Você está na página 1de 421

Curso de Técnicas de Vistoria

e Identificação de
Procedência Veicular e
Documental

Visão Total Vistoria Veicular.


Objetivo:

Orientar os participantes a identificarem


irregularidades que denunciem tais adulterações
nos identificadores veiculares e danos estruturais,
a fim de proporcionar um parecer seguro aos
profissionais em suas avaliações, perícias,
inspeções e vistorias veiculares, difundindo
também a importância da cultura preventiva no
combate às fraudes envolvendo veículos.
Fluxo da Fraude em veículos roubados e
adulterados ( comercialização do veiculo).

Receptador encomenda o roubo Ladrão: Rouba/furta o veiculo e Veiculo: Passa por processos de
de um determinado veiculo. entrega no local combinado. adulteração de identificadores (
nº de chassi, motor, placas. ETC.)

Veiculo é comercializado para Veiculo é documentado e É realizada a vistoria em


terceiros. transferido para proprietário e empresas de vistorias
endereços de “laranjas”. desqualificadas que aprovam
esse tipo de fraude (quadrilhas
especializadas)
Fluxo da Fraude em veículos roubados e
adulterados ( desmanche para comercialização
de peças roubadas).
Receptador encomenda o roubo de Ladrão Rouba/furta o veículo e Veículo é desmanchado ( cortado
um determinado veiculo. entrega no local combinado. e desmontado).

Tais agregados roubados só serão Os agregados adulterados são Seus agregados ( motor, câmbio,
identificados se o veiculo passar comercializados e passam a eixo, ETC) são adulterados para
por uma blitz policial ou pela compor veículos em circulação. poderem ser revendidos.
VISÃO TOTAL vistoria veicular
(ECV).

É realizada a vistoria por empresas


de vistorias desqualificadas que
aprovam esse tipo de fraude
(quadrilhas especializadas) e o
veículo é comercializado.
CRLV/CRV

Documentoscopia
CRLV – PRINCIPAIS PONTOS:
Certificado de Registro e Licenciamento de veículos.
ATENÇÃO !

Conferir todos os
campos do documento
com o veiculo .

CRLV X VEÍCULO

Modificações que não


constam no documento
do veiculo, o que fazer?
Laudo do Inmetro
CERTIFICADO DE
SEGURANÇA VEICULAR -
CSV
CRLV – PRINCIPAIS PONTOS:
• Observações Importantes:

Cabeçalho – Ministério da Justiça – até meados de 2006

Cabeçalho – Ministério das Cidades - Após meados de 2006


Cabeçalho – Ministério da Justiça – Até meados de 2006
Cabeçalho – Ministério das Cidades - Após meados de 2006
Via do CRLV

Atenção redobrada com CRLV’s

Apresentando 2ª.VIA, 3ª.VIA, 4ª.VIA.


Impressão Calcográfica
Código de placa,
presente em
algumas cidades
apenas.
Nº do
CRLV

Nº do CRLV:
10 dígitos até 2013;
12 dígitos a partir de
abril de 2012
Imagem
Latente
Como faço para conferir a
imagem latente do CRLV?

Olhe a borda do CRLV em


um ângulo rasante á linha
dos olhos, contra a luz, ou
com o auxilio de uma
lanterna confirm.
Fique Atento !

Adulteração
e roubo de papel
moeda, impressões
pouco legíveis, fontes
fora dos padrões.
Principais pontos de identificação
dos veículos
Principais pontos de identificação:
Numeração Identificadora do Chassi
Principais pontos de identificação:
Numeração Identificadora do Chassi
Além do número do chassi, devemos nos
atentar as Numerações dos Agregados:
MOTOR

CÂMBIO

EIXO

CARROÇARIA

BOMBA INJETORA
Principais pontos de identificação:
Numeração Identificadora do Motor
Principais pontos de identificação:
Numeração Identificadora do Câmbio
Principais pontos de identificação:
Numeração Identificadora do Eixo
Principais pontos de identificação:
Plaquetas de Carroçaria – não se aplicam a
todos os veículos.
Principais pontos de identificação:
Plaqueta de bomba injetora.
Principais pontos de identificação:
Placas ( Categoria Particular).
Principais pontos de identificação:
Plaquetas de chassi – não se aplicam a todos
os veículos.
Principais pontos de identificação:
• Plaqueta de chassi:
 Obrigatório em Reboques e Semi- reboques a partir de 1986.

• Presente em:
 Todos os caminhões e Ônibus.
 Veículos GM até 1988
 Veículos VW até ano fabricação/ modelo 1990
 Veículos Fiat fabricados ate out/2002
 Veículos Ford até 1988
 Peugeot, Renault e Citroen (Plaqueta ou etiqueta).
Principais pontos de identificação:
Etiqueta de Identificação auto adesivas
destrutíveis (VIS):
Principais pontos de identificação:
Gravações do VIS nos Vidros
Principais Pontos de Identificação:
• Data de Peças:
Em qualquer verificação é importante o confronto das datas de peças com a
data de fabricação do veículo, sendo os principais pontos:

 Vidros;
 Cintos de Segurança;
 Bloco do Motor;
 Reservatórios;
 Módulo;
 Cabeçote de motor;
 Cabos e Mangueiras em geral;
 Longarina.
Principais pontos de identificação:
Data de Cinto
Principais pontos de identificação:
Data de Longarina
Principais pontos de identificação:
Data do Cabeçote
Principais pontos de identificação:
Data de Reservatório

 Data: 05/2006;
 6 Meses para frente ou para trás.
Principais pontos de identificação:
Data do Bloco do Motor.
Principais pontos de identificação:
Data de Módulo de Injeção:

 Data: 03-06-07 ;
 6 Meses para frente ou para
trás.
Principais pontos de identificação:
Data de vidros:
BIN
Base de Índice Nacional
Bin – Base de Índice Nacional:
• O que é ?

É uma base onde são cadastradas todas as informações dos veículos


circulantes em território nacional.
Parte dessas informações são provenientes das montadoras/importadores e
são dados cadastrais inseridos pelo órgão DENATRAN ( Departamento
Nacional de Trânsito).
Aqui “nasce” o veículo nas bases nacionais.
ANFIR – CADASTRO DE VEICULOS PESADOS OU UTILITARIOS ZERO KM QUE
PASSARAM POR UMA INCLUSÃO DE NOVA CARROCERIA OU OUTRO ITEM.
Bin – Base de Índice Nacional:
ATENÇÃO !

Numerações de motores cadastradas obrigatoriamente a partir de


1992;

Na avaliação estrutural (vistoria total cautelar), deve-se buscar a BIN


E A BASE ESTADUAL (ON LINE), dessa forma coletamos dados
recentes do veiculo com segurança.
Bin – Base de Índice Nacional: GM
Bin – Base de Índice Nacional: FIAT
Bin – Base de Índice Nacional: FORD
Bin – Base de Índice Nacional: Scania
Bin – Base de Índice Nacional: ORIGINAL
Bin – Base de Índice Nacional: ADULTERADA
CHASSI - VIN
Chassi / VIN – Histórico:

Código alfanumérico de identificação veicular que


se apresenta gravada na carroçaria dos veículos
ou em longarinas nos casos de veículos utilitários
pesados, de carga e ônibus.
Chassi / VIN – Localizações:

• Nos veículos monobloco, os locais mais comuns de gravação de chassi


são os seguintes:

 Mesa do para-lama lado direito;


 Painel corta-fogo;
 Torre do amortecedor lado direito;
 Assoalho do habitáculo do veículo;
 Assoalho do porta malas.
Chassi / VIN – Histórico:
Veículo monobloco: Principais pontos de localização.
Chassi / VIN – Histórico:
Veículo com Chassi Longarina: Principais pontos de Localização.
Padronização do VIN:

• Resolução 659/1985 – Regulamentou a marcação do nº de chassi em 17


caracteres, conforme ABNT NBR 3 Nº 6066. (REVOGADA)
• Resolução 691/1988 – Ficou em vigor a partir de junho de 1988 até 31 de
dezembro de 1998. (REVOGADA)
• Norma da ABNT NBR 3 Nº 6066 – Esta Norma uniformiza a estrutura,
conteúdo, localização e fixação do número de identificação do veículo VIN
(Vehicle Identification Number) a fim de estabelecer um sistema de
numeração para identificação uniforme de veículos rodoviários.
• Resolução 24/1998 (Em vigor) – Estabelece o critério de identificação de
veículos, a que se refere o art. 114 do Código de Trânsito Brasileiro, com
especificações vigentes e formatos estabelecidos pela NBR 3 nº 6066.
Principais Obrigatoriedades:

O chassi deve ter sua composição 17 caracteres, que são assim divididos:

• WMI (World Manufactured Identifier) - 1º a 3º


- 1º a 3º posição (identifica país de origem e fabricantes)

• VDS ( Vehicle Descriptor Section) – 4º a 9º


- 4º a 9º posição (informa a descrição do veículo de acordo com tabela de cada montadora)

• VIS ( Vehile Identificatos Series) – 10º a 17º


- 10º a 17º posição (identifica o veículo)

• A 10º posição do chassi passa a representar o ano de fabricação do veículo


- LETRAS I O E Q não podem compor o Chassi.
Atenção !!!

