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ESTADOS - UNI"OOS' 00 . , - .

, SRA'SIL
.

e
OIARID DO CONGRES-SO NAtiONAL
ANO II - N." 7G CAPITAL FEDERAL' T:tRÇA-TEIRA,U DE MAIO DE :l94~ "

Comissão E'xeclItiva Antenor Bogéa.


Samuel Duarte - Presidente. , DEPUTADOS ·Reuniões .diárias às li horas. n.-
Salão' Nob:e. •
José Augusto - 1.° Vice-Presidente. .
Alt4mfranclo Requlüo - 2.· Vlce'PI'C- GllcérloAlves.
S~retário -
meída PJ'ado.
TheobnldQ d~ ."1-
HEitor Collet. '.
Indústri à e COlTlérc:é1
,: sldente. . '. .
Munho~ da Boella - .1,· Secretil·.\o. José Armando. Milton Prates - Presídente..
Getúlio Moura - 2.° Secretário. Mauricio Grabóis. HugoCarneÍl'Q - Vice-PreSidente. Saúde Pública
J01l48 Correta - 3.° secretário. Monteiro. cle Ca~tl'o. José. Varela.
~edro Pomar _·4.° SecretArio. . ·O.scar Carneiro. Al'1 Viana.· ,... '"
Areia Leão. Pereira' da Silva, Calado :Rafael Cincurá. João. Abdal:1. MIg1.:el Couto Filho' - Preslde:ltei
· Godól C,Vasco'llCe!os Costa...,. Secra- Benllul~ Leite. Damel. Faraco. Rui S:mtos- Vlce·P.resldent~.
tários. Suplentes. . . Vargas Neto o- LnuroLopes. Novelli Júnior•
$ecretário ...,. Otto Prazeres. Reuniões o:ditlárlas as sextas-fel- Luis Carvalho. Jariduhy Carneiro.
ras &s 15 horas - Salli Sablr.o Bar- · Jillés' Machado. Fr61s da Mota.
: '. Relação das Comissões' roso'. . · Tavares Amaral. Feneira Lima.
Secretário - Joio de AIIDelr.a Jose Leomn, . 011nto Fonseca.
Portugal. Euse.bio Rocha .. Ba,yard Lima.
Agricultura Amando" Fontes. Odilon Soares,
· José Jofflly - P:esldente. : Educação e Cultura· Alv.es Linhares. ~
.T..... é ·Marla Me!o.
Abllio Fer'nancies; . Leão 8ampa.lo. .
'GRleno ParRnhos - V1ce-Presl-
dente. Eurico sales - presidente. · Reulilões às ·quart:U·felrns,As.l~ ho- 'Alarico, Paeheca.
· Paulo Fernandes. Ollberto' Freire ~ 'Vice-PI·esidente. raso na' sala Bucno :Brandió. RomãoJÚnlor.
· Duque Mesquita. ·.Honórlo .Monteiro. . Secretário -:El!as Oouyêa.. 'Benjamln Farah.
· :Regls .Pacheco. Osvaldo Lima. Aleêdo Coutinho.. ' '. ..;
· Lauro Montenegro. José Maria' Alkmilll. ReUlliões ordlnál'las à! terças-tel-
Sampaio Vldal. . Pedro Vergara.. Legislação Socia: ' ras, às 15 'horas.' no' 4;· andar do Pa_
Mérclo Teixeira. César Costa. lácio Tiradentes. j

· Cordeiro de Miranda. Antero' Lelvas. Castelo Branco .-·Presldente. Secretária: Gilda de A!sis R"
Rui Palmeira.
Dolor c1eAndrade.
· Epl1ogo 'de .Campos.
· 'Martins Júnior,
· Rubens de Melo BraSR.
Beni Cllrva.1ho.
Aureliano Leite.
.Erasto ·Gaertner.
Vivaldo Uma.·
Raul Pila.
Paulo Sarasate -'-. Vico~Preslüel1te .r
Benedito Valadares."
Jarbas Maranhão.
Freitas e l~astro·.·
João Botelho.
. •
p1:bl1ea~o.

-
Segural1ç:l. Nacional
Artur Bel'l1al'des - Preddent~.
'.

· Agostinho de Oliveira. \ Deodo:o de Mendonça. Alves Palma.


:Reuniões -- Quartas-feU'ns, &s l:l,CO Jorge' Amado. ..... . ' . Argemlro Fialho. Euclides Flgucil'edo -Vice-p..-e.
horas - CSaldo Nobre). Reun.lõ~s às quartas-Ielras. às 15 I Brígido TJ'loco. sldente. '
Se~retdrfo - CidV~lle2."· . horas. no 4,0 andar' do PalácloTlra-. Nelson Carn<i:ro. II.ocha Ribas.
'!.ux!/iar - Maria Joseftl Lessa. dentes. . Ern5.ni Sé. tiro. ' , Fernando Flores •.
Secretário - Maria Mercedes Aluisio Alves. Oarlos No~u€il'a.
LOPES 'de Sousa, . oficiai leglslati- -Baeta Neves. Medeiros Néto.··
Con~tjtuição e Justiça. vo M. . ' Jaci .Figueiredo' Blas Fortes.
. Foram designados o; srs, Vlllfredo Joiio AmaZOnEl.3. Negreircs Falcão .
Agamemnon :Mag~lhães ..;,. Presi- Gureel. Jarbas Mal·anhlo. Al!redo Sá Reuniú<s às terças e sextas-Ieíras, Blttencourt Aeambuja,
dente. e Benjamim Farnh. para substituitem, às a horas, na "Sala Ducno BrOln- Oofreào Teles.
· Gustavo Capa:lell111 - Vicc·Presl- Interinamente. os Srs.· Honúrio ,Mon- .dão", . AdelmarRocha·.
dente. terra, Osvaldo· Lima, "César Cost. e Secretario: H-=rc,is~ Q u s mão Os61'l0 Tu!uti. '
· Ad:-oaldo Me~quit:l. Vivaldo Lima. respectivamente. Castelo Bl'anco. JU1'acl Magalhães.
Le()Poldo Peres. Arruda Câmara;
, Vieira de Melo. ,Finanças-e Orçamento Abelardo Mata.
Antônio Fellclano. Obras Públicas Reuniges· às quartas-reíras, As !5
· Graccho Oardoso. Sousa Coeta - Presidente. horas, na Sala Bueno Brandão.
Lameb.'a B1ttencourt. Horácio Lafer - Vlce.pre5id~l),te. Gerdno di! ·Pontes - Prl!sldente.
, Atal.'tla Nogueira. Allcmar Baleeiro. .Leandro Maciel - VICe"PI·~lllrlem·e. Secretario: De j li I do Bandeira
Eduardo DlLvivler. .Aloislo .de Castra. Osvaldo Studart. . . 'Ooes Lopes.
, Plfn1o' Barreto. Amaral Peixoto: . Pedro Dutrá.
AfonB() Arinos. Barbosa, Lima.. 'Machado C~lho:
,Flores da Cunha. Oafé' .Filho. ; Carlos Noguel1~:I.. Tomada de Contas
. Edgar Arruda. cuIas Marlghellllo Nélson Parijó5.
Soares Filho. . Dloclécio 'Duarte. Frelt:l.SDlniz. Celso Machado - Presidente.
Gurgel do Amaral. . Fernando·,Nóbrega. !;larcy Gross. José Cândido Fel'ra:l - VIi:~.Pre.
José Maria Orisp!m. Gabriel Passos. Pl1nia Lemos, sldente.
Carlos Valdemar. Israel 'Pinheiro •. ' Coelho ROdrliUe.3 Antônio.Martlns.
HermesLlma. .10110' Oleofas. . 'nelt!l.s ,Otlv.lllcantl. T~odomlro Ponse<:a.
. Reuniúes ordinárias às têl·ç~. e-sex- , Munhoil 'dll"14elo; . AntOnio José da Silva.' Duarte .de Oliveira.
tas-feiras. às 15 horas, na Sala "Car· Orlando Brasil.
o João Adeodato •. _ Hans Jordan. .
los Peixoto Fllho·~. Raul·Batbosll..· . Osvaldo Paclíeco. Crisanto Moreira da nochs.
Secretária - Júl1a da Costa Ri- .. Segacias Viana (~). Reuniões às terças~felras &~ 14 ho- AloisiO Ferreira.'
beiro Pessoa. .. . 'Toleclo .flza. .,.. ras eSO minutos.' . Osma'rde AqU!110.
Auxiliar .- Ollmpla Bru:1()i . T:lstAo da 'Cunha.' Secretário ~ Cid Vellez•. Jolo Mendes.
Reun16es,..·o!'dlnárla.!fl! têr~as .e Auxiliar --Maria. Josefa tes!:!. José' 'Cândido Fei'l'IlZ.
Quinle.s-lelrâs i .àll·Ü· ·hora:sj,,·na" Sala "Para substituir 1ntcrinllmente. o José ,de Borba.
Dipl,om. acia e Ti'a.tadol .', ~Antbnlo ·Carlos".· . . ;· ..... ', " .... Sr. Coelho Rod:igues 101 desl~nado LUis.Lago. .
.1 ( . ) ,111m. 'a: e ~:1oram deslsnadOlOs ti Sr. AntOnio Correia'. . :Benlcio Pontenele;
.1010 . HenriqUe ...:: Pr~sldente~ . C J)eputa:clOS'Barreto .·Pinto,)' aercluo ' . ; '.. Felipe 1Ialbi.· .'
LIma Cavalcantr.,o;.· Vlce-preslclenLe: Pontes ,e Oawalllo·studart:])arll ,.,.1)3- " Franklln de' Almeida.
Afonsod-ê,·caivallió. " ' .tltu1rem;: dlll'ante ,suas ,.us~nciaa" 08 Redação ' 1'teuni8êi As sextas-feira.!. As 2!1b':
"'I' A' i . DeputadOs.·$esallas :~ana.c,Raul :Bar- - . rÍls, no ·t.·· a·ndar· do:PilieIOTl"",
bOBa." e . Barbosa -Lima .respecel...... " . Manuel. Duarte. Prerd..ente •.
o' '. ., " • ..' ••

&ncar r.aI· pe. .

.
Alvaro Castelo.. . mente; :., ,. . . , ;. ' " "~ ' .~,<Lu1s· 'Cliudloi ·.Vice-Presillel\t~. dentes. . "! ' •.

Crepo!'S' Franco. . .' . Sllcretárlo".-', Cid 'Qusmlo,~ .' Her6f1lo AzambuJa., vàlho.
Sicretúrl" .... RasiUa· ..
de Cal'-
..•..
DII1I1 Gongalves·. Odclal l.eaJ.!latlvo classe~N.. WelUnlton.BrapdAoe
-
1614 Têrça-feira 1:' DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Maio de 1947
-;::-

Transportes e Comunicaçõ~s EXPEDIENTE


ROO'ério VieIm - Presidente.
JUl':'andir Pi:es - VicC-PI'c,Idellte. IMPRENSA NA·CIONAl..
Antônio Mafra. DIR.ETOR
Aramls Ataíde,
Cosme Ferreira. FRANCISCO DE PAULA AQUILES
ELU1ápioQuelrós.
Jose Bonifácio. eH~"'~ ao ~E'RV.Iç:O DI: PUDLICAÇ8E!:.
JU3cclino Kubitscllcl~,
Lauro de Freitas. SUBSTITUTO
Manuel Novais • RAUL OE ,SOUSA GOMES
. Pedroso Júnior.
Ponce de Arruda.
Romeu Lourenção. cl~RIO CO CQNGF:!ESSO NACIONAL.
Ulisses Lins.
Vasco dos Reis. . Impresso nas oficinas da Imprensa NaCional
Reunião às .têrças-Ielras, 90S 15,30
tloras - Sala 8a;,ino Barroso, . AvenIda RodrIgues Alv••, t
SearctlÍria - Joiio do. Almclda
Portugal.
Auxiliar - Dolores Santo.., ASSINATURAS
Comissões Especiais Repartições e particulares: Funcionários~ .
,De Inquérito Sôbre Atos D~Ii. Capital el nterior: Capital e Interlor~
tuosos da Ditadura Ano ••••••••••• Cr$ 70,00 Ano ••. __• _. _. _ Cr$ 56,00
Plínio Barreto - Presidcnte. Semestre •••• _• Cr$ 35,00 Semestre •••• _. Cr$ 28,00
Raul Pila.
José Maria CrispimJ Exterior: Exterior:
Rui Almeida. Ano ••••••••• _• Cr$ 110,00 Ano • _._.• •
Manuel VitOl'•
. Rocha Ribas.
Campos Verga1.
Euclides Figueiredo. As assinatura, <los 6riãos oficiai., sel'l'\estrai.~ ou anuais,
Carlos Nogueira. terminam em 30 de Junho e 31 Dezembro.
Carlos Valdemar.
Argemlro Flalllo. O registro.de assinatura é feito à Vista do comprovante
Heitor Collet. do recelhlmente;
Oscar cnmeírc,
Lopes eancaeo, Os cheques e vales postais deverão. ser emitidos em favor
Orlando Bra.sil.
Reuniões às quJntns-fel~as, ãs . 15
do tesoureir() da
Imprensa Nacional_
noras, no Salão da ComJJ,'5IlO de Jus- Os suplementos às edições dos órgã.os oficiais serão for-
necidos aos assinantes· somente mediantesolicitaçio.
~ça. Secretário _ Teobaldo de Al- O custo do número atrasado será acresoido deCrS 0,10
meida Prado.
e,por exeroicio decorrido, cebrar-se-ãc mais Cr$ 0,50 •
.Especial dó Regimento lnterne
Pedroso Júnior.
AcilrcloTôrl'es .::. P1'esldent~ Crepory F:ancO.
soares Filho "- Relator. Secretário - ElIas oouvêa,
Antônio Feliclano.
Cafe Filho.
Carlos Marlghellll. Especial de Pecuária.
Grar.cho Ca:dQso.
Barreto Pinto, Flores da Cunha - Presidente,
José .\Ikmlm. Domingos Velasco.- Vice-Presidente
sousa Leão. Wel1lngton Bl'andão - Relator geral
, Sccl'etârios- Nestor Massenll e Galeno Pal'anhos.
OloPrazel'''s. Dolor de Andrade.
Regis Pacheco.
Ma.rtlns Filho.
Ernanl Sátiro.
Do Estudo do Problema: Nélson Pal'ijoz.
do Trigo João Henrique.
Costa pórto.
Dam8so Rocha - presidente. Pessoa Guerl'a,
Galena Parannos - Vice-Prest- Eduardo PuvMel,
dente. Euséblo Rocha.
Tavares do .Amaral. - Relator José crlsplln. :Atas das Cemlssõss
GeraL Agostinho lIirontell'o.
Mílton Prates.
Joaquim Sampaio Vidal.. Pllnio Lemos. Comissão de Agricultura
Reunlôes as segundas-reiras, às 15[ Cordeiro de Mil'anda •
~oras'secl'etcirio -"- João de Almeida Rui PalmeIra.
Secretário - Joaquim Mã1'lo R.
Portugal, Oficial LegJslati vo• de Albuquerque Lima.
Auxiltal' - Maria. Joseía
ImiO'ração, ColonizaçãCi
"'e Naturalização·
Israel Pinheil'o - Presidente.
Aureliano Leite - Vice-Presidente.
Damaso Rocha - Re1lttor Geral.
Alde Sampaio.
Gilberto Valente.
pedrosó Junior.
Pllnio CavalcantI.
Reuniões às quartas-feiras, as 15,::0
l1oras.
. Secretário - JoiíQ de Almeida
Portuga.l.•
Especial de Inqu6ritosôbre
o pôr:to· de Santo. .
Milton Prlltel- Presidente.·
Jales Machado- Vlce·Pre~tllente.
Aureliano Leite.
',' J)aniel Paraco. .'
J)lnlz Gonçalves.
,; ~O.svaldo PaChe<:C1.
rêrça:-feira n. D!ÃRIODO CONORESSO NACIONAL

Comissão de Constituição
e Justiça
ATA D,~ Dll:CIMA SEGuNDA REU·
NIAO OR.DINARIA, REALIZADA
NO DIA 9 DE MAIO DE 1947, AS
QUINZEHORAS
Sob a presidência do Deputado Aga-
memnon Mllgalllães" presentes os
Deputados Oustn\'o caeaaema, Leo-
poldo Peres, Vieira de Melo. Antonio
Fellclano, Gl'accho Cardoso, Lamelra
BittelleOUl't, Eduardo Duvlviel', Pl!nlo
O:>U:::LICAÇh PA..'tA ESTUI:~ m: CO~I!S3~O B3rr~to. h!onso ArInos. Edgar cie Ar.
Parecer rudn, Soares Filho, Ourgel'do Amaral,
JoséMal'la onsptm, Carlos Walde-
Projeto n.o.44.1S47.. Susp:ll".de· o ven- mar, Hernles Linla, esteve reunida li.
cim2llto,dul'nnte 12 meses de obri"'!!- Comissão de Constituição e Justiça.
ÇQCS civis e comerciais dC'S pecuaristas E' aprovada a ata. da Il'eunlão an-
e castanheiros do Estado do Pará, _ teríor, cuja leitura ê dispensada,
Art. 1.0 _ Pica suspense durante do- O Presidente faz a seguinte destrí-
ze (12.) meses a pn·rtlrdll vigência dês- buíção ; . .
te, o vencímeato de qUl\l.iqu~r obriga- Ao DeputadQ Carlos' Waldemar' -
ções, civis e comerciais, llagávels em Projeto n. o 176~46 de autorIa de Celso
dínhelro cu em espéeíe, a que. est~jam Machado, que' transfere os atuais fis·
sujeitos os castanheiros do Parâ e cais gerais do ensino' comerçial elo
ainda os- pecuaristas do mesmo Esta- MlulsUl'1o edã outras providências.:
do não bene1iciados peh 'Iel número 'Ao DeputacZo VIeira tIl! Mtl10 -Of~
3 de 19 de dezembro de, 1946. ....,. Ar. cio n,o (i. 5&2·46 do Tribunal de Ape·
tigo'. 2,0 _ Pera. 011 efeitos' desta lei laça0 rnertendo quadro do pessoal do
consideram-se, r~pectlvame11te. pe- Tribuna! de· Justiça do Distrito' Fe·
euar.stas e venstenheíros os que tem nadcl'al alll'ovado' em sessâo do 'l'rll)una1
necuárla e na exp!orllc;:io ·dl'. castanlla Pleno ó'e 31-10-46. .
OIARIÓ DO CONCRÉSSO NACIONAL Maio de,19,,",

