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Amazônia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de Amazonia)
A Amazônia(pt-BR) ou Amazónia(pt-PT?),
também chamada de Floresta/Selva Amazônia
Amazônica, Floresta Equatorial da
Amazônia, Floresta Pluvial, ou Hileia
Amazônica, é uma floresta latifoliada úmida que
cobre a maior parte da Bacia Amazônica da
América do Sul. Esta bacia abrange 7 milhões de
quilômetros quadrados, dos quais 5 milhões e
meio de quilômetros quadrados são cobertos pela
floresta tropical.
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selecionada em 2008 como candidata a uma das sete maravilhas naturais do mundo, sendo
classificada em primeiro lugar no Grupo E, a categoria para as florestas, parques nacionais e
reservas naturais, em fevereiro de 2009.[1]
Etimologia
Entre 1540 e 1542, Francisco de Orellana desceu o rio Amazonas em toda sua extensão, a partir dos
Andes. O rio foi batizado de rio Orellana,[2] mas era chamado pelos indígenas de Paraná-assú,
dentre outros nomes.[3] Alguns trabalhos indicam também os nomes rio de la Canela, rio Grande
de La Mar Dulce e rio Marañon.[4]
Orellana, através do frei Gaspar de Carvajal, seu cronista, relatou ter encontrado em um lugar ao
longo do curso do rio, possíveis guerreiras indígenas que, através dele, as relacionou com as
mitológicas Amazonas,[5] em referência a lendária tribo de mulheres guerreiras da mitologia
helênica. A partir daí, o rio seria chamado rio das Amazonas, hoje Rio Amazonas, do qual derivou-
se o termo Amazônia.[6][7][8][9]
Em 1808, Humboldt usaria o termo Hileia (Hylaea) para denominar a região.[10][11] Silva (1833) a
chamaria de país das Amazonas (termo popularizado pelo barão Santa Anna Néri, 1899),[12] e
Rugendas (1835) de região do Amazonas.
Martius (1858) a chamaria de Nayades.[13][14] Wappäus (1884) usaria os termos "zona equatorial",
"mata tropical" ou "Hylaea do Amazonas".[15]
Subdivisões
A conceito de Amazônia pode variar dependendo do ponto de vista (fisiográfico, geomorfológico,
biogeográfico, político, de planejamento territorial, etc.),[16] Da mesma maneira, variam sua
extensão, suas subdivisões e a terminologia utilizada.
Por País
País %
Brasil 60,30%
Peru 11,30%
Colômbia 6,95%
Bolívia 6,87%
Venezuela 6,73%
Guiana 3,02%
Suriname 2,10%
Equador 1,48%
Guiana
1,15%
Francesa
Percentual da Amazônia contido em cada país.[17]
Por biogeografia
Setor Atlântico
Divisão fitogeográfica de Ducke e Black Setor Nordeste
(1954):[18]
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Formação
A floresta provavelmente se formou durante o período Eoceno. Ela apareceu na sequência de uma
redução global das temperaturas tropicais do Oceano Atlântico, quando ele tinha se alargado o
suficiente para proporcionar um clima quente e úmido para a bacia amazônica. A floresta tropical
tem existido por pelo menos 55 milhões de anos e a maior parte da região permaneceu livre por
biomas do tipo savanas por, pelo menos, até a Era do Gelo Atual, quando o clima era mais seco e as
savanas mais generalizadas.[26][27]
cientistas argumentam que a floresta tropical permaneceu em grande parte intacta, mas muito se
estendeu muito menos para o norte, sul e leste do que é visto hoje.[34] Este debate tem-se revelado
difícil de resolver porque as limitações práticas de trabalho na floresta tropical significam que a
amostragem de dados é tendenciosa de acordo com a distância do centro da bacia amazônica e
ambas as explicações são razoavelmente bem apoiadas pelos dados disponíveis.