O Detran – SP permite a coleta por meio óptico da numeração


identificadora do chassi para veículos importados até 1994 (ler
documento de referencia Detran)
ETIQUETAS

AUTO ADESIVAS DESTRUTÍVEIS


ETIQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO:

Algumas montadoras inserem a numeração completa do chassi, mas a maioria


mantém apenas a numeração da 10º a 17º posição do chassi.
ETIQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO:
TESTE DE AUTENCIDADE
Etiquetas de identificação:
General Motors inseriu
nos veículos a partir de
2010/2010 os 17
caracteres do chassi nas
etiquetas.
Etiquetas estrangeiras
Adulterações:
Etiquetas auto adesivas destrutíveis
 Etiquetas
falsas;
 Sinais de
violação;
 Implante no
núcleo;
 Transplante de
núcleo;
 Marcas de
cola;
 Montagens.
GRAVAÇÕES DE VIDROS
GRAVAÇÕES DE VIDROS
ADULTERAÇÕES DE VIDROS

• Sobreposição;
• Rasura;
• Desbaste c/ remarcação;
• Riscado.
TROPICALIZAÇÃO DE CHASSI
TROPICALIZAÇÃO DE CHASSI
• O que é?
Adequação do identificador de chassi aos padrões de gravação e
composição estabelecidos pela Resolução do Contran 659/85

• Onde encontrar?
Veículos importados cujo nº do chassi não possua:
- 17 caracteres
- 10º posição do chassi não represente o ano de fabricação do veículo.
TROPICALIZAÇÃO DE CHASSI
CHRYSLER 97/98
N° do Chassi Original
TROPICALIZAÇÃO DE CHASSI
CHRYSLER 97/98
TROPICALIZAÇÃO DE CHASSI
CHRYSLER 97/98
Nº do Chassi Tropicalizado
TROPICALIZAÇÃO DE CHASSI
CHRYSLER 97/98
1º Nº do chassi original 2º Nº do chassi Tropicalizado
TROPICALIZAÇÃO DE CHASSI
AUDI 94/95
CHASSI / IDENTIFICADORES
Chassi / Identificadores – Resolução do
CONTRAN 24/98

• Vigência:
Valida para veículos produzidos a partir de janeiro de 1999.
• Objetivo:
A 10º posição do chassi passa a representar o ano modelo do veículo.
Chassi / Identificadores – Resolução do
CONTRAN 24/98

A INSERÇÃO DA ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DO ASSOALHO DEIXA DE SER OBRIGATÓRIA.


Chassi / Identificadores - Resolução do
CONTRAN 24/98
Afixação de plaqueta com o ano de fabricação do veículo.
Para relembrar e não esquecermos mais . . .
Chassi / Tipos de Gravação:

Sempre verificar na chapa suporte da gravação:


 Se há soldas no entorno/sobre a gravação;
Se há presença de massa plástica na região periférica / sobre a
gravação;
Se a pintura do local é original;
Se há amassados / imperfeições / sinais de abrasão no local;
Verso da chapa ( Imagem espelho);
Se a gravação encontra-se em seu local original.
Chassi Original
Solda na região periférica do chassi
•TRANSPLANTE:
Consiste no corte e remoção
do suporte onde se acha
gravada a numeração de
chassi, para soldar-se, em seu
lugar, uma chapa metálica que
contenha outra sequência
identificadora desejada.
• TRANSPLANTE
• IMPLANTE
Consiste na gravação de uma
numeração desejada em uma
chapa metálica, ou material
compatível, e posterior fixação
desta sobre o local onde se
acha gravada a numeração de
chassi, a qual pode ou não ter
sido removida anteriormente.
• IMPLANTE

Solda com
massa plástica.
• SOBREPOSIÇÃO DE CARACTERES
Desbaste & Regravação - Consiste na remoção da
numeração original do chassi, por ação abrasiva, para
posterior gravação de uma numeração desejada.
• Sobreposição de Caracteres Amassados /
Imperfeições na chapa suporte do chassi
• Alteração de local
• Destruição
Ocorre por abrasão; contusão; perfuração por furadeira ou bico de solda
(derretimento) ou, ainda, aplicação de ligas de solda.
Além das adulterações citadas, temos :
Remoção – Consiste no seccionamento de parte ou toda a superfície suporte
da numeração identificadora.

Ocultação – É o encobrimento da numeração do chassi seja por peça ou parte


mecânica como, ainda, por chapa metálica ou ligas de solda.

Recobrimento da superfície suporte - Consiste no recobrimento do local


destinado a gravação da numeração de chassi, por liga metálica de baixa fusão
(estanho), ou material compatível, e posterior gravação da numeração
desejada sobre a nova superfície. Tal modalidade assemelha-se muito ao
implante.
Chassi / Tipos de gravação
Sempre verificar nos caracteres:

 Alinhamento;
 Espaçamento;
 Profundidade;
 Altura;
 Calibre do pontilhamento/espessura das linhas;
 Formato dos caracteres idênticos;
 Quantidade de pontos.
Numeração alinhada, base ok e fonte dentro
dos padrões do fabricante.
Chassi / Tipos de gravação:

Puncionamento de martelo ou punção liso;


Chassi / Tipos de gravação:

Ponto sobre ponto


Chassi / Tipos de gravação:

Ponto sobre ponto


Chassi / Tipos de gravação:

Escavada/ Riscagem (Atualmente feito em laser)


Chassi / Tipos de gravação:

Escavada
Chassi / Tipos de gravação:

Ponto a ponto
SÉRIES CONFIRMATIVAS

Chassi
Séries confirmativas – Chassi

• Exame - Verificar:

o Impressão ( perfeição dos contornos);


o Impressão ( resistência da tinta);
o Se há amassados;
o Se há sinais de abrasão;
o Se há indícios de sobreposição de caracteres;
o Verificar região periférica dos arrebites.
Analisar todos esses pontos.
Séries Confirmativas – Chassi
Plaqueta de Chassi – não se aplicam a todos os
veículos.
Séries Confirmativas – Chassi
Plaqueta de Chassi – não se aplicam a todos os
veículos.
Adulterações
Plaqueta de chassi - Transplante

Analisar rebites, tamanho, furo dos rebites (rebarba), numeração identificadora,


ondulações ou amassados.
PLACAS
Principais pontos de identificação
Placa de Motocicleta
Principais pontos de identificação
Placa ( Categoria Particular)
Principais pontos de identificação
Placa ( Categoria Aluguel)
Placas - Resolução 231/07
Código do fabricante, Estado da Placa e Ano da placa
Placas - Resolução 231/07
Tópicos Identificação
 3 furos;
 Alinhamentos dos 3
furos;
 Rebarbas nos 3 furos;
 Número do lacre;
 Amarração do lacre.
Placas Refletivas
Placas - Refletivas

 Código não existe em algumas cidades;


 Conferir tarjeta com modelo da placa, modelo do lacre e Estado e município
comparando com o CRLV.
Placas
Sempre Verificar:

 Se há marcas de lixa em volta da furação;


 Se há Rebarbas em volta da furação;
 O padrão dos furos;
 Código do fabricante, UF e ano de fabricação;
 A integridade do lacre e do cordão do lacre.
Lacre SP chumbo ate 1999.
Lacres – SP- Lacre âmbar
2000 a 2006
Lacre SP – Lacre azul ( primeiro emplacamento)
2007 a agosto de 2014
Lacre SP Lacre Verde ( Demais emplacamento)
2007 a agosto de 2014
Lacre SP Lacre Amarelo ( Demais emplacamento)
a partir de agosto de 2014
Adulterações / irregularidade

Placa e Lacre
Lacre Rompido
Cordão do lacre rompido
Placa Adulterada – Sem código do fabricante
Placa adulterada.

 Cortada ao meio ;
 Caracteres
desalinhados;
 Rebites não
originais;
 Fonte fora do
padrão.
Placa Adulterada.
Identificação veicular avançada
• TARJETA DA PLACA – CIDADE DIVERGENTE

A divergência no emplacamento no que se refere a município pode ser


apenas um desleixo do proprietário do veiculo cuja transferência tenha
alterado o município de domicilio.
Mas a divergência pode existir em decorrência do processo de adulteração
conhecido como “clonagem”.
Tal divergência é grave principalmente quando o Município de
Emplacamento presente na tarjeta da placa do veiculo confere com o
Município do CRVL, porém não confere com o município informado na
consulta.
Numerações de Agregados

São componentes do veículo que possuem numerações próprias,


associadas ao código do chassi.
NUMERAÇÃO IDENTIFICADORA
DO MOTOR
Numeração de motor
Numeração de motor
Nº de motor – Principais tipos de Gravações
Plaqueta
Nº de motor – Principais tipos de Gravações
Plaqueta
Numeração de motor
Numeração de motor
Numeração de motor
Numeração de motor
Numeração de motor – Principais de gravações:
Puncionamento pino liso
Numeração de motor – Principais de gravações:
Ponto a Ponto
Numeração de motor – Principais de gravações:
Ponto sobre Ponto
Adulteração de motor - Honda
Motor Adulterado - Citroen
Motor Adulterado - Omega
Motor Adulterado
Motor Adulterado - Sprinter
Motor Adulterado - SPRINTER
Numeração Identificadora de Motor –
Resolução 282 de 26/06/2008.
• Capitulo I – Das Vistorias

Art 1º Na realização das vistorias de regularização e transferência em


veículos previstos na Resolução nº 05/98, os órgãos de trânsito ou
empresas pelo DENATRAN credenciadas deverão coletar por meio
óptico a numeração do chassi, do motor e da parte traseira do veículo
com a numeração da placa de identificação legível e comparar com as
numerações e restrições nas bases Estaduais e Federais.
Numeração Identificadora de Motor –
Resolução 282 de 26/06/2008.

