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FUNDAMENTOS DE

INFORMATICA

IFPA CAMPUS ABAETETUBA


Prof: Marco Cordovil
MEMÓRIA / DISPOSITIVOS ARMAZENAMENTO
Memória / DISPOSITIVOS ARMAZENAMENTO
O que é Bit ( binary digit ):
É uma unidade de informação
digital equivalente a 1 Ou 0

O símbolo do byte é um (B) maiúsculo, para diferenciar


de bit (b). Conjunto de 8 bits.

O byte é usado em geral nas áreas de


computação e telecomunicações, sendo nesta última
comumente designado por octeto.

O termo "byte" é frequentemente usado para especificar


quantidade

Exemplo: 16 GB (gigabyte)
Cada byte representa um único caractere de texto num
computador.
DISPOSITIVOS ARMAZENAMENTO

O byte representa letras, símbolos,


números, sinais de pontuação, caracteres especiais etc. e
codifica variadas informações numa máquina.

A codificação de caracteres denominada ASCII (American


Standard Code for Information Interchange)
adotou a informação de que 1 byte equivale a 8 bits, e
usando a base binária (valores 0 ou 1), definiu 256
caracteres
para representação de texto nos computadores,
padronizando desta forma as operações entre diferentes
dispositivos.
Para exprimir quantidades de dados, são usadas as seguintes
medidas:
DISPOSITIVOS ARMAZENAMENTO
TABELA ASCII
American Standard Code for Information
Interchange

Nesta tabela estão representados os caracteres


ASCII e a sua numeração decimal. Os caracteres
que estão entre parênteses são caracteres que não
são imprimíveis, na tabela 2 são apresentados
alguns desses caracteres mais comuns.
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UTF-8 (UCS Transformation Format 8) é a codificação de caracteres mais comum da World
Wide Web.

Cada caractere é representado por um a quatro bytes. UTF-8 é compatível com versões
anteriores do ASCII e pode representar qualquer caractere Unicode padrão.

UTF-16 é um "Formato de Transformação Unicode" de 16-bits. Um formato de transformação Unicode


é uma codificação de caracteres que provê uma maneira de representar os diversos
caracteres Unicode e no ISO/IEC 10646,

Codificação ANSI é um termo ligeiramente genérico usado para se referir à página de código padrão em
um sistema, geralmente Windows. É mais conhecido como Windows-1252 em sistemas ocidentais /
americanos.

ISO/IEC 8859-1 (informalmente, Latin1) é uma codificação de caracteres do alfabeto latino, a primeira parte
da ISO 8859. Foi desenvolvida pela ISO, e posteriormente passou a ser mantida pela ISO e pela IEC. Este
padrão é a base de outros mapeamentos amplamente usados como o ISO-8859-1 e o Windows-1252.
Memória / DISPOSITIVOS ARMAZENAMENTO
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Memória / DISPOSITIVOS ARMAZENAMENTO
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Sistema de arquivos

Um sistema de arquivos é um conjunto de regras utilizado para definir como os dados são guardados e
organizados em uma unidade de armazenamento, seja um disco rígido, pendrive ou cartão SD.

Cada sistema utiliza um método de organização e determina como os dados serão acessados pelos dispositivos.
Veja abaixo qual é a diferença entre o NTFS, FAT32 e exFAT.
FAT32

FAT é a sigla para File Allocation Table, em português, Tabela de Alocação de Arquivos. O FAT32 foi lançado como
novo padrão para o Windows 95, substituindo o FAT16. Entre os três sistemas indicados, é o mais antigo e por isso o
que possui compatibilidade com o maior número de dispositivos e sistemas operacionais.

A maior parte dos pen drives são formatados em FAT32 justamente para garantir a leitura e gravação de arquivos em
computadores com Windows, Mac OS e Linux, videogames e aparelhos que possuem uma porta USB.

