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17 de setembro de 2011

Ponte de Lima

Inicio:
Oração da cura física e espiritual.

Palestra:
Ricardo:”Como é que estão todos? Como é que estão todos? Como é que se sentem? Como é
que se sentiram? Como é que estão? Ah? Sentiram alguma coisa ou não? Ah? Durante o terço?
Alguém viu a última mensagem que foi publicada no site? Quem é que nao sabe da mensagem?
Quem nao tem conhecimento da mensagem? Mesmo que tenham conhecimento, eu vou vos ler
e vou vos explicar, depois vamos falar um bocadinho. Estão mais leves? havia aqui muita
ansiedade quando começamos, havia um mau estar interior, não o sentiam isso? No princípio?
No principio havia muita incerteza, muita insegurança”.

Assistencia:”...”

Ricardo:” ah? “

Assistencia:”...”

Ricardo:”Ora bem A mensagem, a ultima mensagem da mãe, é muito... é de alerta par nós
todos, principalmente para a nossa nação, eis a mensagem que ela transmitiu:

_______________________________________________________________

Mensagem da Mãe

Nº 43, publicada a 11 de Setembro de 2011

Queridos filhos,

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Eis os tempos chegados, anunciados nas escrituras em cumprimento do TRIUNFO do
meu IMACULADO CORAÇÃO.

Viveis neles, o longo período de incerteza que a humanidade enfrenta.

Enormes serão os desafios para o homem, as nações entrarão em convulsão.

Não mais o homem prevalecerá sobre o seu Senhor, pois as suas ordens far-se-ão
ouvir e ecoar pela terra inteira.

Feliz o que escuta e compreende, pois a sua alma regozir-se-á pelo estabelecimento
da promessa que anseia.

A seara está pronta para ser colhida e será separado o trigo do joio. O joio será
lançado ao fogo, pois foi esperado que desse fruto, porém assim não aconteceu.

Deveis manter em vós a esperança durante o tempo das mudanças, sabendo que
nova terra e novo céu vos aguarda.

Estarei convosco sempre e sempre vos guiarei, entreguem-se a mim e confiem, pois
sou a vossa Mãe, que vos acolhe em meus braços e em mim encontrareis descanso e
paz, amor e protecção constantes.

Em Portugal reside o meu tesouro, e aquele País será farol para o mundo inteiro na
noite que se encerra, prestai atenção, pois o Altíssimo colocou todo o seu enlevo
neste seu amado local.

Contudo ouvi, que não estareis a salvo dos acontecimentos que vos aguardam, muitas
serão as vossas tribulações, mas é a morada da Santíssima Trindade e a sua
protecção e amor estão presentes para o combate decisivo.

_____________________________________________________________________

Ricardo:”Esta mensagem é uma mensagem é uma mensagem para Portugal, vocês podem
pensar assim: como é que é possível ser a terra predilecta do pai, da mãe, da santíssima
Trindade, de Jesus, da santíssima trindade, quem é que é? Pai filho espírito santo, a e ao
mesmo tempo ser alvo de situações que vão acontecer pelo mundo inteiro. os acontecimentos
acabarão por ser universais, universais ou seja no nosso planeta, de uma forma global e
Portugal não pode estar isento, Portugal também penou, imenso, também fez muitas coisas,
menos boas ao longo do tempo, e tudo isto também tem que ser de certa forma depurado,
alerta-nos aliás, aconselha-nos, para que tenhamos sempre a nossa fé, constantes, ela estás
sempre connosco, mesmo nesses momentos mais conturbados, sabem ao fim deste tempo que
estamos convosco, há bocado estava a preparar a mensagem para vir para cá, estava a juntar
às mensagens, que eu ando sempre com elas dentro do saco e tinha e vi a primeira mensagem
e não me esqueço da primeira mensagem, a mensagem que ela deu quando falou connosco,
que foi publicada em Março. Em que ela diz que não podemos servir de oráculos para ninguém,

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as pessoas que cá vem, tem que vir com sentimentos próprios e fez-me pensar a mim naquele
momento, às vezes qual é a verdade das pessoas ao virem cá, com que objectivos as pessoas
vêem cá? As pessoas devem vir cá com um unico sentido, preparar o seu caminho, sempre foi
isso que eu disse e volto a reafirmar, o objectivo é de melhorar-vos interiormente, o objectivo é
de nos conhecermos, o objectivo é de fazer sobressair em nós o que de melhor existe em nós, é
esse o objectivo, não é saber se, alguma coisa, vai acontecer ao filho, ao vizinho, ao marido, à
marida, não é por aí, não é por aí, nunca foi, nunca será por aí e nós muitas vezes até somos
condescendentes dessas situações, quando vocês nos consultam, porque vieram ca parar?
porque o objectivo realmente é de consciencializar, é de abrir os vossos espíritos e trazer o
conhecimento de que vocês tem que ser, revelar-vos a verdade que Deus quer que seja
estabelecida agora para o final dos tempos, não é final dos tempos por o mundo acabar, o
mundo não vai, ninguém vai por uma bomba e o mundo e o mundo vai acabar uma vez por
todas, não! É uma mudança radical do homem, atitudes, comportamentos, atitudes na
sociedade, comportamentos da sociedade, num todo de uma forma global, por isso é que nós
dizemos que o mundo vai acabar, vai ser dinamite, vamos lá ver, vamos supor que o meio que
vocês conhecem hoje. Não conhecem nenhum mais, nunca o tiveram, nunca lidaram com ele,
vamos supor que de repente, aquilo que estava a acontecer agora na Grécia, em princípio se o
país realmente for à falência, imaginem acontecer cá em Portugal isso, vou dar um exemplo,
estamos a dar um exemplo, não estou dizer que vai acontecer, não vejam nas minhas palavras,
nem previsões, nem de profecias, ok? Vamos supor, temos aqui algumas pessoas que são
reformadas, certo? Recebem reformas, recebem do estado, mas o Estado cai-lhe o dinheiro
directamente na conta para já, vamos falar dos reformados, à cinco anos atrás, vocês iam aos
correios levantavam a vossa reforma o dinheiro estava sempre lá, nunca havia falta de dinheiro,
pois não? Os reformados podes; É verdade ou não é? Quantas vezes vão ao correio para buscar
dinheiro e tem que vir para trás, com as mãos a abanar.”

