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ORGANIZAÇÕES
Professora:
Me. Patrícia Rodrigues da Silva
DIREÇÃO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
•• Descrever o que são organizações e seus componentes.
•• Conjecturar sobre o funcionamento das organizações, refletindo sobre a
atuação do gestor neste contexto, no que tange a gestão dos indivíduos.
•• Compreender as características do enfoque sistêmico para a análise e gestão
de ambientes organizacionais.
•• Descrever a importância e compreender o significado dos estudos do am-
biente organizacional.
PLANO DE ESTUDO
introdução
6 Pós-Universo
Organizações: Definições,
Características e Importância
Para iniciar as nossas discussões, caro(a) aluno(a), faz-se necessário conhecer e
compreender os elementos fundamentais que compõem uma organização. Esse
entendimento oferecerá subsídio para a análise e tomada de decisão em ambientes
organizacionais, considerando toda a sua diversidade.
Vamos lá!
Pós-Universo 7
reflita
Todas atividades em uma empresa, independentemente de sua natureza
ou propósito, consomem recursos e geram produtos e serviços. A maneira
de executar as atividades em cada qual sofre influência direta das crenças e
valores implícitos nas regras, atitudes, comportamentos, hábitos e costumes
que caracterizam as relações humanas na organização. [...] a cultura organi-
zacional, composta de crenças e valores, como será visto adiante, impacta
os níveis de eficiência e eficácia das atividades executadas, ao determina-
rem o grau de importância das variáveis inerentes às atividades.
(Jaime Crozatti)
Complementando essa ideia, Daft (2015) afirma que os principais elementos das or-
ganizações são as pessoas e os seus relacionamentos, ou seja, as organizações só
existem a partir do momento em que as pessoas interagem, desenvolvem as suas
funções, para, assim, alcançar as suas metas.
Daft (2015) ainda ressalta que, mesmo que o trabalho seja estruturado em departa-
mentos separados, ou mesmo em conjunto de atividades específicas, as organizações
contemporâneas já mostram um esforço para que haja maior coordenação horizon-
tal das atividades relacionadas ao trabalho. Isso quer dizer que diminuem as fronteiras
rígidas entre os departamentos e aumenta o trabalho em equipe, o que torna as or-
ganizações mais flexíveis e aptas a responderem às mudanças do ambiente externo
com mais agilidade e segurança.
Essa necessidade de as organizações se mostrarem mais flexíveis frente às pres-
sões externas é abordada por Chinelato Filho (2011) ao dizer que as organizações
são compostas por pessoas e estão voltadas a um público consumidor em constan-
te mutação, por esse motivo, não podem, em hipótese alguma, ser estáticas.
Precisamos, a partir de agora, identificar e compreender o funcionamento dos
principais componentes de uma organização, bem como as características do pro-
cesso de administrar o contexto organizacional. Continue essa reflexão comigo!
Pós-Universo 9
““
O conjunto de crenças, costumes, sistemas de valores, normas de comporta-
mento e formas de fazer negócios, que são peculiares a cada empresa, que
definem um padrão geral para as atividades, decisões e ações da empresa e
descrevem os padrões explícitos e implícitos de comportamento e as emoções
que caracterizam a vida na organização.
Aos elementos que podem ser visualizados, damos o nome de aspectos ex-
plícitos, representados pelos elementos da estrutura formal da empresa, tais como
descrição de cargos, manuais, regulamentos, estrutura física, organogramas etc. Já
os elementos que não podem ser visualizados são aqueles decorrentes da estru-
tura informal, denominados aspectos implícitos. Estes são “invisíveis aos olhos” e
constituídos a partir dos relacionamentos, definindo hábitos, atitudes, julgamentos
e percepções dos membros da organização.
Assim, prezado(a) aluno(a), notamos que uma organização também é constituída
e influenciada pelas subjetividades produzidas em seu cotidiano. Essas subjetivida-
des são as questões implícitas e não materializadas, parte da estrutura informal da
empresa.
Uma forma de representação “formal” da cultura organizacional de uma empresa
acontece na elaboração do planejamento estratégico organizacional, pois neste são
apresentados elementos importantes para o funcionamento de uma organização,
como: missão, visão e valores que exprimem a identidade organizacional.
Além da cultura organizacional, outros componentes se mostram importantes
para o funcionamento das organizações. Segundo Maximiano (2004), esses compo-
nentes são: os objetivos, os recursos, os processos de transformação e a divisão do
trabalho, que podem ser observados na Figura 1:
Recursos Objetivos
• Humanos
• Materiais
• Financeiros • Processos de transformação • Produtos
• Informação • Divisão do trabalho • Serviços
• Espaço
• Tempo
Objetivos:
toda organização precisa ter uma finalidade definida, seja no fornecimen-
to de produtos ou de serviços à uma comunidade. Esses objetivos devem
estar explícitos em sua estrutura.
