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REPÚSLICA .

FEDERATIVA 'DO' BRASIL

DIÁRIO 'DO CONGRESSO. NACIONAL SEÇÃO I

ANO XXVI - N9 89 CAPITAL FEDERAL QUlNTA-FEmA, 12 DE AGOSTO DE 1971


"'7====-
COMISSõES MISTAS ' ION'
CONGRESSO NAC ,
AI.... PROJETO DE DECRETO LEGISLA-
TIVO N." 47 DE 1971 lCN)
-Incumbida de Estudo e parecer 86bre COlllPOSIÇÃO' Aprova o texto do Decreto~lei ilú-
a Mensagem número 61, àe 1971
.texto da Decreto-lei número 1.181, de mero 1.181, de 16 de julho de 1971.
Zan- 1971, que modiíica ~ códgio de TarHa
(CN);-- que submcte à conslderaçüo Presidente: Senador OrIando Aduaneira. O congresso Nacional decreta:
do congresso Nacional o texto do caner .
Decreto-lei 11'Úmero 1.182, de 16 de· Vice-Presidente Deputado Alberto 2 A Exposição de Motivos do Minis-
Artigo único. E aprovado o texto
iuluo .de 1971,. que. "Concede Es,ti- HoUmann _ tro da. Fazenda ao Senhor :Pzesidente do de
'Decreto-lei número 1.181, de 1()
julho de 19711 que "modifica ~ó­
1I!ulos às Fusoes, as incorporaçoes Relator: Deputado Franclscõ Ama- da República diz:-
e à abertura de Capital de Empre· ro.I digo dn. Tarifa Anuanelra do drasil" ~
sas e dá outras providências". ARENA "O'Decreta-lel número 1.1';4, de E' o parecer.
Senadores: 1.° de março de 1971, q~e adapta
SEGUNDA REUNIAO, REALIZADA 1 01 d Z a', Tarifa Aduaneira do Brasll á Saia das Comissões, em 5 de tgôsto '
",.. 5 DE -AGOSTO ~ DE 1971 • r an o ancaner nova Nomenclatura Brasileira de de 1971. - Senador LourivaL &J,~lata,
=V> 2. Geraldo Mesquita. Presidente. - Deputado Atllie C:OUT/l,
3. Virgilio Távora Mercadorias, ao desenvolver a 1'0-
Aos cinco dias do mês de agôsto de 4. Jessé Freire sição 22.05 da Tarifa - vinhos Relator. - Senador José Lindoso. -
mil novecentos e setenta. e um, às 6. João Cleofas de uvas frescas, etc_- não levou Senador Waldemar Alcântara. - tie-
dezessete horas, na Sala de reuni5es 6. Magalhães pinto em consideração certas partícuia- nadar Alexandre Costa. - Senaaor
das ComiSSões do Senado Federal, ~ob 'I. Carvalho Pinta rldaes Gas trocas externas Cio pais, Domínio Gondin. - Senador A.mou
a presidência do Senhor Senador Or- 8, Mattos Leão entre as quais a conveniência de de Mello. - Senador Antônio l··er-
lando Zancaner, presentes os Senho- 9. Tarso Dutra se permitir, ainda que em rJvejs nandes. - Senador' AcciolYf!il1IO. -
res Senadores Geraldo Mesqu!ta, ,vir- 10. Saldanha Derzi reduzidos, a· importação de pro-- Senador Lenotr Vargas. - :lenactor
gilio Távora: Jessé ~reire, Joao ~l~- • dutos de preponderante anteresse Osires Teixeira. - Senador Ruy, Car-
fa;;, Magalhães, Pinto, I Carvalho "'m- Deputados.
to, Mattos Leão, Tarso Dutra, Salda- 1. Alberto Hoffmann.
para certos paises que sejam con- neirO. - Deputado Cid Furtado,
sumidores. habituais de '3OSS0S tado Deputada Delson Scarano. - Oepu-
próprios produtos exportáveIS, c Nosser A.lmczda. - Dep,!tado
nha Derzi e.Franco Montaro e .os Se- 2. Alberta Costa
nhores Deputadas Al~er!>o Hofrmann, 3. Adhemar Barros Flllio bujo comércio com o Brasil seja Túlio Vargas. ..:. Deputada Wilson
útil .Incrementar e proteger. FalMo. - Deputado Vinicius CC!lllUra.
Aldo Lupa, Eurico Ribeiro. Fernando 4 Aldo Lupa
Magalhães, Josias ~eite, FrauêlSco 5: Eurico Ribeiro
Amarai, Alceu Cola1:~s _e Ferna~do 6. Fernando Magalhães Nessa ordem de idéias a meen-
...;;; Deputado 'Rogério Rego• ..;... ,Jep;l-~
taelo Silvio Lopes. - Deputado João
Lyra, reune-se a Comlssao Mista m- 7 Henrique Fanstone cão é permitir ao :Poder Executivo Arruda (com restrições) - Deputada
cumbida de estudo e parecer sóbre a 8'. Josias Leite o desdobramento daqueie, como Getúlio Dtas.
Mensagem número 61 de 1971 lCNl, ee outros itens da -Tarifa, a me- Incumbida de Estudo e parecer sô-
que submete l\ consideração do :::on- MDB dida que os lnterêsses comerciais bre a Mensagcm n.o 60, de 1971
gressQ. Nacional o texto do Decrdto- Senador: do Pais o indiquem vantajo~o.. (CN), que submete à consideração
lei número 1.182, de 18 de julho de 1. Franco Montoro' do
Dentro dessa orientação. tenho Decreto-lei Congresso NaCional o Texto, do
1971 que" concede estimulos àS fu- a honra de submeter à elevada 'lha de 1971,n."qUe 1.181, de 16 de ju-
. sõcs' às ,incorporações e à abertura , Deputados: "modifica codigo
consideração de Vossa. Excelência
de éapltal de emprêsas." dá. outras ~1; Francisco Amaral o anexo projeta de Decreto-Iéll que da Tarifa Aduane!ra do' Brasil".
providências". . 2. Alceu Colares desdobra os códigos 22.05.01,00 e SEGUNDA REUNIAO, REALIZ'ADA
Ausentes os Senhores Deputados Al- 3. Fernando Lyra. 22.05.02.00 da. Tarifa Aduaneira EM 5 'DE AGOSTO DE 1971
berto Costa, Ademar de Barro~ Filho CALENDÁRIO do Brasl1 e atribui, a alguns dos Aos cinco dias do mês de agôsto
e Henrique Fanstone. códigoS criados, alíquotas menos do ano de mil novecentos e setenta
Dia 22 de julho de 19'11 - lt llda. elevaw" • e um, às dezesseis horas, na Sala
O Senhor Presidente declara. aber- a. Mensagem, em Sessão Conjunta; . de reuniões das Comissões do Sena-
ta. a reunião e concede a. palavra ao _ Apresentação- do parecer, pela 3 A redução das aliquotas de vi- do Federal, sob a presidência do Se- .
Senhor Deputado Francisco A.maral Comissão. de acôrdo com o artigo 110, nhos tipo "verde", "madeira/' e "pôr- nhor Senador Lourival Baptista,
que na qualidade de relator, procede . to C to" é a principal-inovaçãó da propo- presentes
à. Leitura de parecer de sua !lutoria, do RegllIlen omum. os Senhores Senadores José
sição. Passa de 205%~ conforme es- Lindoso - Waldemar Alcllntara -
,o qual conclui pela aprovação do De- PRAZO . tabelece o Decreto-lei número 1.154, Alexandra Costa - Domício Gon-
ereto-lei número 1.182, nos têrmos do Até dia 11 de agõsto de 1971 na Co- de 19'11, para 105%. 'Haverá, pois, din - Arnon de Mello , - Antônio'
Projeto de Decreto Legislativo que missão Mista; uma diferença de 100%. Fernandes - Accioly Filho - Lenoir
- tl:fereee. Até dia 18 de setembro de 10'11 no 4 _ Como se sabe, os aludidos vi- Vargas - Osires Teixeira e Ruy
Côlocado o Parecer em discussão Congresso Nacional: nhos procedem, prlilcipalmellte, de Carneiro e os Senhores J;Jeputados Cid
usam da palavra. JS Senhores Sena- Furtado - Delson Searano - Nos-
dor João Cieofas e ~Deputado Fer- PARECER Portugal. Interessa-nos, sobremanel- ser Almeida _ Túllo ITargas - Wil-
nando :Lyra. ra, manter e incrementar o com6rclo J!on Falcão _ Vinicius Câmara _
N.o 63, de 1971 (CN)" com êsse pais. COl~tudo, no nosso en- Rogério Rêgo _ SlIvio Lopes -, João
Em votação é o Parecer aprovado, I ~ tendelj a propo~lçao te~ outras !ffi- Arruda _ - Getúlio Dias e Athlê
-sendo que os representantes da •••• Da Co.missão M sta incumbida de pllcaçoes, que nao apenas'o .nteresse Coury, reúne-se a Comissão Mista
ARENA votaram -pela conclusão e emitir parecer sóbre a Mensagem comercial. Seria, entretanto, ocioso incumbida de estudo e parecer- sôbre
eontra as manifestações incluidas no número ~O, de 1971, Il'Ubmeten,!o 4 aqui djscorr~r sôbre as vantagens ua a Mensagem n.o 60, de 1971 (eN).
Parecer do Relator. dellberaçao do Congresso NaCional manutenção das 'relações que temos que submete 1\ consideração do Con-
O Senhor Presidente, nada mais o texto do Decreto-lei número 1.181, com Portugal. sobretudo o intercâm- gresso Nacional o texto do Decreto.
havendo que tratar, encerra a reu- d~ 16 d~ julho de 1971, que "modi- bio cultural. ie' n.o 1.181, de 16 de julho de 1971;
nião. '. fica código da Tarifa Acluaneira do que "modifica código da Tarifa.
Brasil". 6. A matéria é, pais, de lnterêsse AJuan..,lr~ do Brasil".
Para constar, eu, WaZter Manoel Relator: Deputado Athiê Coury ,públlco relevante. ~ ~ O Senhor Presidente declara aber-
GermCl1lo de Oliveira, Secretário. la- ta a reunião e concede a palavra ao
_vrei a presente Ata que, lida e IIpro- 1 Nos têrmos do parãgrafo 1.° do ~ Ante o exposto,' nada havendo a Senhor Deputado Athiê Coury que,
vada, é assinada pelo Senhor Pre- artigo 55 da Constituição, o Senhor opor à modificaçao contida no refe- na qualidade de Relator. procede à
sidente e vai à publlcação. - Senador Presidente~ da República submete à rido Decreto-lei,' opinamos pela sua leitura de parecer de sua autoria, ,0
Orlando Zancaller. :Presidente. deliberação do Congresso-Naclonal O aprovação na forma do ,seguinte qual conclui pela aprovação do De-
Dlji,RlO, DO CONGRESSO NACIONAL (l~2,9ão i)' Agôsto de 1911)
21~

.ereto-lei n,O. 1.181, nos, têrmos do 5. Domicio Gondin


--l3'rojeto de Deéreto Legislativo que 6. Arnon de Mello .'
". oferece, . _ '1 •. Antônio Fernandes
Colocado o Parecel' em dlscussao; 8: Aecioly Filho
usam da 'palavl'a, os Senhores Depu- 9. Lenoir Vàrgas
tado João Arruda e Senador Lenoir 10. Osires TeL'{eira
Vargas. .' . Deputados:
Em votação é- o P!l!ecer aprovado
pelá maioria, con~ignando-se,' o voto 1. Cid Furtadó .
com l'estl'icões do Senhor Deputado 2. Delson Scarand
João Arruela. , . _ 3. Nosser Almeida- ./. et-m;pl! t)o SSRVIÇ() DE PUÉlLI~A.çSOa - c::HEFE DA 51>:<;ÃO DI! nt!DAçl!.~l
O Senhor Presidente agradece a 4. Túlío Vargas
presença dos Senhol'es· qongressistas 5. ::Wilson Falcão
. 6. Vinicius Câma,rà J~ B. DE A-t:MEIDA CARNEIRO F'L0RIÀNO
-
~UIMARAE&
- 4
.presentes à reunião, e dá. a mesma
por encel'rãda. '1. Rogério Rêgo
Para -constar, . eu, Walter Manoel H,' silvió Lopes
~ Gérmano fie Oliveira, Secretário, 190- MDB' GtÂ:R·IO .DO CONéí~I=:SSO NACIONÃ~
yrei a- pl'esente Ata que, lida e apr~­ Senaaol': SEl;:,ÃOI
. vada:.é-assinada pelo' s~nhor Presl-
{lente e vai à publicação. - Senador 1. Ruy carnêii:o
LOlU'ival J}aptista - Presidente., (' ,1m1'r&ss~ nas oficinas dó Oepaí-t~m_enio, de ImprllnsQ 'Màcional - ilh1.S!t§\\ 1.
Deput(ulos: .
COMPOSIÇÃO """'::-04$ .~ ~::4..
1. João 'Ãrruda·
Presidente 2. Getúlio. Dias ASSINATURAS·
3. Athiê Coury
Senador Lourival .Baptistl.'!.
CALENÍlÁRrá REPARTIÇÕES" li) PAR'l'Icí:Jl.A,RE:3 F~CIONÁRIOS
Vice-Presidente: . __ , í
Dia 22.7.71: Sessão eap'ital e Interior ealJitai"cJ.nterio)"
. D-eputado D.elson. Scarano' .... E' lida a Mensagem, 'em
Relátol': Conjuúta;' ,. .'
- Apresentação ,do. par,ecer; p!!la
Seméstre ~~'-""""'J,:~"'" CI'$,' 0,50 Semestre, :o.•-". ~~.....
tl:f) Cr$
.:Reputado Athiê Ooury Comissão, 'de acôrd0!X'~,'O artIgo ttno .,.·..... ~•.:8_et.&-•• lt .... lS~ ,?1"D J.JJO Ano .o •• I-~•• n :"~f(.:l!:.!....~ Ci'$
A RJ] N;A 110, do Regimento Comum.'
Senaaores: . PRAZO ... ' _ .Exterior ExterIOr \
1: José Lindóso .' Até diá 11.8.71 ná 'Comissão Mis-
ta;
4no (~.::.!...."'.-".'. U!.!.:!.!..U-U _ Cr$ ~- 4.,00 f11 ná
2. Lourival Baptista ,l
3. WaldemarAlcântara-- . Até dia 18,9.71 rio_ÇJongresso Na·
'4. Alexandre Costa cional. f'O,RTE -AERED .
< 1__, _ Mensal i:o Or$ lf71J1) I Sémestrai C~8 lOZ,OG r An?!a~ •.•.• Or$ 204,00.
- .... - -
CÂí\ÃARA ,DOS ~EPUT·AD.OS
~ "

<' - Excetuadas IXS para o extel'tor, que sempre. serão anuais, as


assinaturas poderão ser tomadas. em qualquer época, 1)01', se.iII
SUMÁRIO' meses ou' um ano.
á6~SESSÃO DA 1~ ~SSÃO LEGISLATIVA DA
_ ~ ~ ~ J
7.! .",",: .il.--re111.es~a. rJ.e valo'l"es, sempl'IJ a fa1?97 do Teso'!?fo ,do -Depara
tamento ae Imprensa Nacional, .deverá sei' acompanhada .de
LEGISLATURA EM j1; DE AGôSTO DE 1971 escl0recimentos quanto 11: sua apltcação:
- Os suplementos ás edições dos órgâos oficiaiS só sel'ão reme..
i _ ,Ábertura dá Sesªá-º tidos áós aS8inantes que o solicitarem' no ato da assinatura.,
.n _ LcitUl'a e assinatUl:~ da' ata da l>essãl)' anteriOl'
- O pre!lo do e~emplctt atrasadt) serà acrescido de CrS '0,01' se'
-UI - Leitúl'a do' E",pediente ,do mesmo ano•. e ,de Cr$ 0,01 por ano; se de anos anteriores.
OFíCIOS " ,
", _ Do Sr. 'F~'imeiro Secretário do Senaâo' Federal oficios 11oS, 2J:i6,,2'57, Pl'oJeto 119 249, de 197í (Do Sr. Alcil;·Pimenta), que institui o estágio
e
259, 26U, 261, 263,"264 269; de :1971. .
, ,. _ Do Sl'. Mimstro da JustIça oficio 119 1.529-B, de 1971.
prófissionâl e dá outras provldem;las. (K Qomissões de Cpnstituição e Ju&ti·
ça, C\e Legislação S<Jciale de .FinançaS) .. ' ". "
.... 'bo Sr. Ministro dos TFánsportes ofIcio n 9: ?6~, de.197~. ',. 'Projeto nO 250, de 1971 (Do Sr. Lamo Rodrigues), que declara áreas'de'
_ Do 81'. Presidente da Comissão 'de ConstitUlçao e JustIça OfICIO n 9 77, segmal1ça, nacional as mll1as e jaZIdas minerais e dá, outras providêncios.,
dB"1:2 .oo. r. Presidel'íte da 'CO~SSãQ'de Serviços PÜbJicos 'ofiC;~ ]:lQ'4B, de
1 ~A~n~~:~~ões de constituição..e Justiça, de S~gurança Nacional e de J\iIinas
s
1971. i Proj eto 'n9 252. de 1971 (~o Sr. José Camargo), que fixa a taxa de jmos
pam financiamentoll relatIVOs á aql:!lsiçãO de bens de consumo dmável. (As
TELEGRAMA , _. Comissões'de C<JnstiLmçao,e Justiça e de Economia). / . ,
~ Do sr. RUy Almeida Barbosa 'comunicando que se aÍJsental'á do Pais. Projeto n9 '253, -de 1971. (Do Sr. Lauro Roeu:igues); que dispõe sôbre fi.
COMDNIéACAO ' " '''_ , ' -nomeaçao de funcionarios publicos e mIlitares inativos para os cargos que
._ Da C9mlssao .Especial 'Luso-,Brasi,leira...oficio n9 49, de '1971.. especifHJa, e dá outras prQyldelllllas; (As COl):l.Issões de Constit!Jiçao e Justi~
ça, de serviço Pilbllco e de Segnrança Nacional).
- DESIGNAÇãO Projeto n9 87-D, dé 1971, que intrOdUZ alterações no Decreto-lei n9 972,-
).. _ Do 81'. LideI' ,da ARENA oficio n9 116, de 1971. ele 17 de outubl'o tie 1969, que caspõe sôbre o exerClcio da profissão' de j01'Da.
. lista; tendo pareceres ao SUbstitutIVO do Senado: tia Comissão de Constituiq
REQUERIMENTOS ção e Justiçá, pela con.stitucionalJàatie e Juncücidade e no mél'ito, pela rejeiQ
-.:.. Dos Sl'S. Pedroso-Horta e Aleir PImenta solicitando desarquivamento ção; e, da GomiBsão de Legislaçá<l SOcial, pela l'ejelção.
!lo propoSIções. Projeto n9 9?-D" tie 19'11. I EmÉonda do '. Senado ao' Projeto n9 9B-O, dê'
MENSAGENS ' 1l}71, que da nova reCiaçao ao. itero I do § 49 do' artigo 64, da Lei n9 3,807•
."" ' h tie 26 de agosto ne 196u, que dlspoe sôbr~ a Lei Órgíi11lca' da Pre.vidência So-
- D()Sr. presidente' da Repilblica mensagens n 9s 274",,78 e 280, de t971. cial; tendo parecerei,: da Comlss:ao de Constituição e Justiça;'- pela ce)l1sti.
~ , PbRECErtES" _APRESENTAD OS tuclOnalÍdade e jmidlclClade e. aa, Comissâo de Legislaçáp Social, pela re·
~ jeicão. ' c· - ,
. parec~r ~n9 40, _tie '!iJ.71. (Da' Comi..".,ão de, Constituição e, Jústiça), qúe . " Projeto nQ 114;D de 1971,. Emend~ dO Sénado' aó Pl'ojeto de Lei número
opina :pela ll1constittíc!onalldade do Oficio 11\' 224, de 1961,' do'Trlbunal Re- IH-C, de 1971, que IJlspõe sebre o Magisterio do Exercito; tendo parecer: da. '
giona(,,Eleltoral do Rio Grande do Sul, que 'solicita abertura de crédito Sl1~ Comissii-o de constltl11ção e Justiça, pela constitucionahdade' e juridicidade '
plemeniar para atender ao pagamento de saiario-familia dos funcionários e, no inél:ito, pel)3. apl'Ovaçao.· .
da Secretaria daquele Tribunal, r ' . IV _ Pequeno I<,;xlPêEliente
,PareceI' nQ 41, .de 1971. (Da Q"missão. de .Constituição.e Justiça), que
opina pela mconstitucionalidade e inJUlidicldac1e' do Oficio n9 '347, de 1964, ARDINAL RIBAS - Implantação de parques g'l'áÍicosnointerlor. Ém~
/ do TRE-CE, que solicita abertma'de crédito especial ·para atender ,a despe,- préstimo pál'a a COnl>LrUçao tia EscraOa'.de 'F,el'Í'o 'Central do Paraná. Linha
sal> com o pagamento de sel'\,\c!ol'es de sua 8ecretari,a,. em disponibilidade re.! férrea na cidaae p,e umuarama Falana., ,. \ .
munerada.·· . ' , .. JAIRO MAGA:bHaB", - VIsIta dO Governador de Minas ao Vale do Je.
Parecer, n9 42, de 1971. (Da- Oomissão de Constituiçãó e Justiça) qUe, qUitll1honha. -F,eivinCllcaçóes da l'egJaO. /.
opina pela inoonstitucíollalidade e injuridicidade do Oficio'n9 13, de: 1959. do MilRQUES FERI'Ul.NDES - Atuaí}zaçao de pensões abaixo dó sálário.
TRE-PB, que solicita abertura'de,~l'êdíto especial para atender ao pagamen- m111íll1o • ' . : , ,'. "," - : ,
to de.di~erenga.de vencimentos de funcionários de ,sua Secretaria. -. ALVARO GAUDB:N(,;lO -·Atuação do E,mbaixador'Araújo Casko em,
" . - ..- Washmoton· ,','
PROJETOS 'JI. IMPRIMIR . ARY DÊ LIMA ,- ln.stalaçiÍo !ie agencia do BáI;co do Bl'asil em' EDge-
. . ~rojeto de Resoluçãon'l H, de· 1971 (Do Sr. J:d:. de Aral1jó JOI:ge), que nheiro Beltrão. Parana.· " .' ,', .. ,
cru, o C,urso de Extensão -Cultural. B, Formação 'PoilticlI na Câmara dos EDGARD' PE."<E.!RA - Preço da energia elétnca em Minas Gerais~.
DeputacllJs. (A, ~esa). AtuaçãG <1<'ls Centrais illetl'lcas de' Mll1as GeJ;ais •..
Quinta-feira 12 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I,) Agôsto de 1971.. 3819"
I
d:!eE \ , __
PEDRO NO ..;. Il1dústria farmacêutica. ATA DA 86:;1 SESSÃO F.M 11 DE AOõSTO DE 1971 '
PEDRO COLIN - r Encontro' dOS jOl'llalistas eatllrinenses.
I'RESlDIl:N(){4 DOS SRS: P-l;:YN1U.DO SANTANA, 2. VICE-l'RESIDEN'r1l
_ AMAURY Mti'LLER - i'olitlea salarial. 'Aniversário da auwlwmla mu·-
, nicipai de Santa Rosa, Rlô Grande do Sul. ' Josr:: HADDAD, SUPLE.~i5.E DE SECRETARIO E. ALfPIO CAltVA.
ANTONIO [JENO - COlllitruçãQ do trecho parnnllense ,da 'I'ralllibra::;illa.- LHO, 4.~ SECRETARIO .
, ~ .I~
na. Centrá!. -
ALF'.&U GASPAR-INI - E..{ portação da batata. Voto- em trAlllilto para r - ,AS 13;30 HORAS 'COMPARJ!:;. Ji'CrnandQ FagUndes Netto - ARENa
os eleitores residentes no Dístl'ito Federal. " CEM os. SENHORES ' - Homero S-ântos, - ARENA
Jorge Fert'r_ - MoB '
il.'N'rONIO PONTES. -, Criaç1l.b de eonsulàdo brasllclro em Caienil.GUla- Pel'eira Lopes Manoel de Almeida - ARENA
na Francesa. ' I -- - Rcynaldo Santanna. Nogueira. de Rezende - ARENA
JG Dm ARAúJO JORGE - Decisão do Conselho de Deresa dos Direitos Elias Carmo Paullno Cícero - ARENA
tio 1'esso!\. Humana no processo referente aó ex-Deputado Rubens Plli'la. Amaral de ~;ousa Sinal Boaventura - ARENA
HILDE'BRANDO GUIMARãES - Atividades do INPS no Ceirá. Alípio Carvalho,
Heitor C(wa1canti São paulo
GARDUSO Dl!;; ALMEIDA - &!Q[uflcaçào de portaria da SUNAB. pam Josíl Haddad
que o reM incida s<lbre o consumo do leite. Desapropriação de terras em Antônio Pontes Arthur Fonseca - ARENA
Guainl" Sáo ,PaUl<J. BElptista Ramos - ARENA
- ARGlLANO DARIO - O futebol brasllelrQ como fator do integração on- Acre Chaves Amarante - ARENA
tro povos latmo-americanos. Plano de Integra~ão Brll5i\eira do. Esporte. J&aqüJm Macedo _ ARENA Faria Lima - ARENA -
lldéUo Martins - ARENA
]j'E.flNANDO CUNHA - Voto distrital. Nc,'5e! Almeida - ARENA José éam.argo ....., MDB
-!'!ENRIQUE FANSTONE - Adm'lnlstração muulcipal de ~ Anápolls, Amazonas RobertQ Oebara - ARENA
Goiás, ' Joel FerrcÍl'll - MDB Silvio Lopes - ARENA
JOãO UNHAREs - Estado da BR-116, ' Pará. Sussumu Rirata - ARENA
, ROGltRIO ,fl,EGO - Serviços de irrigação da SUVALE na área comp- Amêrico Braslí - ARENA GolM
preend.lda entre Barreiras e SáQ Desidério. Júlio Viveiros - MOB
WILMAR. DALLANHOL - Preço' llllnimo do feijão e do arroz. Pedl:o carneiro _ ARENA Ary Valadão - ARENA
BrnsíliQ OaJado - AREN'A
llAMlLTON.:xAITIER -,Projeto que denomina "I!'orum Me1chiades·Pl.- Maranhão Henrique FaJ:';~t:me - ARENA
clmçu ' ( J ctilflcio CIO Tribunal de Justiça de Niterói. Siqúeira Call1P9S - ARENA.
r' ELeJO ALVARES - Vampanha contra uuarapari,E.~pírít()Santo-. _ Eul'!co Ribeiro - JI.RE:NA
HenriqUe de La Roeque - ARE~Á Mato GIJ)SSO
BRAi:m.itO CAlADO - 1\)9 ll.I1iversário do "Muro da Vergol~ha." :.
Pires Sab6ia - ARENA Garcia Netto - .ARENA"
,i,lUAülJ:l, VHll!.BSl!: - O Brasíl' nas OlimpladêS de 1972.
Plaui Ubaldo Barém - ARENA
l"RANCISCO AMARAL - Lançamento do joriial"Domlngo nüsl;l'ado".
JOSÉ CAMARGO - ASSistência Médica do lNPS e do'IPASE era Bra- Paulo Ferraz - ARENA PlÍraliá.
silia. Atendimento da: Rêde Hospitalar do D!strlto' Federal: Sousa 'Santos - ARE,NA Ágostlnl\o Rodrigues - ARENA
PAULO ALHERTO -,. Aciminlstração do Prefeito Arthl1r Boigl1esFiulo, Ceara Ary de Lima :- ARENA
de Alvares Machado; são Paulo. - , B:ermea MaeedQ •.,. ARENA.
JOSE: BON1F'AOIO NETO- - Atuação da Campanha Nacional de Com-
Ernesto V!Úente - ARENA Oilvlr Gabal'do - MOB.
bate ao Càucel'. , Hildebrando Guimarães -;- ~ElNA TúllQ VargM -......; ARENA -
Januàrio Feitosa - ARENA
l"ABlO 1:0NSEC~. - Designação de médico do INPS parll 'Boa ,Esoe- Marcelo Llllh!lres - ARENA Santa Catarirla.
rança, Míni1S Gerais.
, PEIXOTO FlLHO - PoJitica de l'eeuperaçl1o do hômem. Rln Grande do
Norte A~el i\vJia - ARENA
Albino Zeni - AR:(TIN A
-, LJl:O SIMõES -" Depredação do Cemitério lsrMlllta. de São 'Paulo. Helll'ique,-Ec!uardo Alves MDB ,Taison Barreto - ~DB
VASCO AMARO - .1.nauguraçltó. em Brasília, pelo SESC, do Centro de .vjgt Rosaiío - A~ENA Pedro Ivo - MDB '
Ativitlaues Pl'esutente Emlllo MédiCI. , ~ Paraiba. -' Wllmal' Dal1anhol - ARE.lI<A
JOSlt HADDAD '- Entrevista de D. Adriano Hlp6llto, Bispo da Dioccse Rio Orande do Sul
de Nova. Iguaçlt, ao "Corrllio da Lavoura." • - Alvaro Ol\udênc!o - ARENA
Antôhlo :V1al'l'l - All.E1NA Alberto Hnf!mann - ARENA.
V" - Grande Fi"pediente TeÇltônlo Neto - AR,EN,4. Ar/! Aleãntal'll - ARENA
WilsQn Braga - ARENA Harry Sa' - MDB
JERôNIMO SANTANA - ~pJoraçllo ai!. cass!terlta 110 Tel'l'itãr1o de, José Mandelli :... MDB
:gonCloma. . Pernambuco
Nat1:vr ROEsettl - MDR
Bl!Jl::iJ!!R.RA DEl NOMES - Importãncia. da, cartografia, no desen'l'olVi- Fernando r Yl'1!. - 1\1013 Vasco Amaro .:- ARENA
mentQ nacJ<:lnal. Gonzaga VasC{Jncelos 7'"" ARENA
Marco Maciel - ARENA RQndônia
'JULIO '\ll\'l!:utélS - Diagnóstico e reivindicacões das classes- emUl'essa-'
rlà.ls da AmaZônia.. . / ' • '. Thales Ra)tlallla -- M!JB Jerônimo Sllntanll. - MD];
Vl _- urÚem do Jjia AlagoaS
(,I SR, J;'IU~SIIlENTE: .
NiNA RlBJ11RO, JOLlO VIVEIROS, DAYL DE ALMEIDA, -ALFElU Oeraldo Bulhões ~ A,FI,ENA (Ret}ltaldo Stwtallu) -~ lis~a de
GASPJ~.l,J.Ill - apresentação \.Ie proposições. Josépllmpaiq- AREN,f\ presença acusa -I) _ compareclluemo de
DA!íL iJ.<l ALu'1',/!;ill.J\,~'RE1TAS NOBRE) - Encaminhamento da vota-_ . 97 SenhQres Deplltall:'s.
S!!rgipe " Está l;\berta Elo ~eSSa(}'
~ãi:l '"o l'loJetí} Il~ 91a-A, de 1968. ' , Eraldo Lemos - AREN:A Sob a proteção de Dewi inJeiamos
·Proleto de Decreto Leglslativo 11~ 2g-A. de 19U. ~ Aprovaúa, Francisco Rollemberg - ARENA nossos trabltihos,
l'l'Ojeto n ll U1I:1-A,' de' 1!168 - RejeitadQ. O 81'. Secretário procederá à leítu-
Bal"\ia ra da ata da sí'.ssão, antetior•
.!i'roJeçe U9 791-A> de 1967 - RejeitadO. '
J.>n1ejtl;l 11,9 1.824-A,' de 1968 - RejeItado. ~
Dja1n1l1 Bes~a - ARENA
Francisco Pinto - 'MOa Ir _ O SR. HENRIQUE DE L&
BRiUIDQ TI~OCO - Como Líder'(P•.e.•• retirado para revisão) - Rê· Ma.noe~ lolo'l'aes ..., ,AJ;l,l!lNA ROCQUE: • .
d,e F'er1'ovial"lil Feclera!. Nee:; Novaes - ARENA Sel'vjndo como 29 seeretári<!, -proçe-
RUY Bacelar - ARE:!' A d~ à leitura' da alI\. da sessaO ante-
VII - Expi.lcaçã.o Pessoal Vasco NE!to - ARENA , cedente. a qual é. sem observaçõel;
assinada, • '
MILTON BRA.l'WAO - Homeuagem ao Comalldarite (la dUll-rnlçãoFe- Espírita Sanfq
deral do Piaut. Agradecimen.tos ao Ministre C\os Tra.llliportes. ~
a.gilano Dar!ô - MDB o SIt. PRESlDENTE:
, JOAO L!NHARES - Situação d~ pa-lmltos, Sao oarlos, e Calbi, Santa (:Rellnaldo. ;lial!taliul - Passa-se à
Catanna. •Pil;ceu Cá.J;dozo - UDB.
. Elcio AlVal'es - ARENA leitura do expediente •
ALDO LUl?O - Perigos do uso de.. soporiferos ~ estln1\1lantes. '
Rio, de JaneirO O SR. ELIAS CARlI-I0:
Vill - Designação da·Ordem do Dlá. 1~ secretí\rio, procede à-leitura do
Ario Theodoro - MDB,
IX - Encerram.cnto M:oacir Oh\esse - ARENA seguinte.
,t'.A. ~ DiscUSsão do 8j', Oab,rlel Hermes, na sessão "espertlna de 22 de_ Peixoto Filho - MDB m ...; EXl'lIDIENTE'
JUlhO ele 1971. Guanabara: OficioS:
p ... ~ Discurso do Sr. Gabriel Hermes, na sessoo vesperLlna de 30 de Bezerra de Noróes - MD& 1) DO Pl'imeiro Secretárlo do Senll.~
Julho de 1M!. 'José Bonlfâeio .Neto - MOB do Federal, nos oogUíntes têl'mós:
2 - MBSA (Relação aos ~cmbros). Lopo Coei!. -, ARENA a) Oficio n 9 255, de 3 de agôsto do
Marcelo '~edeiros- - MDB 1971, encaminhando autógrafo do ,Pro-
3 - LWERE8 E VICE-LIDERES DE PARTIDOS -(Relaçíio dosmem- Waldemlro Teixeira - MD! jeto n 9 8, de 1971 (CN). Lei Orgâni-
lIros> , - \ ~ '" ca doS Ps..tl'hs (Lei n 9 5.682, de 21
Mínas C:'- :s de julho de 197,1): -" -
4 ..... COMISSõES <Relação dos membros das Comissões permanentes, 11) Ofielo n 9 254, de 3 de agõsto de
íisp~lais, Mlstas e de Inquêrito) • Altair Chltgas - ARENA
Aureliano Ohaves - ARENA de 1971. encaminhando autógrafo- do
fi - ATOS DA MESA. Edgard Pereil'a - -ARENA. Projeto número, de 1971, que dispõe
Fábio Fonseca. - !liDB sôbre os Prêmios Literários Nacionais
6 - ATAS DAS COMISSõES.
,tl-! 1~9 5.r.tO do 20 de julho d" 19711; lado Nina Ribeiro, que o Projeto nú- lUENSAGENi , I - 'llEL~TÓ1ll0
, '" OLe'o nQ 259, ele 3 (l" a;(õsto dt. mero 1530-68, que "Cria o Colég[o 9
1[,.1, p,'cl~nillhando aut.6grafo do PI'o- Notarial e dá outra!: pl'0\1dências", 1) Mensca.gem n 274. A época de se l1encaminh(unenLo
jeto 11" 'I-B, {c J971, quI' dá nova 1'1'- rewrne à Comissão de Constituição e Excelentissimo Senhor Presidente o expediente ttnha r.mpa':o jegal. •
.ial;iio Ilfb lI! ts. 4"
6" da Lei número
I' Justiça: a fim de que a mesma l'eexa- Hoje. além de est,ar 'umprlndo d1-
4. B~j), lic 10 de novembro de 1965, mine o' parecer proferido em 26 de d~ CiuIlarll. dos Deputados: Ilgéncla não conclutda, entra em cho-
qlW I'! la, n<l MInistério da Aeronáu- setembro de 1968. ' , que completo com a Constituição '«I.
Vea, o Quadlo d(' Oficiais Aviadores _Ten.ho, 9. hon~a. de restitUir 11 Vossa gente. '
da Rt!SerVa de 2a Classe e dá outras Aproveito n oportunIdade para. Te- Exc~lellCla os 1I1clusos l<utógmfos do Os dispositivos do artillo 115. inel-
providenclas (Lei 1l~ 5.084, de 23 de novar a Vossa Excelência !Js meus ProJew de Lei n 9 99-71, desl!ll. Casa SCJ lI. artigo 57. pari< grafo únieo, le;
Julho de 1971!' , protestos de estima e cOI1Slderação. do CongreSSo N!wlcJDal, por IPlm san- t1'n "b·... e artigo 56 dlt Carta Mag-
di Ofício n"' 200, de 3-8-71, euca- - 4d1tC7IUlr de Barros Filho, Vice- oionado. que se tra~foTmou na Lei na restrmgem aos Tt'lbuoais Fl'dernis
minhando autõgl'Ufo do Projeto nú- Pres1dt'ute. , n 9 5.6~~, de 3 de a~osto de 1971. a iniciativa de leis- 110 sul,or do Poder
UJer{) 57-B, de 1971, que altera are- '.rlcLEGRAl\tA B!'J!.stlla. 3 .d!!. agoslo de 1971. - Jur!ielárlo.
dl\Ção .do art, ~69 da Consolidação 1) Congresslst,a Carleh'a li? lS9 ElIullO G. Ml!dlCl. Art. 115, inciso Ir - "Compele 110S
dns LeiS ~o Trabalho, aprovada pelo Exmo. Sr. Pro. Câmara peputados aI Mensagem n 9 278. Tribunais:
Decreto-l!'l :nq 5.452, de 1 de mala '
til' '1943 (Lei nO 5,683, de 21 de julho - Brasilia, DF. Excelentissimo Senhor Presidente I - .. .. .. .. " .• .• .• •.
~e 11171):. 9 ' "De acórda com meu pedido llcen- dlt Cí\ll1arlt dos DeputadOS: II - elaborar seus regiment.o.~
el OfiCIO n. 261" de 3 de. agasto de ça tratamento saúde comunico efel- Tenho Il honra de restitUir ll. Vos- Internos e organizar serviços nu..
!l97~, enCamllllllll1dO autógrafo, ~o tos regimentais que me ausentarei do sa Excellmcia os inclusos autógrafos xl\lares provendo-lhes os curgo.q
ProJew n 9 77-B,introduzidas
llôbre altera<:ões de 1971, que
no dlspoe
Quo.- P a i's p t CDl'dolalS
'. S ds " - Ruy A I mel,,:,,,,
....# do ....._. t d Le'
nvJC ,o ,e t,.n 95971 d C
- , essa asa na f orma d a J' e1: propor ao P c d er
cIro do Pessoal do Departament.o de Barbosa. Deputado Federal ARENA • do Conglesso NaCIonal, por mim san- Legislativo a criaçã-J ou 1\ cxUn·
Polícia Federal (Lei n 9 5,679. de 19 COl\IUNICACAO c1~nado, que se f.ransrormou na Lei ção de curgos e a Jlsnt;i\o dos rc-
d' jUll10 d 1971l' - n· 5.689. de 5 de agõsto de 1971. ferIdO!! vencimentos,
e
Cf) Oficio nO 263, de 3 de agllsto de Dl? Presidente da ComissflO E.~pecial Bl'nslUa, 5 .d~ .agôsto de '1971. A;;t.• 57, parágrafo único. lelrJl "b"
t971, encaminhando llutàgTafo do Pro- dest! l1:'lda.a elaborar as. medidas. n~- EmUlO G. Jlfcdwl. Nl,1o será admltldes l'f11cmles (I""
jeto llúmero, de 1971, que concede cessanas a integração soclo-econoUll- l\IENSAGEl\f DEFERIDA aumentem a de~lJe!;a prevlf:N'
aumeuto de vencimentos nos iunclo- ea e cultural dos povos da comunida- 111 " •••••••• ,. " ••• , •
1,,""10" das Secretarias e Serviços AU- de da língua portuguc.-a, bem ll;l;.~im. Mensagem n 9 280. li) nos projetos rllbre ()rg'llli7~"
xllla.rcs do Poder Judiciário da União para tol'nar realidade a comUnidade ~elentis.-imos SI'S. Membros elo çl,o dos servIços adminlstraUvos"
e do Dlstl'lw Federal e dá ou~ras pro- IlIs~-bl'asilell'a. llOS seguintes têl'mos: Cong1'e.'lSo Nacional: da Câmara dos !Jeputa:l<:ls. no Be-
vlrli''flclus/ (Lei nO 5,685, de 23 de ju- Or. nO 49-71. nado Federal e dos Tribunais F.,-
lho de 1971); Tenho li haura de, solicitar a Vossas deral,o"
(il Oficio no 264, de 3 de agôsto de Bl'asllla, 6 de agôsto de 1971. Ex,ccleucla.~ li retirada da Mensagem "Art. 56 '- A IniclotJ'J<J (las Ims
1971, encaminhando .aut.6grafo do De- Senhor Pre~ldente n9 16, de 22 ele janeiro de 1963, rela- cabe a q!lalquer ln'!mb1'o ou Comj~.
ereto ,Legislativo n9 - 54, de 1971, que ' tlva a projetlJ de lei que "altera dls- -sao da Camara dos Deputados ou do
dá provimento a recurso do Tribunal Tenho a honra de comunicar 11 posições da Lei 11° 4.190. de 17 de de- Senado Federal, lIO l're~i(kl1te .1a Re~
de Contas da União a. fim de ser Vossa Excelência que, em reuniâo 7.embro de 1962 qur dispõe liôbre o publica c aos Tribllllal,O f'rllf'HJlS ('11m
wllllt.lda a decisão' denegatória de ·te- realizada em :; dI' agôsta do ano em m.elb. circulante e dn outras provi- 1urisdição em todo" tcrl'llnrio 1/(/('1(1-'
gistro de despesa. proveniente de for- curso, foi designado, para ocupar o dcnClas". 7/a/".
lleclm"nto leito à Casa da Moeda pela cargo de l'eiawr dos trabalhos o Se- Brll.~íIia., 6 de ngô.qto de 1971. - II - PAnECV.Jl DO nRI.,\'ma
Cia. Fabrlcadora de Papel (Projeto nhor Depulado João Menezes. Emílio a, Jlfédici. .
Decrnw LegislatIvo númeTO, de 2. D".5sarte, solicito a Vossa. 'Exce- Nosso parecer />, p('l~. pell meous-
111 Oficio n? 269, de 6 de llgôsto de lêncla, na forma reglmcntal. soja cu- SÃO LIDO";' F: VAO A IMPRIMIR lítuclonalldade.
1971, comunicando o encamlohamen- muulcado ao Presidente da Assem- OS SEG'lIJNTES l'AltECEftES Bala da Comissão. ~m 19 d(' mlLla
to ao Sr. Presll1ente da República. do bléla Nacional de' Portugal, Excelen- de 1971. - Deputnr!ry Allmr C//(}(l{/O
1'rojeto nQ 9, de 1971 ICNl, que fixa tissilllo Senhor Carlos Monteiro do PARECER RelatOr. "
Diretrizcs c Bases para o ensino de Amal'B1 Netto, o nome do novo l'ela.- OFICIO N° P-224, JJE 1fJül. no TnI-
10 e 29 graus, e dá outras provldên- tor desta Comlssflo. N.o 40, de 1971 BUNAL REGIONAL ELElTOIlll.L.DO
Cj~~; Do Milústro da Justiça, n06 se- Aproveito ,a oport"?id.ade para.' re- (DA C:Ol\~SSAO RIO GRANDE: DO SUL
gu!ntl's têrmos: Ilovar l\ Vossa Excelencla meu~ Pl'O- DI{. CONS1'l1'l1IÇÃO E Jl1STlç,\) POrto Alegre. 6. de abril de 1961_.
a I Oficio G-1529-B, de 4 de ngôsto tl;st os de elevada. e.stlma e cOl1slde.l'a- •
de 1971. enc.amJnhaJ1do provimento do çao.. - Deputado Dayl de Almeida, Ollllla pela incOllslítueí01!aliclUall ao Senhor Presldenle.
Ministro a respeito do Projcto número PreSIdente. OfIcio 11" 224, de 1961. do Triblt7lal De conformidade ,,(Im o O(,I'lgo 1I1.
3.411. de 1966, eontJoâJ'lo. DESIGNAÇJiO Regional Eleitoral do Rio GTll7tde Item II da ConstituIção l<'eder,ll, re-
31 Do Ministro dos Transportes, 110S do Sul. que solicita abertura de oré- nho a 11011ra de enr'ummmtr a Vos·,
fieguintes têrlllos: 1) Ofício n." 116-71., dito SllplellWlltal' para atender ao SIt Excelência o pedido de crédito su-
aI Aviso n' 30S-aM, de 2-8-71, co- :Brsaflia., 5 de agÔ8to de 1971. pagalllcntQ de salário - jamllia dos plementar. necessArio li. atender lW
lUlll1icando " 1!lnçament.o, do navio fll7wio1!(írios da Secretarict clallltele pagnment~de salário-família do!!
cargueiro "OUnda" no dia 23 de ju- Senhor Presidente: Z·rilllmal. funcionário da Secreturi~ dl'slc 1'!1~
1110 corrente, no Estaleiro Mauá, NI- Na._ fOrma 1'egimental. tenho 11 hOIl- bunal. no l'l'ente c."crclc1o, (:(lnlorml!l
tefói, R J . · Ta de indicar Si. V. Ex~ Q 1101lle do A Comissão de Con.stituição c Jus- se vê do qundro anexo.
. Sr. Deputado Mârclo Paes para Illem- tiça. em l'euniâo de h11a. 'rurma "A",
OF~CIOS DEFERIDOS bro efetivo da Comissão de Economia, realizada em 19-5-71, opinou, Ullàlll- O presente pedido decorre do au-
Illcmente, pela incoIlstitucionalidade menio do salário famllíll conslante da
n Do Presidente da Comissão de em vaga. existente•• ficando, assim. do Oficio 119 224-61, elo 'rRE do Estlldu Lei número 3,826, de :.l~ !le novem-
ConsUtlllção e Justiça, llÓS seguintes desligado da Comissão de Agricul- do Rio Grande do Sul, nos têl'1ll0S de; bro de 1960.
ti'nnos: tura..
Ap1'oveito à oportunidade para rei- parecer tl o Re1ator. , Solicito, assim, li V03sa l!lxeclênclIl
Oficio n9 77-71. terar a V. 'Ex~ Oji protestos de meu Estiverlllll pl'eselltes os Senhores: u abertnra de crédito suplem·;nlar, .(1
Brasilia, 29, de J'ulho de 1971. elev ~"do apreça.

-
G ld F '
era <I relre-
- José Bonlláclo, Presidente, Altair vu.lor de Cr" 1.811.8(:0.U-0 (hum ml-
C'"agas, R I Sy Ivlo Abreu, :Luiz lhuo, oitocentos ..
Líder da. ARENA.·- e ator, e ooze mil e oitoeeu-
Se11ho1' Pl'esidente: Braz, Jí:lcio Alval'es, Djalma .Be3Sl1, Ai- tos cruzeiros), apreseniando 11 essa
REQUERIl\ffiNTOS DEFERIDOS ron Rios, Dl\j Cherem. J0ji6 Alves, Casa Leglsla!iva o anexo nnleprojeto
At('ndendo à tlelíberação unânime J-"o "~hnl'es Célio Bor'n W 11 . "'c lei
tllO sua Turmn~ "A", em rellnir.- "en_ .1> . Sen110r PresIdente,
"" • a
Ui< ...... " , J~, a c eml- .. '
\'0 Telxeh·a., Ferreira. do Affilll'ld e Pe.

llzadl\ ('\ll 20 de julho de 1971, solicito Requeiro a Vossa Excelência o de~ tl'ônio Figueiredo. Nesta oportunidade nprescut<l li
a V. Ex~ que o Projeto número 277, sal'qulvamento do Projeto n9 1 004-68 Sala das Sessões, llJ de íllalo de Vossa Excelência protf'r.tos da malsc
de 1971. do Sr. José Carlos Fonseca., de auto"'n do ex-Depu'-do Mo'ntelle: 11171 J ' B if~-' P d alta. conSideração e Ilprílço. - De-
que "Red. uz as ve10Cí'd ad '
es m..ltimas "a cou) base na
gro Duarte .... 1I1lnel1 "b'C Al'-;r-CI'aOgSCaS
......
°Rne'~toW,
'" r
I'est ente. - sembargador Balt/lanar Ga711a Bar"o-
"
dos Vt'ICUI08 automotores, dispõe SÔbl'll Inciso Ir, §' 29, luto 104. do Regimentô , . aa, Presidente. '
sens itens de seguranças e estabelece lntemo da. Câmara. dos Deputados TRmUNAL REGIONAL ELEITORAL 00 'RIO GRANDE DO SUL
\>upras determinações, seja llnexado ao _ • C I
Qe n9 20-71, do Sr. Nina Ribeiro que Sala das Sessoes, 23 de julho de oll a Corl'ente Organizarla de acôrdo com o pará{frafo úmco ela urtigo '19
-Estabelece normas de proteção iJ.' vida 1971. - Pedroso Horta. ' do Código de Contabilidade Pública \"
bumana .nos veicnIOji",. 21 Exmo. SI'. Presld!'nte da Câ- V..rha 1 o orl - Custeio - Consignação 1.1.00 - l'esilQ\\1 Oivil
AproveIto a oportull1da.de pa.ra re-
novar a V. Ex.· meus protestos de
elevada estima e distinta considera-
çlio. - José BOII~úC'iO. Presidente'
mal'jl dos Deputados'

Requeiro a V, Ex., na forma regl-
mental. seja. des8.rquivaclo o Projeto
Subconsignaçflo I Dotação I Despesa prevista
I
Suplem"llln"lt()"
Necessá.ria

I I
2) Do Prt'.'!ldenre da Comissáo 'de número 1.746-68, que "Regulamenta
Serviç{) Público, nos seguilllell têr- a pi'ofissão de Pl'opa~8.ndista de pro- Cr$ Cr$
moo:
Of. n9 48-71
dutos fa.rmacêll"COIl e clá outra._ pro-
vidêllC!IlS". O referido Projeto' é de
1.1.14
Sal1l.rl()-lalIlili~
II I 557.000,00 I 2.368,800,00 I
Cr$
1.811.800.00
. ·autonll do Deputado Floriceno Pai- I, I I
Brasília, .. de Ilgõsto de 1971. xão () fol arquivado de acôrdo com o
.
SI'111.or Pro.'d te.
~ en ,
que_ preceitua o art. 104 do Rellimen-
to Int(!rllO.
d ~~~ti.tir~tlva: O presente pedido de suplementaçlío del'e·sc no .'umento
d~ i~':í8.rlO-fdrrtllin, ~e('orrente ela Lei número 3.820. de 22 de 'lov"mbra
A c:.0lUL~sã~ dê Servü;c) püblk"l. em Bl'asllla, 4 de l\gôsto dê 1971. _
Sc;:retarlfl.d~ rri1:'unal Regional Eleitoral, em Põrto Aleln"e o ac r.brU
br~'lllllllo r~BI12ll(1~, n('sia data. deli-
erou a. IHjllcrlmcnLo do 81'. Depu-
Deputado Aldr Pimenta. _ Nadyr
Rossett•• de (9.(,(, ~ 1lfrtrlo Prate8 (/(1 C/'ll/IU, Chefe da Cont.ubllíd<lde •
Vi~to;, US/lla~ L'Jpes da Clln/la, Dit'cLor-GerlLl., .
.....""Gl""u""in""t~a;,."'-f""e""ir""a""""1""2......""""~""""""""Il!!!!!!!!Il!I!!I!""'Do=oIA""R ...IO.,,,...,,""D""O""""C""O""N""C""R""E""SS",,;;,,;O;,.,..,;'N,;,;A";"C;;,;I";;O".;N""A;;;;l"",,,,~(S;;.e;;,;ç;,;;ã;;,o ....
"' I~;,,,·""""""""......"""",...;,;A;;;g.::;ôs~t;;,o..;d:..:e;...19.!2.-. 3821 ""'"'
~N'I'EPROJETO DE LEI 1>0 TRIBU- O art. 57, de outl'a forma, torna P/I· tem dil'eito funcionáiras do ·mesmo PJ-O a PJ-8, Interpretando o dis-
NAL REGIONAL ELEITORAL vlltiva. do Exmo. Sr. Presidente d~ ':1'rlbl'111al. positivo da lei em apreço, o Trlbu-
Autoriza o Poder Executivo a abrir ao República a. iniciativa de leis que: O i!xpediente é de 22 de, janeiro '(18 nal Superior do Trabalho mandou
. I' . J li U - criem cargos, funções ou i959. . aplicar, aos funcionários do TrIbunal'
!,oder Judlc ano - us ga Eleito- empregos públlcos ou aumentem Em data de 13 de julJ1<l de 19G1!. Regional da 1,· Região a: Lei em rco(
ral .;... Tribunal Regional Eleitoral
do Rio Grande do Sul, o crédito ~lt- vcncimentos ou a despesa pública o Senhor Presidente da Cíllnara dos ferêncla; igualmente, o "Tribunal Re'l'
plementar de Cr$ 1.811.800,00 (lwm Em· taIS condições opinamos, salvo Deputados, em atenção a pedido do gional do Trabalho, da 6." Regliíol
milMo, oitocentos e onze mil e 01- melhor juizo, pelo seu arqulvamenro re16tor, solicitou esclarecimentos . ao estendeu os benefícios do mesmo di..
tocentos cTUiteirosl, para os IIns em virtude de sua Inconstitucional!· Tribunal Superior Eleito~al o.~ quais ploma legal aos funcionários dali
que especifica, dade e injUridleidade. até esta data não foram prestados. Juntas fie C<lnclllação e Julgamento
" Sala da Oomlssão, em 20 de maio Falta o _assunto a exame; de João Pessoa, Maceió e Natal, en~
O Presidente da República. de 1971. _ Deputado Dib Cherelll, n :.- varo 00 RELATOIt quadrando o· Arquivista no slmb"ll)
,Faço saber que o Congresso Na- Relator: PJ-7. Vale acentuar - que o '1'rl-
O" artigo 56 da constituiçã~' Fe- bunal de Justiça do Distrito Federal
olonal decreta e eu sanciono a se- OFíqIó N9 347, DO TRJBUNAL R:E' deral est!ibelece que sõmente os uTrl_ decidiu aplicar B. lei em exame 1\,)11
fJÜinte Lei: GIONAL ELEITORAL DO- CEARA bunais com jurisdição em tod<l <l ter- funcionários de sua Secretaria, t"lldâ'
Art. l' El' o Poder Executivo llU- Fortaleza, 8 de abril de 1964. j'ltório nacional" tem competência o Presidente daquela Córte, por sim"!'
'lOrIMdo a abrir, no Poder .iul1iciã- Senllor Pl'esidel1te', para a. Iniciativa de leis. pies portaria, ordenado a classifi-
rio - Justiça Eleitoral - Tribunal O m'tigo 57, de outra forma. torna cação dentro, pois, de suas' atribul-l
Regional Eleit<lral do RJo Grande do ' Tendo em vista o Acórdão n'lmero privativa do·Exmo. Senhor P)'e81- ções constitucionais, Recentemen/f!lj
8ul, o crédito suplementa': de ...... 16.893, de 5 de fevereiro do corrente dented a República a. i1úclativa de o TrIbunal Regional' Eleitoral àel
Cr$ 1.811.800.00 (hum milhão, oito- ano, proferIdo pOl' êste Trlbun.al ~, ieis Que: Rio Grande do Norte, apreciando o~
'oentos e onze mil e o!tocentos cruzei- gional, no mandado de segurança ItU .. • Processos números 2.739·e 964,deci.
ros) em refôrço a dutações do Anexo mero 19, classe II, e que deterrnlnvil "u'':: êi-iél;{' ~~rgo~:' fúnçÕ~~' ·~ú diu, de ac'õrdo com- o brilhante pa'"
/; da Lei número 3,831, de 20 de de- r' M I Rib' A i M emprêgos públicos ou aumentem recer do Procurador Regional, por
~embro de 1960, com a· seguinte dls- ossem ar ene elro gu ar, ado vencimentos ou a despesa pu- unanimidade, aplicar a. Lei número
erlmlnação: José de Oastro Lima, Maria Leonlco blica ," .. 2.488, em seu artigo 1.., aos funclo-
Poder Judiciário _ Anexo 5 Cal'valho ,de Araújo e Anlta Muratol'l Em ta!s, condições opinamos. salvo nárlos Castor César Lins Bahia, Ar.
Despesas ordinárias postas em disponibilidade remunerada melhor JlUZO, pela inconstltuclonan. qulvista, padrão "J" e José Guedes
Verba 1.0.0,0 _ Custeio no- cargo de Auxiliar Judiciário P.:l"-9 dade e injurldicldade desta Mensa. Fernandes, Porteiro, padrão "H", da
Consignação 1.1.00 _ Pessoal Clvll da Quadro de sua Secretaria, a parLir gemo Secretaria daquele Tl'lbunal, confor"
Subconsignação 1.1.14 ._ Salário- da data das respectivas exonerações, Sala da Comissão, em 20 de maio me acórdãos 'publicados no "Diárid
tarnllIa - Cr$ 1.811. 800,00. tenho a honra de solicitar a Vossa de 1971. - Dib Cherern, Relator. OficiaI" de Natal, de 11 de maio de
Art. 2· Esta lei entra em vigor na !Excelência se digne de adotar junto
uata de sua publicflÇão. a essa Augusta Câmara as provldên. OFfcIO N' .,
13 DE 1959
-
DO 1958 e·17.5.58 (doc. ns. 10 e 11)<
TRJ- enquadrando-os .no sinlbolo PJ-7. A
cias que se fazem necessárias, no' seno BUNAL REGIONAL ELEITORAL competência dêsse Egrégio Tribunal,
PARECER Lido de quc- seja autor!Mda a aber· DO ESTADO DA PARAíBA para. conhecer do presente requeri-
t1Jl'a ao, Roder Judiciário - Justiça Em 22 de janeiro de 1959 mento é indiscutível. 1I0is, não s&
N,o 41, de 1971 Eleitorai - Tribunal Regional Eieito- Oficio no. 13: trata de criação ou extinção de car",
(DA COl\IIS'SAO ral do Ceará, do crédito especial na gos e a fixação ílos respectivos ven'"
DE CONSTITUIÇAO E JúSTI(lAl hnportílncia de Cr$ 6.751,742,00 tsel.!l Senhor Presidentel cimentos, conforme alude o artigo lIj
milhões setecentos e einquenta e um da. Constit.ição Federal; mas, tão-
Opina. pela Incomtltucionalldade e in· mil setecentos e quarenta c doIs cru· , Em cumprimento à decIsão deste sômente, da aplicação dos beneficios
jUrldicidade do . O/feio n~ 347, de zeiros), para ocorrer. ao pagamento dI! TrIbunal Regional Eleitoral, profed- de uma lei il. função, já existente. a
1964, d<l TRE-CE, que tiOUcita. aber- vencimentos' e gratlflcaçüo adicional da no Processo n.· 292-58, e 1'eferen- cargo já criado. Compete, assim, a
tura de crédito especial para ateJ!- aos citados servidores concernentes a<:o te a, uma representação formulada êsse Egrégio Tribunal apreciar o pe~
àer a despesas com o pagamento de perlodo compl'endido-de agôsto de 1963 pelos funcionários da sua Secretaria, dido, como lhe parecer de direito".
servidores de 8Ua Secretaria, em dls- a dezembro de 1964. Agrinaldo Barros Ribeiro e José AI- A inicial vem lnstruida com 14 do-
P01!lbtliãad'e remunerada. 2. Referido crédito deverá obedeceI solicitar ves de Ollveira, tenho a honra de
a essa augusta 'Câmara, "01' \Jumentos, como comprovantes' dO
, A C<lmissão de Constituição e Jus. il.. s~guinte c~assiflcaçãO: poder JU~i. 111 . t
erm
éd' d V
10 e . Exa., as providên·
.. que alegam.
A respeito do pedido, o Exmo. Dr ..
tlça, em Reunião Plenária, realJildda clána - Yelbll 1.0,00 - CusteiO, clas de. natureza
em 26.5.71, opinou, unãnimemente, Consign!tgao .1.1.00 - :;essoal C:vll, rias à abertura de créditos suple>- Procurador
legislativa necessá· Regional manifestou -se
pelo seu deferimento, segundO se ele.
,pela inconstitucionalidade e injuricl1ci. SubC0!18lgnllÇao - 1.1.1~ - Pessoal mentares para pagamento das des- preende do brilhante parecer de fô",
dade do OfIcio n9 347-64, do TRE do em DISponibilidade. . . pesas decorrentes daquela decisão. lhas 25v, a. 26v.
Ceará nos têrmos d P d R Valho-me do e~eJo para reafirmar Junto ~emeto cópia da mencionada Os requerentes exercem, as funções
lator ' o arecer o e- a VOSsa ExcelênCia os protestos de
• minha elevada estima e distinta can- decisão, bem como informação sõbre de Arquivista, padrão "J'! e Porteiro,
Estiveram presentes os senhores: _ siderllção. - Osvaldo 1!0rt êll cio de aInteressados vida funcional dos dois servidores padrão - "H", respectivamente, .como
e quadros demonstrati"
José BonifácIo, Presidente, Dib Che-' Agui/Ir Presidente do Tribunal Regio- vos das diferenças de vencimentos 1\ funcionários da Secretaria dêste Co-
rem, Relator, Hlldebrando Guimarães, nal Eléitoral do Cearão que cada um dêles tem direito, as lendo Tribunal, em cargos isolados •
Luiz Braz, Severo Eulália, mcio Alva. quais atingem a importância de ••• de provimentos efetivos, conforme
res, José Sally, DjllI:n1a Bessa, Altair Cr$ 293,968,40 para o funclonádu dãó noticia' as certidões de fls. 5 •
CÜlagas, PIres Sabóia, Alfeu Gaspa- PARECER Agrlnaldo Barros Ribeiro e de •..... 6, éxtraídas da: mesma SecretarIa.
Pleiteiam !tgora, em virtude do que
ri!}i, Jairo Magalhães, ítalo Flttipaldi, N.o 42, de 1971. Cr$ 358.444,60 para o funcionário dispõe a citada Lei número 2,488, .
Fel'1'eira do Amaral, Norberto Sch· U'TSSMO I José Alves de Oliveira. que alterou os vai"res dos simbol a
rnldt, Hamilton Xavier, e Petrôn!o (DA CO...... '" Valho-me da oportunidade para 1'e" referentes aos padrges de vencime~-
11'Jgllelredo, - -- DE CONST,TUIÇAO·.E JUSTIÇAl !10var a V. EJEa. os protestos do J!leu tos dos cargos isolados das Secreta.~
. .-
Bala das Sessões, em 26 de maio de Opina pela inconstitucionalidade e In· lespei~o~ apreço. - Flodoardo L17lla rias de Sel'viços Auxiliares dos· ór-
19'/1. - José Bonl/áclo, PrC6idente. jurld/cidade do Oficio número 13, da SilVeira - President~. gãos . do Poder . Judloiário, para a
- Dlb CMrem, Relator. de 1959, do TRE-PB, que soLicita Ildota-se o símbolo PJ.'1 da Lei Fe- classificação no slmbolo PJ-7, bem
aõertura de crédito especial para deral 11.' 2.488, de 16 de maio de assim, a necessária apostila nos ti•.
1 - IlELATónro atender ao pagamento de di/lJTlm· 1955, para os junwmários de pro. tulos respectivos.
O 61'. Presidente do Tribunal - Rt:· dei. de vencimentos de junc!onttr!os vlmentos efetivos padrões J e, H, A competência para a classificação
gional Eleitoral do Ceará, Dcsembar' 'de 8UU Secretaria. rcspectivamente, nos cargos isola· pleIteada e demais conteúdo da ini-
gador Osvaldo HOrtêneio de Aguiar, A Comissão de constituição e Jus- dos de Arquivista 8 Porteiro, dll ciaJ., é dêste Egrégio_Tribunal, 1'01
ellcamInhou, em 8 de abril de 1964 ~iça, em reunião de sua TunDa "B...· Secretaria do Tribunal Regional fórça do -artigo 97 da ConstitulçM
oflcio solicitando abertura de crédito 'fealiz!\da. em 20 do maio de 1971, opt- .Eleitoral da Paraíba. Federal que diz: "Compete aos 'l'rl-
fllpecial. para atender á despesas com nou, unãnlmemente, pela Inconstitu, Vistos etc. 'bunais: ~. - omissos; l i - elabora1'
o pagamento de servidores de sua se· clonalidade e lnjuridioidade do Oncio '. seus regimentos internos .e orgnniZ<LlI
oretaria, em cli.~ponibllldade remune- mos 13159 do TRE da. Para.lba, nos têr- Agrinaldo Barros Ribeiro e Jose os seus serviços auxiliares, provendo"
rada. 'do parecer do Relator, Alves de Oliveira, funcionárIos da lhes os - cargos na forma da 101, e
Esitveram presentes os Senhore~ Seoretaria dêste Colendo' Tribunal, bem assim propor ao Poder Legisla..
Em dato.· de 24 de junho de 1l1li4 Deputadas: José Bonifácio .....; Pl'csi· 'Arquivista. e Porteiro, Padrões "J e tivo competente a criação· ou a ex*:
o Presidente da Comll;são de Constl' dente, Dlb Cherem - Relator, AI. H", respectivamente, cargos isolados tlnção de cargos e à. fixação dos res"!
tUlçã(j e Justiça e. atendendo à dell· talr Chagas, Petrônio Figueiredo, LuÜ\ e de provimentos efetivos, requere- peetivos vencimentos". '
beração unânime da. Turma. ~ A" deJ Braz, Severo Eulálio, Célio BOrja, ram com fundamento no artigo l.' Como muito bem acentuou o em!..
~a Cornlssão, solicitou ao PresldeIltó ~lcio Alvares, .Hi1debrando Gnima· da Lei n.· 2.488, de 16 de maio de nente Desembargadàr, João Maria'
da Câmara dos Deputados que o. Se· rães, Waldernlro Teixeira, Ferreira do 1955 f jurisprudênóla de vários Trl, Furtado, relator da representaçüo
nhor Presidente do Tribunal superto! Amaral e Djalma Bessa. bunais, fossem os seus_ cargos classl· 2.739, "Se essa. disposição cona..:
Sala da Comissão, em ., de mM!) ficados no slmbolo PJ-7 e feita a ne· ,tltuelonal atribuf ao Tribunal o pro"'l
n.·
Eleitoral se pronunciasse sObre o pe
dido do Tribunal Regional Eleltor.,,~ de 1971. - José BOfIIJáclo, PresI- cessárla apostila nos seus titulos de vlmento, isto ê, a nomeação dali.
d() Ceará. - dentE!.. - Dlb Cherem, Relator.: 'nomeação. funcionárias dos seus serviços ndmi'"
A matérIa, segundo o projeto, da· RELATÓRIO A jletlção dos requerentes está. va· nistrativos, naturalmente, lôgicamelL"
quela data até aqui não teve traml, .sa.da nos seguintes, têrmos: 'OA Lei te, com relação a êsses, adminis..
tação, Encaminhou <l Senhor Deseml:1ar- n.· 2.468, de 16 de'maío de 1955, que tratlvamente também, tanto quan-
;, II - VOTO DO RELATOn
gador Flodoardo -Llma. da Silveira, alter<5u os valôres üos símbolos refe- to ocorre em relação ao Poder E..,e-l
Presidente do Tribunal Regional Elel.. rentes aos padrões de vencimentos cutlvo, cabe-lhe assegurar-lhe '011
. O art. 66, da Constituição :Federal toral~ da Paraiba, ao Senhor Presto dos cargos Isolados dos quadros das negar-lhe pretensões ~ela.tivament4
estabelece. que sOmente os uTribunnllJ dente da Câmara dos Deputados Men. Secretarias e Sérvjços Auxiliares do' aos seus direitos como funcionárloU
aom jurisdição em' todo o territó1'l6 sagem solicitand<l abertura de crédito 'Poder Judiciário; em- seu artigo 1.·, plibllcos" ("Diário Oficiai" de Nao(
l1"olonal têm competência para a tni· espeCial para. atender ao pagamento .preceitua que os novos simbolos paã o tal, R. G. N., 'cle 17 de . maio dd
ciatlvlI de leis", ~e difeernça. de venclmentoll a que sam a ter os valóres mensais @ !~~ '1958, doe... lo, fls. 16)...
OlARia DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971
'""""
o jUl1go L" cJ.l Lzl n." :!A88, lUY!I' fIe!>ultantes da apostila, ressalvado de 1955; 4 - Que o slJpralJlcnclona- .. llido sej'vlder, fn ve1bl$: "De ~çôrdo
Vil.,. ....... J, J'<.jl,en'Jltr$, t:ólá .abSlln llC&l post.U1lIntcs o direito de pleltea· do funclonál'lo f&erCi:. em carát!!r com a. dedsão judiciárIa 'pl'o!el1da no
redh'clo,. "Os S.lillJol::> releJe.utes rem. por ação própria, os atrasados. efetIvo fleslJe o dia da posse até Ptccerso nl' 292-58 c trllllEJtaàa em
JI:1 j';'(lr{)·} ri'.' v"I"cim:m:os de" tar. João Pes60a, 13 de ag;õsto de W58. llOje. o C~jgo em aprhçD; 5 - qUe 11 IJulgado,
gosJ~ol12dLS dos ql~OS das SeC:I? -' FlodollTdn d4 Silvei,.a -'- l"resl· gratlfJc;'çao ac:Jll'1onaJ de 'S~f,. que o·pre,cnte tItulo PílS~OU para o 51mb<llo
ca.rgo 11 que ~e retere o o.
~J'L,;'.,: UI'",'" 'I'C;O ",u.,iJjan:s {lu;; 01' dente. - 01leslpo AuréJio de Novai, me:imo percebe, por tempo de servi'-IPJ~7, s. p:llj,ir .de 20 de maio de 19:'5,
1;:')5 !li) .f'PUeI" Jllcll•.iár-1o pass~m li. - Relator. - Fumç!Sco Es~nol'h ço. 101 caleull<dg e paga at~ ';l1 de 'ôala Em qUe foI lJlJl;UCada a J.,cl nú-
te}' os so1:1Jln!es val{;res men&'W", - SebIl1Jtilío Smval Femandes. - dezembro de 1!J57 sbbre os v~ll:jmen- jmel'O 2All3, de 10 .do l'e!e)jdo 1J~('S e
.se;.u['m-E~ GS símbolç, De P.r-P til Agnela Amo/in! Füho. - J. SaJ/ws /;Os atl'lbuidús ao Padr5.o "11", ex v) ano. Tl'ibunlll Regional Eleitoral da
;F.j-l), CO!J] os re~p~cUvC's VellCJJlIel.l- 'Coelho :nuw. - S. J!oJlteneglo. da apostila Jançada no seu 1-ltulu de 'IParaiba, 26 de agôsto de 1958. Fio-
.tO" Fui pre"ente Jo(1o Jurema - Pro- numeação e asslm concebIda: "Ao "oardo da. SUveIJa, P,'e~Jflç.;te"; a -
A p etpU31ío dos raquErentes é jlib curador !reglOna.1.
r funclonârio a quem 'lIe refere o pre- JQU3 a. lIpo:ltlla acima .tramcl'ita foi
ta I:. ~se 2.llloJeia ao, e~liírUo ÓiJ, lei ':/11' Confere com O original: _ Odon sente ato foi concedida, de adJrdo fl';il,. em virtude de decisão ulltmlma
~ueU(L1. E"ti19' pOJS, Ilmjhlrados, le- de DTilo Paiva _ Chefe da seção com o 'arUgo 15, da Lei nÚmetojdo T!'ibunal, de-13 do mês próximo
gaJmente. DZ;J porque o Uo1endo Trl, Jl1dleiárla. I.UlI de 20 de julho de 19541 lDuÍ1io passado, assegursndo ao funciollâlio
~:~~e l~~z~g;;e ~~~~alJ:Ú}~~'l1rS;~ VJ.!;!-o: Ágnelo AmoTlm Filh!) Oflcfa,l de 23.de Julho de 19líflJ '- de que li€! tl'ata as vantagens do Sim··
n.
"r'Jul"lsta e p~rteiro ele .U" Se"re. JJ!i'etor da Sel:retaria.
• ~ ~ w •
gratlflcaçâo adICionaI por tempo de 1"010
PJ-1, a .vamr ds publica~ão da
servIço, assegurada aos funclonárlJil pl'l'cltaíla LeI n V 2.488, ou $eJa 2lJ
!JHJll ti L~l n· 2.4n8. Oul,J'Os Tribu· CEItTlDAO - SA. 17-58 . da Secretaria do Tribunal Superiar ~e maio de 1Jl55: -4 - Que o supra-
.nms,
cumentos conlorme conUdosse nos
const.ata
autos,dos d oCertJ!lco,
adota-
·. em cumpl'lmento ' E al e i t o r a l ' ~e ,"",~j
des- .... L· r da J)U b ' l ' Ih I,mencIona d o i uncIanar
'CllJ,;"o • Io exerce, em
rEm a mesma proviúêm1a para OI pacho do ,Excelentlssimo Senhor Pre- I'Je1 supra, .co~'respondente JI, 25% SÔo cal'áter eletivo e Alem Qll.alquer luter-
jl1l)('1o~Ji,rJos de cal'''OS .isolados, com sldente déste 'l'r-ibunal que,. reyendo bre o respectivo padrão de venci· rupção. desde o dia da llosro até !tO)!!,
... • n o;t t ta S mento por haver completado em '1 (} ClU'go em apreço; li - Que li g.I~
e<:ncido na Befrt'tarJa, 1tS anu oes ex!, en 'éS nes ecre- ele tna1'ÇC'l de 1955, 20 (vlntel anos de tlficaçlio adicional de 15%, que o
lJ Úl', ·'cen.lstocles CavaJcant.l• .eJll tam, delas verJf1quel~ 1 - gue José Jlet'vlço llúbl1eo efetivo, _ 'I'. R, E. mesmo percfbe, /,lDr tempo de senti.
p:mxcr publicado no D#ltia OfiC'ltiJ Alves de Ollvelra foi nomeado. }lOr em João PeMou, 31 de julho de 1.956 ço, foi calculada e paga até 31 dll
rlv Pais. d'l 111 áe dezembro de 1955 ato de 7 de rlezembro de 1948, para Assi. ll.eTwto Lima -'" presldl'n: 1dezembro' de 1Jl57 sôbre ps venclmen-
e- dI) trrdo de 9 de novem1Jro líO IDelI' lo' cargo l6Ola~o de provImento ele- te". '- Do que. para constar, eu tos atl'ibuidos ao Padrão J, ex '/II~ úa
,mo ano assim se manifestou: "O tlvo de FOJUlIO - Padrão a - do U S
flüo de' se apJlCar o .símbolo nao 1ID. Quadro desta Repartição, tendo pres- enll outo Maior - Ofte!ala. Judi. apostila, lançada no seu titulo de no-
t d i " d dária I, passei li presente Certldãe, Q:letI.Çio li ·lioSSJm c(mcebjda: U Ao Jun.
pULa em .alterar EZSa sJ!,uAçáo de a o compr"m sso .e .oma o posse que .assIno. _. Secretaria do Tribu. 'l' clonáno a quem se retere o pl·ese.Iltll
falo fOcupaçãu efetiva de cargo ãe em 10 do mesmo mês e ano; 2 - I R i
cll~lia I lllas .apI'nas em estabelecer .que o cargo em queslão fOI criado ua, eg anal Eleitoral. - João Peso ata foi concedlda,de acõrdo «lm o
uma equlparaÇlío crJada. pelo leg)sla- pela. Lei nún.ero 4B6, De 14 de no. bOa, 11 de setembro de 1958. - G, S Art. 15. da Lei 1)9 2.881 de 20 de
dor" Idoc. n.- 11, fls. 171 •• ~ yembro de 19411 e pasS<)u para o P.a- Maior ~ Of. Judlelárlo "I",
'I'
lulho de ]956 (Diát'lo Oficial de 23 de
Adoill-t;c D sJmbolo PJ.7 para. (} ~rao H, em virludl! da Lei número VJsto: AJ;s) lleTme.8 P.eB~oa, tulho de 1956) gratificação adicional
f,.l'ljuJyJsca e POl'léiro, cargos isola- .l.975, de 4 de setembro de 1953, li
(lus da ô(.'Crttaria l1&st" 'l'rJITllnal e Padrão "n" para " Símbolo PJ'7, B!~to pawa
Confere. co~ o orIginaL 011 01
de Ipor ~el1'!po de servlç?, asseguracla aoa
Chele da Seç"o JIl-1,runclOnUl'i.0.s da SecretarJa dO Tribu-
cle 'provimentos efetlvos suUStltu.ldob rontorme se vê da apo:;tila constante diclárla. nal Superior Eleitoral, a partir da pu·
pu!'tlwLIJ. os paclro~ "J e a", .que do titulo dê nomeação do aludido ll~lSt.or: Agnelo Art/.orlm Filho - blicação da I'JeJ eupra. correspondente
OeUj':IVllJn anl.el'iQrmenle. berVldof, til. verbis: - "De acórdo D eto da Seerelaria, a 15% sôbre o respectIvo t)adrão de
. Isto p::do• .acorda D '!'rlbullal RI!- com a. decisão judlc!âr1a proferida CEllT1Dio _ SA 16-58 vencimento por haver completado em
glonaJ Eleitoral da Paralba. sem dls- no Processo número 292 de 1958 - e .. , , 23 de julho de 1Jl56. 10 (dez> IIIH)!
crcvâncla de votos e !Se acôrdo com trarn;i~ada. em jt:lgado, o J)argo a que CertlIlCO. em cumpl'lmen~ a despa-- de serviço público eletJvo. T.R.E.,
{I parecer de" Exmo. sr. P.rocurador se refere o preliellte titulo pasSOll cho do ElI,lllo, Er, Pr~si4ente Que'l em João PI'F-S0a, 31 de julho de 1956.
Rt;:;:lo1JJ\J, em deft'rir o ~dido for- para. o Sl.mbolo PJ-7. li partir de 20 revendo as. anotações e1?Stentes nes-1Ass) .B.enato LIma. PresldenU". Do
IlJlllatlu pejos fonciamrios AgrJnal. de maJo de 1955, áata em qu, !cn ta Sellretana, delas vel'!fique): 1 _,que, para constar, eu, GenJ/ souto
cio Barros 1-lllJeÜ'o e José AlY~S de publicada a. Lei número ':l·AS8. de la Que AgrJnaJdo Bnrros BlbL'Jrj) foI no- MflWT, DfJcla1?t Judiclária 1. passe! a
OJlvclra, Arquivú,la' e PC'rteira, rel!- !lI) .relerido mês e ano, TrJbunal meado, por .ato de 23 de .setembro de pre:~ente ce~t1dáJl que assIno, 8ee1'2-
l'prtlvamente, da. SerretarJa 'dêsf.e H,egjonal da Paralba, 211 de agôsto 1953•.para o cargo isolado de provi- t·ana do Tribunal Regjonal Eleitoral
'I'r,bunljl, paIs1 1 _ Que se efetue da 1958. - b'lodoardo da Silveira •• mento efetivc de ArquiviEtJ - Padrão - João Pessoa, 8 de setelllbro de 1958.
rn~dlante apostila nos Htulas.de no. l"J'e.sJdente"f.3 - que llapostila .aci- J -.do QWldl'O desta Reparllcão. ten· - a. S. Major. Of. JudlcJ:hl0 I.
meaçáo do.~ requerentes o resumD ma transcrita 101 felta m.n vlrtude do prestado compromisw e tomalj,G Visto· Hermes Pessoa Dl~·i'tor.
déJ:l:a Rewlu~'án, assegurando-lhes de .decisão unânIme do 'l'rlbunal, .de posse na mesma data: 2 - Que o · • , .
tôdae as vsntagens do slmbolo 1?J-7, 13 do inês pr.6x!mo passado, assegu- cargo em questão 101 crlado pela Le1, Conforme com o orlgln8J: 0([= lf~
9
da f4el IL"' 2A88, de UI de mala de rando IW funcionárIo de que setra- 11 1.975. de 4 de setembrD de 1953 ej8rJto PaiM! Chefe da seção Jud\,,1á-
J95tJ, " partir dp dava de f!tta pubJj· ta li6 vantacens do Simbolo J.'J-'1, a passou do Padr:illJ para D 51mbolo jl'1a.
C~Çá(j; 11 - que &e requIsItem recur- partIr da publka.ção .ria precItada PJ-7, conforme se v~ da apostIla con];oo~ VIsto: Agnelo Amo/Jm Fil1l<J, Dife-
8l<it! smra o pagamento das direrençad LeI. .nlímel'o 2.488, ou .seja 20 de mal0 tant.e do muJo de nomeB.Çâo do alu· tor d4 Secretaria•.

qUADRO DEMONSTRATIVO
li. ~l.ILJr

.
Diferença de. venclrn;entos.ll (LUll teve direito José Alves de Ollvclra, de 20 de '1)[010 .:le H·55

I
I
Sim1Jo1o Diferenca Qul11güênio QulnqUênio -.

I
PadJ'l1o
:Perl0.dD A Receber
14
11" P.J-7 MR"" J?J-1
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mIDO de 11155 a .31 éle .dezem-
~e 1lJ55 - ~.AA" . " . . . . . " , . " .... " ..... 4.580,00 12,OOOJJO 7.420,00 ,- - f54.B12.110
J de janeiro rle 11156 a. 12 .de
de 1956 ".,.

