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RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E O ENSINO DE ESPANHOL LE

Leonardo Barbosa Mendes


https://orcid.org/0009-0007-8850-6055
Maria Aparecida Rufino de Carvalho
https://orcid.org/0009-0009-3395-4314
Lindinei Rocha Silva
https://orcid.org/0000-0003-2686-4782

RESUMO
Este estudo centrou-se em promover discussões crítico-reflexivas sobre as relações étnico-
raciais e conciliá-las com o ensino de língua espanhola. Como aporte teórico nos
ancoramos nas contribuições de bibliografia específica da área, sobretudo na BNCC (2018)
e as Orientações Curriculares para o Ensino Médio - OCEM (2006). O percurso
metodológico incluiu a pesquisa qualitativa, documental e bibliográfica, sendo a análise dos
dados realizada por meio da perquirição do conteúdo (Bardin, 2016). Os resultados dessa
pesquisa indicaram que é possível ensinar espanhol sob a perspectiva de uma educação
antirracista e que os estudantes consideram importante aprender o idioma juntamente com
o debate de questões sociais. Portanto, é necessário o aprimoramento das práticas
pedagógicas de ensino de espanhol como LE, discutindo o seu papel no contexto do
tratamento da diversidade racial na escola.

Palavras-chave: Ensino de Língua Espanhola. Étnico-racial. TDICs.

1 INTRODUÇÃO
O objetivo geral deste estudo centrou-se em promover discussões crítico reflexivas
sobre as relações étnico-raciais e conciliá-las com o ensino de uma língua estrangeira. Os
objetivos específicos são:
(i) Identificar as expectativas de estudantes em relação à abordagem de uma
educação antirracista no ensino de espanhol como língua estrangeira;
(ii) Propor a elaboração de uma oficina didática na perspectiva das relações étnico-
raciais para o ensino de língua espanhola para promover a discussão e reflexão sobre o
racismo na sociedade brasileira.
O referencial teórico deste trabalho se baseia em documentos norteadores da
educação brasileira, como a BNCC (2018), e as Orientações Curriculares para o Ensino
Médio - OCEM (2006). Como aporte teórico nos ancoramos nas contribuições de Hooks
(2013, 2017), Ribeiro (2019) e Moita Lopes (2002). O percurso metodológico incluiu a
pesquisa qualitativa, documental e bibliográfica, sendo a análise dos dados feita por meio
de análise de conteúdo (Bardin, 2016).
Justifica-se essa investigação científica sob a perspectiva da valorização e do
reconhecimento da identidade afro-brasileira. É necessário levar em consideração os

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diferentes contextos em que se configura a escola e atentar-se para o fato de que a


linguagem é um fenômeno social construtor de identidades. Além disso, buscou-se refletir
como o ensino de uma língua estrangeira (LE) pode contribuir para o diálogo com os
problemas sociais enfrentados pela sociedade brasileira.
De acordo com Moita Lopes (2002), a sala de aula de línguas tem sido
essencialmente, um espaço onde se aprende língua para construir significados por meio da
leitura, compreensão oral, fala e produção escrita. Fairclough (1989) afirma que a
linguagem está intrinsicamente ligada ao poder e, a partir dessa afirmação, postulam-se as
seguintes perguntas de pesquisa: (1) qual é o papel da disciplina de língua espanhola na
promoção de uma educação antirracista? (2) O que é possível fazer por meio do ensino de
língua espanhola? (3) é possível apresentar propostas e práticas pedagógicas utilizando
TDICs, e ao mesmo tempo ensinar o idioma abordando temáticas sociais que refletem na
conduta humana?

2 REFERENCIAL TEÓRICO

Os seguintes documentos norteadores da educação brasileira foram considerados


nesta pesquisa: a BNCC (2018), e as Orientações Curriculares para o Ensino Médio -
OCEM (2006). Como aporte teórico nos ancoramos nas contribuições de Hooks (2013,
2017), Ribeiro (2019) e Moita Lopes (2002). Espera-se que a presente pesquisa possa
colaborar para o aprimoramento das práticas pedagógicas de ensino de espanhol como LE,
discutindo o seu papel no contexto do tratamento da diversidade racial na escola, de acordo
com a Lei nº 10.639/2003 que dispõe sobre a obrigatoriedade do estudo dos conteúdos das
questões étnico-raciais na Educação Básica do Brasil.
Proibido por lei, o racismo é uma prática intolerável, entretanto ainda muito evidente
na sociedade brasileira. O ambiente escolar é um local propício para o debate e a
conscientização sobre o racismo, logo, é fundamental que a escola seja fonte de
informação, desde as séries iniciais da educação básica, para que possamos avançar no
combate ao racismo, dentro e fora dos estabelecimentos de ensino, e para que, de fato,
seja implementada uma educação antirracista e livre de qualquer tipo de preconceito.
Nesse sentido, Hooks (2017) reitera que os alunos tendem a ter uma melhor
participação em sala de aula quando percebem que o assunto tem conexão direta com suas
experiências. A discriminação racial no Brasil é responsável por parte significativa das
desigualdades entre negros e brancos, mas também das desigualdades sociais em geral.
Não houve uma política de inserção digna do negro na sociedade, muito pelo contrário
(HANCHARD, 2001), visto que ao fim da escravidão, os negros libertos foram largados à
própria sorte, sem acesso a terras, educação, e marcados pelo preconceito.
Tendo em vista o fortalecimento de uma prática educativa antirracista, nos
aprofundaremos nos desdobramentos da Lei nº 10.639/2003, que entrou em vigor dia 10
de janeiro de 2003, incluindo no currículo oficial da rede de ensino, a obrigatoriedade da
presença da temática "História e Cultura Afro-Brasileira e Africana", marco fundamental na
história da luta contra o racismo. Em 2004, foram publicadas as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana. As normativas são fruto de anos de lutas dos movimentos
sociais, em especial do Movimento Negro Unificado, e sem dúvida, uma conquista desses
agentes sociais.
Ensinar uma língua estrangeira de forma neutra, desvinculando as aulas dos
problemas sociais enfrentados pela sociedade é uma prática esvaziada de sentidos, dado