Veículos com motores obstruídos mas que já tenham sofrido o


desmonte cuja numeração tenha sido coletada e esteja devidamente
registrada e com a numeração regularizada, será necessária uma
gravação em baixo relevo por empresa credenciadas de uma segunda
numeração com o mesmo número em local distinto e visível para
facilitar a sua coleta em futuras vistorias.
Numeração Identificadora de Motor –
Resolução 282 de 26/06/2008.

 Motores cuja numeração original esteja divergente da numeração


cadastrada pelo fabricante na BIN serão atualizados na base
RENAMO, porém, constará também a 1° numeração cadastrada e
todas as atualizações ou trocas que se façam necessárias.

 Exemplo: Motor Votec 4.3 da GM Blazer e s10 6 cilindros.


Numeração de motor para bloco regravado
Sigla da UF + 7 números de series
Nº de motor para bloco novo
Sigla da UF+ 7 números de série.
Nº de motor para bloco remarcado
Nº liberada por algumas CIRETRANS
Motor
Séries Confirmativas
MAIS ALGUMAS NUMERAÇÕES
ADULTERADAS...
Numeração do motor fora do padrão do fabricante
Nº Fora dos Padrões
Nº Fora dos Padrões

Numeração fora dos padrões com base (superfície) irregular


Nº Fora dos Padrões
 Sobreposição;
 Base fora dos padrões;
 Espaçamento fora do padrão deste
modelo (marca) – VW MOTOR AP.
ATENÇÃO !
• SINAIS DE ABRASÃO/LIXA NA BASE;
• DEFORMIDADES NA BASE;
• TRANSPLANTE DE BASE;
• SOBREPOSIÇÃO DE CARACTERES;
• MOTORES COM PLAQUETA: PLAQUETAS FALSAS COM NUMERAÇÃO
FORA DOS PADRÕES, SOBREPOSIÇÃO, PARAFUSOS QUE A PRENDEM
AO MOTOR NÃO ORIGINAIS.
Numeração de Câmbio
Agregados – Câmbio e eixo:
Alguns modelos Automáticos possuem uma plaqueta metálica
com a numeração de câmbio fixada sob a própria caixa de
cambio. (GM)
Mais comum em veículos de câmbio manual, esta numeração se
encontra em uma aba exposta e é visualizada através da roda dianteira
lado do motorista. (GM)
Nº de Câmbio - VW
Nº de Câmbio - Fiat
Nº Câmbio - Nissan
REMARCAÇÃO DE CHASSI
Existem 3 situações que exigem regravação do VIN :

1. OXIDAÇÃO ACENTUADA;
2. COLISÃO COM SUBSTITUIÇÃO DA CHAPA SUPORTE DA GRAVAÇÃO;
3. VEÍCULO PROVENIENTE DE ROUBO/FURTO CUJO VIN FOI
ADULTERADO.
A sigla REM pode ou não constar
na gravação do chassi, mas
obrigatoriamente deve constar
no CRLV e todas informações
cadastrais devem ser
atualizadas.
VISTORIA CAUTELAR
Antes de iniciarmos análise estrutural . . .

Vamos assistir juntos este pequeno vídeo, para entendermos


primeiramente o processo de montagem de um veiculo automotor.
https://www.youtube.com/watch?v=N4QFjJPu-aM
TIPOS DE PERÍCIA EM AUTOMÓVEIS

Vistoria Cautelar

Esta vistoria é muito procurada por pessoas comuns e revendedores de veículos.


Com a intenção de se obter um laudo conclusivo sobre as condições e
procedência do veículo, se é proveniente de fraude ou de algum acidente
causador de grandes danos.
Auxilia na avaliação do bem de forma imparcial para o comprador e para o
vendedor do veículo.

CREDIBILIDADE PARA QUEM VENDE, SEGURANÇA PARA QUEM COMPRA !


Vistoria Cautelar

Trata-se de uma vistoria que tem como objetivo verificar:


a. Os itens identificadores do veículo e sua procedência;
b. As condições de originalidade da parte estrutural do veículo;
c. Se o veículo teve passagens por leilões;
d. Se o veículo possui restrições administrativa, financeiras, judicias,
tributarias, bem como histórico de roubo e furto;
e. A originalidade da KM do veículo (optativo).
Critérios de Realização – Sugestão

 Veículos Nacionais fabricados á partir de 1992;

 Veículos importados fabricados á partir de 1999;

 Tais critérios são sugerido, pois existem dificuldades e risco maiores


em realizar este tipo de serviço em veículos que não se enquadrem
nos critérios descritos acima.
Critérios de Realização
Para realizar uma Vistoria Cautelar é necessário:
1. Ter acesso total ao veículo e seus compartimentos;
2. Estar de posse do CRLV original;
3. Ter acesso a uma pesquisa de qualidade VISÃO TOTAL que forneça
informações de identificadores e do histórico do veículo;
4. Possuir ferramentas para aferição da estrutura do veiculo;
5. Lupa;
6. Acetona, desoxidante, pano, escova de aço/cobre;
7. Lanterna confirm + pendente de luz (Iluminação específica)
A pesquisa:
Deve ser composta por informações detalhadas a fim de que se possa identificar a PROCEDÊNCIA E
O HISTÓRICO DO VEICULO.
Neste campo será feito o confronto das informações do CRLV e do VEÍCULO com:

 A BIN ( Dados cadastrais do veículo e de seu emplacamento, situação e topo do chassi);


 A base DETRAN;
 A base de SINISTRO;
 A base de ACIDENTES;
 As bases de leilões;
 Decodificador de chassi;
 Consulta de ROUBO/FURTO do CRLV;
 Histórico de ROUBO/FURTO;
 RESTRIÇÕES;
 ROUBO E FURTO.
Check List para
realização da
vistoria total
cautelar
A pesquisa:
BIN

Deve ser composta com as seguintes informações:


a. Dados Cadastrais do veículo e de seus identificadores;
b. Tipo do chassi (Normal ou Regravado);
c. Situação do chassi ( Circulação ou Baixado).
O que verificar na vistoria cautelar:
1 – Identificadores Veiculares.

 Número do Chassi;
 Número do motor;
 Número do câmbio;
 Número da carroçaria ( vulgo carroceria);
 Número de eixos dianteiro e traseiro;
 Plaquetas;
 Etiquetas auto adesivas destrutivas;
 Gravações nos vidros;
 Data de peças;
FOTOS
Devem ser tiradas as seguintes fotos:
1- Placa traseira;
2- Nº de chassi;
3- Nº de motor;
4- KM (hodômetro);
5- Etiqueta ETA;
6- Gravação dos Vidros;
7- Plaquetas (caso existiam);
8- CRLV;
9- Câmbio;
10- Eixo;
11- Frente do veiculo com lateral direita (45º);
12- Traseira do veículo com lateral esquerda (45º);
13 – Qualquer irregularidade adicional (até 50 fotos pelo sistema Visão Total).
O que verificar em vistoria cautelar:
2º Estrutura Veicular e seus componentes.

Neste item, atentaremos para as partes do veículo no que se refere a


identificação das peças que foram envolvidos em acidente de trânsito
e/ou reparação fora dos padrões recomendáveis, abrangendo itens
estruturais ( carroçaria/estrutura).

Importante observar também itens que possam depreciar a valorização


do veículo além de reparos tais como trincas e modificações em itens
de segurança.
O que verificar em vistoria cautelar:
2º Estrutura Veicular e seus componentes.
Pontos de verificação da parte estrutural:

 Longarinas;
 Assoalho do compartimento de passageiros (salão interno) e caixa de ar;
 Assoalho do porta-malas;
 Colunas;
 Painéis dianteiro e traseiro;
 Torre do amortecedor dianteira e traseira;
 Caixa de rodas dianteira e traseiras;
 Teto e laterais.
O que verificar em vistoria cautelar:
2º Estrutura Veicular e seus componentes.

ZONA DE DEFORMAÇÃO
LONGARINAS
ASSOALHOS
CAIXA DE AR
COLUNA A
(COLUNA DIANTEIRA)
COLUNA B
( COLUNA CENTRAL)
COLUNA C
(COLUNA TRASEIRA)
PAINEL CORTA FOGO
TORRE DO AMORTECEDOR
CAIXA DE RODA
TETO E LATERAIS
Estrutura Veicular
É importante entendermos e visualizarmos as
partes que compõem a estrutura da carroceria de
um veículo monobloco.
Devido a quantidade de peças e dificuldade de
visualização, iremos dividir simplificadamente a
estrutura em três partes.
Estrutura Veicular

 Estrutura Superior;
 Estrutura Inferior;
 Estrutura Frontal.

Temos 2 tipos de peças que compõem a estrutura do veículos:

 Peças de plataforma;
 Peças de exterior.
Peças de plataforma
São componentes classificados com superfície “Classe B”, ou seja, não
possuem impacto visual de design, são componentes que não são
visualizados facilmente e muitas vezes estão encobertos por peças de
acabamentos ou estão em locais inacessíveis.

Como no caso de reforços e junções.


