GE CF1 2022 23 6 Vendas

Licenciatura em Gestão
Contabilidade Financeira I
Capítulo 2
Operações do ciclo de exploração
Vendas e prestações de serviços
Autores: Alexandra Carvalho, José Martins, Manuel Andrino e Rui Patrício
Adaptação em 2022/2023: José Martins
Ano letivo 2022/23 1
Contabilidade Financeira I
Capítulo 2: Operações do ciclo de exploração
Vendas e Prestações de Serviços

§ Vendas e prestações de serviços
§ Devoluções, descontos e abatimentos
§ Mensuração, reconhecimento das dívidas a receber
§ Adiantamentos de clientes
§ O efeito das incertezas no reconhecimento do rédito

Relevação contabilística
Vendas de inventários:
Registadas nas contas 71 – Vendas
71 – Vendas
711 – Mercadorias
712 – Produtos acabados e intermédios
713 – Subprodutos, desperdícios e refugos
714 – Ativos biológicos
….
716 – IVA das vendas com imposto incluído
717 – Devoluções de vendas
718 – Descontos e abatimentos em vendas

Prestações de serviços:
Registadas nas contas 72 – Prestações de serviços
72 – Prestações de serviços
721 – Serviço A
722 – Serviço B
…..
725 – Serviços secundários
726 – IVA dos serviços com imposto incluído
…..
728 – Descontos e abatimentos

O preço de venda e as margens:
Margem Bruta = Preço de Venda (Pv) – Preço de Custo (Pc)
q Margem sobre o preço de custo:
Pv = Pc + x % Pc
q Margem sobre o preço de venda:
Pv = Pc + x % Pv … ou … Pv = Pc / (1- x %)
Exemplo:
Sabendo que o Pc = € 125 e que o Pv é marcado com uma margem de 20% sobre o Pv, qual é o Pv?

Venda de inventários
211 – Clientes c/c 71 - Vendas 2433 – IVA Liquidado
1 1 1
2 2
11/12 – Caixa/DO 61 - CMV 32 - Mercadorias
2 3 3
1 - Venda a crédito 2 - Venda a pronto pagamento 3 - Custo dos bens vendidos

Balanceamento:
• Balanceamento do rendimento (venda) com os custos correspondentes
• Contabilização no mesmo período:
– Venda de inventários
– Custo dos bens
– Custos com transportes
– Custos com comissões de vendas
– Etc…

Relevação das vendas:

• O tipo de operação deve prevalecer sobre a natureza das entidades intervenientes:
– Um empregado que seja comprador de bens deve também ser considerado um CLIENTE
atendendo ao tipo de operação em causa
• Princípio da não compensação de saldos
– Se um determinado cliente é, em simultâneo, cliente e fornecedor, há que distinguir as duas
situações:
– Duas contas correntes distintas: uma de CLIENTE, Outra de FORNECEDOR

Devoluções de vendas:
• Relevadas na conta 717 Devoluções de vendas, em subconta apropriada (apresenta sempre saldo
devedor)
717 – Devoluções de vendas 211 – Clientes c/c
24341 – IVA Reg. favor SP

Descontos e abatimentos em vendas:

• Comerciais
– Incluídos na fatura:
• Redução do preço de venda, na conta de vendas (711)
ou
• Redução do preço de venda, mas na conta 718
– Não incluídos na fatura:
• Redução do preço de venda, sempre na conta 718
• Financeiros (incluídos ou não na fatura):
– Outros gastos (682 – Descontos pronto pagamento concedidos)

Adiantamentos de clientes:
• Com preço fixado (não monetários):
– A contabilizar na conta 276 – Adiantamentos por conta de vendas
• Com preço não fixado (monetários):
– A contabilizar na conta 218 – Adiantamentos de clientes
218 – Adiant. de clientes

11/12 – Caixa/Depósitos à ordem
276 – Adiant. p/conta vendas
2433 – IVA Liquidado
Acréscimos e Diferimentos
Para cumprir o regime do acréscimo (ou periodização económica), estão contempladas, no plano
de contas do SNC, as seguintes contas:
q 272 – Devedores e credores por acréscimos

q 2721 Devedores por Acréscimos de Rendimentos
q 2722 Credores por Acréscimos de Gastos
q 28 – Diferimentos
q 281 Gastos a Reconhecer
q 282 Rendimentos a Reconhecer
Reconhecimento dos gastos e rendimentos no momento em que ocorrem,

independentemente do seu pagamento ou recebimento.

