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Fevereiro 2024
Contents Método dos Volumes Finitos
Contents
1 Lista de Símbolos 1
2 Introdução 2
3 Declaração do Problema 2
4 Formulação Matemática 2
4.1 Derivação da Equação de Condução de Calor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
4.2 Condições de Contorno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
4.3 Introdução às Séries de Fourier para a Solução Analítica . . . . . . . . . . . . . . . . 3
5 Método númerico 3
5.1 Método dos Volumes Finitos para Discretização Espacial . . . . . . . . . . . . . . . . 3
5.2 Discretização da Equação de Calor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
5.3 Método de Euler Implícito para Discretização Temporal . . . . . . . . . . . . . . . . 4
6 Implementação em Fortran 4
6.1 Inicialização e Definição de Parâmetros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
6.2 Leitura de Dados e Configuração Inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
6.3 Preparação da Malha e Coeficientes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
6.4 Condições de Contorno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
6.5 Loop Principal de Simulação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
6.6 Sub-rotina TDMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
6.7 Cálculo e Escrita de Erros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
7 Resultados da Simulação 9
7.1 ∆t = 0.005 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
7.1.1 Ao longo da Posição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
7.1.2 Ao longo do tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
7.2 Erro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
7.3 ∆t = 0.01 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
7.3.1 Ao longo da Posição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
7.3.2 Ao longo do tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
7.4 Erro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
8 Discussão de Resultados 21
8.1 Distribuição da Temperatura ao Longo da Posição: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
8.2 Evolução da Temperatura ao Longo do Tempo: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
8.3 Influência do TTOT na Análise de Erro: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
9 Conclusão 22
10 Anexos 22
ii
List of Figures Método dos Volumes Finitos
List of Figures
1 Nós Malha B (Fonte: CHEN 6355 - Computational Fluid Dynamics). . . . . . . . . 4
2 NX=12; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3 NX=22; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
4 NX=42; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
5 NX=82; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
6 NX=162; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
7 NX=12; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
8 NX=22; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
9 NX=42; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
10 NX=82; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
11 NX=162; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
12 evolução do erro ao longo do incremento de nós na malha; (Fonte: MATLAB). . . . 15
13 NX=12; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
14 NX=22; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
15 NX=42; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
16 NX=82; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
17 NX=162; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
18 NX=12; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
19 NX=22; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
20 NX=42; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
21 NX=82; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
22 NX=162; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
23 evolução do erro ao longo do incremento de nós na malha; (Fonte: MATLAB). . . . 20
24 Comparação da evolução do erro; (Fonte: MATLAB). . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
iii
Método dos Volumes Finitos
1 Lista de Símbolos
Símbolo Descrição
ρ Densidade do material
cp Calor específico a pressão constante
T Temperatura
t Tempo
x Coordenada espacial unidimensional
k Condutividade térmica do material
q Fluxo de calor
h Coeficiente de transferência de calor por convecção
T∞ Temperatura do fluido adjacente
∆t Incremento de tempo na simulação
∆x Incremento espacial na malha
ϕ Potencial ou variável dependente
u Velocidade do fluido
λ Comprimento de onda característico
Bn Coeficiente na série de Fourier
1
Método dos Volumes Finitos
2 Introdução
Este estudo aborda a simulação numérica da condução de calor unidimensional dentro de um
plano/posição infinitamente longo(a), empregando o método implícito de volumes finitos para re-
solver a equação do calor transiente. O objetivo principal é avaliar a distribuição de temperatura
ao longo do tempo, dadas condições iniciais uniformes e transferência de calor por convecção nos
limites. Apresentamos uma implementação detalhada do esquema numérico em Fortran, que in-
clui a inicialização do problema, aplicação de condições de contorno e evolução temporal usando o
método implícito de Euler. A precisão da solução numérica é rigorosamente avaliada comparando-
a com a solução analítica obtida através de uma abordagem de série de Fourier. Os resultados
são demonstrados através de gráficos gerados, destacando os perfis de temperatura simulados e
analíticos em vários intervalos de tempo. O estudo analisa meticulosamente a dinâmica do erro,
mostrando o impacto do refinamento da malha e da resolução do intervalo de tempo na precisão da
solução. Os resultados desta pesquisa não apenas confirmam a confiabilidade do método numérico
para problemas de condução de calor estacionária e transitória, mas também fornecem insights
sobre o comportamento de convergência da abordagem de volumes finitos no contexto da análise
térmica. [3]
3 Declaração do Problema
O problema específico em análise foca-se na condução de calor transiente numa placa plana
infinita, que é uma idealização comum para simplificar a análise de problemas de condução em
geometrias complexas. Esta abordagem permite não só compreender os fundamentos da difusão
térmica mas também desenvolver soluções numéricas precisas que podem ser aplicadas a situações
reais onde as condições de contorno, as propriedades dos materiais e as condições iniciais podem
variar amplamente.