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que, ao excluir as diversidades de gênero, étnico-racial e de orientação sexual, por


exemplo, tornam válidas as desigualdades e as violências resultantes delas. Quando se
trata da aquisição de uma segunda língua, os estudos têm ignorado o contexto de
aprendizagem, enxergando os ambientes de aprendizagem e os próprios aprendizes como
variáveis que precisam ser controladas (PENNYCOOK, 2001, p. 143). No ensino-
aprendizagem de uma LE é fundamental levar em consideração a realidade e o meio social
em que está inserido o aluno. Nesse sentido, a aquisição de uma LE desconectada com o
contexto social do estudante e sem relação com a realidade torna-se esvaziada de sentido,
pois, como afirma Freire (1996), a escola não é apenas lugar de estudar, mas de conversar,
discutir, viver.

2.1 Percurso metodológico


Considerando os objetivos elencados, foram utilizados dois tipos de pesquisa:
descritiva e exploratória. A pesquisa descritiva se caracteriza por conceituar e descrever as
características do fenômeno para depois analisá-las em relação às possíveis variáveis
(LÜDKE, 1986). Nesse sentido, esse tipo de pesquisa se ajusta a este estudo, haja vista
que inicialmente foi proposto realizar uma revisão bibliográfica sobre o tema da abordagem
das questões étnico-raciais nas aulas de língua espanhola.
Já na pesquisa exploratória objetiva-se sondar um fenômeno; além de ter a intenção
de apresentar hipóteses ou problemas a serem aprofundados em futuras pesquisas
(GERHARDT; SILVEIRA, 2009). Procurou-se investigar como se efetiva e como se realiza
a abordagem das questões étnico-raciais nas aulas de espanhol. O racismo e as práticas
discriminatórias que vivenciamos e presenciamos cotidianamente no Brasil não
representam simplesmente uma herança do passado. O racismo vem sendo recriado e
realimentado ao longo de toda a nossa história. (BRASIL, 2001).
Durante os primeiros meses da pesquisa foi realizado um levantamento bibliográfico
acerca da temática que norteia este trabalho.
Após a primeira fase de leituras dos estudos levantados e discussões, houve mais
duas etapas nesta pesquisa. A primeira etapa teve como objetivo a elaboração e aplicação
de um questionário com oito perguntas e um termo de consentimento livre e esclarecido .
Este questionário foi preenchido pelos estudantes do primeiro ano de 2023, do referido
curso e instituição, das seguintes turmas: Administração (ADM) e Sistemas Educacionais
(SISEDU).
A segunda etapa caracterizou-se pelo planejamento e elaboração de uma proposta
didática, que busca contemplar as políticas públicas para a promoção étnico-racial e,
especialmente, a compreensão e valorização das diferenças identitárias.
É preciso que sejamos ativistas comprometidos com a luta política para oferecer uma
educação antirracista aos jovens e crianças com o objetivo de se alcançar transformação
social. A educação se constitui enquanto uma dimensão complexa e histórica da vida social
e tem participação direta na manutenção ou mudança social (ALMEIDA, 2005).
Levando em consideração o pensamento de Hooks, pode-se dizer que o professor
de língua espanhola, pode e deve reconsiderar a sua prática docente, buscando
ferramentas para promover uma educação antirracista. A sala de aula é um espaço de
possibilidades, sendo assim, é possível realizar transformações nas experiências no
processo de ensino e aprendizagem quando há, de fato, professores comprometidos
nesses locais (HOOKS, 2017).
Alguns podem se surpreender com o fato de relacionar o ensino de línguas
estrangeiras com a abordagem de questões étnico-raciais, haja vista que é muito recente
que no Brasil os professores utilizem questões culturais e sociais em sua prática de ensino

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(SANTOS, 2011). O ensino de uma língua estrangeira que tem como objetivo a autonomia
do indivíduo, jamais pode desconsiderar o contexto étnico e social do sujeito. Para a
efetivação de uma educação antirracista tendo como foco o ensino de língua espanhola,
entende-se que é possível problematizar as questões étnico-raciais na sala de aula de
línguas e, assim, buscar interromper a imposição hegemônica e eurocêntrica da sociedade
em que vivemos.
Portanto, o espanhol tem um papel importante na promoção de uma educação
antirracista. Moita Lopes (2002), afirma que diante do tempo em que vivemos, questões
como, gênero, sexualidade, raça e etnia, são constantemente politizadas, debatidas e
deturpadas. Pensar no ensino de línguas somente como o ensino de questões estruturais
internas, ou como um espaço de interação sem nenhuma relevância social, é manter uma
prática pedagógica esvaziada de significados (MOITA LOPES, 2002).

