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ESPAÇAMENTO
É a distância entre os caracteres, medida entre
os eixos de dois dígitos;
ALINHAMENTO
É a disposição de caracteres dentro de limites
inferior e inferior, os quais são linhas
imaginárias;
PROFUNDIDADE
É a disposição de caracteres dentro de limites
inferior e inferior, os quais são linhas
imaginárias;
REGRAVADO ILEGAMENTE - Aquele que não equi v al e à v erdadeira codificação, grav ado
fraudulentamente.
REGRAVADO LEGALMENTE.
Solicitar Autorização junto ao DETRAN,
pessoalmente ou via Despachante de Trânsito
credenciado;
Regravado em Concessionárias da marca do
veículo;
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 57
FABRICAÇÃO ARTESANAL
RESOLUÇÃO Nº 752/92 - CONTRAN
(chassi);
1º. 2º e 3º dígitos = 9EZ (artesanal)
4º e 5º dígitos = UF (Unidade de Federação)
6º e 7º dígitos = Tipo do veículo (tabela RENAVAM)
AGREGADOS
A partir da criação do Si stema RENAVAM, o v eículo sai de fábri ca com s eus d ad os r el aci onad os em
uma planilha. Entre esses dados estão o VI N, e a codificação dos agr egad os :
Plaquetas; Etiquetas; Motor; Cai xa de câmbio; Carroçaria; Eixos; Vi d r os ;.
Demais agregados: Ci nto de segurança; Bomba injetora; Chav e; Tampa; etc.
Os dados que al i mentam o computador central do Sistema RENAVAM (na BI N) , mes mo antes d o
veículo ser empl acado (pré-cadastramento). Após o primeiro empl acamento (atual i zação cad as tr al ) ,
o cadastro conti nuará ati v o durante toda a sua v ida útil e o mes mo d epoi s d e bai xa, s end o q ue nos
casos de substitui ção do agregado, como por exemplo motor o u cai xa d e câmbi o, es ta i nfor mação
somente constará no cadastro da base estadual onde ocorreu a t r oca.
PLAQUETAS E ETIQUETAS
Tanto a plaqueta quanto as etiquetas são elementos de grand e i mpor tânci a na i d enti fi cação
veicular. A utilização da pl aqueta de identificação remonta o i ní ci o d e pr od ução d e v eí cul os
nacionais, enquanto as eti quetas foram instituídas mais recent emente, atr av és d a RESOLUÇÃO Nº
659/85 - CONTRAN.
IMPORTANTE - Saber o respecti v o si gni fi cado e a sua localização. Algumas peças apr es entam d ad os
importantes como o número de peças ou a data de fabricação da mes ma. Até 1988 er a obr i gatór i o a
plaqueta, após essa data, tornou-se opcional sua colocação nos veí cul os ..
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 58
PLAQUETA
A Plaqueta de I denti fi cação possui como características a cod i fi cação d o VI N (chas s i ) , é mol d ad a
em material sensí v el , geral mente alumínio, grav ada em baixo ou em al to r el ev o.
ETIQUETA
MOTOR
No ano de 2006 atrav és da regulamentação da RESOLUÇÃO Nº 166/1996 - CONT RAN, a q ual d entr e
outras coisas, incorporou o número do motor à identidade do v eí cul o, es tabel ecend o cr i tér i os nos
procedimentos quando do regi stro de veículos no que se refere a numer ação d o motor .
A RESOLUÇÃO Nº 250/07 - CONTRAN, rev ogou a 199/2006 e per mi ti u q ue o agente d o D etr an
declarasse a procedênci a l i ci ta dos motores de difícil acesso q uanto a v i s ual i zação d o numer o d o
motor, desde que houv esse uma declaração do proprietário d ev i d amente fi r mad a, q uanto a s ua
procedência.
Em 26 de Junho de 2008, foi publicada a RESOLUÇÃO Nº 282/08 - CONT RAN q ue es tabel eceu
critérios ainda mai s rígi dos para a vi storia e regulari zação dos motores, rev ogando assim a
resolução 250 CONTRAN, sendo a partir de então instituído a obr i gator i ed ad e d a v er i ficação d a
compatibilidade do numero do motor com o número cadastrado na BI N (base naci onal ) , bas e
estadual e documento CRV apresentado no momento da v istoria.
CARACTERÍSTICAS DO MOTOR
Tanto os motores quanto as de mais peças automotiv as, geral mente apr es entam i r r egul ar i d ad es
quando observadas de perto, são as chamadas rugosidades e s uas car acter í s ti cas d epend em d o
método utilizado para sua fabri cação. A rugosidade são imperfei ções macr o e/ou mi cr os copi as q ue
podem ou não segui r um padrão. No Brasil, os conceitos de rugo s i d ad e s uper fici al s ão d efini d os pel a
norma ABNT NBR 6405-1985.