Lendas
Diversas são as lendas relacionadas à Amazônia. O Eldorado, uma cidade cujas construções seriam
todas feitas de ouro maciço e cujos tesouros existiriam em quantidades inimagináveis, e o lago
Parima (supostamente a Fonte da juventude). Provavelmente estas duas lendas referem-se à
existência real do Lago Amaçu, que tinha uma pequena ilha coberta de xisto micáceo, um material
que produz forte brilho ao ser iluminado pela luz do sol e que produzia a ilusão de riquezas aos
europeus.
Presença humana
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A terra preta está distribuída por grandes áreas da floresta amazônica e é agora amplamente aceita
como um produto resultante do manejo do solo pelos indígenas. O desenvolvimento deste solo fértil
permitiu a agricultura e a silvicultura no antigo ambiente hostil, o que significa que grande parte da
floresta amazônica é, provavelmente, o resultado de séculos de intervenção humana, mais do que
um processo natural, como havia sido previamente suposto.[54] Na região das tribos do Xingu,
restos de alguns destes grandes assentamentos no meio da floresta amazônica foram encontrados
em 2003 por Michael Heckenberger e seus colegas da Universidade da Flórida. Entre os achados,
estavam evidências de estradas, pontes e praças de grande porte.[55]
Estudos científicos
Os conhecimentos sobre a Amazônia tiveram seu início com um longo período de observações
empíricas por parte dos povos indígenas, em especial tupis e aruaques. Nesta fase, foram
identificados os principais padrões florísticos e ecológicos da região, além de selecionadas diversas
plantas medicinais e madeiras úteis.[56] Nos séculos XVI a XVIII, deu-se a conquista da Amazônia
por portugueses e espanhóis, com o arrasamento de populações locais. Tal processo foi atenuado
por missões religiosas, que recuperaram parcialmente os conhecimentos indígenas. Nesta época,
foram feitas as explorações de Orellana (1540 a 1542) e Pedro Teixeira (1638 a 1639), registradas
pelos freis Gaspar de Carvajal e Cristóbal de Acuña, respectivamente. Também ocorreram as
expedições de La Condamine (1743) e a "Viagem Filosófica" de Alexandre Rodrigues Ferreira (1783
a 1792).[56]
No século XIX, Humboldt identificou a zonação altitudinal da vegetação. Entretanto, o alemão foi
impedido de entrar no território brasileiro, podendo explorar apenas a Amazônia sob domínio
espanhol. Com a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808, os estudos do território,
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Na fase seguinte, a pesquisa é institucionalizada, com a fundação, no final do século XIX, do Museu
Goeldi, um centro de pesquisas e formação de pessoal nas áreas de história natural e etnografia.
Dentre os estudos de relevo associados ao museu, estão os de Jacques Huber, Adolpho Ducke, João
Murça Pires e William Antônio Rodrigues. O museu também serviu de modelo para a criação de
outras instituições, como o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), em 1952.[56]
Entre 1907 e 1915, ocorreram as expedições da Comissão Rondon, percorrendo Goiás, Mato Grosso,
Rondônia e Amazonas, acompanhada por diversos pesquisadores: na zoologia, Alípio de Miranda;
na geologia, Euzébio de Oliveira; na antropologia, Roquette-Pinto; e na botânica, Frederico Carlos
Hoehne e João Geraldo Kuhlmann.[57]
Nos anos 1970 e 1980, o Projeto Radambrasil realizou um extenso levantamento do território com
uso de imagens de radar.[56]
Biotecnologia
Geografia
A Amazônia é uma das três grandes florestas tropicais do mundo e a
maior floresta delas, enquanto perde em tamanho para a taiga siberiana
que é uma floresta de coníferas, árvores em forma de cones, os pinheiros.
[carece de fontes?]
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sedimentos do lago Belterra, que ocupou a bacia Amazônica há entre 1,8 milhão e 25 mil anos. Ao
tempo em que os Andes se erguiam, os rios cavaram seu leito.[carece de fontes?]
