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Caderno de Casos Práticos - 2023 - 2024
Caderno de Casos Práticos - 2023 - 2024
CONTROLO ORÇAMENTAL I
GESTÃO
A empresa XPTO, Lda. tem o exclusivo da comercialização no norte do país das mercadorias A e B, que vende com
vendedores e frota própria. A sua contabilidade no mês de janeiro de N apresentava os seguintes valores:
(valores em €)
Rubricas Mercadoria A Mercadoria B Gastos Total
Comuns
Compras 90.000,00 70.000,00 - 160.000,00
Forn. e serviços externos 3.500,00 5.700,00 8.250,00 17.450,00
Gastos com pessoal 15.000,00 6.000,00 7.000,00 28.000,00
Outros gastos - - 2.500,00 2.500,00
Gastos e perdas de financiamento - - 4.200,00 4.200,00
Inventários iniciais 30.000,00 12.000,00 - 42.000,00
Inventários finais 34.000,00 12.000,00 - 46.000,00
Vendas 120.000,00 80.000,00 - 200.000,00
Ativos fixos tangíveis - Viaturas 30.000,00 50.000,00 60.000,00 140.000,00
Outros ativos tangíveis 24.000,00 36.100,00 - 60.100,00
(valores em €)
Gastos de Gastos
Código Gastos industriais Gastos financeiros
distribuição administrativos
61 315.000,00 7.500,00 2.500,00 -
62 252.500,00 30.000,00 5.000,00 -
63 282.500,00 62.500,00 43.000,00 -
64 112.500,00 10.500,00 2.000,00 -
65 - - 3.250,00 -
67 - - 7.500,00 -
68 - 3.750,00 2.750,00 -
69 57.500,00
Total 962.500,00 114.250,00 66.000,00 57.500,00
Tendo em conta que a empresa utiliza o FIFO como critério de movimentação de inventários, e que a taxa de IRC é de
21%,
Pretende-se que :
1.1. Determine o custo industrial do produto acabado em N (global e unitário);
1.2. Determine o valor da variação de inventários de produção (em valor);
1.3. Elabore a demonstração dos resultados por naturezas (SNC) – mapa anexo;
1.4. Elabore a demonstração dos resultados por funções (SNC) – mapa anexo
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CASOS PRÁTICOS DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I 2023/2024
2.º Ano / 1.º Sem.
RUBRICAS Valor %
Vendas
Resultado Bruto
Outros Rendimentos
Gastos de distribuição
Gastos Administrativos
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2.º Ano / 1.º Sem.
A contabilidade de custos da empresa Gama, Lda revelou os seguintes elementos, relativos ao mês de abril de N
(Valores em Euros):
Valor
Renda da fábrica 1.500,00
Ordenados do pessoal da direção fabril 7.000,00
Encargos sociais com o pessoal da direção fabril 2.000,00
Compra de matérias subsidiárias 3.000,00
Inventário inicial de matérias subsidiárias 3.400,00
Inventário final de matérias subsidiárias 4.300,00
Deprciação do edifício fabril 2.250,00
Compra de matérias primas 6.500,00
Despesa com o transporte de matérias primas 300,00
Seguro de transporte de matérias primas 250,00
Renda do escritório 1.250,00
Eletricidade do escritório 250,00
Juros de desconto de letras 300,00
Remuneração do contabilística certificado 3.000,00
Reparação de máquinas 1.700,00
Eletricidade da fábrica 480,00
Outros fornecimentos e serviços externos utilizados na fábrica 700,00
Ordenados dos vendedores 2.500,00
Comissão de venda 600,00
Telefax e telefonemas a clientes 200,00
Salários dos operários fabris 8.000,00
Encargos sociais dos operários fabris 2.700,00
Imposto de selo de contractos de trabalho 40,00
Papel de impressora 80,00
Disquetes 100,00
Aquisição de computador (com vida útil estimada de 4 anos) 1.500,00
Gasóleo das carrinhas dos vendedores 180,00
Existência inicial de matérias primas 4.000,00
Existência final de matérias primas 2.300,00
Vendas 50.000,00
Variação do Valor da produção em vias de fabrico 4.000,00
Produziram-se e venderam-se 3.000 unidades. Não existia existências iniciais nem finais de Produtos Acabados.
