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Terapia Nutricional Da Crianca Com Fibrose Cistica2
Terapia Nutricional Da Crianca Com Fibrose Cistica2
Documento Científico
Departamentos Científicos de Suporte
Nutricional e Pneumologia (2019-2021)
Terapia Nutricional da
Criança com Fibrose Cística
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Terapia Nutricional da Criança com Fibrose Cística
orientavam o uso de uma dieta pobre em lipí- Alguns desafios referentes à nutrição, diges-
dios, resultando em pacientes desnutridos e com tão e absorção na fibrose cística ainda precisam
atraso no crescimento por baixa ingestão ener- ser entendidos e superados e vão além de uma
gética. Com uma orientação divergente, o centro dieta qualitativa e quantitativamente adequadas.
de Toronto orientava uma dieta rica em gorduras Como trata-se de uma doença multissistêmica,
e com maior densidade calórica, promovendo novidades no tratamento dos quadros pulmona-
um melhor estado nutricional e com resultados res, uma terapia de reposição da enzima pancre-
superiores que aqueles dos centros americanos, ática mais eficiente e, mais recentemente, aos
impactando na sobrevida dos pacientes.4 tratamentos farmacológicos inovadores na corre-
ção/modulação da CFTR podem contribuir, direta
Desde então, estudos têm confirmado a impor-
ou indiretamente com o estado nutricional.6
tância do estado nutricional na fibrose cística e o
impacto sobre a função pulmonar e a sobrevida.
É sabido que pacientes com fibrose cística, desnu-
trição crônica e falência no crescimento apresen- Desequilíbrio Energético
tam uma maior morbidade e mortalidade.1-3 na Fibrose Cística
A identificação de portadores da doença com
a triagem neonatal permite um cuidado nutricio- A desnutrição na fibrose cística é resultado
nal desde as fases precoces da vida, visando a do desequilíbrio entre o gasto energético, menor
adequação do estado nutricional, do crescimen- ingestão e aumento das perdas. A figura 1 mos-
to e redução das exacerbações pulmonares e tra os efeitos do desequilíbrio energético que
internações.5 se não compensado leva a piora cada vez maior
da condição nutricional e, consequentemente, a
Com a orientação de uma dieta hipercalórica
deterioração da função pulmonar.6,7
e hiperproteica sem a restrição de lipídios e ade-
quação das enzimas pancreáticas nos pacientes Como consequências da desnutrição ocor-
insuficientes, uma melhora do estado nutricio- re prejuízo na imunidade, piora do estado nu-
nal pode ser observada, principalmente entre tricional e qualidade de vida, influência sobre
crianças e adultos jovens com fibrose cística. En- a musculatura que atua na respiração, falência
tretanto, a desnutrição ainda afeta uma parcela no crescimento, alteração no desenvolvimento
significativa desta população.1-4 cognitivo e menor expectativa de vida.6
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Parece existir aumento no gasto energético presente em 2% das crianças, 19% dos adoles-
de repouso na FC e alguns estudos sugerem que centes e 50% dos adultos contribui para a perda
o aumento é maior no sexo feminino. A doença energética pela glicosúria.6
pulmonar na FC pode explicar parcialmente o
aumento do gasto energético, mas outros me-
canismos incluindo a insuficiência pancreática
e alterações na CFTR devem ser considerados.7 Nutrição e Função Pulmonar
A doença pulmonar determina aumento da de-
manda energética por vários mecanismos: ciclo
contínuo de inflamação crônica, colonização Alguns estudos têm comparado parâmetros
bacteriana, infecção recorrente, hipermetabo- nutricionais com a função pulmonar mostrando
lismo com a liberação de citocinas pró-inflama- a importância do cuidado nutricional desde os
tórias (fator de necrose tumoral, interleucinas primeiros anos de vida.12