13 de marÇo de 11156 a 31 .de d.e.zem-


J11~O ;
................ ,,, ..... ,. ......... 8.300,00 12.000,00 3,'100,{]0
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.Lel x;iu:rJerr: :2At-ll. .de lF de maio de 1955 - .Altera 'OS .'Y.101es aos ;sL-nbol()s wfcrentE'-s aos vE'ncJmentos dos C!l1'g05 jsoJados.
L!.'l J:lnm' ~o .2. 'U05, .tle ~ i1e =Ctl !/le 11100 - Eleva -ile ::til lt2.lJ<)(I,OO jlaxA Cr$ '2D.DOO;OO Q lo'tllar no c5.imPulo .P.J -7 •
- .;Ll)í .nl'.t1ltJ!'O '::'r.sJ.. 'de.20 .de julho:cle lUI56 - .A!l$eguId 'tiOS funcionil!los aa .JU6LIç4 E1<!llca:aJ ira.liIkllÇõe,; s.diclanals por tempo -:ie serviço•.
.;'/ouo Pe.ssCfl., Jll :de setembro Jt1e 11158 . .João Pe9;C,a, 12 :de scl.emDro de 11958
. = . 1 llfjnpilW !Gouveia ne :Barros - P.l'oC1l1'l1dor ass.j .:rose AhJes'cle CJ.~vlJira
Crmlej'" com o {ll'iginll1: < Vh1-o:'
0<1"11 Jli! lJr-1tu .P-fLiVa,Cbefe tilu Seeão Judiciária Jlgncla A _ _1 F11JIc. DL-cwr
12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL' 3E'23
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Q U A-D R O n I~ MO N, S, T R A T [ V O
Diferença, de"vencimentos 11 ltUe Lc\c direito Agrlnaldo HarfllS lilb(~h'o. a 'parHt dt' _li do :r.ai('t 1ie 1~5,)

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20 de maIo de 11)55 1\ 31
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13 de março de 1956 a 31 de' detem- .1 j
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23 de Julho de 19{i6 u. ~1 lle detem-
llrtl da 1957 .... : ...... , ...... 1.500,00
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LIWH1LAQAÓ •
. Lei número 2.4811~ (ie' 16 de maio de 1055 ....: Altera os v,!Iores, dos 'Y!I!lbul,;lS reIerente~ aOH Ve:'lcíl1lento~ dos Cnl'gos isOlados.
I.ei nÚl11ero 2.745, de 12 de inarçó de 1956 - Elel'lt ele Jr$ t2,OOO.QO para Cl'~ 211.000.00 o ,valor do ~lml1Qjo 1'J·7.
'Lei h\lTllero 2,b31, de 20 de jUlho de 1956 - Assegura <lOS eur.clonArlos' ctn JI18t1Ç:t mclloraJ craLIíl~lt'iôEll AUldonals por tempo;, ' Y;).
João-Pessoa, 12 d~ s~tcmbro dê '195!l JoâOPCSSOll, 12 de ~ctcmbro de 1958-
tlss,) Agripino Ciol;l!elU 11" Barras -;- procurador ass.) Aurlna!do ,Barras Ribeiro
ClllHétc COIt1 oorlgtnal: . . Visto:
Otloli do brlto Paiva, Chefe tia Seção Judiciária. Agnelo Amarim Filha, Dire/or ,da Secretaria

I "

PROJET,OS APRESENTAQOS Art. 79 Esta. Resolução ilntrarll em !neln sel11 vocaçãO pollticll ti um ca"' sa d'! Complernrnb~~'l F.ducaIJ\,)nn!,
vigor lia data de súa publlcnçá.? ,1'e- l'ater 1nl'ltll". estarlamos ajUdando 11 ror êl~ firmado U~ .. l ·lJré5a.
vogadas .as Ul3posições em ::ontrii.rio• 111bdOlllr caracteres e 11 forjar /JllõrlO: A~ 6.· A e~l,r ' " ,Ir Carcelri.
.PROJETO DE RESOLUÇÃO I
tas llata a. direçãO cle llesS'Os i:esf.\tllIS. ..rofi..,ional de, lstr "litcio, por t!~?C­
N.o 14, de 197'1 . 'Sala .das sessões, em 23 de julho no futUrO. Nll. ll1al'l1tonB dll lllVlllza- totalidade, scrá f!'lta 'l~IO Mimstf.• ll
üe 1971. ~ J. G. de AraMo Jorge, CÃo; -cul11pre-nos cntre~ar o 'JaWlo d(· 'l'rabalho e 1'r '. "'ênclll <;0'"aI ,
(I)() sito .l.U. DE ARAÚJ(> JORGE) Deputado. ' qUe nlls foi entreglle pNO novo. l!:' ntra\'és de seus \r;'"; "r6prlo5, mIJ·
[;ria. o Cursa de Eottellíião OlmUl til e JUstlJtéatlva; a nlllfcá 11M geraçlles. E ai estM ('iant " declaração fcrneclda pelo <lIra·
Fotmllqt!o Politlca 1Il1 Call1llra eLos- OS-ll1<lços,. ti ilossa espera 101' do estabel-ccime"fto de ensino in
DéplttadoB. Estou _ cJ.. veneido c/e qUe a nossn teressado. .
':;ànillola UW ueputadOS 'é uma -verda,.- , Art'. 'I,. O valOl. da sc:ouro de Rci
(A. MESA) deira "Ekc'le tiO Estado Maior" da PROJETO dentes pessoais n~!l c~rlÍ Inferior a',
A Câmara dos DeputM!os l'ellolve: CJUltlUà, e tie que,· diariamente, du· N.o l 249, 1971 de valor correspondente a dois salápJQ:1
rante :13 ~"a.. ~~ssOes. a. partir tio mínimos regionais.
Art. 19, 1'Ica cl'lado o OÚI'SO etc Ell:- uranc.c j,,";I"U,ente, pronunelal'llêlltos (DO 'SR. ALCIR PIMENTA) Art, 8.· O tempa de es~glo sIm
Wl1Dào Cu1tu,'al e lrormMão PoliU- e lÚ[,CÚ1'80~ wo verdatleiras "-Ulas. roi- I1Istitut o estdgio proJissiD11a1 r!l dd compu\.ado comI_ de 'trabalho, pan'
c:a a scr rea1Jzauo anualmente /la. Clt- b.li;tl'aua~ >lHoS Iiossos companheiros. outras providências cfelt'l de -aposentadoria desde lUf. "
mala dos DepUtados, flíhclonltrtdo dU- Quem qU..l que se dt'spusessê à ,lU;- interessado pague ao Instituto NacIo-
ianle lodo o penotlo legislatiVO. slstl!' úluJ 11l1ll<JUe sUas s.essões faria (As Comissões de Constltulçá:J !' nal de Prevldêncla Sacial a h.Qntrl·
Art. ,:09 , Os alUnos, - aos qultls um Curso tiO .l!;xtensâo Cultural e de Justiça. de, LeIl1s1ação-Soelal e 1e FI· sObre btllçiio dupla de ;;('gurado facultatlv.'
o valor da bOlsa. reajlliitll.df.,
te exigirá terem corrtllletatlo o en- l"Ormaçllo t'OJltllla. Nós outros, vOca- nat.ças) ,
eionalmellLe
lino de ~9 grau - se Jllscreverão na IlIsIàtlvo Icalizamos Um cursointegrados ao Poder Le. - COm !t correção monetária, se houver.
l1e O Congresso Nacional dcéreta.: parágrafo 'uhIc", Se J interesQdl'
Secrctnl'ia ua. Gãma,ll. dils DeputadOs.
"tiós gl'auUlllillo' da hlator inip;>l·tl\h-
e llcarao obl'1gauos ,ao OOlnlltlrzclínell- ela., Art. 1.· Fica instituída, nàs emprê- fôr servidor llúbllco, poderá comp..lt;tl'
to de jlelo mcnos ?5 % daS -sessões da li, l'espe,to de estUdos 'bra,5lleiros, eas, li catogada de Estagiário. !lo ser o tempo dé estàl!'ln para efeito de apo'
leglsllltura. , 110 sêU sentlao lua!s amplo e p'rOfUh- Integrada por alunos oriundos das Jl'Il. sentacll'lda de servIdor público, pa-
do. - culdades ou Escolas Técnicas de nl- gando no IPAS1'. a nTI fÍlltllção ,<
Art; 09 Ao fim do curso, Selàc' ' 5%, sObre sua. remuneração devfdD.
10rm:ciuos aipiomas qUe valerão COllllJ Toclos os p1tblemás, econômtcllI, veiArt, colegIal.
2,· As elllprêsas puderão aaml- com a ,correspondente correção mo-
titulos nos CElSOS em qlle óS ,nLel'es- ·polítloos. SOCIais, culturais. i1Ssuntos tir estagiários em suas df)pendêncla~. netária. se houver •
..t\aos vártlcllJem de eôncursos pa.ra os mais u1v~.:;os. num pais de ~xtemlW segundo
o

ilínciollàrios UElo Câmara. <:lU ~o Se- _contlnelltliJ, Iilas cÍleio de pecUl1a- Faculdades condlçôes acordadas 'com as Art, 9," Os p!< fl5.SionaIs de nIve'
nano, OU sé IllSCrevam nOS..JJartlClos, !'idades l'e;Jio..Jais, aquI são debatidOS e xadàl. em contrato-padrão ou Escolas Técnlcãs e ti- colegial, e universit.árlo poderão esta-
tomo cnullidaws à. eleições para As- ~llquadrlllhadó~. de (j61~as giar IU1lI emprêsas e outras entidades
lIemlJIéla~ MUlIlcipalS. EstadUaIs à Eis po,que, OCOrreU-me, anipllar ria quais de Complementllção EdUcacional. dos' por' intermédio de convênios com 'OS'
Cálnara FedellU e ao Senado. obrlgatótiamente constarã,): SlndicatÇls. as Federações <lU' a Oon-
bene!iciOB que ÚSUl'l'U1mos. sem QUe a: a dura.ção e objeto da Só/M, fed1lração ~aclonal das Profissõe,q Li-
Art. 49 Ao temllno do curso. na ltlJsso.s lILOIJllllc!alllentos possam t~r a que deverão coincidir com progr!<ll'as beraIs na Inexlsl;í\ncia rlaqucles.
1~ qUín~el1a ue novembro, os c~tuds.n­ -I'epércussao necessârill.. e· o ' 'Itall (lo estabelecIdos pelas Faculdades vu Es- Art, 10 _ Esta. lei entrará em vígor
tes lIlscI'ltOll se obl'igarâo a l'eallZar comuuieaçl\o qUe serIa de desejar. E cOla,; Técnlca.s; l1a data de sua publicação, revo~aI.Ias
UIn ., aoilJho (ou Tese) sôbre tell1ll li jirlll1eJl a nterllcll\ a tomar seria. a . b) o valor da BOlsa. oferecida pela as dlsppsições em contrário.
oL! asSUl:lLu avresel'taao e debatido du- de vincuia. mos a mocidade Jl,O nOSS<J pmprêsa; ,
rante o pCI'lodo iégLsiatlvo. ievendo o
trabalho. contlibUlndo tlllllbêmi paru 'e) a obrigação da emprêsa', CMer,
~·l\lla.lho ser JUlgado pela 'Colllissllo que os mopços POSllllln diSjJOr desta para os bolsistas.- seguro d.! ae1dentes
Justl!icaçfio
úe J.!.·(l(;caçao e Cultura. ' "eEcola" ao mais alto gabarito. e da pessoais ocorridos no local de está~lo; nalO éestágio ou treInamento profisslo·
'um imperatiVO de nOSlla época.
ParaglfÜO \UÚoo. " Us-alunos 'não maior lmjJOrtltncia pal'a a sua lorma.. d, o horário do estágio. . e o' desenvolvImento econômico e so-
aprovauos terao dt.'eito a nova inscri- ç!lo polltlca. -' Art. 3.~ Os estagiários contrataoos ciaL do Brasil está li. exIgir, cada ver
~ao no CUI'W, jJ(ll' mais 1 (uml llno através de Bôlsas de Complememit~-ão mais, que os estullalltes' de nossas es.
t~ndo o qual 110 caso de "eprovaçao' .SWâ um aproveitamento \;)leno dO Educaclopal não"terão. para qualõquer colas técnkas e superiores sejlmJ trei-
llcarao uellmtlvamente, ímpos.slbilita- hoSSIl trabaiho. Uma semeadura. de efeitos vlnculo.q empregllt.íclos com as nados, para que pOSSam prestar os
,tos, de' completaI SUa realizaçiio, !'esultauos Itnplevlslvels. A ' forma- cmpr6sas. cabendo -. a estai o pllga- serviços profissionais que dêles a. 80-
Art. 59 A Mesa aa Câmara antrara ç!lo de eIJ tes 'polltlcas, tito nccellsárlas menw da Bôlsa, durante o período de cledlide reclama.
em entendimentos com o M1mstf±t'iO ao nosso 9.jJcdcig{)amento democràtl- e.~tnglo. .. VáriaS tentativas fora~ teltasparll
lia J!:t1Ucação e CUitura, a fim 11!! ·que eo., Damunos li. Câmara .Uma nova Art, 4.· Caberá. às Fac~ldades ou 1\ implantação do es~glb profissional
»s rnplomas do Ourso de E:xeemao dimensão com a pl'cscnça' da moc1da- Escolas Técnicas o encamInhamento em 11058() melo. O SENAC, o SENAI
CUltul'al e Fotmilçao .Polltlca 3ell:t1n de. e :105 sClltil'íamOll fe1lll 1/1 Vê-Ia do! bolsistas às emprêsas, medin.l1te e algumas outras entIdades e celtas
rccbnhecIl10s e reglstratlOS 11ltqueie .Mi. ao noSSí' llldb, compartl!hando de nos- entendimento prévio. não podendo ser emprêsas já. realizam o' estágio. ou o
lisférIo, !làra tocl05 os fins de cUrelto. sa. mlsllào e l'ecebendo elementos pnra cobrada nenhuma taxa peln execut,mo treinamento. principalmente tio seu
Art. g9 A Mesa da Cllmara. no divulgar a bbra que aqui I:e rCl\lj. de tal serviço, tnnto das emptêsas co- pessoal. Em 1067, o llUlltre' Senador
prazo de 60 dias expedirá o re,,'U- t a . ' I mo dos boislstas. Jarb.as Pnssarinho. então Ministro do
lamento necessário à organização e l'ormarlamll.S polltlcos, contribuiria- Trabalho e Previdência Soelal. baixou I
Art 5.· O estagIAria não poderá
!UueJollamento do referido CUl'SO, 11 mos
de forma mais direta. para a
. Je Iniciar na pr6xima se.sslio legisla.- cultura dos braslleiros. Se ti verba.tie perm~,necer
provelto/;lI POl'tarJa qUe enou a car-
na emprêsa, na qu:t.lida- teira do estagiário para estudantes dll
t.Iv~. em -1072.
de de, bolsistll. por periodo supurior nível técnico e superior. (Portarla
como lJ.firtnll.Vll' Péricles que "o huM àquele constante do contrato de Dõl- n9 1.002, de 29 de .setembro -de ,1061,
3824 Quinta-feiar 12 DIÁRIO DO ~O·l.Jr-RESSO NACIONAL (Seção r) Agôsto de 1971
......:...:;..::..:.-..,..:;.~~.,..,----~=;;...;=""'="""==.....----...........~ .........-
Diário Oficial de 6-10-67, pág. un- SllS Universidades rí\o puderam com· Prof. Franeellno de Araújo Gomes Prof. Moacyr Sreder Bastos - Pre-
..mero 10.1611. parecer às sessões, embora manifes· , ProL José Eiras Pinheiro sldente
Mal saiu Sua Excelência do MinIs tassem interêsse e apo.lo ,a essa nobre ProL Luis Cláudio dos santos 26 - Faculdade de Ciências Eco-
tério do Traba1hCl e os beneficios des· Iniciativa. ' Vianna 110micas da Universidade do Estado
sa Portaria pràtlcamente começaram Contribulram J'ara o bom sucesso Prof. Sergio Levy da Guanabara: .
a cessar. - da conferência,. oom propostas e cri· Vomissúo de Organizaçúo do. Estágio Prof. Umberto Montano
Em virtude dêsse fato, o Instituto ticas, o Dl'. Alvaro Porto Moitinho, Prof. Reynaldo de Souza Gonçalves 27 - Faculdade de Ciências Con.
de Politlca Econõmica, a Faculdade ae Professor Emérito da Universidade F~· Dl'. Waldo Fonseca Júnior tábeis e Administrativas da Sociedade
Economia e AdmInistração da Um deral do Rio de Janeiro; o engenheiro Prof. Sergio Levy UnlVersltArla Auglllito Motta:
versldade Federal do Rio de Janeiro e Sérgio Levy. ProfeSSOI' da Universida- ENTIDADES PARTICIPANTES Pro!. Flávio Ferrar! - Diretor
o Conselho Regional de 'Economistas de Federal Fluminense; o Dr. Afra- E REPRESENTANTES 28 - Instituto Brasileiro -de Admt.
da 14 R,eglão promoveram li r conte- nlo Carvalho, Professor Catedrático oMração Municipal:
rênda Brasileira de Estágio PrO!lsslD- da Fa~uldade de EC?nomia e Admi- 1 - Faculdade de Economia e Ad- Dl'. Waldo Fonseca Júnior
nal, com a finalidade principal de ni;straçao da. Un:versldade Federal do lflínlstração da UFRJ: 29 - Escola de Engenharia da t!.ni.
embasar juridlcamcnte.(J estágio pro- RIO de Janeiro, o economista RonaJd versldade Federal do Rio de Janeiro;
fisslonal. . Conti, Professor da ~aculdade de Eco- Prqf.. Luiz Pedro Baster Pilar Engenheiro Israel Blajberg
Como o presente projeto ,de Lei ê nomia e AdmIUl&t:llção da. Universi- 2 r Conselho Regional de Econo- 30 _ Faculdade de Direito da Onl-
conseqüencia dessa. Conferência. e das dade Federa, do RIO de Janeiro; Pro- n.istas Profissionais da l' Região: versldade do Estado da Guanabara:
wlicitaçõcs ele estudantes e professo- fessor Antonio L-ourençe Cabral, da Prof. Reynaldo de Souza Gonçalves Prof. Oscar Dias Correia
res de nossa terra, principalmente do Universidade Fedei'al do Rio de Ja- -- Presidente 31 _ Escola de Belas Artes da
corpo cJocente e dLscente da Faculda- neiro e Diretor Fmancelro do Conse- 3 - Instlt,uto de Polftlca Econo- UFRJ:
do de Ciências Econômicas Contábeis lho Regional de Economistas da 1~ mica: Profa. Cordé~la de Andrade Na-
e Administrativo de Campo Grande, Região; economista Xle GolcJma!',
na Guanabara, é que, com o subsidio Professor da ,~acuIdacle. de, Economia fr.:- J~Ztit~f:r~u;e;r;~c;r: Ecol1o- va;~o,_ Colégio Comerciai AfonSl1
histôrico da proposição que ten"ho a e Admlnistmçao da U1lJversldade Fe· 1l<1a. e Organização: ' Velso:
honra de apresentar à Egrégia Cã. dera.1 do RIO de JaneIro; Dl'. Rom~u Pro!. Manoel CouUnho dos Santos ProCa. Gulomar Barros Bastos
mara <los Deputados, transcrevo a '11- Marmho, do Centro de Integraçao .- Diretor· Geral . UONCLUSõES E RECOMENDAÇÕES
trodução à organização e as Conclu- Empresa - R,cola da Guanabara, Dr.
sõcs da I Conferência Brasileira de Fernando MlbieJli de Carvalho, Pro- ,5 - ~n~vcrsldàde, Federal do RIo 1 _ O estágio profl~sionai é ne.
Estágio Profissional, rcalizada no Rio fesso~ . da t:aculdade d~ Economia e d~ Janeiro: . " ces-sárlo à complemenlaçao da forma.-
de Janeiro entre fim de 1969 e prln- Admmlstraçao da Umversldade Fe- ProL DJarlr de Lima Menezes - ~o e ElIlpeclallzação profissionais.
c/pio de 1970' ,deral do Rio de Janeiro; Dl'. Waido Magnífl;o Reitor, 2 _ 'O estágio profissional nâo ê
. Fonseca Junior. do Instituto Brasi- 6 - CúnSell1~ ~'edera! de Economls- v.penas o melo gerador de hábitos pro-
l' CONFE~NCIA BRASILEIRA Dl!) leiro de Administração Municipal; ta.~ Profls.~lonalS. nssionals e de visão de conjunto dl1
ESTAGIO PROFISSIONAL _ Professor Alde FeiJó Sampaio, Depu- Dr. Mário Clnlbald! Maia -Pre· tratamento (planejamenlo e' exe-
A Confçrencla foi promovida pela ~do Federal; ec~nomista Sulím Faln· Hidente lluçâo) dos serviços profissionais, il
'FaCUldade de Economia. e Adminístra- Zl,~ber, conselheiro do CREI' 1~. Re- '1 - Academia Brasileira de Ciên- também a ponte entre a escola e (J
ção da UFRJ com a colaboração do lllao; Dr. WaItel Braga, do Instituto elas Econômlcils e AdminJstrativas: exercicio profissional. entre a teoria
Conselho Regional de Economistas da de POlitica ~conõI1.Ica; Dl'. Alberto Ministro Iberê Gilson - Preslden· e a. prática.
1~ Região e do Instituto de Politiea Almada RodrJgues,. Professo~ da ~- t~ 11 _ O estãgio profissional deve
Económlca sendo Iniciativa dêste culdade de .:Eoonomla e Adnunist~aça:l 8 - Federação Nacional doe Eeono- ~r Íllstltuldo sob a proteção da leI
, • e conselheiro do Conselho ReglOnal mlstas: , e receber incentivo do estado, das
A 1~ Conferênoia Brasileira de Es- de ContablUdade; Dl'. Joaquim Jun- Pro!. Francisco Cândido da Cunhl1 emprêsas e das escolas.
táglo Profi.~sional fêz-se necessária cal, técnico de planejamento do De- Carneiro - Presidente , 4 - E' conveniente n. elaboração 5
para atender ao estudo de problemas partamento Nacional do SESC; Pro- D - Centro Brasileiro de Estudos dIvulgação de Manual de Estãgil)
básicos do treinamento profissional no fessor Manoel Coutinho dos santos, Hlbllográficos: Profissional para uso das entidades
paloS: Contribuir para o embasamen· Diretor-Geral do Instituto Superior Dr. Wa.lter .Braga que realízam estl\gio.
to jurldico do regime de estágio, daria de Economia e Organização; Dr. 10 - A.oocl~ç;'ío de Ensino de Cam· 5 _ Recomenda-se !lO Govêrno da
a pre<:ariedade legal da Portaria nú- AloyZio Guimal'ães, ProfellSor da Fa- (lO Grande: República a instituição do estágio
mero 1.002-67, do Ministério do Tra- culdade de Economia e Administra- Prof. Moae:!!r Breder Bastos - Pre- profissional, mediante R integração de
balho e Previdência Social, e desper- çáo da Unlversldadê Federal do Rio sidente dispositivo adequado na Consolidação
tar llS Universidades e Escolas Técnl- de Janeiro. 11 - Escola de Engenharia da Uni· das Leis do Trabalho.
Cag para a política de treinamento ORGANIZAÇAO verdade Fedf'r~l Fluminense: 8 - Recomenda-sc ao poder púbU-
em massa no sentido de amplas fren· Pro!. Sel"ldo Levv eo o estabelecimento metódico de es·
tes -no mercado de trabalho técnico. Pre~idente - Prof. Luiz Pedro Bas- 111 - Conferleriçllo Nacional das I!lgio profissional nos serviços pubU·
A Idéia é fruto, inioialmente, do ter Pilar Profissões T.lherais: oos que o comportarem, mediante a
trabalho do CREP, 1" Região, que sen- Presidente Executivo - Prof, Rey- Dr. Pín<iflm Machado Sobrinho - Instltudonalização de um coordena<lor
IlbiJIzou o CongteSSO Nacional com naldo de Souza Gonçalves Presidente ou órgão próprio, normais reguladoras
Ifubsidlos para a criação do es~âgio \ Secretária - Sra, Denyze Lima de 13 - Fac1l1 rlAde de Ciências Eco- e dotação orçamentária especlflca, re·
profissional do economista, sob a suo Macedo - i' nÔmlcas ele \'a lança: eursos necessários.
pcrvlsüo do Instituto Superior de Eco- . _. .
nomia e Orgllnizaçáo _ ISEO _ 'con- Comlssao Organzzadora e ExecutIVa Prof. E:lIas de Arilúfo.- Diretor 't _ Recomenda-se às Unlverslda- .
forme projc/<) de Lei da Câmara dos Prof. Reytlaldo de' Souza Gonçal- 14 -- ~scola de Medlcma d~ S?cle- ~es, Faculdades isolaclas e Escola!
Deputados. Atendendo a pedido da ves . nade UmversHflrla Gama "Fi.ho. técnicas a desIgnação de um profes-
Faculdade de Cienclas Econômicas de Dl'. Walter Braga Prof. Cn.rlos Alb~rto da Costa e ~or. para programar e dirigir o es-
VaJ(m~.a, Estado 00 Rio de Janeiro, o Dr. Jacy Moura SOU?,a tàglo profissional de seus : lunQs.
CREP, por intermédio do scu órgáo Sra. Maria de Loardes Lobo Autu- ~ 15 - FaClll~n.dE' cle~lênclas COI'J 8 _ Os Projetos "Rondon" 11
técnico - ISEO - elab<>rou o projeto nes <Secretária) tabel~ e Aünllnlslratlvns Moraes Ju- "Mau á" são Inlclatlvas de alto ai.
de organização de e<i,tágio para a re- nlor: "ance social e profissional merecem
ferida Faculdade. ÇOMISSOES ESPECIAIS Pro!, Lafa:vette Belfort Garcia - louvor e apolo e devem ser amplladO!l
Considerando 08 reclamos de nume- COlllissão de Estágio Biomédicó Diretor P. aperfeiçoados na medida dos resul·
tosas emprêsas que estavam admitin- 16,-;- Faculd?rlf' de Farmállla e Bio· lados colhidos pela experiência.
do estagiál'ios mllS encontJ:avam di- Prof. Carlos Alberto da Costa e química da UFRJ: 11 - Recomenda-se !l criação de um
ficuldades po; parte da fiscalização, SQuza . . Dr. Cláudin .r"1\o Joseph ôrgão nacional para normalizar, In-
não obstante a Portada n9 1 002-67 Dl'. Jose Rmaldl Gamelro 17 - FflClllrl-rle de Arquitetura Ur- centlvar e coordenar o estágio pro·
do MTPS, evoluiu-se Imediat~mente Dl'. Mário Barrozo Filho banlsmo da UF'R.J: f1ssional sob forma de' fundação.
para l'eall~ação de uma conferênci'l Dr, Cláudio João Joseph ProL Paulo F.wE'rard Nunes Pires 10 _ Recomenda-!\(' artlculac1\o en·
nacional sobre o estágio para todas . - Diretor fIe as Escolas e os ConsE'lhos de Fls·
llS profissões dc nivel técnico e su- Com/ssao de Estágio Jurídico 18 - Faculdade de Medicina de Va- c!lllzação Profissional para melhor
~el'Íol'. Prof. Mário Rapôso lença:, nrientação do est,áglo profissional.
Aproveitou-se, então, a comemor,,- ProL Fernando Mlbiclll de Carva- Dr. Elias de AraúJo - Diretor 11 - Recomendo-o? R. I'{randcs em.
çlio de 30? aniversário da Faculdade lho 19 - Escola de Altos Estudos de Ilrêsas que intE'l'(rem ~m seu departa-
de Economia e Administração da prof. Afrânio de Carva.lho Admlnlstr!tÇão Internalllonal : ll1!'nto de pessoal um serviço ou atl-
U~versldade Federa~ d~ Rio de Ja- Comissão de Estágio' Eeonômico- Prof, Guilherme c~nedo Magalhães vldodc rlc treinament<l OU estágio pro"
l1elro para a reahzaçao de debate Atuarial - Diretor Tpcntco flsslonal.
técnico dêsse magno problema da po- 20 - Sindicato dos Economistas do 12 - Recomenda-se Que seJa dad6 -
lítica de formaçilo e empl'êgo de mão- l'rof. FranceJino de Araújo Gomes Estado da Guanabara: Apoio, a proJetos sE'melhantes ao da
de-Obra qualificada. Prof. Authos Pagano Dr. \ LeoslfmE's Cristino - Presl- rmeração "Mll.ul\". na área de outros
Assim é que, nos meses de derem- Prof. Manoel Cov.tlnho dos Santos dente Mlfli.t-érios.
IIro de 1969, dlas 18 e 20, e C,{n feve- Prof. "le Goldml>n 21 - Faculdade di' Economia e Fi- 13 - Recomenda-sI' aos Conselho!
relro de 1970. dias 18 e 25. na 1l'a- Comissáo de Estágio Administrativo nanças do Rio ele 'Jnneiro: ' '\<. Fiscali7,aç1ío Profisional o estudo
euldade de Economia e Adminlstra- Prof. Alberto Almada Rodrigues Prof. Heleno de Santiago pura reallzac;ão metódica do estágio
eão d~ UFRJ, no horário diurno, rea- Dr. Joaquim .Juncal - 22 - Serl,ico Naclonal de AprendJ- "lIs-formatura.' .
lirou-se a 1~ Conferência Brasileira Dr. Ararê O!lv()\ra - , zagem ComerrlnJ: 14 - Aprovn-se 11m voto de louvor
de Estágio Profll!3lonal. Comissão de Estájjio Contábit Prot. Jo.1' Mnncyr Menezes /ta Senador Ce1- Jarop. Pns~nl'lnho,
A Comissão Organizadora. e as Co~ Prof, l"l.c d'Assunção, Barros 23 - Assor!"c~o dos Economistas ..ela IlnrovlI<;,ão da Portaria n9 1002-6'1,
miSSões Especiais ~'&balharam de no. 1 Pl'(If. Antonio Lourenço Cabral do Esta,c1o do Rio de Japlelro: 0:10' Mini.terio do '1'rnh.ll,o e Previ·
vembro de 1969 .l. fevereiro de 1970. Pro!. Salvador Chevltarese Dr. Edmundo Alves de Mello M"'~ill Social, quando Ministro nesta
A~ém_ dc vl~itas téc~!eas, realiZOU: Comissão de Estágio (le Engenharia 24 - Centro de Integração Emprê- pMta.
te sessao festlVll. ':\e leitura das con B Arqllitetura sa-Esc.{)la: 15 - Aprove-se 11m" voto de louvor
clusões e coquet!'l. Dr. Romell Marinho' "" Prof, Wilson C1lnerí. Cel. MílUl'O
Dado coincidir o perlodo de provas .Pro!. Gilson Gl""',:me de Araújo 25 - Instituto Campogran(')nse de Roclrir:lles. Mar('('hal Adernar dc Quei-
escolares com li Otinferêncla. numero-- Navarro Cultura: 102, General Augusto Fragoso, Gene·
I!!'!!!!!Q;;"u""'il""1t""'a""-f""e""lf""'a""""'1""'2""""'' ' ' '......' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '"' ' ' ' ' ' ' ' O' ' ' ' 'IA'' 'R' ' IO'' ' ' ' ' ' D_O.",.",C'' ' O...N""a".R""E""s""'S""O""""~""A,.,;;C..",IO~N=A_L~.. <;...S_e..;.ç_ã_o_1"';)"""",,,,,,,,,,==,,,,~Agôsto d~ 1!?~ 3825 _
ral Áfonso de A1buquerque Lima pela I de BÔlsa. de Complel1l~ntação Edllca- atos de expollação naciolw. Dai a IH - regime de Matricula, qu;>.nt",
ideaJizaçao e realização do Projeto donal, dos quais obrigatoriamente nossa disposição de submeter ao Con- depender, exclusivemente do reglstl-
"liondon". constarão: selhll de Seguran~a Nacional o ?'lier do garimpeiro na Exatorla Fec1eral,d_
16 - Aprove-se um voto de 10uvoI a) a- duração e o objeto da bôlsa de contrôle do regime de conces,a1, loctLI da Jazida; e
au SeI. ,Mário Andreazza, M~11str{, que deverão coincidir com programall autorização e licenciamento para llX- IV - regime 'de Monopotizaç(l(
dos 'r:an?port~~" pela. realizaçao da estabelecidos '. pelas Faculdades ou ploração de jazidas minerais. quando. em virtude de lei especl$
operaçao Maua , I Escolas Técnicas; _ Sem subtrair a autoridade do l\u- depender àe execuçâo direta ou mdl
_ 17 - ~prove-se 1,!-m voto de louvor b) o valor da bôl-,a, oferecida pela nistério de Minas e Energlll, mas. eu- reta do Govêrno Federal.
as empresas que tem dado apolO ao empresa', trosando-a ao órgão encalTcga,!::l ela Art. 3" mste Código regula:
stá io roflSslonal e ao Centro de segurança nacional, êste projet{) (,Qn-
e g !' , c) a obrigaç;'" _,da empresa. de ta- díciona~ a exploração das jMidas ml- 1 - os àireitos sôbre as nJ:lssas In·
Integraçao Empr~a Escola: (CIE·E) zer, pau. 'os bolsIstas, seguro de ala- nerall' oi decisão conjunta dos po.:l"r~s dividualizadas de substânCIaS mine·
pelo trabaiho que vémvcallzando. dentes pessoais ocorridos no local de mais de perto responsáveis pelo de- rais ou fósseis, encontradas- na super·
18 - Aprove-se a I?-0nog='llÍla do estágio; senvolvimento e segurança de n..,~'''Js do os recursos minerais do Pais:
pro~. ~luyzlo Gtt~maraes. i ~obre c>r- d) o horàl'io do estágio, potencialidades, declarando, para fins 11 - o regime de seu aproveita·
ganIzllç,ao do, es~%IO proflSSlonal, co- Art. 39 Os EstagJàrios contratndOll de exploração. áreas de, Sf'gurlLlll;a mento, e .
mo valloso 5ubsIdlO a estudo da ma- através de Bôlsas de Complementa- nacional as jazidas e minas especlfi- l i - a fiscalização pelo Govêrnl-
téria, , ção Educaciona> não terão, pam cadas nos térmos do Decreto.iei n." Federal, da pesquisa, da lavra e d,'
19 - Aprove-se o Projeto pe RegI- quaisquer efeitos vinculo empre!l'ati- 227, de 28 -de fevereiro de 1967: ou~ros aspectos da indústria mineral.
mento da C<lmissâo de Estàg10 Pro; cio com as empresas cabendo a es- Sala das Sessões, em ,,'. de ju- Parágrafo único. Compete ao De·
fissional, elaborad~ pelo In.stit~lo tas a-penas o pali'"- ~ento da Bôlsa,' :ho de 1971,. - Lauro ROdrigues. .., partamento Nacional da ProduçãC'
superior de EconomIa ~ OrJalllzaçao, durante o perlodo ele estágio. LEGISLAqAÓ CITADA, ANEXADA Mineral (D,N.P,M.) a execução déstt
como base para organlzaçao de co- Art. 4Q Caberá M Faculdades ou ' PELA SEÇAO DE COMISS6ES Código. _
missões de Estágio nas escolas supe- Escolas Técnicas o encaminhamento PERMANENTES Art. 4° Considera-se iazida tôdlI
dores do Brasil. , dos bOlsista.. ah emprêsas, mediante massa individualizada de substânci:.
O presente Proleto de Lei nada entendimento prévi,-\ nãolPodendo ser (1) DE0RETO-LEI N" 227, DE 28 DE mineral ou fóssil, aflorando li super,
mais consubstancia do que a Porta- cobrada nenhuma ta.~a pela execllção FEVEREIRO DE 1967 Cicie ou existente no interIor da ter'
rill. n9 1.002-67 do Ministél'io do Tra- de tal serviço ta!1to das empresas' Dá nova red.açiío ao Decreto-lel. ... ,.' l'a! e, que, te:nha valor-econômico; I
ba.lho e previdé~~ia com os acrésc!- como dos bolsi~tas. '_ 71" 1.985 (Código de Minas) de 29, mina, a JaZIda em terra, ainda que
mos e aperfeiçoamentos que fizemos, Art. 5Q O Estagiário não pOderá de ianeü'o de 1940. suspensa, .
InclusiVE.: para concretizar a re~o- permanecer na empresa, na quaJida- O .' -' . I Art. 5° Classificam-se as Jazida"
lllendaçao n9 13 da I Conferência \ de bolsista por perlodo supenOl' P!:,eSI?':.nte da Repubbca. no lISO para efeito dêste Código. em 9 (no-
Brasileira de EstáglO Profissional \'e' àquele constante do contrato de :Bõl. aa atrrbulçao que lhe confere o .... ve) classes'
:Cerente ao estágio pO,st-formatUl'a" 5 d~ compl""'entação Educaciona' a~t. 9°, § 2°, do Ato Instltuciona-I,.. Classe I'- jazidas de substãnclas
te ~ ., n 4, de 7 de dezembro de '1966 e minerais metaHferas'
Q
é t v .....
11:ste proJcto de L~I m o m n () por éle firmado com a empresa. con~iderando queo ar~, 161 da Cons- Classe n _ jazid~s de substãncia
de instituir, em. ~arater permanentil AI't. 69 A experliçao _dll. Carteira tituiç~o de 24 .de janeIro de 1967 ex- minerais de emprêgo imediato na
no Brasil, o estagio profisslonai, s·mI Profissional de ,EstagIários, por es- tlngul,u o, direito de preferência. do construção civil;
obrigar ~s empres:u:..e dcm: J entl' pecialidade, será feIta p:lo Ministé- propl'letárlO do solo, na exploraçao Classe In _ jazidas de fertílizan-
dades publ1cas e pnvadas fi lecebel rio do Trabalho e previdencia .social, dos respectivos recursos minerais; teso
estagiários, mas oferecer a estas van- através de seus, órgãOll próprios, me- considerando q\}e .a extinção dêsse Classe IV _ Jazidas de combusti.
tagcns para que abram um grand,íl diante apresentlJ,çno de declaração direito de preferencla causa ~roflm- veis fósseis sólidos;
cam!?o, ao tre~na!?rn(:.o da. juvellt~ae fornecida. pclo diretor do estabelecl- da.s a~teraçoes no atual Co(hgo de Classe V - jazidas de rochas '1etu-
brasl1elra. destmaaa. ao trabalho ptO- mento de- ensino Interessado, MInas,. minosas e pirobetumlnosas'
dutivo e cúl.strutlvo. c Art. 79 Esta PortarIa entram em cons!de~andp, d~ outro lado,- ..ue da Classe VI - jazidas de ~inerais in.
Ten~o as empltsaS a oportun~lia.1~ 'Vigor na data de sua publicaçãO, r(:~ exp.erJê!,1cra de VInte .e, sete anos ele ctustrlals, não inclUídas nas classes
de tremarem estudantes, sem VJl1cub vo"adas as dlsposlcões em contráriv. aplIcaçao do atual Codlgo de MiruJS, precedente";
empregaticio e _maiores l'mus, elta.erl) ~ . foram colhidos. ensinamentos que im- Classe vm - jazidas de águas ml-
'0 da bôlsa e dos acidentes pessoaIs, pende~ aproveitar; , nerals; .
êomeçarãoelas tamben. a abrir I:{)' PROJETO t. conslder~ndo que a pollttca de es· Classe IX - jazidas d~ liguas sub.
vas e maiores oportunidades de anã· N.o 250. de 1971 lmulos ~o aproveitamento intensivo terrâneas.
gio aO~ estudantes brasíleiros, o que e extensIvo dos recurs?s, mlnera.Is do § 19 A classificação aoima não
permitira. a curto prazo, aumentar (DO SR. 'LAURO RODRIGUF:S) ~:i'in~d~d~e eseins~~:~a~a\rbri via abrange as jazidas de combustiveis li-
o mercado de trabalho nacionaL . d. ndo n s . e s; _ qUldos, gases naturais e jazidas- de
Finalmente, ôste Fll'oj'2to de LeI Declara áreas de sClJurança nacional dê~onsi er!1 que. na collmaçao 3ubstâncias minerais de uso na e~er-.
atende à polftlca de pleno emprêgu e as minas e jaziclCls minerais a dei 55.es. obJetivo~, e oportuno adaptar- gia nuclear, .
está. em eontonância cÇJm- a tese bl'a· outras providências. o dlre~(:.o de mmeraçao à conjuntura; § ,2" A especificação das substân•
•- l'~ 1 O ni - o In conslderap.do, mais: quanto consta cias minerais, relaCIOnadas em cada
síleil'a. -v wr osa na· rga zaça - (As Comissões de Constitui~ão e da Exposiçao d.e ~OtIVOS n" 6-67-GB, classe, constará de decreto do Govêr-
Lernacional do ~rabalho. Jnstiça. de Segurança' Nacional e de de 20 de:: fevereIro de 1967, dos Senho- no Federal, sendo alterada 'quando o
Sala das Sessões,' ~ de agôsto de' Minas e Energia.) , ' r e s MInIstros das Minas e _EnergIa, exigIr o progresso tecnológico
1971~ - Deputado AlclT PilnelL_W. . O Congresso Nacional deereta: Fazenda e Extraorcllnár~o para o ~la- § 3' No caso de substância mine-
LEGISLAÇi!O OITADA, ANEXADA " dnejame?to e Coordenaçao ~conômloa, ralo de. designação múltipla, sua clas~
ta·
o _,
PELA SEÇAO DE .cOJlIISS6ES Art. 1. Saa, conSlderad!!S áreaS d. ecre siflcaçao resultará da aplicação pre-
, . . . sf'gurança naCIonal para fms de con- d I te
P~RMANENTES cessão autorização e iicenclament~ de CóDIGO DE MINERAÇAO om nan ,
. zid ' - § '4" Cabe ao D.M.P.M. dirimir di-
PORTARIA N~ 1.002, DE 29 DE exploração, as minas e-Ja. ~s rnme- CAPÍTULO I vidas sõbre a. classificação das jazi-
SETEMBRO DE 1967 DO MI· lals do territõrlo nacional. Das Disposlpo·es Prelt'/ninares das.
NISTÉRIO DO TRABALHO ,}1: Art 2." Compcte ao Conselhil ~e •
-PRENIDl1:NCIA SOCIAL Segurança, Nacional autorizar ao MI- Art. ,1° Compete à União -adminls- Art,6° Classificam-se a& minas se-
- nistério de Minas e Energia a expedi- trar os recursos minerais, a indústria gundo a forma representativa do di-
~ORTARIA DE Y9 ?,E SEll'EMBRO ção de outorga ile cada Alvará d~ de produção mineral e a distribuição, reito. de lavrl!-' em duas categorias.
DE 196/ Pesquisa, nos têrmo qdo Decreto-1m o comércio e o consumo de produtos ,Mzna ManJ/~stada, a em iavra. ain-
O Ministro de EEtado dos NegócIo, nO 227, de 28 de fevereiro de 1987 ~ minerais. da que transltórlamente SUSpensa a.
do. Trabalho e Previdência Súi>lllJ Art. 3." Revogam-se as' dlsposj~ops Art, 2" Os regimes de aproveita- [6 d!, julho de 1934 e que tenha sido -
Con.sidel·and~_ urgente Il~C,e~idad~ e~ii~~a~lg~ssões, em ,.,... de ju- lJ?ento dâs substâncias minerais, para mamfestada na conformidade do art.
de criar condlçoes que llosslbI!Ji?m o lho de 1971 _ 'auro "oCZ.....gucs. os efeitos dêste Código são' lO do Decreto n" 24.642, de 10 de
entrosamento emprêsa-escola, VISlIU.- ,Lo< n, • • • julho de 1934.
do àiormoPÍlo e ao aperfei"oament<J I Justificativa I ::- regíme de Autorização e Con- Min(l Concedída, quando o" direito
~ ~ cessa0, quando depender de expedi- de lavar à. consubstaneiado em de.
técnlco-profiESional; -Sua Excelência. o Senhor Preslden. ç~o de alvar~ de autoriza;çio do Mi- ereto outorgado - pelo Govêrno Fe-
Considerando que é função precllJUlI. t<'da República, ao eneaminhar /l.(> nlStro das MInas e EnergIa e decreto deral, .
das Faculdade. e Escolas Técnica~·1 Congresso Nacional o DeCl'eto-lei n,o de concessão do Govêrno Federal' Parágrafo único. Consideram-se
vInculadas :l. Diretoria 'do Ensino ln- 227. de 28 de fevereiro de 1967, que n - regime de Licenciamento partes. integrantes da mina' ,
dustrla! a preparação de técnicos nos deu nova redaçaco ao Decreto·lel n.O quando depender de licença expedi; a) edificios. construções, ináquinas
moldes e especialidades reclamad9.1l 1,98:, de ~9 de jane!ro de 19~0 (06- da em o~ediência a regulamentos apar~lhos ~ instrumentos de5tina:do~
pelo desenvolvimento do pais; chgo d~ Mlpas), enJ seus consldeean- administratIVOS locais e de registro' do IL mmeraçao e ao beneficiamento do
_ . do,s. aflr_ma: " .. , cumpre atuaU...ar as produtor no órgão próprio do Minls- produto da lavr d d
ConSIderando, finalmente, que li. dlSposiçoes legais de salvaguarda dos térlo da Fazenda' - . a. es e que êste se·-
prática. efetivada, inciusive nas em.' superiores interesses naclonais, que ' _ ~l~:~lizado na área de concessão da
presas, concorre, para que o ensino evoluem com o tempo". Isto nos in· bl Id- I
superior ou tecnológico ofereça me- duz a pressupôr a oermanente n;)ce.~- (1) Ver, a seguir, o Decreto-leI .. cicio IaZr~; ndlspensáveis ao -.exer- SJ;V
!horos resultadOS; resolve: sldade de InovaçãO dos instrumentos n" 318, de 14 de março de 1967 que c) a i .
_ .N9 1.002 _. Art. 19 Fica 111stltuL'la legais como decoltofncia de afIo'!'8.- dá nova redação ao preâmbulo' do no ser~i~~,ls e velculos . empregados
· . de E';ta·. menta de novos .~'spect'os ~
nas empresas a cat egorla nos prob <,mas.do , sócio 000 Decreto-lei em referência e Introduz
povo --;I"to- as segui n t es altera"ões: , d ) materiais necessárl'os aos 'raba-
gíàrlo a ser Integrada por alunos,nômIc~ U~ ~
dá nova reda- lho!!, da. lavra, quando çlentro da• área
oriundos das Faculdades -ou Esc<lll,s e ~'l. Naçao.
_ . , - .
_ çao aos itens I e II do art. 2", ao concedIda,' e _' __
Técnicas?9 de nivel oolegial'• ,- • FIel à tese ' e , em face da conlun .- art.
ltem6"TI (caput>, ao art. 17 (caput), ao
_tura da Mundo atual, quando '3S. 1'1- do art. 29, ao •• 2° do art. 13; Ih els-d _provisões
J nece.ssárlas aos t'raba-
;Art, - ~s empresas podetao .~d. [;ueza.'l dos povos mais fracos se su- revoga o item IV do art. 16, ficando o a avra. para Um - periodo de
n;ltir EstagIários em ~uas depen!!en- .leltam aos ditames pas nações mais remunerado o atual item V para ,IV, 120 <cento e Vinte) dias, • ,
elas, segundo condiçoes acordadas tortes r~,"ndemos salutar a. im~llan· e o art, 59, renumerado de 59 a 95 Art, 7° O aproveitamento_das_ jazl-
com a,~ Faculdades ou Escolas T!'Cn!- tação de medidas restl'ltlvas li ação os atuais art.s 60 a 96, e acrescenta d!1s depende de Alvará de Autoriza-
cas, e fixadas em contratos-p",;ln,., lesiva dos que intentam ou praticam um art'go sob n" 96. çao de Pesquisa, do Ministro das Mi-
3826 Quinta·ferra 12 D/AR/~ DO CONaRE5tiO NACIONAL (Seção f) Agôsto de 1971
1122!i
E

bas e Energia; e de Concessao ~ d e '"......•


A I- _ vofume ' . .da . p-_.. ··ç"o e .......
wu".. "ora". IV - Prova de nacionalidade llra.- das demals tI' constllntes-
I dêste I Código:
'
'vr'a outorO'<l;~a por decreto do Presi- teristlcas quaUta.tivas dos produtos; slleira. 1 - O .u o será pessoa e so·
"ente , " da -}{.epúbllca, a to s ê sses con f e- n _ condlç"es
,. +A-nlcas
"'" e econo"mi-, V' - Plnno dos trabalhos de peso mente transmisslvel no, caso dI,' ber·
d d ' . . j b
OI b il i u ellS do execuça'o dos serviçoc ou da qUlsa, convenientemente loca os em enos neccssarlllS ou e..n uge so rc- A

• 'dos, exclusivamente, a ras


'''1 P eisro, o exploração .. das atividades, menciona- esbõço goo ló' glCO, d e ro,,,onSa
"" bil'd
I li do vI.ven t e, bem como no ...'" e llucessao co-
e. socledade organizada no a como das no "caput." dêste arUgo do técnlco~legalmente IlablUtacla "'Im merclal, clesde quc o SllCcssor Siltisfaça
~mprl!sa de Mmeração'lnd d d UI _ mercados '8 preços de venda; orçamento previsto para. a. sua ('.xc- os requisitos dos númel'OS 1, IV ~ V,
Farúgrafo único. epen e, e IV _ quantldad& e condições téc- cuçüo, c' Ineticaçllo da fonte de rf.'CUI'· 1I0 II,I'tl"o 16,
Cloncessao do Governo Federal o apro- nlcas e econômicas' do OOllSllmo ge 808 pll1'lt' o seu custeio, ou da dispo· II - A autorizaçào valera por :4
'veltamel)to das minas manlf!:tatodasfie pI'odutos minerais. • nibilldade dos fundos. ldois) II,nos, poelenc.o ser renovada
'registradas, as quais, no en...!} , - a) o requerente e o técnico poderao jJOr_ mais 1 (hum) ano. medlant~ I'e-
!cam sujeitas ns mesmas condiçoes que ' CAPiTllLO n sér interpelados conjuntamente i1elo quorlmento do lIltcressa[oo, proLoco-
~êste p6dlgo estabelece para a lavra, Da pesquisa Mineral D. N. P. M., para justlflcll1'em o pia· 11Zado até 60 (sessenta) alas lInles de
f tributação e f1scl\Jização das Minas no de pesquisa e respectivo orçamon- ~xl-'lrar-se o prazo de antorIZll,8\l. ob-
Concedulas. Art. '14. EntiJnde-sl) pOI." pesquisa lo, assim como quanto à garantia do sarvadas as segUIntes condições:
'Art 8" l"nrultn-se ao proprietário minerll1 a. execuçâo dos trabalbos ne- BUpl'imellto de recursos nece~ários ao a) do requerimento de renovaçl:lo
l'Io soio ou 11 tjuem dêle tiver expres- cessários à definição dI\. jazida. sua custeio dos trabalhOs; - _ devcrá conslar relatório dOll traoalllos
Ila autulz.'lÇuo p aproveitamento nne- a.valiação e a. detiJrminaçáo dI\. exe- b) 00. 1"'. P. M. poderá-aceitaI realizados. com os resultados obtidoS,
lilato das JlJ.ZJclas cnquadradas na qulbllldade (io-seu aproveitamenw eco· qUc' o l'eqnerent<J abra conta em ('5' usslm como, justiflCativa do p ....Jssc.
CIIlSs~ 11, cfasde que tais materiais nômico. tabelecimcnto de crédito. medlan~ I;ulllll'llto da pesqUisa,
sejam uUllzlIGos "In natura" para. o I 19 A pesquisa. mineral comprf!en- -dePÓSito vinculado. paulatinamente li, lJ) o titular plI.garâ emolumentOS
lJrepm'o t1e agregados, peelras de ta· de, entre outros, os seguintes traba- berado à meelldll da execução dOS tra· dE! outorga elo IlÔVO Alvll.l'!l e dl1 taxa.
1he ou lIrglUnl:s.'Ol;, e não se desti- lhos ele campo e de laboratório; le, balhas dfl pesqulsK; _ de Ilubltca~{uj.
nem, comI) ffiUIUUt-prlma, à indus-, vantamentos geológle-os pormenOrlza- o) o plallo de pesCJuisa, COm orc,,· lU - Os trabalh05 de pesquisa não
trla de tr<lruHul"mução. , 'elos da área a pesquisar, em escala mento aprovado pelo D. N, P. M. IXJdCl'úO ser executllóOll Iara <la arca
§ 1° O Lil'enc1urnenéo cabe às auto· conveniente; estudos dos atloramen- servirá de base TJara a avaliação 3u- tlefildda no AlvlU'l\ de PCSq,llSa,
rldacles iocals. tnas é necessária a tos e suas correlações; levantament<ls dich'Ll de indenização a,o propl'1etál1o IV _ A pesqlllsa em -leltu.5 ae lios
Inserido do contribuinte ao Mlnis- geofislcos e geoquimicos; aberturas de ou posseiro do solo. lJavegáveJs e~ tlutuavcls" nos Jlijj<>s e
tério da l-'azenda para efeito do imo escavações visll4veis e execuçllo de Parágrafo único. Quando a. autorl' lia plata!orma suomarlna, llQmcnte
1Iôsto único sôbre minerais. sondagens 110 corpo mineral; amos- ~QÇão de pe.oqulsa fôr :requerida em será. autorlzaúa sem prejmzo 011 com
, § 20 Após o Licenciamento, o ,In- tl"llgens sistemáticas; Análises l'isieas e terreno ele U))'(,clras. o plano de peso l'esslllva dos IlHetêsses ali nllvegaçao
teressado poderá optar pelo regime químicas das lIJl10stras e dos testemu- quisa. devera incluir, obrigatõriamen· ou flutuaçllo, flcllm.a bujella, por.
do Autorlznção e concessão, o qual nhos de sondagens; e ensa!<ls de 00- te, o cronogl'aDl& de sua. l'eallzação tauto, às exlgêllCias. que forem impus••
serâ obrigntórJo, se, na correr dos neiiclam!nto dos minérios ou dus Art, 17. Spl'á indoferldo do plano cta.~ nosse sentido pellls e.utol'ldaCle9
tl'abalhos, ficar posttivada oeorrênc!./l; substllnelas minerais úteis para Qbten· pelo Olretol'-G('l'al do D. N. P. M '. competentes.
comercial de substância mineral não çll.o' de eOllcent!'ados de acOrdo com o l'equerlnlPnto desacompanhado de V - A pesquisa na faixa de dO·
Mqulldrável na Clnsse lI. as espeeificaçô('s elo mcrca.eto oU apro- qualquer dos clementes de inferm,,· mlnlo das fortificações, das esuadas
§ 3" Nilo estão sujcitos nos precel- veltamento lndustrlal. çõ es e prova menclonaclos nos Itens de fcrl'O, das rOdovias, dÓll Illanan.
11' b 11 d 129 A definição da jazida resultarâ I. lI, UI e IV, d-o artigo anterior: clais de ãgua.'potável, tia"" vias ou lO-
tas dêste. Código, os a ~ 10~ e m~- da. coordenação, correlação e inter. § 19 Para. cumprimento ele cxlg(ln· gl'uüourQS públicos, depenQCl"llo, alll-
"imentaçao de terras e e esmon e preta~Ao dos dados colhltlos nos tra- clllll sôbre dados complementares ou tia. de assentimento das a'Jtorlclades
de materiais "In natura", que se fi- balhas executados, e eonduzirá lt uma elementos necessll.rlos 11 melhol' 11110- sob cUja jurisaiçâa as mesmas e,tlve-
terem necessária à abertura de vias medida dllS reservas e dos teores. tru~!lo do processo. terá o requerente rem,
eo transporte. obras ger.!lis de terra I § 39 A exequlbilillade do' aprovelt."- o Ill'llZO de 60 <sessenta' dias, a. cano VI _ Serão' respellaqo.~ os direitos
b

lllel}l1gem e de construçao de fortlfl mênto econõmico, resultará da. lUIálise tal' da data da pllbllcâ~ão da !'xl· ele c terceiros, t'cs.sal'cJndo o titular da.
b

caçoes, ' preliminar dos custos da pl'odução, dos gêndas do D. N. P. M. no Diário Llutorização os clanos e prejlll<:o.; que
1Irt. lf' Fat-se-A pelo reglmo Ma- tretes e do tlIf.l'cado. '. o/lcia! da União. OCI\810llal', nào l'cspondem!OJ o Gover.
triculll o anroveitamento deIlnido e -. - 1 It· ,
Clll'llcteri7.aclo como garimpagem, f(\is~ .c\J:t. 15. A alltol'izllçao de pesqu15a § 29 Esgotado o prallO do § 19• o re· no pe as Um açoes que ar-ljuele;; di.
ea~lío ou cata. só poderá. ser outorgadl!' a. bra~l1elro, quel'imento será indeferido pelo Di· Jeitos possam advll·. -
~
Art. 10, R(>ger~se-üo por leis espe- pessoa
atnr 1 I juridlca ou a 'In relor-GeraJ do D, N. P. M. vn - ÁJl sullstãncJas mínerals €X4
elll.I~· pl·êsa. den mineração,
a oI • expres-
mediante ". Art. 18. A pro"'-ollzação
""" do pe"i.1.1
tmld!lll durante a pesqalsa, so potlemo
I .:... as jazldr.~ de substãnclas ml- Si!. autorlzaçllo do MinIstro das Minas do de autol'lzl\f:ii.o \le pesquisa. no •.. ser romovldas da área pam Imallse
nemls IjllC constltucm monopólio es. e Energia pro!el"1da em pl'Ocesso l'C- D. N. P. M. assegurarA ao rcque· e ensaIos lndustrllUs, p""cndo 110 en b

tatll.!' - gularmcnte examinado e informndo rcllte. Drioridade P1U1l. obtenção da lallw, o D. N. P; M, -aUIOl'lllal a
, pelo D N P M autorização, nos seguintes ca.~: .Illeuaçíio de QUlilntltllllle~ comerciais
IJ!Isels- ll.S substâncias 4~erai! ou PB1'úirrafo JUlcó Os trabalho.~ JlC- I _ Se a área pretendida não fôl destas sub.stâncias ,Jlll1Cr~j;', sob as
l sm d~ lnwr~sse arque~ gle~i cessArlos à ,pesquisa serão executados objeto -'-e alltorlza,,"n de pesquls~ oondIções que eSllcclflea.r.
. - os cSf"'clmes m nera s ou sob a respon~9,bllldades profissional de .. ,...,.. ... V ..,
fosseis. dtsMnndos ti. Museis, , EstAl?e- engenheiro de minas, ou do geólogo concessíío de lavra. manifesto do 1111· In - "a Co}!clusao des trllbalhOS,
l~e.lme!lt(~. de Ensino e outros fms babllltildo ao exercielo da pro!isslio. na oU reconhecimento geológico; clentro do pl'ar.o de vJglJl1ela da. au·
11lenUf,co", 'ArlI. 16. A lI,utorlz9,clio de peslJtllsa II - Se não houver pedido a.nte- torização, e sem plejuizo de 111111lsquez
IV.- aR tl!\ua~ mlnerals em fase dII será pleiteada em requerimento dirIb rfor de autorização de pesqUisa obje- luforlnações pedlàll.S pelo D.N,P.M.,
lavra, c gido ao Ministro das Minas e Energia tivlI.lldo a mesma área.. _ o tltulal' apresentará Rela:.urio ''-'ir·
v - as Jnzldas de águas subter- entregue mediante reclbo no Proto~ Pal'ágrafo único. Ooon·endo !lual- cllnStanciado, elaborado po~ Ilrot15-
t4neas" colo do D. N. P. M •• onde serâ me quer dessas clrcunstãnclas. nenhum slonnl legalmente babllltado, com da-
A;-t. 11. Ser1io respeitados na. apll- cânicamente numerado e registrado direito t~râ lldquil'1do o requerente dos Informativos sóbre fi. reserva mi-
b

cn~ao do relllme de Autorização c devendo ser apresentado em duas vJas com a protoeo1l7a~lio do peçlido, !lUC neral da Jazida. a qualldnda ';0 ml·
Conces:3Iio, subordinados aos precel. e conter ns s~"uintea elementos de será arquIvadó mediante simples (jp~- nél'lo ou substância mlnl;'ll\l útl1 6
tos dI! t Cõell ~ c" pacho do Dil'elor-Gel'll1 do D,N.P,M. ti 'exequlbll1daele de lavra. nomeada.-
0.) osdireI/o
e g ode ; prioridade, que é a informação e proVa: Arb. In,
v Indcferldo O r('''uel'imell-
.. rnt'nte sobre os sPlluÍ!'t"q t"11leo:::
precerlrnc!l1 de entrada do rcqucrI. I - nome, nac1on~li~~ele, estado to. será o proces.qo definitivamente ar· a) sltu,ação. vias de acesso e d'
mento do D14,P,M" pleiteando 11 IIU. civil, pI'of1;são e donuclilo do reque. qUlvado, cabendo 10 intel'essado o di cOlllunicaçuo;
torizacão dc PCSCIulsa ou concessão de rente; e~ Se tratando de pes.soa. ju- reito de pedir '11 devolução de uma ó) planta de levantamento geoiO.
lavra designando-se por prIoritário o I1,dlea. copia do A,lvllrn do Autor1!a das vias das peças apreselltadas em llloo da área pcsquisa.da, em escala
b

tespert.ivo rt'flucrllnte; çao parI!: funcionar como Emprêsa de dUPlicata e tios documentos públicos, lI'leqUada;
!lI o diTrito de partlclpagão 110S lV'l1neraçao e, também, prova de re4 Art. 20. Estando lIV1'e a área, e sa· c) dcscrlção detalhada J'ls stlo-
rcslJlIaços da lllvlW que correspónde. glstro dêsse tItulo no Depal'tamento tlsfeitas as Imposições dêste Código o ramentos naturnls da jazida ;l úaqull-'
!lO dizimo do lmpôsio (mico si}b.... ml- Nacional do Registro do Comércio. requerente sel'á convlclado a efceuar les criados pelos trabalhos de pe.~qui~
h i l' ,- II - Deslgna~.ão das substâncias a dentro do prazo de 30 <trinta) dias, sa; .1
era s, a~ ICll-se às eoncessões outor· pesquisar, a Area em hectares, deno. o pagament<l dos emolumel1tos rellltl- à) qUlludade do minério :lU subs.
rmdl1S IlPOS 14 dEI março de ~Oli7. minação e descrição da loeallzaçlío da vos li outorga, tAncia minelal útli e delhuctio elo
Art. 12. O dlreito de pllrtlclPação área pretendida. em l'clação aos prll1- Parâgl'afo único. A outorga de cada corpo mineral;
lIe que trata o artigo anterior não clpais acielentes topográficos da. re- AlvarA de Pesquisa dependerá de re. el gêneSe da. Jazida. SUII ~h'l!;Mfica' -
I;loderã ~er objeto de transferência gilío, o noml.' dos pl'Oprietários da's colbimE'nto ao Banco do Bl'asll S. A" çlio e comparação conl outras d]~mes­
DI1 Cll'Uçao separadamente. do imóvel te)'l·as lIbl'angldas Pelo pcrimetro de. à, conta -110 "Fundo Nacional de MI- lna natureza;
Il que corrcsoonder, ma~ o proprletã, limitador dll área. Distrito, Municl- ncração - Pal'te Disponlvel". Inst!- j) tabulação, dos volumes r. teores
rJo dêste poderá: pjo, Comarca e Estado. tUldo pela Lei nq 4,425. do 8 de ou- neeessârios ao cálculo das ro;orvas
I - f.ransfulr ou caucionar o dl- m - Planta, em dullS viII.';, C1gu- tllbro de 1964, ele e.molumentos cor- medidas, ludieada e Inicl'lela:
r~lto ao rc~cbimento de determinadas rlUldo os principais elementos de re- Tespondentes a 3 (três) mlÍximos se," g) relatól'io dos ensaios de bene.
prestações futuras: ' conhecimento tais como. estraclas clt lálios mini mos do Pais. (leillmenlo: e,
li - renunciar ao direito, feiTO, rOdovlàs, pontes, túneis, mll!'- Art. 21. A lIutorização lIe prs- 11) clelnonstl'ação~a exequ1billCladS
Pal'âg.!"afo único. Os Il,tos e1'!.Ul1lerà- cos quJlométricos, rios córregOs, lagos, quisa será outoJ'Il'llda pal' Alvani ela elJDllômica da lavra.
dos neste artigo somente valerao con- vllas, divisas das propriedades atingi. Mini.stro das Minas e Enel'lllã, no Art, 23. Quaiquel' que seja o 1'0--
trn. tercelros n partir da sua inscrição das e eonfrontantes bem assim ÍJ, de· qual sal'ão Indicadas as pl'Opl'ledaf{eS sultado da pesquisa. fica <I ',itnllll' da
no RlJglstro de Imóveis.· finição gráfica da íirea, em escala a- compreendidas na. árca. da pesquisa autorização obrigado a apresentar o
Art, 13, As pessoas naturais ou ju- de(juadll, por figura geométrica, obri· e definiela esta pela sua locall2l1.ç.l\O, 'relatól'lo dos trabalhos realizados den-
xidlcl1S quo exerçam t1t1vldatl~ de pes- gatorillJl1ento f01'mada por segmentos limitação e extensão superfl<:l'll (Im tI'O do prazo de sua vigência.
!IuJsa , lavra, oonctieiamentll', distri de_ retas com orientação Norte-Sul e hectares.
b
. P 'aio únlc{). E' vedada 11 11.11.
yuleão, oonsumo ou, indu.trlaUzação Leste-Ocsto vHdadelros com 2 <dois) Parâgl'afo único, O titulo sera. uma t o de novas pe.squ!;;as .'fé que
!'te reservas minerais, são obrigadas a dc sem vêl'tices, ou. excepelonlllmente, via autêntlCll. do AlvarlÍ de Pt'squlSIl, o ti r faltoso satisfaça !lo cxlgen.
facUltar aos ao:ent~s do Departamim- 1 (um). amllrrndo a. ponto fixo e in- pUblicado no Diljrio O/ictal ela UnHlo, ela dêste artigo.
to Nacional da -Produção Mineral n confundivel do t~rl'llno, e Q.'l lados de- e t.l'lmscrit<> no livro próprIo do Art. 24. No caso de I'etlflcll~lío dO
in.!;nc~íío tlp intalnrõt's. equipamentos flnldos-J)or comprImentos e rumO'; ver. D,N.P.M. Alvará de Pesquisa. o prazo come-
e trabalhos, bem como a fornecer- c'lndell'O.~, além de planta e--sltuação Art. 22. A autorização llerâ cana çará li correr a partir da data. do Al..
lhes IniormacÜes sôbre~ d!l 'Íi.:rca. felida nas segulntel; tlOndlções, aiém vará l'ctiflcador.
'Art. 25, As autorizações de lJes· prazo e condições Indicadas no In. operar com o titular da autorização tuar dmtro dI' área de sua lurisrll.
qnllla llcam tldstrltlUl' lI.s âfelUl l<làXI- clso VI déste artIgo. 00$ 'trabalhos de pe5quw, 'lerá ff90 ção.
mas qUo fafom fl1/adllS em f{,f,gUla· XIV' - Dentra de 8 (oito) dias da embols~o -das despesas, dé acârda A~. 39: d plal10 de aprovcllllml'''·
menta que serlÍ balll:ado pOr úe~rcto recebimento da comunicação a ltt{~ com as condlçõefl estipuladas na ajus~ ta econômico da Jazida g"m ap",,' Cli-
do Govêl'no Federal. se refere o' Incisa anterlor. a JuIz In- tIS de cooperação técnlca eelebra'lo tado em dUM vlas e constará cJe~
Art. 26. Cada pessoa natura; ou tlmará o titular da pCllqulsa. a depoj- entre o D,N,P.M, e o titular; 1 - Memorfal expl'catJvo;
Jurldlcll- -poderà dewr 110 mll1\lmO, 5 sitar nova quanlla correspondente!'(, . Att, 3~. A ímportlmcía correspon- II.,- PrajefO$ ou anteprojetl>!; .". ~
(cinCO) Itlltorlzll.çlies de ;Jesqulslt pará valor !'la renda relativa ao prazo l dente às despesas reembolsadas a. qllfl ·terent.e9;
Jazidas da mesma classe, prorrogaçlío. le refere o artigo anterIor, será reClu- aJ ao mé!oc1o de mmeraçào a se:
lIrt. 27. O tltu!4r de autl:lrlZa. XV _ pleIto êsse depósito, q Jub fuJda ao Banco do Brasil S .Á., ~Io aclotad'J, fazenda referência' à. e ""1- .
ção dc pesquISa pOderá ,:ea\Ízar ro Intimará os proprletarlos ou posse!. titular, á conea do ":Fundo NltcloMI la de produção prevista Inic almem e
trabalhos l'espectivos, e também nb ros do solo, dentro de 8 (oito] ,dias, 'de Mineração - Parte Dlscpanlvol". ti a sua projeçao, ' - -
obras e servlços llultiHares ae<:"ssâ- a permitirem a continuação. dos tra- . ri b} á íltlminação, ventIJi'll;l\o, trl"'.- .
rios, em terreno" de dominfo público balhOll de pesquisa no prazo da pror- CA TULO lI' porte, llln:úlzeçao e 112guran.;a dD> tr".
ou particUlar, abrangidos ;lelWl área!. rogaçâo e comunicará seu despacho Da Lavra balho, quando se tratar de llwra ~uo-
a PcsfjUltar, detlde qUe pague lW;l res- ao DIretor-Geral do D.N.P.M. e às terrâne~.
peo1ivos proprietários ou paSselro!; autoridades locais. ' Art. 36, Entende'~e por lavra, '/J CJ ao transporte na: supCr!Jcle' c .10 ,
uma. rcnda pelR ocupaçàO dos ~~i'1'en08 XVI _ Conclu1dos os trabalhos, de conjunto dtl operaçoes coorderut~ benertctamento e alllomeraç-.lo do Inl·
, Illd I • ••• -, -, obJetlvando a aproveItamento Indu:;- nerlO, ' .•
e uma en zaçuo pe.... uano.s e pre- pegqulsa:. o titular da rellpectiva. au· tríal ,da .Jazida., desde. li: extração cf", ál a Instala:r;lses de energ1ll, rle
julZo~ que pOssllm ser caus::tdOll jJelo5 torlzlIção e o DIretor-GeraI do D, N substanclas mlnera.!s utels que conU- abastecimento áe água e conáWlDna-
seguintes de pesqu{sa, observaJa<i ~ P'.
trabalhos reE;I'wl: '1 M. d comunicarão o fato ao jJ1.tlz, l'
R
ver, a tê o bene.lclamen
," to ~ -'-- m~'S' ,menta ti.!' ar; ,-
....1
.L -
I m e ser encerrada a a.Ção ud elaJ mas.
A reDu&; não poderé. c1Cccde1 referente !lO pagamento das Indcm-
e) â. l'ig1ene da. mina e doSo resPl!c-
Art. 37. :Na outorga. da lavra. sema tivos ír~batlOfl;
ao montante, do rendlmento liqUIdO zações e da: renda. observadlls' as seguintes condIções. f) ás morarllas ~ suas condlç6es- lIe
milJlimo da. propriedade. refet1d.;J ." Art, 28. Antes de encerrada a ação '1 _- a jazIda dellcr:\ estar pesqui-' habitabllídade para todos os que -re-
extensão da 'iÍl'ea a. ser rea.lment9 prevJsta no artigo anterior, as parte! eada, com o Relatórll1aprovado pelo sIdem no local da mineração;
oC!lpuda.' , Ique se jalgarem-lesaJas poderão re· O.:N.P.M.; _ g) ás Instalações de captaçlto epr.:>-
II - A 1ndenizaçll.o por danos ca.t- querer ao Juiz se lhes faça. jtlstlç~. II - a. !trel> ~ lavra:, ser" l1.. a.ae- teçl!.o fias fontes, adução. di5tribu~ção
sndM n!lo poderá exceder " valor I Art, 29. O Utular da:,autarizaç:w quada li; conduç1tCt técmco-economJca e utll1zaçãa da: água p:ua. as Ja:zia.J.5
ven!:íf da proprledade nll extensão da. de p_esqulsa é obrigado, sob pena. de elos trabalhos de extração é" ben~ti- da. Clas.!I? VIU, -, _
area efetivamente ocupada. pelos tra.- sa:nçoes: . . . . ciamento, rest!eltados Oli lImJtea cl'\!l Art. 4(1. O d,!menst01la:lnélltlt rf~14
balhos de pesquisa. salvo no caso pr~- I - ' A ImClar -os tr!1balhos de pes- área de pesqulsa... . Instalações e equlpgmentos pre<llstOlJ
vlsto no ineiso seguinte.' qulsa: parágrafo únlco. S6mente as Em· no plllno de ap1'O"/eltamento e'con6-
UI -- Quando os danos forem de _ n) dentro de 60 (sessenta) dlas da presas de Mineração poderão se híl- mfclJ áa jazida deI/erA ser cond1zen.
molde II Inutilizar parlt fins agr!- publicação de alvará. fle .pe.;qulsa nl!'l bllltar ao direito de lavra, e: não' h~· te- com a produÇãO' justlffcada no' Áe~
colilr: e pastoris t6da li: proprlec1ade Dtdr~o OlíclaZ da Uniao, se o tltuhr verá. restrições qlcJlUlta ao númerO' de morfa! ExpIlcll.tlVO. e apresentar I1r2.
em qu(' estiver encravada a: área tl!l- lor a proprietária d.1 solo, ou tiver concessões outorgadas a: uma mesma visão das ampllações luturMo'
ceill'1rln l'lfl.'l trabnlhos de pesqul;a.. a ajustado com êstE! o valor e- a. for-, E1mpresa. ' Art. 41. O requerimento será nu-
indenlznr;lio correspondente a talfl da- ma de pagamento dl;'-s indenizações li Art. 38. O' requérlmento ele auw-' Ir.erado e registrado, cronolbglcaTn:<ll>·
noS pod'erlt l'itinglr o vlllor venal,_má. que .se refere o artIgo 21 dêste CÓ· rlzação de 1l1.vra sera. dir1gldo ao Mt. te, no D.N.P.M., por, prceessa "ll':'~
xlmo de tMa a: propriedade, digo, ou. I . nistrO' daS Minas e Energia:, pelo ti. c4nfeo sendO' Juntada ao processu qUe"
IV _ .:la ,valôres venais a Q,ue se bt dentro .de 60 (sessentai dIas elo tuJar da autorização de pesquisa ou autorizou a respectiva pesquisa" '_
re!orl'm os Ineisos 11 e n! -serão -ob~ lngersso judicial nft ~rea: de pesqul- seu sucessor, e deverá ser instruido. t 1·. Ao interessado serã fornecld"
tIdos POi' comparaçll.o com varôres ve- sa, quando a. a v_a:liaç,ao da increnlz.l~ com os segl.lJntes elementoll- de 1nI0t- recibo CpM as indicações do protocul"
nals ele propriedade era mesma es""- ,ç40 pela ooulleçaa e danos eausa:clo~ maçao e prova.; e mençau (lOS' dOcumentos apresenta•
.. ~ processar-se em Juizo. , . _ I dos. . ' I
ele na. mesma região, II _ A não interromper-se os ti... • I '-- certidão- de registro. nlJ De· I 2·. Quando necess:tl'1o crimprf.
V - No C:lSU de terrenos públt· Dalhos sem justificativa, _depoIs cfl!' parta:mento Nacional dO' Registro do mento ele eltlgênelM para. méihor IM-
C09, é dispensado a pagamento cfl Iniciados, par mais de 3 (três1 ;nt1-- ComércJo, da. entidade constitutd't. troçáo do procesgo. terá. o' tcuererr.
renda ilcàpnelO o tituJ~r da topesqur:sa ill!! eonsecutivOll. - qUe poderá. ser firma IndividuaI dlJ te (l prazo de 60 (sessenta) dias' pi.
sujeIto a enas ao ~.. rram~rl re a- -. brasileiro ou sociedade organizada no ra: satlsfazé-las". '
tlVO a danos e prejulzos. , Parágrafo úmco. O inoiso ou rel· PalS. ambas autorizadas a fuocionÍl~ ~ :I•. :Podem l!ss~ prazo ser' P~ .. ,
Vl - Se o titular do Alvará de nlelo, tlem com~ as Interrupções de comú emprêsa de mineração,. rogado até Igual perlodO'. a. jufzo' (I"
!'esqu1sn, nt/1 a clatll da transerlç.w Grabal~oJ deverao ser prontamentlJ n - deslgnaÇà,O das !lubstãncia.~ Diretor-Geral do D.N .P.M.
do título de a:qtQriZaçãO, não jUntll.' comulllcados a~ D.N.P'.M., bem co- ['..inerals a. lavrar, com fndfcação do Art. 42", A' autodzação' será reCU:la..
1\0 respcctlVc proccsro prova de _aeôr- mo a. oconêr.cl,!!- de outra substâncúr Alvará de Pesquisa outorgado, e de dá. se a. lavra 1õr considerada 'preJu~
110 com os proprletárlolf ou possel- IY!lneral útil, n~o constante do alva.- aprovaçao. do respectivo Relatório; c!lclnl ao bem público ou cor!lprom~.
loS - dO' s010 l1cõrca da renda e ItI<le- til de autodZl1ç~O. m - denominação- e déscrlção da ter Inter/!!.~es 'lue superem « utlllCllt~
nbaçãO' de que trata. este artigo, '<1 Art,. 3lJ, Reallza(!a. a pesqulml. P. locallzação àO, cam)Jo 'pretendido pafa de' da exploração industrial, a. _1UI7,(J
DJretor-Geral do ll.N.P..M., dehtriJ apre,entado o Relatóno a. que ~e re-, li lavra, relaCionando-a, com pteClll'iia, do Govêrno. Neste I1Itlmo caso, .,
de 3 (trêsl dillS desml. d:lta,: enVlll.- tere o InciSO vrn c art. 2%, dêste e clare~, aos vales dos rioS' ou 'lÓr- pc-1quisador terá direita de receber dn
I'á ao .Tuiz de Direito da Comarca rm. pódlg?,•. J D.~.P .•t1. mandJ!.rit verl- regos. constantes de mapas oU plan- Govêmo a Indenlzacão da.q despegas
de estIver situada; a jl1zida, c6pl:t dd flcar ui loco - a sua eKatldao e. em tiLS de notória itutenticldacie e precl- reltas com os trabalhos de pesq.ulsa:,
r<J'Jrlda titulo, .. f~ce de parecer conc!uslvo _da Dlvf.' são, e estradas de ferro e rodovia:!. uma vez quo haja. 10 aprovado o m.
V1:t _ Dentro de 15 (quInze) rllM, -Iláo úO",:6'omento da pr?dUçao, Mine- ou, ainda, a. marcos naturaIs ou ~cl. ·lat6r10.-
IL partir ,'(a data do recebimento des~ ral, proterlrà despacho, , dentes topográficos de Inconfundlvel Art. 43. A eóncessão de IavrM r.er&
Mi- coml1nicaçli.o, o Juiz mandará (lr", _ ar de aprovação do Relatório, determInação; suas conrronta>;6ell pOr titulo um Decreto assÍllado pela
cecler à aVllllnção da renera e dOS fla." quando ficar demon~trada. a exi.~téll" com autorIzações de pesquisa e cano Presidente da RepúbIlca, -o qual será
uos fl prellilzos li; que St'l rerere ,'s~ cla eJa. jazida; • _ cessões de. lavra vizinhas, se as· hou- transcrito em livro próprIo do O. M.
artigo, na: forma: prescrita: no CÓ:U- b) de n,ãú aprovaçao do Relat6~lo, ver, e inJlCa~a do Distrito, Munlci· 1'. M. _
gtI (lo' P'tClCllSsa Civil. '. quando ficar constatada lnsu!ic!_en< pIo, Comarca. e Estado; e ainda. no· Art. 44. O tllufl1t <1a conéess!lo cft'l
, Vill _ O Promotor de Justiça. da cla _dos trabalhos de pesg.ulsa ou dp- me e residên~la dos proprietâr19s do la.vra requererá ao D.M.P.M., a Pos-
Co!l'lllrclt sorá cltaé!o -para OS' tl!rrtllJlI .flclenCla tédnlClt na sua. e~aborl1.çao, solo ou possE;lrOSj te da. Jaztáa, dentro de 90 (noven~af
di! M!lo como tllpreMntantc cllI IjOO ImpossIbilitem a avallaçao da ja~ '1:V - defmlçao-- grãfl<:lJ, da, ârea dias a. contar da dll.ta da l'Ubllcmçll~
m.lta' '- . zlda;' -a, . , pretendida. dellmltada. por' flguea do respecl'vo Decreto no Diário Olt~
li. ~ A aVllllllçlt será. J~Igltda I~' cl d~ ar{j,ulvamento d9 Relat6rl<:l, geométrlca.formltda/ obrigatõrlamen- ctar da U'nl!ci. _
lo .10111 tia prittd máxImo aI! ê(l (t. flflJ qUil.ru10 fór provad!t a Ine:;istilnc!ll.da te, pc:r segmentos aé retas" com ori- f ,te O atular pagará uma taxa !'lJ
--1al alasl '(It)n!ll.:1C/s dtt drita do ,dim~ lilZrda... . . " entaçao Norte-Sul e, Leste-Oeste. ver· emolumentos correspondente a 5
'. pflCho a que se refere o indso vlt, Pl1tilllrttf{j Único, _A aJ1l'oV~çü(} ~u dllcielros, com 2 (~OlSl de seult vértl- (cinco) mfuclmo~ sa.lárlos-mfnlmos. 11
nllt/ tenelO' efélto sllSpenslvo osro, Ó atcitilllatnenUl dó Relatório, lmpor.~ ces, ou excepcIOnalmente, (um'. I\unl ser§. recolhida l0 Bal1co dCt BM·
curtos que Ctirem apreslllltndoS ' na.- declaração ofielal de que 11 ÁrÉ''l llmarrado a ponto flx(1 e lnconfundt· sll s. A., à conta "Fundo NaclonaJ da
_. {'. ~ eilÍlÍ Clol1venlentemente pesqulS'ttdu, vel do terreno, sendo ás vetores" de Mlmraçll.o ~ Parte Dlsponlve/",
. .x: ~ As' despesa"!i', udlclals C<lrrt " Até. 31. O éltul::tt, uma. VeZ 'apto- amarração delinldos pOl" se(Jlj com- f 2·, A data de:. Imissão de' I?osss
proce,M (l/!_~vaJla~~16 ~erão 'p!iílM IJI~' vacld ti Relatório. terá. 1 (uni) -'11<:1 pl'ltnentos E! fumos ve~da;delros', , da Jázlda será fixada. peJo D.N,P.M.,
lo ~null1r cll~ ntltórJzllélio c/E! pes(ju!:la. pata: rtquerl!t' â colIcess§.o de lAvra, configUradas, !tfllda. as propriedades depo/lI de recebida o requerimento,
, ~1. ~ i1l1lgad!lt,s. fl.vllllação, .., ililj~ e' denttd dilste prazo poderá l1egd- territoriaIs por ela Interessadas. com dela tómal1do conhecimento o ínte..
dlHlttd de Il (111001 dia!!. Intimar§. (J IÍIn:l' seu direito a essa concessão, os nomes dos respectivos superttllláJ ressado por ofício e por publieaçãó
titular li: depositar qUllntlrt- corres!1fJIl' Iltt forma' dêste Código. \ rloli, alélfi .de planta de sltun.ç!fo: de edital na DiárIo OfIcIal da U'rIl1.o,
dente ti/) VIl1ol' da: l'erldll de :I (dolsl Parágrafo ÚnIcO' O Dil'eotl'-Cfêral .\' - servidões de que' deverá. ia- . § 3ft • O Interessado fica obrfgado a
arWs Il it l'IlUÇao paTa' pag~mel)to' da úa o "~i. ti. !IA , ur6ltl'i1rá IndGlnllo;a:çl\« .tur " mIna: prevara.r Co terreno e tudo quanto 'fõl'
Inr!enI~!l~!U1.· , lt ser paga M tltular ou 11. leu Slt- VI - j11âno de a:proveit"mentd eco,- necesr.árló pata que (I a.to de !mls.:
XH -- Fel/.os êsse§ depóSItos, o ,luI:! 1le"Or PÓI' quem vier a obter a: cOl1- nônúco C!li jazida com dCllcrfçlío das silo de Posse Se. rea.lIze na dm fI.
dentro de 8' (oitm dias, Intlmllrli /la 'li de' IIl.Vrll Instalaç6es de benetlclllmento' !Cada. -
prt'lirJeWrlM ilI1 p/lS$elrós do -saiu s Ct'SS o .' VI! - prOVa dt! dlsponlbl1Ú:fadê de Art. 45, A fmissM de Posse pro~
permjf,lrem 05 ~rablllhóll de pesqt1I~!l" Art. 33. Para um co~junto de ali fundos ou da exlsU!ncla de compr{)o eessar-se.. á do modo segutnte:
fJ coml1nlcllta seu despacho llt:1 Olrtl' torizações de, pesliulsa da' mpsm mlsllOs de' flnanc111mento, necessários I':"" serád intlmados, por melo di;
to~--derIlJ dei D.W.f'.M. eJ mct!lttrlt~ Bubs!iUlcla "uneral em tileM cont!- pflra el(ecUçlkl do Vlálllt dE! flprovei· oficIo ou ~ele~amB. o~ concesslO11A-
requerimento d<l- tittllar da PeS~UJM guas, ou prÓximas. o titular ou W tamento' econômico e' operMád rut rios dll!l minas Ilmftl'ofctl, se as !lOlt..
I\J llu!orlcllltles pollclals IOCllls, para I!tté~. dlls autorjz~çliM, poderáo. mIna, • ver. com a (alto) dlns de 11l1tececl!!n"
gftrnilt,lrem Il exect1~ií.o dos trnÍJ:l" crlterlo do IJ.l~.P.:M'I llpresent!l.r Pllrágrllfo ártica. Serllobrlgatórla ela. para 'lU!! por si ou geu~ rellre!en'o
lhoS. . . plnno únlc;l, depesqulYI1 El também 11 apresentação é!e prova de asseml· tttnteS -pcmsam presenciar ti ato e NU
XlII ~ ,'Se 1:1 lJfaV,1l (la vettjul§ll 1M Uni s6 Uélatárll:l dOIl trabalhos ~Il" mentD, '[!CIt ltutorl~Í1ç!io expressa, da eStlllCllll lÍaslstlr fl demarcaçlío: e,
'prorroe:ndo. b DIretor-Gerai do 1), eutados abrangendo toda o conjllnlU, "ComlssllO EspecIal de FallC4!l de n - 110 -dIa. e hora determinado'!
N.,!?: M.·(j COmllnlCilrfl, !lá Jul1), I1U ,J!.rt. 34. ~empre qUI! a Clovêrllo ed' FronteIras", quando Il> '!4vra se Sl- gerh :fIxlld~1 definitivamente, oS"'
3828 Quinta-tei*il. 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971
== ~-.

marcos dos limlLes da jazlCllL que o Art, 50, O Relatório Anual das atl- Art. 38. Poderá o titular do De- III - Caducidade da autCIrlZllção de
concessionário terá para êsse fim pre- \rldades lealizadas no ano anterior de· creto de Concessão de Lavra, median· pesquisa ou da concessão de lavra,
pnrlldo, colocados precisamente no$ Verií conter, entre outl'OS, dados sôbre te requerlment:l justificado ao MI- § 1.° As penalldades de advertência
ponios Jncllcados no Decreto de Con- os seguintes tópicos: nlstra das Minas e Energia, obter I e de muita 'serão da competêno a. do
CessflO, dando-se, em seguida, ao con. I _ Método de lavra, tl'ansporta G suspensão temporária da lavra, ou co· D ..N.P.M," ,
ce..sslonárlo a Posse da jazida. l1Jgtl:lbulçlio no mercado consumidor munlcar a renúncia ao seu titulo. § 2.° A caducidade da autorização
§ 1". Do que ocorrer o represen.- i:ls substâncias extraidas. § 19 Em ambos os casos, o reque. de pesquisa serú da competênc a do
tanto do D.N.P.M. lavrárá .têrmo, TI _ Modificações verificadas na3 rimento serÍl acompanllado de um Ministro das Minas e-Energia.
que n5.<ltlllrá com o titular da lavra, reservas, características das s\lbstfm. !'l"lawrlo dos trabalhos efetuados e § 3.° A caducidade da concessão de
testemunhas e concessIonários da.!! eias minerais produzidas, ine,lusive <I do estado da mina, e suas pos.slbJl1" lavra será objeto de Detlreto do Go- .
mlnus llmitrofes, presentes ao ato; teor mlnlmo' econômlcamente compcTI- c1Ílrics futuras. . vêrno Federal.
§ 2". Os marcos deverão ser con· sador e a relação observada entre a § 29 Somen te após verlflcaçiio "In Ar~. 65. A multa Iniciai variará de
sen'udos bem vIsivels e só poderãa substânclal útil e a estéril loco" p{Jr uni. de seus técnicos, em1- 3 (três) a 50 (clnqucnta) mâximos
ser rnmJauos com autCIrlzação expres- m _ Quadl'o mensal, em que figu. Mrá o D.N.P,M. parccer conclusivo salários núnimos do Pais.
sa elo D.N.P.M. rem pelCl menn-, n_ elementos de: pura d!'cisão do Mlnistl'O das Mlnns § L" Em caso-ce reincidência, a
Ar"- 46. Caberá recurso ao Mlnls-, ~' ~' .".. I I' "b d dób'"
.1'0 dos Ml ~as e Energia contra 11 [lI'odução" estoque, preço \nédio de e ","~rg l!.. lt • mu "2a se01''' CO ria a ctm dêst'V' 'di
•Imissão de Posse, dentro de 15 (quin-."end oa , de-tlI10 ~
do 11I'O"uto
u
bI'utO e do § 3 Nao ace as as razoes da sue
Cl - d t b Ih f ti d d f' I á§.o regu
·téamen O
I di' - d
e Co 1;(0
ze) dlllS, contados da data do ato de heneflciado, recolhimento do Impô-to p 1sal.! lOS rba aA os, ou e e va a e IlrIt r o crdl r o e idmdPoslJ:0 1 e
Imissão. Unléo e o pngamcnto do Di7Jmo elo a rcnunc a, ca 1'1'", ao D.N.P.M. suo mu as, segun o a grav a e ,...s n-
Pnrágrafo tmlco, O1'ecurso. se prO- t)roprietário. gelir ao Ministro das Minas e Euer- frações.
vida, anulará a. Imissão de Posse. IV _ Número dI' t.1'l1balhadores da gia medidas que se fizerem necessà· § 3." O valor das multas será ;:eco-
Ar!, 47, Ficará obrlgado o titular 1 tnlna e do benefícillmenLo, rias li continuação dos trabalb'Js e 11 Ihido no Bnnco do Brasil SocIedade
da cOllcef'súo, além das COlldlções ge- ~ V _ Investimentos feitos na mina aplicação de sanções, se fõr o caso Anônima, em' guia própria, à conta do
, Art. 59, A laVI'a de jazida somente "Fundo Nacional de Mineração -
ruis que e.anslam deste Código, ainda, é nos traballios de pesquisa, poderà ser ol'ganizada e conduzida Parte Dlsponivel".
às ;;f'gllinl~!s. sob pena de sanções pre- VI - Balanço antiai da Emprêsa. por sociedade de economia l1'J.st,'l, Art. 66. Será declarada a caciuo!-
;vistas no Capitulo V: Art. 51. Qtlando o melhor conheci- controlada por liessoa jur1dica de ,U' dade da autorizaçã.o de pesquisa, 011
I - Iniciar os trabalhos previstos 111cnw d.. jazida obtido durante os reito público,. para Sllpl!'mentar li ini- da concessão de lavra, desde quc ve-
no plano de laVl'a, dentro do prazo trabalhos de lavra, justificar mudan- ciatlva privada. rlficada quaisquer das seguintes In-
de a, (se~s I meses, contados, da data ~a ~lIS no plano de apI'oveltamento eco- CAPiTULO IV fraaÇ)'(j~n: "acterI'zaça-o co'rmal do aban-
pubb<:~çuo do Decreto <le COncessao l1ôlUico, ou as condições do mercndo ~ ,
~o Dwrlo Oficial, da Uniaa, sall10 mo- exigirem mOlllficações na escala dG Das ,servidões dotlo da jazida ou nlina,
tivo de força malor'lRd JUd!ZO d~ d DNPM . produção, deverá o concessionário j)ro- Art: 60. Ficam sujeitas a ~elvjdõen Infjlon~~ cr~'rJ~t~e~~ d~;agin;:~: ~:
n - Lavrar a jllZ a e acor o com por as necessíu"Ías alterações ao ...• c/ I b I f' d
li pIa,no de lavra a,provado. !leIo DNPM, P.N.P,M., "aI~ exame Q eventual e so o e ,u ,o o para os U\5 e pes- pesquisa ou lavra, apesa:r de advcr~
t d d d te
cUJa seg~n a vm, eVI amen au- aprovação do nóvo plano.
I' ,~ quisa Oll lavra, não só a propl'Jeclad(; tAllcla Inulta'
elltlcada, novor" ser mantida no local Art, 52. A lavI'a, praticada em de- ~W;o:~s.locallza a jazida, oomo a.~ li,'
'" e ,
cl prática deliberdllda ~0c1s trabalhos
(Iamm iEn~ l lI . . te s bStân
• , "acôrdo com o plano aprovado pelo de ,.pesquisa em esacor o com ll.Il
,PariÍgI'afo único. Instituem-se Bel' condições constantes do titulo de au-
x r!lr so!U cn a BU
D •
- < Clas D. N.P ..M.. sujeita o concession.ario villões para: torizaeão, apesar de advel'tência 011
~n~rais IndIcadaS no Decreto d~ Con· lL sanções que pOdem ir gl1ldllLivll' a) constt'ução de oliclllas, Instala- multa'.
Cessa0. , mente da advertenl.:Ía. à cadlwidade, ções, obras acessórias e moradias; d) prosseguimento de lavra, :o-mb!-
IV -- Comunicar ilI;edlatamente ao Art. 53. A critério do D.N.P.M. b) abertura dc vias de transpo~te ciosa-ou de extração de substdnela
f>.N ,P.M. o desoobrlmento de qual- várias concessões de lavra de um mes- e !Jnhas de comunicEção; nllo compreendida no Decl'etCI ele La~
guer outra substância mineral ,!tão in- mo titular e da mesma substíl.ncia. ml- c). ~apiação e adução de água m. vra, apcsar de advf'rtência e multa; e,
1l1ulda no. Decrew de Concessao. neml, em (ll'(:!ll de um mesmo ja.zimen- cessnpas aos serviços dc mllleraçtJll e) não atendimento de rep<!tlduli
V - Executar os trabalhos de u11' to ou zona mlncl'alizada, ,poderao SC\ e ao pessoal; . _ observações da fiscaUzação carolcl,o-
era
l1 ção com observãncla das norma5 l'eunidas cm uma só unidade de nti- d) transmlssao·.de energia elétl'lca, rlzndo' pela tcrceira relllcindiencia. 110
l'egulalllentfil'es, .' neração. sob !lo dellomluac;ão de Grrt- e) escoamento das águas da. mino. e intervalo de 1 (hum) ano, de Infra-
VI.- Confiar, obl1gatlll'lamel1te, a par/lento Mineiro. , , do engenllO de beneficiamento; çllcs com multas,
~reçao dos trabalhos .de lavra a tê/:· Pará rato único. O conce&~ionárlo f) abertura de pa.~sagem 'de pCss<J:n Art. 67. São anuláveis os A1varM
J.1lco legal~cn.!e hablhtado ao exerci- de uJ Grupamento Mineiro, a juizo c material de conduto de velltllaçãlJ de Pt'.squisa ou Decretos de Lavra
i\10 da profIssao: . . 110 D.N.P.M., poderá concentrar as e de energia elétrica; quando outorgados com infringênoja
VII - Não dIfIcultar ou Impossibi· t'v'd d s da lavra em uma ou aI· (/) utilização das aguadas sem pl'e- de dispositivos dêste Código.
,tt<lr, por lavl',a. ambiciosa, o aprcwel· a d~a: das concessões agl'Upadas, con- Juizo das atividades prê-existentes; e § L" A anulação serâ promovida
Jamento ultenor da jazida. fallto que a intensidade da lavI'a seja In bota-fora do material de~mon· ex-ol/lcio nos casos de:
VIU - Responder pelos danos e compativel com a Importância da w- tado e dos refugos do engenilO: a) Imprecisão intenCional da dc:'fi-
!!rejniZOs a t~rcelros, que resultarellll serva total das jazidas agrupadas.. Art. 61. Instituem-se as Servidõcs niç!lo das áreas de pesquisa ou la-
~reta ou IndIretamente, da lavra, A t 54 Em zona que tenha SIdo mediante indenização prévia do vn- vrn.;'e, '
IX ~ Promover a se~uranç!l' e + li decÍai'lldá R!'serva. Nacional do de- 101' do terreno ocupado e dos prejul. b), inobservância do disposto llO
~nltlbridnde das habltaçocs eXlsten.e.~ terminada substill1cla mineral, ,0 00- EOS resultfintes dessa ocupação. !tem I do Art. 22.
110 l o c a l . , vérno poderá autorizar pesqUISa. ou § 19 Não havendo acôrdo entre a! § 2." Nos demais casos ,e sempro
X ~ Evitar o extravio das águas e lavra dc outI;a substância mineral, partes, o pagamento será feito mc- que possivel ,o D.N.P.M. procurl1r~
l\renar as que possam ocasionar da· sem re ue os trabalhos relativos ê. ~iante depóslto judicial da importãn. sanar a deficiência por via de atos
nos e prejuízos aos vizinhos. nutlrlza Ç~o solicitada forcm rompa- ela fixada para indenização, a.travé.~ de retificação. '
Ja - Evitar poluição do ar. ou da tiveis e independentes dos teferen· de vist?ria. ~u pe~Ieia com lII'bltra- ' § ~.o ,A .nulidade poderá_ser plcltea-
j\glla. que possa rClSultar dos traha- tes à sllb.~tâllcia da Reserva (l me· 'Il!ento 1U~luSlVe da renda pela ocupa. da JUdlClalmente em acuO proposta
lhos de mineração. diante condições especiais, de con- çao. seg~ll1do:se o competente mano por qualquer Interessaêo, no pr~zo de
XII - Proteger e COllServar all Fún- formídade com os lnterêsses da. UnIão dado de, Jlnissao de posse na á\'ea., 86 1 (huml ano, a contar 'dll: .publIcí!ç!l.O
~, bem como utilizaI' as águas se e da economia nacional. nece.~s{l1'Ia. , do Dc~t:.eto de Lavra no Dwrlo ofzc1aZ
Intndo os preceitos técnicos, quando 56 parágrafo único. .As dispo~içllc5 § 29 O, cále\llo da indenlu,çáo ~ da Umao. . .
lratar de lavra de i!\zida da Classe dê.~le artigo aplicam-se também a dos danos a sprem pagos pelo titUlar Art M. VerIfIcada II causa de n!!~
~n. . . àreas espeelfieas que estiverem sendO da. autorização de pesql!lsa: ou (lonces- lldade ou cad?cidade da autorlzaçao
xm _ Tomar as providênCiaS In· objetivo de pesquiSa OII de lavm sob são de lavra, ao proPl'l.etario do solo OU da concess!!o salvg os casos de
l:I1eadll.~ pl'la fiscalização dos 61'gÚ(l1\ regime de monopólio. ou ao dono d~s. benfeItorias, bec/e': a~ndollo. o titular nuo perde a pro-
0.