Em contrapartida, esse sistema não permite que arquivos individuais ultrapassem os 4 GB. Utilizar um cartãoSD em
FAT32 em uma câmera pode implicar na divisão de arquivos ao fazer uma filmagem que atinja o limite, por exemplo.
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No mundo Windows, temos apenas três sistemas de arquivos: FAT16, FAT32
e NTFS. O FAT16 é o mais antigo, usado desde os tempos do MS-DOS,
enquanto o NTFS é o mais complexo e atual.

Apesar disso, temos uma variedade muito grande de sistemas de arquivos


diferentes no Linux (e outros sistemas Unix), que incluem o EXT2, EXT3,
ReiserFS, XFS, JFS e muitos outros.

O NTFS foi lançado no Windows NT em 1993 e passou a figurar nas versões domésticas com o Windows.

É interessante utilizar o FAT32 em pen drives e dispositivos de armazenamento externo que possuem até
4 GB. O padrão também é útil para lidar com aparelhos e sistemas operacionais mais antigos, que não
suportam as outras formatações.
Memória / DISPOSITIVOS ARMAZENAMENTO
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O NTFS, por sua vez, não pode contar com esse
tipo de limitação. Por isso, utiliza 64 bits
para endereços de dados, contra 16 do FAT16 e
32 do FAT32.

características de O NTFS pode dar suporte a volumes tão grandes quanto 8


armazenamento do petabytes no Windows Server 2019 e mais recente e no
padrão NTFS são: Tamanho Windows 10, versão 1709 e mais recente (o suporte a
Máximo do disco-rígido: 264 versões anteriores é de até 256 TB).
bytes = 2 Exabytes. Tamanho
da Unidade Básica de Os tamanhos de volume compatíveis são afetados pelo
Informação: 4 KB. Tamanho tamanho do cluster e pelo número de clusters.
Máximo do nome do arquivo:
255 letras (Unicode).
EXERC: o que é CLUSTER NA NTFS e qual seu
tamanho em bytes...explique
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Explique os itens abaixo para a formatação do pendrive:

A) Sistema de arquivos .
B) Unidade de alocação
C) Onde está o cluster definido
D) Qual o tipo de memória tem no pendrive
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chip Flash ...

EPROM ...

EEPROM

MEMÓRIA NÃO
VOLÁTIL
Memória / DISPOSITIVOS ARMAZENAMENTO A memória Flash difere das
Memória Flash refere-se a um tipo particular de EEPROM (siga em inglês para EEPROMs comuns que apagam a
"Memória Somente de Leitura Programável Apagável Eletricamente"). sua memória reescrevendo
conteúdo ao mesmo tempo, o
É nada mais que um chip de memória de computador que mantém informações que as torna mais lentas para
atualizar
armazenadas sem a necessidade de uma fonte de energia.
Dentro de um chip
frequentemente usada em eletrônicos portáteis, tais como Flash, a informação é
dispositivos de música digital (MP3), smartphones e câmeras armazenada em
digitais, bem como nos dispositivos de armazenamentos células.
removíveis (os populares pendrives).
A memória Flash é usada como um disco
rígido para armazenar dados em um
Essa tecnologia também é usada para fazer o boot de computador. Ela tem muitas vantagens
computadores, além de compor cartões de memória, modens e sobre o disco rígido tradicional: a primeira
placas de vídeo. é que ela é uma memória não volátil e de
estado sólido, o que significa que não há
partes móveis para serem danificadas.
Exercicio: O que é Flash RAM ...
EEPROM (também escrita E2PROM, e pronunciada "e-e-prom"), sigla do inglês de Electrically-
Erasable Programmable Read-Only Memory, é um tipo de memória não-volátil.

Usada em computadores e outros dispositivos eletrônicos para armazenar pequenas quantidades


de dados que precisam ser salvos quando a energia é removida, por exemplo, dados de
configuração do dispositivo.
Atualmente já existe uma
O armazenamento não volátil consiste no tipo de memória não-volátil mais
armazenamento em que se pode persistir dados; isto é: moderna, derivada da
uma vez gravados, os dados são conservados e portanto EEPROM, a memória
não há perda ao se retirar a fonte de energia. flash

Enquanto uma EPROM é programada por um dispositivo eletrônico que dá tensões maiores
do que os usados normalmente em circuitos elétricos e pode ser apagada apenas por
exposição a uma forte luz ultravioleta,
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Dentro do HD existem discos com duas camadas, esses discos são chamados de
"Platters".