A aplicação do método dos volumes finitos no contexto deste problema permite uma discretização
conservativa do domínio, assegurando que o balanço de energia seja mantido em cada volume de
controle. O esquema temporal implícito de Euler é particularmente vantajoso pela sua estabilidade
numérica, especialmente em simulações de longa duração onde a estabilidade é pivotal.
A simulação computacional que emerge deste enunciado do problema oferece um caminho para
explorar o comportamento térmico dos materiais sob condições controladas, fornecendo uma ponte
entre teoria e prática na engenharia térmica. As conclusões extraídas deste estudo não só têm
implicações para a compreensão teórica da condução de calor mas também para o aprimoramento
de processos industriais, o desenvolvimento de materiais com propriedades térmicas otimizadas e a
melhoria do design de dispositivos e sistemas que dependem de uma gestão eficaz do calor.
4 Formulação Matemática
4.1 Derivação da Equação de Condução de Calor
A condução de calor em sólidos é descrita pela equação de calor, que é uma expressão do
segundo princípio da termodinâmica. Para um regime transiente unidimensional numa placa plana,
a equação é dada por:
∂T ∂ ∂T
ρcp = k ,
∂t ∂x ∂x
onde ρ é a densidade do material, cp é o calor específico a pressão constante, T é a temperatura, t
é o tempo, x é a coordenada espacial unidimensional, e k é a condutividade térmica do material.
2
4.2 Condições de Contorno Método dos Volumes Finitos
5 Método númerico
5.1 Método dos Volumes Finitos para Discretização Espacial
No método dos volumes finitos, o domínio espacial é dividido em volumes de controle e a lei de
conservação é aplicada integralmente em cada volume. A equação de condução de calor é integrada,
resultando numa equação de balanço para cada volume:
Z Z
∂T
ρcp dv = k∇T · dA
volume ∂t superfície
aP TP = aE TE + aW TW + b
onde aP ,aE , e aW , são respetivamente os coeficientes nos nós central, leste e este. TP ,TE , e TW ,
são respetivamente a temperatura nos nós central, leste e este, e b é um termo que leva em conta o
termo de origem e o intervalo de tempo anterior.
Podendo ser simplificada para a seguinte equação:
Ti = f (Ti−1 , Ti+1 )
3
5.3 Método de Euler Implícito para Discretização Temporal Método dos Volumes Finitos
[4]
[1]
6 Implementação em Fortran
6.1 Inicialização e Definição de Parâmetros
C
PROGRAM EXEMPLB
IMPLICIT REAL*8(A-H,O-Z)
C
C PARA RESOLVER EQ. DA CONDUCAO DO CALOR 1D
C ** MALHA TIPO-B **
PARAMETER(NMAX=1000)
C dimensionar arrays (matrizes unidimensionais)
DIMENSION PHI(NMAX),AP(NMAX),AE(NMAX),AW(NMAX),B(NMAX),A0(NMAX),
+ S(NMAX),X(NMAX),SP(NMAX), AA(NMAX)
...
O programa inicia com ’PROGRAM EXEMPLB’, definindo variáveis e a precisão numérica com
’IMPLICIT REAL*8’. ’PARAMETER(NMAX=1000)’ e ’DIMENSION’ inicializam os arrays uti-
lizados na simulação, como ’PHI’ para a temperatura.