1 e 6 (IL-1 e IL-6), aumento da obstrução brôn-
Konstan et al avaliaram 931 crianças, entre
quica, hiperinsulflação pulmonar e aumento do
3 - 6 anos e verificaram que os pacientes com
gasto de oxigênio para ventilação.7,9
menores índices nutricionais, principalmente
peso para idade (P/I) e estatura para idade (E/I)
O apetite é mediado por hormônios que
aos 3 anos tinham função pulmonar inferior aos 6
agem no hipotálamo. A leptina, a grelina e a insu-
anos.13 No mesmo ano, Peterson et al examinaram
lina são os principais hormônios envolvidos na
dados de crianças de 6 a 8 anos para avaliar como
regulação do apetite e estudos nos níveis séricos
o padrão de ganho de peso influenciou a função
na FC são poucos e inconsistentes e ainda não
pulmonar.14 As crianças com ganho de peso cons-
está claro se uma alteração na secreção pode
tante tiveram os melhores resultados no volume
contribuir para a perda do apetite e do peso.7
expiratório forçado de 1 segundo (VEF1). Yen
A etiologia da redução da ingestão é multifato-
et al, em um estudo prospectivo multicêntrico
rial e envolve fatores como anorexia geralmen-
concluíram que os melhores resultados de P/I
te associada ao uso de antibióticos e a infecção,
aos 4 anos estavam associados a maior estatura,
dificuldade na limpeza das vias aéreas levando
melhor função pulmonar, menos complicações
o muco a ser deglutido, doença do refluxo gas-
e maior sobrevida aos 18 anos.15 Mais recente-
troesofágico e esofagite, supercrescimento bac-
mente um estudo prospectivo envolvendo 6805
teriano intestinal que interfere na absorção e
pacientes do registro de pacientes do CFF teve
indiretamente causa anorexia e dor abdominal
como objetivo verificar as trajetórias de cresci-
e as alterações na motilidade intestinal e cons-
mento e associá-las ao VEF1. O peso para esta-
tipação. Somando-se a estes fatores estão ques-
tura (P/E) e índice de massa corporal para a idade
tões psiquiátricas como a depressão, ansiedade,
(IMC/I) que sempre foram acima do percentil 50
estresse e distúrbios do apetite.7,9,10
foram associados a maior VEF1 aos 6-7 anos.16
Cerca de 85% dos pacientes com FC apre-
As diretrizes da European Society for Clinical
sentam insuficiência pancreática que determi-
Nutrition and Metabolism (ESPEN) discutiram as
na dificuldade na absorção de macronutrientes,
limitações do uso dos índices antropométricos
principalmente lipídios. Apesar do uso da su-
como única avaliação nutricional, sugerindo mé-
plementação de enzimas pancreáticas, as difi-
todos para a análise da composição corporal com
culdades na digestão e absorção não ficam com-
a bioimpedância elétrica (BIA) e a densitometria
pletamente corrigidas. Também contribui para a
por dupla emissão de raio X (DEXA), essa desti-
má absorção de gorduras, a precipitação de sais
nada a pacientes maiores de 8 anos.6
biliares em um intestino delgado proximal ácido
pela falta do bicarbonato secretado pelo pân- Uma revisão sistemática de 2018 sobre com-
creas.9,10 A diabete relacionada à fibrose cística posição corporal e desfechos de saúde na FC
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Terapia Nutricional da Criança com Fibrose Cística
selecionou 39 artigos para análise e observou do estado nutricional, a avaliação da função pul-
que pacientes com FC têm menos massa magra e monar e a elastase fecal em pacientes com sufici-
menor densidade mineral óssea em relação aos ência pancreática podem auxiliar na identificação
controles e apesar da falta de uniformidade nos de possíveis causas.19-21 É recomendado o teste de
métodos para a avaliação da composição corpo- sobrecarga de glicose anualmente nos maiores de
ral, houve uma forte correlação entre baixa mas- 10 anos com o objetivo de afastar a diabetes re-