lederais ' .. cerá 'às prescrlçoes contidas 110 Ar- pI'Iedade dos bells que possam seI' rI'-
eXlV .:. Nilo suspender os trabalhos Art. 55, subsistIra ~ <?o;]ce~snlJ tlgo 27 d,êstc Código, e seguirá. o ritll tirados sem prejudicar o conjunto dl\
"'e lavra sem -'révla comunicaçÍlo ao quanto aos direi tos, obrIgaçoes, llltni.' esiabelecido em decreto do GOVêl'I'I0 mIna. . ~
~ , " tações e efeitos dela. decorren es, Federal., Art. 69, O PI'OCI'SSO Adll1lmstrativo
I)::VP.MMallter a. mina em bom es- quando o concessionário. a. alienai' ou Art. 62. Se, por qualquer motIvo pàra declaração de nulidade on dê
,tado ;; caso de suspensão temporã- graVlll', na forma da .11'/, _ Independente da vontade do lndcnl. caducIdade. será Instaurado ex-ofttelo
'1 do trabalhos de lavra, de modo §_19 9s atl.!s de allenaçao ou) onr zado, a Indenização tardar etn lhe ou mediante denúncia comprovada ..
( l\ s. t da das' o el'a ões taçao' so terno validade d ~po s e ser, entregue sofrerá, a mesma "ne- § 1.0 O Dlrctor-Geral do D.N.P.M.-
:Jl:~ltlr ~p';.~~~far ao DPN pC M' averbados no livro de :RegIstro das cessária correção monetáI'la dabendo promoverà a intimação do titular,
.- . 6 ( I') • d' '~aila Concessões de Lavra. ao titular da autorização de pesqlU, mediante ,oficio e por editai, quantia
~os P;;!?Incil,0~ d se \ivl~:~e:s Jo 'anti § 29 A concessão da lavra é indi- sa ou concessão de lavra a olmgação se encontrar em lugar incerto e igno-
J\no,.,., 1'10 as a • vislvel e ,sõmente é transmiSsível a de completar a quantia 'arbitrada mdo para apresentação de riefesa,
ih1terlor. • 'ta quem fôr capaz de exercê-Ia de acOr·· Art. 63. Não poderão ser lnicíádos dentro de 60 (sClSsenta) dias·. ·,ontra
Parágrafo unico. ,pa!~ 0dap:vel d' do com as disposições dêste CÓ(lIgo, os trabalhos ,,~ pesquisa ou lavra os motivos arguidos na denúncia ou
)lIento, pelo conceSSlonu o •e Vl'a e Art. 56. As dividas e gravalUos antes de paga li Importância l'plaJi'r; que deram margem à Instauração do
Ilubstânclas no ltelh IV. d~te artfl{f. constituldos sõbre a Concessão resol- à indenizaCão e de filmda. a rC;lda processo administrativo.
Jlerã necessárlo aditamento !la 8ell . vem-se com a extlnçiio desta, l''JStando pela ocupação do terreno ~ 2.° Findo o prazo com 1\ juntada
~ulo de Itwra. Il. ação pessoal contra o devedor. . da clefesa. ou InfOl'máção sóbre li. sua
Art. 48. ConsIdera-se amblcl~sa, 3. Parágrafo único. Os credores nM CAPITULO V_ não apresentação pelo notificado, o
lavra conduzida sem observânCIa dali têm ação alguma contra o nôvo titular Das Sanções e das Nul dacles processo será submetido à. decisão do
pInno pré-estabelccldo, ou' efetuada, e da concessão extinta, sall10 sa csta, ' MinIstro das Mil1lls e Energia.
Jnodo a Impossibilitar o ulterior apro-. por qualquer motivo, voltar ao domi" Art.• G4. O não .cumprimento das § 3.· Do despacho ministerial de-
~eltamento econômico da jazida, 010 do primitivo concessionário deve- obrigaçocs decorrentes das. autoriza claratórlo de nulidade ou caducll1ade
Art. 49. Os trabalhos de lavra, uma dor. ções ce pesquisa ou'das concessões de da autorização de pesquisa, caberá:
~cz Iniciados, não poderão ser Inter- Art, 57. No curso de qÚalC1uer me- lavra implica, dependendo' da graVÍ- aI pedido de reconsideração, no pra-
l'ompidos por mais de 6 <seis) mases dida. judicial não poderá haver em- dade.c:la Infração 'em: zo de 15 (quinze) dias; ou
,MnsecutivoS, salvo motiyo compro}'a- bargo ou seqüestro que resulte em m- I - Advertêncla;, 11) recurso voluntário ao Presidente,
,!\9 fie fdrça ma!or~. 't!ln:gP2l\O aos ~rabalho.s gQ mr.t'4. II ... Multa. da República, no prazo de 30 (trInta),
Quinta-feira 12 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971 3829
dias ,desde que o titular da autor!%a- I ~ pela forma rudimentar de mio País, depende de autorização para e que será elaborado por Comíssão es-
ção 'não -tenha solicitado reconsidera· neração; fu?cIonar, COnf!lrida por A~vará do pecjllcamentc nomeada.
ção do-' despacho, no prazo previsto, n:. - pela natureza dos depósitos Mmlstro das Mmas e Energla, medi· Art. 88. Não se impedirá POI' ação
na alinea anterior. . trabalhados; e,. , a n t e .re!1ue.\'lmento da EmpréSa Já judicial de quem quer que seja, o
§ 4," O pedido de reconsideração niío ~ nr ...,. pelo caráter individual do constltulda apresentado, no D.N.P,M. prosseguimento da p~qulsa ou lavra.
atendido será encal1lÍnhado em grau trabalho, sempre por conta próprIa·, acompa~hado .dos segullltes elemen· Parágrafo único, Após a decreta-
de' recurso ex-officio ao Presidente' Art, 74, Dependem de permissão do tos de lllstruçao e de, prova: ção. do litlglo, será procedida a neces-
da, República, no praz.o de 30 (trinta) G<Jvêr~o Fe4er!lI, a g~rimpagme, a r - No caso de fll'ma Individuai, sárla vistoria act perpetuam rei me~
illas, .a contar -de seu recebimento, falScaçao ou a cata, nao cabendo ou- f?tocópla a.utenticada do registro da monam, a fim de evitar-se solucão de
dando-se ciência antecipada ~o ln- tl'O ônus ao gal'lmpeh'o, Senão o 1'a- fIrma no J?epal'Lamen~ .de Registro continuidade dos trabalhos.. -
teressado que poderá aduzir novos gamento da menor taxa remunerlltÓ- de; ~omércIo, do Mlmstério da._ In- 'Art. 89 . Ficam sujeitas à flsca.
elementos de defesa Inclusive prova 1'180 cobraaa, pelas Coletol'ias Federais dustna e do Comércio;. ~ .JIzação direta do D,N.P.M. tMas as
documental, as qUais se apresentadas a todo aquele quo pretender executar II -: No cas!J de firma límitada, ativldade~ COnCel'llentes à mineração
no prazo legal, serão recebidas em êsses9 traball,lOs. _ . fotocópIa auten~cada, ou segunda via ao comércio e à 'Industrialização dJ
caráter de recurso. ,§ 1 Essa P~I'mis~ao coIl.Stara <le ma· do contrato socml, e prova do seI.! Ie- matérIas-primas minerais, nos limites
§ 5." O titular de autorização de- trlCula do garlmpel~o, renovada anual- gIstro no. pepartam~nto . de RegIs?,o estabelecidos em Lei. ..
clarada nula ou caduca que se valer men\oe nas ColetOrIas Federais .dos d~ Comércl~, ~o !I1imsténo da Indus· Parágrafo único. Exercer.se-á tis.
,da faculdade conferida 'pelu. aUnca ti MUl11clplos 'onde _fol'em r~a.lIza~os êS- tr1l1. e do C"merclO. calizacão pa.ra o cumprimento integral
do § 3.', dêste artigo, não poderá In· ses traball:'!s, .e ~er~ válida somente lU - No caso de sociedade anôni- das CÚspos" l' la t
terpor recurso ao Presidente da Re. par~ a regl.ao .JUrIsdIcionada peia. res· ma, fôlha do Dt!Clt''!O_Ofictal onde <;Ions. ou contrat~~:, egals, regu men ares
pública. enquanto aguarda. solução pectlva. exatorla que a. ~oncedeu. t a a sua oons I Ulçao, Art 90 Fi j ·to
, § 2Q A matricula qUe e pessoal se"à § 19 AS pessoas J'urldlcllS estrano-ci- .. ' ca su el ao regIstro
mimsterial para o seu pecldo de re- feit-a a. requerimento
conSideração. , yeI'bal. do ,lnte- .• ras, comprovarã~ ~
aSIla pel'sollall'da=de, esp~cIal"
sera ba xad conformeel Gregulamento
ê F d que 1
§ 6," Sómente será' a.dmltido 1 ressado e' rsgls~rada em livro Jlró- apl'sslni.tando os seguintes 'documen- i o p o ,ov mo e, era,
(hum) pedido de reconsideraç:1o e 1 prio da Col~tona Federal, mediallte tos, legalizados e traduzidos: quer, se trate 4e ,melcado Interno ,ou
(hum) recurso, a apresentaçao. do. comp,rov,ante de a) escl'itura ou instrumento de eons- extemo, o ~merclO de perdas preClo-
g e to li;? Imi?OSt o sm,dlOa.
§ 7." Esgotada a Instância admlnis· Pa atp n
I tituicão'
- , - sas,
neraisde qUemetal.S nobre e sde outros'd mi-
venham
trativa, a execução das medidas ele- § 3. Ao ganmpeIr\l .matrJcuiado s~r.à b) estatutos, se exigIdos, no Pais a er COnsl era-
terminadas em decisões superiores fornecido um Certlf!cadO , de, M atn. de origem; . dos objeto dêsse cuidado. .
não será prejudicada por recursos ex~ cuia, do .qual. constara seI! ietlato,J;lo- c) certificado de estarem legalmen- § 19 Tal comercio ficará SUjeito :'l.
temporâncos pedidos de revisão e ,ou- me, naCIOnalidade, e~dereço, e ,s~ra o te constltu.ldos na forma das Leis do ação cUreta dos seguintes Minlstérois'
tros expedidentes proteiatórios d0!lumento oflcinl pala o exerclcio da Pnís de Ol'lgem; a) das Minas e Energia por intel':
. atIvidade dentro da zona nêlc cspe- § ,2 9 O título de al}torízayão, para médio do Departamento Nacional da
Art. 70. O processo aaministratlvo cificada, iunclOnar, será uma via autentICa do Produção Mineral'
para. aplicação das sanções de anula- § 49 Será apreendido o material de l':spec~lvo Alva,rá: o qua! deve~á ser . õ) da Fazenda.: por Intermédio da
ção ou caducidade da concessiío de garImpagem, falscação ou cata" 'quan- tlallscllto no liVIO. próprIo do ~..... Diretoria das Rendas Internas: e,
lavra obedecerá. ao disposto no § La do O garimpeiro náo possuir o neces- D, N. 1"'_ M. e regIStrado em 01'lg~nal c) da Indiistría'.e do Comércio, pOli
do artigo anterior.. sário Certifleado de Matrícula, sendo ou certldao no Departamento ~e .i'l.C- intermédio do DapartamentoNaclonal
§ L" Concluidas tôdas as diligências o pl'oduto vendido em' hasta pública, gist~o 9-'D Comércio. de: Minlsterlo da do Oomércio:
necessárias à regular' instrução do e recolhido ao Banco do Brasil S. A" Indu.~trla e do ComercIO. .
processo Inclusive juntaca de defesa à conta do "Fundo Nacional de MI- Art. 8.2. Tôdas as alterações que . A~'t. 91. Quando se verificar em'
ou informação de não haver a mesma naração - Parte Disponível:'.. forem feitas no Contrato ou Estatuto JaZida em. lavra a conco1'l'éncia de
sido apresentada, cópia do expediente Art. 7~ .. Dependem de, consentI... Social, e que Importem em modifiea- minerais radioativos ou apropriados
de notificílÇão e prova da sua entrega mento previo do proprietál'10 do ~olo ção l1{) registro da empresa no De- ao aproveitamento dos misteres da
.. pa.rte interessada o Diretor-Gerai as permissões para garimpagem, falil- partametlto do Registro do Comércio, produção de energia nuclear a con.
do D.N.P.M., enca:minhará os ~utos Cação ou cata, em telTa5 ou águas serão obrigatoriamente submetidas à cessão só será mantida casa' o valor
ao Ministro das Minas e 'J:nergia. de dOl1lÍnlo !!rivado, " _ aprovação do Minlstélio das Minas e econômico da substância mineral, ob.
§ 2," Examinadas as peças dos autos P.arágrafo unico. A contrlbUlçao do Energia e, depois de .aprovadas, apre- J~to do decreto de lavra, seja supe.
especialmente as razões de defesa ofe· gal'lmpeiro ajustada com o proprletá- sentadas pela Empresa para registro rIor ao dos minerais nucleares que
recidaspela Emprêsa, o Ministro en- ri,? do. solo para fa~er gari1l!pagem, naquele Departamento. - . contiver.
caminhará o processo, com relatório _:ralscaç~o. ou cata, noo 1?ode~a exc~- Parãgrafo único. As alterações que § 19 Quando, a juizo do Govê.rnQ
e parecer conclusivo, ao Presidente da der o (llZlmo do valor do Imposto ún.l- importem}la modificaçã'O d-a razão ouvidos o D,N,P.M. e a, COl1lÍssã<i
República . co que fôr arrecadado pala Coieto1'1El. social! da!ao lugar a ,nôvo Alvará de Nacional de Energia Nuclear, o valol'
§ 3." D~ deéisão da autoridade Sll- Federal da j~riJ;dlção local, referen- aU!iOl'lzaçoo para ~unClonar como Em· dos minerais nucleares contidos jus-
verIor. poderá a. interessada solicitar te à substânCia 'e~con~rnda. , presa de Mineraçao. tlflcar técnica e econõmlcamente ()
reconsideração no prazo Improrrogá.- A.rt. 76. A autorIzaç:l-0 de p~qulsa Art. 83. As eniprêsas~ que realiza- seu aproveitamento, o titular da la-
veI de 10 (dez\ dias a contar da sua obtlc:a f?Or outrem, nao Interrompe, rem alterações no seu registro sem o v~a será obl'1gado a recuperá-los, me-
publicação no Diário' Oficial da Umão, ~ecessàriamen~e, o trabalho do ga· prévio eonhecimento do D. N. P. M•. dlai}t.e pagamento de j~sta compcn~
desde que seja Instruido com elcmen- 1'unpei~o m.atncUlado e ~ocalízado na sujeitam-se a sanções, lnclusive pcr- s!lçao, que. <;ompreendera os dlsptíll'
tos novos que justifiquem reexame da respectIva area. . da de todos os direitos qUe lhes 110U- dios necessanos e U~ lUcro' razoável.
matéria]' Art, 77. Concedida a lavra, cessam verem sido outorgados. . § 29 Quando a mesperada ocor-
. CAPITULO VI todos ps trabalhos de galimpagem, . rêncla de minerais radioativos e nu-
faíscaçao ou cata. CAPfTULO vm el~ares associados suscetlvels de apro.
,Da Garimpagem, Faiscaçáo e Cal(l Art. 78. O impô.to único referen· Das Disposições Finais veitamento econômico predol1lÍnar sô-
Art 71 Considera-se' te à.~ substâncias minerais oriundas de . _ bre a substância mineral constante
. . . atividades de garimpag'em, faiscação Art. 84. Aplica-se à propriedade do titulo de lavra a mina oderá
I - garimpagem, o trabalho Indi- ou cata, será pago pelos componentes mineral o direito comum, salvo as res- dcsaproprlada' p ser
vidual de quem utilíza instrumentos ou beneficiadores autorizados por de- trições impostas neste código. § 3Q Os· titulares de auto .jz' ..
. rudimentares, .aparelhos manuais ou ereta do G<JVê!.110 Federal, de -acôrdo Art, 85. A jazida é bem imóvel, de es !lisa ou de con es ,_' I açoes
máquinas simples e portáteis, ·n!Jo ex- com os dispositivos da lei específica. distinto do solo onde se encontra, não VIa p s~ obrigados a ;o~~~~ :~ Ja·
tração ~e pedras preciosas, seml-pr!='- .Art. 79. Por mQtiv~ de ordem llÚ' a1;>rangendo a propriedade dêste o l}Ú- MI~isté:rlo das Minas e Ener ~c I, ~~
ciosas e minerais metálicos ou nao bhca, ou em se verifICando mal1:lara· nérlo ou a substância. mlnerai utll quer descoberta que t nh glt"tl~
metálicos valíosos, em depósitos de tamento de determinada I'lqueza mi- que a constituI. , minerais l' di t' e am el o e
. aluvião ou aluvião, nos álveos de cur- ner!!.l, poderá o Ministro da~ Minas e Art. 86. O limite. subterl'âneo da ~oclaaos à ~u~~~~~fa o~i~~~fares ~s.
sos d'água. -ou nas margens re5erya· ~nel'gia, por proposta do D~retor-Ge- jaZida ou mina será sempre a super· nada no respec'ivo titulo sorgenc o-
das,- bem como nos depósitos secun- 111.1 do D. li". P. M., determmar o fe· fície vertical que passar pela pertme· de sanções " ,pena
dárlos ou chapadas (grupiaras), ver· chamento de certas áreas às ativi. tro da área autorizada. ou concedida. § 4º Q' d j lto
tentes e altos de morros, depósitos dades, de garimpagem, faiscaç~o ou Art. 87. Os t!tulares de ~conces' ração con~~~r~m°'k:ee . s dã. ~ne ..
êsses genérlcamente denol1lÍnados cata. ou exclUÍ!' destas a extraçao de sões de minas próximas ou vizinhas nuclea • rll.lS ra 100. IVOS
garimpos; determinaélos I1lÍnerals. abertas ou situadas sôbre o mesmó ~os à d. res, !s~raOdos m~m~s coloca-
, , tr b lh . di
TI - jaIscaçao, o a a o 111 VI. ua .d i
CAPiTULO VU
" Jazl!llen ou zona mmera za a, po- naI de Energia Nuclear semNaclo.
to " 11 d ISPOS çao a Comlssao ônus
de quem utiliza instrumentos I'ud!- • dc1'!lo obter permissão para a forma- para o minerador '
mentare~, aparelhos manuais ou má- Da ~Ell~presa de Mineração ção de um Consórcio de Mineração,§ 59 O presenté artigo e ~eus pa"
q~lnas Simples e portátel.i!, na extra· Art. 80. Entende-se por Emprêsa mt;di~nte Decreto do Govêrno Fed~ral rágrafos substituem o dispOsto no Ar.
çao de metais }:.~obres natlv.os em de- de Mineração, para os efeitos dêste objetIVando Incr.ementar a produtlVi- tigo 33 e seus parágrafos, da Lei nú-
pósltos de eluvlao ou aluviao, fluv!il.is Código, a firma ou sociedade consti- dade da extraçao ol;l a, sUa capaci- mero 4, 118, de 27 de agôsto de i962
ou marinhos, depó~ltos êsses genel'Í' tUÍda e domiciliada no Pais qualquer dado.. ~ _ .' •
. camente denominaáos jalsqueiras; e, que ~eJa a sua forma jurlcllca, e en. § lV J;lo requerimenl:.? pedind? a Art. 92, .A Emprêsa de ,Mineração
In - cata, o trabalha individual tre -cujos objetivos esteja o de .reali- c0lJ!ltitulçao do ConsórCiO de Mine· que, comprovadll;mente, dISpuser do
de quem ,faça, pol' processos equipa- zar aproveitamento de jazidas mine. raçao, dcverá con:;tar.: . __ . recull'so dos metodos de prospecção
ráveis aos de garimpagem e faisca- rals no território nacional. . I. 7' MemQrial..Justlfica~vo d~s be· aére.a, poderá pleitear -perl1lÍssão par:I;
ção, na parte decomposta' dos aflora- Q
§ l Os componl'ntes da firma ou neflC1os,. resUltantes, da. formaçao do realizar ReCOnhecimento Geológico
mentos dos filões e veeiros a extra· sociedade a que se refere o presente ConsórCIO, com lndicaçao dos recur- por êstes métodos, viSando obter in-
ção de substânclll$ I1lÍnerals'úteis, sem artigo, podem ser pessoas flsLCllo.s. ou se;s econômicos e ~Inanceiros de .que formações prélln11nare~ regionais ne-
o emprêgll de expioslvos, e as apure juridlcas, nacionais ou estrangeIras dISporá a nova entidade; cessádas à Jormulaçao de requeri-
por processos rudimentares. mas nOl1lÍnalmente representadas 11" TI - Minuta das Estatutos do ,Con· mento de autorização de pcsquisa, na
Art. 72. Ao trabalhador que extrai Instrumento de constItuição da em. sórcio, plano de trabalhos ll. realizar, form.l\ do 'que dispuser a Regulamen..
substâncias I1lÍnerals úteis, por prCl' préSa,. - e enumeração das providências e fa- to déSte Código, .
cesso' rudimentar e Individual de mio § 29 A firma Individual s6 poderâ vares que esperam merecer do PodeI § 19' As regiões assim permlsslona_
nernção, garimpagem, falscação ou ser constituida por braslleiro. - . Público. . das não se subordinam aos limites
cata., denomina-se genericamente, ua. Art. 81. A Emprêsa de Mineraçãl>. § 29 A nova entldade, Consórcio de prevIstos no Art. 25 déSte Código.
rimpe/ro. para obter outorga do direito de pes- Mineração, ficará sujeita"" a condições § 29 A permissão 'será dada por RU-
Art. 73. Caracterizam-se a. garlm· quisar ou lavrar jazida mineral, ou fixadas em Caderno de Encargos, ane· torização expre.s.sa do Diretor-GeraI-
pagem, a fWscação e a ClttllJ . exercer atI'v~e de mineração no xado aO ato institutivo da concessão dOD.N.P.M., com prévio assent!-
Quinta-feira 12 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAl.;
=
(Iara. se evitar a prática de seme...
1ha11tea danos à COnstituição, ao Di..
relt~ Administrativo 11 à moral do !lo..
der. público, sem pretender influir 00.
quiçá., tolher prerrogativas do Exe..
cutivo na seleção de escolha de çeult
Delegados, 11, especialmente, para
ajustar as suas necessidades aos prltt•.
clplos legais 11 constltudonal$ vlge1V,
ta, parece-nos, mais correto serIa "
convocação 11 conseqüente reversão da
funcionário nposentado ou inativo &
do mUltar da reserva remunerada q
atividade, atribulttdo-se-lhes, alienas
0. recebimento das gratificaÇÕes 001:
clona.ls a que têm direito nos tênnos
d& legislação em VIgor.
Sal& das Sessões, em 26 de julho de
1971. - Deputado LaUro ROdrlgUfJ8.,
• 'QlliílUI.:feirâ H. 'd'" olARlá ~ eóNoliE:SSO NACIONAL (S~ç!io I) Agõsto de J971 3831_

wél,l\~~~ a~ pf6il~~çll&s
tiv,!ll!i\l.', qUê, 01 trlHltizirttlli 4mà I\telil,ull.dã. falta de site.das da. nossa Pátria, Muitas dls- efipiência do pernambucano Mário
'Prtlblertill. da llhlllt férrea Pitssahilo l recursos, torçôes foram corrigidas. Muitas in- Glbsoh BarlJOzlt. "
jiêltJ tieiUro íta. 6iélli.dê Iiasuftlirâ. I, cbnfõrtl1 cl1b&, l!.sSimj a Mmun!eB- justi~1l8 foram reparadas. A demago- SoU dãqueH!s, eomo o nbbre bepu-
',A., pre~el\;Ura .dé· tnnlufrafua; préó- ciU;l a, liós tran!l!nit~tla tla ,vIsitá. llO- gla,-foi e ve.m sendo guerrea~a P!!ló tado Clovis Stt!nzell favoravel à idéia
oiiílaUa em illBhtãr Unia llif1'!l"estrü" vel'IUlnle!ital. E, com I> ~ropõsito ile GOVê11l0. Nao se engana maiS nm- de íjUe pata tis pbstoS chaves tlo Un~
tUfIi. 1iil.§lClt j;lih'á iJ seu a~elivoM~ er~tIva côlíillóraçãb, <Uttil estamos Il'\lêm. Quando é possivel () lltendi- inarati - refiro-me às Embaixadas
:m~n~tl, I!lilbütó~l ã vlltlantê feriõv\á" p!lral, i;la. ffiilis !l..lta. tribUna, dó P,USI ménto .dos problemas ~urgIdos êles ,s~o - o maIS àcevtado sefia li' IntliCação
:r~lt qUe lrluãiirã o trajeto tla lliilia r~lf!tlI6íi~r!. desfiâ log!!, It!l reIVlntli~~" ~·esolvifi()s. Oaso c~ntr{l.rlo, q~ando nao de' hômens mais identificados poll~
ferrea a ser eonstrulda para fora db ço~s, exééjuiVeiS e tapilzes .de ti'ahs. é posslvel a. soluça0, o Governo vem tícamerite com a atuação do Govêr~
i1eí'ifulltl'ó lirl.llúl[h fótlllili li, fislórtoltllli tio Vale. si Público e diz a~ razões. • . no lio seu tôdo, em vez de slstehiàti~
Uina vei! que êste tredho ila lInhli A despeltó fie tUdo, ti regiãô li do- EntJ.'ctanto, Selihol' Presiciente, por camente recorrermos, aos funcioná-
fét'rea está t;àríl. ser cónstrUído, àcflà- tada de reais potetlilililiíll\tli!s tíllBrlô- mais que I) Govêrno da Revoluçã9 rios do :Ministétio das Reiações ~x~
mbs liiâvel El econ6niiêil. li propóBi;. !limils. ffiJls qUé só se vlalJilizam na façá .ainda ,não conseguiu chegar à teriôresL para entregatclhes aS res-
tüfo. ,i:1ô PréfeIto Jbãb Gíóhi Nettil, nieõIlia" eltl }tlie . lili sé, êiíecüMr Uni ~lução de graves proble)l1llS que aln- pohsábilidilt1e!l da cohíiUÇão de umlt
qué prlJi:!Ura. Pàra ó seU M\lhielpIo JjrõR!âma agl'esslVo de objetivas e dá. existein. É o caso dos penSioniS,- pólitiljá. qUe.: cada dia, exige mais e
rhlllot'es ciJimi~õéS ila desefivólvíi'rl.eh'- prátIí!~ r~álJzãÇões. ' t.llll. quel! na ll.mlJíro niunielpai, esta- mais do poder de inieiatlva. e, mes-
to, Sem imedlatlsmb e sim COm vis'- liO aafa.IMfilehtó tIa. MGoiJj nô tre- 4tlál ou federal. Não se palie admi- Iria, como disse acima•. de ann\dades
tas para. o M\i~o. . 'c ti 'tl,. n!aJ!1ll.ntil;la:E!á!~,. Qa J;lililsÍlI tlf que e:tiÍltam peSsads que percebam com a politlca global 1;10 GovêrntJ.
Ptll' se.,tratar de .Znt!tlida que lião célbre, a~ ImlLfliatotc uma ,das. lre,lvm~ pensões ~lln0t:es .do qllé o saldtlo-mi- Cito U!li exemplo: o do 110je Embal-
Irá. bnerar os eoires pú13lleos e calÍ- báçõl!s bonluli!! a todo~l PDsslbllitàfi;- Rimo. ·Ha illumeros casos de velhi- Xádor tira Tavares, que realiza em
dll)idtlài'á. Um hiáiór tlêS@,nvilólvlM dó ti e,prêssaníerltó dit ili~êttrá~ã.ô te" nhlis qUe i'ecebem 40 crucitOli de pen- Pãris qUase qUê um mllâgre,· repon-
l1ierittJ para um dos fuáÍs progressiS'- ~lor!tl. Ntilrtã butr~ a Pàvl" ~ão p01' m@S e àh~ menos. !1: 'preciso, ao para o Govêrno e 0. povo franc~
tas Múlil~Ipitls parârlaêiisils, I;oliílltã- mehtilçãó iiê S@rro a ào mais é heceSsârio o quanto n.hteSj que o á. verdatteira imàgem tlo ntlssb Bra-
mos para. sua. ooneretiZâ~ãt> {) lrite~ cõ±niiõdã. retlii'dll.nieh , lll.m!lni.. Govê)'ho, que tem resolvido tàhta!! il1" si~ tão prêjUdIt;áda. áU, pelOS grUptls
l'êSse é b Jjilhi !HlblhUnehw tló Mi- sl!; Pltraiéllifuêrtte, ~orlUI~õês de ti'á;, jUlitH}!lS; solútiiohe estll. tailibem. extfelnistas e de maus pa~riotãs.. C.
nistro Mário Andreazz;t e" do Gália' l'eil:3, aa. rô!1l)v~a', l:l@rró::.Elab.~ftõpõlis. A legislaçãõ existente não permite tt'álJiUhll.Pelo que sei, tlescrlvoiVldo
x,al AfMfo Mtihtil.. Prl!siUehte tia JJUsl!afltlilc§ê, lisslm; b. Ilgaçãil tids quê pé.$sôá algU1I1ll. no Pilfs recella. pelo Ex,-Mlilishó do Eilércllo em Fã-
Rêcle Ferroviária Fetlêral. (MUito V:1l.les. eteqüitItlhbnili 1é Rlõ Docel niéill'ls titia o salií~ió-11111ilUlO. Já. IJOh" ris. é tilgntl aos mJ1iores louvores ....
belll.,) mêtiltlil. dê incbnl:l!Sd! vll1bílidaill! lieglillnbs restllver l) 1lllSb fias pl'ofes- l\I.las, srs. PresIdentes, 51'S. DepU-
eçi?nômicti. Ô. };irdld~g'al\iefitfj di!. pã- sôrail prlfiífu'iall I o Gtlvê!'t1Ó tomuU Míios, tôtla. repa tllm ex~eção, E~s~
o SR, I1AIRO MAtlAIJHAES: - viffi.l)l1tl1l1ií6, Beld Horizoflte ,"-, Gõh. as ~roviaênciâs necessâfiás e Õ ptO" ~a, no caso, e o Emba\xlltlo; Ar.â.ujo
(fJomUllicaçãõ, _ L~) -"- senhor I:~i~? ao ,Ma~ tlél!t1!o "- sêrrol ai! b\ilmil. íliitã. em 'Vias de l;OlllçàO, Ne" cast!l!>, chefe de nossa hiíss'l0 tllp1o~
Presidente, 51'S, DepUhlàos; amanhã; ijfi~àütto n.Íl.trechtl.~io.tlas 'Yelliíii; = 1ÜiUiti professor l1Ubllí!b pblié gahhar. l1liítl~a. em ~a~ll!lllltob. N.ao o ~o.
o Srt Governador Rondon Pae/leeo Bí!rra ao clpo, ,allresentíi outra vlâ- ltiéno8 do qUê o sàhírio-lliUilmo, E nheç,o pi\ssõll.lml!hte e nem tIve a de.
, ilshii'a .lia claMe áe blÍtmimUnllj bi.lida~e. econôriúêa. Â .•tl"\i'~t~o prílZ91 aqüllíeil ni\U\lcjplOs que llagai'eht ihi!- .o~!tlh'iI(fad~, de. édj1i êle .hbh-
iiiiclal).lIó umá visita ao Vaie 'dó tIe- ,,:irá t!0!lSlU!IHal' cO escqam~nto í1a hoiiqüe (j s!llãi'lô-inIllinio hão reee" q':la~â~,<;l~ s1.!.a estã~a llm B~a-
il)1ítih!lOnhal. com v!stas .(1. corihec.er ~t,nen~a jâzlali de inarmore tiUe sª beriio às liUólas ae l'etõhlth A me--," r Ç~.I~,!>.dO deplJI~e,~~o ttlle
d~.,pêrJg ,a \ireI!: mais. ,~Qfr!da de ,Mi- enoohtra., ni ,s~rca, \le, dhde Sé. ii~'- dida l! llalU'W.t' ê fali éólli. qUI! Ó!l niii-, nr,ef! oi! à C9ID,!ssão de Ri! ll~O.es Ex-
~~ Ge~,a~.,eumtão.vlabil!Í'iar o ina- 19C6U 1'í!cl!fite1!1enW Unl ehórm~ blo" niêiplos brasi\tllroil êÔltijllltl lJl5s;l. dis" l~rIÇlte"s do. senado, na õ!?ortu~lida.de
.o

(havel ati!hdimenfu ile aflitos recla- 'po di! iftá.rnillre ~om 40 mll Whéla:.: torcál} e ils proIesSôres íll'lm\íri!lll (jüe till sua !hel.!cliÇão para tão elevalio
mos de .. ~a im ' " ." a dá~. flUm. têtal de 15 mil metrôS ano' m"l ri""';. l'eHe"'Híil. u'''' 11'0"U'"U'~ pôSili. . . . ',' .,
lWpliláção:-"~ ens~ e angus.,a a cli13lcós, e !ju~ \oZiflhoj repreSl!hta hha nlltiS;-~' ~,IJ" m, '1 I A atuação do 81'. Araújo Castro
Vêjo nêstã -vãII";' de'"I"ão ilo' e''moI;' t,ôaã. a }rodU.;ãõ bri!.sil~l!:a tie"!nàr~ Apelamos aó 61'. Genei'ol MédiCI, lha CapHiti .hóHecameriéil-na, . faz~e
u~ more no ano tll! 1970, ,E, a médio lltlstre Pl'esiderlte tiá. Rel!úI)i!ca' "!Ih E.'mbrar.ll. .flgura incartsaVél. do nà-
!Il!l\tl} Góvernlldbr aas AIterósos;
" a
°
retrato do "I\ôlftí!m qlle tem pr(\ssa"l ~q, ali, til
i'i'ã~o, o estil:bêlílóiinehto, do <:.lfCü~.. ttue mal1t1é àtUaIlzã,r lis íletliJõei' ae r~o do Rio" J:lranc9, resP,ol)savel jJOr.
.Grlitll." a~. Lapl~l\al tot\os oS pensibnillt!i.s do BràSil 'lle tantas glórias <lo ltllmarll:~ q" ata
na fellZ·aefllUçiio do Pl'eslBehté Mé- ~lli. La~o , . ta, nas Jk<;\xiíil.ldaí:l~s percebám luehos que fi MlárIó-nu!li~O. m~~mOj ~0m.0 bohta,o ~s7u ~b\ogral'?,
dici. Aliás, JWndon Pacheêo, nesté â'! flélo rlzonte,"'" Sef~í1, lio"Clpõ S!1beIM;J de ealfus. no íNPB. de en- ~ Ex-Goyernador, qus YIàhúã FI!I20 ,
alvorecl\r, de. se~, GO'lêrno,. ~ràtica- -;: .Con<lt'!illão do ~al;o .Dehtr~, ~ SÓ'*J. fullitó bálxáS, A '&óiUI;l;.1> gêSte lesP'?l1s~v~1 Incl,~sive pelà ,pr.9je~à~
ff~::
.•
·tt ,e~~~e~~ã~ ~nd~~~~:ó\vid~ 6.ê}To -;:- !,i~~htin~ -._ Gruta, tle problemailevctiwprIOritlatleMsele_nub(1~ltarlltdaÁIIUadeHala.i.1I
.....r i ~aijU~n!" -:- Bélo"HorizohLe - Gruta mais,' pois, os P(!hslonistali ';'uà jJ. eree- Bar ""sa. " \
mento il1,egrailo. '" é com vivo oti- aa. Laplhha, ~ I'I!lal.,. " _ . bem m~riós q'ue o !ÍÍl.lâi'l·o-~I·n'itn" es"' "OIS" be"', ~ Imp're's"~o qUc L1hha
nilsmb, pbr. Inlm.. !íprendido nas suas Ainda. ho setbr ti t aUSP\ltt· ê _ 111 v ,.. m ~ ~
\',f,~g'iil'õ,es. e,. tÕ"das àS . hõr,as: q'ué o 'a'~ "., .. li ' • os . r, "ç~j. mó ein situação de rotal penfuia. dá ef!êíêúbia -e. jntellgên~!a do Em-
~! r " •. ' ." s~ promovei', seth hiais demol'a. ti -,
Q,

I ' , , ., . . , , ' bli!Xador Araújo castro, cohfIrma-se


veJo pahmdo, assm tão cedo, para llg!!Ça.o d~ Capeliflb!\" ~ M~lac~cli~tal ~.Espe-:o que ~ Sr. "!,resldente da agora pela. leitura do breve reglstto
~ éilcontFO )10 .~1J.o~l!fu r:;eftanejoj ~ll- VlabiÍlzaI!d,ô .sé o enllontro dos Va;- R!.\lübtlca, por mtermédlo de seUS Ól'- feito peló semahli.rió "Veja" tias ati-
n~ busca' de soluçoes tios seus mUl~ las Jequlhnho~n, Mu,?uri, e Rio gQOS'ciI1!l~ICOS; fume urgentemente as v1dades tio hosso representahte em
tlpos c problemas, . Doce, na direçao de Teofilo Otan! e prOVI ~lClas que o caso l'(YqUel'. AgOra Wasltington. '
Os mineiros, estahlos hoje cons- Governador Vala~,=res., , .. lJ1f,'sJ!1o, ao. pel'Co~rer meu Estado du~ sob o titulo "O Cardâp!o BrasileI"
êichUzlUios. tõtios, dá. nura realidade ERta é.1\ vlSao ~e conJuI),tb de rll.ntê 15 dias, fUI prceu~do .p0I; pes~ro de Kissinger h , Jiiz ili\uela' re\'i~ta!
,que, até há P\lüctl. ameâçava des- quem a~redlta, c,on»ec~jl,\.e"m prQflln" soas que, perceb,em p~llêoes mSiglllfi- Um ,enciJntro com o enigmático
trllir 4s' sUas últImhs o melhOres es- dldaâe, uma extensn. regmo do Esta- cantes. Como e. possIvel. SI." Pl-esi" Henry g:isslng'er, fiZeSSOr especial do
:ileral:içtls. do,. ' . ... , , ' . ' . c' clente, qu~ ~lgU~J!1, possa Viver com presidente ~icha!d Nixon pará as-
. A região do Jeq\1ítinhonha.. ha. POIS. iJew! Senl].or p~esltlen~e, e i3e: uma pensa0 de 4~.50 \lll !lo lÍrllzeil'os e, sühtos de .seguranç!l. nacional e al-
ebmjeitUI1~ãb recemla do próprio Go. nb0r.es ,Deputados, ~ tiolierllador lllllit<tJ[l vêzes, ate !nenos? Sabemos qUlnústa"hlor d~ pOlitica extel'na
\'el'n!\\lô~. "so óbhstIttu num bólsãil Ronuon !?achc<?J ?\!Vita" a.niàtlhã, ,em ~üe ul!1 h,omclU qUé. percebê II saiá- americana, e considerado, etn Was'-
Ué pobrezal apesàt' de dotada de DlamahtJlia, clda.tle lht~ri~rana nias HO-~i~irl11) Ulll pouco mais, !lO desa- hhgtol1, definitiva deinollstrllt;âtJ Ú~
reais piJtehei!illtlatles eCOnômiCás'" ~,m delierés tIe m"ehopol~, a .rala pa,rccel: d~,lxa uIM . p<;lli;.ão Jllfima. pr'estll~io. Com elCceçã(í do presidefi-
Nos seus 71.500 qUilômetros q·uad1'll~ smcera. e frp,nca do. Vale do .Jequ;- q~mo ~dem,.el;1tão sUa Jamilia, sita te, ltehhum outro homem da íl.dI111-
Uos. ericontrambs cêrcit de 850,000 tinn0!lh.a. Desde 10.~" irá. col1êlUlrV!.uva, VIver de uma pensão dessá or" nístráçâl) pareCe ser tão Importante,
habitantes, Sendo, mais ou ml!t1oo, (jul,l e lhAdlãvei nrteglmenlar, varla-dem~ ' . qUanto êle, l'E' um pouco éomo 1;e
200,000 hll. \301111. Ilrbana e G50.000, na dós .recúrso~ do Estado par~ lj. Intq- Sr Presidente ' c. ,. ,eneontraréóm Metlernitlh bU 'rillley~
, l!ol1ll. i'urál, nunia média de 12 ha- gração. regiOhaL Pouco depois•. t.erá, &!se' I1SS ut d' P7e~ndo. tlellatel tand", confessava. na semana passa..
bitantes por' quilômett'o quadrádo. A no entanto, de. volt!\r-s~ p(l.ra o 06- u o emolá amcl1.e,. co.m aa um l:llhCiol1àtio com ,ligações nail
partleipat;ão tio Vale no setor de ,vêrno Central para que êste, coni- m~ls elementos, Peço a meus !lUstres trincheiras de Henl'y Klinger dá
nll1nUfatUradós alcantia apenaS ,0,3 preeritlel\do, !Is., vlelssltUdes tie un\à ,~ege.s que. me auJtI~i,em pestá. minha a:1a oeste dá Casa. Branca.. .' \
Por (lente; do produto ihterno brUto pll.re~Ia ponUerâ.vel \ie brasileiros 80.- camfan::i por~ue nso é, 110ssivel lIl!e, Nessa escola de mcdltil\. de prestl-'
tie Milla.s Getals. :. fridos, ieve também a sua efeMva te:~" IS, al~?ém .p~ICeiJa P!us~Çl glo, o i3rasIlparecill es~ar local!zádô
Por outro lado, a sua taxa de es- aluda ao Govêrho mineirO, num ,so~ n e!lo~ ao ,5,! atlo·mllilm~. I'le'Í!n~o numa posição lnve·ável· na' semana
"t\:llàridàde registra uni ihdlce infe- corro illlpresC!111fvel p~ra o levanta- utUlZlÚ'laqUI: a ineshia. argupleli!al;ao passada. Na. quinta-feita. "Um dia
1'lbr a\:l do Nordeste ':Jrasílelro. Dos mento da área e, então; n. sua In- que u~e pata ,bcaso das profess~ras cll1zento e especialmente ábafal1ó em
lle\1.s 52, mlinlCipios, apenas ,Diaman-tegração no contez.fu nacIonal. pri~á~I~S, faze':1 dC!, b?~n ilue o Go- Washington, o homem das gràndeil
ti~Ja proporciona o ensino sUperior. De momento, é fundamental, sobre- vêlno ,tbIrle provHlênclas~ ,', ' esttaQ\gias americanas foi discreta-
Trà!isporte. saúde, e educal;ãô, eis ai tudo, que o Sr, MinIstro do planeja- Na qU~llí:l~de de, homem do ARENA, 'mente recebido no casarãO de MllS~
!l!! prCl11éntes .necessidades da região mento, Dl'; João Pau\o d?S Reis Ve- da. 1UlVO,\lção,. qUe se orgu!ha de di- sàchúsetts Avenue. para um itltnõÇO,
Btiàs reiVlndIcaçõés prioritárias: ~ loso, Ilbere, !lara E\pllcaçllO ime(lfata z~r que C! é~ 11ao tlescansa!el enquanto seguido tle longa conversa, com ó
Tentlô, Mino berço hatlll, a cidade recursos do Fundo Especial de Fati- l1ao, houyel' a. !ttuallzai;110 das ~en- einbaixador braslleíto Araújo bas-
tló Sêrrd, nas cabeceiras do Jequit!- dpação que se destinarão. \1tlnci~\. SÕ~' a. ,fim de que ~eus behefldalOS, tro,' . '
bll?h\ia. e representan!lo,aC!ui nesta mente, 11 construção .e pa.vimentaçao cspallIados p~l<! Brastl to.dl!' nao per- A presenÇa de Klssiilger em l·elt.
~iisa. tlcl tJottgresso !iracional, muni- das rodovias. . tlebe!n menos que o sala.l'lo-mll1imo. nlÕes tiêsse, tipo·ê bastante rara. ,.....
clpios da região, não só conheço, mas, E! assim, Sr. pr~sidente, concluo ~Mlillo betn.) , .' Para l'rtão.enfurece~ o Departameli.-
sobretlldó, ITlvtl as angústias de suas aqUI o meu pronunCIamento, conven- ~.", _' " , • tO de Estado, além tias medidas'" co-
, comunidades. 'Jldo, a" final, da" oportunidade e do -O SR.. ALVARO GAUDflNCIO: mo COnfll1!1ênc\a Kisslnger absténi-
Esta~os, em verqade. frente à êxito da visita do ilustre Governa- . (Comunicação. Lê) '-, Sr.. Pres·!- se de frequenlarrecepções de einÍ!ai-
mais empbbrecida" região de Minas dor, 'Permanentemente lltento aos dente, srs. Deputados. i!c.seJo, ho- !tadas P nem aceita tlonvites llllra en-
, ti à milhos assistidas dà América La- altos. propósitos, de um Govêrno sério je,. abrir _um parêntese nas minhas IlOntto~ oficiais com" i1ipl\Jntl1ta~ es-
tina. O Vale do Jequitinhonha ápre- e plaMj~do. (Muito betn.) aná.lises sôbré a. situação do Nordes- tran~eiros, 11:16 e o tJmbaixatlor Ara\í:;.
!lenta \Im dos mais altos íl1dices de -, .. " te, para tratar, valendo-me de um jb Castro jâ se encontl'a.ra1n pélo me-
!hféstação dá doençá de Chagas em Q SR. llURQlJES tERNÀNDES: breve registro feito pelll. revIsta "Ve- nos três vêzes nos ültlmos \lO dias,
todo b Irlllntlô. :Bste é o seu terrivel <co1mm!cação - Lê) .... Sr•.Prest. ja" (n~ 152, de 4 de agôsto), da nos- sempre cercados por uma discreta re-
qUadra ti" misérias II dificuldades. dente, 61'S. DePutados, de março de S8 política externa, não, bem dlrlgi- ser\,a. b almaço ná. cmbalxaUa bra-
MultIdões vagam pelàs cidades à 1964parà cá mIrlta cOisa foi, feito d(l. pelo Exmo. Sr. presidente da. Re- sUeira.. pÓr' is$O, ~oi 'roéleadb \leia.
<procUra de emprêgo ou de a.juda. em benéflcio dM clll6Sell malB ne(le~. pübllcâ 8, hoje, entregue à inegável conveilllente discrição, &, embora êi..
~~:2 Gluinfa-fcíra 12 DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)' Agôsto de .1971
tlvrsscm prc_~entl'_q também o em- 6 mlJhões de dólares, em 1969, )'lara matas amerioanos, para. 'quem es~a :11 amparar ideais de sua comunidade
b:ü:Hlullr do Urugul'i e ° encarregado 18 milhões, em 1970, e, embora cons- estranha mist.ura é produto de con- e, principalmente, os anSeios do co~
'!le ncgéclC's da Argentina. n<\o teve t.ituam apenas 1% das Importações sumo exclusivo da Comlssóio de Fi- mércio e da agricultura, que se vêem
Yj!'nel1 o caráter ele umn reuniila far- mtais de calçados feitlls pelos Esta- nanças da Câmara elos Representan- l'eiegados, sem fontes de recursos qll(,
,m' I. ' dos Unidos, podcrão despert.ar a aten tantes. A administraçíio também não acionem aspirações daqueln. c01etlvi-
~dJ.';/l r. Bmsi!':" Embora nada <;ào de um "Iobby" ativo e eficiente, apóia o protceioni~mo tarifário (pe- dado, cuja classe agricola de maneir"
tC3ê,e ne.,ociado, é cerkí que li con· que tem industriais espalhados por lo contrário, ela se preocupa sobre- mai~ sensivcl c especial. eXÍbe-se COlllO
VHS!l enire Castro e Klssinger não vinte Estados. Além disso, os. E~ta- tu<lo com umlt eventual retllliação a JIlal.~ sRm'iflcada lI<) rol de outra.
se limitou !l comentlJrios vagos sôbre dos Unidos correm o risco, éste ano, defensiva por parte dos outros pai- ativldmlcs.
l'\ próxima viagem de Nixon a Pe- de fechar com deflclt sua balança ses) e está em franro desacôrdo com Sabemos que o dedicado Prefeito
q1l1m. O embaixador hraslleil'o, mais comercial pela primeira vez desde os setores do CongreSBO que estão de- daQuele munielpto, SI'. Joaquim Vi-
preorupnc{) no momento em estabe- 189:1 - e, na semana pl15sadn, o fend('.ndo essa teoria. ana Perelm Filho, lnterpretando li
le"pr aS bases. de umll l'strutégia a deputado Wilbur Mills voltava a le- Com isso. o Brasil frequentemente pe)lsaml'llto geral de seul> gove1'llndos,
longo prazo para as relações com os YFllltar o estandarte do protecionis- se vê sem ação paro. conduzir suas tClr buscado providências junto àlJ
1i1s'ados Unidos do que em Del'mane- mo, propondo um endurecimento na negociações. pois seu interlocutor na- 9utoridades do Banco do Bmsll 8.A.,
cer, parado. discullndo estreitas qucs'- contenção das importações com a tural, o Dcpartamento de Estado, no sCllUdo ae qne lima agi'ne.la do en-
tr~3 táticas, tl'ria lembrado a Kis- aplicação do novas e mais severas também est:, com seu campo de ação túbelecimento olillial venÜa fi ser ios-
sJnr;er que sua famosn "diplomacia barreiras alfandegârlas. A posição reduzido. Em caso~ que envolvem blada em Engenhcil'o B~itl'fto.
gJ ,ual" pl'eclsu incluir a América do Brãsll em Washington, quanto a opiniões de congrcsslstJlS, como é o HOje, Sr. Pl'el<idente, como reprc-
Labnu, se pre,tende ser realmente isso, é de esperar e de fazer ver nos caso do deputado DelJums e, em par- sl'ntnnte. lll'sta Casa, daquela ('omu-
flJulJaL amertcanos que numa guerra de ta- te. do senador Church, a questão não nldade l'ica e Illboriosn, emprestamos
MaIs que isso. Araújo Castro tenta rifas com o Brasll êles tem m!lis a vai adiante, Illas em todos os casos ({llllpleta solidariedade aos es!orço.~
õemons:rar que o Brasil merece uma )lerder que ganhar" al,ualm"nte oS que <,nvolvem d"dsiío. como o Aeôr- que se desenvo;vem pa1'll instalacáo
"pD1illea" por parte dos Estados Estados Unidos estão com um saldo do Internacional do Café, a situaçlio naquele muníciplo, de lHnll a"êlícIá
1)nlrlm. eonlO o Canadá e a índia, e de 150 mlihões de dólares na balan- torna-se elltremamente dIfícil. _E es- de nos~o priucipal estabclec'hnel~to de
f) Jla construção desse nôvo tIpo de ça comercIal com o Bras!1. SlI dlfículdnde Il!VRva um funcioná- (',I'édito.· ,
.l'pbrôos CjllO plc tem empregado a COllgresso ~ Nunca o Brasll pa- rIo brasileiro a dizer, na semana pas- E h' • d
Trlnlor parti' d~ Sllas enerrgias. "Tal- rece ter sido tão pouco popular no sada.: "I"izemCls o acórdo do solúvel r 'dI'llZO~S e sobra para tal, pois,
vpz o Bnmll deva se relacionar com Congresso americano como atual- eom a administração dos Estados~ 11deemEngenheiro as Tlque7Jls Cjue possui
,Beitráo o mun'ieipio
e ofe-
m ·Fstlld(l.~ Unidos mais como Brnsll mente. Uma part.e dos deputados e Unidos, nüo com o Congresso daque- reco com a uberdade e fertilídnde
e menos como país do bloeo latino· senadores antipatlza rom o Brasil le país. se _isso não é suficiente, nós de suas terrllS, um fator existe que u
anlCrlcllno", comentava, na semana por eausa das 20.!L..mllhas mariUmas ficamos numa sit.uaçiío bizarra pois própria dIreção do Baneo do BraSIl
p,lssadJl, uma fonte ligada à diplo- ou por causa do comércio. Outra náo podemos, a cnda acórdo entre os S. A, deve rec.onhecer.
moc:m bl'llsllelra. De quaiquer forma, parte é ,hostil, polltlCillnl'llte, ao l'C· dois paisés, ir busear fl assinatura do
é dificlt acredltnr que na conversa de gime brasileiro. Depois das criticas deputado Wilbur Mill". O comércio e a indÚstria de Enge-
Cnst,rn e Klsslnger, homens de notá- dos senndores Proxmlre e Church, Essa imagem, mesmo sendo Irôni .. nheiro ~eJtrilo. e de modo mil;; es-
vel refinamento político e Intelec- no início do mês. na semana paF.sadl1. ca, contém a eSst"neia do estilo do peclal, a agrkultura, (IUe é alicerce
tual, temas como a ext.ensão cio mar o deputado RonaJd DeUun:s confiro embailwdOl AI'Jlújo Castro em Wll" maior' da ('omunidacle, SilO forçlldo~
territorial brasileiro para 200 milhas mou a R<lbel'ia Garcia, de VEJA, que hingLon. Como para ~ êle ns negoeia- a percorrer dlstâncins cnorples para.
pO"~!lm ter ficado vinculados, como pretende apresentar emenda subor- ções entre os dois países devem ser eneontro de agénelns do Bnnco do
.lu llconteceu em outras sedes. ll. teo- dinando a concessiío de qualquer nju. conduzidas de Estado a Estado, tor- Brasil S. A, '.
rhs .obsoletas de interpretação do da exterDa ao Br,nsll iJ. autorIzação, na-se extremamentc· Importante não O g!'anele estabelecimento que. no
direito internacional. por parte do governo brasileiro que deixar que o nível do diálogo caía. Parana, é o que mais assistência
Ponto lIa r ponto - Entretrmto, se a Comissão de 'Direitos HIlO1an~s da Isso porque la~'\'lc'" a c1íplomacía bra- presta aos agricultores, 11través de fi-
na flxaçiw de grnndes linhas politi- Org'anizaçâo dos Estados Americ'anos slleira tenha se dado conta de quc nancfnll1t!ntos, apenas Jl(lssui depar-
eil" e na procura de grandes obejti- investigue as ucniml'lIlS de "violên- negocillndo-se rom parlamentares I tllmentos. nflqueJa regiiio, nas cidit-
vos a iongo prazo há um aparente clas coJ;ll.!a presos Jlolíticos". Os aeaba·se partIcipando de reuniões dps de Mariogá, cámpo Mourúo e
progrcs"o com .\ inces.qante moví- ftlllClona!·,os brllsll.elr.os.em Washing- com reprl's:mtante.q de grupos dc MlInduguuri.
mentm;fia de Araújo Castro, não só mn admItem a eXlstenCI!l desses pro- press1io que nfto tem inteJ'êsses defi- ,., _
na tirea de Kis.~inger. mas também IJlemas com o Leglslatlv~l. E sua ação nidos aJi"n de seus lJróprios honorá- Os pI.eJu,z~s. ('omo se percebe, s':o
junto !lO Departamento de Estado, o tem sído estabeiecer eontatos com os rios. E negoç.iar com quem nilO tem enorme.', IIOIS o d<'slacllmento (:on.tl-
Congressa e as universidades, na so- cCJ)lgressistas para uma troca. de nada a perder é quase sempre um nu~ ~e homens do eomérclo, da m-
luçiio dns problemas atuais e con- idl'llls "em alto nível". Oémbalxador mau nrj.!ócio. E, dc qualquer forma, (\u!'trl~1 o da lavoura, buscando 10-
Brasil -~. Estados Unidos, n sltunçilo soalmente nesse trabalho: até ago- fessor Remv Kissinger". I
eretos que dificultam as relaçêles Araújo Castro tem se engajado peso é sempre melhor nlmoçar com o pro- ems tao a tasta dos, oeaslona perda da
tempo e de homs de trnbalho, quo
wlo parece ser cntuslasmante. Na m, já recebeu ou visitou um número
semana plIssfl,da, José Roberto Guzzo, considerável de senadarcs e de!)u- õem).
correspondcnte de VEJA em Nova t d ~
I
Era o que linha a dizer ,- (1I1uito sm'iam apro-:citlldas para expansi!0
maJor daR rJqUC'I~S que o municlP.10
apresenta, numa epoca em que lt Pá.-
York, apresentava o seguinte balrm.
ço elessas dificuldades:
i: os 'h-
W'1Il
'1 E~m Fulbltigi1t, Hulmri,
o t~p rey e ' tarld Kennedy, entre O SR. AltY nE I,llllA:
- tria e};tii a exigir mais do que nu!!-
ca, rI c.ootribuiç[\O e colltboraçiiO
Cetf,; ~ O Brasil, em Washin"ton. li &1 - e pre,entcc nerm!\necer em «(](J11/ulIlcaçiio _ Lc', - Sr. Presi- maior de seus finlOS.
continua firme em SUa posicã~ de con o )lcrmrmen e com os homens dente. todo o norte do Paraná é cons- 1\ inslnlaçií<, de uma agência do
nllo j)crmit.ir qne se vlnc't!lc a prorro~ chave do COllgressa., tiLlllclo !)OI' uma série de municípios BaJl('o do. Brasil .S. A., em Enge-
gu.,'/lO do Acôrdo Internaeional do Mar - E' a questão 111llis séria e que, orillndos da é!J<Jca elas derruha.- nheiro Beltrão, retrata uma realida-
Café, no Congresso americano, a um de solução maís dlficll. Na semalladasdeporLentosasmatasvirrlens.tm- de que nito podr ser adiada, redun- -
feeuo llrasllclro na questão do mar passada, enquanto o presiuente Ni- l1am-se lloje em aba"tados centros di' dando nilO apenaB em. bcneflclo de
t.qrrítcJrlal. Segundo um diplomatn xon decretava que lfl71 scrá o "Ano produção, oferecendo riquezas sem poplI.laÇÕes jurisdieionaUlls àquela cp-
braslleil'O. "a"BlnlLmos o acllrclo do da Pesca" a questão continuava tíw eouta á própria economia ,paranacIlse !\lumelaele. como Quinta do Sol, l'cr~
café solúvel em troca da prorroga<;[w in8(~Ii:vel quanto semprc estéve. A e (la Brasil 1l1tell'o. ra Boa. BnrboBa Fcrraz e Féni", po-
do Acôrdo Internacional do Café. poSlçaa da embaixada brasileiro é de TÓdll. oopkJle de produtos agrfcolns rêm,. atl'ltllldo outros centros ,mal"
10'01 Ullla coneessilo nossa e só o ussl- que Cjualquer ellscussão~ a l'eslwilo do ali erwontra ambiente propicio e nn- prÓXimos como Floresta, Peablru e
lHilnos porque era o preço a pagar assunto deve começar com o meo- ttll'Bl as !tl'llades c,olhcitas: é o café, Arn.runa.
pelo AIC. Mas se agora a Câmara nhecimento do decl,,,to quc estabele- clljas íU'V(JJ'I" eOÍlrC'1Il C'xtensões e do- -SerIu. as._lm, um!> rfode de gtllndeJI
dos repre"ent.ãllt~8 dcclde qlle os Es- (lCU 118 200 milhas. O Brasil está minam horizoutes longlnquos; é o mi- el,lJltros produtores a efetuar transa-
tados Unidos não vá() cumprir sua disposto a negociar ai'órdos de pesca lha, o feijiio, o llllH'mlolm. (} algodfw. çoes CO!!' (} Ban('~ do Ilrasll S. ·A.,
parte, que a condlçilO pal'l1 prorrogar "e navegaçúo c a assinllr tratados bl· o trigo; enfim, tudo quanto as mào q.c rplllS ainda Irm elel'ar o seu can-
o AlC nuo é mais o cafe solúvel. mas laterais permitindo a atividade de dos homen~ e"local'cm na terra dadi- celta elc cstaueleclmentfl que tallt.o
o mar territorial, cntiia não é l)(Jssí- barcos est.rangeiros clentro dos limi- V{lSlt tralls!ol'ma-~c em 'verdadeiros vem colaborando para esplendor e
vel ir adiante". tes do llIal' territorial, mas desele que lllllagnos de <'oJlu'lta, avanço maIOres de nossa agricultu-
Para !1 embaixada brMlIeira, êste a base das discussões seja a legisia- I'll.
, agora um "probicmal interno ame. çiro brasUeim. Nessas condições, o • DClI/,re ê,,~c_q llullllc1plos um existe. 4.tendcnelo solicitação a nós enca-
rlcano", e por isSO ela não tem se ltamaraty esU. !1repamndo um nrôr- as margens <Ia Hodovia BR-369, que minhnda. Sr. Presidente. endereça-
manifestado pilblícamente a respei- elo de pesca com 'l'rinidad-Tobago s~ t.em (1e~taClld(J robl'emanelra. tanto mos éstc pronunciamento li direçã.!t
to. O Brasil nonsidern eumprida sua e tcntanda ehe~ar a um cntendímen- pala qlmlida(le cxcepcional de sua do Ban('() eln Brafiil S, A.• para qU8,
parte no acôrdo e aguarela que os to cam os franceses. que aceitam a Wl'J'Q l'OXll qnanto pelo trabalho dos senl,lndo ele o podcrio da regIão do-
Est.ados Unidos decidam sua posiçiw. Icgislaçiio, mas inclul'ln condições <l1:C lhe ill1puIsi~lmlm a civilizal'ão., minadrl pelo Munlclpio de Enge-
Acredita-se. porém, que a posição de ainda inaceitáveis. "Como a sobcra- 'nata-se de Jo:ng,enheÍl'o Beltrl\o. n',ci1'O Beltrúo, auxilie lIS -populal.',õel
bloqueio assumida por alguns eon- nta não llocl(, ser negociada". dizia. na ('ellt.ro lll11ill' núvo. mas que sc tem que, pelo trnbalho honrado e aLlvi-
gressistas, lJelerndos por deputadOS semllna passada um diplomata b1'flsi- impõ.~ta COlllO lllunidplo dos mais .l'j. daeles extrllordin,il'ias, tanto têm co-
ligados a grupos de Indústria peso leiro, "niiCl ilá solur.lio it vista". AI- co.q e~ 1II'Ó5 lICl'{IS elo Paraná, arreba- laÍlorado Jlara pfel.lvac;ão da grrlllde-
Queira. não poderá ser mantída por gumas magras es!lCran<:as são colo-- tauelo mesmo lt glória de ser dos za por todos contempiada no Brasil
muim tempo, e o Ale acabará sendo catlas na ConIerêncIa da ONU Sõ\Jre ll'ojor~s sell[uJ li 1Il1110!' produtor de dt hoje, " .
,prorrogado, mais dia, menos dia - o Mar, a ser 1"'aJiy.tuIR na prólllmo soJa de todo () ]jl.,laclo. Era o (lU!' tínhamos a dIzer.
(veja matéria na página 57). ano em Genebra, mas, por enqultut.o, 'l'anto se tem í'levado o munlclpio U,luito bem ,.
Comércio - A imlwslçfio de novas a diferença entre Emsll e EUA per- de Env,elliH'im Beltr['o, CIUC II sua área
cotas paro. importação de produtos n anece~ intata de influéncla jil 11Jtra\lIlSSOU limitN'. o SIL JclJG,\Jtll I'mu:n:,\:
brasllelros ou o endurecimento das EntelJdim<mto ~ A divm'''éncia de Ú!ndo sab jurlsdiçüo outro., Cl'ntl'Os iC{)/II1WiC{/í'ÓlJ -~ Lél ~- Sr. Pre-
eota.q já existentes continua scn'" I posições entre o EX('t'utivn ('; (l 1.E'gífi- novo.' de avnot.aju(lo dc'selwolvimento, sidente. Srs,. DepuLlIdos, Minas Ge-
motivo de preocupação para os bra- latívo amel'icanos é out 1'11. fon te de dentre os quais 'l'erra Boa, Fênix rais é o Estad<J dos contrastes. Aín-
stlelroR. , prolllemas. 13arba<a Fc.rraz e Quinta do Sol. ela ontem. 110 ler o jornal "Estado de
. Depois das djfje'els negociações com O Departnmento de Estado, -))Dr 1~1fI que lI~.~e !to vana~o progressista Minas". depa.rel-me, em páginas 8e-,
Ofi produtos téxtels. o pti»:\mo alvo eX6!11plo, não vinculrL a l)rorl'Ogaçuo a,,~lm COll!<ii1!'l'Ílvel. res.~0nte-Be o mll- gl1ida~ c'om d()J.~ interessantes notl-,
P9derá ser o comércio dj\ ::alçados: do AIC à queslão do mar. "Café as- llÍc!plo de Engenlll'iro Beltrão de um ciários. Di7ja (J primeiro déles: "Lut·
a:~ elCportações brasileiras sllhiralU de I sacia-se com eafé", dizem os eliplo- esl.abeiecJmcnto de crédito que vcnha ero ela CEMIG atinge 66 milhões ao
.ltgõsto de 1971 38:231
-~ ==.:':-'s:.-~.''''-
, ... !':: 1 r. ",:.1['."': -<J '1 12
-. QtÁRIO 'DO COrJGRESSO NACIONAL
-,~----,---------------- ....."';'-';;"--;"'--:,----_.............,.::;;..-------........
(SeçãD I) Agôsto de 1971

elalô~s. tr::n31e:rll1.1ls r',e B_nsucelSO é, Lendo-se o teor da Carta, subscd- suas atividades. sem outros oojet.1vns. desnutriçiio cnlórico-prot.élcn, que 6
(J.,C 'C"l~(j , ~~ ':x; no clJ:'.:!. rst'1J ta por uma grande parcela dos ho- senão o de dar ao grunde fJilblico a uma das .formas mais agudas da falta.
l'aotJo-se, ja qct' n<:o, há caldeira pa- mf.ns de imprensa, S2ote-se que o I notlda exata, a tempú e nom. erônlca ele alimentação·' ("O Jornal".
1'1l gt:ull!ilo el,' VII p;::', C:~3 au~ocja- Encontro cOs Jornllllstas Catarlnen- O Encontro li que me reflru j,~- edIção de 10 de nr,ôsto de 1971J.
\," é t'açl'''z de e.3.erilizar mil frascos ses. é uma, tomJda de j),)slÇdO. Pri- ciado em FI"llanópolis e encura:lo E !lã mll!s: a agrolndUstrJa _açuea-
de Eôrll ço' h::-fU, I "i~llO, no smtldo de tjlle prllga a oc- s()jenemenle, em Laguna, c Il,gre~Oll reira entrou em crise, determJnando,
C> T Il:l!SSldaãE' de um:! ren.waçio de mé- mais de 100 profissionais Ué J.,rnüls ('til cruJ.3cqUêncía. o de.sempr~go ('DI
,PnAUDE Gn')~SE_HA tlldos e de meios na busca da colllU- e rádios, contando com deleb'l.iíl>S de massa !l, portanto, também a desnu-
O e,r. Luí~ Moura, à p.;lrte li pro- nlcação, e assim, o item iniciai é a perto de 18 munlclpios. trlção endêlnlca.
blema da transferêncJa da lábrlt'lI,: aceitação de .Im desafio, pois que de- Sãn ocasiões eom esta, que nos fa- Ca.míllo Viana revela que o 1i.omem
jll coletou extenso material. provan- jl sejam apr!m"rar-se. p:tra unia prátl· zem pensar de que o :Brasil está no da Amazônia "um menos de 2 Ill'a-
do outras irregularlílades lUI. atual ca prOfl5510J'l:tl moderna. eficiente e caminho certo. Os que produzem, 03 mas de hem:Jglobina. 1 millgrama de
E.dmlnlstraçio. A denuncia de tal~ I completa. Seg-Jnda, aceitam como que trabalham, os que contrJbuem [er,'o, 1 milll1io de hemácias. e 5 espé-
lrregulaill'bdes a congrés;,lstas fé7 I válidos, - veja-se bem o valor do de uma forma ou de outra. lUra o cles de entewj:lIuasltas. E' Parasita-
com que fósse obrigado a responde>' i pronunciamento -. entendem que progresso nnelonal, nas oportunldades do pràticamente desde Q nascimento.
a uma. comlssão de inquérito sollclta- são "vâlldos os preceitos qUE! nor- oferecidas para o' congraçumentó Não sabe plantar, não conhece rutll-
Qa pelo presidente do INPS. ,I telam a aUvidade profissional. seja profissional, vêm à público para re~ mentos de educação saniUl.rla, e can-
_ Todo êsle D1ltt.erlal, junto com a no âmbito ela teglslação quI" a rege, nO'/ar seu voto de conflança na Pã- trolaêo por um curandeiro que o 7~ata
minha defesa, foi enviado há dias ãl seja no q!le concerne á pratica que tria: . para pedir condições para· um com ,raizes e ervas. PrOduz mas n!lo
central de Medicamentos e ontem os homens que a exercem pretendam aprimoramento profissional; p:ua sabe palll quem venõ~.r: vendo o pro-
deixei ulDa cópia com o Scrvl~,. Na.- dar-lhe". Oferecer uma desmteressada contrl- duto na !<Jlha, isto é, comJ)l'omete-se
cionnl de Informaeões. .' Entre as moções aprovadas, como buição à causa. PÚbliCll, em assuntos com o comerciante antes de plantar"
Um~ das inegularldades apontadas de interêsse da classe, e levadas à de Interesse coletivo. "Revista "Veja", edição de 11 de
])elo Sr. Luís Moura, foi a "fraude cqnsideração dos podêres" constitui- Por isso, ao felicitar a nobre e1as- llllãsto de 1971, pâg. 581.
gl-J5st'lra no balanço orçamentário dos, devemos. neste pronunciamento, se de jornallslll.$ catarlnenses peja :ttsse "quadro trlstemenle lamentável.
do exercido de 1970, quando, em vez destacar algumas. para um breve c.o- Iniciativa e pelo êxito elo certame. de.olador e traglco. nno pode ser tg-
de somarem-se os valôres negativos mentário. Diz respeito, inicialmen- q, ero apenas expressar o meu reco-' norado indellnidamente. Predsa ser
referentes ao déficit do orçamento te, à oferta, pela Universidade Fe- nhecimenlo pelo espírito clvico de modificado com urgêncla urgentl5-
(Cr$ 137.058.0'/8,79) e os restos a pa- derai, de um curso de jornalismo. - seus membros, numa. magnífica de- alma.
gar do exercício (Cr$ 444.114'1.201,1l7), Aliás, Sr. PresIdente e Srs. Depu- monstração cle brasllldnd.. todosunli- Por isso. Sr. Pres1clentE,..Jnslsto em
:fêz-se uma subtração dos vaiõres tados estamos na Capital Federal, - nimes em declararem o IH:! propósito ll1irmar que palavras e apenas pala-
ohegando a um ftsuperavit mágico" onde é de destacar-se Q exislência da de bem servir, de querer o melhor vras não bastam. Podem, é c,erto, per-
<le Cr$ 307_881),123,18 Faculdade de Comunicação da Uni- para oferecer aos seus leitores, cada suadlr por mstantes. mas não couven-
- E' por tudo isso que não posso versidade de Brasília, cujo currlculo vez mais, um produto mais llpe.llel- cel'íio por multo tempo.
D.tlmitlr uma denúncia da atual ad- merece ser divulgadO, e que serve de çeado, que é o resultado do jorna:'s- Por últImo e à margem désses fa-
ministração alegando ter encontrado paradigma para empreendimentos se- ma legitimamente, exercltado por pro- tos pmfuudamente constritadores, de-
semiparallsada a fábrica de Bonsu- melhantes, em outras UniversIdades flsslonals dedicados,' competentes e se,lo reglstl'ar, com sat1sIação e orgu-
cesso. Eu fui indIcado para o INPS, do pais. E, aliás, meu propósito, le- honestos. (Muito bem), lho, a passagem, ontem: do 409 ani-
pelo Presidente da RepúblIca e a êle var a experlêncla de BraslJia ao co-- lIersár10 de vIda autônoma dó pujan-
fiz o ccmpromlsso, cumprindo, de nhecimento dos jornalistas catarl- O SU. AMAURY MULLF.lt: te e progressista Munlclplo gl1úcto de
produzir medlcament.oa em condições nenses, }lelos resultados, dos mais (Com1t1l1caçao - Le) - I5r. Presi- flauta Rosa, a "Capital brasileira do
de serem adquiridos pelas classes auspiciosos, que' tem alcançado, num dente, ao inaugurar, segunua-tllll'a úl- s01a".
pobres. "llt'bmdo mais de Cr$ 15 mJ- entrelaçamento extremamente fcllz, tlma, a ConvençáO- Nacional da ludus- Grar;as ao incansável e patriótico
lhbes n';; aparelhamento da fábrica, entre teoria e prática, no que diz t1ia, o Mlnlstro VinIcius PI'lltlnl de trabalho de sita labortosa gente, San-
além' dos 01'$ 4 milhões gastos nas respeito aos modernos meios de co- Moraes ressaltou o empenho do 00- ta. ROSa crerceu'e prosperou aU'llvé5
instalações de sõros -e Injetáveis e municação. vêrno no sentido de aUUlentar a ren- dos anos Par-a tl'8nsformal'-se, 11018,
nmlérlus'primas, frasearia, etc. - Integrando-se ao esfôrço estadual tabllldade dos empresários naclanlÚs e num dos principais centros Industriais,
que eslão IIgora em risco de se per- de desenvoivlmento econômico., os de proporcionar melJJotes padl'ócs .50- come1'clals- e agl'icolas do Rio Grande
der- bem como 20 toneladas de jornallstas sug\rlram sua particlpa- clais aos b'abalhadores., . do Snl.
gllcrlse importadas. ção, como traba\'1O ·civlco, Integrando ~conheceu, todavia, que "perma- Ao destacar a grata efemérlde hls-
o SI', Lu,s Moura. llisse ajnda que as comissões m'~iclpalS de turismo. nccem, ainda, gtandes COJlU'astes nos tólica, qUe10 cumprlmentlU' e!uslva-
ti Fabrica de Bonsueesso estava pa- para uma ampla divulgaçào dessas campo econômico e social, sahelltando" m~nte li populaçl\o santo-rosense na.
ralisarJa há 13 anos, quando éle as- atividades. Crlou.se o Prêmio de porém, que' "são bastante -claras as pessoa do talentooo e dinâmico p~erej­
sumiu a presidê)lcla do lNFS". Jornalismo Jerônim\>' Coel1lO, figura alletrlzcJ que o PresldenUl MeOlci tem to Alvll'io José SCalco, cuja cKtmol'dl-
Sr. Presidente e Srs. Deputados, impar de' jornallsta, probo, capaz e lixadO para a motlernlzaçáo do setor llárlll admlnlstral;ão. marcada por ilU-
ta! dcnúnclá reveste-se de suma de grande esplrlto público. hoje uma agropecuário e a Integfrnção das áreas pedantes reallzacõ~s, Cól1tere ao Mu-
ErlIviclllclC', poIs estáo em' jôgo os In- legenda para os profissionais do Es- maIs pobres ao esfôrço de desenvolvl- niclplo, a cada dia, novas e Imporutn-
'tel'ésses da populac;ão preVlaenOléa'la tado. . menlo."- tes perspedlVlls dc progrC'sso Sfl".!dJ e
brnsllvira, que contribui com parte O govêrno elo Estado, presentes o Afirmou, Igualmente, que constltUl clesenvo!vlmellt6 econOnúco. (Mul/O
de seus salilrios pal'l"os recursos do Governador Colombo SaJles e seu Se- "meta primordial do Governo ofere- bem.)
INPS II espera, da dlreçãó do referl- cretal'lado, prestIgIou e apoIou o I cer melhores col1cUções de vida aos
do órlláo. uma admlnlstração seria, Encontro, com uma oportunidade de trabalhadores, que representam pap~l o SR. ANTÔNIO UENO:
efieazr e descomprometlda. diálogo entre Govêrno e Imprensa prep<lOdel'ante no pl'oceSS() de desen- (Comuulcaçilo - Lê) - SI'. PI'esI-
Em jôgo estão os próprios postula- Dessa miltua oportunidade de Inter- volvimento econômico." dente,"Srs, Deputados,
<los da re\'olução, poIs assaltam-nos câmbio de idêias e de aspirações, . es- As palvras otlmJstas e certamente uO traçado geral dos s1~temlls de
"llS dúvidas sóbre a fidelidade aos tamos certos, será posslvel um pro- sinceras do Ministro Pratlni de Mo- viação no nosso pais não correspondla
seus principiaS moralizadores, por grama de renoMçáo da Imprensa ca- raes conflitalll, entretanto, com a trll- plenamente, pois visava im!t'amente li
pHJ'te de seus defensores, tarinense, no sentido de seu aprlmo- glca realidade braslleira, assinalada exportação do seus produtos, nào Se
Estão cm jõgo as, intenções, que ramento profIssional e técnico, por chocantes contrast~, onde uma considerando que, no lalk! da expor-
julgamos nobres, do Sr. Presidente Na verdade, a Imprensa de meu minoria privilegiada dlSldpa no su- m,iio, tinha de se levar em conta o
da. Ucpúbllca, que orlando a Central Estado se subdivide entre os jornais pérfluo e no luxo afrontoso o que fal- consumo da própria populacão, pois ..
de Medicamentos encontra em tal da elrculação regional, na capital e ta à mesa da imensa. maioria. mecUda que a população crescia <le\'o-
-compOItamcnto, se verdade!::.-. o pr!- nas principaIs cidades que são cen- Não basta, pois, acenar - e apenas ria se favorecer a cirCUlação enU'e os
melro obstáculo à concretização ~- tros geoeconômicos, e a imprensa. 'In- acenar - para o operâ.rJo com pro- diversos Estados da Uulão."
te nõvo órgão. terlnamente, onde predomina. o ama- messas de cUas melhores e menos Com eESas pall1vrBS, já. em .929 o
Dal por ~ que urge seja esclarec:lda dorlsmo e se faz jornalismo mais pe- âridos.' E' ))l'eciso pOr de lado li teo- Eogenheiro' Paulo de Front.ln, nome
.a verdade. Que se apurem as res- lo desejo de servir, do qua por voca- ria e partir para a ação. Importa tutelar na Engenharia braslleb:a C1'1-
ponSllbllldades, ' ç ã o proIlsslonal ou por Imposição em- abandonar de vez 'l<lsa pastUl'll 1'0- ticava o plano viário braslieJr<l_ Mais
O povo brasileiro, na sua maioria presarlal. Porém, com custos cres- mlintica, flue, apesar de conflmdl1' a que isso, mostrava li importllneill ex-
previdenciário, exige uma prestação centes, com a necessIdade de captar oplnião pUbllca, não conduz a naila. cepcIonal da construçào da BR-153, j/&
1:1/ conUls. uma cllentela que também é servld'l Se efetivamente o Govêrno preten- então denomJnada de RodoVia l"ralll\-
Dirigimos um a))Õlo ao Sr. Mlnls- por jornais de fora, lt Jmprensa de de proporcionar aos trabalhadores me- brllslllllnll Central. Trata-se de rodo-
tro da 'l'rabalbo e Previdência Social, Santa Catarina estA descobrindo a lhores padrões sociais, deVe - pr!- via essencall à integraçào QlWl"lllll.
~, quem Mbe, agora, o dever d~ se necessIdade ,de jornais que selam meira. e fundamentalmente - refor- sôbre sUa importllncla, sendo de todO
pl'onunciar a respeito, emprêsas, que~ emprcguem proíiR~lo- mular a polltlca de arrõxo salarial, desnooe.o;sàrlo aludir &Qui, notória que
- Era o que tinha a dizer. (lI1uito nals adestrados, que utilizem sofls- marcadamente Injusta. e t1esnma.na. é ela. sob os mais val'lados ll5pl!Qt.Os.
belll). tlcados equipamentos de comunica- Sem poder aquisitivo, o homem bra- Infelizmente, a construção dessa ro-
ção, que prendam o 1e1l0r pela se1'ie- slle1ro não pode aspirar s. uma vida dovia, que ligara é Integrará o Brllstl,
-o SR. rEDnO COLlN: dade, rapidez e pela prestação de digna., honrada e tranqUlla 'llv~ an- está sobremaneira atl'aasda no tI'ecno
(Comullicação - 'Lê) - Sr. Pre- uma Informaçâo nos moldlll\ compa- gustlado, premido pela fome, pela col1'espondentc ao Paral1l\. A tl"ll-nste-
sidente, SIs. Deputados, pela pri- tíveis com" o desenvolvimento da co- doença e pela ignorância, Apesar ,ta rêncla. da Capital federal para Bl'll!>l-
mcira vez. na história da imprensa mUnicação, coletiva. Dai, o apêlo por colossal, propaganda governamental, lia velo lWentuar ainda mnls a ext;a-
CiLtnl'1ncnse. seus .profisslonals se uma. escola de Jornalismo, de nlvel persiste um profundo abismo a sepa- ordinária significaçAo da BR-153 Im-
reUIÚram e111 um envelopo de cunho superIor, O interêsse em estimular rar irremedIAvelmente pobres e r1cos. primJndo-lhe, mais que nunca, carã-
estadual, pnra discussão e 3labor~ aão vocações, em competições de esplrlto, As estatlstlcas aliciais revelam, por ter de absoluta prioridade. Injustt ilc/l-
de recomendações dirigidas aos i'O~ com o prêmio Jerônimo Coelho. Os exemplo, que 70% das crianças nor- ve1, assim, o atraso em sua oo':\stru-
dél:es públicos, como relvlndlca~ôes hOflbIDS de imprensa. de Santa Cata- destinas. de um a elnco anos, sofrem ção, cspecIalmente no ParanA, onde se
da classe. tina desejaDl uma imprensa sõllda- os males da desnutrição. forma ponto de estral1gl11amel1to.~ quo
O documénto asshn elaborado, com mente concebida, como emprêsa. eco- Segundo o 1'1'01. Nélson Ohaves, do impede sejam alcançados seus lllnO!11&
o tlttllo de Carta de Laguna, espciha nõmlca. Com :recursos para o exer- Instituto de NUtrição da UniverSidade objetivos. li! mais se agrava. a queH-
as perpiexidades. os anseios e o de- ciclo profissional. serâ possível uma Federal de Peluambuco, o NOl'deste tlio, já que o l'est4l.1\t<J da Sul do PaIs
lejo de scrvir de que estíí.~ possu[dos Imprensa vigorOSll. eom .IusLa remu- rellistra, hoje, casos que "ali não se fica desliG/ltlo dessa. rodovia, p.spOOJai-
o.. jornllll...tlll;' de meu Estado neraçílo profissional, e o exereleio de observavam há Dlais de IlJiz 11110S: a. mente o RIo Grande do Sul.
Quinta.feira ~2 DIÁRIO DO OONGRESSO ,NACIONAL: (Seção Ir }\gôsto de 1971
'o Govêmo do meu Estado reo.UzJu tUl'a, Dr. Clrne Lima,no senÜdo de da vida humana; o fato d~ o preces.o .lutado por esta 11Istltl,llção e do qual
esfôrço no sentido de construir diver. que estude a vlabllldndo da. expOr- acabar arquivado num Conselho qUll pouca gente dá ronta. do 5()U conreú.
sos trechos dessa. rodovia., inclusive re· 'tação da. batata. " - traz a designa.ção de "Conselho de do, de proporções imens9.s, se vlsuali.
cOrl'mido a. empréStimo externo. lUto, outro assunto, Sr. Presidente; DeIesa. dos plreitos da pessoa liu- zado no contexto'_ondeatul1. a supe-
no entanto, não foipossivel e nao Srs. Deputados. -~Estal.l10s encaull. mana:'; a ligravaute do voto de Mi- rintendência.' ,,'
mais dispõe o Estado dê' meios para nhando A Casa Ilroje!o .de lei que ner,:a ter sido dado justamente pelo O INPS presta ,aos seus beneficiá-
dar continuação às obras iniciadas., permite o voto -em tlans~to para ,os Mimstro da." Justl~a, _a quem cab;rla, rios, benefícios o' servIço'l num i am-
Essa'situação não pode pel'(lurar. E' eleitores !'esidentes .n.o DlStl-I!o Ec- çm face da, dl:vlsao dos votos, ll~llr I.llltude- que bem poderia caracter!.
preciso que o Governo Federal dê so- dera~. Nao se jUstlllca. a marghlll- do, lado da vitima, aQ lado do cUre,to zar-Se como "do b~rco ao túmulo','
lução ao impasse, conforme apelo dl,- lIzaçao do processo eleitoral de al- de defesa., Como reza a máXIma ,luI'I- . - ' , ........
il'igido ao MlnlstJ:o Mário Andreazza. gumas cantenas de mUhares de cl. dica: in dúbio pro réu. E' o fIm. O Cor;c~de 21 t's?ecl~s õlferentes ;\e
pelos prefeitos da l'egião 110rte do Pa- dadaos brasileiros. O elemento de fim das esperanças na restauraçãQ da benefICIOS em· tilnhclto que \'ÚO do
raná, abrangendo 32 munlclpios. Em uma comunidade tem de' ser ativo ordem jUl'ldlca 'e dos prlnclplos de- auxfllo"nata1idade, auxfllo-d,?cnça e
sua cxposiçáo de motivos, os prefe!: atuante e participai.te global dos seus mocl'áticos, consubstanciados no ar- aposentadoria I\S pensõas por morte
tos daquela região salientaram a im- progressos e desenvolvimentos. O tlgo 153 da constituição FIca aqui o e ao auxlIlo-funerJ.l. cnda Ulna ~orn
portãncla excepcional da BR-153, alu- preâmbulo de qualqucl' participação meu _protesto, áreatlrnlação da. lI1i- Sll~ condições e cara.cteristicas p~ó-
dilldo a seus inúmeros aspectos e dan- é a escolha dos representantes e dl- nha. convicção de que o pior do ter- prlas. -
do ênfase eSpecial àquele de integra.- rlgel1tes.- Isso dá multo mais eutu. rorismo da. subversÍlo é.-êsseooutr:;, o, Dentro de SU'lS l'0sslbllldllúes eco·
ção nacional, como ao de segurança slasmo e -autêntica. a vontade de co- da repressão, contra o qual llão 11l~ nomlcas ~ !inan')JI:'lIS, presta. ainda,
interna. Expuseram, depcls, a. situa- laborar e trabalhar 'dentro da comu- armas nem meios legais, já que úe- assistência à materllidad~. assislênCl$
ção em que se encontra a rodovia no uldaae onde o cidadão vive. cisões cOmo estas de ontem lU'rasllm médica, cirúrgica e hospitalar. lLE;ls-
Faraná .;... o trecho em que se aclla Nestas' condições, o --direito de vo- o direito e com a justiga. têncla farmacê:ltic1, odontológica, aos
mais atrasada. Finalmente, recordam to elll trânsito aos eleitores residen- inevoyoeneunltbgeéam . menores excepciotIO.lS, serviça so~laI e
l:\ slgnlflcação da. estrada para exten- tes no DJstl'ito Federal poderá resuJ. E com o meu protesto. e do pe. reabilitaçãoproflsslOnal Segura <ls
/la região pioneira do meu Estada, tal' numa integração 'mllJs intensiva. queno mas corajoso partido ao qual trabalhadores contra os r\sco~ de a(\i~
abrangendo 32 mUll!clpIOS, que IlPl'c- quanto ao processo de desenvolvl- me Integro. o MDB, que, illfellzmen- dentes do trabalho. quel' prcvcntIva.
sentam uma produçao global.!ie •••• mento no Pais. (Muito bem.l te, não tem condições para tirar lL mente, quer na rccuperaciío da (,apa.
3.016.255 toneladas; populaçao total ' "pedra do caminho". A pedra do ca- _cidade laborativa. Arrécada contri.
de 1.535.556 habltantes,'o q~e l'wul- O SR. ANTôNIO PONTES: minha 'qUO é apró~ria Constituição bulções para os abonos fs.nuUares,
ta l1uma. densldad~ tlcmogláflca de (C'omunieaçào _ Sem revisão do mlllt~l'ista de 1969, eIVada de ite11s'.dé controla sua prestação e ')S paga nos
4828 habitantes por k~2. _ orador) i- ~r. PreSidente e Scn11(1- antorltarismo, onde se subverteu o casos cablvels. -
.:rrqorPdra~s l).a 1rOCIII~~O dr M~; res Deputados, a viela nos impóe de- conceito de "seg,urança externa", lUII- A collcessâo e- manutenção das
W;r~~O: o~ efe~~to:r~aqif:: ~~gill.O veres (lOS qUais não poct~1I10S afastar· ~Uando-o lnjUrldlcam,~nte para. o de p!estações -em rllnhejl'i) (apusentado-
a.pelaram pata o Ministro dos TranS- nos., A lul;ll. ~ela nossa sobreVIVCl1~ segu~a.l1ça ,?acional, "e onde, ~m rias, pensões e 1I1XlIiOSI, tecnicamen-
portes Coronel Mário Andreazza a. cla e a de nossos .lamlllares é uJl.l de- nome desta . ~egurallça vivem j~~e. te chamados ben?fíciú">, constltuem a
fim dê que dê SOlução para o jlrollle- vel'o q~\e está. in~unamente arr:algado guros: ospollt~cos, o povo, vale :ilzt>r finalidade prlmfpal da pl·evldên;lu.
ma; propiciando a. construção "ápida em to~os 1105. -11: quanelo nos e dada apropria naçll? . social. E foi ':jus~'l.ll1enf.fl no atendi.
do trecho paranaens da. Transbrnm- a. 0Jiloltun1dade de desempenhar uma. Era o que tl.nha a. dizer. ()j.Iulto mento dessa sua. flnalidado precípua
'" t e êl .' atiVidade no local onde residimos ou bem.) . - qu INP8 I 'Ol .
11ana Central. "'s e 0.1' o 1\ que quero até mesmo prO}{lmO' aos nossos fa- e o a ca\1.C \ os mall?res êxl·
reite~ar nesta. trib!clna, no cumpr!me,n- mlliares, a alt~grla. s~ COmpleta, O SR. lIILDEBRANDO GUIMA- tos, cOl!!o se veill • ~SS!lS eXltoS. t{l-
to de um dever nao apenas de repte- Entretanto I:lr Pl'esidclIt e Se- RAES' , ' davlâ! fICaram '.m granrle parte 011S-
sentante do Param\, como também I es D " ~ tld • _ careCidos pela il!fkiel 1C!'1 c1<:i. Fervi-
tirasilelro .ansloso por ver o Brasil in- n lO.r eputa\los'dtemos!lSS s" o, nO (C01nun1caçao -"- Lê) -- sr. Presl- çosassistencials. dada a ostensivida-
tegrado, de Norte a SUl e, dessa-for- ~f~:tea ~~J~ r~I~~rd~~~~~~l1- dente, 81'S. nelJl1tnd"~, o propós.ito de dêstes perante o público, iace a..
ma. plcnamente desenvolvido. gOS mes~s sem a~ bê11Ç~os IÇdOS se~; que presidiu A clab.)l"!Iça:l do lJresent;) uma focalização dJstol'cl:llt dos pro-
Não tenho dúvida. Sr. Presidente, pais enquantb as esposas por 19ual disclll'SO, é o de apresentar, se·b íClr- blemas da lJrevl1.êncl,l. ,
de que o Ministro Andrea= encon- ,d .. i ma sucinta. e fluente, um quadro das DI Id' d t' > ' "

trará meios para atender ao apêlo peno o, ucam sem o CQllVIV o de seus principais atividades do !NP8 no v In o a ,"1 U'IÇ,10 por 'tmnestre,
f to D i ' mllrldos. lSt!> se dá em Virtude de C li 'o apresentamos, a segtllr, !IS atividsdes
que lhe ?i fel. emane 1'9. ..:ugu- nÍlo pOSsuirmos, naquele Ten'itórlo. e!l-r. desenvolv~u:s neste semestre, pertinentes a benpfjc!us de5envolvid<>s
ma poderá: _permanecer para1iSad90:_ -~urn mercano ele truuamo que atenda ~bJetlvando o~er~c_r a. V, Exas. uma pela Superinteml~no'a no semesLre
em ~echo tao fundamenta:l, a cons à. demanda, de mão-de-obra ASsim Imagem realista do trtfbalho e"e- nndo
truÇllO de rodovia. ouja SIgnificação .t··' " - . -
para o Brasil foi, tão autorizada;' os homens Plll em,. delXan~q sua· ter· BENEI~1CrOS 0CN0EDIDOS - l q 'I'RlME:5TRill
mente demonstrada, já em 1929. por ra, sUa pa.tl'ia, rumo l\, UUlana Fran~
Paulo de Frontin. O simples exame cesa, ~otlvauos pelo volume de oorll.ll Espécies
de seu traçado. ligando o extremo que ~e reaJlza. I,a cidape de Oaie?ll, Ccr.cedidos Valor <r:empol 1I1l\dio
Sul do Pais ao Centro e ao ~orte é em uma 10cadlllade chamada Cunú,
- bastante para constatar a.. b-tlá enor,. onue se enCuU.l·lIlll tantos outrQs pa·
me significação para o DrnlS1l.. trlClos marcauos cl/.mu"m peio destmo. I , r;n$
I
I
I
Impossivel contlnue'o .1lla1'l.1 cXls-, ~ que é maIs lamentável, Sr. pre- Auxtlo-Docnçn • .. ..... .j
tente no meu Estado. em obra. de sioelHc, é. que w41u: esse contingente Abono Perm. Serviço .,. I
2.463 323 -f}8·fO 21,70
tamanha envergadural _Bastaria sua de brasllelNs aa VlVtm sem contar Auxlllo-Natalidade ••
;mportãncia, eeonõmlca e socIal para sequer com, um represeutante brasi· A,1);I1'~-Pllr,{m: ~ •. .' •••• 1-
'i., 55
5.055 OD7
7, b9..,0
.197.~S I
48,0
1,0
236 85.lM:l0 I
a região norte do Paraná para que· lelro _a q4elll pos.am encammlIlIr Aposentadorias • •
o GOVêrJ10 Fcderal a eXOl'utasse, sem seus Problemas. ; . Pensões
! .. f
,. . I
213
186 "
58,'170,00
22.304,üO
I , 1M
1.0
52,',:
medir sacrifícios. pois tIata-se de .Jses~e sentJ<.to envlamos um expIl-
rodovia no treeho a, q'le aludo de dlente ao l;;)(1Il0. 81'. Ministro das I,

resultados econômicos' ImedilÍtos e Rel~çoes JJo'H"l'loreo o l!JmbalXador


consideráveis. _Dal incorporar !lo 1!s- MáriO Gibson Baroosa. para que S. 2" TRIMESTRE
te meu discurso ;) quodro elabDradc Exa.., que tem Sido mo senslvel ,11
pela AssoclaçiW dos Munlclplos da tantos outros proolemas. brasllefi'õs,
Região Norte PÍl)n~tl'>.) do Pm'lmá, passa estudar ,as pOSSibilidades de Auxilio-Doença • • _••:'
alusivo à faixa de influência da c.rlar um COllSuJílUO em Calcna, a Abono Perm. Serviço ••• ,
BR-153 no trecho pal'anaense. Que fim de amelllzar Os pro~lemas daque- Auxllío-Natalldade . .. ..
J 2.285
57
"a$ I
407.622,00
30.;{83,UQ
I
'i
17,0
32,0
o dinâmico Ministro dos T~al1Sportl'5 Ies irmãos nossos-o (MUlto bem.)
corrija a situação 'lo,nal, atendendo
ao apêlo qUe lhe foi [,j '<J n ~'ue ora O SR. J.G. DE ARA(JJO JORGE: Pensões • •••••
AUXIlio-Funeral. .....
Aposentadorias '. ••••••••
"'1 4.002·
212
256
1.026.õH!l70
98.427.70
92,'Ill,úO I
1,0
1,0
37,0
If " 215. 25~\l28.10 21,6
reitero e estendo ao eminente pre. (Comunicaçiio'- Lê) - Sr. Presi. ~ 'j
sidente Garrasta'l.u, Médici t (Muito dente, klrs. l)<lpuLaüos, Inacr.edltável
, I •

bem~l'

O SR. AI.FEU GASPARINI:


O qUe notlcJarlO da Imprensa. divul-
ga no dia de !I0Je. Por 4 votos a 4,
com o voto (le ut~~j"pate elo Miu..eLro
ll..omUlIlcaçuo, Senl reVisão do ela Justiça, o Conselho de Defesa dos
Benefícios Pagos 1° TrImestre 2.° Trimestre
-
orador) - Sr. Presidente, l:lenhor()s Direitos tia rcti6Ull. durnana, .Jn',31n
Deputados, o ar, Mlnistr'l da Agr<- reunido. decItlIu mandar arquivar o
cultUl'a reulllu ~e com' os Hooreta: processo relerente lia eX-Deputado
rio:' estactuals úa Agl'!cultura IJara Rubens PalV!l, pr~so pela policia da Auxílio-Doença • ...;
exame de pNbiema~ llgados, ti. \(''10U- Aeronllutlea e ue.sapal'ecldo desde ja- Auxilio-Reclusão • •
la. Isso úemonlit: a o carinho com n8lro. ·J.'elUOS ai (:u,wguraelo, polietcW- Aposentadorias . •
' ~:-::
..
.
I CR$
8.625.450,25
15.588.11
9.112. H2,75
II
I
CR$
4..034.428,75
16.386,10
12 ,028.420,35
que o GQverno ~'t'derni tr"ta a llgrl- mente um nóvo caso "Dana. de Te- Abono Perm. Serviço ; ~ l 306,'110,17 504..328,26
cultura, jredrll báMca e primeiro es- ,fé". Só laítll v dJCOllLI"O dos oSdn.>, Auxllio-1'lataJldade • .. I 907d97,ii8 I 1.028.349,70
AUxilio-Funeral , 85.151.W I
~lÍgio de llualquel l'l'oce.'mo (jp eteSell" parll. que 05 L.wpJlelo Hoitor Impll-
volvllnento. I CIlUOs pude':5;1n sOlrer as consequêll- Pensões. '
, Tenho acalll1Ju,!L1.ado dll 'Jerto .a cias :le sell llltl ele terrorismo reores- Pecúlios' • ..
,
'
1 2.497..'H9,33
1
I 98.427.70
2.581. 084,35
20.428,00
luta dos bastIdores. A batata é pro- slvo. A pl'ova de que o eX-pâl·la- SalárIo-FamiJill. • •
eluto altamente perecivel; Os preços, mental' não 101 vltuua dEr terrorIStas.
,
15.071.00 '
286. '181.99 L' 375.428,95
instavem da colheita. levam _muitos como agal'a se qu'er lazer crer, é que
dos plantadores a afliçoese, às v~zes quatro _dos cUllIPunentes do Conselho
ao abandona~ do plantio no ano votaram 'lI,ela contllluaçãodas ln.es- /
se&uinte. Sendo a época presen- tlgações para que ::I assunto fosse de·
TOTAL ' " ,I I
16.852.()52,63 I 20.887.282,16
I
te a de colheita do produto, no in- vldamente esC!ar~cido.
tuito de estimular sua produção "pc- Há mUitos aspectos dolorosos por No' que concerne a Assistência Médica,
lamas aoEr. Ministro da Agricul- comentar-se. O desprêzo ,pelo valor tes e nem sempre justas, forçoso é reconhe.JSr:_se que na história da Pre-
apesar das críticas contunden.
3836 Quinta-feira 12 DIÁRIO DO CONORESSO NACiONAL: (Seçl0 J)'
I!!!._ . _ ._~ .~

vidência Social. nunca seus beneficiários dispuseram de tanto serviço mé- HOSPITAL GERAL Dll: FORTALEZA. .... ifAN1IlIRO A JUNIlQ,
dico, em quantidade e qualldade, quanto após a. criação do INPS (unifi-
cação! . Matriculados .,. -.-. -i' '~'''':OL!: 13.393
O Hospital Geral de Fortaleza, consolida-se como nosocômlo padrão em Pacientes Externos :<...-ó)"Jl 90.423
tôda, regiàonorte/nordeste do pais. O Hospital de Messejana, também de Ambulatório;; ••• ".i":!.''õ''i3 54.710
propriedade do INPS, credencia-se como estabelecimento modêlo no tra- S. P. A.... ~ .... o:!:.-.0Ul 20.350 (Serviço de li'mmr.o Atendlm&nt~
tamento de enfermidades pneumo,toráxicas e cardio-vasculnres, quer 'ci~ Emergê,!1cia ~ ·••••• t-• • ~ • •~ 15.363
rurgieas quer clinicas. , operaçoes • • _.x.•~? 4.164
Praticamente. tôda rêde hospItalar eXisten'te no Estado está, contrata- Partos Simples .; ••••• u •.:~ 1.754
da pelo INf'S para prestação de serviços aos seus associados. O mesmo pg·rtos Duplos •••-••,. •.•..,.I.7i'Jl 20
ocorre com relação aos médicos, os quais, na sua quase totalidade, servem Partos Triplos l":;:" ::._•• 0] 11
nos beneficiários da Prevldên<::la Social. Nascimentos .iij ~'T._~ ej 1.759
Por conseguinte. se quase todos os médicos do EstAdo e quase todos Nati-Mortcs -.: n;.:T••••-.; 118
os seus hospitais estão à disposição dos-beneficiários do INPS e se existem Abortos •••• ,; , '1) 152
cril,icas a êsses serviços. fôrça é reconhecp.r q'le as deficiências não são do Internações f ; •• .-..~ 4.4:,10
lNPS, mas da própria estrutura médico-hospitalar exlsten~.e no Estado. Altas • • 'õj) 4 3~6
A seeuir dados estatlsticos das atividades da linha médica pertinentes óbitos ( + de 48 horas). '1 32
n prestação de serviços na capital: óbitos (- de 48 hO!'dS) .• :!l 32
. Para arcar com os gastos relativos lLOS beneficiai; e serviços -retrocítai"