Assistencia: “Não há.”

Ricardo:”Não há e não é só por uma questão de segurança, vocês podem pensar e eles dizem
que é por questões de segurança, mas não é por questões de segurança, mais não digo porque
não vale a pena, agora imaginem quando realmente não receberem o dinheiro quando não
tiverem esse dinheiro porque já não têm para vos pagar, nem a vocês, nem há função pública,
nem a nada para manter nada a funcionar, e de repente, tudo aquilo que vocês conhecem, como
meio de vida, os bancos, os bancos que vão ao ar, vão levantar aos vinte ou trinta euros quando

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precisam, em função do dinheiro, que cada um de vós tendes lá, de repente cessou e já não há
dinheiro, ou então vêem que as vossas contas estão congeladas, porque o Estado faliu, os
bancos faliram porque emprestaram ao Estado, o vosso dinheiro, não sai. Eu pergunto-vos
assim, para vós como é que seria o mundo, daí para a frente. O vosso mundo, não estou a falar
na Espanha, não estou a falar em França, estou a falar aqui, ok? Isto é um cenário que eu estou
a vos dar, mas que é muito, que é muito plausível, não sou profeta, sou profeta, mas pronto não
interessa. Não posso dizer senão batem-me nas orelhas.”

Assistencia: “Sr. Ricardo,.....”

Ricardo:”Mas isso só ia fazer zanga, não ia resolver o problema, o dinheiro não existe.”

Assitencia”:--------matavam-se uns aos outros.”

Ricardo:”Pois, mas eu não quero chegar a uma coisa tão sangrenta, pelo menos não para já,
não, eu quero saber qual seria, a vossa atitude perante uma nova forma de estar na vida.”

Assistencia”:---------.”

Ricardo:” Sim se conseguissemos comer sopa, normalmente é só um bocadinho de água com


umas couvinhas, nem sequer batata existia.”

Assit:”-------- farelo, ---“

Ricardo:” Reparem uma coisa, vejam como é que o vosso mundo é tão incerto, bastava uma
situação destas em termos financeiros, não estamos a falar em catástrofes nenhuma, estamos a
falar de um cenário real, que pode acontecer, ok? Não estamos a falar do meteorito que vai cair
na Terra que vai provocar extinção, não estamos a falar numa guerra nuclear que vai matar,
milhões, milhões e milhões de pessoas, estamos a falar de uma situação concreta e real,
estamos a começar e eu só pergunto, como é que vocês ficariam ou subsistiriam num mundo
desta forma, em que os ATM deixavam de dar dinheiro, em que vocês vão à carteira e dinheiro
não existe, não eu quero que vocês imaginem este cenário, mudar radicalmente, de repente
vêem-se confrontados com uma situação destas, de um momento para o outro, para vocês não

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seria o fim do mundo, de forma de vida pelo menos em termos de vida, tal e qual como
conheciam ate entao, é ou não é?”

Assistencia:” -----.“

Ricardo:” Estão a ver o fim do mundo, em muitos sentidos.”

Assistencia:”---Ter que ir buscar comestíveis, tem que ir buscar terra a quem tiver e a quem não
tiver ----“
Ricardo:”Tem que roubar ao vizinho, estão a ver o fim do mundo por assim dizer, o fim do mundo
é aquilo que nós queremos atribuir em função daquilo que nós fazemos, e temos actualmente,
como adquirido eu vou mais longe, vou mais longe, vou mais longe, vamos lá a olhar para mim e
dizer, controle-se não vá mais longe que isso, porque não vai ser assim tão grave, vou mais
longe, estão a ver?É o fim do modo de vida tal e qual nós estamos habituados a ter, chegar ao
final do mês ter o nosso ordenado, mal ou bem, quinhentos, ou quatrocentos, ou trezentos euros,
fazemos a nossa vida em função do dinheiro que recebemos, em função disso. Agora imaginem
se realmente uma coisa dessas acontece, os bancos não tem dinheiro encerram portas, vocês
nem se apercebem da situação porque é mais tarde quando fecham, vão para férias depois já
não abrem, os bancos fecharam num dia às três da tarde, no dia seguinte já não abriam, não
diziam, olhe vamos fechar no dia vinte, vamos fechar para insolvência.”

Assistência: “Ricardo nesse aspecto vale a pena ter dinheiro em casa.”

Ricardo:” Não se fosse para ter dinheiro em casa tínhamos a possibilidade de gastar aquilo que
tem, se estiver no banco é que não o recebe mais, ou em certificados de aforro, ou em
aplicações, portanto estamos a fazer um cenário e isto são coisas que a gente com o tempo
vamos falando mas reparem o vosso modo de vida, logo iria mudar, tal e qual como acontece,
mas iria mudar drasticamente, não é verdade? Já estão a ficar com receio, estão a ficar
impacientes?”

Assistencia:” ----“

Ricardo:” Diga? Reparem, não vai há muitos anos, vai para aí à dez ou quinze, atrás devem se
lembrar vocês todos, eu recordo-me de ver na televisão no telejornal, quando a crise que

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atravessou o Brasil, na altura em que mudou três vezes de divisa o país, para cruzado, ou era
cruzeiro, ou era, real, não é? E as pessoas tinham por exemplo sei lá 100 mil euros na conta, e
no dia seguinte já só tinha lá só oitenta mil, porque a moeda desvalorizava daquela forma e eu
via as reportagem na televisão em que via montes de notas para comprarem um peixe, ou um
pão, montes de notas, um maço de notas assim e tinham muitos zeros as notas à frente, de tal
forma era, a desvalorização era ao dia, no Brasil naquela altura, a desvalorização era ao dia, se
vocês tinham um determinado valor num dia, naquele dia no final do dia no banco, no dia a
seguir não sabiam se o tinham, é assim que o Brasil funcionou até há uns anos atrás, até à uma
dezena meia de anos atrás, vocês devem-se recordar disso, isto passava na televisão certo? A
Europa não viveu esse tipo de situações até hoje, a Europa não viveu esse tipo de situações até
hoje.”