sa magra e pior função pulmonar.17 lacionada a fibrose cística, complicação de cará-
ter insidioso e que também pode comprometer a
Gomes et al analisaram trabalhos que tratavam
condição nutricional.19,21 Quanto a utilização das
da associação entre massa magra e função pulmo-
enzimas pancreáticas, no paciente com aumento
nar e verificaram que a massa magra se encontrava
das perdas fecais verificar a adesão ao tratamen-
reduzida em crianças e adultos com FC, mesmo na-
to, forma de uso e dose. Uma revisão qualitativa
queles com IMC considerado adequado.18
e quantitativa da ingestão alimentar e adesão
às orientações deve ser feita a cada 3 meses em
crianças e 6 meses em adultos.19-21
Avaliação Nutricional A avaliação dos índices antropométricos
(peso e comprimento/estatura para a idade,
Em todas as idades pode haver risco nutricio- peso para a estatura, índice de massa corporal
nal para pacientes com FC. A avaliação nutricional para a idade) são importantes parâmetros na
completa e periódica é essencial para identificar avaliação do estado nutricional de lactentes,
de forma precoce e tratar as questões deficitá- crianças e adolescentes. No Brasil o referen-
rias. Nos lactentes provenientes da triagem neo- cial adotado para seguimento do crescimento
natal a atenção nutricional e a promoção do cres- são as curvas da Organização Mundial da Saúde
cimento devem receber especial atenção mesmo (OMS 2006/2007).22 Na tabela 2 alguns critérios
antes dos sintomas da doença se manifestarem.5 importantes a serem considerados na avaliação
A Cystic Fibrosis Foundation (CFF) recomenda que da condição nutricional.
as medidas antropométricas sejam feitas men-
salmente no primeiro ano de vida e após, a cada Tabela 1. Frequência das medidas antropométricas
3 meses (tabela 1).19 A frequência das avaliações e informações adicionais para a avaliação e
pode aumentar dependendo do cenário nutricio- seguimento nutricional.19
nal, passando para cada 2 semanas nos lactentes
e a cada 6-8 semanas nos maiores de 2 anos e Diagnós- Cada Anual-
adulto. Atenção especial deve ser dada a pacien- tico 3 meses mente
tes nos primeiros 12 meses após o diagnóstico;
Perímetro cefálico x x
nos primeiros 12 meses de vida até o crescimen-
to adequado e no período peri-puberdade (femi- Peso x x
nino: 9-16a; masculino: 12-18a).19,20 Comprimento/estatura x x
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Tabela 2. Critérios que indicam estado nutricional pancreática grave e entre 100-200 µg/g insufu-
adequado23 ciência moderada. Lactentes com elastase fecal
<200 µg/g de fezes devem receber enzimas pan-
Lactentes e crianças menores de 2 anos:
creáticas e fazer reavaliação dentro do primeiro
Percentil 50 de peso e comprimento para a idade
(Z escore 0) ano de vida.11 Alguns pacientes, principalmente
lactentes e pré-escolares que inicialmente são
Crianças entre 2-18 anos: suficientes podem se tornar insuficientes com a
Percentil 50 IMC/I (escore Z 0).
progressão da lesão no órgão. Nestas condições é
Considerar E/I e estatura alvo a partir da estatura
recomendado a avaliação anual do pâncreas exó-
dos pais.
crino pela determinação da elastase fecal.6
Adultos >18 anos:
O íleo meconial está associado à insuficiên-
IMC ≥ 22kg/m (M) e IMC ≥ 23kg/m (M)
cia pancreática e o exame pode ser realizado
Avaliação da composição corporal para a confirmação posterior, mas as enzimas
(massa magra) e conteúdo mineral ósseo: orais devem ser iniciadas assim que instituída
Indicadores mais sensíveis de déficit nutricional se alimentação oral ou enteral5. Na tabela 3 as re-
comparado ao IMC.
comendações para a terapia de reposição das
Valores baixos estão relacionados a falência pulmonar
enzimas pancreática.6,24
IMC=índice de massa corporal;
IMC/I= índice de massa corporal para a idade;
E/I=estatura para a idade; M – masculino; F = feminino.