Especlalid:vle \ l' Trimestre 12. Trimestre TotalI dos necessita. o INPS ter uma, arrecadação que cubra os gastos previstos IJ'
fim de que possam os seus segurados usufruir as prestações que lhe são
devidas. '
I .\ I Para isso tem sido dinamizada !lo sistemática' de trabalho do órgão ar..
recada.cJorjfisoaUzador. objetivando adaptá-lo à realidade nacional. r
.
SErviço de Pronto Atendimentol
P0do Central de Urgência
I
.37.177
90.104
I
41.134I
53. i56
78.301 '
143.860
A fiscalização tem sido orientada. no sentido de
como a.uxiliar, como orientadora das emprêsas, a fim de que estas cum-
comportar-se mais
Pediatria \ lll.092 18.621 37.713 pram suas obrigações, das quais nem sempre estão advertidas, do que cama
Obstetricla \ 14.131 17.&72 31.503 órgão punitivo. A atividade pens.l s6 se faz sentir quando a empresa é re-
calcitrante e descumpridora consciente dos seus dev9res. ~ evidente que
Clínica Médica
Ginecologia •
16.414
10.689
6.401
12,720
12.815
23.409
c

a atual administração não permitirá que M leis -de proteção ao trabalho


PsiquiatrIa. 10.566 10.717 21.283 e as de previdência social se transformem em letra morta. cabendo-lhe
Clínica Cirúrgica 2.394 l.lj69 , 4.363 fazer acionar seu corpo de fiscais para dar-lhes vida e faZê-las valer. Isso.
Otorrino-LlIrlngoJogista 7.184 4.96-1 12.148 tOdavia dentro de uma polltica de humanização adequada. às peculiaridades
Oftalmolo:;:ia / 13.287 9.093 22.380 do Estado. ~

Tisiologia . 2.51U 3.457 • 6.008 Dispõe o tNPS de uma. rêdepagadora e arrecadar10\'a composta de 85
Cardiologia. 2.170 2.502 4.672 estabelecimentos bancários, 58 representantes e '[ Agências.
Dermatologia. .5.876 4.334 10.210 . Com respeito às atividades de arrecadarção e fisca,lizaçáo podemol
Neurologia 2.763 2.305 5.068 oferecer os seguintes dados:
Proetololtia 719 716 1.435
Urologia • 974 1.267 2.241 ...
Reumat,ologia •
OdontologIa •.. : /
1.1141\
7.678
1.249
5.948
2.297
13.626 I
Traumatologl!\ •
Gastroenterologill. • •••.••..••• 1
6.261
3.344
4.329
3.689
10.590
7.033
Emprêsas Flscalizadas_
'10 Trimestre 2" Trimestre Total

Endocrinologia •••••• •••••••• 489 696 1.185

I
I I
....
Totais ..................J 244.911 207.229 452.140 INPS
Quota de ~revldêncla
, , 3.348
8
1_706 \
17
FUNRURAL • 7 13
FGTS ..... '~.................. 927 2.949
Autos de Illfraçà? ; 1 1.548 3.578

Serviço
I
1 10 Trimestre
I
, _ I.
\2. Trimestre \ Total
Débitos Levantados
Custo Operacional •••••••••••
Custo sôbre Débitos
Autônomos. Dobristas a Facul_
'I 2.510.691,00' 6.587.735.00
653.250,00
25,95%
818.388,00
12.42%
.-
....
tativos • . -...... 3.455 2.0u3

~atr!cu!as
Emprêsas 1 1.172 1.216
Novas ••.••.••••••• 1
MatncUIl\S Renovadas ..
Curativos . ...... .....
19.718
4ll.!196
8.190
20.090
29.4!>3
13.171
I
I
40.408
70.449
21.667
Débitos Processados
Parcelámentos Processados •••. ,
Arrecadação
1 1.933.624,00
314.782,00 I
3.942.745,00
530.521,00
, 125.600.000,00 27.500.000,00
Exames Laboratórios-Próprios 7.200 Il.ú81 15.891
Exames LaooratórJos-Creden. I I I
Rad~~~~~ia~-p~Ópri~~":'::::::: 53 ~g~ I 59.:l~~ ~I 122'~g~ Assim sendo. diante de tudo que foi exposto, s6 nos resta parabenizar-
mos não somente ao nôvo Superintendente, mas a. todos os funcionários I
Radiografias-Credenciados .. 10 .140 12.2Z2 22.262 lotadõ! no INPS dI> Ceará. pela fecunda administraçãO que está se reali-
Exames Dentários-Próprios .... 2.514 3.379 5.893 zando. _(Muito bem.)
Abreugrafias - Próprios 7.828 7.257 16.085
Eletrocardiogramas - própriosl 1.051 942 1.993 O SR, CARDOSO DE ALl\IElDA: Intervenha no assunto das desapro-
Eletroencefa!ogramas - ere- (Comunicação _ Lê) - Sr. I.'re- priações de Lerras. no Município de
denc.Jados
Fisioterapia _ credenc.ladOS ..
.
\ l.lll0
78.857
1
1.197
26.865 I
~ 2.357
105.722
id te S D t d h
s en • rs. epu a os, van o ape ar
J
desta tribuna às nossas autoridl<des
Guaira. pela CEMIG, para a. constru-
ção da Usina. de Colômbia no Rio
a.ll5ll
Aerosol - Próprios.....
Aerorol - Credenciudos
Vaséular Periférica. - Credio-
······1 3,60
3.170 245 I
econômico-financeiras para que seja
7.460
modificado o artigo 9." da portaria Ila
3.415
( S U N A B que trata. dos assuntos refe'"
Grande. Essa. emprêsa quer pagar
preços irrisórIos para. os agricultores
ciados • •
Injeções ,..........
, 5.390
41.309
2.810
29.022
I
8.270
70.332
rentes ao preço do leite, perfazendo-se
Incidir no consumo do leite o ICM e
ali residentes. O preço da. terra é
10.000,00 o alqueire, e a CEMIG quer
pagar 3.600,00 a prazo. Era. o qUe ti-
-------~----..;.-----~-----;...-----l não sôbre o produtor. nha a dizer. (Mui/C" bCl1~\
Essa modificação permitirá que o
SANATóRIO DE MESSEJANA produtor possa vender o leite a. 45U,00 o SR. ARGILANO DAmO:


velhos ou 45 centavos o litro, poIS o <Comunicação - Lê) - Sr. P1'C-
Conselho Monetário Nacional autorl- sídente. Srs. Deputados. o futebol já.
I I
I zou aumento para o produtor de 18%
sc~viço

I
I 1° Trlm<:str; :lQ Trilnestre Total no preço da leite, e a..SUNAB, esta :foi celebrado'em verso e prosa como
_____________ -;-_~,_~-+-----.;_-'-----I
-\ teimando em mão compreender I'Ssa
autorização, não permitiu a concreti-
Importante fator de integração na-
clDnal. o que ficou exaustivamente
comprovado na explosão -de júbilo e
Admissões . •.•....••.••.•••...
Al.endlmentos Externos
Cirurgias Cardíacas 1.
1
1
172
1.8'1li
13
I
205
3.083
13
I
377
4.959
t6
zação dessa. medida. E' urgente e ina-
diável essa modlflcação. Não poàe-
mos assistir sem reação El essa situa-
nas festas de congraçamento entre os
brasileiros. provocadas pela. recente
conquista. do tricampeonato mundJal.,
Cirurgias TorlÍXicas
Exames Radiológicos
Exames de Laborelollr.ú.l
1
[
6~
2.'.37
3..1:10
2.b65
3li!!
I
54'
II
123
4.702
1,271
ção atual de desânimo que existe en-
tre os produtores de leite, que não po-
dem continuar pressionados por um
Em duas Copas MundIais, realiza-
das nos' últimos tempos em paises da
Trarlsfusóes • .. , .77,' 127 204 preço irreal e não ajustado às cor· América Latina. observou-se um fenô·
Elewocardiogramas • 285 318 601 reçe;es já permitidas pelo Conseiho meno curioso: desclassificado o -seu
EspirometrJas •
Catéterismo .' 1 29
29' 31
25
I
I 64
60
Monetário Nacional.
Outro apêlo que faço é ao Ministro
quadro. os mexicanos - tal com os
chilenos, anteriormente - passaram
-
I' ' I -"'
!
-:-.....:.
de Minas e Energia, Dias Leite. no
1 santidode que tome conhecimento e
a. torcer entusiàsticament.e pelos bra·
sileiros, comemorando l'L vitória 'fil1l11
\

Quinta-feira 12 DlARIO DO .CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971 SB37

dêstes, quase com a· mesma alegrla atlvldade consegUlu poucos anos "pos volvendo tão despretenciosamente. E btaf ileiros do goVêÍ'DO e da iniciativa
com que nus mesmos o ílzemos. sua Im;roduçào no jJdlS. GlUU no GOs- mais un.la vez d", torna necessário o 'I priv1',da, homens de letras e operanos,
rara ISSO, 1,aolÜalmente, tera con to do brasileIro. e logo sua praticce se reexame da questao elos desportos bra c ricos e pobres, educadores e eclLl..:'U-
corrId.o a- ({Ha qualIdade técnica pos dIÍundlu por todo o t.elT1Wt'.J.O nacio- slleiros, inelusive no tocante a I?fiSa dos, homens, mulheres e Crlan,]H.S,
. no"sos Jogdüure", a beleza e a eti- nal, numa nLtusao tlo l'apida que mesma Loteria Esportiva, que agora .devemos nos preparar para a dlspma
Clencla llU .rt06bU luteboi, allaaas d ll161'eCe aCfmiraçCLo dd.uel a ul!lCul<..lade
l pretendernos através de 110SS0 ,Pro-/ de uma outra copa, esta nl111to m,11s
umol aetrllua<;oI'" bSpeCIal que o Brasa de comUnlCaçÔêS aa "poca. Jeto. , dlfícll de ser conqmstada: a Copa riO
ne&,ru,,,, ~UhIO mLçáo e coma povo, E lJoje é a bIasIl a ~ aIS onde o fel- O esporte.cé instrumento poderoso DesEnvolvlmento. Queremos a con-
11Gb pa,oes onue se realIzaram ('o teno! tem sua maIOr IU\'ça' ti c",m- de educação física, moral e cívica, e qmsta de nossa terra, a conquista rle
Cu,ill.D;:,..0ildlJüS lllunaials) tiraze!JQ.o, bem sua maior lUily,W S,.. H.~lal. Ar.en1 e sob esta visão ampla e fundamental nossas reservas naturalS J a conQuls:.a
COmu cO"oc'1uêneJa, o apoIO local ·"au ue recuperar .multas IclnulIfls pObres./ que merece e deve ser encarado. E se de nossas tradições, a conquista de
nlctcJ.ço e .C.'o:Jl-'O-dUêl_neO a. nossa. se. leçao ._. uaCto que os l1.lGE-tJO.Lo.5iJ:iS VCJ.n, gerrl1- assim fizern10s,- ill1ensa será a tarefa nossa cultura, poís, diante de nossas
'l.'I:m1.úS ct,:,o.lln~ ,0 lut.ebol ~ m~.3,,~·dl I nle~1i..e, ~a~ c~ln_a.d[1.S hurnHdes. le~l a en1preendel"~ sobret~l~O ~endo em Vl~- mãos, à manelra da bola nos péf oe

tlna, COúulilUct, sendo aUSplClOSél,l11tll- rnenl1a preconcell"os de c.:or. tecnicos e que.. .tanto l1eCesslta111 da Cu·
I
que a lJ.Ila.bcll1 QO .blasl1 la. lGia) ôr;::;el'VIQO R1Dlta, pa.ra que nao êe Clle ta as populaçoes do HlterWl', desprovl Pele. esta terra se pn:~para para sua
na n,oll,,,üd. eblJe~ml na Amenca La- qualquer plOblema, rcdJlal e l1ao a!I- das de recursos fina:1Ceiros e mesmo consagração final. (Multa bem.)
\
te '''VoLa,vd, 11"0 obs',an\,e toaas .. o Bem se dIZ que no .dr"sll o fut"bol laboração governamental. Desde mmt0. O SR.. FER.NANDO CUNHA:
tenval,.Lva~ l~d ú6svutuamento que L811l e UJ11 mlnisterio da pdZ. E tem tanl- é necessário estruturar de forma 1m-tis (Comunzeação - Lê) - Sr. Presi...
SIUO le!cas.,.t;; temo-la, am,;,"', num bém oU\,ra íUüçâo jJoIcrwtica, pois a adequada a questão dos desportos em dente, Srs. Deputados, quando o ",_
t"ueno tal111enoemenLe prat,co, a propaganda do J:léolSll na extenol', nosso Pais superando rivalidadcs .. nador Fllinto Müller, em seu já la-
COIl"ilULllt lJd.ra a aproximaçao _entrt através de seus futeoollstas, tem SIdo privilégios que raramente poderão ser moso pronunciamento poltiico de mea-
o .or"'''ll e c\J o,tLros povos. Nao tl<1 íabulosa. Não sô a seieção nacional seq~ler defensáveis. do ponta de vIsta dos cto mês passada, entre outras tf--
eXoIbdo bd1 ""nnar que a Mexlcu. que se .faz admirar no estrangeIro e do interêsse nacional. Sãõ minimos ses levantadas, colocou em pautol a
PUL e"tD:lV.o, f!Uúca 101 conhecIda en, sim t!"mbém as ciubes, pois o BrasIl é as recursos destinados, par exemr,lo, discussão do voto distrital, fIzemos
tre nuS ,,010.0 agora, em .decorrenCla a paIS que maIs futebol exporta no à criação de praças de esportes na il1- pronunciamento nesta Casa, dize!ldo
el" <-opa - e " recIproca tamoem 8 mundo. teria!'. Enão basta que tais praç'Jr,s das apreensões do nossa Partido, o
v..rUaL'tlta. . _. l\!iUltOS que ouvem falar da fu~e- ou centras sejam erguidos. Impõe-se MDB, em tõrno do assunta, opin,1l1do .
1Jl.l.-be-orJ..' l1l..le ei3sas COisas sao alnct~l boi do Brasil por Carl,Q sabeln da. sua permanente vigilância e a.ciIna de aue ,no lTIOmento atual, o voto dist:ci-
peqLlenao, ~uj,l"úlcmlS e ae impor- fabulosa ativIdade externa e int,el'- tudo, estreita e efICaz 'colaboração tal seria mais um estimulo ao gigan-
paIse". '
I
tauCla ;'''~lIÜU<l..r'a nas relaçúe;, ead'e na, como Vlve e como ê dlV1dIdo fu:e, técnica, que trace e execute uma tismo da ARENA e mais um passo no
boüsticamente: um pais ande se joga orientação sadia e consentânea com os processo de aniquilamento do MDB •
.DeverJ.'l Sêf tldas, enJuretãnt.o, 001110 o ano inttú'o, ele dia ou de noite, ten- elevn.dos interêsses nacionais.
uma geiler",,'" seul,,,,,e, qUtl para gel' do cada l;s·Lado SUB, própria Federaçáo Sr. Presidente, não ignoramos as O assunto ,desmentido nos primei-
mmar l'equer apefms (;~,"os cUldaL'os. e sua Vlaa autónom,~. U jogador bra- dificuldades inerentes a tudo 18S0, l'qs dias .colocado fora de circulação,
O lutebol 1',úl!oOU essa, semente .- Cl slieuo parece de lerro e representa tanto pelas vicias fortalecidas por voita a baIla agora com conotações
semente na IllLe"raçao eüLre as PUV(" não a iLu~bol de um pais ,mas de um anos de desacertas e Imprevidência. especiaIs que@xa antevê que 'l'eal- _
latino-anler,c>,nos - com maIs prCJ- contmente, O futebolista da Brasil como pela fator emocional que tanto ment.e está sendo cogitado. A F1fnda-
baiJilidades úe êxito, talvez, da que nasce com,a bala nos pés ... E' coma perturba o equacionamento de um ção Getúlio Vargas faz pesquisa e ps-
anOlg.." gcoLuB" ([lplOma,wab. Os t3c"· a flor sIlvestre, cresce ~por si só. DI- problema como éste a que vimos alu- tudos, concluindo que, em têrmos das
timentos de solidanedade e ae ~onil'a- iícil seria uma estatlstica para se dindo, Muitas são as questões contra- últimas eleições, se tivessemos voto
termzaçao emre os povo,;,. que .. ~êl.,- õaber a número exato de pequenas elu- ditórias, como poderosos e contradltó- distrital,o MDB teria eleita 114 Depu-
çao DraSllelra uesperLou, lJuuew e Uc- iJes amaciores, sem 1111açáo e sem 1'e rios são os ÍlJterêsses, Mas, Sr. Pre- tados ao ll1vés de 87. Emendas já fo-
vem ser canalIzados para u!?a u""~ü gIs,rn de .seus Jogadores, eXIstente sidente, o dever de 110mEnn pública a ram' apresentadas na novíssima !ei
lnalOr no contll1ente, em termos c.e num pats tao extenso ísso nas impulsiona e, acreditarn'Js, dos partidos em tramitação nesta
interesses poüticos, econOilllCOS e so~· E a CBD, fundada em 1916 e 1'eco- deve conduzir todas aquêles que de Casa, objetivando a sua intituição.
ciaIs. . ." ~ jl1neClda pela FIFA em 1923 e o· ur- qualquer forma tenham a ver com o Ora, ·Sr. Presidente e Srs. Depu-
DedIcando a essa fmalld?cúe o f,ra, ganismo supremo ao íuteb6l brasi- desporto ~m nossa Pátria.' tados, àbvlamente os estudas não po-
lJalho de :,~,:ssas_ pesqU!~àS e qlle 1O~_ 18iro, que, acomJ?annando sua evolll- Manifestamos aqui a esperança de dem ser feitos em têrmos dos resul-
mulamos eo'0 p~queno u.1Llld!dclo '1'::" Çclo, congrega lJo,le todos os ciubes ,na- que O Presidente Garratazu Médici tados nas últImas eleições e estas 10-
pretencte.mos SIrva Péorol uar Roço- cionais sob sua proteçáo. Mas apesar assuma o comando \lEtra um exame ram preparadas dentro da mstema
pane em geral fC ,ao lulelJUI em JJM- ue seu grande trabalno de organiza- amplo, profundo e exi;enso~dcl quesl.ão atual, de votação global em todo o
tICular a ei'P.re3~ao de nossu af?IO ';<.11~ ção, aInda não ,conseguiu f':lzer um da esporte em nosso Pais, não se es- Estado. Se a voto distrital então iá
que sua ~,atlCa ~~nha cond.~oes:elL levantamente de campas de futebol quec,(mdo. também, da criação do existisse, o MDB tena 'eleito Depu-
Lodosos rmcoes aeste lmenso Falo. no BrasIL Nem dos Jogadores. Cal- Museu Nacional do Esporte, idéia ar- tados. talvez somente nas capitals de
Conhecido tle"Je. 11 mais remota ida- cuh-se que devem existir uns 6.UOO dorosamente tlefendida por Jacinto Estada e nas grandes Cldades que
de na ClIma e Jap:lO, atravessou a c~mp~s. ~iicials, que, somados aos de 'I'hormes,e que .Já mereceu: nesta compor::\ssem a existência de um dls-
GréCIa eRam" a\,ll1gll1do a lngia- nao'O!lClaIS, devem dar perto de Casa, a apresentação da Projeta de tl'ito, Afora isso. nã:o teria condjçõ~s
terra onâe Iol ~perfeICbado e dULlJl- 13.UOO. O que leva a crer que há apro- Lei n.O 2,187, em 1970.• de autoria do de competir com a máquina gover-
dldo 'na seiu do povo em sua forma ximadamente! mllháo tle brasileIros ilustre Deputado Padre Nobre, que, namental em têrmos de distrito, e
atua] . Jogando íutebol num tim de semana entretanto, não conseguiu aprovaç:1.o serla completamente amquilado,
Na comêno da nosso séoulo o fute, qualquer e, pelo menos, 30 milhões da Comissão de Constituição e Os politicos experimentados, aquê-
boI .18. sc es'paihara por tóda a EUl'Ol;.l l!:;Leressa~os. nos rcs,:,lta~os dos ~ogos. Justiça,. . . les que conhecem todas' as âng'ulos do
e e:lllJora vánas 10i1teS se refIram oi I'} um pub.,lco conslderavel, e, senna 'AproxImando os indIVIduas e as processo eleitoral. sahem perfe'itamen-
chegada do nóvo esporte ao Brasll, ca~,";. vez lJais ex~gente. m~pirou-nos nações: o futebol permite que b;ole, te que a MDB não tem condições de
. _a que mais certeza nos dá ê g.ue ele a laeIa de apresert,::r o !"roJeto de LeI esp?ntaneamente, aqUIlo que ha de competir com a ARENA dentro do
tenha sitia difundido entre nos pela n.' 143-71, que dispoe sobre a arreca- maIs caro 'na alma humana: a SOlld'1- âmbito restrito de um distrito elel1.;)-
Sr. Charies Mliler, pauiJsta, descen- dação da Loteria Esportiva para a riaedade. ta amizade e o amor. F,' um ral. a não ser 'que êsse dístrJto 3eia
del1te de lnOleses, que trouxe tia ln- criação do Plano de Integração Bra- pdel'oso antídoto contra o corl1UniSlTIO em têrmos de um município grande
glala ra aó 0'imeÍl'aS balas que pe~'ll11' süelr!, da Esporte - P~BE - co,:! a !n~ernacjonal, que só prolifera 1,0 ande a independência da eleitorado e
tIram aos IJri:\,stlcüros [)r<1íicar iute- ímalldade. de proporcIOnar a tlsse ocho e no t,error" a infiuêt)Cla da máquina governamen-
boI regUlarmente e. segunda seus en- lme~so l)úbllco as 5'~ndlçõ:s indispen- A ?onquista recente do torneio tal ê muito menor.
sinameotus, o espolte llrmOll· se lugo saV81S para a pratICa desse esporte mundial de futebol, que Mste mO- Na presente momento. o l\!lDB nãa
entre nas <lo partir de 1395. que faz, através da bola, a consagm- menta tornamos a relembrar, não re- teria eondições de enfrentar a ARENA
Em 1925 os ílanc2ses Já n{)s clIa- ~ão do 13rasi!. presenta, par isso mesmo, apenas a nas distritos. O Partido já quase sem
mavam de "reis (je futebol", aSolm Mas .muitas outros aspectos são demonstração episódica de uma lJe- condições de atuaçãa - embora na
como reconheciam a mesma ,;[)lsa também merecedores de exame nes- gemonia esportiva, parque ê, antes de nosso entender' ainda seja a fôrça
três dÉcadas depuis clumancJO nosso sa questão dos desportos e que leva- tudo, a expressão do espirito brasi- viva desta nação, que está escrevendo
mawr JJi;,ll'ol' tle "Rei Pelé" . mas em consideração para a apresen, leiro, que 'refulge, brilhante e deter- página memoráveis na lJistórica po-
E ern menos lIe meIO seculu as duas tação de nosso projeto"Nmguém igno- minada, quando não depende das litica brasileira, coma uma minoria
bolas qn? Charles l\iIIiier trouxera da Ta as pequenas e tão abandonados artimanhas oficialistas, E embora Hão 'atuante, lutadol'a, que sabe o que
Europa em 1B94 se multIplicaram e clubes do interior dêste vasta Pais. as tenhamos demonstrado ainda em 01'- quer - nã.o teria mais estímulo no
passal'dlll H correr pelos campos Im.. numerosas organizações esportivas ganização social a mesma capacidade próximo embate eleitoral, se tivesse
provisados, ruas. terrenas baldIOS cl que congregam tantos milhões de bra- de intuição olimpica, ao contrário, que partir para o voto em distritos.
praias de toda ') Bras1l. sileiros, Não há quem Ignore a im- temos vivido de simular o que outros ,Voltamos a reafirmar que o voto
Não atingiU. entretanto, eõta po~l- portânc.ia excepcional assumida desde realJzaram, crescendo sôb~re o seu pas- distrital 'hoje, é cbntra o MDB, E a
ção pnvíleghda que ocupa hOje na todos os tempos~, pelo. desporto. tão sado. precisamos agora de utilizar os ARENA. sob pena de se ver na con-
cenário nacional e mundial sem ,elo essencial à eugenia de um povo, tão processas de construç1lo que servirarn tingência de se sucumbir junto com o
renhas disputas ele classes e taças nos ,importante como fato.!' de educação aos nossa antepassados. Temos de Pa.rtido da Oposição. não pode àe
albores de seu aparecimento. moral e mesmo cívica, O exemplo da deixar de servir para começar a 5er- forma alguma admitir que mais ess9.
Con"ielcwdo nu micio coma esporte antiga Esparta Jamais será recorrido vir-nos. Imitar os meios de fazer e restrição seja imposta a nossa já
de prh'l1r-gidrtc" vedado aos llomens em demasia, como nunca será dema- não as coisa~ r.'itas, E. dêsse modo. combalida mas corajosa oposição.
de 'raça lJeg1'8 t"vc pm Lima Bal'l'eto ,;iado mencionar fl, sábia divisa de sàmente o nosso futebol. que é tn- E' preciso que se forme uma cons-
um ele seus malUres rivais, que a éÚl1- mel1S sana m corpOl'e sano, transfor- venção inglêsa. mas que aqui adotou o . ciência sôbre a pl'Dblemática política
sideravn iJ ['sporte da aristocracia, ba- macla em lugar comum e, assim. im- nosso estilo. Será uma idéi... 6., cama brasileira. Que ã classe política nota-
seado na habi1idaclp das pios. enqua)11 o buída da poderosa fôrça que possuem poderemos fazer o que mais nos In- damente, tome consciência do proces-
Coelho Neto, outro intelectual da "po- as' lugares éomuns. quando expres- teressa - ' i8to é, aiJotar Um mndêld sO de esvasiamento que a cada dia
ca. defendIa e incentini!a sua prá- sivos de uma verdade, próprio de vida, indiferente às pres- toma corpo e que. temas certeza, rlei-
tica.
Sohrepujadas, entretanto. essas tli- Loteria Esportiva. E, mais uma vez, lado. _.
I
Assistimos ao início de operação da sôes que possam surgir, de qualquer xará de existir no dia em que a '\tIDB
por fôrça das leis restritivas. cama,
vergência inteiectuais o futebol ga- cremos ,se torna oportuno fazer as Aceitando. com hLj\J1ildade. o exem-/ acreditamos. será o voto distrital,
nhou popularidade que nenhuma ou- considerações que a.qui vimos desén-j:!lo da seleção de futebol, :od;)s nós, deixe de existir •
:382B 0::!ilta~fe.ira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1911

o MD3, Sr,'Prcsidante e 8rs, Depu-l menta de eomunização de nossa pá- de irrigação na área compreel1~lida da maior oferta de alimentos, por·
taúos, esdl Ja se I"'eparando par.1 a .ria, anterior li 1954 ,queira, bem pró- entre os Munielpios de Barreiras e que, ôbviaml'ntc, a dieta alimentar
lullt poJiUca, LJ~'poJs dos tristes epi- ,odmo a esta Capital ,estabelecer um São Dosidêri". 'l'lata-Se de trabalho eslá na base do "bem-esri1l'''..
s6alos uas ad~;;~es. em que a AREl";\ foco d~ ar.:ltação propicio fi. propagil.·, a ser executado em dol$ mil hectares, . Estas realidades indiscutiveis con-
:tol conlvonte C::lm o crime eleltor'll çào da subveI'são. . numa região de e:>tzaordinárla vaca- dul!Jram a llxação dos novos J)I'eI(')S
praticado no. t~rmr,s da lei felta pelo ,Por isto adotamos a deliberação de ção para a irrigação, poiS já 'lU, ná IlÚnhn!)S pelo Conselho MOllftárlo
sell Govertlo. j.i se movimentam lla ventilar ~ assunto nesta Casa. com vários anos. Vêm os lavradores se utl- Nacional.
host($ OpDS!C.O;; sL::s para li. reorga- o objetivo de alertar a atençao dos 61'- llzando dessa térnlca de tr~balho para A 1~1~lhol' dl1S imenções norteou as
llJza,c.O tios d;r~;orJOS e partido P<1l.l llãos de Segurança ~aclonal para a o deselWolvllnento da agl'leUltura 10- autol'ldades federais, que exprcssa.
ns e!t'lções municipais do pr,ôXhno :ituação de tensão injustlfkadamen- cal. ' . . vamsua confiança de qUe seriam "e~.
uno. te estabelecida em AnlÍpolis por ~eU Vale assinalar que o ato slguiflca cepc.onals os l'CSU1tlldos para os agl'l·
M'lS, s~rá que haverá motivação Prefeito situação esta que deixa de o ctlmprilnenw de afirmação feIta cultores, qrte @ste ano aUmentai'em o
PUl'11 L.~;U Jut~. _3 recsber nÔvo lInpac- ser i11te'rêsse puramente doméstico e nesta. Casa pelo Supenntemlente da- plant'o dos produtos garantidos pelos
to com o vo~o tilstrltal. nbsolutamen- local. dada li- POSiÇl10 de Anápofis, a qUele organismo, Coronel ~allta Oruz, preços mlnimos"" ,
te i))coJlV2nle~'w ,totalmente voltado 100 Km da. Captlal da República e quando da expo~lt'lio e deo!lt!S re~ll- .. PJ'~tendendo que o~ novos .~llvCIS
contra o MO;:;? sede da base aérea de Anápolis, futura zados na ComlsslHI da Bacl~ do Sao fossem alt!,lmeme l'sllmUlnntes • pa-
J"lcn, pois ,u nossa advertênclu a guurdiã dos céus de Brnsilla, (Milito Francisco, respondendo á. mdagação rece-ncs nan terem conscguido os
CSiU C~:;a e nos nO'~ses colegas que bem) - que lhe flzeramos baqueIa oportunl- objetivos propostos, ao menos com
l';;nn1uJaín o gJg:lntiGmo da ARENA: . dade, Indagaremos de S. S~. então,l'efcrenc'la a. algUns produto.~,
as pc.rnlls coba"ldl1s do MDB ta\';ez O SR JOI!.O LlNHAJl.ES: em qUe condlço;s se ertlloutrava o Assim li qUI!. garantido um preço
I1LU consl'::.m suport:lr uma nova ras- (ClIlIlúnlcaç;io _ Lê) _ Sr. Pres!- p.l;:0jeto de irrigarão do M,:,niclplo de superlol' !lO dll. safra ~tlSada e",1 4~
tcm' l'ollÜrn, e o próximo tombo !leja dent" Srs D" alltadM acabo de re- l3.ao Desldéri<, '(' -Ilue medldas tinha por cento para o algodao _de carôço,
lataL I;: cortl o MDU. sem düvida, .\'á cebei' telesÍ:amà' do eflci~nte clube de tomado a SUVALItl para atender às 42 por cento para II algodao cm plU·
a AR~NA c a classe politlca br.l~i- s?rvi<;o Rotary Club de Curitibanos. solicitações dIrigidas pela população ma; 46 por cento i\ soja e 30 p~
lelra. (Muito bem.) abordalldo assunto da maior relevân- d!'-quele. longmquo .llltllllClplo ~~ inte- cell~ ao amendo~~, o mes?10 nao
ela não só para aquela comunidade e 1'101' balllno, atlaves de exposlçao en- oco~reu com o felJao c o al"loz, CUjos
O SIt. HEN!HQUE FANSorONE: região interiora.11L catarinense; a ael'eçada ao Sr. ~inistro do Interior acresci.mos nho ultrapassaram a 14 e
L" S" pa~tir dós campos até o oeste c no- pelo Prefeito de Sao Desllérlo, em que 13 POI cento, respectIvamente.
, c

o, -
«(;0711U71.caç;,,; -
Illtlcnl.e, ers.
r, "re- tad'nmente para o Ineio-oeste e nlto.se solicitaVa a comtrue, á{) de um cais Fixando en:! Cl"t) 45,00 o preço rol·
~
11l\C1C'nal, com Deputndos, politíCll vale.. do R!o do Pcixe, mas para. todo
a. Revalu-
() al1ventb dn. j un t o à barragml ergUI'ti a a1i - e que lÚmo do feij ao e. em Cr$ ' 22"0
. oU o do
o sul bl'asllelro. . COm as.sobras das chuvas provoca a llrro~, _o Co~selt,o MOllel.árlo l~acio-
ç:\o de m:uço de 11134, tem-se orlen- a mencionado eXlJedlente do notary inu?paç~o de numero mmsitlerável de nal na~, estimula e antes prcJudl~a
tUdo no sen;Ut, de conqulstn e cou- Clllb de CurItibanos diz. textual- residênCIas; e a abertura. de canal os, prouu.ore.s dl!sses bens, que ,naa
solltlilr os sr.i.llos princJplos democlI\' mente: . capaZ de evitar a descIda das águas v~rn cobertos sequer os seus custoS' de
ticos. a fim ele quallflcar a Adminls- "Agradecemos COITcspoudêncla qUe no Inverno invadem aquela. citla- produção. ,
trnçilo Pilbl1ca pnlo seu alto conlaú- vosséncla'pt Virtude péssimas de levando, entre outros terrlveis NUma. economIa ainda i~na.clonárla,
do de hon~5tid!'.de e eficlênela. cOl1dJções asfnHo BR-116 treeho transtol11os, a e-~qUlstossomose, que já oujas mxas de d~SVlllorI2aç!l0 ela moe-
~st.'1 salutor preocupação. no cn· Lajes li Matla vg Santa Catari- illfesta e.m quanudades 'aiarmantes as da. no. ultImo ano foram superJoJ'es a
do I1 administração municipal de Anã- na vg solicitamos Suo. Ex-cclêncla. r,opulaçoes de dtversas cidades d!1- 20 pOr cento com o conse.'!Uente 'lU·
tanto ,nf.o tem. InfellzmE'nte, nortea- porte pl'ovlden~i!\S recapam'mto quela. área, mento de custo lIa produçlJ{J agrlcola.
polls. minha cidade natal. trecho quase inh'aregãW,1 pt Ro- FllZemOiS, portanto, êste reglstro pa- O§ preços mirl1l!los flxaüos para..o fei·
o prefeIto nnllpollno, Henrique An· tllry Club de Curitlbanos". Ta. congratular-mos com o MinistérIO j~o e arroz sao vlslvelmellte Jl1Sun.
tônio S:mtlllo, personifica. no :no- do Interior, que através de um de clente.~.. .
mento, o modêlo p..,lítíeo-lIdminislra- :Efetivamente, lIq~~Ia. ·l'odovia, lm- seus órgãos, vem de adotar Pl'ovidên- . ~erdem com .Isso, os produtores ca-
tivo domlnanle nos dias imedil'.t!l- portante para a. regmo da serra, como cia da maior importância. para. as co- tarmenses qU>J desl.mam ao cultivo da
mcnte anteriores ao redentor mo.i- comumepte se denomina, é de intensa muuldades de Barreil'as e São DosI- aI'l'OZ e do IelJ~o mais de 200.000 hec-
mento de março de 1964, ul.llIzaçao peu> comércio e para o dério e de lôda regIão, qUe só tem a tarcs, onde $ao Pl'OdU,zldos ~lals de
A sua atlmlnitsraç;w ê marcante- transP!'1'te do Ri? Grande do Sul e lucral' com lJ, evolução de técnicas 400.000 toneladas, repll:sentatlvas de
mente calcaul1. nos padrões da corrup- Parana e, como e JOgiCO" para o l'~S- agrlcolas. Levamos assim os nossos 2(J por cento da produ,ao agrlcola do
<;lw e d"mago:da, Usou e abusou to'io taute dI? Fals. que mantem aUvo 1l1- cumprimentos ao Ministro Costa Ca~ Estado. .
1ne"orupulosamonl.e- do patrimônio tercâmblo. eome:clal com o suL valC4utl e ao Coronel santa Cruz, em J;lOis dos mllts • importantes produ-
público munjcilJill, nas úUlmas elel- Mas l!a1a CUlltlbnno~, Campos No- nome daqueles mUl1iclpios que t~mos tos do Es~do naq encontram !l56Jm
çües. quo p'l(1cee um prOcc,'lSo-crlme vos. LaJes" AlÚta Gatibal:tJ.. Lebon a honra de repre.~ental' nesta Câmara ~s prctendldos I'StllllUlos a SUa pro-
por corrupdo eleitoral, cuja tramita- Re~is, Sta. eecma, Caçadot e grande louvando l1S providências tomadaS ouçao. ,,
- çlio se faz pelo Juizo Eleitoral de patte de mais de Uma. dezena de Mu- agora e encarecendo aquel'outras que, ,.A;pel~ndo, ~OIS, ,ao C~n~e}ho Mona.
Anápolis . , nlcipios do Vale do Rio do Feixe, afo- estamos certos não tardarão (Muito tarJo I,aclona, pElla a tev,sao do pre.
'" . . te I 1'& todo () extl'cmn-oestc catarl1ense, b e m ) ' • ço fixado para os citados bens, confia
.<c. 0#01'11. mn~~ rccen !pente, v~ o cresce a importâncIa desta, rodOVia, • I em que 11 seriednclc tie um tI'aballlo
<10 perder fi maiorIa na Camara 1II~~. por se tratar 'de linlco trecho de as- . , Ingente 11"0 se perca _pelo delalbe da.
nlclpnl, t1.lllo que algUll;s verea.?orcs, Calto existente em roda aquela parte O SR. 1IA1\~lLTON.XAVIER. Incorrecão quanto no feljào e ao
Inconformados com a dJlapldaçao do do Estado _' (Col1lunicagao - Le) - Sr. Presi- al'l'oz • .
pa!.rlmLJ\llo público resolveram. aeer- E o· tel;g1'ama nno exagerou ao ré- dente c Srs. Deputados, !J1l1a politica Te;ho' bem presentes as metlldll$
tadmnen~e, fazer-lhe oposlç,ão. ferir o estado da ER-lIG, que é lasU- de J"re!fOs minimos é dos mstrumentos des!inll~ a dblamlzar a polJUca de
- 1l1con~ormado com a IdéIa de n!l.o mável, com .seu leilo todo esburacado, mtllS Ieco~~ndavcl~. para o desenvol- preços minlmos, que só tem cficftcla.
\le,;- m;us seus clesmnndo;~ lldmlnis- a. fina camada de asfa.lto aos 'poucos vimento a",!o-peeulUio., através da execução parat'ela. de um
tr.. l.lvoc. nptovmlos pela. Câmara. -\>I". vai deSapal'ECCndo quando não se A garantIa de valoI para os bens amplo e e'iClente sistema de comer.
n!ciPlIl. exerceu irrcslsl.lvel pre5'!fio tornando irl'cgular:' tra1lSformalldo o produzidos r:presenta fator de es- clalimção. do adequado flnauciamcn.
sobre o PresIdente da cdllldade ana- seu percurso num .sacrifielo. além do tll11Ulo no plOcesse produtivo e, per- to das safras e do funcionamento de
r;O\lnll pata declarar extinto o mun- tempo que se perde para vencer o cl. m1tlndo a, Justa compensaçço. 0.0 tra- um esquema de al'ml12enugem que
(\)l,O rle rlots VCl'Iintlores oposicIonistas. mdo trecho. E se não bastasse tal ~a1bdo. galante nivels razoavem ele cubra- tódl1S as l'cgiões 'produtoras.
a fim de recollCjulstar a maioria lIer- precariedade' seU tl·açado é perigoso len !mento no setor rural. Confio em que a eOujlllltUl'a do
dlda. . . . sinuoso e sem qualuqer sinalização; E um país "só s,; desenvolve se mercado sejnacompallhada de perta
o PrE~ll1"hl(' dI> Cil.mara MuniCIpal, nem mesmo os traços brancos lndi. Ilrescel' a agrlcullura • e adotadas pelas autoridades as pro.
ccc1C'udo IlS pre,<'ões do Prefeito, ele- cam as margens. quanto mala a ll- A vC1'dade das mais antigas é Ilgol'A, vidências necessárias à defesa do pro-
clamu extinto o mandato dos vcrl'.a~ nha continua ou pontlU1ada que se-- Pl'Oclamada. peio Ministro da Fazenda dutor. '
dores I,!ncoln "nvier Nunes e Silvio para as dua~ mãos de trânsito. ao formular a.~ novas diretrizes gover- Que êste seja asistldo nüo oolnente
Mcmlrmça Ribeiro. sob a pretensa a traçado da BR-l1G, defeituoso namentais no campo econômico. no ato da veuda. mas flue uma pol1.
alegação de que ambos haviam falta- sem uma apurada técnica, não é cUIPà 'EXortando a nação a -se engajar tica de- caráter permanente o ampa.
do n clnc.o ~es3ões ol'clinârias COIl- dêste ou daqucle, eis que então O pro- com entusiasmo nos programas de aU- re !la aquisição cle sementes, adubos
secutlvlw, e, po"\' i~to mesmo. haviam blcma. rodovIas alllda era resolvido mento de produção e produtividade e outros Insumos, e que a orientacão
:perclJdo o mnllflato em fac(' do cll.,- empll'icamel1te. Hoje, na. gestão do agl'lcola. o Ministro Delfim Neto de- técnica lhe seja forner.ida na hora
poslo no art, S. do aeercto·lei nú- MInistro MârJo Anctreazza, tudo obe- finiu a. agricultura. como o mais 1111- oportuna..
Irlero 201, de 1061, dece a um prévio plllnejaménto téeni. portante setor da economia, eviden- Somente &\ssim $e garantll'Í\ uma.
Os dois vcreadores. cujos mandatos co e -econ6IlÚco. clando as pl'emlssas sObre - as quais agl'icultul'a sem crises e sem desfini-
foram declarados cxl,lntos, estllw<IU ,Esta. estrada se encontm em tais assentava &te raciocinio: mos, oude a expansiio crescente ga.
em gôzo de lJc~nça. concedidas regi- colldlções faz muita anos. Não é 1 - a taxa de ol'escim'cnto do Pro- mnta a substàncht da fumilla rUl'aI
ll1€l1tfilmente para tratamento de .~n1Í· precIso 11' vlsltá-la, para sabermos qu~ duto Intm"l1o Bruto só será mantida e UlUa gradat.lva melhol'ia. de seu bem-
de. l?or ide, ~!IR.S faltas esmvam !.lI'" continua cada vez .plór e mais perJ~ nos atUais nivels Se a produção agrí~ estar. (Multa bem. J
vlclalhfmte nutorJ2ndan pela Cíimnra. gosa. . . cola Cl'escer de 12 a 14 l;R>r' cento ao
,Só cstn cll'l'lInstãncla ê suficiente Dal, por Ijue. Sr. PresIdente, s01l- ano; O sn. WILlUAIt DAl,LANIlOI.:
p:na ressaltar a arbitrariedade e l1e- citamos , audiência. 110 Sr. Ministro 2 - s6 se liquidará a inflação se <comunIcação - Li) - SI'. Ptesi.
gnl!rlade dn C1pcl:lrnção de extincão elos 'l'l'au.~ptll'tes pal'a tratar do assun- aumenta SUbstancialmente a. olel'ta de dente, Srs. Deputl1dos, tl'nn.sHa; na
do l'nanclalo dos edls anapolinos c, to, .bem como para. indagar da pos- aUmentos, pelo alImento da produti~ Assembléia (,egislativa do Estado do
Jlor isto mCSlno ,desnecessário se faz slbl1idade de asfaltar o, acesso de vidade agricol!t e rápida construção Rio de Janeiro projeto de autol'la do
outros coment,hin~ pnra que os Depu- Curitibanos à Br-116. separado dest~ de Um eficiente sistema de cstocagem Sr. Deputado José de Abreu e outros
tados (' tM" 11 Nn~jjo ~c npel~ebnm dn por apenas 16 km, (Mui,to beln.>. e d1sh'lbulção de alimentos; dando ao edlflcio em 'cOnSil'Uçiio n~
e~ide111c 111tcnl'Ro do SI', Prefeito de 3 - a. estabilidade do Balanço de Capital. dcstlnado i\ sede do Tribunal
fH2cr lmnlonhr em Anánolís um dt- O SR. ROG!':RIO Rf.:GO:. Pagamentos só· 5C1'á garantida pela de Justiça e à inst·alaçlio de todos OS
ml'l ele nrbnrnrlcclnele. oroneuso l\ tor- (ComUllieaçáo - T...'l - Sr. PI'csl- oferta crescente de produtos agrfcolM sCl'viços judlciál'iOS da ·cidl1dé. o nome
nar-se um roco rle agitação e pertu· dcnte. Srs, Deputados. assinou a ., •• que são parcela. signifieativa da nossa. de "Fóro Melchlades Pical1co".
baf'ÍJo da ord:'l11. ElUVALE. em dias (la' ~cmana .,assa- exportação; , S e ã representação Ilaelóllal com
E tmlo' faz crer que o 51', Prefeito da, coutrato com uma fIrma hlspano· 4 - uma nlals 1·àpidll. distribUição assento no Conglesso não cabe legis•
• napolJno, com lJllplicações )10 roovl- braSileira pal'a a execuçí'io de serviçbs do bem-estar aos btaslleÜ"os depende lar l'elativamente li Domencl4tllra de
próprios estaduais, nada impede a Melchiades Plcanço deixar de ter na vestiram ou' pretendem il/vestir, ta~llllterêsses illconfessatlos e SCn1l111Cn~
malufestação do ponto de vista pes- imprensa uma das culminâncias a se- grupos, ante a explosão desll!lvoIvl- tos nnti-Plltriotlcos. Nilo se JlaU~,I)..Jr­
liDaI de seus integrantes a respeilo de rem atingidas na lúmlnosa trajetória mentista de Guarapari, acendem suas tanlo, deixar a inJima sem {\Jnlê~'a­
qualquer proposição viSamlo a. êsse de sua: Vida. criticas infundadas e fomentam a di. CiIO. Guarapari, alem (le suas ,bc.ems
·oletlvo., , , Conslderando-a na precisa dimen- vulgação de iatos inverídicos, locando naturais, com praias nmravHho5aS, e
Congratulo-me Sr. Presidente, e' o são de sua imporUtncia como fator entrevistados sob medida, ' depósito imenso de are.as raelJ<laLlVas
faça prazeirOSami'lIte, com a iniciati- educacional na. formação democráti- E', preciso dizer. em defejla de Gua- de ef~itos bené!lcos e s~lutares. me-
m a que me refiro. ea, na polili211çáo do mundo moderno, rapari, que hoje já é um patrimônio recc.ndo referência intemaclonal d~s
Slmoolo de dignidade, humana a a ela se dedicou &se grande 'homem do turismo nacíonal, que o famoso maiores autorJdaeles mcdicus do man.
serviço de lIobres princfpios, lléle o qlle, ,por vêzes, se nos pa.recia tocado municipio capixaba -ingressou na fase elo, principalmente no campo da reu-
jurista.não S<l resumia ,llO simples pela centelha do mIlagre que lhe pro- do desenvolvimento integrado, com Il1ll,tologla. E a prova disso I! a pre-
aCtvo;jaao que avetlas AAlba sentir o porcionasse a prOdigiosa faculdade de plarleJamcnto de infra-estrutura, gra- sença da Comissão :Nacional de Euar-
Dire'LO quando pbstu em rpleva atra- multJpllcar, na faina do trabalho, os cas JlO arrojado plano elaborado pelo gla Nuclear, pesquislmdo eprotegen-
ves dos prélios que se concentram nos minutos e as horas de cada -dia. escritório' técnico Ary Garcia .Rosa, do essa riqueza extraordinária.
Pretorl0s, pO! que szntia-o Me!chiades Jornalista debateu assuntos do mais nome vinculado a importantes em- i · ,
Pielluço ex.erlOr!211do na minucia de alto interes.se coletivo, min1strou li- preendimentos no cam'po da arquite- Lamen.ta-se profundamente a msen-
tôdns as manliestac,.ões da cOictivlda- çães, concorreu para a burllar;ão dos tura e da engenharia; llr;tez de maus brasileiros, pois tam-
de humaHa, , ...!lltimentos e daqueles impulsos de A administração do Prefclto Bene-' bem, S\'l ~tinge o turIsmo nacional,'
OmClol', iluminou c01I\ as luz;e& -do que nos fala\'a Ruy, dOli quais dep~n- dito Soter Lyra _ Jovem, dinâmica e qum'ldo sao divul~ad09. ennceltos !U-
seu talento ccom os ~r.il?lOJ:es (le sua de ~ sorte dos governos e das nac?es. eficiente _ impulsiona. GWll'apari sob veridlcos e aten"tl1t?rlos contra as pro-
_palav,a o panteon do JUrt, titular q,ue ~lte!at~. terIa, se o_quisesse, 1m- os l'I)elhores' àuspicloS, ÀS maravilhas priedades tera~ut.Jcas dos noss~s bal-
10i ua Pl'omotoria..de Justiça da ()o- pnmlo? as ,suas pr~duçoes - 'brindes da Naturesu, dccnntadas pelo sábio neâ~ios. Mas nao se .Admite o stlênCl?
malCI\ de Nlte.,Ol, e a tl'iouna da pelos )ornlllS ofereerdos aos seus, lei- Prof. Stiva Mello, Juntou o influxo ant,e a inesponsllbihdnde, de p?ucos"
l!c~,~o, ele sempre a ocupou !ioerto i?lCS - a beleza da, forma em que se d!, trabalho sério e arrojado. mza.o .Pela, qual, nesta- oportumdade,
elo s~lltimento de repulsn pelo cr1ll!.1- ""melam os parpa,&lanos, 1I\RS, ce~ta- Paralelamentc, o Govêrno Arthur gr!lH~mOS nosso p~ote5to ,solene, de-
no.>o, de modo li. que. com a isençao m~I!te por modestlll., preferIa a 31m- Cnrlos _ Gerhardt Santos, que vem nunclando ã. opinla? publica. do pUIS
dos esplriws ser.n(ls, melhor pude..'l.'e plíCl,dade da I1l!guagem que dêle faZia dando um exemplo de trabalho de- a mant;lbra de grupos econômicos ~U?
aprec.ar as razões que tivessem !lr- ~scnt"or escorr~to. ameno, suave, 'pri- senvolvlmentista., concentra em Gna- denegrindo, a fama da ler;:enclal'la
,mado o ~laçv d .. crlatUl'a humana ali morO'_ o COlllentaaor dos aconteeimcn'" rapllri suas aténções priorltàrlas. Para Guarapari, nrt r~lldade mvestem
subllletil.la a jUlgamento, tos do seu tempo. Jan:als enveredou ue se tenha idéia elo entusiasmo do contra o progresso', do Pais, no mo-
J SúlcelO ao. dttam2S de sua convl- pelos ('lIn11nh09 do Simbolismo, de ~ovêrno 0.1. iltaba 'li está. sendo co- mento que o Govérno capixaba. mo-
cçao, jamaIS transformou a cát2dfll elo cuja escola. entre outros, foram cori· gltada a co~trUÇii'o Jde um AeoropOrto billza' !ecursos partlcularas e ~fjclals
MinlSo.e1Jo i'úbl:co em órguo de aCUEia- feu~ Verlaine !las França e .cruz e Internacional naquela cidade e pre- no e;;forço t\c transformar aquele bal-
ção sistemntlea pOl"tIl;le, sendo ho~e.m Sou,a no BrasIl, como tllnlbem, até vista uma. Iinba de :elex para os' pró-' ne~rto e~lllrtto-sa!1tensc em ponlo de
.10,"0 IlnnUlli.le, entendia que 8;. :LeI nao me~mo pela, austeridade sem aut:ort~ xlmos meses. O serviço telefõnico se- turISmo mternaclonal. (Milito bem.)
podia ser ma e, eom a'l:LutorlàaCle dos tarfsmo que se irradiava de,sua flgu- rá automático até o rõximo verão
jJ.lstus, era franco e corajoso no pe- r,a c.;:cunsp ecla, porém impregnada com várias Unhas inter~banas falan~ O SR. ~ItA!;tLIO <::AJADO: .
dtr a';õolviçoes, senclo nHe, como em [le dO,ula, nunca teria lHe como en- do via EMBRATEL O projeto da (Comuntcaçao - Lu) ~ Sr. PrcsI-
Thiels, o malor dos p!azeres satisfa- !!cossar o exerelcio "dos futuristas áVi· Praia do Sol em ree~dimento da Em- dente" sys. Deputados, completa, dia.
zer sua prój)l'la lnt~llgencla e allrmar 005tt de. quebrar. t,m~lciollltis padrões prêsa capixàbl' ~e Turismo situa-se 13 próxrmo, dez anos de existl!ncla.
o que acrcrtJtavlI verda::leilp, pl'oela- c~l, UlllS c valolt's tidos ~OnlQ into- em Guaraparl. ,o próximo Congrcs.."O aquilo que o mundd livre passou a
mando-o desas.'>ombraelamente peran- c~\ eis. .-, Brasileiro dos, Munlclplos será reall- d~?mlnar de O Muro da. Vcrganha,
te toào o mundo. . Já se disse qUe se. li felicidade dos mdo naquela estância balIieária, de- edifIcado pelos comunistas pardo sepll;-
Penalista emé'lto plerlo cdnhecedor povos depeudesse das revoluções po- vendo comparecer (I Presidente Gar- ~r ~1BeipmdOrIentai da' Bcrii1l! OC1-
da Oiltll uI' totlos ~ grandes mestres 1" ticas Iluda teriam os homens que rastnzu Médici e alfas autoridades en . a ez anos\ lIS autorld,ades
allelllgenas e naCIOJ1ais, homem alJso- recea:r com a queda das antIgos e o brasileiras, estnndo o Govêrno capixa- :a xramac: Repúbhca Demccratl~a
lu,amente em aia com a evoluçáo a~vento das novas Instituições; mas bll elPpenhadlssimo no conclave. em a , ema~ a. malltrUravam O muro
ClCllLJHca do Dir"lto Penal obServa- ha sido llemonsizado peia experli!ncla colaboração com a Associação Brasl- que Iria _dIvidIr a população da capi-
dor Mento d.. luta -travana entre aSlque por maiores que sejam os esforço~ leira dos Municlplos. A Rodovia' do tal alema em ,duas partes. E ~rgulam
. escolas c Ilm'úfunuado nos princlpios da lIlUllallidade 110 sentido de melho- Sol prossegue em ritmo acelerado, cor. os comunistas ~ muro separatIsta 110
1110;;;01,coo que constltuiam o suporte'r:r .su_a lróprla condição, ~u~o, resul- tando o município, de pont~ a ponta, :e;~~' :~~~s c~itler~~~ia~~ ~e~:
ideológ,co dE' caua llma delas, Melchla- ,as v zes: em sacrlficio. mulll, por- em asfalto. sa Ims' r ' .-_
des /:'Jcanço, sabedor de que os orga- qude ~_IPaixdoes! humanas sao as causas Conforta-nos, assim, o pronuncla- tr; os' :o~~:v~m f:a~:id~d~mao en
i
nismcs reaoem contra a. violação das or n.... as e \.aIs .fracassos. ' mento feito pelo Secretário do Inte- " . ,;
leis pelas -qnas naturalmen~ ~e re- Não eram desm naturr:.za. as pai- rior e Justiça do Espirito Santo, Na- Mas. o cinismo mio, iicou ai. Foi
gem via o rum!a.ment.o do dm~llo de xões de Me1chiades 1'lcanÇ{\ Paixões myr Carlos de Souza, anunClantlO que anuncmdo que as autoridades da RDA
punir na contingêncIa que sente a ele as, teve, e qUllntas... Mas todaS o .9'0vêrno do Esta~o jà iniciou uma v~o lan';"'!r, ao ensejo do lO· aníversâ-
sccledaue de se defentier para m!l.n" elas IDavldl\S por aqúéle sentimento açao de neutra1iZB.Çào à campanhll flO do Muro da· Vergonha, dois selos
ter a própria so;>re.vlvêncla. Jamais que, nele, os que () conheccram bem nefasta. próduzida na Guanabara con- comemorativos, no di~ i3,. Fes~i\l.a­
pleIteou condenaçoes, des\ltento· á poderiam claSSificar como o de su er- tra o balneário de Guaraparl, o qual mente os comunlstas vao regIstrar que
biologia desprezrmôo a eontribuiçíw paixão pelo bem e que dOminrfndo possui, por privilégio da Nátureza, uma há 10 anos tinha inicio o suplicicío de
, ua. psiqÚlatl'19. e, a"lma de tudo, sem todos os· atos de' sua existência dele das praias. mais .rlcas do mundo em um povo bom e ordeiro como qualquer"
o culuado de m~dlr o signifi~do dos fêz um bom e "um Justo. ' . areias monaziticas. , p o v o do mundo. Solenemente vão re-
fatos humanos n;) que eles tlVasrem A homenagem que se lhe presta i\ 'Fnlando à iml3rensa capixaba, ' o cordar - talvez sem atinarem nos
de grandeza ou de miséria e co~sti- flemória merece o meu e o aplauso Prefeito Benedito Lyra afirmou que efeitos negativos para' ,ô!!'S, rC;Sljltan-
tui55em' as causas matrizes ~o Crlme; '_Ó!: todos os flummense. (Muito bem.) o articulador do movImento contra as tes dEr1a1 fato - que Irlllm ilcar s.e-
mas 1(lsSem estas quais fôssem, sá- riquezas de Guarapllri "foi um lndi- parados pelo ';Muro da Vergonha 1r-,-
,g-,·:U::a para ele era sempre a. pessoa O SR. ~LCIO ALVARES' viduo vinculado a empresas proprle~ mãos de h'mãos, pais de fIlIJos, mari- .
'do acuJ!ado. ,::uja condi~ 'de crimi- (ComunIcação _ Lê) Sr: preslden- ~árias !le 10teamentlJ!! noutros Esta- dos de espôsas. "
noso m;o ri deIxava, dIante de, por te, Srs. Deputados, comparecemos a dos, daI suas declaraçoell num d~s jor- Deveriamos, n6s' também, solene-
, vézcs" tão implacavel acusador, ao d!l- erta tribuna para denunciar um fato nals da Guanabara, na tentattva de mente comemorar o anivérsàrio do
samparo daque1e.~ direitos lna~inávelS, -l"ave e que merece a atenção de to- afaRtaros turistas do Espirito San- Muro da. Vergonha. 'mas como adver-
imprescl'itlVels, supenores ao Esta~o dos que acompanham de perto o de- to": '- " tênela à nossa juventude sôbre os pe-.' .
c estrutul'auos em principlbs, rll;cionals senvolvimento da polltlea do turismo Amda, pela respeltabil!dade e co~- rigos, às vêzes irremediáveis, que traz
de valltlez. Ulúversal: os Dlrel!OS do no. Brasil.." ~ ceito, mer~ destaque a' fala do eml- à. Humanidade ó decanto ;'paraiso co-
.Home,m. '. _ Recentemente, ocupando' as colunas nente e sábiO PJ;of. Silva Mello, que munista". Fica aqui a sugestão. I '
civ1lista, sua obra dClXOU a ,marca dos grandes órgãos da imprensa na- declarou: , - ' -
d~ 'jllri5~ d,e l'aça. que êle 'Soube se!. clonal, aPareceu um noticiário alta~ "São lnfundadas:~"as noticia:> Er!lo o que tlnqa. a regiStrar,. ~enhor
, Nuo se illrutoU, ao perfeito ~~nhec~- mente ruinoso' para os interesses do contra. os areiais ae Guarapan, FrCSldente. (MUlto, bem.), -,'
mento dos InstItutos, o. que la sens. Espirito Santo e particularmente de tendo apontado exemplos de ca- " i,
bastante pa.la" recomendal' sua enor- Guarapari, alàrd~ando _ atravélÍ de Sos onde várias pess~as foram O SR. ~[O~CIR .CHIESI:, '. ,
mc contri,bUiçao às nossas letras nesse entrevistas _ que as areias do famo- curadas, no meu Ilvro G~~raparl, (Comunlcaçao. - U) '-:- Sr. Presl·
sctor. FOl além. Penetrou, com a ar- 50 balneário capixaba não possuem Maravilha da Natureza, com d~te, 8rs. Deput.ados, venhoa esta
gúcla dos espirlLOS de eleite, no as- as 'proprIedades radioativas propaga- ilustração. de rotps e declar~ções tr1b~ para congr:.atuIar-me' com o
tudo comparativo de uns com os ou- das internacionalmente, sendo de pou- dos ~en~Clciados. As, emanat;ees e Ministro da. Edue<:çao pela SUa mani·
tros, elevou-se à p~squlsa das causas ca ou nenhuma valla para o 'trata- jrradl~ço~ rad!Oa~lvas de Gua- fest~da preocupaça~'quan~ às Olim-
que constl~ulrar:n o germe de s~c ori- mento das doenças reumáticas, além rapari nao preJudll:am qualquer piadas de 1972, E ,tranqilliizadora a-
gem, e b1l;oc~u,· com a ob~tlnaçao ?OS de provoar aparecimento âe certas doente, a nao ser aqueles ca.sos providência do Sr .. Jarbas Passarinho,
que acreditam na verdaae clentl!lca, moléstias ' j á conhecIdos pela MedIcina e j'l>r sol>,.~tudo se conslderarmos que, nos
as leis mais geras p as causas mais "'" _ cientistas que não recomendam o Jogos Panamcricanos de CaU não ,nos
remotas das instituições juridieas. Esta campanha. identifica-se logo tratamento a ser feito pelas areias salmos bem.
Dai o renom!, dlU> obras que na seara de saida, é manipulada por poderosos daquela pria." . E o Brn il t rt
do Direi!,>, Civil pu~llcou. Perdura grupos econômlcoJ ,Que objetivaI!! des- Finalizando, o ProC. Silva Mello ,a$- grande ,1'~Spo~:biN:'d~pos:rJ~a.
-na memorla de, todos o, debate que vlar de, Guaraparl a~ atençoes do severolJ que. "está claro .que tudo IsSo depois que conquistamos ~ Tricampeo~
com o Imenso Clóv!s BeV1iacqua tra- mundo mvestidor b~llSIlelro e da .. , apenas envolve a proteçao de interês· nato Mundial de Futebol no Mexi '
vou sôbre a posse, 1nstltuto a- respei- EMBRATUR, que, recentemente, con- ses de grupos econômicos, mas '1\111 ,co.
to do qual savigny c lherlng são, at.P forme, pronunciamento do seu Pre- jamais atingirão ou ferirão a ImpÓr- Dai, portanto, estar de parabéns o
hoje, 005 dois grandes g@nios eonstru~ slqente, deu prIoridade àquele Muni- tlincla de Guaraparl, junto aos turis- dlnãmico' Ministro da Educação pelas
tores da melhor doutrina. clplo esplrito-santense no plano turls- tas do Pais e elo exterior". suas anunciadas providências no sen-
Liberal por fonnação, democrata tIco nacional. Verifica-se, assim; Sr. Presidente e tido de, em 1972. marcarmos, em Mu-
por convicção, compreensivo diante Vl,Sando a sensibilizar a simpatia dos 'Srs, Deputados, ~ue a campanha pro- nich, uma expressiva .poslçlio nos di-
dos anseios popular~s, não poderia: turistas para outras plagas, onde in- movida 'lontra GU~raparl emergi de versos tipos de esportes, (Muito 'pem,)
3840 Quinta-feira 12 OIARIO 00 GONORES50 NACIONAL. (S;~ão. I)' Agôsto de 1971
=
o SR, FRANCISCO AltIARAL: {lesses leItos à propiciada por enUda- escla.recimento de assunto tão grave O SR. JORI>; BONIFÁCIO NETO:
Wnnl/lIlicuçcJo - Lê) - SI', Pre.qí- des particulares. (onde médícos são condenados sem (Comunicaçao -- Lê) - Sr. Prest-
tl~n(.e, SlB Deputados, .um dos mois Díspõe, assim, o Distrito Federal de serem julgados) e que tão profunda- dente, é de se louvar o triloalho qu~
lül'\uos bíOllrafos da ImprcnE!l brru;i- condições excepcionais para pferecer a mente afeta todos aquéles que aqui a Campanha Nacional de Combate ao
lciw Al<'!:l'ndl'c Passos. nssinalou que seus moradores assistência médlco- moram. Este o apêlo que desejava dl- Câncer, órgão do Ministério da Saú-
e BÍ:a.slJ foi um dos países em· que hospitalar de primeira qualidade, ca- rigir ao eminente Presidente daquela de. vem desenvol~endo. '
ela, em pouco tempo, no periodo co- paz de, destacá-la entre tôdas as C.~· Comissão do Senl'ldo Federal e que a. Tão terrívei essa doença que jd
lnnial, "cresceu e se multiplicou", pltais bmsl1elra~. Fazer de Brasílla essa reunião esteja presente também, chegou a. ser constituido um organll;·
Verdade Incontroversa que encerra, uma cidade modêlo no tocante à. as- a Comissão .de Saúde ela. Câmara dos mo de âmbito Internacional visando 8
todavia, o paradoxo de sermos, tam- sistêneia médico-hospitalar foi, na Deputados, bem como seja em aberta orientar a luta contra ti mesma - 8
bém um dos povos de elevado indlce verdade, um dos objetivos visados ao todos os parlamentares que se Inte- União Internacional Cont,ra o Câncer,
de ~nalfabetlsmo. A pesquisa eluci- pelos que a planejaram. ressam pelo gro.ve assunto. Alguns puiscs já incluíram o ens!·
dativa, contUdo, cabe aos socIólogos, No entanto, isto não se dã. A as- Além da honrada classe médiea de no da Cancerologia no curriculo d~
Mueles que amam colocar a algldez slstênllia dada pelo INPS é sobrema~ Brasílla, está toda a população aguar- suas Faculdades de Medlclna. Entr.
dos números estatlsticos na tarefa de neira falha, o mesmo se dando,. no que dando, com vivo interêsse, que os res- êsses, infelizmente, nilo se encontra o
cxplicar fenÔmenos aparentemente se refere li. Fundação Hospitalar do ponsávelS por tão graves acusações de- Brasil, con.~iderando-se a iaeuna co-
'jncxpUcáveis, De qualquer maneira, DIstrito Federal, onde só se consegue clinem perante a. Comissão do Distri- mo de conseqüências graves na bata.
devemos proemiar a afirmação de tirar uma radiografia com meses de to Federal do Senado os nomes dos lha contra o mal, a qual exige conhe.
Alexandre Passos. que represenuL um espera. o mesmo se dando no tocante acusados, assumindo direta responsa- cimentos, não só profundo, como tam-
aspecto positivo do nosso desenvolvi- a Qualquer outro exame. No que: diz bilidade pela afirmação, ou retire da bém espeelaíir.ados.
mento intelectual, político e social. respeito aos postos do INPS a sltua- suspeita mai~ de L 000 médicos de Em recente trabalho, distribuído
PoiR c. Imprensa, no Brnsil. tem mar- ç[co é muito mais grave e precária. nossa Capital. (Muito bem,) pela Campanha, sob o titulo "Epide-
ohtldo li vanguarda dos aconteclmen- Não possui o INPS condições mlni- ~_ mlologia do Cãncer", tomamos conho-
tos mais significativos da existência mas de atendimento a seus segurados, O SR. PAULO ALBERTO: cimento dos esforços da's autoridadel
liacional. Subiam às centenas, nos o' mesmo se verificando, de forma '(Comullicação _ Lê) - Sr. Presl- médIcas empenhadas no problema. e
prbdromos da Abollçáo e aa 'Repúbll- muito mais grave., com o INPA~E. 11 dente, Arthúr Boigues Filho, eleito de quanto há ainda por fazer,
cu, OS pequenos Jornais e volantes que despeito de Brasllla ser uma CIdade para o mais elevado cargo executivo A importância dos Registros de
difundiam o pensamento emanclpador, de funeionários públicos, segurados de Alvares Machado, no Estado de São Câncer é, ali, amplamente demonstra-
levando à mss.~a do povo II sl.'lva re- obl'lgatõrios deste Instituto, Indla- Paulo vem realizando uma adminlS- da e ressaltada. Atualmente, tais ser-
dentorlsta e republicana que entuslas- pensável, assim, que o INPS utlllze a traçã~ elogiável sob qualquer Rngulo viços só funçionam no Rio, São Pau,
mava os om~ores d!Js cJubes polítIcos, réde hospitalar prlvad,a, através de que seja focalizada. lo, Belém, Fortaleza, Salva?or c Re-
dns usscmblélas leglslat,lvas e dos re- convênios, para o atendImento de seus Homem contrário à burocracia em- cUe, ou seja, em apenas seIS capitais,
dutos conspll'l1tórios dos "subversivos" inúmeros segurados. Isto se dava até pertadora não adia as soluções dos havendo çsperanças de que, no cor·
dnrgteies tl.'mpos, hã. pouco de manei!a inlE;nsa, -pe al- problemas que lhe são submetidos, r~nte an<;>, sejam instalados_ em ontras
gste pequeno inLrolto, nobres Depu- r,:!!m tempo para ~a., surgiram mstrl!- com tal orientação conseguindo aten- emco unldades da Federaç~o.
fmlos, s{'rve para evidenciaI', nest.a Cil- ÇQes novas que !Imitaram o ~tendl- der, no mais curto prazo, nos inúme- Sabe-se que a doença nao é trans-
sa, o aparecimento de' um l1ÓVO jor- ~ent~, do INPS, erlando-~e, sl.tuação ros munlc!pes que dlãriamente o pro- mlsslvel, m~s sua notificação, por [ór-
nnl - o "Domingo Ilustrado", que é lllUc_Cltavel para scus benefte!áIlos. curam em seu gabinete de trabalho, ça ,do .Códlgo Nacional de, Saúde, é
!In! festemunho eloqUentissimo do de- Nao fa,z n:ui~. os jornms deram Homem de atividade incessante, é obrllfltória, Mas, antcs de ser com-
scnvolvimento da imprensa no Brasil. farto notlCiarlO. sobre o atraso .no pa- Prefeito a qualquer hora que o inte- pulsorla, ela é i!flportantlssima, pois,
Com II aparência gráfica de um for- gamento de medicos pelo INPS, Des- ressado o procure e em qualquer lu- segundo a referida monografia um
11't1. mas de um JOl'l1ul luxuosamente ele então sucessivos p!oblemas têm gar que o localize'. . dos pbjetivos do Registro é o dê pro-
ilusl.rado a c6rcs, nitO lhe ficaria mal sUl'gldo em tod~. o PaIs e, espeel~l- Homem de iniciativas arrojadas. porClonar cr:'nheclmentos para estudos
a cJnfslIír'llc;iia de rcvist,a destinada, ~ente, em ~rnSllla, ,l'el~vando a ex!s- bllsca sempre os meios para a concre- clinicos, assim como informações úteis
pülu bPU custo mais modcsto. ao tcncia de dlvergêncl_as mternas, alem tizaçiío das idéias que lhe ocorrem. vl- aos programas educacionais.
gl'lllltlC' público dos mais diferentes d.e. geral desorlentaçao, Aqui em Bra- sando ao bem-estar de seus conclda- No eontróle do mal, há uma fase
puntos deste Pais. A sua matéria edi~ sll1a foram, suspel1sos! ~em justlflcat!- dãos. de prevenção primária. conSistente em
toda1. jw,pndo jus à imprr-ssão ri<'"'1.- va,s co!'hecldas. conv!!1l10s c0I!1J10SPI- Preocupado com as deficiências lo. evita! que ocorra, é out.ra fase. de pre-
j}J['n.' e IlJ'tistiCIl, expIam, os 'ernns do hus e casas de sau~e partlCuial·es. caiS. permancntl.'mertte atuaJ a encal- v~nçao secundárIa, ou seja, de impe-
11m!" vlv.. nt!lnlí~mo ~ desde o fut.e- Agora,. su~ge a acusaçao, I~nçada pelo ço dos recursos para resgaÍlí-Ias, Im- dlr que evolua. •
Iml Ú "I)ll.lunl,ura econômica, d.1S i1a- INPS a tõd~ a classe medica de Bra- pressionando viva e favoràvelmente a Preg~-se. Sr. Presidente, uma ação
c;f,(,~ de ('''I'lilf"r politlco às maISIk'1.ría- s!lIa, a.proposlto ~e 70 nomes qu~ te· quantos lhe acompanham os passos, e~ucatlva, através da ~dueaçíío do pú-
da" mnnj[p.q!n"ões de arte, E'. cfctl- riam SIdo ,denunc,ll\dos pelo lnstltu~o Pensamcnto ·voltado para a cultura bllcC!, em geral. 'fruta-se de ínst.ruf-
vllm.'1l'c. um jornal que estabelece ,i Associaçao M~rhca local pela prát!- e dIvertimento de seu povo, acaba de lo sobre IlS possibllldades de evitar a
llcml ponho entre os ínlele(\tuais que ca de atos i1egms ou que ferem a étl- determinar a instalação de aparelhos doença. compreendendo e aceitando a
o ren!Jmlll até, à run onde está o po-' ca profissIonal.. NCI,1l1u~n ~clarecl- de TV em praça pública, providência neCéssidade dos exames periódicos.
vo ~ e p-"a conquista da técnit~l da mento se deu ate hOJ~ sobre este ca· que lhe Valeu o reconhecimento de !!ata-se, por igufll, dc levar às auto-
PllnlUlllCn,llo dc"emê-Ja. no caso do s~, permanecendo lllalS de 1.000 mé- quantos não detêm meIos de adquirir rldades o entendimento da ncec.sslda-
"Domlll['" T1l1st.rado". no estílo límpo (lJeo~. sob suspeitu, ,Que a. todo~ atln- sua televlsãozinha. Imagem na rua, de de auxJlíar, administrativa, flnan-
e. {'iflm cios qUE' Lêm a' missão de g~. Ja que total sigilo se mantem em ao alcance de todos, transmitindo as ceira e moralmente. a adoção de me-
ocupar-lhe IlS colunl\s com o cOlUen- torno do assunto. . estimulantes vlt6riM de nossos tri- dldas prevent.ivas,
lórlu, "O ma reportagem. com anota . Mbrml!ra-Se que o. INPS_ apurou campeões mundiaIS de futebol, OS tri- Lé-se; com tristeza. a estatística de
Shn]lks de um lwontecime'nto qual- Irregu~arJ,!ades gravE'$, .que vao desde unfos de nossos eántores populares no que,. na grande .maloria das capitais
fjUN. !."/lI esquecer mesmo as minú- a reallzaçao de operaçoeS gesn~er;sst:- Brasil e no exterior, os sucessos de brasileiras, o caneer vem figurando,
('lU!; c1n~ Jel'el1tlns ll~ llustracões. A isso rias, l! cobra}wa de operaço,es .Clrurgl- nossos desportistas nr, box, no têlÚS, entre as cinco !Ilals freqüentes eauSllS
tudo ncreSccllte-se a farturá dns ima- cas l!a,! reahro,das até a excstêncla de no basquetebol, em tantas competições de morte. E com tristeza ainda maior
~f,:IlS lIlle t!JSj)PI1S11m pnlavras. a iéc- c~n~el1los reallzados pelo INPS .c<;>m internacionais, as aulas do MOBRAL a assertiva de que, pela falta de tra-
1111',1 nvnnp,adu de uma diagramllçlio chmcas pertencente,q a funclon.arlOs e a. cultura sob todos os seus aspectos tamento oportuno, morrem do mal pa-
"ql1:: cll~lljflc:1I o Jornalismo brasileiro.
!?omillgo Ilustrarlo". publicação de
~t' INPS'rerr fIa] grante desrespeIto, li é logo de original, digno de ser Im[ta~ ole~tes que poderiam ser salvos. Vem;
e lea pro ISS onn . do, e que honra sobremaneira seu então, a jlroclamação que assinalo
(\ar~'!er, inédito em nosso meio, é ex- :Rstc um assunto extremamente gra- Ide,:lizador e executor, ipsis l'erbls:
jlC~IClll'IIC Hem sucedida em muitos ve e que merece completa e minuclo- E voz corrente' no Estado Bandel- "A responsabilldnde de tal or
1'"lRPS da Am{>ric!\, e da Europa, E sa Investigaçiío por parte desta Casa rante, Sr. Presidente, que o Prefeito rênol b t d' ' OC·
Sl'r!<lmeJlIf', há de vIver e sobreviver Inclusive porque qualquer um podê Arthur Bolgues Filho realizlt a me- torlrÍ~d~a e aCleo os. J?cdicos. ay-
com n~50luto êxito )Jara que p!Jssamos verificar.o nllll't!!,io a que estâ SUjeito lh?r administração de tôda a região. em geral'. ~, ur:u~s, r:ali:~~lag~~
r;-aI<;ul n lllt~ I?acll'uo de. uma lmpren- todo aquele que recorre, anônlmamen- Nos que a conhecemos de perto.•que não deve ser' esquecida nem . as-
~ f;,.C tje llotlcJal'lO agl'eSSlVO pelo lnte- te, a um dos serviços do INPS nesta a testemunhamos constantemente, po- carada e que evidenela a nmes
l'PSSC qlW rlesP7rta,. mas seU! resvalar cidade. ~ ARENA, no entanto, nos demos. aflan_çar a veracidade absoluta sldade' ur ente d pc -
llflm o sensaclOnahsmo vamo e, não Impede toda e qualquer investigação das aflrmaçoes populares. E n. vo.z do edueativas gentl'e o; l~~:vanhde
l'Hr~, tristemente con.~e(jüente, Uma atitude que tanto afeta o Legislatlro povo continua sendo a voz ele Deus, uma melhor formação' P;Ofis
"limpe de inte!ectuals ria Imprensa e que Indica. estranho temor por parte onde quer que seja erguida. sional .. •
que h,?nrnm o lXIllteiio da lmprens~ do Govêrno, que não admite a. mini- Homens dessa categoria, Sr. Presl- .
rl'fif']Plrn, como Samuel Wainel'. AI- ma ação invMtlgadora sóbre qualquer dente. dêsse excepcIonal Interêsse por Oc'a. tudo isto. diante do flagelo qU.B
tr,o Dines, MuriJo Melo Filho e ou- órgiío seu. Por outro lado, niío dispõe tudo qu.e realiza. e do estofo moral é o cãncer, m!?str~ a tmportáncia da.
lD~ dlf'.nos c0U!panhelros. tem a. ta- esta Casa de ~ma Comissão para os earactenzsdor da atuaçi\o de Arthur ~amp~nha.. T~o mgeJ.lte a sua mis-
7/'f,1 de COndUZir o excelente jornal. assuntos do Distrito Federal. Assim Bolgues à frente de Alvares Machado, sao, tão grandiOsa e tuo nobre, que a.
l'e~js~n ;J.te BI~r;h Edltóres aeabam de faço daqui ul11 aoêlo ao eminente Se~ é, qUI,; o Brasil precisa e deve ter na ela, Ooyêrno e Povo, autoridades e
útfcft.dr .l Int.ehgenchl do BrMiL (Mui- nador C::tete' J?i~helro, a fIm de que chreçllO de cada municiplo. pOPl.JJaçao, deyem estar unidos,
o bem,) tome li. lIIiclatlva de convidar o Su- ll:-nos grato assinalar as Impares Ao Poder 'Publlco Incumbe providen- '
perintendente do INPS nesta Cidade qualidade.~ de administrador do Pre- elar as medidas apontadas, prestigiar
O SR. ~OS~ (lAl\t~RGO: Dr. Fernando Figueiredo Abranches: feito Bolgues, oportunldacle em que o en'si~o da Cancero!agla, favorecer a
!Comulllcaçao -: Le) - Sr, Presi-, e o. Coordenador ,de As.~lstênela Médi- nos congratulamos co ma grande f~rma~o .de esp~ciahsta.s, criar os .6r-
d"!I!.e, Sr~, ,Deputádos. Brasllla dispõe ea. Dr. Roberto F'õres Alves, para que mossa de eleItores que concorreu com ga05 admmlstratlvos neeesslirios, des-
de !Im mediCO para cada 600 habltan- cQmpal'eçam perante a Comissão do seus votos para. conferIr-lhe o pôsto pender os reoursos exigidos.
teso relação esta que 56 encontra pa- DM?itc Federal. do Senado· para es- que êle tanto vem dignificando,· • Em todo o mundo, cientistaS dedi-
raleio nom a existente no. Guanaba- c~ar.;cb11"ntos I'<k1re tÔdas e'stas ques- E desta tribuna do povo, um repre- cam a vida a. descobrir o V/TUS da
la, Cêrca de 80% dos leitos lJosplta- toes, euja elu.~;'!ação é de .enorme Jm- sentante do povo paulista endereça ao doença. e lt procurar isolá-lo. Fazem-
~are~ aqui eXistentes perl.encem à rê- portâneia para teclas n6s. Prefelto-Modêlo sua fata, tradutora do no abnegadamente, heroicamente. São
~a hospitalar da Fundação Hospitalar A Comissão do Distrito F.ederal do reconhecimento de todos os seÍls UlU- cidadãos do mundo, São benfeitores
do Dlst.rlto Federal, o que Iaz de Bra-' Senado, ouvindo essas duas autorlda- nlclpes. da Humanidade, .
allla uma e.jdade prlvlleg.lada, jl1 que des" po~erá prestar. nõvo e relevante Era, Sr, Presidente, o que tlnhAmos A população. por seu turno, cabe
no resto do PaIs a grande maioria serviço 11 Cidade. contribuindo I;!S'a o a dizer, (Multo bem.) prestigiar eSSa 'equipe benemérita, se-
Quinta-feira 1>g
guindo-lhe os 'enslnamentos,~ r~ben- rados, havendo, em cOllsequêncla, um neiro, que inclua no plano de cons- sensibilidade da importante Past.s. q
Cio-lhea. orientação., _ excesso de loi,ação que se eleva a mais trução do Pl'esídio de Dllqne ele ClI- dirige COIll rara inteligência, o G
vérno da Revolução Democrática. ,.
Aqui o meu aplauso ainaero e o meu de mil presos, vivendo como animais, xias, um Pronto Socorro Pslqulátrico,
respeito a essa obra. de dlCusão çle co- na maior promiscuidade. A Baixada para atendimento dns vitimas dos en- Março de 1964. .
Jíhecimentos que a qampanha. jiqacio- Fluniinense, com uma população su- torpeccntes, que deverão ser tratadas E, profundo conhecedor -do homem,
':Qal de Combate ao Cil.ncer est;á. rea- perior a dois mil habitantes, não pOs- pOl' métodos modernos, para que-re- soube escolher seus au:dllares de Im~
Jlzando; (Putto bem!), sui sequer um estabelecimento penal. tornem à .~ociedaele, dlata. confiança. Assim é que telXt
razão por que de há muito era reclll- Tudo iSSO, devidamente apreciado, como Secl'etário-GCI'al, um môço d~
.o SR, FABIQ F.oNSJl:~:S.'r, ,mada a construção de um Presidia levará, por certo, o Sr. Governador peregrinas qualidades e que segue,!\II,
pegadas do Mestre - o Dl'. Armnn49
(Co1llunicacão - Lê) - 81'. Presl- Geral neSSa l'cgião de maior .índice Raimundo Padilha, a alentar para o
dente e Srs.• Depu,tltdos, a cidade mi- demográfico constatado no Estado pelo gl'lwe problema do encarcerado tlu- de Brito; como Chefe qc Gabine~
neira de Boa Esperança li o centro de IBGE através do censo de 1970. "mlnense, determinando, em eonse- o eficiente ProCessor ~ José Ercl
Uma região que se convenolonou de- A Prefeitura do Municlpio de Du- quência, as medidas necessárias â, re- Óurado Fllmry, um perfeito cavalh~l:
nominal', hoje, de Bacia Hidrográfica (lue de Caxias fêz- a doação de uma formulação da polltic~ penltenclâda 1'0; e, como Secretario, o simpátl~
ao Furnas. Em torno ,dela giram os área. de tel'1:as, para nela Ser oons- do Estado do Rio dc Janeiro, tend():
iiiterêsses das cidades vizinhas, prin- trultlo pele> Estado um Presidia, com como le1!In, de fato, "a reouperaçi«>_
é incansável Dl', Gustavo Vale.'
Siga, Sr. MInistro, neste 'ritmo lf;
O.lP,almente de Diclnea, Guapê, Oarmo capacidade para atender as necossi- do homem.'~ (lI1llitobellL),
wr sem dúvidl\, suo. pas.~ag'em pelo'
~ó Rio Claro, Coqueiral, Ca.mpo do dadés da região e, segundo estou ln- ' , Ministério do Trabalho e previdêl'~
Feio e multas outras, CUjos habltan- formadO, o Sr. GovernadOr Raimun- O SR. LiW SIMõES: ~! éiã. Social fical'á marcatido épcca co
o equacionament{} dos múltiplos '
~es procuram, diàrianten.te, a cidade d_o padilhá, resolveu construi-Ia, man- (Comunicação - Lf:) - SI'. Presi-
de Boa Esperança, a fim de Cazerem dando, desde logo, proccder ~os es- dente, Srs. Deputados, o Pais foi m!!gnos problemas que envolvem . "
5Uf.\S transações bancárias, _suas con- tudos preliminares pelo seu Grupo de despertado na, madlllgada ~de segun- ol\pltal e o trabalho. ;""
O'~dlsCUl'SO é o seguinte: ~
flultas médicas e seus lntevnamentos Planejamento. De acôrdo com ó es- da-feira, dia 9 do l!orrente, com a no-
hospitalares. quema preconi.aclo, o Presídio Geral tlcia da depredação do ~Celllitél'io Is- Em nome do Excelentlssimo 8""
nhor ~Pr('.sidente da República, Eil
Ocorre, Sr. Presidente e Senhores de DU9110 de Oaxias terá oapacidade l'aeuta de São Paulo. Foi'um violen- - quem tenho a honra de represenY,
Deputados. que aquêles que procuram para 288 presos que terão condições tndas as sepulturas, destruidos os Jar- tal' nesta cerimónla, felicito ~
Boa Esperança, na. esperança de con- amplas para alcançar a desejada rel\.- dins, numa atlt.ude digna de au~ên­ Confedcração Nac}onal do cométti,
seguirem boa assistência médica do billtaçllo social. Espera o Govema- ticas besta.s humanas, que, na' sua cio e a alta direçao do SESC pc1~
Ins~ituto Nacional de Previdência So~ dor, com ~sse nôvo estabelecimento alu<:inação docntia, não l'espeitam os obm, agol'll- inaugurada, - que ve~
élal, têm a desagradável ~urprêsa de col'recional, poder iniciar um\lo nova minlmos pl'incíplos de respeito ao que somar-se a outras iniciativas d",
tomarem conhecimento de que o INPS 'politica penitenciária: que terá como temos de mais caro; a saudÍlde dos ,empresál'ios do comércio em pr
só tem assistência própria, para aten- lema "a recuperação do homem". nossos mortos. , ' do bem estar dos comerclálios.