Pretende-se que:
1. Para os elementos de gastos constantes na informação disponibilizada, faça a respetiva classificação funcional.
2. Calcule o Custo Industrial dos Produtos Acabados (CIPA), total e unitário do mês de abril de N..
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2.º Ano / 1.º Sem.
Os gastos comuns são repartidos pelos produtos proporcionalmente ao valor (€) das vendas
MATÉRIA M1 MATÉRIA M2
Quantidade Valor Total Quantidade Valor Total
Inventários iniciais 2 000 Ton. 500 € 1 500 Ton. 370 €
Compras 18 000 Ton. 5 400 € 21 500 Ton. 8 600 €
Inventários finais 1 000 Ton. ? 3 000 Ton. ?
PRODUTO P1 PRODUTO P2
Quantidade Valor Total Quantidade Valor Total
Inventários iniciais 1 800 Ton. 5 214 € 1 400 Ton. 4 172 €
Produção 6 000 Ton. ? 7 000 Ton. ?
Inventários finais 2 000 Ton. ? 2 500 Ton. ?
Não existem quaisquer PVF.
Sabendo que a empresa utiliza como critério de valorimetria o custo médio ponderado,
Uma determinada empresa industrial, que produz e comercializa um único produto, apresentou os seguintes dados
referentes ao mês de dezembro de N:
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2.º Ano / 1.º Sem.
N
DESCRIÇÃO n-4 n-3 n-2 n-1
Produção (unid.) 12 000 13 200 14 000 13 500 15 000
Materiais consumidos 150 000 € 165 000 € 175 000 € 168 750 € 187 500 €
Gastos c/ Pessoal - Fábrica 308 000 € 324 000 € 370 000 € 364 000 € 380 000 €
Gastos Administrativos 200 000 € 210 000 € 205 000 € 207 000 € 208 000 €
Gastos de manutenção 25 000 € 26 000 € 27 000 € 26 500 € 28 000 €
Gastos financiamento 15 000 € 16 000 € 15 400 € 17 000 € 16 500 €
Depreciações 300 000 € 300 000 € 300 000 € 300 000 € 300 000 €
Considere que não há, nem Inventários Iniciais, nem Finais de Produtos Acabados. Também não existem
quaisquer PVF.
Pretende-se que:
1.1 - Determine a Equação de Custos da empresa, utilizando o Método dos Pontos Extremos.
1.2 – A empresa está a considerar dois Cenários na elaboração do Orçamento para o próximo ano:
Cenário A - “Cenário Volume” - A empresa compra uma máquina por 100 000 €, com vida útil de 5 anos. Esta
aquisição permite aumentar a produção/vendas em 2 000 unidades. Neste cenário a empresa, para incentivar os
vendedores, vai pagar mais 3 € por cada unidade vendida. O preço de venda unitário mantém-se.
Cenário B - “Cenário Qualidade” - A empresa compra uma máquina por 90 000 €, com vida útil de 4 anos. Esta
aquisição não permite o aumento da produção/vendas, mas possibilita a introdução de inovações no produto. Neste
cenário, a empresa, para divulgar o produto “melhorado”, vai fazer um investimento de 15 000 € em publicidade durante
o ano n+1. O preço de venda unitário aumenta para 100 €.
Tendo em conta o horizonte de um ano, e considerando apenas a informação disponibilizada, diga qual dos dois
cenários deve ser escolhido pela empresa JOTA.
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2.º Ano / 1.º Sem.
O produto final incorpora, para além do pescado e da embalagem, óleo vegetal, sendo necessário 5 cl por embalagem.
O preço do litro de óleo é de 0,60 €.