4
6.3 Preparação da Malha e Coeficientes Método dos Volumes Finitos
C calor especifico
CP=1.0
C condutibilidade termica
AK=1.0
C parte constante do termo fonte (S=Sc+Sp*Phi)
SC=0.0
SPP=0.0
C
PI=4.D0*DATAN(1.D0)
T1=1.0
IMON=1
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
C CALOR IMPOSTO, Qb
Qb=0
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
C COEFICIENTE CONVECTIVO, Hf
Hf=1.0
C TEMPERATURA DO FLUIDO ADJACENTE, Tf
Tf=0.0
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
...
O código lê dados de arquivos (ytan.dat) e entrada do usuário para configurar a simulação, incluindo
o número de nós na malha ’(NX)’, o tempo total ’(TTOT)’ e os passos no tempo ’(NT)’. Estas
entradas definem o domínio e a resolução da simulação.
5
6.4 Condições de Contorno Método dos Volumes Finitos
C CONDICOES INICIAIS
DO I=2,NXM1
PHI(I)=PHIINI
END DO
...
O espaçamento da malha (DX) e os coeficientes (AE, AW, AP) são calculados. O espaçamento da
malha ’(DX)’ é calculado com base no comprimento total e no número de nós:
XT OT
DX =
NX − 2
.
Os coeficientes para a discretização da equação são calculados. Por exemplo, para um nó interno
i:
AK
AE(i) =
DX
e
AK
AW (i) =
DX
6
6.5 Loop Principal de Simulação Método dos Volumes Finitos
As condições de contorno são refletidas nos coeficientes. Por exemplo, para a convecção na fronteira:
∂T
−k = h(T∞ − T )
∂x
7
6.6 Sub-rotina TDMA Método dos Volumes Finitos
SUM=SUM+BI*EXP(-AI**2*T)*COS(AI*X(IMON))
END DO
PHIT=SUM*T1*2.0
write(22,100) T,PHI(IMON),PHIT
END DO
...
8
Método dos Volumes Finitos
Aqui dá-se o Cálculo do erro entre a solução numérica e a teórica, e escrita dos resultados.
N
X
Error = |Tsimulated,i − Tanalytical,i |
i=1
7 Resultados da Simulação
7.1 ∆t = 0.005
Nesta secção todos os gráficos foram obtidos para um TTOT de 1, um número de saltos no
tempo de 200 e um número de nós respetivamente 12, 22, 42, 82 e 162.
9
7.1 ∆t = 0.005 Método dos Volumes Finitos
10
7.1 ∆t = 0.005 Método dos Volumes Finitos
11
7.1 ∆t = 0.005 Método dos Volumes Finitos
12
7.1 ∆t = 0.005 Método dos Volumes Finitos
13
7.2 Erro Método dos Volumes Finitos
7.2 Erro
Nesta secção, aprimoramos o estudo do erro, tendo sido para esse efeito simulado para vários
nós, respetivamente 12, 22, 42, 82 e 162. Assim permitiu-nos estudar a sua evolução consoante o
número de nós.
14
7.3 ∆t = 0.01 Método dos Volumes Finitos
Figure 12: evolução do erro ao longo do incremento de nós na malha; (Fonte: MATLAB).
7.3 ∆t = 0.01
Nesta secção todos os gráficos foram obtidos para um TTOT de 2, um número de saltos no
tempo de 200, e um número de nós respetivamente 12, 22, 42, 82 e 162.
15
7.3 ∆t = 0.01 Método dos Volumes Finitos
16
7.3 ∆t = 0.01 Método dos Volumes Finitos
17
7.3 ∆t = 0.01 Método dos Volumes Finitos
18
7.3 ∆t = 0.01 Método dos Volumes Finitos
19
7.4 Erro Método dos Volumes Finitos
7.4 Erro
Figure 23: evolução do erro ao longo do incremento de nós na malha; (Fonte: MATLAB).