1l.," 21. de' 1l!{7, de cui'cl'!:'t 'do ctep\l- ele comércio, matrlculados p2lo de- Comissa-o de F'na' o Sr. Presidente dã. A. palavra. A.O
tad o liames Lima, mGdificzmeio 11 ereto n.o· 20.158 e annstdos pelo De- I nças Sr. Hans Jordan que lê parecer fá-
Muni l2i de ímcrensa, e que 111:a ereto-lei 'n.o 6.141, ele 23 de reverem, e Ol'çamento vorável ao Ofido' n-" 29. do Tribunal
56»1'2 a mesa para discussão na pró. d'3 1913; e manda [untar ao processo OISTIUBUIÇAO de contas, comuni'cando o regístro
xírna reumão: e a m1,:1,,,g~1l1 nume., do projeto lJ,o 31-1947 o apêlo da sob reserva do pagamEnto de gratl-
l'o 107, pe:ill1do ausrtura d:: credito U ,I•. E" no sentido d~ ser discutido O Br. Prcs!de.~ll~ reza saguintcnts- rícaçâo por serviço extraordínárío a
t'~,1);:cia1 de C1'$ ~o .'.00 .li53,60, ll~l'U com \lI'gêncla o rtf~l'ido projeto, 'r1b·Jlção de P:'(}:2S[CS existentes em cervldores do Dasp , Conclui S, Ex."
atender a despesas com a exccuçãc contínucm a als:llô:;ÜO e vccacão do pasta, em 12 de maio de 1947: - estar cperí'eltamente posítívada a jus-
do <1",,-11:1 n ,? 9,406, de 1946, esten- parecer sôbre o ensino <1[1, enferma- Ao Sr. Illoysro ele Castro - F - 78 tíça do ato que determinou fósse
dendo à concesslcnárla do porto 0" gelll 1l0B!':.sll, com o seguinte resul- - Projeto n,· 9 - -1946 - Assegura aquele pagamento eíetuado.
te.de: l!ctll~a especial acs ftlllclcnár!os pú- Posto em díscussão, é o parecer
Santos a. p;rc~p~ào elo. produto tiJ blicos civis e milltares. aurovado unünímemente.
~mlJ6sto adicional Cc 10% sõbre cc Emcitr1a ao suústitlltiVO do pr~- _ F _ 75 _ Projeto n,O 51 _ 1947 ·0 Sr. Bmíclo F'ont€l1el1e l§ novo
díreítcs u-aalmente clevidos,- com ieto cie quo truta ,u Mensa!lem. _Di,!pÕe sôbre a iconcassâo de IIra- parecer ao OUoio n.' 37 do. Tribunal
parecer favol;âvzJ, tio qual p~·C:e e 11,· 30 o~er!idTlte artirlo com os tlfi,cações a'd!e!onais a runeíonàríos de Contas de a de janeiro de 1947,
obtém vista o d~'r.u~a:lo Antõnío F;l- re.pcctil'os pC!)'cigrufos: públ1cos. acompanhado ..de cópía, de E:,,,osição
lidano. I.rt,':'" As Es::~l:ts ofid:lis de en- - F - 76, - Projllto n.· 193 - de Motivos do S:. Minlstl'oda Fa-
, O cieput:ldo PlInio El:l'eto lê pa- ícrmagem, com mais de 15 anos 110 19o!'!l - Estende ao runcícnárío pú- zen da, sendo o parecer aorovado por
t.Cfl'.. sõbre cs projetes que alter-nr; c;,lstêncla legal, que mantem cursos blíeo o bmef!.clo. concedido aos jor~ un anímídade, Atendendo "ao que fl-
. .•. l'i (',O ínnullínato. Antes, l'n,br.1. ti cníermeíros 'I' I·· d' nalístas pelo ert. 27, do Ato das Dis- cara i'esoMão n:l. reuníão anterior e
I
- .... - e· " ,r05 nUX1 W'<., po eruo 01'- posíções C011S"I'tuclonais' Tra.nsltól·las. d - '1'. rn n "lJ1 nt Ci'O Se
âComls!W.o a dellbel';;;r,ão ele 1:1. ne .."'lmlzal' também cursos pars enrer- _'• F· _ 77 '_ Of'cI'o
, n,o 9".• _ 00 nhcr "o cci . oque sesa idEntlflca.
e accP:'"sldcnte f.. o .com-
novembro do. aoo. r.l1~~aüo de ser o meíros, de acôrdo com a-presente leí , Tribunal Re~lonal Eleltoràl no Es- as conclusõs de seu rela tório, allre-
assunto estud::,:io e l'eíU:1:1ltio por !. 1.0' _ Os atuais I1.lUllQS' dessas tado da. Paraiba - Encaminl1a a pro- senta o sr. Ben!clo Font,enelle um se•
.\ lnla suo-comissão c~'Eclr.1. , Escolas podErão' rtceim' o diploma a posta. para. a criação dos cargo~ tl? gu:n~olll:re:er accIr.\Oanl'l.a·do de Pro_
Em dêbatc, a C{}mis'10 l'~scln 1:1- nuese l'efere o ttrtigo 14, desdc qu:, Ee- 'sua Secretaria e fixação dos rts);cc- jetode lei, unt:!cr.::':lo os ·seguintes
cumblr datal'efa 00:'6)">1'io deputad,) :lllm aprovado3cIll tiielas as matérias tlvos ven..::Jmmtos. pro~"sscs:' .: .,
:Plinl0 'Barrete, qne já E~ &cllasen110r elo currículo dê 36 meses, de acô~du - F ..;.; 95 .-·Ondo n.o 110 - Do °
I - Oficio ·n. 31 de 11 de j:lll':l.
CIo Msunto, por té-b eotuda<!<J em com o artigo 2.°. Supremo Trlbunsl Federal - Rem~te ro de 1947, do Tribunal d::. CO:1r.J,S,
~âlias oca~iÕes. .' . ti d á a terceil'a rela.câo das preca.tórlas. comunicando o registro sob re~e~\'a.
""0 deputado Af~o Arlnoslê.ll/l- § Z,o- O Podcl'E::ecu "ocxpe!r Ao' Sr. Diocléclo·.Duarte:....:. F - 9~ de pagamento de C1'$ 8,000,00, l\ PI',e-
t '" iJ. -,. :c,OVO Regul&mento'pnrR e.:sasExolas. - Projeto n," 57 - 1946 - Torna feitura de conceição do 'lUo Ve~'d~,
'eCf.r c.on ta. o. aJl;'.:rnr;110 ;,0 pr'j" s.e. 15 de maio ele 1917; -.'orge fedErais os cursos de Medlclna e CI- Minas Gerais, para. a l,A Expo.;íçáo
jetQ n.o ao, de W47,que et va. se s Amado. ' ',I'ul'gia da'F8culd::.l\e dc Medio;:l.t1.a' e Regional Agro-P~cuãrln. .
~netrutcrfs de cuuc~çúo ,flsicl, int~- 'Cirurgia do Pará. .' 11 -.Olfr:io n." 32, de 14 de ja!.l&'
:EMEllD}.S ilPr.O\, ...nAS
rinos, do Minlsteriv. de Educ"r;i:o e Ao Sr.' FeT1U11~llo Nóbrega;.... F - 79 1'0 de 1947,comunJcando o reS'j~tJ'o
Saú:l~. - Men!agem n,o 87 - 1-3-47 - Re- 50)) l'esern do pagamento de ......
. :t,UPi'OV4ão. 1) -1 0 0 Deputado O;;valdo J.'ln.!l: terente à aqulslç!iopelo MinJstérl!> dn Cr~ 20,000,00' à Secretaria da Agl'l-
~O"A ma~E~ e~p,'es- Educaç·ll.o,· de pro~etores cinematozru'
i'. .0 ·d."nutado"
,. " "" l.Ial'.la . Crfs.oi'o11 "'Supr
." d sti .no' artigo 1.0. a d - ~ cult\U'a,.. Indústl'Ia. e Com.re" i o, d o ....ô.
".
restitui o p~rec;l' lio d~!lutsdo Edu~l'- ~k!0 j ;- "co Dana a p,eSS:las o sexo ficos, para revenda iI.'J escoIo8. ; ta do cio Rio de Janeiro:
ao Du~jvier; f:wol'livel' CO projeto nu- em n,no • - F";'; 80 - Projeto n," 8 - 19{7 llI''''' OUclo n. O 38, de 14 da"ja-
:m=ro275, 'cle1946, dealltorla do cie. 2) - Do Deputado Eurico 5al.2s: - Autoriza. a abertura. pelo Mlnlsté. neiro de 1947, comunicando o re~iS'
putado Plínio Bal're'to,dispondo' ~ô- Acrescent~-s? ao art. 1.· o !egulnte: rio da Viação clocrédito esj>tclal de tro sob reserva ele pagam'mto o1.::;e•
.pl'e as "leves e a~ c~~~sde ,carlelu- "Pará3rllfo único. O enslllo de enfer· Cr$ 24. &00.000,00 para. atender &5 cret:tr:& de Agri~ultura....do Eslll:'itll'
..
<te. Apresmta'l'oto cco:1t1'árlo aquple magcs,?:,· m á m In,s!'7
I t d 1 des:>esas com o prosseguimento da
0. "em' e~':lO as construção da rode',la Pontl:-Grozsa. Sento, para a reaUzação da 4;
.. !:'''X
.'-
paw:er, do' qUal' peelira ..ista. - 00 mescullnas. O~l .f'3mln,na~ .' . Fez do. Iguaçu. . p:.siçao 'Re~lonal de· Animais I! '}lN'
pro,leto pede e cbt·ém \'lsta.o c:e;:out~10 3).,.. '00 Deputado.Jorgc Amado: Ao 8r; Gercino Pontes _ F _ 254 dutos Del'!vadosde CachoeIra deI,;;·
GUl'gd do Amaral.· . . . . . - Substitua-se nalllineaa-do artigo ele 19(6 - Mensagem n.O 157 _ 8.1-47 pemirlm •
. t Ail1da o dsputadoJoôâ M'l.1'1<L Cl'ls- (,0, "idade 'ml,llma de' dezoito anos" - Re!erenta.à abertura d~ um crê,.. . Esclarece, alnda,.oSl', BelÚel0 Fo:lt;.
'p1m1ê pal'fcel' sôbl'e o proJeto nú- per "ldad'olR!lnlma de 16 ano~". dito suplementar· de Cr$ 99;183,966,50' tene1e em s~u pa!eeer, que, depol$ ce
. 90 Ü 1947 d d 2 " '. . enl fa.vor do Ministério da. Gu.erra. . examinar a relaçllo ae reqUislçlie$ de
,I~,ero '. ~ ,(m:;n a o, eln. . ·4).~ '00 D'~putll.do Jo!'ge' Amado: Ao Sr. Israel Pinheiro _ F _ 12-4,5 pagamenUls, constante da' Exposl9áo
.lll~cus!:ão, .diE.pondo .sbbre a ..conr.es- '-,- Acrescente-s'!! ao arU"o 5,· a ~e- _ Proj'3to n.o 19 _ 194,'3 _ Dispõe de Motivos cio Mlnistérlo da A;r:cul..
~ão cl~ g'at.lflclIção anual a, emp!'e-,gulnl<! 'alínea: "d - diploma ou ccr- t6bre o funciOn&.Il1ento de bancos es- tura, anexarla aOS Oficios ns. 45, 04a,
:." ·g:>.Ci:>s de em.!)rêsas .d:: at.\'ictau~s tlflcado de no:;ma:lI~ta, de duração' mi- trangelros no Pais. . 50, 51 e M de 14 e 15, de janeir'l de
l:con6micas. , nlmaci.e 4 anos". , .' ,_ F' '_ 129-46'- Mensalr=rn n,O 40 1947, verificara que os pagamentos rf4
i O;>lna em iíu:, ::s- emend~s ntio t::-., 5) '-00 D.;put3do Jorge Amado: - 14-11-46 - Re·feren,te à aí)Cl'tura la.tlvos a eSSeS proeessos, não cons-
lem prEceito constitucional, d~ ...ellcto _ Acrescente-se ao art!'go 6.0 a se- de crê,dlto es'Ozclalde CI'$ 3,000,000,00 tam na dlscrlllÍlnaçio cle.verbas ·d3.
u p"ojeto continuar o s~u curto rOl'- !!uint2 ,alinu:' "e) _ Certificado de para pagar desa,prc~r.hiçõcs deterIas referida relação e por êss·~ motiva
mal. -_t aprot'ado. " ., eonelusAode CUrEi) p:lmlÍrio,expec!ldo na Baixada. Flumlntm:~. ~ deixara de in~lui.los no· Projeto de
i Nada mais havendo a tratar, .c 1.-' por escola oficial". '. ','. . - F. - 249.{6 _ Mensal!em nO 9 I;!i que" elaborara. Em!te, novamtnte.
:"llntadaa: sessilo. ,E pora. cemta!',' ..Contra essa f:n1·mda votou o Depu- - 17-1-47 .-.Re?eren,te à ls3~;lio seu, ponto de \'Ista quanto à llec~ssl-
ltvrci ap.resenteata que "ai i'ol' ttdo Walfrcdo OUI!!'!!.· de direitos para' Inaterials. Imparta- dade d·e serem solicitados escl,ale~~.
. dos pelo Ent.repcsto F"dernl da Pesca, mentos ao .Ministérlo da. Agrlc.tltUlólo
ruim as:in:l.da. _ . , 6) - Do Oeputado Eíll1co Sales: ' Ao Sr. Tristclo. da .Cunha _ F ~ sObre O' assJ1Ilto em causa., •
, .Sala. (ias ~esspes. em I) ~de mala (1), _ "Suprima-EC o art. 12", ..' 93 _ PrOjEto n,o 9'7-A _ 19tO _ P14. O Sl'. Pres1.dente plie em votaçli~ o
,1947. - JilJ.a aa CO'lta ,j.loell'Q "e:s_ . 7) - 00 D.;putaao Eurico Sales: püea l',~re o ll.bcno de Natal. parzeer, que e aprova:!o tUlllnlmp.men-
,oa, 5zcl'etãl·la. RedIJa-sc, . assim, o artigo ·15.°; "A ,te,
. __ concessão de reconheclmcntó de curso . O. Sr, ()smar de. 'Aqulno proptle .que
se fará por decl'~to do Presidente. da Con1,'ssa'de Tomad todos· os processos do Tribunoll de
Comissão de Educado R,epúbllca, sendo. ln:1ls~nsá"elprévio O. a Contas dessa. natureza, seja.m dlstr! ..
e Cultul'a '-. parecer provavel do Conselho Nacional de Contas buldos a~ Sr. Benieio Fontenele, que
d~ EducaçAo",' ATA DA 4," R,EUNIAO ORIOIliNARIl. já fêz aprofundado estudo sôb:'e a.
ATA DA 4." REUNIAO EXTRAORO!- Foi rele1tada a E~gulnte <ox,·,:ida do EM 9 DE MAlO DE 1947 ' m;::~:; sUa ]lro~3tl3~a aprovaçãov"r-
·N}.:RIA, . REALIZADA EM: 12 oE Deputado Jorg03 Amado:·· Aos nove dias do mês de maio de bal unânIme,. foi designado O SenllJr
' MAlO DE 1~~7 - 'Inclua,se ol1de convle~: "A lei mU' novecentos e quarenta e sete; aenício Fontenele para. elabOrar um
Aos doze dias do 'mês de maio de r03gulará o sltlâl'lD minl1l1o dosenf~r- presentes os 81'S, Celso Machaodo, Pre- "rojeto único sObre a matéria, inde-
mil non:centos e quarenta esete,pre- melros ros", e dos auxj]jar·es de enfermel- slei en t e. ·José de Borba, Aru~o Fer- .. ~n:lente da rem-~ssa das informações
~entes o.s senllOI'e~ EurIco Sallcr, pre- Em' seguida, o Deputado Volfredo relra, João Men,:ies, Luis Lago, .Os- pedidas aClMlnJstérlo da Agrlclll~ura,
l>idei1te, Gi11:1c1·to Fre~'re, . vlce-presl- Gurg031 a,prcscnta ~cu parecer, de acôr. nlar de ./\.qui~o, Hans Jordan e An.- D~'pols de várias considerações en-
dente, valfredo Gurgel. ·OsvaldoLI- do com o vmcldona reunião anterior, tOn10 Martins, l'euniu_ô,e, às 15 ho- t:-c os presentes, llcou assentado C:lle,
: ma, Alfredo Sá, Jorge Amado, El'aJdl) em.' relação al), Projeto n,O 131•..A,. de ras, a Comissão de Tomada de Con- d:lda· a necessidade ·de ·serouvlda à.
· Oartnel'" José Maria AlkImJm, Ben- 1946 ,0 qual .f\!c.eb.e as assinaturas ne. tas, no 4.° andar .do Palácio Tirlt- Comissã.o de Flnançu e Orçamel:!o
jamin Fal'ah, Pedro Vergara, Deodoro cessarias." 1 . . dentes. sóll=e o assunto em aprêço, o Senhor
· de Mendonça e Ben! Carvalho, dei- O S P lei t lê . t . D:lxaram ele cOIT.ÇJarecer os Se- João Mendes enviaria um oficio
,xando de comparecer os senhores An- . ,', . res <!n.a· ovo () que o nhores José oa.1ldl~o Ferraz, C1'1- àquela Comissão,' expondo, ems!ntc-
ite R 1 Dzputado Raul 'Plla·apl'escntou ao santo Moreira da Rocha, Franklln de d 'I'
tero LelVll.s, AUl'eUano Le. e au Pr~jeto n,081-1946, dispondo sObre Almeida. Teodom!ro Fonseca, Duar- se, o p:lrec~r o Sr. Bemc o :to,)nte-
. PUa, reUlúu-se a. Comissão de Educa- áúxil!o aos desportos, cuja dJscusslioê te de Olivell'a e Fellppe Balbl. n~lc, . . .'
ção, e Cultura, elCtraord1nàrlamente, adiada para quando estiver presente o O Sr, P,:esldente declara aberta a Nada 'ma1.s haven:lo a. tratar, .~ .s~-
às quinze bOl'U, no qUal'to andar do referido Deputado, a· requc~lm~nto do sessão e m-an.r.!a. proce':1er a leitura n11o:" Pr~sidente en~erra a reunião, às
· Palácio Tiradentes. 'D~putaelo Al!rodo SIÍ . da ..ta, 17 horas.
Lida, é aprovada a. a~ dll l'C1Ulll1o . ' .. .'~ ...• '. Lida. a at.a, 051'. Benlclo Fentenelle E, p~n"lconsta!', eU, ,Rosália de Cal'.
· anterior.. . , .. . O Deputado BenjRmln' Farah lê seu fê", a seguinte l'eUficaçlio: "deixara \'alh.o, seeretá1o'1a, lavrei a' ,pI'e.5;ên~e
O Senllor PresIdente lê cópia. do of!- voto sÓbre,o Pro-jeto n:031-19'47, abrln_ de constar da mesma que na. sessAo ata que, uma vêz aprovada,·será a.tsi-
. elo desta ComissãOj' !'l,Q 12~1947, dll'l· do 'um crédito ,suplementar de. Cr$ anterior,por lIiprovação 'ullânime li .nadn pelo sr. Pl·es1.clmt~. .
, lidO, em8docol'rente ao ellmO•.Sr, 3,000,000,00, a.favor daOn1versldade proPQsta do Sr. Osmar ,de Aqulilo, .
,... Governador do Estado de. São Pau- do Brasil, o qual é aprovado por scls lhe foram dist1'1bUldos .os· ~f1clos .em
rô'" "10, relativamente to direção da BibUo· votos' contra 5, por clesempatedoSe. pa.uta. dQ ,Tribunal de Contas,' de'· na- .
t': teca. da Coleção Bl'aslllana, o qual:re- nhor Presiclente.' . ' ..... , . tureza semell1ante ê. matéria por êle Orad(lres inscritos
cebe os aplausos dos membros pl:e- . Pelo adiantado. da hOra., .15 horas e' ~elata<la, para ela~ora!'- um projeto
'., .i;, .entes· à esta. reunião... ". 20 mlnut08.. Jevan,ta~se a r~uniA().sel1do unleo, de resolução, lneluin:1o os'ci~
'••·:Eín .seiwda.; "0 . senhor .:1'resldente convocada 0lltra. ordlnárlB. para a' pró~: tados' pro-cessos",
Ar1sUdts LàrSurn.
'. ': Ctestrlbull1aci.·deputc.doValfrcdo Gur-: IxJm&' .quarta.teira; às· 17· horas; . no .' A· seguir: a atA ê a,~,w~dn .:e. AA~I.' NelsoilOarneiro. .,
::i:: :!acIÓ MemorJl\l dos 1I1ún~a do" curso' quarto andar do ~a!líclfl ·TI1'aeltntes.· nr.OA.. Ma~1Cl~ 'OrabOls,
rTí!rca.feífà 13 .'OTAR10 DO CONORESSO NACIONAL; Maio é1e '1947 1617
"'1Y- •
:AleMo Coutinho. Vasco dos Reis. Alta mirando ·Requiil.o, Minas Gerais:
~l'egól'io:aezel'ra.. Oregório Bezel'r~. Munhaz da, Roch~. Pedro Dutra.
Plínio B::It:'eto. Leite Neto. Getúlio Moura. Blas Fl>r.tes.,
Duque' ee Mesquita,
Melo :Braga. Au.rcl!::.no Leite. Pedro Pomar. Israel Pinheiro.
Pedro Pomar. João Henrique.
José Homero. Per~ira da SÚva. Rodrigues Perelr&.
Pedro Júnior. Alfredo S3. Celso Machado.
Caiadl> Codó1.
Campos Vcrgu}, .l5egadas Via.nn. Olinto Fonseca.,
Antôlllo J. Silva. Vasconcelos Ccstli. Alfredo Sá.
Jura,ndir :Pires. Amazonas; Lopes ,Cançado.
Oswaldo 5tudart. Llcurgo Leite.
João Henrique. Severiano lS'une", Ezequiel Mende:lo
Crellory Franco.
Heitor Collet. Car11)s Pinto •. ParI!.: :Faria Loba-to.
Med:Íl'OS Neto, cartcs Pinta. João Botelho. São Paulo:'
Chudino Silva. Plínio Barreto, Cirilo Júnior.
Ma,ranhãl>: Atallba Noguelh"
Jcão. Amazonas. Ep!1ogo de CamllV", Alves Palma.
João Cleóphas. _ Crepory Franc(). PlInio Cllivalcantl.,;
Pedro Pcrnar. Freitas Dinlz. Plínio Barreto.
Diógenes de Arruda, Alde Sa}11palo. Ellzabetho carvatbo. Pedroso Júnior.
:Benlcio FDntenele. José Crlspim.
José RoDlreo. Ceará: Osvaldo PachecO.
Segadas Viana.
Hugo BorgW: Oswaldo Studart, Jorge Amado•• ,
Romeu Lourençãc , Alencar Ararípe, Gervásio Azev~cJ.
Berta Condé., osrcino de Pentes. . . Campos Vergal.
Ellli1io Carlos, José Romero. :Rio Grande do Norte Goiás: .
Guaracy Silveir ... Alfredo ss, DiocIéclo Duarte I GMeno Paranhos.,
Jcsé Joff1ly. JoséVare1:l.' Vasco' dos Reis. .
Leri santcs. Va,lfredo Gurge1. DOmingos ,VelllSC~.1
AristiciesLargura. Abelardo Mata,. Mota. Neto. ,Mato Grosso: .
Artur Fischer. Aluísio Alv€~ Ponce de Arruda.
GaJ"enoParanhos • Eunáplo de Queiroz CakFllho. Vandon1'de Bá,rr~,
Tristão da cunns, Nélson Calneil·o. Paraib9. : Paraná:
fIugo Borghl. DertoColldé. 'José Jot.filY, .Fernando Florea.
Hugo Borghi, .Argerniro FIguelredQ. LaUro Lopes. '
Berta Condé. João AguIar;. ,
João Agr1pln().
Guaracy Silnlrll. Ernl1lo Carlos. :plini() Lemos. Arámis Ataide.
Jarbas ',Ler!. Erntinl Sátyro. Melo Braga.
Eillll10 Carlos.
Pereira. da SI1VA, Osma.r AqUI~o.
Aristides Largura.. santaCatarlná.
. . . Jales Mach:.do.
Leri Santos. Pernam,buco: ArIStides Lariur....
Ab!llo Fernandes. Agamemnon Magalhllell, Otac!11o Costa;
Jo~é Rome~o. Carlos Ma,rlghella.' Orlando Bruil. "
Geraino de Pontes.
.:ronas Correia. -Osca.r Carneiro• Tavares d'Amaral<
Costa. pórto. Tómás Fontes.
Juracl , Magalhães. Osvald.o Lima.
Abíllo. Fern:mde". Costa. Pôrto.
HerberLe~. Gregório Bezerr.' Rio Orande,do SIIIi
Carlos Pinto.
Oswaldo Pachec<>. Agostinho OliveIr~ Daniel Faraco.
M:muel Vitor. Ale!do Coutinho, Manuel Ouarte.
PedrosoJÚnlor.· • SoUZa Leão.
EpUogo ~e campo«, , Nicolau Verguelro.
Romeu 1'101'1. Pedro Vergara.
Ponce de Arruda. Ezequiel Mmdes, Alag~e.s: Hero.phllo 'AZambujli"
Eurico Sales. José Augusto. 'José Maria', :FreItas e Castro,'
Afonso ele carvame, Osório Tuynty.
Welllngton Brandão. Miguel Couto. Xa.vler de Ollvelra. Ar,tur Fischer.
Márlo- Gemes, Abílio P'ernanlle~
Valdoni ele Barros. Euzéblo da Rocha..
RomEU Flori. , Acre:
José Cândido Ferraz. Sel'gipe:
Antônio J. da Silve., Castelo Branco.
Tristão dá Cunha. Alcêdo Coutinho. 'GrllCcho CardúSth r. ., . ,.Amapá:
Cordeiro de Miranda. Lellnelro Macld.
Agostinho deOlivelra.- Herlbaldo.Vieira,. Coaracy lS'unes.
Caié Filho. Leri santos. , Dinlz Gonçalve:l. Oua:poré:
.V~o dos Re'ls. Diógenes Magalhãea•
Aluisio Ferrelr!'.
:Bahia:
Carlos Marighell~ Henrique Oeste. - N.egrell·os F.alollo. 1'1.10 Branco:
Herlbaldo Vic:ra, Gercino . de ponte., . Manuel Novals.
Ler! 'Santos. Luiz Lago. Antônio MIl,rUns' (lIs.'-.
AlulslaAl'les. ,'Nélson Cal'nell'O, de todos Os pontos de VISta".
Ezequiel Mende.s. Disse o Sr. Aranha esperar e
Dicclécio, Duarte,
Jo~o Botelho•. Esplrlto San.tol
:Pereira da. Silva. O SR. PRESID~ - A lista
.Jolio Mendes. Ary Viana. de Plesença acusa. o compareclmen-·
Leopoldo Peres. Novell1 Júnior. Eurleo Bales.- to de 118 SeuhoresDeputados.
Pllnio Lemos. Vieira de -Rel:ende. Está aberta a sessão., ' "
Romeu Lourenção. Carlos Medeiros. . O SR. GETt:rLIO MOtmA (2.0 Se-
Ernâni Sátiro. Aureliano Leite. Luiz Claudio. eretário) pl'ocede & leitura' da ata da
Paulo Sarasate. Plza. Sobrinho. sessão' ,antecedente, a' qual é p-osta
Distrito Federal: em discussão. .
Fernando NÓbr'ega. Euzéblo de. Rocha. O SR.. JORGE AMADO (Sôbre ,li
'Joiio Agrlp~o. Euclides Figueiredo. IIta) Co) - Sr. Presidente, deseja
,JurandlrPires. fazer em ata uma declaraçll.o cons-
Antônio Correlao :Ruy Almelda._ tante da. entrevista, concedida pelo
36.- SESSAO.EM.12DE MAIO Benjamin Farah. Sr. Osvaldo Aranha. nos Estados.
Campos Verga!. DE 1947 . 'João Amazonas. a propósito do' processo de cassação
Benjamim Farah. MESW:tN·cIA ,Pos ,SRS. s.U.tt1EL" Yaur1clo Grabols. do registro - do Partido Com1.\Ulsta
Brasileiro. -
Agostinho de Oliveira, , " DtTA:RTE.·PRESlPEN'1'E: "JOSli:' Passo a 181' essa declaração.
AUGtTSTO.' ,u' V1lC3-paJCSImlN" Rio de Janeiro/·
O 'SI'. Osvaldo Aranha. dele-
JuScelino Ku1:Í\stchek. TE: ALTAMIEtANOO R!lQUIAO, 2.~ _Ce.rlosPlnW. , gado do Brasil aoCo118elho 'de
RuyAlmelda~
VlCE·PRESLDlIlN,T1E; Heitor Conet. Segurança ,daONt1"declarou-mt!
BII8toS Tavares,
AI- 140· horal <:om.lllllecem. 'OI -Ml\reio que lamenta as' medidas do seu
PeclrDsoJú1l1or•. . !ilenhorea: , Tórrea. govérno contra o' Partido Comu•
Raul pula. •.Prt.eloRelly•. nista. elo Brasil•
, .Samúel J:>uule.,.. . .soe.r~. Filho. ,
JOIlé crisplm..· José Augusto. " Henrique Oest. ,,<') Não foi revisto pelo :oradot.
'; .. :;,,;

