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O que você vai aprender com O Monge e o Executivo?

 Saber ouvir é muito importante.


 Seja um bom exemplo.
 Se importe com as pessoas, sirva, ajude.
 É importante saber opinar.
 Tenha um comportamento alinhado com seus sentimentos
 Intenção sem ação não é nada.
 Seja honesto e confiável.
 Autoridade ou influência? Tenha os dois.
 Seja humilde.
 Tenha autocontrole.

RESUMO DA OBRA:

Nesta pequena introdução, o autor descreve a vida do personagem central da história. Mostra
quem é ele, o que ele conseguiu na profissão, como é a família e até como estava se sentindo em
relação a tudo isso. Conta da decisão que o personagem tomou, meio contra sua vontade, mas
que modificou toda a maneira de se ver as coisas.

O livro subdivide em sete capítulos:


a) As definições;
b) O velho paradigma;
c)O modelo;
d)O verbo;
e) O ambiente;
f) A escolha;
g) A recompensa.

O primeiro capítulo fala sobre Simeão, apresenta-o, mostra a situação em que se conheceram
(frade idoso, lavando o banheiro), e começa o seminário. Simeão diz para o grupo que não tem
todas as respostas, mas que juntos descobriram muitas coisas.

Por exemplo: “Que é importante tratar os outros como gostaria que eles o tratassem”.
Diz que o papel de um líder é extremamente exigente.
Que onde se reunir duas ou mais pessoas é uma oportunidade de exercer a liderança.
Que gerenciamos as coisas e lideramos as pessoas.
Da diferença de Poder/Autoridade.
Poder: forçar alguém a fazer sua vontade;
Autoridade: habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade.
Da importância de saber ouvir os outros;
Da importância de se ter bons relacionamentos;
E para fechar, da confiança. Que é à base dos bons relacionamentos.

O segundo capítulo fala “Se não mudar a direção, terminará exatamente onde partiu”.
Paradigma: são padrões, modelos ou mapas.
O líder diz, que devemos rever, desafiar alguns de nossos velhos paradigmas. Que se nos
agarramos a paradigmas ultrapassados podemos ficar paralisados enquanto o mundo passa por
nós. Diz que o progresso é contínuo e fundamental.
Ele resume a importância de auto-realizar-se, que as pessoas precisam alcançar a própria
excelência.
E que o líder deve incentivar e dar condições para que as pessoas se tornem o melhor que
podem ser.

O terceiro capítulo diz “Quem quiser ser líder deve ser primeiro servidor. Se você quiser liderar,
deve servir Jesus Cristo”.
Para Simeão, Jesus Cristo foi o maior líder de todos os tempos. Pois Jesus possuía muita
influência, e nunca usou o poder. Não forçou ninguém a segui-lo.
Nesta parte eles chegaram à conclusão que é importante a opinião contrária. Que as coisas nem
sempre são como parece ser. Do cuidado que devemos ter com julgamentos rápidos.
Não falar negativamente a respeito de quem não está presente.
Buscar os que pensam ao contrário de nós, nos ajuda no equilíbrio. Não ficar só com os que
pensam iguais a nós, que dizem amém para tudo.
Termina o capítulo dizendo que:
Intenções + Ações = Vontade, e que tudo se resume em quatro palavras.
“Identificar e Satisfazer Necessidades”.
Pois a liderança começa com a vontade, que é nossa única capacidade como seres humanos
para sintonizar nossas intenções com nossas ações e escolher nosso comportamento.
É preciso ter vontade para escolhermos amar, isto é, sentir as reais necessidades, e não os
desejos, daqueles que lideramos. Para atender a essas necessidades, precisamos nos dispor a
servir e até mesmo a nos sacrificar.

O quarto capítulo descreve uns amores incondicionais, baseados no comportamento com os


outros (Ágape).
Cita os pontos chaves para se alcançar esse amor:
Paciência – mostra auto controle
Bondade – dar atenção, apreciação, incentivo.
Humildade – ser autêntico, sem orgulho ou arrogância
Respeito – tratar as pessoas como se fossem importantes.
Abnegação – satisfazer as necessidades dos outros.
Perdão – desistir de ressentimento quando enganado.
Honestidade – ser livre de engano.
Compromisso – ater-se às suas escolhas.
Diz que a liderança é construída sobre a autoridade ou influência, que por sua vez são
construídas sobre serviço e sacrifício, que são construídos pelo amor. Então, por definição,
quando vocês lideram com autoridade serão chamados a doar-se, amar, servir e até sacrificar-se
pelos outros. Mais um vez, amar não é como você se sente em relação aos outros, mas como se
comporta em relação aos outros.

O quinto capítulo é essencial criar condições adequadas para se ter um ambiente saudável.
Compara o ambiente com um jardim, onde é preciso atenção e cuidado.
Manter saudável o equilíbrio dos relacionamentos com as pessoas, inclusive as que lideramos.
Devemos elogiar as pessoas em público nunca puni-las.
É importante fornecer o ambiente certo e provocar questionamentos que leve as pessoas a se
analisarem para poderem fazer suas escolhas, mudar e crescer.
O sexto capítulo diz que liderança começa com uma escolha como encarar as tremendas
responsabilidades.
Os genes e o ambiente determinam, ou melhor, influenciam alguns comportamentos sobre nós,
mas somo livres para fazer nossas próprias escolhas.

