Você está na página 1de 19

ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 80

DEMAIS ADULTERAÇÕES VEÍ CULARES

REMONTAGEM (ou doi s em um) - é a utilização de uma l ongari na retirada de um v eículo geralmente
sinistrado (ex.: cami oneta, caminhão, cav alo mecânico, etc) ond e s ão r eti r ad os e d i s pens ad os tod os
os componentes, acessóri os e agregados, e nesta mesma estrutur a, é r emontad o outr o veí cul o com
peças de um veícul o si mi l ar roubado/furtado.
Em alguns casos uti l i za-se a parte traseira ou dianteira de um d eter mi nad o v eí cul o, ond e s e encontr a
a gravação origi nal do chassi , para complementar a montagem, além de uti l i zar-se de outras peças
(ex.: cabine, motor, cai xa de câmbio, etc) podendo ou não ser ad ul ter ad as .
Essa prática é mui to comum em carros sinistrados, onde apr ov ei ta-s e o chas s i d e um v eí cul o
documentado com péssi mas condições, remontado o outro em boas cond i ções fí s i cas , mas s em
documentação, podendo ou não já ter sido adulterado.

DUBLÊ ou CLONE- é um veículo furtado/roubado o qual tev e suas características fí s i cas ad ul ter ad as ,
por qualquer processo fraudul ento, de modo a portar a codificação d e um v eí cul o autênti co.
Em geral, é utili zado documento real (achado, roubado ou compr ad o) d o v eí cul o autênti co, par a q ue
o mesmo possa ci rcul ar, como se estivesse na legalidade.

PLACAS FALSAS - são aquelas em que i l egal mente a sequência identificador a não cor r es pond e à
sequência original , com a fi nal idade de dificultar a identificação d o v eí cul o, e cons eq uentemente o
proprietário, com o propósi to de burlar a lei.

Fi que atento quanto as adul terações nos modelos de placas Mer cos ul e Naci onal .
Mercosul (QRcode. acabamento, i tens de segurança, sequência alfanuméri ca, etc) ;
Nacional (lacre, pintura, acabamento, ori fícios { prensagem x furadeira - "Mi ck ey"}, etc) ;

VIDROS - ocorre por substi tui ção (v er a data), destruição por ação abr as i v a ou pol i mento, ataq ue
quí mico, remoção da numeração, numeração div ergente, etc.
Obs.; Verificar vestí gi os de ranhuras, gravação com angulação sus pei ta, etc.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 81

ETIQUETAS - a adulteração geral mente ocorre por substituição da tarja cen tr al , as bor d as d a tar jeta
encontram-se nesse caso, separadas do todo. O seccionamento pod e es tar encober to por ti nta ou
outro produto como errorex/corretiv o, por exemplo.
A substituição da eti queta original por uma semelhante, por ém es s a s em conter os i tens d e
segurança, não possui mapeamento e tem aspecto fosco, é pouco r es i s tente à ação d e s ol ventes (ex.:
acetona). Através de uma l anterna de luz ultrav ioleta (UV) é po s s í v el d etectar v es tí gi os d a eti q ueta
ori ginal, salvo quando sofreu repintura ou adulteração de cor.
Já a substituição da eti queta original, por outra original, cont ém tod os os i tens d e s egur ança, tai s
como mapas, bri l ho, resi stênci a a solv entes, porém a adulteração s ó é d etectad a com auxí l i o d e l uz
ultravioleta.

modelo padrão original etiqueta falsificada

apresenta sinais de recolocação itens de segurança visualizados com auxílio de luz UV

PLAQUETAS - a adulteração nesse caso, geralmente é por substituição, quanto a or i gi nal é tr ocad a
por outra adulterada.
É i mportante observ ar si nai s que alterem a originalidade de fábri ca, como:
Rebites substituí dos/rompi dos;
Sinais de abrasão;
Posi ção de colocação das pl aquetas;
Pi ntura de outra cor sobre as pl aquetas;
Dados de identifi cação conti dos na plaqueta;
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 82