\ . '-,,~.
161 a. Têrçe-feira 12 DIÁRIO DO CONCRES?O NACIONAL:. Maio de 1947
J
o ex-mínístro do El;tc:-iori que nõmíeamcnte à cabeça do Imp!!- mina nos homens de consciência tlficando a necessidade da abertu-
tcve um (lia ele folga n05 seus 1'10 que nesse caso são os Estados tal revolta. que o efeito dessa ra de crédito especíalrna ímportáu-
deveres de presidente da sessão Uni aos, tornam-se vassalos poli- perseguição é sempre contrário cia ele Cr$ 24. DOO,DO, para. pagamento
c:la. assembléia geral, destinada a t ícamente e seus reís, presídentes, àquele que se collma. COIDO exem» de gratillcação de magistério a um.
tratai' do caso . da Palestino, re- chefes supremos ou qualquer no- pio, cito o meu caso pessoal: não professor da Faculdade Nacional de
cebeu-me no seu apartamento do me que tenham, tornam-se. meros era comunista; ~gora, por vê.-Io Medicina, da Un.íversídade do Brasil;
Wa1dori Astorla , "Interventores". Isto é, executan- perseguido, sou um de seus adep- e n,v 196, justificando a necessidade
, Durante cerca de uma hora e tes das erdensrccebldas, como tos. Não posso admitir a íntro- de ser revogado. o Decreto-Iel nú-
meía, discorreu lívremente sôbre ::mtif;os interventores do Estado missão do govêrno em tnInha mero 4,627. de 27 de agôsto de 1942.
problemas brasileiros e ameríca-] ;Noyo en~ullnll1 e executavam tô- conscíéncía. Penso como quero: dispondo .sôbre a iml'ortaçãode pe-
nos, a.\ltorizando-me, porém,a
publicar o seguinte:
I des as o:'clOI1S do Getúlio".
INFLU1'i:NCJA DO IMPERIALIS"
ainda que vã. 11 forca não me
sujeitarei aos "Interventores",
tróleo :« seus derívados. ~ À comís-
são de Finanças e Orçamento.
..Acredito - disse o Sr.. Ara- MO NA POLíTICA BRASILEIRA Esta, SI', Presídente, a ü:eclaração Do Ministério da MarInha, de 'j do
nha - que todos os brasíleircs I Pel'gunt~'lllOS depois a Montei- qUJ desejnva Tazer, para que conste corrente, enviando informações a res-
acatarão a decisão do Trlbund ro Lobato se achava que a cas- dos Anais dos nossos trabalhos a pa- peito do projeto de 11," 33, de 1946.-
Supe:'lol' Eleitorlll. li! a s d e v e saç5, de re3;sLro do Partido Co- lavra ele um ilustre homem público e A quem rêz a requisição.
confessar que ela me eritrístece"; munísta foi uma decorrência da de \1111 grande escritor· brasileiro,
O ex-chanceler brasíleíra ob- raeçüo do Imperialismo ianque. (1lfldto bem,) Do Presidente do Tribunal de Con_
aervou que se tornava. desneces- "Sim, A situação Industrial O SIt, MAURICIO GRABOIS (") tas, de 5 do fluente, comunicando ha-
sário repetir us suas opiniões sô- amerlc ma está. num ponta multo (Sóbre a cta: - SI', .Pr-esidente, na ver recusado registro ao despesa do
. bre vo comunismo, que já. eram curioso, Durante a guerra a In- última sessão, o -Deputado , sr. os- Cr$ 521. 724,50, proveniente de restí-
por demais conhecidas, contudo, dústz ía trabalhcu com a maior waldo Pacheco, em aparte dírigtdo ao tuíção de ímpõsto de renda do exer-
acrescentou: intensidade e ganhou como nun- nobre colega Sr. Carlos' Mal'lghela, cícío de 1942. pretendida pela firma
"Creio que os comunistas bra ~ ca em tôtla a sua. existência. O teve oportunldada de afirmar que a Klabln Irmãos & Ola" de vez que
síteíros tiveram uma. contribui- maior negó:io que existe no "Clasô~ Operária". órgão do Qual sou está perempto o pretenso direito· da.
ção útil para a vida democrática mundo sempre foi vender armas diretor, teve a sede tnterortnda pela interessada. ...., À Comi,ssãode To-
do meu pais". . aos governes i isso di m,ar!?em Policia, Entret,;,nto. o que saiu publí- mada de Contas.
E.'1prlmlu também a sua con- a enormes lucros e cormssoes, cado 110 "Diário -do ccnzresso Na- Do Presidente do "Trlbunal suce-
"icção cie que. "OS valores espi- :Have:l:lo, porém, cessado a guer- cíonal' não correspcnde à, verdade dos ríor Eleitoral, de 8 do mês ncsseguín-
rituais da vida brasileira permi- ra, deixou de correr para o bolso fatos. tes térmos:
tirão ao povo do meu pais ven- dos índustrtaís vaquêle Amazonas Em primeiro lugar, alise afirma
"er pacificamente a atual crise". de curo. Eó o 'gcvérno-amerlea- uue o "O JOl'llal"- órgão reacíoná- "Senhor Presidente:
, Pude observar que o Sr, Os- no gastou com a guerra 250 mí- rio e bastante conhecido - tinha sido Tenho a honra de comunicar a
"aldo Aranha .está . preocupado lhôes de. contos por dia, grande também iecl1udo, quando esta não éa Vossa Excelência. que o Trlbwlal
com a tendência para o l'etÓ1'n::l parte dos quais la para a índús- realidade. Superior Eleitoral, na sessão do
ao govêrno dítatortal em' seu tría ele armamentos. A súbita Em se~undo, que a"A Classe O~- ontem, determinou o cance'lamentn
pais, especialmente quando CO-\ cessacão . dêsse comércio deixa. a. ráría" não é do Partido Comunista, do registro do Partido ccmuntstu
mentou ·de maneíra ravorável a, Indústria. nrmamentlsta num dl- Tenho a 'declarara V. Ex,· Que éste do Brasil. .
posição da Imprensa do mo de I lema: ou entrar em .críse e·~o- [ornal era órgão oficial do Partici'o
:fl'er coisa multo plol" que na. Comunistn do Brasil e a interdição de Apresento a Vossa Excelência os
Janelr.o Cl\.\C cnnca as VIOlência.s grande crise de 29, ou criar uma sua redação foi, sem dúvida, arbitra- protestos de minha estima e alto
contra o Partlelo Comunista e a
Confederação dos Trabalhadores
do Brasl1.'
I
,
terceiro guerra mundial. E s Sa ríedade cometída contra as liberdades
·d li fundamentais da imprensa.
aprêço,...,.. Antól~io Carlos La.
jayetfe tI/! AndrtU!e" Ministro Pl'e-
terceira gucrra. po e ser que n o Preval<õço-rnc ainda do ensejo para sldenté do Tribunal Superior. Elel-
NA opinião de Aranha, há. lu- venha. Olas virão armamentls- chamar a at2nçáo do plenário para as toral." ..
gar no Brasil "para a expressão mo - e isto já resolve o pro- medidas atr-bllitli.rias que se estão to.
de todo SOl!· pontos.: de vista" • blema dos Industriais. Como· o manci:o, no momento, contra a 'tmpren. - Inteirada.. A Comissão de Cons-
Sempre foi esta a. sua atitucle, govêrno de Truman é um expo- sa livre de. nossa terra. tltulçúo e Justiça,
ceclarou. cnte do Industrialismo, es16. ela- Assim, acabo, de receber· telegrama Telegramas:
. O representante di> Brasil- no ro que todos os seus atos t~n- de João Pessoa em que se comunica
COl18elho de Segurança explicou clerão para manter no mundo o Ch f • P 1'-1 Iblu a cir Presidente Câmara. Deputados _.
<lue considera a decisão do Tri- estado de Inquietação que a pers- que o· e e tic· o '" a pro -
culação do "Jornal do Povo". Náo Rio ..... D.F. .
bunal Superior Eleitol'al, da qual pectlva da terceu'a guerr8imun- quero crer, Sr. Presidente, que num Fortaleza. - Nome Escola.Técnic~
:foi interposto reeurso para o Su- dial ,Inevltàvelmente traz.Con- regime constltucional qualquer Chefe Comércio Fmlx Caixelral apelo .vos-
premo Tribunal, como'principal- seqüentemente, todos os atos po- de Pol!cla tenha dir~ito de proibir a sêncla sentido sejam submetidos pie-
mente ligada a ..questões pro- lítlcas dós novos "Interventores" circulação de jornal livre e Indepen- n6.rlo projetos leis asseguram diploma-
cessuais". Têcnlcamente. o Tri- seguem a orientação americana,. dente, dos. CU1'SOS técuicOli comércio ma~ri-
bunal devia. verificar se os co- Dutra, como "Interventor" no ll-to Não foi só êsse caso. cuIa escolas superiores e diplomados
mun15tas brasileiros c o n d u z em do fechamento do Partido Comu": Do Maranhão tar,nbém acabo de curso bã.:ico matricula curso coleghi.!.
suas atividades de ac6rdo com nlsta está segUI~do a p o li t i c a r,zeeber telegrama em que se declara Atenciosamente _ AdQljo Arruda, DI_
elS estatutos declarados. norte-amel'lcana • . . . que a. PolicJa ocuuou a. redação de retol'.
Disse· o 81'. Aranha esperar .o Em seguida,i p. q ui r I m o sde \ "A Tribuna do põvo"e proibiu-lhe -Inteirada.
acreditar que alguma· forma do Monteiro Lobato quais ser.lam as a circulação, 'Trata-se, e.ntretlln.to, de.
solucionar a questão ..há de, ser conseqüências da luta do govêr- .lornal Ina:ependente, que defende os Exm," SI', Pl:esldente da Cílmara
encontrada, sem necessidade de no contl'a o PCB. SU!1 resposta. interêHes do povo maranhense. dml Deputados:
recursos extremos.. . velo pronta: I Junto assim o protesto de mlnhll São Paulo'- Estudantes 2,0 imo té-
Admitiu, no entant~, ·0 "fato t, A, hlstól'ia da' HumanldacJe bancac.'a cGntra. essas arbitrll1'ledades, cnieo Escola Técnica Comércio Rio
concreto" de que poderoscs cír· tem c1emonstrado· inúmeraS vêzes que, bas,ea.das num ato da jus.tlça elel- BrancD, São Paulo, matriculados "i.
cuias em têlrno dOJ;U'esldente que o único meio de estercar uma toral, estao, Irnpedlndoas. liberdades gência Decreto-lei 2D:158,. 30 junho
Eurico Dutra temem o movlmen- Idéia é fazê-la desenvolver é a f~ndamentals da imprensa. o que, se~ 1931. atingidos Decreto-lei 6.141.28
to comunista e dese.jam impedir
el . seu crescimento. Pe~..seguloão
~, ""
""uando aqueles 12 duvlda,eonstltui o inicio de n?vo. dezembro 1943, signatários memorial
.b . atentados que o grupo nazl-fllSC!da. 1 i
Não hã dúvida, reconheee,que apostolos que e~am os po res pes- que cerca o ~ovôrno, cometerlÍ contra 25 .outubro 1946. so leltam respe tllsa·
êsses clrculos r e f le tem "uma cadores. da Galiléia levaram .para a imprensa li\'l'c do Brasil, e contra o mente Impl'esciudlvel atenção vossêl1-
tenciêncla" para o govêrno· dita- Roma o comunismo da. época. Ps.rl&,mento, (Mutto bent,) cio. rápida solução seu caso dadll grau-
torial: mas não acredita que· êles que eram a~ Idéias de Cristo•. tl- Em seguici:a. é aprovada a ata de premência tempo útilaprescntand<l
possam prevalecer. veram a 501 te de serp,~rseguidos da se,!;ão ânterior, respeitosos cumprÍlnentos desde já.
pelos Trumans e pelos Interven- O OR. PRESIDENTE -Achando- certos interveniência patriótica vos-
Desejo também,·S r, Presidmte. tores" daq\l~les tempos. Gl"aças se na ante SJllao Sr. AntovJla Rodrl- sência. - Clcvio Pontes.
coriste de' minha· d~clal'nção eutrevls- -a Isso, em vez daquelas Idéias gues Mourão Vieira Deoutado eleito 'P~esidente. Câma.ra. Deputados _
~ concedida aos jornàls brasileiros morrerem no anonimato, como pelo Estado do Al1lllzonãs, convido os Palácio Tiradentes _ Rio D.F.
pelo 'EScrltor Monteiro Lóbat:l, que morriam tantas outras idéias r~- 81'S. 3.0 e 4.0 Seeretá.rlos oo.ra, em co-
acaba de regressar de. Buenos Aires. liglosas que entravam em Roma. mi~ão, introduzJrêm no recinto 8. Ex. São Paulo - Estudantes da Es-
Perguntado por que se .intel'essa graças ao e&terco da perseguiçlio celência, a· fim de prestar o comprc- cola Técnica de Comércio· T'.rad~l1tEs
pela polftlca norte-amerloana, disse: viçaram c se desenvolveram de missa regimental. matricula.dos vigência D~l'eto.lei
. , "Porque a história politlca ·da tal fOl'ma que nasceu o Crlstla- . n n,O 20,158 30 junho 1931 atingldOli Da-
111lmal11dnde é uma sucessA:o de nlsmo, Quando subiu ao trono Comparece ~. Ex, .,ac_ofi1/jla,n1La· creto-Iel 6,141 28 dezembro 1943 slgna.
impérios. Vemos o pllSsadomaior romano. Domiciano resolveu!n- ~o da respectwa comissao e, 1unto tArios memorial 25 outubro 1946sollci-
da antiguidade que· foi o Impé~ tensif1car. em proporções Ináudl- a, mesa. presta o com'Prom.i~,9D re- tam rápida soluçãO seu caso visto
rio Romano. Em· tempos mais tas a perseguição aos cristãos. E glmental"to~ando em segltttIa as· tempo exlguo. -: HUlIlberto SOIl,9(Z
modernos .vemos o Império Es- tanta foi a sua. crueldade que no sento no recinto. Carvalho. _ 1Ilariode Jesus Pires.
panhol. ·Depols o Impérl:l Bri- reinado seguinte, o próp1'io Im~ O SR. PRESIDENTE - Passa-se à_ Eg,l/dio Bencini.
tânico, que· como todos os in1- ,perado,r Constantino, queosubs- 1~ltura do expediente. _ Inteirada.
périosnasceu. cresceu. e se acha tltuiu, declarou-se. cristão e a. vi- O SR,MUNHOZ DA ROCHA (1.0
neste momento em dissolução, tQrla do Cristianismo foi com.- Secretário) procede. à leitura do se- Presidente Câmara Deputados
Como os impérios se sucedem e pleta .. Minha 'impressão, hoj!l, é guinte Palácio Tiradentes ..,.. Rio D.F.
quando -está morrendo um está que ·0 pa.pel de~ Domiciano estA EXPEDIENTE São .Paulo
e -, Escola, Tél:nl~a de
nascendo outro ogrnnde espe- sendo representado por '!'ruman, . .... Comércio Santo!! Dumont estudantes
ticulopolftlco 'da atualidade a de modo que o ,seu 8ucelllSor pode Dois elo. Minlstél'io di!.·· Fazellda,de matl'lculados vlgêllCIa Decl'eto-Iel nú ••
que estamos assistindo é a IIqui- multo bem ser um. WaUace ou ao cio mês 'findo, remeten,do as se· mero 20,158 30. junho 1931 li tingidos
daçlo do Império BritA.nleo por um verdadeiro Constantino !lue guintes mensagens, n,o 193. lW:om.pa- Decreto·leI 6,141' 28 .dezembrô 1943
Attlee e o lançamento do Impé- os atuais comuniatas brasileiros nhadas da. Exposiçlode Motivos, (\0 slgnatllrlos ,memorial 25QUtubr~ 1846
rio Americano. por Ti'Úlnan.Na Irllovenerar, como 08 comunls- Ministério da· Educiçâo e Saúde, jus- soU.cltam rápida solução se,ucaso visto
eri8910 dos Impérios políticos' os tas russos veneram a Lenin. Tô- ., tempo exiguo. _ Chrlato Canalle. ;.,.
palses que se subordInam ec~ da Dersell:uiçâo às Idéias deter- .C·) Não .Iol l'eYlstoÍlelo orador, Alberto L:llles. - 8111"io CIUl~paraO.
Têrça-feira 13' OIÃRIO DO CONORESSO NACIONAL Maio 'de 1941 16n
c
. Jl: Jldo e vai a írnprímír o se- de praça e depois de completarem la Tenho 'sõbre a Mesa e vou subme, sura da autoridade e recomendações
!l'vinte unos de' idade, ter ,'l. votos os !;:Suinte Impedítívas Que a metrópole de ultra-
PROJETO Art. 3.· Fica asseguradoacs alunos mar expedia e reiterava.
N.o 29-A _ 1947 ' do Curso Superior' da, EscolR. Naval, ,I\EQl1E1UMENTOS Em 1808, de í's tc, por fôrça dessa vl-
E,'tabeleceuma época especial que. foram Inabilitados em :1 (três) 1'.' 151- 1947. gllância. não fôra. pessível, ainda. a
dc exames nn E,~cola Naval, nar« disciplinas no fim dó ano letivo rle S publicação de um jornal viável no BTn·
1946, o direito de prestar exame de olicita ao Poder Executivo In- sll,'e -o Que "e produzia, acaso, de in.
o corrente ano ; tendo parecer
. d com
' duas dísc I plinas. forma 0-- .' bre . li li. t ua 1 stt uagu
. ç.,.o '0 t€,re'sa..,.t~, no
- épccs ·e~t,"l". nós, se
substitutivo d a C omissao e Se-
(lurança.
Parágrafo único. O aluno escolhe-
rá as disciplinas a Que ceseía se' SUb-
da Bibltoteca Nacional.
RequolrCl à M:e~a se dl~ne sclícltar Paris.
na:a
rEmetld' ~ irJi':.o:·essád"
r-
Li$b~a' OU

