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04/03/2010

Dia de viagem a Lourdes.


Neste dia havia bastante espectativa no que em Lourdes iria encontrar. Havia somente dormido
duas horas e encontrava-me bem desperto pela manhã, possivelmente pela ansiedade, por essa
mesma viagem ter sido adiada uma série de vezes. As 12 horas de viagem foram rápidas, pouco
custaram... Irmãos nossos acompanharam toda a viagem acalmando-nos o nosso ser. Já não me
recordo muito bem mas penso que S. Pedro veio falar pelo Pedro Alex, disse a nós (Ricardo, Pedro
Alex, Mimi e eu), que “tudo tinha começado, a nossa casa (“Lourdes”) estava pronta para receber-
nos, fortalecer-nos e também dar-nos as boas vindas.
Chegamos à noite pousamos as nossas coisas no Hotel Ibis, que fica a uns 7 minutos do
Santuário... e eu pela primeira vez, fui à gruta da Nossa Senhora de Imaculada Conceição de
Lourdes, acompanhado por eles( Ricardo F., Mimi, Pedro A.), rezar. Todos rezamos o terço da
libertação para nós mesmos sem termos combinado nada, excepto o Ricardo que rezou o terço
normal. Mas antes disso, quando entrei no Santuário tentei analisar as energias que sentia, sem
conseguir tirar ilações dessas energias, pois encontrava-me empolgado, comecei a perguntar a onde
era o sítio de tudo mais alguma coisa...na gruta toquei nas paredes e notei uma enorme energia
vitalizante.

05/03/2010

Acordamos de manhã, tomamos o pequeno- almoço fora do hotel ao chegar aos banhos, tinham
acabado de fechar. Mas o Ricardo via a luz dourada do Pai a incidir sobre o local dos banhos e disse
para a Mimi ir bater á porta para ver se ela conseguia fazer os banhos e assim a Mimi ainda
conseguiu entrar e fazer o 1º banho..., esperamos pela Mimi e fomos fazer a via sacra, demoramos
umas 3 horas, parece ter havido uma compenetração, sensibilização do que vinha fazer a Lourdes,
que é dar entrega total aos desígnios da Mãe, que quando acabamos a via sacra estava na hora dos
banhos da tarde. Nessa altura já estaria num estado que teria absorvido o necessário para efectuar o
meu 1º banho, agora os homens tomaram o banho e o Mimi ficou à nossa espera.
Jejuámos nessa tarde onde fomos para o Hotel descansar, sentíamos desgastados. Meditamos
deitados e também fizemos uma pequena cesta. Eu despertei mais cedo e sentia impelido a ir para o
santuário...acabei por ir eu com a Mimi, quando estávamos a voltar para o hotel encontramos pelo
caminho com o Ricardo e o Pedro Alex, decidimos ir jantar a restante merenda que a Mimi trouxe
para todos nós e mais logo voltar à gruta.
A Mimi à noite já não veio pois e já tinha apanhado algum frio, quando veio comigo ao fim da
tarde. A Mãe veio falar e o Ricardo repetiu o que ela nos queria transmitir em palavras.
Eis, algumas partes que recordo: Disse que nós e também a Mimi éramos os seus amados filho e
tinamos sido escolhidos por ela para uma grande missão nunca antes realizada por algum filho dela
neste planeta. Tudo tina começado, que iriamos receber as ferramentas para fazermos os chamados
pelos homens de milagres...
Foi uma das coisas mais marcantes que nos tinha sucedido em Lourdes até ao momento. Depois
de sentir ou contemplar as palavras que foram transmitidas, viemos do Santuário como tivéssemos
nascido ou acordado para o que realmente viemos fazer aqui à terra.