Devedores por Acréscimo de rendimentos
2721 - Devedores por Acréscimos de Rendimentos

Regista rendimentos do período a receber em períodos seguintes. Exemplo prático:
Exemplo: Juros de depósitos a receber no fim do prazo Juros de Depósito a
prazo no montante de
Movimento Contabilístico 1.200 €, a receber
postecipadamente.
Ano N – Pelo reconhecimento do rendimento imputável a N, a receber em N+1:
Período do deposito:
7xx Rendimentos 2721 Devedores por Acresc. Rend. 01/07/N a 30/06/N+1.
600 € 600 €
Ano N+1 – Pelo recebimento dos juros e reconhecimento do rendimento imputável a N+1 :
2721 Devedores por Acresc. Rend. 7xx Rendimentos 12 D. à Ordem
600 € 600 € 1.200 €
Rendimentos a Reconhecer
282 – Rendimentos a Reconhecer

Regista as receitas ocorridas no período correspondentes a rendimentos de períodos seguintes.
Exemplo: Rendas recebidas antecipadamente
Movimento Contabilístico
Ano N – Pela obtenção da receita/recebimento e reconhecimento do rendimento imputável a N:
7xx Rendimentos 12 D. à Ordem 282 Rendimentos a reconhecer
500 € 1.000 € 500 €
Ano N+1 – Pelo reconhecimento do rendimento imputável a N+1:

Exemplo prático:
7xx Rendimentos 282 Rendimentos a reconhecer
Renda recebida em dez/N referente a um
500 € 500 €
imóvel arrendado. Valor recebido 1.000 €.
Período: 01/12/N a 31/01/N+1.

Cobrança de dívidas
Modalidades de cobrança de dívidas:

• A dinheiro: por cheque, transferência bancária
• Factoring
• Titulação de dívidas (letras a receber)
Factoring
“Consiste na aquisição de créditos a curto prazo, derivados da venda de produtos ou da prestação de
serviços” (DL nº 171/95, de 18/07)
• Aquisição de créditos
• Financiamento a curto prazo

Factoring
Contrato de factoring celebrado por escrito:

• FATOR ou CESSIONÁRIO: sociedade de factoring
• ADERENTE: sociedade que cede os créditos
• DEVEDORES: clientes da empresa aderente
• Deve especificar ainda:
- Duração e comissão de factoring
- Periodicidade das cessões (remessa ao Fator das faturas)
- Clientes incluídos, condições e limites de crédito
- Taxa juro dos adiantamentos
- Margem de garantia retida por Fator nos adiantamentos

Factoring
Contrato de factoring celebrado por escrito:

• A celebração do contrato de factoring deve ser comunicado aos clientes do Aderente
• As Faturas devem incluir a indicação de que devem ser pagas ao Fator no vencimento e nas condições
até aí praticadas
• Custo do factoring:
- Comissão de cobrança: contabilizada em fornecimentos e serviços externos (trabalhos
especializados)
- Juros de (eventual) financiamento concedido: contabilizados em gastos de financiamento

Factoring
Esquema de funcionamento do factoring:

(2)
(3)
ADERENTE FATOR
(5)
(4)
(1)
DEVEDOR (CLIENTE)
(1) Fatura de venda de bens/serviços

(2) Remessa das cópias das faturas
(3) Adiantamento do Fator ao Aderente
(4) Pagamento do Devedor ao Fator
(5) Entrega ao Aderente do remanescente (Total da Fatura – Adiantamento)

Factoring
Modalidades:
• Sem Recurso (Sem Direito de Regresso):
- O Fator assume os riscos inerentes à aquisição de créditos não podendo reclamar junto do
Aderente, a falta de pagamento do Devedor
- O Aderente transfere os riscos para o Fator
• Com Recurso (Com Direito de Regresso):

- O Fator não assume o risco de crédito, ficando com direito de regresso sobre o Aderente, no caso
de não pagamento do Devedor
- O Aderente mantem os riscos pela eventual não cobrança dos créditos