Assistencia:” ....”

Ricardo:”.... tal como aconteceu ate hoje?tambm há a libra,tens razão, poderá ter sido nessa
altura la, recorda-me agora de ....Agora imaginem realmente se o vosso modo de vida, que
vocês tem actualmente se realmente se altera.Eu disse-vos quando vim de Lourdes que os
nossos, as minhas intervenções iam ser em vários sentidos e esses sentidos é questão de vos
alertar e consciencializar, para as coisas que acontecem, ok? É como começarmos a preparar
para algo, não é falar de política por falar de política, não é porque eu goste de ser político, não
ascendo a tal, não se preocupem que não é por aí, é questão simplesmente de vos alertar para
as situações, para estarem atentos para aquilo que vos, que a vossa informação diária às vezes
vos passa ao lado, mas reparem, se realmente a vossa vida muda-se nesse sentido, se tudo isso
dessa forma, aquilo que é garantido hoje deixassem de o ter, como é que seria a vossa atitude
perante a vida? Estão a ver? É o fim do meio, é o fim de algo que nós temos como adquirido,
limiar, constante e correcto e nós só podemos questionar-nos de como é que nós poderíamos
agir, ou pensar agir, ou como é que podemos fazer, se uma solução dessas, sei que a dona
Flávia diz que haveria uma guerra civil, provavelmente haveria uma guerra civil com toda a
certeza mas, imaginam o que é que seria isso realmente quando isso acontece-se, ah?”

Assistencia:”----“

Ricardo:” Estão a ver o fim do mundo, o fim do modo de vida, o fim do mundo, uma mudança de
atitudes e de comportamentos, de actos, de formas, de estilos de vida, que era completamente

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transcendental, em relação ao que faziam até então, Às vezes quando nós falamos no fim do
mundo, as pessoas ficam aterrorizadas e pensam que vai implodir e com nós todos juntos e não
estamos em mais lado nenhum e vamos todos juntos e ás vezes o fim do mundo tem só, é muito
mais do que isso, é realmente a mudança de um todo, de um todo.Não quero dizer que no fim do
mundo não vá acontecer coisas muito más, vai mas pronto, estamos falar de um modo, geral, eu
ás vezes tenho um bocado de receio de falar com vocês sobre estas coisas não sei porque,
tenho que começar a falar mas nao sei por onde ei de abordar os temas. Ah, pois bem, reparem
que na mensagem a mãe, falava precisamente sobre isso, a mãe diz que apesar de ser a terra
Portugal, ser a terra consagrada do pai é local de peregrinação dele no mundo, não estaremos a
salvo de tudo que vai ocorrer, eu agora transporto para vós para cada um de vós, e lá vem a
vaca fria então voltamos à questão da fé, quando começar a acontecer coisas aqui em Portugal,
coisas que vocês nunca viram até hoje, nunca presenciaram até hoje, nem os vossos avós
presenciaram, nem os vossos tetravós presenciaram, reparem bem onde eu estou a recuar,
deve ser por 1755 até ao tremor de terra que isso foi mais complicado, com a presença de
alguma coisa mais forte ainda, mas mesmo assim, vai ficar aquém, quando vocês começarem a
presenciar essas situações, como será a vossa fé nessas alturas?Nós já falamos a semana
passada, que a fé flutua em função das nossas certezas, daquilo que nós achamos que é
correcto ou não de nos acontecer diariamente, quando nos acontece a morte de um familiar, não
aceitamos, eu não sou digno que isso aconteça comigo, então eu gosto tanto de Deus, eu vou
sempre à igreja, eu rezo, o terço todos os dias, eu obrigo os meus filhos a rezar o terço e ponho
la minha avó de joelhos tambem a rezar comigo, a minha avó não, neste caso faleceu, não, mas
vocês percebem o que eu quero dizer, puseram toda a família a rezar o terço e Deus tinha que
preservar a família, só porque as pessoas cumpriam algo que tem que cumprir, que é correcto
cumprir, então ai a fé começava a rachar, porque aconteceu algo, que a pessoa não queria, que
foi contrário aos seus desejos, eu já tive esse algo no passado há muitos tempos atrás, há quase
vinte anos atrás tive esse algo, que me rachou a minha fé.”

Assistencia:” Porquê? Eu já te perguntei porquê…”

Ricardo:” Eu perguntei, eu não perguntei a ninguém, perguntei ao pai, na altura eu perguntei


caramba eu fiz tanta coisa eu adorei-te toda a minha vida enquanto era pequenino e afinal nem
isso me destes, não é? E depois estava ali aquela senhora ali ao fundo que me dizia assim: “Oh!
Ricardo vai à missa! “, Não vou à missa, não quero ir à missa!” Mas tens que ir, senão
pareces…”. Mas eu não vou, só vou quando eu quiser, quando eu sentir que tenho que ir.”

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Isto foi antes de eu vir mansinho e continuei a não ir à missa. Atenção! Vou à missa só quando
eu sinto que tenho que ir, não é por aí, as coisas mas ela estava sempre a bater-me a dizer-me :
“tens que ir à missa:” todos os dias era constantemente a mesma coisa, mas aí está, temos o
nosso tempo para saber digerir as situações e fluírem com o conhecimento necessário, para
entendermos, algumas das situações, hoje vinte anos passados do que aconteceu, percebo
perfeitamente, porque é que não ocorreu o que tinha que ocorrer, o que eu queria que ocorre-se,
hoje percebo, não foram preciso passarem vinte anos, mas hoje mais do que nunca eu percebo
porque é que ocorreu o que tinha que ocorrer e muitas vezes as coisas quando nos são
contrárias, àquilo que nós queremos, e não percebemos no imediato, vacilamos, sem dar
benefício da dúvida, pois bem, estou vos a dar o testemunho aqui, quando eu vacilei e zangue-
me com Deus, virei-me: “Tu não mereces que eu tivesse perdido tantas horas a cantar nos coros
e perdi tanto tempo da minha vida a andar em missas, ........ as outras a cantar, nas saídas,
porque na altura andava no coro, no grupo coral e fazíamos a missa das onze, íamos uma igreja
para o meio-dia e ia-mos a outra para as quatro da tarde, andávamos assim. Não mereceste que
eu fizesse isso, perdesse tempo da minha vida dedicado a isso, não mereceste que eu fui
catequista, não mereceste que eu fosse dedicado à igreja, andasse a tocar os sinos, andasse
não sei quê, andasse, não sei que mais, eu pus tudo em causa, naquela altura, eu pus tudo em
causa, porque realmente, aquilo que eu achava que era correcto me dar, o mínimo, eu achava
que, porque, eu raramente pedia coisas.”