06/03/2010

De manhã, tomamos o pequeno-almoço fora do hotel, mas o que comemos no mesmo sítio do dia
anterior, não era fresco (parecia do dia anterior).
Fomos para o Santuário visitamos a primeira igreija das 3 sobrepostas, a do r/c. Inicializou-se lá
auma missa onde assistimos depois os Irmãos disseram para analizar cada cenário nessa igreja. No
fim disseram que não era para fazer a via sacra e logo à tarde fazer os banhos. Eu e o Pedro Alex
fomos vizitar a 2ª Igreja, uma a cima, mas antes disso ao Ricardo havia sido mostrado outra visão e
não só, foi lá em cima ao céu e viu a tristeza nos Irmãos de lá, ficando sentado com a Mimi na
igreja que tinha sido a missa. Encontramo-nos todos no atrio cá fora cá fora à frente da 2ª Igreja. O
Ricardo disse que os Irmãos transmitiram que o dia ia ser de meditação, para rezar pelos outros, por
situações que acontecem ou irão acontecer. Era para durante esse dia rezar um rosário meditando
(ou 3 terços). Rezamos ai, num banco, em forma de semi-lua, um terço eu, a Mimi e o Ricardo. O
Pedro Alex foi rezar pela marginal junto ao rio ao par da gruta... Na hora do bano enquanto
estavamos na fila de espera para entrarmos, vimos uma criança com alguma doença no colo dos
seus paise deixamos eles ficarem com os nossos lugares, nós ficamos com os lugares deles que era
no fim da fila... Na altura que estava no 1º degrau fechei os olhos e vi os contornos da Mãe e mais
duas grandes luzes brilhantes para o branco, (o Ricardo realçou que tinha sido Jesus e João Batista
que também estavam presentes). Sai a tremer tod do banho, não era de frio, mas sim de
preplexidade... o 2º terço foi na 2ª Igreja onde estão alguns vestigios da Sta. Bernadette e o 3º terço
foi à noite junto da gruta da Mãe. O 3º terço rezamos os 4 numa bancada junto à gruta da Mãe. O
Ricardo viu a porem-nos uma coroa dourada como a imagem da Mãe a meio do Santuário, em cada
um de nós com uma espécie de fio inter-ligados entre si, transformando-se de seguida em coroas de
espinhos.