Peças de Exterior
São Componentes classificados com superfícies “ Classe A”, ou seja, possuem
impacto visual de design, sendo que as linhas e formas caracterizam o
modelo do carro. Para esse tipo de peças não são admitidos nenhum tipo de
defeito ou marca resultante do processo de fabricação/montagem. Tais
como:

 Teto;
 Laterais;
 Portas;
 Pára-lamas;
 Capôs.
Estrutura Superior
Compreende as laterais e o teto.
Estrutura Inferior
Compreende os assoalhos dianteiro e traseiro, longarina
traseira e caixa de rodas traseira.
Estrutura Frontal
Compreende painel frontal (Dash) / (corta fogo), longarinas
dianteiras, caixa de rodas dianteira e painel dianteiro e traseiro.
STATUS DO LAUDO CAUTELAR
APROVADO;
REPROVADO;
APROVADO COM RESTIÇÃO.
REPROVADO
 IRREGULARIDADES REFERENTES A PROCEDÊNCIA;
 ALTEREÇÃO DE CARCTERISTICA NÃO REGULARIZADA;
 FINANCIAMENTO QUE CONSTE NA PESQUISA E NÃO CONSTE NO CRLV

QUANDO TIVER RESTRIÇÕES:


 ADMINISTRATIVAS;
 TRIBUTARIAS;
 JUDICIAIS;
 ROUBO E FURTO ATIVOS;
 VEICULO DADO COMO BAIXADO;
 QUALQUER ADULTERAÇÃO NOS IDENTIFICADORES.
APROVADO COM RESTIÇÃO.

 TUDO QUE POSSA RESTRINGIR A ACEITAÇÃO DO VEÍCULO NO


SEGURO;
 DANOS OU REPAROS ESTRUTURAIS;
 PASSAGEM POR LEILÕES;
 SINISTRO;
 BASE DE ACIDENTES;
 SOMAS DE NÃO CONFORMIDADES LEVES ( LEMBRANDO QUE
TUDO DEVE CONSTAR NO CAMPO OBS DO LAUDO CAUTELAR).
APROVADO
VEÍCULO COM NENHUMA DAS NÃO CONFORMIDADES CITADAS
ANTERIORMENTE;
REPAROS LEVES QUE NÃO TENHAM ATINGIDO SUA ESTRUTURA,
REPARO ESTE, BEM FEITO (ESSES REPAROS DEVEM CONSTAR NO
CAMPO OBSERVAÇÃO DO LAUDO CAUTELAR).
Tipos de Solda
TIPOS DE SOLDA
1º Solda ponto por resistência – SPRE

O processo de soldagem mais utilizado pela indústria automotiva.


A solda a ponto é um processo para soldar chapas finas, de alta
confiabilidade.
Neste processo as peças a serem unidas são pressionadas uma contra a
outra por meio de eletrodos.
TIPOS DE SOLDAS – Solda ponto por resistência – SPRE.
TIPOS DE SOLDAS
2º Solda Laser – SL

Uma evolução no processo de soldagem de peças, devido ao seu custo,


hoje no brasil praticamente só é utilizada na junção do teto com a
lateral.
https://www.youtube.com/watch?v=AheK7gW9iWw
Exemplo de solda a laser na junção do teto
com a lateral, com adição de material
Exemplo de solda a laser na junção do teto
com a lateral sem adição de material
Exemplo de solda laser em alumínio
Exemplo de solda laser na longarina
Exemplo de solda laser no assolho dianteiro
TIPOS DE SOLDAS
3º Solda MIG/MAG
É a soldagem por arco elétrico com gás de proteção
Solda MIG/MAG
TIPOS DE SOLDA

Um automóvel possui 4800 pontos de solda, diversos cordões


de solda MIG/MAG e em casos específicos cordões ou pontos
de solda a laser.
Veículos Sinistrados ou
Recuperados de Sinistro
Veículos sinistrados

O veículo sinistrado e aquele que sofreu um acidente e que


ocasionalmente provocou algum dano estrutural e que pode ser
recuperado.
Este tipo de veículo possui o estigma de “ruim” para comercialização e
aceitação do seguro.
ATENÇÃO . . .
Um veiculo sinistrado pode ou não constar em Banco de Dados de
pesquisas de veículos.

Para um veículo ser considerado sinistrado, primeiramente deve-se


classificar o grau de danos causado pelo acidente.

Essa classificação se dá da seguinte forma:


Classificação de veículos sinistrados:
 Danos de Pequena Monta;

Danos de Média Monta;

Danos de Grande Monta.


Danos de Pequena Monta

Quando o veiculo sofre danos que não


afetaram a sua estrutura ou sistema de
segurança.
Danos de Pequena Monta
O amassado do para-lama não está afetando a estrutura e o sistema de
segurança do veículo. Podemos conceder um dano de pequena monta.
Danos de Pequena Monta
De acordo com a pontuação presente no checklist do B.O.
ou da seguradora o veiculo se enquadra no tipo de
monta.
Danos de Média Monta

Quando o veículo for mecanicamente e


estruturalmente afetado.
Envolve a substituição de peças e equipamentos
de segurança especificados pelo fabricante.
Reconstituídos, após laudo ECV e CSV, o veículo
em questão pode voltar a circular.
Danos de Média Monta
Resolução 544/15 do Contran
Danos de Média Monta
Resolução 544/15 do Contran
Danos de Grande monta
Resolução 544/15 do Contran

Quando o veículo for enquadrado no Inciso III, artigo 1º da Resolução


11/98 do CONTRAN, isto é, sinistrados com laudos de perda total.
Danos de Grande Monta
Artigo 1º da Resolução 11/98 do CONTRAN.

Considerando a necessidade de serem estabelecidos requisitos mínimos para


a efetivação da baixa do registro de veículos;
Resolve:
Art1º. A baixa do registro de veículos é obrigatória sempre que o veículo for
retirado de circulação nas seguintes possibilidades:
I. Veículo irrecuperável;
II. Veículo definitivamente desmontado;
III. Sinistrado com laudo de perda total;
IV. Vendido ou leiloado como sucata.
Danos de Grande Monta
Resolução11 /98 do CONTRAN
§1º Os documentos dos veículos a que se refere este artigo, bem como as
partes do chassi que contem o registro VIN e suas placas, serão
obrigatoriamente recolhidos aos órgãos responsáveis por sua baixa;
§2º Os procedimentos previstos neste artigo deverão ser efetivados antes
da venda do veículo ou sua destinação final;
§3º Os órgãos responsáveis pela baixa do registro dos veículos deverão
reter sua documentação e destruir as partes do chassi que contém o
registro VIN e suas placas;
§4º Uma vez efetuadas a baixa, sob nenhuma hipótese o veículo poderá
voltar a circulação.
 ITL - CSV (Inmetro/Denatran)

 ECV - IDENTIFICAÇÃO,PROCEDÊNCIA E
ESTRUTURA (Detran)

 LAUDO DE RECUPERABILIDADE
(Inmetro/Contran)
FLUXO DA REGULARIZAÇÃO DO VEÍCULO
SINISTRADO
Veículo Sinistrado Indenizado Seguradora Vendido Leilão Reparado Oficina

Emissão CRVL DETRAN CSV para desbloqueio Inspeção ITL


(PARA MÉDIA
MONTA) E ECV

Veículo OK para
Circulação
Como Vistoriar a estrutura e seus elementos
1 – Conservação
2 – Deformação
3 – Corrosão
4 – Trincas
5 – Soldas
Deformação : Assoalho e Componentes
Corrosão – Solda não apropriada, provoca a corrosão da
peça
Solda - Oxiacetileno
Solda não original e não apropriada para
reparos: OXIACETILENO
A solda Oxiacetilênica e o endireitamento mediante a utilização de
calor, são os piores inimigos das peças de aço ALE (Aço de Alto Limite
Elástico), diminuindo cerca de 37,5% da resistência, tenacidade e a
soldabilidade do aço.

A reparação de peças de aço ALE requer procedimentos adequados


para garantir a máxima segurança. As Uniões devem ser efetuadas com
solda MIG, que diminui somente 08.5% da resistência do aço.
Estiramento
• Esta fase da reparação é responsável pelo alinhamento técnico, ou
seja, após uma colisão ou um acidente de maior violência o
monobloco ou estrutura da carroceria sofre torções, desalinhamento,
deformações que alteram as medidas originais do veículo.

• Essas medidas são extremamente importantes para que o veículo


volte ao seu estado normal sem comprometer a segurança nem o
desgaste anormal de determinadas peças, como pneus,
amortecedores, etc.
• https://www.youtube.com/watch?v=HfP7OSi8vJQ
Veículos Sinistrados ou Recuperados
EX: Monza 85/85
Assoalho Parte Inferior
Pontos de Solda no Assoalho
Veículo sinistrado e recuperado.
EX: Gol bola 98/98
• Substituição do painel traseiro , caixa de estepe e capô traseiro
Pontos de solda
Pontos de solda
Pontos de solda
Pontos de solda
Pontos de Corte

https://www.youtube.com/watch?v=08OIYNEwdT0
Veículos Sinistrados ou Recuperados
Gol Emendado
Veículos Sinistrados ou Recuperados
Veículos Sinistrados ou Recuperados :
Painel traseiro substituído.
Aparentemente um carro impecável, não é
mesmo?
E para nossa surpresa, após uma análise
estrutural, temos o seguinte parecer técnico :
Painel dianteiro avariado, longarina ambos os lados avariados, para-
lama interno lado esquerdo avariado, assoalho lado esquerdo
avariado, caixa de ar lado esquerdo avariada, coluna central lado
esquerdo avariada.
Painel dianteiro avariado
Assoalho avariado
Caixa de ar avariada
Coluna central lado esquerdo avariada
Longarina avariada
Para-lama interno lado esquerdo avariado
LAUDO DE ESTRUTURA COM
USO DE MEDIDOR DE BASES
FERROSAS E NÃO FERROSAS
(MEDIDOR DE ESPESSURA)
Laudo de estrutura COM O USO DE MEDIDOR

Este serviço é optativo, ou seja, o cliente pode contratá – lo ou não nas


vistorias cautelares.
Laudo de estrutura COM O USO DE MEDIDOR

Este laudo tem caráter informativo e deve ser impresso separadamente


caso o cliente opte pela sua realização.

