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08/02/24, 16:25 Aedes aegypti – Wikipédia, a enciclopédia livre

Aedes aegypti
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Aedes (Stegomyia) aegypti (aēdēs do grego αηδής:


"odioso" e ægypti do latim, significando "do Egipto") é Aedes aegypti
a nomenclatura taxonômica para o mosquito que é
popularmente conhecido como mosquito-da-dengue
ou pernilongo-rajado,[1] uma espécie de mosquito
da família Culicidae proveniente da África, atualmente
distribuído por quase todo o mundo, especialmente em
regiões tropicais e subtropicais, sendo dependente da
concentração humana no local para se estabelecer.
Acredita-se que 35% da população mundial viva em
áreas propícias e endêmicas para a proliferação do
mosquito.[2]

O mosquito está bem adaptado a zonas urbanas, mais Um exemplar de Aedes aegypti adulto
precisamente ao domicílio humano, onde consegue
reproduzir-se e pôr os seus ovos em pequenas
quantidades de água limpa e parada, isto é, pobres em
matéria orgânica em decomposição e sais (que
confeririam características ácidas à água), que
preferivelmente estejam sombreados e no
peridomicílio. Larva de Aedes aegypti
Classificação científica
Atualmente, foi descoberto que a fêmea não se
reproduz somente em água limpa e parada, pelo Reino: Animalia
contrário. O mosquito pode se reproduzir em águas Filo: Arthropoda
com altos níveis de poluição, como o esgoto por Classe: Insecta
exemplo. A fêmea observa vários fatores influenciáveis
Ordem: Diptera
ao crescimento das larvas, como a temperatura,
luminosidade e resquícios de matéria orgânica. As Família: Culicidae
larvas do aedes são sensíveis à luz, o que faz com que se Género: Aedes
desenvolvam bem em águas turvas.[3] Espécie: Ae. aegypti

As fêmeas, para realizar a hematofagia, podem Nome binomial


percorrer até 2 500 metros.[4] É considerado vector de Aedes (Stegomyia) aegypti
doenças graves, como dengue, febre amarela, febre zica (Linnaeus, 1762)
e chikungunya. O controle das suas populações é
considerado assunto da saúde pública e há Distribuição geográfica
comprovação científica de que o controle do Aedes
Aegypt tem custo menor para os governos do que o
tratamento às doenças causadas por este vetor.[5]

Descrição
Sinónimos

Culex aegypti Linnaeus, 1762


Culex taeniatus Wiedemann, 1828
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O Aedes aegypti é um mosquito que se encontra ativo e Culex excitans Walker, 1848
pica durante o dia, ao contrário do Anopheles, vector
da malária, que tem atividade crepuscular. O Aedes aegypti tem, como vítima preferencial, o ser
humano, e não faz praticamente som audível antes de picar. Mede menos de 1 centímetro e é preto
com manchas brancas no corpo e nas pernas.[6]

O seu controle é difícil, por ser muito versátil na escolha dos


criadouros onde deposita seus ovos, que são extremamente
resistentes, podendo sobreviver vários meses até que a chegada de
água propicie a incubação. Uma vez imersos, os ovos desenvolvem-se
rapidamente em larvas, que dão origem às pupas, das quais surge o
adulto. Como em quase todos os outros mosquitos, somente as fêmeas
se alimentam de sangue para a maturação de seus ovos. Os machos se
alimentam apenas de substâncias vegetais e açucaradas.[carece de
fontes?]

Por se adaptar bem a vários recipientes, a expansão deste mosquito a


partir do seu habitat original foi rápida. O Aedes aegypti foi
introduzido na América do Sul através de barcos provenientes de
A. aegypti durante o voo e África. Nas Américas, admite-se que sua primeira colonização sobre o
carregado de sangue Novo Mundo ocorreu através dos navios negreiros no período colonial
junto com os escravos. No Brasil, o Aedes aegypti havia sido
erradicado na década de 1950; entretanto, nas décadas de 1960 e 1970,
ele voltou a colonizar esse país, vindo de países vizinhos que não haviam conseguido promover a
sua total erradicação.[carece de fontes?]

