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V

V
FILTRO DO TUBO 20 FILTRO DO TUBO 13
FILTRO DO MR

Acionamento independente em líder


1. 2.
MR no nó 20 Ao mesmo tempo, o ar de controle 20, atua no PVLT empurrando-o para a direita contra a pres-
A MV de abast. do nó 20 abre (energizada) são da mola, permitindo desta forma que o ar do MR passe e saia do tubo 20 após primeiro
MV EXH de abast. do nó 20 fechada (desenergizada) passar pelo filtro. O ar do tubo 20 é enviado então para a DCV no nó do BC por meio deste e
O MR carrega 80 ci. res. usado como ar piloto para a válvula relé do BC conduzindo de modo em que o ar do MR flua
O MVLT do nó 20 energiza para permitir o ar do MR fluir, agindo no MVLT secundário, mo- para os BC. As pressões são monitoradas no 20TL
vendo-o para direita, o que permitirá que o ar de controle flua para controlar a válvula relé (transdutor 20 em líder) e BCT. O MVLT no nó 20 é usado como controle fino de pressão.
do nó 20. Ele desliza para a direita conduzindo o MR para fora do tubo 20 através do PVLT. O 20TT (transdutor 20 em comandada) é usado, neste caso, como backup.
EX
EX

APP
MR

ERBU
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FILTRO DO MR

Liberação do independente em líder


1. 3.
A válvula de liberação do nó 20 é energizada, abrindo O MVLT é desenergizado, conduzindo o ar piloto da válvula MVLT, que, quando a pressão é reduzida o suficiente, a pressão da mola
para a atmosfera, começando a extrair o ar de controle a empurra para trás. Isto faz com que a pressão piloto do relé do tubo 20 escape. Atuando no diferencial de pressão em ambos os
do nó 20. lados do afogador, assim como da pressão da mola, a válvula relé é movida para trás, o que fará com que a pressão do tubo 20 esca-
2. pe. Conforme a pressão de controle cai, o PVLT irá retornar para a posição de bloqueio. Novamente, as pressões são monitoradas pelos
A SUP 20 é desenergizada, bloqueando qualquer carrega- transdutores do BC 2 do nó 20.
mento do circuito 20.
ERT
EX

EX
13CU
T

MV13S

DER
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FILTRO DO MR

Acionamento automático em líder


1. A MV APP do nó do ER é desenergizada para evitar o carregamento.
2. A MV REL do nó do ER é energizada para abrir o ER para escapar
3. O MVER é energizado conforme a regulação da pressão do ER diminui (controle fino)
4. Conforme a pressão do ER cai, a mola move o relé BP fazendo com que a BP escape (através de um afogador restringidor para controle da taxa de serviço)
5. MV APP. do nó 16 é energizada para carregar o res. / TUBO 16.
6. A MV REL. do nó 16 é desenergizada para evitar que o ar 16 escape
7. Vol / RES 16 é carregado. Conforme a pressão aumenta, ela preenche a linha 16 (através das válvulas MV16 e PV16)
8. DBI1 é desenergizado no nó BC, permitindo que o ar 16 flua para pilotar a válvula de relé (através de uma DCV)
9. A válvula relé do BC se move, permitindo o MR, carregando a linha BC, posicionando os freios e alimentando o BCT, enviando o sinal para CP.
ERT
C2
(Nº 29)
C1

ERBU
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Operação automática - Comandada (Acionamento)


1. Na posição comandada, o sinal de controle vem do aumento ou diminuição da pressão no BP
2. Esta mudança de pressão é lida pelo BPT e o acionamento ou liberação são iniciados pelo computador da mesma forma que em líder.
3. Observe que a pressão do BP é também usada para carregar o Res. Aux. através da DBTV.
4. Para o acionamento, uma vez que o sinal do BPT é reconhecido, a válvula de acionamento do nó 16 é energizada.
5. A MV REL do nó 16 é desenergizada para evitar a descarga do tubo 16.
6. A MV16 é energizada, conduz o ar do MR através da válvula PV16 piloto. Isto permite que o ar flua através da PVTV, o que é também pilotado pelo MR a partir da válvula secundária MV16.
7. O ar 16 se move então para DCV2 e carrega o vol e res da linha 16. O ar 16 também carrega a linha ERBV para a válvula ERBV no nó 13.
8. Quando a linha/vol/res. 16 é carregada, a pressão acumula e a DCV1 é forçada. (ar 16 passando pela primeira vez através da válvula desenergizada DBI1)
9. O ar 16 é conduzido pelo relé BC, permitindo o ar do MR fluir através dos BC.
EX
BCCP
BCT

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Operação automática - Comandada (Liberação)


1. A pressão de entrada do BP sinaliza o BPT e a CP decide liberar os freios.
2. A MV APP. do nó 16 é desenergizada para evitar o carregamento da linha/vol/res do MR.
3. A MV REL. do nó 16 é energizada, o que começa a condução do escape de ar da linha/vol/res.
4. A MV16 é energizada para controle fino e permitir o ar do MR pilotar a válvula PV16 e a válvula PVTV. (o que as mantém abertas adequadamente para permitir o escape do ar 16).
5. Conforme a pressão de ar 16 diminui, a pressão piloto na válvula relé do BC é diminuída (através do DBT1 desenergizado).
6. A válvula relé BC se move com o auxílio da pressão da mola, fazendo com que o ar BC escape.
60 POL. CUB.
VOLUME

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Freio automático - Bail Off (Liberação rápida)


