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Q .I. . Classificação. T e ó r i c a ..- A m o stra P o rtu g u e s a 1
130 ou mais , Muito Superior 2.2 1.9 •
' 120-129 Superior : 6 .7 8.4
110-119 Médio Superior 16.1 16.8
90-109 Médio 50.0' 49.8
80-89 . M édioinferior 16.1 15.9
70-79 .Inferior - - 6.7 5.7.
69 ou menos Muito Inferior -2.2 1.4
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g> !j S CAPÍTULO 3
g 'li t*
£ ,j 3* Considerações gerais
de administração e cotação
^1 I «
~ Z Ig Neste, capítulo são apresentados os princípios gerais que estão subjacentes
a qualquer processo de avaliação, bem como os procedimentos de administração
ia a »1 e de cotação dâ W ISC-III. O conjunto de regras que se segue é indispensável para
um adequado desenrolar da situação de avaliação, pelo que é fundamental
que o examinador possua um domínio rigoroso destas informações antes
e II da aplicarão da Escala.
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ta i íb s*
A aferição portuguesa da W ISC-III pode ser utilizada em sujeitos com idades
compreendidas entre os 6 anos e os 16 anos e 11 meses. Os itens e materiais
da Escala, assim como as instruções de administração foram seleccionados de
acordo com a sua adequabilidade e eficiência em sujeitos destes grupos etários.
% -m %
Em termos de aplicabilidade, a W ISC-III e a WPPSI-R sobrepõem-se em meio
0
1 §
ano, que corresponde ao grupo etário dos 6 anos aos 6 anos e 6 meses. A prefe
rência por um dos instrumentos deverá ter em consideração as características
cognitivas do sujeito a avaliar. Geralmente, é mais prudente utilizar a W PP5Í-R
sempre que existam indícios de que o funcionamento intelectual de uma criança,
* m dentro daquele grupo etário, se encontra abaixo da média.
e •s (escala ainda não aferida para a população portuguesa), para o grupo etário
dos 16 anos de idade. Considera-se que só se deve recorrer à W AIS-III quando
existem indicações de que um sujeito de 16 anos possui um desempenho acima
da média. No Capítulo 5 serão apresentados os resultados obtidos nos estudos
& § comparativos entre a W ISC-III e a WPPSI-R.
6 j 3
Procedimentos estandardizados
O principal objectívo da W ISC-III é a avaliação do desempenho cognitivo
£ f 51 da criança ou do adolescente, de acordo com um conjunto de condições bem
definidas. Os procedim entos de adm inistração e cotação apresentados
Ji ~ no Capítulo 6 devem ser cuidadosamente respeitados, uma vez que foram estes
Í3 T
1
.32 WISC-III
Tempo de administração
Para a administração dos dez subtestes obrigatórios o examinador necessita
de um tempo aproximado de 60 a 90 minutos. Caso opte por aplicai os três
subtestes opcionais, o tempo adicional ,será de 10 a 15 minutos. No entanto, as
diferenças individuais, quer dos sujeitos, relativam ente ao seu comportamento,
quer do examinador, no que diz respeito à técnica e à prática na administração
da Escala, podem influenciar o tempo despendido na aplicação da mesma.
adequadas. É im portante que este espaço seja ocupado apenas pelo sujeito e pelo
examinador. Excepdonalm ente, e com o único objective de facilitar a sessão
de avaliação, poderá perm itir-se que o adulto que acompanha a criança ou
o adolescente permaneça na sala, ainda que fora do alcance visual do sujeito
e mantendo-se em silêncio ao longo de toda a administração da Escala.
Crianga Criança
M anual —
Registo Registo
Examinador E xam inador.
Materia) Material
de Teste de Te ste
E Manual;
■ Folha de Registo, que inclui folha de respostas para o subteste Código
(P artes A e B );
Relação e motivação
O estabelecimento de uma boa relação entre o sujeito e o examinador é funda
mental para que a sessão de avaliação decorra de uma forma 'positiva'.
36 WISC-lll
Nos casos em que a criança ou adolescente diz que não consegue resolver uma
a, ou que nao sabe jggponder a uma questão, dever-se-á encorajá-lo(a)
en o ett ou ApoS[0 ^ consegues jazer isto. Tenta de novo.". Se a
criança ou a o escerq^ pecje aj uda, deverá dizer-se qualquer coisa do tipo
consegues jazer s o z in h o ^
Alguns sujeitos,
os mais velhos, podem tentar controlar
a s i açao eav a?a<>. Neste caso, é possível deixar ao sujeito alguma liberdade
e acçao, o em vista a manutenção de um bom contacto. Porém,
o examina or eve assegurar um controlo perfeito da situação, para que
aaphcaçao d aE scalas» „ , ; , ,r ,
r * Qesenrole de forma adequada.
Considerações gerais de administração e cotação 37
&
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atribuídos a com petências intelectuais reduzidas, uma vez que podem
ser devidos a dificuldades motoras ou sensoriais. Em função da natureza
das dificuldades e do teste administrado, estes sujeitos poderão estar em
desvantagem se o teste for administrado na sua forma estandardizada. Por
I
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com problemas físicos, mas sim apresentar apenas algumas sugestões úteis para
a avaliação de tais sujeitos.
&]« verbais e utilizar os seus resultados como uma estimativa das competências
cognitivas do sujeito. Do mesmo modo, o examinador poderá optar por valo
rizar sobretudo os subtestes de realização, como estimatíva das competências
j
sujeito com surdez, é importante reconhecer que tais alterações podem ter algum
impacto nós resultados dos subtestes. O examinador deverá recorrer à sua
experiência clínica para avaliar o im pacto de tais modificações. Não obstante
& ; ^ o facto de algumas alterações invalidarem a utilização das normas, muitas vezes
o desempenho do sujeito proporciona informações qualitativas e quantitativas
— .1 importantes, acerca das áreas fortes e menos fortes do sou funcionamento
£ I! % cognitivo.
38 WISC-lll
Administração da WISC-III
1 Compíetamento de Gravuras
2 Informação
3 Código
4 Semelhanças
5 Disposição de Gravuras
6 Aritmética
7 Cubos
8 Vocabulário
9 Composição de Objectos
10 Compreensão
11 Pesquisa de Símbolos (subteste de realização opcional)
12 Memória de Dígitos (subteste verbal opcional)
13 Labirintos (subteste de realização opcional)
1
Ç t u imè
esta sequência. No entanto, o examinador poderá modificar esta ordem, caso
as necessidades específicas de um sujeito assim o exijam. Caso o sujeito mani
feste uma dificuldade particular face a um subteste ou se recuse a responder-lhe,
& ! a o examinador poderá prosseguir com o subteste seguinte e regressar mais tarde
ao subteste que está em falta.
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Critérios de início e de interrupção dos súbtestes
1 ^ Os critérios de início e as regras de interrupção dos súbtestes estão incluídos
G * ■ 'eaè nas instruções de administração específicas para cada subteste {ver Capítulo 6).
Estes aspectos também se encontram descritos, de forma abreviada, na Folha
1 ' de Registo e são resumidos de seguida.
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Nos súbtestes Semelhanças, Composição de Objectos, Compreensão e Memória
r i -a de Dígitos, todos os sujeitos começam com o Item 1. Nos súbtestes Código
e Pesquisa de Símbolos, as Formas A ou B são administradas dé acordo com
a idade da criança, não sendo considerado o nível estimado de competência
r i a do sujeito. Nos restantes súbtestes, três verbais e quatro de realização, os sujeitos
t o ■ -' ■• iniciam a tarefa em diferentes pontos da sequência, em função das suas idades.
No entanto, os sujeitos suspeitos de possuírem dificuldades cognitivas, ou com
1 ' outros síndromas clínicos, devem começar pelo Item 1.
6 ! .a
Os sete súbtestes cujos pontos de inído se baseiam na idade distribuem -ss por
1 dois grupos. 0 primeiro grupo indui os súbtestes Compíetamento de Gravuras,
c ! a Informação, Aritmética e Vocabulário. Nestes súbtestes, oe o sujeito obtém
a cotação máxima nos dois primeiros itens administrados, é-lhe atribuída'
1 ' a pontuação total dos itens precedentes que não foram aplicados. Caso o sujeito
â 1 fii não obtenha a cotação m áxima nos dois prim eiros itens adm inistrados,
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o examinador deverá aplicar os itens precedentes, na sequência inversa, até que o
g. 1 a sujeito resolva correctamente dois itens consecutivos. As Figuras 2, 3 e 4
& ! $ ilustram este procedimento.
40 w r s c -m
2. Informação
Interromper após 5 insucessos consecutivos.
Para as Idades dos 8 aos 16 anos, em caso de insucesso em pelo menos um dos dois primeiros
itens administrados, aplicar a Regra de Retrocesso.
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2. Informação
Interromper após 5 insucessos consecutivos.
. Para as idades dos S aos 16 anos^em caso de insucesso em peto menos um d cs dois primeiros
itens administrados, aplicar a Regra de Retrocesso.
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f e i I ií f c
No exemplo ilustrado na Figura 3, o sujeito obteve a cotação máxima no Item 8,
item de partida, mas falhou o Item 9 .0 examinador administrou, então, os itens
na sequência inversa e aplicou o Item 7, que o sujeito falhou. Assim, o exami
| nador prossegue com a aplicação dos itens no sentido inverso e o sujeito obtém
€ *! ^ a cotação máxima nos Itens 6 e 5. Desta forma, os critérios foram alcançados,
pelo que se consideraram bein sucedidos os itens precendeníes (Itens 1 a. 4).
O examinador passou então à aplicação do Item 10.
42 WÍSC-llt
2. Informação
Interromper após 5 insucessos consecutivos.
Para as idades dos 8 aos 16 anos* etn caso de insucesso em pelo menos um dos dois primeiros
itens administrados, aplicar a Regra de Retrocesso,
I
f it ■ li^
Objectos, Código e Pesquisa de Símbolos, corresponde a um número específico
de insucessos consecutivos. Para os subtestes que possuem um procedimento
de aplicação em sequência inversa, o critério de interrupção aplica-se aos itens
I
<& * §
administrados nessa sequência {quando se verifica um insucesso em um
dos dois itens de partida e nos itens seguintes). Se o procedimento de aplicação
diz respeito à sequência normal, o critério de interrupção é aplicado sobre
os itens respondidos pelo sujeito.
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€ 5■ ^
■ Crédito total, significa o número máximo possível de pontos, incluindo
os pontos de bonificação.
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alcançado o critério de interrupção. Se, após a revisão das cotações, for evidente
que o subteste deveria ter sido interrompido mais cedo, o examinador não
deverá ter em consideração os itens administrados indevidamente e resolvidos
após o critério de interrupção ter sido alcançado,
|
€ j : ^ A Tabela 16 resume os critérios de início e de interrupção, e fornece informações
adicionais acerca da administração de cada um dos subtestes.
0 ; $ Cronometragem
O subteste Aritmética e todos os subtestes de realização têm lim ites de tempo e,
0 ■ 0 por esta razão, é necessária a utilização de um cronómetro. Em todos estes
0
|
1 ^
subtestes a resposta a cada item è cronometrada, com excepção dos subtestes
Código e Pesquisa de Símbolos, para os quais são concedidos 120 segundos.
A cronom etragem deve ser o m ais discreta possível, paxa não distrair
ou pressionar inadequadamente o sujeito. Os lim ites de tempo, para cada ran
| dos subtestes cronometrados, fazem parte das instruções no Capítulo 6 ,0 tempo
0 j ® utilizado para repetir uma questão ou precisar as instruções gerais deve ser
incluído no tempo total de desempenho nesse item.
0 0
44 WISC-lll .
Se o sujeito está prestes a completar um item quando termina o tempo lim ite,
o examinador deverá perm itir que este termine a tarefa, a fim de manter a sua
motivação. No entanto, deve cotar-se apenas o trabalho completado dentro
do tempo limite.
Para os subtestes que não têm um tempo lim ite estabelecido, um intervalo entre
15 a 20 segundos é, geralmente, o tempo necessário para que o sujeito comece
a responder. Este intervalo de tempo pode variar, em função do examinador
considerar, ou não, que o sujeito está a procurar activamente uma resposta.
Se o sujeito não começar a responder dentro de um intervalo de tempo razoável,
ou após a repetição da questão {quando tal é permitido), deve registar-se um
resultado de 0 e prosseguir com o item ou subteste seguinte (caso tenha sido
cumprido o critério de interrupção). Nestes casos pode ser útil a utilização
de uma frase de transição, tal como " Vamos experimentar a próxima tarefa" ou
" Vamos passar a outra coisa".
0 - 0 Considerações gerais de administração e cotação 45
% I' I
1. C o m p le ta m e n to d e G r a v u r a s
■ Critério de Início
i Com eçar com o Item Exerfiplo em todas as idades; depois continuar c o m o item cor
respondente â idade do sujeito:
0 ! 0 6 - 7 anos; Item 1
8 - 9 anos; Item 5
ÍO -1 3 anos: Item 7
0 : 0 14 -1 6 anos: Item 11
■ Critério de Interrupção
Após 6 insucessos consecutivos,
0 : 0
« Entre os 8 e os 16 anos de idade, caso o sujeito não obtenha 1 ponto nos dois
primeiros Itens administrados, aplicar os itens precedentes na sequência inversa,
até que alcance sucesso em dois itens consecutivos.
€■: 0
• Te m p o m áxim o de resposta: 20 segundos para cada item.
■ É permitida a correcção das respostas no Item Exemplo, bem como nos Itens 1 e 2.
0 : 0
2 . in fo rm a ç ã o
■ Critério de Início
0 !■ 0 6 - 7 anos: Item 1
8 - 1 0 anos: Item 5
1 1 - 1 3 anos: Item 8
0 ; 0 1 4 - 1 6 anos: Item 11
■ Critério de Interrupção
Após 5 insucessos consecutivos.
0 ; 0 ■ Entre os 8 e os 16 anos de idade, caso o sujeito obtenha insucesso em qualquer um
dos dois primeiros itens administrados, aplicar os itens precedentes na sequência
, 0 ..0 3. C ó d ig o
46 WI5C-I1I
Tabela 16. Resumo dos critérios de adm inistração dos subtestes (cont.)
4 . S e m e lh a n ç a s
■ Critério de Início
6 - 1 6 anos: Item Exemplo
■ Critério de Interrupção
Após 4 insucessos consecutivos.
■ Em caso de insucesso nos Itens 1 e 2, é permitido ao examinador fornecer
um exemplo de uma resposta de 1 ponto.
■ Se o sujeito der uma resposta de 1 ponto ao Item 6, fornecer um exemplo de uma
resposta de 2 pontos.
5. D is p o s iç ã o d e G ra v u ra s
■ Critério de Início
Com eçar com o Item Exemplo em todas as idades; depois continuar com o item cor
respondente à idade do sujeito.
6 - 8 anos: Item 1
9 - 1 6 anos: Item 3
« Critério de Interrupção
Após 4 insucessos consecutivos.
■ Entre os 9 e os 16 anos de idade, caso. o sujeito obtenha insucesso no Item 3,
administrar os Itens 1 e 2.
■ É permitido rectificar a disposição dos cartões nos Itens 1 e 2.
■ Te m p o m áxim o de resposta: especifico para cada item.
« P ontos de bonificação: apenas para os Itens 3 a 14.
6 . A ritm é tic a
■ Critério de Inicio
6 anos: Item 1
7 - 8 anos: Item 6
9 - 1 2 anos: Item 12
1 3 - 1 6 anos: Item 14
■ Critério de Interrupção
Após 3 insucessos consecutivos.
1 Entre os 7 e os 16 anos de idade, caso o sujeito obtenha insucesso em qualquer um
dos dois primeiros itens administrados, aplicar os itens precedentes na sequência
inversa, até que alcance sucesso em dois itens consecutivos.
■ É permitida a correcção das respostas nos Itens 1 e 2.
■ Te m p o m áxim o de resposta: especifico para cada item.
■ P ontos de bonificação: apenas para os Itens 19 a 24.
Considerações gerais de administração e cotação 47
Ç t 1 ^ Tabela 16. Resumo dos critérios de adm inistração dos subtestes (coni.)
r 7. C u b o s
r
e ^
Após 2 insucessos consecutivos.
* Entre os 8 e os 16 anos de idade, caso o sujeito obtenha Insucesso no ensaio 1
do Item 3, administrar o ensaio 2. Q uer passe ou não no ensaio 2, administrar os
Itens 1 e 2.
€* j 0 8 . V o c a b u lá rio
■ Critério de Inicio
6 - 8 anos: Item 1
9 - 10 anos: Item 3
1 1 - 1 3 anos: Item 5
14 - 16 anos: Item 7
■ Critério de Interrupção
Após 4 insucessos consecutivos.
■ Entre os 9 e os 16 anos de idade, caso o sujeito não obtenha 2 pontos
f« ' (o que corresponde a insucesso ou a crédito parcial) em qualquer um dos dois
primeiros itens administrados, aplicar os itens precedentes na sequência inversa até
que o sujeito alcance sucesso em dais itens consecutivos.
Gx i- rÃ
■ É permitida a correcção das respostas no Item 1.
€ i
$
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9. C o m p o s iç ã o d e O b je c to s
■ Critério de Início
6 -1 6 anos: Item Exemplo
t íí
€• ■ Critério ds Interrupção
São administrados todos os itens.
* É permitida a correcção da composição no item 1.
f e j -0
■ Te m p o m áxim o de resposta: específico para cada item.
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■ Pontos de bonificação: para os Itens 1 a 5.
€* %
48 WISC-III
1 0. C o m p r e e n s ã o
■ Critério de Início
6 - 1 6 anos: Item 1
• Critério de Interrupção
Após 3 insucessos suoessivos.
■ É permitida a correcção das respostas no Item 1.
11. P e s q u is a d e S ím b o lo s
■ Critério de Início
6 -7 anos: Parte A
8 - 1 6 anos: Parte B
■ Critério de Interrupção
Após 120 segundos.
- É permitida a conecção das respostas nos [tens de treino.
1 2. M e m ó ria d e D íg ito s
■ Critério de Início
6 - 1 6 anos; Item 1 Dígitos em Sentido Directo
6 - 1 6 anos: Item Exemplo Dígitos em Serrtido Inverso
■ Critério de Interrupção
Após insucesso em ambos os ensaios de uma mesma série.
■ Administrar ambos os ensaios de cada item, quer o sujeito tenha ou não obtido
sucesso no primeiro ensaio.
■ Administrar os Dígitos em Sentido Inverso, ainda que a cotação em Dígitos
em Sentido Directo seja igual a 0.
• É permitida a correcção das respostas no Item Exemplo dos Dígitos
em Sentido Inverso.
1 3. L a b ir in to s
• Critério de Início
6 -7 anos: Labirinto Exemplo
8 - 1 6 anos: Labirinto 4
■ Critério de Interrupção
Após 2 insucessos consecutivos (excluindo a Labirinto 1).
■ Entre os 8 e os 16 anos de idade, caso o sujeito obtenha insucesso (0 pontos)
no Labirinto 4, aplicar o Item Exemplo e os Labirintos 1 a 3. na sequência normal;
Caso o sujeito obtenha crédito parcial (1. ponto) no Labirinto 4 administrar,
apenas, os Labirintos 1 a 3 na sequência normal.
■ É permitida a rectrficação dos traçados nos Labirintos 1 e 2.
■ Te m p o m áxim o de resposta: específico para cada item.
Considerações gerais de administração e cotação 49
Aprendizagem da tarefa
A maior parte dos subtestes da W ISC-IE iniciam -se com itens de exemplo ou
itens inidais, os quais permitem a aprendizagem da tarefa. Estes itens têm,
ainda, a função de eluddar o sujeito quanto à resposta correcta, quando este não
a encontra espontaneamente. A finalidade destes itens consiste em garantir que
o sujeito compreende correctamente a. tarefa e proporcionar-lhe instruções
adidonais, caso tenha obtido insucesso nos primeiros itens dos subtestes.
Por vezes, o sujeito poderá responder "Não sei" num item inicial e depois realizar
correctamente os itens mais difíceis do mesmo subteste. Se o examinador acre
ditar que o sujeito poderá responder com sucesso a essa questão menos diSdl
deverá, posteriorm ente, adm inistrar novam ente o item e atribuir
a respectiva pontuação. No entanto, este procedimento é ínapropriado para itens
e subtestes cronometrados, assim como para o subteste Memória da Dígitos.
No que diz respeito aos itens verbais, devem ser questionadas todas as respostas
pouco claras ou ambíguas. O examinador deverá utilizar um tom de voz não
ameaçador e questionar através de perguntas neutras, como por exemplo "Ó que
é qu e qu eres d izer com isso?", "D iz-m e um p ou co m ais" ou "Explica-m e um
p ou co m e l h o r Por outro lado, é preferível não colocar questões directas, como
50 WISC-III
por exemplo, perguntar ao sujeito "Podes dizer-me mais alguma coisa sobre isso?",
uma vez que este tipo de questões suscita geralm ente um "não"..
As respostas que justificam de modo claro uma pontuação 0 não devem ser
objecto de aprofundamento.