MOTOR - geralmente a adul teração nos motores acontece simples mente pel a cod i fi cação na
numeração existente, o que não impede a troca de todo o bloco d o motor por par te d os cr i mi nos os .
Alguns modelos possuem marcas de usinagem típica: são estrias r egul ar es s egui nd o uma tr ajetór i a
paralela e ligeiramente abaul ada.
Nas adulterações por desbaste e regrav ação as estrias desapar ecem ou não pos s uem tr ajetór i a
uniforme.
Há modelos de motores cuj a superfície apresenta uma poro s i d ad e tí pi co. Nas ad ul ter ações , por
desbaste e regravação, essa porosidade desaparece deixando a super fí ci e pol i d a.
Nas gravações por ponti l hamento, a pressão para a marcação d os car acter es é exer ci d a d e for ma
tangencial em rel ação á superfí cie. Nas adulterações por desbas te e r egr av ação o ponti l hamento d os
caracteres perde o formato da ação tangencial.
Normalmente, a grav ação fraudulenta não obedece ao padrão: al i nhamento, es paçamento, cal i br e e
profundidade.
Aconselha-se uma l i mpeza da superfície e examinar com uma boa l anter na e l upa.
Ver a data de fabri cação.

Assim como no numeração do VIN (chassi), o motor também pode ter s ua numer ação ad ul ter ad a por :
Remoção - consiste no secci onamento de parte ou toda a superfí ci e na numer ação i d enti fi cad or a;
Adulteração simpl es - consi ste na modificação de um ou mais car acter es al fanumér i cos ;
Implante - colocação de chapa metál i ca sobre a superfície da grav ação origi nal ;
Ocultação - é o encobri mento da numeração seja por peça ou par te mecâni ca, ai nd a, por chapa
metálica ou ligas de sol da;
Substituição do motor - consiste na substi tui ção de todo o bloco do motor;

DEMAIS AGREGADOS- importantíssimo fi car atento a demais agregados, os quais também pod em
sofrer com adul terações, tendo sua identificação modificad a, d i fi cul tand o as s i m v er i fi car s ua
originalidade.
Examinar sempre que possí v el caixa de câmbio, eixos, bomba in jetor a, cai xa d e tr ans fer ênci a, ci ntos
de segurança, chav es, etc.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 83

CAPITULO VIII

VIS T O RIA VEICUL A R


ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 84

CONCEITO DE VISTORIA
É a verificação das características físicas dos veículos e pleno funcionamento do seus componentes
mecânicos e elétricos.

FINALIDADE
Vistoriar veículos registrados ou não no Estado do Paraná, com a finalidade de averiguar as
características e se os equipamentos exigidos pela Legislação de Trânsito estão em perfeitas
condições de funcionamento.
Identificar possíveis irregularidades que não estejam presentes no documento do veículo.

MATERIAIS UTILIZADOS

MATERIAIS UTILIZADOS
Palha de aço nº 0; - Lápis (cópia ou carpi ntei ro);
Solvente; - Régua e/ou trena;
Estopa; - Lupa;
Chave de fenda e/ou espátul a; - Lanterna (luz branca e UV);
Alicate; - Aparelho celular;
Espelho; - Giz branco;

Palha de Aço n.º 0;


solvente (preferênci a acetona); e estopa: Proporcionar a limpeza d as r egi ões exami nad as par a
facilitar detecção de possí v ei s vestígios ou indícios de fraude. O us o d o s ol v ente e d a pal ha d e aço
devem ser brandos para não destruir ou dificultar a v isualização d e pos s í v ei s v es tí gi os ou i nd í ci os d e
fraude ou ainda di ficul tar exames posteriores. Exames mais agr es s i v os s ó pod er ão s er r eal i zad os por
Peritos Criminai s quando da realização de perícia de constatação d e fr aud e.

Chave de fenda e/ou espátul a e/ou alicate; Uti lizado para remov er possí v eis rastros de solda ou massa
plástica, ou a inda para remov er parafusos e de mais obstácul os , d es d e q ue não d ani fiq ue a peça
examinada.

Espelho: Proporciona que a numeração do VI N (chassi) seja refletida, e as s i m auxi l i a também na


visualização de vestí gi os de fraudes a partir de ângulos estratégi cos .

Lupa: Ampliar e consequentemente melhorar a v isibilidade das caracter í s ti cas d as cod i ficações e d os
vestígios de fraude.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 85

Lanterna - luz branca: mel hora a v i si bi l i dade das regiões a serem exami nad as , pr opor ci onand o um
exame mais minuci oso.

Lanterna visão ocul ar: específica para vi sual i zação, v i a ocular de de talhes de segurança nas
etiquetas, sensívei s ao foco l uminoso.

Lanterna luz UV: especifica para vi sual i zação e a reflexão de detalhes de segurança i ns er i d os nas
impressões de papéi s de documentos oficiais de identificação v ei cul ar (CRV/CRLV e CNH ) .

Gi z branco: permite examinar quanto a ori ginalidade da base de grav ação do VI S nos v i d r os .