20
Método dos Volumes Finitos
8 Discussão de Resultados
8.1 Distribuição da Temperatura ao Longo da Posição:
A figura 3 demonstra como a temperatura se distribui ao longo da barra com um número fixo
de nós na malha. A correlação observada pode ser discutida em termos da teoria de condução de
calor, onde se esperaria um perfil de temperatura característico baseado nas condições de contorno
e propriedades do material. A precisão desses resultados pode ser influenciada pelo número de
nós, onde uma malha mais fina geralmente oferece uma resolução melhor e uma aproximação mais
próxima da realidade física.
No entanto a figura 14 apresenta como a discretização espacial afeta o perfil de temperatura num
tempo total de simulação (TTOT) fixo. Com um ∆t de 0.01, o resultado esperado é um gradiente
de temperatura mais suave comparado com passos de tempo menores se o método numérico for
estável. O aumento do TTOT influencia a duração do estado transiente, levando a um perfil de
temperatura mais ou menos acentuado dependendo se o sistema alcançou um estado estacionário.
21
8.3 Influência do TTOT na Análise de Erro: Método dos Volumes Finitos
A análise do erro conforme representado neste gráfico 24 sugere uma diminuição significativa do
erro com o aumento do número de nós para ∆t = 0.005, indicado pela linha azul. Este padrão é
esperado na teoria de simulação numérica, onde um aumento na resolução espacial (maior número
de nós) leva a uma aproximação mais precisa da realidade física. No entanto, a linha vermelha,
representando Deltat = 0.01, mostra que a redução do erro se estabiliza após um certo ponto,
sugerindo que a resolução temporal é um fator limitante na precisão da simulação. Isso indica que
para uma discretização temporal maior, o refinamento espacial adicional proporciona um benefício
decrescente no erro médio. [5]
9 Conclusão
O presente trabalho compreende uma avaliação abrangente do método dos volumes finitos implíc-
itos aplicado a problemas de condução de calor transitórios. Destaca a importância do refinamento
da malha e da seleção do passo de tempo na precisão da simulação. Investiga-se profundamente
o comportamento de convergência ao longo do tempo, sublinhando a fiabilidade. A análise da
dinâmica de erro esclarece ainda mais a interação entre a discretização espacial e a resolução tem-
poral. As conclusões deste estudo sublinham a confiabilidade do método e o seu papel fundamental
nas análises térmicas de precisão.
10 Anexos
C
PROGRAM EXEMPLB
IMPLICIT REAL*8(A-H,O-Z)
C
22
Método dos Volumes Finitos
OPEN(10,FILE=’exemplo.dat’)
OPEN(22,FILE=’exemplot.dat’)
OPEN(23,FILE=’erro.dat’,ACCESS=’APPEND’)
C ler dados do ecran (por exemplo, N=no. no’s malha)
PRINT *,’ DAR: Numero de nos na malha, NX’
READ(*,*) NX
C Número de passos no tempo, NT (nota: TEMPO TOTAL = NT*DT)
PRINT *,’ DAR: tempo total, TTOT’
READ(*,*) TTOT
C Tamanho do passo no tempo, DT
PRINT *,’ DAR: Numero de passos no tempo, NT’
READ(*,*) NT
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
C DADOS DE PARTIDA
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
C Tamanho do passo no tempo, DT
DT=TTOT/FLOAT(NT)
C comprimento da barra
XTOT=1.0
C temperatura inicial (t=0)
PHIINI=1.0
C densidade
DEN=1.0
C calor especifico
CP=1.0
C condutibilidade termica
AK=1.0
C parte constante do termo fonte (S=Sc+Sp*Phi)
SC=0.0
SPP=0.0
C
PI=4.D0*DATAN(1.D0)
T1=1.0
IMON=1
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
23
Método dos Volumes Finitos
C CALOR IMPOSTO, Qb
Qb=0
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
C COEFICIENTE CONVECTIVO, Hf
Hf=1.0
C TEMPERATURA DO FLUIDO ADJACENTE, Tf
Tf=0.0
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
C preparar malha
DX=XTOT/FLOAT(NX-2)
NXM1=NX-1
NXM2=NX-2
NXP1=NX+1
DO I=1,NX
X(I)=(I-1)*DX-DX/2.