Dona lurdes:” Agora compreendo porque é que tu..agora compreendo perfeitamente...”

Ricardo:”Isto é terrível ter a mãe connosco, estão a ver? não tragam a vossa mãe convosco”

Dona lurdes:” Nós temos que ter sempre fé que fosses aquilo que queria que tu fosses.”

Ricardo:”Eu já falei.”

Dona Lurdes:”-------“

Ricardo:” Eu já falei, que já reconheci ao fim de vinte anos, eu já dei a mão à palmatória, não é
preciso fazer em cima das coisas. Ah, estão a ver a mãe que eu tive? Estão a ver?”

Dona Lurdes:” Orgulho-me disso graças a deus”.

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Ricardo:”estas a ver?”

Dona Lurdes:”obrigada pai, obridaga.”

Ricardo:” No bom sentido no bom sentido”

Dona Lurdes:”obrigada paizinho, nao fui eu , foi o que deus queria que eu fosse mas fiz tudo
para provar que pudia ser”.
Ricardo:” Foste tudo e muito mais, não é por aí, não estou a elogiar por elogiar mas é verdade,
avante não estamos a falar de nós. Ah mas a gente acaba por reconhecer que as coisas têm que
se dar no momento próprio e assim como as coisas irão acontecer no futuro, em relação a nós,
em situações menos boas da nossa vida, situações no país, nós temos que ter a certeza, de que
se estamos cá nesta altura, existe algo para fazermos cá nesta altura, independentemente de
onde estivermos. Se Deus nos escolheu a todos aqueles que cá estão e já falamos sobre isso,
hás sete milhões de pessoas que estão no mundo, para algum fim é porque existe algum fim
com esse objectivo, independentemente de quem são ateus, muçulmanos, seja quem for, somos
só um povo nada mais que isso, perceberam isso? não se admirem quando começarem a haver
desgraças no nosso país, estamos a ver? Estamos a ver o produto delas, não estamos a entrar
para o teatro nem sequer nos está a sentar para ver ainda a situação, é mas a fé é
imprescindível ter, é muito importante ter a fé nos momentos mais perturbadores que às vezes
nos exigem. Eu hoje estava a ler uma revista da minha mãe que ela tem imensas não é? Eu não
ligava nada aquilo, muito sinceramente. Ainda hoje tento não ler muito, porque não quero-me
distanciar das coisas que me chegam, eu quero tentar ser genuíno naquilo que me chega, quero
que as coisas me cheguem naturalmente, então eu abstenho-me de ler aquilo, nunca leio nada a
não ser que me obriguem a ler. Lembram-se da mensagem que eu vos li do Pai? parece que foi
ainda em casa da dona Maria do céu, em que ele dava ensinamentos. Recordam-se dessa
mensagem? Têm ideia dessa mensagem? Uma mensagem que eu recebi no Sameiro. Vejam
se, se recordam da mensagem. Em que ele falava, que ele era o jardineiro que ele foi um
jardineiro e que havia alguns jardineiros, que ele cultivou flores, bonitas flores, outros cultivaram
outras coisas e ele sempre mandou jardineiros para cuidar dos seus jardins. Ah? Lembram-se
disso ou não se lembram? Eh? Recordam-se disso? Hoje fui dar conta por acaso trouxe uma
revista da minha mãe, la de setembro do ano passado. Dei conta duma mensagem que Jesus
falou com uma vidente não foi? De onde é que é? Da Jugoslávia não é? Daquela boa nova.”

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Assistencia:” É Maria”

Ricardo:” Ok, Nessa altura Jesus em 1963, falou que ele era um jardineiro, e que nos cultivava, e
que nos ajudava, a crescer, plantando regando, pondo adubo para fortalecer e achei uma
analogia incrível. Reparem, algo o Pai tinha dito que tinha sido um jardineiro, ele foi um
jardineiro, o Pai tinha plantado e ele foi um jardineiro. O Pai dizia nessa mensagem, eu sempre
mandei os meus jardineiros para vos ajudarem, foi ou não foi? Eu por acaso não trouxe a
mensagem comigo, mas hoje antes de vir para cá estava a ler um trecho e dizia, Jesus dizia na
mensagem: “Eu sou jardineiro.”Eu disse curioso, o pai deu esta mensagem, e depois Jesus em
sessenta e três estava a falar à vidente, de que ele era um jardineiro e falava simbolicamente
das flores, da forma como ele, realmente cuidava delas.”

Assistencia:”--- nós, os homens não sabemos, tratar dele.”

Ricardo:”O mundo é o jardim nós somos as suas flores, nós”.

Asstencia:”E nós não soubemos tratar --- cultivar a nossa terra, não sermos egoístas, ---
completamente oposto aquilo que o Pai queria”

Ricardo:”Aquilo que pretendia de nós levamos empre uma conduta diferente.

Assistencia:” Nós fomos sempre ao contrário daquilo que ele pretendia de nós, quer dizer, nós
---“

Ricardo:” no sentido geral.”

Assisntencia:” --- Nós no sentido global do mundo, porque nós temos um mundo maravilhoso.”

Ricardo:”Que é o jardim e nós somos as flores.”

Assistencia:” e nós somos as flores, que jesus ca pôs.”

Ricardo:” exactamente que o Pai ca pos.”

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Assistencia:”que o Pai cá pôs e nós marinbamo-nos para isso e seguimos por outros
caminhos ,e nós, o mundo, não é? E depois Por causa desses, nós mundo pagamos...”