I~ de cotação específicos para cada item. Para os itens que são cotados com 1 e 0
pontos (por exemplo, ver os dnco primeiros itens do subteste Semelhanças)
€ ?! # é atribuído 1 ponto a qualquer resposta do mesmo nível ou superior aos
exemplos de respostas de 1 ponto e são atribuídos 0 pontos a qualquer resposta
equivalente ou inferior aos exemplos de respostas de 0 pontos. O mesmo
> f'Ã
princípio determina a atribuição de cotação aos itens com vários pontos
r (2, 1 e 0). N este caso, o examinador atribui 2 pontos sempre que a resposta
é de um nível idêntico, ou mesmo superior, aos exemplos propostos para
0 # as respostas de 2 pontos. Atribui 0 pontos se a resposta é equivalente ou inferior
aos exemplos de respostas de 0 pontos e concede 1 ponto se a resposta
é equivalente, na sua qualidade, aos exemplos de respostas de 1 ponto.
0 j 0
A qualidade de uma resposta é avaliada a partir do seu conteúdo, e não em
função do seu estilo ou extensão. O resultado de um sujeito num item verbal
^ ' " 0 nunca deve ser penalizado devido a um uso incorrecte da gramática ou a uma
Ç l 10
I pronúncia pobre.
6 *
I‘ '0
Semelhanças, Vocabulário e Compreensão são apresentados por item . Na Figura
5 é apresentado um exemplo do Item 6 do subteste Vocabulário, que ilustra
várias características im portantes para avaliar as respostas dos sujeitos.
0
I 5
Os exemplos de respostas estão registados de acordo com o nível de cotação.
1 ponto: e
e
(U m ) conjunto de letras (Q ).
Grupo inteiro de letras (Q ).
(As) letras (Q ).
A B C (“A B C s") (Q ).
Serve para (ajuda a) ler (escrever) (Q ). ,
Ajuda a aprender a escrever as palavras (Q ).
Temos que conhecer o alfabeto para podermos ler (escrever) (Q ).
Têm sons diferentes (Q ).
Letras numa certa ordem (Organização das letras).
É um grupo de letras.
Usamo-lo (serve) para fazer palavras.
A s letras para fazer palavras.
G k l
Escrevemos (soletramos) com ele. ™ i
( 0 sujeito recita ou canta a totalidade ou parte do alfabeto).
£ » !
0 p itos: ■ . j
Para aprendermos o A B C (Q ).
_ i
Aprendemo-lo na escala (Q ). I
Todas maiusculas (Q ).
w 1.
Está no nosso nome (Q ). •. w i
i
Algo que está no meu nome (Q ).
Sopa de letras (Q ).
Ajuda a aprender. (m !
Considerações gerais de administração e cotação 53
Respostas "deterioradas”
A única excepção à regra de aprofundam ento, anteriorm ente descrita,
é a resposta "deteriorada”. Por vezes o aprofundamento pode ter como
consequência uma resposta de má qualidade. Nestes casos, o examinador
deverá saber distinguir, uma resposta "deteriorada" de uma resposta pobre.
Numa resposta "deteriorada", a elaboração da criança revela uma compreensão
totalmente errónea do item . Por exemplo, a resposta "6 um bicho." (ao Item 3
do subteste Vocabulário - "O que é uma ABELHA?") é uma resposta, de 1 ponto,
que deve ser questionada (Q). A elaboração do sujeito "É uma mosca" deteriora
a resposta, pois revela uma compreensão errónea acerca das abelhas. Esta
resposta, com este tipo de elaboração, é cotada com 0 pontos. Outro exemplo
desta deterioração diz respeito à resposta "É um protector" ao Item 29
do subteste Vocabulário ("O que significa MECENAS?"). Esta resposta, vale 1
ponto e deve ser seguida, de uma questão (Q). Se o sujeito acrescente "É um
mercenário", a sua resposta indica que não sabe o que é um mecenas.
54 WtSC-lll
Após este pedido, e caso a resposta questionada evidencie outro conceito geral,
a resposta combinada é cotada com 2 pontos. Se a resposta do sujeito exprime
o mesmo conceito geral que a resposta espontânea, ou é uma resposta de 0
pontos, a totalidade da resposta é cotada com 1 ponto. É igualmente possível que
0 sujeito "deteriore" a sua resposta (como foi descrito anteriormente). Neste caso,
esta é considerada como insucesso.
No- entanto, o examinador não deverá pedir uma segunda resposta quando
a primeira está daram ente incorrecta devendo, neste caso, considerar o item
como fracassado.
Respostas múHIplas
Por vezes, pode acontecer que o sujeito dê espontaneamente várias respostas
a um item. As regras propostas a seguir poderão ser úteis na'cotação deste tipo
■de respostas.
J:
■ te n
*í:
Preenchimento da Folha de Registo
r0
fa i ] S i
a administração e cotação dos subtestes. Esta folha dispõe de espaços reservados
para o registo e cotação das respostas do sujeito, bem como informações
relativas aos critérios de início e de interrupção, tempos lim ite e outros
€r, esclarecimentos que facilitam a concretização de uma administração apropriada
da Rarala,' como é o caso da indicação dos subtestes que necessitam de ser
e 1 ! »
cronometrados. A Folha de Registo inclui, ainda, uma folha destacável para
o subteste Código (Parte A e Parte B).
€■
I 0
Cálculo da idade cronológica do sujeito
Para obter a idade exacta do sujeito, deve introduzir-se nos espaços apropriados
a data da avaliação e a data de nascimento (ver Figura 6). Se o sujeito completar
€■ j 0 a Escala em duas sessões, para efeitos de cálculo, deve considerar-se apenas
a data da primeira avaliação. Para calcular a idade cronológica do sujeito,
o examinador deverá subtrair a data de nascimento à data de avaliação.
6* j 0
Para estes cálculos, considera-se que todos os meses têm 30 dias. Os dias de
idade não são arredondados para o mês mais próximo. Por exemplo, a idade
& ! 0 de 6 anos, 1 mês e 26 dias não é arredondada para 6 anos e 2 meses; tal como
uma idade calculada de 8 anos, 11 meses e 29 dias não é arredondada para 9 anns
e 0 meses, ainda que a criança esteja muito próxima dessa idade1 .
8!
8!
Data de avaliação ,2002__ -J S .5 ?
ii
i
Data de nascimento 1992 07 . 27
idade 10 01 __ 2 6 .___
NSR (Não sabe responder) O sujeito diz "não sei" ou indica, de uma outra
form a, a sua incapacidade de responder ao item.
do sujeito (ver secção B). A idade cronológica, calculada em anos, meses e dias
determina qual a página da Tabela 36 (cf. Anexo A) que deverá ser utilizada.
Cada página deste Tabela fornece resultados padronizados para um intervalo
de 6 meses de idade. No topo de cada página encontra-se o grupo normativo
correspondente, por exemplo 6 Vz anos. Esta designação é acompanhada pelos
limites inferiores e superiores desse grupo normativo, por exemplo, 6 anos, 6
meses, 0 dias - 6 anos, 11 meses, 30 dias.
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k
Considerações gerais de administração e cotação 61
Um resultado bruto de 0 pontos num subteste, não significa que o sujeito seja
completamente desprovido da aptidão medida por esse subteste, mas apenas
que a capacidade do sujeito não pode ser apreciada através da tarefa específica
deste subteste. Por exemplo, um sujeito pode pontuar 0 pontos no subteste
Vocabulário e, ainda assim, conhecer o significado de algumas palavras mais
simples. No entanto, para que seja possível calcular o QI Verbal, é necessário que
o sujeito obtenha resultados brutos superiores a 0, em pelo menos três subtestes
verbais. Este mesmo critério é aplicado à determinação do QI ds Realização.
62 WISC-lll
Cálculo da Idade-tesíe
Por vezes, pode ser útil comparar os resultados obtidos na WISC-III com
as normas, por idade, de outras escalas. Assim, nesta secção serão descritos os
métodos para a obtenção da média e mediana da idade-teste. A Tabela 44
(p. 289) apresenta, para cada subteste, os resultados brutos equivalentes
a diversas idades-teste.
A Tabela 44 foi construída da seguinte forma: para cada faixa etária, o resultado
bruto correspondente ao resultado padronizado de 10 pontos representa
o desempenho médio dessa faixa etária. Para cada subteste, a tabela apresenta
esses resultados brutos para cada uma das idades-teste indicadas. Caso o mesmo
resultado bruto apareça em duas idades-teste sucessivas, deve atribuir-se
o resultado à idade inferior. Quando o mesmo resultado bruto surge em três
idades-teste sucessivas, atribui-se o seu valor à idade média. Na situações em
que um intervalo de resultados brutos â atribuído a mais do que uma faixa
etária, esta sobreposição deve ser dividida entre as idades-teste adjacentes.
As distribuições de alguns subtestes foram objecto de suavização.
A leitura desta tabela implica alguns passos que são descritos em seguida.
Procura-se o resultado bruto obtido num determinado subteste na coluna apro
priada para esse subteste. Partindo deste resultado, o examinador deverá fazer
uma leitura horizontal até à coluna dá extremidade esquerda. Este procedimento
deve ser repetido para cada um dos subtestes. Se o resultado bruto obtido se
situar fora dos limites da tabela, o examinador deverá, atribuir, arbitrariamente,
uma idade-teste. Neste caso, deve assinalar-se como "inferior a 6 anos", caso o
resultado bruto se situe abaixo do limite inferior, ou "superior a 16 Vi anos", caso
o resultado bruto seja mais elevado que o limite superior.
i Verificar duas vezes a adição das pontuações dos itens, aquando do cálculo
dos resultados brutos dos subtestes.
Instruções para a
Administração e Cotação
€■
0 ■ #
fe
1. Completamento de Gravuras
e 3
M ateriais
e Início
§ m
114 WISC-III
R e g ra d e retrocesso
I Se o sujeito não responder correctamente a qualquer um dos dois primeiros
itens administrados, devem aplicar-se os itens precedentes em sentido
inverso até que obtenha êxito em dois itens consecutivos (incluindo o item
por onde se iniciou a administração, caso este tenha sido bem sucedido).
I Nos itens anteriores não são permitidas quaisquer correcções. Uma vez
alcançado este requisito, atribuir pontuação a todos os itens anteriores nao
administrados. De notar que devem ser sempre administrados os dois itens
iniciais, antes de se proceder à apresentação em sequência inversa.
In te rru p ç ã o
Após 6 insucessos consecutivos (itens classificados com 0 pontos).
Instruções
1 Antes de apresentar a primeira gravura ao sujeito, dizer.
é i '3 I Nos restantes itens não é dada qualquer ajuda. Se o sujeito não -onsezuir
indicar a parte omissa nos 20 segundos, quer seja nomeando-a ou apontando
para ela atabuir 0 pontos a esse item e apresentar c item seguinte
An i i â Se respoder incorrectamente, passar ao item seguinte, mesmo que os 20
segundos não tenham ainda sido esgotados. M
0>1 u i
I Se o sujeito indica uma parte não essencial ou acessória, por exemplo "A coisa
para segurarmos o balde da tinta" no Item 13 (Escadote), deve anotar-se
fr ^ L \ a resposta e dizer:
";a C o ta ç ã o
Atribuir 1 ponto a cada resposta correcta e a cada um dos itens não admúnis-
^ ' * hados antenores ao item inicial correspondente à idade do sujeito. Atribuir
0 pontos a um item se o sujeito responder incorrectamente ou não responder
durante os 20 segundos permitidos. P
< 5 ;: ■
m wisc-in
A maior parte dos sujeitos indica verbalmente a parte omissa. Por vezes,
o sujeito pode simplesmente apontaT. Se o sujeito apontar para o local correcto,
atribuir 1 ponto; porém, se apontar para d local correcto mas der uma resposta
verbal claramente incorrecta, atribuir 0 pontos. Por exemplo, no Item lè
(Banheira) o sujeito pode apontar para a banheira e dizer "Falta a água". No
mesmo sentido, no Item 17 (Lâmpada), o examinador deve certificar-se que
0 sujeito aponta claramente para o local onde se deveria encontrar o filamento
e não para a base da lâmpada.
Alguns sujeitos poderão não saber ou não se recordar do nome exacto da parte
que falta, utilizando um sinónimo ou descrevendo essa parte por palavras
próprias. Este tipo de respostas é considerado correcto. Por exemplo, no Item 10
(Cómoda), uma resposta do tipo "Uma coisa que se utiliza para puxar ou abrir"
é considerada correcta.
€■ j $ A d m in is tra ç ã o d o s Itens
I
j§ Exemplo: Lápis ■ Bico (Ponta, extremidade do lápis).
é | ^ 1. Raposa ■ Orelha.
&
I
j ^ 7. Porta ■ Dobradiça.
é j - 5
0 - j'
0 ! .3
0 1 r$
1
0 j 5* I
€ ? j 3
0 : 3
120
2. Informação
M ateriais
Os itens do subteste Informação encontram-se neste Manual.
D e s c riç ã o d o subteste
Início
Regra de retrocesso
I Se o sujeito não responder corréctamente a qualquer um dos dois primeiros
itens administrados, aplicar os itens precedentes em sentido inverso, até que
obtenha êxito em dois itens consecutivos (incluindo o item por onde se iniciou
a administração, caso este tenha sido acertado).
In te rru p çã o
I Instruções
Informação 121
I Dizer ao sujeito:
* i:
fit ■ ré
"Vou fazer-te algumas perguntas às quais gostaria que me
respondesses."
0
I
1 ;d
I Encorajar o sujeito a verbalizar a resposta corrects. De seguida, proceder
à aplicação do Item 2, mas não dar mais ajuda ao sujeito, excepto a que já foi
indicada anteriormente ("Explica-me um pouco melhor").
C o ta ç ã o
0 £ }
Atribuir 1 ponto a cada resposta correcta e 0 pontos a cada resposta incoirecta.
Se, num determinado momento do subteste, o sujeito responder espontanea
'9 > . mente a um item já administrado, aceitar essa resposta e atribuir 1 ponto, caso
esteja correcta.
ê ‘i . , 9
122 W1SC-IH
W S S B Í3 S 3 I
1. "O que é isto?1' ■ Nariz.
(o examinador aponta
para o seu nariz.) Se o sujeito errar este item, apontar novamente
para o nariz e dizer:
"Isto é o nariz".
e im k iih lJ—
0 ;£ Í
a resina?"
A sua origem deve ser indicada.
14. "Para que serve " Digere (esmói, transforma, faz a digestão) a (da.
t i
€ ’ 47 o estômago?" os) comida (alimentos). Prepara a comida para
a digestão. Transforma a comida para a digestão.
Transforma a comida em líquido. Forma o quimo.
0 Dissolve (trata, mistura, processa, reduz, desfaz)
a comida (alimentos).
0 * 0
Questionar as respostas "Armazena (guarda)
a comida"; "Para receber a comida" e "Para passar
a comida para os intestinos".
■
sição da água?"
Se o sujeito disser "HjO", perguntar:
"O que é que significa H20?".
& i
f : $ maior número
de habitantes?"
Se o sujeito não compreender a palavra "habitantes",
reformular a pergunta, dizendo:
s
"Qual o país no mundo com mais pessoas?"
&! ■®
química.
0 í! 0
Se, depois de questionado, nada acrescentar, cotar
126 WISC-111
II D e s c riç ã o d o subfeste
Neste subteste, pede-se ao sujeito que copie símbolos que estão associados a
figuras geométricas (Código A) ou a números (Código B). Utilizando o modelo,
impresso na própria Folha de Respostas, o sujeito deverá desenhar, dentro
ê “ ^ de cada forma geométrica (Código A), ou por baixo de cada número (Código B),
o símbolo correspondente. A pontuação do sujeito é determinada pelo número
§ í $ de símbolos cofrectamente reproduzidos no tempo limite de 120 segundos.
1
& 3
Início
120 segundos.
I A superfície da mesa de trabalho deve ser lisa, ou então deve colocar-se uma
£ % cartolina por baixo da folha de resposta. Devem manter-se sempre 2 lápis
(sem borracha) à mão, para o caso de se partir o bico de algum deles durante
a realização do subteste.
128 WiSC-lll
Chamar a atenção para o primeiro item que o sujeito deixou por preencher
e dizer.
í
t
g-j 3 Código 129
-■ $ "A estrela tem uma linha vertical, por isso deves pôr o mesmo sinal
aqui" (traçar a linha na estrela).
■I "Agora faz os sinais nas outras figuras até chegares a esta linha"
(apontar para a linha que assinala o final dos exemplos).
Permitir que o sujeito trabalhe sozinho nos restantes itens de exemplo. Elogiam-
4 § se os seus êxitos em cada Item dizendo: "Sim" ou "Muito Bem" ou "Está Certo".
Durante a aplicação dos Itens Exemplo, pode notar-se que um sujeito que seja
canhoto tapa progressivamente o modelo do Código com a mão esquerda.
.Ê k .r j
Se isto ocorrer, colocar outra folha com o código A do lado direito da Folha de
C i i
I ^
Respostas do sujeito, de forma a que o modelo "extra" fique alinhado com aquele
que a mão do sujeito tapa. Insistir com o sujeito para que complete os Itens
Exemplo olhando para o modelo "extra", a fim de se habituar a fazê-lo quando
Ci i
J fk o subteste tiver início.
4 t a ik
I todos os exemplos e compreendido claramente a tarefa. Neste caso, dizer:
€■
I >3
Apontar para o primeiro item e dizer:
0 j «3
e o
130 wisc-in
Dizer:
"Podes começar."
Começai a cronometrar.
Não dar mais orientações, excepto, se for necessário, para recordar o sujeito que
deve continuar até que se lhe diga para parar.
"Olha para estes quadrados. Como vês nos quadrados de cima está
um número {percorrer com o dedo os números) e nos quadrados
de baixo está um sinal (percorrer com o dedo os símbolos). Cada
número tem o seu sinal'1 (apontar para o número 1 e para o símbolo
correspondente, depois para o 2 e para o símbolo que lhe corres
ponde).
"O 1 tem este sinal. Vais pôr um igual neste quadrado" (Desenhar
ejs
* 1 - o símbolo).
és a "O 4 tem este sinal. Vais pôr um igual neste quadrado" (Desenhar
o símbolo).
£c .
i
■
,. ■*■»
-?
Elogiar com "Sim" ou "Muito Bem" ou "Está Certo” cada exemplo realizado
correctamente e, no final, dizer:
fc
1
!■ -1^
isto ocorrer, colocar outra folha com o código B do lado direito da Folha de
Respostas do sujeito, de forma a que o modelo "extra" fique alinhado com aquele
que a mão do sujeito tapa. Insistir com o sujeito para que complete os itens
Dizer:
"Podes começar."
Começar a cronometrar.
Não fornecer mais orientações, excepto, se for necessário, para recordar o sujeito
que deve continuar até que se lhe diga para parar.
Quando terminarem os 120 segundos dizer:
C o ta ç ã o
* j* Atribuir pontuação ao sujeito se ele, ao verificar que cometeu um erro num dado
desenho, o corrige espontaneamente, por cima ou ao lado da figura incorrecta.
Pará pontuar este subteste (parte A), é essencial um registe rigoroso da sua
G t ■
IS f
o quadro que se segue).
i
Pontuação total
0-85 +6 65
86-95 +5 64
€ ■ j <3 96-100 +4 63
101-105 +3 62
g. Í tj> 106-110
111-115
+2
+1
51
60
116-120 0 59
g>! s
0 *3
■e j i
■3
9
134
4. Semelhanças_____________ __ _______________________ :
M aterials
D e s c riç ã o d o subteste
Início
In te rru p çã o
Instruções
I Cada item deve ser enunciado pelo examinador de uma forma clara e pausada.
&
1
í I Comentários adicionais feitos pelo sujeito, mas que não fazem partè
1 —
I
da resposta, não são tomados em consideração na cotação (ex.: "Um gato
e um rato têm ambos olhos, cauda, patas; o meu gato apanhou um rato").
C o ta ç ã o
i '
6 í !'• > Os Itens 1-5 são classificados com 1 ou 0 pontos. Os Itens 6-19 são classificados
com 2 ,1 ou 0 pontos.
j \ Para cada um dos itens é apresentada uma lista de exemplos de respostas a que
r I ^
são atribuídos diferentes níveis de classificação (ver secção "Administração
dos itens e exemplos de respostas"). Os exemplos são ilustrativos 8 não exaus
f e : â tivos.
Item Exemplo
Dizer ao sujeito:
Passar ao Item 1.
1 ponto:
■ Ambos dão (produzem, emitem) luz.
■ Luz.
■ Iluminam (luzem, brilham). Tomam (Fazem) as coisas mais visíveis.
* Produzem calor.
* Queimam se tocarmos nelas.
* Utilizam-se à noite (quando está escuro).
■ São aparelhos de iluminação.
Ij $
Semelhanças 137
0 0 pontos:
» Acendem-se (Q).
■ Permitem que vejamos (Q).
0 *j 0 ■ Deixam ver (Q).
■ Ambos fazem sombras.
■ Direitas. Redondas.
