Tempos Modernos Mais Bonito Não Há (part.

Milton Nascimento)
Eu vejo a vida melhor no futuro
Eu vejo isso por cima de um muro
De hipocrisia que insiste em nos rodear
Eu vejo a vida mais clara e farta
Repleta de toda satisfação
Que se tem direito do firmamento ao chão
Tiago Iorc
Nada mais belo que olhar de criança no sol da
manhã
Chuva de carinho é o que posso pedir nessa
imagem tão sã
Lindo no horizonte, o amanhã que eu nunca
esqueci
Doce lembrança do sonho que eu vejo daqui

Eu quero crer no amor numa boa Ser amor pra quem anseia
Que isso valha pra qualquer pessoa Solidão de casa cheia
Que realizar a força que tem uma paixão Dar a voz que incendeia
Ter um bom motivo para acreditar

Eu vejo um novo começo de era

De gente fina, elegante e sincera Mais bonito, não há
Com habilidade Pode acreditar
Pra dizer mais sim do que não, não, não Mais bonito, não há

Hoje o tempo voa, amor Nada mais belo que abraço sereno e sabor de
Escorre pelas mãos perdão
Mesmo sem se sentir Ver a beleza e em gesto pequeno ter a
Não há tempo que volte, amor imensidão
Vamos viver tudo que há pra viver Como espalhar por aí qualquer coisa que faça
Vamos nos permitir sorrir
Aquietar o silêncio das dores daqui

Eu quero crer no amor numa boa

Que isso valha pra qualquer pessoa
Que realizar a força que tem uma paixão
Eu vejo um novo começo de era
De gente fina, elegante e sincera
Com habilidade
Pra dizer mais sim, do que não
Hoje o tempo voa, amor
Escorre pelas mãos
Mesmo sem se sentir
Não há tempo que volte, amor
Vamos viver tudo que há pra viver
Vamos nos permitir
Ser amor pra quem anseia
Solidão de casa cheia
Dar a voz que incendeia
Ter um bom motivo para acreditar
Mais bonito, não há
Pode acreditar
Mais bonito, não há
Pode acreditar
Ser amor pra quem anseia
Solidão de casa cheia
Dar a voz que incendeia
Ter um bom motivo para acreditar

E não há tempo que volte, amor Mais bonito, não há

Vamos viver tudo que há pra viver Pode acreditar
Vamos nos permitir Mais bonito, não há
Pode acreditar
Mais bonito, não há
Pode acreditar
Mais bonito, não há