Fi ta métrica: possibilita uma mel hor aval i ação quanto ao alinhamento e espaçamento d os car acter es
examinados.

IM P O R T A N T E

Não utilizar lixas, escovas de aço ou outros materiais abrasivos e contundentes, para não deixar
vestígios nos locais de identificação ou até mesmo danificar os mesmos, dificultando assim a vistoria
por outros peritos ou até mesmo prejudicando o trabalho dos peritos quando da perícia veicular.

ETAPAS DA VISTORI A
Veri ficar a codifi cação VI N (chassi), observ ando se há indícios de i r r egul ar i d ad es ;
Comparar os dados do documento com as características v isualizad as no v eí cul o;
Identificar o veícul o atrav és dos documentos apresentados;
Vi storiar os itens do veí cul o d acordo com a regulamentação atual ;
Decalcar e/ou fotografar o VI N (chassi), utilizando o formulário pad r ão e/ou apar el ho cel ul ar ;
Se decalque de papel , preencher todos os dados do decalque e as s i nar ;
Se aparelho celul ar, fazer o l ogin de acesso e não fornecer a s enha a ter cei r os , bem como
preencher corretamente todos os dados e efetuar imagens níti d as , s em fl as h, q ue per mi tam a
identificação.

O QUE VISTORIAR
Codi ficação do VI N (chassi );
Nº do motor;
Eti quetas e plaquetas;
Placas;
Vi dros;
Demais agregados e componentes;
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 86

VISTORIA DIGITAL - É realizada por mei o de um apl icativ o instalado em aparelho cel ul ar , q ue per mi te
ao vistoriador, incl ui r os dados do v eículo e imagens fotográficas .
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 87

M O DE L O D E S L IP DE VIS T ORIA
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 88
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 89

CAPITULO IX

DOCU MEN T OS E S IS T EMA


ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 90

RENAVAM

O RENAVAM é um sistema informatizado destinado a integrar as informações sobre todo os veículos


produzidos ou em circulação no território nacional.

O Ministério da Justiça, sentindo essa carência, regulamentou, em 06 de março de 1986, o Registro


Nacional de Veículos Automotores – RENAVA M, padronizando, em nível n acional, as informações
relativas a veículos automotores administradas pelos Órgãos Estaduais de Trânsito.

A Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, regulamenta
em seu artigo 125, o registro das informações pertinentes ao veículo que deverão ser inseridos no
sistema RENAVAM, através do pré-cadastro do veículo.

Na execução do projeto RENAVAM foi prevista a mudança do modelo da placa padrão nacional, para
possibilitar a individualização dos veículos também nesse aspecto. As placas de duas letras e quatro
números forneciam cerca de seis milhões e meio de combinações, quantidade insuficiente e que
ocasionava sua duplicação ou triplicação frente à frota nacional , estimada na época em dezoito
milhões de veículos.

Hoje com o sistema Mercosul, as placas possuem quatro letras e três números, possibilitando assim a
continuidade de combinações frente a frota nacional.

O PROJETO RENAVAM

O projeto RENAVAM foi concebido em módulos, com as seguintes finalidades:


Pré-Cadastramento - Cadastro dos dados de componentes e características dos veículos
automotores na CENTRAL RENAVAM (Base Índice Nacional – BIN).
Atualização Cadastral - Registro na CENTRAL RENAVAM de toda atualização ocorrida com os dados
do veículo, desde o primeiro registro até a sua baixa final, incluindo mudança de propriedade,
mudança de características e transferência para outra Unidade da Federação, com ou sem troca de
proprietário.
Roubos/Furtos - Registro na CENTRAL RENAVAM, através dos Órgãos de Segurança Estaduais, das
informações de ocorrência de roubo/furto, recuperação ou devolução de um veículo.
Multas - Permitem aos Órgãos Autuadores o controle e a cobrança efetiva das multas resultantes
de infrações cometidas por um veículo em outra Unidade da Federação, que não a de seu
licenciamento ou em Rodovias Federais.(sistema RENAINF)
Controle de Fronteiras - Controla a permanência, em território nacional, de veículos licenciados
em outros países, inclusive com a cobrança de multas de infrações de Trânsito cometidas por seus
condutores; e a saída de veículos licenciados no país para o estrangeiro.
Estatísticas – A partir das informações da CENTRAL RENAVAM, são geradas estatísticas, que ficam
disponíveis em terminais para consultas e em relatórios editados periodicamente.
Consultas - Permitem o acesso às informações, na CENTRAL RENAVAM, por qualquer usuário
devidamente credenciado pelo DENATRAN, via terminal de vídeo ou telex.
Controle Gerencial - Fornece ao DENATRAN, como gestor do projeto, informações atualizadas
sobre o processamento do sistema, permitindo o controle sobre quem acessa ou fornece
informações.