0 j0 ■ Ambas têm fogo (chamas).
■ Eléctricas.
■ Ligam-se ou desligam-se.
0 0
Se o sujeito responde que não são semelhantes,, não responde ou dá uma
resposta errada, dizer:
&j0 "Pão ambas luz."
0 ! 0 0 pontos:
" Fazem barulho (Q).
■ Cantamos com eles (Q).
■ Conseguimos ouvi-los (escutá-los) (Q).
& . 0
■ Têm o mesmo som (as mesmas notas).
. * Feitos de madeira.
0 ' -0 ■ Numa banda.
■ Estão numa orquestra.
■ Têm fios (ficha).
■ São objectos.
€? [ : $ ■ Som.
138 WISC-lll
1 ponto:
■ Ambos sãò peças (artigos) de vestuário (roupa).
■ Vestimo-los (enfiamo-las, metemo-las* vestem-se).
> São de vestir (usar).
■ Cobrimos o nosso corpo com elas.
* Protegem o nosso corpo. Mantêm-nos quentes.
* Ambos fazem parte do equipamento desportivo (futebol, desportos).
■ São de pano (tecido).
0 pontos:
■ Ambos se atam (abotoam). Têm furos (orifícios, casas, buracos, fecho,
botões).
■ Ambas custam dinheiro. Compram-se.
■ Nas mangas.
■ Põem-se os braços na camisa e o pé no sapato.
■ As mangas da camisola são parecidas com as pernas das calças.
1 ponto:
■ São animais (mamíferos, seres vivós, bichos, vertebrados, quadrúpedes,
irracionais, de sangue quente, domésticos, de estimação).
■ Ambos têm cauda (bigodes, pêlo, unhas, garras, olhos, quatro patas).
■ Ambos andam (movem-se, correm, fazem sons).
■ Ambos comem (bebem, dormem, arranham).
■ Conseguem ver no escuro.
0 pontos:
■ Comem o mesmo tipo de alimentos.
■ Caçam-se um ao outro. Os gatos caçam os ratos.
■ Não gostam um do outro.
■ O rato é mais pequeno.
■ Têm pêlo da mesma cor,
■ Ambos vivem dentro de casa.
■ Ambos roubam comida.
■ São carnívoros.
S r * ^
Semelhanças 139
* 1 1 ponto:
Ç * • ■ Ambos são líquidos (fluídos).
■ São bebidas.
r ■ Bebemo-los. Algo que bebemos. Bebem-se.
£ * ■ * Saciam (matam) a sede.
■ São nutritivos (saudáveis). Fazem bem (à saúde).
r ■ Indispensáveis à nossa sobrevivência. Vitais para a saúde.
§ : r3
j
0 pontos:
■ Substâncias (Q).
* Ambos são comida (alimentos) (Q).
e *
■ Podemos derramá-los (entorná-los).
■ Ambos se vazam.
&j 0 ■ Escorrem.
■ Ambos são molhados.
■ Estão numa garrafa (jarra).
■ São as gotas.
e _•
■ São brancos.
■ Os dois têm sabor.
€■: ® Itens de 2 pontos e exemplos de respostas.
2 pontos: Uma resposta que indique que ambos são articulações ou que
constituem a parte média de um membro:
£ à I (Ã
■ São articulações.
■ São rótulas.
I
0 i :jji ■ Junta esférica.
■ Onde os ossos se juntam (articulam).
■ Ambos funcionam como uma dobradiça.
I
^ ■ râ ■ Ambos são locais onde se consegue dobrar um membro.
■ Ambos são a parte central de um membro.
■ Servem para movimentar os membros.
r
■ Mantém ambas as partes do braço ou da perna juntas.
& j 0
1 ponto:
0 pontos:
■ Juntam (Q).
■ Ambos mexem (partem) (Q).
■ Membros (redondos, revestidos de pele, duros).
■ São curvos.
■ Têm uma pequena protuberância (um pequeno alto, pele áspera, músculo,
a mesma cor).
■ Têm osso e carne.
1 ponto:
■ Podemos escutar por ambos (falar através deles).
■ Podemos ouvir coisas (pessoas) em ambos.
■ Tem altifalantes (antenas).
* Ambos funcionam com electriddade.
■ São ambos fontes de informação (notícias).
■ Ambos informam. Dão notícias.
■ Ambos são modos de envio (recepção) de mensagens.
■ Ambos criados (inventados) pelo homem.
■ São os dois para ouvir e falar.
* Instrumentos de audição.
0 pontos:
■ Ouvimos (Q).
■ Têm a mesma função (Q).
■ São aparelhos (Q).
■ Ambos fazem barulho (sons, música).
■ Ambos são máquinas (utensílios, objectos).
* Brincamos (jogamos) cóm eles.
■ Têm números (fichas, fios, botões).
■ ligam -se e desligam-se.
2 pontos: O sujeito deve referir que são fibras de origem animal (tecidos
fabricados pelos animais; vêm dos animais e servem para fazer
vestuário).
- Semelhanças 14i
I
1 ponto:
■ São feitas pelos animais (Q).
■ Provêm de animais (Q).
; ; ■ São fibras naturais (Q).
■ São têxteis.
■ São teddos (panos).
£ r ■
■ São fios (linhas).
■ Servem para fazer camisolas.
r
■ Servem para coser (tricotar, tecer).
& |: 0 ■ Servem pára fazer vestuário (roupa).
■ Tipos de matéria prima para a roupa.
■ São materiais que servem para nos cobrirmos.
0 pontos:
■ São naturais (Q )..
& ■ § ■ São materiais (matérias primas, produtos primários).
* São vestuário.
■ Vestem-se.
^ 0 ■ Ambos são macios.
& j
| 0
■ São suaves.
■ Aquecem-nos.
■ Ambas são macias mas a seda escorrega mais.
1 ponto:
■ Reacções (respostas, atitudes, expressões, sensações) (Q).
■ São coisas que se podem expèrienciar (experimentar, sentir) (Q).
■ Maneiras como nos sentimos (Q).
■ São variações de humor (Q).
■ São estados mentais (de espírito, de alma).
» São formas de ser (estar).
■ Exprimimos (demonstramos) ambas.
■ Podem expressar-se.
* Expressas no nosso rosto.
■ Vêem-se na cara.
■ Pode-se chorar em ambos os casos.
0 pontos:
■ São dois estados de uma pessoa.
■ São dois comportamentos.
■ Sinais. Acções.
■ Parte de nós (da nossa imagem),
■ Coisas que fazemos.
■' É humano.
■ Por vezes estamos zangados e outras vezes estamos felizes (umas vezes
está-se contente, outras irritado),
* A tristeza pode ser a chorar e a alegria é contente,
■ Opostos (são o contrário).
■ Fazer caretas.
2 pontos: Uma resposta indicando que ambos são uma forma ou um estado
da água, tendo subjacente a ideia de transformação:
■ São mudanças físicas da água.
■ Estados físicos da água.
■ São dois estados (fases) da água.
» É água sob duas formas diferentes.
■ É a água que se transforma (modifica).
.1 ponto:
■ Ambos são (provêm da) água (Q).
■ São derivados da água (Q).
■ A certa aitura já foram água (Q).
* (Fazem) parte do dclo da água (Q).
* São dois estados diferentes (Q).
■ São feitos (vêm) da água.
■ Ambos estados (condições) da matéria.
* É água no estado gasoso ou no estado sólido.
.■ Ambos podem transformar-se em líquido (liquefazer-se).
Semelhanças 143
"I I
e = $ 0 pontos:
■ Ambos podem tomar-se no outro (Q).
■ Ambos líquidos (gases).
Ç . - <B> ■ Ambos molhados.
■ Ambos são húmidos.
K ■ É quente e frio (gelado, derretido, fundido).
€f 2 ^ ■ Ambos emitem fumo (fazem vapor).
■ Condensação. Evaporação.
■ Temperaturas.
fe j 9 ■ Ambos são compostos de substândas químicas.
^
\ ^Z ■ Ambas são arte (trabalhos criativos, trabalhos artísticos, artes plásticas).
■ Ambas são feitos (criados) por artistas.
1 ponto:
I ■ Símbolos (Q).
■ Artísticos (criativos) (Q).
. e ' = ®
» São obras (primas).
I ■ São trabalhos de artesanato (manuais).
■ Representam algo (pessoas, lugares, coisas).
■ Expressam ideias (emoções).
* São meios de expressão.
e i § “ São feitas por pessoas.
■ Encontram-se nos museus (nas exposições).
0 pontos:
e
■ Ambas são imagens (sentimentos, expressões) (Q).
1 * São feitas por um{a) senhor(a) (Q).
£ k ■ íâ a Podem transmitir-nos alguma coisa (Q).
* Ambas são objectos (esculturas, decorações).
I ■ Ambas formam (mostram, pintam) figuras.
e ■ Ambas captam coisas num determinado momento.
■ Pintamos (fazemos, construímos, desenhamos, olhamos para) ambas.
■ Pintam-se (desenham-se, observam-se).
e ■ 0 ■ Têm desenhos (formas, cores, figuras).
■ Podem ser o mesmo desenho.
i _ ■ São parecidos no modo como foram feitos.
144 WISC-III
2 pontos: Resposta indicando que são ambos grupos de pessoas unidas por
fortes laços culturais e/ou de sangue: .<
■ Pessoas que têm o mesmo sangue (os mesmos antepassados).
■ Conjunto de pessoas ligadas entre si.
■ Ambos têm antepassados comuns.
1 ponto:
« São grupos (conjuntos) de pessoas (Q).
■ São grupos de várias pessoas unidas (juntas) (Q).
■ São pessoas juntas (Q).
■ São unidos (Q).
■ Parentes (Q).
■ Relações (Q).
■ São comunidades (Q).
■ Têm os seus próprios costumes (Q).
■ Ambos tomam conta (dependem, ajudam-se, têm um compromisso) uns
dos (aos, com os) outros (Q).
■ Pessoas unidas por laços.
• Ambos são compostos por membros (gerações).
• Vivem na (em) proximidade uns dos outros (juntos, em conjunto).
■ Estão relacionados (em relação).
• Partilham as coisas.
■ Em ambos existe um chefe.
0 pontos:
■ Pessoas (grupos) (Q).
• Ambos juntos (Q).
■ Têm (são compostos por) várias pessoas (Q).
■ Unidos (Q).
■ Ambos famílias (grupos étnicos).
■ São pessoas que se conhecem.
■ Têm o pai, a mãe, os irmãos, as irmãs.
■ São dois pequenos povos.
■ Antepassados.
■ Têm o mesmo nome.
1 ponto:
• Porque nascem (crescem) os dois (Q).
• São (fazem parte) da natureza,
» Elementos da natureza.
•Semelhanças 145
■; 0 pontos:
■ Vivem no mesmo meio (na floresta).
■ As asas da borboleta são parecidas com folhas.
0 5 ■ O casulo é parecido com as pirihas.
■ A fagulha do pinheiro é parecida com o corpo da borboleta.
©I# 1 ponto:
■ Ambos natureza (Q).
I ■ Fazem parte da natureza (Q).
0 ; # ■ São duas coisas naturais (Q).
■ Podem ser utilizados como referências no terreno.
1 ponto:
■ São zonas (lugares) geográfica(o)s (Q).
■ É difícil viver lá (Q).
» Nada se desenvolve lá (Q).
■ São grandes espaços (Q).
■ As temperaturas são extremas (Q).
■ Vivem lá muito poucas pessoas (Q).
■ São muito vastos, têm poucos habitantes (Q).
* São regiões inabitadas (Q).
0 pontos:
■ São países (regiões, continentes) (Q).
■ Temperatura (Q).
■ São grandes.
■ Faz muito calor ou muito fido.
■ São pobres.
1 ponto:
■ Ambos servem para limitar.
■ Estão numa sequência.
■ Pontos designados (no tempo).
■ Posto (categorias).
■ Qualificações (classificações, ordenações).
■ Fazem parte de uma ordem (lugar, fila, classe, disposição).
■ Ambos numa (parte de) escala (numérica).
■ Estão numa série (lista).
■ São opostos (inversos).
■ Um é o primeiro a contar do princípio e o outro o primeiro a contar do fim.
■ São os dois começo e fim,
0 pontos:
■ Lugares (pontos) (Q).
■ Ordem numérica (Q).
■ Tem a ver com tempo (Q).
■ Como uma fila (bicha) (Q).
■ Princípio e fim.
■ À frente e atrás.
■ Numa corrida podemos chegar em primeiro o u último.
« Ambos são números.
* E o oposto (inverso, contrário).
■ O primeiro ganhou, o último perdeu.
■ Números ordinais.
■ Contagens.
18. Em que é que são semelhantes os números nove (9) e vinte e cinco (25)?
2 pontos: Uma resposta indicando que são ambos quadrados perfeitos ou que
ambas as raízes quadradas são números ímpares:
■ São quadrados.
■ Quadrados perfeitos.
■ Têm uma raiz quadrada perfeita (inteira).
■ Raiz quadrada é ímpar.
■ Raiz quadrada é um número inteiro.
■ Números com expoente (potência) 2.
1 ponto:
■ Ambos números ímpares (Q).
■ Não são divisíveis por 2 (Q).
■ Ambos têm uma raiz quadrada.
■ São divisores de 225 (450, 675, etc.).
■ São múltiplos.
148 WISC-III
0 pontos:
■ Ambos são números (Q).
■ Referência a uma função matemática, pOT exemplo, juntos perfazem 34.
ou podem ser divididos.
■ Ambos são números primos (opostos, positivos, cardinais).
■ Utilizados para contar.
■ Podem dividir-se.
1 ponto:
■ Visam o bem de todos.
■ São direitos (civis).
■ São parte da democracia.
■ São sentimentos humanos.
■ São coisas essenciais para a civilização.
» Estão na constituição.
0 pontos:
■ Relacionam-se com as leis.
* São dois substantivos.
■ São coisas importantes.
■ Para haver liberdade tem que haver justiça.
■ A justiça pode dar liberdade às pessoas.
S. Disposição de Gravuras
Ç f ■ ^
M ateriais
I
^ 5 $ 15 conjuntos de cartões (incluindo um exemplo), acondicionados na caixa
"Disposição de Gravuras";
- Cronómetro.
Descrição d o subfeste
Neste súbteste são apresentados ao sujeito vários cartões que descrevem uma
^ ! §
pequena história, num formato similar ao da banda desenhada. Os cartões são
apresentados de forma desordenada e o sujeito é convidado a colocá-los numa
I
sequência correcta, de modo a contarem uma história que faça sentido.
çj § In ício
Idades
Idades
6-8 anos:
9-16 anos:
Demonstração seguida do Item 1
Demonstração seguida do Item 3
■ x«à
I Se um sujeito com idade compreendida entre os 9 e os 16 anos for bem
sucedido no primeiro item administrado, isto é, se obtiver um mínimo
I
£ ■ 'â de 2 pontos no Item 3, creditar os pontos correspondentes aos itens anteriores
(Itens 1 e 2).
I
£a m íb R e g ra d e retro cesso
In te rru p çã o
€■ ■ §
Após 4 insucessos consecutivos (os itens 1 e 2 só são considerados fracassados
em caso de insucesso em ambos os Ensaios),
£ ■ « i§
S e g u n d o s Ensaios
Instruções
Os padrões de pintas indicam a ordem pela qual vão ser dispostos pelo
examinador, da esquerda para a direita do sujeito. Pedir ao sujeito para dispor
as figuras de modo a construir uma história lógica.
Em relação a cada um dos itens (e para cada Ensaio dos Itens 1 e 2) registar
a ordem pela qual o sujeito dispõe os cartões na coluna "Ordem dos cartões",
da Folha de Registo, Registar, também, O tempo exacto que o sujeito.demora
a completar cada item (ou cada ensaio). Se exceder o. tempo limite, tomaT nota
da ocorrência na Folha de Registo, pedir ao sujeito para suspender a prova,
e passar ao item seguinte. Os tempos limite constam da Folha de Registo. Iniciar
a cronometragem de cada item quando for proferida a última palavra das
instruções. Nos Itens 3 a 14 é essencial um registo rigoroso do tempp ;
despendido, visto que se atribuem pontos de bonificação à rapidez da execução
correcta.
I Registar a ordem pela qual o sujeito ordena os cartões em cada item (e para
cada Ensaio dos Itens 1 e 2), tendo em conta o número inscrito no canto
superior esquerdo dos cartões.
C o ta ç ã o
Itens 1-2
Registar 2 pontos se o sujeito passar no primeira ensaio e 1 ponto por passar no
segundo ensaio. Tanto no Item 1 como no Item 2, administrar o segundo ensaio
apenas se o sujeito não for bem sucedido no primeiro. Se o sujeito fracassar nos
dois ensaios dos itens 1 e 2, cotar com 0.
1. 45 2 1
2, 45 2 1
Itens 3-14
Registar 2 pontos por uma disposição correcta dos cartões dentro do tempo
limite, mais um máximo de 3 pontos de bonificação para as respostas
rápidas. Nos Itens 3-14, interrompe-se a cronometragem quando o sujeito tiver
visivelmente terminado a tarefa, mesmo que não o assinale. O insucesso num
item pode dever-se quer a uma disposição incorrecta dos cartões, quer ao não
completamento do item no tempo limite.
C o ta ç ã o a lterna tiva
A d m in is tra ç ã o
Item Exemplo
Depois d t estarem colocados n . ordem conecta (1-2-3), «pom r para cada carBo
e dizer:
«Primeiro, a mulher está a tirar dinheiro da carteira. Depois, p õ e
0 dinheiro dentro da máquina para comprar uma bebida. E, por
último, está a beber."
Dtaposição de Gravuras 153
Colocar os três cartões diante do sujeito (pela ordem, indicada através do padrão
de pintas). Dizer:
u * "Estes desenhos contam a história de uma menina que está a brincar.
Os desenhos estão numa ordem errada. Vê se consegues pô-los na
ordem certa, de modo a contarem uma história que tenha sentido."
e r ^
Começar a cronometrar e conceder 45 segundos. Se o sujeito coloca os cartões na
ordem correcta e dentro do tempo limite, passar para o Item 2.
. é s - ®
Se o sujeito não coloca os cartões na ordem correcta, administrar o Ensaio 2
do Item 1.
€* | ^
Item 1 - Ensaio 2 (Tempo limite: 45 segundos)
ê , :d
154 WISC-III
Dizer:
Utilizar estas palavras, ainda que o sujeito, no primeiro ensaio, tenha colocado
o segundo cartão na posição correcta. Começar a cronometrar novamente.
Depois de 45 segundos aplicar o Item 3 mesmo que, no segundo ensaio, o sujeito
não tenha colocado os cartões na ordem correcta.
"Aqui estão mais desenhos para tu pores por ordem. Não te esqueças
que eu vou apresentá-los sempre misturados."
6. Aritmética
M ateriais
I Nos Itens 5-16, o sujeito resolve os problemas que o examinador lê em voz alta.
In ício
€? 2
■I 3 R e g ra d e retrocesso
■I inversa até que obtenha êxito em dois itens consecutivos. Uma v ez alcançado
este requisito, atribuir os pontos correspondentes aos itens anteriores não
administrados. Seguidamente, prosseguir a administração do subteste até que
se atinjam os critérios de interrupção.
In te rru p çã o
€ ? | ^ Pontos d e b o n ific a ç ã o
T e m p o lim ite
I O problema pode ser repetido uma vez, na íntegra, se o sujeito assim o pedir
& h
#
I
■ %
ou se aparentar não ter compreendido. Contudo, a cronometragem começa
sempre após a primeira leitura do problema.
Cotação
Registar 1 ponto por cada resposta correcta e 0 por cada resposta incorrecta.
Se o sujeito modificar espontaneamente uma resposta incorrecta dentro
do tempo limite, cotar a última resposta. Nos Itens 19-24 atabmr 1 ponto
de bonificação por cada problema correctamente resolvido, dentro de 1-10
segundos.
e | ? A d m in is tra ç ã o d os itens
e j i
1. Colocar o Caderno de Estímulos diante do 30 Contar
c . ! sujeito, abri-lo no Item 1 e dizer: correctamente
"Conta estes passarinhos com o dedo. de 1 a 3
I Conta-os em voz alta para eu te poder
£ * - <% ouvir."
Tempo limite
Item Resposta
(em segundos)
Z K Tempo limite
Item Resposta
(em segundos)
■ € r p w ® m Ê E m
^ ! a
14. "A Leonor tem 24 selos para formar 3 colec- 30 8
I ções iguais. Com quantos selos fica cada
€ - p colecção?"
Tempo limite
Resposta
Item (em segundos)
0 ! *a
fe j 3
# ! A
I
e ! $
p 11
)i
p
7. Cubos
M ateriais
9 cubos, cada um com duas faces vermelhas, duas faces brancas, e duas faces
metade vermelha e metade branca;
Os Itens 1-2 encontram-se no Manual;
Os Itens 3-12 encontram-se no Caderno de Estímulos;
Cronómetro.