Este Laudo NÃO GARANTE em hipótese alguma danos e reparos que


possam ocorrer após a data da vistoria.
MEDIDOR DE ESPESSURA
Recursos Necessários - Equipamentos

• Laterna Confirm – de R$ 50,00 a 90,00

• Luz Ultra Violeta – de R$ 80,00 a 160,00

• Medidor de espessura – Aproximadamente R$ 1300,00


Laudo Procedência e estrutura
Pontos de verificação COM O MEDIDOR
Laudo Procedência e estrutura
Pontos de verificação COM O MEDIDOR
Laudo Procedência e estrutura
Pontos de verificação COM O MEDIDOR
Capo Original
Lateral não original ( repintada e com massa)
Laudo estrutura
Exemplo de Repintura
Para-choque do Gol
Base de Consulta
Restrições:

• Restrição Judicial: Veículo envolvido em ação judicial;

• Restrição Administrativa: Veículo com bloqueio por motivo de


transferência, excesso de multas, falta de inspeção, KM EXCLUIDO NO
DETRAN (crime);

• Restrição Tributária: Veículo com divida na receita.


Base de Consulta
Restrições:

• Roubo e Furto: Veículo com ocorrência de roubo ou furto. Veículo


procurado pela Policia.

• Histórico de Roubo e Furto: Indica as datas do ROUBO/FURTO do


Veículo, como também a data de recuperação e devolução ao
legitimo proprietário.
Bases de Consulta

Restrições:

Baixado: Significa que o veículo não pode mais circular ou seja, sequer
poderia estar no posto de vistoria.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

1 – Ao detectar uma não conformidade no veículo, seja ela qual for, o


vistoriador DEVERÁ continuar com a vistoria verificando todos os
demais itens da perícia e mencionar TODAS as não conformidades
presente no mesmo;

2- Ao detectar uma não conformidade no veículo, redobre a atenção,


pois “onde há fumaça, há fogo”;

3 – Jamais se deixe levar pela aparência de quem levou o veiculo para a


vistoria.
EQUIPAMENTOS
OBRIGATÓRIOS
Resolução 05/98
• Dispõe sobre a vistoria de veículos e das outras providências.

Art 1º As vistorias tratadas na presente Resolução serão realizadas por


ocasião da transferência de propriedade ou de domicílio
intermunicipal ou interestadual do proprietário do veículo ou
qualquer alteração de suas característica, implicando no
assentamento dessa circunstância no registro inicial.
Resolução 05/98
• Art 2º. A vistoria tem como objetivo verificar:

 A autenticidade da identificação do veículo e da sua documentação;


 A legitimidade da propriedade;
 Se os veículos dispõem dos equipamentos obrigatórios e se estes atendem
as especificações técnicas e estão em perfeitas condições de
funcionamento;
 Se as características originais dos veículos e seus agregados não foram
modificados, e se constatada alguma alteração esta tenha sido autorizada,
e se consta no prontuário do veículo na repartição de trânsito.
Resolução 05/98
Parágrafo único: Os equipamentos obrigatórios são aqueles previstos
pelo Código de Trânsito Brasileiro, e Resoluções do CONTRAN editadas
sobre a matéria ( Resolução 14/98)

Art3º Não se realizará vistoria em veículo sinistrado com laudo


pericial de grande monta, no caso de ocorrer transferência de
domicilio do proprietário.
Resolução 14/98 Contran
Estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em
circulação e dá outras providencias.
Foi considerado na elaboração desta Resolução:

O art.105, do Código de Transito Brasileiro;


A necessidade de proporcionar as autoridades fiscalizadoras, as condições
precisas para o exercício do ato de fiscalização;
Que o veículos automotores, em circulação no território nacional,
pertencem a diferentes épocas de produção, necessitando, portanto, de
prazos para a completa;
Adequação aos requisitos de segurança exigidos pela legislação.
Art 105 do CTB:
 São equipamentos obrigatórios dos veículos, entres outros a serem estabelecidos pelo
CONTRAN:
I. Cinto de segurança, conforme regulamentação especifica do CONTRAN, com exceção dos
veículos destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar
em pé;
II. Para os veículos de transporte e de condução escolar, os de transporte passageiros com mais
de dez lugares e os de carga com peso bruto total superior a quatro mil, quinhentos e trinta e
seis quilogramas, equipamentos registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo;
III. Encosto de cabeça, para todos os tipos de veículos automotores, segundo normas
estabelecidas pelo CONTRAN;
IV. Vetado
V. Dispositivo destinado ao controle de emissão de gases poluentes e de ruídos, segundo normas
estabelecidas pelo CONTRAN;
VI. Para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais e
espelho retrovisor do lado esquerdo.
Art. 105 do CTB:
VII. Equipamentos suplementar de retenção – Air Bag Frontal para o condutor e
passageiro do banco dianteiro ( incluído pela lei nº 11.910, de 2009)

§ 1º O CONTRAN disciplinará o uso de equipamentos obrigatórios dos veículos e


determinará suas especificações técnicas.
§ 2º Nenhum veículo poderá transitar com equipamentos ou acessórios proibido,
sendo o infrator sujeito ás penalidades e medidas administrativas previstas neste
código.
§3º Os fabricantes, os importadores, os montadores os encarroçadores de
veículos e os revendedores devem comercializar os seus veículos com os
equipamentos obrigatórios definidos neste artigo, e com os demais estabelecidos
pelo CONTRAN.
§4º O CONTRAN estabelecerá o prazo para o atendimento do disposto neste
artigo.
Art. 105 do CTB
§5º A exigência estabelecidas no inciso VII do caput deste artigo será
progressivamente incorporada aos novos projetos de automóveis e dos
veículos deles derivados, fabricados, importados, montados ou
encarroçados, a partir do 1º ano após a definição pelo CONTRAN das
especificações técnicas pertinentes e do respectivo cronograma de
implantação e a partir do 5º ano, após esta definição para os demais
automóveis zero quilometro de modelos ou projetos já existentes e
veículos deles derivados. ( Incluído pela lei nº 11.910 de 2009).

§6º A exigência estabelecida no inciso VII do caput deste artigo não se


aplica aos veículos destinas á exportação. ( Incluído pela lei nº 11.910 de
2009).
Resolução 14/98:

• Art.1º Para circular em vias públicas, os veículos deverão estar


dotados dos equipamentos obrigatórios relacionados a seguir, a
serem constatados pela fiscalização e em condições de
funcionamento:
Resolução 14/98:
A. Nos veículos automotores ( veículos passeio, pick-ups, caminhões) e
ônibus elétricos:
Resolução 14/98
A- Nos veículos automotores ( veículos passeio, pick-ups, caminhões) e ônibus elétricos:

1- Para choque traseiro;


Resolução 14/98
2 – Espelho retrovisores, interno e externo;
• Parágrafo Único: Quando a visibilidade interna não permitir, utilizar-se-ão os
espelhos retrovisores laterais;
• Caminhões sem janela traseira, facultativo espelho interno
Resolução 14/98:
Importante:

Veículos produzidos a partir de 1º de Janeiro de 1999, deverão


obrigatoriamente possuir:

 Espelho retrovisores externos, em ambos ao lados;


 Encosto de cabeça, em todos os assentos dos automóveis, exceto
nos assentos centrais.
Resolução 14/98
3 – Limpador de para-brisa;
Resolução 14/98
4 - Lavador de para-brisa;
Não é obrigatório:
a) Em automóveis e camionetas derivadas de veículos produzidos antes de 1 de janeiro de 1974
b) Utilitários, veículos de carga, ônibus e micro-ônibus produzidos anteriormente a 1 de janeiro
de 1999.
Resolução 14/98
5- Pala interna de proteção contra o sol ( pára-sol ) para o condutor;
Resolução 14/98
6 – Faróis principais dianteiros de cor branca ou amarela;
Luzes de posição dianteiras (faroletes) de cor branca ou amarela.
Resolução 14/98
7- Lanterna de posição traseira, de cor vermelha;
Resolução 14/98
8- Lanterna de Freio, de cor vermelha;
Resolução 14/98
9- Lanternas indicadoras de direção: dianteiras de cor âmbar.
Resolução 14/98
10- Lanternas indicadoras de direção: traseira de cor âmbar ou vermelha
Resolução 14/98
11- Lanternas de marcha á ré, de cor branca;
Resolução 14/98
12- Retrorrefletores ( catadióptrico) traseiros, de cor vermelha;
Resolução 383/11
Importante:

Ficam limitados a instalação e o funcionamento simultâneo de no


máximo 8 (oito) faróis, independentemente de suas finalidades.

É proibida a colocação de adesivos, pinturas, películas ou qualquer


outro material nos dispositivos dos sistemas de iluminação ou
sinalização de veículos.
Resolução 14/98
13 – Lanterna de iluminação de placa traseira, cor branca
Resolução 14/98:
14 – Velocímetro

Digital Analógico
Resolução 14/98
15 - Buzina
Resolução 14/98
16 – Freios de estacionamento e de serviços, com comandos independentes, para
veículos com capacidade superior a 750 quilogramas.
Resolução 14/98
17 – Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;
Resolução 14/98

• Verificação corretas dos pneus

Para uma verificação correta e precisa das condições de segurança dos


pneus, deve-se olhar atentamente ao TWI (1,6mm).