“O homem é essencialmente auto determinante, ele se transformou no que fez de si mesmo”,


então o modo de ser das pessoas depende das decisões, não das condições.
Para se ter autoridade, é preciso vontade, e para se ter vontade é preciso fazer escolhas.

O sétimo capítulo diz: “Para cada esforço disciplinado há uma retribuição múltipla”.
Liderar com autoridade percebemos logo que isso exige muito trabalho e esforço. Esforço é
disciplina, que exige dedicação, trabalho duro, mas em compensação sempre traz prêmios.
Servir aos outros nos livra das algemas do ego e da concentração em nós mesmos que destroem
a alegria de viver.
Epílogo “Uma jornada de duzentos quilômetros começa com um simples passo”.
Nesta parte o autor narra as despedidas do grupo. Onde o personagem percebe que nesta
simples semana, aprendeu coisas valiosas! E Simeão o recomendou “aplicar”.
Pois de nada vale aprender bem se você deixar de fazer bem.
Devemos começar com uma escolha.
E John Daily, escolheu mudar seus comportamentos e ser alegre.

CONCLUSÃO DA RESENHISTA:
O autor deixa claro que ser líder é ser servidor. Tem que dar o exemplo, é um exercício contínuo
de doar-se.
Mostra que as pessoas nunca estão prontas, sempre a algo novo a aprender. E que as que estão
abertas ao aprendizado, vão sempre encontrar novos caminhos.
O grupo ao checar ao mosteiro, lidou com o novo com muita sinceridade e ao término do
exercício puderam ver o quanto tinham para modificar.
A história faz todo um roteiro de ações que acabam por modificar nosso comportamento perante
o próximo.
É visível o quanto é importante cuidar do ambiente, para que todos possam se realizar.
Diz também da importância de se fazer as escolhas e ser responsável por elas. Tudo isso, é
movido com a vontade e atitude.
O autor deixa claro que de nada adianta tomar conhecimento do novo se não colocar em prática.
Que o caminho é longo, e por isso, devemos começar com o primeiro passo.
Enfim, que ser líder é identificar e atender as necessidades.

OUTRA CRÍTICA DO RESENHISTA:

Para mim, o que ficou mais de importante é que tenho que estar sempre aberto a aprender coisas
novas, com pessoas novas.
Pois, quando as coisas não vão bem é hora de mudar. Não tem jeito de ficar agindo sempre da
mesma forma, e querer resultados diferentes.
Viver em grupo é sempre mais enriquecedor. Refletir e até mudar velhos conceitos, saber ouvir os
outros, mostrar interesse, ser humilde, disciplinada, fazer escolhas, aceitar as idéias diferentes,
tudo isso vai me fortalecer e acaba por trazer inúmeros benefícios.
Com esta leitura foi possível perceber que sou uma pessoa concentrada em minha própria vida,
família e etc… e isso acaba por me afastar dos princípios verdadeiros da sintonia da paz, alegria.
Por isso tudo, percebe que é necessário fazer mudanças, para reencontrar os benefícios. Entrar
em sintonia com a vida novamente, e isso vai me ajudar a crescer.
É preciso sair do estágio do “eu primeiro” da zona de conforto, e isso é um pouco doloroso. Mas
ao enfrentar e persistir sei que posso encontrar um caminho muito mais leve e alegre.
Preciso colocar em prática!
“O monge e o executivo” é um livro de auto-ajuda que nos faz viajar pelo mundo do personagem
John Daily que é um executivo que esta passando por um momento muito delicado na sua vida ,
pois se sente perdido.
Tudo se passa em um mosteiro onde John conhece um frade chamado Simeão que lhe mostra o
verdadeiro sentido de liderar.
A experiência pelo o qual John esta passando nos leva a repensar sobre nossas vidas, que é
expressado de uma maneira de fácil entendimento.
O autor coloca capítulo por capítulo experiências e ensinamentos que devemos levar para o resto
da vida, coisa simples e fundamentais mas que temos uma grande dificuldade para alcançá-las
como: bondade, paciência, humildade, respeito, generosidade, honestidade, compromisso e
abnegação.
Este livro nos propões um desafio, o de reavaliarmos nossas vidas e nos esforçarmos o máximo
para sermos lideres de sucesso.

CONCLUSÃO
Precisamos estar atentos ás lições de vida que recebemos todos os momentos. Quem é mais
espiritualizado pode perceber nessa soma de acontecimentos a mão de Deus e enviar sinais.
No livro John chega cheio de preconceitos, medo, insegurança diante de algo novo. Nossa vida
também é assim. A novidade e a tomada de decisões que temos que dar para sermos mais
harmônicos, exige uma sabedoria que não se esconde nos tratados culturais. Sabedoria que
encontramos no silêncio para escutarmos nosso coração, o coração dos outros e a voz de Deus
provocando mudanças.
Não se trata apenas de sermos cultos e sim de sermos sábios.

INDICAÇÕES DA RESENHISTA:
Indico a todas as pessoas que precisam melhorar relacionamentos. Que são responsáveis por
equipes e ou departamentos.
A quem quiser se tornar uma pessoa melhor, e que busca sempre um novo sentido para a sua
vida.
A qualquer profissional que busca caminhar com sucesso e alegria.
Autor: Ricardo Silveira

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