D e s c riç ã o d o subteste
Início
| Se um sujeito, com uma idade compreendida entre os 8-16 anos, realizar com
sucesso o Ensaio 1 do Item 3, recebe a pontuação máxima em todos os itens
precedentes. De seguida, aplica-se o Item 4.
R e g ra d e Retrocesso
In te rru p çã o
S e g u n d o Ensaio
T e m p o lim ite
Item l: 30 segundos
Itens 2-5: 45 segundos
Itens 6-9: 75 segundos
Itens 10-12: 120 segundos
Instruções
E x a m in a d o r
Modelo ou
Caderno de Estímulos
| 18 cm
S u jeito
I O tempo limite para cada item está indicado na Folha de Registo. A cronome-
tragem de cada ensaio começa quando é proferida a última palavra das
instruções. Parar o cronómetro quando for óbvio que o sujeito terminou,
mesmo que não o comunique verbalmente. Registar o tempo eXactó
despendido para completar cada desenho, se estiver dentro do tempo limite.
Anotar na Folha de Registo caso o sujeito ultrapasse o tempo limite. Um
registo rigoroso do tempo é essencial, sobretudo para os Itens 4-12, visto
serem atribuídos pontos de bonificação pela rapidez da execução conecta.
No primeiro ensaio dos Itens 1-3, se o tempo limite expirar antes do sujeito
terminar a tarefa, fazê-lo parar e permitir um segundo ensaio.
I O insucesso num item pode ser devido a uma construção incorrecta (isto é,
umà construção que não reproduz exactamente o modelo), ou ao facto do
sujeito não terminar o desenho no tempo estipulado.
I Esta correcção pode ser efectuada, apenas, uma única vez durante a adminis
tração do subteste. Se a primeira rotação ocorrer no Ensaio 1 dos Itens 1,
2 ou 3, corrigir e pedir ao sujeito para refazer o desenho. Se a primeira rotação
ocorrer no Ensaio 2 dos Itens 1 ,2 ou 3, ou num desenho posterior, demonstrar
a disposição correcta, mas passar para o desenho seguinte.
C o ta ç ã o
Um ensaio ou item é cotado com 0 pontos por uma das seguintes razões:
eg^ Êxito
fronteiriça
Fracassos
eg^
e g #
e - 0
Uma construção correcta de um desenho, dentro do tempo limite, no Ensaio 2
é cotada com 1 ponto. '
■
e - 0 Se, nestes itens o sujeito construir correctamente os desenhos dentro do tempo
limite no Ensaio 1, não administrar o Ensaio 2. Se o sujeito não conseguir
I construir os desenhos em nenhum dos ensaios, atribuir 0 pontos.
T e m p o Hmite p a r a os Itens J -3
el Item Tem po limite Cotação
(Ensaios 1 e 2) (em segundos)
*! 1. (2 cubos) 30
Ensaio 1
2
Ensaio 2
1
2. (4 cubos) 45 2 1
3, (4 cubos) 45 .2 í
• •
Registar o tempo exacto que o sujeito demora a completar cada um dos
desenhos. Se o sujeito exceder o tempo limite, anotar na Folha de Registo.
e ■ e
r
f c a. « Ô
eja 1
168 WISC-III
Itens 4-12
Atribuir 4 pontos a reproduções conectas do modelo dentro do tempo limite
permitido.
Tem po limite
Item (em segundos)
(4 cubos) 45
4.
(4 cubos) 45
5.
(4 cubos) 75
6.
(4 cubos) 75
7.
(4 cubos) 75
8.
(4 cubos) 75
9.
(9 cubos) 120
10.
(9 cubos) 120
11.
(9 cubos) 120
12.
P ontos d e b o n ific a ç ã o
Podem ser atribuídos 1 a 3 pontos de bonificação por item, em-função do tempo
despendido na sua conecta realização. O quadro seguinte indica o número total
de pontos por item, para 4 intervalos de tempo.
Pontuação total 7 6 8 4
Cubos 16 9
A d m in is tra ç ã o
_________ i
Examinador
"Vês estes cubos? São os dois iguais. Algumas faces são vermelhas,
outras brancas, e outras são metade vermelhas e metade brancas."
Se o sujeito completar o desenho com êxito e dentro do tempo limite, passar para
o Item 2.
Examinador
"Agora, vou utilizar 4 cubos para fazer outro desenho. Vê bem o que
É que eu faço."
Reunir os cubos diante do sujeito. Deixar o modelo intacto, dar ao sujeito outros
quatro cubos e dizer
Se o sujeito completar com êxito o desenho dentro do tempo limite, passar para
o Item 3. Se falhar o Ensaio 1, administrar o Ensaio 2 do Item 2.
Dizer:
Passar para o Item 3 mesmo que o sujeito tenha falhado o Ensaio 2, excepto s i
tiver sido atingido o critério de interrupção.
Note: Aos su jeitos, que in iciam o su bteste com o Item 3, devem ser d ad as
a s in struções que s e seguem .
"Vês estes cubos? São todos iguais. Algumas faces são vermelhas,
outras são brancas e outras são metade vermelhas e metade brancas."
Girar os cubos para que o sujeito consiga ver as diferentes faces. Colocar
o Caderno de Estímulos diante do sujeito, abri-lo no Item 3 do subteste Cubos
e dizer:
"Podemos juntá-los para fazer um desenho igual a este que vem no
cartão. Vê bem como é que eu faço."
: r
G * ■ «m Utilizar as instruções anteríormente mencionadas para sujeitos mais novos
(idades 6-7), com uma excepção: no Item 1, começar com o parágrafo que diz:
I "Ajustar os cubos diante do sujeito..." (p. 169). Depois de administrado o Item 2,
P ■ ^ passar directamente para o Item 4, a menos que tenha sido alcançado o critério
de interrupção.
I
Itens 4-9
I Misturar os quatro cubos do sujeito. Com o Caderno de Estímulos aberto diante
& ■ ^ do sujeito no Item 4, dizer:
Itens 10-12
8. Vocabulário___________________________________________
Materiais
Os itens do subteste Vocabulário encontram-se neste Manual-
D e s c riç ã o d o subfeste
Neste subteste, o examinador lê uma palavra ao sujeito e pede-lhe que a defina
oralmente.
e g ra d e retro cesso
Se o suieito não obtiver a pontuação máxima (2 pontos) em qualquer um dos
doS S S S itens administrados, aplicar os itens precedentes em sentido
f n v e í ™ u e alcance a pontuação máxima em dois itens consecutivos.
In te rru p çã o
c . — Instruções
■I
= 3
I Dizer ao sujeito:
I Se um sujeito mais novo facultar uma resposta cotada com menos de 2 pontos
e | ■§ para o Item 1, dizer
Não dar mais ajuda nos restantes itens, excepto as indicações mencionadas
a seguir.
e I Não se pontua uma resposta em que o sujeito aponte para o objecto (ex.,
relógio) ou em que apenas mime uma palavra ou verbo. Se isto suceder, dizer:
0 * ■ "Não, apontar não vale. Tens que me dizer por palavras o que
é um(a)... (o que quer dizer...)"
I
Se o sujeito responder incorrectamente por ter compreendido uma palavra
§ ■ ^ diferente (por exemplo, "impertinente" em vez de "pertinente", "competir" em
vez de "compelir"), dizer.
£ > ■
"Escuta com atenção. O que quer dizer...?"
| Não se deve, contudo, soletrar a palavra.
£ ? ■
J A cotação é sempre feita em relação à palavra da lista, independentemente
I da qualidade da resposta inicial.
0 1 I 0 )
I Por vezes, é difícil para o examinador concluir se o sujeito conhece ou não
o significado de uma palavra. Nesses casos, ê permitido dizer: "Explica-me
um pouco melhor", ou "E mais?" ou outra expressão neutra semelhante, que
É ? j não oriente a resposta do sujeito. Este tipo de questões adicionais justifica-se
quando as respostas são demasiado vagas ou pouco claras, ou quando
o sujeito fornece respostas marginais de 0 ou 1 pontos, que levem
0 i íO>
■ i o examinador a considerar que é possível obter uma resposta melhor. No caso
de uma resposta merecer, claramente, 0 ou 1 pontos, não deve ser feita esta
& : â
176 WISC-III
averiguação. Este tipo de questões só pode ser colocado uma vez em cada
item. Não Se deve recorrer a outro tipo de questão, susceptívd de orientar
a resposta do sujeito.
C o ta ç ã o
Cada resposta é cotada com 2,1 ou 0 pontos, de acordo com os princípios gerais
de cotação e os exemplos de respostas que se seguem.
Esta resposta indica uma boa compreensão da pedaora num dos seguintes modos:
fit m I Para os verbos, um exemplo probatório de acção ou de relação causai que nSc
recorra à palavra estímulo: "A esponja em contacto com a água puxa-a para
I dentro e armazena-a lá dentro".
£ - , * S
1 ponto:
I ,
J ^ De modo geral, é uma resposta que não é incorrecta, mas mostra pobreza de conteúdo,
num dos seguintes modos:
e =«> ■
I Um emprego menor pouco preciso: "Um chapéu é uma coisa, que usamos em
festas", "Um relógio diz quando é manhã, tarde ou noite".
*Este principio deve ser analisado e adaptado ao contexto de cada item, podendo,
% ■ '• ou não, ser aplicado em Ju n ção dessa análise. Por exemplo, no Item 7 (Ilha) se o
sujeito responde "Há água, palmeiras, areia e tem mar", apesar de se tratarem de
várias características pouco determinantes, atribui-se 0 pontos por se considerar
uma resposta pouco elaborada.
0 pontos:
A resposta é:
I Uma expressão corrente que contém a palavra, mas não demonstra uma real
% 8 compreensão do seu significado, mesmo após questionamento: "Um homem
valente", "Sopa de letras", "Umretrato de família", "A ilha do tesouro".
I
I Uma resposta não totalmente incorrecta, mas que, mesmo depois de
^ ! «5
averiguação suplementar, permanece muito vaga ou banal e/ou mostra
grande pobreza de conteúdo; "Uma abelha voa"
178 WISC-III
mmmmm
1 . 0 que é um RELÓGIO?
De/: Instrumento que marca o tempo (as horas, os minutos, etc.). Instrumento que mede
intervalos de tempo. Cronómetro.
2 pontos:
■ Para cronometrar algo. Marcar o tempo (as horas).
■ Para ver (saber, dar, mostrar, contar, apontar) as horas.
■ Aprendemos a dizer (ler) as horas com ele.
■ Tem ponteiros que andam à volta (giram sobre um mostrador).
■ Um objecto (relógio grande) que dá horas.
1 ponto:
■ Para as horas (Q).
■ São as horas (Q).
■ Tem horas (Q).
■ Tem a ver com tempo (Q).
■ Tem ponteiros (um mostrador, números) (Q).
■ Faz "tic-tac" (Q).
■ Dá as badaladas (Q).
* Diz.quando é manhã, tarde ou noite.
■ Diz-nos quando temos que ir para casa ou para a escola.
■ Um relógio de mesa (parede, pulso, bolso). Um despertador.
Um cronómetro.
0 pontos:
■ Pendura-se numa parede (Q).
■ Faz barulho (Q).
■ Acorda-nos.
■ Um brinquedo.
Vocabulário 179
' I "
€■ = $ 2. O que é um CHAPÉU?
De/; Cobertura para a cabeça geralmente form ada por copa e abas, de feitios vários e com
Ç> '■ ou sem adornos; parte superior do cogumelo; guarda-chuva.
2 pontos:
G» ■ ^ ■ Cobertura para a cabeça. Põe-se (usa-se) na cabeça.
■ Para pôr sobre a cabeça.
I ■ Colocamo-lo sobre a cabeça e não ficamos com calor (encharcados,
6 i § molhados).
■ Resguardo do sol ou da chuva.
K ■ Para proteger (abrigar, tapar) do sol. Para não apanhar sol.
■ Para abrigar (proteger) da chuva. Uma coisa que nos mantém secos
quando chove.
■ Para resguardar a cabeça do frio,
e | - d ■ Usa-se quando está muito sol (ou frio).
■ Guarda-chuva. Guarda-sol.
e j-s 1 ponto:
■ É um chapéu-de-chuva (Q).
I 0 pontos:
$ ■ <■ n j ■. Para ficarmos mais bonitos (Q).
^ ?■ ^
■ Faz-nos parecer giros (Q).
■ Para os cowboys (Q).
■ Chapéu de cowboy (Q).
% ÍJ ^
■ Ir caminhar para a chuva (Q).
f c i - ■ Um utensílio. Plástico.
§ « ■ ■ Um chapéu preto.
180 WISC-III
D ef.: Insecto Mmenóptero, útil, da fam ília dos Apícleos, que vive em enxames e produz
m d ecera.
2 pontos:
■ Um animal que fabrica o mel.
■ Faz (dá) o mel.
■ Um insecto.
■ Animal que vive numa colmeia.
1 ponto:
■ Toma o mel nas flores (Q).
■ Põe (tira, deita) o mel (Q).
■ Pica e come mel (Q).
■ Animal que come mel (Q).
■ É um animal que vive em sociedade (Q).
■ É um bicho (animal) que pica (que voa) (Q).
■ Animal (Q).
■ É um bicho (Q).
■ Voa e pica (Q).
» Faz "zzz" e pica (Q).
■ É amarela e preta e tem asas (Q).
■ É como uma mosca (uma vespa) e pica (Q).
■ (Duas ou mais características menores que descrevam a abelha ou uma resposta
que associe a abelha ao mel, mas deform a imprecisa).
0 pontos:
■ Voa (Q).
■ Pica (Q).
■ Faz "zzz" (Q).
- É uma mosca (uma vespa) (Q).
■ (Uma característica que descreva a abelha).
Vocabulário 181
~ |
ff j 0 4. O que significa VALENTE?
D ef: Que possui valentia; intrépido; denodado; animoso; enérgico; vigoroso; robusto;
f f : # forte; rijo.
2 pontos:
1 ponto:
% \ & ■ Enfrentar corajosamente (Q),
■ Arriscar (Q).
J
& 2 '* 3
* ■ Ousado. Audacioso. Aguerrido. Poderoso.
* Corpulento.
■ Conseguir ultrapassar obstáculos.
■ Que luta por aquilo que quer.
■ Trabalha muito.
■ Salvar pessoas.
J - , 0 pontos:
■ Quando se apanha um tiro (Q).
§■: 0
■ As pessoas são muito valentes (Q).
J V ■ Um homem valente. (Q).
& 5: 3 ■ Faz coisas boas para o povo.
Def.: Acto ou efeito de disparatar, feita de propósito; tolice; absurdo; desatino; sem razão;
extravagância.
2 pontos:
■ Asneira. Desvario.
■ Aquilo que não tem (faz) sentido (tolice, insensatez).
■ Não é razoável (não é lógico, não é realista).
* Comportamento absurdo (imbecil, tolo, insensato, estúpido).
■ Uma coisa que não tem nexo (absurda).
■ Uma coisa que se diz sem raciocinar (pensar).
■ Uma coisa mal feita ou mal dita.
■ Algo que é estúpido e não deveria acontecer.
lp o n to :
■ Uma parvoíce (patetice, maluquice, doidice) (Q).
■ Tonto (parvo, maluco, estúpido) (Q).
■ Alguma coisa que não tem necessidade de ser feita (Q).
■ Ridículo.
» Baboseira.
- Como não ter senso (sentido) nenhum. Não dizer coisa com coisa.
■ Uma coisa sem pés nem cabeça.
■ Uma coisa mal dita (feita).
■ Uma coisa que não está certa. Uma coisa errada.
■ Uma coisa que não se deve fazer.
■ Quando fazemos algo mal. Portar-se mal.
■ Fazer desacatos (tolices, palhaçadas). Um desacato.
■ Ralhar.
■ Uma maldade.
■ Mentira. Coisa que não é verdadeira.
■ Difícil de acreditar.
■ Comportamento disparatado.
■ Uma coisa que dá vontade de rir. Algo engraçado.
■ Alguém que tenta ser engraçado.
■ Como Hi?pr que há um cão que fala, isso é um disparate.
■ * j!
Vocabulário 183
é | $ 0 pontos:
■ Uma coisa desnecessária (Q).
■ Não acreditar (Q).
e = * ■ Ser-se mau (Q).
■ Fazer mal (Q).
■ Disparatado.
€ ? p ■ Enganado.
• Discussão. Barulho.
■ Coisas más.
e p ■ A nossa mãe fica zangada.
6. O que é o ALFABETO?
& j 9
Def.: Conjunto das letras de uma língua na sua disposição usual; livro que contém
os primeiros rudimentos de leitura; abecedário; primeiras noções de qualquer ciência
& : § ou arte; sistema fonético de escrita em que cada sinal representa (por convenção) um som
ou uma palavra.
2 pontos:
■ Abecedário.
I
0 j .9 ■ Um código utilizado para escrever.
■ Sinais (símbolos) que significam (correspondentes aos) diferentes sons.
■ Letras numa determinada ordem, conseguimos fazer palavras com elas
■ Todas as letras (empregues na ortografia).
£ » : I ífik
■ 24 letras (aceitar números entre 23 e 28).
■ Letrás de A a Z. As consoantes e as vogais.
I
* As letras de uma língua.
& ! 9 ■ (O) conjunto (grupo) das letras. O conjunto de letras.
■ A lista das letras. Nomes das letras.
■ Serve para saber (aprender) as letras.
€’ j 9 1 ponto:
■ (Um) conjunto de letras (Q).
!9 ■ Grupo inteiro de letras (Q).
* (As) letras (Q).
■ ABC ("ABCs") (Q).
€'| 9 ■ Serve para (ajuda a) ler (escrever) (Q).
■ Ajuda a aprender a escrever as palavras (Q).
■ Têm sons diferentes (Q),
0 1 t! ' 3 ■ Letras numa certa ordem (Organização das letras).
1 • É um grupo de letras.
„ I — ■ Usamo-lo (serve) para fazer palavras.
■ j i
v , I —'■ ■ As letras para fazer palavras.
■ Escrevemos (soletramos) com ele.
~ i: ---- ■ (O sujeito recita ou canta a totalidade ou parte do aljabeto).
J tC*)
184 WISC-llt
0 pontos:
■ Para aprendermos o ABC (Q).
■ Aprendemo-lo na escola (Q).
■ Todas maiúsculas (Q).
■ Está no nosso nome (Q).
■ Algo que está no meu nome (Q).
■ Sopa de letras (Q).
■ Ajuda a aprender.:
De/.; Porção de terra emersa rodeada de água, nos oceanos, mares e lagos. Grupo de
casas isolado de outras habitações e cercado de ruas por todos os lados; pátio, cercado
de vivendas pobres.
2 pontos;
■ (Noção de terra - vulcão, areia, montanha - rodeada por água).
■ Terra cercada (rodeada) de água.
■ Um bocado de terra no meio do mar (oceano).
• Uma montanha cercada de água.
■ Terra no oceano, feita por um vulcão.
• Uma terra sobre o mar.
■ Um lugar no oceano feito de terra e árvores.
■ Uma pequena superfície, tem palmeiras, está no mar.
■ Um pequeno terreno com palmeiras no mar.1
1 ponto:
■ Terra pequena protegida pelo mar (Q).
■ Terra no oceano (Q).
■ Um lugar no meio do oceano (mar) (Q).
■ Um local longe (afastado, separado) das terras (Q).
■ É cercado de água (Q).
• Como à Madeira (os Açores) (Q) .
■ Um pequeno continente separado dos outros.
Vocabulário 185
I . 0 pontos:
■ No meio do mar (Q).
I ■ Bocado de terra (Q),
- Terra (Q).
■ Um pequeno continente (Q).
1
■ Vai-se lá de barco (Q).
■ Levar um barco para uma ilha (Q).
:< 0 ç , g $
8. O que é um RETRATO?
D ef: Desenho ou pintura que representa a imagem de alguém. Fotografia. Cópia exacta
das feições de alguém ou alguma coisa. Pessoa muito parecida com outra no físico ou no
moral, sósia. Descrição oral ou escrita de pessoa ou coisa. Cópia fiel, reprodução exacta.
C 1 Imagem; carácter; exem plo; modelo.
2 pontos:
■ O desenho (a fotografia, a imagem, a pintura, o quadro) de uma pessoa.
é 5 ■ Representa a imagem de uma pessoa.
■ Reprodução de uma pessoa.
■ ■ A descrição de uma pessoa.
■ Uma fotografia.
* = * « Somos nós num desenho (fotografia, imagem, pintura, quadro).
1 ponto:
# s ^
■ O rosto de uma pessoa (Q).
J a ■ Uma caricatura.
■ O aspecto físico (fisionomia, figura) de alguém.
>& ™ * 9
■ Quando nos parecemos com alguém.
■ Fazer o desenho (cópia, pintura) de alguém.
186 WISC-lll
0 pontos:
* Um desenho (Q).
■ Uma pintura (Q). t
■ Uma imagem (Q).
■ Um quadro (Q).
* Uma descrição (Q).
■ A figura (Q).
■ Á identificação de uma pessoa. (Q).
■ Um retrato de família (Q).
■ Um quadro com personagens (Q).
■ Descrição (caracterização, representação) de algo (Q).