(S:gur:mça 11·19~'j meter II nevo exame, Caso Iogreapro- do Ministério da Et:ueação as seguín- V~·r:fic'do. pcrám, o advento da Im.
O Ensino no Brasil estão passando vação em ambas, serão ma trículado no tes íntormações: prensa R,égia .que se apetrecha, logo.
l) C \' uma crise tão séria, que já se ano seguintte COIDD dependente da. dís- a) Se o Serviço de Catalogação dos de uma tlpcgrafia rnodêlo, adquirida
l,cnsa ,1l1 refol'mar ele "for.d enCI):11· clplína
Art. 4.0resFica
.ante.asseguratlo aos ox-ntu- livros da Bibliotno.a - Nacional está " ~ em n a I ng1a terra, o G '
cverno Ih e ordena.
1>10" toda sua estrutura. Esta crise é nos doOurso Superior dl\. Escola !.Ta. dia. e, em caso negntlvo, quantos li- que imprima, de imediato. um [or-
devida a certos vicioso 05 pl'lnclpilis, va; que tiveram baíxa de praea em vrvs aproxlmada.menteniio estão ca- nal diário,' c 05 brasJJei1"'os puderam
a l:CEW ver, são o mercantíüsmo e- a 1947 t' d - talogados. lêr, tcdos os dias, quando cs condt-
dcmnsladn
~
tolerância ncs exames, Os . ,por
uma única mo IVO e oreprovaçao
disciplina, em
direito li pres- õ)' Se existe lei cbrigando a remessa ções de transp orte o permttlarn, a "Ga.
li v_
'l'st~llclcdmeJJtos de ensíno, com ai- tal' llOVO exame como eívís, em época de· nos, pelos editores, àBlblloteca teta do Rio de Janei-ro", cssa.rot, eom
gumas exceções, estão transformados a ser lixada. pelo :M!l~stro da Mar:. Na.clonal. Em caso a.fil'mat:vo, ea a de- efeito, a prlrncíra fô1l1a cetidian~ que
em cstabelecímentcs comerciais, onde nha, . , terminação abrange todos 05 editores possuímos: com mais ou menos de-
se vende, emespécíe, a aprovac.9.1. A Parágrafo único. Os que lograrem do país e se a lei tem. sidJ cumpri.. mera, chegava a todos ~ recantos do
demasiada mdulgêncln, ou tolerânci~" aprovação terão nova praça de aspi- da? Quais as sanções, em caw de íno- país e levava em suas colunas Os atos
pr<lduz também-os seus males. O e:.- rante II gual'damarinha e serão ma. servâncía? Como é feita li flscallza. 1flcials, o notícíârío local e nacional,
t udunte no Brasil tem contado quase triculados rio ano respectívo, ção? o~ acontecimentos mundíaís mais 'imo
sempre com um recurso qualquer, li Art. 5.• E3ta lei entrará em vi9;OI' c) De quantos f1.1r.dcllál':cs ciisp5e cortantes.
conta de milagre, na data de sua publicação. -Abo?- a Bibliotec:a Nac:ollal e se há cargos Não em, portanto, somente um 01'-
E' isto o que temos visto com in- lardo Mata, Relator. - Euclides Fi- não preenclúdos ep;!' que? g1io de publlcídade do Govê.rno. des-
aistêncía , , rlUeíredo. - osono Tuyuty. - G()J. d) Quantos catalo:l"a,::;:~õ existam \ln:\(10 11 dífusão das provídências as-
~ Esta insistência. VEm através de id[ f re do, TeII es. -FerlUlndo Flores. - Qual li verb~ desti:11da pela. mJn.s·rat!va.s:
nae)Blblloteaa.? f t
era.'a i n da, um fa-tor d~
Ol~ d~cl"oto e multns \'êZeS clilm[l1:l Medeiros Neto. - Carlos Nogueira. ,- U • . 11 unidade p9.trla, pela cultUra.
num simples avleo ministErial. Pare- Arruda Camc(ra, _ Jurrlc1/ Magalhãe3, ~iao para mal1utençáo da Blb ote- Se, polõ, faltassEm outr<ls mérItos. ~
ce.nos que.o Congrc~ono tce~nt!) \'cncido, - Negreiros Falcão. cs. e se disPõe deoutl'c~ recursos., Im1)l'ensa Nacicnal, ê!'te. de ter possl-
ao erdno del'e agir com CEl"to rlgr·r. f) Se as acom~daço-:s d.o. predio bllltado o aparecimento e a eontinul·
o p::ojeto de lei em aprêço \'isa :c!nr PRO.rtTOA QUE SE I\EFEr.E o PAIJECEll comportam tn; serviços da Blblivteca? dscle da. Im):'l'ensa diârl·l, no pais, Vll-
:r.úv~ oprtunidade aos alunos Prévio e Se há. falta de esp~ço para 9s livros lerj~ 110r tcd{}S, na sUa gl'ande slgni.
Curse Sup~r1or da ~cc!a Naval. As Cemi1:"ões de Educação ecl~ Se- e. em caso aflrmat:vo, se ha al~um flcação h~:tó:'ica: l'ljn:~e3ênta essa ini.
gurançaJ plano para atender as suasnl:!C·ess.da· cla.tlva o advento da' libe,rd:l:c.e de Im.
Ko tocar.teaos aluncs do Curso Pré· A ti" 0 'ú' Fi' . - . d . des: " p r e m a m,tas. bandas do Atlânt!cc>, ~ry.5-
'\'io eõt:lmos de acôrdo com o ilu~tre, r 0 rueo. _ ca ~ss.,g!1la o; ~o (}I Qual o toLal dos lIvro~ .exlsten- sem quals !css=n1 as TEstrlções' qu~
nutar do p:ojeto. atendendo aque cxis- :rrefte a~o'd a~•. ~IUto0i'C:,1 ,E.cuJa tes n~ BiblioteCa,.~ qual [l ~rLdla anual alnd a llmitassel!
te uma desigualdade d~ tratamento "lU ava, co.~s: e:~Cic. nab,J.haaos na dos livros receb!l'.CS n:l ,ult=o 1l11ln . a !.
Telaç~c> nos do Curzo.Superior. Aqt1~-1 fOIma dOdClbp~~t~~ 110S arts, 43 e 4:~ quênlc? Numa p:>.1al'ra: flm:ladl'l a ln11lrenSa
1cs sua jcv211S que '..em se adaptar l) 1. parte, o. R.~u,o>m.ento da.quela E~ R' ~ t · cl t bÍi
uma nova \'ida. c:~.::cr..:t'ando n~b cola,_ uma .epoEa esprcla.1 ~e eXl.n:;s 81la d9S Ses~ões. 1::! de maio de ~s s; ,e auc·rlza a, es li ~))u cal' e
nma ,ériede difl~uldades que pOdemlque .~e/ealizarao,.~m. data flxada. ik'O. 19,1i; - Costa pôrio. ~re~:~rÁ~~trIl~~.t~d~~a~o~~~~iOsa~uI~;
~ol1tri1)~il' para 11m mau êxito nos es- Mim.t.o. da ~allnha.. cbnde"tlnic!ade cons",iradora .' pai'a, 3,
tudcs. . Parágrafo unlco. Est~ lei .elltr,!:~ N.o 152 - 1~17.
Os do Curso Superior, ent~n:lemcs' em vigor na data de sua puollcaça0. lzrg!l :;;·b1"'ta dos rvtospe-nnitldcs Il
. já . tr Solicita ao Poder Exect:t!co in- leg3.1s. '
(llle d se er.con am :ldap.:ados ao r~· - Justijicar;t!o formações 8ôbre li indústria do A vzrdade, pcrém,. é que a Impl'ensa
fpmee \'lda e.':colar ml1lta.r e '1(}r \.:- caroá. RégIa, .segul1do " program~ que lhe f()l
:so julgamos que a aj:lic~ção do Fe- O projeto consubslancia medida' de lmpôsto o l'.J'lrneiro momento, não tl-
gu1:J.mento e a lmelhol' forma de edll- rigorosa equldade, \"lsancio pro!lorcl,)- d ReMJqUe~,o,,,ai !v;esa.A~e.. dilgtll~ sollcl;:: nha' por fim, a,penas. a pu,blicaçáo de
cal'. Por outro 'ldo, atel1rr2ndo as p~ nar aos atu~is,l1lunc5 da E"cola Na- o, lllS~ o C1~ "l1<:u lUa. as ~- uma fôlha cotidiana' la. muLto mais
derosas razões npressntadas põ-lo il!.p- 1 .. . guint-,s.lnf~·rmaçoes: '1 ~"fllid' d ivlliz· d ; •
11'e autor doproje-to: at~n1endo ~c n un;,a oportunld_ac!.e que ~ \'a,:-c~ a) Se o Ministério da Agricultura, ouge a ~l.a. na a· e. c a ala.
Tegime de tolerância instituído de lor:- anos t_ID sido ccr.,.e,dida a s, us co,.e- atrAvés dos seus órgãos técnicos. tem deXl':rla tam~em ~V;bl\~al', ~e g,raça. ,
ga data: atendendo a que aquzura gaj, eonstituL'1do, ja, UDl11tradlçao, algum plano ecnéroto de defê.a da tó~asr~ .cbt:ls llt.rár.,.s que o nM-
violenta duma praxe, que já. é U!11:J. qUllI ~ de sersm su~metld:,S anov~s fibra do caroá? - • cellte gemo brasileiro iósse p.rodu-
1:radição, viria taxar nosso lJareeer d~ exam.s qUa~do rep.ov~d~b em 'll:l.S b) . Se o MlnlEtério est:í. e::m'eJ:d.:lo 2Ind~o.
1ni:]uo. som.es por umsu~titutlvo qé1e~ de duas materias na 1. epo<:a nou ;:,. da ill1pol·timela. da. Indú~tl'ia ~o ca- .'~--'sll;. tarefa,. nsua missão foi da"
óSem ter aamuliação do projeto, [:'l- oimconslderados, pc·r não, ter.m ~_I- roá na _eccn~mla na~:o4al, p:inclpill. m?lS,::pelente; ~" feeun·:las. .'
culta nos ex-aluncs do Curso Prévio, l; provas orais de detE-nmnlldas Clls- .mente elo Nordeste, Pa•• ~dcs, a..ola., auasi um se~ulo f'
J10Va matriculá, e aos do Curso SUp~- clPUna:;, ' . ' . '. m,elo, d,eE!l1. 21'mnca:lJt kloricsa,. a Im-
J'lor, reprovados em 3 (três) d1scipl!- A. conces.saD de ,tal n1~dida e~ na~a c) Se. cs m::ustrlals ao caroá, pelo orens'\ -Naeloncl - Suc2ss0ra ~ con·
11as, novo exame em uma das maté- ~reJU?icarB o em,no, ja que so AP!O-r seu órgao de classe. <m Blgl1m tem· tlnuadc,~s lnlnterrllpta d:l. Imp:ensa
Tias. o que facuItarã,'em caso de apra. ~!)ltalã de fato .aos alunos hab!li~a- PD pleitearam o amparo ~o Minlsté· Ré~!ll - centuplicou S\1a bimemerên-
"ação, o acesso. Entendemos qu~ a dC's ~llaS provas a que forem SUl):!le- rio il. fibra sertaneja e se esse auxilio cla: supeditada na .suafinalid3deprl-'
:medida consubstanclada. no' subs'itu. tldoo, ... ' . lhes foi ccncedido e de que mexio. dia do seu aniversário, assi5tindoit
1i1'0 é de caratel' E·xcepclclllll c "que D~ I'esto, na Escola Militar, estabd2- d') Q 1 . t t d . d 'ã estimulai' a cultura pela im.p::'€ssâo ~
cimento eongêJ:u!re da Escola Naval ua· o mon an e a prc> uç o di uI . d d t:l ..
.,., I, - •
•_~r ."so mesm.o. nao deve peto Con- medida semelbante foi tomada per lo.
no últlmo Clulnquenlo.seu valor- em v gaçao e. o....a s e o o g"nero,
~~tê~gle: :~~;1id~ ci°l'I!o, ~~axe, ~~:n~ Iniciativa do próprlo Ministro, de for- c.ruz,iros, ciis::rlmin~os o eonsumo f'au::.IN~,te~'e~~ec~nf~~t~~m~cJl~~od~
regulamentes. em ;fg~~~
. .'
. I
mel' - os ma a justificar o projeto em qu.estão, interno e li exportaça()? p1'o"I~,~t:des ema111\das de to.:bs C~
Cumpre salientar Que grande' J1,umero Sala das Sessões 12 de maio de poderes do Fstado _ e enriquece a~
Se' () sUbs!-itutivo não dá tudo o que de ~lunos, pormot!vos lmpelio.ses, in- .1947. .:.... Costa pórt~. b!bli0t~eas púollcas e pal·tic\lbres, na-
tJ projeto VIsa, dú. parte. Como "DoJ.- cluslve moléstia, se l"1razn fm'çad05 a clo.nals e estrangeiras, cem obras no-
t,!ra nOll. feclt saltus". pensnmés que faltar a provas orais ,de determlna..h s REQUERIMENTO tivel.!!, rzlat.ivas a todos os setl}r~s
:nao se . pode, l'epentlnalmnte coibir o matérias, e esperavanl. q·uc a praxe Ih
mal de longos anos, feito 110 emlno conC'e~sllo dos exames em 2.& época não P -Id o' d:l nessa inteligência..
110 :Brasll, atra\'~s de leis, decretes e fósseo Interrompida, a de.o;peito da l:n- lrlmprre~ns~n~~clonal comemora no Gi'II~as ao esfélrc;o que desenvojvé.
3vlec.s. de.indulgellcla. posiçlío regulam'elltar, ' . . ., n1l.0 morreu nCl esquecimento de etll·
Mas, aereditamos flue OCongreSSO de . Silo os seguintes os artigos do Reg~l- dia 13 do cçrr<:nte o seu aniversário d~ ções esgotadas ou perdidas, OI! tl.'>l.b':\.
:\no Rara 'llnO seja mais invulnerá- lamento da EEcola Naval citados no funttac;lio. lhc.s meritórios QUe le\'amoa a efeito,
vei li med1dllsque vlSElll indultar os presente projeto (Deoreton.. 1.413. Naquêle dia, êsse et.tabe1c~,rnmto no .curso do tempo,
Eõtudantes que deviam ter. amaclure. de 4 de fevereiro de 1937): completa 139 anos de exlstênc.a, Foi ela que ree41tcu ns nossa gran-
ciclo melhor os seus e . s t u c 1 o s . · . . . Instalado em lSOS, sob o nome de d' b hl' ri
A Coml!;3ão de Sell'uran"i Nacional' "Art. 48. O aluno do Curso 'PréViO Imprensa. Régia, depois mudado para es o r~s s·to cas, os nossos poetm
l'esolveu ofereeer êste !Ub~ututivo no Que tlvt1' .aproveltamento deficiente cm Impl'ensa Nacional, deumpenhou, dê!- da fase clásüca ou romântica, o.s no,;·
IJ1'o)eto n,039 de 1947, ' três cUsclplinas, que nlo sejam do deo primeiro rnomento( papel decio 50S cron;s·tas dantanho.
Art, 1.0 Pica aseellurado aos alun06 Ensino. Prâtico, teri. ,~b:a e seri. eU- slvo na "formação e (-v(}lução c'uIim-al Nê~,te momento. precisamente., est~
do CUl'SO Prévio da, ESllOIIl Naval, desll. minad.o da matricula ',' ..' dop3ls, . ' prestando ao Pllisumserviço inestl·
gados no corrente ano. r .terem mel.
pc' I 1. • , , . , , .. , , Teve, assim. um . ·afun.çâo histórica mável, com a. reedlçiioou n pUb1i!l8çãc
0'1 d3s obras completas cte ,Rui BarbQ;Sa. f
dldo.11DS al'J:s. 48 do.Regulamanto e.8S, "Art. 49, O aluno deCurso Supe- da!11'\1s Blta l·elevA.nclapllra o Du...... Rio. BraMO, '.
lJarágrafo unLco .do Regimento Intel'- dor Cjue, no fim do aoo letivo, tlv.1rPodeose dizer, que, a part.ir da sua
no, lImbo.s d~ mesma EscoIa., o· direito apraveltamento .final· deficiente em Instituição, começa,' entre .n6s, a· atl· Trà.nirorIriando.se. semore 'e neom-
de cuuar novamente o referido Cur- mais de duas. disciplinas, Que"nlía se- viclade·jOl'nalls.tica e dêsdeentllo os panhado, como um es.pêuio mural que
se Pl'ê\"lo, no C01'l't:·nte auo letlv1) de jam do EmlnoPrático, repeUn\ o ~no S\lrtos literários II\lC aqui se ma.nlfu- reflete, amplia, multJplicae,aprofunda,
1947,.. . . . , . . ' . o que tlver ê&se alJroveltamento deZI';' tam I encontraram nos prelos· oficiais em sua perspectiva, as salas e os com-
Al'L 2.° Os alunos da Eseola: Naval, cimte em uma ou duas dl&Clpllnas,s~rá a acolhida e os . meios de aflrIilaÇi\o pal'ltlmentos, eom suas luzes, seus oro
que, POI' qualquel' mOt1vG venha.m a submet1do na segunda. 'qulnzena'de e dltuslo, . ' . natos e seus móveis,' Impren!aNa~
~er d~llglldos. «r40 direito ao eertl. março. I exame de t6da • ma.térL'i . E' . qUe, antes· de instalRda a Im· elonal, de hoje' é mais. legitima ,e in·
tjcado de re~ervlsta de 2.- ..categoria, O SR. PRESIDENTE·- EstÍl fin- pre11sa Régi.n, a vld:i, mmtaldo Sra· clsivll; allrmaçiio da nos~Jl. possa.nte
,lzsde que eon~em· um ano' cOIn:Jletoda 11. leitura. dCl expedlent~. sll era rudemente asflxladl?o Ptl30 eell· cençiio mut.el'lll'1 einental.
M'
.
OlARIO DO CONORESSO' NACIONAl. JVrarõ de', 9'f1;\ .
• .~
As suas oficinas - com a sua ma- Filho, - Domingos Vellasco. - Cam_ aar do írnpôsto estadual fixo de C<lnsldel'ando que não é justo o p.ro.
. tltúné.r~a Imensa pela quantldaC:\iI e pOli Vergal. - Tavares d'Amaral. 12,00 cruzetros em relação ao ào duto Fluminense enviado para o põrto
'1nlacôpecialidade, com o seu pessoal Lyeurgo Leite. - Plinia Lemos. Estado cle Minas que é de 4,00 do Rio ter tra tamenta diferente ao
adestrado numa técnica perfeita, com Luiz Lago. ---., Peâraso Júnior. cruzeiros, não Soe levando em con- mesmo produtoqu::mdo 'enviado para.
o seu materiaí moderno, com as SU19 Ezequiel Menàes, ta a' taxa de defesa. inexistente outroamercados.
Instalações com o seu colossal edírí- O . SR.. CARLOS PINTO(·) para o produto mineiro e de l,CO Requeiro por intermédio. da Mesa da
c'lo" _ é l;oje, sem nenhum exagêro, Pedi li: palavra, Sr:, Presídante, para cruzeiro para o produto Flumi. Câmara dos Do~putad,os que o 5,:;11110J:
o maior e o rnaís complexa esta bele- encaminhar a V•. Ex; l;tm. reqUerJmel:- ncnse, Gov~rnadol' do Estado do Rio, in'fol'me
c ímento ímpresscr e editor da América to que se pren·~eà exísténeía do,s ar- Considerando que a obrigatorie- pelo seu órgão competente, o seguJnte:i
~~ sui, • _. mazé~s de café do Estado do, RIO ,de dade dos cafés Fluminensos p9.S- a) Em que lei está fundamentado.
Aprova disto nos é dada pehs P\l'Õ- Janeil.o, localizados no nístrito 1'e- saram pelos armazéns do Fomen- o govêrno para llnpcr ao café de prQ~
llrias obras que ,ilnprime, algul1}as cl:;S de~~'lingUagem ccmercíal os arma- to da Secretaria das Finanças <lo dução do Estado, .a sua passagem
Estado do Rio é uma medida que psíos armazéns do Fom-2uto da Secre~'
~U!tis, pelo requinte de arte, sao. ver- zéns são chamados -de Fomento do somente pode ser imposta aos ca- taría das Finanças?
o,adeirf.ls preciosidades, qu::, 0$ blbli~. Café do Estado do Rio de Janeiro.
I
:fljflS disputam, d~ntro e fora do paio. Não conheço as vantagens dêsse fés transportados por 'estradas de bJ Qual tem sido para o. Estado a:
Ferro porque .aos cafés trans- finalidade dos Armazéns do. Fomento?,
O seu acual diretor - o professor órgão para o Estado do Rio de Ja- portados por caminhão não ê pos- c) Qual o montante do arrecadado
Paula Aquiles, a .quem devem~s, em neíro e multo menos para. a lavoura sível igual imposição, para o estado e quais as despesas quS
-l:'=ande parte, a atual organl~ça.o e 11. do café. do Estado. Como se não bas- Considerando que a simples pas- acarreta ao Estado a existência. dO
!P!'osperidad~ da Imprensa !'.•acíonat tassem os impostos que já. pesam. sO- sagem do café Flumln,ense peíos refe:'ldo órgão com funcionários, pa-
- 110mem Simples, mas enérgico, des- bre o café fluminense eis a taxa fixa armazéns do Fomento, acarreta péis, tmpostos federaIs, aluguéis, et<:,?
r-·refellc1oso e sem mania de grand~.za de 12 cruzeíros.. quando no Estado de ao seu possuidor. uma despesa de d) Em que quantidade de café mon,
e de autoridade. educado e s01l<:1.0, Minas' é de apenas 4 cruzeiros, e a 3.60 cruzeiros. acrescida de uma
mais·a um tempo resoluto, honrado e de defesa do mil réis. a qual não qu~bra inevitável de 600 gn. por
tou até hoje asvarrecuras e quebras
dínàmíco. se fez um ídolo d-os sem existe para o café mineiro; saca o que corresponde a 2,80 etivos que finall-dade foi dada aos respecs
cafés? .'
subcrdlnados e por fôrça de 'Seu es- 1:sses armazéns de fomento nínda cruzeiros por saca, .
Jjirito de. justiça, atraiu a si tô:l~s as tributam o café fluminense com um Considerando Que não é jUsto o defesa e) Qual a .lei que eríou a taxa dei
Vontades. e faz. com que todos traba- ímpôsto fixo de 3 cruzeiros esessen· para os Cafés
produto Fluminense enviado para a .sua finalidade e que cmprê~o qllnl Fluminenses,
lhem e cooperem na obra ccmum, com ta centavos. Todos os cafés fluml- o pOrto do Rio ter tratamento .dl- tem
fê. entusiasmo e civismo. nenses devem, obrlgatôriamente, pas- -.ferente ao mesmo produto quan- sido dado a mesma? .
Por tOdosésses motiv~s,' Sr, Presi· sar pelós armazéns de fomento do Es~ do· envilldo para outros mercados, deCâmara 1947. -
dos Deputados. '12 de maio
Carlos Pinto Filho. ..' I
dentE, requeiro a V. Ex," que se digne tado do Rio, O mais grave porém Requeiro por intermédio. da
!lomear uma. comissão de dellutad"s são os impostos que oneram o café e Mesa. da Câmara dos Deputados O SR. ALCEDO COUTINHO (Or-4
!lara visitar' B lml)ren~s. Nacion.al no são cobrados' 110s ditos armazéns. O que o sr. Governador do Estado Sr. Presidente. pedi a palavra. parlt
dlo do seu aníversãrlo, assístlndo à mais graveé que o. café,por ali pas- do Rio, informe llelo seu ór!iao apresentar à Cr..a c' seguinte proietoj
1naugura,ção, naquela. data, ds. expo- sando, sofre,lnde!ectlvelmente,. uma competente, o seguinte: (Lê): í
liçáo' de llVl'os por ela edihdos. quebra oficializada de 600 gramas por a) Em' que lei estâ f':.mda-
~ '" _ , t. saca, além do vazamento natura), mentado o govêrno para Imp{)r ao míte !nf211zmente o tempo- não me ~r~
Sala das .S.essoes, em l~ de maio de Ora, essas 600 grms. por saca, e café de produção do estado, li. sua bre a fazer apreciação mais longa 1lO-t'
1941. - Pedro Vergara. ésse vazamento representam, 'la sa- passagem pelo& armazéns do Fo- tar. Entretanto, justificativa que acabo de apré.
Al)rovado. fra' do café. dei Estado do Rio, em mento da Secrctarla. das Fl11!ln- ressaltar. De um dois n·spcctCG· devo
lado, temos a m~
cada' ano, 3.600 sacas ae Café,' as ças?
REQllER11'{El,TO . quais, avaliadas em 250 cruzeiros, de- b) Qual tem sido para o esta· aplicação do Fulldo Sindical, 6ujeltoil
vem produzir mais. ou menos um mio do .a finalidade elos Armazéns do balho. administração do Ministério do Tra.oi
rtequeremos, .deacôrdo com o Que lhão de cruzeiros em cada safra de Fomento? . .I
dispõe o artigo 203, última parte, do café. c) Qual o montante do arreC!l~ .ilustre Através de um r~querimen~o <lõ
Regimento Interno. da. Câmara dos Todos nós, fluminenses, sabemos dado para o estado e quais as mamos deputado Sr. Café Filho, ~
De·puta(\os, um voto de pesar por mo- que o -Chefe do Executivo do ES.tado conlleclmento de como ê feit~ ...
despese.s que s{:a.rreta ao estado a essa administração.
tlvo do falecimento do ex-Senao:lor ao do Rio pretende governar num amo existência do referido órgão com gem a 800 mil crt1ZeirCll cujos gastos atin.
Congresso Mineiro,', Alfredo Cntão,. blimte de justiça e moral pública,. e funcionários. papéis.' Impostos .F~- As suas realizações são mensalmente." duvidosas •
ocorrido bá. poucos dais em Belo Ho" por Isso tenho a certeza de que' Sua derals, aluguéis e etc? ..
tlzontes, Ex.•, ao receber meu requerlmentoj ri) Em que quantidade de ca.foS
dispendiosas. e nós mesmos. cá. fOlal '
Sale. das Sessões, 9 de mala de 1947. tomará conhecimento das Imoralida- montou até hoje as vanedllra.e não as sentimos. i
_Milton·,Prates. - Alfredo Sá. - des que se passam nos armazéns de lJuebras e que finalidade fel dada Por outro 1aõo, m'ultas dc!3 suas atrtJ
C7lristiano Machado, - Rodrigues fomehto do Estatlo do Rio e fará. aos respectivos cafés? bulçíies e pretensas realizações. são d~
l'ereira.- José E:stélÍes. RodTigues. com que as portas dos mesmos ar- e) Qual a lei Que c;rioua taxa alçada do poder púbUco, como o eSoÔ
.:=. Joaquim Libl1.nio. - Wellingt01l mazéns sejam fechadas. de defesa para os Cafés Flumi- tabelecenl as leis' trabalhistas.. no Ca~
~randão. -' ....lonte/TO de Cattro. - Mas, Srs. Deputados, não basta te· nenses, qual a sua flnallda<ie e pltulo 5,0 - Higiene e5egurançll/ dO
l.lIcul·go Lei te. char as portas dos armazéns de Fo· que emprêgo tem sido dado a Trabalho - sec;ões I. ne m.. i
:.. Justiflcàçiio mento do Estado do. Rio, Cumpre mesma?" O problema. da tu-berculose, sr. Pre',.
abrir' rigoroso Inquérito para apurar sidente, que jé. tem sido aqui debatldf
Militou por muitos anos na política as responsabl11dades daq1:leles que des. Era o que tinha 11 dizer.. (Milito e através de exposição feita na Co..
mineira, tendo prestado ao Estado re- vlaram o café correspondente à·que. bem: muito bem.), rnk>são de Saúde, pelo Dr. Rafael de
levantes serviços, quer como adminis- bra eas varreduras naturais. Vem à. Mesa e é deferido o se. Paula SCUZllt, com a presença não s6
trador municipal, quer como legisla- O Sr. Costa Põrto _ A quem per. gul·nte de s~us membras. como de outros Se..
dor no congresso do Estado, ao qual tencem ésses armazéns a que V. Exce. nhcres Deputados, do Vice-l?residente
perte·nceu fazendo parte do senado lêncla refere? ~mmIMEN1'O desta Casa e o Sr. Flores da CunJ1a..
anineiro. deixou de ver quanto é grave e cur-
O voto de pesar que Se pede é ato O SR'. CARLOS PINTO - Ao Es· f\,O 1'14 -194~
de .justiça e de gratidáo à sua me- tado do Rio. ciant~ a questão, no_que res~lta. ad:
anõria. O Sr. Bastos Tavares - Desde quan· Brasll.
Em 9 de mala de 1947. - Alfredo do êles existem? Solicita que o Sr,G·overnador A aplicação dessEis'20%do!undo siri..
do Estado do. Rio, informe qual dlcal é feita de maneira inJustlflcáve~
Sá. '. Aprovado. O SR. CARLOS PINTO - ~5de tem sido para o estado a finalidade porque; na realidade. 'não se lhe da
1935. dos Ármazéns do Fomento. apllcação soelal quando sabemos que
REQUERIMENTO Não será. suficiente fechar os ar. êsse fundo se eleva, talvez, a milhôeli
mazéns de fomento. E' necessário Considerando que a existência dcs de cruzeiros, ,
Reque.remos se !llSira em ata um apurar as responsabllldades daqueles armazéns do F.omento, do Estado de port~nto,. as proVidências decorren,
~.oto de pesar pelo falecimento, sé.- que venrleram os cafés, porque, se. Rio de Janeiro, com sede no Distrito tes da aprovação dêste projeto de lel
bado último..nesta ca.J)ital, do Doutor nhores, tio irregularidade existe .. Se o Federal, acarrete. um inju~tlficável vão fazer com que aCampatiba Na..
CaJ'los 8eabra, ex-deputado estatlual Estado vendlllo o café, teria vendido encarecimento no custo do «fé em cional contra a tuberculose fique re..
e membro da Comissão Executiva do o patrimônio que não é seu. Teria grão, ape'sar do 1mpósto estadual fixo forçada com et5sa verba, 111 ser ime.dia.
:Partido Sodal Demoorâtlco. S~ção da vendido o patl'imônlo da lavour;),' do de 12,00 cru7JCiros em relaçáo. ao do tamente aplicada. na compra de àpa:.
Bahia. "Filho do inolv~dável J. J. café. do Estatlo. Mas não ~venclell. o Estado de Minas que é de Cr$ 4,00, rêlhos de Roentgentotografia,. para ~
Seabra, a éle deu a sua devotada co- café. Se não. vendeu o café que exis- nlo se . levando em conta a taxa de serviços. médicos dos diversos. sindlcai"l
l11.boração, em todos os . Instantes da tla no ArmaZém. do Fomento, alguém defesa inexlstent~ pa,ta o produto mio tos, trazendo bmeffclos incontestàvel"
vIda gloriosa e agita,da daquele gran- o furtou· e deve responder pelo crime nelro e de Cr$ 1,00 para o produto Flu· mente maiores aos seus aS'3cdados. .~
(le baiano. praticado,. de dl~por daquilo que não minense.. . .
O SR. PRESIDENTE '""' Lembro ad
Sà:la dasSessõ~, !~ de maio de lhbPrrten~~~;t6o' da .Cunhtt . r-soconsider~ndo que a obrigatoriedade .ilustre orador que o tempo de que' dis"!
1947. - Ne~on Carneiro. - Altaml- constitlii uma dasmuitllJõ "bel;-as" °iSa ilQs' cafés Fluminenses pusarem pe.!;), põe para talar está quase esgotado.:
fando Begul/io. - Negreiros FaZcllo. ditadura E' preciso estlrpar êsse mal' armazéns. do Fomento da Secretaris O SR.' ALCEDO COUTINHO ..;, N".
-SOUZtt J:,ello. -O!waldo LIma. - t" t ' das Finanças do EstalSo do Rio é uma
l'once de Arruda.• - Carlos Plnto.~ quan o an es. medida que sômente pode ser imposta impossiblllda~e, Sr. Presidente de con.
Soares· Filho. - Jor.ge Amado. - O SR.. CARLOS PINTO - Senhor aOIl cafés' transportados por estradas tinuar mlnlllll exposição, .trazendo no.
l'Unio Barreto. ...:., Lauro· Lopes. _ PresLtlente, o reQuer~moento que pe.sso de rerro ·porqu.e aos cafés transporta- vos dados que' mostram como se ,tem:
F. Flores. --: Freitas e Castro. _ às mãos de V. Ex. está assim fun· dos POi1' caminhão'níio.é possfvel ig'ual agrava.ôo o problema da tuberculose
~anl~~rf:;ac~ache~~co~uL~~gelr~~ dame~~~~~~ld~~~dO' que a .exlstêlinla ImPQsiçlo,' ,
no espaço de um ano. reservo·me parlli
falar em outra. optrunidade. llullndo
:Al1Ular Salles. - I/UlJ Vianna. - dos 'armazéns do Fomento,. do Es. . Considerando que a. ,simples passá- fOr discutido o projeto. TrareI, então,
Paulo Saratate. - Arqulmedes Frel~ tado do Rio de Janeiro; com' Mde gem do café Fluminense pelos arma· novas informações precisas, que mos..
re. -'- João Aorlplno.-Costa PdrtO. no' Distrito Federal, aca.rretam zêns do Fomen,to, acarreta ao seu poso trarlio 6 alcance da lei proposta. ;
- EuclIdes FiguelredG. -Ruy AI.. um' Injustificável encarecimento suidOr·uma despesa. de Cr$ 3,60,acres- Terminando, fn(}o um apélo n09 ilus'f
fllelda •. - . José Augusto._ -:-Aaa- no custo do café em grão, ape.. cida de uma. quebra. '. inevItável de tres colegall no sentido ele ser o pro.l....
memnon. Magalh.ae,• .;... Oscar Car_ • '.' . 600rrs,' pOr'satA 4) que .corl:esp~ndf
taeiro,- W"lfretlo·GurDC~l. - Cftlê (O) Não foi i'evlsto.t>elo orador. a er, 2,80 por saca: ..':: (O). Não fol1'evJsto *10 orador.
E
rêrça-feira '3 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Maio' de' 1947 1621