Clima
Solo
O solo amazônico é bastante pobre, contendo apenas uma fina camada de nutrientes. Contudo, a
flora e fauna mantêm-se em virtude do estado de equilíbrio (clímax) atingido pelo ecossistema. O
aproveitamento de recursos é ótimo, havendo o mínimo de perdas. Um claro exemplo está na
distribuição acentuada de micorrizas pelo solo, que garantem às raízes uma absorção rápida dos
nutrientes que escorrem da floresta com as chuvas. Também forma-se no solo uma camada de
decomposição de folhas, galhos e animais mortos, rapidamente convertidos em nutrientes e
aproveitados antes da lixiviação. Tal conversão dá-se pelo fato de os fungos ali encontrados serem
saprofíticos.[carece de fontes?]
Rio Amazonas
A área coberta por água no Rio Amazonas e seus afluentes mais do que triplica durante as estações
do ano. Em média, na estação seca, 110 000 km² estão submersas, enquanto, na estação das
chuvas, essa área chega a ser de 350 000 km². No seu ponto mais largo, atinge, na época seca,
11 km de largura, que se transformam em 45 km na estação das chuvas.
Biodiversidade
Florestas tropicais úmidas são biomas muito biodiversos e as florestas
tropicais da América são consistentemente mais biodiversas do que as
florestas úmidas da África e Ásia.[65] Com a maior extensão de floresta
tropical da América, as florestas tropicais da Amazônia têm inigualável
biodiversidade. Uma em cada dez espécies conhecidas no mundo vive
na Floresta Amazônica.[66] Esta constitui a maior coleção de plantas
vivas e espécies animais no mundo.
A diversidade de espécies de plantas é a mais alta da Terra, sendo que alguns especialistas estimam
que um quilômetro quadrado amazônico pode conter mais de mil tipos de árvores e milhares de
espécies de outras plantas superiores. De acordo com um estudo de 2001, um quarto de quilômetro
quadrado de floresta equatoriana suporta mais de 1 100 espécies de árvores.[70]
Um quilômetro quadrado de floresta amazônica pode conter cerca de 90 790 toneladas métricas de
plantas vivas. A biomassa da planta média é estimada em 356 ± 47 toneladas ha−1.[71] Até o
momento, cerca de 438 mil espécies de plantas de interesse econômico e social têm sido registradas
na região, com muitas mais ainda a serem descobertas ou catalogadas.[72]
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A fauna e flora amazônicas foram descritas no impressionante Flora Brasiliensis (15 volumes), de
Carl von Martius, naturalista austríaco que dedicou boa parte de sua vida à pesquisa da Amazônia,
no século XIX. Todavia, a diversidade de espécies e a dificuldade de acesso às copas elevadas
tornam ainda desconhecida grande parte das riquezas faunísticas.
Vegetação
A dificuldade para a entrada de luz pela abundância de copas faz com que a vegetação rasteira seja
muito escassa na Amazônia, bem como os animais que habitam o solo e precisam desta vegetação.
A maior parte da fauna amazônica é composta de animais que habitam as copas das árvores, entre
30 e 50 metros.
A diversidade de espécies, porém, e a dificuldade de acesso às altas copas, faz com que grande parte
da fauna ainda seja desconhecida. A fauna e flora amazônicas foram descritas no impressionante
Flora Brasiliensis (15 volumes), de Carl von Martius, naturalista austríaco que dedicou boa parte de
sua vida à pesquisa da Amazônia, no século XIX.
A Amazônia não é homogênea, ao contrário, ela é formada por um mosaico de hábitats bastante
distintos. A diversidade de hábitats inclui as florestas de transição, as matas secas e matas
semidecíduas; matas de bambu (Guadua spp.), campinaranas, enclaves de cerrado, buritizais,
florestas inundáveis (igapó e várzea), e a floresta de terra firme.