END DO
X(1)=0.0
X(NX)=XTOT
C PREPARAR COEFICIENTES INTERIORES
DO I=3,NXM1-1
S(I)=SC*DX
SP(I)=SPP*DX
AE(I)=AK/DX
AW(I)=AK/DX
A0(I)=DEN*CP*DX/DT
END DO
C CONDICOES INICIAIS
DO I=2,NXM1
PHI(I)=PHIINI
END DO
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
C CÁLCULO DOS COEFICIENTES AE, AW, AP E DO TERMO FONTE "S"
C PARA OS NÓS DA FRONTEIRA
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
C FRONTEIRA 1
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC CONVECÇÃO CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
AE(1)=AK/(DX/2.)
AW(1)=0.
A0(1)=0.
C CASO DE Qb DEFINIDO POR Hf E Tf
C AP(1)=AE(1)+AW(1)+A0(1)+SP(1)+Hf
C S(1)=Hf*Tf
C CASO DE Qb DADO
AP(1)=AE(1)+AW(1)+A0(1)+SP(1)
S(1)=Qb
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
24
Método dos Volumes Finitos
C FRONTEIRA NX
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC CONVECÇÃO CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
AE(NX)=0.
AW(NX)=AK/(DX/2.)
A0(NX)=0.
C CASO DE Qb DEFINIDO POR Hf E Tf
AP(NX)=AE(NX)+AW(NX)+A0(NX)+SP(NX)+Hf
S(NX)=Hf*Tf
cccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccccc
C CÁLCULO DOS COEFICIENTES AE, AW, AP E DO TERMO FONTE "S"
C PARA OS NÓS ADJACENTES AOS DA FRONTEIRA
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
C
AE(2)=AK/DX
AW(2)=AK/(DX/2.)
A0(2)=DEN*CP*DX/DT
AP(2)=AE(2)+AW(2)+A0(2)+SP(2)
S(2)=SC*DX
C
AE(NXM1)=AK/(DX/2.)
AW(NXM1)=AK/DX
A0(NXM1)=DEN*CP*DX/DT
AP(NXM1)=AE(NXM1)+AW(NXM1)+A0(NXM1)+SP(NXM1)
S(NXM1)=SC*DX
C Preparar coeficiente central
DO I=3,NXM1-1
AP(I)=AE(I)+AW(I)+A0(I)+SP(I)
END DO
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC LOOP NO TEMPO CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
C
T=0.0
DO IT=1,NT
T=T+DT
C DO I=1,NX
C PHI0(I)=PHI(I)
C END DO
DO I=1,NX
B(I)=S(I)+A0(I)*PHI(I)
END DO
C RESOLVER SISTEMA TRIDIAGONAL DE EQUACOES
CALL TDMA(PHI,AP,AE,AW,B,1,NX,NXP1)
25
Método dos Volumes Finitos
BI=SIN(AI)/(AI+SIN(AI)*COS(AI))
SUM=SUM+BI*EXP(-AI**2*T)*COS(AI*X(IMON))
END DO
PHIT=SUM*T1*2.0
write(22,100) T,PHI(IMON),PHIT
END DO
C
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
C
C ESCREVER RESULTADOS FINAIS PARA FICHEIRO DE DADOS
ERRO=0.0
DO I=1,NX
C solucao teorica (caso de Sc constante) ** para casos diferentes, MUDAR **
26
Método dos Volumes Finitos
A(I1)=AN(I1)/AP(I1)
C(I1)=SU(I1)/AP(I1)
C loop ascendente: preparar P e Q (aqui A e C)
DO 1 I=I1,IE
DEN=1./(AP(I)-AS(I)*A(I-1))
A(I)=AN(I)*DEN
C(I)=(AS(I)*C(I-1)+SU(I))*DEN
1 CONTINUE
C loop descendente: obter a solucao
PHI(IE)=C(IE)
DO 2 II=I1,IE
I=IE-II+I1
PHI(I)=PHI(I+1)*A(I)+C(I)
2 CONTINUE
RETURN
END
27
References
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