Ricardo:”Sabe que isto não é tanto assim, a gente pensar que so os outros fazem o mal, nós
sem querermos, sem nós termos a percepção das coisas, nós próprios cultivamos, e
acrescentamos aquilo que já, de existe de menos bom.

Assisntencia:” ... O Ricardo ainda há bocado falou quando perdemos um ante querido, porque é
isto me aconteceu a mim?”

Ricardo:“Exacto, em certa altura ,e entra-se em revolta.”

Assistencia:”....Nao adiante mais nada mudar porque o meu irmao por exemplo tinha vinte e foi
embora deixou-nos eu era pequeninha e nao sei que-.Mas não nos lembramos que aquilo não
nos acontece só a nós, acontece aos outros também.”

Ricardo:”mas também não nos lembramos que isso aconteceu porque tinha de acontecer,
porque havia uma vontade superior a essa em relação a nos proprios a nós à nossa perda física
de um ente, ou a alguem que nos gostamos, mas não percebemos a implicação que isso tem
num todo, não é a vontade do pai fazer isso.”

Assistencia:” La esta a mostrar que nada acontece por acaso.”

Ricardo:” Então esta mensagem é de 1973, 29 de Outubro de, perdao desulpem de, 1968, aqui
diz aqui, olhe eu sou o jardineiro, devem imaginar o quanto eu fiquei surpreendido em ver uma
mensagem tão antiga, em que fala precisamente sobre aquela que eu li, na altura posso-vos
trazer para a semana para vocês verem, eu não vou ler tudo, só vou ler o seguinte: ”Minha filha
abandona-te à minha vontade e deixa-me dispor de ti, e de todas as coisas que se relacionam
com a tua família como eu melhor o entendo, eu sou como o jardineiro que rega, corta arranca,
transplanta, defende ou liberta as plantas dos insectos maus, e prejudiciais, rasgo ou lavra o
terreno, o estruma ou aduba esse mesmo terreno para que a colheita seja abundante.Estão a
ver a singularidade da situação? Quando o pai disse: “Eu sou o vosso jardineiro, fui eu que vos
cultivei e fiz um lindo jardim(e até faz aquela pergunta) e eis que o jardim tem imensas coisas

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que foram feitas e tornou-se um jardim feio e sem vida, que fazer?) O que é que vós fazíeis se
fosse vós o jardineiro?”, recordam-se dessa mensagem? Têm presente, ou não essa mensagem,
reparem como é curioso encontrar, um paralelismo em relação à mensagem que o pai transmitiu,
e a revista Jesus falar que eles tinham sido os jardineiros, ele dá aqui uma, um, dá um
significado à sua missão, em que ele foi um jardineiro e o pai dizia nessa mensagem: “Eu enviei-
vos sempre jardineiros, vós nunca estivestes sós ao longo do tempo, sempre houve jardineiros
que cuidassem de vós, mas por mais que eles fizessem vós, sempre crescia à vossa volta,
sempre as ervinhas daninhase sempre vos misturastes com aquilo que era menos
correcto.”.Recordam-se da mensagem, não se recordam? Eu, por acaso esteva para trazer a
mensagem mas acho que vão se lembrar disto, foi um teste, não foi esquecimento, foi um teste,
estão a ver como eu falo para o boneco, são tantos bonecos que aqui estão bonitos, eu falo para
os bonecos estão a ver?

Assistencia:----?”

Ricardo:”Foi em 1978, a mensagem que Jesus deu a esta senhora, está aqui eu sou o jardineiro,
fiquei, eram duas da tarde estava a ler isto, esta revista é do ano passado e estava a ler isto, e
eu assim, realmente vem tudo a propósito, não é mesmo, não é por acaso que as coisas se dão,
estão a ver os tais acaso que a gente pensa, pois bem, temos que olhar para nós, agora com
muita sinceridade, sem ficarmos assustados, são tempos muito complexos, tempos complexos
num todo, são tempos complexos para nós que usamos estas cruz, são tempos complexos para
a humanidade que vai ser posta à prova em muitos domínios, são tempos complexos para o
nosso país que tem uma imensa e árdua tarefa a cumprir, e o faz, e todos nós devemo-nos
preparar para os momentos que aí vêem, e que não estão tão longe e não pensem que as
coisas vão ser tão rápidas. Elas vão durar o seu tempo, elas vão durar o seu tempo, só para
terem uma ideia, estão a dizer-me que eu posso dizer, de vez enquanto tenho que ver se está
alguém falar para saber se o posso dizer ou não. Está previsto eventualmente que a minha
missão cá na terra seja de vinte anos, o quanto daqui para a frente se verá, que as coisas já
começaram, será de tribulações para a humanidade, estão a ver? Não pensem que as coisas
vão vir de uma forma completa e total, não é por aí. Vejam os sinais em tudo, ouçam, não é, às
vezes ouve-se a falar a dizer assim: “ É estamos a chegar a dois mil e doze, aquelas profecias,
bá blá,blá, aquelas situações, esqueçam isso, não vai acontecer nada em dois mil e doze, se
acontecer é uma coisa só no meio de tantas outras que vão acontecer para a frente, esqueçam o
dois mil e doze, dois mil e doze vai haver um alinhamento planetário e vamos entrar numa nova

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era em termos planetários, mas isso é só um acontecimento, a nível universal digamos, um
alinhamento, no universo, se acontecer alguma coisa para o próximo ano, não é nada
transcendente para aquilo que vem a seguir, dois mil e doze será uma etapa daí para a frente,
em muitos outros eventos chegados e muitos outros acontecimentos, falta dizer, não é pelo
medo que temos que estar a fazer mudanças em nós, é pelo medo, não pode ser pelo medo,
tem que ser pela correcção, tem que ser pelo amor, tem que ser pela entrega, tem que ser pela
entrega aos outros. A humanidade vai ser posta à prova na entra ajuda entre cada um, será que
a humanidade hoje em dia está preparada para ser posta à prova, numa tarefa tão fácil, é fácil
esta tarefa não é? ajudarmos mutuamente uns aos outros, não é? É fácil, não é fácil esta tarefa?
Caramba estão piores do que eu pensava, estão piores do que o que eu pensava, eu estou a
brincar, eu estou a brincar, porque eu sei que as coisas não são, fáceis, eu sei.”