■ Uma pessoa.
* Para se recordar.
■ Para decorar.
De/j Que denota fú ria; colérico; irritado; violento; impetuoso; arrebatado; que tem fúria;
enraivecido.
2 pontos:
■ Irritado.
■ Enraivecido (com raiva).
■ Está-se encolerizado.
* Uma pessoa que está furibunda.
■ Está-se muito zangado.
■ Muito chateado.
■ Muito enervado.
■ Irascível e enervado.
■ Está-se enervado e grita-se.
■ Não se está contente e grita-se.
1 ponto:
■ Está-se enervado (zangado) (Q),
■ De muito mau humor (Q).
■ Chateado (Q).
■ Não está contente (Q).
- Gritar (Q).
Vocabulário 187
■ :
0 pantos:
■ Pessoa que está furiosa (Q).
i *
* Mau (Q).
■ Arrogante.
■ Orgulhoso. Vaidoso.
■ Altivo.
■ Não é gentil.
» Que gesticula.
■
1 0 .0 que é uma BALEIA?
2 pontos:
■ Um cetáceo.
* Um mamífero marinho.
■ Um mamífero que vive na água (no mar, no oceano).
■ Uma baleia de guarda-chuva é uma longa haste de ferro que segura a tela.
1 ponto:
■ Animal mamífero (Q).
U 0 pontos:
* É muito grande, vive na água (Q).
1 É grande, é azul, vive no mar (Q).
* Um animal grande (Q).
■ Um peixe grande (Q),
■ Está dentro da água.
■ E como um tubarão.
■ Um golfinho.
!l*
188 WISC-ill
D ef: Perturbação de espírito causada por grande sofrimento; angústia; ânsia; dor;
martírio.
2 pontos:
■ Perturbação de espírito ou física.
■ Angústia. Ânsia. Dor. Sofrimento.
■ Ansiedade. Inquietação.
■ Desassossego. Desespero.
■ Uma agonia.
■ Estar em sobressalto.
■ Muito assustado.
■ Muito nervoso.
■ Muito preocupado.
■ Que tem medo de qualquer coisa assustadora.
■ Uma pessoa está com medo que aconteça alguma coisa.
■ Atitude de desespero provocada por um sofrimento, como doença
ou incapacidade.
■ Quando alguém foi ferido no seu íntimo.
■ Falta de ar ou de força que dá, por vezes, às pessoas.
■ Uma espéde de doença.
■ Estado de espírito em que uma pessoa sé pode encontrar.
■ 'Pessoa que está aflita por uma notícia desagradável ou uma dor.
1 ponto:
■ É quando uma pessoa está com medo e assustada (Q).
■ Ter algo que nos perturba (Q).
■ Algo de mal sucedeu a alguém (Q).
■ Desgraça (Q).
■ Ficar magoado (aleijar-se) (Q).
■ Como uma paralisia (Q).
■ Medo,
■ Preocupação.
■ Nervoso. Assustado.
■ Atrapalhação.
» Em cuidado.
■ Cadilhos.
“ Quando estamos em perigo.
■ Um acidente (por exemplo, uma ferida, um braço partido).
■ Uma doença.
■ Uma coisa que dá à gente e cai no chão.
Vocabulário 189
I
e
i £ 0 pontos:
■ Quando uma pessoa não sabe o que ê que há-de fazer (Q).
* Pessoa que está aflita (com uma grande aflição) (Q).
e
i ■ Um momento desagradável (Q).
■ Um problema.
■ Coisa que calha mal.
&
i # ■ Algo de que não gostamos.
■ Fazer algo para incomodar (afligir) outra pessoa.
■ Magoar alguém. Causar dor (sofrimento).
€>
i $ ■ Pedir socorro.
■ Gritar.
■ Aflito.
e
i ■§
1 2 .0 que é uma FÁBULA?
i % Def.: Narração, conto tradicional, em que não raro é impossível discernir de modo certo
0 verdadeiro e o falso. Género de composição literária, em prosa ou verso, destinada a dar
representação concreta a uma ideia abstracta e, sobretudo, a uma verdade moral.
€■
i Narrativa imaginária destinada a divertir, instruir, moralizar, sob form a de alegoria.
2 pontos:
i
C otar com d ois p on tos resp ostas que fa ç a m referên cia sim ultan eam en te a ãu as
& ■§
das seguintes caractertsticàs: 1) n arrativ a (con to, h istória) e/ou d iálog o entre
an im ais; 2) qu e ten ha um fu n d o m oral (edu cativo); 3) referên cia a E sopo ou L a
i ■3
F ontaine.
■3
■ Uma história que não é vèrdadeira, mas que tem uma moral,
■ Conversa entre animais com um fundo moral.
i
1 ponto:
#
“ Um conto em que as personagens são animais (Q).
■ Diálogo (história) entre animais (Q).
§•
6
i ■3
0
■ Uma lição (Q).
* Ficção (não è real) (Q).
■ Uma história de faz-de-conta.
* Um conto (lenda, história, mito, narrativa, alegoria).
■ A Raposa e as Uvas (ou o título de outra fábula).
190 W1SC-III
0 pontos: .
* Provérbio (Q).
■ É como uma rima (Q).
■ Um livro (Q).
‘ Uma fábula serve para ler (Q).
■ Uma coisa que está escrita.
■ Um filme (peça de teatro).
■ Uma anedota.
■ Como um cavaleiro a lutar com um dragão.
De/: Que se deixa atravessar pela luz e perm ite distinguir os objectos através de si. Que
se percebe facilm ente; evidente; claro. Tecido ou qualquer outro material com que se
atenua a acção da luz.
2 pontos:
■ Claro. Límpido. Evidente. Óbvio.
■ Permite a passagem da luz.
* Permite ver através (de si).
■ Aquilo que se vê claramente.
■ Claramente entendido (compreendido).
■ Pessoa que exprime o que sente, que não tem nada a esconder.
1 ponto:
■ Permite ver para o outro lado (Q).
■ Visível (Q).
■ Ver de um lado para o outro.
■ Ver (olhar) para o outro lado.
■ Ver para além de.
■ Translúcido.
■ Não é opaco (o contrário de opaco).
■ Transparente como a água (vidro, janela).
0 pontos:
■ Pode ver-se (Q).
■ Invisível (Q),
■ Capaz de atravessar.
■ Incolor.
■ Como um espelho.
■ Remover.
Vocabulário 191
é |
■Í
§ 14. O que significa COMBUSTÍVEL?
D ef: Tudo o que arde ou serve para arder. Que tem a propriedade de se consumi? pela
e j s combustão.
2 pontos:
C otar com d ois p on tos resp ostas qu e fa ç a m referên cia: 1) à id eia prin cip al
d e qu e ard e ou serve p ara ard er ou 2) a duas d as segu in tes id eia s secun dárias:
a) exem plo concreto de com bu stível; b) exem plo con creto de fu n ção; c) in d icação
d e que se trata de um a fo n te de energia.
o j e ■ Que é inflamável.
■ Que pode arder (queimar-se, incendiar-se).
■ Que produz calor.
€ f - S 'd ■ Gasolina, algo que dá energia (faz funcionar alguma coisa).
1 ponto:
■ Para alimentar (fazer trabalhar, fazer funcionar) as máquinas (motores,
caldeiras, veículos, carros) (Q).
# j §
■ Uma coisa (que pode entrar) em combustão (Q).
Dê/!: Pôr sd; tom ar solitário; separar de outro ou outrem; pôr incomunicável; separar do
que o rodeia, deform a que não haja contacto nem comunicação; pôr (algum corpo) èih
condições de não transmitir ou de não receber calor ou electricidade. Afastar de todo e
qualquer convívio. Separar-se, afastar-se da sociedade.
2 pontos:
P ara se atribu ir d ois p on tos a resp osta deve in clu ir um a d e duas id eia s g erais:
1) a cção d elib erad a p ra ticad a p elo p róp rio ou p o r outrem de afastam en to ou
sep a ração ; 2) im pedir a s trocas, com u n icação ou lig ação com o exterior.
■ Separar duas substâncias.
■ Apartar uma coisa de um conjunto ou uma pessoa de um grupo.
■ Tirar o contacto com qualquer coisa.
■ Ficar separado de tudo sem comunicação.
■ Excluir. Pôr de parte.
■ Desligar-se do resto.
■ Afastar (-se).
* Ser posto só (sozinho).
■ Fechar-se sobre si próprio.
* Fechar-se num quarto sozinho,
■ Tomar-se solitário.
* Escondermo-nos de toda a gente.
■ Recobrir com uma substância isoladora.
1 ponto:
■ Estar (ficar, deixar) solitário (sozinho, só) (Q).
■ Apartar (Q).
* Retirar (-se) (Q).
* Não estar perto de muita gente (Q).
■ Proteger (Q).
* Tapar (Q). Os fios de electricidade é preciso isolá-los.
■ Cobrir ou enrolar (Q). Para isolar o fio.
* Separar.
■ Estar-se afastado (separado, distante de tudo).
■ É um jogador que passa a bola, e outro que está sozinho, isolado.
■ Estar longe de outras pessoas e de outras coisas.
■ Estar-se longe das pessoas.
■ Sermos nós próprios longe dos outros.
■ Fechar. Prender. Estar preso (fechado). Ser aprisionado.
■ Esconder. Encobrir.
Vocabulário 193
0 pontos:
■ Tapai (Q).
■ Cobrir (Q).
■ Deixá-los (Q).
■ Estar isolado (Q).
■ Deixar os outros de fora (Q).
■ Estar fora.
* Manter de fora.
■ Meter dentro.
D ef.: Que km ou revela discrição; circunspecto; modesto; reservado; diz-se da doença que
se manifesta por sinais externos separados; descontínuo. Reservado nos ectos e nas
palavras, que sabe guardar um segredo. Atento; prudente, ajuizado, judicioso, avisado,
entendido; recatado; retraído. Que favorece ou não ofende o recato, a modéstia, o mistério.
2 pontos:
■ Que é reservado.
■ Que sabe guardar um segredo.
■ Que não dá azo a que falem de si.
■ Que não se intromete nos assuntos dos outros.
■ Que não chama a atenção.
■ Que não se faz notar,
■ Que não se mostra muito.
■ Que tenta fazer-se ver o menos possível.
■ Fazer qualquer coisa sem o mostrar demasiado.
■ Pessoa que não gosta de dar nas vistas. Não quer dar muito nas vistas.
■ Consegue fazer coisas sem dar nas vistas.
■ Que não dá nas vistas.
1 ponto:
■ Que não se mostra (Q).
■ Fazer qualquer coisa sem que ninguém se aperceba (Q).
■ Que não se nota {sem se notar) (Q).
■ Não gosta que as pessoas o vejam.
■ Que não se manifesta. Que se oculta.
■ Que passa despercebido.
■ Que passa incógnito.
■ O contrário de vistoso (extravagante, expansivo).
■ Que não diz nada. Que é de poucas falas.
■ Não faz barulho (alarido).
■ Pessoa simples.
■ Tímido.
■ Guardar um segredo.
■ Passar discretamente.
194 WISC-IH
0 pontos:
■ Fazer-se insignificante (Q).
» Não se pode dizer qualquer coisa.
* Que não se escuta.
« Secreto.
■ Ser delicado.
• O mesmo que escrito.
Def.: Embeber, recolher em si, receber em seu seio. Sorver, chupar. Fazer desaparecer
total ou parcialmente; consumir, esgotar. Concentrar, aplicar ou ocupar a atenção ou o
espírito. Preocupar inteiramente. Receber em seu seio. Fazer a absorção de.
2 pontos:
■ Embeber. Impregnar.
■ Chupar. Sorver. Sugar.
■ Assimilar (compreender, captar) informação.
■ Atrair (captar, ocupar) toda a nossa atenção (interesse, tempo).
1 ponto:
■ Estar muito interessado (entusiasmado) num assunto (Q).
■ Estar com atenção (atento) (Q).
■ Concentrado (Q).
■ Quando olhamos para algo que nunca vimos e ficamos a saber tudo acerca
daquela coisa (Q).
. Recolher (água, informação) (Q).
* Puxar a água (Q).
* PuxaT para dentro de si.
■ Secar. Enxugar. Aspirar.
« Beber. Comer. Engolir.
■ Concentrar-se sobre algo.
* Reter uma ideia (substância).
. Uma toalha de papel absorve a água como uma esponja.
» Uma esponja absorve água.
■ Limpar com esponja.
0 pontos:
■ Absorver água (humidade) (Q).
■ Tirar (apanhar, reter) (Q).
*. Interessado (Q).
■ Puxar (para dentro) (Q).
- Humedecer. Molhar. Ensopar. Encharcar, Mergulhar.
■ Encher. Preencher.
■ Quando a água se evapora.
■ Passagem de alguma substância para alguma coisa.
Vocabulário 19S
D ef.: Que se transmite por reprodução (biologia), por direito de sucessão (herança) ou por
tradição (social, psicológica). Que se transmite dos pais aos filhos pela via da geração.
2 pontos:
C t-m « fi ■ Características (dons) que se transmitem de pais para filhos (de familiares
Ç m ■■
■z para familiares).
■ Objectos (bens, direitos, títulos) que se transmitem (passam) de geração
em geração. °
■ Que se transmite (passa) de geração em geração.
■ ■ Que se transmite (passa) de pais para filhos.
C . - A ■ Que é transmitido pelos cromossomas (genes).
1 ponto:
f c í § ■ De geração em geração (Q).
■ De pais para filhos (Q).
I ■ De um familiar para o outro (Q).
€• j • ■ Que vem dos pais (avós) (Q).
■ Eu pareço-me com a minha mãe, é a hereditariedade.
' ° filho tem a doença do seu pai, herdou a doença.
è j § • Quando os nossos pais morrem, se eles têm uma casa, nós herdamo-la.
■ Uma doença hereditária.
0 pontos:
fe ■ #
• Alguém morre e deixa algo a outra pessoa (Q).
I " Que se transmite de pessoa para pessoa (Q).
■ De família (Q).
é? ■ ^
• Herdar uma doença (casa) (Q).
" Alguém que herda (é herdeiro) (Q).
<5 ! ' 1 « Um património.
1 ponto:
■ Competii (com alguém) (Q).
• Concorrer (Q).
■ Um duelo (Q).
■ Disputa (Q).
• Contenda (Q).
■ Duas pessoas que se opõem (Q).
. Uma pessoa estar contra outra (Q).
• Rixas entre irmãos c irmãs (Q).
« Tentar ser melhor que outra pessoa.
« Quando dois opositores (competidores) estão desejosos de vencer.
■ Como num concurso para ver quem ganha.
■ Um conflito (desafio, lutà, combate, rixa).
■ Lutas, como as que há entre famílias.
■ Adversário.
■ Ciúme. Inveja.
Opontos:
■ Rival (Q).
• Discussão com alguém (Q).
■ É como entre duas escolas (Q).
■ Inimizade (Q).
■ Inimigo (Q).
■ Não gostar de alguém.
• Cavalheirismo.
■ Maldade.
• Raivoso,
■ Guerra,
2 pontos:
• Suportar com indulgência (é-se indulgente).
■ Admitir. Suportar.
■ Não se está de acordo, mas deixa-se passar.
■ Respeitar (aceitar) a diferença.
' "cv7 Vocabulário 19 7
I -
ff ='*• 1 ponto:
■ Deixar fazer (passar) (Q).
■ Permitir (Q).
■ Consentir (Q).
■ Respeitar (Q).
■ Aceitar (Q).
■ Autorizar (Q).
é-j-.®
■ O contrário de proibir (Q).
■ Desculpar (perdoar) um erro (uma má acção) de outra pessoa..
■ Estar de acordo dentro de certos limites.
■ Ser compreensivo.
> Terpaciênda.
€■ 5 ^ > Aguentar.
■ Não ser demasiado severo,
■ Dar mais tempo (para completar uma tarefa).
c . - § ■ Uma pessoa que tolera uma coisa mal feita.
■ Quando nos portamos mal, a professora não o tolera e casiiga-nos.
0 pontos:
■ Desculpar (Q).
I ■ Perdoar (Q).
& ■ *3 « Não ligar (Q).
■ Tolerância zero (Q),
■ Tolerância de ponto (Q). É quando a escola está fechada.
% 10 ■ Estar de acordo.
■ Dizer "Sim".
I « Uma pessoa tolerante.
0 i ^
2 1 .0 que significa INICIATIVA?
I
& 1'3 De/.: Acção do que se propõe a empreender, ou que empreende pela prim eira vez uma
acção, uma ideia, etc.. Qualidade do que está disposto a inidar, a empreender; actividade;
diligência.
0 j (g
2 pontos:
■ Acção que somos os primeiros a propor (empreender, organizar).
tf"à Í J 0 ■ Acção que parte de nós próprios.
? * Resolver fazer alguma coisa por vontade própria.
■ Decisão de fazer algo inovador.
C*| 0 ■ Aquilo que decidimos fazer por nós, sem que ninguém o tenha dito.
?■ ■ Qualquer coisa que se empreende.
* Quando tomamos a dianteira.
-*J! 0 ■ Quando ousamos fazer algo (sozinhos).
■ Quando se tomam as coisas nas nossas mãos.
■ impulso (disposição) para começar algo.
198 WlSC-llt
1 ponto:
■ Uma decisão que se toma sozinho (Q).
■ Vontade própria (Q),
« Tomar a iniciativa de fazer (começar) âlgtuna coisa (Q).
• Ser o primeiro a fazer alguma coisa (a ter uma ideia).
■ Propor qualquer coisa.
■ Tomar uma decisão.
• Dar o primeiro passo.
■ Arriscar. Ter coragem.
■ Atira-se para a frente (num negócio).
• Tomar a iniciativa de seguir uma carreira.
■ Não se conhece uma palavra, toma-se a iniciativa de ir ver no dicionário.
0 pontos:
■ Começar (iniciar) qualquer coisa (Q).
• Ir à frente (Q).
■ Ser o primeiro (Q).
• Qualquer coisa que se faz sozinho (Q).
■ Não copiar (imitar) os outros (Q).
■ Encarregar-se.
• Responsabilizar-se por algo.
• Assumir um compromisso.
• Uma escolha.
■ Prometer fazer algo.
Def.: Nome por que são designadas as tribos, povos è raças humanas que não têm sede
fix a e vagueiam errantes (geralmente pastores ou caçadores). Que não tem habitaçãofix a;
errante, vagabundo. Pessoa que muda constantemente de residência.
2 pontos:
P ara se atrib u ir d ois p on tos, a resp osta deve in clu ir um a das segu in tes id eia s
g erais: 1) m o bilid a d e p lan ead a ou não o casion al (su bsistên cia, procura de
alim en tos, etc.); 2) in ex istên cia d e residên cia fix a .
• Que não tem habitação (domicílio, residência, local, lugar) fixa(o).
■ São pessoas que não vivem sempre no mesmo sítio, como os povos
recolectores da pré-história.
■ Que muda de região com as estações do ano.
■ Uma tribo nómada desloca-se de um local para o outro.
fe-s Vocabulário 1??
1 ■r^
1 ponto:
*1.1 ■ Pessoa que muda constantemente de residência (local, lugar, sítio) (Q)
■ Pessoa que não habita sempre no mesmo local (Q).
■ Pessoas que estão em deslocação contínua (Q).
■ Ciganos (Q).
3 0 pontos:
■ Alguém que anda sempre em viagens (Q).
■ Que viaja muito (Q).
3 * Um homem que se desloca (Q).
* Que anda de um lado para o outro (Q).
■ Que anda no deserto (Q).
■ Viajante (Q).
* Feirante (Q).
■ Aquele que não tem casa.
-3 ■ Sem abrigo.
■ Que vive no deserto.
* 0 1 ponto:
■ Trabalho intenso (Q).
.3 ■ Uma tarefa é árdua (Q).
' Que implica tensão (esforço).
*
*00
200 WISC-lll
0 pontos:
■ (Muito) esforço (tensão) (Q).
■ Arriscado (Q).
■ Forte (Q).
■ Esmagador. Excessivo.
■ Causa dores nos músculos.
Def.: Em concordância absoluta. Que não tem excepção. M anifestação sem discrepância.
De comum acordo. Proveniente de todos.
2 pontos:
■ Acordado por todos. De comum acordo.
■ Escolhido sem qualquer contestação (dúvida).
■ Sem oposição. Todos a favor.
■ Todos decidem o mesmo (da mesma maneira).
■ Todos partilham da mesma visão (perspectiva).
■ Todos querem o mesmo.
■ Consensual.
1 ponto:
■ O grupo inteiro com uma ideia (Q).
■ Sem objecções (contradições) (Q).
■ Geral (Q).
■ Comum (relativo) a todos (Q).
■ Um voto unânime (Q).
■ Por toda a gente (Q).
■ Concordar com algo. *
0 pontos:
■ Todos (Q).
■ Toda a gente (Q).
■ Total (Q).
; ■ Manifestamenté decidido (Q).
■ Unanimidade (Q).
■ Quase todos concordam (Q). .
• Uma d e c i s ã o de t o d o s e m q u e a m a i o r i a concoT d a.