CAIXA DE CÂMBIO
Tipos de Câmbio:
Cai xa de marcha;
Câmbio: automático convenci onal ;
automático; CVT; manual ;
CVT e Robotizada.
CAIXA DE TRANSFERÊNCIA
Caixa de Transferênci a ou T-case do inglês (transfer case) é o componente responsáv el por acopl ar
os cardans trasei ros com os di anteiros e mov er seu Troller com tr ação nas q uatr o r od as .
EIXO
O Ei xo, tecnicamente uma i nterface entre a roda e o chassi de um v eí cul o.
Em veículos com si stema de ei xos duplos ou triplos (ex.; camin hão) , um ei xo conecta as r od as d os
dois lados e a suspensão, responsáv el pelo suporte para os pneus .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 61
CARROCERIA
É a parte do veícul o desti nado a carregar carga ou passageiros, i ncl ui nd o bagagem. Nos cami nhões
é a parte que carrega carga, a conhecida caçamba, no car r o é s i mpl es mente a cabi ne d e
passageiros, ou habi tácul o, ou al go assim.
CHAVE
As chaves de um v eí cul o, são únicas podendo ser do modelo si mpl es ou cod i fi cad a. Nos veí cul os
mai s antigos, as chav es possuíam um simples segredo mecâni co, o q ual er a es cul pi d o em uma
lâmi na metálica. Atual mente, o proprietário de um carro nov o r ecebe d a conces s i onár i a um car tão,
com um código el etrôni co e um código mecânico das chav es, a pr i nci pal e a r es er v a. D es s a for ma, é
como se cada automóv el ti v esse o seu próprio “documento de id enti d ad e” . Logo, não d á par a pegar
uma chave semel hante ou fazer a cópia apenas do segredo mecâni co, poi s o v eí cul o não abr i r á e o
motor nem ligará.
CINTO DE SEGURANÇA
O primeiro cinto de segurança foi patenteado em 1895, nos Estad os U ni d os . Mas , apenas em 1958, o
Corvette fabricado pel a Chev rolet passou a ser equipado com ci ntos d e s egur ança d o ti po
abdominal. O cinto de três pontos (preso à estrutura do v eícul o, não ao as s ento) foi d es env ol vi d o
pelo engenheiro sueco Ni l s Bohlin, da Volv o, em1959. Desde então, o d i s pos i ti v o d e s egur ança v em
ajudando a salvar v i das. Obri gatório no Brasil desde os anos 80.
O Ci nto de Segurança nos v eí cul os passou a ser obrigatório atrav és d o Ar t. 65 d o CT B, atual mente e
regulamentado pel a RESOLUÇÃO Nº760/18 - CONTRAN.
CAPITULO VI
E QUIPA MEN T OS
OB RIG A T ÓRIOS
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 63
EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS
CONSIDERANDO a necessi dade de proporcionar às autoridades fi s cal i zad or as , as cond i ções pr eci s as
para o exercício do ato de fi scal ização;
CONSIDERANDO que os v eí cul os automotores, em circulação n o ter r i tór i o naci onal , per tencem a
di ferentes épocas de produção, necessitando, portanto, de prazos par a a compl eta ad eq uação aos
requisitos de segurança exi gi dos pela legislação; resolv e:
Art. 1º Para circul ar em v i as públicas, os v eículos dev erão es tar d otad os d os eq ui pamentos
obri gatórios rel aci onados abaixo, a serem constatados pela fi s cal i zação e em cond i ções d e
funcionamento:
1.1 Buzina
1.2 Cinto de segurança
1.3 Chave de fenda ou ferramenta
1.4 Chave de Roda
1.5 Triângulo
1.6 Dispositivo desti nado ao controle de ruído do motor (escapamento)
1.7 Cinto de segurança da Árv ore de transmissão
1.8 Encosto de cabeça assentos dianteiros
1.9 Encosto de cabeça assentos traseiros
1.10 Espelho retrov i sor l ado di reito
1.11 Espelho retrov i sor l ado esquerdo
1.12 Espelho retrov i sor i nterno
1.13 Extintor de I ncêndi o (quando aplicável)
1.14 Faróis princi pai s di antei ros
1.15 Freios de estaci onamento e de serv iço, com comandos i nd epend entes , par a v eí cul os com
capacidade superi or a 750 qui l ogramas e produzidos a partir de 1997
1.16 Lanternas de frei o
1.17 Lanterna de i l umi nação da placa traseira
1.18 Lanternas de posi ção trasei ras
1.19 Lanterna de marcha é ré (quando obrigatório)
1.20 Lanternas indi cadoras de direção dianteiras
1.21 Lanternas indi cadoras de di reção traseiras
1.22 Lavador de para-bri sa (quando obrigatório)
1.23 Limpador de para-bri sa
1.24 Luzes de posi ção di antei ras (faroletes)
1.25 Macaco (quando obri gatóri o)
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 64
BUZINA - Deve ser veri fi cado se a mesma está em condições, quan to ao s eu funci onamento e
exi stência;
CINTO DE SEGURANÇA - Deve ser verifi cado se o mesmo está em condições, quanto ao s eu es tad o
geral. fixação, quanti dade e funcionamento dos fechos.