2. Secções
2.1. Custos diretos
Custos Totais
Congelação 45.000 €
Transf. I 129.225 €
Transf. II 64.063,50 €
Embalagem 23.435 €
Distribuição 18.000 €
Administração 57.500 €
Trat. Resíduos 20.450 €
Cent. Elétrica 9.922,50 €
5. Outras informações
- Os custos de Distribuição são repartidos pelos produtos proporcionalmente ao nº de unidades vendidas.
- O Preço de Venda é de 1,10 € e 0,75 €, respetivamente por cada lata de Atum e Sardinha.
Supondo que a DoMARàMESA, Lda., utiliza o Custo Médio Ponderado como critério de movimentação de inventários,
pretende-se, relativamente ao mês de janeiro:
1. Consumo de matérias
Cobre Zinco
Quantidade Preço unitário Quantidade Preço unitário
Existência inicial 1000 ton 100 € 5000 ton 80 €
Compras 3000 ton 120 € 6000 ton 90 €
Consumo 3500 ton 9500 ton
A empresa utiliza o critério do Custo Médio Ponderado para a valorização das saídas.
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2.º Ano / 1.º Sem.
Os gastos do Armazém das Matérias-Primas são repartidos proporcionalmente ao valor das compras.
Os inventários iniciais de produtos acabados eram de 1.000 unidades da Peça tipo X a 40 €/unidade e 1.500 Peças tipo
Y, a 50 €/unidade.
Não existia produção em vias de fabrico inicial. Relativamente à produção em vias de fabrico final existiam 1.000 peças
do tipo X as quais estão a aguardar pela sua pintura.
A empresa Promovix, Lda dedica-se ao fabrico e comercialização de rações para aves – Ração a Granel (semi-produto)
e Ração Granulada. O seu processo de fabrico resume-se da seguinte forma: A Matéria prima (M.P. - cereal em grão) é
adquirida ao produtor e armazenada no armazém de matérias primas. De acordo com os níveis de produção definidos a
M.P. é requisitada ao armazém e enviada para a secção de moagem onde se processa a moagem. O produto obtido –
Ração a Granel – que pode ser vendida, é conduzida para a secção de granulação de onde resulta o produto Ração
Granulada que será de seguida embalada na secção de embalagem.
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2.º Ano / 1.º Sem.
Gastos
Descrição Oficina Comuns Moagem Granulação Embalagem Arm. MP
Custos diretos (€) 4.900 3.000 2.822 4.930 1.230 1.325
Matérias:
Inventário Inicial Compras
Descrição Consumos
Quantidade Valor (€) Quantidade Valor (€)
Cereal em grão 50 ton. 4.750 350 ton 97,50/ Ton 358 ton.
Ração a granel (semi-produto) -- -- a)
Embalagens 2.000 unid. 800 7.000 unid. 0,45€/ Ton b)
Produção:
340 Ton. de Ração a Granel
240 Ton. de Ração Granulada
Vendas:
Ração a granel: 100 Ton a € 150,00/ton
Ração Granulada : 230 Ton a € 250,00/ton
Outras informações:
É utilizado o FIFO como critério de valorização de saída de existências.
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CASOS PRÁTICOS DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I 2023/2024
2.º Ano / 1.º Sem.
A empresa “SóTrigo, Lda” , dedica-se ao fabrico de dois tipos de pão: Pão Branco e Pão com Sementes.
A empresa utiliza as seguintes matérias: farinha, fermento e sementes de sésamo. O processo de fabrico é,
simplificadamente, o seguinte:
- A farinha e o fermento são transformados na Amassadeira donde resulta uma massa, a qual é depois enformada na
Tendedeira, e posteriormente vai para o Forno. Para o Pão com Sementes têm que se juntar as sementes de sésamo
antes da cozedura no Forno. A empresa ainda dispões de duas secções auxiliares: Manutenção e Gastos Comuns, e
uma secção de aprovisionamento – Silos, cuja imputação do seu gasto é feito proporcionalmente ao valor das compras.
b) Compras:
Descritivo Farinha Fermento Sementes
Quantidade 55 000 Kg 200 Kg 500 Kg
Preço de aquisição 0,40 € 2,31 € 1,39 €
f) Produção e Vendas
Descritivo Pão Branco Pão c/ Sementes
Produção 50 000 Kg 10 000 Kg
Vendas 40 000 Kg 9 000 Kg
h) Outras Informações:
A empresa utiliza o Custo Médio Ponderado como critério de valorização das existências;
Os preços de venda unitários são de 1,50 € e 1,90€, respetivamente para o Pão Branco e para o Pão
c/Sementes
Foi já elaborado o mapa de custo das secções:
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CASOS PRÁTICOS DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I 2023/2024
2.º Ano / 1.º Sem.