O Aedes aegypti está presente nas regiões tropicais de África e da América do Sul, chegando à Ilha
da Madeira, em Portugal e ao estado da Flórida, nos Estados Unidos. Nessa zona, o Aedes aegypti
tem vindo a declinar, graças à competição com outra espécie do mesmo gênero, o Aedes
albopictus. Este fato, porém, não trouxe boas notícias, uma vez que o A. albopictus é, também, um
vetor da dengue, bem como de vários tipos de encefalite equina. No Brasil, o único que transmite a
dengue é o A. aegypti. A competição entre as duas espécies ocorre devido ao fato de a fêmea do A.
aegypti se acasalar tanto com o macho de sua espécie quanto com o macho do A. albopictus, que é
mais agressivo e que, sendo de outra espécie, gera ovos inférteis, reduzindo, assim, a população de
A. aegypti.[carece de fontes?]O mosquito é tão proliferado que chega a infestar 3.592 municípios
brasileiros.[2]

Repelentes baseados no composto DEET (N,N-dietilmetatoluamida) são recomendados contra o


Aedes aegypti.[7][8]

Genoma
O genoma desta espécie de mosquito foi sequenciado e
analisado por um consórcio que inclui cientistas do Instituto J.
Craig Venter, do Instituto Europeu de Bioinformática, do
Instituto Broad e da Universidade de Notre Dame, e foi
publicado em 2007. O esforço de sequenciamento de seu DNA
foi destinado a fornecer novos caminhos para pesquisas em
inseticidas, bem como para possíveis alterações genéticas que
impeçam a propagação dos vírus levados pelo inseto.[9]
Macho (à esquerda) e fêmea
Esta foi a segunda espécie de mosquito que teve seu genoma
(centro e direita) de A. aegypti
sequenciado integralmente (o primeiro foi o Anopheles
gambiae). Os dados publicados incluem 1380 milhões de pares
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de bases contendo cerca de 15 419 genes que codificam proteínas do mosquito. A sequência indica
que a espécie divergiu da Drosophila melanogaster (mosca-comum-da-fruta) há cerca de 250
milhões de anos, enquanto o Anopheles gambiae divergiu de D. melanogaster há cerca de 150
milhões de anos.[10]

Formas de controle

Mecânico

Baseia-se na eliminação de possíveis locais de incubação dos


ovos do mosquito, ou seja, na eliminação de locais de água
parada.[11] Outra forma de controle mecânico são as
armadilhas adesivas de ovoposição (BR-OVT), que atraem os
mosquitos adultos graças a sua forma, cor e, em alguns casos,
pela presença de feromônios. Além de prenderem os insetos na
sua borda adesiva, as armadilhas induzem as fêmeas a
depositarem seus ovos em uma substância larvicida (BTi).[12] Cerca de 200 mil soldados do
Exército Brasileiro conscientizaram
a população e eliminaram
Biológico
criadouros do A. aegypti durante o
surto de vírus zika.
Consiste na utilização de algumas espécies que combatem o
mosquito, como algumas espécies de peixes e microcrustáceos
que se alimentam das larvas do inseto, por exemplo.[11]
Bactérias do gênero Wolbachia também podem ser usadas,
pois infectam o inseto e o tornam imunes aos vírus usualmente
transmitidos pelo inseto. A bactéria Bacillus thuringiensis
israelensis (BTi) é patogênica para o inseto, pois produz
toxinas que geram poros no intestino do inseto. Esta toxina
pode ser produzida em laboratório e utilizada na produção de
larvicidas.[12] A Crotalaria juncea também é utilizada, pois é
uma planta que atrai as libélulas, que costumam se alimentar Aplicação de inseticida em
dos adultos e das larvas de A. aegypti.[13] Brazlândia, Distrito Federal, Brasil.