Assistencia:” ---“

Ricardo:” Sabe, havia, eu vou contar uma pequena anedota, ela é ligeira, não tem nada de mal,
é só para demonstrar o tempo que estamos a decorrer. Ah, havia, um autocarro que ia completo
e entrou uma senhora de idade, e ninguém dava lugar à senhora e a senhora ficou muito
chateada, porque estava um jovem sentado e ele não se pôs a pé para dar o lugar e passado um
bocado a senhora toda chateada e irritada porque ele não fazia nenhum gesto de cavalheiro,
disse assim, parece impossível, já não há cavalheiros, o homem disse:”Não minha senhora,
desculpe la, cavalheiros há, não há é bancos. Estão a ver o sentido, de se fazer pelos outros as
coisas, estão a ver? Estamos nos tempos em que realmente não há os bancos, existe tudo
menos os bancos, pois nao pensem que a tarefa foi fácil, realmente fazer pelos outros a partilha
pelos outros, estão a ver? O problema é que os bancos não vão existir, cada um vai olhar para o
seu próprio umbigo, e é por isso que é uma tarefa muito complicada, sabem isto é muito
importante o que vos vou dizer agora. Deus vai testar a humanidade, da forma mais subtil que
vocês alguma vez imaginaram, em todos os sentidos, desde a vossa fé, desde a vossa
percepção das coisas, desde as vossas convicções, desde o vosso estado, serão momentos
únicos doravante, aquilo que vocês tem adquirido como real, palpável, certo, lógico, racional aos
olhos da humanidade, vos garanto a vós que Deus vai em testar tudo isso nos próximos anos
daqui para a frente, direitos humanos, a forma como a sociedade está organizada, da forma
como vive, da forma como se estrutura, da forma como foi criada e olhem, reparem bem, as
coisas começaram, e nós sabíamos, os tormentos começam pelas convulsões sociais, era pelo
ondular da sociedade, era a insatisfação da sociedade, num todo, vocês vêem que isso se

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propaga como ondas de choque pelo mundo inteiro, é que quando menos se espera, de repente
há um foco qualquer de instabilidade, numa zona, num país, numa localidade de um país, seja o
que for, vocês dizem assim, sempre aconteceu, sim sempre aconteceu, hoje mais e cada vez
mais, e mais será cada vez mais gradual, e em lugares que nunca aconteceu, olhem fala
Portugal e bons costumes, vos garanto a vós que ireis ver situações dessas, dentro de algum
tempo, bem complicadas, depois vão-me dizer, dento de uns hummmm, não interessa, vão-me
dizer dentro de algum tempo. Deus vai testar cada um dos seus filhos, nesses sentidos mas pela
capacidade que tem de entender de aceitar as situações, depois quero ver os sacerdotes a
pedirem mais dinheiro para resgatarem as almas e a si próprio para se libertar como
antigamente, comprem o vosso lugar no céu, porque aí ninguém compra, não há compras no
lado do céu, nem em lado nenhum percebem, porque o homem gerou toda uma sociedade à
volta dos seus próprios conceitos, valores, criou todas as estruturas necessárias, em função
daquilo que achava que era mais correcto, em termos futuros, vai mostrar, precisamente, ao
longo do tempo, que cada um desses alicerces não tem sustentabilidade nenhuma, em tudo, em
tudo, não é à toa que a mãe tem dito ultimamente eu não me vou alongar muito mais, já estão
cansados de ouvir, estão fartos de me ouvir, não é à toa que a mãe tem dito ultimamente que
existirá uma tão grave crise de fé, que não existirá confiança em nada, que a confusão espiritual
será tão grande e abrangente, que vocês vão perder o rumo e o norte no que acreditar e como
acreditar. Ouçam só isto que a mãe diz, não é com estas palavras mas tem esta intensidade que
eu estou a dizer, que vos deve fazer reflectir e estamos só a falar na parte da igreja, só na parte
em que a mãe fala a nível espiritual, já não falo na parte civilizacional, estão a ver? O homem
quis suplantar Deus, estou-vos a dizer porque estão-me a dizer para vosdizer isto aqui a vós, o
homem que quis suplantar Deus, o homem que quer suplantar Deus, vai ser testado, nessas
suas tentativas de suplantar, em todos os domínios, todos sem excepção, desde o humano, ao
tecnológico, em todos os sentidos, Deus vai mostrar, o quanto realmente o homem é, na sua
essência, isto estou vos a dizer, porque me estão a dizer literalmente para vos anunciar. Deus
vai fazer com que o homem se vá sentir, qual é o seu devido lugar, não é um papel pouco
preponderante. Deus deu o liberdade a todos os homens, são filhos, falsos filhos, os homens
viraram costas a Deus, ainda ontem por acasos estávamos a falar, tenho a mania de ir buscar
coisas de sextas-feiras, não pensem que eu já começo a preparar a reunião de sábado, para
sexta, não, é só para complementar algumas coisas para vocês perceberem o significado, ainda
ontem estávamos precisamente a falarmos sobre isso, nas nossas obrigações que temos, de
que realmente se nós não cumprimos as nossas obrigações somos alertados para essas
situações e ontem estava precisamente a explicara todos que se nós, como é que nós