A partir de 01/01/1999, ci nto de segurança gradual de três pontos . Nos as s entos centr ai s d o banco
traseiro, o cinto poderá ser do ti po subabdominal;
Não aplicável para os passagei ros, nos micro-ônibus e ônibus e par a v eí cul os d es ti nad os ao
transporte de passagei ros em percurso que seja permitido v iajar em pé.
FERRAMENTAS (macaco e chav e de fenda/rodas e/ou similar) - Deve ser verifi cado pel o v i storiador
se as ferramentas estão em condições, quanto a existência (quand o obr i gatór i as ) , funci onamento e
conservação.
veí culos que estão i sentos desses itens: pneus capazes de trafegar s em ar , ôni bus /mi cr o-ôni bus
de transporte urbano; cami nhões para transporte de lixo e de concr eto; v eí cul os bl i nd ad os par a
transporte de val ores.
CHAVE DE RODAS - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se a chav e de rodas es tá em cond i ções ,
quanto a existênci a (quando obrigatórias) e conserv ação.
Este item está isento de obri gatoriedade quando o v eículo estiv er eq ui pad o com:
1. Pneus capazes de trafegar sem ar ou aqueles equipados com d i s pos i ti v o automáti co d e
enchimento emergenci al .
2. Ôni bus/Micro-ôni bus do transporte urbano de passageiros, nos muni cí pi os .
3. Caminhões dotados de características específicas para transport e d e l i xo e d e concr eto.
4. Veí culos de carroçari a bl i ndada para transporte de v alores.
TRIÂNGULO DE SEGURANÇA - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se o mesmo está em co nd i ções
quanto a sua exi stênci a e conserv ação.
DISPOSITIVO DESTI NADO AO CONTROLE DE RUÍ DO DO MOTOR (es capamento) - Deve ser verifi cado
pelo vistoriador se o di sposi ti v o está em condições quanto a sua exi s tênci a, fi xação e cons er vação.
CINTO DE SEGURANÇA DA ÁRVORE DE TRANSMI SSÃO - Deve ser verifi cado se o mesmo está em
condições quanto a sua exi stência (quando obrigatório), fixação e cons er v ação.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 65
ENCOSTO DE CABEÇA ASSENTOS TRASEI RO - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se os encostos de
cabeça estão em condi ções quanto a sua existência (quando obri gatór i o) , fi xação e cons er v ação.
Obrigatório em automóv ei s, nacionais ou importados, produzid os a par ti r d e 1º d e janei r o d e
1012, exceto nos assentos centrais.
ESPELHO DE RETROVI SOR DI REITO - Deve ser verificado pel o v i storiador se o espelho retrovisor est á
em condições quanto a sua exi stênci a (quando obrigatório), fixação, cons er v ação, ajus te e
vi si bilidade.
A partir de primei ro de j anei ro de 2014, os v eículos especial mente d es ti nad os à cond ução
coletiva de escol ares, somente poderão circular nas v ias públ i cas d o ter r i tór i o naci onal s e
esti verem equipados com di spositiv os para v isão indireta, diantei r a e tr as ei r a.
ESPELHO RETROVI SOR ESQUERDO - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se o espelho retrov isor está
em condições quanto a sua exi stência, fixação, conserv ação, ajuste e v i s i bi l i d ad e.
A partir de primei ro de 01/01/2014, os v eículos destinados à cond ução d e es col ar es , s omente
poderão circular se esti v erem equipados com dispositiv os par a v i s ão i nd i r eta, d i antei r a e
traseira.
ESPELHO RETROVI SOR I NTERNO - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se o espelho retrovisor es tá
em condições quanto a sua existência (quando obrigatório) , fi xação, cons er v ação, ajus te e
vi si bilidade.
Facultativo se o espel ho não proporcionar v isibilidade para a r etaguar d a (Veí cul os : s em vi d r o
traseiro, transporte urbano col etiv o, transporte de cargas).
A partir de primei ro de j anei ro de 2014, os v eículos especial mente d es ti nad os à cond ução
coletiva de escol ares, somente poderão circular nas v ias públ i cas d o ter r i tór i o naci onal s e
esti verem equipados com di spositiv os para v isão indireta.
EXTINTOR DE INCÊNDI O - Deve ser veri fi cado pel o v i storiador se o extintor de incêndi o es tá em
condições quanto a sua exi stência (quando obrigatório), confor mi d ad e, fi xação, l ocal i zação,
conservação, capaci dade e pressão interna.