Químico

Baseia-se no uso de inseticidas, que atacam a larva ou a forma adulta do inseto. Os inseticidas mais
comuns são compostos, como os piretroides, os organofosforados e os carbamatos. Eles interferem
no sistema nervoso do inseto, causando sua superexcitação ou inibição. São os mesmos compostos
utilizados nos agrotóxicos e, portanto, são tóxicos também para outras espécies, inclusive para o
ser humano, e podem ter um efeito cumulativo ao longo da cadeia alimentar. Outro problema é que
o uso de inseticidas pode acabar gerando insetos resistentes.[12] Um exemplo de controle químico é
o fumacê, que ataca a forma adulta do inseto. Porém a forma mais eficiente de controle químico é o
que combate as larvas do inseto, por estas estarem em locais mais restritos do que os insetos
adultos, que voam.[11]

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Para amenizar tais adversidades, foram desenvolvidos outros produtos para fazer o controle desses
vetores e são, principalmente, os grupos dos inseticidas biológicos ( ex: bactérias patógenas) e dos
reguladores de crescimento.[14]

Monitoramento

O Monitoramento Integrado do Aedes (MI-Aedes) é uma tecnologia brasileira resultante do


desenvolvimento de pesquisas sobre a biologia e comportamento do mosquito, com o objetivo de
monitorar o vetor e a circulação viral em área urbana. Criada em 2002, a partir da formalização de
uma empresa spin-off acadêmica com origem no Instituto de Ciências Biológicas da Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG), a empresa licenciou suas primeiras tecnologias da UFMG em
2004, por meio do financiamento público da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), Fundo
Verde-Amarelo para o desenvolvimento tecnológico. Desde então a empresa, em 2010, juntamente
com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) e a própria UFMG,
desenvolveu a tecnologia de monitoramento integrado (MI-Aedes) de diferentes vírus em
mosquitos, hoje responsável pelo único monitoramento de dengue, zika e chikungunya em
vetores.[15]

Genético

A. aegypti geneticamente modificados, apelidados de Aedes aegypti do bem,[12] foram criados


para suprimir a sua própria espécie, em uma abordagem semelhante à técnica do inseto estéril,
reduzindo, assim, o risco de propagação de doenças. Os mosquitos, conhecidos como OX513A,
foram desenvolvidos pela empresa Oxitec, Universidade de Oxford e subsidiária da Intrexon
(NYSE: XON). Os testes de campo nas Ilhas Cayman, Brasil e Panamá têm mostrado que os
mosquitos OX513A reduziram as populações de mosquitos alvo em mais de 90%.[16][17]

O efeito de supressão da população do inseto é conseguido


através um gene autolimitador que impede que a prole
sobreviva. Mosquitos geneticamente modificados do sexo
masculino, que não picam ou transmitem doenças, são
liberados para acasalar com as fêmeas selvagens. Sua prole,
então, herda o gene autolimitador e morre antes de atingir a
idade adulta, ou seja, antes que possam se reproduzir ou
espalhar doenças. Os mosquitos OX513A e seus descendentes
também carregam um marcador fluorescente para
A. aegypti se alimentando de
monitoramento. Para produzir mais mosquitos OX513A para
sangue humano
projetos de controle, o gene autolimitador é desligado na
instalação de produção de mosquito usando um antídoto (o
antibiótico tetraciclina), o que permite que os mosquitos
voltem a se reproduzir naturalmente. No meio ambiente, este antídoto não está disponível e,
assim, a população da praga é suprimida.[18]

Os efeitos desta técnica não são tóxicos e os espécimes geneticamente modificados cruzam com
outros Ae. aegypti. Os insetos libertados e seus descendentes morrem e não persistem no
ambiente.[19][20]

No Brasil, os mosquitos geneticamente modificados foram aprovados pela Comissão Técnica


Nacional de Biossegurança (CTNBio) para lançamentos em todo o país. O município de Piracicaba,
no interior de São Paulo, lidera a primeira parceria do mundo para a liberação de mosquitos

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OX513A.[21][22] Com os resultados, a Câmara dos Lordes, do Parlamento do Reino Unido, apelou
para que o governo britânico apoie mais pesquisas sobre insetos geneticamente modificados para a
saúde global.[23]