A primeira camada formadora é conhecida como substrato, podemos dizer que é um


disco metálico no geral feito de ligas de alumínio.

A segunda camada, por sua vez, é de material magnético na qual é armazenado os


dados.

No HD existe uma cabeça de leitura que são 3 agulhas, caso o HD tenha 3 platters,
assim, elas gravam e fazem a leitura dos arquivos no HD quando está girando.

Para gravar e ler os dados, essa cabeça de leitura mencionada anteriormente, tem
funcionamento semelhante a um eletro imã, que é muito pequeno, porém preciso.

Deste modo, para gravar, a cabeça de leitura consegue organizar as moléculas de


óxido de ferro da superfície da gravação fazendo com que os pólos positivos e os
pólos negativos estejam alinhados.

Conforme a direção que esses pólos estejam organizados serão marcados bit 0 ou 1.
Cada arquivo possui uma quantidade de bit 0 e 1 e assim, para poder ler, o HD
simplesmente interpreta essa sequência de bit 0 e 1.
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SSD, em inglês, Solid State Disks, ou mesmo Disco sólido, em português, é um tipo de HD
que usa chips de memória Flash no lugar dos discos magnéticos usados no HD normal,
semelhantes aos cartões de memória e os pendrives.
Sua construção é baseada em um circuito integrado semicondutor, feito em um único bloco.

Este tipo de HD é muito mais resistente ao HD convencional


pois não possui partes móveis, assim, são mais seguros a
quedas e batidas.

Não ficam expostos à ações mecânicas, diminuindo assim,


o risco de erros ou falhas.

Possuir tempo de acesso relativamente baixo, o desempenho


ao executar diversos aplicativos e iniciar o computador é muito melhor.

Exerc: Explique sistema de arquivo NTFS , o que é formatação , e o que é TRIM para formatação de
SSD
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STORAGE , RAID e cloud, big data
Memória / DISPOSITIVOS ARMAZENAMENTO
Memória / DISPOSITIVOS ARMAZENAMENTO
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Finalidade => Armazenamento de dados

Usados em: Data Storage em virtualização /


servidor de arquivos / solução de backups /
servidores de aplicação / dados nas nuvens
etc.
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RAID
Memória / DISPOSITIVOS ARMAZENAMENTO
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RAID foi originalmente denominado de


"Redundant Array of Inexpensive
Drives" (Conjunto Redundante de
Discos Baratos).

RAID "Redundant Array of


Independent Disks" (Conjunto
Redundante de Discos
Independentes).[1]
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RAID é um meio de se criar um subsistema de armazenamento composto por


vários discos individuais, com a finalidade de ganhar segurança -- por meio da
redundância de dados -- e desempenho.

RAID seriam dois ou mais discos (por exemplo, HD ou disco rígido e


até SSD) trabalhando simultaneamente para um mesmo fim, por
exemplo, citando o exemplo de RAID 1 logo abaixo, serviria como um
espelhamento simples, rápido e confiável entre dois discos, para se
fazer uma cópia idêntica de um disco em outro.
O RAID oferece segurança e
confiabilidade por meio da
adição de redundância. Se
um disco falhar, o outro
continua funcionando
normalmente e o usuário
nem percebe diferença.
No striping, ou distribuição, os dados são
subdivididos em segmentos consecutivos (stripes,
ou faixas) que são escritos sequencialmente através
de cada um dos discos de um array, ou conjunto.
Cada segmento tem um tamanho definido em
blocos.