■ VencedoT.
Vocabulário 201
2 pontos:
■ Auge. Apoteose. Zénite. Paroxismo.
■ O grau mais elevado de uma civilização.
■ O ponto (o momento) mais alto (máximo, culminante).
■ Quando se está no máximo.
■ Um momento alto da história.
■ O ponto mais afastado da Terra.
1 ponto:
■ O máximo (Q).
■ O melhor período (Q).
■ Momento de grandeza (glória, triunfo) (Q).
■ O apogeu de uma civilização (Q).
■ Cume. Topo. Ponto alto.
0 pontos: .
■ Um triunfo (Q).
■ Ficar grandioso (poderoso) (Q).
■ Extremo (Q). Último ponto (Q).
1 Período final.
D ef: Anteceder, adiantar-se, antepor-se. Vir antes de. Estar colocado imediaiamente
antes. Ir adiante de. Ter existido antes. Suceder antes de. Chegar antes de.
2 pontos:
■ Anteceder. Antecipar (-se).
* Estar (chegar, vir, fazer) antes.
■ Estar a chegar (vir) antes.
* Estar (andar) à frente.
■ Existir (produzir-se) antes.
■ O número 19 vem antes do 20.
1 ponto:
■ Antes (Q).
■ Qualquer coisa antes (Q).
■ Anterior (Q).
■ Passar à frente.
■ Eu sou o irmão mais velho, precedi os meus irmãos.
202 WISCMII
0 pontos:
■ Estar atrás de.
■ Estar a seguir a algo.
■ Depois de.
* Ser o melhor.
2 pontos:
P ara se atribu ir d ois p on tos a resp osta deve incluir. 1) a id eia g era l de d ebate
(d iálog o, d iscu ssão, dispu ta) e 2) p elo m en os um a d as duas segu in tes id eias:
a) in ten sidade (envolvim ento); b) im p ortân cia (pertinên cia) d o tem a em debate.
* Controvérsia.
■ Diálogo aceso quando não se está de acordo.
■ Discussão violenta (arrebatada, exagerada).
■ Disputa verbal acalorada.
■ Guerra de palavras entre duas pessoas.
1 ponto:
« ■ Debate (Q).
* Discussão (Q).
■s » Disputa (Q).
* Divergência (Q).
■ Questão (Q ),.
■ Que levanta muitas críticas (Q).
■ Contestação (protesto),
■ O tema da liberalização das drogas gera polémica.
0 pontos:
p
■ Conflito (Q).
■ Contestado (Q).
■ Criticar (Q).
■ Dá que falar (Q).
■ É uma notícia que faz escândalo (Q).
■ Um tema polémico (Q).
■ Rivalidade.
■ Algo de muito injusto ou grave.
■ Quando há histórias entre as pessoas.
■ Um boato.
« f | « Vocabulário 203
Def.: Que vem a propósito. Próprio para o fim a que se destina. Adequado. Oportuno.
€ í| ^ 2 pontos:
■ Que vem a propósito (no momento oportuno, na altura própria).
■ Oportuno. Questão ou iniciativa oportuna.
e | § ■ Observação inteligente (apropriada, bem colocada).
■ A palavra certa (no momento certo).
1 ponto:
■ Boa questão (comentário, observação) (Q).
■ Qualquer coisa que chega no momento certo (Q).
■ Qualquer coisa de bem pensado (Q).
■ Observação interessante (Q).
* Que não é desprovido de fundamento.
ۥ | $
■ Uma reflexão pertinente é uma reflexão razoável (justa).
■ Uma reflexão pertinente é uma forma de delinear bem o problema
■ Algo importante.
0 pontos:
6 ! $ ■ Que merece à nossa atenção (Q).
■ Contrário de impertinente (Q).
I ■ Interessante (Q).
■ Lógico.
e ” ■ Verdadeiro.
■ Questão indiscreta.
J
2 9 .0 que significa MECENAS?
, 1 s Def.: Protector, patrono de iniciativas de natureza social, cultural, ambiental, científica
ou tecnológica, educacional e desportiva.
I - 0
2 pontos:
■ Alguém que ajuda financeiramente os escritores (artistas, dentistas...).
■ Alguém que toma um artista sob a sua proteçção e encoraja o seu trabalho
com donativos financeiros.
• & -■ 0 ■ Ajuda financeira de um protector (patrono) das letras (ciências, artes...).
■ Pessoa ou organismo generoso(a) que ajuda os escritores (artistas,
I
cientistas,,.).
# ■ ® ■ Alguém que ajuda a investigação científica.
■ â
0 2
I *3
204 WISC-III
1 ponto:
■ Protector (Q).
■ Patrono (Q).
• Benfeitor (Q).
■ Pessoa que dá dinheiro para uma associação ou uma instituição (Q).
■ Alguém que protege as artes (Q).
■ Alguém que ajuda os desfavorecidos (Q).
0 pontos:
■ Alguém que ajuda (é generoso) (Q).
■ Espécie de patrocinador (Q).
■ Alguém que ama a música.
* Pessoa muito rica.
■ Mercenário.
2 pontos:
■ Forçar. Obrigar. Constranger. Impelir.
■ Levar alguém a fazer algo.
■ Fazer com que alguém se decida.
1 ponto:
A tribu ir um p on to a d efin ições de com pulsão.
■ Empurrar para fazer algo (Q).
■ Impulsionar. Incitar. Persuadir com insistência.
■ Estimular. Encorajar. Induzir. Motivar.
■ Apertar com alguém.
■ Fazer chantagem.
■ Sentirmo-nos obrigados a fazer algo.
■ Uma necessidade absoluta de fazer algo.
■ Um impulso que nós leva a querer fazer algo.
■ É como se escrever fosse uma força para mim, sinto-me compelido
a escrever.
0 pontos:
■ Insistir (Q).
■ Obrigação (Q).
• Querer fazer algo (Q).
■ Afastar (Q).
■ Ameaça.
■ Impedir que se faça algo.
■ Não deixar que algo se atravesse no nosso caminho.
feu 205
•
i
;
Ç * i -rm
9. Composição de Objectos
r z
0 ! '*
M ateriais
in ício
0 : ^
Todas as idades: Item Exemplo seguido do Item 1
!r:
C u : *
In te rru p çã o
u - :5
206 WISC-III
I Registar o tempo exacto que ò sujeito leva a completar cada item. Se o tempo
limite for excedido, anotar na Folha de Registo.
C o ta ç ã o
" r
as duas peças do cabelo, etc.), mas não as combinar de modo a construir uma
e j ^
face completa, como no exemplo abaixo indicado. Classificar cada ponto de corte
unido de forma correcta, independentemente da aparência global do puzzle
construído pelo sujeito. No exemplo abaixo, o sujeito recebe pontuação para três
justaposições correctas.
«? j 3
t - ; §
^i:
# 5 ‘-9
factor indicado na última coluna do quadro que se segue. O Item Exemplo
(Maçã) não é cotado.
Item
T e m p o limite Núm ero de Multiplicar
(em segundos) justaposições por
c l _
1. Menina 120 6
# > ; :9
2. Carro 150 9 V
rí
I . 3. Cavalo 150 5
4. Bola 180 7 1
5. Face 180 13 V
J
# j ■ * Se o resultado total for um número decimal, arredondar para o número inteiro superior.
Pontos d e b o n ific a ç ã o
€■ -! 3
Quando um item é completado dentro do limite de tempo, podem ser atribuídos
I pontos de bonificação, O Quadro que se segue indica as pontuações correspon
■ 1* dentes a composições correctas, executadas em intervalos de tempo específicos.
Os números que figuram no quadro que se segue representam intervalos
i : de tempo em segundos, atè ao máximo permitido para cada item.
208 WISC-lll
Nota total 10 9 8 7 6 5
A d m in is tra ç ã o d o s itens
S U J E IT O
Número d e cortes = 5
E X A M IN A D O R
Composição de Objectos 209
S U J E IT O
^j «
e §
€ * ; ■§
f c * .t i l
! ,
Número d e rwrtes = 6
i :
■ ím E X A M IN A D O R
I ' Passar para o Item 2. Não é permitido dar mais ajuda nos itens seguintes.
S U J E IT O
E X A M IN A D O R
S U J E IT O
E X A M IN A D O R
§ : 9
& 1
|
§ ! §
I
€■ 0 Item 5. Face (Tempo limite: 180 segundos)
0 j^
0 j S»
€? j 9
e i a E X A M IN A D O R
212 WISC-lll
10. Compreensão________________________________________
M aterials
Descrição do subteste
O sujeito é solicitado a responder verbalmente a uma série de perguntas, rela
tivas a problemas quotidianos ou à compreensão de regras e conceitos sociais.
Início
In te rru p çã o
Instruções
I Ler, pausadamente, cada questão ao sujeito. Alguns sujeitos podem ter difi
culdade em lembrar-se da totalidade da pergunta. Nesse caso, é permitido
repeti-la, mas sem a alterar ou abreviar. Como regra geral, é aconselhável repe
tir a pergunta quando não se obtém resposta passados 10-15 segundos, mas não
são permitidos mais encorajamentos ou ajudas do que os abaixo indicados.
ei 0 ■ itens em que o sujeito deverá exprimir uma ideia geral para obter 2 pontos;
■ itens em que o sujeito deverá mencionar duas ideias gerais para obter 2
€>[ 0
pontos, atribuindo-se 1 ponto se for referida apenas uma ideia geral. Estes
itens estão assinalados com um asterisco na secção "Administração dos
itens" e na Folha de Registo. Nestes casos, se o sujeito dá uma primeira
resposta correcta, mas não fornece outra de modo espontâneo, solicita-se
0 uma segunda resposta, o que deverá ser assinalado na Folha de Registo com
€■ j 0 O examinador apenas poderá solicitar uma segunda resposta, uma única vez,
durante a administração de cada item deste tipo. Isto é, se a segunda resposta do
sujeito for incorrecta ou uma elaboração da primeira, reflectíndo, assim, o
<?s Se a primeira resposta do sujeito for claramente incorrecta, não solicitar uma
segunda resposta.
% C o ta ç ã o
ê■%
e exemplos de respostas-tipo encontram-se na secção seguinte.
Co taçãottvâxi
£
deve recorrer ao seu próprio juízo. Muitos dos exemplos cotados com 0 pontos
0 são respostas tipicamente marginais.
Deve prestar-se particular atenção aos itens que requerem duas respostas
correctas, para se obter a pontuação máxima (assinalados com (*) antes do
respectivo número). Para serem atribuídos os 2 pontos, o sujeito tem que
expressar, se necessário após ser questionado, pelo menos duas das ideias gerais
indicadas. Se forem facultadas duas respostas, ambas expressando a mesma
ideia, atribuir apenas 1 ponto (por exemplo, se o sujeito no Item 11 disser que
a vantagem dos jornais em relação ao telejomal é que "Os jornais são mais
detalhados" e "Os jornais relatam mais factos").
Ideia geral: Exercer uma acção específica, dirècta ou imediata para tratar da ferida.
2 pontos:
■ Desinfectar.
■ Limpar. Lavar.
■ Pôr remédio (medicamento, álcool, água oxigenada, eosina, etc.).
■ Pôr um penso (adesivo, ligadura, compressa).
- Enrolar (atar) alguma coisa (lenço, etc.) à volta.
■ Fazer pressão sobre o corte.
■ Estancar o sangue.
Se o sujeito não der uma resposta de 2 pontos, antes de prosseguir facultar-lhe alguns
exemplos destas, tal corno indicado na secção "Instruções".
1 ponto:
■ Tratá-lo (Q).
■ Curá-lo (Q).
■ Pedir ajuda (Q).
■ Ir buscar a caixa de primeiros socorros (Q).
■ Passar por água.
■ Deixar ao ar para cicatrizar.
■ Dizer à mãe [pai, professor(a)] que me cortei.
■ Ir ao médico (hospital, farmácia, posto médico).
■ Levar pontos.
0 pontos:
■ Ir para casa (Q).
■ Dói. Grito. Choro.
■ Chupar o sangue.
■ Deixar sangrar.
e
1 9 C o m p re e n s ã o 21 j?
2 pontos;
1 ponto:
€ ■ 9
* É o sitio próprio para atravessar (Q).
■ É uma regra da estrada.
9> 9 do vizinho?
Ideia geral: Executar uma acção até que cheguem os bombeiros. Fazer qualquer coisa
adaptada (adequada) à situação.
2 pontos:
. Uma resposta que indique as duas ideias gerais acima mencionadas.
1 ponto:
- Uma resposta que indique uma das ideias gerais acima indicadas.
0 pontos:
■ Gritar (Q).
■ Dizer à minha mãe (pai) (Q).
■ Ir ver o que se passa (Q).
■ Ajudar a apagar o fogo (Q).
* Ajudar os bombeiros (Q).
■ Contactar o telefonista (Q).
■ Ficar longe do incêndio (Q).
■ Ir à casa ao lado (Q).
■ Apagar o fogo (Q).
- Ir buscar água (Q).
■ Apagar com água.
* Esperar pelos bombeiros.
*Se a resposta do sujeito reflectir somente uma ideia geral, solicitar uma segunda
resposta. Pode alterar-se o enunciado, dizendo: (*) "Diz-me outra coisa a fazer
se virmos muito fumo a sair da janela da casa do vizinho."
<? = ■=> Compreensão 217
2 pontos:
■ Para diminuir (evitar) a poluição. Para não poluir.
■ Para preservar (proteger) o ambiente.
e | § ■ Por razões de ordem ecológica.
■ Para proteger a Terra.
« u ! $ ‘ Para poder reciclá-las.
■ Para economizar (não desperdiçar, não gastar, poupar) matérias primas
(vidro, plástico).
■ Para aproveitamento do vidro (fazer vidro novo).
■ Para fazer outras garrafas (garrafas novas).
■ Para haver (fazer) menos lixo (resíduos).
■ Para a Terra ficar maís limpa.
* l 0 1 ponto:
■ Para economizar (não desperdiçar, não estragar) (Q).
" Para voltar a pôr líquido dentro (Q).
■ Para se encherem outra vez (Q).
€* ■ ^ ■ Para tomarem a servir (Q).
■ Para que haja menos lixo pelo chão (Q).
I ■ Para não se produzirem tantas garrafas novas.
€■j ê ■ Para poupar (não gastar) garrafas.
■ Para poupar dinheiro.
0 pontos:
€> ! § ■ Porque é sujo (Q).
I ■ Porque é perigoso.
■ Para pôr água (vinho, cerveja).
ê j è ■ Para não comprarmos mais garrafas.
6 -* 9
|
e 0
€?? 5»
& : •
e ^
2 ia wjsc-iii
Ideia geral: Consciência de que a organização tom ará o seu uso mats eficiente.
2 pontos:
■ Para localizar (encontrar, descobrir) os nomes mais facilmente
(rapidamente).
■ Para organizar e facilitar a consulta (pesquisa).
■ Para as pessoas se orientarem melhor na procura.
■ É mais fácil (simples) de procurar (consultar).
■ Se estivessem numa ordem qualquer, nunca mais se encontravam.
■ Para as pessoas não se enganarem quando forem procurar os nomes.
■ Para sabermos onde está o nome que procuramos.
■ Sabe-se onde procurar os nomes.
■ Para que não tenhamos de procurar no livro todo.
1 ponto:
■ Senão, demoraria muito tempo (Q).
■ Senão, era confuso (Q).
■ Está mais organizado (Q).
■ Porque senão estava tudo misturado (Q).
■ Senão, não se sabia em que página estavam (Q).
■ Encontra-se o número pelo último nome (Q).
■ Para encontrar (procurar) nomes (Q).
■ Saber onde procurar o número (Q).
■ É a ordem mais conhecida.
* Senão não encontrávamos os nomes.
■ Para as pessoas se orientarem melhor.
■ Se eu procuro por Silva, vou ver em S.
0 pontos:
■ Para que os nomes fiquem ordenados (Q).
■ Se nos esquecermos do número, podemos procurá-lo (Q).
■ Mais fácil (para ler) (Q). v
■ Para podermos encontrar alguém.
■ Para que as pessoas possam (consigam) telefonar para as outras.
■ Para sabermos o nome das pessoas.
9 Compreensão 219
Ideia geral: Para que os jogadores tenham a mesma compreensão do jogo; para que este
9 tenha um sentido; para regulamentar os aspectos relativos à cognição (compreensão
do jogo).
2 pontos;
9 ■ Uma resposta que reflicta as duas ideias gerais.
1 ponto:
9 ■ Uma resposta que reflicta uma das duas ideias gerais.
9
9
9
9
220 W1SC-III
0 pontos;
■ Para não fazer qualquer coisa (Q).
« Para que ninguém domine o jogo (Q).
■ Joga-se melhor (Q).
■ Senão, seria mais fácil ganhar (Q).
■ Para ninguém se magoar (Q).
« Para não haver violência (Q) .
■ As pessoas podem fazer coisas erradas nos jogos (Q).
■ Para as cumprir (obedecer, respeitar).
■ Para sabermos as regras do jogo.
■ Para serem mais divertidos.
■ Melhor competição.
■ Para jogar.
*Se a resposta do sujeito reflectir somente uma ideia geral, solicitar uma segunda
resposta. Pode alterar-se o enunciado, dizendo: {*) "Diz-me uma outra razão
porque os jogos têm regras."
2 pontos:
eI$ i *
■ Uma resposta reflectindo pelo menos duas das ideias gerais.
1 ponto:
■ Uma resposta reflectindo somente uma das três ideias gerais.
e j $ 0 pontos:
■ Para que o possamos encontrar (Q).
■ Para que se possa ver o número (Q).
" é j # ■ Para os polícias verem (Q).
■ Se uma pessoa estiver a conduzir muito depressa (Q).
■ No caso de ser roubado (Q).
■ Para constar em caso de acidente (Q).
■ É a lei.
■ Porque é de lei.
e 0 ■ Para não ser multado.
■ Para se saber de quem é a culpa em caso de acidente.
■ Para vermos de que país são.
& * ■ Para sabermos a marca do cairo.
■ Para ver em que ano o carro foi comprado (Q).
& j ** *Se a resposta do sujeito reflectir somente uma ideia geral, solicitar uma segunda
resposta. Pode alterar-se o enunciado, dizendo: (*) "Diz-me uma outra razão
porque os carros têm que ter matrícula."
fig I « I
8. Para que é que existem museus?
•j; Ideia geral: São uma form a de divulgar ou de dar a conhecer o património cultural.
2 pontos:
■ Para permitir o acesso à cultura.
€ ? j í§
■ Para divulgar a cultura (arte, ciência, indústria, etc.).
■ Para aprendermos (adquirirmos conhecimentos).
■ Para nos instruir (informar, educar).
& 1 ^
■ Para conhecer melhor a história.
i ■ Para conhecer (saber) o que existia no passado (antigamente, numa
determinada época).
0 j $
■ Para sabermos mais dos nossos antepassados.
■ Para compreender como se vivia antigamente (compreender c passado).
0 » r ^ ■ Para dar a conhecer o que se faz actualmente em termos culturais.
■ Para dar a conhecer as tecnologias do futuro.
i -
0 0
& ■ s
222 WIS~C-.HI
1 ponto;
■ Para preservar (proteger, conservar) objectos antigos (raros, valiosos,
antiguidades, obras antigas) ou obras de arte (pinturas, esculturas,
objectos arqueológicos).
« Para expor (mostrar, admirar, ver) objectos antigos (raros, valiosos,
antiguidades, obras antigas) ou obras de arte (pinturas, esculturas,
objectos arqueológicos).
* Para ver coisas a utilizar no futuro (coisas da actualidade).
■ Para ver o que havia no passado (antigamente).
■ Para conhecer (ver) coisas antigas.
■ Para relembrar coisas do passado..
0 pontos:
■ Para guardar (meter, pôr, conter) obras (coisas antigas) (Q).
■ Para expor (exibir) coisas (Q).
■ Para ver (conhecer) coisas (bonitas, diferentes, importantes* desconhecidas,
■ novas) (Q).
■ Para ver o que existe noutros países (Q).
■ Para visitar.
* Para as pessoas verem.
■ Para comprar qu adros.
‘ Para as pessoas ganharem dinheiro.
■ Para dizer que há lá coisas antigas.
2 pontos:
■ Uma resposta que inclua, pelo menos, duas destas ideias gerais.
e ] ' 1 ponto:
€ " ■? ■ Uma resposta que inclua uma destas ideias gerais.
0 pontos:
ê * £ ■ Para os astronautas (Q).
■ Para conhecer melhor (Q)-
■ Para se conhecerem novas coisas (Q).
& $ = Para ter contactes (Q).
' Para fazer a guerra (Q).
n Para ir à Lua.
%
*Se a resposta do sujeito reflectir somente uma ideia geral, solicitar uma segunda
resposta. Pode alterar-se o enunciado, dizendo: (*) "Diz-me uma outra razão
porque se enviam satélites para o espaço."
224 WISC-III
10. Porque é que é melhor que as eleições se realizem por voto secreto?
Ideia geral: Consciência de que uma pessoa pode votar como entender, sem receio do que
os outros possam pensar ou Jazer (sem temer a pressão pública).