O TWI (TREAD WEAR INDICATOR) é um indicador de desgaste dos


pneus, fica situado entre os sulcos e á medida em que o pneu se
desgasta, a altura dos sulcos se aproximam do TWI. No momento em
que o sulco atinge a mesma altura do TWI, o pneu deve ser substituído.
Resolução 14/98
Exemplo de TWI:
Resolução 14/98
18 – Dispositivo de sinalização luminosa (intermitente) ou refletora de emergência,
independente do sistema de iluminação do veículo.
Resolução nº 157/04 Atualizada de acordo com a Resolução 223/07;

19 – Extintor de incêndio:
O que é extintor de incêndio ABC?

• Classe A: Ocorre em materiais sólidos, como:


Plásticos, borrachas, madeiras, tecidos etc.

Classe B: Ocorre em líquidos inflamáveis, como:


Gasolina, óleo, álcool e querosene

Classe C: Inicia-se em equipamentos elétricos energizados como:


Bateria, alternador e outros equipamentos de parte elétrica do veículo.
Resolução 14/98? – ITEM OBSOLETO , MAS
VALE LEMBRAR
19 – Extintor de incêndio:
Checar se o ponteiro do indicador de pressão
está na faixa verde e se não apresenta sinais
de envelhecimento e umidade.

O lacre de segurança também deve estar


intacto. Ele e a sua garantia contra eventuais defeitos.

A GARANTIA E A VALIDADE NÃO PODEM ESTAR VENCIDAS.


Resolução 14/98
 Garantia e Validade
 Extintor Original
Resolução 14/98 - ITEM OBSOLETO , MAS
VALE LEMBRAR
20 – Extintor de incêndio:

Manômetro:
Se o ponteiro estiver no vermelho, o extintor
esta sem pressão suficiente, sendo necessário
manutenção.
Resolução 14/98
21 – Registrador Instantâneo e inalterável de velocidade e tempo
(tacógrafo)

Obrigatório nos veículos de transporte e condução de escolares, nos de transporte


de passageiros com mais de dez lugares, nos de transporte de carga de produtos
perigosos e nos de com peso bruto total superior a 4536kg;
Resolução 14/98
22 – Cinto de segurança para todos os ocupantes do veículo;
Resolução 14/98:
Não é obrigatório cinto de segurança:
a) Para os passageiros, nos ônibus e micro-ônibus produzidos ate 1 de
janeiro de 1999 e que não tenha sofrido modificações ;
b) Até 1 de janeiro de 1999, para o condutor e tripulantes nos ônibus
e micro-ônibus e que não tenha sofrido modificações ;
c) Para os veículos destinados aos transporte de passageiro, em
percurso que seja permitido viajar em pé e que não tenha sofrido
modificações ;
Resolução 14/98
Importante:

Veículos produzidos a partir de 1 de janeiro de 1999 devem possuir


obrigatoriamente:

 Cinto de segurança graduável e de três pontos em todos os assentos dos


automóveis;
 Nos assentos centrais, o cinto poderá ser do tipo subabdominal;

Paragrafo único: os ônibus e micro-ônibus poderão utilizar cinto


subabdominal para os passageiros.
Resolução 14/98
23 – Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor, naqueles dotados de
motor a combustão ( Escapamento)
Resolução 14/98
24 – Roda sobressalente compreendendo o aro e o pneu, com ou sem
câmara de ar, conforme o caso (estepe)
Resolução 14/98
Importante:

Não é obrigatório o uso de estepe:

a) Nos veículos equipados com pneus capazes de trafegar sem ar, ou aqueles equipados
com dispositivo automático de enchimento emergencial (rodo ar);
b) Nos ônibus e micro-ônibus que integram o sistema de transporte urbano de
passageiros, nos municípios, regiões metropolitanas ou conglomerados urbanos.
c) Nos caminhões dotados de características especificas para transporte de lixo e de
concreto;
d) Nos veículos de carroçaria blindada para transporte de valores.

Para os veículos acima, o estepe não será obrigatório, somente quando pertencerem ou
estiverem na posses de firmas individuais, empresa ou organizações que possuam equipes
próprias de troca de pneus ou aros danificados.
Resolução 14/98
25 – Macaco, compatível com o peso e carga do veiculo;
Macaco sanfona Macaco hidráulico jacarezinho
Resolução 14/98
26 – Chave de roda
Chave estrela chave extensora
Resolução 14/98
27 – Chave de fenda ou outras ferramentas apropriadas para remoção de calotas;
Alteração da Resolução 14/98:
Pneu e aro sobressalente, chave de roda e macaco.
• Resolução do CONTRAN 259/07
Art 1º acrescer a alínea “e” ao inciso V do Art2º da Resolução nº14/98 do
CONTRAN, com as seguintes redação:

e) Para automóveis, camionetas, caminhonetes e utilitários com preso bruto


total – PBT, de até 3,5 toneladas, a dispensa poderá ser reconhecida pelo
órgão máximo executivo de trânsito da união, por ocasião do requerimento
do código especifico de marca/modelo/versão, pelo fabricante ou
importador, quando comprovada que tal característica e inerente ao
projeto do veículo, e desde que este seja dotado de alternativas para o uso
do pneu e aro sobressalentes , macaco e chave de roda;
Resolução 14/98
28 – Lanternas delimitadoras e lanternas laterais nos veículos de carga, quando sua
dimensão assim o exigirem (superior a 4,5 PBT);
Resolução 14/98
29- Cinto de segurança para arvores de transmissão em veículos de transportes
coletivo de carga;
Resolução 14/98
30 – Triângulo de segurança;
Resolução 14/98
Reboques e semi-reboques
Resolução 14/98
Reboque e semi-reboques:

Características:

Ambos não possuem motorização;


Ambos são destinados somente a transporte de cargas;
Ambos possuem numeração identificadora chassi, placa e CRLV.
Resolução 14/98
Reboque e Semi-reboques:
Obrigatórios
1) Pára-choque traseiros;
2) Protetores das rodas traseiras
3) Lanternas de posição traseiras, de cor vermelha;
4) Freios de estacionamento e de serviços, com comandos independentes, para veículos com
capacidade superior a 750 quilogramas e produzidos a partir de 1997;
5) Lanternas de freio, de cor vermelha;
6) Iluminação de placa traseira;
7) Lanternas indicadoras de direção traseiras, de cor âmbar ou vermelha;
8) Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;
9) Lanternas delimitadoras e lanternas laterais, quando suas dimensões assim exigirem;
10) Refletores.
Resolução do CONTRAN 273/08
Semi-reboque para motocicletas;
Obrigatórios
1) Pára-choque traseiros;
2) Protetores das rodas traseiras
3) Lanternas de posição traseiras, de cor vermelha;
4) Freios de estacionamento e de serviços, com comandos independentes, para veículos
com capacidade superior a 750 quilogramas e produzidos a partir de 1997;
5) Lanternas de freio, de cor vermelha;
6) Iluminação de placa traseira;
7) Lanternas indicadoras de direção traseiras, de cor âmbar ou vermelha;
8) Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;
9) Elementos retro refletivos aplicados nas laterais e traseira.
Resolução do CONTRAN 273/085
Semi reboque para motocicletas
Dimensão com ou sem carga:
I) Largura máxima: 1,15m
II) Altura máxima: 0,90m;
III) Comprimento total máximo ( incluído a lança de acoplamento 2,15m)
Resolução 14/98
Ciclomotores ( bicicleta motorizada) com duas ou três rodas cuja cilindrada não
exceda:
50cc;
Velocidade de 50km/h;
Resolução 14/98
Ciclomotores ( bicicleta motorizada) com duas ou três rodas cuja cilindrada não exceda:
50cc;
Velocidade de 50km/h;

1) Espelho retrovisores, de ambos os lados


2) Farol dianteiro, de cor branca ou amarela;
3) Lanterna, de cor vermelha, na parte traseira;
4) Velocímetro;
5) Buzina;
6) Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;
7) Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor;
Resolução 14/98
Motonetas, Motocicletas e triciclos.
Resolução 14/98
Motonetas, Motocicletas e triciclos.
1) Espelho retrovisores, de ambos os lados;
2) Farol dianteiro, de cor branca ou amarela;
3) Lanterna de cor vermelha, na parte traseira
4) Lanterna de freio, na cor vermelha
5) Iluminação da placa traseira
6) Indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiro e traseiro;
7) Velocímetro;
8) Buzina;
9) Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;
10) Dispositivo destinados ao controle de ruídos do motor.
Resolução 14/98
Quadriciclos
Resolução 14/98
Quadriciclos:
1) Espelhos retrovisores, de ambos os lados;
2) Farol dianteiro, de cor branca ou amarela;
3) Lanterna de cor vermelha, na parte traseira
4) Lanterna de freio, na cor vermelha
5) Iluminação da placa traseira
6) Indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiro e traseiro;
7) Velocímetro;
8) Buzina;
9) Pneus que ofereçam condições mínimas de segurança;
10) Dispositivo destinados ao controle de ruídos do motor;
11) Protetor das rodas traseiras.
Resolução 14/98
Tratores de rodas e mistos;
Resolução 14/98
Tratores de rodas e mistos:
1) Faróis dianteiros, de luz branca ou amarela;
2) Lanternas de posição traseiras, de cor vermelha;
3) Lanternas de freio, de cor vermelha;
4) Indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiros e
traseiros;
5) Pneu que ofereçam condições mínimas de segurança;
6) Dispositivo destinado ao controle de ruído de motor.
Resolução 14/98
Tratores de esteiras;
Resolução 14/98
Tratores de esteiras

1) Faróis dianteiros, de luz branca ou amarela;


2) Lanternas de posição traseiras, de cor vermelha;
3) Lanternas de freio, de cor vermelha;
4) Indicadores luminosos de mudança de direção, dianteiros e
traseiros;
5) Dispositivo destinado aos controle de ruído de motor.
Resolução 14/98
Art6º Os veículos automotores produzidos a partir de 1 de janeiro de 1999,
deverão ser dotados dos seguintes equipamentos obrigatórios.

