus empregados, a defesa em processos IV. os tipos de despesas que poderão ser pagas, adiantadas ou reembolsadas com base no contrato;
judiciais, administrativos e arbitrais contra eles instaurados pela prática de atos no exercício de cargo
V. as hipóteses de resolução contratual;
ou função, desde que, na forma definida pelo Conselho de Administração, não haja incompatibilidade
com os interesses do Banco do Brasil, de suas subsidiárias integrais, controladas ou coligadas. VI. o procedimento decisório relativo ao pagamento da cobertura, que deverá garantir a independência
das decisões e assegurar que elas sejam tomadas no interesse do Banco; e
Contratação de seguro
VII. a obrigatoriedade de devolução ao Banco dos valores adiantados, nos casos em que, após
Art. 57. O Banco contratará seguro de responsabilidade civil em favor de integrantes e ex-integrantes
decisão final irrecorrível, restar comprovado que o ato praticado pelo beneficiário não é passível de
do Conselho de Administração, do Conselho Fiscal, da Diretoria Executiva e dos demais órgãos de
indenização, nos termos do Contrato de Indenidade firmado.
assessoramento técnicos ou consultivos criados por este Estatuto, obedecidas a legislação e as
normas aplicáveis. §3º O Contrato de Indenidade de que trata o caput deste artigo poderá ser firmado com
administradores, conselheiros fiscais e integrantes de órgãos de assessoramento técnicos ou
Parágrafo único. O Banco poderá, ainda, contratar extensões de cobertura, cláusulas particulares e
consultivos indicados pelo Banco em suas controladas e coligadas, direta ou indiretamente,
coberturas adicionais à cobertura básica do seguro de responsabilidade civil, conforme admitido pela
administradas, patrocinadas e fundações, desde que sejam empregados ou administradores do Banco
legislação aplicável.
e não tenham celebrado Contrato de Indenidade específico com essas entidades.
Contrato de Indenidade
§4º Os Contratos de Indenidade celebrados pelo Banco podem ser acionados após o término do
Art. 58. O Banco poderá celebrar Contratos de Indenidade em favor de integrantes do Conselho de mandato ou do vínculo contratual com os beneficiários relacionados no caput deste artigo, desde que
Administração, do Conselho Fiscal, da Diretoria Executiva e dos demais órgãos de assessoramento envolvam atos praticados no exercício de suas atribuições ou poderes.
técnicos ou consultivos criados por este Estatuto, bem como de seus empregados e prepostos que
Capítulo X - Obrigações do acionista controlador
legalmente atuem por delegação dos administradores do Banco, de forma a fazer frente a
determinadas despesas relacionadas a processos arbitrais, judiciais ou administrativos que envolvam Alienação de controle
atos praticados no exercício de suas atribuições ou poderes, desde a data de sua posse ou do início
Art. 59. A alienação do controle acionário do Banco, direta ou indireta, tanto por meio de uma única
do vínculo contratual com o Banco.
operação, quanto por meio de operações sucessivas, somente poderá ser contratada sob a condição,
§1º Excluem-se da cobertura do Contrato de Indenidade os seguintes atos praticados pelas pessoas suspensiva ou resolutiva, de que o adquirente se obrigue a, observando as condições e prazos
identificadas no caput: previstos na legislação vigente e no Regulamento do Novo Mercado da B3, fazer oferta pública de
aquisição das ações tendo por objeto as ações de emissão do Banco de titularidade dos demais
I. considerados ilegais ou danosos ao Banco, mesmo que no exercício de suas atribuições e poderes;
acionistas, de forma a lhes assegurar tratamento igualitário àquele dado ao acionista controlador
II. com má-fé, dolo, culpa grave, mediante fraude ou simulação, ou em interesse próprio ou de alienante.
terceiros, ou em detrimento do interesse social do Banco, incluídos, mas não se limitando, aos de
Parágrafo único. No caso de alienação indireta de controle, o adquirente deve divulgar o valor
ação social prevista no art. 159 da Lei nº 6.404/1976 ou aos de ressarcimento de prejuízos de que
atribuído ao Banco para os efeitos de definição do preço da oferta pública de aquisição das ações
trata o art. 11, §5º, II da Lei nº 6.385/1976, bem como os atos previstos na Lei nº 13.506/2017;
bem como divulgar a demonstração justificada desse valor.
III. fora das atribuições e poderes dos cargos para os quais foram nomeados, ou em descumprimento
Fechamento de capital
de seus deveres fiduciários;
Art. 60. Na hipótese de fechamento de capital do Banco e consequente cancelamento do registro de
IV. que no exercício de suas atribuições e poderes usaram, em interesse próprio ou de terceiros, com
companhia aberta, deverá ser ofertado um preço mínimo às ações, correspondente ao preço justo
ou sem prejuízo para o Banco, oportunidades negociais de que tenha conhecimento em razão do
apurado por empresa especializada escolhida pela Assembleia Geral de Acionistas, na forma da
exercício de seu cargo;
legislação aplicável e conforme previsto no §2º do artigo 10 deste Estatuto.
V. que no exercício das atribuições e poderes não observaram condições razoáveis ou equitativas
§1º Os custos com a contratação da empresa especializada de que trata o caput deste artigo serão
segundo as práticas de mercado;
suportados pelo acionista controlador.
VI. que não tenha havido prévia e expressa comunicação ao Banco sobre a existência de qualquer
§2º O laudo de avaliação destinado a apurar o preço justo do Banco será elaborado por instituição ou
demanda judicial que possa acarretar responsabilidade da pessoa ou do Banco;
empresa especializada, com experiência comprovada e independência quanto ao poder de decisão
VII. que deixaram de guardar reserva sobre os negócios e informações estratégicas e confidenciais do Banco, de seus administradores e/ou do acionista controlador, além de satisfazer os requisitos do
do Banco ou de guardar sigilo sobre qualquer informação que ainda não tenha sido divulgada ao §1º, do artigo 8º, da Lei nº 6.404/1976, e conter a responsabilidade prevista no Parágrafo 6º desse
mercado, obtida em razão do cargo e capaz de influir de modo ponderável na cotação dos valores mesmo artigo.
mobiliários de emissão do Banco ou a eles referenciados, na decisão dos investidores de comprar,
Saída do Novo Mercado
vender ou manter aqueles valores mobiliários, e na decisão dos investidores de exercer quaisquer
direitos inerentes à condição de titular de valores mobiliários emitidos pelo Banco ou a eles Art. 61. Observado o disposto no Regulamento do Novo Mercado, na legislação e na regulamentação
referenciados; e em vigor, a saída do Banco do Novo Mercado pode ocorrer:

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Estatuto Social

I. de forma voluntária, em decorrência da decisão do Banco;


II. de forma compulsória, em decorrência do descumprimento de obrigações do Regulamento do Novo
Mercado; ou
III. em decorrência do cancelamento de registro de companhia aberta do Banco ou da conversão de
categoria do registro na Comissão de Valores Mobiliários - CVM.
§1º A saída do Banco do Novo Mercado somente será deferida pela B3 caso seja precedida de oferta
pública de aquisição das ações que observe os procedimentos previstos na regulamentação editada
pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM e nas disposições do Regulamento do Novo Mercado.
§2º A saída voluntária do Banco do Novo Mercado pode ocorrer independentemente da realização da
oferta pública de aquisição das ações mencionada no §1º deste artigo, na hipótese de dispensa
aprovada pela Assembleia Geral de Acionistas.

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E358FA1.
Reorganização societária
Art. 62. Na hipótese de reorganização societária que envolva a transferência da base acionária do
Banco, as sociedades resultantes devem pleitear o ingresso no Novo Mercado em até 120 (cento e
vinte) dias da data da Assembleia Geral de Acionistas que deliberou a referida reorganização.
Parágrafo único. Caso a reorganização envolva sociedades resultantes que não pretendam pleitear
o ingresso no Novo Mercado, a maioria dos titulares das ações em circulação da companhia presentes
na Assembleia Geral de Acionistas deve anuir com essa estrutura.
Ações em circulação
Art. 63. O acionista controlador promoverá medidas tendentes a manter em circulação, no mínimo,
25% (vinte e cinco por cento) das ações de emissão do Banco.
Capítulo XI
Disposições transitórias
Art. 64. Excetua-se do disposto no artigo 24, §2º, as indicações para o cargo de Diretor que atendam
os seguintes requisitos cumulativos:
I. Diretor em exercício que venha a requerer benefício de complementação de aposentadoria, inclusive
antecipada, perante a Previ - Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil;
II. o requerimento do benefício de complementação de aposentadoria deverá ocorrer a partir do dia 9
de dezembro de 2020, inclusive.
§1º O Diretor enquadrado na hipótese do caput deste artigo poderá permanecer no cargo até a
conclusão do prazo de gestão para o qual foi eleito, sendo permitidas até 2 (duas) reconduções
consecutivas para o cargo de Diretor, em qualquer área da Diretoria Executiva, observados os
regramentos legais e estatuários aplicados aos administradores do Banco.
§2º O disposto no artigo 24, §3º, inciso I, não se aplica às reconduções previstas no §1º deste artigo.
§3º A eleição com base neste artigo é prerrogativa do Conselho de Administração, após indicação do
Presidente do Banco.
§4º Este dispositivo tem validade para eleições que ocorram até 31 de julho de 2027.