Recursos:
as pessoas representam o principal recurso da organização e, para que
desenvolvam as suas atividades adequadamente, precisam de recursos:
materiais, que envolvem o espaço; instalações; máquinas; móveis e equi-
pamentos; além dos intangíveis, como tempo e conhecimento.
Processos de transformação:
representa a forma como a organização transforma os seus recursos para
produzir os resultados, denominados processos organizacionais.
Divisão do trabalho:
pessoas e/ou grupos específicos que realizam tarefas específicas, que con-
tribuem para a realização dos objetivos previamente definidos.
O Gestor Organizacional
e o seu Contexto de Trabalho
Pensando em refletir sobre o papel exercido pelo gestor, pelo executivo no contexto
organizacional, nesta aula me proponho a trazer algumas características a respeito
de sua atuação no contexto de trabalho.
O meu intuito, aqui, não é criar modelos, padrões ou receitas, até mesmo porque
o ambiente organizacional é muito dinâmico e, nos dias atuais, o gestor não pode se
engessar, mas sim acompanhar essa dinâmica. Assim, tive como foco traçar algumas
conjecturas, promover reflexões por meio de pontuações a respeito da atuação desse
profissional.
Vamos conhecer esses pensamentos!
Pós-Universo 13
Competências intelectuais:
as formas de raciocinar de todo gestor, utilizadas para elaborar conceitos,
fazer análises, planejar, definir estratégias e tomar decisões.
Competências interpessoais:
utilizadas pelo gerente/administrador para liderar a sua equipe, trabalhar
com seus pares, superiores e clientes, bem como relacionar-se com a sua
rede de contatos. Assim, a capacidade de comunicação tem importan-
te papel.
Competências técnicas:
abarca conhecimento no que diz respeito à atividade específica do gerente/
administrador, da equipe e da organização. São as competências especí-
ficas de cada profissão, no caso das pessoas, e de cada ramo de atividade
e atuação, no caso de organizações.
Competência intrapessoal:
capacidade de introspecção, ou seja, a capacidade de cada pessoa em
fazer reflexão sobre si mesma, como: autoanálise, autocontrole, autoco-
nhecimento, administração do próprio tempo etc.
reflita
Ser dirigente é como reger uma orquestra, onde as partituras mudam a cada
instante e os músicos têm liberdade para marcar seu próprio compasso. A
organização será melhor se seus dirigentes forem melhores.
(Paulo Roberto Motta)
Enfoque Sistêmico
e Organizações
A abordagem dos sistemas abertos, explicitada na Teoria dos Sistemas, faz parte
da evolução do pensamento administrativo. Como essa abordagem está vinculada
à visão holísticas que o gestor precisa ter em ambientes organizacionais, vamos co-
nhecer algumas de suas características.
Pós-Universo 17
A autora Llatas (2011) ainda destaca que nas organizações existem sistemas
menores, os chamados subsistemas, dentre os quais está o subsistema administrati-
vo. Para que possamos compreender melhor os componentes de um sistema, vamos
observar as características apresentadas na figura a seguir:
Outro ponto ressaltado por Oliveira (2013) é o de que as organizações estão em per-
manente processo de troca de informações com o seu ambiente. Um processo de
intercâmbio que envolve fluxos contínuos de entradas e saídas de matéria, energia
e informações que, havendo a adaptação da organização ao seu ambiente, caracte-
riza-se, então, como equilíbrio dinâmico.
saiba mais
Aprendendo a usar o enfoque sistêmico
Uma das ideias mais importante do moderno enfoque sistêmico é a noção
de que a natureza dos sistemas é definida pelo observador. Para enfrentar
a complexidade, é preciso ter a capacidade de entendê-la. Quem preten-
de utilizar o enfoque sistêmico deve aprender a enxergar sistemas e sua
complexidade. Para enxergar sistemas, é preciso educar-se para perceber
os elementos da realidade como parte de sistemas.
Fonte: Maximiano (2004, p. 66).
A equifinalidade determina que “um mesmo estado final pode ser alcançado,
partindo de diferentes condições iniciais e por maneiras diferentes” (OLIVEIRA, 2013,
p. 37). Do ponto de vista organizacional, isso quer dizer que é possível atingir um
mesmo objetivo, partindo de perspectivas diferentes. Por exemplo, os subsistemas
administrativos, que cada qual tem o seu papel, mas o foco está no cumprimento
das metas e alcance dos objetivos organizacionais.