I. Espelhos retrovisores externos, em ambos os lados;


II. Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, para os
veículos de carga, com peso bruto total superior a 4536kg;
III. Encosto de cabeça, em todos os assentos dos automóveis, exceto nos
assentos centrais;
IV. Cinto de segurança graduável e de três pontos em todos os assentos dos
automóveis. Nos centrais, o cinto poderá ser do tipo subabdominal.
Paragrafo Único: os ônibus e micro-ônibus poderão utilizar cinto
subabdominal para os passageiros.
Resolução 14/98
• Encosto de Cabeça

Obrigatório em todos os assentos doa automóveis, exceto nos assentos


centrais.

Art1º Os automóveis nacionais e importados, deverão ser dotados,


obrigatoriamente de encosto de cabeça nos assentos dianteiros próximos ás
portas e nos traseiros laterais, quando voltados para frente do veículo.

§1º a aplicação do encosto de cabeça nos assentos centrais e facultativas


§2º Nos automóveis esportivos do tipo dois mais ou nos modelos
conversíveis é facultado o uso do encosto de cabeça nos bancos traseiros.
Resolução 14/98
• Encosto de cabeça:
Art2º Os automóveis nacionais ou importados, produzidos a partir de 1 de
janeiro de 1999, com código marca/modelo deferido pelo órgão máximo
executivo de transito da União ate 31 de dezembro de 1998, deverão ser
dotados, obrigatoriamente, de encosto de cabeça nos assentos dianteiros
próximos ás portas, sendo facultada sua instalação nos demais assentos.

Art3º O dispositivo no art1º aplica-se ao desenvolvimento de novos projetos,


a partir de 1 de janeiro de 1999.

Paragrafo Único: Não se considera como projeto novo a derivação de um


mesmo modelo básico de veículo.
Resolução 14/98
Art7º Aos veículos registrados e licenciados em outro pais, em
circulação no território nacional, aplicam-se as regras do art.118 e
seguintes do Código de Transito Brasileiro.

CTB – ART118
A circulação de veículos no território nacional, independentemente de
sua origem, em transito entre o brasil e os países com os quais existia
acordo ou tratado internacional reger-se á pelas disposições deste
Código, pela convenções e acordos internacionais ratificados.
Resolução do CONTRAN 128/01:
Retrorefletores:
Obrigatórios nos veículos de transporte de carga com peso bruto total –PBT
superior a 4536kg.

1 – Localização ( Texto atualizado de acordo com a Resolução do CONTRAN


366/10).
Os dispositivos deverão ser afixados nas laterais e na traseira do veículo, ao
longo da borda inferior ou opcionalmente, no caso dos siders, sobre o bandô
existente na parte externa, alternando os segmentos de cores vermelha e
branca, dispostos horizontalmente distribuídos de forma uniforme e
cobrindo no mínimo 33,33% ( trinta e três virgula trinta e três por cento) da
extensão das bordas laterais e 80% ( oitenta por cento) das bordas traseiras
do veiculo da frota em circulação.
Resolução do CONTRAN 128/01:
Retrorefletores:
Os para-choques traseiros dos veículos deverão ter suas extremidades
delineadas por um dispositivo de cada lado, excetuando-se aqueles já
dotados da faixa obliquas na forma estabelecidas no item 4.9 do anexo
da Resolução CONTRAN nº 152, de 29 de outubro de 2003;

Os cantos superiores e inferiores das laterais e da traseira da carroçaria


dos veículos tipo baú e afins, deverão ser delineados por dois
dispositivos de cada lado, afixados junto as bordas horizontais e
verticais, e seu comprimento maior deverá estar vertical;
Resolução do CONTRAN 128/01:
Retrorefletores

2 – AFIXAÇÃO

Os dispositivos deverão ser afixados na superfície da carroceria por


meio de parafusos, pregos, rebites, por auto adesivos ou cola, desde
que a afixação seja permanente.
Resolução do CONTRAN 128/01:
Retrorefletores

3 – Características Técnicas dos Dispositivos de Segurança:

3.1 Nos veículos, cuja carroceria seja lisa nos locais de afixação e que
garantam perfeita aderência, os dispositivos de segurança poderão ser
auto adesivados e opcionalmente colados diretamente na superfície da
carroceria.
Resolução do CONTRAN 128/01:
Retrorefletores
3 – Características Técnica dos Dispositivos de Seguranças:

3.2 – Os veículos com carroceria de madeira ou metálicos com superfície


irregular, cuja superfície não garanta uma perfeita aderência, deverão ter o
dispositivo afixados primeiramente em uma base metálica.

IMPORTANTE:
O retrorrefletor deverá exibir em sua construção uma marca de segurança
comprobatória desse laudo com a gravação das palavras – APROVADO
DENATRAN.
Resolução do CONTRAN 128/01
Retrorefletores
Resolução do Contran 152/03
Retrorefletores
• Anexo PÁRA-CHOQUE TRASEIRO
• Item 4.9: O para-choque deverá possuir faixas obliquas, com uma inclinação de
45 graus em relação ao plano horizontal e 50,0 +/- 5,0mm de largura nas cores
branca e vermelha refletivas.
Resolução 216/06
Vidro Pára-brisa:
Resolução 216/06
Vidro Pára-brisa:

Art1º Fixar requisitos técnicos e estabelecer exigências sobre as condições de


segurança dos para-brisas de veículos automotores e de visibilidade do
condutor para fins de circulação nas vias publicas;

Art2º Para efeito desta Resolução, as trincas e fraturas de configuração


circular são consideradas dano ao para-brisa;

Art3º Na área critica de visão do condutor e em uma faixa periférica de 2,5


centímetros de largura das bordas externas do para-brisa não devem existir
trincas e fraturas de configurações circular, e não podem ser recuperadas.
Resolução 216/06
Vidro Pára-brisa:
Art4º Nos para-brisas dos ônibus, micro-ônibus e caminhões, a área critica de visão
do condutor é aquela situada a esquerda do veiculo determinada por um retângulo
de 50 centímetros de altura por 40 centímetros de largura, cujo o eixo de simetria
vertical e demarcado pela projeção da linha de centro do volante de direção paralela
á linha de centro do veiculo, cuja base coincide com linha tangente do ponto mais
alto do volante.
Paragrafo Único: nos para-brisas dos veículos de que trata caput deste artigo são
permitidos no máximo três danos, exceto nas regiões definidas no art3º,
respeitando os seguintes limites:
I – Trinca não superior a 20 centímetros de comprimento;
II- Fratura de configuração circular não superior a 4 centímetros de diâmetro.
Resolução 216/06
• Vidro Pára-brisa:
Art5º Nos demais veículos automotores, a área critica de visão do condutor é
a metade esquerda da região de varredura das palhetas do limpador de
para-brisa.

Paragrafo único: Nos para-brisas dos veículos de que trata o caput deste
artigo, são permitidos no máximo dois danos, exceto nas regiões definidas
no art3º respeitando os seguintes limites:

I – Trinca não superior a 10 centímetros de comprimento;


II – Fratura de configuração circular não superior a 4 centímetros de
diâmetros.
Resolução 216/06
Vidro pára-brisa
Área crítica de visão do condutor
ALTERAÇÕES DE
CARACTERISTICAS
Resolução 215/06
• Quebra mato:
Resolução 215/06
Quebra mato:
Os dispositivos quebra mato instalados em veículos automotores com
peso bruto total de ate 3.500kg devem atender aos seguintes
requisitos:
I. Identificação do fabricante do quebra mato – razão social e CNPJ;
II. Modelo do veiculo ao qual se destina;
III. Peso para o conjunto quebra mato;
IV. Dimensões do quebra mato – largura e altura;
V. Referencia a esta resolução;
VI. Identificação do registro da empresa no INMETRO.
Resolução 215/06
Quebra Mato

Ficam dispensados do cumprimento dessa resolução:

a) Os veículos originalmente equipados com o dispositivo quebra mato que


obtiverem o código de marca/modelo/versão ate a data de publicação
desta resolução;
b) Os veículos utilizados na prestação e manutenção de serviços de
utilidade publicas;
c) Veículo militares;
d) Veículos de órgão de segurança publica;
Resolução 197/06
Engate
Resolução 197/06
Engate