Os órgãos de trânsito e transporte, de Segurança Pública, fazendários e entidades privadas são


usuários efetivos e potenciais das informações do RENAVAM.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 91

CRV/CRLV

CRV - Certificado de Regi stro de Veículo, regulamentado pelo Ar t. nº 121 d o Cód i go d e T r âns i to
Brasileiro (CTB).

Art.121 - Registrado o veículo, expedir-se-á o Certificado de Registro de Veículo - CRV


de acordo com os modelos e especificações estabelecidos pelo CONTRAN, contendo as
características e condições de invulnerabilidade à falsificação e à adulteração.

O CRV é o documento que i nforma quem é o proprietário do v eícul o, el e d ev e fi car guar d ad o em l ocal
seguro. A sua uti l i zação só ocorre quando o v eículo passa a ser d e outr o pr opr i etár i o, então exi s te a
necessidade do seu preenchi mento, reconhecimento das assinatur as d o nov o e anti go pr opr i etár i o e
demais dados, para que o Detran possa realizar o processo de trans fer ênci a d e pr opr i ed ad e.

Atualmente o CRV passou a ser digital "CRV-e", deixando então d e s er emi ti d o em papel moed a,
regulamentado pel a RESOLUÇÂO Nº 809/2020 - CONTRAN de 15 d e d ezembr o d e 2020.

ATPV-e

CRLV - Certificado de Regi stro de Li cenciamento de Veículo, regulamentad o pel os Ar ts . nº 130 e 131 d o
Códi go de Trânsi to Brasi l ei ro (CTB).
Documento de porte obri gatóri o, possui recolhimento anual de taxa, o q ue l he gar ante o d i r ei to d e
circular pelas ruas e estradas em território nacional. O não pagamento d es s e i mpos to acar r eta em
infração de trânsi to, podendo o v eículo inclusiv e ser recolhido pel a fi s cal i zação d e tr âns i to

Atualmente o CRLV também passou a ser digital "CRLV-e" (RES OLU ÇÃO Nº 720/2017 - CONT RAN) ,
deixando então de ser emi ti do em papel moeda. O mesmo pod e s er apr es entad o pel o apl i cati v o ou
impresso em PDF quando sol i ci tado, sua validação se dará por mei o d a confer enci a d o QRcod e.
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 92

CAPITULO IX

L E G IS L A ÇÃ O
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 93

LEGISLAÇÃO

Temos o trânsito, como um sistema complexo, é cheio de normas e regras para que o mesmo
funcione perfeitamente, permitindo assim a circulação de pedestres e veículos em harmonia.
No Brasil, o trânsito é regulamentado pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), através da Lei. 9.503
de 23 de setembro de 1997.
Possuímos também outras legislações como as Portarias do Departamento Nacional de Trânsito
(DENATRAN); Resoluções, deliberações e portarias do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN),
Portarias expedidas pelos Departamentos Estaduais de Trânsito (DETRANs) presentes em todos os
Estados e Distrito Federal, e demais normativas e leis municipais por meio de suas Secretarias
Municipais de Trânsito de todos os municípios do país.
Essa vasta gama de leis, portarias, resoluções, normas, etc, regem o trânsito no país e permitem aos
representantes do poder público seu uso, nas atribuições que lhe conferem perante a lei, o direito de
fiscalizar e punir condutores infratores, bem como obrigar Estado e municípios a adotarem medidas
de fiscalização e melhorias para com toda a malha viária existe no país.

Nesta apostila estão contidos inúmeras menções as Resoluções e Portarias CONTRAN, as quais
deliberam sobre a legislação existente no que diz respeito a Identificação Veicular.
Salientamos que as leis que regem o trânsito estão em constantes mudanças, adaptando-se a novas
realidades e avanços presentes em nosso meio.
É de extrema importância que você esteja sempre atualizado no que diz respeito as Leis de Trânsito
em vigor, estando assim preparado à exercer a função de "VISTORIADOR VEICULAR".
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 94