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acreditamos, que Deus não existia, ou que Deus existisse, se nós fizesse-mos um acto de
rebeldia contra Deus, quando não temos uma entrega total, não, estou a falar de nós, não se
assustem porque isto não é para vocês, se nós fizesse-mos um acto desses, o pai diz assim:
vocês têm que ir aqui, ou tem que ir acolá, ai, eu não vou, então vou para lá ainda me vão
acertar o passo, ou coisa assim do género, entao vou para lá, ainda vou morrer, não é? Não
pode, estou a falar hipoteticamente, e nós não cumprimos, então vocês acham que o pai permite
que lhe faça isso, sem nos dizer assim: “Ouve lá, afinal como é que é? Ah? Como é que é?
Entao estao-te a mandar ir para aquele lado e tu não vais como é que é?” E fica por ali, vocês
educam o vosso filho assim? Os vossos filhos? Quando eles fazem alguma coisa menos
correcta, só lhes tiram a televisão, olha não vais ao fim de semana, (ok eu também não tinha
para onde ir, que se lixe), é assim que vocês educam os filhos, não é, é fazendo pesar neles de
alguma forma que as atitudes deles são incorrectas, acham que connosco, o pai agia de uma
forma diferente? Acham que com a humanidade, transpondo esta situação para a humanidade, o
pai vai agir de uma forma diferente, não, não vai, vos garanto a vós que não vai e isto é muito,
aquilo que estou a dizer é muito literalmente, verdade, absoluta, o pai vai testar a humanidade
num todo, a começar pelas questões mais simples, até às questões mais complexas, vos
garanto a vós, escrevam o que eu vos estou a dizer neste momento não sou eu que vos estou a
dizer, aliás sou estou vos a dizer, mas vem la de cima,isso é a forma de Deus mostrar o lugar
que o homem tem e a posição que Deus tem que ter perante o homem, mas atenção, que fique
bem claro, que fique bem claro para vós, Deus não é altivo lá em cima, já vos disse isto ene de
vezes, vou vos repetir até ao fim da minha vida, eu condeno a igreja, dizer que Deus está ali e
que nós somos meros mortais devemos obedecer a Deus numa forma como se fosse-mos
insignificantes, porque não o somos, isto que fique bem claro, porque isto é uma coisa que me
vou debater até ao fim da minha vida, seja com quem for, Deus é nosso Pai, nós somos seus
filhos, a mãe deu-nos uma Avé Maria para rezar-mos e para a tratar por tu, isso dá-nos uma
aproximação à mãe, não nos dá um distanciamento à mãe, ah, percebem as diferenças das
situações, então Deus não quer dizer que é mais que o homem, o homem tem que reconhecer o
papel que Deus tem na vida de cada um de nós, que tudo aquilo que existe foi feito por ele e que
nós transformamos e radicalizamos tudo aquilo que existe, que é dele, vocês entregam, um fim-
de-semana saem e dizem assim aos vossos filhos:” Vós ides ficar aqui em casa.” Tendes um
filho de catorze ou quinze anos e confiais nele, um filho ou dois ou três não interessa e
organizais um fim-de-semana com as vossas mulheres ou com os vossos maridos e entregais a
casa aos vossos filhos e saem numa sexta-feira e voltam no domingo, e chegam a casa estão
montes de coisas partidas, tudo numa bagunça, tudo enfim, um descalabro, paredes partidas,

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riscadas pintadas, o sete,o oito,o nove, por aí fora, como é que vocês aceitariam uma situação
destas? Eu estou só vos a dar um paralelismo, ouçam um paralelismo simples nada mais, como
é que vocês aceitariam isto, para com os vossos filhos, eles começavam logo a pensar, o que é
que eu fiz, para o meu filho fazer uma coisa destas, não estavam à espera que ele fosse fazer,
sabem porque é que vocês pensavam isto, porque logo à partida não deixavam a vossa casa
vazia durante um fim-de-semana, sem ninguém adulto que pudesse estar ali a observar e a
junta-los e a ter mão neles, portanto partiram do princípio que confiaram e eles deixam-vos ficar
mal, é a mesma coisa que se passa com Deus, de uma forma genérica, exactamente igual, eles
não querem que vocês estejam constantemente metidos numa igreja, a rezar unicamente para
ele, vocês têm que ter actos e comportamentos correctos, na vossa vida, de forma, a que todos
os actos que vocês façam sejam de louvor a Deus, quando vocês ajudam alguém, estão a louvar
a Deus, quando vocês vão buscar uma senhora de idade para ajudar a atravessar a rua, estão a
louvar a Deus quando vocês fazem a pessoa pequenina algo, dão qualquer coisa estão a louvar
a Deus, quando vocês pegam num pe de alguém para ajudar ou aliviar a dor de alguém estão a
louvar a Deus, atenção não vão buscar ninguém ao outro lado, só para fazer uma boa acção,
não a puxem se ela não quiser atravessar, ok?

Dona Lurdes:” Deus é amor, temos de ajudarmo uns aos outros..”

Assistencia:” muitos nao gostam”.

Ricardo:”Diga?”

Assistencia:” muitos nao gostam”.

Ricardo:”As velhinhas custumam gostar de ajuda, mas quando nao querem atravessar, não
gosta.”

Assistencia:” havia um ceguinho,la em braga eu peguei-lhe na mão oara o ajudar e ele virou-me
a mão e não gostou que eu o, ajuda-se.”

Ricardo:”Mas isso só mostra como esta sociedade está toda mal.”

Assistencia: “Eu fiquei, eu até fiquei envergonhada.”

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Ricardo:” Mas não fique, não fique.”

Assistencia: “Ficou tudo a olhar para mim e eu.”

Ricardo:” não fique.”

Assistencia:” e euuuu estava na minha vida a comer e vi-o a vir dali e peguei-lhe na mao e
larguei tudo, larguei para para atravessar a estrada para o outro lado e ele esticou-me a mão.”

Assistencia:”Ficou envergonhada?”

Asssistencia:” Fiquei! Fiquei assim calada, fiquei assim muito, fiquei envergonhada.”

Ricardo:” Mas não tem que se preocupar com isso você fez a sua boa acção, a outra pessoa por
qualquer motivo, mas até entendo a outra pessoa também, por qualquer motivo a outra pessoa
menos humilde em relação à situação, pelo menos nao lida bem com as deficiencias delas,
percebe? Mas esse acto que a senhora teve foi genuíno e foi correcto e isso.”

Assistencia:” ei deixei, deixei o que esava a comer e fui.”