Factoring
Relevação contabilística – Sem Recurso:
• Cedência do crédito (pelo valor da fatura):

213 – Clientes factoring – créditos cedidos
a 211 – Clientes c/c
• Adiantamento do fator (pelo valor adiantado):

12 – Depósitos à ordem
6911 – Juros de financiamento obtidos
a 213 – Clientes factoring – créditos cedidos
• Pagamento do remanescente por parte do fator:


Factoring
Relevação contabilística – Com Recurso
• Cedência do crédito (pelo valor da fatura):

213 – Clientes factoring – créditos cedidos
• Adiantamento do factoring:
6911 – Juros de financiamento obtidos
a 2514 – Sociedades de factoring
• Pagamento do remanescente pelo fator (diferença entre fatura e adiantamento):

2514 – Sociedades de factoring

Títulos de crédito
O título de crédito (Letra Comercial):

• Permite ao devedor (comprador) diferir o pagamento;
• Dá ao credor (vendedor) uma maior garantia da dívida possibilitando-lhe receber o crédito antes do
vencimento através de uma instituição de crédito, mediante uma operação bancária, o desconto
LETRA - Ordem de pagamento

• Título de crédito à ordem, pelo qual uma pessoa (o sacador – vendedor) ordena a outra (o sacado –
comprador) que lhe pague a si ou a um terceiro (o tomador) determinada importância
Titulação de dívidas: A titulação de uma dívida traduz-se na substituição de uma dívida

respeitante a uma ou várias faturas a pagar, por uma dívida representada por um título de crédito
As dívidas não se pagam aceitando Letras

Atos inerentes às letras:

• SAQUE:
Emissão da Letra pelo vendedor ou credor
• ACEITE:
Compromisso assumido pelo devedor, por escrito, na própria letra, de a pagar na data do vencimento
• ENDOSSO:
Transmissão de todos os direitos inerentes à letra
• AVAL:
Garantia dada por uma terceira entidade - o avalista
• PROTESTO:
Comprova a falta de aceite ou de pagamento

Atos inerentes às letras

• REFORMA:
Consiste na amortização (pagamento) parcial de uma letra e a titulação de outra pela parte restante
• DESCONTO:
Consiste no recebimento antecipado do valor da letra, deduzido dos juros e outros encargos bancários,
que vence com o vencimento da letra
• COBRANÇA:
Consiste em receber o valor da letra na data de vencimento
• RECÂMBIO:
Consiste na devolução da letra pela instituição de crédito anteriormente descontada e que não foi paga
pelo cliente à instituição de crédito.

LETRAS A PAGAR LETRAS A RECEBER
N/Aceite N/Saque
ou ou
V/Saque V/Aceite
ACEITANTE SACADOR

Títulos de crédito – Letra comercial
Valor
Identificação Vencimento
do Sacador Valor - Extenso
Aceitante
Local Pagamento
Sacador
Identificação do Sacado

Títulos de crédito – Relevação contabilística
Relevação contabilística:
• Letras a receber:
211 – Clientes c/c
212 – Clientes – títulos a Receber
2511 – Empréstimos bancários
• Letras a pagar:
221 – Fornecedores c/c
222 – Fornecedores títulos a pagar

Relevação contabilística – Letras a receber:

• V/Aceite ou N/Saque:
212 – Clientes – títulos a receber
• Desconto:
6911 – Juros de financiamentos obtidos
a 2511 – Empréstimos bancários

Relevação contabilística – Letras a receber:

• Reforma (letra descontada):
12 – Depósitos à ordem (pelo valor da amortização)
212 – Clientes – títulos a receber (valor da nova letra)
a 212 – Clientes – títulos a receber (valor da letra reformada)
• Recâmbio (Devolução da letra pelo banco):

2511 – Empréstimos bancários
a 12 – Depósitos à ordem

Relevação contabilística – Letras a pagar:

• N/Aceite ou V/Saque:
221 – Fornecedores c/c
a 222 – Fornecedores – títulos a pagar
• Reforma:
222 – Fornecedores – títulos a pagar
a 12 – Depósitos à ordem (pelo valor da amortização)
a 222 – Fornecedores – títulos a pagar (valor da nova letra)