ÍNDICE
Sumário ___________________________________________________________________ 05
Apresentação ______________________________________________________________ 07
CAPÍTULO I - Introdução a vistoria ____________________________________________ 09
Introdução a Vistoria ________________________________________________________ 10
Hierarquia das Leis __________________________________________________________ 10
Conceito de vistoria _________________________________________________________ 11
CAPÍTULO II - Histórico dos veículos ___________________________________________ 12
História do surgimento dos automóveis ________________________________________ 13
História da legislação ________________________________________________________ 14
CAPÍTULO III - Classificação geral dos veículos __________________________________ 16
Classificação geral dos veículos _______________________________________________ 17
Quanto a tração _____________________________________________________________ 17
Quanto a categoria __________________________________________________________ 18
Quanto a espécie ____________________________________________________________ 19
Classificação quanto ao tipo do veículo ________________________________________ 21
Tipos de carroceria __________________________________________________________ 23
Tipos de mecanismo operacional ______________________________________________ 29
CAPÍTULO IV - Identificação veicular externa ___________________________________ 30
Identificação veicular externa ________________________________________________ 31
Placa veicular ______________________________________________________________ 31
Vidros _____________________________________________________________________ 38
Documento do veículo - CRV/CRLV ____________________________________________ 40
CAPÍTULO V - Identificação veicular interna ____________________________________ 41
Identificação veicular interna _________________________________________________ 42
Chassi _____________________________________________________________________ 42
Codificação do VIN (chassi) ___________________________________________________ 43
1ª Seção WMI _______________________________________________________________ 44
Codificação Internacional das Montadoras _____________________________________ 47
2ª Seção VDS _______________________________________________________________ 48
3ª Seção VIS ________________________________________________________________ 48
Fases do VIN (chassi) ________________________________________________________ 51
1ª Fase _____________________________________________________________________ 51
2ª Fase _____________________________________________________________________ 51
3ª Fase _____________________________________________________________________ 52
4ª Fase _____________________________________________________________________ 52
Localização do VIN (chassi) ___________________________________________________ 53
Tipos de Gravação do VIN (chassi) _____________________________________________ 54
Características físicas da codificação do VIN (chassi) ____________________________ 56
VIN (chassi) quanto a sua essência ____________________________________________ 56
Fabricação artesanal ________________________________________________________ 57
Agregados _________________________________________________________________ 57
Plaqueta ___________________________________________________________________ 58
Etiqueta ___________________________________________________________________ 58
Motor ______________________________________________________________________ 59
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 95

C a i x a d e c â m b i o _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 60
C a i x a d e t r a n s f e r ê n c i a _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 60
E i x o _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 60
C a r r o c e r i a _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 61
C h a v e _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 61
C i n t o d e S e g u r a n ç a _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 61
C A P Í T U L O V I - E q u i p a m e n t o s o b r i g a t ó r i o s _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 62
E q u i p a m e n t o s o b r i g a t ó r i o s _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 63
B u z i n a _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 64
C i n t o d e s e g u r a n ç a _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 64
F e r r a m e n t a s _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 64
C h a v e d e r o d a s _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 64
Triângulo de segurança ______________________________________________________ 64
Dispositivo destinado ao controle de ruído do motor ____________________________ 64
Cinto de segurança da árvore de transmissão ___________________________________ 64
Encosto de cabeça assentos traseiro ___________________________________________ 65
Espelho de retrovisor direito __________________________________________________ 65
Espelho de retrovisor esquerdo _______________________________________________ 65
Espelho de retrovisor interno _________________________________________________ 65
Extintor de incêndio _________________________________________________________ 65
Faróis principais dianteiros ___________________________________________________ 65
Freios de estacionamento e de serviços com comandos independentes ____________ 65
Lanternas de freio ___________________________________________________________ 66
Lanternas de iluminação da placa traseira _____________________________________ 66
Lanternas de posição traseira/dianteira ________________________________________ 66
Lanterna de marcha á ré _____________________________________________________ 66
Lanternas indicadoras de direção dianteiras ____________________________________ 66
Lanternas indicadoras de direção traseiras _____________________________________ 66
Lanternas de posição dianteiras _______________________________________________ 66
Lavador de para-brisas _______________________________________________________ 66
Limpador de para-brisas _____________________________________________________ 66
Macaco ____________________________________________________________________ 66
Para-sol ____________________________________________________________________ 66
Para-choque dianteiro _______________________________________________________ 67
Para-choque traseiro ________________________________________________________ 67
Pneus e rodas _______________________________________________________________ 67
Estepe - pneu e roda sobressalente ____________________________________________ 68
Velocímetro ________________________________________________________________ 68
Para-brisa __________________________________________________________________ 68
Vidros de segurança _________________________________________________________ 68
Registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo _____________________ 69
Protetores das rodas traseiras ________________________________________________ 69
Refletores (catadióptico) traseiros ____________________________________________ 69
faixa refletiva _______________________________________________________________ 69
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 96