É obrigatório o uso do exti ntor de incêndio para caminhão, cami nhão-tr ator , mi cr o-ôni bus ,
ônibus, veículos desti nados ao transporte de produtos inflamáv ei s , l í q ui d os , gas os os e par a tod o
veí culo utilizado no transporte coletivo de passageiros.
É facultativo o uso do extintor de incêndio, para automóv ei s , uti l i tár i os , cami onetas ,
caminhonetes e tri ci cl os de cabine fechada, instalado na par te d i antei r a d o habi tácul o d o
veí culo, ao alcance do condutor. O tipo e capacidade dos extin tor es d ev er ão s er v er i fi cad o em
legislação pertinentes.
FARÓIS PRINCIPAI S DI ANTEI ROS - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se os faróis principais estão
em condições quanto a sua exi stência, cor emitida, fixação e cons er v ação.
FREIOS DE ESTACI ONAMENTO E DE SERVI ÇO COM COMANDOS I ND EPEND ENT ES - Deve ser
veri ficado pelo vi stori ador se o freio de estacionamento e de ser v i ço es tão em cond i ções , q uanto a
sua: independênci a (dos seus comandos), fixação e conserv ação.
Para os reboques e semi rreboques será considerado os v eículo s com capaci d ad e s uper i or a 750
qui logramas e produzi dos a partir de 1997.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 66
LANTERNAS DE FREI O - Deve ser veri fi cado pel o v i storiador se as lanternas de frei o es tão em
condições, quanto a sua exi stência, cor emitida, fixação e conser v ação.
LANTERNAS DE I LUMI NAÇÃO DA PLACA TRASEI RA - Deve ser veri fi cado pel o v istoriador se a
lanterna de ilumi nação da pl aca traseira está em condições, quanto a s ua exi s tênci a, cor emi ti d a,
fixação e conservação.
LANTERNAS DE POSI ÇÃO TRASEI RA/DI ANTEI RAS - Deve ser veri fi cado pel o vistoriador se as
lanternas de posi ção trasei ras estão em condições, quanto a sua exi s tênci a, cor emi ti d a, fi xação e
conservação.
LANTERNA DE MARCHA À RÉ (quando obrigatória) - Deve ser veri fi cado pel o v i storiador se a
lanterna de marcha à ré está em condições, quanto a sua exi s tênci a, cor emi ti d a, fi xação e
conservação.
Veículos produzi dos até 31 de dezembro de 1989 não tem a obr i gator i ed ad e d e d i s por d a
lanterna de marcha à ré e retrorrefletores.
LANTERNAS INDI CADORAS DE DI REÇÃO DI ANTEI RAS - Deve ser veri fi cado pel o v i storiador se as
lanternas indicadoras de di reção estão em condições, quanto a s ua exi s tênci a, cor emi ti d a, fi xação
e conservação.
LANTERNAS INDI CADORAS DE DI REÇÃO TRASEI RAS - Deve ser veri fi cado pel o v i storiador se as
lanternas indicadoras de di reção estão em condições, quanto a s ua exi s tênci a, cor emi ti d a, fi xação
e conservação.
LANTERNAS DE POSI ÇÃO DI ANTEI RAS - Deve ser veri fi cado pel o v i storiador se as lanternas de
posição dianteiras estão em condições, quanto a sua existência, cor emi ti d a, fi xação e cons er vação.
LIMPADOR DE PARA-BRI SAS - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se os limpadores e lavador es d e
para-brisas estão em condi ções, quanto a funcionamento, existênci a, fi xação e cons er v ação
MACACO - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se o macaco está em con d i ções , q uanto a exi s tênci a
(quando obrigatóri as), funci onamento e conserv ação.
Este item está isento de obri gatoriedade quando o v eículo estiv er eq ui pad o com:
1. Pneus capazes de trafegar sem ar ou aqueles equipados com d i s pos i ti v o automáti co d e
enchimento emergenci al .
2. Ôni bus/Micro-ôni bus do transporte urbano de passageiros, nos muni cí pi os .
3. Caminhões dotados de características específicas para transport e d e l i xo e d e concr eto.
4. Veí culos de carroçari a bl i ndada para transporte de v alores.
PARA-SOL (quando obrigatóri o) - Dev e ser v erificado pelo v istoriador s e o par a-s ol es tá em
condições, quanto sua: exi stênci a,fixação e conserv ação.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 67
PARA-CHOQUE DI ANTEI RO - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se o para-choque dianteiro es tá em
condições, quanto a sua exi stência, fixação, corrosão e deformações e s al i ênci as cor tantes .
PARA-CHOQUE TRASEI RO (quando aplicáv el ) - Dev e ser v erificado pelo v istoriador se o par a-choq ue
dianteiro está em condi ções, quanto a sua existência, dimensão, fi xação, cor r os ão e d efor mações .