Ricardo:”mas estão a ver? Pronto, mas louvar a Deus tem todo, tem tudo neste sentido, não é
só, não é só ir para a igreja que vão louvar a Deus, não é só ir para a igreja que vão louvar a
Deus, às vezes vocês vão tantas vezes para a igreja louvar a Deus, louvam tudo menos Deus,
lavam mais do que o que louvam, não é verdade? Lavam mais do que o que louvam.
Perceberam o sentido que eu quis vos transmitir? Vêem tempos muito difíceis para todos nós,
vamos ver quem vai manter a chama acesa da fé, não é fácil, atenção, não estou a dizer que
tambem às vezes, ver quem consegue manter a chama acesa, vem tempos muito complexos,
bom, vamos terminar, vá lá ver. Hoje nós fizemos uma oração de cura e libertação para as
pessoas, como você viram, muitos de vós já não precisam de estar connosco, eu não fiz isso
para não estarem connosco, atenção, que fique bem claro isto, que fique bem claro mas sei que
houve aqui coisas muito boas de terem acontecido, houve pessoas que também não acreditaram
no que estavam aqui a fazer, em relação a essa cura, portanto também não valeu de nada, tou a
ser muito franco, foi aquilo que eu senti, textualmente, eu tenho que ser duro, as pessoas têm

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que saber porque é que vêem cá, as coisas não são para ser ditas por trás, não gosto que se
diga por trás, é pela frente. Portanto, quem é que está a precisar de falar connosco? temos
alguns casos para ver alguns casos que estamos a seguir naturalmente, essas pessoas, vamos,
seguir na mesma, só vem falar connosco, quem precisa falar connosco, ok vais falar já tu a
seguir. Então, então, quem é que precisa de falar connosco? Porque é assim, vamos ver uma
coisa que é muito importante, eu quero que vocês me desculpem agora, eu tenho que falar isto
muito sinceramente, na semana passada saímos daqui era meia-noite e um quarto, é muito
complicado realmente, para as pessoas que aqui estão vivem aqui, nós usarmos, já dizia isto no
tempo da dona Maria do céu e é verdade e continuamos a querer mais verdade, nós somos
dezoito pessoas na família, dezoito, centralmente, ok? Há dezoito pessoas para vos ajudar, e
todos querem falar comigo, não podem desculpem lá mas não podem, não podem não é por
mal, é que não podem mesmo, num todo, eu não tenho capacidade de vos atender a todos por
mais que eu queira e que eu gosta-se, eu posso é dividir as coisas aos bocados, semana a
semana, eu sei que não é muito, mas vamos começar a ter mais tempo para outras coisas, em
breve, é surpresa. Portanto, eu tenho que vos pedir muito honestamente, que vocês, com quem
tenham afinidade, na família, confiança, que também se desdobrem, por essas pessoas, é
importante, para vocês, e para elas, é um trabalho conjunto, mutuo, mutuo, eu não estou a ser,
estou a sentir-me mal com isto, mas acreditem não é por mal, mesmo respeitar a casa das
pessoas. Nós dentro de pouco tempo vamos começar a diversificar os locais de oração, Eu
quero ver se vamos começar a fazer oração em Vila de Conde uma semana, outra semana
noutro lado qualquer outra semana aqui, outra semana em Braga é uma hipótese, fazer assim
levar-vos a conhecer os lugares que há pessoas de outros lados que também querem vir e
acabam por não vir, tenho pessoas de Vila de Conde que gostavam de vir à oração e não vão
porque realmente não vem, não se deslocam cá, eu sei também que vocês também não vão a
Vila de Conde, alguns de vocês mas pronto, eu não posso fazer tudo neste momento mas
pronto, certamente vamos tentar ajudar todo o mundo que é aquilo que se tem que fazer, por
isso eu peço muito sinceramente, quem queira falar connosco tem dezoito membros da família à
vossa disposição, são tão valiosos quanto eu sou, o que está neles, está em mim e vice-versa, e
vice-versa, perceberam ou não? Ninguém percebeu o que estou a falar, é que estão todos
caídos, todos assim.”

Assistencia:”Toda a gente se calou e porque percebeu.”

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Ricardo:”Não foi isso que eu percebi, não foi isso que eu percebi ou que entendi, mas é
necessário, porque senão não temos tempo para ajudar todo o mundo, compreendem? Às vezes
vocês, precisam só, às vezes só de desabafar, ter alguém com quem possam desabafar,
qualquer membro da família é perfeitamente eficaz para isso, está preparado para isso, para vos
ouvir, eu sei que voces não estão a gostar da ideia, eu sei que não estão a gostar da ideia,
vocês podem dizer o contrário, estão calados e consentir, mas não estão a gostar. Portanto
vamos lá ver,hoje fizemos a oração da cura física e espiritual, não precisamos de ver a maior
parte das pessoas, já são2 ou 3,4 pessoas no máximo, que a gente pode acompanhar, são
casos pontuais, ah, fora disso, não, portanto como é que é? Doravante temos que ter realmente
mais disciplina na forma como nós lidamos com as situações, há pessoas que precisam de ajuda
constante física, que estão a ser ajudadas fisicamente e depois espiritualmente e depois temos o
acompanhamento individualizado. A Dona Nazaré a semana passada saiu daqui a que horas?
Portanto está a ver, chega-se ao ponto depois, porque realmente depois de acabamos por
perder o controle e as pessoas saem daqui muito tarde e até nem são horas para as pessoas
chegarem a casa por isso, é que eu sempre dizia, que às nove horas, era a hora limite para a
qual as coisas tem que acabar, porque senão assim já é uma hora extremamente longa, porque
depois têm problemas em casa com maridos, ou vice versa, não é? Eventualmente digo eu, não
sei mas prontos, é ou não é? Então têm dezoito membros da família, espalhem-se por amor de
Deus, depois vêem falar comigo mais tarde, a gente misture assim um bocadinho as coisas,
falem com as pessoas, todas elas, são pessoas competentes para vos ouvir, se não forem
competentes, venham-me fazer queixa, esta prometido, e eu falo com eles, vou saber o que se
passou, tem que ser, eles tem responsabilidades, eles têm responsabilidades, e eles são
responsáveis, portanto é só uma questão de vocês mostrarem abertura, não é? Ninguém está a
gostar do que eu estou a falar, ok, pronto tudo bem.”

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