L a n t e r n a s d e l i m i t a d o r a s t r a s e i r a s e l a t e r a i s n o s v e í c u l o s d e c a r g a _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 70
P r o t e t o r l a t e r a l _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 70
D i s p o s i t i v o s d e s t i n a d o s a o c o n t r o l e d e r u í d o d o m o t o r d e m o t o c i c l e t a s _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 70
T r a n s p o r t e e s c o l a r _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 70
V e í c u l o s c a t e g o r i a a p r e n d i z a g e m _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 75
C A P Í T U L O V I I - A d u l t e r a ç ã o v e i c u l a r _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 76
A d u l t e r a ç ã o v e i c u l a r _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 77
O b j e t i v o s d e f u r t o e r o u b o _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 77
T i p o s d e a d u l t e r a ç õ e s n o V I N ( c h a s s i ) _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 78
D e m a i s a d u l t e r a ç õ e s v e i c u l a r e s _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 80
R e m o n t a g e m _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 80
D u b l ê o u c l o n e _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 80
Placas falsas _______________________________________________________________ 80
V i d r o s _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 80
E t i q u e t a s _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 81
P l a q u e t a s _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 81
Motor _____________________________________________________________________ 82
CAPÍTULO VIII - Vistoria veicular ______________________________________________ 83
Conceito de vistoria _________________________________________________________ 84
Materiais utilizados _________________________________________________________ 84
Etapas da vistoria ___________________________________________________________ 85
O que vistoriar ______________________________________________________________ 85
Vistoria digital ______________________________________________________________ 86
Modelo de slip de vistoria ____________________________________________________ 87
CAPÍTULO IX - Documentos e Sistemas ________________________________________ 89
Renavam __________________________________________________________________ 90
CRV / CRLV _________________________________________________________________ 91
CAPÍTULO X - Legislação _____________________________________________________ 92
Legislação _________________________________________________________________ 93
ÍNDICE ____________________________________________________________________ 94
BIBLIOGRAFIA ______________________________________________________________ 97
ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR 97

REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
ANFAVEA - Associação Nacional dos Fabricante de Veículos Automotores.

BRASIL, ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas nº 6066/80; 6405/85;


cb 5/2038/76; pb 720/779.

BRASIL, CTB - Código de Trânsito Brasileiro. Lei 9.503 de 27 de setembro de 1997. Arts nº
65; 96; 105; 115; 120; 121; 13; 131; 154; 221.

BRASIL, CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito. Resoluções nº 659/85; 691/88; 24/89;


752/92; 166/96; 05/98; 14/98; 24/98; 45/98; 152/03; 245/07; 828/08; 286/08; 250/08316/09;
317/09; 339/09; 288/10; 366/10; 377/11; 383/11; 446/13; 652/17; 720/17; 737/18; 760/18; 776/19;
780/19; 796/20; 809/20.

BRASIL, DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito. Portarias nº 160/2017;


272/2007.

BRASIL, DETRAN-PR - Departamento de Trânsito do Paraná - Coordenadoria de Veículos.

CÓDIGO PENAL, Decreto Lei nº 9.426/1996, Art. 311.

ESTUDO DE MEDIDAS PARA A MELHORIA DA IDENTIFICAÇÃO VEICULAR NO BRASIL,


Antônio Vitorio Cecere.

GOOGLE IMAGENS.

INPEA - Instituto Nacional de Perícias Engenharia e Auditoria

IDENTIFICAÇÃO VISUAL DE VEÍCULOS, Saulo A. Gomes.

IDENTIFICAÇÃO VEICULAR NUMERAÇÃO DE MOTOR, Joubert Dias e Santos; Valdemar de


Godoy; Vilson Vitoria Machado.

ISO - 3379; 3780; 4030.

PARANÁ - Governo do Estado, Lei nº 17.682/13.

POLÍCIA CIENTÍFICA - Instituto de Criminalística do Paraná;

SENASP MJ, Secretaria nacional de Segurança Pública - Ministério da Justiça.

SENASP/ANP, Curso Identificação Veicular

TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO VEICULAR, Silvani Schimidt Filho; Rômulo Salvador.


ESCOLA PÚBLICA DE TRÂNSITO - DETRAN-PR

Você também pode gostar