Tabela 3. Recomendações para a terapia de
reposição das enzimas pancreática.6,24
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Terapia Nutricional da Criança com Fibrose Cística
Diante de altas doses, deve-se considerar se há os lipídios, existe uma dificuldade na digestão e
adesão ao tratamento, reavaliar dose da enzima, absorção de proteínas com perda de nitrogênio
método e hora da ingestão, confirmar se as per- nas fezes e o uso medicamentoso das enzimas
das fecais são esteatorreicas, reavaliar a dose de pancreáticas melhoram a sua absorção.2,6
enzima utilizando a quantidade de gordura inge-
Apesar dos triglicerídios de cadeia média
rida, verificar data de validade do medicamento,
(TCM) serem de mais fácil digestão por não neces-
utilizar medicamentos para reduzir o ácido gástri-
sitarem de sais biliares e enzimas pancreáticas
co (p.ex.: bloqueador H2 e inibidor de bomba de
para absorção, uma dieta formada apenas de TCM
próton), utilizar a taurina para tentar aumentar a
na composição de gorduras não fornece ácidos
conjugação de sais biliares com este aminoácido
graxos essenciais (AGE). A carência de AGE pode
e assim melhorar a solubilização dos lipídios.6,19
levar ao aumento da susceptibilidade a infecções
e atraso no crescimento. O uso do TCM fica des-
tinado a condições especiais como ressecções
de grandes extensões de intestino delgado ou
Nutrição e Fibrose Cística
doença hepática cursando com colestase.1,3
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Para converter mmol para mg de sódio, cloro ou cloreto de sódio, multiplicar mmol por 23, 35 ou 58 (peso molecular do sódio, cloro e
cloreto de sódio respectivamente) 1/4 colher de chá de sal = 25 mmol ou 575 mg de sódio
Cálcio Ferro
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Terapia Nutricional da Criança com Fibrose Cística
Tabela 6. Avaliações sugeridas na deficiência de ferro para diferenciar entre as formas de anemia.6
Lactente e crianças < 2 anos e em risco de deficiência 1mg/Kg/dia (máx. 15mg/dia) 6 meses
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Encaminhar ao 2.000UI/dia e sem níveis 4.000UI/dia e sem níveis 10.000 UI/dia e sem
especialista séricos ≥ 30ng/ml séricos ≥ 30ng/ml níveis séricos ≥ 30ng/ml
** Lactentes (0-12 meses) com 25 (OH)D < 10ng/mL necessidade de investigação raquitismo com manejo por especialista
Valores de referência
Vitaminas Suplementação
e monitorização
Vitamina lipossolúveis
Retinol
Iniciar com dose baixa com progressão até chegar • Avaliação anual, dosagem a
níveis desejados cada 3-6 meses se alterado
Vitamina A
Beta caroteno (provitamina A) • Avaliar quando gravidez
• 1mg/Kg/dia (máx 50mg/dia) por 12meses considerada
• Seguido dose de manutenção (máx 10mg/dia)
Calecalciferol (D3)
• 25 OHD mínimo 20ng/ml
• Lactente 400UI/dia (máx 1.000UI/dia)
Vitamina D • Avaliação anual, dosagem a
• Outros 800UI (máx 2000UI/dia crianças 1-10 anos
cada 3-6 meses se alterado
e 4.000UI/dia para maiores)
continua...