- Res 592 e 593 24/05/2016 Fi cam dispensados do para-choque tr as ei r o:
I – inacabados ou i ncompl etos;
II – caminhões-tratores;
III – produzidos especi al mente para cargas autoportantes e v eí cul os mui to l ongos q ue
necessitem de Autori zação Especial de Trânsito (AET);
IV – aqueles nos quai s a apl i cação do para-choque traseiro especi fi cad o nes ta Res ol ução s eja
incompatível com a sua uti l i zação. Neste caso, a estrutura que s ubs ti tui o par a- choq ue d ever á
atender os esforços estabel eci dos nos ensaios descritos no I tem 4 d o Anexo I , por mei o d e
relatório de ensai o, al tura máxi ma do solo de 450 mm;
V – veículos compl etos da categoria N2 e N3 que possuam para-choq ue tr as ei r o i ncor por ad o ao
projeto original do fabri cante do v eículo automotor;
VI – veículos de uso bél i co;
VII – de coleção;
VIII – exclusivos para uso fora de estrada;
IX – destinados à exportação;
X – rebocados desti nados ao transporte de cargas indiv isív eis (car r ega tud o) .
PNEUS E RODAS - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se os pneus e rodas es tão em cond i ções ,
quanto a desgaste da banda de rodagem dos pneus, tamanho pneus e r od as , ti po d os pneus , s i metr i a
dos pneus erodas e estado geral dos pneus e rodas.
É proibido a uti l i zação de rodas/pneus que ultrapassem os limi tes exter nos d os par a l amas d o
veí culo, bem como aumentar ou diminuir o diâmetro externo do conjunto pneu/r od a.
A profundidade da banda de rodagem não poderá ser inferior a 1, 6 mm d e pr ofund i d ad e e ou a
banda de rodagem chegar até a marca do “TWI ” que compõem o pneu.
Os pneus devem ser si métri cos no mesmo eixo, ou seja, que o ti po d e cons tr ução d a car caça, as
di mensões, capaci dade de carga e montagem sejam idênticos em ambos os l ad os d o ei xo.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 68
ESTEPE - PNEU E RODA SOBRESSALENTE (quando obrigatório) - Deve ser verificado pel o v i stori ador
se o estepe (pneu e rodas sobressalente) estão em condições, q uanto a s ua exi s tênci a, fi xação e
conservação.
- Este item está i sento de obri gatoriedade quando o v eículo estiv er eq ui pad o com:
Pneus capazes de trafegar sem ar ou aqueles equipados com d i s pos i ti v o automáti co d e
enchimento emergenci al .
Ôni bus/Micro-ôni bus que i ntegra o sistema de transporte urbano d e pas s agei r os , nos muni cí pi os .
Caminhões dotados de características específicas para transport e d e l i xo e d e concr eto.
Veículos de carroçari a bl i ndada para transporte de v alores.
VELOCIMETRO - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se o v elocímetro está em cond i ções , q uanto a
sua existência e i ntegri dade aparente.
Não aplicável em veí cul os dotados de registrador instantâneo e i nal ter áv el d e v el oci d ad e e
tempo, integrado.
PARA-BRISA - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se os v idros estão em cond i ções , q uanto a s ua
exi stência, danifi cado, conserv ação e aplicação de película não regul amentad a.
Para este item dev erá ser anal i sada a RESOLUÇÃO Nº 254/07- CONTRAN.
A transmissão lumi nosa não poderá ser inferior a 75% para os vi d r os i ncol or es d os par a-br i s as e
70% para os para-bri sas col ori dos e demais v idros indispensáv eis à d i r i gi bi l i d ad e d o v eí cul o.
VIDROS DE SEGURANÇA - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se os v idros estão em condi ções , q uanto
a sua existência, dani fi cado, conserv ação e aplicação de película não r egul amentad a.
Para este item dev erá ser anal i sada a RESOLUÇÃO Nº 245/2007 - CONTRAN.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 69
REGISTRADOR INSTANTÂNEO E I NALTERÁVEL DE VELOCI DADE E T EMPO (q uand o apl i cáv el ) - Deve
ser verificado pel o vi stori ador se o tacógrafo está em cond i ções , q uanto a s ua exi s tênci a,
integridade aparente e l acre.
O registrador instantâneo e i nalteráv el de v elocidade e tempo, s er á exi gi d o nos v eí cul os d e
transporte e condução de escol ares, nos de transporte de passagei r os com mai s d e d ez l ugar es e
nos de carga com capaci dade máxima de tração superior a 19t. A par ti r d e 1°d e janei r o d e 1999 o
registrador instantâneo e i nal teráv el de v elocidade e tempo, s er á exi gi d o par a os v eí cul os d e
carga, com o seu peso bruto total superior a 4536 kg.
Não será exigido para:
1. Veí culos de carga fabri cados antes de 1991, excluídos os de trans por te d e es col ar es , d e car gas
perigosas e de passagei ros (ôni bus e micro-ônibus), até 1°de janei r o d e 1999.