2 - Reembolsos
Manutenção 21,00 -3.150,00 20 420,00 60 1.260,00 30 630,00 40 840,00 0,00
Gastos Comuns 15,00 10 150,00 -2.400,00 62 930,00 35 525,00 53 795,00 0,00
Pretende-se:
1. A elaboração do Mapa de custo de Produção para cada um dos produtos;
2. A determinação dos resultados Brutos para cada um dos produtos.
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2.º Ano / 1.º Sem.
A empresa ESTG, Lda. Fabrica e comercializa o produto P, o qual para além dos gastos de transformação (MOD e
GGF), incorpora na sua produção as matérias N e Y. Relativamente ao mês de Abril de N é conhecida a seguinte
informação:
a) No início do mês havia em produção 800 unidades de produto em vias de fabrico, com os seguintes custos
incorporados e graus de acabamento (GA) por componente de gasto:
Matérias-primas 1.600 € 80% de G.A.
MOD 960 € 40% de G.A.
GGF 2.800 € 100% de G.A..
d) No final do mês havia em produção 1.400 unidades de produto em vias de fabrico, aos quais faltava incorporar os
seguintes gastos:
Matérias-primas 50%
MOD 25%
GGF 75%
e) Outras informações:
- O critério de movimentação das existências, utilizado pela empresa, é o FIFO.
- A empresa utiliza o Método das Unidades Equivalentes para efeitos da valorização da produção em curso.
- A empresa obteve de gastos de distribuição e de financiamento de 5.000,00 € e 1.500,00 € respetivamente. A
empresa não está organizada por centros de custos, pelo que os gastos industriais não são imputados através
destes centros.
Tendo em conta que a empresa vendeu no mês de abril 20.000 unidades do produto P a 12 €/unidade:
1) Determine o custo industrial dos produtos acabados do período;
2) Determine o resultado bruto do mês e o valor dos inventários finais do produto acabado.
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CASOS PRÁTICOS DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I 2023/2024
2.º Ano / 1.º Sem.
A empresa Moliplastic, S A, dedica-se à injeção de peças em moldes de vários tipos. A injeção das peças, desenvolve-
se em regime de produção contínua, sendo a produção em vias de fabrico valorizada utilizando o método das unidades
equivalentes. O processo de fabrico, é resumidamente, o seguinte:
- As matérias diretas (polímeros), entram na Secção de Injeção (fase I), onde se obtém a peça (em bruto);
- Após a injeção, a peça acabada – secção de Acabamento (fase II), onde a peça é finalizada.
d) Unidades acabadas:
Descritivo Secção Injeção Secção Acabamento
Moldes (unidades) 1 000 1 500
Admitindo-se que:
O valor da PVF inicial na Secção Injeção e na Secção Acabamento, totalizaram 23 500,00 € (10,000 € de MD e
13.500 € de GT) e 25 000,00 € (10.000 € de MD e 15.000 € de GT), respetivamente
A produção acabada no início do mês, era de 500 unidades, no valor de 25 000 €
O critério de movimentação de inventários é o custo médio ponderado;
As vendas do mês, totalizaram 1 800 unidades, no valor de 414 000 €.
Pretende-se:
1. Determine o custo global e unitário da Produção Acabada em cada fase;
2. O Custo Industrial dos Produtos Vendidos e Resultado Bruto das Vendas (CIPV).
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CASOS PRÁTICOS DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I 2023/2024
2.º Ano / 1.º Sem.