~
' imento de seus segurados, na' oldade Como se verifica,'parece que, desta ve,z Para "11ÓS.. democratas autênticos. a E~lamos diante de um exempl
e Var~inha, pelos moradores das cl- haver~ ~ reforll1ulação do slstE;ma pe- ((n'la, do ataquc ao campo sacro dos da cooperação a ser prestada '
, das Cidades de Illelnea, Guapê, Car- nltenClál'lo ilumlnense, medlda que Israelitas vem 'provar~ que a democra- Govêl'llo pelos homens de empr , '_
1110 do Rio Claro, Coqueiral, Campo sempre sc constituiu nUma das prin- cla tem que se manter vigilant.e e pel'- S!l para que a promoção sooial ,
ao Meio e multas outras; Acresce que olpaís metas do meu trab~Ulo parla.- manentementc all'rla, pois os nazi- trabalhador não seja um mi
.. ~'lUitos dos segurados chegam ª' Boa. mental', cOmo Deputado Estadual e fascist.'lS" parece que estão desejando
Esperança com dmeuldades ~Isieas. agora como mel11bI'O do Congresso reagl'upar-se e tentar de nõvo Incen-
nem uma simples promessa,
Um l'estáurante- das proporçlíel'
militas vêzes incapaoltados, por seu nacional. Na opOl'tanidade. em que diar tôda a humanidade, com a- sua' dêste, um ccnLto de rccrel\{)iW?
~tado ,patológico, de se exporem a recebo essas noticias alvissareiras que sede bestial de derramar sangue, ob- uma easa destinada, como esta, ~
novos e acidentados deslocamentOs. colocam minha alma em Cesta e -meu secados pela megalomania que <#mpre ser um, segllllpo \ar do. camlli,a 0l~'
Assim é, Sr. Presidente e Senhores coração em regozijo, permito-me su- os Q?minoll. merciál'ia de Brasllia, reprClícntli
peputados, que à vista dos, inúmerps gel'lr algumas medidas que se tornam l?"sla tribuna, faço um caloroso uma contribuição inegável à lU
pedIdos que me chegam, 'diArIamente, indiJ;pensáveis à reformnlaçlio da po- apelo às autoridades de São Paulo :ihoria de uma claSSe e uma form
-- e tôdas essas eomunidades da Bacia Iltll'Jl. penitenciária do Estado. Em para que irlVestiguem, com todo o ri- éoncreta de tornar menos duraJ
ldrográfica de Furnas, heI por bem primeiro lugar, devo ouidar da liber- gór, Identificando perante a Nação os mais humana a vida de quem ti' '
mar poje a esta. tribuna, P<1,ra fa- dade sexual dos encareeradOs, para em grupos qUe tentam reeditar os cruéis balha.
um veemente apêlo a a. Exa, o seguida analisal' a situação dos trafi- dias <,lue tôda a humanidade viveu, O gl'ande ideal, que o terceir4
Dl'. Júlio Barata, muito digno Mi- cantes e viciados em tóxicos. esqueCIdos de que o alto preço pago GOVêl'110 da Revolução procur~
tro de Estado do Trabalho e Pre- S/lbre a primeira sugestão, cabe-me pela demoemcla não' permitirá, -ja- . atingir, é a jllstica social, com';'
êncía Social, para que determine a dizer que um dos maiores castigos que mais, que êles voltem a atuar entl'e preendida como a distrlbuiçâó
o de pelo menos um médico, às o Estado Impõe ao encarcerado 6 o de- nós.' , . eqUânime da riqueza. comum, ci.ifl'
Ill'pansas do INPS, na cidade de Boa corrente' da abstinência sexual a que Aos 1:0SSoo irmãos israelitas de todo mo efetiva participação de cada;
:lilsperança, no sul de Minas. o que, co- o mesmo é submetido e que comu- o Bra~11 trago nesta oportunidade a um nos frutos do desenvolvimenl.õo)
mo Se demonstrou, propiciará maior mente gera' desvios sexuais com' tio soltda1'ledade desta Casa, a certeza de como norma de conduta que pos"!:
confôrL? àqueles, que, na. área citada, prevalência do homosexualismo, trans- q!1c estaremos vigilantes, para denun- siblllte a expansão da emprêsi-'
acometidos imprevistamente dos mais formando. em consequência. as prisões Cl!lr~nos, a qualquer instante, crimes a cresccnte felicidade do traba.f;:
Cilferimtes sintomas, têm que se enca- em antros de sodomia, lesbianismo e como êste ocorrido em sito Paulo, e lhador, pelo equilibrio entre o ~
mlnhar .. a I centros mais, distantes mais inversões de.qsa natureza. As au- a nossa pala.vra de fé e esperança do l'ttal e'o trabalho, I

«ausando. multas vêzes, perdas lamen- toridades judiciárias c do próprio exe- valO1'OSO povo judeu, que nos tem da- No "Centro de Atividades prl'
táveis .de vidas que poderiam ser sal- cutivo não podem desconhecer êSse do, através dos anos, rIcos exemplos sidente Médi<:i" êsse ideal os J

vaso (Muito bem.) a!lômalo estado de coisas; mas. fnfe- de c<!.ragem e hel'oísmo,' na defesa do encontrando, .& partit· de hoj
I\zmenle, nada toi providenciado pa- que eles, a<;ham ser o caminho certo uma t1'adução viva e permanen~"
O SR, PEIXOTO FILHO: ra qlie aos presos seja concedida lt- para a~lDgll' a grande predestinação te, graça f ao' gesta do cOmel'cla!~~'
(Comullicacão. Lã) _ Sr Presiden- berdade para receberem suns ttlulhe- de naçao Corte e respeitada no cou-
tes quetimbram em proporciot;
te, Srs, Depútados, ninguém desco. res nos presldios em que cumprem pe- oêrto das nações. (MUito bem). nar a seus empregados algo malà
do que o salário, dando-lhes, p~
nheee qUe os Deputados da Oposição nas. Dêsse modo, do plano de cans- rém. êsse indireto acréscimo 4r;
algumas vêzes. si«> obl'igados~a usaí, tl'ução do Presídio Gcral de Duque de O SR. VASCO AMARO: ganho não como esmola ou i>lni;
a trIbuna desta Casa do Povo pal'a Caxias deverá constar instalações ade- fir. presld~nte, Srs. Deputados, com }iles dádiva, mas como reconll_"
clamar por soluções para problemas quadas para quo os encarqerados pos- a mauguraçao, ontem, nesta Capital cimento de que o trabalho é, ta
de çaráter regional, em face das dl- Sllm manter relações sexuais com suas do .qentro. de Âtividades "Pl'esident~ to quanto o capital, a razão '
flculdades que se lhes antepõem para mulheres, Por outro lado, essa medi- Emll1(} Medici", comemorou Q, 8EOO progresso coletivo e merece, .aléii'
um melhor contato com 08 governan- da de alto Mcance sooial e humano, seu Jubileu de Prata. Foi a soliliida_ da paga material,' Ullla auréola di'
tes estaduais. Por outro lado, impõe- deve ser adotada também nos demais de presidida pelo eminente Senador çarinho e de respeito, para ql'
se e.qelareeer que há regiões no Es- estabelecimentos penais 'cio Estado. Jessé Freire, Pl'esidente do COllS'eihó' ~e 'possa ver em cado. llatrão •
tado qUê represento que não dispõem Quanto ao segundo problema, devo Nacional da Entidade; Sua Excelên- amigo de seu empregado e, nes .-
de rcprcsentantes na Assembléia Le- adiantar que, pelo Projeto de Lei nO cia Reverendissima D. José :JI.T.i1ton ~e
- gislativa, e. como tal, cabe-me o de- lS5-A-'H, que dispõe sôbre medtdas A,\n.l:i~a Batista, - procedeu à. bcnçao
ver de defender os seus interêsses preventivas e repressivas ao tráfiCO 'e IltUlglca, ~nquanto o Excel~n~fssill1o
junto às autol'idade,s fluminenses. uso de substãncias entorpeeentes ou /ilenhor Presidente da Re~u~lica se
li leal colaborador d{I patrão.
Em palavras singelas, é é_sfie
sentido que anima o Serviço Soêi
4''f

~ eLo Comércio. Entretanto, riãO •


Nesta oportunidade, desejo abordar que dete~neín dependência física ou ~a~:f~~~e~~:r p~2~~n~íóu ~~I~trgl't~~ , õescabido lembrar que a atmosre~
g problema pe~ltenciário d~ Estaüo l!:"lqulca. J,a apx:ovado pelo C5>ngresso, nldade pelo e substancioso tr~balllO
•o Rio ,de. Janelro que considero de flc~u eVIdenciada a. neceSSidade de em que apontou a. obm do S'erviÇQ
1'11. de cordialidade e eritendimc~'
to. qUe se respira neste centl'o,
mtlior glavldade. sendo certo que, du- pClmanente co!a1J.or ação do Estado, Social do Comércio como exemplo li a mesma que devel'la existir c
tante qua.tl'o anos seguidos, quando para que a. iniCiativa governamental ser seguido POis procura ela a "hu (Jadá oasa de comércio nas rei
qepu~ado Estadual à. _Assembléia Le- POSSa atender as sUas verdadeiras fi- manlzação 'do capital e a dignlííca..: - iiiSes entre ,patrão e empr~ad •
gislatIva ~iUlnlnense, lutei P?r ul1!-a ,nalidades, _para contenção das causas Çáq do trabalho". Que 11 lição do I5ESa scjil I .
feformulaçao do sistema pemtencia- que, levam os jovens a -mergulhar no Citou o ilustrado Professor Gusta.- t1ida, nas dimensões çle cada
~rIo do meu Estado, estllgnado, 9bsole- perigoso mar de dl'ogas, e prineipal- vo ThibOn: "Não aspiro a iluminar pr~a, pelos-comerciantes, qUe
to, hunlilhante até para os foros de mente com o fim de recuperaç!'io do os homens com minlia lanterna 1.I<t~. ra o SESO contrIbuem, e ee
"cIvilização, mas sem conseguir êxito, vlcia.do, através de tratamento psl- nha ambiçi«> é apenas 11. de ájudli- mestl! muito se terá feit9
p,!!rque os governantes responsáveis quâtrico, Os arts. 10 e 11 dêsse di- los a contemplar o sol". instaurar neste pais um clima
sempre adotaram o mais cõmodo pla- ploma legal tornar-se-lio Inexequivels Senhor Presidente, vou ler o discu- paz social, resultante ela IjJlIÍl
119 de trabalho - "deixa como está, se não houver a cooperação dos !30 - so do Eminente Ministro Júlli> Ba-, zaçM lio oapital & da dignifica
para ver como é que fica." Agora',- o vel'nos estaduais, }Iorque a prlon o rata, verdadeira. jóia, tanto pela, be.' ao tráM1ho.
iltual Go\'emador do Estado demoos- GOvêrno Federal não dispõe de esta- leza dll forma, como pela dos oon- Uma. política Inspirada por êfI.(
t-r!l que deseja mudar êsse arcaico belecimentos hospitalares especializa- celtos emitidos. ' ses princípios é a que o govllriiõ
sistema, para melhorar as condições dos para. atender às exigências cons- Efetivamente, o Sr. Professor Júlio preconiza e procura realizar. CiiH
hUmanas dos presidiários. Os velhos tantes dêsSes dispositivos legais. As- Barta. hollTll.. pela. sua aprimorada mo 'dependentOS, para execuçM
presídios do Estado nâo mais compor- sIm, sugiro, igualmente, ao Sr. Go- cultura, invulgal' oapacldade de tra.- delA, da compreensão e da. bOÍl-
tam o oresccntc nfunero jie encarce- vernador do Estado do Blo de Ja- balho O protu1rrilo conhecimento e :vonUldíl de todos, sabemos que, áé
38t.2 Quinfa-feira 12 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL ·(Seção I) Agôsto de 1971
e~-c~ -,.;:,........;.:..~..,:,,,--............- - - - . . . , . - . . . , . . . - -........,,...................,.....,.......----...,,..:.....~~--:.,.,........,--..,...
.........._ .....,,.....,,..:;::...._----