1 pontos: Uma resposta reflectindo a ideia de que o voto secreto permite que
cada um vote em quem desejar ou uma ideia vaga de conflitualidade ou de
influência.
■ É o respeito pela liberdade de expressão (Q).
■ Para respeitar as ideias pessoais (Q).
■ Porque ê pessoal, cada um tem a sua opinião (Q),
■ As pessoas podem votar em quem quiserem (Q).
■ Para que não haja conflitos (discussões, zangas, lutas) entre as pessoas (Q).
* Senão, haveria mais desordem (confusão, confrontos) (Q).
■ Em quem votamos é um assunto que só a nós nos diz respeito (Q).
■ Para que os outros não saibam as nossas opiniões (em quem votamos) (Q).
■ Há pessoas que não querem dizer em quem votam diante de toda
a gente (Q).
■ As pessoas que são eleitas não ficam a saber quem não votou nelas (Q).
■ Para que não sejamos influenciados a votar o mesmo que os outros (Q).
■ Para que existam menos conflitos acerca de voto de cada um.
* Para evitar conflitos (confrontos) entre pessoas que têm opiniões
diferentes.
0 pontos:
■ Pela segurança das pessoas (Q).
■ Para que não se desfaçam amizades (Q).
* Para não criar aborrecimentos (Q).
■ É a maneira correcta (Q).
■ Para que as pessoas não façam batota (não haja fraude).
■ Para que ninguém possa votar duas vezes.
■ Para que as pessoas não copiem-umas pelas outras.
■ Porque se deve votar sempre em segredo
C o m p re e n s ã o 22S
i ;
fit ■ m *11. Quais são as vantagens de saber as notícias por um jornal em vez de ser
pelo telejomal?
I
£ ■ B Í Ideia geral: notícias são mais detalhadas nos artigos de um jornal.
r
& ■ ! a * No jornal há vários anúncios (de nascimentos, óbitos e casamentos).
■ Os jornais têm mais notícias regionais (locais).
2 pontos:
e > : ã ■ Uma resposta reflectindo duas das três ideias gerais.
1 ponto:
I
■ Uma resposta reflectindo uma das três ideias gerais.
& ■ ^
0 pontos:
■ Obtêm-se outras notícias no jornal (Q) - banda desenhada.
■ Melhor cobertura (Q).
■ Os jornais saem mais cedo.
* O telejomal demora mais tempo.
& ■ * ■ O jornal é mais barato.
■ No jornal obtêm-se os factos (têm-se mais certezas).
■ Com o jornal praticamos a leitura.
& 1% * A televisão faz mal aos olhos.
■ Podemos não ter uma televisão.
■ Podemos reciclá-lo.
& j ^
*Se a resposta do sujeito reflectir somente urna ideia geral, solicita-se uma
segunda resposta. Pode álterar-se o enunciado, dizendo: (*) "Diz-me outra van
% ! ^ tagem de saber as notícias por um jornal em vez de ser pelo telejomal."
226 WISC-lll
2 pontos:
■ Porque vai contra a moral desportiva.
• Porque a competição deve ser justa.
■ Para a competição não ser desleal (desonesta).
■ Porque as competições deixariam de ter sentido se as pessoas utilizassem
meios artificiais para ganhar.
■ Porque os resultados desportivos já não teriam qualquer valor.
■ É injusto porque coloca os outros em situação de desvantagem.
■ Para não haver desigualdade entre os atletas.
■ Prejudica a saúde. Porque é perigoso para a saúde. Porque faz mal à saúde.
■ Forque pode provocar a morte.
1 ponto:
■ Porque é perigoso (Q).
■ É droga.
- Porque dá mais forças (energias, velocidade, resistência).
• Senão, os jogadores não mostram as suas qualidades.
• Senão, não se veria o valor Teal do atleta.
■ Não é coirecto em relação aos outros.
• Porque, senão, já não é desporto.
■ Porque é fazer batota.
0 pontos:
■ Faz mal (Q).
• Pode estragar à vida das pessoas (Q).
■ É um remédio.
■ Porque é proibido (interdito).
- Para não estragar o doping.
■ Para fazer ginástica e emagrecer.
J, Compreensão 227
r
6 i «
■ Pode estar-se de acordo ou não com o governo.
* Permite manifestar o nosso acordo ou desacordo relativamente à política
do governo.
% ; * ■ Podemos manifestar-nos a favor ou contra uma determinada decisão
*Se a resposta do sujeito reflectir somente uma ideia geral, solicitar uma segunda
resposta. Pode alterar-se o enunciado, dizendo: (*) "Diz-me uma outra razão
porque a liberdade de expressão é importante numa democracia."
228 WI$C-M
Ideia geral: Consciência de que uma promessa é a base da confiança reciproca ou tem
o estatuto de um contrato im plícito.
2 pontos: Uma resposta que é uma generalização corrects geralmente formu
lada em termos abstractos, ou uma afirmação que põe ênfase na importância
de manter a confiança do outro.
. O nosso sistema social baseia-se na fé nas palavras (nos actos).
■ Para uma pessoa manter a sua dignidade (integridade). '
■ Para respeitar os compromissos tomados (as responsabilidades assumidas)
■ O acordo entre duas pessoas é uma espécie de um contrato que deve ser
honrado.
» Uma promessa é a nossa palavra de honra.
■ Uma promessa é como um juramento (que devemos respeitar).
■ Para ser uma pessoa honesta (honrada).
■ Para ser uma pessoa de palavra.
■ Senão, a nossa palavra nada valeria.
- Para que as pessoas possam confiar em nós.
■ É a base da confiança.
■ É um dever para com o outro.
1 ponto: Uma afirmação mais vaga, indicando uma vantagem específica,
geralmente para uma das pessoas, ou a ideia de provocar decepção no outro
« Por lealdade (Q).
■ E uma questão de moral (consciência, carácter) (Q).
■ Se não a cumprirmos, o outro deixa de acreditar em uós.
- Porque se alguém não mantém uma promessa, os outros não podem
acreditar nela. .
. As pessoas estão a contar connosco.
• Por respeito aos outros. •
■ Demos a nossa palavra.
■ Demonstra que estamos a falar com seriedade.
- Porque se desfizermos a promessa pode prejudicar outras pessoas.
- Para não magoar os sentimentos de outra pessoa.
■ Para não causar sofrimento (tristeza, ofensa).
■ Para não nos sentirmos mal connosco.
■ Pela boa reputação pessoal.
Compreensão 229
0 pontos:
■ Não estaria certo (Q).
• É a nossa palavra (Q).
■ O prometido é devido (Q).
■ Para não perdermos os nossos amigos.
■ Para as outras pessoas ficarem nossas amigas.
■ Porque é um dever (tem de se cumprir).
■ Alguém podia ficar zangado.
■ Senão mentimos.
■ Para nos portarmos bem.
■ Para não sermos castigados.
■ Para guardar o segredo.
■ Deus castiga.
■ Seria pecado.
Ideia geral: Consciência de que a população é demasiado numerosa para se reunir toda.
* Para as pessoas não terem que votar de cada vez que se tem que tomar
uma decisão.
* Se tudo tivesse que ser submetido a referendo, nada se faria.
2 ponto:
■ Uma resposta reflectindo duas das ideias gerais.
1 ponto:
■ Uma resposta reflectindo uma das ideias gerais.
0 pontos:
■ Para as leis (Q).
* Para votarem (Q).
■ Discutir problemas (Q).
■ A população é demasiado grande (Q).
■ Ajudam a tomar decisões (administrar o país) (Q).
■ Para representar o país (a administração) (Q).
* Representam o país no estrangeiro (Q).
* Para decidir o que é melhor para o país (Q).
* Fazem com que o país seja um local melhor para se viver (Q).
■ Ajudam o Primeiro Ministro (Q).
* Para ajudar o Presidente a tomar decisões (Q).
■ Para defenderem a ideologia (projecto político, interesses) do seu partido.
■ Para governar o país.
■ Para resolver os problemas do país.
* Ajudam a manter ordem no país.
*Se a resposta do sujeito reflectir somente uma ideia geral, solicita-se uma
segunda resposta. Pode alterar-se o enunciado, dizendo: (*) "Diz-me uma outra
razão porque temos deputados na Assembleia da República."
Compreensão 231
2 pontos:
11 Para salvaguardar os direitos de autor.
■ Para que ninguém possa copiar e dizer que é o inventor.
■ Para mostrar bem (comprovar) que fomos nós que a inventámos.
■ Porque as pessoas são obrigadas a obter a nossa autorização antes de
a explorarem.
■ Para que não nos roubem a propriedade.
1 ponto:
■ Para saber quem a fez (Q).
■ Para saber que isso já foi inventado.
■ Para que ninguém possa copiar (imitar).
■ Para o Estado manter um registo dos inventos.
■ Para que seja oficializada.
■ Para não voltar a fazer.
■ Para vender a invenção.
■ Para ganhar dinheiro.
0 pontos:
■ Para não haver concorrência (Q).
■ Para ninguém poder usar (fabricar, vender, fazer) (Q).
■ Para se ter acesso a uma nova invenção.
* Para a tomar conhecida de todas as pessoas.
» Para ser célebre (conhecido).
■ Para a pessoa (invenção) ser conhecida.
» Para ficar marcada na História.
■ Para ver se ela é útil ao consumidor.
■ PaTa se saber como é que se faz.
* Para poder melhorar a invenção.
■ Para que nãò seja perigoso.
232 WISC-III
Ideia geral: Dificuldade em ser imparcial (óbjectívo) em. relação a si mesmo (condições,
situações, acontecimentos da sua vida).
0 pontos:
* Ninguém se julga bem a si próprio (Q).
■ Ninguém é bom juiz para se defender a si próprio.
» Ninguém é bom juiz se for para resolver algum problema seu.
" Ninguém é bom juiz favorecendo o criminoso.
■ O juiz não condena as pessoas por sua livre vontade.
» Ninguém faz coisas em causas próprias.
■ Ninguém sabe o caso que outra pessoa tem.
■ Ninguém deve falar de si.
■ Porque não tirou o curso.
Compreensão 233
1 8 .0 que é que este provérbio significa: Mais vale uma palavra antes que duas
depois.
0 pontos:
■ Porque depois já pode ser tarde demais para a dizer (Q).
■ Mais vale dizer uma palavra corrects do qúe duas incorrectas.
■ Mais vale dizer uma palavra mais cedo do que duas depois porque
podemos esquecer e assim já dissemos alguma coisa.
■; A primeira palavra é que conta.
* Uma palavra pode ter o significado de duas.
■ Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar.
* Mais vale pouco e bom do que muito e mau.
11. Pesquisa de Símbolos
(subteste de reollzaçao opcional)
M ateriais
Descrição do subteste
Parte A
Para cada um dos itens, o sujeito deve decidir, assinalando no
S r a p o n d e n te , V f™ ) « ”*> ^ AO> “ » determ” d° »mbolo
isolado, numa série de três símbolos.
Pafte B
Para cada um dos itens, o sujeito deve decidir, assinalando no quadrado
correspondente, se encontra (SIM) ou não (NAO) um de dois símbolos isolados,
numa série de cinco símbolos.
Em cada uma das duas Partes, o sujeito deve responder ao maior número
possível de itens, dentro de um de tempo limite de 120 segundos.
=1= U ©
I_____ I I--------------■■ •
Sím bolo Série de símbolos
isolado
Parte B ______________________ __
^Ã O ]
© e ® i- < h
(. = *■■ Início
I , In te rru p çã o
Cofação
Indicar na Folha de Registo se foi administrada a Parte A ou B, fazendo um sinal
6& m :m l no quadrado apropriado. Cronometrar o tempo despendido para completar
0 subteste (é permitido um tempo máximo de 120 segundos).
€? ! ©
H
■ :
A d m in is tra ç ã o d a Parte A (Id a d e s 6 -7 a n o s )
Itens Exemplo
« f S -S
Abrir o Caderno de Respostas na Parte A, diante do sujeito. Apontar para
o primeiro Item Exemplo e dizer
t ; : ? 1
"Olha bem para estes desenhos" (apontar, da esquerda para a direita
do sujeito, paTa todos os símbolos no Item Exemplo i).
r jiim a t
Pesquiso de Símbolos 237
Itens Treino
Apontar para os dois Itens Treino e dizer:
"Este não está muito bem. Olha aqui (apontar para o símbolo isolado na
coluna da esquerda). Vês este desenho? Agora, olha para aqui (apontar
para o símbolo correspondente na série de três símbolos). Aqui está
o mesmo desenho. Quando os desenhos são iguais, fazes uma cruz
no quadrado do SIM."
"Este não está muito bem. Olha aqui (apontar para o símbolo isolado
na coluna da esquerda). Vês este desenho? Mas quando olhamos para
aqui (apontar para a série de símbolos) nenhum dos desenhos é igual
a este (apontar de novo para o símbolo isolado). Os desenhos não são
iguais, então vais fazer uma cruz no quadrado do NÃO,"
Itens Teste
Quando forem completados com êxito os Itens Treino, abrir o Caderno, de mode
a que as páginas do subteste fiquem expostas diante do sujeito. Dizer:
Não dar mais ajuda, excepto, se for necessário, para lembrar ao sujeito que deve
continuar até que lhe seja dito para parar,. Ao fim de 120 segundos, dizer:
Itens Exemplo
Colocar o Caderno de Respostas diante do sujeito, aberto nos Itens Exemplo para
a Parte B. Apontar para o primeiro exemplo e dizer:
"Vês, este desenho aqui é o mesmo que este desenho aqui (mostrar
o símbolo idêntico na série de cinco símbolos), Então, ponho uma cruz
no quadrado do SIM (colocar uma cruz na casa SIM), estás a ver?"
Apontar para todos os símbolos do Item Exemplo ii, da esquerda para a direita
do sujeito, e dizer:
"Agora, olha bem para estes desenhos. Nenhum destes dois desenhos
(apontar, da esquerda para a direita do sujeito, para os dois símbolos
isolados na coluna da esquerda) se encontra neste grupo aqui (mostrar
a série de cinco símbolos, da esquerda para a direita do sujeito). Então
ponho uma cruz no quadrado do NÃO (colocar uma cruz na casa NÀO),
estás a ver?"
6 r .-
1 ^
Pesquisa de Símbolos 239
i :
% * *•> Mostrar os dois símbolos isolados na coluna da esquerda e dizer:
Itens Treino
Apontar para os dois Itens Treino e dizer:
: it
& : s
"Agora, já sabes como se faz."
"Este não está muito bem. Olha aqui (apontar para o símbolo isolado na
€* ■ é » coluna da esquerda). Vês este desenho? Agora olha para aqui (apontar
para o símbolo correspondente na série de cinco símbolos). Aqui está
o mesmo desenho. Quando há dois desenhos iguais, deves fazer uma
€ ? : â cruz no quadrado do SIM."
"Este não está muito bem. Olha aqui (apontar para os símbolos isolados
na coluna da esquerda). Vês estes desenhos? Mas quando olhamos para
aqui (apontar para a série de símbolos), nenhum destes desenhos é igual
a qualquer um destes (apontar de novo para os símbolos isolados).
€?/ *> Os desenhos não são iguais, então deves fazer uma cruz no quadrado
do "NÃO"."
Itens Teste
Quando o sujeito tiver terminado com êxito os Itens Treino, abrir o Caderno
de modo a que as páginas do subteste fiquem expostas diante dele. Dizer:
Não dar mais ajuda, excepto, se for necessário, para lembrar ao sujeito que deve
continuar até que lhe seja dito para parar. Ao fim de 120 segundos, dizer:
£ j 51
M a teria is
# j 5 In te rru p ç ã o
i nfl| f Administrar ambos os ensaios de cada item, quer o sujeito tenha sido bem
ou mal sucedido no primeiro ensaio.
242 WISC-III
Cotação
Cada item é cotado com 2 ,1 ou 0 pontos, do seguinte modo:
,,(rffcAN0S.--
i _
á» m mi
A d m in is tra ç ã o - D ígitos e m S e n tid o In ve rso
á» * ^ m jm m m
Item Exemplo
' I
f e . S ' ® Começar os Dígitos em Sentido Inverso com o seguinte Item Exemplo. Dizer:
"Agora, vou dizer-te mais números, mas desta vez, quando eu parar,
è U quero que os digas em sentido contrário. Por exemplo, se eu disser 8-2,
o que é que tu dizes?"
i
Fazer uma pausa para que o sujeito possa responder.
Não, devias dizer 2-8. Eú disse 8-2, por isso, para os dizeres em sentido
e * ^ contrário, devias dizer 2-8. Agora tenta com estes números. Lembra-te
que tens de dizer os números ao contrário: 5-6."
^ > *3
Quer o sujeito tenha sucesso ou não no segundo exemplo (5-6), passar para o
Ensaio 1 do Item 1, Não dar ajuda no segundo exemplo nem nos itens seguintes.
l _
fe j Itens Teste
Administrar ambos os ensaios de cada item, quer o sujeito tenha sido bem ou
é '! í 1 mal sucedido no primeiro ensaio.
■ / : ■ ■
—
Item t Ensaio 1 Ensaio 2
1. 2 -5 6 -3
2. 5-7-4 2-5-9
3. 7-2-9-6 8 - 4 - 9-3
4. 4 - 1- 3 - 5 - 7 9-7-8-S-2
. _ 5. 1-6-5-2-9-8 3-6-7- 1-8 4
iOJ} 6. 8-S-9-2-3-4-2 4-5-7-9-2-8-1
7. 6-9-1 -6 -3 -2-5-B . 3-1-7-B-5-4-8-2
éf& , I ÍKJ
w | ^
i m
244 WISC-III
13. Labirintos
(su bte ste d e re a liz a ç ã o o p c io n a l)
M a teria is
Caderno de Labirintos;
2 lápis sem borracha;
Cronómetro.
In ício
In te rru p ç ã o
I O sujeito não deverá levantar o lápis do papel até que termine o traçado, regra
esta que o examinador lhe deverá recordar, sempre que necessário, dizendo:
&& I Ã I Uma vez que a cotação de cada labirinto se baseia, igualmente, no número
de erros, estes devem ser registados na coluna apropriada da Folha de Registo.
* I Na secção de cotação da Folha de Registo, apresentam-se as cotações possíveis,
© j ■> de acordo com o número de erros em cada labirinto.
4. Se, por qualquer razão, o sujeito pára de tentar resolver um labirinto antes
&
do limite de tempo permitido (ex., se o sujeito entra num beco sem saída
e pára, não se apercebendo de que pode inverter o sentido), dizer:
"Não pares. Continua até encontrares a saída. Podes voltar para trás."
5. Se, após cruzar uma linha ou entrar num "caminho sem saída”, o sujeito %
levanta o lápis e recomeça outra vez a partir do centro do labirinto, dizer:
"Não c o m e c e s o u t r a v e z . C o n t i n u a a p a T tir d a q u i ( a p o n t a r p a r a o p o n to
a tin g id o ) e t e n t a e n c o n t r a r o c a m in h o c e r to p a r a s a ír e s ."
N ota: Para receber cotação, um labirinto tem que ser com pletado dentro do tempo limite.
Se assim não for, atribuir automaticam ente 0 pontos, inãepenâentem ente do número
de erros.
1 .
€HS 9
1
f e j ©
éj9
Qualquer traçado que não saia coirectamente do quadrado central - isto é, que
atravesse uma parede e entre num "caminho sem saída”, mas que a seguir passe
pelo exterior do ponto de partida, não omitindo qualquer porção do caminho
correcto, é cotado como um único erro. O erro consiste em transpor a linha
€ ’ ; 9 imaginária da entrada no "caminho sem saída" (ver Exemplo 4).
€> j 9
& i * 2
T
1"S
| T i ] MM
fT x i
Vir i
250 WISC-III
Transposições
Transposições são ligeiros desvios do caminho conecto, o que inclui cortar
os cantos, traçar linhas pelo exterior de uma parede e cortar a parte final de uma
parede. As transposições não são penalizadas. Porém, se uma transposição
resultar na omissão de uma porção significativa do labirinto, a resposta é cotada
com 0 pontos (ver "Fracassos" nos exemplos que se seguem).
Por vezes, o sujeito entra ligeiramente num "caminho sem saída". Nesta situação,
e sempre que pareça tratar-se de um problema óbvio de precisão de traço,
considera-se este desvio como uma ligeira transposição e não se contabiliza
como erro.
N ota: Se um sujeito andar para a fren te e para trás sotire um traçado correcto, não se
regista qualquer erro.
I
Labirintos 251
.
Fracassos
Registar um fracasso, ou atribuir uma cotação nula (0 pontos), em qualquer
um dos seguintes casos:
'* 1 |
|
Ê *
I %
1. MIÉ
£ «?
ê*.
it f
BB
Labirintos 253
l
254 WISCMII h
A d m in is t r a ç ã o
'£%'■ m j á
Labirinto Exemplo
I
O Labirinto Exemplo encontra-se impresso na primeira página do Caderno de
Respostas. Colocar o Labirinto Exemplo diante do sujeito de modo a que a figura
central esteja correctamente orientada para ele. Demonstrar o Item Exemplo
apontando para a rapariga no centro do quadrado. Dizer: 0 ■
"Vês esta rapariga aqui no m eio? Ela quer sair para a rua (apontar). Vou I
mostrar-te como é que ela pode sair sem ficar presa. O lha como eu faço."