2. Nos veículos de transporte de passageiros ou de uso misto, regis tr ad os na categor i a par ti cul ar e
que não realizem transporte remunerado de pessoas.
PROTETORES DAS RODAS TRASEI RAS (quando aplicáv el) - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se os
protetores de rodas trasei ros estão em condições, quanto a sua exi s tênci a, fi xação e cons er vação.
Este item somente será exi gi do para Caminhão e Caminhão Trator .
RETRORREFLETORES (catadi óptrico) TRASEI ROS - Deve ser veri fi cado pel o v istoriador se os
retrorrefletores trasei ros estão em condições, quanto a sua exi s tênci a, cor emi ti d a, fi xação e
conservação.
Veículos produzi dos até 31 de dezembro de 1989 não tem a obr i gator i ed ad e d e d i s por d a
lanterna de marcha à ré e retrorrefletores.
FAIXA REFLETIVA (quando aplicáv el ) - Dev e ser v erificado pelo v istoriador se as fai xas r efl eti vas
estão em condições, quanto a sua existência e número suficiente.
RESOLUÇÃO Nº316 e 317/09 - CONTRAN, di spõe da obri gatori edade de ter a faixa refletiva
instalada nos veí cul os de transporte de cargas e transporte col eti v os d e pas s agei r os . A Por tar i a
20/2002 do DENATRAN especi fica como instalar a faixa refletiv a em cad a categor i a d e veí cul o
(alterada pela Portari a DENATRAN 1164/2010). Para instalação d a fai xa em par a-choq ues d e
veí culos de carga, consi derar a RESOLUÇÃO Nº152/2003 - CONTRAN (alterada pela Res. 366/10 -
CONTRAN).
LANTERNAS DELI MI TADORAS TRASEI RAS E LANTERNAS LATERAI S NOS VEÍ CU LOS D E CARGA - Deve
ser verificado pel o v i stori ador se as lanternas estão em cond i ções , q uanto a s ua exi s tênci a, cor
emitida, fixação e conserv ação.
RESOLUÇÃO Nº 383/2011 - CONTRAN, Anexo I, Apêndi ce 7, presença obrigatória para v eículos que
excedem a 2,10m de l argura; opcional em v eículos entre 1,80m a 2, 10md e l ar gur a; e opci onal em
veí culo de carroçari a aberta as l anternas traseiras.
PROTETOR LATERAL - Deve ser verifi cado pel o v i storiador se está em condições quanto a exi s tênci a
e conservação.
RESOLUÇÃO Nº 377/2011 - CONTRAN, Protetor é obrigado para o s v eí cul os (Cami nhão, r eboq ue e
semirreboque) fabri cados depoi s de 01/01/2011 e os v eículos que for em i ns tal ad os al gum ti po d e
implemento (CSV).
DISPOSITIVOS DESTI NADOS AO CONTROLE DE RUÍ DO DO MOTOR (es capamento) D E MOT ONET AS ,
MOTOCICLETAS E TRI CI CLOS - Deve ser verificado pel o v i storiador se o dispositiv o destinado ao
controle de ruído do motor está em condições, quanto a sua existênci a, fi xação e cons er v ação.
RESOLUÇÃO Nº 288/2010 - CONTRAN, Dispositiv o destinado ao contr ol e d e r uí d o d o motor d ever á
conter também redutor de temperatura após 01/01/2009.
Não se aplica aos ci cl omotores.
TRANSPORTE ESCOLAR
Somente será permi ti do o transporte de escolares em v eículos d o ti po cami oneta, mi cr o-ôni bus e
ônibus.
Camioneta: veícul o mi sto destinado ao transporte de pas s agei r os e car ga no mes mo
compartimento.
Micro-ônibus: veí cul o automotor de transporte coletiv o com capaci d ad e par a até vi nte
passageiros.
Ônibus: veículo automotor de transporte coletiv o com capaci d ad e par a mai s de vi nte
passageiros, ainda que, em v i rtude de adaptações com v ista à mai or comod i d ad e d es tes ,
transporte número menor.
Deverá ter obrigatori amente:
Equi pamento regi strador i nstantâneo inalteráv el de v elocidade e tempo (cr onotacógr afo) ;
Pi ntura de faixa hori zontal na cor amarela, com quarenta centímetr os (40cm) d e l ar gur a, à mei a
altura, em toda a extensão das partes laterais e traseira da car r oçar i a, com o d í s ti co ES COLAR,
em preto, sendo que, em caso de v eículo de carroçaria pintad a na cor amar el a, as cor es aq ui
indicadas devem ser i nv erti das;
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 71
Di spor de lanterna de l uz branca, fosca ou amarela nas extremi d ad es d a par te s uper i or d i antei r a d o
veículo e lanternas de l uz v ermelha dispostas na extremidade super i or d apar te tr as ei r a;
Lanternas Superiores
Veículos tipo micro-ônibus até 7,4 metro Veículos tipo micro-ônibus acima de 7,4 metro
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 72
Veículos tipo ônibus até 9 metros Veículos tipo ônibus acima de 9 metros
A abertura dos vi dros móvei s superiores, exceto as janelas de acabamento e/ou compl ementação,
por questões de segurança, dev e ser de 150mm (tolerância de -05 e+10mm) em cad a uma d as
folhas, que contará com l i mi tadores de abertura, fixados nas estr utur as d as es q uad r i as , e d e d i fí ci l
remoção (Exigênci a extraí da da Cartilha“Programa Caminho da Es col a” , el abor ad o pel o I nmetr o) ;
Di spositivo de visão i ndi reta (espelhos retrov isores e/ou câmeras ) . Par te Fr ontal .