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... continuação
Valores de referência
Vitaminas Suplementação
e monitorização
Vitamina K1
• Avaliações bioquímicas de
Vitamina K • Lactentes 0,3-1mg/dia
rotina nem sempre disponíveis
• Crianças mais velhas e adultos: 1-10mg/dia
Vitaminas hidrossolúveis
Situação Nutricional
< 2 anos 2-18 anos > 18 anos
e intervenção
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Terapia Nutricional da Criança com Fibrose Cística
Figura 2. Algoritmo de ações diante de um paciente com fibrose cística e dificuldade em ganhar peso.21
DRFC= Diabetes relacionada a fibrose cística; TNE= terapia nutricional enteral; BBP bloqueador de bomba de prótons
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Diretoria
Triênio 2019/2021
PRESIDENTE: Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Magda Lahorgue Nunes (RS) DF - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO DISTRITO FEDERAL:
Luciana Rodrigues Silva (BA) Sidnei Ferreira (RJ) Gisélia Alves Pontes da Silva (PE) Dennis Alexander Rabelo Burns
1º VICE-PRESIDENTE: Silvio Rocha Carvalho (RJ) Dirceu Solé (SP) ES - SOCIEDADE ESPIRITOSSANTENSE DE PEDIATRIA:
Clóvis Francisco Constantino (SP) Antônio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) Roberta Paranhos Fragoso
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA GO - SOCIEDADE GOIANA DE PEDIATRIA:
2º VICE-PRESIDENTE: OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Edson Ferreira Liberal (RJ) EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA Clemax Couto Sant’Anna (RJ) Marise Helena Cardoso Tófoli
COORDENAÇÃO: Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) MA - SOCIEDADE DE PUERICULTURA E PEDIATRIA
SECRETÁRIO GERAL: Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) DO MARANHÃO:
Sidnei Ferreira (RJ) EDITORA ADJUNTA:
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) Marynea Silva do Vale
1º SECRETÁRIO: MEMBROS: MG - SOCIEDADE MINEIRA DE PEDIATRIA:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Henrique Mochida Takase (SP) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Cássio da Cunha Ibiapina
2º SECRETÁRIO: João Carlos Batista Santana (RS) Sidnei Ferreira (RJ) MS - SOCIEDADE DE PED. DO MATO GROSSO DO SUL:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) Luciana Cordeiro Souza (PE) Isabel Rey Madeira (RJ) Carmen Lucia de Almeida Santos
Luciano Amedée Péret Filho (MG) Mariana Tschoepke Aires (RJ) MT - SOCIEDADE MATOGROSSENSE DE PEDIATRIA:
3º SECRETÁRIO: Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Maria de Fatima Bazhuni Pombo Sant’Anna (RJ)
Virgínia Resende Silva Weffort (MG) Paula Helena de Almeida Gatass Bumlai
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Vera Hermina Kalika Koch (SP) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) PA - SOCIEDADE PARAENSE DE PEDIATRIA:
DIRETORIA FINANCEIRA: Vilma Francisca Hutim Gondim de Souza
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) PB - SOCIEDADE PARAIBANA DE PEDIATRIA:
2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Leonardo Cabral Cavalcante
Cláudio Hoineff (RJ) Sergio Augusto Cabral (RJ) Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ) PE - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE PERNAMBUCO:
3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Katia Galeão Brandt
Hans Walter Ferreira Greve (BA) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA CONSULTORIA EDITORIAL: PI - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO PIAUÍ:
Ricardo do Rego Barros (RJ) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Anenisia Coelho de Andrade
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Fábio Ancona Lopez (SP)
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) DIRETORIA DE DEFESA DA PEDIATRIA Dirceu Solé (SP) PR - SOCIEDADE PARANAENSE DE PEDIATRIA:
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COORDENADORES REGIONAIS Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) RJ - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DO ESTADO
NORTE: EDITORES ASSOCIADOS: DO RIO DE JANEIRO:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) MEMBROS:
Gilberto Pascolat (PR) Danilo Blank (RS) Katia Telles Nogueira
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Paulo Tadeu Falanghe (SP)
NORDESTE: Cláudio Orestes Britto Filho (PB) Renata Dejtiar Waksman (SP) DO NORTE:
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Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Anenisia Coelho de Andrade (PI) COORDENAÇÃO DO PRONAP
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COMISSÃO DE SINDICÂNCIA COORDENAÇÃO DE PESQUISA SP - SOCIEDADE DE PEDIATRIA DE SÃO PAULO:
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Luciana Rodrigues Silva (BA) DIRETORIA DE PATRIMÔNIO COORDENAÇÃO:
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Nelson Grisard (SC) MEMBROS: Luiz Eduardo Vaz Miranda (RJ)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) SECRETÁRIO GERAL:
SUPLENTES: NEONATAL Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO) Jefferson Pedro Piva (RS)
Adelma Alves de Figueiredo (RR) Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Victor Horácio da Costa Junior (PR) DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
João de Melo Régis Filho (PE) Ruth Guinsburg (SP) Conceição Ap. de Mattos Segre (SP)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL) DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) • Adolescência
PÚBLICAS: Kátia Laureano dos Santos (PB) Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS) • Aleitamento Materno
COORDENAÇÃO: • Alergia
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Sérgio Luís Amantéa (RS)
Susana Maciel Wuillaume (RJ) • Bioética
MEMBROS: Valéria Maria Bezerra Silva (PE) • Cardiologia
Clóvis Francisco Constantino (SP) Aurimery Gomes Chermont (PA)
Luciano Amedée Péret Filho (MG) • Emergência
Maria Albertina Santiago Rego (MG) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO • Endocrinologia
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) • Gastroenterologia
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Virgínia Resende Silva Weffort (MG) COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA) • Genética
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Hélcio Maranhão (RN) • Hematologia
Evelyn Eisenstein (RJ) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS • Hepatologia
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Nilza Maria Medeiros Perin (SC) • Imunizações
Normeide Pedreira dos Santos (BA) COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
João Coriolano Rego Barros (SP) Adelma Figueiredo (RR) • Imunologia Clínica
Alexandre Lopes Miralha (AM) Marcia de Freitas (SP) • Infectologia
André Luis Santos Carmo (PR)
Virgínia Weffort (MG) Marynea Silva do Vale (MA) • Medicina da Dor e Cuidados Paliativos
Themis Reverbel da Silveira (RS) PORTAL SBP • Nefrologia
Luciana Rodrigues Silva (BA) Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR)
• Neonatologia
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO MUSEU DA PEDIATRIA • Neurologia
PROFISSIONAL PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA • Nutrologia
À DISTÂNCIA COORDENAÇÃO:
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) • Oncologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Otorrinolaringologia
Edson Ferreira Liberal (RJ) MEMBROS: • Pediatria Ambulatorial
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Mario Santoro Junior (SP) • Ped. Desenvolvimento e Comportamento
José Hugo de Lins Pessoa (SP) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) José Hugo de Lins Pessoa (SP) • Pneumologia
• Reumatologia
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES REDE DA PEDIATRIA • Saúde Escolar
Mauro Batista de Morais (SP) Fábio Ancona Lopez (SP) COORDENAÇÃO: • Segurança
Kerstin Tanigushi Abagge (PR) Luciana Rodrigues Silva (BA) • Sono
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Rubem Couto (MT) • Suporte Nutricional
Joel Alves Lamounier (MG) AC - SOCIEDADE ACREANA DE PEDIATRA: • Terapia Intensiva
COORDENAÇÃO DO CEXTEP Altacílio Aparecido Nunes (SP) Ana Isabel Coelho Montero • Toxicologia e Saúde Ambiental
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG) AL - SOCIEDADE ALAGOANA DE PEDIATRIA:
DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) Flávio Diniz Capanema (MG) Ana Carolina de Carvalho Ruela Pires GRUPOS DE TRABALHO
COORDENAÇÃO: AM - SOCIEDADE AMAZONENSE DE PEDIATRIA: • Atividade física
Hélcio Villaça Simões (RJ) EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) • Cirurgia pediátrica
COORDENAÇÃO: Elena Marta Amaral dos Santos
MEMBROS: • Criança, adolescente e natureza
Ricardo do Rego Barros (RJ) Renato Procianoy (RS) AP - SOCIEDADE AMAPAENSE DE PEDIATRIA: • Doenças raras
Clovis Francisco Constantino (SP) MEMBROS: Rosenilda Rosete de Barros • Drogas e violência na adolescência
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Crésio de Aragão Dantas Alves (BA) BA - SOCIEDADE BAIANA DE PEDIATRIA: • Metodologia científica
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) Dolores Fernandez Fernandez • Oftalmologia pediátrica
Flavia Nardes dos Santos (RJ) João Guilherme Bezerra Alves (PE) CE - SOCIEDADE CEARENSE DE PEDIATRIA: • Pediatria e humanidade
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Marco Aurélio Palazzi Sáfadi (SP) Anamaria Cavalcante e Silva • Saúde mental
www.sbp.com.br
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