Desreconhecimento de ativos e passivos financeiros
NCRF 27 (§ 30)
Uma entidade deve desreconhecer um ativo financeiro apenas quando:

(a) Os direitos contratuais aos fluxos de caixa resultantes do ativo financeiro expiram; ou
(b) A entidade transfere para outra parte todos os riscos significativos e benefícios relacionados com o
ativo financeiro; ou
(c) A entidade, apesar de reter alguns riscos significativos e benefícios relacionados com o ativo
financeiro, tenha transferido o controlo do ativo para uma outra parte e esta tenha a capacidade
prática de vender o ativo na sua totalidade a uma terceira parte não relacionada e a possibilidade de
exercício dessa capacidade unilateralmente sem necessidade de impor restrições adicionais à
transferência. Se tal for o caso a entidade deve: (i) Desreconhecer o ativo; e (ii) Reconhecer separadamente
qualquer direito e obrigação criada ou retida na transferência;
Uma entidade deve desreconhecer um passivo financeiro (ou parte de um passivo financeiro)
apenas quando este se extinguir, isto é, quando a obrigação estabelecida no contrato seja liquidada,
cancelada ou expire.

Perdas por imparidade de dívidas a receber
Perdas por imparidade de dívidas a receber:

• Na concessão de crédito, o risco do cliente não pagar deve ser refletido no ativo através da sua redução
pelo montante cuja probabilidade de cobrança seja nulo ou reduzido
• Estimativa de acontecimentos futuros, ainda não materializados
• Imparidade = Dívida a receber – estimativa de cobrança
• “Quando surgir uma incerteza acerca da cobrabilidade de uma quantia já incluída no rédito, a quantia
incobrável ou a quantia cuja recuperação tenha cessado de ser provável é reconhecida como gasto
(imparidade de dívidas a receber) e não como um ajustamento da quantia do rédito originalmente
reconhecido” (§ 18 da NCRF 20 – Rédito)

Reconhecidas em resultados quando o valor recuperável inferior a quantia registada.
Contas:
q 6511 - Perdas por imparidade
q 219 - Perdas por imparidade acumuladas
q 76211 - Reversão de perdas por imparidade
Consideração de Cobrança duvidosa:

211 – Clientes c/c 217 – Clientes – cobrança duvidosa
Pela constituição ou reforço: Gasto: 6511 - Perdas por imparidade
Pela reversão: Rendimento: 76211 - Reversão de perdas por imparidade

Perdas por imparidade de dívidas a receber – Relevação contabilística:
• Pela constituição/reforço da perda por imparidade:

651 – Perdas por imparidade – em dívidas a receber
a 219 – Perdas por imparidade acumuladas
• Pela anulação/redução (reversão) da perda por imparidade:

219 – Perdas por imparidade acumuladas
a 7621 – Reversões – De perdas por imparidade – em dívidas a receber

Aspetos fiscais
Perdas por imparidade fiscalmente dedutíveis:

(Alínea a) do nº 1 do artº 28-Aº do CIRC)
“1. Podem ser deduzidas para efeitos fiscais as seguintes perdas por imparidade contabilizadas no mesmo
período de tributação ou em períodos de tributação anteriores:
a) As relacionadas com créditos resultantes da atividade normal que, no fim do período de tributação,
possam ser considerados de cobrança duvidosa e sejam evidenciados como tal na contabilidade; “

Aspetos fiscais
(Artº 28-Bº do CIRC):

“1 - Para efeitos da determinação das perdas por imparidade previstas na alínea a) do n.º 1 do artigo
anterior, consideram-se créditos de cobrança duvidosa aqueles em que o risco de incobrabilidade esteja
devidamente justificado, o que se verifica nos seguintes casos:
a) O devedor tenha pendente processo de execução, processo de insolvência, processo especial de
revitalização ou procedimento de recuperação de empresas por via extrajudicial ao abrigo do Sistema
de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial (SIREVE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 178/2012, de
3 de agosto;
b) Os créditos tenham sido reclamados judicialmente ou em tribunal arbitral;
c) Os créditos estejam em mora há mais de seis meses desde a data do respetivo vencimento e existam
provas objetivas de imparidade e de terem sido efetuadas diligências para o seu recebimento. “