to estudado e oonseqüentemente apro- velopes que. êles devem devolver O SR. ~UY ALMEIDA-Nilo resta a O SR. RUY ALlIIIEIDA- E' claro
vado pela Clinmra (Muito bem; muito depois dcusstnar•. No Interior dos menor duvida, mas ,lembre-se Vess1< Ag'O'Ta vejam VV. EEx,· Onde o tem:
~em, Palmas) , mesmas envelopes encontra-se ím- ~:-celência que eu.• estava afastado d? 1'0 pua E&tud!\.r? Onde encontrar
O SR. PRESIDENTE - Desl.gllo o O professor é, assim, compelido a E,.erclto e prcclsa 1a viver, atender a t~mpo p:ar,a. corrccão de provas:
Sr. Deputado Nelsol\ carneíro para d~vi~a, ,mas, 'neles nenhuma rete- mínha existência vegetativa. Talvez o V - c>' ' ,
substítuír o Sr. Nestor Duarte, na Co· rencra e feita a essa importância, nobre colega jamais te1111:> estado nes- d ou ~c·"ar nesse ponto da. correçao
missão de Legislação Social, O proíessoré, assim, compelído a t~ situação. c provas,
escolher entre assinar o recíbo em ,O Sr. Ruy Santos _ Já estive, Le. ,,0 Sr. Bastas Tavares - Onde os
E li!1o e pOsto e1n discussão o branco ou ?CI'dEl' o emprêgo", cionava a presos para manter a sub- I"cursos para COlnpra.r Jívrcs ?
:eaui71te , O Sr. Ruy sasto«. _ V, Ex,& par- sístêncía de minha lamill;· . O SR. RUY ALMtE!ID,'\ - E' exato:
nli:QUli:nllurn:o m!te um aparte? O SR. RUY ALMEIDA _ Então acha- masn: o porque os colégics não têm bi-
. .o
. Solicita .ir:forn~a.ções sôÍlre delló- nac,
SR, RUY. ALMEIDA, _ Pois se na mesma pcsícão que eu, bll?tf!Cas. c~mo tive col'ortunidaode de
O ~r., GalemoPetranhos _ Vossa rerertr -no cuscurso antzrior.
sitos no Banco do Brusi: corres- O Sr , RuV Santos, _ Vê o nobre Eltc!'llencla deve também aludir à tle- Ora, 51', Presklcrite, cem rurmcs de
pandentec aos súdítcs .dos Pai2es orador que o problema é muito mais flclenci!l de conhecimentos denossos 50 aluncs e lecionando 10 turmas, o
do E i x o , . sério, p0,rque vai até à Questão moral, professõres. . protessor tnã, naturalmente de cor-
Rcqucil'o que a Mesa daOàmara 011- em matéria de ensino secundário, O SR, RUY ALMEIDA - PrOfe3SÔl'eS rigir 5CO provas. Quantes horas pre-
'Vldo o plenário, solíícíte do Poder EX~- o.sn, RUY ALME!DA. - Não fôra míserávelmcnte nag'o;; não pedem te:' císará para Essa" correcâo? Vamcs
cuuvo as íntcnnacões seguintes: o problema _tão sério, meu eminente conhecimentos pcdagóglccs: têm de ~'~riflcar aritmétlec.m-ente ~
I) _ Que depõsltcs existem no colega, e nao estaria' perdendo tem- abandonar 9s co~é'i:ios iJ, procura de O Sr. RUy Setntos. - O prcressor
Banco do Brasil correspondentes ao" po nesta tribuna, muito menos 001'1- outras funçoes, visto .como os proven- teria de faL,a o que já ouvi de 11m:
créditos dos Paízeado Eixo, decorren~ gando Vv, . Ex,'s, a ouvir-me,
tes das. contas em dinheiro e dos re-
tos que recebem nao _bastam para colccar as provas
0dsr.RUY sallt()~, - V. Ex,· nunca atender à. proprh sltuação econômíca. buír sucesetvamente cs gráus 9 elO.
"TIl ordem e dlstri-
colhímentos cem a Iíquídacãodos bens per e tempo na tríbuna. " ,.0 ~r. Ga!eno Pa.~etnhos- Vossa um após outro, ..
ara. ef~.lt.o dos~ índenízacões • de guer- bOi SR, d RUY ALMEIDA. _ M. ulto Excelen<l1:!L
alunos sao :!nsava,
conrtadasha pouca,
turmas.queÊSs-s
aos _ O SR •RUY . •ALMiEID.A . .-. •S e. ~são
P
%'li? -. o óg~ o, I" alunos,porém, não possuem, cert~- OO~ prl>V:l.S,.aQ~l~,amos que? proressor
rn _ A quanto montam CI3.dapésl- ;,0 LI c.l!.SO ( e ) : , . • mente, os necessãríos conhecimentos gMte 10 ~m!l'o" .?t1 cezreçao ele.cada
tos em'dlnhelro pertencentes a pessoas ~s_e ~€smo colégío faz reunir de Metodolog!a, para. a. boa. admínís- uma, 00 '!ue e multo pOl:CO. Terao de
:físicas? Que providências pretendo. o no .8uditório duas. três e quatro tl'ação do ensino. Deve-se pagar me- ser d.!'1>"r.~ldcs 5.~O? minutos para
govêrno adotar para a llberação désees ;;;~magrP~ra uma mos~a aula, co- lhor aos prctezsôres dos quais se ex.!- essa. ta1 correça<>, o que slgnf,flca um to-
~ePÓdslto~'d'iTém sido llberados depôsl- orÚfrticC: ~~P~~~::I~US~n~~o glrão maions conh~clmentos pedagó- 3 d,e 33 horas, ou, mell]~r. n:ais 'de
LOS e su tos do Eixo? Em caso afir- . d·· ~ 1· . ' glcos, dias. ltE!e sorla o tW1'jl{)que o
mativo: Que! o mO'l1tnnt. com pagan o, po. es.o;a au a dez cruzei- O·,$'t RUY ALME1JDA _ V Ex & prc·fessor levaria pal'ij, ccnl~!r as n.~o-.
",. ~
M_
• ros, quando deveria, pagar duas ou t. . ' , , " ... 'r-
;peclii caça0 l1omlnal? .. . ' quatro au1:ls a.dezoito ou a vltü' .m. ra.zio. e.f'eu epar,e vem Em' e,poo \'as, f O puck"se trabalhar cemo re16-
,lU) _ A d",mora :na IIquldaçAo dc.s conforme determina a lei. . -, das:minllas consideraçõ~s. . glo. óurante 24 heras s::l;::llidas.
!'leJulzos de gu.erra. com intervenção Outro gl'ande colégio de Botatilgo O· Sr, Anstid,es Largura - Pergun- ,Dai, pasa e·vitar essa imp~~billii~.~
lIas firmas do Elxo, importa em mllllor sonega aos· professOres o pagamonto t&1'la ao no1r.e colega o que fazem to- .de- dlgam<:s assim - do . Pl'ofe5S[I~
d~pe:a do administração e fiscaliza. do perle>do de. férias e~colar1)s e: no dos êEses flrc:l.!s jun,:o acs c5t3belecl- não pocier co.·rlglras provas, surgEI11
C;~o, "em nenhum proveito para 11 Na- momento de contratf..los. exige recibo mentos .de Ensino. S,e bem me lEcor- a.st:lis· ·qucetõas-'Padráo, a.pre<:\adRs
«;.ao e com llrejuizo para as pesscas e.l. 8111('Cipado da Jmp!>rtlncia a ~er Pllga do, h6 um para" cllida colégio. será ~ :ménte pelo r<:sultRdo,.não se' Ilte~.·
cancadas P<:las medidas?. po.st~l"i;):mente, Infringindo, portanto, pos:;lve1 que aêsEes fiscais pasSoam Qendo, a:bso1u~am:C:11t<:, ao primordial.
IV) _ A quanto montam <lESaS des- a M. . . de.slllperc~.bidos todos os fatos que o - o rac!ccll11ô do aluno, .pcsta ele
lJesas? _ . .. ~~ casas.edre outros,1,~' eo1ézi:'s colega est1l. assinalando? lado, qua·r,do é Justa,mentenocu,rso de
::In Sala das ~sso~s.. em 12 de mn-!o·de rellg1."sOS que obrigam seus a1ar,os n O SR. Ruy S.ANTOS - Se os fls- h;ummidad~ que se a<prende a rec!.o:"
.!7. _ Caje FlI,:o, esmo;are. mais alnda,lle,~,'ll1lnllm cals rOllreselltarz.m ccntn os estll:be- cmar e a acsenvolv·er a Ir.:c~r.ela.
O FoR CAF'];: FILHO p. que, 1.0 fim de co·rto prazc,. ror ê1e5 lcclmentcs de el1Eltlo estarão sujeltc06 o· resultado - sa'li~mo-Io todos, e ai
:!avra~ . .. . - :ça a pa- de',e 5er entregue \lma qualltia fixada ainda a ser demitMos está.' nos jornais: alunos ignorantes.
O';R PRESLDENTE Nf pe:a J,;r~cão.· . O SR. RUY ALMEIDA - O ncb~Z O Sr. Galeno Paran110s - Só estu·
C:lo R~imento fica MUada di:CU~r!l~a .. C)'::'J' BUli fantos - :::.;tá dentro da DEiputado. Sr. Aristides Aargura ccm dam para presta.rexames,
ã
Tem a'P3lavra o SI' J - 13 t Slt· .cr:u>e e.mora que atran;;~nrnc.s. o.seuaparte multo me ajuda, pOis la O aR; RUY ALMEIDA - Sões.
:(Pausal • Não. está presentOe~o o c o O S'!-.RUY ALMEIOA- Tragoêsses .eu. respon.cLer ao ilustre colega Sr. tudam-. ou melhor, tapeall~, pa.l·ll.
Tem n palavra o Sr. Ruy Almeida casos 1mornispara a·tribuna n fim .:~ Galeno Paranhos, perguntando pelCoS prestar exames, diz ~~ o ilustre' co-
O SR. RUY ALMEIDA (') _ se: 'Ne, ama~há,. quando S. Ex,. a se- f~als, pelas in,'~dcres da ensino, que, lega, r~solven.do quesmcs já prop'?5-
:I'lhor Presidente, Quero, antes do mais !'.11G~ Mm1stro da'Edu~açáo, r.OL enViai' em muitos colegi05, ~Ó apar,ECenl nos tas mUltas ~'ezes .em aula e também.
agradecer aVo Ex,. o mel1aver" con- o. ante-projeto, que deve estar em dias de provas, E S. Ex,&, do mesmo problemas ja reso·,vldcs no correr dI)
!Cedido a palavra no expediente de hoje, e.abor~çao naquêle Ministério, possa- modo. tem, no aparte do ilustre co- curso.. ....,-
:para poder concluir as' consldere.c;ões mes ~<l c~n~ecendo 113 ca1;!Sas, trat'ótr, 1eta Sr. Ruy Sante,s, a. segunda par- Vou passar as eon~.USl)eS, porque' Ct
que ,'lnha tecendo em tômo do p!ar.c- !1a t1!I'J.lm. Ilt-., das coneçoes que se te da re~pcs.ta, quando ê!,te declara tempo está. a finda~.
Nacional de Educação. lmpo::l1l, ,I . , . ' - e é verdade - qu,e os f!;l;cais de O Sr. GalenoParanl~os - .0 no·
Começo. meu discurso. de hoje re5- ~r. Pre_~çlente, em,_meu u1bma di~' ensino serã{) natlll'allr..,ente demitidos bre ,orador e.bordaa.sSl1,nto Impor·
:pondend~ a,o aparte_com Que me hem- c~.so, trat.l do. ques.no do livro d1da- senàoagiremcelllbenJ.gnida.de,Pa.- tant1!SllnO, pela sua atualldade.
:rou r.a ultima sessao o nobre cole<:la t._O. rece que o pref;;ssor é o ún!eo ai!ata- O SR. RUY .ALMEIDA - Multo
:;)1', DqJt\tado Ruy Santos, e que é o '? ~ s..r., .J!.UY s~ntoslt- ~ntl!S. de chç- riado que não tem "l:Út05 no Brasil, agradeço JJ aparte do Ilustre colega.
ISe: " e,'-l lh~ .. a ou Cle 1'0 ar ~o,l1Ho tl1de.- . . ,Desejar1a. mostra.l· aos ne>bres De'pu-
"Pelo que posso concluir das pa- :ICO, e.,tlma!-"Hl que V. E."C, .se repor- . O Sr. Al1stide:; LQrfJ~ra - FICo se.- tados, no n," 26 da Bevistc& Brasileira
bl':"as. V. Ex,' se cingiu a respon. ,a~se, sam1:em, fi. responsab1lidade d9S tl~eito eom o c~cl~rzclm~nto, p,;,rque de Estatistica, correspondente a: abl'il
sabllizar os programas por êS5ê. pia.s, n.sta qu:;;s,ao do ensino secunda- nUMa pcrgunh V!SOl1 Justam~nte a e Junho de 1!l~6, interess:i.ntlssimo
estado de coisas, A questão é mui. 1'.0, . .. r:sposta que V •.Ex.· deu. Tenno v.e- artigo onde Sê alinham números e
to cCJr.lplexa. Estou de ac6rdo com ·c;?e~R,:~;' AL!':.~I~A - ~e o iàusye l'l[JC24o que. o slstsma de se nomear se analisa· a decadência do ensino prl.
o c_omentário de V. Ex.' com re- lll"U adi~~"ur:;~nteAo~a onra e er um flso::al para cada gináe.lo, p.ago pelo márlo no Brasil. Inrellzl11ente,:p o•
1:l~ao :lO programa. mas não só o • Õ Sr: Bü;" Sanros"':"Não só o o vi próprio est::'lbele~im.ento, conduz à si, rém, o tempo não mo pel'mlte.
programa é responsável jJ~lo miÍ.u com:) l i . u tUIII;4o de obriga-lo a f~chBr OS' olhos O Sr. Galena Faranllos - V. E.'C ....
. resultado. d{) ensino". OSR.RUY ALMEIDA- ...v erlficar!a cllantedas irregularidade:". poderá continuar em outra oportlllÜ-
De fato, o nobre colega Sr. Ruy San. (jl;!.~ eu culpava também· os pais, que O Sr: Ga.le,!~ para1,l;llos.-;; E. muitas dade. . ..
tcs diz _ e mllitobem _ que não só nao se in~res.o;avam pela freqUênc!a \'&zoes, esses fl"1:a~ n~? e~,.ao. à. a~t~ra O Sr. lNliJ Scmtos ~ A 1?rolJ051~O
05 l}rog-ramas pcdem ser apontados co_ dos fllhos as escolas... lide cargo, para exerce ... uma..boa fl~·.a- de, ensino pr1mário. o S:. Amsio Te1.
mo causa da desorganização do ensl- O Sr. Ruy Santos - Mas que se in- za.çã~. R . ~ Xel1':l., recenlemel~te ne·meado Secr2·
!lia no Brasil. .. t~réssam pela aprovação. O ",", U ... AL!vW'DA -Tem ra- tário da Educ:lçaO na.:Bahla,dizla.
Ontem, fui convidado para tomar O SR. RUY ALMEIOA- '" e os que zão Ct nefore cale,ga.Já. ledc·ne1 e.m em seu discurso de posse que, en·
1larte na chamada "Mesa Redonda" preferem os.. co1éltiOll de cem por cento coléglOll onde c.s :!~cals eram :malfa- ql.lanto outros paise~ a.dia~tIl405 pro-
<l~ :'R~dio Globo", onde professores de '!~. nprov~ço~s .• Penso haver jt\ aten. b e t O l l . ,
'VarlOS colégios do Distrito Federal ....êm ~1"O ao CiEseJo do nobre co!ega, meu
curam fazer o enslllo:pl'lm~rio el11
Vam06, porem,l'~,tomar o fio da seis anos, com seIs horllll diariasde
irutando, e discutindo, portanto oca- x a r á . . . mea.da. Dizia l:U que OS prafess6res aUla., nós, no Brasil, queremos reali·
:;0 da educação. O velho eresPeitâvel C:>lef,los exist~m do Distrito, Federal era.m obrigados a leclc.nal" turmas de zar Ct milagre de Quatro anos com
mestre que' é o Sr. Floriano de Quel- ~ e nao cito o nome de um deles para 50 a 80 alunos. Vamos 'admitlr, para três horas diá.l'ias, senl contar" 03 ina-
l'ÓS, r~ferh:.se. nessa ocasião a dlver. r,ao fico.r com a p~ha de ae~~dor -'argumentar, que as turmas .sejaiQ\ de cabáveis feriados.
ISOS casos, de cuja veracidade I1ssumiuc;pe entregam turmas das primeiras 50 alunos. O professor pago. razão O SR RUY ALMEIDA Qu'ando
de público" in~ell'l'al responsabllldade.' ser1e~ a alunos j ' apl'ovados em sêrles de Cr$ 10,00 per aula, tem. nCl:õa.s.lda- meu sáudoso amigo o ;'Pl'efeitll
Vou repet:.los, a fim. de que' os S~- su,pe ores, e tudo ,Isso a troco de ma· de d~ trabalhar 10 a 12 horas pOr dia. Pedro Ernesto, convidou ara. a di-
:nhores D~putados. especialmtnte. o~1J;~1telgr:t~~:;:\n~U ~ntãG de uma Admitamos que traobal'he 11l llOraõ, o reçio. da. Secretal'l&de '~ducaçio e
nobre co1~ga. Sr. Ruy Santos, po!sam l~ida. Alláse 06 ~rof:SS6~esca.s: ~ eg- que já é absurdo, Durante os seis dias Cultura do Dlsh'ito F~dera1 o muito
"erlflcar aue, de fato, não devemos gereI: como 'os coleglll! sabem lã ~~ utels da semana, tra,balha:nl. eo.horas, culto Sr., Anísio Teixeira., ésses mes-
apontar somente os programas como serÃv~lmentepagos'. poucos'os 0colé" O que equliva1e a..24O Iloras mensRis. mos cidadãos que depois cercaram o
elemmtos rie desmoralização do en51_ gios que; por tUI'ma,' pagamm.ais d; S·e as turmas são pagas a Cr$ 10,00, Sr. GU8tlloVCt 'Oapanema e o levaram
noDr.o Brasi,!. ;.. . '. Cr$ 1Il,OO. Vamos admitir, .para argu- êle tCCllbe. a insign.!!lcll.ncla - quase até essa dcagraça.qu.e foi a reforma
(lê) .- o prctessor Flollano de Queirós. mental', ~ue êsse recebimento 'seja de o mesomo que pere~oo um COllt1l1Uo do ensino· no Bra.sil, apontaram o
• .. . . •• Cr$ 10,00 por aula •.Oprofessor que de Mlnlstél'io - de C1'$ 2.4.00,00 por Sr. Anfalo ·TellCeira.eomo comtinlsb•.
. Grande colégio de umsuburblo tem turmas de 60 alunós e· já tive mês, o que, t(ldos sabemos. não d~, Foi ésae Ct motivo' diziam os homena
dad ~ d~ ~rasll. cujo dono temop.ol'tlônidade de 1~lonari eln Coléglos absolutamente, p:lJ:a .atender Q.s suas da época,' qUI! 1eva.rll o Sr. Pedr~
.811 ~ o•. lec."ntenl6nte, em grandoe "esta eapital, a. turmaa de ao... . neces.sidaQes.. . Ernesto a. deixar a Preleitura.do 011i-
...~vid.nCli!oPUbllca. paga aos protes- O .Sr. RuU SlIlItos-Perd6e.me O Sr. Costa l'õrto ..,. Nlo chega se- trlto Peder;Ll. ~
~01'(S colocando o dinheiro em cu- V. EX,'., l1\llS 1'01 um crime o que. o quer parllo comprar livros. . . Pul dOll j)OUC08, sabe-o o Ilustra
(') !'ão foll'êYist~ ~lo orador. nobrec!?,ega fé'~. sob. O' PGntode yi~ta O "sr. Dloc!éc!~1>u4rte - M~. Oi colega, que defenderam,; no. ~tÍ'ite
lleclllllÓI.Co. . dil'etllffl dOfi Ç,O'Ililoa. em.:lA1~s~ •.-,_ Fe';\er"l.~ ..~_ ~,,"(l, !Wm 'de 'l'fo1l,~••
1622 Têrça"feira 13 OIARIU DO CONGRESSO NACIONAL Maio de 1947
e
valor - de Anínsio Teixeira desde O SR. RUY ALMEIDA - .,. que, Pará.: Mlllas Gerais:
aquela época, Mínístro ao tempo em que se fêz a Duarte de OliveIra-.
Dizia eu. porém, ser de parecer que malradada reforma, deveria respon- Benedito Valadares>
<levemos f:lZel' a seleção". der POI" todos os seus /<raves erros. Carlos Nogueira.. Juscelino Kubitschek.
O Sr. Benjamin Faralt - Permita O SR. PRESIDENTE - Atenção!
Rccha Ribas. Well1ngton Brandão.
C) nobre orador uma íntcrrupcão, vol- AdvIrto ao nobre orador estar a.tíndar
Agostinho MOllteiro. Jo~é Alkmim.
Epilogo Campos. Gustavo Ca?unemo..
tando ao aparte .do sr; RUY Santos: a hora do expédíente. Deodoro de Mendonça. Lah~'l' Tostes.
concorda V. Ex." em que .:1. críanca O SR. RUY ALMEIDA - Mais dois Milton Prates.
deve estudar seis horas 1)01' dia na minutos, sr, Presidente. Maranhão: Mílton Prates,
escola ? Desejo, também, lembrar ao SI', Clc- Ge.briel Passos.
O sr, Ruy Santos -., Não se truta mente M:aliani,rltuai Ministro da Edu- Odilon Soares. Afonso Arinos.
de estudar, mas de freqüentar, de cação, os mesnes de grande valor e Afcnso Matos. J ací FJ.g'ueil'edo.
,:'U balhar na escola, de socíalízar-se, cujos nomes nao encontrei relacíona- Alarico Pacheco. ·Arl;huI' Bernllrdes.
enrím dos entre os. dos doutos iutegrantes da Antenol' Bogéía; J ore EstevoCs.
O iR, RUY ALMEIDA _ Depen- comissão incumbida. de estu~ar o ante- Ll;hlo Mac11ado. Carlos Luz.
de de saber o que. o nustre aparte- projeto de instrução e eaucação no
iJ,:J te consIdera estudar. Brasil.. Piauí: São Pnulo:
O sr, Benjamin Faralt _ O tempô O sr:. Ruy Santos - Se fôssemps Noycli Junlol·.
de permanência na escola, ãíàríamen- escolher todos os doutos, a comíssão Renault Leite,
Slgefredo .Paoheco. Sylv10 ele Campos.
te. pode ser de. cinco OU oito horas. tega.SwaisRUdey ccALmM, EIDA L· b José <:landido: Hõnol'lo Monteiro.
O SR. RUY ALMEID.... _ Vou , . ,~ em ro, Adelmar Rocha. Batista. P-ere1ra.
tcntínuar, sr. Presídente. . por exemplo, o ~adl"e Augusto z.:agne, Rome\1 Fiarl.
Sou de parecer que devemos, em grande sábio, ll1S1gn~ humanl~ta. lem- Berto Condê.
prímeíro lugal', selecíonar o corpo -de bro
P'ofessôl'es
° nome de Jose Oltlcica. lembro
o nome do Professor Pedro 'Pinto, da
Ceará: · Emílio Carlos.
• O sr Aristides Largura _ Em "ri- Escola de Medicina; lembro nome de
• . • . , l '
°
SOUSll da Silveira; lembro o nome de
Frota Gentil •
Paulo Sarasate.
Bcni Carvalho.
'Goiá.s:
meiro lugar cumpre" desmelcantlllzar Said Ali - isto só para citar alguns. João d'Abreu.
O-ensino, nobre colega. O Sr. Galeno Parallnos - V Ex." Fernandes Teles. Jalles Machado.
José de Borba. Mato Grosso:
O SR. RUY ALMEIDA _ Em se- devia ser incluído nessa comissão. Leão Sampaio.
gundo lugar desmeroantillzar oen. (,Apeiados.) Alves Llnhares. Dolorde Andrade.
sino. PaI'cce que o brilhante colega O SR. RUY· AL~DA -·50\1 dos Humberto Moura, .Agricola. de Barros•
leu, O parecer, ' menos capazes (nuo apoi!.lMs), e não
. Em terceiro aumentar o salário dos l)OSSo tomar essa Indicaçao senão co- Paraiba: Paraná:
llro,fessóres, pára. que não vivam qua. mo 'PIlhéria ou boa. vontade e delí- El'asto Gaertner.
.e .a. 'morrer de fome, , cadeza dos pr~ados colegas. Jandu! Carneiro.
Em seguida, limitaras horas. de O Sr. Dioole.cio Duarte - V. Ex." João úr.!u10. Santa catarina:
trabalho dos mestres, para evitar a estat:,ia muito bem indicado nessa. co- Fernando Nóbrega. :R.ogél-lo Vieira.
!a.c11ga. menta.l qUI:. vem preJudlca.r ~saoST R .rOaq~1m Ramos.
suas funções no magistério. Orga.. •. uy Santos, - ~to~ certo d.e P€rnambuco:
n1za.t. em cada coLégio, bibliotecas. es- que s6 não o foi por ser pallamentar, Jarbas Maranhã.o. . lUa Grande do Sul:
ecializadas destinadas a. mestres ' não podendo, por conseqtíêncta, a.ceita.r Ulysses Lins .
P , .. ~ ao nomeação. Damaso· Rocha.
alunos, pois isso não existen~ OQlé· O SR: RUY ALMEIDA - Agradeço Barbosa Lima. Souza Costa.
glos; .reorganizar de . moelo mtegral a. benevolência de V. Ex,", Sr. Pi"esi- Lltna. Cavalcantl. Mércio Teixeira.
° ensino no . Brasil, Inclusive. o pr!- dente, bem como a dos üustres colegas
mário; .proibir, nos CUI'SOS secundâ« que me .ouvíram com tanta. atenção•••
AldeSampaio.
João CléClPhas.
Bnyard .Lima.
Freitas e castro.
rio e clentificO,turmas d~ mais de O Sr. D!oclécio DU4rte - Com mui- Gilberto Freyre. .Flores da Cunha..
trintaalullDs; porque o pro.essOr pre- to prazer. (Apoiados. ) Arruda· Câmara.
eísa man ter contato direto com ° O SR. RUY ALME!DA - ... e que
adolescente; inspecionar rigorosamen- se tornaram gentls para comigo apar- Alagoas:
Acre:
Hugo Carneiro.
te .osco!églos pa.rtieulal~es, ,para. eví- teando-me da maneira llor quê o fi- Medeiros Neto,
tar. de um lado, que se lecioneI. alu- zeram. (Muito bem: multo bem. Pal- Lauro Montenegro.
n~ das sérles ma.isadIantadas' nas mas. O orador é cumprimentado.) Antônio Malra. . . Oeium de compareCEr " se.
senes inlcia.is; e, de outro. a mercan· •. lIz. ,-ep shrd1u etaoin'sh%dlu hmhb Freitas CavalcanU. nhOI'oCS:
tllização do ensino, re!erldL pelo Uus- Durante o discurso do Sr. Bul
U'e . eolegà, Sr. aristides Largura. ,Almeicfa o Sr. SamBeI Duarte, Sergi?e: Uo[)Oldo Neve.!.
Dêvemos, tanto' quanto possível, tor- Presidente, tfei:ra a clldel"a da. pre-
ná-lo propriedade do Estado, . Não ailUnc!6, que é ocupQcfa pelo Se- Leite Neto, Amazonas:
quero que' a educação fique enqua- mlOr J08é Augusto, 1.· Vice-Prem- Amando Pontes.
drada. pelo Estado. porque, 10[1:0 é1Íl dente. • Carlos Valdema.r. Jonas Co:rela.
seguida, digo, também é necC§sária. a O SR. PRESIDENTE - Há sóbl'e Pará:
real liberdade de oátedra, ~em o que a Mesa e vou submeteI'· a votos o ~e­ Bahia:
nio poder '~aver ensino verda.deiro. guinte L3lJl~irll BittencoUl't.
Lauro de Freltas. Nelso.l Parijóa.
O Sr. O/t1lto FOI1<'eca - Achava RllQUERIMENTO
Aloúdo de Castro.
que V. Ex. devia incluir, entre as Requeiro que na Atados trabalhos Vieira de Melo. Malanhão:,
exigências, uma que considero imo daCáml!ora dos. senhores Deputados, Fróes da 1l4ota. Luis Oarvalho.
portllntlssima: apUl'lIr-se a real vo· sessão de hoje. seja inscrito um voto Jurad Magalhães.
cação didática. do pro{essôr, Encon-de· .saudade e de reconhecimento à LuiZ Viana. Piau(:
tramas, em nossas unlversida-des. ver- memória e aos reais serviços presta- Ra.fael Cincuré..
(ladelros sâbios, mas que llão têm a dos à Pátria Brasileira pelo grande Al10mar Baleeiro. Coeilio Rodl'igu",••
v~a.ção didática necessária·,.. genexal do 110s50 glorioso Exérolto - Aliomar BlõleeÍl'o. An~nio CDIrêa.
O SR. RUY ALMEIDA - 1l: ver- Manuel Luis o.sórlo -, Marquês de João M~l1des. ' Ceará:
dade. : ., Herval, cujo 139.° ani"ersário 'de nllS- Ruy Santo~.
O .5r. OZinto Fonseca - .;. de modo cimento tl'aDSCOrl'tU 110 dia lD do cor- Cordeiro de l\llnnda.. Moreira da Ro~ha.
Clue nliosabem expor a matédlJ, e rente mês. c
Carlos Marlghella. Francisco Monte.
Teodu16 Albuque1'<!ue. Raul Barbosa.
fazem verdadeiras conferências, im- Sala das Sessões 12 d maio de 1947
produtivas, de que os alunos não se _ JofJ.o Botelho. ~ Ad~ysio Ferretra.: Espírito :Santo:
Gentil Barreira..
beneficiam, . Vasconce2los Costa. - Celso Ma- Egberto Rodrigues.
O SR. RUY ALMEIDA - Aliás, chaclo. - Bias Fortes, - P. Dutra. Alvaro.; Castelo •. Edgard de Arruda..
limita. vez são grandes mestres. . - Duqlte MesquUa, ,-CoarClC1lNu- J()âo AdeDliato.
O Sr. O/in'lo Fonseca - Grandes n.es. - .Antonio Martins. - OUnto Distl'ito FedEral:
~estres, masque não têm vocação Fonseca. - Elisabetho de Ca1'lllJUw. Punambuco:
uldâtiCll, . - Freitas Di1lÍZ. - Eurico de AgutlJr Jos6Romero. Pell'eil'aLima...
O SR. RUY ALMEIDA - Continuo: Sal/es. -Ru1l Almeida, - Oscar Car- Vargas Neto. 'Pessoa Guerra.
organizar programas que· possam ser neiro. - Luiz. Claudio. ...;.. ClJrl08'· Gursel <lo Ama.rill.
cumpridos honestamente durante o MedeIros. - Sousa C08ta. - José 8ega.c1as Viana. , Alagoas:
1110 letivo; não permitir que sejam Clln4ido' Ferraz. - Bast08Savota.. 'BeiúcioFontenelle.
dadas em provas, quer mensais. quer - Mota Neto. - Miguel Co7ltle. - Baeta Neves. Rui Palmell'a..
finais, questões. ou ell:ercicios Já. re- l.eopoldo Peres. _ Campo3Verl1cl. An·tllnlo Silva.
lolvidos em aula. '.. - Mauricio Grabois. _ Freitas e Barreto Pinto. Bahia:
poderia, Sr. PresIdente e ilustres Castro.' _ DanieZ Faraco. . Hermes Lima. ,Regis. Pae11eco;
eolegas. desenvolver todo êsses pontos, Rio ele. Janeiro: Euiláplo de Queiroz.
porque cada qual. representa uma tese O sa.PRE5IDENTE - Está finda ·Lula BlI1'feoto.,
e tese relevante. . ; a. hora. d-estlnacla ao ell:'Pe·diente.
O Sr. BUli Scmtos _ V. Ex," ,deve· Vai-se passar à ordem do dia. AlQ.aralPelxoto~ Nestor D\lll4·te.
prosseguir em outros dias. ' . . ,<Pausa.), ,Eduardo D\lvhrler. JOSé 'JatAlbá. '
PlLulo 1l'ernandea. · Uilberto . Valente.
o SR. RUY ALMEIDA - Com mui- Comparecem mais 05 icnhores
&o prazer., meu,i1uatre oolega.· . Brlg1do 'l'Jnocó.
~lCouto.
Fõp1rI~~n~~
Lastimo; novamente, niose achar Arelll. Leio. Asdrubal· soares.
presente no plenário o Sr. Gustavo Amoonaa: RoinIo JúDlor.
Capanema. õ . . , , .
José Leomll. ' 1)lstrltÀl·~al: .
, O lJr. BU/lSànto8 - . Que mé. von- LeoPOldo ~ere!. Abelardo Mata. '
tl4e·6 esta? 1 (Biso) '. ~osme Ferre1l'a. Çlaudino.,SUva•. ·, PIloSc:1sco, ~~tl~ ..
Têrça-feira 13 . DIÁRIO 00 COi'JGRESSO NACIONAL Maio de 1947 1623
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Minas Gerais: mo comprador, 11 :!.{juisição de mais de forma, da. presente te!. quando promo- . m - Oficiais d~ Ju.>t!ça. com e::er.
uma, propriedade. . vído pelo adquirente, gozará,ind~pen- cicio no 2." Gl'UpO;
C ris tínno :M:llchado, Art, 4.• -Ficai'" excluldoadoabe- dentemente d equalquer justificação IV - Oficiais de JiJ.:ii1ça, CO::1 exer-
August~ Viegas. neflclos desta lel os proprietários de des beneficios da justiça. gratUita. cicio no 3.° Grllll<>;
JoaQuim LIWI1Ío. bens ímõvels situados no perímetros Art. lá. Revogam-se as disposições V - Porteiros ((O Júri, cem excr-
:Moll~eiro .de Castro. urbano, do .qual auríram renda. que em contrário. elcio no Tl'ibulUl ci(· J>lJ'l.
José Eonifâ.cio, não provenha de exploração agrícola SaIa. da! sessões, em de maio 6.· Grupo:
Ler! Santos. ou pecUá.ria.· . - de 1247. -Café.Filho. 1 - 6 oontadoees:
Felipe Ballli. 0
Art. 5. - O candidato !t aqulslcão A Comillsão Executiva, cumprindo o II - 2 Partídores}
'.rristão da Cunha, da pequena. propriedade, para se va- disposto no art. 167 do Regimento In. lII· - 2 Jnventnrlantss:
Leopoldo Maciel. ler dos beneficios da presente lei, te- terno, opina no sentído <ie que seja IV - 7 Depositários Judiciais:
Péricles Pinto. rrt de satisfazer às seguintes exígên- Julgado objeto de deliberação o pro- V - 1 Depositário Público;
eías, leto apresentado pelo Sr. Café Filho VI - 1 Test:lmentclro e Tutor h·
São Paulo: a) ser brasl1eironnto, naturallza., que autoriza o Banco do Brasil a. fi- dicía.l; d
Ooffl'edo Te!e$. J d b I nancíar
dc, ou es range 1'0 casa o com ras - ,... , . a aqulsi.ç·'o
trar ., da pequena dpro- ' VII
VIII - _ 115Liquldante Ju ielal;
Avaliadores.
Antônío Felictmo. leira, e residente no pais há mais de príedade agrícola e da que se estma ~ 1.·0 provimento dos cargos íso-
CCSUl' Costa. dois' anos', li. p e c u á r i a . ' , d '. d 60 ,.. •
Martins Filho. Sala da Comissão Executiva. ent 12 ia os, menciona os no . ""rupo, •
José Armando. gl:Jks?âo ser proprietário e ou as de maio de 19;,7. _ scmue; Duarte. t~bf~a~umeação do Presidente da
d II
:Horáclo Lafer.
João A1>daln.
Sampaio Vida!.
c) decl:.rar, sob pena de responsa- - Munhoz àa Rocha.
bUlda.de crímínal, .não ser possuidor Mel/Til.
de propriedade agrlcola ou pecuária N.o 173 ...:... 1~47
I
GetuliO § 2.• Os Avaliadores rererídos na
.
n.· VIII do G,· Grupo constituem
classe únicu;,com o p.acu:ão P, p~r(l
"-13cllado Coelho. no território nacional. . _. . t'd apcsentadoría,
Paulo Nogueira, Art, S," _ As propriedades ariC1ul~ D1SPoll sobre a Inves.~ ;tra e § 3.0 Para todos os efeitos desta lei
RomeU Lourençiío, rídas naeonformídaâe da presente leI "ro!l~o":ao do!! Serventuarzos dç cs POrteiros do Júri equiparam-se aos
Toledo Fi7.ll.. terão p:lgáveis em ·15 anos, permane- JustlÇ4 do Pl.str~to Federal e da Ofícíaís de Justiça cl:Jsslficados na
Aureliano Leite. eendo hipotecadas ao Banco da Bra- outrlU proVtdêncllls, 11.0 IV doS? Grujlo, dêste artigo.
Hugo :Bol'gh.i. sllaté completo pagamento da divJda Art, 1.0 O provimento dos cargos ·Art. 4.~.o ingresso, na carreira de
GU:1J:acl Silv~irs. constituida. pelo comprador em vírtude de SErventuãdos T!tu!axes dos Oficios, Serve·ntua:-lo da Justíça .rar-se-ã no
Eusél>lo Rocba, da aquisição. cartõrtcs e mais Serventias auxilie- cargo do Esc:'evente ~ura.ment.ado ou
Diógenes ArrudA, Parágrafo' únlco -"- O pagsmento res da Just~.a do Distrito Fêderal será. no de Of.leial de JUBtlça, medlante
1"I'lmklln A!lnú<la, do. preço serâ díretameate. feito pelo felto por promoção entre o respectivo concurso a_e. provas. rea!lzado na. for-
Altlno Al'antes. aanco do Bl'asll-ao vendedor, runcíeaaüsmo, 1105 t!!rmos desta 121. !!la desta ,el, fixado o llmite mínimo
M:lnuel VitAJr. Art. 7.· - O comorador Inder.iza- Parágrafo único. Nos servíçcs auxí- (,e 18"e maX:1110 .de 35 anos de 1da:I.e.
}Ierbel't Levy. :Ao Ba.nco do BrasU pela forma se- líares de Justiça do Distrito F-deral § 1. O concurse a que alude este
~uinte:. . fi d tad ' tr i te ~ te'" artigo versarásóbre:
G<liâ.5 : a) as primeiras prestações, em nu- .cam a o aSâ~'s ~-eou n s ca 0- 0 I - Escrevente.~ Juramentados:
Dió~eries Magalhie~. . - . d rlaS de funclon ll~s. • a.) .Noções ele Dlrelot
mero de cinco anu&Ís, serRo flXlillS I - Servent~árlos Ti~Ulares, cuj~s u) No"ões de DireltoA.dmlnistrati"l'o',
Mato Grosso: na. base de 2% do v~.lo:· da comllra; designações estao cspecl!kad:1s por b) Estàtlst1ca' ,
b) .as demaIs serão iguais, anUllIs Gru,po, no a.rt, 2.°: , .. .. .1:) Atos pr<x:e~uals. civil e penal'
Argemiro,Fialho. 8cobrlrão o restante ·da divida: U -Serveniwírios AUXIliares. os ti) Organização JudieJárJ:l.; •
:M:miniano Araújo. c) os' juros de 5% a.. a. .. p:tgiveís ca.l'gos espoeclfi.cadcs nos .4.' e 5," Oru- e) Pr4tlca, da Lei do Sêlo:
l?cl'clra Mendes. em 30 de junho e 30 de dezembro de pos do art. 3. ; . . e) Prática da Lei do Sêlo'
Par:utá: cada áno , a partir da da ta do levan- UI Cargc Isol:Jé:cs cla·sifica.dos /) D I' R d .' O .. I
t~ftmento do elll"réstimo. ·e'.';i"'vels de- . - s -.' " . act .ograflae e açao fi(:IU,
y .> 6' no ~.o Gl'UPO do art. 3.0 • .' II - Oficiais de Ju,tiça:
MUl1hoz de Melo. pois do prlme·iro ano de exploração .\rt. 2_0 Os c;-.r~os de.s~rventuár1cSa) Atos prccessuals da 'especialicla-
Acir Guima.níes. ng1'Ícola. ou pecuária; Titulares dos OdC10S, caliol'ios ou ser- de, civJ1 e penal;
d) a primeira. prestação par:!. amar_ ventills da Jtlstio,a do Distrito FedeJ;:.aI, b) Redação OIlda! e Dactllog~'afia;
Smtâ Catarina ~ tfzaç40 cio capitll1 terá seu venclmen- como função ce carreira. institUlda c) OrganiZação Judiciária" ,
Roberto Gl'ossembacher. to 18 meses após IIss1nada a escritu· nesta Lei, passam a' reger-te p:lla se- d) Prática da. Lei do Sêlo:
H2,ns J or9:1. ta de compra.. guinte classificação: § 2.0 O concurso a que aludeêsta
Art. 8,0 , - Considera-se. pa!ll os 1.0 Grupo:. ., artJg~ s.erá válldo por 2 anos ~ as no-
Rio' G. tio Sul: efeitos legais, o l3nllco do Bl'a~U ou . 1 - 2~ Ta~liaes ou Oi.clus de meaço2S obedecerão à ordem de elas-
Adroaldo Costa. outra entidade que o substituir. ere- N o t a s ; · . sinca~o, para o que prevalecem. no
BatistA Luzaroo. . dor hipotecário único e et])ecial .dos JI __ 1 Tabeliao ou Oiicllll do Re- que fOr aplicável. as normas institui-
T~domlro FOo!tiet'a. bens imóveis adquiridos na forma des- gist1·oMaritimo:. das nos parágrafos de> art. 11.
Antero Lei'"l1s, ,ta lei, para isso sendo apenas nE'ee8- m - 11 Oficiais cl.> Reglt.tro de Art. 5.0 Os cal'llOS de Serventuál'!C!
BittencoUlt- AzambuJa. sário que da escritura· de compra e Imóveis; . ' . . Titulares do 1.° Grupa .serão providos,
Glicêrio Alves. venda da propriedade conste a 'dtcla- IV - 6 Oflc!:lls .do Registro de Ti- alternada.mente. m-edlante promoção,
Darcy Gross. raçãQo de llUe. comprador e vendedor tul05 e Documentes; por lUlllgullhde e merecimento, den.
:Raul Pill:J (72). goz:mlll1 os favores desta lei na vel1- . .. - tre .os. S~rventuári06 Titulares do 2.· e
ela. e aquisição da propriedade, V - 4 0flclal~ do Registre> de Pro- Escreventes Juramentados do 1,0 e os
~ 1.0 _ Os bens alquirios na for- testo de Tlt)ll,os, . ., . &to 2.° GJ1lpo. ·pelo mf'SIZlO .sLstema,
ORCEM.DO orA ma da presente lei nlio-poderã~ ser VI - I Ofl~l:Ü do R~gistra CIVlI c;:lS ~:.~re os Serventuários Ti~wflres c!o 3."
O SR. PRESIDENTE - Ao .1Ista transferidos inter-Vivos. salvo cessão ~ssoas JuriQl::~s; .' , . e Eilcrcyente5 Juramentadoa do 2.•
<lc presença acusa. o COn'lporaeclmento l'l. terceiros que preencham 03 requi- VII. -.10 Oricials do Reg.ttro dc GI'Uj)Ó. .
, de 229 Senhores DeputadO!l, ·com e sitos do art. 6,0. notiflcndo o crcdor Distrlbuiçao;. . Art.' 6,0 Os cargos de SeI'Ventuárlos
que tomou poss~ h o j e . ' , hlpotecário. VIII - 14 ~flcl:l.ls do Reais!:o Civil Titulares do 3. Grupo se:,ão prolidos
0