Art1º Esta resolução aplica-se aos veículos de ate 3.500kg de PBT, que
possuam capacidade de tracionar reboques declarada pelo fabricante
ou importador, e que não possuam engate de reboque como
equipamentos original de fábrica.
Resolução 197/06
Engate
Art. 2º Os engates utilizados em veículos automotores com até 3.500kg
de peso bruto total deverão ser produzidos por empresas registradas
junto ao Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial - INMETRO.
Parágrafo único. A aprovação do produto fica condicionada ao
cumprimento de requisitos estabelecidos em regulamento do
INMETRO, que deverá prever, no mínimo, a apresentação pela empresa
fabricante de engate, de relatório de ensaio, realizado em um protótipo
de cada modelo de dispositivo de acoplamento mecânico, proveniente
de laboratório independente, comprobatório de atendimento dos
requisitos estabelecidos na Norma NBR ISO 3853, NBR ISO 1103, NBR
ISO 9187.
Resolução 197/06
Engate
Art. 3º Os fabricantes e os importadores dos veículos de que trata esta
Resolução deverão informar ao órgão máximo executivo de trânsito da
União os modelos de veículos que possuem capacidade para tracionar
reboques, além de fazer constar no manual do proprietário as
seguintes informações:
I - Especificação dos pontos de fixação do engate traseiro;
II - Indicação da capacidade máxima de tração - CMT.
Resolução 197/06
Engate
Art. 4º Para rastreabilidade do engate deverá ser fixada em sua
estrutura, em local visível, uma plaqueta inviolável com as seguintes
informações;
I - Nome empresarial do fabricante, CNPJ e identificação do registro
concedido pelo INMETRO;
II - Modelo do veículo ao qual se destina;
III - Capacidade máxima de tração do veículo ao qual se destina;
IV - Referência a esta Resolução.
Resolução 197/06
Engate
Art. 6º Os veículos em circulação na data da vigência desta resolução, poderão continuar a
utilizar os engates que portarem, desde que cumpridos os seguintes requisitos:
I - Qualquer modelo de engate, desde que o equipamento seja original de fábrica; (Antiga
alínea "a" renomeada pela Resolução CONTRAN nº 234, de 11.05.2007, DOU 21.05.2007)
II - Quando instalado como acessório, o engate deverá apresentar as seguintes características:
a) Esfera maciça apropriada ao tracionamento de reboque ou trailler;
b) Tomada e instalação apropriada para conexão ao veículo rebocado;
c) Dispositivo para fixação da corrente de segurança do reboque;
d) Ausência de superfícies cortantes ou cantos vivos na haste de fixação da esfera;
e) Ausência de dispositivo de iluminação. (Antiga alínea "b" renomeada e com redação dada
pela Resolução CONTRAN nº 234, de 11.05.2007, DOU 21.05.2007)
PELÍCULA DE VIDRO
Resolução 254/07
Película de Vidros:
Resolução 254/07
Película de Vidros
Art. 1º Os veículos automotores, os reboques e semi-reboques deverão
sair de fábrica com as suas partes envidraçadas equipadas com vidros
de segurança que atendam aos termos desta Resolução e aos requisitos
estabelecidos na NBR 9491 e suas normas complementares.
§ 1º Esta exigência se aplica também aos vidros destinados a reposição.
Resolução 254/07
Película de Vidros

Art. 2º Para circulação nas vias públicas do território nacional é


obrigatório o uso de vidro de segurança laminado no pára-brisa de
todos os veículos a serem admitidos e de vidro de segurança
temperado, uniformemente protendido, ou laminado, nas demais
partes envidraçadas.
Resolução 254/07
Película de Vidros
Art. 7º A aplicação de película não refletiva nas áreas envidraçadas dos
veículos automotores, definidas no art. 1º, será permitida desde que
atendidas as mesmas condições de transparência para o conjunto
vidro-película estabelecidas no art. 3º desta Resolução.
§ 1º A marca do instalador e o índice de transmissão luminosa
existentes em cada conjunto vidro-película localizadas nas áreas
indispensáveis à dirigibilidade serão gravados indelevelmente na
película por meio de chancela, devendo ser visíveis pelos lados
externos dos vidros.
Resolução 254/07
Película de Vidros
Art. 9º Fora das áreas envidraçadas indispensáveis à dirigibilidade do
veículo, a aplicação de inscrições, pictogramas ou painéis decorativos
de qualquer espécie será permitida, desde que o veículo possua
espelhos retrovisores externos direito e esquerdo e que sejam
atendidas as mesmas condições de transparência para o conjunto
vidro-pictograma/inscrição estabelecidas no § 1º do art. 3º desta
Resolução.
Resolução 268/08
• Luzes Intermitentes ou rotativas:
Resolução 268/08
• Cor Vermelha

Autorizada somente nos veículos destinado a socorro de incêndio e


salvamento, os de policias, os de fiscalização e operação de trânsito e
as ambulâncias, de acordo com Inciso VII do art.29 do CTB.

Entende-se por veículos de emergências aqueles já tipificados no inciso


VII do art29º do Código de Trânsito Brasileiro, inclusive os de
salvamento difuso “ destinados a serviços de emergência decorrentes
de acidentes ambientais”
Resolução 268/08
• Cor âmbar

Utilizada em veículos prestadores de serviços de utilidade publica,


referidos no inciso VIII art. 29º do Código de Trânsito Brasileiro,
identificam-se pela instalação de dispositivo, não removível, de
iluminação intermitente ou rotativa e somente com luz amarelo-âmbar.
Resolução 268/08
Cor âmbar:

§ 1º Para os efeitos deste artigo, são considerados veículos prestadores de serviço


de utilidade pública:
I- Os destinados à manutenção e reparo de redes de energia elétrica, de água
e esgotos, de gás combustível canalizado e de comunicações;
II - Os que se destinam à conservação, manutenção e sinalização viária,
quando a serviço de órgão executivo de trânsito ou executivo rodoviário;
III- Os destinados ao socorro mecânico de emergência nas vias abertas à
circulação pública;
IV - Os veículos especiais destinados ao transporte de valores;
V- Os veículos destinados ao serviço de escolta, quando registrados em órgão
rodoviário para tal finalidade;
VI- Os veículos especiais destinados ao recolhimento de lixo a serviço da
Administração Pública.
Resolução 268/08
Cor âmbar:

ATENÇÃO:
A instalação do dispositivo referido no "caput" deste artigo, dependerá
de prévia autorização do órgão executivo de trânsito do Estado ou do
Distrito Federal onde o veículo estiver registrado, que fará constar no
Certificado de Licenciamento Anual, no campo “observações”, código
abreviado na forma estabelecida pelo órgão máximo executivo de
trânsito da União.
Resolução 323/09
Protetor Lateral
Resolução 323/09
Protetor Lateral
Art1º ( Atualizado de acordo com a resolução do CONTRAN nº 377/11)

Art. 1° Os caminhões, reboques e semi-reboques com peso bruto total


PBT superior a 3.500 kg (três mil e quinhentos quilogramas) novos,
saídos de fábrica, nacionais e importados a partir de 1º de janeiro de
2011, somente poderão ser registrados e licenciados se estiverem
dotados do protetor lateral que atenda às especificações constantes do
Anexo desta Resolução.
Resolução 323/09
Protetor Lateral
Parágrafo Único: (Atualizado de acordo com a resolução do CONTRAN
nº 377/11)

Parágrafo único. Os veículos de que trata o “caput” deste artigo, cujas


características originais da carroçaria forem alteradas, ou quando neles
for instalado algum tipo de implemento, a partir de 1º de janeiro de
2011, também deverão atender às especificações constantes do Anexo
desta Resolução.
Resolução 323/09
Protetor Lateral
Art. 2º Não estão sujeitos ao cumprimento desta Resolução os seguintes veículos:
I – Caminhões tratores;
II – Carroçaria ou plataformas de carga que estejam a até 550 mm de altura em
relação ao solo;
III – Veículos concebidos e construídos para fins específicos e onde, por razões
técnicas, não for possível prever no projeto a instalação dos protetores laterais;
IV – Veículos inacabados ou incompletos;
V – Veículos e implementos destinados à exportação;
VI – Viaturas militares;
VII – Aqueles que possuam na carroçaria o protetor lateral incorporado ao projeto
original do fabricante
Veículos Rebaixados
Palio 97/97
Veículos rebaixados
Molas com grampo
Veículos rebaixados
Fiat Uno
Suspensão de Rosca
Suspensão a ar
Sistema de Suspensão a ar
Sistema de Suspensão a ar
Sistema de Suspensão ar
Suspensão a ar
ATENÇÃO !
Particularidade da instalação da suspensão a ar:

• Os relógios indicadores de pressão não são obrigatório;


• As válvulas são acionada por controle remoto;
• Caso o cliente peça, as válvulas e o compressor poderão ser
instalados de forma camuflada ( escondida);
Suspensão a ar
Resolução 292/08
Alteração de potência de motor
• Sempre verificar se a alteração esta documentada;
• Não Original – Necessita de Inmetro (CSV) e CAT caso seja a cima de 10% da
potência original.
VAMOS ESCLARECER TODAS AS
DÚVIDAS AGORA?
Considerações Finais
 Vistoriador, nenhuma tecnologia substitui o olhar humano e as técnicas que
devem ser empregadas para vistoriar um veículo, por tanto, sempre esteja atento
aos procedimentos, processos e portarias.
 Seu papel é fundamental e de suma importância.

Atenciosamente,

André Luís
Diretor Visão Total - vistoria veicular
andre@visaototalecv.com.br
www.visaototalecv.com.br
(11) 3637-8004 / (11) 9.4748-5494
• Portaria Denatran 01/94.
• Portaria Detran 1681/14
• Portaria Detran 102/15
• Portaria Detran 123/15
• Portaria Detran 231/15
• Portaria Detran232/15
• Resolução Contran 05/98
• Resolução Contran 14/98
• Resolução Contran 24/98
• Resolução Contran 231/07
• Resolução Contran 282/08
• Resolução Contran 466/13
• Resolução Contran479/14

• www.denatran.gov.br
• www.detra.sp.gov.br
• www.visaototalecv.com.br

Você também pode gostar