A distribuição, ou striping, oferece melhor


desempenho comparado a discos individuais, se o
tamanho de cada segmento for ajustado de acordo
com a aplicação que utilizará o conjunto, ou array
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RAID-1 é o nível de RAID que implementa o


espelhamento de disco, também conhecido como mirror.
Para esta implementação são necessários dois discos ou
mais. O funcionamento deste nível é simples: todos os
dados são gravados em discos diferentes; se um disco
falhar ou for removido, os dados preservados no outro
disco permitem a não descontinuidade da operação do
sistema.
O RAID 2 surgiu no final dos anos 80, quando os HDs
ainda não possuíam checagem de erros. Assim, pode-se
dizer que o RAID 2 é similar ao RAID 0, mas possuindo
algoritmos de Hamming ECC (Error Correcting
Code),[4] que é a informação de controle de erros, no
lugar da paridade.

O RAID 3 é uma versão


simplificada do RAID nível 2.
Nesse arranjo, um único bit de
paridade é computado para cada
palavra de dados e escrito em um
drive de paridade.

O RAID 4 funciona com três ou mais discos iguais. Um dos discos guarda a paridade (uma forma de soma
de segurança) da informação contida nos discos. Se algum dos discos avariar, a paridade pode ser
imediatamente utilizada para reconstituir o seu conteúdo.

Os discos restantes, usados para armazenar dados, são configurados para usarem segmentos
suficientemente grandes (tamanho medido em blocos) para acomodar um registro inteiro. Isto permite
leituras independentes da informação armazenada, fazendo do RAID 4 um array perfeitamente ajustado
para ambientes transacionais que requerem muitas leituras pequenas e simultâneas.
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O RAID 5 é frequentemente usado e funciona


similarmente ao RAID 4, mas supera alguns dos
problemas mais comuns sofridos por esse tipo. As
informações sobre paridade para os dados do array são
distribuídas ao longo de todos os discos do array, ao
invés de serem armazenadas num disco dedicado,
oferecendo assim mais desempenho que o RAID 4, e,
simultaneamente, tolerância a falhas.
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NUVEM / CLOUD
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O armazenamento na nuvem é um modelo de computação em nuvem


que armazena dados na Internet por meio de um provedor de
computação na nuvem, que gerencia e opera o armazenamento físico
de dados como serviço.

O serviço é fornecido sob demanda, com capacidade e custos just-in-


time, e elimina a compra e o gerenciamento de sua própria
infraestrutura de armazenamento físico de dados.

Assim, você obtém agilidade, escala global e resiliência, com acesso


aos dados “a qualquer momento, em qualquer lugar”.
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Os aplicativos acessam o armazenamento na nuvem por meio de protocolos de


armazenamento tradicionais ou diretamente usando uma API. Muitos fornecedores
oferecem serviços complementares criados para ajudar a coletar, gerenciar,
proteger e analisar dados em escala massiva.

O armazenamento de dados na nuvem permite que os departamentos de TI


transformem três áreas:
Custo total de propriedade. Com o armazenamento na nuvem, não é necessário adquirir hardware,
provisionar armazenamento ou usar capital para futuros cenários.
Tempo de implantação. Quando as equipes de desenvolvimento estiverem prontas para executar suas
tarefas, a infraestrutura não deverá jamais atrapalhá-los.

Gerenciamento de informações. A centralização do armazenamento na nuvem cria uma enorme vantagem


para novos casos de uso. Ao usar as políticas de gerenciamento do ciclo de vida do armazenamento em
nuvem, você poderá executar tarefas importantes de gerenciamento de informações, que incluem a
estratificação automática ou o bloqueio de dados para sustentar requisitos de conformidade.
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A Cloud Computing (computação em nuvem) vem causando muitas transformações


digitais e já tem um lugar de destaque no mundo corporativo. Embora
atualmente seja algo bastante usual, esse é um assunto grande e complexo, que
possui vários subtemas, como os modelos de nuvem.
É comum vermos as siglas IaaS, PaaS e SaaS,
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Big data e data lakes


As soluções tradicionais de armazenamento local podem ser instáveis com
relação a custos, desempenho e escalabilidade, especialmente com o passar do
tempo.

Os projetos de big data exigem pools de armazenamento em grande escala,


acessíveis, com alta disponibilidade e segurança, que são comumente
conhecidos como data lakes.

