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Reuniões Sidérea com Jesus

(Observações pessoais sem os espíritos no ouvido, parte V)

Para entendermos as fases das reuniões terrenas com os grandes tutores do nosso planeta,
precisaríamos entender a relação do tempo, que nos parece antagônicas em relação com os
"calendários siderais" da espiritualidade. O "tempo" do espírito é diferente da limitada
sensação humana, norteado pelo seu calendário, e isso muda, conforme a cultura humana.

Podemos afirmar em menor grau, mediante as grandes transformações que definirão a


humanidade, estamos presenciando constantes reuniões com entidades que representam os
continentes, países, cidades e até bairros inteiros representados por entidades conhecidas
com a nomenclatura popular de guardiões, ou encruzilhadas energéticas (linhas de encontro
de ponto ou nó etérico e astral) do nosso planeta.

Planejamentos espirituais estratégicos são efetivados a cada ciclo completo do ano lunar e
revolução lunar, ou seja, a revolução, é o movimento que ela faz ao redor da Terra, num
período aproximado de 28 dias.

Os líderes espirituais das respectivas sociedades planetárias, de cada povo, se reúnem a cada
28 dias terrestres objetivando alertas extraordinários ou emergenciais necessários à
governadoria, em cada manifestação humana de riscos, como os conflitos armados; tensões
nucleares; inspirações trevosas no plano físico através das guerras e conflitos astrais, visando a
manifestação social; militar; e política na terra.

Ismael tutor do Brasil, realiza essas estratégias a cada período, objetivado a manutenção da
fertilização dos frutos da árvore do evangelho de Cristo.

Devemos considerar que o tempo que a Terra leva para girar ao redor do Sol, que é de 365
dias, se chama ano terrestre, e o tempo que a Lua leva para girar, junto com a Terra, ao redor
do Sol, se chama Ano Lunar. A Governadoria da terra realiza planos estratégicos, conforme a
movimentação e decisões de lideranças encarnadas nos países, ou blocos organizacionais,
realinhando a cada Ano Lunar, manifestações inspirativas ou interferências a luz da
continuidade da vida terrestre, sem eclodir o caos no sistema planetário.

Esse período do ano lunar, inicia-se com a visita de Jesus nos continentes, até os abismos - é
no fim do ano terrestre, Jesus e seus sociólogos siderais se aglomeram como constelações
luminosas. Posteriormente... é realizado união com esses líderes astrais, somente com os mais
capacitados no amor e na moral sidérea!
São esses calendários estelares que compõem os planejamentos da humanidade encarnada e
desencarnada

terrestre, sem falar de outros grandiosos marcos planejados a cada eclipse e conjunção
planetária.

Em maior grau, encontros da governadoria planetária com outros tutores de outros orbes,
acontecem na Terra. Poucos foram realizados nos milênios terrestres e nos aproximamos da
quinta reunião decisória ... que alterarão a história da própria humanidade!

Lembro das reflexões do Grupo de Estudos Alan Kardec à época das revelações das reuniões
de Jesus por Chico e Divaldo, abordando esse assunto entre outros dirigentes confiáveis e
responsáveis, poucos dão valor a sutileza desses alertas interiores, do tema, e das
responsabilidades diante a ciência nessa realidade, e "segundo Divaldo Pereira Franco, os
Espíritos amigos lhe contaram que num determinado período da Guerra Fria, quando Estados
Unidos e União Soviética estavam a ponto de um confronto nuclear, os Mentores que
administram a economia moral na Terra recorreram a Jesus, apresentando a paisagem
vergonhosa da cultura e da civilização, as ameaças de extermínio.

Nos armazéns de artefatos nucleares havia, em depósito, armamentos que poderiam destruir
a Terra inúmeras vezes, reduzindo o planeta a asteróides, à semelhança das partículas de gelo
que giram em torno de Saturno, formando os seus anéis luminosos.

O Senhor, Autor da Terra, então, destacou mensageiros especiais para impedirem a


calamidade que se agigantava, mediante ameaças contínuas.

Nesse momento, aquelas disputas foram desviadas, e os cientistas passaram a concentrar-se


na Lua, como sendo o lugar estratégico para a deflagração da guerra. Estados Unidos e Rússia
começaram a pesquisar, aplicar verbas, criar artefatos mais sofisticados, apostando quem
primeiro chegaria a Lua.