ela nào é uma utopia. só ooJD Ba:xada l'IU g,rai. E5tau certo
queceu as bnrbarldalles, chacinas, outros - 00,53% "- Rondônia.
l>el ia,uuu á cau.! gdl~llalmcl.tc, a Je que lJodem:,s e devemos mo-torturas, contra si pr,ltkadas, a man- E prossegue a análisc sob o tttulo,
J."~Có " IJvUClI, I1l.m ebllJ< ~u ~un- do do Br. Mlm.,tro das Minas atr,,,,!. de sitUação na~lonaJ quando djzem:
d!lical' a Ima~~m lletllrpada que
tll1uO e p~rsev~.ll.nL~, c,)ntl,cJ~ua- do - IJNf'M e o liov~rn'ldur daquela o Brasil passou do e~táglo de Jmpor-
se iormou a l~sjJe;t,o de Jillva
(lO a uma mudança ue memsJlua- 19<1a~u e da Baixada Flumlnen-UJllua.. p. éUJu cüln;Jolbm",lto 101 OD- taCiíC? pa'a lJ d~ eX.Jol'tacão:
de e nuo a uma sImples IUUunn- se. Isto será p<lSilVel e se Impõe
jeto de Inumeras denúncIas nessa Lrl-
Çll ue rotulos e pre!lramllS. quanto anWs, se muitos homens buna; tudo se tez e S<l h.z om nO'l1O rMPORTAÇAO BRASILEIRA DE
U$ que acl'oultamos nessa j,o!i- do fechamento ela. garlmpa~em.
l'e..sponsáveis e clarividentes, co- CA8S1TEItlTA
tlca li" col1corolll" lIe união, lla mo os tZmos nUInCl'OZOS em nosso A garimp,;gem. como 'tal, e dlm:ro Ano de 1960 - 2,H9 tolleladas~"
solalarledade. não.temos; por ISS". do 1J,eee.~uado em ileJ_a lc;;,.laç"o
melo, assulUl.em o seu papel llll Ano tie Wôl - 2.177 tonclndM.
a II1ISÍlo de .realizá-la em pleni- lQineral (' la~CJ\(lália, 50 ln.5Clllou no Ano de lU~2 - 1,8'12 tonellluns.
comunlt:'.1de. Por exrmplo, ne.
tuue e pooemos lÚlmlldemente re- p-olítlea CO:1I:o que em breves
'l'errlturio Jl1' mais de 10 anos e tU· Ano de 1963 ...... 2.C3~ loneladflS.
petlr as pala'vlas de ,Gustavo L'hi- an(;~. o potencial humano e loCo-
das as gr.lIllles I~.el vas aJUv.omU5 úe Ano de 1934 0,L37 tonclall:ls.
bon: "Não Mpll'O a iluminar os nômwo, s~cial e leI :;1050 de nos-
CassiterHll, OpóNU-SC naquela :Jn,~ Ano de 1965 1.2U3 toneladas ..
hl.mzm com a minha Ill.ntetlln.. sa Baixa~a Pluminell1le se torne
dade uma VIOlenta U1vetsao quamo Ano de 1966 0.23'/ 100,eJacJas.
Minha amblçÍlo é apenas a de 110 seu 1Il0rJus vnenl11 em suas rela~
realidade e sirva de exemplo para Ano ue 1967 0.001 toneladas.
ajuua-los a cuntemplar o sol", :I Brasil". ções tle producilo. De produtores ,le
_ Ano de 1968 0.03U toneladas •
.AJuC:al' os llomens a contemplar Sr..presl::1ente! SIS D~putn::1os, nao
UOl,ecua e C.L.:mna, ~asr!lliI\J~ au:: Ano ele 1969 - 0.020 toneladas.
() sol slgníflca tudo fazer pa.a pouena, na quallüacle tl~ representan-
maiores jjl'oduwrcs de cassiterita 11o Ano de 1070 - 0.000 toneladas.
(IU~ eles, lID:!SOS eompanhelros na te do' Estado do RlO, deixar de COIl-Pais e e""e produ,o, grlW:lS a. iOI'Jn~
aventma da vlja, possam gozar g:atular-me com S. E;m, Hevma.. p~. de CXvfiKilO ~ a g'd.TlJllpegcm - per- Já em leSIl (} Brl:sll começa a co~
eos bens, do confôrto e da. feHcl- mltlll tw:_,o amplO tlaJ ,.,n,~as ta- locar no Mercado Internacional aua.
la lútltla. e brllhanta entrevista q\le
caue, que a justiça social lias acabo de comentar" na qual revela madr..s (/e n~ssa pop.llaçao uus [rU' 03 cassltE'l"ltn confowlC dades a seguIr:
IDILJ1wa rcpnl tir equltativamente um profund~ conhec"men,to dos pro- ue,;;,a llq.Je.a, \'",0 JIO,,,O uc.;;anVOlVI- lD63 - Sn Bruto - 5.000 kg.
cnul' todos. blemns da ~10ce,se qUê d1l'ige e u!!ia
mem", rWE!o "";lido aumentn popula- lC69 - Sn Bruto ::W3.000 kg.
Pance-me que êst.e sonho, é cional _ segundo "l~GE f'Orto Je~
glande sens.blll:,ade para' as afllçoes A SnUllçaO do Brasil em i07U é a
hUJe, c aqui, uma realidade tan- de sua pOPUll1~!lo. _ lhu teve uma e:iplosiLo demúllralJc.l seguinte: '
gnoi:L Dese,lo fnz!r e..ste re~:stro desta. tri-
creecel1t1o 'Ivel. !la u(.'Cd.da ue bl1 a 10 E.'lportação - 1.020 ton de Sn.
No dia em que, em cada. rincão buna,. numa hOfm~na_,em sln!3:ra ,a e e= ueJen\'ulvihlentL nuo 101 to da
de nO,""11 patl';a, uma realidade um .lidlm:> repr s.ntante da Igreja população. E' bHstante verificar lJ.S E1:Lque - 1.0oa ton üe Sn02.
como (~ta se el'guer, po[lercmm;, Catollca, ~ue al,la. no n.e;.eI'C!CIO . ele
C.!W.S l.? n.~os 1>1O, ....,"lL:... ~a_c~.
(J3 pregoeiras e os apóstolos da seUb encar"os. as .c~ndl,u"" e",s~nci~s
rios, os mdices d<! n"ssas transaçbel;. Consumo:"" 2,200 t~n de Sn.
jusLJça scclal, apagar p<ll' inútil a o puder de comprar _ <l~ '/ c.u: J;
para!" tnreta, rell8HJ.!'a e a. v[caçao ce A ll1v_rsáo oCvrJ'ida no mercado
nossa lanterna. Teremos ajudado u.ro lideI' espu!tual que sabe condu-
de propa f i 19"5 lje;;-;'.! pissamo' OI'lls,lelro quc 101 lllOUlficada na po-
multes de nossos patrlcios a: con- Zlr o seu rcbanho peles verdadeiros k,," U -...- • , "I '. . cl
tem])l:!r o Sol. para. 210 em 1970 - o que nos .1"- --'i,,;) u:! .w,,~.<.l..lh .. a.a a quatiúa e
caminhos da fé crlst.ã som exllrceba-
Ela o que tinha a diger. (1I111ito côes perniciosas e s~ni hos'ta.nÔ"'uma .úl"l~•. ,,_J L~ n~_.o k.~.~,u~-h- Id' pais exportador, wga-se alto e 11m
oeml. éOIl101'ornetedoras. • -. ~ -
mento netSa década. A garunpagem. com .som que e IrutJ do • trabalho
tornando-se um, vasto mercado ne anummo dos g.ltlnwe,rt.s d~ ~:md~­
p';r tudo Isso, D. Adriano H!póJltJ
O SR. JOSl!: HADDAD: l1lereo~ de tod-os os habitantes da Ie-
el.1Prêgo, carreou para os garlmptJõ ma. t'elo aClHla. ~i.pJ.LO verlf.ca~~e
ILOlIllWic.w;lIo. Lei _ Sr, Presi- gião O carinho e o respeito que de-to(;OS os que tmham coragem pnra que nao p0tiemos e nem deve~os de
dente, Srs. Deputaaos. D . .Ad-rlano velll. ser tllspensa.dos a um dignatário
trabalhar. , }Jrcnto passalmm, de uma atIvidade
Hil;óLto, 'Bispo da Diccese de Nova. da Igreja do seu porte. (lIfUito bem) Trabalheram e pro~p~raram; iJ;a~- J!lanu!,1 qu~ eHJprega milhares ~e. g,a-
1 ua'u reg1es'ou há dias da Europa. saram a ter poder nlluisiUvo, ed.fl- nmpellos p.9 um Laoalilo m.camco
o~deç l;al'tlclpo'U de um seminário sà~ V - O SR, PUESIDENTE: earam sua ca~a em Porto. Velho~ .'0' qne tra~la aiem do, dpsemprêgo, <Im
ble u1l'11.s.'ôe" tia Ig!'eJa e Desen~ol-
Vlmento": I~alizado na.' cidade de
Bonn, n4 Alemanha ocidental.
Chegam!o ao Brasil, não se furtou tana.
I
LReynaldo Salltallal.
Passa-se ao Grande Expediente,
. locnram seus !llhos na escola. EMrd verdadelto caos soe,al, com slnc~~os,
tiflcou,se nc.;se curto penodo a" .1U- le,12xo.s eCiln~;iLro", ..a'a a l'egJao.
Tem a palavra o Sr. Jerônimo Snl1: plicldade "', sociedade de produçao ~ lI!um pais subdesenvolvido a Introdu-
de consumo, o. bens ganhos advllldo, çao. de novos me.tudo. dev!l estar eon- I
!la "CDrrdo da Lavoura", coneeitua-\ da garlmpag,~?l fomentaram o tnc!'e-\ OIclOnadll; a medidas obJe~lv~s ~o pon-
dn ó"lJflo da Impnnsa fluminense, que O SR. ,JERÔNIMO SANTANA: rilellto ce Il~_,D come,c_o que se ex- to de v!sLa soe_al P ecorlom co •
se ed.la no MunlciplO de Nova. !gua- (Lê) - Sr. Presidente. Srs, Depu- pand,u tgrafi's a uma ~~cura dsempre -Verifica-se que por ser um rato'
çu. _., , tados, voltamos hoje ao debate do crescm e. ac.l1 a cons nCla aS .01- , espontàneo. a gar;mlja~em eonstjtui~-
Nesm lúeilla entrevista., S. Ex;'. tOlulentoso problema da cassiterita no ~(lS, t o home:r se fIxoU, PO~OOU. en· Is~ em Vl"'oroso fator positivo de eco-
Il;evma, ~sertou. C{Jm Invuljl'ar eru- Território de Rondônia, objeto de ren ou a arl ~ez e os rIscos e nCl~s.:l~_ numla d~ Pais. '?erntitiu flue avl-,
d,çoo, sObre as suas observaçoes e ps- varias denÚllcla~ por- n6s efetl.rJas lncolncnsurá~_ls florestas. A, t~n.".l tàsscmos a. importação de estanho _
tudOH no cO:ltlncnte europeu e, Ilar- desta tribuna tôdas confirmadas I)e- dade do garImpeiro, sem ~elolsmo e t lt _ d dl - d _
t ·lel1 Jmm~n. t t I '
e, qunn o aos prob emas los fatos que o del>enrolnr dos acon-
. bl"aVura. <S.:l tpmas "ala livros
. ,~ Y •
cas",! er a e eu eoll çao e sur
glrmos mo mercado intornac\onlll {"a-
esprr:l1Jeü-~ de sIm diocese e de toda tccimentos nos atesta. -& cada mo- EconomJcamente falanilo, e opor- mo .exportadores _ p;s,-amos a eer'
a .Bl1i::ada FlumInense: mento. tuno relembrar o que a seu respelt.o '. •
" - disse o Deputado Florim Coutinho Vistos e eonheeldos pelo Conselho in-
:f.':'e cmlrlcilte pastor de almas da "arios DcP~tados ~ersaram-sôbre q dCbta. tribuna, quando denunelou a' ternaclonal do Estanho, sediado em'
IglCJI1 catÓl1ca, que vem realizalldO- problema. e: oje, tcmos ~ seguinte mineração irregular e clandestina em Londres.
uma OblU mCl'ltól'Ja e ctl~na dos maio- constataçao. _o caso da cas~lterlta de "'- dó I lI:' ó S'E I ' -
I
r o~" encômio' "O rnterir"se ao Centro Rondônia nuo e um problema I,éc- "",n na.
-,,". ~ • - , t d' li It
t:P Cri, • xa, ass m
se expressava, 11I verbis: .
A .PORTARI.A lD,-70-MME
.
de FormaçllO ue Lid("res, entidade que mco, ra~een eu esses m es para. "O DNPM em relatório de janeml. AlEgando motivos-técnicos: essa
vem d[!~ell\'olvemlo com raro entu- s~ transfor.1!.ar n~m problema. poll~ de 1971 esclarecia sob a rubrlca ete- I Portaria delimitou a prOvlnc!a es&a-
siaul1o, aiJrmon tlatar-se de um lns- tieo-ec0!l0mlco-soc:JaL Hoje, o que eretos de 'lavras' Durante ês<e m's- nifera de Rondônia em 600,00 qul-
tldmento (la mau. alta Importãncia. m"'1OS lmport~ SilO os _aspectos ~éc- mo erlddo foram ou&or ados na pro- lômetros quadrados e nela pro biu a
pala lJ. cO,munldade. porque vem P!"I- nlcos da questao em razao da magnL- vlnefl\ estanlfera de Ro;ctônla 26 de- garimpagem da cassiterita. cujo pro-
UUI'IlDlAO tormal"~ quar<l"os responsáveis tud,e, do problema s~lClal-econômlco- cret.os de lavras conforme a especlfi- ce~so de' extração era só e apenas
r.2lo bem-estar, pelo crescimento e pobtlCO. Sua dlmensao tran.sformo~- ca"- que se segue' êsse.
pelo PIIljJ'H!l,eo de tôda região abran- se num magno problema tleste PaIS
glt,ll l~'elll. .B1ll:mda Flu:ninense, além com llérias implicações da segurança
de 'servlr () seu prédio, para ret!- nacional, \ fatp por nós tantas vêzes
"ao,
~
3 _
~aI~~~á.
L ure};
.
=ri
(15)
(i3)
FUNDAMENTACAO LEGAL DA GA.
RIM:PA3EM E A ILEGALIDADE,
ros estaduais ,c0ng-ressos, seminários, verberado nesta Casa. 4 _ Ma5sa~gal,~ç~5) EXCESSO, EXOP..BITANCIA E _lR-
cursos e leunJoes! num esIôrço p'l.m Provada está a gama de erros e 5 _ Santa Bárbara (3) BITRARlEDADEl DA PORTARIA
à~sFer~aI verdaclelras e, autênticas 11· desacertos, Improvlj;açãu, desconhecl- De onde se conclui que dos sels- N,o 105-70-MME.
del nllças , mento de tMa uma realidade por centos mil quilômetros quadradas que "Preceitua o CódIgo de Miner~çã":
ReíCllndo-se ao Pronto Socorro de parte dos tecnocratas do Mlnlstério é a chamada provinc1a estanlfera
Nova iguaçu, obJe!r.J de discurso que das Minas e Energia, Incluindo ,o seu apenas 1 ' 000 (doze mil) hectares !o~ "Art. 2.". Os legimes de aproveita-
pronunelel nE!sta Casa. solicitando Ministro, como pontlflce máximo dos ram obj~io de decretos de llwras, mento das subsUl.ncins minerais, para
urgelJtes prOVIdências das autorlda- teóricos que tanto entrnvam anar- di' I dls .aveI t os eIeitos dêste Código são: •
des municipais, estaduais e federaIs, qUlzam mutilam e sa.crificani o :le- eon çao n pens. _ para se eSAl- m - Regime de Matricula, quan-
a fim de que o Olesmo não entrasse senvolvimento dêste Pais. A casslte- bel~cer a mecamzaçao de qualquer do depender, exclusivamente, do re·
em COlllPSO, S. Exa. Revma. 'dlsse d Ro dó' é t1 , j a z i d a . . glstro do parimpeiro na EXlltorla Ee-
estar seriamente preocu ado com o rita e n ma oJe um JI!lIgno O prôprlo DNPM confessa. no mcs" d I d I I d j zid
pt'Oblema e que ° vem fcom anhllu- prob,lem~ nacional, com dimensoes 11 IDe:! relatório que com exceção das re- era. o oca a. a a.
do de perto, no sentido de eJtar que lmpllcllçoes de excepcional gravida~e. gioes de Jacundá. e Oriente onde a Art. 9." Far-se-II. pelo regime l1e
ê5se nosocômlo, que tanto,. e ~ele~ For n:otlvo de !ácl1 demonstraçao, extração é ie.lta p-or processo racional, Matrícula o aproveitamento definido
vl1!1Les Sl!rvlç08 vem prestando à po- exa.ustlyamcnte abordado e, dada a tôda produçao provém da' garimpa- e caracterizado como _,parlmpagem,
pulaçi\o, eerre as suas portas por fill- Importância da eausa, nunca é lIe- gem e publlca os seguintes quadros: falscaçáo ou cata.
ta de verbas. l!lals a ela volta!mos, pois que re- A produção do ano de 1970 atingiu o Art. 70. Considera-se:' ,
Quanto ao exercielo daS atlvldaúes clama uma soluça0 urgente,_ visto o valor de 5.106 toneladas provenientes 1 - Garlmpagem. ') trabalho Indl-
politlcas na atual conjuntura do Bra- agravamento de nossa sltuaçao, C{Jmo ('as seguintes áreas: vidual de quem utlllza .lnstrumentos
1;11 D. Adriano 1IIpólito sa.lienta e Unidade produtora de uma matéria,,: Novo Arlpuanã .:.. 37.37% - Ama- r\;dlmentares, aparelhos manuaIs ou
evidenela a necrsslda.cle di, presença prima reclamada por tôda a Indus~ zonas. máq.uil'las simples e llllrtátels, n~ ex-
do polltieo, pois entende qUe "é atra- trla nacional. já em colapso, <Ievldo Massanga.na -' 25,41% - Rondél- traça0 dé pedras preciosas, seml-pre-
v{'s dn Polltlca que se promove o bem à 'alta de esta.nho. . nla. ciosas e minerais metálicos ou nao
da comunl:lade". "O-feehamento arbitrário e l1egal da Alto Candeias 17,64% ROJ]- I1letálleos, vallosos, em depósitos ele
Finalizando a sUa entrevIsta, o Bis- garlmpagtm ,de cassiterita em Rem- dônla. eluvlão ou aluvião, nos álveos de
po Diocpsnno de Nova Iguaçu, assim, dônla. setor que absorvia mais de S. Francisco 11,57% Mato cursos dágua ou nas margens reser- -
se exprc'>.s"u~ _ i 15.000 garlmpel.os. gerou uma. ln- Grosso. vadas, bem como nos depósitQs se-
"Há muita. colsa boa para di-,· versão na situação nacional quanto ao Orlent.e - 05,48% - Rondônia. cundárlods ou chapadas (gruplaras),
zer de nossa cidade, ..le nossa estanho. O povo de Rondônia não es- Jacundá. - 02,00% - Rondônia. vertentes e a.ltos de morros,_ depósitos
,Quinta-feira 12 DlARIODO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)' Agôsto. de 1971' 3843
==-
I êsses genéricamente denominados ga- ARBITRARIEDADES, EXAÇAd DO Interêsses envolvidos e a serem 'aeo- entregar. Mas 'o Ministério' das Mi-
rimpos; MINISTRO, EXPRESSA ATRA- bertados no Ministério das Minall, nas s6 tem feito entregar, ao ponto·
n -, Faiscação, o trabalho indivi- VÉS DA PORTARIA 195-70~MME. disfarçados ll.aS cxpre.<JSoes mais hlpó- de ,íormar ,êsses latifúndios no sub-
dual de quem utiliza instrumentos ru- Preceitua o Código de Minera- critas e injustificáveis; aliás; a em- solo, Não é preciso escãndalo maior,
dimentares,· aparelhos manuais ou ção no seu artigo 78' , briaguez, o del1rio de p0!ier foi tanto, acrescido ainda de violentas contra-
ill1áquinas simples e portáteis, lIa ex- , que esqueceram de dIzer os "por- diçóes: um órgão do govêrno pre~'~
tração dc metais nobres nativos em "Por motivo de oruem pública, quês", as 'justilicatlvas da Portaria a integração, outro' promOVe o con-
'depósitos de eluvião ou aluvião, flu- ou em se' verificando malbarata- 195, quando versou matéria de tanta tróle de nosos subsolo pelo capital es-
vIais OU' miJ.rinhos, depõsitos êsses ge- mento de determinado riquitZll importãucla. A verdade é que mes- trangeiro. Onde estamos,? Onde che-
nérlcámente denominados faisquei- mineral, poderá o Ministro das mo o DNPM não tem autoridade 'nem garemos?
ras; e. MInas e Energia, por proposta do técnica para Justificá-la, .sua justi-
Diretor-Geral do, D.N.P.M., ele. ficf!tiva é por, de:nais escusa.e atenta- EFEITOS DA PORTARIA 195 NO
de
mquem - cata,
faça,
o trabalho Individual
por processos equlpa.-
terminal' o fechamento de certas tórla. ,ao Terrltórlo de Rond.ônia, como ' TERRITóRIO DE RONDÔNIA
ráveis aos de garimpagem e fais- áreas às atiVidades de garim- a fron tosa, ilegaI e imoral é a. pre- Provada sua ilegalidade, vejamos
cação, na parte decomposta dos aflo- pagem, falscação ou cata ou ex- sençada mineração 'AripUanã. em seus efeitos. ,
ramentos dos filões e veeirO!( a ex- cluir destaiui extração de deter- Igarapé Préto. ali instalada para Ia.- '
. ' minados minerais". vrar minério sem decreto de lavm. Inicialmente, provocou a falência de '
tração de substâncias minerais úteis, Ao se referir a "certas áreas de O Sr. Dias Leite, até hoje, não 'ex- Rondônia. O comércio está na sua
sem o emprêgo de explosivos, e-as garimpagem, o Código, querendo ou lllicou a esta Casa o seu compareci- mais aguda ctise. Titulas protesta1o~
apure pO!' processos rudlmenta1'es.,~' não, restringiu a competência do agcn- mento em Igarapé Prêto par inau- em Pôrto Velho existem às pilhas. O
Art, 71. Ab trabalhador que extrai te para .fechal' setores de garimpagem. gurar uma mineração clàndestina. com~rcio 'fracassado e. todo à Delra
'substâncias mineraiS úteis, por pro- Ao dizer "certas -áreas" expressa 'um Pelas garras se conhece o leão, c da falência, 15 chegamos ao quadro
cesso rudimentar e individual de ml- conceito espeCifico, rsetritivo e dife- talvez _os interêses que levaram S. deprimente de, ver inúmeras casas de
neração, garimpagem, faiscação ou rencia substancialmente da genera- Exa. a, Igarapé Prêto sejam os mes- São Paulo, recebendo de volta SUM
cata, denomina-se genérieamente, ga. l~zação. A lei diferenclou'e esclareceu mo~ que o nlotivaram a praticar o mercadorias. 'porque o comerciante
rimpelro, . , o alcance da competência ministerial escandalo da Portaria 195-70, por- não as vendeu. E, se não vendeu, ná:>
Art, -72, Caracterizam-se' a ,parim- pois "certas áreas" é coisa muito di~ tanto, lnconfessos e, assim sendo, nã"l tem meios de pagá-las, Devolvem-
pagem, li fais~o e a cata: fel'ente do que "tôdas as áreas". E' P9derlam figurar no corpo daquele ~ e, em contrapartida, t~~ restrin-
I _ pela forma. rudimentar de' mi- aqui a, flagrame ilegaiídade da 1'01'- dIploma que, de legal, nada tem. gldas as venda~ 'par ,o Terl'ltorlo da<:la.
neração; . ' ,taria 195-70-MME. Rão sabe o sr. Dias Leite 'que as sua compl!.ta msolveneia.
n - pela ,natureza dos depósitos Ela fixou UlOa provlncia estanifera. aro~tr(lriedades os escândalos, as in. O termomet~<I do fracaso é dad~
trabalhados; e, q\il!·abrange tôdas as possIveis áreas vasoes prat!cads~pelo Grupo Lacombe pela Rrrecaclaça;o do ICM: ca~u ja.
m - pelo caráter 'Individual do mineralizadas em cassiterita no Pais em 19arape Preto se devam' sob a 60% e as autoridades fazendárias ad-
'trabalho, sempre por' conta própria. ou aquelas, mais abundantemente alegação d~ sua pruteção pessoal? Ao mitem que chre~rá a 90% ~ qucJa.
Art. 73. Dependem de permissão) mineraJizadas, tôdas 'aquelas que Il;meaçar ceu~, e terras, tomando se- ,dessa. arrecadaçao" se perslst;rcm as
do Govêmo Federal, a garimpagem, apresentam algum interêsse' econô- nngal de VlUva pobre, ao invadir C!'-us,as que a motIvaram. E 11. .ta-
a faiscação 'ou a cata, não 'cabsndo mico, aliás, a fh,açãoda provincla proclamaya no <Território o patrocinio lencla total ti!? Território de Rol!-
'outro ônus ao garimpeiro, senão o estanlfera não tem nenhum interêsse a proteçao, a cobertura ministerial, d?r:la., e a~ns Já dizem que o Tern-
pagamento da menor taxa 'remunera- prático. , ' , graças a. eia, e em seu nome quantos tórIo se esta acabando, que ,o deso-
t6ria cobrada pelas Coletorias Ee- Os Decretos-lei 1.101 e 1.102 de desatinos não se cometeram. lam~to, o abandono, 'O despoy.?amen-
derais a' todo aquêle que -pretender 1970 não outorgaram competência a -c O proteci~n~srr:o, dispensado a êsse to, vao tomar conta da l'eglao. A ,
executar esses trabalhos. - S, Exa. para fechar os garimpos de grupo no MlmsterlO é algo de escan-- cidll;de morta 'c em .c:;:da. canto uma
cassiterita, nem tampouco na pro. dalosoque faz tremel: os alicerces da queIXa, uma lamentaçao; a ~ome to-
, fi 1.. Essa permissão constará ae vlncia. estanifera a ser deiimitad'L. Repúblic~. Basta citar apenas esse n,mndo conta, ç problema soeml desa-
de matl'icula do garimpeiro, renovadà Vemos aquí.'o artificialismo e esteri- fato: lL maugurnção pelo 8r. Mint;- flRl!,do a todos, a completa, desagre-
anualmente nas Coletorias Federais lidade; o jõgo dos t-ecnocrataá e' dos trodas Minas de uma fretlte meM- gsçao, o desemprêgo em indlces a1?r-
dos Municipios onde,forem realizados pxofisisonals em pIanos agindo 'no nizada, sem decreto de lavra 'expe- .plantes, um colapso generalizado, tudo
êSões LTabal~o~,. e ~er~ vã,lida somen- Minlstério das Minas; , dido. E não são precisos mais cc>' g,raçasao fe~hamento de nosos-.g<l.-
te para: (\ 1 eglao, JUl'lsdiClonada pela., " lnentárlos. ' runpos. O aUlquUamento do desenvol-
l'eSpectlVa exatona (lue a concedeu. Prova-se fàcilm~nte, sem buscarmos A que ponto chegamos Srs Depa- vimrJ1to do Terrilório de Rondônia é
§ 2 o A matricula que é pesosal principias exegétiCOS de maior pro- iados) Do esiatuto da MulCl'açãO Are- o saldo da 1?ortaria dos técn!cos' do
será feita a 'requer~nto verbal ,dó fundidade, qu~ a Portaria 195! ~a- PU!lrU+ consta, como sua prlncip,ll Ministério das Minas, homens de ,ga.-
interessado e registrada em livro "r6- cl1anclo a ganmpagem de, cassltenta, &ClODlsta; a COnstrutora Paranapa, binete, 'C}uerend:l llferl:cer reeeltuarJo"
prlo da Coletoria Federal, mediante a ~md~ ela existe e~, quant!dade que n~ma e, 'ai se registra incrivel coIn-. aqUI .!'1e; Btasilla. para a -pxoblemãtlml,
apresentação do coml)tovante de -1ul- Justifique essa atlvlCiade, e flagrante- cldência: essa construtora é. emprei. amaZ01llca -, chega a ser cômico 1
tação do impôsto sindical e ó paga- ree~tec~âf~' g~lwn~;ieã~od~~e~; telra ~o trecho da ~dovia Tran~- O Sr. lJayl de Almeida - Permita-
mento da mesma taxa remuneratõXl!~ extrapolan~o e revoganJo~ De uina mafôn~ca ,deta.!Iumtealtá fi; Prainna. me. 'Preliminarmente, quero louvar a
cobrada pela Coletoria. premissão Umitada espcclfi~ previa' Odor an o JU;; mden as arcas ob,leLn insistênota com qúe V, Exa. vem
. ' "t - as concessoes o Sr. Lacombe. Não realizando e.quilo que 'julga ser de
li 3.0 Ao, ,parimpeiro matriculado ti. em lei. ampllOu-s!' o concel o para bastaram as concessões de ex lora '0' . ' " ' a ,,-
será forneclOO um Certificado de Ma- abranger tôdas, as arcas de poSSl\'el de cassitei'ita !lO Sr Lacom~e ~m fisa. dgo:: intexli:es ~ 1er1'1tório 'illl
trleula, do, guu} constará seu retr'tt'J, ocorl'éncia. ~êsse ,minério. N~o é .só t"mpo recorde sob' ó maior latjf(Ín- ,on ma, mu ]la e:t annen e. no
nome, naCionalidade. enderêço, e será. ilegal, é antlconstItuclonnl, pOIS limita dia mineralógico do mundo. ' :ltJe, co- ql;1~ concerne à explcraçao da casSlte-
o docllmento oficial para. o exercicio ,o principio da livre ~nlclativa. !" exer- mo dono das duas emprê.9as. col1Ju- 1'1 •
da .atlvJdIl.~e dc~tro da ,zona nêle es- cicio de um,a,proflssao e o !llU'lmpeir.o !lOU esforços, e o Govêrno construirá O SR. JERôNIMO SANTANA _
peclIlCilda , , , ' é um j)rofisslOnal e, como !al, defl- uma rodovia cortando o seu latifún- Cumpro nada maia que um dever.
A leI, ao .facultar a_ garimpagem, nldo"' e 'caracterizado na lel. Essa dia' rodovia. essa da qual êic é setl ' '
definiu-lhe. minudentemente, as con. Portaria ve'de. Q exercicio dêsse di- empreiteiro. São as coincIdências da O Sr. Da/li de Almeida. - Entretàn-
dições e' nil.lur~ila desse trabalho. Ve- reito no Terrltório de Rondônia e não Repúbllca onde alguns--têm tanto e to, sinto-me na obrigaçaode ete:,~ar
jam, 51'5. Deputados, que datr condi- é lícito distinguir onde 11. lei não dis- a maioria' está relegada na mais coh- dalguns ~eparos, 4 lattere do memo
ções paTa que hnja e se pernllta a tingue, multo menos Ultrapassá.-Ia. .saUdade miséria.•• Rão .seria.' muito o seu discurso, para lembrar a Vossa
'garimpagcn,. em sua caractel'ização Veja-se o absurdo. a logomaqula entregar tudo isso apenas a um grU~ Exa. que o Governo Federal, l!?te!es-
técnIco-legai, encontramos: 'dessa apressada e encomendada Por- po? ... ' , sado. ~nesta, slucera; e ,patr1Í'l~I~a­
, a} a natu=eza dos depó.s\tos traba- taria: baseado no mencionado artigo) As latifúndias minerais na Amazõ- men~e nos planos ?-aClonals de m,~_c
Ihado,s -; essa nst.ilrclm. a}{)rma d~ssa. 78 do códlg~ !le Mineração! arvorou- nla afrontam a. segurança nacional, graçaO'."._desenvolvll'nento e elevacao
ocorrenela, permite ou nuo a ganm- se o sr. Mmlstro,no direlto de' Ie- e nossa legislação nese particular é do pad..,,, de vida do povo, deve me-
. pagem; char tódiL nossa garimpagem tie cas- contraditória e incoerente notac!lL- ,recer \lI!'! cl'édito de oCQnflançll; !l a
, , . -, sUerlta, sIm, pDrque cassiterita '!m mente em se, tratanclo de cassiterita expectativa otimIsta dos bras:lelro3
b) _!t.Im foi alem: PI~eeltf.tand? ,q~e quantIdade que justifique a garim- Enquanto. a iei agrárilt ermite ~ do nosso, t~m~o. Posso assegurar A V.
~s deposltos aluvll~nals. (defmlça~ page~ só eXjst~ ali; dai li artlflclll1 aquisição originária de atls .000 hec- Exa.... mtegl'ldade dos l!ue governam
.. eol~glCal sejam obJcl.<' da garimpa criaçao dessa nuo menos escandalosa tares de terras'devoiutas, a legislacão o Pa!s e ~ suas rcta~, altas c no-
gem, , provlncia estllnifera. de Rondônia. Se mineral permite requerimentos ri" bres mtençoes" A anállsc que poderá
c? a, cnsslt~ritn de R~ndônia. I!m é só em ROndÔnia qae eAlsta a cassi- subsolo na ordem' dE' 10 000 1lecta~ ser feita do mc~1t.~ t'ie__seu pronuncla-
maIOr ou menor (juantIdade, ocorre terita em depósitos aluvionais ocor- re- e cada emprêsa pode efetuar mento, a postenon, terá caráter emi-
ap'enas nesta for~~ de depósito" o~ lrência objeto de gar, impagem., 'não é ci~~o pedidos com essa área, Jada nentemente técnico. Era o reparo que
se!lI, aluvlonnl }'lplcamente enqU!L deferida'ao Sr. Mln$tro fechar todos mineração pode, assim, deter 50.000 queria fazer. '
~~~~e naci~Je~~e;,~I~;el;'od~ rl~~~~~~zi\1: os nossos ~arlmpos, em ratão dos hectarcs de subsolo, Qual é mais lm- O SR. JEROl-tIM:O SANTANA ....
garlmp!~em ç quais o Texl'ltórlo vivc, eresce e Ee portante. 'no ca."O, à. segurança _:la- Em resposta aO nobre Deputaelo D~WI
b ' povoa. E, o que é maIS grave, li mai- !liona!: O solo ou o S\lbsolo? A l'('s- dc Almeida, Llder da ARENA' escla-
Ess..'l ÓnI'Jlnp:l.f:cm se faz em Rondô- fadada ;Fartaria não deixou nenhtt- 'posta é óbvia: o SUbE<llo é mUlto receria que nunea duvide! da 'hones-
nla, amparada no Código de Minera' ma consideração;, não I foi jus,titicada. mais Importante.· E, apesar dIsSO. tidnde do Sr. Presidente da Repú-
çüo e alcançou tanlo êxito que nos através do cons.dermulo, maIS Ul!3 imaginem-se os 'latifúndios que se es- blica, nem dos seus propôsltos. Ml1S
permitIu C'X9tlÜUl estanho, tendo como absurdo inconfesso e, urdido no J.\11" tão formando com esa lei. E,dstcm, apesar da integridade e das boas li:
po~IO,CaI:lltalo grande surlo, d,c ,pros- n\stério das MInas. grupos com 17 ilubsldiárlas, carla Uma tenções de S. Exa., b Govêrno. por
perHlade e progreBso do Ten-ItorlO. A Como se pode, 81'S.. Deputados, requerendo 50.0'00 hectares, o qtlll no~ ser uma entidade que tiata de forma.
euforia de nOsso dr.scnvolvlménto, po- exorbitar tanto de um teXto, legal, dá miIa idéia das áreas concedidas. O gloJ:>al dos problemas do Pals nã.o
vomnento, nbel'lum e posse de uma vas- tomar o particular peio todo, quanelo negócio ê criar condições par entrA- adota com infalibilidade e acÚto tô--
ta âl'ea da Amaz~llia, por 51 só .!usLifi- a norma legal alude a "certas áreas"? gar tudo ràpidamente. das as su::.s medidas. Por isso existem
earia a permanência de nossos ga· El' a expre~são da lei quc se invertcu. De que adianta, Srs, Deputados, ti. algumas que merecem reparo talvez
.rimpos, São elas como os and!lime~ t'ramformando._êsse conceito no todo, bOa vontade e o lema. do Projeto porque ao tomá-Ias tenha ~prevlsto
-da. construção de. uma civilização 11UC gencrnlizando apressadamente o caso. Rondon; se o Ministério das Minlls o seu lllcll.11Ce e efeitos. No caso de
11.11 se cdifica, a custo de muito suor E natural é que aslm procedessem, age em sentido inverso? Diz o hma. Rondônia especificadamente, ê o qUl'
e lâgrhnas ••• dada a fmia, a volúpia, a con-ida. dos do Projeto Rondon: integrar para nio ocorre...
2344 Q4inta-fe.íra 12 D~RIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) f Agôsto de 1971
~ ..!!!!!!!!!!!!......................,,,,,,....,,,,,,,,,,,;,,.,,..,,,,,,............._
._-~"--"",!,!,!!",;;;";"\.,.,-":,_"",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,",,,,,,, .... ,,,,,,,.,.......,..,=,,,,,,.........=-- ..............- ....._'"
o Sr. Daul de Almeida - Por IS.SI) dàde da problemátiea ama.zônlca, pa· Quais são êsses grupos? '1'odos as- teza., Deputado Jerônimo Santana, de
dIsse qt,~, riO decorrer do seu discurs~, ra depois avaliar OS efeitos negativos saciados ao capital estrangeiro em' qu~ nós, do Govêrno, levaremos o
exam,mLmmo.a ttcn!camente, as ale' e o alcance de seus atos. maior ou menor quantidaoe. Onde I assunto à alta cupull' governamc'ltal,
gagoE" ue V, Ex~, com o dcvldo rcs- ' c s t ã o suas sedes? Na. Holanda, n03' ajudando V. Exa. a. resoJver os pro-
1Jeito. - EFEi~g~s~~~ll.P~~TAE~:Aif~o NA lstados Unidos ou na Alemanh!l'1 E j'blema que tanto afligem aquela
O sn, JERONIMO SANTANA NO PAlS o l'esultadO? Levam nosso minério de regiãO. Aceite as minhas congratu·
GnsLruin CjUt ti' análise füs:tJ ".lta no Rondônia. e vamos floar lt ver na VHJ;, Ilações pela perseverança com que
oampo eu,ni.mlco, social e poJitico, Tôda a Indústria de transforma- com os buracos abertos e uma mlse- vem defendendo nesta Casa OS inte-
:poiS a medida técnica ganhou :lrll ção de estanho no Pais foi atmglda. na sem úmJtes, Já aSEolalldo o Ter- résses e os ameios (.0 pov~ ele wjll'
asp~ct(J nJcional, abrangendo
çampcs.
@s.es e mUltas, para não dizer tódas. io- rltó1'1o, çols nem sequer um royaltp dõnla:

E' portanto. o enfoque que se {li!\'e


ram obrIgadas a despe:ür seus e1l1jJ~tl- d- ' f 'i B h'
gados, poIS não existe matéria-prlm,J, nos ao, C(,~lO e!'a el o na " ,Ia O SR. JERôNIMO SANTANA _
com ? petról_o. :fi:s.s~ o pOl?to ~apIUl! MUlto agrauecldo pelo aplute.
I
assite 'ta b fi' '
dar ao jJjQ;)12ma. por atingir tóda Ab 1'1 - ra ,P7
ene Clar. de roda e~a., llistol'll!' ?a, cassIte;,Jl&, Responciendo a V. J0ta .• alJrmo que
uma unidolde u? Fedel"il'ao, I~"ando- d:i:ra~-se oOg gar ~pos"tdeh Ro~- Aqui a ma,or inversll.O. p'e1a. gal.~- ''só jaço essas denúncias e só analiso
pro ~~!l0 e c,.nn o caIU p,ag,em , o po,vo de Rond~nia palh- os "Iol:llemas oe Ronclonia, po,'qu'
a à fu'éncia. O êxodo de Rondôma 800':
é um luto. VerifIca-se. ass m, uIDa I se IO'n o que lzem os Jornais da. cp dl eta cut lIo oc"
conLrad:çào n,l poliLica governamen- ~ea aa passada, I li; li m e pr esso e pro- conlio em que o Presidente Ménlci
v di'"
tal, ponJue, no momento em que o v J m bem, Srs. Deputados, nó.,' duçao, extrai, ~ vende o pro~uto do lhes lIam solução. Ja alz o homem
Governo proclama a posse a abet- que Ja es.avamos exportando, o 111'0' s~bsolo aa; teup. c~Ja, S?berama man- Ilado quer". Pois aqui estamos di-
tara da Amazõnia são pràUcamemn d~to, descúlr.o~ nmamente â. comll- tIvemos glal:des sacriflc1os. ,No
eXIJuL.s (.0 t?lritoi'!O ele Roudônla lij çao de Im~rUlClores. li: vem o Sr. cesso precon1za~0 pe!o Sr. DIas Le,te,
zC/ldo o que querem03.
Conflamos neste J:'als e nos jovens
P;O-I
ml1 garimpe,ros, Não nos p'dI'ece, p')r ~~~nL~lte dlzel;. que daqui a 3 ano~ ge~te que _hOJe vIve nos, ~taaos, oüclais de nossas Fôrças Armadas e
conseeuinte, justa, viável e coerente, os expOI tauOles. ,,-!uanta meta- Umc!<>:~ ~ nuo conhece RonCiôma, 11'/1.· temos cel'teza de que o grupo uc .'01'-
essa política de Integração da Arn.~- ~~sica para cUl1l~~r u~ ao~u~do! O partICipar Ci~ lucros de 110SSO mJUp.- 'ruptos atuante no DNP1'4 um dia
s~o de sua P.oltallfl, til'. JVllrn~tro: é rio., cm .dckl~cnto de toda a popu- se, .. ueslJalalac.o. Ali, anue o falll~-
\loma,
São os reparos que merecem as
da Repúbllca nesse campo.
- ,
: com evaSIVas. e ~a ~::o explica laça0 q,ue vJve, labuta, e sofre na ge,aCio direito ele prloridaoe conver-
atuais Iniciativas do Sr. PresidenLe pcr que perdemos a ~on~l~ao de ,~x- An;azôl1la.
po ta~res. nl\O explica ~sses preJUl-
:lOS, nao explica °
' .
É revoltante e at~ntatól'ia aos
cambIO negro em rêsses nacionais a polltic:l. o,a em w. o~ ao n.
eu- se num monst,o, estilo os 'ven-
'lb" ' p is mte./ I.
O Sr, JulIo. J/IVclros Ilustre que ~e encontra o estanho. Se já ('s- prática 110 l~lnJstzl';O dllS Mmas E ,HOJe, graças, aos ~elJ.S01'es remot~s.
Deputado, Jerommo Sa,!ltana, tôd~ a tá.v~mos'. e~portando e poderiamos essa a inversüo que ociJrre, l!.ssa ('ou. nm,gm:m da ~mazunla t~ra acesso as'
c. nsa ou\ e com atenç~o. as den.m· pro.segUlr exportando cada vez mais, versa de mecanlzaçao indU3t,';a!iza- Ja:61ua,:; de mmérlos valiosos; os 16-
elaS e O pedIdo de provld@ncia. for- para que fechar para balanço? E fiue çao na ext ação do :. I b t vantamf'ntos tipo PlOjcto HadelU e
n.ulados por V, Exa., através do (>n- f~chamento .longo, de 3 anos! - Ate es"a CJ t t ' , ' - llll~eI o, ato e~l li. ,ol.t..os, lIgauos aos grupos intenllll:Jo-
lhante disclirso que ora profere. E' la., como vIvera nossa induserla 11e • _ 5 I'U ma e nao m ol! lO I m 11als lazem com que e.<es ,llruj}!lS
com 'pra~er que nós. do MDB, ou~i- fundíção de easslterita? Irá também scnao e~ltICgll~ como de !a.to esta-, f'qu~tt1 em prlmeila mão SaOellt10
mos tio Líder da ARENA llue o seu à falência. a exemplo do que acon- mos en regan o" nosso ml1léflo aos' de wa~ e Valendo-se do ~lrelto de
pronunciamento será. estudado téclli-I :ece em Rondõnla. E as divisas gas- grup~ ••1ter!lI.CIO,lla.IS. quanoo lU p 'Onc.acle' la de cima e voan-'o
camentc. Desejo dizer ao Deputado tas !la importaçao do produto soma- maioria <l0~ palses suéedem-stl as na- I ,H , . '
Dayl de Almeida que o que o nO.S:l das ao sacrlflclo do_ Território óe cionalizações, Aqui estamos aorÍllc.u,' lC(juellam, tuno vala, SI"
parelc!o, p~r intermédio de V. Ex~", Rondônia, compensariam tantos de5.1- oferecendo a. Amazônia, patrocinando IefeItos platlcos CiOS aeloJ"~a.ntamcn­
" '. u •
se um dos c::
qu~r é que .se .manne verificar verda., certos,. tantos absurdos co~netidos de o 1atifúnoio do subsol~. e não só pu- ,to~ feitoS nos molde~, atualmente ;m
delrame,ne a sltuaçao em que se en- uma. so vez? E S, Exa. amda assim tromnando, mas tambem financiau,Io I "lutlca. O caudalansmo ao DNFj~
cont.rn aql1êle território, tl2:1do eM "d'8 que está certo. Esse o mal dos essa Investiúa contra nossas jazidas I' aos 111 upos eC01l011tlCOS ~ algo ~e as-
vista as constantes declarações do teóricos; não vêem a. realídacle! de minério raro e estratégico, :No SOmb!'OSO, e nao se ve Cla3 c~gl~açoes
ilustre orador. Pratica V. Ex~ um r De tudo o que dissemos, um único Ministerlo das Minas existe gente ao ü?VêrnO nenhuma r~ferencJa de
ato de p?-triotlsmo, trazendo a. estel .ato se sobressai: ~s unhas do cu- cujo patriotismo é tão relativo: que, I~palo aos, traba~ha_oles de Rondo-
Casa de mira-estrutura detalhes que pital estrangeIro estao aparecendo, e se fôsse possivel já tAria pa"I1Go i ma, essa torça. vIva que l>uo no~ws
o Gov&rno não conhece. ~ que se de· essas medidas tôdas estão ViSatlClo escl'ltura. venetemio todo' o TerittOJ lo :ga.LlnpelIOS, l\Iáo silo conslderaqos
seJa, realmente é a soluça0 dos pro- preservar a. consohdaçao dos podero- de Rondônia a grupos aliemgenn' n '.cl1 ievaCtos em conta. Por que, ao
blenms de Rondônia. s,os ~rustes ,internacionais no ~etor da Sua presença aI! se jU~;ifica ap,)n:~ inves 1e eXPUlsa-los, oe Ro~uónia não
O SR, JERôNIMO SANTANA ","sslterita, buscando o controle Je para acooertar tais Illterêsses. 'u ,se destinou uma area mlllclallzrll1a
Muito "gradecido, nobre colega da ._o~sas Imensa JaZidas, jà com as pes- DNPl\1 esta a serviço do capital ". pala ser explorada por uma coope-
Amazonla. qUlsas outorgadas em seu favor. trangelro no Pais e desestimula' ede ilatl\'a que a ,~"os a;;J'ujJasse? A po-
CompensarIa, por acaso, levar ao Em ,!!,osso discurso de 18.5;71, pro- tôda a. tOrma, a iniciativa dos hOl;12ns.llt,ca uo DNl:'M' 11"0 t~m .sso, em
caos uma Unidade da Federação c.omo ciaC';;~f~~~, ~~ ~ur:~~~Jt~sG:1~~~ 'l~: da. AmazónJa 110 campo da minem, ,col!~ta,ao: ? l1el!_c.J? e snbestlmal lOS
Rom.Ulllll, paJ'a atender aOS interêsses ginas 206-209, iu verbls: •P ~ão. Uma. lcpanição braSllcIY;\ Ig~~.'U1jJe110S e o eJIL;,gar o prato fc,to
de 2 ou 3 grupos internacionais COnto
e;,tno fazendú atualmente com' ° :e-
tl'alnClo suas fUllçôes e pondo-se otln va,a os tlUskS, toUJO se laz. e: es-
"MINERAÇAO DE CASS!'l'E- tra. os brasileiros! Coitado do 110: t1l1l1110, que, o MmJslelio cJas Minas
I
clllunento ao nossa garimpagem? RITA mem da Amazõnia que tivel' 111 iI InilO de apOlO e IUC""t,vo a fo,'m~·
Interessaria' mais ao PaIs o em- j d d' " , a , 15 li, • çao e o,gallllill~ao (le l:;-anues co~pe-
pl'égo l1e 15.00U gal'mipeiros, promo- O.s :pro etos ~a FERUSA, Min,e- a. es ~ta de iazer ,lUU lequemncnto i raeJvas de' gatlnl,Jeiros, j..li;,sibilíLllOdO
vendo o desel1voh'lme~to e a abertura raçao Aripuana~ ~IB.E!-ASA..... de pe.qulsa I~ll~elall. EIgu,e-se-lht' I Clll/Jltgo p!lla. milhares úe ol'a"le]-
de vllsta iJrea amazoniea ou o je· MACISA, Mlner.lçao Sao ~UI'el1~- ?ma tal barreha de e'\Igênclas, clue A ' t· • ". i'" ('_
5~mprêgo, ievando ésse contingente a. ço e de ,outras empl'esas VIsam a ele volta pala as margens dos s,u~yo~ o eo,:.:atlo u".o, aS JD C"I I,
fome, expulsando-os do Terrltól'io auto-su~~clênC\a em estanho, e :rIos em desânimo, ficando apel1l'3' va~ 11~, s.eIlLl:~ de, lu,luar COOIll!!lIli
COlllO f.zcram, para atender aos mes- e"po~taç,ao de 20.000 t-an~. ~e com a. amargura de ter descolJello va~ (J$Se gedelo ~:n .toll~j~lía, .ram
mos gwpos?
Interessaria mais ao PaIS um co·
roércio ativo, com alto indlce d~
cassltel'lta no fim do quadl'l~mo, minas pal'll, teteelros que, via ele re- ~llC'lIHl~:, e~~ Cll,Hu4~ pw~,a.~anda:, de
Em vista da. grande potel1clllll- gra, não residem nem couhecem l, SUllvel"lv~s. OS ,,'U~~S nem a,ul).-
dade dos ,el~pontos de cassiterita, região. É a desconslderaçíio ~otal. çao lia. á~ea, cocu"n_o~ 1~'1o DNP~
I
transações, como ocorria em pôrto já conven:entemente. bloCjueados, , c o m os glUpos do .Mln1.te, lo. das 1.11-
Velho, inclusive uma grande arreea- na pravmcla estan!fera. de Ron- O SR. LINS E SILV" "':" Pernu lias, cUldaval~ d., tl1do. ~se ,tatn
daçâo de impostos, ou a falência dês- dôl1la, preve-Se U!l1 g~ande ln~r,e- ta-~e V. E~a. Estou ouvllldo Co>Ill mostra o cau.mtal'lsmo, o hlbl:ldlómo
se comércio com reduçao até de ..0% mento na produçao deste mlnerIO mUIt.a. atençao o contundente dls· do DNPM com os gl'\lpos economlCOS,
na.~ arrecadações de tributos? ' para o Pl'ox~mo quadriénio, Dl- curso que V, Exilo. faz nesta tarde Essas J.lkiatlvas não lhes merc<:e
Ineeressarla mais ao Pais a fixaGao versas empresas eom Jnfra-estm E vejo em V. Exa .. náo um element.) llPolo llem acolhL1a, (. nzgõcio (
cio homem na Amazônia e na. qU1l1 tura mmerai montada, e disponrlo da. Oposição, mas um ,bmslleil'o, colOn concede; as areas millel'aHzl1das para
o Govêrno se empenha com a. cons- de a~equados re~ursos técOlcos e todos nós do partido governista, !lI- ,as socieda'lt's já constitulc'as. ,eles
trução da estrada. ou o êxodo de nos- economlcos. estão se instalando teressado em defendeI a. sua repl'e- súo negativistas. uão creem na pros-
sa ja escassa pODulação, como ocorre rãpldamente na area, o que p~r- sentsção nesta Casa, Devo antes de perIdade - daquele peqlleno que Juta
a+ualmente? • mlte razoável segurança no atm- mais nada, Deputado Jerônimo Slln para creScer que busca um lug"ar ao
~Il1líUem cobre o sol com peneira! gimento da meta proposta,. tana, dizer 1ue eu jll. me possui dé$1;~ sol e exemplll'lca is.~o a diS<Jriminll."
São os efeitos do grande monumento "O Brasil, que ainda. e impor- pesSImismo que o leva à tribuna, 1"0' çào financeil'a para se obter "es,
legislativo saldo do laboratório do SI', tador de esta.nho, além de atln- quando ó Norde;:te. há dez anos, so- quisa. Quem requer [Jefqui~a tem de 'I'

Di., I,eite, E~ta.mOS fartos de teo- gir a. auto-suflciéncia, obterá w- fria dos mesmos males que V. Exp.. provar que é tão l'lco a. ponto de nao
ricos e metafísicos e apenas pedl- visas da. ordem de DSS 48 ml- denuncia. dessa tribuna. Mas- t.sttJ necessitar da area a õer pesquisa~le.
riamos ao 5r. Dias Leite que trocans'.! lhões com a. exportação de....... Governo que a1 está de fato trata- I A tal ic10nelêlacle ílna'lcelra . ~Im-
p?r um instante sua condição de vIi· 20.000 t/ano de cassiterita.. Além lhou por aquela, nossa rcgião, deu- plesmente odienda pois a:ll~ta llqtle·
mstro - um pésslmt! negócio, reJO- dIsto, a. Intensificação de uma ali- nos condições de Infra-estrutura e o les que realm~J1te neCe3SJ(am ml!1e~
nhecem05 - mas serIa por um m:>- vidade econômica. de mineração, Nordeste, hoje, dispõe de novas pe1's- rar para viver e prospe:ar. ElClll'élll
mento apenas, pela de habitante. mJ- com l'Ilto indice de emprêgo de pectivas, Tenho senlldo, pela 1111" absurdo, provll;: de rlepóslto dc qnm-
rador, comerciante ou prOfJs!s~nal U· mão-de-obra" trará para. o Ter" prensa, o mtel'égse do Gov€rno atuP,l , tias astl'on6micu$ em lJa:'cos, .150
beral no TerritóriO de Rondoma e .v,i. ritório Federal de Rondônia. e pela. Amazônia, Quero crer, nool'I" levam em COlJta. o valor e as \l"t~ll-
V. !Dxa. sentir n,a pele o que eotll.
passando nossa população, graças !\()ll rcgI-ao su1 do Esta do de 1'4a to Deplo t a d A
o, que · ' tam b'em. Cla
,a mazome I a d~s das •,azwas
'l'el I" requen'd as 0\1
efeitos de atos de sua responsabm- 0rosso grande surto de desenvol, se transffll'lnara, a. ex~mpl{) do .'lue !lo capaçldade de trab~lho do reque,
dade pessoal. Vá S, Exa. sentir o vlmento. , aconteceu com a. reglao nor~l~sl.ma" rente - o ~N~M esta a servl~ d:-
tratamento de choque impOsto a.Q Para. que, a._ meta seJIl. alcan- convldou~l!1e V. Exa. pa,ra VISItar o, grupos economlCOF, na ~tla. ma1Orl...
'Território. va lO. Exa. sem o bene- çada. os vllllos grupos que ope- se" TelT1lorio, Irei com V. Exa , e j.sedlados no exterior. Isso é mUlto
pláclto ministerial. sentir os prohle- r~m na área devcrão fazer Invcs- na. vol~a apresentarei à Lidcra,nça i grave, O seu não apoio à classe ga-
mas dos mineradores e que são m:ll-
tos. vá S. Exa. seAtir a complexi-
tlmentos da. ordem de US$ 100 do partIdo governista um relatm'lo rimpelra, o seu alheamento à. for-
milhões." sôbre essa. viagem. E tenha. a col'- mação da.s cooperativas de gari~pei-
I
·Quinta-feira: U PIARIO DO CONGRESSO' NACIONAL (Seção I) . Agôsto'de 1971 3tl4b
-.;.;,,''''''''''''''''''"'''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''!!!!!!!!!!'.........''''''''''........:'"'''''''.............,.,,,'' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ',,,..,..,.....:,,,..........;.,,,,,,,,................--.-.:
rOI 6 bastante para. provar essa. prã.- portar estanho quando estava. expor- tem sido exposto por Intermédio de
'~

to, as espero.nças do Brasil ç1esenvol--


,
-...
:ftClt. POr que não estimular ou io- tando êsse produto. . - I vários órgãos. tem merecido a. aten· vida que os '6rasileiros esperar.L ;
~entar a. - criação de uma. grande J!: perfeitamente viável e necessárllÍ çãq de várlas autoridades, na maio- O assunto não é nõvo .. Desde o
cooperativa. de. gal'lmpelros em Ron- à segurança e à economia naciolllü·a ria militares, através de publicações, Brasil-Colônia a Cartografia ·t~m de-
dônla? Tem ali o DNPM muitos en- manutenção da garimpa$em, parale- pronunciamentos e exposições. Má a sempenhado papel destacado na de-
genheu'oo ganhando dos cofres públi- lamente aos trabalhos de' pesquisa ou imprensa tem dado destaque ao as- fesa da integridade territorial braal-
"Cos e que nada fizeram nesse campo; lavra mecanizada. de cassiteria. Deli- sunto de tamanha relevância. Quero lcira. Em 1873 foi criada.a _C:mllssão
ao contrário, só prestara. mpara co- tl'O da imensidão de nossas áreas mi. me referir à Cartografia:, importante da Carta Geral do Império. Em 1903,
locar a. polltica_ contra nossos garlm. neralizadas, pode-se perfeitamente para. o desenvolvimento e indlspensá- em pJrto !Lr,;re, foi criada a ~Comjs­
gerros, em cenas que constrangem a permitir, liberar e até incentivar a vcl à Segurança Nacional; N~ fôra são' da Carta Geral do Brasil: em
ÇoIl.SCiêncla. de qualquer homem de garimpageu em Rondônia, como ia- o V Congresso Brasileiro de Carto- 1932, surgiu o Serviço Geográfico do
bem. tor altamente positivo ao nosso de- grafia, realizado aqui em Brasília, sob Elxército (SGE): em 19~4 apareceu o,
Sr,', Presidente, 51'S. Deputados, é senvolvimento, como fator de fixa- os auspicios da Sociedade Brasileira Serviço de Geografla e G.1rt()gratJa -
de cartografia, continuaria ell a su- apêndice do então Conselho N,"cional
preciso que .não nos esqueçamos de ção do povo, de abert ura e- poSse da por que a Cartografia Se destinava' da Geografia. A legisll'.!;ào sempre
!lue na passagem de um e.~tágio de Amazônia que, doutra forma e por apenas a ilustrar, dando conhccimen- foi pcbre sêbre assuntos de cartogra-
Subdesenvolvimento para o desenvol- outros meios, não se' fará tão cedo. tos gerais e elementares da topografia fia. Em vigência temos o De'::'ato-lel
vimento vários fatõres devem ser le- Em Rondônia, pode-se, perfeita- dos paises. Depois de assistir à Expo- n9 243. de 28 de fevereiro de 1937, quo
dos em consideração no que di~ res- mente, destinar áreas para sel'em ob- sicarta-71, tive a oportunidade de co- fixa as Diretrizes e Sases (l.1 Uar .....-
peito' à infra-estrutura. sócic..eco- jeto de garimpagem livre e áreas nhecer várias autoridades nálJ só 11- grafia Brasileira, considerada pelos,
nômica. ,Assim sendo, não podemos para. serem mecanizadas. O Territó- gadas à Cartografia como nela viva- entendidos como falha, pois nllo tem
passar de um estágio de subdesen'lol· rio não comporta o radicalismo a que mente int.eressadas. O elemento de as caracteristicas de efetivamente
yimento para. o de desenvolvimento lhe submeteu o Sr. Dias Leite. JJ:sse ligação foi a Geocarta S, A., que, por nórmalizal', uniformizar e coordenar
sem levarmos em cousIdera.ção que tratamento impõsto por parte do Mi- intermédio de dois ex-alunos, Aureo as atividades cart.ográficas. O referIdo
uma'"das principais caracteristicas do nLstérlo das Minas é por demais cho- Gtima de Souza e Alcides Morais, me Decreto-lei n9 -.243, com 43 artigos,
primeiro é {) grande indice de anal- cante e vIolento, e nossa economia, apresentaram 'ao Coronel AristL:les cria a Comissão de Cartografia iute;
fabetislUo e o excesso de mão-de-obr:t baseada. tôua na garimpagem, não Barreto. engenhejro geógrafo e atual- grada por membros do Ministério da
primária e não qualificada, em con- pode re.slstir. 'Ela não esto\, diversifl- mente Presidente da Sociedade Brasi- Marinha, Ministério -da Guerra, Mi-
trapasição ao outro, que exige teeno- cada, 'e, concentrando-se apenas no leira dR Cartografia e coordenador da nistério da Aeronáutica, MJnl~térJo da
logia e mão-de-obra qualificada. 'fator garimpagem, extinguidos nos- Exposição. A Geocarta S. A, plan- Agricult\lra, Ministério das Minas e
Para não ,se produzir um caos "co~ sos garimpos, s6 podemos esperar o tada na Guanabara e pioneira na es- Energia e Aosociação Nacional de Em-
nômico-social no pcriodo de transição caos. nossa falênda _gel'ealizada, _o peclalização de mapas topográficos e prêsas de Aerofotogl·ametrls. No meu
.do sl1bdesenvolvimento para o desen- colapso total. mapa.~ temáticos, tom-se atualizado, descolOrido entender, devem-se incluir
'
1vlmen"" .~ >. neces 'n'o Um" • • empregando os materiais e técnicas membros, do Ministério do !?lunej'a-
yo
racionalização ",rna-se
e planifica!lão ,sa social.~ p.~..
"a "'Ue l!sse caos sej"~ evit"~ do, dos mais sofisticados, vem emprestan- mento, Ministério dos Transportes e
de modo que a má-de-obra não qua.- pâ.l'a que o Território pOssa crescer, do colaboração à Comissão de Carta 'do Conselho Ferteral de Engenharia,
l1fica4a seja. treinada e absorvida, para que seu povo possa ter malho- Geológica do Mundo, através do De- Arquitetura e Economia. Na vcrdade,
à' medida que a 'mlÍquina vá dando l'es condições de vida como deseja o partllll1,;,nto Nacional da Produção MI- mais uma reforma deve ser feita, a
lugar ao homem. Não podemos e Sr. Presidente da República, é qUe neral, a Diretoria do Serviço Geo- fim de introduzir elementos para am-
nem _devemos, em qualquer circuns- lhe pedimos a reabertura de nossos gráfico do Exército, à DiretOria de paritr jovens engenheiros cartógrafos
garimpos ganha pão' e empl'êgo pa-a Roéas Aéreas do Ministério da Aero- que. depois de col:tl'em ''Tau, não
tância, propiciar um tratamento de milhares' de br~sileiros e fator nátltica. à Divisão de Geografia dó de conseguiram registro no CREA (aliâs
choqUe, e isto é exa.tamente o que nosso desenvolvimento. -- Estado da Guanabara e outros. Entre Isto será assunto para outro pronun-
procurou fa.zer o Ministério das Mi- Monopólio estatal para o estailno inúmeros trabaihos da Geocarta S,.A., ciamento que me proponho a fazer
nas com relação aos garimpos de i salientamos a Planta Perspectiva da opol'tunamentD). .
Rondônia. A reabertura de nossa gar mpag~m C'd d d .
é por todos os setores ligados à in- I a e o Rlode Janeiro, considerada Sr. presidente, Srs. Deputados,
O problema é dos mais graves, por- dústria do estanho no pais. Tal é a das melhores 'do mundo no gênero, o quero tràzer outros testemunhos do
que a população da área é tradicio-, importância dêsse produt.. raro, que treinamento de técnicos chilenos, o valor, da oportunidade, da insdJáveJ,
nclmente compasta. de garimpeiros somos levados ao referir-nos aos es- mapa melatogenético do Chile, mapas revisão, do cuidado evidente da Car-
_que não podem ser treinadps em no- tudos J'á encetados,' visando a apJ:e- geológicos'e de minas do Peru, além tografia no Brasil, no que CO!1cerne
. d de fornecer á EMBRAER alguns ma. ao Mape.amento Estratégieo. ao Ma-
vas atividades da. nOIte para o ia e sentação de um projeto__de lei, criando teriais sôbre os quais aão projetado~ peamento Global, no mn.penlI'ento do
'nem devem ser marginalizados no o monopólio estatal do estanho no os nos&:Js aviões; os nossos navios, Brasil a curto prazo. E:m 1965 o Hus-
pl'ocesso de ocupação dos espaços va·· Pais, pelo qual uma emprêsa pública também são desenhados sôbre mate- tre general Carlos Braga Chagas, en-
z!os pelos ubsidios' e coulleciment<lS ficaria. encarregada da pesquisa, la~ ria;ls fornecidos pela mencionada em- genheiro militar, dizia: ,
sócio-culturais que possuem de tão Vl'll., refino e comerêialização do esta- presa, que também presta serviço, "O Brasil é .. do~ -palses mais
misteriosa. e surpreendente região. nho. - fornece material e equipamentos a atrazados do Mundo em matéria
Ninguém desconhece que.a máquina Isto se justifica. por se tratar de um sem número de organizações pú- de mapas básicos"; -'
é Uul fator de progresso, mas, no cp_~o 'um minério estratégico, cujas reser~ blieas e privadas, Se faco esta cita- E adiantf':
de Rondônia, seu emprêgo devia ser vas estão encravadas nas fronteiras ção atppla à emprêsa, não se imagine "Infelizmente nossas autorida-
medido, planificado e racionalizado a e assim sendo náo podem ser ob- que so a ela quero mencionar. Abso- des ainda não estão sut'lclente-
favor do homem e não contra êle., j~to ,de conces;ões a: grupas contra- lutamente; outras existem de renome mente esclarecidas sôbre o consl·
P!'ovamos aqui a absoluta. campa- tados pelo capital estrangeiro. O internacional, mas às quaIs ainda não derável atraso do Pais no campo
tibílidade de se estabelecer processos, monopólio estatal pata o estanh.o...é a tive acesso, infelizmente .• Todavia, ao Cartográfico e a conseqilente ne-
de' extração mecanizada de cnssit.e- única .forma pata 'atender aos inte- longo do meu discurso terei oportuni- cessidade inadiável do GOl'êrnó
:rUa, aliás, investimentos carissimos e rêsses nacionais e, em relêvo peculiar, dade de mencionar algumas..0 meu coor4enar e financiar- as ativida-
de êxito aleatório, dadas as peculia- à' consolldação da economia do Ter- -interêsse é dimensionar a Cartografia des carí:;gráficas".
ridades regionais e a natureza. da ritórlo de Rondônia, COlllo Unidade de modo genérico, e tentar se hão O Tellente-C01'üllel EngQ C a l' los
ocorrt:ncia do D1inério em aluviões e prooutors. da matélia-prima. no Pais, provar, pelo menos sensibilizar o Go- Eduardo de M. !'!sboa faz, na Revista
eluviões. Não havia necessidade, por· fazendo-se ali mesmo a. indnstrtali- vêrno da República, através dos ór- Brasileira de Cartografia, um relato
tanto ' s fechar a gallmpagem • d ' i I d to gãos competentes, para a importância quase completo sôbre a solução do
, e e . zaçao e nosso pnnc pa pro II ,am- do assunto que abordo,. qUe chama- Mapeamento do Brasil a Curto Prazo.
para, só depois de a produção chegar pilando nossa. participação no mero ria problema de Base Nacional, como Na sua entrevista, aquêle militar cita
a zero, se estabelecer a. sonhada m~- cado resultado final do' giro dessa
call1zação daquelas extrações, que se l'iqu~a fabulosa. Atualmente, vai-se já disse o Coronel Paulo Moretzsohu pronuciame',to do colombiano Don
t é d Bralldt, engenheiro militar conhece- Francisco José Caldas, um dos mérti-
processavam a rav.s ,a. garimpngcJ? o nosso minério, e nada nos fica em dor profundo de Cartografia, tendo res nas lutas da Independência Co-
e que ocupavam lmlhares de brssJleJ- contrapartida.. (Muito bem; muito feito várias publicações ricas ,de con- lombiana, chamado pelos seus com-
ros da Amazônia e a êles davam bem.' Palmas. O orador é_ cumpri- teudo técnico, completas em dados patriotas Caldas, o sábio. Há maiS-)
empl'égo. mentado,) estatlstieos e de uma cla.reza meri- de 160 anos, dizia, entre outras coisas,
, A extmção mecaniz/il!a de cassl- diana. Em certa parte de um dos a respeito da Cartografia:
terita, quando ocorrer ou Se estll.be- O SR. BEZERRA DE NORõES: sBel~asndtir.~balhos, diz' o Coronel Paulo "'Reul.idos estas quadra,dos pr.o-
lecer - e isto não se iará dentro de (Sem revisão do orador) - Sr, Pre- d i t be b d
dez anos, dada sua racionalidade _ sidente, Srs. Deputados, em outra " .. , Os documentos cartográfI. nc ran una ear a so r la y 19-
b ocasião, por coincidência, logo depois cos precisos, dentre os quais' se na de la Nu~~a Granada: Aqui
!:.ca ará com a. Jarimpagem pelo pro- que aqui estive, apresentando u mtra- dests.cam as Cartas Topográficas, ven~a el polltlco, <;1, magIstrado,
cesso pl'odutivo e natural estabcle- balho sôbre tóxicos, o Presidente Mé- são de uma Importância primor- el fIlosofo, el negoclan~e a bebet
cido na iei da. oferta e da procura, 'diei nos encaminhava uma mensagem dial para as nações que lutam lu~e~ ~ara .el d':S~npeno de sl.!ll
fa;.o pil;~~~tçlr~opoe r ó:l~dOS racionais apresentando um projeto de lei sôbre pelo seu desenvolvimento, põrque OfICIOS, aqUI el. vl!l..1 erO , el ,botam-
tóxicos e entorpecentes. Faço votos os mesmos, no seu conjunto, são co, el m1neraloglsta, ~l que se
e ",wnos .Jaratos" presumivelmente. que o meu pronunciamento de hoje documentos básicos e insubst.ituí- ocupa con los ~eres ,vIventes, el
vinha suprindo a demanda interna e também sensibilize o Executivo a pon- veis ao correto e econômioo pla- ml!ltar_ y e.l agrlcult~ veran c.on
era suficiente para preencnermos a lo de que êste envie a esta Casa nejamento do desenvolvimento rasgos majestuosos pmtados sus
quota de expol tação. coexistindo IJ,S um projeto de lei - não podemos sócio-econômico, à solução dos as- Interesses, todas las classes de!
dUas, o gari peiro nã<l teria. a quem elaborá-lo, pois seria considerado in- snntos iígados à Segurança Na- estado vendram, a tomar aquI la
recorter para vender sua cassiterita; cçll1stitucional _ tratando do assun- cional' e a uma eficiente adminis- parte flue les toca. Este es ull
é 111; sem aparato policial, sem tor- td que me propus abordar neste mo- tração pública". quadro !U!l.gico que toma las ,for..,
turas, sem calamidade, ao garimpag~_m mento. 8ó esía assertiva eloqüerte, embo- mas y,s;; acomod~,a todos los ca.-,
se extinguirh\. naturalmentt, Uso a tribuna da. Câmara para tra- ra sucinta, bastaria para nos eon~ raeteres •••
Assim, entrctanto, não entendeu 9 zer ao conhecimento desta casa e da vencer a. todos da importáncla da 'O' Sr, JG 'de Araújo Jorge -- NãO
l ~ard·"'.:.v:li]l1lt·•.s.trpoO'I.L 10asnleCfnetiàtoVselmdeenSuooa' ~,eer: Nação tema da maior importância Cartografia, que representa para -o
~U~.. o que tem passado, pelo ,menos aparen- derenvÓlvimento, para a economia,
U' -
dese)à1'ia juterromper a aula que VOS.
sa Ex~ ministra. nesta tarde e que vem
dida ai estão: o Pais é levado a im- temente, despercebido. O problema para a segurança,-para o planejamen- _ao. encontr<!dl! 11-m projeto de reaolu·
3846 Quinta-feira 12 DIÁRIO DO CONORESSO NACiONAL (Seção I)' Agasto de 1971J
~ i


ção por mim apresentat]o a esta Casa, de Cartografia. criada em 1967. com o encontmm certas mlnera.ls ê meta.ls. reito. a obrlgaçlio de dcstacár o tro-
v1SaUllO a qUe 110 Granue .b'xpedientc intuito d<t l!lapear o Brasil em lG anos. estão impossibilitados de deterIlÚnar balho de divulgação e promoção di;
se lleOatlllU aqUl os proolemas prasi- 56 1:urv. IlIIll 50 ou 100. Vou mencionar suas quantidades e os melas de extrai- .Revist~ Brasileira de Cartografia, pu-
1eI1()i;. 110 sentwo mlWI amplo, no sen- outros t .. dos retirados da mesma pu- los. por falta de equipamentos caras e bllcando artlgas, entrevistas, pensa-
tl't" ue pi o, unoluRue, como se e.~tlI Ca- bllr....r.\ f1 uma. das prefeituras do Rio soflstlcados, que -não existem no BTa- mentos. conceitos e oplnli\es, consoU-
Su.",llJRSe na rcallLJade nno apena, a Glande 10 Sul fêz um levantamento sll, Há um equIpamento denominado dando a posição cartográliclll na en.
scú& ÚO }Jatier Legislativo. mas unul, aér-w do munlclplo, e 11 arrecad<tção "micróllnaILsador' que dá u:qI retrato genharia brasileira, princIpalmente
VCI't,!luCllll Jueulaaue de estudos bra- subIU em 78~1". O Mlnls~l'o Mál'lo An- visual da amostra aumentado cm cer- porque foi ela que me deu os mato-
sllciros c ClC tormação polltlca. Pro- dHlazza l"ecónheceu que o percurso ell- ca. de 00 vêzes, permitindo cncontrar res subsldlos para o trabldho que mo"
nuncmmeJ1tos como o ,que V. E1l4~0l'a tm o Rlo.~ Juiz de Fora podel'la ser a parte da. rocha, solo ou mineral que destamente apresento. Foi também
faz conllrmam o ponto tle Vista da lug- diminlÚdo de 50 km, apl'oximadamen- pretende examInar; temos também o esta. revlsat técnica que me deu oi·
I.Hicallvu que úel ao plOJeto de resv'· te, no Íl'echo de 235 km. O mapa tu- anallsador iluorcsccnte de ralOll X. ênclo de (lUC l1á tantas outras firmas
iuçilO que eJlClUrilnhel a e~ta Cass. rlstlco da cidade do Redfe tem 1.101) E"reclsamos ainda de um especrtascó- de lnicill.tiva privada. -que se dedicam
... E.~,~ comenta justamente aspectos luas e pl'sças; entretanto a FAD. num pio de absorção atõiil!ca, que Iluallsa ~ cart~l!l'afja - LllSc Engenh&r1a o
da Cll.1ogralla. o seu signIficado li o levantamento aerofologl'smétl·jr.o traços minúsculos de mInerais em·U- Prospecções, Goodqear Aerospace,
que (jjz iespeito principalmente à Hla computou 3.000. O General Car1o.~ quidos. refietindo uêles l'atos lumino- Oeofoto S. A., Aeroservice Corpora;4
vlnculn,ilO ,a05 Intel'êsses da. delesa :Braga Chagas. da _4.ssoolação Nacional sos de comprimentos de onelas espe- tlon, Aeromapa Brasil S. A.
nacional. Sabemos multo I>t'm que, II!- de. Emprêsas de Aerofotogramétria 'le- clais. Por que não se reunirem a Dl- . ~ . I
guns alia., atl'á..q.~o Brasil pei'lultlu Que clal'ou que a Guerra do Parns--uai te- rctaria do Serviço Geográfieo elo EKér O Sr. FreItas Nobre - Nobre
tamo'lto aelOfotogl'amétrlco de toda a melhores cartas. Como vêem, V. Ex", vegação da Marinha, o Serviço Espe- d a,.
it
os E:ltndos Unidos flzes.>em um levll.u- rIa sIdo feita em 2 anos se houvt'ssa cito. a Diretoriw de HIdrografia e Na-' Pr:~~~~o, mExessa. ,:oz ma~ e
a. vaI-se apro uu-
exteu"lto geográfjca bl'aSlIeira, !JOr- SI'. Pl'esidente e sra. Deputados o as- peclallZlldo do FAB, a Fundacllo do ando ~o exame de um problema do
que 11"'0 dispúnhamos nós dos recur.;;o.'l sunto é de alta rele\'âncla para. a Se- Instituto Brasileiro de GOOl!l'âfiu. e maior mterêsse para o Pais. O Ie-
nem rios meios neeoss,hl09 à tarefa gUl'ança Nae'onal e par~ o desenvol- Estatlstl~a. o Conselho Nacional de d~n~:érl~~ ~t~~asl~e~~~ta~O s~esjg
de ~al envergadura e de tamanha Im- llmento. ,o Corono1 Engenheb:o P~u- 0e,o&:l'a1la e Empr~s Partlculal·es. completado pelas duas grandes ~o­
portimcla. Não sou toonlco 110 assun· lo M. Brandi acha que ~ lecU!S~ ahav~s ~a .Assoclaçao Nacional do tênc!as do mundo que hoje detêm
to. mas tenho a Impres1;ilo de que, cor- aplicáveis; ~ Cartogr.a1la sao dI..t,Ii: Empl~a!l de A~rofotogl'l\metrla. !Ü' pràtlcamente o contrôle do espaço
robonmdo com 'os pontas de vista que buídM a orgaos que nno possuem melN AssOClaçaO BI'RS1leira de Cartografia, aéreo' os Estados UnIdos e a Rús'Ja
V. :g.,\" desenvolve ne.:.te momento. se c~l'tográfic03 execUtl.V06. e d!z. inclu- para. num gn\po de trabalilo sério 6, Satélites ~colocados a 40 mil qunô~
dlspusé!semOll de técnIca, de ~ estu.dos sJVe que a Diretoria do SerVIço Oco-- altamente téénic.o que possa dar ao n:.etros 'd.: distância do solo terres-
e da atenção do Govêrno para e,se gráfica do Exército é que deveria Slt- assunto a soluça0 que todos acham tre realizam serviço. de cartografIa
problema, não cedel'la~.uo" em sl.lulI;- pel'vi;Jionar as execuçõ~ cart~gl'áficas. urgente, Impres,clndlvel e inadiável? de mapeamento, de levantamcnto ge:
lJÕes como esta, poslçoes vull1erlWels porquanto tem candiçoes de mfra-es- A Oartografla serve de elemento ral das rIquezas do ,mundo EnqUàn-
u eshangelros para que vIessem &QUII tmtura lIlU'a arcar com a responsllbl- indispensável às llcsqulsas geológicas, b estamos pensando nas rÍqueZlls dllo
fazer levantamentos de nossa cartl1 lidade de fazer o Mapeamento Topo- às pesquJsos minerais. às construções Amazônla.-americanOll e russos já.
geogl'állca e mapeamentoo. em coadi- gráfiCb do Brasil. faltando-Ie apenas. de ferrovias e rodovias e entre outras têm, seguramente o' levantamento
ções qnc. r,ezul1do P. tecnologia mo- recursos finaneeir4lS. O uJornal do colsag até ao a.perfeiÇOamento da ar- preciso dessas riquézas Não é sem 1'a.
ôerna, pprmltem até a. velificação dI) Brasil", de 20-2-71 publicà um artigo recadação de tributos, sem mencionar zão também o desentendiménto que
potencial de rlqueza.~ existentes ~o bastante comuroblltórlO. A guisa de ao valor que cmpresta à segurança de se process~ em tõrno da plataforma.
Pais. Continuarci ou\'lnoo a 'preleçao com~lemento esclarecedor ao meu ~l'a' um modo gera}.~E· realmente um ca. marltlma, tOda ela. sem dúvida, já le-
e o cle>cnvolvlmento do pensamento éle blllho. vou aqui destacaI' alguns tápl· ~n~o longo. ~noso. eminentemente vantada a.través dêsses trabalhos ne-
V. Ex~. EStou certo de que mais uma cos: tecrnco, dispendioso sobretudo atra- ro!otogrametrlcos. com bases nas
vez, como na oportunidade em rjue "A IneJdstênzia de um mallca- vessando várias fases; - 19) cober- mais modernas:~cnlcas de penetl·a.-
V. Ex" comentou o problema dos ló- 'mento l!lobal sistemático o regll- tura fotográfica da região; 2) prepa- ção do solo e do subsolo. Recente-
xicos, devem ter chef(ado BC) Poder lar !lo Pais poduá prej'ldicar li raçã<? de base com estudos de planl- mente, com a Apolo -15, os ap3.relhos
Executivo e àS autoridades as rPESO- arranca{la para o (lcsenvolvimen- metrla ou de topol!l'afta: 39 ) 10tojn- técnicos os mais perfeitos e aperfel-
ndllclas de suas palavras. ,Mais uma to. sP'l1ll1dn o enl(!l1dlmento 'e terpretação: 49) traballlo de COmpo; çOados trouxeram o retrato não ape-
vez êc;to prommcamento ha de calar VcnlCo.~. lte61()~os e cientistas bl'a- 59) mapeamento ~
L ' n a s do solo. mas do subsolo da Lua.
fundo no esplrlto do Executivo, [.laIa Ilileiros" _ "O Brasil. que desde li A CruzeIro do SuJ S. A" emprêsa, com a revelação, de suas enormes ri-
que medIdas adequadas sejam toma- lIlJa descoberta tem sido chamado no ramo;-dllS mais aparelhadas. aga- guezas. Quando V. Elea. faz o le-
dns em favor do desenvolvimento dft de - o pais do futuro - devido salhada na Guanabara, é também um vantamento hlst6rico dêsse problema
carto~rafia e de estlHlos que dIgam às suas rlf'llle7as. pl'incipalmênt" orgulho da Ortografia Nacional, e e~ nosso Pais. vale li pena lembrar
respeltCl !I. ~sse assunto técnico da no camno dos minerais. poderá se, poderá colaborar de modo eficiente a Impor!ância da plataforma marltl-
maior ImportâncIa. t0ft18r " nBf~ do presente. l!l'aças llara o trabalho em conjunto que pro- ma brasileira, possivelmente das m!is
O SR BEZERRA DE NOROES _ ao. t"a"a)h(l fi!' neoqulsas de novas ponho seja feito. A Prospec S. !'• ., ricas do ~munclo. e que tem, por Isso
-Nobre rieputad~ J~.Q. de Araújo .701'- V~nlt' (11'\ Ileteecllo e c1ttraci\o dc oompanhia privada de_aerOfotograme- ~esm:. cau~ado. _em face da d!Spo,sl-
ge foI para mIm uma honra receber mh·u· g. "'QS a ba~e ~alia êsse fn- trla, é outrl\ Instltulçao, situada na çs.8h o Oo'êrno~ de manter as 200
de' V. Ex~ um aparte que multo valo- t\lro,t~~h.lho é. spm duvi(la., Clma- Guanab~, vivamente empenhada no ~ ar co~o garantia de nossa SOe
rlzou 'meu pronunciamento. E qUP..TO, pe8T11...~t{) "'·ral (lo Pais". InventárIO de l'ecursos IlÚnerals ao rr.anda etôde nossa rlque~ a. ser ex-
~ , b longo da Transamazônlca Segundo o para a. a uma. reaçao daqueles
nesta resposta, referir-me a U!Dll cou- O Sr. Floril1~ Coutm1/o - No !e seu vice- residente o en 'enhelr Dl' que Ilrovil.velmente pens~vam em C!X-
versa Informal que tive CD~ alguns eu- Deputado, ouço com bastante !'tençao Silvio Gfedes " g _o • piorá-Ia antes de nós. Quero tradu-
genhelros- geólogos, atraves da qual o discurso de V. Eltw., e deseJO fazer "os conhecimentos geológicos zlr neste aparte meu aplauso ao tra-
tome! conlleclmcnto de que os Esta- um adendo, se me permite. como mi- d d t- t d bdlho de pesquisa que V Exa rea1J~
~ dos Unidos. realmente. dispõem de um lital', e hoje nesta casa repre.sentan- ~e~:tc~ ::g~~es<:o~~:U~~r:' n~ ZDU e que hoje transmIte' a est~ Casa.
aparelho moderno de radar que, '010 do o povo da Guanabara, sei que a 1J asil C tr 1 <G lás) N d' .,.
fow"'1'afar. pode não só atravessar 110- maior tla~te dos trabalhOs sóbre car- r en a o • ar es"" O SR. BEZERRA DE NOROES _
rcstas. como atln~Í1' até ~ solo e o sub- tOl!l'affa .nesta Nação se deve ao Ser- ~erd~a~~~t;'. ~:~l~a. :of Gr~n: Deputado Freitas Nobre. o aparte de
Gola, dai tIrando conclusoes a. respeito viçc Cartográfico do Exél'CItO, com a dimentares' (Amazon ac ak ~ V. Exa., para mim, é como se fôs-
elas rll1Ue7ll.J; que possuI 1\ área foto- cooperação total da FAB. Maranhão São paulgs' P a á' se um prêmio. dada a capacldad~ e
grafada. ii:sse a.uarelho, disseram-me, _. ' . • aran, sericdade com que aborda as C\uestoes
ná é pôsto lt venda pelos amerlca- V, Ex!l.. diz pura verdade. estamos Santa Catarina. I\l? Grande do de interêsse nacional. Por Isso mes.
no~' êles executam o servico e forne- mu1t1> llCIuém da. realidade. Mas ao Sul, Mato Grosso, ~lagoas e Ser- mo êsse Il.parte de cerro modo· iol
ce~ 11 intel11retacão. qu, jlca. oorn;e- Serviço CartográfIco do Eltét'dto dc- glpe) ". '." .>J, - tão completo que veio robustecer és-
qU te ente também em seu po.ler. v~mos 9()% do que de fato está feito DIz aInda o engenheiro: te pronunciamento. mediante o qual
:!J~t:t,r: InfnrMRnão ctue recebI e I(OS- para a segurança nacional. ,~, "Nas b~ias sedlmenlares fO~llm pretendemos senslb'lIzqr o E'I'ecutlvo.
tnria de np,rL\elnal' no nobre colellll (f11e CUmprimento V. Exa. pelo brl- feItas pesquisas especificas sobrtl para que sefa emllrest~do a êste ll'>~
deu destanue nO meu uronunelllmen- ihautJsmo do discurso. petróleo e paralelalllente dllSCQ,-. sunto. crue reputamos da. maior Im-
to {, (l, segl1inte; lle,,~<i\'RmDS que iO O SR. BEZERR.A DE NORõES _ berlas de outrçs mmérlos econô- portilncla. tõaa.~ ptencão necessária,
Amll~omts havIa nptl'óleo: sntl'etan- Deputado Florim Coutinho. foi um mical1'Jente, Importantes. tais co- o olle nos peruntirA ,,~rt.lr realmente
to. clecois de t~,,:bllll1M cartOl!ráf\Cllll. prazer para mlm ouvi-lo, embora' não ~o saIS de potaslo. magnésio e ~Ó· para o desenvolviment"l tantas vêzes
chp-"M'am os en'tenrllclos á conclusão concordando plenamente com o apar- ráo"em Sergipe, Amazonas e Pa- e por tantos apreO'oado.
de' nue o rme havIa mala lá era. ferro. te de V, Exa. Na verdade, o Exército • O Sr Freitas Nobr~ _ Permita-me
Nãn-~el da verllCl r1 a""p dposa infor~a- tem 'contrlblÚdo de 1J!anelra exube- Isto retrata com tintas pon~româ- ainda, 'lIcrescentllr ao discurso de V:
~ c5.o: cont,l'do, flcl!. el!! nqui, à 'tulsa rante para a atuaUzaçao cartDgtáflca ticas exuberantes elementos tecnico- Exa., nobre D~nllt"do, o se~ulnte; O
de t'j~m~nto e de ~resco..ta ,a V. Ex". do Brasil, como de resto II Marinha clentUicos que devem ser aprecladosespaCI> at\reo est~ré saturado dentro
Pxosslgo, Sr. PresIdente: e a FAD. ~as n1l0 pOdcmos esquecer no ~contexto de um trabalho de capl- em pouco. por<llll' há "penas 72 hl-'
, a c'~aboraçao, nesse campo. de várias tol Importância no campo extenso da póteses dI' Ut,\1i7A"fi... rll'! ~'1télites de
O en!!enhe\ro militar CarlOll Edu:!.T- firmas da iniciatIva privada. Q.ue dis- cart!lgraflll: moderna. comun~c~J'Í1r ""1' ""'-0" TIl-neta. Ora,
do de Miranda :Lisboa. em trabalho re- põem de recursos e de técnica. can· Nso pilsso deixar de destacar o Pro- COJ1'O a Unilio N'.'''''''1 elo Teleco-
cente. declara que, por 1alta. de Car- tando nos seus quadxos InclusIve com 3eto Radam. com _equipes e equipa- munlcações ell:l~e 11"1 nrnzp de doIS
iografla pcrfelta. foram construldo~ engenheiros çal'togràflcos de grande mentos braslleJi'Os, que já cobrem em anos par,. o re"'''1''l <1-1 s3téllte. e
dc.~neces~àriamcnte 4.335 km de ro- expressão mundlal. EU mesmo conhe- poucos me~s mais de 10 mJl km2, C<lmo a Rússia e os 1<"·"los Unidos
dovias. o que reore<;el1ta um nre!ulzo ço alguns dêles que fizeram cUrso no fotografados a infravel·melho. e outros têm hole nrõ'\o'l-'''''I' ... ('nntróle do
de erA 1.'734.000.00. e. em !errovJa.~ e~Ullor e estão em perfeitas condi- 14() mIl km2 foram Identificados pelas esnacci aéreo. ('nTn "e.""o'J das rarns
6.119 km. com prejlÚZO de C1'$, ...... ÇÍles de arcar com qualquer rcsponsa- [oixas de radar. Scnsol'es de seis ti- Poss'l1ll1datles do F,!1~" l"onl1ce. con-
3. 059. aO(),O(). bllidade no que concerne à. cartogra- pos diferentes - radar. Infravermelho s6rcio reall7,'ldn ,,"'s ".Is\'s da CO)-
A verdade Sr. Presidente. ê que (I fia brasileira. Agradeço senslbillZlldo e fotos multiespectrais com filtros mllnldade Fllrop~ltl~ n Flr'~11 e os de-
Erasll está tendo enormes prejulzos o aparte de V.
OOIll n falta. de mapeamento do "eu
Ex.. ~ verde, azul, amarclo e vermelho - mais palsE's elo Tprr,,'rn Mundo não
O Professor Otan LOOnardos, um dOll desvendam " mistério amazônico. teráll concl!"õe« ~~""'" ,... S'!l' satélites
territórIo. 'S~undo publlcaclIes que maIs renomados geólogos brasileiros. o tempo destinado ao orador nllo doa s'ltélltE's cl. "'1~1'r' 1'I.fses. Como~
me entristeceram. do nosso território, re<!f\nhece que: embora cientistas nos· permitirá que se alongue como _prc- é fndll\llensâ vp.l um., nlfprença de 5
só 12% estão mapeados. A Comb3lil1 ao" ienham melas de Sllber on!le se tendia, paftm me reservo unâo o dl- graus entre as engenhos - o quo
QuÚ'Út-feira 12 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL. (Seção I) Agôsto de 1971

:permite a e.J<isténela de apenas 72 sa· togral'Ja de t~mbém colabOrar no pla- Acará, Moju e Nova Tlmbotoua, En- ~Ia
lo angustioso dando condições à Car- municípios de Tome-Açu, Castanha!, regishrar a pressão que se -cxer-
sôbre o nAS,'\.
télites de comunicar;ão para: o no3S0 no de desenvolvimento, tão slgnifica- tão não poderla ser outro o meu com- b) Graves também, eram os
~ü~1~a t~~ão°~n:Ji~~~~~m~n~~dO~ ;'n~ tivo P:Il:a nós brasileiros. - (Muito parlamento, cUante da a~ális~ em que ~f~~~g~ ~~11~~~lJI~et~st!l; 1~~:
i;róle dI> futuro do espaço aéreo. O bem. Muito- be~, Palmas, O oradQr se verificou que essa SltúSçaO afe~a. cUa'~. sAbre o Banco, pois que,
i d t é d Un l1l.0 é cumpr;mentado.l como fator .preponderante, a expans~o
da economia. do meu E~tado senao
\NO v
Acõrdo au na o a rav s a _ - , , (f3t1mulando diretamente pelo r,e-
:1nternacional de Telecomunlcaçôes 1?urallte o discurso do Se/lhor- lançar êste grito de alerta ao Mlnls~ tor industrial, para' atendimento
~garante que o espaço aéreo é indlvl, Bezerra Norões. o Senhor R,cy-, térlo da Agricultura. Qara que vá em de suas necessidades, ou 11Idire-
-sivel e que todos têm direito a. usu- n",úo santalll~, Segundo-o Vlce- socorro dos homens que se dedicam tamente como "efeito demoll3tra.-
:fruJ-10. Mas. na verdade, o que oco:- Pres!d~nt., dCIXa. a, cadlllra áa ao cultivo da pimenta-da-reino. _ ' ção", a.centW1va os viclos eleva-
,Terá será a plena saturação do espa- pres1dencla, .!lue e ocupada pelo Hoje o Pará produz aproximada- dos investimentos, -Assim !LClln-
ço aéreo pelas duas potências ~ue Senhor. -!osé Haddad, Suplente de mente '40 a 50 mll toneladas de pl_ teceu, ,e acontece, com os Retores
'controlam prAt1camente a exploração
'dos satélites dentro da limitação Im· SecretarIO.' menta-do-reino, e a.nossa safra, I;ste bde oleaginosas,
h d I fibras
t vegetais,

'Posta' pela dis ncla que d ' tir .() SR. PRESIDENTE:
evc ex,s ano,
tade, está red117.idaa
em vIrtude mellOS da me-
da- praga que assola
orrac
-o) O a,setor
ma comercial,
e ra, e c .•.por /lUa.
-entre -os engenhos e por-acôrdo inter- (José Haddad). • t t sõ t estimulando diretamente pe
:nacional asstnado entre os Estados Tem a palavra o Sr. Júlio Vlvel- os plment!1ls . E nao se ra d~f Irdl~e Jez, indústrias ou pelo {,-~'o;ICI-
Unidos, a Rússia e algumas outras ros, em caráter prefercneia!. :r!;3:a~ú::r~r:~:-1;ag:::had;i~ ~u~ ::nto da. estrutur&. _ _ntc:
-potências. , se dedicam à collieita'da plmenta-do- também passou a dcm...:...-:l'llf>lo-
O SR. BEZERRA NOMES ..;... O SR. JúLIO VIVEIROS:' ' reino principalmente na área do M'u~ res recursos e lItençõ~ r.I<I',lulsi-
.Muito obrigado a V. Exa., que \TriO (Sem re!?isão do orador) - Sr. Pre· nlcípio de Tome-Açu. Em determi~ fundo uma ação mais dinâmica.
trazer ao meu pronunciamento ma"o- sidente, Srs: Deputados, voltames nada fase .do ano, é lá que se aplica do órgão.
'res subsidias, o que para. mim cons- hoje à tribuna desta Casa para de- da mão~de-obra ociosa das barrancas _ As razões el'postas, e 'nais.
i;itui motivo de orgulho. nunclar à Nação -o que' vai no meu dos rios e dos igarapés da região o não recebimento pelo Ballco,
O "Correio da MMlhã.", um dos Estado - o Pará eom reefrência. a um Amazônica.. VerdadeIros exércitos de de vuU.osos recursõs previsrcn em '
mais sérios e indepenj.~ntes jornais diagnóstico e a reivindicações ' das famillas aeOITem aos munlclpios de Lei; o desentrósamento notório
dai Guanabara, tem oferecido aOS claEses empresariáls da Amazônia, na produção de pimenta-do-reino, para, com a SUDAM,c o retardamento
'Eeus leltol'cs rejJortagens Importan- hora. tão dificil que verdade.ir'lnlente num trabalho dIurno, ganharem o pãó por partc desta e na soluçi1o dos
tos tecendo considcrações sObre a im- atravessam não ~ó a indústria da ,bor- de cada dia. lt angustiante o apêlo do problemas' fundámentals, S'JDre-,
portância da Cartografia no Brasil. racha como a. indüstrla madeireira! a pessoal, que. emprega sua atividade tudo do setor privado; conduzi-
'Confesso aos nobres Deputados -rlc cultura da pimenta do ~elno, enfIm, na. produção da pimenta-do-reino, ram a uma situação dlficll porém
;a Carrografia me empolgou de Lal tudo o que traduz verdadeiramente a principalmente dos homcns 'de orlo pos.~lvel de ser superada. B!!,sta
forma que voltarei no assunto pam clrculação' da riqueza em nosso Es- gem nipônica, que- dão uma grande que se desarmem os esplntos,
"esclarecel' melhor o que P.' E. Jamps tado. colaboração ao nosso Estado. A afll- objetivando corrigir as dlst'Jrções
'define mais ou menos assim: - Aas -classes empresariais do Pa.rá ção jã sé vê estampada no setor da estruturais, com soluções ncte-
"O homem é como -a formiga enCllntram-es verdadeIramenéc aflitas pimenta-do-reino, noa admlnlstrlldo- _ quadas às condicionantes reglo-_
e a alfombra que pode conhecer no que tange às necessidades do au- res dos munlclplol' de Tomé~Açú, Cas- nais e da realidade atual.
perfeitamente a estrutura tia mento de crédito, ou seja, do capital ta.nhal, Acará, Novo Timboteua. e C~mo '.e Vê, -ar; Presidente, Srs.
nlesma em sua volta e o que de giro para .verdaqelramente supor- Moju. ~'tad
P J i di - ti
()corre .fora de seu campo vlsual. taiem o ônus· que lhes pesa em fun- Aqui fica. o apêlo daqueles que se Depu os, li.!; re v n caçors .ali
Para reduzir as ·grandes dimen- °b - . 'd I , 1 d .... 1- classes empresarlais da 4Jnazônla de-
sões de superfície terrestre a pro- G ção êLIas trlE utaçoes css'
ora as
eXlgl as pe o constituem
alteraço-M N 'te O em sen.ine a ~"eg
un Iasm nt'~ é uma ao vem se~.ouvi"a~ " ~ pelo PodeI' Central,
porções tais que pOdem'f!ie uma introduzIdas na politlca de vsJoriza- referência· e uma soliol~ção, porque te condições que atenuem a situaç(l.o
ov rno. - as suc IV "" ar. nosso pron c a e " para que se pOESa levar à regilio tior-
só olhnda, o geógrafo azer us" ção sócio-econômica da 4mllzõnla, requer verdadeiramente urgéncia- a af11tlva cm que vive a indú$trla da.
dos mapas", desde o advento da Constituição de solução do problema-da pimenta-do- Região Amazônica. E queremos dizer,-
,o cartógrafo é, a um tempo. I!ffi 1940, demonstram à sociedade que reino. e
. . ' alto 'bom som, que, com a lmplan~
'cientista e um artista. Sle precua ainda. não foi encontrado o caminho ContinUando no diagnóstico que ta- tação da Transamazônlca, que t('rá
conhecer, além de out,ros assuntos, a certo para a total. Integração daquela zemos, principalmente rias reivindi- seu pôrto de escoamento em Santa-
,geologia, a geomorfologla, a climato- área graves problemas permanecem cações das classes empresarials da rém, pela construç/io dI' Santlll'ém-
log 'L, a ooeonogl'aíla. - presentes nas cogitações dos que de- Amazônia, devo dizer· que no Estado Cuiabá, estrada vital para a economia _
-,- Como já disse, a Cartografia qUll- têm a responsabilidade de corrigir as do Pará a classe que produ!: verdadel- da Amazônia. e ainda mais com s.
'se nasceu com a Humanidade. Os distorções e suprir as comlssôes el'ill- ramente está, pedindo clemência ao construção da e$trllda Açal11\ndla _
primitivos indigenas dns ilhas Mars- tentes na tumultuada legislação vi- Govêrno 'Central, para que amanhã Fôrto de ItaquJ no Estado do Mata-
l1all já faziam mapas. 05 Aztecas, gente. As lideranças empresaTin.ls da não cala em Colapso a clrculacão da nhão _ que me perdoem a. verdatle
'05 'Egipcios, os Gregos e os Romano3 Região Amazônica, _como direta~ e le- riqueza, quando se a.pregoa a integra- crua. que vou dizer _ dentre de !rln-
também usavam os mapas para _se gítimas Interessadas na. soluça0 dos ção e o soerguimento da zona Norte, ta anos, Belém, Capital do Estado do
·orientárem, prinelpalmente nas 5U<1.S problemas tomaram a Iniciativa de principalmente da Amazô'lla. Pará, será quase uma cIdade faotas-
Viagens. U hw.pa.- mais antigo do prescrutar-lhes as causas, valendo-se, Passo a. lei alguns tópicos do traba- ma, porque BC situa hum palito-limite
mundo <2500-ACl era uma pequena para iSSQ, da sofrIda el'periêncla de lho ''Diagnóstico e Reivindicação das da Belêm-Brasilla. Todo o CEcoamen-
placa de barro, FiDje; Sr. ~reslden- tantos anos :da persist,mte luta, ela- classes. Empresariais da Amazônia": to. da. Amazônia proil!illmente ilHa.
te a Cartogmlia se aperfeIçoou. se borando um documcnto que encerra. -- _ Com referência às viol~n- será feito através do pürto de, San-
difundiu, atingindo Importância ca- em sua. conlcusã9 honesta e justa as tas pressões da sistemática atual, tarém e o minério da Sen'a_ do.:; CI\-
-pital para ° desenvolvimento sócio- rcivindlcações dás classes produtor:lS que não têm encontrado, por par. rajãs será. provAvelmente, e,;eoado
econômico e para a segurança de que a subscrevem. Mas, Sr. Presl. te do BASA, a e"t-utura capaz pelo Pôrto de ltaqui, no Estado do
qualqter nação, especialmente para dente, Srs. Deputados, para fazer de superá.las ,com llxltc, síntett- Maranhão•. E pergunto: que, .;o~ra.
os palses em desenvolvimento. como uma aná.lise em funsão das classes Zl\remos: - , para a capital do Estado, Belem, 1.'m
o nosso, de dimensões continentais, O empresariais e produtoras do Estado a) o grande número de projetos de Ii.nha.. onde se recebem, cilàl'lit-
meu modesto pronunciamento tem do pará vamos primeiro tomar como aprovados para. a iniciativa prl_ mente, através da Belém-Bl'asiha,
por flnalldade defender um proj~to um tem~ brevc e con.stante 11 situa- vada, sobretudo para o setor in~ c::rregllmcntoll dc cebolali do Yale d~ j

de auotrla do orador que declara 'de ção da pimenta-do-remo como (onte dilstrlal, prevendo o reeebtmento Sao Francl;sco, carregamenio~ d; 'Ia
utilidade públlca a Sociedade Bras!- de economia no Estado do Pará. de recursos dos fnçentlvcs fiscais, ta/:as, arroz, até do Wo o/l~nCle ~o
leira de Cartografia. .- 'que tem à O Estado do Pará, como é !Jabldo, é e as falhas. dt!Sde Co inicio Iden. Sul. ou do Sul do Malllnh.lOl Ya!-se
'frente. como Presidente, o Coropel o .....rlmelro em produção de plmenta~ tlficad!lS no sistema de cantação tomar uma cidade iant~mlt. IlOlque
Arls . tld es Barreto - 50 ciedacle CI"11"v. do-relo. As regI-oes em q u s'eesi.uam
, dêsses Jncen
' tIvos a tê sua e.e • ti vaI'tôda
Belé a nãofrotaconseguirá
de caminhões que vai a
a clll'ga-rctõr-
de carát<r técnico-cientifico, sem fins os mulciplos, de Tomé - Açu Casta- llberaçao deram origem B um m ' t i ' financlal11CIlto ('a
lucrllt!vos, para promover o desen- n,hal, Acará, Moju e tantos ()ut,ros que I;!uase _cqulvale,nte n,.úmero de so'l ~~aP:ra~e~~ll~ k~lldo do Pará pro-
v61vJmcnto do estudo e uaR pesquisas têm como sup!'rte ,de sua eco~omla a 1Jcltaçoes de fmanc.amentos. duz somente produtos extrativos, co-
no Campo da Cartografia, no sentl- pimenta-do-relO vem, cada dIa :nals, O próprio Banco, ~m seu Re- mo a borracha, a castanha. a plmen-
do amplo eErt que abrange o conjun~o em uma af1içáo constante e perene" lat6rio de lIJ68, às J~, 18, rer-O- ta-.do-relno (I que níio propicia l'Sr.
das operaçoes aéreas, aero-espaclalS, procurando solucionar o prob/t',ma.que
' terrestres, hld,:ográficas e d~ gabinete afeta realmente a plantação ?e pi- diz: _ ,
I
nhece o que afirmamos quando ga d~ retômo Que acontecerá eu-
tão? Cabe-nos; assim, encaIxar :né.sie
ue
'i direta ~II I!1diretamen~e con~uze~ menta do l'elpO" ou seja, um ilP." de "SentIndo as dlClcU!dad~ que I discurso o apelo que fazemos em de-
a elab!,raçao, à 'pr~paraçao e ,1'(! ferrugem ·mals ou menos apror.lnw.clo 09 empresá.rlos da regiao vem en-, CeGa dus classes empresariais cl!l
produçuo de cart;ns, rongregar todas à ferrugem do café e que dIzem ou contrando para a efet,lva utlliza- Amazánla para 'lue· () Oovêmo volte
as pess?as e enUdaê,es nac'onais qu~ mais de 70 mil ~é~ de pimenta-do- ção dos recursos de Incenti~oSi os seus olhos de lmedlat-o, pqr-inter-
se dedIcam ou se, mLeressam pelo~ reino dêsses munlClplOs. fiscais, e, com o obejtivo 1a Crlar médio do Milllstêrlo dos Transportes,
prubl~mas cartograflcos; Incr~me~ta:
ç Não- podia.IDos, 'nesta hora angus- condições para que não haj{l rl70 para .a conciusâ,o da estl'a.cta. Pará-
rçlaço~s e, ~roca de i!1fOrifJ ct es ée_ tlante que vive essa área do meu Es- tardamento ou mesmo pu:;:lillsz.,., Mara>1hão, ou seja, a BR"311, J,JUj!,1s
mco-C1.entlflcas com e? a cs es tado deIxar de vir à tribuna. para di- ção nas obras de lmplanlaçao dus obras -se arrastam há 25 anos. Sao
t~l\~gelras: pr~l!n.0ver o Ir~t;erêsse pro: zer 'ao Sr, Ministro da AÍlrlcultura projetos, vem o Banco act'ltalldo .apenas, 430 quilômetros, oo1'1'e5pon-_
[rsSlOnal e pubbe;o I1?S d versos r\l. que o Estado do' Pará multo espera de uma. polltica e adiantamentos dendo à dJJ;tãncla Belém-Bacahal, no
:mos da cartoílFllf~, vJsa~ 0Jo aper· S Exa Esperamos que de imediato, por conla de incenth'os a serem Estado do Maranhão, estrada que vai
feiçDame~t(), a i arm fJa'do eC a~ si proc~re dar uma soiução ao, pro-
t1 recebidos, os quais atingiram no' p~10 Norte e que repr(!,Scnta à Sal'/l1.~
dese~~olvlmento as a v es ar blema do homem que traballia na
f ano de 1968. a soma dc ••••••.• çao,' tão importante é para -11. eco-
tograflcf\s no Pa s. ' I t . da pimenta-da-reino. O 'lue ~ Cr$ 9.343.11;,00". , ' noml:: ((JJ Estado -doPilrá. A parte
Tcrmmando, q.!lcro- IIlI!ls uma /~: cu v~~ a fu a talvez até momentânea. Não foram tomadas prov!dê':l- do Estado do Pará, sob a. resvonsabi-:
cham~r a at,ença,? de todas as.O ~e S a 1cUltgl'~S da cultura da pimen- -elas, entretanto, ' 'para con'cçao lidade do DNER, II Dlst1'1to Rodovlá-
ças Vlvas .da ,Na~ao n~ sin~do cd~~ t~-tlo~einO para outro tipo de plan- das causas e JJcamos.TIo paliat.ivo rio l"ederal, está totalmente concluída,
recol\f.ecCl o 'la, ar a ua a a. ta· éomo a do cacau lsto preja- ' de atenuar 05 eleitos, qut', ano e()m sua ponte em concreto proton-
. grafi.a. especial~nt.tl!'l' Exa. °er~i: di~~oi economia do Estado e vem sin- a ano, se agrava"",m. Interres· til), ~a ol'dem de ?20 metros, falt~.u-
:-:~t~e~~'in~râ citz;~I~c~~ q~~u c apê- tomàtlcamente diminuir a receita do sa-nos, ne3te 'liem, no ~ntllnto,l ao somente concluu: a parte do .l'S-
,tado do Maranhão, que não sabemvJ3 Note-se- que. a SUDAM;, 11!íO ~o empresariado ~oes]1 'f!llfj·Jlãq ílllll;ã"i
!Porque {5e arrasta tanto. Aqui :fica o permite seja a(jot{lda a CÕl'l'eç1ao ,vingou, deíxam!O que l:Qtol.'llJ)inos
~<lbl'i{ll$l'tWm~:í '""t :.\RE].'!kj\
'.;IlQ;>,sO apêlo ao SI'. Pl'esj(lenta da Re- financeirn, automàtica ou o em- il, sítuaçao de d,epelld~I!ele" g~ ifou,o ~1l11ezeri "",,~IDB
'pública. Lembrando a fala do Sr. prego, na época da amíli,se, de um ec(tmeno sulistl~, j

(l Diaà ..", 4\R~~'


:[IG:inistro, que asseverava, dentro de coeflCiente de ajuste inflacíonãrio Se a P1'Íllleiril. l:ô1' 3, alt-ernajJj:.
e S anos, vil' a Belém-Bl'asiJia ~ sel' no oronograma, país, os 01'ç[Un811- Ya adotada, co.mo e.&pe1'amo;;, al- JliIal:oj<\ <SI ~:6I
'Uma realldad~, no que concerne a sua tlls são n. preços vigente!' à data gu.mas providências devem ser su- ~arl\l1hãQ
ilJavimentação, queremos dizel' a S. da. eiabow,ção do proJeto. gerida,s como eonducentllj'; CI el\~
$L~a, que úáoé só a pavimentação .';ia 1s&0 slgaíllca que não há, rea im- fÔl'ÇO de integração que desehvol- ~mérieo de Eio~z.g - ~.lTI
:Belém-Brasília que redama o povo tamemos nos orçam~lltos de proje- ve o Poder Central. J'i'i'eita,s Dinlz _ 1\iIDB
da Amazõnia: também a Pará-Mara- tos cuja execuçiío dma d,eternlinm!a - Sr, Presidente, finalizando êst,E' diS- JO~O aaJltelp .... ~:N'Jl,;
nhã,o, com a sua infTa-es'l'ut~p:a eco" faixa de ,empo, o qne ,Sel'la necessa- curso, Já que nosso tempo está es- 1'runes jJ'reil:f! ;.,.. Att,EN~
:nômica na baixada do Meanm e na rio em Junção da inflação que ainda gotado, deixamos o a,pêlo das C!asseil
lúlixadà do Pindare, se constitUIrá no persiste no País. empresariais da Amazônia e {) nosso Piau~ I,
(lelep:o da redenção da Amazônia oci- . Denko desse quadl'O, que é co- grito de alerta ao PodeI' Centl'al, Pa- :Dyrno ph:êS ..., AlRENAi .
dental. ' " . mum 'l quase tôdas as emprésas 1'a que seja realizadll um diagnóstlco JQsé Pinheü'o Machado .." ~.
. Sr. Presidente, lanço, assim nestll submetidas à SUDAIvI, outras. co- das reivindicações aqui l'efel'klas, Milton Brandilo AREN!A -
,tarde, oue considel'amos glmiosa pa- notaç.ões particulares PUllltlVus pl'incipalmente no tocante ao nosso ,Severo Etllálio M:QB .- ,
U'a o Esfado do pará, as reivindicações apresentam aquéle emprcnuim~n- Estado, llesta análise sincera e 11Q-
empremriais da região que .traçiuzem tDS que visam a "substituição de nesta, .no sentido d" colabol'ar com Clearíi ':0
a aflição permanente da2s mdustl'las importaç.õés", ou seja, visam aten- s. EX~, o 81'. Presidente !,a n>€pu~ ,Edilson }vIelo TMol'a ""'" ~.iJ
po l11PU Estado, reclamac,oes. conSl;an· deJ.·, apena,.;, ao consumo l'Gcal. bllca. Flávio Mal'cllio ;;. AREN.~r~­
te e que, atendida, resultara na m~­ - A motivação inicial désses ' O S1". Peixoto Filho .... Gom. muita J;<'mtado Leite ,,- ARENA
ij110l' cuculaçào da rIqueza brasllõl- empl'eendimenl;os está vinculada. atenção, estou ouvi.ndo V. Exa. que, Jonas Oarlos -. ARENA
Il'a O oue se ve en1 quadros demons- pl'incipalmente, às barreiras pro- como de hábito, aborda com precis{iO
trativos' do Diagnóstico que tenho em tecioni,s(;as que sllTgiam às difíceis os problemas qUe afligem as cOnl'mi- :ç,eào Sampaio - .t'I!l}EN~ ",
mãos, já endereçado ao 81'. P~'eslden­ Manoel Rodrigues - AR'EThtcAl
}igagõei; sul-norte, com fi'etes al- dades do Estado do Pará, tão bem re- .
:te na República, ao Sr. M11llst~o do
\Interior e- ao 1<:'inI.5,ro da; Indu!'t,l'1a
tos e ausência ele praças, nos
1'OS transpOl'tes que, de vez em
1'' -1'
presentado nesta Casa POl' V. Esc,a.
O SR. JúLIO VIVEIROS - Mui·
Osiris .Pontes - MDB
Ossian Al'aripe - JiRE!'\A
e comércio, é um c0l15ideravel nume- quanclo aqui aportavam, o que t,lr- to obrigado, parsifal Barroso - AREN':t\
~o de pi'Dtestos de títulos ~1O comel'- nava, válido considerm' C<lmo z-o:ha O Sr. Peixoto Filho - E V. Exa. Rio Grande do Norte
'!(l10 do Pará Que se multiplicam eada ,de influéncia do ·mercado da Em- faz muito bem, porque, para 11ÓS, da
.vez lnaís, em decorrência da pl'ese~te presa, tôda a área ani"zólüC.f\ su- Oposição, {) único meio de divulga- '_!\-ntônio J.i'lorél1cio - AREN1!I
:política monetarista d!J arrecadaç~o, jeita a êóse isolamento. ção é o Diário do Congresso, Não te.- DJalma Mm'inho - AREl'!f,.
que retira de cll'culaçao O dml1cll o, Essas eram .as regras do jôgo mos nenhuma outra cohertm'a. Os Çlrimald] Ribeiro - AREN~J
!:Necessaria se 'toma a volta à l1!-0e,d~, , :por ocasião, da elaboração do p~o- obstáculos que i'e antepõem aos cano Pedl'O Lucena - , MDI\
porque até parece que no BmsI1 na, Jeto, Entretanto, 1a(;08 lHWOS vu,- tatos dos Parlamentares com Os ('{o.
tiuas moedas, uma com que se paga l'a111 perturbar essa. concepção prf- vemantes estaduais são vários. As Paraíba
l;) outra que se reeeb~. Tudo ? Que liminar do emt?r~sárÍo, dili?-I~d?- próprias bancadas, t'€gionais difícul. . Cláudio Leite - AREN4
i'Je paga é com correçao ,m~met>\l'la e lhe novas cond!çoes pre,lUdlclflIS. tam êsse' acesso e o ;fazem bem, lJlJr- Janduhy Carneiro - 1VID1?
juros mas o que se recebe e sem cor- que podem ser resnmidas em dois que o queijo pode ser pequeno e não Mal'condes Gadelha - :MQ:!',te
\l'eção' monetária. 0:1.\. seja, sem o ~ea­ pontos: dlJ,l' para todos. De malleh'a que o J?etrgnio Figueiredo - :MDI\
;justamento necessano. aJ ,a, abel'tma, ou lll,elhol'ia de nosso papel é êste: pedir, apelar,
Fica, portanto, aqui éste nosso "ler- novas ~las de mtegraçao, como~ a através da t,ribuna do Parlamento, Pemamb'.lco
ta em defesa das ela·sses empresa- _1\;'l'e-Sa{J P:"ulo, S~Ll~tal'em-CUla- esperando que, se () DiÚTio do Con- Aderbal Jtu'ema - AREN':.l
~'iàis da Amazônia. ha, e !\ Belem-Bra.sllm, enfraqlle- gresso" chegar até ()S nossos Gover- Airon Rios - ARENA
Os quadros de que dispomos - de- cendo aquelas barreIras Pl'ot~(JliJ- nantes, sejam atendIdas as nossas
monstram que os -títulos se avolu- OaJ.'los Alberto Oliveira - ~~']
nlstas, ,nuns casos,~ e ~ouLros, reivindicações. Etelvino Lins - ARENA
;lham nos cartói'ios de ],ll·otesto. A~l'e­ tranSfel'llldo totalmente a al'ea de O SR. ,JúLIO V1VEIROS - Mui-
ditamos que a poli~ica monetanJ,ta Gerã.ldo Guedes - AREN,A
mercad?, para. pr?~tIt~s sulistas, to obl'1g'ado, Deputado Peixoto Filho. Joaquim <:Iontlnho - ARENA
'1/igente no pais, seja, at~ cert,o. ponto, como e bem slgmflc.atlvo o que Verdadeiramente, todos nós, da 0110.
Jlenfazeja, ID!l'~ nela ha, ,entretanto, O~QJ:rell no extremo oCldental ama- sicão, e acreditamos mesmo que itté
Josias Leite - ARENA
[tDnt{)S negativos. . zomcQ, em que o A"re tmnsladou da: pI'ópl'ia ARENA, temas o dever de Lins e Silva - ARENA
.Assim, as ·c1asses empresal'lais se para {l pE~'lI'RO-SUL ~ua z.ona ,ie trazer à casa do Povo, não à Casa Magall1ães Melo - ARENA