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fls. 138

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA DE CAMPINAS
FORO DE CAMPINAS
2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
R. Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, Bloco B Sala 10, Jardim
Santana - CEP 13089-530, Fone: 19-3756-3634, Campinas-SP - E-mail:
campinas2jec@tjsp.jus.br

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E45CC50.
Horário de Atendimento ao Público: das 13h00min às17h00min

ATO ORDINATÓRIO

Processo Digital n°: 0064242-05.2009.8.26.0114


Classe Assunto: Procedimento do Juizado Especial Cível - Contratos Bancários
Requerente: Fernando Accorsi
Requerido: BANCO DO BRASIL S/A

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MATILDES REIS PIZA, liberado nos autos em 12/01/2023 às 11:40 .
CERTIDÃO - Ato Ordinatório

Certifico e dou fé que, nos termos do art. 203, § 4º, do CPC,


preparei para remessa ao Diário da Justiça Eletrônico o(os)
seguinte(s) ato(o) ordinatório(o):

Ficam as partes cientes de que estes autos foram digitalizados e sua


forma de tramitação convertida para processo digital.
A partir dessa data o peticionamento eletrônico é obrigatório.
Ficam, também, intimadas a manifestarem, no prazo de 30
(trinta) dias, eventual desconformidade das peças digitalizadas,
utilizando, se o caso, o tipo de petição intermediária "8302 –
Indicação de erro na digitalização".

Nada Mais. Campinas, 12 de janeiro de 2023. Eu, ___, Matildes


Reis Piza, Escrevente Técnico Judiciário.

505150 - Ato Ordinatório – Ciência da Conversão para Autos Digitais – SEM ATO
fls. 139

Foro de Campinas Emitido em: 12/01/2023 12:16


Certidão - Processo 0064242-05.2009.8.26.0114 Página: 1

CERTIDÃO DE REMESSA DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E45E385.
Certifico que o ato abaixo consta da relação nº 0017/2023, encaminhada para publicação.

Advogado Forma
Eduardo Blazko Junior (OAB 247642/SP) D.J.E

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, liberado nos autos em 12/01/2023 às 12:16 .
Eduardo Janzon Avallone Nogueira (OAB 123199/SP) D.J.E

Teor do ato: "Ficam as partes cientes de que estes autos foram digitalizados e sua forma de tramitação
convertida para processo digital. A partir dessa data o peticionamento eletrônico é obrigatório. Ficam, também,
intimadas a manifestarem, no prazo de 30 (trinta) dias, eventual desconformidade das peças digitalizadas,
utilizando, se o caso, o tipo de petição intermediária "8302 Indicação de erro na digitalização"."

Campinas, 12 de janeiro de 2023.


fls. 140

Foro de Campinas Emitido em: 13/01/2023 07:41


Certidão - Processo 0064242-05.2009.8.26.0114 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E476256.
Certifico que o ato abaixo, constante da relação nº 0017/2023, foi disponibilizado no Diário de Justiça
Eletrônico em 13/01/2023. Considera-se a data de publicação em 23/01/2023, primeiro dia útil subsequente à
data de disponibilização.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, liberado nos autos em 13/01/2023 às 07:41 .
Advogado
Eduardo Blazko Junior (OAB 247642/SP)
Eduardo Janzon Avallone Nogueira (OAB 123199/SP)

Teor do ato: "Ficam as partes cientes de que estes autos foram digitalizados e sua forma de tramitação
convertida para processo digital. A partir dessa data o peticionamento eletrônico é obrigatório. Ficam, também,
intimadas a manifestarem, no prazo de 30 (trinta) dias, eventual desconformidade das peças digitalizadas,
utilizando, se o caso, o tipo de petição intermediária "8302 Indicação de erro na digitalização"."

Campinas, 13 de janeiro de 2023.


.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por EDUARDO JANZON AVALLONE NOGUEIRA e Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, protocolado em 14/02/2023 às 09:18 , sob o número WCAS23700716028
fls. 141

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA DO


JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE CAMPINAS/SP

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código E83AB99.
Processo nº 0064242-05.2009.8.26.0114

BANCO DO BRASIL S.A., já qualificado, por seu


advogado e procurador que a presente subscreve, nos autos da ação em epígrafe,
que lhe move FERNANDO ACCORSI, em trâmite perante este r. Juízo e
respectivo Cartório, vem, mui respeitosamente a presença de Vossa Excelência,
expor que não opera discordância em relação ao presente feito ser convertido em
autos digitais.

Por fim requer que todas as publicações do presente


feito sejam efetuadas exclusivamente em nome do advogado EDUARDO
JANZON AVALLONE NOGUEIRA, inscrito na OAB/SP sob nº 123.199, sob
pena de nulidade, do ato.