3 CONCLUSÃO
O desenvolvimento deste estudo teve como objetivo geral promover discussões
crítico-reflexivas sobre a importância de uma educação antirracista relacionando-a com o
ensino de espanhol. Para fundamentar esta pesquisa tivemos as contribuições de autores
como, Hooks (2017), Ribeiro (2019) e Moita Lopes (2002), além de documentos
norteadores da educação brasileira como a BNCC (2018) e as Orientações Curriculares
para o Ensino Médio - OCEM (2006). Considere os objetivos específicos que foram
cumpridos ao final da execução deste trabalho:
(1) Identificar as expectativas de estudantes em relação à abordagem de uma
educação antirracista no ensino de espanhol como língua estrangeira: as expectativas dos
estudantes em relação à referida temática foram identificadas e pode-se constatar que,
neste grupo de estudantes do Ensino Médio Integrado em Administração e Sistemas
Educacionais, do campus São Sebastião do IFB, espera-se aprender espanhol além de
questões estruturais e gramaticais da língua. Nota-se que os estudantes consideram
importante que o estudo de língua espanhola seja fomentado por discussões de práticas
sociais e promova atividades e debates crítico-reflexivos sobre as questões étnico-raciais
e o combate ao preconceito racial.
(2) Propor a elaboração de uma oficina didática na perspectiva das relações étnico-
raciais para o ensino de língua espanhola para promover a discussão e reflexão sobre o
racismo na sociedade brasileira: ao final deste estudo, com base no que foi constatado, foi
elaborada uma proposta didática na perspectiva das relações étnico-raciais para o ensino
de língua espanhola.
A proposta didática teve como respaldo teórico a proposta de sequência didática de
Dolz, Schneuwly e Noverraz (2004). A ideia da elaboração desta proposta didática traz
consigo a preocupação de ensinar a língua espanhola de maneira dinâmica despertando a
atenção dos alunos, tendo a temática racial como eixo norteador. Elaborar e trabalhar com
unidades didáticas em sala de aula pode ser uma forma de contribuir para o debate e
entendimento da temática racial.
Neste estudo investigou-se como e se é possível propor o ensino de língua
espanhola sob a perspectiva de uma educação antirracista. Considerar a questão racial
como um conteúdo pertencente ao currículo de língua estrangeira é um passo importante
em direção ao combate às práticas discriminatórias existentes em nossa sociedade.
Garantir uma educação sob os princípios antirracistas é uma das funções mais importantes

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do processo de ensino e aprendizagem, diante da dívida histórica do Estado para com a


população negra.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, N. L. T. Serviço Social e Política Educacional: Um breve balanço dos


avanços e desafios dessa relação. Exposição oral In: I Encontro de Assistentes Sociais
na Área de Educação. Belo Horizonte: março de 2003.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA, 2016.

BRASIL. MEC. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio, área de linguagens e
suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2018.

BRASIL. Lei nº. 10.639 de 09 de janeiro de 2003. Inclui a obrigatoriedade da temática


“História e Cultura Afro-Brasileira” no currículo oficial da rede de ensino. Diário Oficial da
União, Brasília, 2003.

BRASIL. MEC. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. V. 1. Linguagens


Códigos e suas Tecnologias. Brasília. MEC/SEB, 2006.

FAIRCLOUGH, Norman. Language and power. New York: Longman, 1989.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários para a prática educativa.


São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GERHARDT. T. E.; SILVEIRA, D. T. Método de Pesquisa. 1. ed. Porto Alegre: Editora


UFRGS, 2009.

HANCHARD, Michel Jorge. Orfeu e o poder. Rio de Janeiro: Eduerj, 2001

HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. 2. ed.


São Paulo: Editora W MF Martins Fontes, 2017. 283 p.

LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. A pesquisa em educação: abordagens qualitativas.


São Paulo: EPU, 1986.

MOITA LOPES, Luiz Paulo da. Identidades fragmentadas: a construção discursiva da


raça, gênero e sexualidade na sala de aula. Campinas: Mercado das Letras, 2002.

PENNYCOOK, A. Critical Applied Linguistics:a critical introduction. Mahwah, NJ:


Lawrence Erlbaum Associates, 2001.

RIBEIRO, Djamila. Pequeno Manual Antirracista. São Paulo: Companhia das Letras,
2019.

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Metodologia do Ensino de Língua Espanhola

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Autor(a): Lindinei Rocha Silva

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