A entropia negativa “mostra o empenho dos sistemas em se organizarem para
a sobrevivência, por meio de maior ordenação” (OLIVEIRA, 2013, p. 37). Como vimos,
enquanto grande sistema, as organizações sofrem influências do seu meio ambiente;
por ser um sistema, está fadada ao desgaste. Chamamos esse desgaste de entropia.
Quando acontece a entropia negativa, quer dizer que o sistema “reagiu” ao desgaste,
o “negou” e reagiu às pressões exercidas sobre ele, ou seja, o sistema teve capacidade
de reordenação e adaptação à nova situação imposta pela mudança. Por exemplo,
quando uma empresa precisa inovar a sua linha de produtos em decorrência de
novos perfis de públicos consumidores.
São pontos importantes que ajudam o gestor, o executivo, a refletir sobre o
“mundo” do qual faz parte a organização, considerando, assim, a diversidade e com-
plexidade deste vasto contexto para tomar as suas decisões. Pense sobre isso!
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Estudo do Ambiente
Organizacional
Agora que conhecemos a importância e algumas das características que envolvem
a organização e os seus principais aspectos, vamos tratar da gestão de projetos e
estudo dos processos organizacionais.
Vamos refletir sobre como podemos delinear, analisar e representar as atividades
e os seus respectivos fluxos dentro das organizações.
22 Pós-Universo
““
além de possibilitar uma condução técnica do trabalho de mudanças visando
a uma mais adequada gestão organizacional, tem como propósito preparar
a organização para atuar de modo eficaz e eficiente em estudos organizacio-
nais e, mais especificamente, em gestão de processos (ARAÚJO, 2011, p. 29).
reflita
Vimos que os projetos organizacionais auxiliam os gestores/administrado-
res na condução das atividades da organização. Partindo desse ponto, como
inserir esse tipo de atividade no contexto organizacional?
reflita
Na fase de sensibilização, é evidente que serão encontradas resistências
e diferentes formas de interpretar a nova situação. É fundamental que o
gestor e/ou proponente do projeto se dedique, neste momento, a esclare-
cer todas as dúvidas e a tratar pontualmente as diferentes formas individuais
de comportamento.
Vale ressaltar, ainda, que cada organização encontrará a metodologia que mais se
encaixa à sua realidade e atividades para a sensibilização. O importante, de acordo
com Araújo (2011), é descaracterizar a reunião formal na realização desta etapa, visto
que o que se busca é a aproximação das pessoas aos propósitos do estudo, projeto
a ser realizado.
Agora que conhecemos a etapa inicial para o desenvolvimento de projetos de
estudo organizacional, serão apresentadas, no quadro a seguir, as etapas seguintes
e suas características.
Quadro 1 - Etapas do projeto de estudo organizacional
ETAPAS CARACTERÍSTICAS
É de maior importância a definição correta do objeto de estudo,
principalmente para que seu responsável não tenha incertezas
Definição do sobre o que será realizado. O objeto de estudo pode ser qualquer
objeto de estudo elemento ou processo organizacional, tais como: distribuição
do trabalho em uma unidade específica, fusão ou eliminação de
unidade ou a gestão da organização como um todo.
Serve para aumentar o grau de certeza sobre o que foi definido
na etapa anterior. É uma fase de confirmação da real necessidade
Geração de de estudar o que foi definido. Assim, essa etapa envolve: visuali-
uma pesquisa zação dos processos organizacionais, observação do ambiente
preliminar interno, levantamento de informações de estudos já realizados,
estudo de documentações, contato com pessoas envolvidas
com o que será estudado, estudo de projetos anteriores etc.
Pós-Universo 25
ETAPAS CARACTERÍSTICAS
É a elaboração propriamente dita do que será desenvolvido.
Ao desenhar o projeto, é necessário detalhar cada segmen-
to e o título deve mostrar claramente o que será estudado. Os
seguintes tópicos representam um modelo para desenho de
Desenho do
projeto: Título do projeto, Unidades envolvidas; Temporalidade
projeto
(cronograma); Concepção (justificativa para a realização);
Objetivos; Insumos (recursos necessários); Restrições ambientais;
Detalhamento programático de acordo com os módulos a serem
desenvolvidos.
Representa o momento em que o projeto é operacionalizado.
Execução do Assim, que o responsável vá ao campo de trabalho e acompanhe
projeto o desenvolvimento de atividades, utilizando-se para isso de en-
trevista, questionário e/ou observação.
Alinhamento Nesta etapa, o responsável e os participantes do projeto devem
dos principais estar preparados para identificar deficiências e promover o
problemas e alinhamento do que foi inicialmente planejado. É uma etapa im-
necessidades portante para dar lógica ao esforço da etapa seguinte.