07/03/2010

Desta vez pela manhã tomamos o pequeno-almoço à grande e à francesa, no próprio hotel, tudo
fresquinho.
Ao entrarmos no Santuário vieram uns Irmãos disser ao Ricardo que naquele dia já não era
necessário fazer outro banho, nem fazer jejum durante o dia, nem via sacra, aproveitar o dia para
vizitar o restante Santuário... conviver os 4 juntos, aprofundar os laços existentes entre nós. Fomos
primeiro à missa que ia decorrer às 11h:15m, depois vizitamos a 3ª Igreja no topo de tudo. Fomos
fora do Santuáriofizemos algumas compras de lembranças de Lourdes e voltamos para o hotel.
Fomos para os quartos descançar quando o Ricardo virou-se para mim e disse que havia 2 Irmãos à
minha beira, um à esquerda, outro à direita, perguntou se eu conseguia os ver, o Pedro Alex nesse
momento não estava no quarto e eu estava deitado, disse para tentar ver primeiro o irmão da
esquerda eu virei a cabeça para a esquerda, fechei os olhos e vi um homem de bigodes grandes,
barba grande e de uma veste com carapuço metido. Era uma Imagem com contornos bem
delineados uma energia mais intença com um esvainecer parecido com nuvens que lhe envolvia. O
Ricardo e eu ficamos impresionados de eu já estar a ver os Irmãos, mais nitidos, visto que antes só
identificava energias em forma de bolas grandes de energia, as brancas e as negras com alguma
dificuldade. Também mencionou que esse irmão era da corte celestial, um ansião. Depois fiz o
mesmo para o Irmão da direita, virei o rosto para o lado direito com os olhos fechados e vi vestido
de branco (umas vestes brancas) e parecia mais novo, os contornos do rosto já não consegui ver tão
bem. Em seguida o Ricardo diz que há um 3 elemento que está a vir pela direção dos meus pés e
pede para identifica-lo também. Eu vi uma espécie de corredor a surgir e derrepente um irmão à
minha frente de cabelos compridos mas não sabia identificar se era a Mãe ou não. O Ricardo disse
para eu contornar a imagem que via e ve-lo as costas, foi aí que vi nas costas do irmão umas asas
grandes brancas, aí associei que não podia ser a Mãe mas sim um anjo... O Pedro Alex chega ao
quarto e o Ricardo pergunta a ele se sabia quem estava ali ao meu lado, no quarto 413. Ele res
ponde: “ Estou a ver dois irmãos. O Ricardo confirma e menciona tinham estado 3 Irmãos e a Mãe,
e que um deles já não se encontrava lá e a Mãe surgiu depois de virem os 3 irmãos. Também
mencionou ao Alex que eu já tinha conseguido caracterizar os Irmãos, só não tinha visto a Mãe
porque chegou mais tarde. Tentei a ver como fiz com os outros irmãos, senti a sua precença o seu
calor mas não vi os contornos tão nitidos para ver que nossa senhora era. Havia alguns Irmãos com
o Ricardo também e disseram a ele para ir espiritualmente ver o que se passava no Santuário de
Lourdes. O Ricardo pediu a nós, eu e o Alex para fazermos o mesmo. O Ricardo viu as novas almas
que chegavam lá, viu nelas a “nossa” Cruz bordada no peito do lado esquerdo das vestes branca que
traziam vestidas. Havia outras almas com outras cruzes colocadas por ordem cronológica de
missões cá na terra doutros tempos. Era uma cerimónia para apresentar a todas as almas os
Escolhidos da Mãe. O Alex confirmou e eu só via as novas alguns a chegar com a nossa Cruz. O
Ricardo disse para irmos até S. Jorge ou S. Gabriel arcanjo ver como estavam vestidos, ele
descreveu S. Jorge com uma túnica e a cruz de todos nós em ponto grande centrada e havia trocado
a lança dele com um standart com a bandeira que háde ser mostrada aqui na terra como a de todos.
É branca com bordos dourados e a cruz dos mártires dos novos tempos no meio em grande. O
Arcanjo S. Gabriel, aliás todos estavam lá no Santuário à nossa espera, com vestes brancas uma
Cruz em ponto grande do peito até às pernas e à volta da cruz saia uma espécie de raios dourados
que ficam contidos numa espécie de olo na vertical. Provavelmente é um desenho bordado nas
vestes dos Arcanjos em forma de escudo, no seu interior raios dourados e centrado a nossa, a nova
cruz, em ponto grande. Fomos até ao quarto da Mimi e perguntamos a ela o que conseguia ver lá no
Santuário ela confirmou o que o Ricardo descreveu sem ele contar nada. Eu nessa altura fui até lá
espiritualmente e vi o Arcanjo S. Miguel a abrir as suas enormes asas e estava situado à esquerda e
mcima da 1ª Igreja. A Mimi ia tambem disser esta descrição mas eu falei primeiro que ela.
Lanchamos no quarto da Mimi, coisas que tinhamos comprado na mercearia lá em Lourdes e
deparamo-nos com neve a cair lá fora, isso a ver pela janela. Achamos intrigante no dia em que
chegamos estava chuva, nos outros dia de Sol e no final do 3º dia, começar a nevar, que por sua vez
prolongou durante o dia seguinte a neve.
Fomos depois do lanche ao Santuário eu vi uma espécie de fileira a onde os Irmãos abriam alas
para passarmos entre eles. Tem uns degraus e um largo à frente da catedral a Mãe estava lá para nos
receber e dar as bençãos carinhosas que sempre nos dá. Mostramos reverência de olhos fechados e a
cabeça baixa. O Alex ajoelhou-se à frente dela. Viramo-nos para o lado da entrada principal do
“Arc. S. Miguel”, e prestamos reverência a todos os Irmãos que estavam lá para nos ver, nós em pé
de olhos fechados. S. Jorge também estava ali ao nosso lado atrás da Mãe, os Arcanjos estavam
todos por cima, espalhados pela catredal.
À noite o Mãe voltou a falar eo Ricardo transmitiu as suas palavras, do que me ficou em mente foi
que nós não podemos transparecer que temos incertezas ou não estamos seguros no que dizemos,
pois faz com que as pessoas que nos escutam auxilar, ficarem inseguras relativamente à veracidade
do que contamos.

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