Esta abordagem também pode ser aplicada para controlar o Aedes albopictus e os mosquitos
Anopheles, que propagam o paludismo.[24]

Mosquitos geneticamente modificados (GM) criado pela empresa Oxitec e soltos em Jacobina,
entre 2013 e 2015, entre 5% e 60% da população de mosquitos carregava DNA da linhagem Oxitec
em seu genoma em diferentes pontos de um estudo e em diferentes bairros de Jacobina. Um artigo
publicado no Scientific Reports[25] sugere que o DNA da cepa Oxitec poderia tornar os mosquitos
selvagens mais aptos ou mais fortes. Dra. Capurro apontou que não havia dados que sustentassem
a ideia de "vigor híbrido".[26] A Oxitec reagiu à publicação do artigo com uma lista de objeções e
registrou uma queixa com a revista Scientific Reports.[27] A empresa realizou vários testes no
Brasil desde a libertação em Jacobina, incluindo um teste de uma cepa GM de segunda geração[28]
projetada para que os filhotes sobrevivam e transmitam seus genes.[29]

Ver também
Dengue
Febre amarela
Febre Zika
Chikungunya
Surto de vírus zika na América em 2015

Referências
1. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1986. p.1 314
2. Nunes, Jordana Guimarães (2015). «Chikungunya e Dengue: Desafio para a saúde pública no
Brasil». Universidade Estadual de Goiás
3. «Cuidado, o Aedes aegypti também consegue se reproduzir em água suja» (http://epoca.glob
o.com/vida/noticia/2016/02/cuidado-o-aedes-aegypti-tambem-consegue-se-reproduzir-em-agu
a-suja.html). Época. Consultado em 22 de março de 2016
4. NEVES.David Pereira. et. al'.' Parasitologia Humana. 10.ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
5. «Kantar - Combate ao Aedes aegypti custa menos que tratamentos de dengue, zika, febre
amarela e chikungunya» (http://br.kantar.com/mercado-e-pol%C3%ADtica/sa%C3%BAde-e-es
porte/2017/combate-dengue-aedes-aegypt-zika-chikungunya-febre-amarela-custos-impactos-
microcefalia/). br.kantar.com. Consultado em 5 de outubro de 2017
6. «Aprenda a reconhecer o mosquito Aedes aegypti» (https://web.archive.org/web/20120621141
812/http://www9.prefeitura.sp.gov.br/dengue/oMosquito.html). Prefeitura da cidade de São
Paulo. Consultado em 19 de outubro de 2012. Arquivado do original (http://www9.prefeitura.sp.
gov.br/dengue/oMosquito.html) em 21 de junho de 2012
7. Governo do Estado do Rio de Janeiro, Rio Contra Dengue, Tire suas dúvidas [em linha] (http://
www.riocontradengue.rj.gov.br/Site/Conteudo/Faq.aspx)
8. Prefeitura de Santos, SP, Dengue, Transmissão [em linha] (http://www.santos.sp.gov.br/dengu
e/doenca.html)
9. Heather Kowalski (17 de maio de 2007). «Scientists at J. Craig Venter Institute publish draft
genome sequence from Aedes aegypti, mosquito responsible for yellow fever, dengue fever» (h
ttp://www.tigr.org/news/pr_05_17_07.shtml). J. Craig Venter Institute