VaI-se proceder' à votação da IM- Art.. 9.· - O :fInanciamento a que das Pessoas~aturals: •. medlantepromoçãa entre.OB Escrevcll-
I
I t~ria que ee nchn sObre I' Dle ..5.11 e el. a se retere O· ar!. l,O compreenderá, t' ~ :- 2 Oflcl~ ,do Registro c:e In- tes JUI:amentados.. dêsse .Grupo, na.·
. constante da ordem do dia. além do preço de aquisição, as dcs- e~~2e ~t:l ",5, d V li ó- ]lroporçao de 1/3 por antiguidade e 1/3
I PCIlaS necessárlas. a reaUzar-secom a. {'" -s ·9t ~lleS. e aras e r por merecimento. destinando-se o tê:'-
Vão ser ou não considerado! a - I 11lSiv 1mp stos · ..os e UC<l.!Soes. . '. çc restante a ser p:,ovldo por conclll"õo
objeto c1ecleliberaçilo sels proje- oPArcrtça100' noc
tcs. . " '.'
'·ir
.' gov no, por
o in~' no!:d- . XI -. G Escrivli~s de Val'as da Fa- de provas I'ealizaàoentre os Escreveu.
~n ~'. 10 ~endB Pública, tes JlU'amentados dos três Grupos
. De ac6rdo com o art. 16'1 do na Carteira Agncota. e Indusuial do 2.& Grupo: . constantes do art 2. em cujo con-
Regimento, síío sucessivamente .11- Banco do Bra.sil. assegurll.l"á o finan- :r _ 14 EScl'iviies das Varas Cíveis; CIll"SO é facUltada'a L"scriçáo de P~r-
-des e julgados objetos de d.r~._ clamento das safras cultivsd:ls nas .Ir _ ~ Escrf\:ães das Varas de n· teiros de .Auciltóries e Oficiais de Jus-
rasrão os seguintes J?Cquenasproprledades am:p~~a~~ por ml1ia: - - tiça lctaelosno -I." Gruilo. com 111a:s
esta lef, dentro das cond:çc.s ja; es- III - 1 Escrivão da Vara de. Regls- de 5 anos de efetivo exercício.
tabeICCldilS e~ Ieglslllçlio e~c1al. tros Públicos. Art. 7,0 As vagas &:le Porteiro d~'
PROJETOS Art. 11. A talt: de pagam~nt~ pOlt_ o. Auditórios serão pro\'ldas, alternada-
A lttoriza o Banco do· Bl'lUtl 4 tual das prestaçoes de nquls!ç:.oo d e - .3. GrUDO. - "V C i I mente, por antlguk!ade e merecimen-
financiar a aquisição' da pequena terminará a rescisão cc> ce>ntrato, sal- ~ - 20 EsC:'lvaes ~e . aras r m - to 1J~los Oficiais de Justlca do n. rI-
propriedade agrEcola' e 'da que se "O casCoS fOI·tUitOS eu lIe fôrç:l maior naI~ :.d~ ~~n'fay.;mçdo;Jufzo d Me-
des.tina cl pecudrfa, comprovada.. . . •. ~ ~cr va_s o e
do 5.° Grupo: as dêstes.· Pélos de l~ual
de-.slgnação cio n .• rn do mesmo Gru-
Pa.::ágrafo único. Na hipótese de fa- nores, "
Art. 1.0 - Fica o Banco do' Br.15il lec!men\o do aÓ:quirente devedor ~té !;I - ~ E;scrl::..o da Vala e l>e n.oIV: as dO n,oIV e as de Porteiros
. dE' _ po:as do n.o II. Icrualmente, peles ch
:1Utorlzado a. efetual'. por lntermedio 60 dillIl' do vencimento daspresea<;oes cu."oes Climmab, do Júri. m2diallte concurso, na forma
da CartcIra de Crédito Agr!cola e In- de amortização docaeitale juros. OS IV _ 1 Eec.riviio da Val's, de Aciden- elo n.• II. § 1,0 do art. 4.°. .
dustl'lnl, entprést~08 para. nquWçll.0seus SUC~sSOl'~S terão direito 11 1:0 dias tes no Tl'llbalho. Art. 8.• As promoções serão felt~s,
da pequena proprIedade· agricolj\· OUdeprorrolta~ã.o pa-ra resgate .da presta- . Art. 3.0 Além dos três .Gru\1os. espe. sempre, para o oficio ou sen'meiJo
que.se destine à peeuArla, em qual- .dovencida, ~lU juros. contando-se cltlcàdosl'10 artl~:> anto.l'lül" fleum"ins- onde ocorrer a vaga.
(Iuer parte do territ6rionncional. no ~Ssll. dat:!o o vencl~I.1tQ das' outl'aS t~~·~:.co mnis, os &e"u:ut~s a·:.... : .Al·t. 9.0 As promcçõe.i po!" mere;:l-
1'>\101' integral da compra e. ao . Juro ~staçées·. .' oi." Orupo:'. ". . menta, .em quai.squer dos .Grupo.:;. só
de 5%a. a , ' . " ,Art.· 12. COllSlderam-se nulos. de r - Esereveo~,~sJt!:~l!lc.'hados,' com poderlo.-eQncorrer 05 ServentuárIos
Art. 2.° - Para efeito dapmente pleno direito, os atos em lrauqe 1 preo- exér('lcio nos Qflc;:)~ tk: 1.0 e 2_0 Gru· com 111a1S de 5 anos de efetivoexcr-
lei são con81.derados peguenas prol'rie- sente' lei, sem prejuízo das !lIn~ões pe- pos, lr.cluidos no l.r. llB de:Partidoref ciclo. ,. ..., .' .
dados as glebo.s destlnadai- K expk1ra.-. n&!sque porventura eouberclll. . Co CclltadoNS: .., . . .. . . J 1.0 O mer~-clmento panprGmoch.
«:!io agrlcola e ·de .eril\çA.o.'.' que ··nlio- Art.. 13. o Poder. Ex,~eutlvorellu- IJ: - Escrevente~ Jt'.l':'.:'II'.mtados, com EerA .apurado .em .concurso de titulos,'
:possuam ál:en' supl!rior' a dncl) bécta;;1.'\mi\utará a \)reaeDte lel<lentro de exercfclo no! orici~s dt' S.· Grupo. , nbservli!ias .as se~U1nte.!l norma.~: - ..
res, .... ' . ' .. ' ··..2:1.cIlas coutado& da <Iata·de IU& l)ro- .' 6,0 Grupo: ." . I) decon1dos 8 ·t!las datad.ncla .s;
Art. 3.- - JI'1cS"e!tlpulada que.-aJI~ Jnulgaç.b.entrando. em.v1gor na data·t __ s POl~oS de AlOlllt()rlo&: durante 3 dias co~uUvos. a. Cor.
m1te .nllx1mo pua'·' caCla'" Itlebá. !tio da publicação dêsse regula.mtlltO. . IJ: - Oficiais :1~. Jusl.iç.a..COln •exel'- ~gedorlapubUc:1n\ editais convocan •. ·
poderli exceder de ci~ 50~OOOOO, bem : Art, 14. Todo ))~ocediJn~nto ju41- c$clG nos cal't6Ii"s dos mlmeraa X e do M' Interessados 1I:labllltaçllo.tan-.
como que .lllio será admlt1dá. lO mes". clal1l:rac!o. ànronrledac:~adllulrl<la. na XI do. 1." GI'U'l.i: to 1)ara aVl\I:L\. como .1lllrl as ClUC lhe
'62~· Tet'ça-terra '1;' LHARIO ·00 CONGRESSO' NACIONAL Maio. de 1947
• i e ' _..