Encontrar alternativas de ação e despender esforços para a
Formulação e
escolha da melhor opção. É um momento de dialogar com os
escolha de alter-
envolvidos no projeto para encontrar a melhor alternativa para o
nativas de ação
problema identificado.
Mudança, acom- São ações que permitem gerenciar o desenvolvimento do
panhamento, projeto, visto que, por mais bem elaborado que seja o projeto,
introdução de sempre são necessários pequenos ou eventualmente grandes
mecanismos ajustes. É importante, então, acompanhar a mudança, objetivan-
regulatórios do o sucesso do projeto como um todo.
Deve ser implementada algum tempo após o encerramento da
Reavaliação fase anterior. Assim, é preciso escolher o momento adequado
para reflexão sobre o que foi implantado.
Fonte: adaptado de Araújo (2011).
Identificação dos
Mudar e Formular alternativas
Término Reavaliar principais problemas
acompanhar de ação
e necessidades
a) I, somente.
b) I e II, somente.
c) II e III, somente.
d) I, II e III, somente.
e) I, II, III e IV.
atividades de estudo
a) Ele é atípico, não se parece com nenhuma outra função ou profissão e tem de-
safiado a habilidade de muitos profissionais que se propõem a estudá-lo ou a
exercê-lo.
b) Ele é rotineiro, permitindo o uso de fórmulas e receitas de pessoas de sucesso
por quem se propõe a desenvolver atividades de gestão e administração de
organizações.
c) Se caracteriza como um trabalho operacional e simples de ser executado, não
exigindo grandes aprofundamentos ou estudos a respeito.
d) É diferenciado, mas como permite a aplicação de práticas iguais para diferentes
contextos, acaba se tornando fácil de ser executado.
e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
atividades de estudo
a) Somente I.
b) Somente I e II.
c) Somente II, III e IV.
d) Somente III.
e) Somente IV.
atividades de estudo
a) Flexibilização.
b) Sensibilização.
c) Sistematização.
d) Otimização.
e) Operacionalização.
resumo
Foram evidenciados, em nosso estudo, aspectos que envolvem o processo de gestão de orga-
nizações, como também a atuação do administrador, do gestor e do executivo nos cenários
organizacionais. Trato como cenários, caro(a) aluno(a), pois, por meio das discussões propostas,
você pôde compreender que as práticas de gestão não se voltam somente a contextos empre-
sariais, mas a todo tipo de instituições constituídas com um fim específico.
O enfoque sistêmico das organizações foi mencionado no intuito de promover reflexões acerca
do “pano de fundo” e do entorno que envolve as organizações. É necessário que administradores/
gestores contemporâneos percebam que existe uma grande influência, também, do ambiente
externo sobre os métodos, práticas e processos que se desenvolvem e são implementados nos
contextos organizacionais.
Podemos dizer, assim, que a visão sistêmica ao considerar a organização é importante, pois traz
à tona considerações sobre as empresas vistas como sistemas abertos, devendo o seu funciona-
mento estar sempre pautado na análise organizacional.
Falamos, ainda, que as competências que envolvem a ação de administrar/gerenciar uma organi-
zação acontecem por meio da articulação adequada dos recursos para se atingir os fins definidos,
dando especial destaque ao papel do gestor. Assim, o trabalho gerencial foi abordado como
atípico e diferente de qualquer outro exercido.
Espero ter propiciado, a você, reflexões e indagações sobre o assunto, pois é a partir dessas in-
quietações que se inicia todo o processo de formação do conhecimento. Até mais!
material complementar
Na Web
Herb Kelleher - Estratégia e Cultura
O vídeo representa uma avaliação dos conceitos de estratégia e cultura e, alinhado às nossas
discussões, traz à tona reflexões para que se pense o contexto organizacional e a mobiliza-
ção de pessoas em busca de resultados compartilhados.
Acesse o conteúdo disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=fb45L5ldPEs&in-
dex=42&list=PL97DC906C75B0A3A5>. Acesso em: 03 ago. 2017.
referências
CHINELATO FILHO, J. O&M Integrado à informática: uma obra de alto impacto na modernida-
de das organizações. 14. ed. São Paulo: LTC, 2011.
DAFT, R. Organizações: teorias e projetos. 11. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
LACOMBE, F. J. M. Recursos Humanos: princípio e tendências. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
LLATAS, M. V. OSM – organização, sistemas e métodos: uma visão contemporânea. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
MOTTA, P. R. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 13. ed. Rio de Janeiro:
Record, 2002.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 21. ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
resolução de exercícios
2. a) Ele é atípico, não se parece com nenhuma outra função ou profissão e tem desa-
fiado a habilidade de muitos profissionais que se propõem a estudá-lo ou a exercê-lo.
4. b) Sensibilização.