Nesse meio tempo, as visitas diplomáticas, a maturidade dos povos aumentaram; enquanto as
guerras do Sudeste asiático foram diminuindo de intensidade e, já a partir de 1969, quando o
primeiro homem pousou na Lua, surgiu maior interesse pela conquista do Sistema Solar,
aplicando-se verbas para se conhecer melhor o Universo.

Mais tarde, (entre os anos 70 e 80) o presidente norte-americano, alucinado pelas vaidades
hollywoodianas, estabeleceu o programa militar “Guerra nas Estrelas”, cujo princípio era o de
salvar ou exterminar o planeta, gerando um tipo de destruição na qual não houvesse nenhum
sobrevivente, mas, também, nenhum vencedor. . .
Os Estados Unidos utilizariam o satélite para detectar mísseis, e poderia assim, destruí-los no
ar, antes que ele alcançasse o alvo, ou então, apertaria um botão para disparar mísseis e
exterminar o planeta. O que parecia coisa de filme, passou a ser realidade.

Disse Pietro Ubaldi, com muita propriedade, que "uma guerra nuclear será a desgraça do
vitorioso."

Vimos os danos derivados do problema da grande usina soviética de Chernobil que,


apresentando uma falha, produziu uma onda radioativa que por pouco não cobriu toda a
Europa, e a sua contaminação chegou quase ao Canadá. Numa guerra dessa natureza, o
vencedor tombaria sobre o vencido, por causa da radiação das moléculas, espalhando a morte
em toda parte.

Nesse momento, quando se planejava a “Guerra nas Estrelas”, a Divindade apresentou um


homem da envergadura de Gobarchev que, sendo considerado ateu, e que poderia destruir o
Ocidente, sugeriu a paz. Em Helsinque, ele propôs o desarmamento dos foguetes de pequeno
alcance, e depois deslumbrou o mundo, ao abraçar as pessoas no meio da rua, desprezando a
vigilância da guarda. Este homem, que tem carisma semelhante ao de Gandhi, veio exterminar
a guerra nuclear, começando a desarmar as ogivas intercontinentais, de grande alcance.

Assim, a Divindade interferiu, enviando missionários à Terra, para mudar a estrutura feroz dos
sonhadores da anarquia e da destruição.

Observação da colega Rudymara: Emmanuel, no livro "A Caminho da Luz", fala das reuniões
realizadas por Jesus. Disse ele que "em todos os fenômenos do nosso sistema, existe uma
Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos se
conservam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias. Essa Comunidade
de seres angélicos e perfeitos, da qual é Jesus um dos membros divinos, já se reuniu, nas
proximidades da Terra, para a solução de problemas decisivos da organização e da direção do
nosso planeta, por duas vezes no curso dos milênios conhecidos.

A primeira reunião, aconteceu quando nosso planeta estava sendo formado, "quando o orbe
terrestre se desprendia da nebulosa solar, a fim de que se lançasse, no Tempo e no Espaço, as
balizas do nosso sistema cosmogônico e os pródomos da vida na matéria em ignição, do
planeta"; e a segunda, foi quando se decidia a vinda do Senhor à face da Terra, trazendo à
família humana a lição imortal do seu Evangelho de amor e redenção."

E no final desse mesmo livro, capítulo XXIV "O Espiritismo e as grandes transições", Emmanuel
cita a corrida armamentista do século XX, e explica que as indústrias bélicas atingiam
culminâncias imprevistas (perigosas), por isso haveria uma terceira reunião:
"Espíritos abnegados e esclarecidos falam-nos de uma nova reunião da comunidade das
potências angélicas do sistema solar, da qual é Jesus um dos membros divinos.

Reunir-se-á, de novo, a sociedade celeste, pela terceira vez, na atmosfera terrestre, desde que
o Cristo recebeu a sagrada missão de abraçar e redimir a nossa Humanidade, decidindo
novamente sobre os destinos no nosso mundo."

Esta terceira reunião a que se refere Emmanuel parece ser a que Divaldo conta nesta história.

E, recentemente, lemos no livro "Transição Planetária" de Manoel P. de Miranda, psicografado


por Divaldo Franco, a citação da quarta reunião falando sobre as providências que estes
Espíritos abnegados e puros estão tomando para auxiliar esta transição do nosso planeta".

Eis a realidade do nosso planeta

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Por Marcus Cesar Ferreira - MCF

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