S:ürem derrvadas, desde que sejam pro- b 1,. A transferência prevista neste na pena de suspensão a.plicada pel~ c) 20% sõbre o valor das fianças
v;.;lus pormerecimento e .organizaní'::& artigo efetua-se 11 requerírnente do Corregedor, ex-otltci» cu mediante cnmnaís, prestadas em Juizo OU fora
..c omissão Julgadora, na forma do ar- interessado, aquiescência do Serven- reclamação elos Interessados, iJele;
, 2 tuárlo Titular para onde se transfere ! 2.· _ Fica estabelecido o Pat.!nlo d)50%dos juros dos D~;lósitos
\J!'~ lO' .)/r~zoda inscrição é de 30 dias e Portal'ja do Corregedor, a quem In- L para efeitos de aposentadoria, 00- Judiciais, dc qualquer natureza:
·A pa:·t:: do ijltlmo cdítal e os requeri- cumbe apostilar os Titulas e expedir nerícro de ,familla e de5Contos res- e) cemo Aumento" sôbre taxils e
:.Jentes, dirigidos' no Ocrregedor, 5el~) as comumcaçõss necessárias às re- peceívos, para os EscrevZIltes ..1ur:l- custas ínstltuídas vno R.egimenco <la
;ns·trui:tes com as provas de ídcneí- partições competentes. mmtados do 1.0 e 2.• Grupos, Custas em Vigor, relatiw,s 11 todos es
'.lde e mcr.-c!mento, dos <:.:mdJdatos, § 2.· Os Escreventes Juramentados Art. 16 __ FIcam estabelecídos cs atos p~a.tlcados nos cartórios, oficios
C) encerrnda • mscríção, distribuI~ do 3.. Grupo terão exercícío, obrlqa· PRdrões N e K, como vencimentos, e serventíss dc Justiça., de qualquer
ús os requerimentos e docl!1Ilentos tiJrlatnent~,3 em cada. ,Vara' cnmí- apcsentadorte e bznefíc.í os de rall1i~ Grupo, arrecadados ,jullt:llnente com
en tre cs membros da .comissao Jul- nnl e na. de Contra vcnsões, da 2." a 1 '1 d C J Il' Ú
.[,aào:':l, precederá ,est:1. a cíassíãcação, 19.a" 2 em cada Oficio da. L". V:1.ra lia para os ~rivães e Escrevcute. aque as, em se o e ustns· uc c, -
d iço e " JuramentMios do 3.· Grupo c o1:'a· rias, apostos e Inutillsados nos atos a
tsrido Em vista o tempo e .servld de Criminal; 14. 11a. 20,a Vara Criminal; drão J, pam 'os Oficiais .. _ Justiça. que digam respeito.
:l5ô:;gurada pnorídade, em 19ua a-H na Vara de Ac!âentes no Traba- " '""
M: cO;ld1Ç~S. aoe,scl'evente ao ofl,eio ]!lo; S em cada Oficio do Juizo de com Junção Em todos os Grupos, nos § 1.. - Os selos de que trata ê,~t{\
r 'er~latÓl'lo'daYida
oue ocorrer a \ aga 6 d V d mesmos casos, cobradas em selos, artlgopoderlio ser substrtuídos por
"!lI,)l. •n• oJ.a.ss i'i
1 caça0 Mell01'es ePÍlbll~o:..
' .. " .e . • Registos 1 no cart rio . a ara e ccmuv rendajío ~ ""tado,
..., as custes re- outros padrões .e, em falta, cobrados
1unclon~1 de todos os. cn~ch~"tos ~~r~ § 3.0 NaCorregedor!c, Tl'Ibunal de latlvils a. êstss últimos, quando em por verba no T<~curaI"edC'ral, me.
puol!caoo, e, aJlós,lem.tiCla a s Justiça 'Procuradoria C:o Distrito F<2- exercícío no 3.· Grupo. caant~ guia diária exp<:dida peja. reJ-
l:ecti\'a Iísta, pelos trâmit-es competen, dera I, 'Curadorias d~ Ausente' e de § único, Ficam estabelecidos cs psetlva serventaa. ,
tcs, ao' Presidente _da República, para Acidentes, t~rão exercícío 01lcials Ju- Padrões· P e Q, t~SJlectlvament'e, para. § 2 •• _ O consumo do sêlo preylstô
e~eltos ~_ nomeeçao.i.a ~ual obedec~. dlciárlos, na proporçâo de lS, 5, ?, a Apo.sentadoria· dos Serventuários nesta artigo, Inclusive .0 de v:;rba, nRS
ra, rigo.-o,alllente, a ornem numérica 1 e 1, respeetívamente, em SUbStltUI- ·itul:l1'ES dos L" c 2.'· Grupos e 'o exceções Indicadas, será comunícad»
"a' ctassírícação. '. • , cão aos Escreventes Jl!I'an1<!ntados f,H Padrão 1" também r,::raa AIlosen- a Corre~e:lorla,até o dia,·S de colC1a.
§ 2.· O oncurso de !lt~!os prCYBle; ém exercício. facultadoaêstes o di- tadorla doa Po,'tziro5 de Auditórios,' mês, pelos 'l'ituhr:s das resp:!Ctivna
ce . para as \'agasOic,:rlon.s nos 1., feito de reversão nEd~5 cargos, expr~s- scrventias,.
:!,u e a.· Grupo:; num.r,cos 1 A IV do samente criados por 'esta lei e . ins- Art. lCo -Para os efeitos elo:; ar_ . Art.. 23 _ O m.a~r1a1 de expeelien-
' .• Grupo. .. _,.. . tttulclos; para ,os mesmos, o Padrão t1g0S 17 e 18, os Servent,Uârios TJ- te, mob1l1árb e acessórios, necesstl.
Ar~. 10., Nas P;:~.?loç()eS .,??r, ant~,- Inicial H, bem. como 05 direitos e onus tulares remeterão, ti. Corregedorin,até rios no funcionanlcnto· dos cart,~rt05
gUlc!ade,.8 dias apó, noco•• encia ,u: ati'lóu1dosaos Ofl~i!lb Adminlstra.tlvos o dia S' de c",1a m~s', a Lista de Fre- class1fica,~os'no 3. ° Grupo lierá to~­
vaga .e du:'ante 3 dias consecuti~o~, do Serviço P ú b l i c o . · · qUênclo.· dos funclooli.rlos subordinl:' necldo pzlo Estado, môdlante rC:Jul-.
n CO::'I'e2~doria publicará ~dltaf.s de § to Incumbe ao Corregedor !, .. oce~ cios dor<~zct1Yll oficio, esta :wul'.wn: slção do r.?5pectlvo Tttular, encaml.
~omunjc~çlio, l'eJJ;letE:Jdo,apos,uo ~re' der, na forma ctest:l.kl; a lotação des Em Livro de, Ponto, ·expressa1!iente nharla .ao Ministério 'da Jus~iç.a •
r.ídente da. Repucl!ca, pel~ trânlltes cartórios. oficioso e:n'cntlasauxll!:l.- instituído mstll tr.i. . . Ncnóclos Interiores "Ela Corre"edoria.
c:omjntentes, a il}Qlcaça.o no sen-en· res de Justiça. cujofunc1onaUsrn? é · e " e
tuilrio a· ser promovido,: sempre ·0· 1." de nomeação do PI'esidente ,da n,'epú, .Art, 20 - Fica. c·riildo·o cargo,em Art, 24, E defeso a prática 'de atos
da.-li.sta pub1!cada na. f-arma do § 4,0 bUClI, obcervsdo.1 os seus dispositivos. c6r.ussai.o, de Escrevente Juram~nta.- de Oficio c a. .permanência . ·de 'ex-
tiéste artigo,". _.,' J.rt. 14, A permuta de carllos só é do· SUb3t1tUtO, do Ofício, em tcrJús traMos nos respecU\!Ils. quadros. nos
· § 1.· l'teeaindo s p:,~mo;ao em ser· permitida atéS 0.).105 antes da. apo- <l5 cartórios e m:is serventias dos 1. c,, cllrtórlos e mais s~r"entias lIuxiliares
"entullrio submEtido a pro~"sso dis- sent:idoria aos InterZosados em qual- 2,· (\3·,· Grupos, atribuldó expie:- dep~~=fO l1nlco, ,Délltro','de 3Ô dias
cip1!narou pennl, o <lorregedor!arll qucrcuso. s::·mcnte 0:0 Escreyente Jurantel1tildo da expedição desta Lei, à Corregedo.
t.ustar o p::ovlmento dUI'an!e 90 .:!Ins, At't. 15. Ficllmextlntos.os cargos.de mais antigo nos Illesmos, asslstln· lia ·orga.n1zará, os Quaw'os, de Fun-
findos o.s quais, SEm deelslto f:ayorá· E'SCrC'Iientes' auxiliares e ae contra,a- do-lhes, além das demsis ,\'antl!';ens ciomirlos dos cartórios,. oficios e se~.
"el, ·sé·á' proyldo ··0 Imediato na Lista dos ménoionadoono Decreto.lei nú- estabeleci1:!as nos arl's. 17 e lU, a. ventias de Just!ÇtI,. depOis de prOce.
cc AntiguicJade.. . ' . , mero 8,527, d'e 31110 dez!:mbro ae gl'~tlficação mensal de. Cr$ 1.000,00. dlda a respectiva revisloeCle· acôrdet
.• 2,' Decidido.. fa\'orà\'elm,ente ao 1945;,' .' ," . .. . t t t t d