,tlebilitam cada dia mais. c_ depenelenclB, nas relaçoes de tro- política, mas sim à Oasa dos políticos. Marcos Freire - MDB
. Dizem os empl'esrul'ios da EegIao -ca; "" . . que é o Congresso Nacional, os re- Rieal'do Fiúza ARENA
(ãmazônica: b) p~r VIa ,mstttuclOnal, ~sto, e, clamos das nossas 'regiões. E Vossa Aiagoas
- ;. A a<:um~lHç:1o de encargos sob c,om <J!] mcentlVos l?~IS pl'lyl1egIa- Exa. assim {] faz pelo seu Estado do
a responsabilldade da ;SUD~~, {lOS para a 'l:mazol1la OCIdental, Rio, que tão bem representa. Não só José Alves _ ARENA
as sérias. eüstorcôes na slstemah- houve supress!."o total de prep'0n- os 'Deputados da AHENA, mas tam- Oce~,no Cal'leíal ,- AP..ENA
ca e aplicação da política de. in- ~erante p~rcela d9 mercado" ~.~- tém nós, do Iv.rDB, temos responsalJi- Vinicius Cansanção - MDB
centivos fiscais na area,] cqnfor- {lllzmdo amda, ma,lS a aces.slblll- lidades perante a Nação JJl'iJ,silell'a. :§ergípe
Jlle se procurou demonstrar )IOS d-ade da empresf~. local. Cabe-nos 'UâD só () dever da lJritica,
capitulos anteriores criou para a Vemos, Sr. PreSIdente, i?enhorJs como o da co19lboração efetiva em Luiz GaI.:cia .;.,. ARENA
classe empresarial uma p r.ol)le- Deputados, que se essas. medlds;s n.a o tudo aquilo que mecisa ser ;feito· 110B .Raimundo Diníz - AHENA
mática, quo pode, SOl' expli~ada f~rem top1adas no ,Para, suas melus- parâmetros das nossas l'egíões. por- Passos Pôrto - A..'l.ENA
~e"tm,do mil modelo prelmlll1ar, tnas ser'1,O suf?c!J;d:::-> natUl'almente tadol'es que somos das xe])1'esentações
como o que se ousa apresentar do Sul, que, 1l11ellZmente, coloeam do povo brasileiro __ e com multo Bahia
,eln seguda, no .mel'cad? :;ellS produtos a- preços orgulho pertencemos ao Movimento E(lvaldo FlOres ARENA
_ Vencidas as vicissitudes bu- mais aceSSlvelS !'lo que os _manufat':l" Democrático Bl'asileirCI _ temos igual- Fel'11andes Magalhães - JU1ENh,
u"ocrática.s, ,conclui o empresário, a l'ados ou prodUZIdos emnosso propl'lO mente de dizer a esta Pátria que.. Hanequim Dantas - ARENA
ll110ntagem iísica do seu empreell- Estado. .. , rida que o Parã e a Illnazônia nesta - Ivo Braga - Jffi,ENA
'flimellto, em condições que, get:e- A a~uaçao C<J!lCllmItante de 10- Casa se levantam qUllndO podem, na João Alves - ARENA
Il'icamente, se l'etratam ,no SeguiU- dos esses f~tores_ ,resultou na sua aflícão na dua dOI', para' dizer José Penedo - ,ARENA
contl'astante .s:t~aça.o ~e uma e!U- ao Presidellte da República ,que nÓ3
1ie~) aplicações ~inallcdras mui- prêsa l?Oll;l Íl'agl1 e amda assl,,!l, acreditamos também em S'o Ex·, no Ney Ferreira - MDB
'lía-g vezes superior, a que seria ade- cem ~clC>Slda~e flagrante, face, as que tange aos probleil1as da Amazó- Odulto Domingues - ARE."lA
.quada para o tamanho da planta reduçoes g?fr~üag_ na exp€ctatwa 11ia. (Muito bem. Palmas.. O orador Prisco Viana - ARENA
:l.ndustrial; . dil gomerClallzaçaQ de sua pro- i cumprimentatlo.) Rogério Rêgo - ARENA .
b) re.iduos de débitos ~anca­ duçao. Theódul0 de Albuquerque - ARIJm:~.':oi
flOS CUJOS juros e pra,zos 1;.ncom- - Contra essa, empresa ánê- Durante o discurso d.o Senhor Tourinho Dantas - ARENA -
patíveis exarcebam v, situaçao l,m- mica, revitalizou-se o grande pro.. Júlio t;iveiros, o Sr. ilo.se Ha,âdad. Wilson Falcão - ARENA
terior e comprometem a capa-cid!!- dutor doeentro"sul, cujas ceona· .sup1e:n,e de Secretp.rw, deixa a
,de de crédito da Emprêsa, no ll- mias de escala, permltiram-lhF cadezra da JJreS,âe!l<;za, que e Espirito Santo
nJiar da fase de comercialização. vil' disputar aqui mesmo o mel'" ocupada .'lJelo Sr. ,AZ/Pio Carvalho, José Oarlos Fonseca - A..11El'TA:
:Jí:.Sses débitos são. c011seqüentes à cado, pols seus custos unitários ·19 Seoretarzo, José· Tasso de Andrade - J1Rlii~l
111eatoriâade da entrada dos re<mr- reduzídos, suporta,m os ônus das ' Oswaldo Zanello - ARENA
~ios estáveis dos incentivos fiscais, barreiras protesclonlstas, tais co- O 8R.' PR,EgIDE,liJ'.E1~: Parent~ ,1"1'ota - A..~"lA
que dificilmente se ajusta à, mm;- mo fretes, triblltOS etc. e não (i1lípio CarvalhO) - Está fíjlQO o
,(lha do calendário de obrigações Jloucas vezes, vendem também o tempo destinado aI) Jlij,púdienk. Rio de Janeiro
:financeiras, na etapa de impll'>n- prestigio da "mama" de aceitação Ví1i-se passar à, Ordem do Dia. Adolpho Oliveira - MDB
tMão~ ;nacional, por si sô, fator m€rca-' ff'.n.=P"!>:iWEIl'l JVilIl'" O" <'RE!
dológico da mais alta significaqão. '/"lU"" d" , '" _,f'
Alair Fel'l'eim - ARE.c"l A
'c) absorção integral dos recur- ü ..
Brigido Tinoco - MDB
oos aprovados, apenas para aten- - Frente a êste,g fntos, qUi? Luiz Braga Dayl ele Almeida, - ARoENA
,<1& as "inlobllizações técnicas", objetivamen~e podem SEr o1:>se1'- Paes de Andrade
pois, apesar das xeformulações vados, cabe a opção ao Setor Po- Édison BOMa Daso Ooimbra - ARENA
'llermitidas pela 8UDAM, o periodo litico: adotar medidas comple- " Hamilton -9.vier - MDB
:que afasta essa" ~'efOl'l1!~llações da, mentareB, que posslbllitem con,)O-, AIôIe_ José Sal1y - ARENA
oonclusão do projeto, enseja no- lldar o início de um procesw de. :Ruy Lino MDB Luiz Braz - ARENA
'Vos acrésdmos no deoorrel' da ãesenvolvil!lento, no qual já .jP iimammís Márcio Paes - ARENA
Qxecução, -pela própria. caracte~í3­ observou somente em l'ecm:sos dos 0.'lmar Leitáo - ARENA
ltlca de ncssa €OOnorUla Mffi !n- incentivoR fiscais dil~etos (IR re- Leopoldo Peres - ARElifA ,Rozendo de Souza - ARENA o
·!!a.ção ,"sta,bilizada'lJ, nível 'de cebido) cêrca de Cr$ 654.(J(JO,G3~. R~f:a~l Far:aco - ARENA Silva Barros - ARENA
SII%. t'"I?!, •• ou fl'Ustal' esaa nascente audama. VmlClllB Camara - ARENil Waltel' Silva - MDR
QUinta-feira .12 DIARIO DO CONGRESSO NACiONAL ,(Seção I) Agôsto de 1971 3849

Guanabara. santa Catarina Maximiliano Bomerlch. transmitindo 3) EurOpa. OCidental


SI!U regoz41o pelo branscurso da signi- 4) Em'opa Oriental
-Aleir Pimenta '- MDB Adhemar Ohmi - ARENA fieativa efemérlde. 5) Áil'ica .
Célio Borja. - AltEN A Aroldo Carvalho -" ARENA Sala das Sessões, ·10 ele agõsto de 61 Oriente-Médio e' Ásia Merld1onai'\
'Eurlpedes Cardoso de Menezes
ARENA
DilJ Cherem - ARENA
. Fl'llneisco Grillo - AREN'A
1971: - Vasco A mar,o da Silveira. Fi-
1110; Sill/lal Guazze/li: Cid Furtado:
• 7) Sudeste da ÁSia e Pacifico
8) Extremo Oriente .
'j
'l!'1orlm Coutinho - MOB Francisco LlbardoIU - MUR Manoel Rodrigu.!s; João Lin/utres; "2 •. A ConferêncIa Gerat elegerli
:JG ele Araújo Jorge - MDS João Llnhal'C's - ARENA Francisco Rollemberg: Eurico Ribeiro; para que façuI!1 parte da Junta de(
Laerte Vieira - MDB
'Léo Simões - MDD
Pedro Colln - ARENA Nina Ribeiro: Mauricio Toledo: Her- Goav)elV'n"andtOcl'CmSe: nlb~" dA Agência, dou'" I
'J,isilneas Maciel - MOB trles Macedo; Lins e Silva: Peixoto .~ A "

:Nina. Ribeiro - ARENA Rio Grl1nelc do Snl Filho: R.uy Bacellar, Silvio Botelho; do devida atimç/io a uma rem'escnta-
'OsnelJi Martinelli - ARENA Albino Zenni: FeTllando Magal/tães; ção eqnitath'a na Junta COnto u~
.' Pedro Faria - MOB ' Alceu Coilares - MOR Wílson Falcão" Edvaldo Flôres' Pe- todo, dos membros das; regi~e.~ rela,-
Rubem MerUna - MOB 'Aldo Faglll1de.~ - -MOB dro ColEln' Wilmar Dallanhol: Dib danadas -na aHnca. 1 d{} paragl'llfo
Amaury Mililer - "MOB Cherem: Mário Starmn: Abel Avlla; do pres,ente artigo, de, maneh'a que, a
Minas Gerais Antônio Bresollu - MD& Parente Frota; Jo,~é Tasso Andrade: J!IDta l11c~ua; sempre nesta,:ca:~go1'l~
Arlindo Kll1lzler - AREN A Paulo Ferraz' Mardo Malrel' Ary de cmco .Rep1esentantes da rep,lao Amé-
Aécio Cunha - ARENA Lima' ' r i e a Lnt U111" , quatro Representan~es
Athos' de Andrnde ~ ARENA Arnaldo Prieto - ARJ!;NA
Cid Ful'tndo _ ARENA - • da região "Europa Ocidental", tr@lf
:Batista Miranda - ARENA O SR. PRESIDE:NTl;: Representantes da regiáo "Europa
:Bento GonçalvC8 - ARENA ClÓVIS StellZE'1 - ARENA
01\nl('1 Faml'O - ARENA (A1i)J;0 Carvalho> ~ Os Senll{)l'eS Oriental", Cluatro Representantes da
Blas Fortes _ ARENA 'cA" como região "África", dois Rellrlisenlantell
Carlos CoUa - MOB , EIoy Lenzi - MOB " qlll' aprovam quc.rll.m f I - da região "Oriente-Médio e Asia Me.-·
Delson Searauo - ARJ:::NA Getúlio Dias - MDB estlio. , l'idional". um Representantc da re-
Francellno PereIra - ARENA .Jairo Brum _ MOB (Pau.qa.) ,giílo "Sudeste da Asla e Pacifico\' fi
Gcmlao 1'n-Ire - ARENA Lamo Leitão - ARENA Aprovac:W, um Representante da região "Extre.
Rugo Aguiar - AR.E1~A Lauro Rodrigues - MOS mo Oriente". Nenhum mefilbl'o desta-
,JaIro Ma~alháes :.- Ai':J:NA Mário Mont';no - ARENA O SR., PRES,ro:E:NTE: ,. _ categoria. poderá ao térmÍlI{} de seu
Joüo Guido - ARENA - MlJ.l'QutC' Fpl'nande.s ~ ARENA . <,Ahpw Car1!alho' - IJlscussa o mantlato, ser i'celelto na mesma Cll.~
Jorge Vargas _ ARENA Sinval Gl1a7elli - ARIiJNA u?"ca. do Pr01e.I<J di! De.creta Le- tegm'ja para um novo mandato;
U.slatlVo n~ 23,A, de 1971, que '
,José Bonifacio - ARENA Roráimll. aprova a Eméiicta. ao arligo VI do b) Um c!utl'O membro en~re OS pcr..
José M)lchado - ARENa Estatuto da AQência lnternaclo- tenc~nt.es l1S, ~egU1ll~es regloes,:
'Manoel Taveim - An},;,~A Silvio Botelho - ARENA
nal de E1wrgía Atômica, aprova- Onenle-Med~o e Asla. M~ridIOlll1I
Mutilo B!ullu'ó - ARENA da peüt XIV Conferência Geral suct~te da ,ASU~ e Plle/fl,co
Navarro ,Vieira - AREl'lA VI - ORDEI\I DO DIA
iUJ. referida Agi'llcla, realizada em ExtlCmo-Or,Iente,
Ozanan eoeHio - ARENA Viena entre 22 e 29 de setembro o) Um ~uho membro eI!?,e os per-
Pudl"!' Nobre - MDB o SR. J'RESIDENTl~:' de 1970; teJU!n lJareceres da Co. tence,~lt"s as segUintes reglo(~s:
Renato Azeredo - MOB (AlílJIO Carmll/lO) _ A Ilsta de pre-
selIça acusa o. comparechnento ele ~92 mi<ssão de Constítuição e Justiça. Áf! lCa . .' ,"
Silvio de Abrell - MOS 1>cüt constilueionalidadc e iUrldiel- Or1l'nt.e-Medio ,e, ASia o/fendlOn_al'
51's,' Deputados,
~ancredo Neves _ MOB dade, e, da C01llissão de Agricul- Sudeste d~, ~~l[t e ~aclfleo
Os Senhore.' Deput.ado., que tenham tura e Politica Rural, pela' apro- .~J No p,amgrafo B . , ,
Sno ~auio proposições a apresentar podC'l'BO la- ,"'ação. (Da C011tiS'são de Relações ~J ~ubstltUI~ na ~;tmel.ra fl~e "&
Adaibel to Camargo - MOB zé-lo, Exteriores). Relatores: Srs. José D.I~~leas 1 ~ 2, por a al\lleD. 1 ,
Pinheiro Mlwha& Lauro Leitão e N) SubstItUI!' na segunda frase "a
Aldo LUllO . AREN A José J1.fandelll.· ' alinea 3" p?l' ,"al1nea 2";
AJfen Gasparini - ARENA o ~m, NINA RIBEIRO:
CJ SlIll.,tltIJJl' llO parágrafo c "M
Athiê coury - MOB Projelo de lei que dispõe sóbre o alineas 1 e 2" por' "a alínea' 1":
Ealdacct .Filho - ARENA pagamento de indenização aos her- o l?R, PRESIJl)E~l'E: _ dJ Substlluir no Jlfll'àgralo d "ali-
Be7~rra de Mello - ARENA deIros do empregado. <AliplO Carvalhm - Nao hav~ndo nea 3" por "allnea 2" ,o snprimir ao
CarelllSQ de Almeida - ARENA ora~ores •insentos. declaro enccn ada segunda 1mse.'
Dias Menezcs _ MOB . () SR . •WLIO VIVEmOS: a dlSCUSSQO,
Diogo Nomnra - ARENA Projeto de· resolução ciue acrescenta Vs.\-se passar 11 votação da maté- o SR. PI~E!HDENTE:
parágrafo ao artigo 5." da Resoluçâo da, -
}';aneisco Amaral - MOR (Alí))i" Carva/nuJ - ' Prlm!111'\
Freitas Nobre - MOB n/' 7, de 1963. diseUss(i{) do Projelo nP OtH-A,'
Henrique Turnel' - ARENA
o SR,- PRESIDEN1.'E: (le 1966, que autoriza a cremarã<>
Herbert Ley - ARENA O SR. !l.LFEU GASl'AIUNI: (Al/llio Carool1tOl - Vou submeter ele cmlúveres, a IIICl1lCrlil}UO d~,
'ttoJo FittlpaldI - ARENA Projeto de lei que permite o voto em a. votos I) seguinte: ' '
restos mortais e da outras IJlolli-
João Arnlda - MOB trânsito aos eleitores residentes 110 PROJETO DE DECRETO LEGlB- ciências: tenclo pareceI aa ':omis-
MOlll'lcio TOledo - ARENA Dislri\.o Federal. LATIVO Nq ~3·A. DE ,1971 aâo <le constituição c Jllslll}/l, llC!a
.Monteiro de Barros - ARENA eOllstitucionalidacle e jurzdlCldaae,
Pacheco Ohaves - MOR O SR. DAYI. DE' AI':~lmDA: O Congresso Náconal decreta: com substitutivo.
Pa.uio Abren - ARENA Projeto de lei que dá o nome de Art. 1~ E' .a.provada II Emenda ao
Pa.nlo, Alberto - ARENA "Horto Florestal Dl'. Epitácio Santía- at'tigo VI do Estatuto da Agência In- O SR, PIWSIDF.NTE:.
podroso HOl'tn - MOB 1:0" li lltuai "Estação Florestal de te1'llacional de Emrgia Atômica, apro- (AliplO CanalhoJ - Não havencl~
Pllnio Salgado - ARNN A. Experimentação" do Ministério da vada pela XIV conferêneia Gera.~ da oradores inscl'ltos, declaro encel'lada
SaBes Filho - ARENA Agricnltura, locaIl741da. 'em Lorena, referida Agência, r~alizada em VIena a discnssflo.
Srmtilll Sobrinho ~ MDS Estado de São Paulo. entre 22 e 29 d,e setem~!'o de .197~. 'Val-be passar iL vota~ão da malé.
Sylvio Vcnturolli - AREN A. Art. 29 ~ste Decreto-LegISlatIvo ria,
UI\'SSl's GuilnlU'íics - MOR UrSR. PRESIDENl'E,
entrará em -vigor na data desull Tem ti pall\vl'll. o SI'. Dayl de AI.
(Alivio Carvalho) - Vai-sl' passar plfbliea~ão. revogadas as disposições meidt" pam encaminhar iI. v:ltaç.ao., ,
Goiás à votação da matéria que está sôbre em contrário.
- Anapollllo de FílI'ia - MOR a Mesa e a constante da Ordem do O SR. DAYL DE A.U.\1ElOA:
Fernando Clmlla - MOB Dia. O SR. PRESIDENTE: (El/Cami1l1Ia711eilto de 'volação -
.Jarmu11ll Nasser - ARENA (Allpio Carval1w) - Os senhores Se1lC'revisâo do orador) ~ Sr. Prc•
José Freire _ MOB O SR, PRf:SIDENTE: que apl'ovam queiram íiear como sidente, 81'S. Deputados, Il MaJOú9,
.Juarez BernRl'des - MDB (Ali]>io Carvalho) - Há, sôbre a estão. ' rejcitará o projeto em eausà, de nú-
:Rezejlde Monteiro - ARENA 'mesa e vou submeter a votos o se- (Pausa.) mero 978-A. de 1966. que autoriza ..
Wilmar Guimarães - AREM, guinte: Aprovado. cremação de cadáveres e a lnelncra.-
Mato GrossO REQUERIlUIIN'l'O Vai ~ redllçJi.o final. ção de restos mortais. pelas seguintl'S
Senhor Presidente: EM:mto."DA 00 ARTIGO VI DOS ES- razões: preliminarmente, tratacsc,da
Emanuel Pinheiro - ARENA 'l'A'l'O'.ros DA AGeNCIA INTER- Jel meramente autorizativa, que fiCa.-
'Gastáo Miiller - ARENA Considerando que em del!:, de agõs- NACIONTL OE ENERGIA ria na dependência de resoJuções da
.loÍlo· da Cílmara - ARENA to de 1968 um' jovem engenheiro mio ' '. Cámaras Municipais nas diversas co·
Marellio Líma AREN A. ittar -,João Slmp1fcio Alves de Cal'- ATOMICA , munas brasileiras; em segunqo lUgar,
Parnnii valho. com apenas 25 anos de idade, 'a) Substituir as alineas 1. 8 e '3 <10 porque, não há lei federal autorlzan..
tinha o arrôjo de fundar a Escola Li- l>al'ágrafo "a" pelo seguinte texto: do o entêrro de cadáveres e a desilo!'
Alberto costa - ARENA vre -de Engenharia. de 'Pêrto Alegre, '''1. A Junta· de Governadores que nação de seus rcstos mortais após .,.
. Alcncar Fm·tado - MOB que comemora hoje seu septuagésimo se retira designa.rá, para pa.rtieparem exuma'!iito - entreta.nto, não temor.
Antônio Ueno - ARENA 'luinto aniversário, e considerando, da Junta. OS nove membros mais avan- n()ticia de que qualquer cadáver nãO
Arelinal Ribas - ARENA' l,ambém, que. ao compietar a Escola çados da Agência llQ campo da tee- tenha sido entel'l'ado neste extensíl>
Arnaldo' BUSDt.o - ARENA seu éinqiientenário. ,recebia ela, por nologia. da. energia atônúea, inclusive pais, 11. despeito da ausência de Iof
Arlhur Santos - AR-ENA lnsplracão de se,u flmdadol'. enlão da produção de matérias férteis, e o federal sóbre a lúnitiria; mais ponela-
F'erna·ndo Gama - MOB honrando a Representação Gaúcha membro mais adi!<ntado 'JJJ ramo da rável ainda, ,Sr. Presidente. é qUI
Ferreira do Amaral - ARENA nesta Casa do Congresso Nacional. os tecnologia da energia atômlea, inclu- ·não há, na iegislação federal, ou lIOUJ
Flíwio Glovine .,.. ARENA llph111S0S dos l'epresentantes do povo sive da produção de matél'ÍlÍS férteis, leis orgânicas de munielplos. quais"i
ttaio Contl - AREN A brasileiro. ,requerem os signatários em ca.da. uma das seguintes regiões, qner impedimentos diretos ou indl..
Joiíl) Vargas - ARENA que seja submetida. b,. elevada eonsi- nas quais não esteja situado nenhum retos à cremação de cadá\'Cl'CS e ~
José Cllrl<m Leprevost - ARENA deração d~ Plenário proposição' para do.~ nove membrOS 1l.ntes menciona- incineraçáo de reRtos mortais - orftt
Mário stmum - AREN A quo a Casa dirija-se, por telegrama, dos. o que 11 lei níio veda é dado pratica~,
Sl1vio narros - MDB tw atual Oiretor da Fnculdade de En- 1) América do J1I'Ol·te sobretudo se considerarmos que é ,da.
Zachllrias Seleme - ARENA genharia de Pôrto Alegre, Professor Z) América Latina competêncIa dos municipios. regular
• sit,unção dos eemj\;érlo~; finalmen- nolldade, _'á manuscrito pelo decla- mento particular. êste de,'erá ser as- públlcas ou privadas. em razão de,
te jYMilJS C,lmRl'as Municipais dêi\te ll,nte. e 5ubsL'rito por duas(:!) teste- slnado também por três (3) testemu- S~'i-0' idade, cstado civU, raça ou refi..
Puls 111 ;;e lem lJrbnunc!arlo iJÓbre l,1 .munha", com letra e firmas reconhc- "nhas c as Ih'IUas 1lerão' reconhec\(lf:s. glllO.
matenl1 e Jnuíln!! delas. neste mo- cj(jn~ p~lo tllbc!lãa. § 2," Na ,casa da alínea III dêste ar- Pal'ágra.fa único, A lei poderá es--
1TjenlO CGlllO n de Suo Paulo e n
J e ! 2,~ O~ t'clalivmncnte IncapazES e tigo, a ut\filrizRçii,o será PllSSl1da pela tabelecel' a proibição do trabalho da.
l?ort o i\ Jecil'e. tibçul ell1 o Ilroblemu. da' os tlt.aift!.beros só lloderão mallifestat autoriilAde polícial competente. Oll- mulher e do m(;nor em funções In..
i.ncJll1~r~'~~;:~o e "ua cre..nla~·ão. _ t!'~a vontade atl'Rvés de Instrumento vindo o órguo do Minlslérlo 1?úblJco compatlvels com suas condições pes'"
E:"l-lITJOS certos ele que as Intenções lluollco. do lugar onde se deu" óbito, soais bem como eslabelecer condições
tlo Eull',l <lo l'roirtd ,el'l~ll1 !lS muls 110' Att. 2." Em qualquer hlpóiese. fl Art. 4," As cinzas resultantes <la especiaiS para o trabalho dessas pes--
brêB e c,evado:;, nm!! temos ~l1e c(m- croll1f'.l\'ào f'omente poderá ser reall- 'cremaçiio serão recolhidas em urnas ,toas. _
f.ill~l'oll' <lue é~lc imenso e ((ontinentnl r.ada. 1;1n casb de morte violenta. c;e- próprias e entregues a. quem o "de Art. 2Q Nas empresas que t'mpre·
:P~15 c <le IqJ iorrnct dlvel'eiflcadd em pois de llulcl'!?tl,da pela autoridade cujus" houver indloodo, gllem a mão üe obra femillina, pel~
~Il"~ nl,,';1S uLlH ~Jrnlr\. é t!to vária c pohelal ellcal'r~g?da. do inlluerlto. Parágrafo único. Não existilldo menos metade dílS vagas devem selO
vuh,].. a "Ull. "o:l)j:Dsi~ão de valórm\ i\rt. 3,' Nns casos de morte natll1'lll. manlfcstaç,lO cie vontade as cinzas reservadas para. mulheres casadas.
em iH' :.; d!v~rJ:'g ~i'ml1ntrlncles. liue bu ,àllirenterJlente natural, a cremQ- serão entregues a quem requerer ou ParágI'afo lÍnlco. ClnqUéhta p~
uma lei ll.s!e f~jllo. !linda riO!! aUto- ção r.ómel1t" podeI" fiei' l'C'.aJinldn,., '.e autorizou a ctenmç;io. , ,tento das vagas !cservadn,q a mulhe~
rizal 1\'" , !:,,~lcrJa {'!local: pri:çonccltos o atestado Ge óbito houver sido fit- Art. 5," Em 'caso de epidemia ou de tes cas,adas devera,O ser l1Cu\Jadas por
e w1J'Itrt:t' valúres consideradoS tu· mado por doIs médicos ou por um calamidade pública, a cremação de llssalarutdas com fIlhos.
tel:'rrs ü;n Í11útrwrlls ('0111I1hldadc~ :Jl'.\~ médico legista. cadáveres, poderá ser ordenada pelM ~rt. 3~ O disposto no_ artigo 29,
e\l:"ra.s, Por meélJda de IlI'udênc1n p Art. 4," Rn"fmclo epidemia OU cala- autoridades sanitárias competentes. aplICa-se apel)llS em relaçao aos. el11~
peb; L Zrl~q 1:'1 L',\jJO't.as, fi Maiol'la 1«- mldnclo pliblicn,-1\ cremaçãó de cadá- Art. 6:' Em caso de morte vlolen- lJ!egados adl~lltldos_ a parti~' da vlgên.
jell"t'á o nJS~nte pro,leto. sem '1u,\1- veres poderá ser ordenada pelo Pre· ta, a crémação SÓ podel'á ser realiza- cla, desta leI e nao cOnstitui motivo
Qe('r eor'o~:'rnr) de espírao fncd(),~ol feito, mediante. sollcltação Iundamen- da depois de autorizada pela autorl- l:>!Il~ dls~ensa de qualquer .e)npregado.
reHf';~' ') ou .po1i\ irl), ]1da sImples ra· te.da da.~ autol',dades sanItária!! e on- dade policia.!. • Alt. 4 O disposto no ar bgo 29 :tão
ziio. rc~',ilo, (jue a(ro'balllos de expen· vida -prÍ'viampnle. sempre que possl- Art. 7." Pudem ser Incinerados os será apllcadi? n!ll1 empresas que ,fIze-
der. t Mllito bem. ) veJ, a C6.maffi Municipal. restos mort.'tls de qualquer pessoa, rem a seleçao ae pessoal llledll1l!te
Art, fi."' AI< clnZl\5 resll1tantes - da desde Cj,ue requerido pelos seus faml- cOllcurs:,s ou prova de habllltaçao,
O SU. FI.l1:ITAs NOBRE: crcmaçiío serão reeclhldas em urnas llares. obedecida a ordem da'ltllnell cujos regulamentos aSSepll'l1l'em ex·
C';';,':'fIm;),hamcllto de 1'ol(lçl1o [')róprias c entregues a quem ó -faic- Ir dn art. a," desta lei, pressamente n partlclpaçao 4e call1Ji~
S~,li ;:rv, üo elo orador) _ Sr . .Pre- ~id(j l1oU\'cr i11l1lcado, " Art. 8." Se ninguém reclamar v.c; dat~,de a~bos os se,:os, ou SO, do sexo
sidcnLl', : ta'ls, iJ?!Jlltndbs, de .• flfu, o l"nl·á.grar" únieó. Na falta. dessa cinzas daquele que fór cremado ('lI fe? mo sém distln~C? ,de ~sta~o cl~
projeta de 01 c aulorlzativo; lia ['a.tel Indicaçií,(J, as clm.as serão entregues incinerado. ~el'ã.o elas guardadas d~- S~i~Çã~egUradO cl.iténo objetivo àe
~ ll';;h<ln('úo fetlzral é omIssa êom re- n seus SI:~:~Ebotes. obedecida a ordem .ra~t.e ,3 (tresl ,nnos. em IUil'ar pro- Parágrafo lÍnico. Os concurso!! e
ferénna 11 ma18rla" Ell1 conseqtiên- t-stabelê~Jdft pela lei civil. pl'1o. ~eterm)nt1Uo, pelas a.utol·ldadlj$ provas de habHlta~ão, para 08 flrts
cla cf, 'c:t omlssuo. as legislações !nU- p
Art, 6," Bl1 não forilm reclamadas n;U."ICI als do lLlgar do fôrno crema- desta lei, üevcl'ãb seI' públicos e dl.-
niclpnisporC.'ltiío surgindo. Em São ar, cim.as daquele que fór, crema, do ,ou tó~I 0 ,. As u~n"" dcve"ão ~onter no vulg,ados. peja imprensa do local de
Paulo, exemplo, já temos os cemi. • 1 ,~... I
u,rJos Ilrcp"rado3. ('Om os fornos ere. cnjos re.st<l5 tellham sIdo lncint>rndos, seu e~teriól' tódos oS elementos 'que rea lzaçao._,. - ,
s~rão elos "uflrdoda5 du'rahte (três) . ." , .• " A r t . 5? '" hlfraçao ao dlspost<l nos-
mlltlJ;ios ~á em funclonamc~t.o. "ui, anos' "111 lu'iar próprio. determinado faclll~?m ~ ldentlflCaçao tio de ta. lei sujeital'á o infral.Or à ,multa tle
inelu ,.!~e, Mutor da I~l <ll1e.posslbllttou, pc',," autoridade ml1nlclpal. CUjus.. ' . um a dez salá1'ios-mlnimos de maior
em~cu Paulo. ~ cremuçao de c~clil. ~ 1," As urnas deverão conter. em §, 2. Fmdo o prazo ~ refE1r1do neste valor do pais e à admJssão de tanto.s
vete... 'T'lve n)lmtul1lc1!1de de vel Pom "eu "xturior torJos I! clemcuth>l qne artigo, as cinzas serao enterradas, empregados naS' condições prevIstas
alguns p:l!ges. ,InclusIve n,a França. -faellítem a 'iclentiflc~çno ,do l'aleeido gratul~amellte. em .lugar fixado pelas no artigo 29 quantas necessárias e.G
no Pó e, L..ac1wlSe em PariS, o sel,or § 2. Findo o prazo referido ne.st,~ a utorlda~es . t;nUniClpais, conservl1ndo~ restabelecimento da. proporção legaL
de crem ,çno de eJ1dáveres., artigo. as cinzas serão ellterraâa.s em se, en~ aHjt1l\() oos rdados refer~ntiiiQ~ Art. 69 No âmbito das atividades
o que vai ocorrer com os cemit"rlús lu""r fixado 1Jelas autoridades muni- ~~~~tlflcaÇão d c emado ou mc privadas compeLirá ao Mlnlst-ério do
do nosso Pàls? COIn a legislação dlver- nlpf:ls. conservando-se. em arquIvo, os
slficada um numerows l'tlllnlcipJos. dllêlo$< referentes à Identificação <lo , r. ~á
A t 9" O P d E ' ti' -
° Trabalho e Previdência Social a fis~
l;f :ecu:"o reg~ii callzação da a.plicação das l10rmas
terminaremos por r.~~ brechas enor- cremado 0\1 rlaQueole cujos resto~ Inor- lamenta, esta ' X! pra de previstas nesta. lei.
mes e rontrllullórlas numa. legisla.ção tais tenham sido incinerados. {flov/!!ftlll _dias. contados de sua:pu- Art. 79 O fuucionárlo público res-
111l(' dcverla scr gcml e harmônica, Art. 7,° A presente lei entrará. ~m ca'!aoi" ' d . ponsável por vIolação do artigo 19
E' mdispensável que pelo menos sé vigor tmal'cnla e cinco (451 dias após _Art. O. t ~etgam-se as ISIlOSI- destl,t .lei s~rá pas.~ivel de inquérito
fI:lcm em caráter nacional determl- sua pllbllcl'll;ão, \'Ilvogada.s as U!spósi- ~oes em con tal' o. a.dmltustra.tlVo por falta. funcional.
.itàdas restriÇÕes. para q'ué 11M hajn cões em eont,l'árlo. O SR. PRF:RIDENTE: Art. 89 Esta lei eh!I'a ,em vigor na.
abuso na cremação dos cadáveres. (Alí"io tJarvaUtOl _ Os 81'8. "ue d!tta ~e_ sua pnbllcaçao l'evoga.das 118
b sub&'ítutivo qUe consta da 5eparatri. () ,Mt. PItE6tllENTE: ,- ., cliSposlçoes em contrárlo.
corrl"e algllmas falhas do projeto 01'1. ~ (Alípio Carvalho) __ OS 81'S. ~ue aprovam quell'âtn -ficar como estão
. I
gma c, de outra fm'ma.ehega a uma anrovnm queiram ficar como estão
"(Pausa)
Rejeitado.
, o SR. PItESlDENTE:
conclusão mais harlllônlca. jUrldlca~ lPausa) Vai aó Arqulvó. (Allpio t!arvalhCJ) .:.- DIscussãO
mente falando, no sentido de que \\6 Rejeitado, prévia tio projeto n9 l.B24·A, de
possa hnver cremação nas hipóteses O SR. l'ItESIDli:NTE: 1968, que pc:l'1lilte lU} trabalhador
ali previstas, Se li lei federal \)udcsse t) SR., i'RESlDENTE: (Â1ipio C'arllCtllto) _ Vfscussêio
avulso no c::cerclc.o:> de mandato
eletivo jeclqraI, 'eStadllltl oU muni-
Uisc 1\)llnl1'r a llmnclra como devetla IAlipio Cat1lalho) - Vou submeter prévià (lo proleto n." 791-.4 1 de cipal. 1nanter '(J condição de se-
ser feita a cremação de cadáveres e --a votos o seguinte: filtrado da pl'evtdênciá soo11l11' •
a Inelneração de vlseeras e em quE' 1961. 'Í1/le dispõe sobre a garatltia
condições. evidentemente a. legL~h\çã{'J -PRb,JETO N,o 978-A. DE 1968 de emprêgo nbil casos ~tte esjlcci- dá oúlras providências; tendo pa~
ml1n1c'llJaJ de qualquer das unidades O Congresso Naclohal decreta: fica e rlá outras - providências; recer da t!omlssãc> de Collstitui-
das C'oll1unidades dêste Pais teria tendo porecet da Comistão de ção II Justiça. pela iT!constitllmo~
'm"Jos dI' seguir uma orientação ,;1'0- Árb. }.o Fica nul?rizada a crelllâllliO Constiluição e Jus/fça pela incfl1!s- 11(lUdade. Relator: Sr. Luiz Braz.
eisa e harmônica.· de cadaveres e a mcinerâção"dé res· ti lUciona!iàltde , l:lelator: Sr. Ri!-
, tos mortals em todo o território na- dell1'lflldo t1ulmarães. O SR. PRESIDENTE:
D.aI a razão pela qual votaremos ta- clol1al. desde qüe obédooldas as tii!!- (Alipio Carvalho) :.-, Não havendo
voravelmente à prollOsl,tura, 110rque i,oo\ções de.~ta lei. O SR. PRESIDENTE: ' oradores inscritos, declaro encenada.
ela dá, esta. possibilidade 'de discip~l- Art, 2," A cremação de cad~veres e (Aliplo Cal'vaihO) N'ão havendó a discussão.
J:la~ perl\1ltl!l~O. porMnto. u!'la le(l1s~ a Incineração de restos mortais pode- ()mdo~es.ihscrltos, decla.ro encerrada Vai-se passar à votação da. matá.
làç'lO harmohlca. ao contráriO do que tlio ser realizadas através \ias 1're- á. dlscllSSilO. 1'Ía.
vnl ocorrer no Pnls cC!m a eremação feituras Municipais ou {le concesslo': Vai-se passar à votação da 1l1a.té~
de cadáveres 'em mUnIclplos os mais nárias devldartlénte lIutlJrizatlás dos ria. O SR. ).>RESlnEN1'E:
diversos, com legislações quantàs, vê- serviços de fornos e Incineradores (Alivio CarvalhO) - .Em vota~ão o
xes 'contraditórias. ferindo. quem sabe. Art. 3." Será cremado o cadáver': o ~~. PRESIDENTE: _ parecer da Comissão de Const,ltuição
até '(!etcrmlnados t5r.incipios ét~yose I _ daquêle que em v'ida, -através (Allpzo, CarvalhO)_ - Em votaça.o o e Justiça, :pela lnconstituciól1ll11dade
jurldlcos que poderlaltl ser f1xados de instrumento público ou partlcuJm: \la~ece~ ('Ia comis!luo de constitUição do projeto.
\l.tTnvé~ de legislação fedem!. (lIbLto houver manifestado cxptcssalnenfe li. ~,JtlStlÇ~1 péla mconstitucl<mal1dade tia.
l1em.) _ vOl1tade de ser cremado; ,- ao projeto.
OBR. I'RESIDENTÊ: deUv~t1~en~~~6~~1~~st~~d~~~~t::Ç~~ O~~. l'~EstbENTE: ?Al~:Ô~~~~~~N~: Os senhores
(Alípio Carvalho) - À Comissão de "de f'U.í\lS" o requererem ,obedecIda. a, (Ahpro carva7hO) - Os sénllo'l'es que aprovam queiram ficar como
constl tulção II JUstiça, ao apreciar o seguinte ordem preferencial; ~u~ aprovam queIram ficar como estão.
projeto, ofereceu 1'10 mesmo e vou a) a espôsa ou. na faltA clesta, sen- estão. (Pausa.)
sur"meter :a votos o seguillte: do o morto solteiro. ãel!qültado ou (pa~a,) 'd Vai ao Arquivo.
.....-S·TI.......'TIVO-
S uo ylúl'o, a sua companheira com quem, .... prova o" _
.. v tenha vivido os últJm(Js cinco anos; , vai ao ArqUivO, O SR. l'RESlnENTE: -
Art. 1.' A cremação de cadá.ver ,fÕ- b) os deseendentl!s; b Sn. l'ltESlDENTE' (Ai/pio Carvalho) - Ap~o,PD:~lção
:~~~~llJ,fe~:qtl'e'i~m~~~aati~vê~e~~~~~~ ~) ~~ ~;:'ã~~~ntes; '(A1í~ifi. Carvalho) _. A . prol1OSiçiio a. ~~~j~gl'~~ P1~8~4:rA~ t~e~~~,:
ttumcnto público ou pal'tlcular. \'tOll- In os 'ôemais colnternls. , a que se refere o parecer é~a seguinte: O Congresso Nl\CIOna~- decreta:
Ver manifestado 'expressamente a vón- !Ir - dos indigentes e daqueles PROJETO N9791-A, DE 1967 Art. 19 Os tl'aba1hndor avUlsa 'quan~
tIlâc de 1le1' cremado. que não forem Identificados nem re- .... 'C . NA';' 1d ,_ do no exercicló de mandato eletivo
§ 1.. Quando a manifestação de vort-_ clamados, , v , ongre~ ,""oba , ec~e ...: federal, estadtla.l 011 munlclpal, pode~
tade fôr feltaJl.través de InstrumentO § 1',0 Quando a manifestação de . Art. 1Ó E' \Te'dada a dls<ltitnina:ção rá manter a condição de .segurado da.
I!ltrtleuIar, o documento, sob pena. de vontade rôr feIta atra~s ae Instru- na seleÇl,o "de pessoal naiJ emp1'êSàll previdêncIa llOéfal, desde que oontf.·
I-:,'Qulntn"Jell'â n~ A . ' _. H'''_~ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Se~?!o I) Agôsto de ,1971 ,3851
i l~i""'-""""~"""''7'"''''''''''';'''''''==='''"'''''''''
liiUEi ~ eOn~í'i?tlil' à 'm~sn:-a na base do Il?VO. Ali êle prestou, também, s~r- O SR. MILTON BRA:i<:Jile. - I",ão POl: termos estado 'em Pedro lI,

',
) "aláno .nummo Pl'oÍlsslOnal da ~'es- VIÇOS iJ, causa do IvIuninípio O ba- Muito obrigaclo, Sr. :Presidente •.
í ~ectiva cabetoria. talhão sediado em Pedr,;' II '~Ih ma"
ParâllJ:afo· ÚJ?lCO'- Na, hipótese de nobras pOr alguns dias, nã~ só con.
nss.istmdo aquêle' feliz evento, às ho-
C\nenagens prestadas ao Comandante'
Conforme o Deputado Dymo Pirea da Gllarnição Féderal Cel Alair Pltta

I, ~ntLndato gratUlto CO:l'rera por conta fraternizou COilll

: !iao l'elatlva ao empt:egadoJ?"


I Axt. 29 Dentro dl) prazl} de um cip!ll da cidade
a popula9ão lOcal acaba de afirmar, Justamente romple- e -ainda -expressando os apelos que di-
do 6rg'ão onde o mesma tiver sendo como construiu elitradas e áindá na~ tando o nosso pensanlento, aquela 1'0- rigImos ao Sr. MInistro M,irip An·
'i1~ercido, . o .pagamento da contrib.ui- <:luela Comuna da parcas rendas' lrís" doyia, aquâle trecho oferecia perigo e dreazza -.e ao Dl'. Elisetl R'azencle.
talou u\.ua televisão ml praca 'urin- tOI, afinal d_e cOl)-tas, asfaltado, ma,s (Mui/q be.m. Muito bem, Pal'lll[J.s,) -
à Fraca Dom;ng~c de JOl'ma tao_. precária ~ jl::tssdanl
(1) ano, l?()~el'á o traba,lhadol' avulso MourâQ Fi1h~. 'De modo que - qil'3ri~ .apenas uma tlUtuJ'a asfáltica -: que,
nas c~ndi'r0es desta leI,. l'ecl\ler~r_ a fazer êste reglBtro manifestando, ma18 no e~paço de, pouco,: anos, esta Im-
I\ 'l:Cgulanzaçao de suas contl'1bUlçoes tUl1a vez, a nossa satisfação
,;previdenciárias l'eferentes a.os períodos', ."
O SR. JOÃO LINHARES:.
preste,vel. Dal por que Ílzemos um - (Explicação Pessoal. Smn revisão
apêlo, desta tribuna. ao Ministro Má- do orador) - Sr. Presidente, Senho-
, de niandatos antexiormente exercidos, ,O S1, Dyrno !,H'e~ - Em m'1ito rio Andreazza, para que procurasse' re,· Deputados, voltamos a oaupar a
•I segundo o critério estabelecido na le- boa ~lora, o -MUl11c!PIO de pedI~O 11 - melhorar o padrão das estradas que trnlUna desta Oasa pe,ra aborelar pela
I gislação em VigOl' para averbacão de que V, Ex' tambem representa nes- estão sendo construidas 'no Estado do sez;undá vez problema objeto de dis-
t tempo de serviço durante o qual não ta Casa e. com grande, honra pura Piauí, principalmente no traçado ·da curso nosso na sessao de 9 último e
tenha havido contl'ibuição para a PI'O- tod~L ~ E~t,o,do do PIaUJ - l'esolvcu BR-343 e no scu prosseguimento com q.le se refere à questão -a,ngustiante,
yidencia social. ' pIe~ ,a1 . essa home:,agt~ ao Coronel a BR.-222. Ela se bifurca na cidade ;\l.fiit!va e desesperadora por que atra-
AJ:t, .39 Esta lei entrai'á em vigor Alall ,pmto .. V. Exa. Ja traçou. em de Pll'J-Piri; um dos trecho& segue vess.am tres municipios do Deste cata-
11a data de sua publicação, revogadas pancas, palltVl'ilS, ,realmente, a fIgura pela BR-222 em demanda de Sobral rinerise: PalmItos, São Carlos e Caibi.
as disposicões em contrário. d~ C010nel Alal! Pltta, homem dlnlJ.- até For1:aleza, no Ceará, e o outro tre-
.' ~__ nuco, que levotl para o P,aUl. e vem c110 alcanç8,rã a cidade de Parna.íba .No !1tl~ ta~ge ~o c~nsumo de ener-
O -SR, PRÉ'8IDENTE: Ill.ll.ntendo mesmo naquele Estado, um e, em seguida o porto de LUIZ C _ g:a eletrlCa, e~te. e f~ho somente atra-
(Alipio Carvalho) _ Esg'otada ,11 clIma de paz, de concórdia, dirigindo r é a ' or --ves da consorcIo ,mtermu11JClpal de
O' .2íl,9 :sC com equilibl'iG, até com 11U- " _ . eletl'lcidade, mais conhecido pela si-
'matéria constante .da. Ordem do-Dia, mIldade, digamos a$sim. Amda apontavamos, Sr. Presídente, gla CrME.
dOIl a palavi'a ao nobre Deputado Bri- - A. homenagem tributada a. Aja!!' os esforços feItos pelos dois batalhões .. .'
gido Tinoco, na qualidade de Lídel' do Pitta, que em pouco tempo se atlan. de .!'ngenha:cia, um sediado em Tere-' , S'-:. Pr:esldente, .Srs, Deputados, com
:MDB. tou, aO Piauí e soube entender-lhe ÔS S1U8, e o outro em Picos. Aqueles dois Iefelenc:~ ao ~S,tl11to, recebemos da
problemãs~ é realmente das mais jus- bat~lhõe~ efitão rea1Jzando serviços de ~SSt~~bl~Ia LeqglSlatlva ~o ~eu"Es~al-
eg ,ama ue vem 1eploar ~que e
Discurso, do Deputado ~Brigidó tas e mel'ecidas. .
. pavnnen,açao na BH-316. Já afIrma- o
mos e agora CO'1f!rmamos q , - nosso plontll1CJamento, bem como de-
Jinoco, retirado para revisão . AgI'adeço o. SR. MILTON BRANDAO _ servico sóJid~--C~'lsio-'ente 'qll~e ~ udm nunciar aquelas irregularidades, cujo
ao
, pI'ezado c ole'ga D YI'no principalmen'be
- '. ~li
, ao1 tráfego ~ da,! veiculos,
al>en e teo"' '_" e' o seg"lI'n"O'
• '~: . ~. '.
o SR. :PRESIDENTE: PIres o aparte, que completou just~· De modo que,_ pelo menos na base ela- . ~ssemblela LegJ,SlatIva Estado
menDe o nosso pensamento, ofereJ~n_ queles serviços
(Aiípio Carvalho) - Nos t'"êr1110S do do outrros dados sóbre' a -persona!i- tomando-os como exemplos poderi'
que estão sendo feitos, san~~, Catanna vg ,acolhendo re-
artigo 21, da Resolução nO 91, de 1970, dade lluenmento SenhoIes Deputado~
do ilustre homenageado. Ministério dos Transportes' re Jiz a o Angelmo Rosa vg GentIl Bailam
çonyoco a Câmara dos Deputados Enfim, 81', Presidente, completan, pavinientação ele trechos dea ol~ra~ et outro_s Senhores p.arlameJ:,ares
!lara, uma sessão extraordinária alna- do êsie pronunciamento, já que Fize- BRs que estão senclo trabalhada' no v!l expoe. et requer o seg';ll1te
11hã, às 10 horas, destinada a TI'aba- mos referência ao Lrabalho do Bata- mê'lI Estado, ~ o blpts conslderancío que ConsorcIo
lho dc Comissões. lhão de Infantm·ja. em sel'vicos n1l6 Intermunicipal de Eletriciàade
9 SR. PRESIDENTE: rodovias de acesso ao lVIuniêípio de Por outro lado, pela segunda vez CIME vg com sede em São MI-
UUípio Carvalho) _ Dado o adian- Pedro Ir, pretendemos 1 a m b ém fazemos um apêlo para que sejil~ guel do Oes"e vg neste .2stado vg
tildo da hora, vai-se paSSllr ao perio- agradeceI' ao Ministro Mário jm- Imediatamente rea1Jzados os estudos jah -sem fmaliú<lCltJ vg encontra-
do aestinado 'à Expllcaçolo Pessoal. drea~za. asprOVldêncms tomada,s com d!, sondagens e projetos da constru- se sob intervenção federal ptvg
Tem a palavra o Sr. Milton B1an- ref,ermCla a BR-30U, 110 traçada Cra- ç~o da futt\l'a pont" sôbre o rio PotI. considerando que somente muni-
dão, teus-Foranga-PedroII-PiripÍl'i, E que o traçado da BR-343, comple- cipios de Caibi vg Palmitos et
Che~a~l.do 2. Pecho J-i. verifiquei tada .pela BR-316, que vai ém procura Sào Çarlos vg ainda subordinados
O SR, ~HLTON BRANDAO: que alI Ja se encontravam aoS má(jul- de Sao LUIZ e, a altUtll de Perltoró ou ao CIME vg não tem nenhuma
(EXplicação Pessoal _ Sem revlsão nas p'aJ:a _ o início dos trabalhos de PreSidente, Dutra encontra a BH~135, fonte geraelora vg sendo o con-
" reconslOruçao do t~echo daquela '."., fOI modlfJcado,~ não passando mal's sárciolnero ihtel'mediário na dis-
gl essamos ontenl do Pie.ui, de P~dro
,,0 oradOr) - Sr. P1'eSldente, TI'>- B R-- 08, en re , P dro ;rI e o liJnit~ pe a pon's metálica João LLlIZ Fer-
3 t I t tribuigão da energia fornecida
li. onae tivemos o prazer de assi.~tll' cem Cf Cear,á, tantas vezes r.eclamado relr~...e111 _ virtude da nova ponte '1'0- pela Força et Luz Chapecoh S ,A,
à entrega do titulo de cidadão P€dl'o- por nO;5, desrn tl'lbn.ra. a SI'. Minis- dOVlal'Ia .sobre .0 rio Parn1'íba. De mo- vg que eh acrescida da taxa co·
segundense ao Coronel Alair Pitta tro M~rlO Andreazza: atendeu ao nos- d(} que e preCISO, por isto, a constl'l1- b1:ada pelo consórcio vg tornan-
brilhante ofICial do Exército l~aciom,J..l: 80, apelo, pelo que qu~remos expl'eG- ?':_o de uma p~nte_ sóbl'e o rio Poti e, do a energia mais cara paga em
Ccmandante da Guarnição Fede'-al e sal o~ t;0BBO,s agradeCImentos a Sua ,,!nda, a, cons,ruçao dos acessos não nosso Estado p~vg considerando
do 25." Batalhão ele Laçadol'cs, que ExcelenCla. . s?m~nte naquele rio" para alcançar a que vg xeferidos municipios en-
çompareceu à. c,,,rimônia acompanha- Percorremos ainda outros trec1lor, ~R-~~3, entre Teresma e Altos, mas frentam colapso total vg fade fal·'
do de ilustres otlCiais daquela r'or,; outras rodovi~s do tracado Pil'i';iri: am :::::;:: os ~?essos da; ponte. rodoviá-
poração, a 110mcnageado rccebeu---o,', Capitão de CampoÉ-dãmpo Máior na to
llplausos da populaçáo de Pedro II e Fui informado com seguranca p"lõ pon e ou em segUida a ela, para al-
le o lia Parnalba, apos aquela
ta de en:rgia elétrica vg o que
ocorre d1arlamente naquelas 10-
calidades pt Considerando v~
O t,tulo, de cJUadalIla entregue pelo MinIstério do~ Transportes" é P~lo c:;lz:ça~ a Tl?R-3l6, à ,altura do munl- ainda vg que as C~ntrais Elétrl~
Pfesidenle da Cámara, vereaClor próprio Governador Albel'[o Sllva, C1plO e Imon. c:as ele Santa Ca_tarma vg teJ!lrê-
Franci&co Banos que e também Vi- que -aquêle traçado será l'ecuperado Neste breve pronunciamento deixa- ne de al~a tensao ateh a CIdade
ce-PreieIto do Municipio, após a pa- dentro de põuco telnpo. Já 11Ouve, i', mos de nos l'eportar a outros servicos de Palm~tos vg f~ltando apenas
lavra do Vereador Aicideli MOlll'ão. concol'l'ência e as firmas vencedoras d~. !Ua~or importância, da 111aior SI _ autonzaçao p~ra lIgar a _chav~ vg
Alem d00S Vereadores e au~ori,radeo sé aprestam para lnlciar aquêle es- mflcaçao no plano dos transpor'~s resolvendo vg em questao mmu-
do Mtil11cipio, estiveram presentes o fôrço de recuperação. El1tretànto para aquela região entre os quais 'os tos vg um problema -que se a.rras-
Governador do Estarlo. Dl'. Alb-el'to com referência, ao trecl10 campô trabalhos na BR-Iho na BR-l n5 E ta ha longos a):lO-S vg dificultan-
BIlva, ~ Pres~dente do Egrégio 'Il'i- Mai?r-Altos,_ :[ll'ecisamo" alertar ~ 9;0 também na BR.-230, poderiamoll"cital' do norma.1 c;escimento da ,regiií.o
buna.! ne ~ustlça, Desembargado1' Ec!- MlJ1ISt!'o MarIO -.lI.ndreazza e. ao Dr- pelo menos, num ligeiro pl'Onuncia~ ptVg consl~e~a.ndo vg estarem de-
galo L~ogllelJ'a, o Desembargador Awl- tetor do Departamento NaclOnal de mento, a neQ8lisidade da impla11tacií.o ' maIS_ mU11lClplOS vg camponeses
SiO Ribeir_o, o Juiz da Capital, Alva- Eslr-adas de Rodagem, Dl', Eliseu Re- da J?Onte sôbre o l'io Parnaiba, entre do C.lME vg se~do atendidos pela
1'0 Brandao, o Dl, Jmz de Direito da sende, que entre Campo Maior e Al- FlorIano e Ba.rão de Grajau Já foi p~LESC vg nao vemos nenhum
ccmal'ca! .Bernardo L';lcas, os' D8J{u- tos a ":odovia está quase intl'ansitá- estudada aquela ponte. Afinal de con- oblCe para qU~ estes municipJos
tados Wl1son Brandao e NOgne1m veL lia buraco,; em todo o trecho tas, ~la faz parte da rodovia de ínte- passem 9. ser mtegrados na ,cede
P;1ho, os PrefeiLos Jose de Castro e do. asfalto, não só prejudicando a ve- graçao nacional, a Transamazônica da referida ~mprê,'m I2.tvg consi-
Jónalas Melo, o Secretârio de Se~u- locIdade dos veiculos como também passando por Pícos aeiras e Floriarn' derando vg fmalmente vg que o
f[lIlÇã, Raimuudo Marqlles, ú Revmo. danificando-oE, estragando-os._ Seria no Piauí, e Barã~ de Grajaú S-~ CIl\!!E eh um órgão inoperante vg
Padre Lotál'lo, o ex-Deputado Tertu- da maior importâncla para a econo- João dos Patos, iSão Raimund~ d~s apelamos por súa imediata liqui-
liano Brandãú, Os CheIes das Casas mia djtquela região que o Mini.sll'o Màngabell'as, Carolina e PÔl'to Franc~ dação Vil' liberando vil' assim vil'
"I
CIvil e Mtlitar, O Sr. GovematlOl do Mário Andreazza e o Diretor do no Maranhão, dai demandando à r _
E~tado, os professôres JOSE' .Eduardo DN15R tomassem provklênclas cum a c~l'a de Altamira. Vai a SantaréJ: ~
D'OI;'ZU. -Sapa, o eX-Pl'efelto ~llll:a? mgenCla que o caso requer. v?lta:rdo, che~a a R.io Branco f3 tam~
v~ municipios daquela subordina-
çao !'Iltamente .I;r~judicial a eco-
nomla d~ murnclplo. ,:g do Est~do
Caie e mumeras outras autol'lda:1eõ O SR DYRNO Pil~ES _ Seria 'n- bem as fronteIras do PerÚ. Completa- - e -do PaIS pt CordIaIS saudagoes
cild,s, militares, eclesiást1cas, l\Slll'e- tel'es.ante in~lusive que V 'Exa l'~-- das l?ela, !3an~arem - Cuiabá essas vg Deputado A~,,:mar Garcia Fi-
I
sen~lllE's d:;ls classes produtoras, do salta~s o. "' .
e h' . . ' rodOVIas vem Justa.mente integr~r uma
comerc'o e Imprensa iolada e esel·.Ta temt"o e t~~e se;~a t;~~:,~~a re~ifi~~~~o grande parte da região Amazônica ao Rec~Ol Igualmente, Sr. Presldente,
1~0. v~ 2° SecretarIO."
. ~ " • "u , centro e sul do p"ís P 't t t expediente de uma Comissão que se
a acontec~lllenlo foi molivo ,de jú- em. ramo do pe!'Jgo que, representava, do a BR.~2"O' mpl~" t or an o, es al1- formou naqueles três l\IIunicíp' e
bllo para todos, poroue, eVldente- lllumerfos desastres la ocorreram. Placl e f i't ld ,m ada no Estado do que diz o seguinte' lOS, '
111€l1,e, aqt'1êle ilUdtl'B' u1i1itur é um '~om várias vítim3S. As ob.ras de re- " a ,a.11 o uma J?o:lte entre Flo- , •
homem bOI11, um l10mem s'mples. umltif!CaçãO, porém, hoje se tomam ~~~o e Barao_ de GraJau.. ,:i~d~ faze- "Senhor Deputado: ~,-
cOlnando seguro e a.\ltêntlco. que, em ,rat:cah:ente inúteis. porque o peri- T" un:... apelo ,:"~ Mll1J5teno, dJ"S
Da~.? ao C1UClnl1~ ploblCl,na com
, • - , -
poucos- dias, t{\1'l1ou-se afeito ao go contlnua, em virtude da má con- a 1<1nSporoes no SC'lt1do de que micie
Plaul e àquele meio, conquistand<l <t' sel'yação. ~ssa obra, no menor espaço de tempo. r~la,,~?" ~o forneclln.ent~ d~ ener-
estima de tôda a potluladio do
n;cIDio . -
"'lU-j O SR. P,RE"'~I''''?'TE'
Por hoje 'Sr P
de d
'd~ t
d" t'd reSI ~n e, ,em vrrtu-
' gla e.eonca que est~ ?-~lJ1gmdo 05
remanescentes mUlliclplOS atendi-
, " "'~<>_" . o a !Un ,a o da ho-ra e 50 o que dos pelo C I ME o,,' 'I
f O Coronel Aluir Pitta lo! !lume- lAlipio de Ca.rt'ullw) - Prorrogo desejamos dizer. Nesta- ~anifestação
na- al:'~ (J21c., pnncipa's, í,":utH'; da r:or lnais quinze minutos, de unclo a que fizemos completamos o nos",
Palrnito~ 8;0 ·c·ar~u ~-Ja~
""ssam~s', a'sa m-o °dsV E ,
e ":;r
al
MlENA
" e' do MDB ~~ taznb'lll e r "O
.J. _ p'rac ~e.'1' ,.
<6 sessao. ' tO 'traauzmdo
p~hSllmen " ' - satisfa·
nossa ,,"" UJ1Ja cópia da ata a s e . peloi!
realizada xa.
3852 Quinta-f.eira: 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971
lE!< :::e:o
deseontente.~,os quais nada. mais e Energia, como _também às autorida.- deixada. incoUllCiente no saguão de um herolna., porque; produzem, "inclUe-
são do que os consumidores em dos do meu Estado no sentido de que llospital por desconhecidos, foi às pres- rença.". , '
massa de energia elétrica. ' atentem para o que ocorre em, nosso sas para a sala de emergências. SUa!! 'Por outro lado, a pessoa ativa, Cjue
Enearecldamente apelamos pa- Estado 'e denunciamos à. Policia Fe- çllficuldades respiratórias Indicavam sofl'e insegurança e frustrações .pro-
, ra que nos auxllle nesta 'árdua deral e ao SNI li situação escorchan- encontrar-se ela nas últimas fases de fundas, tende mais para. os barblf,úli-
·tarefa em normalizar ,o melhorar, te, esdrúxula porque passam aquêles pneumonia, O tratamento teve luicio nos ou anfetaminas, e, invariàvelmen-
êste setor, pois no atual embalo munlcipios, que vivem sob o dominio' imediatamente. Quatro horas maIs te, acabam' por se tornar socialmente
de desenVOlvimento, \que \traves- tota.litário do Interventor federal, que tarde morria a mõça na tendá de 3xl- mais destruidora do que o viciado em
SIt ° pais, de maneira alguma não conhece a região e nunca prestou g~nlo. O inquélito pollclal revelou qUe, herolna. Os barbitúricos e as anfeta-
pctlcmos ndmitir tal circunstân- assistência àquele consórcio. No en- nas 24 horas anteriores, ela havia to- minas estão entre 1lS drogas mais úteIS
cia. tanto, dêle se vale para adquirir ener- mado mais de 30 cáptulas de bar~itú. e seguras de que dispomos "quando
Certos e confiantes da. colabo- gia por um preço c distribuí-lo no rIcos. tomádas na quantidade ,e da maneira
ra<;Ao de V. Exa., desde já em consumidor com lUcro de maís de mil pr05Críta -peros mêdicos" .
. nome dos consumIdores destes por cento. Diz o Inves~lgador: Os médicos têm cuidado em receita-
municípios, agradecemos penho- E este, sr. Pre<ldtmte, o pronuncia· "Encontramos êstes casos con. rem barbitúricos para alcoólatra3, pois
radamente." mento que desejávamos fazer. -(Muito tlnuamente. A vitima Inconsclen- que êles já manifestaram susceptlblil-
No. reunião a que compareceram os bem; muito bem.) te cle envenenamento pelo baID!- dllde 110 vlelo, ou ao receitarem anfe-
tres Prefeitos, os Vcreac{ores, a u t o l ' i - ' t t t taminas para pacientes com sinais de
!lades eclesiásticas, o Gerente do Ban- O SR. ALDO LUPO: úrico pode er odos os sintomas
co do Brasil e do Banco do Comércio T' J -'- Se- O deusoquem
(Exp I"Icaçao lJCSSOa I - __ sofre de pneu,monla". hipocondria ou outras neuroses. Se
não cout:rolado de .sedativos,
notam que os pacientes ultrapassa.ram
e cêrca de 250 pessoas; vários oradores 11hor Presidente, ao mesmo tempo em Sr. Presidente, pode produzir profun- a dosagem normal, reduzem as dro-
3e fizel am ouvÍ1 formulando acusa· que o Governo Federal se pre00upa das alterações do caráter. A pessoa gas.
"Çóes contundentes, mas procedentes, com o grave problema da toxicomania, pode ficar extremamente agitada, hos- Entretanto', Sr. Presidente, o indI-
que realmente se coadunam com a dispondo-se a acionar campanha de til e brigona, ou sexualmente agl'essi- viduo propenso ao víolo pode ciJmeçar
denúncia que fi2emos da tribuna da âmbito nacional, no sentdo de obstar va. Usados em excesso, os barblrul')- a. experimental' por couta própria. Um
Câmara. a -sútil Infiltraçiío das drogas chama- cos parecem ser mais a.nmgónlcos 11 comprimido náo é bastante. Então ele
e.I~~~c::aqUela reunião, o Sr. Per- das psIcotrópicas, com medidas pl'C- qulmica do organismo normal que os toma dois, três, quatro, oito. Em bre-
ventlvas e repressivas ao tráfico e uso opiáceos. A súbita retirada pode 1)1'0- ve o abasteeimento se torna um pro-
"O o n s ó r c I o Intermunicipal de substâncias ent", ,;eccnte.~, ou que vocal' gl'andes convulsões e, um estado blemlt. Não consegUindo renovar a re-
de EletrICidade".
uproximadamente vinte (20) mu- determinem
constituido de j
dependência física • ou -
(IUe lembl'a. o '. delir,'um' tremell".
o
De-
ceita sem a aprovação do médico, éle
Iilclplos, contudo só esLá d!stri- ps quica, vem mesmo a proposlto, clara o Dl'. Dale Camel'On, -Chefe da se arranja. de outro modo.
buindo energia em três municl- igualmente, outra. campanha parale- Comissão de Narcóticos e Drogas Pe-
p.os. ~tes é que- devem susten- la, informando o público quanto aos t1gosas, da Associação MédIca Amel'l- Freqüentemente o viciado tomll. co-
tal' tóda. a. máqUina burocrática perigos que, do mesmo m(ldo, cerca o cana: ' nhecimento dos comprimIdos quando
do crME, moLivo pelo qual os uso de soporíferos e estimulantes, "O tratamento de uma pessoa um amigo lhe oferece um vidro dêles
três ,municiplos pagam um' preço A êsse respeito. dois médicos ame.. viciada -em barbitúricos é, em ge- peln' metade, "para dormir bem", ou
escorcl1ante pelo q<tilowat de ricanos, os Drs. Joe Phipps e Robel·t ral, mais dificll oo'tjue o da vlela- "para ema.grecer", ou "para m!l.ntê-
força e luz. E Isso apesar dos Robillson, alertaram a opinião pu- da em uarcót!cos. A droga deve 10 desperto durante o periodo dos exa-
cortes diários e prolongados de blica norte-americana - e êsse bra- se.r retirada em doses culdadosa- mes". Como as doenças contagiosas,
energia, cortes êstes que causam do de alerta serve, também para a po- mente I'eduzidas, de modo a diml- o vício se transmite de pessoa a 'JCS.
preJulzos sem conta a tõda a po- pulação de nosso Pais - que a de- nuir o perigo de convulsões". soa, Embora a legislação que proiba
pulnçliO, principalmente da. In- peudênc1n. dos, comPJ'jmidos de barbi- a venda e dl.~tribulção ilegal das dro-
dústria e do Comércio. Umá sl- túricos "para dormir", ou a sua con. Após o periodo da retirada flsica, gas "agradáveis" seja Importante ela
tuação destas não pode mais con- trapartida, os comprimidos "estinlU- ambos os tipos de viciados podemcxl- não pode solucionar o problema. '-
tinuar, Se a Usina que fornece lantes", de anfetamina, tem· levado glr semanas ou _meses de hospltaliza- Os' médicos devem usar cada vez de
fi energia, não tem potência SUo milhares de homens e mulheres úteiS ção para reabilitação psiquiátrica. .
maior prudência ao receitarem essas
ficl~nte para fornecer ao OIME, à sociedade aos necrotérios. Quanto às anfetamillas - pílulas drogas e tomll1' tõdas as precauções
entao que esta entidade tome as E outros milhares, calculam os mé- estimulantes - a produção aumentou para evitar_que, !ror negligéncill.,
providências. dlcos, têm sido levados a doenças men- 500% na última 'década. Os que as calam em mao de pessoas que possam
Encerrando as suas palavras,'O tals. AtuaImentc""ClJ!ltenas de milha- usam, referem-se a elas vulgarmente abusar delas.
orador foi longamente aplau- res de pes.~oas viciadas nessas drogas coll'fo "sementes" ou "co-pilotos", ou,
dldo." marcham para desastre semelhante. como são mais conhecidas em nosso Os pacIentes devem evitar ceder aos
"A seguir usou da palavra o O vicio foi definido em termos do pais, "bolinhas". Como as anfetaml- amigos seus sedatIvos ou estimulantes
Sr. Silvio Saul Müller, que falou que acont2ce a pcssoa. que usa a dro- nas estimulam efica2mente o sistema prescritos pelo médico; pode equivaler
sôbre diversos passos já tomados. ga se o forneCimento é suprimido. O nervoso central, são também usadas a. convidá-los a se _viciarem. Os pais
Disse que existe e está construí- verdadeiro viclado sofre graves rea- em certos tipos de estados alcoól1co~ deve sem ter o cuidado de evitar 'lue
da uma rêde de alta tensão que ções fisiológicas: náuseas, ,.'calafrIoS. ou epilépticos. Deplimindo apetite. os barbItúricos ou anfetaminas, exla.
liga Palmitos e Cunha Porã, ci- diarréia, violentas contracÕes mus- elas são valiosas para o emagr~ci­ tentes legalmente em casa, despertem
dade esta servida pela CELESC, cuIares. ~ mento de pacientes. As anIemmlllas a curiosidade dos adolescentes.
e que bastaria sOmente ligar a Pode entrar em coma. No entanto, não produ2cm o hábito flslco, mas a Julgo seI' esta uma face do proble-
chave para que os três municípios Se alguém o socorre C0111 uma injeção, asslstência médica é essencial. Area- ma "a ser levada em conta e trago-a
pudessem receber energia da o restabelecimento parece miraculoso. ção Inicial de caua pessoa deve ser vi- 110 conhecimento geral.
mesma. Isso, no entanto não é Hoje, com o impacto dos barbltúri- giada:. -, Era o que tinha a dizer, Sr. Presi-
possível, visto serem as ;êdes de cos o anfetaminas, Inadequadamente Um professor" tendo necessidade de dente. (Multo bem; muito bem)
nlta tensão de propriedade do •.• controlados pela lei, necessita-se de perder 20 qUIlos, tomou uma-- cápsula
CIME. Ficaria a SOlução de en- nova definição do vicio, incluindo tan- de anfetamina às 9 horas da noite. o SR. PRESIDENTE:
campar o CIME ou Indenizá-lo to a dependêncIa psicológica como a Na manhã segUInte sua espõsa encon- (Alípio Carvalho)
de suas inversões de capital que dependência física de qualquer droga, trou-o ainda batendo furiosamente na
em última. análise... foi forr:ecld~ Sabemos que uma pessoa é viciada máqUina de escrever. Lágrimas rola- VEM A l\IESA E VAO A IMPRIlUm
pelo Govêrno federal, através de em uma !iroga, Sr. Presidente, quan- vam-lhe pelas faces. Encontrava-se OS SEGUINTES PROJETOS
verbas do Ministério de Minas e do el'!. a usa até (I ponto de prcjudi- em estado de exaustão uervosa e h1s-
Energia. car-,re a si mesma, à sociedade, ou 11 teria. Um único comprimido tinhasl- PROJETO
Falou depois, em aparte, o Se. ambas; Encarados sob êste aspecto, os do demais para o seu organismo. ~ N.o 87-0, de 1971
nhor Arptando SchÕenberger. barblturicos e as ai'lfetaminas geram Diz George P. Larrlck, Comissário J

Usou depOIS a palavra o Sr. Car- Indubltàvel.mente, o hábito. Os bar; de Alimentos e Drogas dos Estados IntrocLuz aLteraçães no Decreto-lei nú·
los SpaldJng de Souza, que falou bltúricos sao apresentados sob váriàs Unidos: ' , m e r o 972, de 17 de outubro de 1969
SÔbre os passos já feitos, tendo formas, tamanhos, cõres, em cápSUlas ,''O uso excessi~o e descontrola.- - q!le .dispõe sõbre o l1.xerclcio da pro~
inclusive já conversado a respei- ou em comprlmidcs. Vulgarmente do perturba os smtomas proteto. /lssao de 1ornalista; tendo parece·
to com o Exmo. Sr. Governador chamados "bolinhas", todos tem-o ros normais da sonolência e dafa- res ao substitutivo elo Senado· da
do Estado, com o Diretor da mejlmo tipo geral de ação depressora diga .. !az-se um curto-cll'êulto da Comissão de Constituição e JuStiça.
CELESC e _outras autorlda.d~: sÔbre o sistema nervoso central. sensaçao de cansaço. As reservas pela constitucionalidade. 1uridicida·
Mas a Soluça0 se prolonga. e pa- Sã , d e energia orgânica sã9 consumi- as e no m~rito, pelu relelção; e, da
rece que o ponto mais difícil de o vendidos legalmente sômente das atê um colapso sublto e to· Comissão (le Legislação Social, pela
resolver é uma verba da qual não com prescrição médica. Medlanteade- - tal", I releição.
~ol prestada. conta pela diretoria quada ~upervjsão médica, êsses seda- Os barbltl1ricos e anfetal1ÚJlas só '
ultima. do CrME, razão pela qual tlvos hao proporcionado grande bene- sã~< usado~ nos circulos do SUbmundo, (SUBSTITUTIVO DO SENADO AO
o CIME está sob interven"ão fe- fictos a muiia. gente. Servem comoan- quando nao existem narcóticos Mas PROJETO N9 87-B, DE 1971. A QUE
dera!. ,.. ticonvulslvo, permitindo t\ muitos epi- diz o comissário Larriek: . 'SE REFEREM os PARECERES)
Em seguida usou da palavra o léptlcos tomarem-se membros úteis à "Viciados em barbitúricos e an- O CQngresso Nacional decreta'
Sr. AlUíno lrnapp, Prefeito de sociedade. . fetaminas encontram-se em todos •
Palmitos, que se congratulou com Sã!! Inestlmávels na redução da os níveis da sociedade: nos bairros Art. 19 O registro de jornalista pro-
os presentes e relatou os esforços pressao arterial alta. Dão alivio aos residenciais, em cH'lades pequenas, risslonal será deferido aos que se eu-
já expendldos na solução do pró- que ,ofrem de úlc~ra péptica, Prescrl- no campa, em faculdades, em apar- contravam no exerclclo da proflssã'3
blema. Disse ainda. que com os tos em oCMfões de grande tensão, pro- tamentos de luxo". '- em 21 de outubro de 1969, med1aute
consumidores tomando parte no porclonam o repouso necessãrlo. To- O vicio é um sintoma de desajusta.- a apresentação:
problema, a. solução deverá- seÍ' madas sem precauções"lJ,Orém, essas. mento pessoal. Sr. Presidente, e l1S di- I _ Dos documentos revis~os n
apressada, pois não é mais só o drol!:as nadem causar dlsturblos, como ferenças de personalldades parecem itell5 I 11 e UI do art ~9 do Decr~
Govêmo munIcipal que apela, clemof'stram as estatlstlcas dos hos- ditar as espécies de drogas escolhidas to-lei
mas o povo inteiro." pltals. pelo Individuo propenso ao vicio. E g - '
uI' 972 de 1'1 de oútubro de 1969'
_ '
Apelamos em nosso pronunciamen- Uma lovem de W~h1ngton - nlU'- tudos recentes revelam que o indlvl- n - De atestado, de emprl!sa jor-·
to. não s6 ao Sr. Ministro das Minas ram os médicos ~blpps e Robinson _ duo passivo prefere a ..orflna ou a nal1Stica, de Que conste a data de ac1-
12 DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONAL (Seção~ Ir Agôsto de 1971. 3853
...:Q~u~in~t~a;;;,-~e~ir~a;,..":":;,.,."""""""""
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tJ,11&são, a função exercida e o salúrltl I _ aos que Se elloontravam no ,. proposição reabre e amt1Ua o pra. m - PARECEI{ DA OOMISSÃO
;Jjustado; .' exercício da profiss!io a. 21 de outu- zo _para registro de jornalistas pro· A Comissão de Legislação Socla.l,
m -' De provn de contribuição PII- bro de 1969; ou fissionais prátioos, elimina o cance· em sua l'euniáo l'ealizada em 11 de
"a () Instituto Nacional de Previdéu,
)lia' SOCIal, relativa à relação de em·
lamento de registros (vlstó existir o agôsto de 1P71, OpiMU, unânimellwn-
11 - aos que tenham exel'cldo a tra!lcament;o Que pl'oduz os mesmos. te, pela. rejeição da Emenda do Se-
profissoo por 12 (doze) meses oon· efeitos), assegura a.. sltullçã~ de pro nado ao Projeto n0 87-C-71, nos tê:.-
~rêgo com a emprêsa jOl'11allstieasecutivos em periodo anterior à data prletário de jornal üo ,intel10r e dos, mos do parecer do Relator.
atestante. . -~ referida no inciso anterior. diplomados em jornalismo. Estiveram' presentes os ScnhllrE'.S
Pllortlgrafo' unieo. O resistro assegu·, Art. 2~ O parÍígrafo 9 5~ do aro. 89 O .senado Federal, através do ~ubS. Deputados: Wilson BmgR, Presldl'ntc.
l:ado 1100 têrmos dêste artigo deverá do Decreto-Lei ,n 972, de 17 de ou- titutlvo, recusa as emendas da Cama- Arg1lano Darto, Rezende Monteiro,
'ser reqllerido no prazo de uni. nna, tubro dl' 1969. passa a vigorar COm 1'90, de llatureza substantiva, e ~esta. Vice-Presidentes, Peixoto FlIho, Car-
oontado dn dntada publicação desta a. seguinte l'cdação: belece exigências do Decreto-Lei 972. los cotta, Silva Barros, Fi'aucisca
leI. "§ 5Q• O registro trancado j;uspen- JI - V01'O DO RELATOR Amaral, Sussumu Hlrata, Roberto Ge.
d tltul l ·db" o exel'ciclo dlls bara, Pal'slfal Barroso, João Alves, al-
Art. ~ O ,jornallstaprop1'letárlo de e a. a:l ~ue e O substitutivo do ~enado Fedei'al 11 varo Gaudêucio, Fernando Fagundes
jornal do interior, quando êste COllS- prerrogativas prOfissionaiS, mas pode constitucional e jurldl~o e confo~me Netto, Mauricio Toledo e Herlnes Ma-
tituldo como firma individual, deverA ser revalidado mediante a apresenta- p, boa técnica. legislativa. li!.ada há, cedo. ,
tazer a prova dessa condição, para os ~l:sd~ ~oiiimg~t:t~~:~tos l10S in- pois, a obstar a sua tramitaçao sob o SaIu. da Comissão, 11 de agbsto da
efeitos do al't. 19 desta lei, mediante Art. 3~. Esta lei entra, em vigor na asp~to fOI',fi!!,L o at't. 58..da constl. 1971. - Deputado Wils(JIl Braga, !'ce-
ntestado firmado pelo Juiz de Direito dMa de sua pUblicação, revogadas as tulçao dlsciphnll; a. fllscussao da ma- sldente - Deputado Maurício Toledo,
lia Comarca ou pelo Delegado de .Po- disposições em contrál'1o. térla, cabendo a Camara.' dos ;Depu. Relator.
Íiela do Municipio sede da publicação tados apt'ecial' a emendl!- substLtutlva j
ticando desobrigado da apresentação Senado Federal, enl 5 de ag'ôsto -6e aprovando-a ou restabelecendo o pro· PROJETO
do documento e da prova a que se rc" 1971. - Carlos Lilldenberg, 19 Více- jeto em seu texto anterior.
~rem, respectivamente, os itens II e Presidente, na Pre:;idência. Quanto ao Inérlto oomos pelli Te- ~ N.o 98-0', de 1971
tIl: do artigo anterior. -SllvOPSE jelçáo do substitutivo do Senado, com Emenda. do Senado (la Projeto IllÍmero
Art. 39 A declaração de que trata fundamento nas razões anteriormen- 98-C, de 1971, que d(, 1101'0. re{/fU,JtlO
" item IV do art. 49, do Decreto-lei PROJETO DE LEI DA CAMARA te invocadas, seja no Parecer desta ao item I do § 4V do artigo ü4 'la.
ií9 972, de, 17 de outubro de 1969, po- N~ 28-71 -:- 'N9 87-B-71 NA CD Comissão de Justiça, seja no Pareder Lei n9,3.807, de 26 de ag6sto de 1900,
derá. ser snprida por certificado da Introduz aller«gões no Decreto-lei n" da Collússão de LegdlSldaçãod Sod,~~I, ~- que dispõe, sôbre a Lei Orgül/lca (Ia
t
972, de 17 de outll!,m de 1969, qUe mttidos na opor uni !l e a "",ussao Pl'el,idéllcia Social: tendo parecere,~,
ÉScolll comprobatório da atividade jor-
nallstl~a do aluno 'no jornal do l'~' dispõe sôbre o exercício da prolis- ~M;,nSngem n9 107-71, do Pouer da Comissão de Conslitlll'llio e Jus-
iiectl\'o estabelecimento de ensino. são' de jornalista. li:ecu tvo. tiça, pela constitllc/ol!(1lid(1de e fur!.
Sala das, Sessões, em 11 de agôsto d/cidade e, da Oomisscio de Legisla-
Art. 49 O § 59 do art. 8Q, do Decre- Lido na srssão de 21.6.71 - Publi- de 1971. _ Deputado Antônio Mariz, ção Social, pela rejeição,
to-lei n9 972, de 17 de outubro de 1969, cado 110 DCN (Seção lI) -de 22 de j u- f i I to '
p1\ssa a vlgol'l1r com a seguinte reda- llho de 1971, sendodlstribuido à Co- ~(. a 1'.
missão de Legislação 8ooial. PARECER DA COl';tISsXO (PROJE.TO NQ 98-C, DE 1971. A QUE!:
Cft.;0:. ,- SE REFEREM OS PARECERES)
"Art. 89 , . Em' L 7. 71, ti lido o Parecer 119 .... A Comissão de COnstituição e Jus-
185-71, da Comissão de Legislação So- Llçh em Reunião Plenária, reallZllda O Congresso Nacional deêl'cta:
I 59 O registro trancado· st!5pen- cial, relatado pelo Senh01' SenRdul' em' 11.8,71, opinou, unãnimemente
de a titularidade e o exerciClo aa~ Fl'anco Montoro, pela aprovação." pela constitucionalidade, jUl'idlcldade ,Art: 1~ O item I ~o § 49 do urtigo
prerrogRtlvas profissionais, mas Em 6.01. 71, é Incluido em Ordem do e no mérito pela rejeição do Sllbstl- 64 da Ü'I 119 3,897, de 26 de', agõsla
pode. ser revalidado mediante a Dia para discussão em turno único. tutlvo do Senado ao Projeto 87-B-71, de 1960, passa a vigorat' com a ,/lU-
apresentação dos documentos pre- :!-'essa mesma data, são apresentadas nos têrmos do parecer do Relator, guinte redação: ,
Vistos nos itens II e m, do lU 9s 1 e 2 de Plenálio, ~ "I - A - concessão' ele auxlUo.
tlgo 49 ". - ,
as emendas n Estivei'am pI'esentes os Senhores
voltando o projeto às Comissões de Deputados; Alceu COllares _ Vlce- doença ou de aposentadoria p Ir
Art.' 59 O art. 12, do Decreto-lei nu- Constituição e Justiça e de Leglsla- Presidente, no exercício da, Presidêu- , Invalidez ao segmado que, após In·
.nero 972, de 17 de outubro de 1969, ção 800111.1, para l'eeeber parecer sIlbl'e eia, Antônio Mariz _ Relator, Alfeu gressar no sistema dR prevldêrlCia
passa a vigorar com' a seguinte re- as emE:,náas. Gasllarini, Altair Chagas, Célio Bar- social, fôr acometido de tuberclllo-
dação: Ii Em 3.8.71, é incluído em Ordem ja, Éleio Alváres. Ferreira do Amaral, se ativa, lepra, alienar;ão mental,
do Dia, ~em virtude do dlspost.o no Hildebrando Guimarães, Mário Mon- neoplasia mallgnll, cegueira, pu-
"Art, 12, A admissão de jorna-' art. 196, nI, a, do Regimento Intel'- dlno, ítalo. Fittipnldi~ José Sa!ly, Lan- railsia irrcvcrslvel e ineapac!tan-
listas nas fúnções relacionadas ele no, dependendo - de pareceres. Nessa 1'0 Leitão, Luiz Braz, Pires Sabóia, _ te, cardiopatia gl'ave. doença de
'f·a" a IfgU, no art . 6Q~ e com dis~ 'mesma -data: após, a leitura do Pa- Severo Eulálio, Sylvlo Abreu, 'l'úlio ParkirulOn, espondiloal'trose anQtü·
recer n Y 302-71, da~Comissão de Cons- 'Vargas c Waldemll'o Teixeira,
pensa êla eli:ígência constante do tltuição -Iosante 011 nefl'opatla gl'llve. bem
c Juatlça, relatado
item V do art. 4Q, será perJl1iti~a nhor Senador ,Antônio Carlos pela pelo Se- . ,- 1 . 'to como a de pensâo por morte, aoo
Sala da COml&~aO, em 1 de agas seus dependente.s".
enquanto o poder, Executlyo ,nao constituCionalidade do projeto c das de 19~1. - A/c~'ll qollares, Viee~Pre­
dispuscI' em contrário, até o Um\- emendas de n9,g 1 - Substitutiva e 2 sidellte, ~o exerciclO da Presldencla Ài't, 2° Esta lei entral'à em vigor na
t{) de' Ul'l têrço das novas adlI}Ls- ..::. SupJ:essiva, e, depois de falar o Se- - AlItllnro Mariz, Relator. data de sua publicação, revogadas as
sões, ·a partir da vigência deste 1Ihor Senador Franoo Montoro, pro- ,disposições cqJ contrário.
decreto-lei, exceto nas cidades on· ferindo parecei' pela Comissão de Le- PARECER DA COllflSSÃO DE
do "funcionem há mais de dez anos gislação SOCial e o Senhor Senador LEGISLAÇÃO soelAI:( Câmara d~ Deplll.ados, cm 17 de
esçollls de jornalismo, c!lm funcio- Rui Santos,' no encamlnha,mento da junho de 1971.
namento normal, easo em que II votação da matéria, é aprovada a I - RELATÓRIO
percentagem de adntissão é ~edu- e~nda '·n 9 1 . (Substituth'al ~ ficando Volta. a prcsente prop~sição a ·,'stn EMEJNDA SUBSTlTUTIVA DO SE-
NADO AO PROJETO DE LEI DA
mda, para. 11.10". j. , prE'Judlcadoso'
2 ' .
projejio e a emenda n9 Casa, que a aprovou nos têrmos do CAMARA DOS DEPu'rADOS QUE
substitutivo oferecido por esta Comis- ALTERA O ITEM I DO § 49 DO
Art,:69'Esta lei entrará em vigor nll ,,'Éin478,71. é incluído em Ol'dem do são, c6m o fim. de apreciar-se nõvo ART, 64 DA LEI N9 3.807, DE 26
,C\ata de sua publlcaç!io, revogadas as Dia, para discussão em_ turno suple- substitutivo, desti\. vez o do Senado DE AGÔSTO DE: 1960, QUE DIS-
4Usposições em contrario. mentar do substitutivo, sendo nessa Fedet'al, PõE SôBRE A LEI ORG'ANICA
mesma data aprovado, nos têrmos do Oriundo do Poder Executivo, o pro-
Câmal'a I dos Deputados, e111 18 áe arC 319 aó "Regimento Interno, indo jelo original fêz-se acompanhar de DA PREVIDBNCIA SOCIAL.'
Junho ne 1971. i\. cómissão de Redação. Na mesma minuciosa Exposição de Motivos do Dê-se ao' Projeto a seguinte reda-
sessão, nos têl'mos do litequel'imento EKmo. 81', Ministro do Trabalho e ção: . -
11Y 153; é aprovada a redação final da Previdência Social, justificando a Ini-
eUBSTI'l'UTIVO DO 8E:!-T<ADO AO matéria constante do parecer n9 • ~ Dá 110va rellação ao item 1 do § 4~
PROJETO DE LEI"' DA CAMARA ciatiVa da matéria. '{lo art • •64 da Lei n 9 3,807, de 26
QUE INTRODUZ ALTERAÇ6ES NO 307-71 (Comissão de Re~aÇão\.. _ , DlStribuldo às Comissões de COns- de agllsto de 1960, que dispõe sólJre
DECRETO-LEI N9 972, DE 17, DE A Câmara dos Dep,utados com o titulcâo.e Justiça e de Legislação So- a. 'Lei Org'ânica da. Previdência _So-
OUTUBRO DE 1969, QUE DISPõE Ofício n9 267;,de'5.8.71. elal, 'obteve de ambas, parecer. favo· cial.
SOBRE O EXERCíCIO DA PRO- PARECER DA CO~USSAO DE rável;' sendo que as emendM ofereci-
FISSÃO DE JoltNALISTA:. das pela primeira fpram separadas O Congresso_ Nacional decreta:
CONSTITUIÇÃO E Jtf8TI9A,
pelo substitutivo aprovado pela se· " Ar~~ 11}. O Item -I do .§ 49 do art. M;
SubstiLua-se o pl'Ojelo pelo seguin- PROJETO N9 87-C-71 gunda. c pelo plenário., ' da Lei it9 3.807, de 26 de agôsto dg
te,: I - RELArÓItI~ Na Câmara Revisora, foram apre- 1960, que dispõe sôbre a Lei Orf!única.
5entacta.~ duas emendas de plenário, da Previdência soeial, passa & vigo-
Dispõe sObre o registro pro/ii!.sional de A Comissão de' Constituição e Jus- -entretanto, foi aprovada apenas a de rar com a. seg:uinte redação: " \.
jornalista e altera - a redaçao do pa tiça 'volta a apreciar o Projeto de Lei n q 1 (substitutiva).
rágrajo 59 do art. 89 do Decreto- 119 87-71, de Iniciativa. do Poder Exe- HI _ concessão de auxilio-do~nçllo
lei nO 972, de 1~ de outubro de 1969. cutivo, qUe introduz alterações po De- JI - VoTO DO RELATOR ou de aposentadoria: por_ invalidez SlJ
segurado que, apõs. ingressar no' eis-
creto~Lei n9 972, de 17,10,69. M~ntemoa nosso pal'~er anterlo!'; tema 'da' PI'evidêncla SOcial, fôr uco"
O congresso Nacional decreta: O projeto recebeu, nesta 'ComiSsão, qlla,ndo aperfeiçoamos o projeto, quan-
duas emen~as e emenda substltutlvll metido de tuberculose' ativa. lepra.,
Att, 19 O reg1stro de jornalista pro-- da. COllússão de Legislaçqo Social, pre, to â técnica' legislativa, corrigindo-file alienação mental, neopfasia maligna,
pequenas' impropl'iedndes.
flsslonal, desde que requerido no pra- valeccndo a última por deliberação do _ ASSim, opinamos, pela rejeição do cegueira, paralisia Irreversível e inca';
zo de um ano contado da publicação plenário da Câmara. A matéria CO:l\- substitutivo do Senado. mantendo li pacitante, cardiopatia grave, doença
desta lei, será deferido, mediante ~ cerne ao diseiplinamento da profissúo redação acolhida pela Câmara, de parldnson, espondiloarl;rose anqul.
oomprovação prevista. no artigo 10 do de jornall.~ta e objetiva corrigir pos- osante, riefl'opatilt grave ou estados
Decreto-lei 119 972, de 17 de outubro slveis injustiças ocorrentes 'dos crité· Sala. da Comissão, 11 de agôsto de itvltnçados de Paget (ostefte defor-
de 1969, e obedecido O disposto em rios antes adotados no Decreto-Lei que 19~1. - Depulado Mauricio Toledo, mante), bem como a de pensão por
allUB parágrafos, - Ile 1!1'etengj) mo~icm:~ Relato.!'.., morte, AOS seus jiepend.entes;"
3854 Quinta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agõsto dA 1!;171

Art, ~ Esta Lei entrará em vigor PAR.EOER DA OOMISSA.O DIl Argllano Dario e Rezende MonteIro, to. de natureza não, essenclalment.
na data de sua publlcação, revaga,dl\llLEGISLAQAO SOCIAL V'úie-Presldentê, Pell(Oto PIlho, CllrlOl mll1tar, à adminIstração do ensino e á
us dlsposlçlles em contrário. I ó Cotta, Sllva :Bllrros, Frallclsco Âma- colaboração na formação ética e clvlca'
Senado Federal, em 2 de agOsto dll - RELAr llW tlll Sussumu Hlrata, Roberto Gebara, do aluno.
lIl71, - Senador carlo, Llndenberg, Volta a presente proposição a esta Parslflll:Barraso, JoIo Alves, Alv",ro Art. 80 Nos ll:stAbeleclmentos de En-
19 Vice-presidente, na PresIdência. Casa. do Congresso Nllclonal, qUe 11 GaUdênélo, Pernando Fagundes Ne~to, sIno do Exército o cargo de DIretor
SlNóPSE líprUvol\ nos precisos e judiciosos t/!r- Mauricio Tolêdo e Hermes Ma.cêdo. de Ensino é privativo do COmandante.
mos da MenSI1!lêm do sr. PréSldentt Sala da comlsslío 11 de agÔsto de
(PROJETO DEl un: DA CAMARA da Repúbllcll, 11 fim de que seja. apro- 1971 _ DCfJldado Wilson Braga P1'e- Art. 09 Os cargos privatlvos de pro.
N9 26-71, NO SENADO. III 98-13-'71, <linda li emenda. substltutlYà que o· sidente _ Deputada paraljal' Sar- re!sot do:
NA CAMA1'tA) SenllClo Federal houve por bem aJ)I'o· rosa ltellltor I S bdIr t d E I
illtcra o Item I do • 40 cio artL 64 Vll~, com \) objetivo dI! I\!lres.ceutaf , . - u e or e • ns no:
Cill uI ItV 3 a07 de 20 de allosto d<l l}1alS uma doença na relaçao JUS~II1- PRO'ETO ~I - Chefe de Seçao de Ensino· l!l
1060, ti J cnda em E.'lposlçAo de Motivos do Sr. u , · , " ,
fIlca 3:epr:~fd:n%f:r8o~at.ct Org4. MInlstl'O do Trabalho e Prevldllnolll N.o 114-0, de 1911 III - Adjunto de Ensino,
Lido no expediente da sessão de III Social,' . Emenda do Senado ao Pro/eto "de Lei f 19 Nos Il:slnbeleolmentos de Elnsl-
de junho de 1971 e publJoado no Did- Vllle rêIUnb~ll1' qUê O llcrt!sllhnO de nl) 114-C tie 19'7~l que d{spiJe sobte no de nlvel superior, o cargo de Sub-
1'10 ào C101lgre8Bo Naelollal de 19-6-11. trOs_ doentlás lW rol dllS anterlorfS, o lIfagisÍério·do Exercito' tetldO l1rt- diretor de Ensino ê privatIvo de orl-
1 é d'-t b I 00llstátltes dà r..el orgânica da I?re. I'I!/!el': da ComlBBllo dI! tonstltutCltO cla! Superior do QUilclro de Estado-
Em 10-6-1
ft
'" ri uldo iIs Co/n S' vidência Social, decorreu do atendi. e JWitlÇct peta IJotlstltuclO1wtlaade c Malo~ da AUVll oU dei Quadro de EII-
sôes de Legislação SOcial e de9 Balido, II1ê/1tIJ aO llpêlo feito ao Poder .11"11- 1"urtdicidáde e 110 mérito pela apro- genhelroll MlIltnres,
Em 29-0-71, pelo OflcJo n 35-:nS· cuUvo bara que as causas dil excaçfio lJ ft"o " .. ,
ElA, é sollcltadà aUdJênoia ao Minis~é- na. concessão de benefIclÓll bor do~n- a~, . • 29 Ao Subd{retor dê Ensino Ineum-
1'10 da Saúde. Oas incapacJtal1tes fôssem as mesmllll, <PROJETO !'lO 114.C, t>ElI9~1, A QUE: bEl secundar o, DIretor de Elnslno a
Em 14·1-~1 são tidOs os Pareceres: quer Ile tl'aUtlJSê do ..,rvldOr p\ÍlIIJCO SE RElFER~ o PAR:ECERl êXercer a. lltrlbulções que, por êlte,
- NQ 227, de 1971, da Com!llsúo dll ou il egUl'íU:10 do InstltUIO Nllclonal dll O Congresso Nacional decreta: lhe forem delegadas,
Legislação SocIal, relatado pelo Sr. preYIClênlll1L Soala!, . . '. 130 Ao· OhOre de Seção de EnslnCJI
sanador Oriando Zancnner, tK!llI A ~Ih(jndfl, llUbs~ltutlVa tlll apresen· Art. 1.6 Esta Lelorgal1ita. O Má~ls· cabe li responsabl1ldade direta d~
llprovação. tallll. ptllo preM!dento da. COlnlSllliô de fério. do Él(ército í! estabelece o regime orlentaçüo dldàtlCl1 é tia coordenaçâo
- NQ 228, de 1911, da Comissão di, ~llÚde tiO Selllltlll roederal, 11 lIullírll JurldIl:o de seu pellSoal. do ensino dna dlsclllUnls de SUa Se~
Saude, l'clatado pelo Sr.' Senlldor ~llltd01' 1l'erlla11dO Clorl'en, qUe l!útl!il- - '
Femando Corrêa, pela aprovação do deu dó !nó!u!r bil U estlldolr a Van!llldú!l ftTULO ! çao,
projeto com a. EmendEI n9 I-CS. tia. doença.· de Paget (estelste dcfdt· 1)isposiçôes Géral. § 49 Aó Adjunlo de EnsIno compete;
Em 16-~·71 é l/leluldo em ordem lJ.omte) ". com apolo em argum~ntos ministrar a dl!ICip11na tlue lhe fõr d19-
do Dia, sendo na mesmA t'latll. àpto- qUê degeuvolVeu colll() Relator da PI'U- CAPituLO !. trllluldn, te~l;Jondc/ltlo perante o Oh!!f.
vado o projeto com a 1!:n1eudll da Co- lJoslçll.o, sem lhe haver sJdo \)Osilltrel 1) Ó li - do ScÇãn da li:nlllrto pelo rendimento
missão de Saúde. esperar o .Iesul' :lo oa ol!lgencla SO a rgU7 zaçClo !lo ensino.
A Comissão de 1tedllçll(). licitada aO Minlstérlo dà SllUde. Art. 29 O MnglsU!rlo do n:xéi'elto ' •
Em 22-7-71 é lido o Parecer n Q 258, Convém que se ressalte a par~icula.. tem CÓIUO Irtlcgrantell, Dl! professores § 59 Os. professOres nao podem exer-
dc 1971, "" "'olíll'.'o de Rcdbhâo. rldli.dl! da colnold'nC11l dO. Jllu'ee"r~s lllvld li lullltlitêfl dó" Estabelecimentos eêr cl\rgo ou êncàrgo na Ildmlnlstra.-
u.. " ooU y dll$ ColnlSsllell de Legllllllcão Social dlt de Il1Mlllo dO l!:lCérclto. çllo do n:slabelecllmento «e El'lslno, ex-
'Em 2-8-71, é Jnoluldo em Ordem du Cillnll.r§ • ao Sfllado, MO leVãthl em Ctlto aClUêlCil dIretamente relaclonados
püt para disoussão dll redação fim!.!. oonta !lêlA douta Clomlstâo dI! SaiÍt1u § I," Para oS efeltol! desta Lei. enten- com as atl'Ibulç6eu do maglsLêrlo.
Em 2-1l-71, .. aprovada a redação da outra CasA do Congre~sIlNl1elonl1!, dllm-se Gomo atI~ldad~s de magIstério
final da Ejmetlda do !!lellado ao 1'1'0- qUe pl'efllrlU l\\lollln! I/l,~llr IIprôval' l\6 aqulllas pertll1lmtlls lttl Ilhslhôé à péS. Art. 10. Nos I!:stabelecllhentos lia
jeto, constante do Parecer l:1~ 258, Clte- IJlenl1.~lo díí Câmara Alta tio pais .sua, tlUlsá, quando eliercldu nos E:stlllJelll- EnsIno de 11lvcl médio, os cargos 1e
l'Boldo pela com/ssno de Redbção. ~ I!mlllltll1 &Ul:wLltlltlVl\, olmentos tlll I!:nslnll tio ,EKérelto" Sub!llrettlr de lllnslno e de Chefe tIe
A cAmara áos Deputadas colrl o ~ iI . 'ro . filltA Oll . , 29 Oonstltuem, também, attvlrll1des Seção de Ensino são privatJvos de pro-
(J1JclO 119 254, de :l-S-n. . - vo no , r ' de màgl8térlo li educliC;UO morál e cl· resstlres pertnanentes.
• . Opino CblltrblllU1entll à Iillrllvnção vlea tl, IUl ecmcerillllltes li. orle~lação Art. 11. Nos J;:stabcleclmentos de
PtlREtJEU.V4 COllI1fJNAQ tJN tia elni!n~lI substitUtiva IlOrclltltral'llIt etlncatlva, H:tlslno de nlvel superior, os llàrgOs de
CONSTItUIÇÃO 8 J(/$'1'lÇA I\. 81Iltêl1lf1U~11 8t1llIJrl! s~ullll\ peltl 1'0- Art 3~ Os profesSOres pertencem a Chefe ele Seção de Ensino·e de Ad-
det' I!lxl!CUUvo, lio liI&erlniltllii' Illl d 't·· I • t t i ,
I - RELATÓRJO dtlelí~ag Ill~a"~cltalltes plli'a M eliee- uas (la llllOr 9S. permal1en es II em· ,junto de E~sino podem ser exerculos
, j , . ,. ti I'" .- Y" I' 1··.... .. ltl 4 I .. ,. I parMlô!!. ' por professores permanentes. eontra-
, Ao piO c.o npHlva o !le lt "artlara, ~",,1I Rum. uas lia..rrev cno a ",oc,a
u-I' °,
• 19 I?rofessóros permanentes são oS 'tbdOll ou elíl com\MIIO .
lJUlll estuUo éOll1lJai'llt!vo, plll'celJCmos e 1\!lIda Pêlo fato ue nllU 11l1l'adel'ltat nomeados por lloneutllll pÚblico de
o
que tol uIél'ellldlt, C'lII fOl'ulà de nUbs· /I. docnçl\ ílcféiClda - esteItê dê for- tulos e IJr~vail, lJára excrelolo e[etlvo Art. ~1:}.
. ,
Coml\ndante do EstalJe-
tltuttVll, i!lncul1a ndltlVlI, 1tl()lUlfttUl-s~ mante ~ como análoga ou semelban- dI! Qtlvidadd dI:! Il1ARlstêrlO - , Ilce!lllento dI! li:nslno dc~llJtIa os pro-
pllra elelto de duxlUo clUellÇa OU de le 118 !ltltl'às. /l'glllmcnte jUstJrtc~~a5 t 29 PrólcssÓrel tetnporãrlos' do os tessôrCII pJlrll. os cargos relacionados
aposentadorIa, bem cemo a de pensuo como dOel1~l1s que pod<'im Im'allda. ll6 homellllM ~m ctlmlssM !lU ndmltldos! no lut. !l." dcsta. Li!1. collsiderndns a
jJll!, JjWl'~e, lIOll seus llelJelld~lites, !t!~Jll se(l'~rados. aCCl1l1ctendo-Cl1i em plena 1l11~ cOllttllt.o para o elcerclelo de l\UvI-lpr~cetl6hCIl\ e u atribUições ~[Unclo-
!lus ellfel'mltlatles. Il.rrolll.da~ hIl Mil/l· atiVIdade. l:Iadl'lI do fiUilllstérlO ptlr tempo tleter- 111\18. ' . ,
sagoln do Executivo, OS estados llVlIl1 , A Comissão de LegislaI/lia SIlclal do I In do
çntloll de Paget (OIltcll.e t1l!rol'lnl\lIt~) Senado teVe oportunltlád, de IJroIe1Jr n a .
",.
. . .'.
I A~t. 13, A preced/!Ilcla entre pro-
Sob o prJsma constltuellial e jUI'I' seu palecerpor forma a ser evitada A;l't, 4~ NllllllSinll. sl1perlor., os pro· fl!s:wrcs obodcee AI 8i!trUlntes i10~11ll'tS:
t1ico nada, temos a objetar, mas qmln- a modlflcaçflo que a Comissão de te,sôrM .lle~mi}\lt~tes Adjdlstr~bU~I1IÃsel 1 _ entre mllltares, Belue 11. 11Icr~r~
tri !lo l1\l!l'Illl, ditá IIwlhor ll. Ool1"llH.8ilil SltUd. a1l011l0ll, sem esperar o parL\lOr \le as. til 1uses,
úe' Laglslaclio 130clnl.'
_' t o·
do Mltl11Mrio ['a i;(aútle, eis qúe III lllMen ê.
11 IIr,
'"
u/l.o
,'. I'
.. B- '(JUIII'
'1100011 e el1fa~IZ<l1l o motivo dUlCó dos Art, 59 0, efetl\lo de prdessôres,.d•. u ~- cntre civis, cabe 110 pr!lfessor
'
1I VOTO DO R! At 11 Iltlt'élc1tUlls llrollost~s \ll!IO l'mler Iilx,,'" Clltia Estabelecimcnto dl! Elt1sll\o é fl-.de m:Hl1 elevada categOtlll ou. classe.
l1: dOl1!ltltucHlnal 11 Jutldteli a llll\íltl· llUt!VOl li. neeessldadé de oolneldilllo1ll ~adll_ pelo Mlrllstro tio &:kércítõ. consl· iNcstnll_ comllções. em caso de Igulllda-
dl\ fip~eSehtltflü. na discriminação das donnçns 111~:tlln. dei'ados ll~ fattlrílsl 'Indlee .. turtlll1~ld7' no que, t~m, mais tempo 1lCl Mll;lds -
li: O pal'êcer, eltantC/; nas lÍreas do serVi~o llUbJlc~ hora" l10r dlselpHml !lU 1ll'IIPel de dls-,lerlo do ExerCIto, decidindO-se artn,\l
Sa~a da cºmlRs~ol elllt 1{
cl e 1~71. - Lu ~ flll!, e à oro
ta
. ' e dll Pl'ilvldêneill sôclltI. Clplllias, j}rolll'amns de l'e5l1U1SlI, regi-pela Idncle;
ail&lo Bastlll'lll. lL Clbservâncla dêlllle prln tnll dotrll\:llllho i! funções pcéullarell 'lI! _ entre milltares e civis ro-
lllplo pará nãO se Mlnltlr íl apro~l\. 1\0 trtalllstérlo dCl I!:stltbcleclment_o can- pelt,adas a primazIa ·e li. efju.ivalêncla.
,.

lU - ·pAIlECER 11.\ CQMISS]iO çãO dn Cllleuda. "uldcrado, f I·' N '" \l J I dos cargos, categol'!as e l'\al'SeS, ••.,.
• I· Pal'ligl'lI ô UM CO, os .. ~ta c éC· primeiros
' A CotttlssÍío de COllstllUlçao 11 "Jus' Mas, além diSSO, 11 IJróJjrlíJ. Cót\Cl! , Inentos/;le E:nlllnll médIo, 70% (seten- .' . .
1,'1,11, CI11 Hmlll/lIo .1'1~~ ,li I'lJall~l1da tuíi~ão da dO~l1~a -_ "esl~,dll!l avnll~a- la·' por' c'entol elo efetivo do litlllesô- PArágrafo ~t1lco. Nas atividades re-
cllâ ll\le l1!iósto de lUn, oplllou hllà- dtlll tll\ t\OêlJ\.ll\ dt 1"1111~t -' dltlcUl- res destlnatlHie a tJtofessores pernll1-, ferelltes n assuntos de Ms1l10 e. nos
nimemente, pela constituclonalWMI:! e tllrhl ·110 Ntfrcrtlll l1 a\ílllll1QâO \dessa hent,es e 30% (trinta por centol a pro- 1Iasos de sllbsUtulçhO t<lmpurntlR, deve
)llrlrllcidade do Substltul,lvo do SeUa !lirtnl\ de !l1valldel':, -, fessóh!s tempol'ârllls. ser respelt.tda 11 precedência I:!stabele-
do no l'rojéto de. L~I nO 9a-C-71, 110' pliWe ll.O elljJo!lto. ell1 conclusâo, só- ' . Clda nos Inc!~\ls çlêsle ar~ll?;O. ,
tfhullls do_ tll.\rcccl' ,ll\1l"CSêlltudo pelo mos collh'árlós 1\ IIprovllcâo dA elllon- . Art, 6 . Além d~s professôres eStx;Cl-
9 . t'À~liuLU Jlt
nelntol", da, mantendo-se o tel<!o prllposto \lê. ficados !lo llft. 4, tlestli Lei, cujo ,fe- ,
~ tlvernlÍl "resentes os Setlllôr'!à lo l'edêl' ~lI,~(lutlvo e AcêIIo sem tlvo é fIxadO na forma do art. 59. os Do Provltltehto
s.. ~ emlmdrLS "ela Câd1l1ra ' ElstabeleClmentoS de ,811slno podem I •
Dep.utll.dos: ' • '" . . ' IItlll~a\' profê••Mes aulóhOmos ou dei !\rt., 14, O pessoal do MagIstério
Aloeu Collllres _ Vlce-Presldeflte, Sala da ComissãO, 11 ~e 11l6llto de outras orgal1ltm~cs oficiais ou Pflvll- 11" Exercito é nomeado ou adtnltldo
no cllél'clcll> dI\. Prwt1êl1cla; Lulll /lrall 1971. - Deputado Parsl/al Barroso, dílÜ. llllJdlahl~ rill1VCnll1, e Collft1ret'l- rl~ llcõr!lo com esta LeI.
~ Relator: Ah'on Rios; Alreu da3lJ.a- Relater - elstas ~arl\ reall~l\çâO de cursos. I't,o" Art. lS. Além tlas condições esbe-
rini; AlMir Chagas: Antônio _'Mil!'!., UI ~ I'AlI..-cE1l llA cOMiSSÃO grama'! de .lle~\lul.a, clolos de conle· dflcaclas para~cadlt,oalegoria de que
célIo DorJaj 1l:11IIO Alvl1l'esl Fel'r~j~Q. . rênc1al, palestras. !!emlnllrlos 11 oULras trata o lIrL, S," l1estl1 LeI, o cllndlrlAto
-do AlI1aral:' HIIdebl'Rl1do Ollllnariies; A COll1lS1lão de tep;llr1aç\tu Sqclàl, atlvltlntlcs c<lrr~ll\l.as, ao Magjgtl'rlO do Exército deve sa-
. Jtalo 1"I1tljlaldl: José saIlYí pIres éla- em SUIS NUllJllo realizada etn 11, ele ti.. fI<F,el' aoll tequlsllos de Idade, Ido-
b~jnl SCVf'ro 11:lllállo; Sylvltl_ Abn'll, agõ~tó lle l!da, OPI~oU, Illu\nlntent~l1"te rAPhut<l II nel,!.,clt' ruom!, mWlIclclnde flslra com-
'I'úllo Vargu; Il Valdemlro Te!ll.e!rltpelQ tl'jclçllo li" i!1l11ellda do Senado Das AtribUições pAllvel com a atlvldllde docente e
!lrllu da Celmlsslio, ~lIt l1·de Il\'J~to ao Prol. 119 llll-n. d,] 1971, 1I0S têrlllOl . .. •.. .. apl.ldiio pslc('lóglca.
tIo 1971. _ Alceu col1arrs, Vlce-Premi- do parecer do relawr, Art. 7" ,Silo atrllJulçoes de maglstê·
dente, no eKcrclclô da P.resldéllcla. ~sHveram presentes 011. Sen\1ul"es rio as pcrllncntesl\ pr;;llcrvl\çiiq. cla- Art. 16. o cargo de pro~essor per·
Llliz tltll~, Rclrttor. Jji!put~:Jos: Wilson Braga, l?resitlenW. boraçào e trl1~lssâo de conhccHncn- manel1!e é provido lIledlante conllllrso
~Q~U::in~t:;l\~:~Q:ir~a.~1*2~ ±±_~~D;;I::;Á;;R;,;IO;,.",;D;,;;Q::~O;;O;;,;N;;;a~R;;g;;;S~SQ;;_~N;.:A.~C;;I;,;O;;N,:.;A.;L.,..,-~(~S~~Q,;;ã;;;(I.,..,·~1)~~=...."""""A;;;g... 1 """:"",,,3B~
O"",d"",e...1...9"",7...
Ôíl....t...

púb1icQ dI> titUlO&. • Pt0'iIW, ,ea.lizaqQ pa.rtl tlOn!Q Mmcl\?Q.~ PQ! lOutQrldllde mnuerada (!ll1 órgão públir,Q QU ,Frl~ «10 Q carjIo de tecngl0Ili&t!l, é ce-
nOll têtmoa dêste a~tlgQ, ao, qual po- OOllllletQntll. por mdlcaçaQ' dQ;; Ga. vMo, " ,semoenha(lo pur Sargeilt'ls corr o
dem Goncorrer oi,'ill!' Q oficIais 1\(1 mandantes dós Esta'oeleoimQllros in- ~ q a
~o cô.mputo ~(l número de curSo' de tecnologista, regulado pelo
Exército, da ativa. - . teressados, para um perjn;!o ele 3 horas de !lula. nao ~{! Inc.11I9m i1~ re- Ministério 'do lill'érçito. e PfI: recno-
, ", ~ "1 I '" (trêsl anos, I?rorro~ãvel por J(rolll fcrentes n. I'rellarllça.Q \,ild'l.ttca. -ot{, !osi~tas civis çontrataçlos, 'pq$l\i(ior~s
§ 19 Os candidatos c v s a cargo ..e azo. entacão do estudo dirigido em ,l~s- de formação equivalente.
pro.fes~ol· nos Estabelool:nentos. de nl- (lI 11:1 f "ô.- §e, . ilrganlzaçilo e :[iscl\-ll~!l.'(ão de § 2" O çandigato civil !to cargo da"
vel medlo devem ser lIcenciados PQ~ Art, 20, I,<\S funç _os os. pro ,CSll prQvas participação em ,~nmlss(jes :le tecnologista contratado. jeve satlsfa.-
Faculdade, de li'\Iosofia, Ciências e t.e· res e.l1\ comissao sa? con.,ltleuu.las. exame' ou concurso; I:eumóes rel'iti- zer ৠs(ll'l\llnt~ exigências:
tras, na discIplina IIU grupo de dis- para todos os. ~feltos., VtlS ns "tlvldfll\ea ed\lCll1,ivlll. -e de
olpllnas a que se apresentam e t~r, o I - dQ ~EMA, quando mwrci\las ensino atl'ihuidas -a(} llro!<};lSOl' al pQssulr kloneidade moral, coro-
rcsllcQttvo titulo_reglstt'ada no ~lms- por Oficia! com o curso, :lo Exército, f 3' O professor --no ~ ~:<"ro;clo do l)roVlldll p"ran~e coroiªsão de slncJi-
térlo da F,clUcaçau Il Cultura. de CQlmmdo e _~~t.adQ."4a.\(lr 01\,- de cargo de Ohefe- lie Beç~o d5 ÉillsiQO 9ânQ!l\1 " . .'
§ 29 Os candidatos olvis às vagas Chefia e Estado MaIor de SerVlçQ, ' é - 'obrigado a ministraI'. no InnXI :l'\Q, /;I) ter I\Pt!dãQ par.. o O"{l~c\cdo do
existentes nos ES ta beIe,:i mtn,os • d Cn - 11 - do ~EM •.quando i eltercldlls 10 . «(\tlz) horqs deal.llp. ilOr sem!lni\. IlllrgQl C) ser julgado. llrn in"\l~'<\{l . de
:vel superl?r el~lI~m S!ltl~{l\~er às oon- pol,' OficiaI com o curso de Enl!e t CllspOnl1o do temjJo l't!fitante _Pclrn as sll,.u.cl e...ptQ ftslcamente para (l exer-
dlções de lIP.tllt~Q prQ!ISSlona\ omgl. nh.lwia. MUitar i . aUv\daelel;' IhE\rentes i\(l\Íllle !la,jIo, CICiO do car"o: "' . _ ~"
çlas pela legIslação, federal referentll . § 4" O profe~sQr 116 J;~e~çÍl;jíJ {l(! , "
ao maglstétlb SUIU)~lor. lU - d~ Q6G., quandQ eXº«lI~a: cargo de Subdiretor de,EnSlllo estl\ ã) apresentar diploma dll tecno-
§ 119 aoorrlda a vaga, Q Minlstro do pelos del!'l\IS aUclals, li ~alm elitl dlspcnsado...de ministrar auln. - lo!!,lsta - Pa:;Saqg poi" Es'tabell'cinlento
E.-..:órclto mandará alirlr, no Estabele. revem, todas ela.~, . CQI1SllM(ll\li nQll l 5" Os jJrofeslii)res Clllllenltados de Ensino reconhecido pelo Mll1istã-
cimento de Ensino Interessado, Insert· Q.\ladr~s de Organlzllcão e dI! PJl\· em progl'anl~s ç\e. pesql\ls!lS t~m,. lu- rio da Educação e -Cultura; <l •
çoes PMl\ o concurso ílestll1ada ao pro- tnbulçao dos I EstabelecltuflnlQll clt dlv~dUl:llmente, suas Qºrlg'!,Ç(1~s ,\lldá- 81 ser aprovado em el'ame dI! su-
vimento. o pral:Q de Inscrição é de EnsinQ. tieas mínimas fixadas 'pel~s Comi\r>- flciência. constante :-de 'prova escriLá
noventa dles, dQvendo o conourso roa-
llzar-se '(,kntrQ de sessenta. dias. C O U - ,
CAPitVLO IV c1antes dgs Estabeleeiml'flt'lfl de flUo li prÍltic;h -refllrenle
sltio a Clue pertencem. ql.le se l\preSellte,
ª
disciplina. 110
tmlos da data, de encerramento c.las .Qá« D(l(Jcl'e$ e _~espollSabl!/(ladfll § 6" Q professor de tl(lr..e~m\l1(lda' Art. 32, Os preparadores auxiliam
inscrições, . - Art. 21. liJ' dever dOll integrantes disciplina. pod~ ser aprélV~itl[lo 11~ Oll profeSSOI'C-!l nas djscJpJJI1~S de cn-
~'4~ O COl'lctl.rlloé organiZado. I'e~. do Magistério do ExércIto contribUIr enslnu de ou~ra dlsclpllna, l\esde sino el\U\lrlrncntl\1 e piío ~eleciQnados,
lIZ!I,da E; jul\ladQ ~or uma. Çomlss~(l para que li educação se dClleIlwlva que c~a mesma Seção de -En'l'PIl e a en~rE! cl:\ndldatos Civis. pelos !Cslabe-
eonstltuldac,v cinco protessõres destl- no selltldo da formação Integrl\ldl\ crltérlQ (lo Coma!ll\ante ,lo Bstllbe. leOlmcntos que dêles necessitem, _
nados prlo Comandante do l!:stabale- personalidade do al11no. de acôrdo com leclmente. -Parágrato - único. O çancliçjato •
clmenw lntcre!;sado. os objetivos eatabelecldoa pel(lõ Q\'~ CAI'ÍTULO VI m'eparador deve sntlsIazel' as scguin-
Art. 1'1. O ~andldato a cargo de gãos Diretores do ensino no V:x~tt te& eKigêncins:
pX(lfessor permanente llprovado El In- cito. - - , - r
.prt Ilt(ttívl(!adó? 11 1fxO'lC (\i(élo (I) pO:;"Rlirlc(mwldade mor~l, com-
dlcado pela comissão'julgadOl'a é no- § ~q c~mpetom aos Intelil·anres. q~ ArL. 26. O professor !Jftlllllmellte provaqa Eleragte a Q\lmjsSl\Q,çie alndi.
meado por decreto do Presidente aa MaglstéIlo do Exército. ulénl flr .ml que solicite passagem para 11' 1Il1tl" cAncl";, .
nepÓ.bllca, e, '. nlstrar !la aulas de sua dlsolplllla. 'as vidade agUllr(1al'íl, no eotercicio (le bJ ter_ aptldã(l "ar" 0_ c_Ve"cicio do
~ , , 5L'gulntes atividades de enslllo: . , bll ".... "' • ~
,1 ;-: se Oltclal da atlv!l. pel'lIlal1c,'e a) colaboraI'. com a. Pll'elli\Cl de sllas -ful)çl?es n,ormrllS, a .1'l1 C;lfrlO. cargo;
relaCionado cntre os Oficiais de .ua. -nslno. na prepal'açao- lle In", terial no D/ano - Ollelal, da' solUO}!lo dI! Sl!11
A_rma, Quadro ou Serviço, on,de flZlll· didático'. '" - . .. reqllerimento ~ d (l) ser n'
t Julgado, cm Inspe~ão • de SRÚ-
corre às promoções por nn tig UI'" ",hd e e bl participar, da elabór:J.çao. d,j li- Art.:l7. 1\ uas5a.g\lm para l\ inati- CIO .0, do o slClll1!enttl lJl\f{l o exerci-
ap cargo:
merecimento: vros didáticos e te~tos' escolares; ytàade ex -ati/clo do PrQfessQr p~r~ d) possuir o ourso de nlvel médio
_II - se eivi1, lncluldQ. nesta condi. Ct cola.borar ná orlentacáo C!C f,S. mal1Eln(tl mllltar ó a.ll\lcadn ele (1.r,(lI'. eo,npletCl, e _ ."
çao; no Qu!!dl'{l do !,,~ssçlll - Parte tulla dirigido 'quando à~teI'lIlI!la:lo ~~!\~ 11 J,.CI de ~na.tlvidQ(jc d\lS MJ· o) ser aprovado em oxam", Çle ~u-
Fermanente ~ cio Mlnl6lerlo dQ Exér- pela Pireç1ío dI) Ensino; _ ~ _. . ficlCnola, constante de prova 'escrita
cito. , dI j1lIrticlpar de at1villi\de~el(~il- Al't, M. A aposentadoria í'c.1: ofilcifi e Pl"lltír.n. referente à dlsolplina a qUe
Art. 18,0 éalldldato 11 cargo de pro- cla~se e de solenidades ';!\,!~Q·ml!J,a· é Ilpl1ofl'rls. ao professor permanente! se candJú..w,
fessor contratado é selecIonado pell) res; e - civil quel Art. 93. Satlsfeltas tõl!as as exl~
F.stllbeleclmento ele Ensino Interessn~ (1) reaU~ar O\lt~os, t:allattlos 1;ela- i_ atlngil' a Idllt\e limIte !le \1(,1'- gências. o candidato- cívil li leenolo-
d~ no provimento, entre olvis e Ofi- \llona.elos com !t dlsclplma }IUll ieelQ- manêlJela na atividade ~le ac{lrdo glst.a ou a preparador, ó eOllt:l'lItlldo por
clllls daI r("Rcrva ou reforlllRdos, lttra~ nem. conforme lhe~ for d,,~.l!m ínaqo "'om a legislação vlgellt~.
vês dc el\nme de suficiêncIa, para o pela Dlreçãl) de Ensino. c ~. ! "
e~l!llno lIlMlo e do e~ame deJ!ufieiên~ "f 20 Além das aLivldaCes de cn- 11 - fór julgado Ílw~lirlQ ou, em qidos os requisitos de aprovelfamen-
' ,
l'erioQO lIe 2 (1.10161 anº~, Pl"orrogá-
\'e1 por outro de Igual çluraçií{l, Ilten.
ela e conf~onto de·tltulos, para. o en· sino, os professõres partl~lp'Hn (\(1li defJnltly\?, inçllpa;l. fl~le~m~m(e tk.ra to.e ~endlmenlos do trabalho P. de
sino superIOr, , atos que complementam a educllÇão Q e:WCç\Clo da funçao ç!e docente; Ildnptaçl\o às lItiYldll,(le!\ Inerentes ao
1; :Pal'a os Estabelecimentos de do corpo dlsceDte. UI ~. fôr afastal\o das Junções de cargll.
Ensln.o mé,lIQ os oandldatos ~evem - Art, 22, Os prafessôren mllitales docente -durante ;l (doJs) anos, Pl't Panlgrafa único, Os teonololiistas
pOSSUIr. se Glvls, registro no Mlnistó- estão sujeitos à leglslaçào militar licenças de tratamento de saúde eun, civis o os preparadores pOdem ser
rio ç1e I!lclucnçi\o e Cultura de pr~fes- em VIgor e às prescrlçõt1ll d()s fl'gula,- secutivas ou não,' no pcrlodo má;;;l. C\lutratllillJ.'1 \'lo rcglllle de 4Q (qua-_
sor da dlsclpllna ou gruPQ de dlscl- mentos do~ Estabelecimentos onde mo ele ,( (quatro) l\nO~ll contar ,Ia, rentlll llQrllS de trabalhe,) 6emanals,
pIlnas a que se apresentem; se mUI- servem. '_ dnta ela prlm{!lnr lir0l191H -, 0« 110 ele dedicação cõ e'lnsiva com o
tares, curco de Establlleclmento d e , - . '. cº~lIlroml$Q de não eZlerccr q~\alquer
Ensino superior das Fôrças Armadas. Art: 29, 0!:l pr()fes,sôre!o peT~l:'lwll- IY - Julgado llIcapaZ moral ou Dro. olltrl1o, a;;lvlclade remU!lera\1a em 61'-
- ' . . tes OIvls estao suJeltQ.s, Sllh~l(iJ{t.l'la. f!sslOnalmente. em llrocessú regular li úbll . d
11 - Para, os Estabele~lment{)S ~e mente, ao' Bstatuto dos t'lIm:iom\rtos quando não fór o óa~o de demIssão, g, o P. co Q\l nnva Q.
Ensino superIOr. os candidatos ciVIS Pilblicos Civis da Onlão, à legIsla- ',~ Ai't, 84. Os tC'cnologlstas civis ~ os
prcclsam satlsfazcr I\S condições de cão referente aa magIstério cIvil <ia ./trt, 29, o IlrofCSlio~ ~~ COmBSI\Q preparadores têm' o contrato reseln_
.Rptldão proflFslonJll exigidas pela le. União e às prescrições dos regula- é elionel'lIdo note$. do tel'mõl1o.[''o dido:
glslaçilo !re]qrál referente no m'IMs- mernos dos Estabelcclmen~os de' Eu- p;a~Q de \1omeaçao ou lI\! reçl1nrlU- r- _ A pedido',
térlo superior., alno onde servem çao, _e o profess~u, conl,ra~arlo teln o
fi - 1 d ' . seu contrato rescindido: I ~
.i 19 A. prova de eu c1enc a ou e, Art. 24. Os profcssôree contrr"ltat 1; .- foI' Incapacida(le (Istca para
e~f\me e eOn!ronto de tltulos é ofga- dos clv1s estão sujeitos ao que esta. :{ ~ a pedldQ; o exercício do cllrgo 'comprovlIcla, em
lllzada, -rea1l2a<;1a -e- jUlgada por co- bclecem p. legislação traba!h!,t,~ os rr _ por itlCe.lJllcldade fls1ea 'pura inspeção de saúde;" -
missiío consUlU1da de três professãrcs t t fi d" 1 " 111 'lO' •• I 'd .11 i
permanentes ou em comissão desw;na- enn ra os" rma Q,. e os· rellll t\~en:" o exercielo do ensino, c~lnl?rrwa~tl\ . - ... 01' conv{Jl1Ienca a" sc •
s
(los pelo Comandante do Éstabe'lecl- tos dos .Estabeleeln;ento onde de· em lru;peção de sal\de; pUpa ou a bom da moral; e
ménto de t;;nsino interessado, sempenha_1J1 suas atlvldadc)s. m ~ por conveniência da -dl::\'I- ','1V - Por extinção, no Estabeleci-
" 2°Satls{eltas tôdas a~ l'xlgênci~s;
~
CAPÍTULO v plina ou a bem da morl!I, monto, da 1IIselpllna para qual to- a
os , camlldnto5 h a~.l "'Il'! a"os
'" f
.\fmar"o .
Do Regime dI) Tl'ulw 1h.o IV _ po~ extln~ão da eade!.!':! parfl ralU- contratados. . -
contrat" l'Otn o Estabclecll'nento de ' P l I l ' ! \ Z t l t [ O "bICQ. Os t.ecnQ!oglstas
,Ensino pejo -periodo de 2 (\lois1 anos Art. 25. o ..rofes~or ~Ivn. nO E~~ a qual foi nomeacJoou c(\ntr:lt~dl\. cIvIs e os preparadores ficam suJeitos
qUe pode sc. prorrog-áve! !lO, Qul,lo ta?~!ecimento em que !~cl,me. fica se nitl) puder sei' aproveitado elf. ou- ao que estabelecem &" leglsla.ç1í.o tra.
de Igual duração 'para os civis e, para SUJeIto, se do ensino medlo, a~ r~- tra disciplina correlata d,)" 1ni!SIilO blllbi~tll, o eQntrntll flrmb.c1Q e as
Q~ mllltarcs por tantos outros qunn. 1I1me de 24 (vinte e qlH~N) noras Estabeleolmento; ,0 nQfmas regullllr.r.nlllres. dI!' Estab.e1eci-
tos permitir a legislação 'igp.rto, - semanais' 1IC' efetiva aLividade de ma- V _ Elor interêsse dI) s~'rvi~íl, lpenlQ PRrl\ a qUl\1 fQram {!ontrata-
f 3" Na -Cl\f,O (1(: Esll\beleelmento de glstérío. das quais obrill':lil)Wlnvmte do§; os tecnolOf;íst3s mllitarcs à. 1,,-
Ensino superior. o professor contrata. la (doze) de aulas; se' dO ensino su- ,CApitULO. VII glslação militar em vigor. .
do. no prM,O mãxlmo de quatrO' anos perlor. ao regime de 40 (qUl)renl.a) Do Pessoa( Coadjuvante Art. 35. Os inspetores.monlrores
deve apresentar cerMflcndo dc apro- horas semanais 110 atlvidaàe <le ma~ .. I - . '" t Id
vnç!íQ em' curso cio ""s-""adua"úo, sem alstl:r1o. ' Art 30. 0- Col1lQ doeertte do .'ada ..e fi U!lOs. sao ....Rrgen os po.su ores
""lO·..
o que . seu _contrato deixará de- i!er).. § 10 No Interêsse do ensino li da.
E t b I ' t d lO ' . de CUJSQ clelnspetoi:,monltor.- regula'
aa li eClImen o e ",llSWO tem como do pelo E'I?rcHo. que exercem ativI~
:rcnqyado. _ pesquisa. o professor civil, Elermanen- coadillVl.lntei teel1ologlsta:;, prcpflragQ- dades n~'. Esta"'elcolmentos· de nível
. Art. 19. Os j1rofessôres em COinls-/te ou tempQrário, rr;ssalvado Q ctire1- res li Insp(!tores'lllonltore~ aCl "limos, médio. ~... Destlnam,se a auxiliar. , os
são são Oficiais da ativa. d~ pô~to to à opção do permanente, t/0dEl f 1- Art. 31. as tecnologista<; ll\I:l;Uia.m professõrcs -" ínstrutores na. prepara-
de Capitão oll mais .elevado. possui- car sujelro ao regime :le dediqlc.'io 09 professôres no ensino 1;'W~""1\' \.t(- ção material e na reallzaQão de nulas
dores de ClIrSO de EStabelecimen.o {le exclUsiva CQm o COlDprQm!-lso de fiiío nico.clentíflco. S<1ja no Call1PO ,,1- e sessões de il1stnlção, ·lJcm COlno na.
Ensino superior das Fôrças ArlDr,llns, exer~er C1\1alquer outra. at\'llejado ~~. dátíCQ. seJ!\ lia pesquisa. m:<nutençi\Q ela llisclllllA? e5.liQ!ar '.
3856 Quinta-feira 12 DIAFlJO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1971
lI!OZ

Parágrafo único. O regIme dc tra- I - 25% (vinte e cinco por cen- indicação do Comandante do Esta- tivo, são assegurados os direitos e ai
blllho e os deveres dos Inspetores- to) do vencimento básico pelo efetivo belecimento de Ensino ou a requeri- prerrogativas estabeleeidas na Jer,ls-
monltor~s 'estão elefinielos na legisla- desempenho do cargo de Subdiretor mento do interessado, pela autorida- lação em vigor até a data de publ1-
çáo militlr vigente e nos regulamen- de--Enslno; e - - de competente. cação desta lei."
tos dos Estabelecimentos de' Ensino n - 15% (quinze P9r hnto) 'do Art. 50. O professor militar per- Senado Féderal, em 9 de agllsto de
onde servem. vencImento básico pelo \ efetivo de- 1971. - Petrônlo Portella, PreSIdente
manente, afastado do exercicio da
cA~fTULO _VIII sempenho do cargo de Chefe de Se- função do Magistério do Exército, do Senado Federal.
,ção de Ensino. agrega. nas condições estabelecidas SINOPSE
Da Remuneração na legislação vigente,
Art. 41. A gratificação de' Dedica- PROJETO DE LEI DA CAMARA-~
Art, 36, Os vencImentos básicos ção Exclusiva é devida ao professor -rJTULO !II
do pessoal docente do ensino supe- civil e ao coadjuvante civil na razão 34, DE 1971 (N9 114-:8, DE 1971, NA
rior t! médio e dos 'tecnologistas e de 20% (vinte por cento) sôbre o Das, Disposições Transitórias CASA DE ORIGEM)
preparadores, com os respectivos re- vencimento básico. CAPíTULO irNICO Dispõe sôbre o Magistério do Exm-"
gimes de trabalho, serão fixados em cito, '
lei especifica. Parágrafo único. 'A gratificação Art. 51. Aos professôres civis e
prevista neSte artigo não pode ser Lido no expediente da sessão de 2
Art. 37. 'Os professôres civis, so- acumulada com a estabelecida no milltares, catedráticos e adjuntos de de julho de 1971. Publlcadl:> no DON
mente quando no exerciclo- efetivo de catedráticos e_, caráter efetivo, que (Seção!l) de 3 de julho de 1971.
art. 40, anterior. se encontrem em exerclcio na_ data
suas atribuições no Magistério do DistI'ibuido .às Comissões de - Eau-
ExércIto, fazem jus às gratificações Art. 42, A remunerzção a que tem da publicação desta Lei, ficam asse- cação e Cultura, de Segurança Na.-
abaixo: direito o professor militar, perma- gurados os direitos e as prerrogati- cional e de FInanças, em 2 de jUlho
nente ou em comissão, e o coadju- vas estabelecidas na legislação até de 1971.
I - Gratificação adicional por vante milltar é regulada pelo Código então vigente. Em 23 de julho de 1971 são lidos
Tempo de Serviço; de Vencimentos dos Militares. Parágrafo único. Para efeitos da os segUintes ParecCl'es:
11 - Gratificação de Auxl1!o ao Art. 43. O professor contratado, presente Lei, no que lhes fôr aplica- N9 268 'de 1971 - da. C{lmiss!io de
Aperfeiçoamento . Técnico e Profis- Oficial da reserva ou reformado, - vel, os professôres de que trata êste Educação e 'Cultura, rela.tado pelo
sional; além dos proventos da inatividade re- artigo são considerados como das Senhor Senador Milton ~'rindade _
III - Gratificação de CoruLssão gulados pelo Código de Vencimentos classes de titulares e adjuntos. iavorável;
no Magistério do Exército; e dos Mllitares, faz jus à remuneração Art. 52. O direito ã. inatividade No 269 de. 1971 - da ComissA!) aa
igual à. do professor civil contratado. remunerada, a pedido, só assiste aos Scgurança Nacional, relatado pelo
IV - Gratificação de Dedicação Art. 44. O conferencista. recebe, professõres militares referidos' no ar- Senhor Senador Virgllio Ttivora _
Exclusiva. por conferência de duração de uma tigo 51, que tenham mais de 30 (trin- favorável, com as emendas que oie-
§ 1° O pagamento das gratlflcações ta) anos de efetivo serviço, dos rece de números 1 a 7-CSN;
hora, importância igual à média das quais 10 (dez), no minimo, de tempo
previstas nos incisos lI, III e 'IV dês- gratificações pagas aos conferencistas No 270 de 1971 - da Comissão as
te artigo cessa com o afastamento do do mesmo nível de ensino, na locali- no Magistério do Exército. , Finanças. relatado pelo Senhor Se-
professor de suas atividades no Ma- dade do Estabelecimento de Ensino Art. 53. São incluidas na categOl'la nador CArvalho Pinto, iavorável au
gistério do l1ixérclto ou da comissão considerado. de professor contratado os professõ- Pl'ojeto;
que no xç.esmo exercia, por: res civis que se submeteram à prOva Pareceres publicado.s no DCN (8e.
TÍTULO 11 de suficiência, para admissão em ca- çào 11) de 24-7-71.
a) aposentadoria; ráter provisório ou temporário, e que
Das Disposições Especiais Em 29 de julho de 1971 é o Projero
b) licença por período superior a ainda se encontrem em exercicio por Incluido em OI'dem do Dia, para dls-
6 (seis) meses para tratamento de CApíTULO ÚNICO ocasião da entrada em vigor desta cussào, em turno único. Nessa. data
saúde de,dependente; Art. 45. O professor não pode par- Lei. é aprovado o projeto com a Emendá
c) licença. para. aperfeiçoar seus
Art. 54, Os atuais professôres ad- N9 2-CSN, lIOS lérmos do Requeri..
-tlcipar da ~adminlstração do Estabe- juntos de' catedrático em caráter
conhecimentos técnicos ou real1zar lecimento de Ensino, exceto nas ati- mento número :'44 de 1971, 'do Senhor
c.~l,uelos por conta própria;
provisório, desde que satlsfa,sam ir. Sellaaor _Ruy Santos (de destaque pa-
vidades diretamente relacionadas com legislação vigente na da ta da; entra-
,dJ ausênciá. não justificada; as atribuições de magIstério. Entre- ra votaçao, em separaeloJ, senelo rejei-
da em vigor desta Lei, podem ser re- tadas -as demais Emcndas. O Projeto
e) afastamento do serviço além dos tanto, se militar, deve assumir o co- conduzidos, até que se realize, no
prazos legais; mando eventual ou temporário por Estabelecimento de Ensino' onde vai li. Comissão de· Redação.
imposição de sua hierarqui~. exercem atlvidadc, o primeiro con- Em 2 de agôsto de 1971 é lido o
IJ término ou afastamento da co- Parecer numero 298 de 1971 da 1;0-
missão; Art. 46. O professor não pode, a curso para. preenchimento, em cará-
qualquer titulo, ensinar individual ter permanente, das vagas existen- mLssão de Redação, relatarlo 'pelo de-
u) llcença especial; tes na Seção de Ensino que inte- Ilhor Senador Cat!ete Pinheiro, apre-
ou colctlvamente, em caráter parti- sentando a Redaçllo da Emenda. Pa-
hJ disponlbllldade prevista no ar- cular, a alunos do Estabelecimento gram. recer pUbbcado no DON' (Seçâo U),
tigo 48; e onele leciona. Art. 55. As providências do- artigo de 3-8-1971.
I) mudança de regime de trabalho. Parágrafo íÍnico. O professor não 16 desta Lei sErào aplicadas pela pri-
meira vcz em elUla Estabelecimento Em 6 de agósto de lO?! é a m!l..
§ 2" Os professôres contratados fa- pode ieclonar em curso, ou organiza- teI1a ..incIUi~a em Ordem do Dill<,
zem Jus somente as gratificaçõeS ções semelhantes, de preparação pa- após atingielas aS percentagens de
professures tcmpurorios de que trata IJal a CIlscussao da ReCaçao Final, sen.
prevIsta;; nos Incisos lI, III e IV dês- ra concurso' de admissão ou para exa~ do a fnesma aprovaua, nos tel'mas dO
te artlgo. mes de segunda época do Estabeleci- o parágrafo umco ele seu art. 5".
Art. 56. Na Lei de que trata o lIr- al't,go ,:;62 do RegimelJto Interno.
mento onde leciona. A Camal'a dos Deputados' _com o
Art 38. A gratificação adicional tigo 36 serão previstos os valores bá-
por Tempo de Serviço ê devida, defi- Art. 47. O professor permanente sicos ela hora ue trabalho, conside- Oficio número 270, de 9 de agôsto de
nitivamente. inclusive na inativida- pode ser movimentado por -Imposição rando o mês de 4 (quatIO) semanas 1971.
de, ao professor permanente gue da disciplina, por conveniência do para o cálculo dos vencimentos dos PARECER DA COJrllSSAO DE CON~4
completa cada qUinqUênlO' de eletIvo ensino, por motivo de saúde ou por professores e dos cOailjuvantes civis. TITUIÇJiO E JUSTIÇA
serviço. no valor de tantas cotas de interêsse rpróprio,
'5% lclnco por cento I de seu- venci- Parágrafo único. Na hipótese de 1iruLo IV I - RELhl'ÓmO
mento Mslco quantos lorem os qUln- extinção do Estabelecimento de En- DiSpOSições FillUi, Visa a Emenda numero 1 do Se-
qtiênios de efetivo serviç(J.- $ino e por conveniência do ensino, Ç,\PÍ1'U LO ir NrCO
1111_0 1- ederal dar 1I0va redacáo a.<l
Parágrafo único, O direito li. gra- sua movimentação é feita por neces- "caput" do artigo 51 do Ptojetó apl'O-
,tlficação começa no dia seguinte sidade do serviço. Art. 57. Esta LeI será. regulada por \'ll~O pela Câmarll.

i\que:e em t\.ue o professor completa Art. 48. O professor permanente ato do Poder E:.ecutlvo, no prazo de O mencionado artigo 51 tem a se-
-cada qUinqUênio. civil é pósto em disponibilidade 90 (noventa' dias a partir da data gulllte .'e"acao: ,
quando a disriplina que leciona é ex- de sua- "ubllcação.
Art. 39. A gratlIicação de Auxilio (, An, 51. Aos professôres c1V11
ao Aperfeiçoamento Técnico Profis- tinta do CUrrlcuJo oficial do Estabe- Art. 58. Esta Lei entrará eln vigor e mi1Jta,'es, catedl'átlcoS e adJun-
lecimento de Ensino e não cabe seu na data dc sua publleação e revoga o tos ue cate(lI atlcos- em earater
sIonal, calculada sóbre o vencimento aproveitamento em disciplina corre·
bãsico. é atribulda ao professor civil Decreto- lei n" 103, de 23 de dezem· eletiVO, que se encontram em
e ao coadjuvante civil do ensino no lata, no mesmo ou em outro Estabe- bro de 1937, e elemais disposições em eX2rClcio na data da publlcaçao
efetivo exercicio da ativIdade de ma- lecimento. contrário. . dl'itta lei, ficam assegurados ?S di.
glstéri(J, como estímulo - ao aperfei- Parágrafo único. O professor per- ComIssão de Redação, 23 de junho I'el~ e as prerrogatiVas estaoe-
çoamento técnico-profissional, na ra- manente civil em disponlbilldade de 1971. - Henrique de La Rocc/lJe, leCIdas n,a leglslaçáo até então Vi-
zão de: pode ser aproveitado a critério da PI'esldente. ~ Caniídio Sampaio -- gente ...
autoridade competente, em função Relator. - Ary de lAma. Peja nova rQl1açao proposta pro-
I - 35% (trinta e clnro ;;Jo~ ~n­ de natureza técnica compativel com cUra-se suprimIr a. expressão: "que se
tol aos professores permanentes ou EMENDA DO SENADO' AO PROJE- encontrem em eXel'clcio na data da
sua hierarquia funcional, relaciona- TO DE LEI DA CAMARA Dal:j
contratados do ensino superior;, da com a administração do ensino ou PUblicaçao desta Jei", lle modo a evi-
cem programas de pesquisas. DEPUTADOS QUE D!SPOE "lôBRf, tar-se -a discriminação relativamente
, II - 25% (Vinte e cinco por cento) O MAGISTÉRIO DO EXlJ:RCI'l'()
aos pro"essõres permanentes ou con- aos qnc estejam prestando serViço.s 'Jm
tralados do ensin(J médio; Art. 49, Além dos casos previstos
na legislação em vigor, pode ocorrer,
NQ 1 outros locais. '
III - 20% (vint.-: por cento) aos no interêsse do ensino e da pesquisa, (corresponde á emenda número 11 - VOTO DO RELAroR
coadjuvantes do ensino superior; e o afastamento do professor para 2-CSN) .
aperfeiçoar-se em Instituições nacio- No aspecto constitucional e juridlllO
IV - 15% _(quinze por cento) aos- nais ou estrangeiras, ou para compa- 'Ao art. 51. nada temos a objetar à Emenda apre-
coadjuvantes do el1sino médio. recer a congresso e reuniões relacio- Dê-se aI:> "caput" do artigo 51 a se selJtarla. e no mérito somo.s pela sua
Art. 40. A gratificação pelo exer- nadas com a atividade do magistério guinte l'cdacáo: aprovaçao,
cicio de comissão no Magist;,rio do que exerce. li Art. 51. Aos atuais pl'Ofessllres E' o no.,so pm·ecer.
Exército é atribuíd;> aos profess.;.es Parágrafo único. O afastamento civis e militares, catedràtloos e ad- Sala das Sessões, Deputado Lura
civis nos seguintes c..sos: previsto neste artigo • IOncedido, por juntos de catedráticos em ,_Jràter ete· Braz, Relator.- .
,
UI - PAREcER liA COMISSÃO 2 PRAZO qm,ll'OillÇÁÚ

A Oomissão de Constltufçáo e Jus- Discussão única da Emenda do Se- Até dia 3-6-71 na Comissão-Mista; PresIdente: Senador Lenoír V:'1rgils.
tiça, em Remiião Plenária, realizada nado ao :Projeto n.· DS-D, de 1971, que 'Até dia 5-9·71 no Congresso Na- Vice-PreNdente: Deputado Btifl'ido
. em 11 de agõsto de 1971, opinou, unil.- dá. nova redação ao item I do § 4.° do cional. Tinoco. . .
uilnemente, pela. coJ;lStituclonalldade, Art. 64 da Lei 3.807, de 26 de agôsto 3, Relator: Deputado Eurípideo' Car-
juridicidade e, no mérito, pela. apro- de 1960, que .dispõ~ sôbre ~ Lei Orgâ- Comissão misü.i1lcumbida de estudO doso de Menezes.
vação da Emenda do Senado ao Pro- nica d~ previdênCIa.. Social, tendo .p~-. e paI'cced sôbre a. 1Ml1sagem n9 6,0,' CALENDÁRIO
Jeto número 114-0 de 1971, nos têr- receres: da Comissao de Cons~ltl\lçao de 1971 (CN), que submete à dlJli/Je- .
mos -do parecer, do Relator. ~ ~u~t:ça, pela constl~uc}onaltdade. e ração do Congresso. Nacional texto DI~ 29-7 - ~ lido o projeto, em
JUrldlcldade e, da Comlssao de Legls- . ° 'a . Sessao Conjunta,
Estivel'llm presentes OS' Senhore.!J lação Social, pela rejeição. Relaoores. do Decreto-leI n. 1}81. .d~ 16 ~ ~u- Dia 29-7 _ .Instalação da.Comiss!io,
Deputados; Alceu Collares ...:. VlCe- Srs. Luiz Braz e Parsifal Barroso. lho de ,1971 ll.,ue,. modifICa c.o~lgo escolha do Presidente, Vice-:Presidezfte
:Presidente, no exercillío da Presid!!n- da Tanfa Adua1,elra do Brasil. e' designação do Relator;
cia, Luiz Braz - Relator, Alfeu Gas- , 3 COMPOSIÇÃO Dias: 30. 31-7- I, 2, 3, 4. 5 e 6-8 -
parin!. Altair Chagas, Antonio Mariz, Discussão única da Emenda do Se- FI 'd t d L . I B - Apresentação de emendas, perante
Célio BoI'ja, Dib Cherem, DjaJma Bes- nado ·ao Projeto n,o 114-D, de 1971, eSI en e: Sena or OUl'lva ap- a Comissão; _ _
. sa, BIelo Alvares, Emanuel Pinheiro,
Peneira do Amaral, Hamilton XaVier, que dispõe sábre o Magistério do Exér- tis~. '.' _ Dias 17-8 - Reuniao da Cornissao
cito; tendo parecer: da Comissão de VlCc-:Presldente. Deputado DeJ.on pa.ra apreciação do parecer ,do R:-!a-
1fiJdebl'ando Guimarães. tialo l1'ittlpal- Constituição c Justiça peja. constitui- Scarano. • tor, às 16 horas, na Sala de Reunloes
di. J. G. de A1'aújo JOl'ge, 'Talro Ma· ção e Justiça. peja co~stituclonalidac1e Relator: Deputado Athle Coury. da ~omlssão de Flnanças.do Senado;
galhães, João Llnhares, José SaUy, e jurlc1!eidade e, no mérito, pela apro· CALENDÁRIO Dia 18-8 - . Apresentaçao do pare-
Lauro Leitão, Lisãneas Maciel. MArio
Mondino, Pires Sabóia, Severo Eulália, vação. Relator: Sr. Luiz Braga. Dia 22-7-71 _ l!: lida a Mensagem cer, pela Comlssao.
Sylvio Abreu, Túllo Vargas e Valdo~ EM :PRIOIHDADE, em Sessão Conjunta; " , '1 .
mil'o Teixcira. DISCUSSÃO - , Apresentaç~o do parece~, pela Comissão mista incumbida de Estudo
SaJn. da. Comissão, 11 de agõsto de Comlss~o, de acordo com o artIgo 110 e parecer sóbre a mensagem n.'· (3,
1971. - Aleeu Col/ares, Vice-Presiden- 4 do Reglmento Comum. .de 1971 (CNl, ql!e submete à delibe-
te 110 exercício da Presidência. Discussão" única do :Projtc de Reso- PRAZO ração do C0!lgresso -Nacional te~to
Luiz Braz, Relator. lução n n 4 de 1971 que cria a Comis- ~ . • do Decreto-leI n 9 1.183, de 22 de 1U-
o 'D' I ' ta 'd In é lt ara. Até dia 11-8-71 na Comlssao Mista: lho ele 1971 que "declara de inte.
sao ...ar amen r e qu r o P Até dia 18-9-71 no Congresso Na- • d S' a N ' ai nos
.0 RIt. PRESIDENTE: apurar as irregularidades ocorridas na cional. . r~8se a egur nça aCIO}!,,,,,
(Atipio Carvalho) - Esgotada a construção da Ponte Rio-Niterói. ( D o ' 4, termos dq a,rt; 15, ~ 19., a~mea b .
hor~, vou levant.ar a sessií~. Sr. Pedroso Horta). da Constltu1.ÇaO, o MúmeiplO de Ro-
Comissão mista incumbida de estudo I que Gonzales, do Estado do Rio
5 li parecer sóbre a mensagem n." 61 Grande do Sul, e dá outras provi-
nElXAl\1 DE CO:i\IPARECER OS SRS. • DiscuSsão prévia do Projeto número de 1971 (CN), que sUbmete à detibe~1 dências".
468-A, de 1967,' que dispõe ;ôbre a ração do Congresso Nacional texto COMPOSIÇÃO
Ceará: convencão dú seguL'" velhice em apo- do Decreto-lei 11.° 1.182, de 16 de ju- Presidente:' Senador Luiz CavaI.
sentadõrla por velhice e dá outras lho de 1971, que "conecde estimulos cante.
Alvaro Lins - MDB providências: tendo parecer da Co~ els fusões, às ineorporações e à aber. Vice-Presidente' Deputado José
missão de Constituição e Justiça pela tura de capital de emprêsas e dá Ou- Mandelli •
Bahia: inconstitucionalidade e lnjurldlcid..'lde. fras pr~vidências". Relato;: Deputaqo Parente' Frota.,
Lomanto Júnior - ARENA Relator: Er. Túllo Vargas. COMPOSIÇÃO CALENDÁRIO
Wlllson LoIJeS - MDB
AVISOS Presidente: Senador Orlando Zan- Dia 29-'-71 _ l!: lida a,Mensagem
Rio de JaneirO: CONGRESSO NACIONAL can~r. em Sessão Conjunta;
Vlce-Presldente: Deputado Alherto _ Apresentação do parecer, peln.
Alberto Lavina~ - MDB 1 Hoffmann. Comissão, de acõrdo com o Art. 110, .
Comissão mista incumbida de estudo Relator: Deputado Francisco Ama- do Regimento Comum.
GUllnabara. : e parecer sobre a mensagem n,· 56, ral.
de 1971 (CN), qiiC submete à dcUbe- CALENDÁRIO PRAZO
Amaral Netto - ARENA
Flexa Ribeiro - ARENA ração 110 COngresso Nacional texto Dia 22-7-71 _ É lida a Mensagem, Até dia 17-8-71 na Comissão Mistil<\
Rul. 1S Berardo - MDB do Decreto-le~, n? 1;178; de 1 de julllo em Sessão Conjunta; Até dia 21-9-71 no Congres~o Na-
de 1971, que dlspoe sobre a entrega _ Apresentação do parecer, pelll clonal.
São :Paulo: d~s ~arcelas pertencentes aos mu- Comissão, de acôrdo com o artigo' 110, C01of!SSAO T'tCNICA
molplOs. 'do produto da arrecarlMão do Regimento Comum .
do imlJÔ sto sôbre circulação de 11wr- ". _CO:MISSAO DE CONSTITUly AO
P-dhcmar de Barros Filho - ARENA cadorial' • . PRAZO E JUSTIÇA
. Amaral Furlan - ARENA
Braz Nogueira - ARENA COMPOSIÇÃO Até dia, 11-8-71 na Comissão Mista; Reuniões: Diàriamente às 15 horas.
Cantfdlo Sampaio - ARENA Presidente; Senador Jessé Freire. Até dia 18-9-71 no Côngresso Na- As sextas-feiras -às lO horas,
Mário Telle~ - ARENA Vice-Presidente: Deputado Joel F'er- c l o n a L '5 IX _ Levanta-se a sessão às U
Orensy Rodrigues - ARENA
Ruydalm<'ida Barbosa - ARENA r eira..· lz.D}'(lS e 45 .minutos •
Relator: Deputado Arlindo Kunslel'. Comisséio mista incumbida de estuclo --:. ~

Paraná: , . e parecer sóbre o projeto de lei tlIl' .


CALENDARIO mero lO, de 19?1 (CN) , que :,cres~ Discurso do Deputado Gabriel
Emílio Gomes - ARENA Dia 8·'-71 - ll: jida a Mensagem, centa .dois paragrafos ao a!tlYo 8. H r es na Sessão Vesperti.
Maia Netto - ARENA em Sessão Conjunta; "-. da LeL n.o 5.682, de 21 de lullzo de em, . d 1971
_ Apresentação do parecer, pela 1971" • na de 22 de Julho e
Rio Grande do Sul: comissão, de acôrdo com o artigo 110, COMPOSIÇÃO
Norberto Schmidt - ARENA do Regímento Comulll. Presidente: Deputado Etelvlno Lins. O SR. GABRIEL HERMES:
Víetor Issler - MDB Sr. :Presidente, Srs. Deputados, se·
PR~ZO Vice-:Pl'esidente: Deputado Aldo l"~- guindo a linha que tracei para a de-
gundes. . h I"
VIII - O SR. PRESIDENTE:' Até dia 28-7-71 na Comissão Mista; Relator: Senador Tarso Dutra.. fesa. dos interêsses da mll1 a reg ao
(Allpio CaTl'alho) - Levanto e que é também a linha de defesa dos
sessão designando para amanhã II Até dia 31-8-71 no Congregso Na· CALENDÁRIO interêsses do nosso pais, venho hOJe à
seguinte: a ciona!. tribuna para dar notícias de tarefa
2
. ., . Di!!, 27-7. -
Sessao Conjunta; . . l!: lido o projeto, em ue rea1izamos no decorrer desta se.
. q .
ORDEl\t.DO DIA Comissão Mista 2l!cumb-!da de estudo D' o 7 I tal • d C I - tII{Ina. I"
e parecer sóbre a mensagem n." 58, 130)1,,- - ns açao a. om SSilo, Sr. presidente,. no ..la de :m.cm,
EM '(]RG:tNGIA de 1971 (CN) que sulnnete à deZibe_/escolha do Pr~sidente, VIC~-Presl- a.companhado de um ~!l1po de ~<!le­
7açcio .do Congresso Nacional texto dente e designaçao do Relator" gll~, Deputados da.•Re!p-ao l.mazó,,;ca,
DISCUSSÃO do Decreto-lei 11' 1 ~80 de 6 de 1u- Dias 29,31 0, 31-7, I, 2, 3, 4 e 5-8 - estIvemos çiIl uN!lenCla .:"m S. B:-m.
1110' de 1971 que' "aíler~ o artilJ" 8.01 Aprese~taçao de emendas, perante II <l Sr. Presidente da República, 'Emí-
da Lei no'5 508 de 11 de out!lbro,ComJssao;. _ .. Iio Garrastazu Médici. Levamos ao
1 . de 1968'< . , Dia 10-8. -;- Reuniao da Comlssãq eonl I~cimento de S. ~Exa. assuntr.s
para apreclaçao do parecer do Rela- que neeessltavam chegar ao mais ai·
Discu~são única do· Subst!t,utivo dOI {COl\!PoSIÇÃO tor, às 17,00 horas no Auditório do to mandatário da Nação, eis que a
~enado llO :Projeto n.O 87-D, de 1971 • . Senado Federal; er.onomiá brasileira está sofrendo ôen.
((ue introduz alterações.'1o Deel'eto-Jer\ ~~sl~~~teid~t~~lta~e:aed~and~.rit~~ Dia 16-8 -. Apresentação do pare- slvels prejuizos. Como o e~inen1e
11.° 972, de 17 de outuhro de W6lJ que Cabr e , l . ' C S . r I cer, pela .CottlJssao; . Presidente da República 'fêz dIvulgar
dispõe Sóbre o exereiclo dn nrl1flssflo Re~tor' Deputado Manoel Rodri- Dia 17-8 -'- Publicação do parecer. quase tudo que tratamos, como tive-
de jornal\st~; tendo parerere~ ao gues . . 6 mos oportunidade de verificar ontem,
'mél'ito, pela "eíplção: e da Comissão 'pelo notíeiál'ío transmitido através da
·de Const!·tuiÇão e Justiça. pela. incons-!
mérito, pea l rejeIção: e da CO/nl,'sé/) ~m Sessão Conjunta;
CALENDÁRIO
I
Comisscio mista incumbida de estuàf1 8MBRATEL. e hoje pelos jornais,
tituclona idade e juridlcidRde e no Dia 14-7-71 - l!: lida a Mensagem, e parecer sôlJre o proieto de lei .,chamos que deveriamos fazer constar
119 11. de 1971 (CN) , quc dispõe sô- .los nossos Anais,. para conhccimen.
de Legislação Social, pela rejl\içi\o, _. Apresen~ação do pareeer. pela brc a forma e a apresentação dos. to de todos os nossos eclegas. a ma-
Relat~es: Senhores-Antônio Ma,:ll " Comlss~o. de acôrdo com o art. IHl'1 shnboií}8 nacionais e dá outrl.lS pro-I térla 4ue d~batemos com S. Exa. en.
MaUricio 'roledo. ." . Ido Regmlento Comum. ' vidê/unas".· tre as váncls. assuntos, d~stacamos
~_J-
3858 Quil1ta-faira 12 ...a;.R....E;,s:..S~?;.....;..N.:..A~C.:.:IO;.:.N.:..A.:.:;L'--~(S.:.e:.:ç:.:.:ã:.:.o...:I~) .....;",.""..".".==""""",.,..:.:Agôsto de 1971 __
O_I_A._R_IO_O_O_c.:..O.:..N
três: - á dlflcll situaçflo da borracha 1!:M.~ ..::..rEL, o resultado de nossa vi- O SR. GABRIEL HERMES -' Meu V. E."~ Inseriu no seu trabalho o' pro~
ao nosso Pais; o problein.a. energéti- sJtu deixou-nos já csperánças de que ~aro colega, nós, veteranos nessa ba- blema êl1CI'gético, COU1 õ qual tudos
co da Região Amazõlll~a, li a crIse algtllillL coisa se farA nesse setor. tailla Cln defesa dlt RegiãO A\1l!1zÔlll· llás da AlnaZl!ll1a nus, deIomtanlCs,
que envolve, nu área as ,classes pro· () St. Júliõ Vivttroi _ Nobre DépU. ~á. develn~s ter conslâncla !lara sO- especlfícamrntc o Amapá, C0111 R obra
dutoras e também"o próprio poVOi tauu Gabrle" Hermes, V. Exa. fal" trer I! pala vencer. Multo obrigado da Hldrelctrtca l:1e l.:lla, acy ~Ul\es,
SETOR BORRACHA com propriedade sõbre o pl'oblema da pelo /leU llParte. , objeto de Pl'ollUllciamcllLo nO:J!lO nes-
borr!lllha tia Amazônia p~lo falô do Il:ijle liroblema rol objeto 'é, dlo ll"' ta éasa. Com\) V. li111.~ .Jem sl\be
d;:~: r~:~f:~e:~osea~r:~;sTfct~~1~;,'I~:7 ter sido e';-Prcslrlente do BABA. Sabe ~~dos., Dcôtn. Ine~ma trIbunlt o~erecl àquela oblá vem-se 1l1'lllslaiHlo há
~ -" V. E:sa. qUe principalmente !la "olla etlSe tUl bn lhO, e .ju o comentl'l nao "u maill de 15 llUOS, -e chIamos a espe-
Republlcil, ~m dOBster; dÁlias e numa- tio Xlngit os serlngAllstas llstão 11Unllt tom (l Sr •. pr~~Ir1l!l1te da !'tepllbllü'l 1'111' que ela tenha leaimente a sua
105, parte dêles ja objeto de discurso slLll:açílO l\flltlv!I, ptlrque não têm UIII com? tanlbelll tCl!l ~ sr. Mlfilstro Ih conClusão, pOlq4e sela, sem dúvida
nosso nesta casal Começamos are..• l'ep~EIll!, ou seja, um retlh.. nclam~ll." lndustrla I! comercIo. allsUml\, a l'e'rlellç;10 éCilllumicll do 'Tel'.
tunndo qúe havíamos Importuut'. "n· ~ , litode F~delal do Ilmapa. Receba,
tre 1966 e 1970, 116.188 toneladas ue to, como V, EXIl. llralJá Ua dizer, m· ClUSE: FIN~cllllttA 1'01 tauto, noblc Deputarlo Oabl'lél
borl'áchaj entre sintética c vegetal, no alusive entregando aos armazéns do Agora pa~lI rãpldaménte. à segun- Hermes, li! 1l0SslUl COn!l.alUlaçôcs, 1'0-
valor de 75 mJlhõesj 915 lnU c 42 do- banco a sua ptoduç5.0, Nes~e momen· da parte dl!. 1108sa palestra. com o Pre- d~ V. !!:x" rlcár celto r.e que \lstalUOS
lares. Depois salientamos que, pelos Lo, acabo. de reeelJer UIII telClll'allla dO Alrlel,te. Mostramos a 5 Exa, a si. lI'mallatlõs no meslno pensanlelltu: df~
(lfllculos lia SuperlntenUênch\ da Bar- pessoal do Xingu e outro do Prefeito, tUBl;ãQ de tllflculdades que enfrenla llI\lnitar a Alllal!íJ\1ill e lazer com tlUe
racha, entre 1071 e 1960 deveremos ds Monte AlEogre Informando que o tôda. a. Reg!iio Amazônica.. Oierece. clá se Illtegtc de lato 110 testo do
Importar, de borracha. sintética e ha- BA8A l1Cl1ba de enviar advogado In-- tnos 11m t,rabalho, um diagnÓstico or. ltOs:ro lIats. '
tural, 632.565 toneladas, que nos tegrante do seu setor juridlco àque. ganizado por uma equipe técnica :to
custarão de 450 a. 500 tnilhões tie dó- la região para executar, em 24 horas, 8ul, alta.mente cspeciallZáda. que Hll O SR. OA13!UEL HERMES - MUl-
lares. todos os d,evedores d,aquel~ estabele· deu lIo __trabalho de. verificar as pra- to obl'igado meu caro comual1hc1ra {1e
Feita. essa exposição, l.\Sclarecemos cimento. ,E uma lnillel'la. e lima frls" ~as de São Luis, de 13elém e do Ama- região.
110 Sr. Presidente da República que tezal I!l 15SO ?corre quando o Mint~- 1I0nas. O cllagllôstloo aUalisá as cau- PROJ~ ÀbRO~EcUAttlv
o problema pedia dupla solução. A tro, do Interior propala ao~. quatro sas das díflllu!dades, aponta soluções,
3
primeira seria como produzir mai$' a \lenrs ue mandou.rellna!1 rnar, cn·
segunda, como évltar a saida dê~es Mn ran ~ ulna SOlUÇllO equanlme pa-
.mostra por que tôclas as indústrias Sr. Presidente. apl'ebeJltcI ao Presl-
!'lavas, recentemente implantadas, sc dl'l1te 1llgllnS p,IlJe,os como este qUO
,dól.nres com a. Importacão. _Entrega- r~_ os débItos dos homens daquela. re- êncontram em crise. em dificuldade, tenM 1l11l ntl1ll, vNJ.W ue t)c~qUISI\
mos ao Presidente da nepública 11m Irmo. Infellzmentll, ilsse telegrama algumilS at~ llatàllsàl1as. Challil1filôs ll. àglx>peClllU'lâ IMl1 .Upu.té paUl eôlo-
trabalho detalhado realizado por téc- está na minha. carteira, R~ebt·o ll.tel1!lão d l'resltlentll e Is' fi 'n 11lzaç.ào das ál'eas tDll..gluals ao Anla·
nlcos especialJzado~ nessâ matéria _ btIJe, às 10 horas _da n:a!Ihãl como PtésSlonoÜ ~ para o ráto de s~lle, lllt~ 2011as! Tudo aqui be encontra estu-
a borracha - cm !lua maior parte SP fllsslJ 11m ~rjto ê1c _af1Jçao (jaquela Belém _ ê esta é a média tlê o\\tra~ nado. para que llliU se t,atlsfo!'mc â
pertencentes ao IPl!lAN _ Instituto gent~ lá do Norte. Nao entendo essu clt!,lt!!is. como ManaUs e àlí.d Luis ~ RegiãO Amazolllca nunla nova Região
de Pesquisl!.S Agropecuárias do lotor- polítICa. do Govêrno: diz que manda eram apenas UI51 os 13\"'liestos dI'! LI. Bl'agalltlna, que foi aerrublloa, quel~
te, ll:sse trabalho mostrava oomo refinanciar. llhqUanto o Presldentil do tulos 1960. e são agora. em 1970, marla c destrulda.
plantar, inicialmente, 50 mil hectares E!AS~ manda eXec~tàl' em 24 Horas. ~3.2Ull. ll'ste um atestado das díflcu!- Tudo esta prevLSto para que o co-
de seringueiras ao longo das novas V. ElIÀ. tem razão. {1 I1aneo délxou .d!ittes. E l!stll expllsir;ão !lô1)re a cri. 10110 se cneamlnhé 11l1.'1I ns !lavas ell~
estl'adas, Inclusive daquelt\ que slIl de ~e ser ba,nco rle produç~o j)ara ser RI! f/lI exatamente para mostrar que, traaas e nao se tI ans.lo. me, tLlmbém,
Rilndôrtla ê vai liléil.l1çar l'l Acre, t> anllo lI1elalhe.llte Mlnerellll, Sê [!llt fttlnglu 11 Indústria ~ o ccmér- ~um deya~tador de matas.
projeto, lecnicamente muito bem ela. O an.. OAl:ntIl!:t HElkMES ~ No)- cio. etllil multo nlllls razã.o atln/tlta Sste proJetu es,uua as tUlturo1S quu
borado, cotltém detâlhês ((Uêhto 11 bre Cólêga, ~elegrama idêntico réce- tlllllIol' dn. \l~rracba. (lOmo eslava tttUl' devem ser e,mpregAt.as, e .101 tcâl!za-
preços e / despesas ano a ano, àsslm belnos. Acl'êillto quê toda a bancado. «Indo tambem, neste ano. a juta, 111· do pela mlUOI' orgao t:.crnco da re-
com\) I) \)Iãnil de retlOslçãõ, !la nossa região tl\mbém .enha reee- élllslvê SUn9 tábrIC1\S, em ra~ãll daR giâ?, o Instill;to <te Pesquisa Agrope~
Conclulda essA llarU'!, íVostramos ao !lido. Demos cohhecimento dêsse as- grandes enchell~éS. cuaria da ~eglao Amaz(lnlca. Cjuo.~tO li
Presidente que as fábricas de borra- sUnto ao Pre_sidente. Só lamentam"b O PROBLEMA DA ENERGIA ,melhor .L)loduçlw de I'U~tut.as ele pe-
cha sllltétlCl! já tinham alcan!iãdo o que. fiCl5Sll. visita que tivemos opOl'tu- EL~TRICA ~eno cIcio, - 11Ig",. aj,oz, mandioca
máximo da sua cnpacIdade- de "to- nidade de fazer a S. Exa, quà!idõ '!,e cultUlas meaidas e de Blbóreas.
(lUçãO - .. tranqllllarilellte pUdemos debàtél' êssD Um terceIro trabalho apresentado Sobre esse estuao tlZ um levantlt~
. . Ilroblema, não tlvésscmos tido a. hou- 1\0 Presidente foi a respeito do pro- mento completo, pOlque cOllhzço belU
]!'inalrnente, na terceira e últlfi!ll rá t1il. Cbl1lPllhhlá tios nobres CIllül1á- blema energético. Mostramos aO Pre- essas CUlturas, mesmo paI que me te-
parte. mostramos. eu e os c?legas que I\heiros do MDB, uma vez que n1íO sldente - o que llão é surpresa unra nho dedlcaào a .algUl11118 Gelas, como
me ~companharam, as., Jlflculdades tomos tl'lltar dê lloUtllla. mas dos In. 8, 1J:lld, .,- ljlle tllda .. Regl1to Ama- a pimenta do remo e a. J1cveacllltura.
atuuIs tjuu B1HI'entuITI os sel'lngaltsta~ terêsses dlt' região, A palàVl'a ae V 2ônlcá, com seus 4 mil km quadrádus, Colaboro no_ trllbafuo de al;;U1tl1l3 ~m­
d~ tôda a área amazônica, lm!lumve EXlls., naquela altura. teria sIdo Utli dlspôe .apenas de 200 mil kw de ener· prêsas do seto),' lia pccllalla.
nuo podendo cumprir o esquema ÚQ em defesa doa Interêsses da.noSlla ter- gla eletrlca. E poU~o mais <la meta- Vou dar alguns detaJn~s, jiam que
proélução dllste ano, uma ve,z que ~ ra. F'eltlt a exposição com relação 11 de .dlSllo é consumido na re~iRo de flquem gravaoos em nossos An'lls, sO~
l3u11co da All1aztll11a nãtl esta llonce, borracha, vou passar a outra patle da Selem e redondezas, um pouco em bre o que é a plmentil. (iO reino, cul-
dentlo flnanelam~ntos para a pl'eaen· nossa. audiência com o 5r Preslden- Manaus e umll mlgalh:l.S pelas outras !ura que recebemos pelas maos au-
te safra. A" maior parti"! dos serln- te da República. Antes' concedo o únldades daquelá faixa imensa do dacltlsas ,e hábeis do.s niPônicos, que a
gfillstas. - salientamos ao Preslden- aparte ao meu nobre colega. territ6rlo am~zôn,co. Dlssemos- a Ibtroduzll'l1m" e flZeraltl com que' o
te ~ se encontra em dl!lcull!adês; e _ - qUll.nt.as anos vlllmos arrastar-se a ca· Estado do 1'(1\'1\ seja. CLmo é. o pl!-
fizemos qUestão dê frisar qUe êssas _O Sf. América Erasil - lotobtl! thoêlfà. de Cna.racy Nunês ou ele \:la- meiro produtor de pimenta do l'eHio
diflcnldl\dcs são orlunrlll9 principal- Depu,ado Gabriel Hel'mes, tenho aM- rec!ão, no Amlluá. Dcst,acamos a 1el1- do Brasil e b segundo produtor do
mente do alto preço do dinheiro que SIStldo, durante mais de uma década, ttdão com que vem Andando- a peque' mundo.
lcvantam para poder fazer a safra ao seu trabaiho em prol da nOSllà na hIdrelétrica de Ouruá-Una, Mos- A cultura da Ilhllentã·do-l·clno ê
do ano, O preço do altlhelro 1!ra, em hevea e sou um grande admirador _de tramos ao -Presidente que li solução ~Mlmente. Srs. Presidente, das mais
média, da 28% ao anO. No momento, V. llixa .• justamente porque não de- \lara aquela re~:do - .lá obleto de .lmpOr~llntes.
t'slã na base .cometcial de 24%. ba sllnima. Como Presidente do Banco vários trRbalhos - P. rt.aboea. nas cor- .Lerel, para que conste dos AnaIS,
mesma mlUlelra, caro. I!1ntão, flzeliída da AmazÔnia, V. Exa. lJattlu pllra uni redelras do rIo 'I'ocal'1tlns, duae de I 11ao apenas os. meus comentários, co-
notar ao !lustre .Prellldellte tine. quan- projeto que daria, com, certeza, 11ÕVO 11 3 mllhões de fôrça se oferlicêm 00- mo também aquUo que técniCOS dizem
do dirIgente daquela casa de crédl- alento à Amazôma, 'naquela oportuni- mil Ilnei'!1tl\. Mn!lz de da.r !OIÚéã.o de· da i~portâllcla (ÍClsa cultura para a
W. entro 1951 e 1954, os empréstimos dade em dJ!lculdade extremas. Den- C1filtlvã \l5ti apenas !los IJro~letnas til! f1xaçaó de colonos..ao longo das gran-
eram concedidos à base de juros dê tro d~ mesma árila, ~sslstl ~eu phiM reitlão, que distll. ll.petll\S 3511 \tm de des estl'atlas li da Inanelra. de se dt-
4% para os serlngullstlls! '1% ~al'a UH ser poslO em (lxecúçao e, quarttlo- lA f!'aboca até Belém, mas nas de vá· ~envolver uma cultUra que podll UOS
vhamados "a.viadores", comerélàtltell estava. quase para produzl.r os efeitos rlllS outras. oom a tnterllv,açao COOI uax riqueza.
que operam coni serlt1~l\lIstàs, Com preconizados, foi Intcrrompldd, e In- BOil. l!lsUêl'ãl'tca. oU se,la. InterlIgação PIMl!JNTA 00 Rl1:INO
esses juros, conseguimOs elevar s. urd- terrompldo aInda. continua. Vendo Com o Nordeste. Daria. solução defl- ,
dução de 18 mil parà a mil to11eIa- V. EXa. que êsse seU trabalho não'ha- IlltlVII tilmMm oilrn a llavegílcao elo A cultura da pimenta do rehio
dn,s, de ,UI51 plu'a fibs ele lb!i2, e coll- via surtido efeito naquela ocasião, corto Il:rande 1'10 Tocantins. "'I~smnos 110 tomou largo Impulso no Parll. Ela
servat êsSe hfvel ilté 1954. tlnua sol1cltando, oontlnua !Iicelitl. Presidente que cll11'heclnmos, porque está Intimamente ligada aos co-
R ". lt d vando as autoridades parn que pro- nos f,1ta Inost.r~do na Chpfln do Es· 10nos japoneses que, lJol:Jerloào da
in ~'j~:ta:mottll1n t
ln,tlg da sa:r~ ~o:nn~~:~n~
que dl11Ultos sr· parem n"'\1o plantl, destll vez glgan-
3 r~s:n: tesro, paTa que poSsamos, na Ama-
~aêlo Maior da Marinha. ns trnb~lho~
da liossa .l\f<l,rlnh~ nesse setor, vlsan·
segunda guerra, "e fixaram. na
loca,lldade de Tomé-Açu, li ali se
r b -O zõnla, aproveitar a terra Com a boI'- do lt. rellulllrl~,ÍlÇno do~ "los :rocan- dedicaram a produzir legumes, a
co, ~e que nao rece em - nem há rachá, 'qUe é hàtútal daquela região. tino e Atal{uala. Inclusive um e~tll{lo abastecer BcJrm. paralelamente
esp,rança~ de receber - novos flna,- li'e\lclto V. E~. l'árabernzo-me- com sObre o 11111:0 da Paz e <:lue se llnro· ao hoje grande produto de '\JIpor-
clll.mentml, porque o Banco da Anta· 1/. Exa. e o faço mesmo erfi nome fUnda lent"mente nft estudo de lta- tação - a pim211ta. Tomé-Açt:l é
Zilnla continua a se·, orientar como l daélu@!a regUlo, a chamada Região dá boca. S. mlla. tamMm t'~cebeu esse agora um . vasto p'menral. um
r::~ln~g~eJclaql. eS3uerndo ~ua~ ai: .sorracha._ porqUe acredito. que, se o lrabalho e "rometeu-nos que teri!!,· municlpio pró;,pero, dos de malOl'
"da ~ ue eV m sertee an OoVêffiO execUtar o seu plttno nós vi- mos, talvez em breve, uma surpresa rendl1 do Estado e os JllpÔlllcos
co de p,o UCno, prl nc Ipal men em se ve . na Amnzun .• Ia, di as 'dlferen- eom reloção ao IlSSlInto ali VI ve'"
trlltando de matéria-prima' blislca pa- remos._ . ,. '" com seus• cl escendeo...s,
'-
ra e País, e consldérllntlo-Se que 'se· t~s, dêste~ que estamos vive}ldo, de O Sr, Aíltilnlo Pontes _ N'JIlre prósp!!ros e est:mados pala po-
ringallstas c seringueiros são verda~ dt~Jculdades. ~ V. Exa. contInua, l)eputado _Gabriel Hermes, 11ÓS, que pulaçao. pa, tlcipantlo de vida atl-
deltos guardlões de nosMS fronteiras, j)Olque ,tel'll1o ~elteZà_ de q,ue um ,:"à I'~Pl'eSentelllos um pedaço da Alnazll.. va do Estado, ,dando Prefeitos
_ sua voz e o seu trabalho chegarao, 11la e que sentlmcs as dificuldades para a CaroUna.
Senti que o Presidente ficou 1111' como _estão chegando, _à Presidência por que passam os qUe vivem na(jue- Depois de 1950. muitas famJlla.s
JJressldnado com o nosso trabalho. da Eteplíbllea, onde -serno estudados e las 10nr!lnaullS parasrens de nossa P:\- de japoneses trocaram Tomé-Açu
Tanto aSlllm que comentou eoniJll- postos ém prática. E é o' que merecê trlá, qUeremos cumprimentar V, Ex~ pela região da ex·~trada de Fel'~
co o assunto. E o fato de ter feito êsso_ plltno pelo tiual V. EXilo" 11Á pela fellz inlclatlvà de leva" a S. Ex" 1'0 de Bragança, Novos colooos,
d,vulgar ontem, como disse. através tanto tempo Vem lutando. tentando o sr. Pteilldertté da República. proble- amparados pela DIreção do .Ban-
da imagem. _ levllt!ll. pela __ •• __ •..... conseguir que ~I! tloncretlze... mM que l'eclamam solqç6esurgentes, co de cdédlto da Amazônia, Cu
Quin1:a-Jeil'lJ. 12_ DIÁRIO DO Agôsto~_1_9_7...,·1"=_3"",8",,5.,,.9=
~ .!.. - ."_-~~"'C.~'...,~"'~ ~ .""'~~

P1'f.!',idéncií\ Gntniej HeHnei)) che· I


. iradas. E,l.ârJcn(!o inr.t(.lada umo. P.'i-I vas esll'ft(.las, da TXlIl1.Sam:l2Ôll)Ca, e de fixa<;âo de famílias ..Isso já foi
memJ, indíLstria !J.'Ha 2.provcltmnonto elemento da iil'lJ.ção do hOlll,>m na, Llemonstl'ado pelo~ Lccuico". K[,o hu
t>;@r\\ll1 ao Bl'asil, c prelmll'!lln a
'iegláD J3r~gf\ntlmt. Nos 1)111,;':01-
da 'polpa e do ólco rio den(jé, E se o NOVftE Tel'l'a5.. - necessidade de novas áreas. B"s,a il1_
pios pró:üU1es de :s,'Lm, -))0 (la- c'ov,wo t.iver a J>ua aLsnçao voltada O índi{) d{) Amazonas transm1Lm ~entivar um POU0D mais a - produ\:ao
nJinho da Bt'l:m-Bras lia, pl\\i!Ly paUl esses projetos e estutlos, eiS uma aos civilizados o mo do guaranÍl do c~cau, ao longo das' novas estia-
rum pimentais e, hoje, "tidO e~kl al'VDl'e que sera tamlJmu um campo umdo como refrigerante ou' o pó uti- das, 0DlTIO a Bragantina, por exem-
p~'óspÇro, servindo de.- e~;c.in;')P 1',
de llquc;:a lH"!1 a Região AnlaZO!licn, ;)zado na âgua ..Famllias inteiras na pIo. Inclubive o IPEAN, Instituto de
levlUldD n)guns propl'ietanos na- E;:;tu pela - palmeira encon1.r~ sua P. mazilnla conservam ü hábito e -l'e- Pesquisas Agl'Onêmwas do Norte, eB-
cionais a pcguirfll1 o e:,emp)Il. EI"
l:lituxeza 110 clima do Norte. lIa lon- comendam o emprêgo como salutar tudou pIaDOs de iinanclamento a ê:sse
o quo Um técnico do lPEáN di~ gos Ilnll,'] o IPEAN a estuda, chmnan- afÜ'mando ser o elixÍl' da longa ·vida l'cspeito, Tudo isso se encontra neEtu
da cultura da do fj,' atenção plwa o va)or pconómlco e propiciando Í11clusive certas quali- ào!sier, que levamos a{) conhecimento
do óleo da polpa do Dende. _'I. Smlam, dades afrodisíacas, Pelo_ Brasil o do Presidente da República.
,pIMENTi\; DO REINO !-la PARA tem um grande campo, expenmentaJ, iora.. a semente famc>sa deu nQme a Quem viaja pelas várzeas do BaL'w
-A cultul'D. da pimenta cio l'oillO ptóximo a Belém e, esta em B8US pla- l'efrIgerantes, que, em regl'a, nada tem Amazonas e seus afluentes vel'iiica
(P!p6r nlgl um) _no Es~.a4(J elo nos a instalação de UBL'1a capaeitada de gUaÍfllü, e não. te~ exatamente qlle toda a fazenda, casa grande ou
Estado 'do Pará é l'elatr\'<llUellt8 a proceder a prensagelll da polpa e porque nao }1[1 p~'odllçao. Oportuna- pequenas palhocas onde vive o la-
rwent.e, Foi a partir de 1945 que daó amêndoas." . mente o lPEAN m~lluu a arvore do vrad01' tem em volta pés de cat:au.
o Pal'á começo.u a aparec8l' UiS Assim se torne viável a~ .explO1'ação guaraná entre a.s culturas de dclo O mezmo ocorre em t6da a znna de
esLatÍi3tjcas de procluçáo como. Es- industrlal, tudo md!cit, o plantio em longo que devem ser desellvolvif,as. 'Tilcantins, onde aínda hoje milha-
tado pipellJultor. A - p~OrjUÇhO ct~ louga escala do dendé, inclusive, é das pl~ntatlas pelos colonos, pelOS ocupan- rs~ de familias tEm a lJase eeonilm'ca
pimenta, a" partir daqu~la ctatn, culturas recomendadas para 'cultivo ao tes elas :rnargens das es~radas ora eml u!'oiada na produção cacaueira, E,
se expandIU com grande cele:lua- longo elas "stradas, da TI'am,amazo- COJ.1.StJ:uçao .. "~ vel'de,cte e que a busci:>' t.udo quasE: é nativo, desapoiado de
de e a. produçítO atual é estima- nica. Vejamos a p,alaVra do ,:rPEAN, dIJ__guarapa; e grande t deye e. po~e qualquE1' técnica de adubacão ou de
da em 14.000 toneladas. O maior sôbre a rica palrne.lra ,0 denae: 3er ampllano o consumo_ nao so \leúl métodos cicntiliccs. Os técnicos do
produtor de pImenta do "nundo "O dendezeh'o lEla3l8. f1/1.~neen- fama, pelo l10me difundido, como .pe- IPEIIN há longos anos estudam me'JS
é a Indonésia, S!S) é uma palmeira. nativa da ~e:. ias .boas quahdades e sabor. Depoib, de selecionar qualidades mais pl'O{~u-
A pimenta do reino é uma eul- tlVa da l'~gÁao tropICal !U',L!l: .do!> Ja ~ te;upo (~e o POV,!) beber guarana tivas e resiEtentes a fungos e dosn-
tura altalnente VllJol'izada e não .Africa. OmdentaJ. C? dende IOl ;m. ' 110 mves .de agua, com açucar, ou aJ- ças, certos da vantagem de ampliar
menos exigente, raúto pela qual trodUZldo 110 BramI pelos negros gum SllltetlCl? qm;se sempre. p~uco r~- as culturas na - Amazõniã, onde a
se transformou, no Estad,o do Pu- africanos durante".,'>. Ciclo, ela ,as- com;,J;!dav€1 a mude. Os tecmcos di- terra é propicia à árvore, que, be-
l'á no cultivo mais tecnifiearlo li: cravatura e ~ons"~"U1, hOJe:, uma zem, gundo observam, parece filha lia gran-
rscionalizado na ecanonüa agrl-' planta sub··expontànea no .,ul da "O guaraná (Pau!í1lia Jcau· d~ região. Está nos planos de i-o-
eola da l'egiao, Trata-w de um BahIa.. " peL)laJ é uma cultu]:a indígena que mento destinados a fixaçáo' das Ia-
pl'!Jduto, sobl'et\l.do, pala 111elca· po: umdade de area, ~ o. deu- remonta á épo;:\I1 p"-é-cabralina. milias na _Tmn"amazônica a reco-
dos estrangeiros, com Len?ellCla à de~ell'o aplantu ole;Lgmosa, de O maior _produtor é o MunicljJío msnd!1<)ão do plantio do produtivo
alta de preços provocaüa riem _ maIor l~endl1nel1~o, l'eglstra1?-do-~c de I\~aué.s, no Estado ão .Amáz.{).. cacaueiro, como verifica1l10S no tl'e-
queda de produçáo verificada 11a precauçoes àe ate 4,5 tonebdas ue ·nas. Ao guaraná atribUEm-se intt~ ebo de estudo de técnico que diz:
rndonésia, é a pimenta uma eul- óleo, com cultivos sewciouado.s de meras propriedades fisiológicas li-
tura fadad:;. a manter a posição alt.a .produção, O óleo e estraldo gadas à presença de alcaJóides de "O cacau (Theobroma cacal.)
de l'elevo na agI'icultura e3tadual. dos .Íl'Utos por prensagem ou por grupo ela pUl'jna, A prodllcáo ilp é ne,tivo do Vale do Amazonas.
Os extensos plantios de pimeu- meio de solYBPt.es orgãmcoo, tan· guaraná nâo atinge, hoje, 'as 500 E interessante observar que {) .<::~-
ta do reino no Pa~á são l1o.n:mgé- to ela polua como das amêndoà.& toneladas por ano. Esta pmdu- cau levado para outras regloes
neos em relação a: h~reditalifC1a- O óleo da. polpa do dendê é co- çao vem criánd(1 pl'DbJemas lIa onde se aclimatou constitui, hoje,
de, üü-o que vem :tacilltar e cem nhecido con1 'o nome de aleo de comllrciallzaçito, tendo em vista cultUl'a de grande importância
correr pam G a!aS~'alll"rto de palma enquanto o das amêndoas que a pl'OàuçãO não é s1'íflcíenk econâmica, gel'ando 1.~quezas - em
moléstias de caráter epidéll1lCO. l'ece'pe o nome ie óleo de patmiste, para tornar obrigatório o uso d.t: beneIlcJ{) das populações, menDS
Tôcl.a a plpeicultura pal'a9pSO pro- -O óleo' do dendê e bilsicamer,te.dtl guaraná em behidus refrigerantes lia_Amazônia, onde é planta quase
-eede de um único clone e vem tino láurico e recebe amola apU- l'otl.lladas de "guaraná", enquant{) sub-expontânea nas várzeas do
sendo grav.emente atacada pl1r -câção quer- na -mdÚ'>tria, ~iuel' p>UB a_ produçáo é €,x{)essiva quando BuL'\:o Amazon,as e Ilhas do Pará,
duas eníermidaclBrJ l5el'lM que le}!.. iin8. allmentieios. se trata dcs .mercl>dos di' produ- ou silllplesmente planta de pro-
dizimado os pimentais. A podrIdão de tos medlcill!iis ou para-consu- dução _puramente extrativa. Alias,
das l'at'es causada por flU1g0 já A impol'tâneia da cultura de mo c1iI'eto, desde que o hábito a seringuei.ra, também nativa do
CUU60U a morte de 600.000 pímen~ oleaginosas re&salta ,pelo fato de consumir g1.1flmnà in natura é Vale do Amazonas, levada para
teiras, de~el'mjnando um nrejll1Zo que existe dctwit de gorduras n,a restrito o pequena camada de po- . o Ol'í&nta pelo explorador inglê,g
estimado da ordem de 01'$ "," dieta alimentar do povo orasilm- pulaçã[} de Mato Grosso e Ama· Si1' Winkhan, na Jim do século

00' R ecent emen.e, o mu·
7 .2 00 . 000 . 1'0, defIciência esta que se xe- zonas. O g-u?,rana al}resenta passado. constitui hÔJ'e a- base da
veste de cal'aetenstícas a,l..uman- d - .
sáico -inieccliiso atacou outras tes quando se analisa a situação gran es perapectlvas íle amp;os ecúnOlr..i~ de inumeros pajses,
80.000 pimenteiras, forçando a, . - mercados de consumo national e como a República dos EStadOS Fe-
.el'l'adicaçáo das mesmas D"111Ó alimentar das populaçoes oa 'porre tornar-se, mesmo, produto - derados da Malaya, a Indonésia
medida da contl'ôle e causando (' Amazônia. D.e expOl'taçáp pa.ra mercados -ex- e outms Reuúblicas no centro e
outro prejuizo estimado em Cr$ Numa dieta alimentar' de 2.400 ternos se vence}' esta faixa de ocidente airicano. No Brasil. o
950.000,00. O IPEAN, atl'avé.s de calO1'ias por dill, são necessárias produçáo 'dim~nuta pela 'ampha- maior pIOelutar de cacau é a Ba-
seus Se.oores competentes, VEm de- 26 g, de gordm-a por pessoa, em ção de área& e l'll.cionallzação da hia, com uma área plantadll de
senvolvendo inte!1.Sl1. pl'og:am:'\ção média, .enquanto estudos alimen- cultura. 401. 771 ha e llIna prOdução, de
de pesquisa 'com a pimenta do tares levado:; a efeito Bntre a po- Embora o Estaão do Pará não 140 .'i39 ton~ladas em 1~8B. no va-
Teino. aiém de elaborar prc,cessos pulaçáo do Estac!o do PaTa 1:a· tenha. tradição da <mltUl'a, mim 101' de Cr$ 205.109.307.00. A Pl'O-
eoonômicos e racionais de culti- vela um -consumo médio de gor- plano de agricultu:ra diversilicado dução do Pará neste meJmo pe-
vo, a fontes de resistência às mo.. dma de apenas '1 g per capita- para as áreas ds. Transamazô- ríodo ia! de 1. 978 toneladM, C01'~
léstlas de moior seriedade. dia. O estimulo, portanto, ao cul- l1ica justifica-se o interêsSé pelo respondentes a uma _área <;olhida
_ Apesar dos problemas cultmaii, tivo de plantas oleaginosas, obje- gua.l'aná, pois, se existirem con- de apenas 6.037 hectares.
existentes, a pimenta do 1'81no não tivando à criaçflO de fontes locaIS diçõEs favoráveis de desenvolvi- O cacau ê cultura t·lpica. de
pode ser releg;ada a plano SECun- de produção e por preços mais -mento e rentabilidade econômIca trópicos úmidos, e por isso .mesmo
dárjo em qualquer planejo.mento aeessíveis, é' um - lmpemtlvo de será -mais uma cultura de cicl~ as ooüdições '-ec{)lógieas do Esta-
de agricultura no Estado dr, Parã, grande l'elevância para o Estado longô- a sé sornal' às alternativas do do P.a1'á ~ão excepcionalment.e
A eolonizaçáo da mgião (]a elo Pará com reflexos na economia numa economia agrícola baseada favoráveis à mesma, Num pIa-
TJ;ansamazônica deverá prnpici:u nacionaL" 110 policulhu'll. nejamento de ocupação de eslla-
excelente área para o cu1tlvo da O GUARANá A pesquisa e experlmentação ços· ao longo da; Transamazóníca,
pimenta. posmbllit:mdo a expan- COm o cultura do guaraná de'/erão é o ca()au, como ·cultura pel'ma-
são' da culmra, e aumentQde pro- Sr, Presidente, outra riqueza da l'e.shingir-se, na primeira .fase, ao -nente, que deve ocupar lugar dB
duç.~o. Numa agríeultura familiar Região Amazônica é o guarana, uma estabelecimento de 1 hectare de _deztaq ue, pela elevada economle1.
de caráter intensivo, a piment.a do de nossas heranças índias. O índio plantaçáo com clmies seleciona- dade que apresenta, Trabalho da
reino (Piper ni[Jl'um) é a espé~ do Amazonas transmiliu aos civiliza- dos para Produção. pelo IPEAN, experImentação e pesCjui.;a com a
eie indicada para só constJtuir um dos o uso do guaraná como l'efr:íge- para efeito de se fazerem obser- cultura deve seI' prOgramado e
dos esteios da economia. ao lado rante, Também pode ser utilizaelo de vaCões ienológiC1lS e de proces- executado, a fim de definir as
de plantlls alimentares e cultivos outras im'mas. Pamilias inteira~;, nu- sos cultnn:tis.'· variedades -e (;.ondiçó8s culturais
íll'bill'e03, num eqllillbrio cspaz de quela regiáo, C0111 a utilizaglo des.sa O C.ACAU maís favol'áceis."
manter a estabilidade da ecolo- bebida, acredita contrItlUÍl' I)a.ra. me-I • •
gla destruida peja derrubada ela lhor,:r a ~aúde. As. indústl'lUs pelo, s..~, t:resídente, mU.itos des~onhe- O C.A:F'l'n
flol'e.sta secular, . . Brasll a !ora &e utlhzam rlo 110me cem o ratoCJ de que () caeau seja na- Sr. PI'esldente, o café, qUe t,ntto
DEND1!: guaraná, mas geralmente. empregam tiv(J do Vale do ·Amazonas. Quem tem contl'lbuldo para o crescim6hto
essêneias sintétICas, pois não temos viaja pelas várzeas cI{) 13aíxo Amazo- econômICo do Brasil, tarnbéíll s~iu do
Outro estudo, ou ant~s um tmba; produção suflciente dessa prociosl' nas e seus afluentes e pelo '.rocan- Pàrá, dw Amazônia. ComCJ diSse
lho que produzi, é sôbre o dende, essa cultura-Ílldíg'ena para atbnder ao con- tins, ve caeaneiros por todus os ladorJ, aqnêle precioso- escritor bmsi1l!iro,
bela palmeira qlle encontrou a SUa sumo em larga escala. Qllase tóda a Muitas iamílias amda vivem desta nascido 11{' )fa-.á ~, :r;;l'ico Verlsc<inW
:natureza no clima doNOl'te, Ela che- nossa produção está localiza:la !lO' Es- dadivosa árvorc, que dí, riquezas. Em ~" a Amãdmi:l, pül' amor à bDtrã-
gou da Africa Ocidental.. Ha ;m1gos taào do Amazon~\ no l\1unicipio <le 1968, a Bahia cOl1tava' com 4úl mil chó, abancío11011 tôdM as stH\' outl'ai
anos o lPEAN a estuda, chamando a Maués. A cultura do guarana preci· heDtares piantados e com uma produ" cUlt11i'as, tôdas (i<> outrus aÜVitladm]_
aLençào pal'a o seu valor, o valo,r do sa ser difundida, através de recursot\ çãü de .140 mil toneladas, No pa.rá, Assim, mesl!Jo antcs da clé1icicM <1l\
óleo da polpa do dendê, O dende- que concorrerão para o seu d?"envol· a produç!i{) chegou apenas li 1. 900 to. bórral1'ha, o r:;áfê Si} tmiisfêtiii iJilm
zeiro é uma palmeira que começa a S6 vimento, pois é também fator de fi· neladas, cOl'l'espondente a uma área São Pl\1110, dejJõis paro ó I'àrailâ,
desenvolver intcnsamente e deve ser xação do homem ao solo, Geri" u'rJa de cêrca de 6,000 hectares. l1; out1'ft Quando n6s reÍerimõs ao iiFeéló,,(j'
aproveitado _ao longo' das gm,ndes es- das culturas para a~ margens dll, no- cultura que também servírá de fatOr [Jl'OCluto de, 11(1sm ecóIíoj:niã =' o café'
3860 Quinta-feira 12 OlARia DO CONGRESSO NACIONAL '(Seç!o l)' ~gasto de 1971
sÓ accitamos debater em ti!Imoo estradlLl da. Regilio Amazônica - se 14 mil cabecas de gado'nelore da. principio, os protestos se restrIngiam
Clll São Paulo, Paraná e ESPlrlto San- pan, plantarem - <-afé ali, já. que em melhor qualidade. ao eomé'l"clo e à indústria; agora, al-
to, Estas três próspl'ras unidades da São Pllulo o no Paraná a ferrugem :Bsses fatos foram objf\to da. nossa Cançam os seringalistas. O protesto,
:l"cLieração empolgaram tudo relaclo- está dE'strulndo macIçamente o café? conversa - minha e dos colegas da segUido da exeaução judicial, eleva o
nado com o grande produto de ex- :Sste er,tudo, do qual leio um resumo, área amazônica - com o Preslden-' valor das, dividas, pois à mesma se
portaçao. No entanto, surgem pro- trata ,ias culturas que devem ser te da Repúbll.ca. Sentimos o entu- acrescem, juros, taxas, multas, des-
blplTlas novos e terrlvels problemas, plantadas na Regiào Amazônica, se- slasmo de S. Exa. pelo desenvolvi- pesas judi~lals e advocaUclas, fazendo
ntio apenas os das doenças mortífe· gundo o !PEAN, e que faço aonstar mento daquela regiào e o seu dese- que a. diVIda suba. de 3~ 0_11 40%.
las como 11 tel'nlgam. porém os com- dos Anais. .lo de, no seu Govêrno, deixar lm- Assim. um débito d~ 100 milho~ passa
pctitlvos, O Brasil enfrenta hoje forte Blo. três out.as culturas sôbre as plantada alguma coisa de nôvo que para 13~. 140 mllhoes.. êstes numeros
concorr~ncla e deve estudar a torma quais também conversamos com o faça cresceh a Amazônia. Levamos como medJa; e, em Virtude dos juros
mais hábil de enfrentá-la. Esta po- P.resldcnte: uma é a juta, que, tra- no Chefe da Nacão projetos sôbre o acumulados. e despesas, fl~llm sem
51<:1\0 nos lcvl\' a crêr que é a hora zIda pe.os I . •
Japoneses, f o1 lixada na I ti d 50 ml'"I aq,
p~n o e
I uel r es de sern-
1 recursos 'após
deviam; para pagar até parte do
comercializarem a pro-que
de produzir café mais barato e isS<l Amazôma, enriqueceu a nossa eco- galS, em tôrno das .novas rodovias e ducão de um ano, novos fInancia-
fiem p08s1v"l, s~m dúvida algll'ma. em nomia e evItou q~e o Brasil a im-' mostramos a necessidade de se .v~l- mentos; e, portanto, sem oportllnl-
terras novas, propicias, de baixo .C1L~to portasse. Hoje, nllO .apenas prodUZI' tal' a t~~tar do pr~blema enet;.getlco dade para trabalhar. Porém, o pro-
em I'~lur:flo às d() Sul. Tudo indica '111.0 5 .Juta. mas a mdustrlallza.m()s; da }eglao, .aproveltando aq!leles 3 blema agora é mais grave, porque se
que IlS t'nlxns uO longo das estradas nao, apenas suprimos o comérClo, a mllhoes: de f~;ça, das corredeiras de estende a todos os devedores. cito,
novas súo "' mais indIcadas à cultura Jndus~rlJll, o mercado nacional como ltaboCll, n~ iocantlns. que só espc- como exemplo, o que ocorre em Abae-
.lo valioso jJroduto, 'rudo mostra qu~ tl!mbem exportamos, econO~lIiZl1l1do ram a aUllucla ,dos brasileiros para tetuba, aidade situada na bôca do
ê u. hol'll ti" apl'OVCllal' na Amazônia divisas para a nossa economIa. fornecer energia u. tôda aquela _area, Amnzonas na salda do rio Tocantlns,
ti n(J&~", .,;:pcricncia c 05 nossos ex- .E a castanha do Pará? Esta â.rvore Integrando a Região Amazônica ao no meu Êstacto. ,/
perlmentados plantadores, LOuvvmos que forma. a floresta, esta árvore Nordeste, porque distam 350 km, Visitei pessoalmente essa localldade
n preolHlJJI\OnO dos técnicos do IPEAN, imen,;a da Região Amazônica, Se- quer de Boa Esperança, quer da ci- e verifiqueI, através de· relação que
atentos uos problemas e pens~ndo nhor Presidente, também foi produ- Liade de Belém. ' tirei no Cartório de Protestos da ei-
COm flcêl'to sôbl'c o Café como segue: to de estudo do IPEAN. .esse órgíio Ficamos satisfeitos ao ver a aten- dade, que das 400 firmas principais
< ção com que o Presidente ouvia as daquela praça, cêrca de 350 possuem
"Embora o B1'llSlI venha apre- têcmco "a Amazônia j... conseguiu
'.J
Informações das dJflculdades que en- tltulos protestados, ruo Importa quase
senl11l111o 11111a producíio de eafe selectonar alguns tipos de alta pro- frenta a gente âmazônlda, que não a parallsação total daquela praça co-
maior do que a demanda dos dutlvldade quo está. pronto a ofere- pode depender de um banco de fo- mereJal. No entanto, grande parte da-
lll~fl'ar1os consumidores interna- cer \ para que em volta das casas t t h j' I t' seus Ut lo tes
n\'Ollrtls,
~ ~
gel'rtndo excedentes cou," também se plante u
ü
" caS'lInhel'ra,
, men o que empres a o e a Juros
comrclais. que
tadoses não
que são!Veram u s pro são-
devedores diretos,
jlrudos pelo pr6pl'l0 Govêmo para Esta árvore, plantada, possivelmente Estas as palavras que, como repre-' comerciantes, ou produtores, que an-
mahter a establlldade dos preços poderá produzir em melhores e mais sentante ela Amazônia, dirigimos ao dossaram. tltulos de tercclr,?s. E o
com o lIparecimento doterrugen; ft!cels condições, DepoIs, " preciso Presidente da República. e que ora p,rotesto, e bom frisar. Imp0.'3slblllta. as
(!lcr/IJ/lela l'astatrix), ao (jue tudo nao esqueoer que as gra.ndes estra- transmitimos aos companheiros des- firmas de operarem aom outros ban-
indica já ba~5tante disseminada, o das, com~ 1)0_ TransaIll1l7-?nlea,. aLm· ta Casa, pal'a que fiquem gravadas oos e as desacredita perante os forne-
futuro de tôda a tl'adlclonal' ca- vessam -leglOcs com ricas arvores nos nossos Anais, e a fIm de delas cedores d_o Sul. cOl,l'leça a haver uma
feicultura brasllclro ficou sob um castanheiras, na área ama7.ônlea. tomem conhecimento não apenas os parallsaçao nas atividades d~ssa cl-
ponto de interrogação angustian- Alnrla temos ;t referir, Sr, Presl- homens da minha região, mas os d!;ld!l como em outras da re!liao ama-
te. Cabe à pesquisa agropecuária dente, a neceSSIdade do plantio da M'nlstros e todo o Brasll sentindo ZOl1lca, Isso é grave, e está-se acen-
num trobalho de vanguarda. pro~ seringueira. Já fizemos aqui um dls- l]~e a Amazônia tem múlto a dar, tu~~t~~~~:J:Zcl~~: como a Federa-
oum!' todos os meios ao alcalIoe ourso, todo êle sôbre ela, n"stnoa- mas que p!eclsa, o multo, da ajuda ção do Comércio, a Federação da. In-
para manter a pOSI"ão de lIde- mos, para. que o Presidente sentisse. de todos 1I0S (Mllito bem Palmas)
ranCa .do Brasil no"s mercados 'l}Ue existem planos e mais rec.urros . . . dústrla do Pará e associações comer-
. f d S i t dê ., c!als dg Pará, Amazonas e Maranhão.
mundiais de café mesmo se ou- nos co res a uper n en nCla ..a d D d G b . I bem cbmo outros órgãos ligados ao
trll. solução não' houver' com o Borratha. esperando apel,as " pala- Discurso o eputa o a ne setor da produção, tiveram uma a.udl-
parclll: 'deslocamento <la 'cofelcul- vra de ord!lm para qu., poSSdmos Hermes, na Sessão Vesperti- êncla com o Sr. Ministro da. Fazenda..
tura dos tradicionais celltros d' plantar sermguelras ao longo Lias
na e 30 de J'ulho .de 1971 A
h . t t j I
proril1c:ão do centro-Sul <lo Pala• novas estradO" M, comI) a qu~lns ~ peque- d- compancom
tamente el seus represen an es,
o ex-Governador do Ma- un-,'
PUI'"~ Dor, áreru" vll'S'.['ng da Amaz'- nflSI f,lorestas Slue aF'rgoodyear, no MU- ranha-o Senador José Sarney, nM"a
o> " c U
nla. A experimentação com cllfê 1.•& piO lt d S-':0
I d
al!c soa o Par. á O SR. _GABRIEL H E R 1 U E S:'
entrevista.. S. Ex~ atendeu-nos ~ com
nas zonas de solos férteis da no lI!eu Estado; ll: Plrelll, no Mu- Sr. Pl'esidente, Srs, Deputados, multo boa vontade e com a. maIor
Trllllsamazõnlca' deverá propor- n!cíplo dl1 Anamndeua, próximo a cbeguel bá poucos dias do meu Estado, abertura. que podlamos esperar. _
clonar subsidies e elementos do .Flresrone, na. ~ahla, 1J1antaram ~ob o Parã, e quero dar um depoimento, No entanto. decorrIdos mais de 30
mais alto valol' para o caso de a nossa sugestao, quando presldl!L- -Que se toma necessário, com relação ou 40 dias, asslstlm()s ao Banco dl1_
uma emergência, Oevel'l\o sel mos o Banco, e que constlt)lem, hOJe, ao que vem ooorrendo na economia Amazônia protestando e e. cutando
testadas e esl,udadas não ~ va- grandes ~eSlngaiS, pr?duzmdo den- pllraense, no setor das finanças, com titulO!!. levando os produtore:" os co-
rlCril!(lcs dll' espécie "arábica" tro em ble 5,000 t0!lel~Hlns e ofere- os meios produtores, atingindo as merciantes e ináustrlals do, Amazônia
produtora do café ti " .• cendo uma exper!enCla a planl,Jos classes operárias. . a uma. situação de desespêro. O mais
po suave, futuros Em companhia de colegas desta grave é que várias fábricas já se
como lambém as espécies produ- . Casa, na. semana passada, visitamos encontram fechadas, paralisando o
wms de eafé "duro" espeeial- Ainda há os pequenos seringllis, o Sr. Presidente da República. Ois.~e- tra.balho de. centenas de operários em
mente II Uoffea callepllOra VaI', plantados sob orlent,ação do Banco mos a S. Exa que uma crise atingia Belém. em Abaetetuba e em muitas
robustll e hibrldos. O conceito de da Amazõnia, entre' 1952 e 1954, de
cll ft\ duro" tôda a. região amazônica. Mostramos outras cidades.
4 tem oofl'ldo nestes 3 a 10 mJl árvores adultas, produ- alguns documentos ao Chefe da Na- Agual'do, na próxima têrça-feira, a
últimos tempos uma: modlflcaçnlJ zindo, que mostram aos descrentes ção, e entregamos um dosslê a S. Ex~, presenga do SI'. Ministro da Fazenda.
de jUlgamento. Nito se trata mais que planta.ndo dá e, sobretudo, que Que nos ouviu com tõdlJ. a atenção e para dar conhecimento a S, Ex~, com
de lr]PlltJflcâ.-lo como café lnre. o hom~m que planta árvore se fixa lêz até divulllar resumo da. nossa pa- dudos e mapas, do que está ocorrendo
r10r de qua}ldad,,: pelo contrário, à ~errl\" O exemplo e os seringais lestra na "A Voz do Brasll" e em na região. fato que absolutamente não
na fllorJcar,ao do "café so/tiveZ" fi estão no Pará, na Amazônia, na noticiárIo da EMBRATEL para todo é benéfico para o desenvolvimento do
mistura e'm cl'rtns proporções dos Bahia, em Mato Grosso, todo felto o Pais. Pais, para o seu atual surto de pro-
dois t,lpos é utlllzdaa com van. entre 1952 e 1954. Agora é a hora de Sr. Presidente. o principal ôrgão de gresso,
tngem. prosseguir. crédito do Govêrno no Pará, o Banco 'Fui Presidente do Banco da. Ama.-
o lllrmo de t a b 11 . / da 'Amazônia. teve, há bem pouco, sua zônia durante quatro anos. Quando
prevê - .r a lO com cate Por ultimo, Sr. Presidente, os eg-
dos" ~é PlDduçao de 100.000 mu- tudos s3bre peculÍrla, A AmazônIa e
diretoria. mudada,. Seus atuais dirl- assumi a. dlregã() daquele órgão, em
gentes Jlossuem especialização banca- 1951, a situação era mais ou menos
dJ' t j~ i Idas vllrledades que serno o IPEA~ têm multo a. oferecer neste ria e QUase tod()s procedem do Banco como a de agora. As firmas, na sua.
tesp: U[as aos agl'lcultores ln- campo ao Brasil. Sabemos como foi do Brasil. Na direção daquela casa genPralldade, esta,vam com titules
2 -~-<slldos para a cultura de 1 a corajosa. a atltnde de um dos funda.- de crédito, e_~t.ão agindo como devem vencidos. Por outro la.do, os serlnglC-
1 lectal'cs por propl'ledade fam!- dores do Instituto, e também seu normalmente atuar banqueiros em listas. na. sua quase totalidade, nlío
jnr. Os lI>lrlcultores deverão seI c!.iretor, DI'. Fellsberto Camargo. situações normuJs. Falta.lhes, no Unham condições de pagar suas dlvi-
rlcntlldos com relação aos c1\lda· Para trazer para. a região o gÍlIalo, entanto, vivência da região, poL.~ o das. CompanheIros meus da Direto-
os e lJI'oeessos CUlturais necesslt- que se desenvolve multo bem em processo de desenvolvimento e o pro- rIa, altos funcionários do Banco do
J:JlJS~ fazendo-se detalhadas ano- terras' úmidas, animai robulito que gresso do Pais não podem ser olhados Brasil, como os atuais, olhavam as
tnc""s r~latlvas à adaptação dah apenas dêssllS Estados mas do Bra sob o mesmo aspecto em tôdas as instruções então existentes, _como são
diversas variedades e prOCluç6es. pesa até uma .tonelada-Il que produz áreas do Território nacional. olhadas as do Ba'nco Central hoje, e
Em borl! esta não seja metodolo- não apenas carne, mas também lei- Em chegando ao Pará, ~omos sur- t1'Iamente, pensavam em medidas
gl a I'lgoroSa de expel'lmentação t... farto e bom. Hoje, o IPEAN já preendldos com uma sltuaçao da qual como o protesto e a execuçlío.
~rtco]a, ela é v~Jlda quando ~ é~ne~ l1..Igldl& 1I:i!!lar~ de reprodu- ;~~h~~~~all~t~laen~~tfa~~;e~ Com a vlvénala que_tenho dos pro-
tD. a de observaço~s prellmll1ares, tores, qUe se espalham por tôda a .'tu' ~a"o dlficl'I, quase todos têm dl- blemas da. minha reglao, mandei sus-
com a preocupaçno de ganhar área. e poderá fazê-lo ainda. em ~ ",,' ta ss edld tomei pr vldên
tempo c ao mesmo tempo lntro- maior número, para que se enrlque- vidas com o Banco, em vIrtude de r e, as m as e 0-
,duzlr O lláblto de uma cultura "am as lazend". que se constltulra-o várias dificuldades, acrescidas das eias ~1Versas, contando para isso com
I" ~,~ A'randes enchentes que a.ssolaram a o apOlO do MlnlstTo Hordclo Lafer, um
e:n reg ao onde não existe tradl- às margens das nossas estradas, a Amazônia, a.tlnglndo setores da. pro- dos homens mais esclarecidos dl!ste
9'10." .' fim de tl'ansformar o Brasil em País dução' ~ como os jutais, castanhals e Pals, que, honrou êste Parlamento e
O café servIu de base! econ<l.all.9. e:iJVIrtador também dessa espéllic. serlnl!als. Esta faixa de produção os Minlsterlo.s Que ocupou, També!11
nilo ,llpenlL~_ dêsses Estados, mal! do Sr. Presidente, .0 que aconteco em entrou em crise. deve. E o BASA, o tive tôda a solldarle~ade do Prest-
BraSIl. Então. perguntamos, baseados f:lantana e em Conceição do Ara.- prIncipal credor, vem slstemàtlca- dente d~ República c:aqucla época,
om estudos técnicos do IPEAM: llão gUll.ia. é notável. Lá fazendeiros, mente protestando os tltulos daqueles Oro Getulio Vargas. E que m~dida5
scrá a hora de plantar café ao lon"'o principalmente do Sul, Instalaram que se encontram em atraso. Essa tomei, Sr,. Presidente? DeJXlIS de
deSSllS estradas? Não será hora de le- Imensas prOprlgdades, algllma~ das medida, ao primeiro lanceI pode pa- /;us~ar, ,IniCialmente,. nas áreas dos
varmOs êsses agricultores que se quais ajudamos a criar. como a Co- recer normal. correta; porem, nlio se serwgals que preClSavam aumentar
transferem do Sul - e muih3 -clo o1epar e a Agropecus, sendo que a adapta à atual situação amazônica. a produção, os protestos e execuções,
Paran1l. estão caminhando pano:. as prlml:ll'l\. conta. atualmcnte com qua- Jll preciso consklerar OS fatos, A mandei chamar todos os homens lll1-
,Qttínta-feira 12 DIARIO DO CONGRESSO .,NACIONAL (Seção, I) I.gôsfo de 1971 Se61
dividadl!'< ('.om o Banco. Fiz 'que eu- i ile emprí'i'a que nií"- drve' no Banco Amazônica, do Acre, do 'Pará, do t:ga '102 da Resoluçll o nO 67, de 9 de
tras~em em contacto com um diret<.lt da Amllzónla nem UD Banco elo Bra~ Amazonas, do~ ,'l'm:rilórios, é de au- mulo de 1!l62, re,nlve exoneu\l, a oe-
já jnstrUldo para que estudasse a si- sÍl, tenho autoridade para faJar e têntica crise. (MUllo bem; muito dldo, de acôrdo com o § 19, ILl'rh r,
tuaçAo de cnda um e. na quase to- pedir. Jã estivemos com o Presiden- bem, Palmas. O orador é cumpri- (,0 ai tÍ~o 137 da citada ReSOlução,
talld3de, demos um prazo de caréll- te da :Repúbliea " em B. EXà. sen- mentado,) Waltlcmiro Corrêa de Faria do car. o

ela e as condições de que pre('lsa- tlmos à:~melhor atençih' para o pro- go de Allxllhw- ugislatlvo, Slllloolill
vam para põr em movimenlaçilO seus bllma. Encontramos ésse mesmo In- PI,-O, do Qtllldro Permanente l,a mcl'l-
seringais. O mesmo fizemos com o t,er""'Re de parte cio Minist,ro da Fa- ,ATOS DA MESA ma Cunml'!l, a partir de 4 de jUllhl)
comércio e as dequenas Indústrlns. zenda. O. que falta à dircção do de 1971.
ProvldenCÍamos ainda financiumen- Banco para evitar o clima de deses- A Mesa da Cãma: a dos Deputados,
'tos c1rvidamente fiscalizados. pêro a que esta levando aquela pra- 110 uso das atllIJu.çu('S que lhe con- C:1mllra dos Deputados, 10 de agôs..
O resultado dessa H nossuH medidas ça, prejudicando totalmente a pro- ferc o artigo 16, ltl'm \I, do Regimell~ te, Cc 1971. - Permra Lopes. -
cstá nos relatórios do Bal'\co. A pro- duçf\o~' ,lá dOCUl!Jelltamos o fnto que to Interno, comblnaao com o m'tIgo
102 da ResolllçilO n" 67, de 9 de maIO A Mesa. da Câmam dos Deputados,
dução de borrachu. em 1951, de 18 aquI estou nllVllmente ':registrando no uso dUj{ flLribuicões que lhe COI1-
ml! toneladns, passou para:ia mil, 1 ntrav,;,g da trlb>Jna e da Imprensa. de 1963, resolvo nomear, com tunda- fere o artigo 16, item V, do Regi.
em 1952; &' produção de juta l1u-l' usaremos agora a imprensa do Sul mcnto no art. 105 lm citada Re-soluçiw mento' r<lmb!nado com o :lr~,
e decisão da Mesa ne 5 de maio de t.lgo 162lnterno,
I
mentou em 60%, apenas 'nu'm ano. com a.,consclênela de que estamos
Instituimos financiamento para OH prestando um' s\:rviço de grande im-
pecuarisluH qUI} também fle encontra- portàncla pala 11 ,reglíto, para o
1971: tendo em vl&tu o elitério de an- "e ma}{, de
tiguidade, o Auxllinr Legislativo sím-
da Re.'lOlução n," 67. de {I
1962 ~rc.~olve nomear em.
de concurso interno, nos têr~
vam em diflculdndes e, com dois Banco da Amazônia -6 o Banco do bolo PL-7. Luiz Gomes BeqUitó para virtudemos, do § 2," do artlgeo 106 da cilada.
IlllUS, em regra, o.~ pagamentos cfl-I BmsiJ. E o far!)mos com a seguran- exercer o ClU'gO de Oficial Legisla.ti\'o "f'soluçíío, Eleonora Rocha de A.e.
tavam em tranca normalidade, ça de que estamos servindo ao povo simbolo PL--6, do Quadro permanel1t~ redo,
E essas mecJwas corajosas que to- da nQssa terra, Não é pressionando da Secretaria da Camala dos Depu- PL,i), Taquigrafa de 'Debates. slm!:mlo
do Quadro Permanente da Se.
mamDS naqueles anos de U);;1 a 19M" de lllllneim qUllse agressiva que re- tados. em vaga decorrrento do fale- cretaria da Câmara. dos De'pulados,
a Amazonía hoje está a requerer, I <:uperarí"Jnos aquêlo caminho que cimento de Ant31lio DlllS Ribciro para ,,<"'reer ~ cargo de TaQuigra fit-
Uma pequena parle do dinheiro do; Lodos desejamos, " do progresso. Ná-o Câmara d'M Deputados, ld ele ngôs-, RevJsar. símbolo PL,2.do Quadt·o
Banco dl\ AlIlazõnia, naquela époclt, e fechandu fáliricas, ~em o estudo to de 1971, - PereIra Lopes. . Permanentll da mesma Secretart'il.,
saía do Tesouro. sem juros; e, hOJe, uas cOlldlçõ/'s 101'1<15, que serVÍl'emos. A Mesa: da Câmara dos Deputados, vago em' der>:>rrêncl1l. da aposentado-
cm grande parte, também sai do Te- NUo é levando os open\rlos ao de- usanl\o das" atrlbu!ções que lhe COl1~ ria de Manoel Martins Pereira.
soUro atrav{>s de incent,lvos, e nUtrlls scmprêgo. que estaremos prestando fere o artigo 16, "item V" do Regi- Cumar.l dos Deputados, em 11.8,71.
iOTrOl;H, sem juros. Passamos a em- serviço il. RegUlO Amazônica e ao mento Interno, combinado com \) ar. - Pelcira LOpes,
prest-ar aos SClÍngalístas aI jUros d.z nosso Pais,
4% no tino. li 7% aos élutmtldos avla- Este fato que °regísLt'llmos, Senhor
dores, que sãq os intermediários dos ,Plcsldenle, levamos II Pl'esldência da SECRETARIA 'DA CilIARA DOS DEPUTADOS
que trabalham com .:lil'i~uldtld~ nu RepúbUca e levaremos aos Ministros
produção. Criamos condições espe-, re.'l\)onsáveis da, Região. Só assim o
CONCURSO. PúBLICO PARA Dia 22 às 14,30 h.~I' - 2' de 110 11 125
cluls para os [Jecuarístas e os resulta- serviremos à nossa terra. Não é pala,vI'as por minuto, / '
,dos fo~nm beneficos tanto para 11 po~sível proceder de outra forma. TAQUiGRAFO DE DEBATES
produçao quanto para o Ballco, que Do contrário não estar!amos coIabo- Dia 23 às 8,00 M. - l' de 13Qpa-
rccuperqu tudo o patrimôn!o. que es- rando com o GovÉ'rno, mas apenas o Diretor-GemI camunlca aos can- la vras por minuto. -
tava, aquela altura, pral1cllmcnte aguardando o desastre, que vIria didatos que as PlOVflS técnicaS (dita.
perdido. , exatamente nesta hora em que o dos taqulgráflcos de 110 a 125 e de Dia 24 às 8,00' tis. - 2' de 130 pa.
lavras por minuto. '
Sr. Presidente. não é' outra coisa t'ais, pelas mãos ao atual Govêrno. 130 palavras por minuto) se realiza-
râo no horário e dias abaixo discrl-
o que defendemos. boJe. Como ho· caminha, com entusiasmo, para Ó de- Brasilla. lO de agõsto de Ul7l.' .....
mem que pertence a classe-produtora, senvolvimentc e o progresso. ' Illinados: Luciano B, Alves d8 Souza, .olr"oor.
PrE'sidpl1le da Federn~li() dns IndÍls- E a verdade, Sr. yreRidioÍ1te, é que. Dia 2.1 às 8,30 hs. - l' de 110 a 125 Ge1')\1.
trms do meu EstadQ, como homem hoje, à situa~ilo de tôda II Região llal~vrflS P(}.t" miuuta, - Dias: 11. 12 I! i3-a-n..
3862 Quinta-feira
wrnpt })JARIO 00 ()ONORES-SO. NAOIONAC 18eOlo 1)' Agôsto de 1971.
--- ME§A iW)B I) COMISSAO DE ECONOMIA
• :&'ranelsco UIlardoDI Jos6. MAndeD.
i'resldeutel PeteU'tl. Lopes 1'te&1dentel ,TaUcredo Neves - .MDB
Juaxez SGrnar~81 Pacheco Cba~ 'FOrma "A!l
i9 Vice-Presidente: LUIz B1'agli.
1.1 Vice-Presidente: Reyna.lclo Sll41tMi1i,
ilWJ,.EN'fES VIee-P.realdenter Ar10 Teodoro - :M:DB
ARENA' MDI -. 'l'IIrmI. "B'~
19 Sooretàrio: EIlas carmO•• Viçe-Pres1deoter iRafllel Faraco _ ARENA
Ba tlstIL Mlrandll . Dias Menezes
go cccretiu1o: Paes de Andracie '1'IruLARES
Edga.rd Pereira S'emando cunlla.
8 9 Seeretlu'lo: Ama.ra.l de 60\14_
.9 Secretário: AllVio Carvalho
I Eraldo Lemos Hanrique Edua.rdO ;AlYes T'OEiMA -I;."
~A
TURMA "B-
I Han~ Dantas Ollvir Gaba.rào Alberto :S:of!mll.I1n Ama.ra! Furlan
19 suplente: Heitor CavalcanCi Joaquim COutinho lViotor Zssler ~~, .\maral Neto .!l'tur Fonseca
29 Suplente: JOSé Haddad I Joxge Vargas' _ Y1nldUS ca.nsan~Ó . - Braz Noguelra Carlos Alberto
;lo suplente: Antôl110 .Ponteg
: JClS~ 'Iasso de An~, DJalma Marinha Jonaa Carlos
i Juvl!ndo Dias Farta. LIma ,Lomllnto Junlol'
4..? suplente: Edlson Bonna 'i Manoel Rodr1gu~ José sadclad Magalhã.es MelO
MareUio L1m S\I4sumu Hlrata Stélio Ma.roJa
LIOERANÇAª Mli.r1o 'I'elies Vago ili',acha.rlllS Se:'ell11
L1DER DA MA10RU Milton BrandiO, Vago liVago
Paulo Abreu Vago Vago
c;eraldo Freire 1 Rozendo de SOuza Vago
L:WER DA ÍWNºJU;4 Ruy BaceJar :lI.!DB
Iloc4'oso Horta Slnval .aOlloventiU Antônio Ponta lUl1a.ury MUller-
JUtENA SOWla SlUltos
RoEtimOES Marcondes GadeJht, Rubem Medlna.
Llder: Geraldo FrcJre
Santilll Sobrinho . efivio

.
BUl:QS
MDB Quw:tas e qulnt&.Íl-felras 1- la I1c1'AS
Vago ,
. I'ectl'oso Rortlll
;blder: .r..oclÍl:Ai:I~OII - Sala n'1 11 - Ramal: m SUPLENTES
AR1llNA. secretàla: Maria. ~pa.rl!C1da SUveira. doa Santos MENA
Vl.ce-lltteru
2)COMIªSAO DE CONSTITUIÇAQ _ Altail' Chagas - Hel'mt's Mncêdo
OuntldIo Sampaio EmU10 Gomes P.ntônlo Ueno Januiu10 F'tltoSA
Oarlos Albertll Grlmalill ftjbe~ E JUSTIQA Ardinal RIbas Jcão Linbares
{)he.lIu Amarante :S:omerq Sant;oa Presidente: J066 BOI11fac.1o - ARJllNA. BatISta - Mirand... "José PIll11euo Maoh&.~Q
C;ovJs Stenze! João Caste!o ,- . Turma "A" -
.Hento GODÇlUVéI Marco MaCIa!
DlUl1el Faraco _Ninll. ~l)elro Vlce-Pl:ll3ldentol tAu:rc l.eltAo - ARENA Cardoso de Almeida. Mli.r1o Monêllno
Dayl de Almeida. Tlirma "8" Djalma Bessa Navarro VleIr&
AmB
Vice-Presidente: AlceU Vollares MDB Edvaldo J1'lOreg PauJIno Oleero
:VIce-LIderes Ernesto IlIl.1ente Rogéno Rego
T1~U1,ARE8
Jairo Brum Severo Eulá110 Fernando Fagundes Vlotto Wl.mar Da.l1anhol
~A
Marcos l"reira :ll edro Flu'la Fenelra do Amaral Vago
TURMA "A" TURMA "B~
Freitas Nobre Nll.t1yr Rossettl Altair Chagas .A1ron RIos - MnB
Laerte Vlclra. Padre Nobre Céliu sarja Antôl110 MariZ Dias Menezes Jorge l"elTaz
Hamilton &a.v1er Fernaneto L.yra IJ JalIna susa Dib Cherem Eloy L.enZJ RUy Llno
PetrOnio E'!guelXedo Francisco An1ll.ral E'errelra do Amaral llllcio A! vare. _ Victor Issler
Fernando Gnou.
Alencar 1''Urtadc João Menezes ítalo Flttlpaldi :Hildebrando GmmartLe" Harry QaUar Walson Lape.
DllLS Menezes Joel l"eneira - Jose s&áy Jau'o Magalhã.es Joáo ' Anu<lS
Rubem MeCl1na Miu10 Moncllno João LlnJUtres BEUNIôES -
rúl10 11ar\;aa LUIz Braz Qua.rtas·felras-, lia 15.ll0 tlS. Turmas "A" t "8"
COMISSõES PERMANENTES, DE INUUÉ· Vago Ruy D'A.lJneida BarboA aJternaclBJuente.
Vl!l!O Vago ;"ooal: Anexo II - ~ala 4 - Rp,mal 631.
RITO, ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNAS Secretmol Olmerlnelo Rlly caparal
~D
COMISSõES PERMANENTES .4) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO
Llsàneas Maciel Francisco Pin~
DIRETORA: GEm XAVIER MARQUES Petrllll10 Figueiredo RamJlton ~aVleI'
E CULTURA·,/
[{.leal: A1Jello ti - 'J.'weiones: 42·5851 • tlj·S233 Silvio Je Abreu !aerte VleU'a Presidente: EurlpUICS enraoso de Menezes _
lutENA ,'
- Ramais: GOl e 619 Waldemiro 'I'~lxelr& Severo EulàllO
Vlce-Presldente:MurUo Batlar6 - ARE1iA
SUrLENTES ' V1ce·Presldente: Brlaldo T1lIoco - MDB
COM.lSSOl'-f) E'Jm.MANENTES
CflEFE: UA DE SOUSA -VlE1R4 GOMES ~A TJTULARJ'S
Adll.emar Gh!S1 José Alves AJ;lJ!l,NA
\.OOa1: Ane&o U - Elal1lal: 602 Alfeu Oasparini Jose Carlos .t.eprevost
Manoel , l'a.VWIl Alfeu Gaspar1ll1 Gastão Müller
;;merico lia SOUZII
Mauricio l'oleC:", Ary de 14019 Jarmlfnd .Nuo.>el"
j) COMISSÃO DE AGRICULIURA Arthur F()nsCc,
Bezerra l1a Mello Mauricio Toledo
ean tld10 tlampaio Noguerra ele Rezenae
E POLITICA RURAL
Claudio Leite Norberto Schmidt
L a.so
OOUllllra MOllcir t:h1e.sse
Emanuel -PILhelrO Oceano ';:arleia!
E'rilSldente: Antl.ln10 Bresolln _ A1D~,; Da1l de Almeida Parente!:'Totll -
E'lexa RllJeiro Parslfal Ba.rroso
1'u1'Ula "A" J:>nl8Jluel PUlhelro Pires Sabóia
1'111110 Salgado
E'lavÍ(' Ma.l'clJ1o Ubaldo ~arém
VIce-Presidentel 5'Ilm&ndo Gama - MDB Vago MU.t.
Gonzaga Vas«Jnce.os
aomero Santos Bezerra de Norões tllldyr Rossettl
Vice-Presidente: idvlLlao FlOres _ ARENA Ja.rmuud Nasser E'rancisco lUl1araJ OUvir Gaoa.rQ(/
M:DB I J. G. de Araujo Jorge-
~11'a.:LABES 8UPLEN'CES
Alenea.r Furtado José Bonlfáclo Ne~
A&ENA AHJ!:NA
'1'tJRMA a Ali Argilano DariO José Camargo
Ttl'RMA ""S", ll:loy L.enzy Mal'celo Meclelr~ -Al1erl:lal Jurema Manoel de AlmeIda
Antôll10 Deno Cardoao ae &lmeicla. l"crnando Lyra Ulysses GU1marlles A,blno Zelll Necy Novaes
Diogo tlotDura DelSon acara.no J. G. de Ara'(ijo Jorge _ Il.ntôn1o Mariz Nasser AlmeIda
FI/nojo UlOV!no Oexalao BUl.boe. '.rthur Fonseca Osneill iIolartlne1l1
HexlJert LeVy Jolto .w Câmara REUNIOES
OSSlM Ararlpe
Orens1' Rodrigues Márdo, Paes Dlã.rian1eote t\I lJ, bOraI' - As sexw-felras, às I3rasUlo Oal1.I1O
Nunes .F1-eire 10.30 horas - Ilcléllo Ma.rtln8 Paulo-E'enaz
Paulo Alberto
Vago Vasco Amaro- LOCal: Anexo n _ Sala 1'7 - Ramal G28 Jairo Magalháes Stéllo Ma.ro31lo
Vago' Be"nt~ i'aulo Rod1a. LUlZ Bra~
Vago
Qufntâ-fefri 1'12' DIARIO' DO, CONORESSO NACIONAL (Seção f) Agôsto de 1971 3863

ti' JrmB li Franc'llnn Pereira.


Lucia. Neto
Parente Frotta
Rezendo de ,Souz~
\:Alélr Plmente Jua,rez' Bernardea' ARENA. , MDS

I
Jolío da Câmara Siqueira Campos
- jFábio FOnseca (Pedro Ivo, .,' Aécio CunJ1& - :Freitas Dln1z ' José Carlos Fons€ca Vasco 'Nol"
•B:enr1que-E.!lUar~ , Santil1l SObrinh~ Antônio Florênclo o1erônlmo santana Màrcio Paes Vlngt Rosado I
.Alves ~ i ~ Artur Santos . João Menezes Mário Stamm
Baptista RamOl ': Severo EuJàJ1o' MDB
BEl1NIôES Bento Gonçalves , Thales Ramalho Ahtônlo Ponta J(:i o Anuds
l!1lclo Al)Tares Vinicius Cansa.nção Freitas Dlnlz Lauro ~lo"r'flUes
Qua.rtas-feirlS, Aa .16 horas Eur1pldes Cardoso de JalSon 'Barreto Silvio de Abreu
Local: Anexo 11 - Sala :n9 li - Ramal 63Q Menezes '
Fetnanclo Fagundes Netto REUNIõES
lSecretluia: Marta Clélla. Orrico,
FrauclSGO Grillo Quartns·fpiras, às 16' horas.
5) COMISSÃO DE FINANÇA§ João Oastelo Local: AlJexo n - Sala n° 7 - Rami>1 1\60.
Jooé- Haddad
Presidente: Tourlnho Dantall - ARENA. I Lauro. Leitão
Ma.l.oel Novaes
, ----,
Secretária. Maria Bernardo Ramos Madeira.;
9) COMISSÃO DE ORÇAMENTO
Turma "A" i Norberto Schmldt
:Vlce-Ji'res!l1ente: SIIWl8 Santoa ..... ARENA: I p1'arente Frotta Presidente: Aderbal Jurema - ARENA
Turma ".a" Wilson Falcão, . TURMA '"A" ,
VIce-Presidente: Harry Sauer -
nTULARES
MDS
ragO
REUNIõES
, Quartas-feiras, àS 15 noras ' "
Vice-Presidente: . ArS Alcântara - ARENA
TURMA "s"
,ARENA Local: Anexo 11 - Sala n 9 t6 - Ramal 641 Vice-Presidente; -Oswaldo zanello ~ ARENA
'1'ORMA "A" TURMA "S'I Secretluio: Wilson Ricardo Barbosa Viana TIl'ULARES
Alào Lupo Arthur santllll .,. -
AR~A
Dyrno .Pires Fernando M&salhâel" 7) COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO SOCIAL 'TURMA "A" TURMA "B"
'Homero Santo.t
J ofio Castelo
Ivo Braga
Jorge Vargaa
pr~idente: Wilson .ara ga - ARENA Al"/ VaJadão
Batista Miranda
AéCio COllna
Alair f"errelra
Vlce·Pr2Sl.c1ente: I«.-zetldé Monteiro - ARENA Bento Gonçalllos Baptista Ram<"5'
Leopoldo f'ere.t. Norberto Schm1db Vlce-.E'rç.sldente: Argllano Dario - MDB Ede:ard PereIra Furtado Ll>lLe '
Wilmar GWJnarâe.ll ozanam CoeJtJo TITULARES Etelvino LIns I·ufz Garcl~
Vago , Vago ARENA, Garcia Netto . Osstan Aral'lj1e
Vago :VagIJ Mala Neto Vingt ROSldo
Vago Alvaro Glludênclo Roberto aebara. Manoel de' Almeida Unaldo Barl!m
Vago Manoel Rodrtg-:,es Wil~on Falcão
Oicl 1'U.rtado Silva Bal'fOo$
Vago Vago Daniel Faraco Vago Siqueira Campos Vago
MDB- Fernando Fagundes Netto Vago, Vago Vago
Hermes Macedo ' Vago Vago vallo
Athlê COI1n' Ildéllo Martins " MDB
Vago' Jairo Brum , Mdo Fagundes
Vago Vago João Alves
Vago Osmar· Leitão Renato Azeredo E/oy Lenll:Y
Vago Victor lssIer Benrinue Eúuanlo Alvel
Vago Vago MDB
Marcelo MedeIros ~ad1'c Nobre •
SUl'LENTES Carlos Cotta' Waltel' Silva. Vago
Peixoto Filho Vago TURM'A "O"
ARENA Vago
Vlce-Pres!dente: Ney Ferreira ...: MDB
Adhemar de Barros , SUPLENTES
Filho FUl'tado Leite TITULARES
ARENA
ÀUl1ewll.r ahlsi Herbere Levy ARE:NA , ,MDB
AllUr L"errellll., Hel'mes Macedo Adhemar Ghisl !talo "onti Albino Zero Fernando Cunha
Al'talr Chagas Hugo AgUlIU Arnaldo Busato JoaqUim MllClJdo Bias Fortes Oslrls Pontes
Antôwo Marm ítalo F1ttlpaldJ Célio Barja :Mauricio Tol','do Edison 60nna Ruy Llno
Arllnuo Kuuzler JoaqUim Macedo Cláudio Leite Parslfal .a.nroso Gonznga Vasconcelo's Vinicius Canst.nção
Athos ~e Andrade MlJtul1 BrllJ1dão' Eurlpides Cardoso de Rafael E'araco José AJv~ VagC'
B,JtSIUo Calado Pedro Carneiro Menezes . 'SilvIo Botelho Manoel Novaes
llraz Nogueira Pedl'O CoJIin Daso Coimbra Sussumu Hirata. Monteiro àe Ba rTCli
FarIa L1n.~ Pllnlo Salgado Geraldo Bulhões Vago Prl'\ro c. rnclro
. Fel'1'eira do Amaral Roberto .3ebara MDB Sales Filho
~', -íi!, I Vago
MOB Fernando Ounba Getúlio Dias' v,ago
Adalberto Camargo .pacheco ~l1aves J:<'ran'isco Amaral Llsâneas Maciel SurLENTES
Dias Menezes PeixotoFllbo . F'l'ancisco' Pinto Pedro FIlria
P:orlm Cootmno Vinicius Caw;llnç!if
:FreItas Nobre Walter Silva
REUNIOEa ARENA
.lose camargo Alberto COsta ,JosJas Leite
Quintas-fetras, .às 16 .1Jras - Alberto Hoffmann 'Lauro Leitão
REUNIoes
Local; Anexo Ií - Sala 09 11 ,- RlIJl1ll1 654 Aldo Lupo. ,Lins e Silva
Turma "A" - Quartas-Ielras, as 16 horaa Secretária.: ,Illa RoJa.nd d8 AraQjo Salvado.' Amaral FurJan Lomanto Junior
Turma "B" - QU1nUls-tetras, -âs 1(' tioras - AmerlGO Brasil Luiz Braa
.Local; Anexo n - Sala 16 - 'RamaIs 642 e 643 S) COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA Antonio Uena Marcelo Unhares
.!iiccretàna; Maria GeralCh.' vrrloo !?UPak . Arnaldo .E'rleto Mario Mondlno
Presidente: Aure1JlUlO ,Chaves - AltENA Bezerra dI' Mello Miltnn Br"nt'fão
}elson Scarano Oceano Carlr.lal
6) COMISSÃO DE flSCALIZAÇAO 'lVRMA "4" Dlb Cherem . Osmar Leitão ,~
FINANCEIRA É TOMADA DE CONTAS. Vice-Presidente: i'ranclsco GrIDo - ARENA ·Dymo Pires Paulo Alberto ,
ruRMA "s" Djalma Marinho Pife.. Sa bóia
. ,l'l'eSlUente: uannel Hermes - ARENA Vlce-Presll1ente: Jerônimo Santana -, I14DS l!Jrnesto Vqlenta F-lmlln'" '-'lnií
rurma "41" TITULARES GastA0 MUner Ricardo Fillza
Vice-l?rpslC1ente: Hennque l!'a1Utone - ARENA ARENA fIelto1' Cavalca.nti Silva Barl'Oll
Henrique Tumeoc Glnval .GuazeUl
t'Urma UB" TURMA "A"- xt1RMA "a" Ivo Braga W1Json Braga
, Vic:e-flesiClente: W8JSOD ~pes - MOS Atdinal Ribas . José '1'8IiSO. ele Andrade ,loão 1.1nhares Wllmar Dallanho1
Dirceu CardOSO Nogueira ie Rezende Joãe VargaS Vago
rl'l'ULAlttoli EUilson MeJo Xávora Odulfo Dom1nlNes
Ã.El.ENA JoSé MàcbadO Paullno Clcero MDS
JOSé Bámpalo prisco Viana , Argllano Dario Julio Viveiros I
, \ TURMA U Ali TURMA "'8" Dias Menezes, OUvir Oabardo
Marco Maciel Wilmar Dallanhol
Arlindc Kunzler Athos d.e Andracle Vago Vago Freitas Din12 Pedro Ivo
Dayl de Almeida Eurico Rltl~.J o ,Ja.ndubJ Carneiro Rubem Medina
UClLOI ~aYalC!lnt1 JOSlas Leltt
Vago
Joel Ferreira. Silvio Barros '
JoaquIm Macedo Nosser AJUI<1d& , MDB Jorge ~ras Walte~ Silva
Slnval OuazeUl Ricardo FlÚZa A1cir Pimenta vago José Camargo
"'lleócJlIJo de A,buquerq'u Vago Jorge Ferraz. Vago JoSé ll'l'elrp
'':''1:0 Vago Vago Juarez 'Bernardes
'lll.li:O ' SUPLEN'l'ES REUNIõES
- -- .......
MDB 'ARENA Plena' - Quartas-felru, As 11:00 boMll
\ .'-1 Ferreira José Bonifãclo Nem D."tl~tq 'MIranda bceano Oa.rlelal Tu"lUItl: Qulntall·relras, AI 15:00 hOras
n:l~() Vago Fernando Fagundes Netto Oswaido Zanelló Local: Anexe> D - Sala D' :I - Ramal' 684
'IIago Fernandes Lopes Nósser Almeida Secretàrlo: Abeiarqo Frota e Cy~ne
3864 Quinta-feira 12 DIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 19711

10) COMISSÃO DE REDAÇÃO 12) COMISSÃO DE SAODE 14) COMISSÃO DE SERViÇO POBLlCQ
"Presidente: Benrlque de La Rocque - A~ENf, presld~nt6: José FreIre - MDS
Preslden,te: Janduhy Carneiro - MDB
Vlçe-L'reSloente: FreItas Olnlz - MDB VIce-Presidente: Lauro Rodrigues - MDS
Vlce·presldente: Sylvlo 'Botelho - ,ARENA
Tl'l'llLAKl!:f Vice-Presidente: Aàhema.r de Barros l'1l11o "!!l
ARENA Vlce·t'rcsldente: Fàbio Fonseca - MOS ARENA
Cantltllo ~ampal" Vago TITULARES TITULARES
Vago Vago ARENA
ARENA
SUPLENTl!:S Chaves Amarante J:'aulo Ferraz
Amérlco SI'MIl Marclllo Lima Francellno Petelra Vago
ARENA Ar!luldo Busato Navarro Vieira, GdmalcU RIbeiro :Vago
Hugo Agws.r ~ ,'Vago
Ary ele Lima v ugo HnJW.Wc.l -,'I!ho Vago l~ecy Navaes Vago
FrancIsco 'iOUemberg Vago Brasil lo Ca.ladO Vago Nina Ribeiro , 'Vago
Prisco VIana. blraldo Lemes 'Vago Paulo Abreu . 'Vago
MDB l"ranelSCO Rollemberg Vago
AntOnio Bresolln Leao Sampaio MDS
vago
REUNIOES Freitr.s Nobre
Vago
MOS Vago Vago
Q1llntall-lelrlll!. Q$ 16:00 boras
LpcnJ; Ane&o fi - .t~ala n" 14 Ra.maJ 672 Alberto Lavlna.s JMson Barreto SUPLEN'l'ES
Secre-arlo. I:lenry alnder. Al1Ilpalmo de lí'nlla Fedro Lucena. ARENA
SUPLENTES Agostinho Rodrigues Joào Castelo
Ba!dac1 Filho Jonas Carlos
11) COMISSÃO DE RELAÇõES ARENA
CId Furtado José penedo
EXTERIORES f\lblno Zem t'lunes FreIre
Daso CoImbra José SallJ
Alran fUGi Oceano Carlela1 EurIco RIbeiro Lapa Coelho
PresIdente: FlávIo Marclllo - ARENA
TURMA "A" Uaso CoImbra Theódulo de Albuquer- l:IlIdebrando auima. 'Ozanam Coelho
HenrIque lranstone que rães Vinicius Cãmw:a
Vlée-Jill'~sldenfe: -Lopu Coelho - ARENA Vago
Joào Alves Vlngt Rosado
'.l'UR1';1A "6" Vago
José 'rassa de Andrade Vago
Vlce-i"rcsldente: ThaJes iblmalho - MDS MOS
JOSlas Leite Vago
'XITULAltES Bezerra. de Norões Leo Simões
Juv(!nclo Dias Vago Francisco Libardoni Peelro L.ucena
ARENA
TURMA "U" 'MDB Getúlio DJas Pel&oto .Fill1o
'I'URMA "A"
Ath1ê Caury Julio VivelJ'os REUNJO!o:8
Adhemar umsl AmérIca de SOUZ&1 l"feltas Dinlz Marcondes Gadelha
JG de Al'llújo J01'ge Vago Quartas-telras. às 15: 00 noras
ArDido Carvall:lo Claudio Leite
Emcsto \lalente Joaquim üoutlnllO Loca!: Anexo 11 - SaJa nY 12 Ra.tnaJ 694
l-JcnJ JlIU" rumer Jose Carlos Leprevos~ REUNIOES Secretàrla: Maria da OlOrta Pêres .1'oreJiy.
José Carlos FOIlSêce, José PinheIro v"lChad.:J Quartas e ~ulntas-felras. às 10 haras
Lins e 01118 Marcelo LJnI1ares
Marques, Fernandell Local, Anexo n - Sala n" lO - Ramal 682 15) COMISSÃO DE TRANSPORTES
Hanoel I'a velta Seeretárla: Maria Benedita de Freitas Brandão
r'usam Porto Pedro CoUln COMUNICAÇõES E OBRAS POBLlCÀS
l'ltes SabOla Ra.:mundo OlnlZ '3) .COMI~SÃO DE SECURANÇA E'resld:mte: Rozendo de Souza - AREJII4
Rogerio Rêgo NACIONAL Vlce-L'teslaente: Vasco Neto - ARJj;N4 '
'Teotônio Neto Vlce-,prCfl1dente: Léo Simões - Mt>8
Persldmte: Agostlnbo 1toõrlgUea - ARENA 'l'ITULA1tl!:S
MOB
VlCe-Ji'resldente: Mllton Brandão -ÁR~A ARENA
GetúliO DIas Alen~ar Furtado Vlce-PreslClente; Pedro lVQ - MDa
Juliu M~lleZC5
Abel AvUa lI:!l1flO St'lllJlI1
Joào Arrueta ':tITULARES·
Jo~c Camargo Mllrcos Freire Alberto Costa . MarIo Telles
FeL" o l?aru. àRE1'lA AntOnio Florencl0 Ruy Elacell1r
Ulysses GUI!IU1'lies Clóvis stenze) .~al ente Frotta IUIUUUO J:'r,eto
Sílvio VcnturoU1 Bmvai l:louvt:ntum
I.:ieraldo Guedes lJ)llllllu GoUles
SUPLENTES aUut:4.Ut!h !.Jantas VinicIus Câmara· Vago
_talo ConU Vago Fernandes Lopes
ARJJJNA Vago Joào GuIa0
Januarlo Feitosa
AlIou Gasparin1 J..,e!l.o Sampaio J oao VnrgltS Juvênc10 DIaa
, Alvaro Ga,rJén"lo Leopoldo Peres José Penedo MOS
Jose Peneo,) osnell! Martlnel11
Arnaldo PrIeto AdaJbcrto camargo JulJo Viveiros
ArY ValacUlo ;Marco MacJe! Dias Menezes
'MDB Rubens Jierardo
Damel ~'a.raco Murllo BllCIa.t6 Vago Fernando Lyra
Norberto 6cllnlldt
Florim COUtll1!lo
DllJgo Nomura RUi Lino Vago SUPLENTES
FarIa Lima Oce3.l'.~ Car1e1a' Vago
ARENA
l,ernandO Magalhães Orensy RodrIgues suPLENTES Ardlltal RlbllS Muntelro de BarrOl
Flexa Ribeiro l'arslfaJ Barroso ARENA Edilson M, Tá.vora Parente FrutLü'
Geraldo Guedes Sousa. Santos Eraldo Lemos Passos PÔrto
Wll~ aUlma~'les I\rnaJdo Prieto • l:>ú"es Fllho Garcia, Netto
Hermes Mllcêdo I\ry Alcll.ntarn Siqueira CampoS Rezende 'l'I"'llelro
Jose Machado Vlngt RoSado
Bento Goncalvoi Sousa Santos Jose Sampaio
MDB TeotOnio Neto Vago
Braldo Lemos Mala Neto
t'laVio GloVlne Vlngt. Rosado MarIo Mondlno
Aldo Fagundes Hamilton Xa.vier Zacharias, 8ele.llll'
João GUldc Moacir Chlesse
Anl\pollno de li'ar~ Jairo Srum Magalhães Melo Vago MDa
Dias Menezes 07Jrls Pontes Marques Fernandes
MDS t 'rto LavlllaS José MandeJll
Il'rancisco Pinto l'adre NObEl} Amaury MUller Nadyr Rossettt
PetrOnl0 Flgue1t:ede ,Uencar Furtado J..,aerte VIeira. Francisco Llbll.rdon1 Petlloto F'lIha
Dias Menezes ' Ney Ferreira
REUNlOES Walson Lopes REUNI0ES
l1'ranc1l!co PInto
Quartas-feiras, lls 10,30 noras REUNiõES
Quarts&- lelras. As 15:00 boras
Local: Anexo fi .,.. Sala 0° 1 Ra.1IlllJ fl'1'l QUlI1'tas-fe1ras. As 15:l1ll Local: Anexo fi - 8aJa n' 11 - Ramal 898
BecretJir1a; Elol\ Morell:a da. Silva Martlm Pe, Local: ArllllO n - saIa 11° 13 - Ramal 5aB Secretll\'1a: Sy!via eUf1 &:ramel HeJ1,)am.ID dó
ntlra. Secret4.ri5-: ...' Canto.

PREÇO Dí1lSTE EXEMPLAR: Cr$ 1,10

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