Termos em que,
Pede e Espera Deferimento.

Bauru, 07 de fevereiro de 2023.

Eduardo Janzon Avallone Nogueira


OAB/SP 123.199

__________________________________________________________________________________________________
MATRI Z - BAURU: Rua Luiz Aleixo, nº 7-17 – Vila Cardia – CEP 17013-590 – Tel. (14) 2107-8888 – Fax (14) 2107-8832
fls. 142

Foro de Campinas Emitido em: 16/03/2023 04:17


Certidão - Processo 0064242-05.2009.8.26.0114 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código EB9BE52.
Certifico que o ato abaixo, constante da relação nº 0017/2023, foi disponibilizado no Diário de Justiça
Eletrônico em 13/01/2023. Considera-se a data de publicação em 23/01/2023, primeiro dia útil subsequente à
data de disponibilização.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, liberado nos autos em 16/03/2023 às 04:17 .
Advogado
Eduardo Blazko Junior (OAB 247642/SP)
Eduardo Janzon Avallone Nogueira (OAB 123199/SP)

Teor do ato: "Ficam as partes cientes de que estes autos foram digitalizados e sua forma de tramitação
convertida para processo digital. A partir dessa data o peticionamento eletrônico é obrigatório. Ficam, também,
intimadas a manifestarem, no prazo de 30 (trinta) dias, eventual desconformidade das peças digitalizadas,
utilizando, se o caso, o tipo de petição intermediária "8302 Indicação de erro na digitalização"."

Campinas, 16 de março de 2023.


fls. 143

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO


COMARCA de Campinas
FORO DE CAMPINAS
2ª VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL
R. Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, Bloco B Sala 10, Jardim
Santana - CEP 13089-530, Fone: 19-2101-3268, Campinas-SP - E-mail:
upj1a3jec@tjsp.jus.br
Horário de Atendimento ao Público: das 13h00min às 17h00min

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código F41C877.
ATO ORDINATÓRIO

Processo Digital nº: 0064242-05.2009.8.26.0114


Classe – Assunto: Procedimento do Juizado Especial Cível - Contratos Bancários
Requerente: Fernando Accorsi
Requerido: BANCO DO BRASIL S/A

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por MARIA HELENA DE CASTRO LIMA, liberado nos autos em 01/06/2023 às 19:46 .
CERTIDÃO - Ato Ordinatório

Certifico e dou fé que, nos termos do art. 203, § 4º, do CPC,


preparei para remessa ao Diário da Justiça Eletrônico o(s)
seguinte(s) ato(s) ordinatório(s):

Intime-se a parte autora para apresentar réplica acompanhada da


planilha atualizada do valor que entende devido, no prazo de 15
dias.

Nada Mais. Campinas, 01 de junho de 2023. Eu, Maria Helena


de Castro Lima, Escrevente Técnico Judiciário.
fls. 144

Foro de Campinas Emitido em: 02/06/2023 07:35


Certidão - Processo 0064242-05.2009.8.26.0114 Página: 1

CERTIDÃO DE REMESSA DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código F4244EA.
Certifico que o ato abaixo consta da relação nº 0463/2023, encaminhada para publicação.

Advogado Forma
Eduardo Blazko Junior (OAB 247642/SP) D.J.E

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, liberado nos autos em 02/06/2023 às 07:35 .
Eduardo Janzon Avallone Nogueira (OAB 123199/SP) D.J.E

Teor do ato: "Intime-se a parte autora para apresentar réplica acompanhada da planilha atualizada do
valor que entende devido, no prazo de 15 dias."

Campinas, 2 de junho de 2023.


fls. 145

Foro de Campinas Emitido em: 05/06/2023 03:31


Certidão - Processo 0064242-05.2009.8.26.0114 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Para conferir o original, acesse o site https://esaj.tjsp.jus.br/pastadigital/pg/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0064242-05.2009.8.26.0114 e código F4548A1.
Certifico que o ato abaixo, constante da relação nº 0463/2023, foi disponibilizado no Diário de Justiça
Eletrônico em 05/06/2023. Considera-se a data de publicação em 06/06/2023, primeiro dia útil subsequente à
data de disponibilização.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por Tribunal de Justica do Estado de Sao Paulo, liberado nos autos em 05/06/2023 às 03:31 .
Advogado
Eduardo Blazko Junior (OAB 247642/SP)
Eduardo Janzon Avallone Nogueira (OAB 123199/SP)

Teor do ato: "Intime-se a parte autora para apresentar réplica acompanhada da planilha atualizada do
valor que entende devido, no prazo de 15 dias."

Campinas, 5 de junho de 2023.

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