O campo de visão dev e ser tal que permita ao condutor v er, pel o menos , uma ár ea hor i zontal e
plana de estrada, del i mi tada por:
1. Um plano transversal e v erti cal que passa pelo ponto externo mai s s al i ente d a cabi ne d o veí cul o,
2. Um plano transversal e v erti cal situado 2.000 mm à frente do v eí cul o,
3. Um plano vertical e l ongi tudi nal paralelo ao plano v ertical, lon gi tud i nal e méd i o q ue pas s a pel o
lado externo mai s sal i ente do v eículo do lado do condutor, e;
4. Um plano vertical l ongi tudi nal paralelo ao plano v ertical, longi tud i nal e méd i o s i tuad o a 2.000
mm do lado externo mai s sal i ente do v eículo e oposto ao lado d o cond utor . A fr ente d es te campo
de visão oposto ao l ado do condutor poderá ser arredondada com um r ai o d e 2.000 mm(ver fi gur a
10).
Se os veículos dessas categori as com outras características de cons tr ução r el ati v as à car r ocer i a não
puderem preencher os requi si tos utilizando um espelho frontal , pod er á s er uti l i zad o um d i s pos i ti vo
do tipo câmera-moni tor. Se nenhuma destas opções proporci onar o campo d e v i s ão ad eq uad o,
poderá ser utilizado outro di spositiv o para v isão indireta. Este d i s pos i ti v o, s e i ns tal ad o, d ever á s er
capaz de detectar um obj eto de 50 cm de altura, com um diâmetr o d e 30cm, d entr o d o campo d e
visão definido na fi gura 10.
Di spositivo de visão i ndi reta (espelhos retrov isores e/ou câmeras ) . Par te T r as ei r a.
O Campo de Visão nº 7 – (CV 7), detalhado na figura 12, dev e ser tal q ue per mi ta ao cond utor v er ,
pelo menos, uma área hori zontal e plana de estrada, delimitada por :
1. Um plano verti cal al i nhado pelo ponto extremo da retaguar d a do v eí cul o compl eto e
perpendicular ao pl ano l ongi tudinal vertical médio do v eículo,
2. Um plano vertical paral el o ao plano anterior e situado a uma d i s tânci a d e 2.000 mm d es te (em
relação à retaguarda do v eí cul o),
3. Dois planos longi tudi nai s v erti cais paralelos ao plano longitud i nal v er ti cal méd i o d o v eí cul o, e
passando pelos pontos extremos de ambos os lados do v eículo.
Se os veículos destas categori as não puderem preencher os requi s i tos med i ante a uti l i zação d e um
dispositivo do tipo câmera-monitor, dev em ser instalados outro s d i s pos i ti v os par a v i s ão i nd i r eta, q ue
deverão permitir a detecção de um objeto de 50 cm de altura e 30 cm d e d i âmetr o d entr o d o campo
de visão definido.
Procedimentos De I nspeção:
É aconselhável a uti l i zação de fita métrica capaz de aferir uma d i s tânci a mí ni ma d e 2000 mm e 4
cones com altura de 500 mm, seguindo as seguintes instruções:
Posicionamento dos Cones (Visão lateral) Posicionamento dos Cones (Visão superior)
Imperioso menci onar que, adi ci onalmente aos itens de inspeção s upr amenci onad os , s er ão ver i fi cad os
todos os sistemas e componentes que integram o v eículo (fr ei o, s us pens ão, d i r eção, i l umi nação,
sinalização, equi pamentos obri gatórios e proibidos, pneus e compl ementar es ) , d efor ma a gar anti r a
segurança dos escol ares.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 75
Os veículos de aprendi zagem dev em estar equipados com dupl o comand o d e fr ei o e embr eagem e
retrovisor interno extra para uso do instrutor e examinador, al ém d os eq ui pamentos obr i gatór i os
previstos na legisl ação.