"Não é por aqui. V ês, ficava presa se fosse por este caminho. O cam inho
não tem saída. Não podes atravessar a parede, pois não? (apontar). Por ç»' < ^
isso, tem que ir por este cam inho para sair."
]
Traçar o caminho correcto. Deve ter-se o cuidado de traçar a linha bem para além f r : *
da saída. Passar ao Labirinto 1.
"Começa aqui e traça com o lápis o cam inho que deves tomar, sem te 0 ii n»
enganares. Não levantes o lápis do papel antes de acabares. Podes
começar."
0 1 «
Começar a cronometrar, imediatamente, e conceder 30 segundos.
r :•
Se o sujeito completar o Labirinto 1 dentro do tempo limite sem cometer mais do
031 « I .
que 1 erro, passar para o Labirinto 2. Se o sujeito falhar no Labirinto 1 (cotação
igual a 0 pontos), fazer uma demonstração, traçando o caminho correcto, e pas
sar para o Labirinto 2.
0 B3
0 ^
Labirintos 255
"Começa aqu i e procura o cam inho de saída. Tem cuidado para não te
enganares. Podes começar." ^
,qZ ! T r 0' f T f Para ° J * b m ° 3- Se ° 5UjdÍ0 faIhaj " > lab irin to 2 (cotação
igual a 0 pontos), fazer a demonstração traçando o caminho correcto, e passar
para o Labm nto 3. r
"Começa aqui onde está o rapaz e procura o cam inho de saída, sem te
enganares. Podes começar."
N ota: A s instruções do Labirinto 4 para su jeitos que começam com este item são as que
se seguem , pois diferem das instruções já dadas para os sujeitos mais novos.
Labirinto 5-10
4i) (|) i|) l|) uf) ■(I) i|> (fti (f (f <i <i i$ i& (§ ( l (i)
Tabela 36. Conversão de Resultados Brutos em Resultados Padronizados - 6 Anos
SUBTESTES VERBAIS SUBTESTES DE REALIZAÇÃO
RESULT. Memória Compf. Dlsp, Comp. Pesq. de RESULT.
Infor- Seme- Arttmé- Vocabu* Compre- Labi
PADRONI da da Código de Cubos de Slmbo- PADRONI
ZADOS
maeio lhanças tlca lárlo eneSo
Gravuraa rintos*
Plgltos* Grnvuras Objectos los* ZADOS
1 _ _ . _ 0 0 0-7 _ _ 0 0 1
2 0 - 0 - 1 1 8-9 - 0 1 - 1 2
3 1 - 0 1 - 2 2 10-12 1 2 2 3
d 2 - 1 2 0 3 3 13-17 0 2 3-4 0 3-4 4
5 -. 0 2 3 1 4 4 18-21 1 3 5-6 1-2 5 5
S 3 - 3 4 - S S 22 -23 2 4 7 3 -4 6 S
7 *■ 1 4 5 2 6 8 24 -26 3 5-8 8-9 5-7 7 7
3 4 2 5 8 3 7 7-8 27-28 4-5 7-9 10-11 ; 5-11 8 8
e 5 3 S 7-8 4 8 9 29-33 8-8 10-12 12-14 12-13 9-1 0 9
'1 0 4 9-1 0 5 8 10-11 34-38 9 13-15 15-16 14-15 11-12 10
6 1 6 5 3 7 8 27-31 6 5 9-10 13 7 6
7 5 2 7 6-7 4 - 9 32-33 7 6-10 11-12 14-15 8-9 7
8 6 3 8 8-9 5 8 10-11 34-36 8-10 11-15 13-14 16-17 10 8
9 7 4 - 10-11 6 9. 12 37-40 11-13 16-18 15-17 18-19 11-12 9
10 a 5 9 12 - 1.0 13 41-44 14-16 19-21 18-20 20-22 13 10
* Subtestes opcionais
nanai
0
%
0
0 1
€?
!
I
1
■ 9 Tabela 37. Conversão da soma dos resultados padronizados
em Ql: Subescala Verbal _
Í2ST
Tabela 38. Conversão da soma dos resultados padronizados
em Ql: Subescala de Realização
S o m a dos Intervalo da S om a dos lntarvalo ds
. resultados gj Pe r- confiança resultados g| Per confiança
padroni cantil padroni cent!!
90% 95 % 90%
zados zados HV
5 46 < 0 .1 45 -60 44-61 51 101 53 93-108 92 -110
6 47 < 0 .1 46-61 4482 52 102 55 94 -109 93-111
7 48 < 0 .1 47 -62 4583 53 103 58 95-110 94 -112
8 49 < 0 .1 48 -63 4684 54 105 63 97-112 95 -113
9 50 < 0 .1 48 -64 4785 55 108 65 98-113 96 -114
10 51 0.1 49 -64 4 8 -66 ■ 56 108 70 100-115 98 -116
11 52 0.1 50-65 4 9 -67 57 109 72 100-115 99 -117
12 53 0.1 51-66 5088 58 111 77 102-117 101-119
13 54 0.1 52-67 5188 59 112 79 103-118 102-120
14 55 0.1 53-68 51-69 60 113 81 104-119 102-120
15 56 0.2 54-69 52-70 61 115 84 106-121 104-122
16 57 0.2 55-70 53-71 62 117 67 107-123 106-124
17 58 0.3 56-71 54-72 63 - 118 88 108-123 107-125
18 59 0.3 56-71 55-73 64 119 90 109-124 108-126
19 60 0.4 57-72 56-74 65 121 92 111-126 110-127
20 61 0.5 58-73 57-75 66 123. 94 113-128 111-129
21 62 0.6 59-74 58-76 67 124 94 114-129 112-130
22 63 0.7 60-75 58-76 68 126 96 115-130 114-132
23 64 0.8 61-76 59-77 69 128 97 117-132 116-134
24 65 1 62-77 6 0 -78 70 130 98 119-134 117-135
25 66 1 63-78 6 1 -79 71 132 98 .121-136 119-137
26 67 1 63 -79 6 2 -80 72 133 99 122-137 120-138
27 68 2 64 -79 63-81 73 135 99 123-138 122-140
26 69 2 65 -80 6482 74 136 99 124-139 123-141
29 70 2 66-81 6 5 -83 75 137 99.3 125-140 124-142
30 72 3 68-83 6684 76 138 99.4 126-141 124-142
31 73 4 69 -84 6 7 -85 77 139 99.5 127-142 125-143
32 74 4 70-85 6886 ■ 78 140 99.6 128-143 126-144
33 75 5 70 -86 6987 79 141 99.7 129-144 127-145
34 76 6 71-86 7 0 -88 80 142 99.7 129-145 128-146
35 77 6 72 -87 7189 81 143 99.8 130-145 129-147
36 78 7 73-88 72-90 82 144 99.8 131-146 130-148
37 79 8 74-89 73-90 83 145 99.9 132-147 131-149
38 80 9 75 -90 73-91 84 146 99.9 133-148 132-149
39 82 11 77-92 75-93 85 . 147 99.9 134-149 132-150
40 84 14 78-93 77-95 86 148 99.9 135-150 133-151
41 66 18 80-95 79-97 87 : 149 99.9 136-151 13+452
42 87 19 81-96 80-98 B8 150 > 9 9 .9 136-152 135-153
43 89 23 83-98 81-99 89 151 > 9 9 .9 137-152 136-154
44 90 25 64-99 82-100 90 152 > 9 9 .9 136-153 137-155
45 92 30 85-101 8 4 -102 91 153 > 9 9 .9 139-154 136-155
46 93 32 86-101 85-103 92 154 > 9 9 .9 140-155 139-156
47 95 37 88-103 87 -105 93 155 > 9 9 .9 141-156 1 3 9 -1 5 7 .
4B 96 39 89 -104 88-105 94 155 > 9 9 .9 141-156 139-157
49 98 45 91-106 89-107 95 155 > 9 9 .9 141-156 139-157
50 99 47 92 -107 90 -1 0B
2821
Tabela 39. Conversão da soma dos resultados padronizados
em Ql: Escala Completa
S om a dos Intervalo de S om a dos Tntervalo de *
resultados Per- confiança resultados P a r- confianca
Ql Ql
padroni centil padroni eentil
90% 95 % 90% 95%
zados zados
% 10 40 < 0 .1 39-54 36-55 56 64 0.8 61-75 59-77
11 41 < 0 .1 4 0 -55 39-56 57 65 1 62 -76 60-78
12 42 < 0 .1 41-56 40 -57 58 65 1 62-76 60-76
13 43 < 0.1 4 2 -57 41-58 59 66 1 62-77 61-78
& 14’ 44 < 0 .1 43 -57 4 1 -59 60 66 1 6 2 -77 61-78
15 45 < 0 .1 44 -58 4 2 -60 61 67 1 63-78 62-79
16 46 < 0 .1 45 -59 43-61 62 67 1 63-78 62-79
# 17 47 < 0 .1 46-6Ò 44-62 63 68 2 64 -79 6380
18 47 < 0 .1 46-60 4 4 -62 64 68 2 34-79 6380
19 47 < 0 .1 46-60 44-62 65 69 2 6 5 -80 ' 8481
20 48 < 0 .1 46-61 45 -82 66 69 2 65-80 8481
e* 21 48 < 0 .1 46-61 4 5 -6 2 67 71 3 67-81 8583
22 49 < 0 .1 4 7 -62 46 -63 68 72 3 88-32 6684
23 50 <0.1 48-63 4 7 -6 4 69 73 4 69-83 6785
& 24 51 0.1 4 9 -64 48-65 70 . 74 4 70-84 6888
25 51 0.1 49-64 4 8 -65 71 75 5 7 0 -85 39-86
26 52 0.1 50 -65 4 9 -66 72 75 5 70-85 6986
27 52 0.1 50-65 4 9 -66 73 76 6 71-86 70-87
é 28 53 0.1 51-65 4 9 -67 74 77 6 72-87 7188
29 53 0.1 51-65 4 9 -67 75 77 6 72-87 7188
I 54 0.1 52-66 50-68 76 78 7 7388
30 7289
fih i im
31 54 0.1 52-66 5068 77 79 8 7489 73-90
32 54 0.1 52-66 5068 78 79 B 7489 7380
j : 33 55 0.1 53-67 5169 79 80 9 75 -00 74-91
34 55 0.1 53-67 5169 . B0 81 10 7880 7482
35 55 0.1 53-67 5169 81 82 12 77-91 7583
36 56 0.2 54-68 52-70 82 83 13 7882 76-94
* i : 37 56 0.2- 54-68 52-70 83 84 14 7883 77-94
& ! «9 38 56 0.2 54-68 52-70 84 85 13 7984 78 95
39 57 ' 0.2 54-69 53-70 85 85 16 7984 78-95
40 57 0.2 54-69 53-70 86 B6 18 8085 79 -95
41 57 0.2 54-69 53-70 87 87 19 81-96 80-97
€> ] «9 42 5B 0.3 55-70 54-71 88 86 21 82-07 81-98
43 58 0.3 55-70 54-71 89 89 23 83-98 5289
44 59 0.3 56-71 55-72 90 90 25 8488 82-100
§ ? j < $
45 60 0.4 5 7 -7 2 56-73 91 90 25 8488 82-100
46 61 0.5 58-73 57-74 92 91 2.7 8589 83-101
47 61 0.5 58-73 57-74 93 92 30 36-100 84-102
tfÕ I líâ 48 62 0.6. 59-73 57-75 94 93 32 86-101 85-102
| 49
50
51
62
62
63
0.6
0.6
0.7
59-73
59-73
60 -74
57-75
57-75
58-76
95
96
97
94
95
96
34
37
39
87-102
88-103
89-104
88103
87-104
88-105
C j j .0 . 52 63 0.7 60-74 58-76 98 97 42 90-105 89-108
53 63 0.7 60-74 58 -76 . 99 98 45 91-103 90-107
54 64 0.8 6 1 -7 5 59 -77 100 99 47 92-108 90-108
£ j i ií«| 55 64 0.8 61-75 59-77 101 ioo 50 93-107 91-109
[283
Tabela 39. Conversão da soma dos resultados padronizados
em Ql: Escala Completa (cont.)
Intervalo de Som ados Intervalo de
Som a dos
Per- confiança resultados Por- confiança
resultados Ql Ql
cantil padroni cantil
padroni 90% 95 % 90% 95%. .
zados zados
50 93-107 91-109 147 139 99.5 127-142 126-143
102 100
53 94 -108 92 -110 148 140 99.6 128-143 127-144
103 101
55 94 -109 93 -110 149 14Í 99.7 129-144 128-145
104 102
55 94-109 93-110 150 142 99.7 130-145 129-146
105 102
56 95 -110 94-111 151 1-42— 99.7 130-145 129-146
106 103
61 96-111 95-112 152 143 99.8 131-146 130-147
107 104
63 97-112 96-113 153 143 99.8 131-146 130-147
108 105
63 9 7 -112 96 -113 154 144 99.8 132-146 130-148
109 105
65 98-113 97 -114 155 144 99.6 132-146 130-148
110 106
68 99-114 96-115 156 145 99.9 133-147 131-149
111 107
70 100-114 98 -116 157 146 99.9 134-148 132-150
112 108
72 101-115 99 -117 158 147 99.9 135-149 133-151
113 109
102-116 100-118 • 159 147 99.9 135-149 133-151
114 110 75
102-116 100-118 160 148 99.9 135-150 134-151
115 110 75
102-117 101-118 161 148 99.9 135-150 134-151
116 111 77
103-118 102-119 162 149 99.9 136-151 135-152
117 112 79
104-119 . 103-120 163 150 99.9 137-152 136-153
118 113 81
105-120 104-121 164 150 > 9 9 .9 137-152 136-153
119 114 82
82 105-120 104-121 165 151 > 9 9 .9 138-153 137-154
120 114
106-121 105-122 166 152 > 9 9 .9 139-154 138-155
121 115 84
106-123 167 152 > 9 9 .9 139-154 138-155
177 116 86 107-122
108-122 106-124 168 153 > 9 9 .9 140-154 138-156
123 117 87
87 108-122 106-124 169 154 > 9 9 .9 141-155 139-157
124 117
109-123 107-125 170 154 > 9 9 .9 141-155 139-157
125 118 88
110-124 108-126 171 155 > 9 9 .9 142-156 140-158
126 119 90
111-125 109^127 172 155 > 9 9 .9 142-156 140-158
127 120 91
111-125 109-127 173 156 > 9 9 .9 143-157 141-159
128 120 91
111-126 110-127 174 156 > 99.9’ 143-157 141-159
129 121 92
112-127 111-128 175 157 > 9 9 .9 143-158 142-159
130 122 93
113-128 112-129 176 157 > 9 9 .9 143-158 142-159
131 173 94
114-129 113-130 177 158 > 9 9 .9 144-159 143-160
132 124 94
115-130 114-131 178 158 > 9 9 .9 144-159 143-160
133 125 95
115-130 114-131 179 159 > 9 9 .9 145-160 144-161
134 125 95
116-130 114-132 180 159 > 9 9 .9 145-160 144-161
135 126 96
117-131 115-133 181 160 > 9 9 .9 146-161 145-162
136 127 96
118-132 116-134 182 >180 > 99.9 147-162 146-163
137 128 97
119-133 117-135 183 >160 > 9 9 .9 147-162 146-163
138 129 97
119-134 118-135 184 >160 > 9 9 .9 147-162 146-163
139 130 98
120-135 119-136 185 >160 > 9 9 .9 147-162 146-163
140 131 98
121-136 120-137 186 >160 > 9 9 .9 147-162 146-163
141 132 98
123-138 122-139 187 >160 > 9 9 .9 147-162 146-163
142 134 99
124-138 122-140 188 . >160 > 9 9 .9 147-162 146-163 '
143 135 99
125-139 123-141 189 >160 > 9 9 .9 147-162 1 4 6 -1 6 3 .
144 136 99.2
126-140 124-142 190 >160 > 9 9 .9 147-162 146-163 "
145 137 99.3
146 138 99.4 127-141 125-143
2841
é js Tabela 40. Conversão da soma dos ir&syifàadcís padronizados
em índice Factorial: Compreensão ¥©ffel
e j » S o m a dos In te rv a lo d e S om a doe !íiíerva3c> dia
re s u lta d o s P e r- c o n fia n ç a resultados
ín d ic e ín d ic a ____fionf!®nçs?
p a d ro n i ca n til p a d ro n i
90 % 95% 30% 95%
zado s zado s
fin ■ m t 4 48 ■<■0.1 46 -59 .45-61 40 100 50 93-107 92-108
5 49 < 0 .1 4 7 -60 46 -62 41 102 55 95-109 94-110
i : 6 50 < 0 .1 48-61 47 -63 42 103 58 96-110 95-111
Ç k ■ * * 7- 51 0.1 49 -62 47-63 43 105 63 98-111 37-113
I 1-
e 52 0.1 50-63 4 8 -64 44 106 65 99-112 97-113
9 53 0.1 50 -64 49-65 45 108 70 100-114 99-115
10 54 0.1 51-65 50-66 46 109 72 101-115
fil I KM 1 0 0-11S
11 56 0.2 5 3 -67 52-68 47 110 75 102-116 101-117
12 57 0.2 , 54-68 53-69 48 111 77 103-117 102-118
* 1 : 13 58 0.3 5669 54-70 49 113 81 105-119 104-120
O n i aot 14 59 0.3 56-69 55-71 50 114 82 106-120 105-121
15 60 0.4 57-70 56-72 51 118 86 108-121 107-123
16 61 0.5 58-71 57-73 52 118 86 110-123 108-124
* i : 17 63 0.7 6 0 -73 58-74 53 119 90 1 1 IM 2 4 109-125
0 1 s 18 64 0.8 6 0 -74 59-75 54 121 92 112-126 111-127
19 65 1 61-75 60-76 55 122 93 113-127 112-128
20 66 1 62-76 6 1 -77 56 124 94 ■ 115-129 114-130
£ k i m l 21 68 2 64-76 63-79 57 125 95 116-130 115-131
22 70 2 66-80 65-81 58 126 93 117-130 116-132
23 71 3 67-80 66-82 59 128 97 119-132 117-133
24 72 3 68-81 67-83 60 129 97 120-133" 118-134
£ ã i arai
25 74 4 70-83 68-84 61 131 98 121-135 120-133
26 76 6 71 -85 70-86
? i ■:?
62 132 98 122-138 121-137
27 78 7 7367 72-B8 63 134 99 124-138 123-133
28 80 9 75-69 74-90
0 29
64 136 99.2 126-140 1 2 5-14 1
82 12 77-90 76-92 65 138 99.4 128-141 12M 43"
30 83 13 7B-91 77-93 66 140 99.6 130-143 128-144
31 85 16 60-93 78-94 67 141 99.7
na 131-144 129-145
32 87 19 81-95 80-96 68 142 99.7 131-145 130-146
33 88 21 82-96 81-97 69 143 99.8 132-1*6 131-147
34 90 25 84-98 83-99 70 144 9 9 .8 ' 133-147 132-148
35 92 30 86-100 85-101 71 145 99.9 13H48 133-149
36 94 34 88-101 87-103 72 146 99.9 135-149 134-150
37 95 37 89-102 87-103 73 147 99.9 136-150 136-151
38 97 42 90 -104 89-105 74 99.9 137-150 1 3 6 -1 5 ?
148
€• ! *• 39 99 47 92 -106 9 1 -1 0 7 . 75 149 99.9 138-151 137-153
i ■. 76 150 > 99.9 139-152 130-154
28 ól
I .
0 I "3 Tabela 42. Conversão da soma dos resultados padronizados
€?'
'0 Í 0 Í287
Tabela 43. Cálculo proporcional das som as dos resultados
padronizados para as subescalas Verbal
e de Realização
Resultado Resultado
Soma de 4 resultados proporcional para 5 Soma de 4 resultados proporcional para 6
padronizados padronizados subtestes*'
subtestes*
41 51
42 53
5 43 54
4
6 44 55
5
8 45 56
6
9 46 58
7
10 47 59
8
11 48 60
9
13 49 61
10
50 63
11 14
15 51 64
12
52 65
13 16
18 53 66
14
54 68
15 19
55 69
16 20
56 70
17 21
23 57 71
. 18 73
24 58
19 74
25 59
20
60 75
21 26
61 76
22 28
62 78
23 29
63 79
24 30
. 64 80
25 31
65 81
26 33
66 83
27 34
67 84
28 35
36 68 85
29
38 69 86
30
70 88
31 39
71 89
32 40
72 90
33 41
73 91
34 43
44 74 93
35
75 94
36 45
76 95
37 46
38 48
39 49
40 50
* Para determinar o resultado proporcionai p u iu w m w *------------
quatro subtestes, multiplicar a soma dos resultados padronizados obtidos nos quatro subtestes por .
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