Aspetos fiscais
(Artº 28-Bº do CIRC)

“2 - O montante anual acumulado da perda por imparidade de créditos referidos na alínea c) do número
anterior não pode ser superior às seguintes percentagens dos créditos em mora:
a) 25 % para créditos em mora há mais de 6 meses e até 12 meses;
b) 50 % para créditos em mora há mais de 12 meses e até 18 meses;
c) 75 % para créditos em mora há mais de 18 meses e até 24 meses;
d) 100 % para créditos em mora há mais de 24 meses. “

Aspetos fiscais
(Artº 28-Bº do CIRC)

“3 - Não são considerados de cobrança duvidosa:
a) Os créditos sobre o Estado, regiões autónomas e autarquias locais ou aqueles em que estas entidades
tenham prestado aval;
b) Os créditos cobertos por seguro, com exceção da importância correspondente à percentagem de
descoberto obrigatório, ou por qualquer espécie de garantia real;
c) Os créditos sobre pessoas singulares ou coletivas que detenham, direta ou indiretamente, nos termos do
n.º 6 do artigo 69.º, mais de 10 % do capital da empresa ou sobre membros dos seus órgãos sociais,
salvo nos casos previstos nas alíneas a) e b) do n.º 1;
d) Os créditos sobre empresas participadas, direta ou indiretamente, nos termos do n.º 6 do artigo 69.º, em
mais de 10 % do capital, salvo nos casos previstos nas alíneas a) e b) do n.º 1.”

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Vendas e prestações de serviços

Autores: Alexandra Carvalho, José Martins, Manuel Andrino e Rui Patrício

Adaptação em 2022/2023: José Martins

Ano letivo 2022/23 1

Capítulo 2: Operações do ciclo de exploração

Vendas e Prestações de Serviços

Ano letivo 2022/23 2

Ano letivo 2022/23 3

Vendas e prestações de serviços

Ano letivo 2022/23 4

O preço de venda e as margens:

Margem Bruta = Preço de Venda (Pv) – Preço de Custo (Pc)

q Margem sobre o preço de custo:

q Margem sobre o preço de venda:

Ano letivo 2022/23 5

Vendas e prestações de serviços

211 – Clientes c/c 71 - Vendas 2433 – IVA Liquidado

11/12 – Caixa/DO 61 - CMV 32 - Mercadorias

1 - Venda a crédito 2 - Venda a pronto pagamento 3 - Custo dos bens vendidos

Ano letivo 2022/23 6

Ano letivo 2022/23 7

Vendas e prestações de serviços

Relevação das vendas:

Ano letivo 2022/23 8

717 – Devoluções de vendas 211 – Clientes c/c

24341 – IVA Reg. favor SP

Ano letivo 2022/23 9

Vendas e prestações de serviços

Descontos e abatimentos em vendas:

Ano letivo 2022/23 10

218 – Adiant. de clientes

2433 – IVA Liquidado

Ano letivo 2022/23 11

q 272 – Devedores e credores por acréscimos

Reconhecimento dos gastos e rendimentos no momento em que ocorrem,

Ano letivo 2022/23 12

2721 - Devedores por Acréscimos de Rendimentos

Ano letivo 2022/23 13

282 – Rendimentos a Reconhecer

Ano N+1 – Pelo reconhecimento do rendimento imputável a N+1:

Ano letivo 2022/23 14

Modalidades de cobrança de dívidas:

Ano letivo 2022/23 15

Vendas e prestações de serviços

Contrato de factoring celebrado por escrito:

Ano letivo 2022/23 16

Contrato de factoring celebrado por escrito:

Ano letivo 2022/23 17

Vendas e prestações de serviços

Esquema de funcionamento do factoring:

(1) Fatura de venda de bens/serviços

Ano letivo 2022/23 18

• Com Recurso (Com Direito de Regresso):

Ano letivo 2022/23 19

Vendas e prestações de serviços

Relevação contabilística – Sem Recurso:

• Cedência do crédito (pelo valor da fatura):

• Adiantamento do fator (pelo valor adiantado):

• Pagamento do remanescente por parte do fator:

Ano letivo 2022/23 20

Relevação contabilística – Com Recurso

• Cedência do crédito (pelo valor da fatura):