Durante a produção foram devolvidas 2 tábuas de madeira e 3 unidades de acessórios ao armazém de matérias-
primas, por se revelarem desnecessários à produção. No mesmo mês o valor real dos GGF foi de 450€. Calcule o
custo de produção da ordem n.º 2020_172 e, refira, justificando se a empresa registou alguma diferença de
incorporação nos GGF.
- Produção em vias de fabrico inicial – 10 unid., às quais faltavam incorporar 30% das MP, 70% da MOD e 60% dos
GGF para a sua conclusão. O valor dessa produção em vias de fabrico inicial totalizava 12.625 €, repartidos da seguinte
forma: MP: 3.430 €; MOD: 4.095 €; e GFF: 5.100 €.
- A produção acabada no mês foi de 65 unidades, e os gastos de produção do mês foram de: MP: 32.914 €; MOD:
92.253 €; e GGF: 78.076 €;
- No final do mês estavam em curso 15 unidades da componente, que tinham incorporado 80% das MP, e 60% dos
Custos de transformação (CT).
Pretende-se que, relativamente à componente MetallicaX, calcule o Custo Industrial dos Produtos Acabados (CIPA) no
mês de dezembro, total e unitário, sabendo que a empresa utiliza o Custo Médio Ponderado.
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CASOS PRÁTICOS DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I 2023/2024
2.º Ano / 1.º Sem.
As demonstrações de resultados que a seguir se apresentam, respeitam a um mesmo mês de atividade da empresa
XPTO, Lda, tendo sido elaboradas de acordo com diferentes sistemas de custeio.
Sabe-se ainda, relativamente ao período de análise, que:
- Produção normal: 12.500 unidades;
- Produção real: 10.000 unidades;
- Vendas: 8.000 unidades;
- Custo Variável Industrial: 40€/unidade;
- Taxa Teórica de Imputação dos Custos Fixos: 25€;
- Não havia existências iniciais de produtos acabados;
- A DRA foi elaborada de acordo com o Sistema de Custeio Total.
(valores em Euros)
DRA DRB DRC
Vendas 640 000,00 640 000,00 640 000,00
CIPV+CINI 480 000,00 488 000,00 470 000,00
Resultado Bruto 160 000,00 152 000,00 170 000,00
G. Distribuição
Fixos 10 000,00 10 000,00 10 000,00
Variáveis 20 000,00 20 000,00 2 000,00
G. Administrativos
Fixos 15 000,00 15 000,00 15 000,00
G. Financeiros
Fixos 8 000,00 8 000,00 8 000,00
Variáveis 12 000,00 12 000,00 12 000,00
RAI 95 000,00 87 000,00 123 000,00
A capacidade máxima de produção anual é de 19.200 toneladas, mas face à avaliação feita pelo diretor fabril às
condições de exploração existentes, estimou-se como normal uma produção correspondente a 80% da capacidade
máxima de produção anual.
A produção efetua-se de uma forma regular ao longo do ano.
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CASOS PRÁTICOS DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I 2023/2024
2.º Ano / 1.º Sem.
Outros gastos:
Os gastos administrativos foram de € 15.500,00n sendo na sua totalidade fixos. Os gastos de distribuição foram de €
13.000,00, sendo 60% fixos e 40% variáveis.
Outras informações:
Pretende-se:
Pretende-se:
1. A demonstração de resultados para o mês de janeiro, utilizando o Sistema de Custeio Total Completo e o valor
do respetivo inventário final de produtos acabados;
2. A demonstração de resultados para o mês de fevereiro, com base no Sistema de Custeio Variável e o valor do
respetivo inventário final de produtos acabados;
3. Qual seria o valor do resultado líquido do mês de março, com base no método do custeio variável? Justifique
sem elaborar a demonstração dos resultados.
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CASOS PRÁTICOS DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I 2023/2024
2.º Ano / 1.º Sem.