https://pt.wikipedia.org/wiki/Aedes_aegypti 5/7
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10. Vishvanath Nene, Jennifer R. Wortman, Daniel Lawson, Brian Haas, Chinnappa Kodira; et al.
(Junho de 2007). «Genome sequence of Aedes aegypti, a major arbovirus vector» (https://ww
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11. Aedes aegypti. Disponível em http://auladengue.ioc.fiocruz.br/?p=86. Acesso em 7 de julho de
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12. Instituto do Cérebro. Disponível em http://inscer.pucrs.br/artigo-controle-do-mosquito-aedes-
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Acesso em 7 de julho de 2016.
13. Livre pensar é só pensarǃ. Disponível em https://livrepensar.wordpress.com/?
s=beleza+para+combater+o+mosquito. Acesso em 7 de julho de 2016.
14. Braga, Ima Aparecida; Valle, Denise (2007). «Aedes aegypti: inseticidas, mecanismos de ação
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15. «Ecovec» (http://ecovec.com/casos/casos/?case=mi-aedes). ecovec.com. Consultado em 4 de
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16. Danilo O. Carvalho, Andrew R. McKemey, Luiza Garziera, Renaud Lacroix, Christl A. Donnelly,
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17. Kate Kelland (16 de dezembro de 2015). «Lawmakers call for British trials of genetically
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18. Zoe Curtis, Kelly Matzen, Marco Neira Oviedo, Derric Nimmo, Pamela Gray, Peter Winskill,
Marco A. F. Locatelli, Wilson F. Jardim, Simon Warner, Luke Alphey, Camilla Beech (agosto de
2015). «Assessment of the Impact of Potential Tetracycline Exposure on the Phenotype of
Aedes aegypti OX513A: Implications for Field Use». PLOS Neglected Tropical Diseases: 1–15.
doi:10.1371/journal.pntd.0003999 (https://dx.doi.org/10.1371%2Fjournal.pntd.0003999)
19. Kevin Gorman, Josué Young, Lleysa Pineda, Ricardo Márquez, Nestor Sosa, Damaris Bernal,
Rolando Torres, Yamilitzel Soto, Renaud Lacroix, Neil Naish, Paul Kaiser, Karla Tepedino,
Gwilym Philips, Cecilia Kosmann, Lorenzo Cáceres (setembro de 2015). «Short-term
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Management Science. doi:10.1002/ps.4151 (https://dx.doi.org/10.1002%2Fps.4151)
20. Oreenaiza Nordin, Wesley Donald, Wong Hong Ming, Teoh Guat Ney, Khairul Asuad Mohamed,
Nor Azlina Abdul Halim, Peter Winskill, Azahari Abdul Hadi, Zulkamal Safi'in Muhammad,
Renaud Lacroix, Sarah Scaife, Andrew Robert McKemey, Camilla Beech, Murad Shahnaz,
Luke Alphey, Derric David Nimmo , Wasi Ahmed Nazni, Han Lim Lee (março de 2013). «Oral
Ingestion of Transgenic RIDL Ae. aegypti Larvae Has No Negative Effect on Two Predator
Toxorhynchites Species». PLOS One. 8 (3): 1–7. doi:10.1371/journal.pone.0058805 (https://dx.
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21. Justine Alford via IFLScience (25 de julho de 2014). «Brazil To Unleash Genetically Modified
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22. no by-line (30 de abril de 2015). «Modified mosquitoes enter the war against dengue in São
Paulo» (http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2015/04/mosquitos-modificados-entram-na-
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24. «Release potential of GM insects to fight disease and pests» (http://www.parliament.uk/busines


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25. Evans, Benjamin R.; Kotsakiozi, Panayiota; Costa-da-Silva, Andre Luis; Ioshino, Rafaella
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29. ServickOct. 1, Kelly; 2019; Pm, 1:00 (1 de outubro de 2019). «Dissent splits authors of
provocative transgenic mosquito study» (https://www.sciencemag.org/news/2019/10/dissent-spl
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Bibliografia
Consoli RAGB, Lourenço-de-Oliveira R. Principais mosquitos de importância sanitária no
Brasil. Editora Fundação Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil, 1994.
Forattini OP. Culicidologia médica: identificação, biologia, epidemiologia v.2. EDUSP São
Paulo, 2002.

Ligações externas
Moderno Sistema de Geoprocessamento- COPPE/UFRJ e UECE. O sistema permite ao
gestor acompanhar em tempo real o trabalho do controles de vetores e da rede hospitalar. (htt
p://www.webdengue.com)
«Catálogo de mosquitos» (http://www.mosquitocatalog.org/main.asp)
«Rio Contra Dengue» (http://www.riocontradengue.com.br) Site com dicas de prevenção,
informações sobre tratamento e notícias sobre o combate à dengue no Rio de janeiro.

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