Regi ão envidraçada será permitido o uso de insulfilm desde q ue cumpr a o conti d o na l egi s l ação
específica vigente, não é permitido adesiv os, película decor ati v a, pr opagand a, pl otagens ,
envelopamentos, fai xas decorativ as distintas da cor do v eículo d ev em s ofr er av al i ação e apr ovação d o
setor competente dentro dos DETRANs.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 76
CAPITULO VII
Pena - reclusão, de três a sei s anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 9.426, d e 1996)
O furto e roubo de veí cul os, é uma das práticas mais comuns no mund o d o cr i me, e es tá mov i menta
mi lhões de reais todos os anos em nosso país.
A adulteração vei cul ar, é uma das formas de tentar encobrir um cr i me pr ati cad o ou a s er pr ati cad o
por criminosos.
PARA USO - Quando o veícul o é furtado para uso, quem pratica tal ato o faz com a fi nal i d ad e d e
cometer crimes, não al tera os sinais identificadores do v eículo, v i s to q ue o mes mo s er á aband onad o
ou destruído após a práti ca do crime planejado;
PARA SUBTRAÇÃO DE PEÇAS E ACESSÓRI OS - Neste caso, o v eí cul o depoi s de furtado é levado para
um local ermo e reti rado as peças e acessórios desejados;
PARA COMERCIALI ZAÇÃO - É por causa da comerci al i zação destes v eículos que precisamos es tar
sempre atentos, poi s neste caso o veículo sofrerá processos de ad ul ter ação, tanto d ocumental como
nas gravações de suas numerações identificadoras.
______ ARGENTINA
DESMANCHE POLÍCIA RECUPERA
_________________________________
IMPLANTE ou TRANSPLANTE- consiste na substi tui ção ou recobrimento da peça suporte, uma nova
numeração é grav ada em uma chapa metálica ou material compatí v el , e pos ter i or mente fi xad a s obr e
o local onde se acha grav ada a numeração de chassi, a qual pod e ou não ter s i d o r emov i d a
anteriormente.
Poderá também ocorrer a substituição parcial ou total da peça s upor te, por outr a com gr avação
ori ginal.
Importante verifi car a exi stênci a de emendas, ligas de solda, imper fei ções ao r ed or d a gr avação d o
número do chassi , i sso i ndi ca a possív el fraude.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 79
Além das adulterações exemplificadas acima, a numeração do chas s i pod e s ofr er i númer as
modificações, a fi m de encobri r furtos e roubos de v eículos, os q uai s s ão mod i fi cad os par a a pr áti ca
de crimes, revendas i rregul ares por parte dos criminosos, entre outr os .
Vale ficar atento a qual quer mudança que possa indicar a pos s i bi l i d ad e d e ad ul ter ação d a
numeração do chassi , bem como do restante do v eículo.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 80
REMONTAGEM (ou doi s em um) - é a utilização de uma l ongari na retirada de um v eículo geralmente
sinistrado (ex.: cami oneta, caminhão, cav alo mecânico, etc) ond e s ão r eti r ad os e d i s pens ad os tod os
os componentes, acessóri os e agregados, e nesta mesma estrutur a, é r emontad o outr o veí cul o com
peças de um veícul o si mi l ar roubado/furtado.
Em alguns casos uti l i za-se a parte traseira ou dianteira de um d eter mi nad o v eí cul o, ond e s e encontr a
a gravação origi nal do chassi , para complementar a montagem, além de uti l i zar-se de outras peças
(ex.: cabine, motor, cai xa de câmbio, etc) podendo ou não ser ad ul ter ad as .
Essa prática é mui to comum em carros sinistrados, onde apr ov ei ta-s e o chas s i d e um v eí cul o
documentado com péssi mas condições, remontado o outro em boas cond i ções fí s i cas , mas s em
documentação, podendo ou não já ter sido adulterado.
DUBLÊ ou CLONE- é um veículo furtado/roubado o qual tev e suas características fí s i cas ad ul ter ad as ,
por qualquer processo fraudul ento, de modo a portar a codificação d e um v eí cul o autênti co.
Em geral, é utili zado documento real (achado, roubado ou compr ad o) d o v eí cul o autênti co, par a q ue
o mesmo possa ci rcul ar, como se estivesse na legalidade.
PLACAS FALSAS - são aquelas em que i l egal mente a sequência identificador a não cor r es pond e à
sequência original , com a fi nal idade de dificultar a identificação d o v eí cul o, e cons eq uentemente o
proprietário, com o propósi to de burlar a lei.
Fi que atento quanto as adul terações nos modelos de placas Mer cos ul e Naci onal .
Mercosul (QRcode. acabamento, i tens de segurança, sequência alfanuméri ca, etc) ;
Nacional (lacre, pintura, acabamento, ori fícios { prensagem x furadeira - "Mi ck ey"}, etc) ;
VIDROS - ocorre por substi tui ção (v er a data), destruição por ação abr as i v a ou pol i mento, ataq ue
quí mico, remoção da numeração, numeração div ergente, etc.
Obs.; Verificar vestí gi os de ranhuras, gravação com angulação sus pei ta, etc.