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Nas nas organizações em que o sistema é aberto a uma inter-relação existente entre elas,
ou seja, o sistema é visto como um todo e há a prossecução de objetivos comuns, o que
contrasta com o sistema fechado, não interage com o ambiente externo, um exemplo são
algumas abordagens clássicas que utilizavam processos internos com o intuito de atingir o
sucesso das organizações o que foi sendo abandonado com a prática.
No modelo tradicional dos acionistas o sócio investe um determinado valor e a partir então
passa a ser dono de uma certa porcentagem ou ações de uma empresa. Os stakeholders,
diferentemente dos investidores, agem individualmente ou em grupo, direcionando seus
investimentos em projetos, atividades e resultados de uma organização. Com relação às
relações entre ambiente e organização, para os investidores tradicionais há um risco de
ocorrer uma mudança no ambiente externo e consequentemente uma mudança no
ambiente interno da organização em que este é sócio causando prejuízos, vale ressaltar
que para este modelo a uma maior dificuldade para as escolhas e mudanças de rumo
devido às questões societárias. Para os stakeholders, que investem em projetos, há uma
maior liberdade em transitar e mudar e seguir as tendências que o ambiente externo
apresenta e assim discutir adaptar e promover mudanças.
A estrutura física de uma organização é formada por um espaço físico, como um prédio,
uma casa, um escritório ou uma loja e os objetos utilizados para a realização das atividades
da empresa. A estrutura organizacional compõe o capital humano e seus setores, a
distribuição hierárquica, o desenho de cargos, as funções, os departamentos e as relações
entre líderes e liderados. O empirismo evoca o campo experiencial, prático, manual, onde o
conhecimento é adquirido por meio de sensações p. Então provavelmente torna-se difícil
encontrar um referencial empírico para o conceito de estrutura organizacional pois esta
estrutura é composta de pessoas que compõem processos de subjetivação que vão além
do simples manuseio de uma estrutura física. As pessoas utilizam os espaços e os
materiais das organizações e por meio destes ocorrem suas comunicações trocas
ordenações subordinações complexas que se tornam difíceis de conceituar empiricamente.