A empresa LeiriTijolo, Lda. dedica-se à produção e comercialização de tijolos. Tem uma capacidade instalada de
18.000 tijolos/dia e prevê trabalhar 250 dias no ano N. A produção prevista para o ano de N é de 80% da sua
capacidade. A empresa pretende utilizar o sistema de custeio total por quotas teóricas na valorização dos seus custos
de produção (quota teórica de imputação dos custos fixos =0,25€/unid produzida).
Não existiam produtos em vias de fabrico nem produtos acabados no início do exercício. A empresa prevê que os
produtos em vias de fabrico no final sejam nulos.
Pretende-se que:
- Calcule e justifique a diferença de resultados apurados entre os sistemas de custeio racional e custeio total por quotas
teóricas.
CASO PRÁTICO N.º 22
A empresa ANO NOVO, SA produz o produto X e utiliza para a sua produção a matéria MPA. A empresa utiliza o
sistema de custeio racional para a valorização da produção e o sistema de valorimetria de existências é o Custo Médio
Ponderado. A capacidade de produção instalada é de 12.500 unidades mensais
Conhece-se a Demonstração dos Resultados do mês de dezembro de N:
(valores em Euros)
Designação Valor
1. Vendas 200.000
2. CIPV 105.000
3. Custos industriais não incorporados 2.500
4. Resultado Bruto (1-2-3) 92.500
5. Custos de distribuição 75.000
6. Custos administrativos 16.000
7. Resultados antes de impostos (4-5-6) 1.500
Dados adicionais:
1. Produção: 10.000 unidades;
2. Admita que as existências iniciais de Produtos Acabados eram de 1.000 unidades a 18 €/unidade;
3. Não existia Produção em Vias de Fabrico nem no início nem no final do mês;
4. Vendas: 5.000 unidades;
5. Consumo de matéria-prima: 143.500 €.
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CASOS PRÁTICOS DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I 2023/2024
2.º Ano / 1.º Sem.
Admitindo que a empresa utiliza o FIFO, e que não existia PVF inicial nem final, bem como qualquer inventário inicial de
produção acabada, pede-se:
1. A determinação do custo industrial unitário dos produtos fabricados, usando para repartição dos custos conjunto os
métodos que, no seu entender, melhor se adequam.
2. O cálculo do resultado bruto para o mês de dezembro.
A empresa XY, Lda. dedica-se ao fabrico do produto X e Y, em regime de produção conjunta, resultando
necessariamente o subproduto S e o resíduo R. O produto X e o subproduto S seguem diretamente para o armazém de
produtos acabados após o ponto de separação. O produto Y sofre uma transformação adicional no departamento alfa,
onde é originado o resíduo R, e depois de embalado segue para armazém.
No mês de outubro a empresa suportou, até ao ponto de separação, custos no valor de 300.000 € e teve 1.515 € de
custos com o departamento Alfa e 1.500 € de custos com a embalagem. Nesse mesmo mês foram produzidas 5.000
unidades de X, 2.200 unidades de Y, 380 unidades de S e 50 Kg de R.
A empresa suporta gastos com a remoção do resíduo, cujo valor é de 0,5 € por kg. E de distribuição de X, Y e S de 2,8
€/unidade.
Pretende-se:
Sabendo que os preços de venda (por unidade) foram de 60 €, 56 € e 19,6421 €, respetivamente para X, Y e S, e que
as quantidades vendidas foram de 4.600 unidades, 2.000 unidades e 245 unidades também respetivamente para X, Y e
S, calcule os custos unitários dos produtos X e Y, aplicando os critérios de repartição de custos conjuntos que entenda
mais adequados.
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CASOS PRÁTICOS DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I 2023/2024
2.º Ano / 1.º Sem.
Matéria-prima M:
- Existências Iniciais: 25 m a 19,28€/m
- Compras: 120 m a 20,15€/m
- Existências Finais: 45 m
Produtos:
Existências Iniciais Qt.des Produzidas Qt.des vendidas Preço Venda
X 900 unidades a 8€/unid 20.000 unid. 16.000 unid. 20€/unid.
Y 1.000 unidades a 12€/unid 17.000 unid. 11.000 unid. 32€/unid.