Os data lakes criados no armazenamento de objetos mantêm informações em


formato nativo brutos, e incluem metadados avançados, que permitem a
extração seletiva e o uso para análise. ( ex: data lake em cvs , xml json, áudios ,
objetos blobs ( grande objetos binário)etc.)
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SERVIÇOS NA NUVEM
IaaS — Infrastructure as a Service (Infraestrutura como Serviço)
Nesse primeiro exemplo dos modelos de nuvem, a empresa contrata uma capacidade de hardware
que corresponde a memória, armazenamento, processamento etc. Podem entrar nesse pacote de
contratações os servidores, roteadores, racks, entre outros.

PaaS — Platform as a Service (Plataforma como Serviço)


Recurso personalizado essencial para o seu trabalho.
Nesse cenário, o PaaS surge como o ideal porque é, como o próprio nome diz, uma plataforma que pode
criar, hospedar e gerir esse aplicativo.

Nesse modelo de nuvem, contrata-se um ambiente completo de desenvolvimento, no qual é possível criar,
modificar e otimizar softwares e aplicações.
Tudo isso é feito utilizando a infraestrutura na nuvem. Ou seja, o time de desenvolvimento tem uma
infraestrutura completa e moderna à disposição, sem que sejam necessários altos investimentos.

SaaS — Software as a Service (Software como Serviço)

Nesse terceiro modelo de nuvem, você pode ter acesso ao software sem comprar a sua licença,
utilizando-o a partir da Cloud Computing, muitas vezes com recursos limitados.
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TIPOS DE NUVEM
Pública
Nos modelos de nuvem pública, tudo está disponível na web e é compartilhado entre vários
usuários, tornando os recursos padronizados.

Justamente por oferecer soluções unificadas, esse acaba sendo um modelo mais econômico.
Portanto, a nuvem pública é indicada para negócios que querem manter um orçamento mais
baixo.
Porém, o suporte padronizado também pode ser insuficiente para empresa
Privada
Já a nuvem privada tem as mesmas funcionalidades da anterior, mas funciona num servidor da
empresa. Sendo assim, só existe o acesso próprio, o que deixa todos os arquivos privados e,
consequentemente, mais seguros.
Híbrida
Por fim, quando falamos da nuvem híbrida, podemos pensar na junção das duas anteriores. Sendo assim, de
acordo com a necessidade e a estratégia do negócio e da TI, alguns recursos são utilizados privadamente,
enquanto outros são usados publicamente.

A nuvem híbrida pode ser uma boa opção para empreendedores e gestores que desejam encontrar um
balanço entre a segurança da nuvem privada e a economia da nuvem pública.
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O Google Drive é um serviço online


que permite o armazenamento de
arquivos na nuvem do Google. ...

O OneDrive é
o serviço de armazenamento de
arquivos na nuvem da Microsoft,
gratuito para Android, iOS, Mac e
Windows.

Nele é possível salvar conteúdo de


vários formatos online e acessá-los de
qualquer lugar.
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Google Drive
O Google Drive é a solução de armazenamento em nuvem do Google.

O servidor de arquivos na nuvem oferece 15 GB de espaço gratuito, podendo


ser expandido para outros tamanhos de armazenamento conforme o pacote
escolhido pela sua empresa.
Se você é usuário do Google, já se beneficia da integração com o Google
Drive, como a possibilidade de salvar anexos de e-mail do Gmail.
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No entanto, qualquer pessoa pode se inscrever e aproveitar o armazenamento


gratuito na nuvem, mesmo que não tenha um endereço do Gmail, criando uma nova
conta do Google.
Entre os serviços que você encontra ao optar pela ferramenta estão:
• uso do Drive por meio do sistema para computador ou aplicativo feito para
dispositivos mobile;
• integração da conta e dos arquivos;
• pode ser usado em dispositivos iOS ou Android;
• oferece solução para sincronizar ficheiros do seu computador para a nuvem.
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O Google Drive também oferece ferramentas integradas, como:


• Google Docs (para texto);
• Google Sheets (planilhas);
• Google apresentações.
Tudo isso pode facilitar o compartilhamento de arquivos com outras pessoas.