1. Sequência Bail off (liberação rápida) ativada - MV13 energizada - faz o ar MR fluir, o que atua como ar piloto em PV13S, permitindo que mais ar do MR flua. Este ar abre a válvula 13CO, e então conduz
para carregar a linha 13.
2. A pressão 13T é vista pelo computador que comanda o nó 16 para uma liberação do freio.
3. A válvula REL do nó 16 é energizada, para escapar o ar do tubo 16, o APP é desenergizado para evitar o carregamento.
4. A MV16 no nó 16 é usada para controle fino de liberação e como ar piloto para PV16, mantendo-a aberta para permitir a ventilação do tubo 16/vol/res.
5. Conforme a pressão do 16 diminui, o relé BC no nó BC é movido fazendo com que o BC escape.
DE
EX

EX
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Independente - Comandada
1. A pressão entra no tubo 20 e sobe para o 20TT (transdutor 20 em comandada). Este sinal é usado apenas para IND multiplicado em automático.
2. Para IND, a pressão entra na DCV no nó BC, empurrando, conduzindo o relé BC, permitindo que o ar do MR passe pelos BC.
3. Para liberação IND., a pressão do tubo 20 cai até o relé BC ser empurrado de volta pela pressão da mola, conectando o BC com o exaustor.
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Freio reserva pneumático - Carregamento BP - Liberação do freio automático


1. Conforme a pressão do BP aumenta, a BPTV (válvula tripla) no nó do BC é empurrada, fazendo com que a 16TV escape e carregue AUX. RES. (435 c.i.), isto também conduz a PVE no nó 16, bloqueando o
MR e conectando a linha 16 à linha 16TV (que é escapada)
2. A queda na pressão da linha 16 permite que o relé BC no nó do BC mova-se, ventilando o BC para exaustão.
DE
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Freio reserva pneumático - Diminuição da pressão BP - Acionamento do freio automático


1. A pressão do BP diminui, permitindo que a DBTV (válvula tripla) se mova, conectando a 16TV ao AUX RES.
2. O ar do RES AUX flui através da válvula 16TV para a DCV2 no nó 16 onde a 16TV é conectada ao 16.
3. O ar do RES AUX carrega o 16, que dirige o relé BC no nó BC, conduzindo o ar do MR através dos BC
REL
EX

EX

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Dead in Tow (motor inativo)


1. O BP é alimentado no DER (regulador de motor inativo) através do nó ER pelo registro do motor inativo agora aberto. NENHUMA outra mangueira etá conectada.
2. O DER reduz a pressão BP para "pressão res. principal do motor inativo".
3. Daqui em diante, ele trabalha igual como para reserva pneumática, exceto se as pressões do MR forem mais baixas para evitar o acionamento excessivo do freio.
DE
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Liberação automática - Em líder


1. O ar do MR é conduzido através da válvula ER APP, alimentando o ERT. O MEVR é energizado, usando o ar do MR para pilotar a válvula secundária MVER, permitindo o ar MR da válvula APP até carregar
o reservatório E/R. Uma vez que o reservatório E/R esteja cheio, a pressão acumula e pilota a válvula do relé do BP que se move permitindo o ar MR fluir. A MV53 é energizada e o ar do MR da válvula relé
do BP é admitido para pilotar o BPCO que desliza e faz o ar do MR sair do BP. O nó do BP está também onde o ar de entrada é lido no MRT, passando pelo afogador a.322 e medido novamento no FLT. Esta
diferença de sinal é lida no AFM e a restrição é usada para controle de taxa. O BP é também enviado para o registro de corte DE e para a válvula DBTV (como ar piloto) no nó do BC. Conforme a pressão do
BP aumenta, a válvula PVE no nó 16 é mantida fechada, assim como a válvula APP no nó 16 e nó 16 desenergizado, bloqueando e carregando o 16. A válvula REL 16 é energizada, drenando o vol/res 16.
Quando a pressão de vol/res 16 diminui, válvula relé do BC se move abrindo os BC para exaustão. A PV 16 é conduzida à exaustão por toda a PVTV e a pressão BP na DBTV a mantém, permitindo o res nº 3
drenar. Esta pressão BP também carrega o res AUX (435ci) neste momento, através de uma série de 2 afogadores.
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Emergência - Manopla ou Trainline Eletrônica


1. O sinal eletrônico para emergência gerado, reconhecido e atuado pelo computador.Energizando a 1. Para a válvula auxiliar ou freio de emergência em dois, há uma sequência ou eventos que
MV53, que ventila para exaustão, removendo a pressão piloto do BPCO, prevenindo desta forma o car- iniciam com a queda repentina da pressão BP. Esta queda é causada pela abertura da válvula
regamento do circuito BP. auxiliar (guarda-freios ou bombeiro ou condutor) ou uma quebra em dois BP.
2. A MVEM é energizada, abrindo o tubo 21 para exaustão. Esta queda rápida no BP permite que a PVEM 2. Esta queda na pressão faz com que duas coisas aconteçam
se mova (auxiliada pela mola interna) e ventilando o BP para exaustão. 1 - A PVEM emperra e faz com que o BP escape iniciando a sequência pneumática EM.
3. A queda no BP permite que a PVE se mova no nó 16, levando o ar do MR (regulado para pressão de 2 - O sinal do BPT é lido pelo CP e pela rede LON, o MVEM é energizado, iniciando a sequência
controle de emergência pela ELV e C1 [afogador]) fluir para a DCV. eletrônica de emergência.
4. Este ar (controle BC) é então usado para pilotar o relé DC e permitir que o ar do MR flua aos BC. 3. Após isso, a sequência de emergência é exatamente a mesma do que a gerada por manopla.

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