S 40 m 20 m 5,5€/m
R 30 m 13 m 3€/m
Os custos de transformação do produto X totalizam 9.000 €. A empresa suporta gastos de transporte com a venda dos
seus produtos de 0,15€/unidade e do subproduto e resíduo de 0,35€/m. A empresa utiliza o custo médio ponderado
como critério de movimentação dos seus inventários.
Pretende-se que determine o custo unitário dos produtos X e Y, utilizando os critérios que julgue mais adequados para
a repartição dos custos conjuntos.
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CASOS PRÁTICOS DE CONTABILIDADE DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL I 2023/2024
2.º Ano / 1.º Sem.
Hipótese 1:
Aquisição de equipamentos: 100.000 €
Vida útil: 5 anos
Capacidade de produção teórica: 1.000 relógios/ano
Pessoal: 55.025 €/ano
Renda das instalações: 12.000€/ano
Outros custos fixos (sem depreciações): 20.000 €/ano
Matérias-primas: 40 €/relógio
Outros custos variáveis: 15 €/relógio
Custos marketing e distribuição: 20€/relógio
Custos administrativos: 22.000 €/ano
Gastos financeiros anuais: 3,5% do valor do investimento
Preço de venda: 360€/ relógio
Hipótese 2:
Aquisição de equipamentos: 200.000 €
Vida útil: 8 anos
Capacidade de produção teórica: 1.200 relógios/ano
Pessoal: 47.938 €/ano
Renda das instalações: 12.000€/ano
Outros custos fixos (sem depreciações): 25.000 €/ano
Matérias-primas: 40 €/relógio
Outros custos variáveis: 7,5 €/ relógio
Custos marketing e distribuição: 20€/relógio
Custos administrativos: 22.000 €/ano
Gastos financeiros anuais: 3,5% do valor do investimento
Preço de venda: 360€/ relógio
Indique justificando, analítica e graficamente, para que intervalos de estimativas de produção, qual seria a melhor
hipótese de investimento.
Uma determinada empresa produz 10.000 unidades de um único produto (não existindo inventários iniciais ou finais de
qualquer natureza) que vende ao mercado com uma margem de contribuição unitária de 240 €. A estrutura de custos da
referida empresa é composta por custos fixos de produção ou industriais no valor de 1.280.000 € e por custos fixos não
industriais no valor de 760.000 €, assim como por custos variáveis industriais e não industriais cujos valores unitários
ascendem a 60 € e 20 €, respetivamente.
Pretende-se
1. O cálculo do ponto crítico das vendas em quantidade e valor
2. Admitindo que que o investimento realizado pela empresa foi de 4,8 milhões de euros, e que pretende uma
rendibilidade de pelo menos 5% ao ano, qual seria a redução máxima possível no preço de venda inicial,
mantendo a estrutura de gastos e as quantidades produzidas iniciais?
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2.º Ano / 1.º Sem.
A empresa ESTG, Lda pretende lançar um novo produto no mercado. Do estudo efetuado apresentou as seguintes
projeções relativamente ao ano N:
- Produção e vendas: 20.000 unidades;
- Custos variáveis: 70% são industriais, 30% são não industriais;
- Custos Fixos: 1.000.000 €;
- Resultado líquido (antes de impostos): 200.000 €,
- Índice da margem de contribuição: 25%.
Pretende-se que:
1. Determine qual o preço de venda por unidade previsto para o ano de N;
2. A empresa estudou a possibilidade de aumentar a capacidade de produção (e vendas) para as 25.000
unidades. Para tal tem necessidade de fazer investimentos adicionais (custos fixos) que ascendem a 700.000
€/ano, permitindo, devido ao incremento da produtividade, reduzir os custos variáveis unitários industriais em
15% relativamente à situação inicial. Qual a sua opinião sobre a realização do novo investimento? Justifique
devidamente.
A empresa LimpaTudo, Ldª. é uma PME que se dedica à prestação de serviços de limpeza em escritórios. Todos os
contractos formalizados são-no em função do n.º de horas de limpeza das instalações do adquirente dos serviços.
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