Produção de oxigênio
A afirmação de que a Amazônia produz 20% de oxigênio é fisicamente impossível, visto que
simplesmente não há dióxido de carbono suficiente na atmosfera da Terra para que as árvores
fotossintetizem em um quinto do oxigênio do planeta.[79] Na realidade, cálculos baseados em um
estudo de 2010[80] estima-se que as florestas tropicais são responsáveis por 34% da fotossíntese
que ocorre em terra e a Amazônia representaria cerca de metade disso. Isso significaria que a
Amazônia gera cerca de 16% do oxigênio produzido em terra.[81] Essa porcentagem cai para 9%
quando se leva em consideração o oxigênio produzido pelo fitoplâncton no oceano. O Project
Drawdown, que pesquisa soluções de mudanças climáticas, chegou a uma estimativa mais
conservadora de 6%.[82] A fotossíntese das plantas é, em última análise, responsável pelo oxigênio
respirável, apenas uma fração muito pequena do crescimento da planta realmente contribui para a
reserva de oxigênio no ar. Mesmo que toda a matéria orgânica na Amazônia fosse queimada de uma
só vez, menos de 1% do oxigênio do mundo seria consumido.[76][83]
Controvérsias
Conservação e desmatamento
O Brasil também é um dos maiores produtores mundiais de soja depois dos Estados Unidos. As
necessidades dos agricultores de soja têm sido usadas para validar muitos dos projetos de
transporte controversos que estão atualmente em desenvolvimento na Amazônia. As duas primeiras
rodovias com sucesso abriram a floresta tropical e levaram ao aumento do desmatamento. A taxa de
desmatamento médio anual entre 2000 e 2005 (22 392 km² por ano) foi 18% maior do que nos
últimos cinco anos (19 018 km² por ano).[91] Na primeira década do século XXI, o desmatamento
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Antecedentes à COP-30
Em 2025, como preparação à conferência COP-30 que ocorrerá no Brasil, ocorre na cidade
brasileira de Belém do Pará diversos debates de entidades governamentais e não-governamentais
de países Pan-Amazônicos sobre: Amazônia, mudança climática, sustentabilidade e, meio-
ambiente.[112]
O Fórum das Cidades Amazônicas organizado pela Prefeitura de Belém no Hangar Centro de
Convenções da Amazônia, que debate a dimensão urbana da Amazônia com objetivo de promover
políticas públicas governamentais e fortalecer o protagonismo dos municípios da região na
urbanização sustentável.[113]
A Cúpula Judicial Ambiental da Amazônia – Juízes e Florestas tem o objetivo de debater sobre a
atuação judicial ambiental na Amazônia e mudanças climáticas, organizado pelo Conselho Nacional
de Justiça (CNJ), através da Política Nacional do Poder Judiciário para o Meio Ambiente e, o Grupo
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Diálogos da Amazônia
Cúpula da Amazônia
A Assembleia dos Povos da Terra conta com várias atividades no centro de Belém, organizada pela
Federação dos Povos Indígenas do Pará (Fepipa), a Coordenação das Organizações Indígenas da
Amazônia Brasileira (Coiab), a União das Mulheres Indígenas da Amazônia Brasileira (Umiab) e, a
Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).[113]
A Inovação, Finanças & Natureza organizado pelo Consórcio Interestadual da Amazônia Legal
realizado na Estação das Docas dos Estados-Membros da Organização do Tratado de Cooperação
Amazônica (OTCA), com objetivo de debater temas da bioeconomia usando os resultados obtidos
na Cúpula da OTCA.[113]
Ver também
Amazofonia
Amazônia Peruana
Amazônia Legal (Brasil)
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Notas
1. A respeito da aplicação do termo "bioma" à área fito- e biogeográfica da Amazônia, na literatura
científica brasileira, em detrimento do uso internacional do termo, confira Bioma#História do
conceito.
Referências
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