Preços do Google Drive:


• 15GB: grátis
• 100GB: R$ 6,99/mês
• 200GB: R$ 9,99/mês
• 2TB: R$ 34,99/mês
• 10TB: R$349,99/mês
• 20TB: R$699,99/mês
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BIG DATA
Big Data (megadados ou grandes
dados em português[1]) é a área do
conhecimento que estuda como tratar,
analisar e obter informações a partir
de conjuntos de dados grandes demais para
serem analisados por sistemas tradicionais.

Ao longo das últimas décadas, a quantidade


de dados gerados tem crescido de forma
exponencial.

DADOS BIG DATA: SOCIAL DATA / ENTERPRISE DATA / PERSONAL


DATA
INTERNET DA COISAS
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O surgimento da Internet aumentou de forma abrupta a quantidade de dados produzidos, e
a popularização da Internet das coisas fez sairmos da era do terabyte para o petabyte[2][3].

Em 2015, entramos na era do zetabytes[4], e atualmente geramos mais de 2,5 quintilhões


de bytes diariamente[5]. O termo Big Data surgiu em 1997[6] e seu uso foi utilizado para
nomear essa quantidade cada vez mais crescente e não estruturada de dados sendo
gerados a cada segundo.

Atualmente o big data é essencial nas relações econômicas e sociais e representou uma
evolução nos sistemas de negócio e na ciência[3]. As ferramentas de big data são de grande
importância na definição de estratégias de marketing, aumentar a produtividade, reduzir
custos e tomar decisões mais inteligentes[7].

A essência do conceito está em gerar valor para negócios[8].


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O CERN acelerado de pariculas ( sucia – franca )
utilizava cerca de 30 petabytes e 65 processadores

Uso para descobrimento do pré-sal


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No que tange à ciência, o surgimento


do big data representou a criação de um
novo paradigma (4° paradigma), sendo
concebido um novo método de avançar as
fronteiras do conhecimento, por meio de
novas tecnologias para coletar, manipular,
analisar e exibir dados, construindo valor
agregado com as análises geradas[9

Configuração do SDumont
O supercomputador Santos Dumont (SDumont), adquirido junto a empresa
francesa ATOS/BULL, está localizado na sede do Laboratório Nacional de
Computação Científica (LNCC), em Petrópolis-RJ, atuando como nó central
(Tier-0) do Sistema Nacional de Processamento de Alto Desempenho -
SINAPAD.
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O SDumont possui um total de 36.472 núcleos de CPU,


distribuidos em 1.134 nós computacionais, dos quais são
compostos, na sua maioria, exclusivamente por CPUs
com arquitetura multi-core

O Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) anunciou nesta sexta-feira (8)


que vai disponibilizar gratuitamente o acesso a recursos do supercomputador Santos
Dumont para pesquisadores e cientistas envolvidos em estudos relacionados à
pandemia do novo coronavírus.

Localizado em Petrópolis, no Rio de Janeiro, o Santos Dumont se configura entre os 200


supercomputadores mais potentes do mundo. Após passar por atualizações em
dezembro de 2019, o equipamento adquiriu uma capacidade de processamento de
aproximadamente 5,1 petaflops. Em outras palavras, ele opera até 5,1 quatrilhões de
cálculos por segundo.
processadores

Explique como funciona o processador . ( 6 PTS )


UNIDADE LÓGICA ARITMÉTICA (ALU) / REGISTRADORES DE DADOS / ACUMULADOR /
CONTROLADOR O que é multitarefa. Para que servem Unidade de ponto flutuante

∙ Apontador de Instruções (PC); (05,)

∙ Registrador de Instrução (RI); (0,5) ► Tecnologia Hyper-


Threading (0,5)
Apontador de Pilha (SP) ; (0,5)
► Tecnologia Turbo Boost (0,5)

memória cache , pipeline (0,5) ► Como funciona a tecnologia de


. O QUE SÃO THREADS (0,5)
vários núcleos (0,5)

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