eandldato nasc9ndiçôes d,o par.á rra f (} ·1 l.0 Os escreventes auxll Iares exis· J.' • ,\\~ic~,
•. ~ ,...,. • D"rat1f.'c·'''ilo,
.. -.. i·n·st·•'tu1~, com
arquivos assen
dês amen os COllS anr es no
De ILrtamento··
anterior, a s os pó 90 d .as, 'ser- ..... tentes e com· ou m s ano e ~x~· •
I Ih- • 2 ai d r da' n"_·.t'
- - ,artigo, quanda,
A_ ~, ~ dendo COIll suspcnsliodo cargo. o TI_
"'I"ti",\ "O o se P. , espa-
Ilssegurado: o 1,· lugar·. na. lista e !L cicio, Il.. data, desta Lei, são, efeti- 3:° Grupo é Paga em cO::ljunto C·jln tular faltoso ao CunIPtl dos
pimeiranomeação a, ser provida. por vados no c3rgo de Escrevente. Jura· o v2nclmento,. paIos, Cofl'es PIiIJUcos; dlspos!t1vos dêste artigo. mlnto , .
antigUidade.. Illmtado e os de· ternpo·1nferlor,suJ)- quando d~vldll· aos funcionlirios cl:> AI·t. 25. Ficam 'criados 8 e&réos
·* 3.·, o· sel'Ventuârlo punidO por. metldo.s, ev-oIJiclo, ao concurso pre· 1. o e 2. ·Orupos, será paga pelo r~s- de EEcreventes Juramentado, Padrão
r;lta. dlscipllnar ou p:mill só readquI- visto no art.•.•, § 1.0, n.oI, .dentro de »C<ltiv(l serventuário Titular, <:01'lS- K,com exercício nosorlcios do 3.-
r,e o ôuelto à promoção por antigul- 90 dias de vil':encla, para efetIvação. tando, em ambos os c~s05; da l""lha Orupo, nomEadcs na forma estabeIe.
dRile de~oTl'idos 2 an·os dI) cumprlmell. cumprindo a. COl'regedorla,dentro da· de Pa3'am~nto,. cida nesta lei. . . .
to da pel1a.·. " . , quêle prazo, eXJl'Sdl1' as· providênc\ss . Art, 21, _ Fica. INUtuid:l e de Parágrafo único. Flcalll cl1ados "
§ 4.' anualmente, até o mês de mar necessárias ao CU~lP:lrlmento dêste al·. uso cb\:ill'atórlo, el11 todos os cal'tó- cargos de Esêreventes Jurll.mentaclOll
· "'o, e para efeitos de. promoção por Ugo ep, a,ra IlPi)stia de Tltulos, I fi • ti d Ju tlÇA do n.· I do 4.' GruJio, previstoS nlJ
..antiguidade, a Correge d OI'i a pu blic··á' - • 2." Nas l'ao'as "~ ,"'.cr.ov€·nte J ur-os, ' · o _.c.os
t me sarven as, e suborcll
rvelltuArios s .., art. 3.°, com 'exerc'clo .. um em cada.
a Lis,ta_ d,e. 821'.ve,nt u os quc sa.tl.5· - r~-en' ta·"o criadas ., ne.ta~_....lei,- para' o li.· onae d 'e....s Fa lh s~.. d P m·en' - Vnra de Familia., eln' ~ubotitulção·
_ • aos
i It
filçam êstes l'eqU s os, por" ruo G .......
P Grupo, sel'ãoaproveitades - os cand!. na.::.s, a o 11 , e ,ag2. ,0. do' 3.0 Grupo,· ora. em exercício nêsses
<Ie I a V, mencionando datas de poso datoshabllitados ern concurso teal1~ § l . o. ~ Serà confeCCionada em -3 oficios,· '.. , . • "
f:e e exerclcio, no respectivo cargo, zalio e cuja valldade'lllnda preva- Vl90S 2 remetidas .até o dia. õ de cada Art. 26. Os Servcntu~"ios de ~-
8~.se·gurada preferência. em igualdade 1 " " . · '", mês' à Corr~ge:iorla uma par~ con-' tlça. ERO considerados funcionárlos 'pu-
Illaio ~,.... , . ~ , ê' _ D bIIcos,' sendo~lhes·: e:ttenslvos 08 di-
cie o,~ndIÇÕes, .•aos casa ...os c com
.1
l' . Art. 16. No Quadro da Justlç!1' trOle e arqulv:l /I. ss. epartar:lent~. rei105, pnus, regalias e vantagens i~~
~ümero do. tubos. ' PartePel'manente. do Ministério QCI. e outra para rem.ssa ao Imp/is,o d. tltuidoSPllra.. estes, pela Const1tuiçao
Art. 11, O co;o;curso de pro\'as l\lu- Justiça 2 Negó;:ios Intte;j~es, ficam Renda, pErtencando a. 3.- ao arqui· Fedetal e Estatuto do Funcionário
dldo 110 art. 6." '1'ersará sOGre: criados 22 cargos ,de S.l'\Ente, Pa· vó do carlório a qu~· diga resp~.\t(\, Público )ielosquals se regulam Em
~ > Pl'á'lca de Proecsso CMl e ,Pe- drâo D, !ldmltido.5 nlediante prova de § 2,· - D:J. folha d~ Pagamento peclll.l nos casos de férias, licenças, u-
u.
Jlsf· " ,habilltaçao, à critério da· Corregcdo- conatarão, obrigatiJriamente, os sc- tabllidade. assistência e p~~vldêncla.
b) Noção de Dlrelt:l, Civil e P·anal; ria, conl cxercicio nos Oficios do 3,0 guint2s característicos: § '1,0 As férias dos serventllários de
c, OrganizacüoJudiciârla,
cl) Forma. de
. orupo, exceção do JW'I onde já exls- . a) Número e des!lP.Inç:ío do Ofi- Just:ça sã.o concedidas pelo Correge-
Atos Judldais e, Lei tem, cuja estabilidade" 'aposentadorin do, Cartório cu Serventia: dor, assistindo.lhes, o pagamento In-
" S b) "'.e1aç"0 nomlna,l "os S~.~'.'~n· _ te'""'l d.o venc,lm,ento, tanto, dO,. pg,_
..o. o. é l ' · edosb-neticlo
-na. .forma.·de,dafamllla são vigente,
IC"I'sla'ção assegara· ~'G .. -. ...-
~ ti4Arlos Subordinados; clrão ~lxo, como na pa.rte ',ariá' e1.
· ~ 1,° A prova é única e escrita, r~a· 'Par!grafo único. As serventias ou ) C t ....orla respoctlvas' § 2. Anualmente, no mes de ja~
!1~lÍyel em 4 horas e versará tóbre clt.tórlos dos, d2m~isGru,pos terão c a. e , s, ~, .' nelro os Serventuários Titulares reme.
uma questão de cacla matél'iacons- um Servent~, cadll \!lU, com a apo- à ) , Fixo e perc.E~tagem, Indivl- terão'. ao Corregedor a escala. de fé-
tllnt·e das letras a) ad), media~te Eor· sentacloria, bmetic!c. de ,famllia. e o e) Tot,a!. di) v.n.imento,. I'ias dos respectivos sUbo,r,cllnados fa-
teio do programa' a ser pubLcado 4 venclmmta, fixo do P::cti'lIo Dj pagos l1ualm~ll1te; ... ou1tado o dirclto de permuta, • ..
t d ~O\l"ur'O
meses an E;l. o ... w -,'
. .
pelos CofrêsPu eos,
'bli ali illd
m OI;
l1a I>
g)
Desccntos,ln:liv1C.uais;.
AsslnatuJa dos Subol'di!lncos
' '. .
Art, 27., O horárIo ele rUnCIC:lam~n~
§ 2.°. Feita a classificação, preva- 1'otmaclêst~ artlgll e efetivados os. Ti . to dos serviços auxiliares de Justiça,
d
Coluna d~ Observaçiíes.
te em qu- Il. data de·ta. l-I já t"nham exer- e do tular, _ . em ,todos os Grupos instltuidos nesta.
!cc'ndo pam os casos e tmpa , ., , - , , '- d /I) Lei nos 'dlas Ilteís será de 11 às 1,7
llri;c!plo a especl:lIlzlIçáo· e,após, cícío, cuja estabilidade é as.sEgUl'lI a Art. 22, _ Pa.ra. .f"azer face.lJO au· hO':"S e,·.aos sAbados', de li às 12.boras,
a alltiguidade dos candidatos, será nos têl'mos desta lôl. d ." ..
pu~licada C:lm o relatório do Corl'9.- Art. 17 - O vencimento dos Es- mentod:; despesa décorrente esta nlío havendo er.pedlenteaos dollllngos, ,
"ed,or 'c remetida, pelos trâmites com- creventes Juramentados co,m funçlío lei ficzm Instituídas as seSll\ntes feriados e Iaculti.tntivos ~ federais ou
D
lJetelltes aoPres ideut e. dao, R ep úbllea nos .of'lCIos, . car tórIos OU s erventlas taxas: municipais, ' exceto o ' Registro Civil
a) Taxa filca. de Cr$ ,50,ilO. Com que,' nestas exceções e aos sá.ba,dOS,
para deitos da nomeação, a recair, classlflé3f.los nos 1. ° e 2. ° Grupos, " I
obrigatoriamente, no primeiro coi')· al~m do ,Padrão F" cemo .partc fixa ~lo Ju:liclário; sobrável nos "CpC.l· funclona de 9 às 12, loms par~ ,o ~er­
cadO. ,• , , paga pelos Cofres Públicos, a partir mentos d~ qualquer na.turez'\, pres- viço de registro .de nasc~mento e Ób\to,
'Art. 12, Para os conCUre03 hlstituí- da vlgêllcfa. desta lei,. ê representado tjl(\os nos Julzoslncluldoil no ,3.° § ~.o Os Serventuár.os cle.JUst~a.
dos nesta lei, o Comgedor designará pelo quociente .d3. cl1\'lsai.o,de 50% di. Grupo, .', dispensadas· as custna em ;f'g~:-'~~: ~~;::J1~~ ~st~íd~
(lols juizes de Direito 'li' fim de com· rOlula li!l\1ida do cartório, entre .011 CIlPécie, devIdas aosrespecUvos ~er- nesta lei, ,fllcultadoaOllTabellãisou
por a Com1sslio Julgadora, da qual tUl1cionárlos dessaeategorla, no mes~ ventuárlos, asquais\ 'nestes, com,o ~IOS OficiaIS . de, Notâs, prallcar,. pessoal ..
. " Presidente, com.dlreito nvoto't· mo lotados e preva.lece para. os caSOIl demais caso~ ou atos sll.G ,lIrrec:r.:lu..tas mente.. atos 'de ofl<:1o, em"qualquer,dlllo
Alt. 3.° Os..EscreventesJuramsn a.. de férias e lice~as. ,em sêlo, como.l'errda do Estad~. . e hora, mesmo fora do ,cartório,
dos eOf1c.lais de, Justiça. t~rão .exer- I 1.0 _ A parte val'li4velde vencí- b~ ,Taxa. fixa. de C1'$ 50,00 em. ~Io .,,12.° 'o (1escanso.:'semanal éobrlga-.
c:~~to , obrlgatbrla~ent~, ,nos ° ofl<;,lOO t, mento" prevIsta' neste artigo, é paga. .Judlclf.rlo, nos habeas-corpus, .. por tcirlo para· o 'Serventuârlo tleJwstiça,
I!e~entia.s' dos 1. ,'2. e, 3.~ Q.ut)lOS, pelo respectivo Sen'entuirlo TltuLw.plICiente: e '.cujo sêlo ser"·ln\ltjl1R:J.d~l'esaalvlldOll aos,escreventc3juramen-
respeitado ,o tI~ntrQd~
.· Wan~re.~I1Rla. direito :d,e mesmos.permu 1l.E·· e. na i mpontU1l. II"n"e'l . I""· ._.toa no" .."to,· da D1.strlbulelío:tados do r:e:mtro 0. MI. olUrdto. . .
.1oU'.. '. ~... ~ o ...~
Têrça-feira 13 DJARJO DO CONGRESSO NACIONAl,; Maio de 1947 1625

regressão, quando funcionarem aos do- naís: 'T,~ - Escrlvll.o de Apelaçlle!: 8.' Oficios da Justiça (Decreto,n:.· "·$HI; curso ~ titulas, ta1snomeaçôes eram
mlnl;:OS e rertados, - Escrivão do Comércio; 9,° - Escri. ·d-e 2-5-874, art. 35, ~ 3.°). . ._,. também dl..'1PutadaQ 1>eloo escreventes
Art. 28. IncUmbe ao Corregedor d6 vão do JuIzo dos Feitos da Fazenda dacueles ofldos,· ex-Vi cio art.•"'6'.
Justiça a execução e fiscalização do Nacíonal: 10.· - Escrivãodaa Dele- lU .,- \" Àrt.236. Os Tllibel1ã.ls de N~ta;-O~l-
cumprimento desta Lei, para o que gacias de Pollcía da corte: 11.°- Ofi- Provimento & Promoçõe« i 18 d P! test d 'D I t d'
expedirá. as providências complemen- cíal do Registro Geral <lo Hipotecas; c a e 1"0",,",,0, o Aes" 5 ro e Imo-
tares nos prazos fixados. . 12.0 Depósitário Público: 13.• .,.. Por- Pelo Decreto n.O 9.:'63, de. 23 de de- veis e do Espedal de Títulos, serãc
ArL 29. O aumento de despesa de. teiro aos Auditórios; 14,0 _ Tesourei. zembro de 19'11, os cargos de serven- nomeados dentre os escreventes dos
corrente desta' Lei correrá à conta das ro-porteíro do supremo Tribunal F't- tuárlos da Justiça eram provídos me- respectívos cartórios, eóm 4 ancsrde
dotações respectivas do orçamento do dera; da Justiça; 15 .• Distribuidores; diante concurso, conforme se consta" .prátíca e os baehareís ou doutores em
Ministério da Justiça e Negócios In- ,16,0 _ Contadores; 17.• - Partl- ta. em. seu art. 18: direito, com igual tempo de prática
terlores, as quais serão suplementa.das dores. Art. 18. Os escrívãís da Oórte de !oreru.e. que tenham os requisitos da
oportunamente Art; 30. Esta lei en- Relativamente, aos demais cargos, APelação, do Jw'l, das Varas de Dl- comprovada idoneidade moral habllí»
tra em vigor na data de sua publíca- prescrevia o art. 3,0: leito e Preterias cíveís e Crilll'inais tados legalmente, prestando caução de-
, çãp,. revogadas as disposições em con-: . Art. 3.° Todos os mais empregos, os DistrIbuidores, contadores, partido~ Qr$ 2~.OOO,oo~ , - ,-
tl·arlo. _ nao contemplados no artigo anterior res, avaliadores e pcrteíros de audí- §. 1.• A ínscrtção e habültnção ~os
Sala das secsões, 11-5·947. - cam- c exercidos perante autorídaões ou tóríos são nomeados pelo Mlnistrll da candidatos ra!.~e.~ nos mesmos ter-
pos Verga/o .• tribunais íudícíános, não terão o ca- Justiça, mediante ccm.QUISO nos têr- mos.e cond''i 0Es fixados para. o prc-
Nota: - Segue Justiflcaçao que de- râter de serventia vitalícia, e como mos do Dec, 9.420 de 28 de abril de enchimento c:&~ vagas doe avaríadcres ,
verá. ser. tambem publicada e _onde ta], não estão sujeitos quanto ao pro- 1885. Essa~ ccr.:h,ces eram previstas no
se encontearn todos os textos neces- vírnento às regras estabelecidas neste § Ú~ico. Os escreventes juramenta- art. 23?:. ," .. . ,
sáríos para esctarecímento do pro- Regulamento". dos sao ncrneados pelo Ministro da Art. ~"5. O~_ avaliadores prlvatívos
jeto: A forma' por que se realizavam os Justiça, mediante proposta do serven- dr Jl!.sL~a ~~:~o_,~c:.1eac~~ dçntr.'!o~
Justificação concUISOS e o direito de reclamação tuãrio informe da pelo re~!)Oo'ivoJulZ cídadãos b,~.JL.cs, marcres de .2;)
fixadcs no mesmo decreto, através o ou peio pr.es,id~nte d~ Córt~.. ~e o ser~ ~d,nos. '~_.'. "I:.',,~:lcr~.s .de ~.O, "I~.e ._c,:m?rcv~d:\
Exnl0S. Srs. Membros do ccngres- do candidato, acaso pretendido, estão ventuárío ai runcicnar e são demís- 1 onera ...·" mcral. h:".:)'l..a.. ~~ em ,con-
"o Nacional. Capitulo "Do Concurso e Provimento cíveís ad-nutum, curso, perante a Com!ssao D:sciphnar.
A ".'\.ssoclação dos Escreventes da dos 0!icio.5 de Justiça", ex-vi dos se- p 1 D
Justiça no Distrito Federal", como guíntes dispositivos: e o coreto 16.273 de 2()-12-1~23, . Até aqui, como exuberantemente
legitima representante dos Serventué.- Art. 150. § 1.• Apenas vagar ou nenhum cargo de Serventuârio de Jus- orovado. o principio de concurse e o
rios Subordinados da Justiça, _ Es. tôr criado 'um ofício de Justiça, será tiça Era PI'C'vido, s/não med/antecoll- ce prcmcção, por antiguidade ou me-
creventes auxiliares. juramentados. su- çâo pertencer a Serventia, _ (Decre-. curso de provaso~,d.e titulas e essa recímento. regiam, com o maís eleva-
bstítutos, oficiais de Justiça, etc. -r: temporàríamente provido, pelo Juiz ou ~rg!inlzaçu? Jucpcio.rl:1., como extraor- do e sadio critério, a escolha dos ser-
constituída desde 8 de abrtl de 1928, Presidente do Tribunal, a cuja jurisdl- dmario est1mul? pa!o. os. Es.'Crçv'~lltes. vícores tlaJ~tiça mas, em julho de
traduzindo o pensamento de. tôda a to leg.r.6-1B30; Decreto. n.o 817 de Instituiu ~~rdac:etra runcão de carrei- 1929' já períclítante o Gc\'êrnoda
coletividade, vem" neste memorial que 30-8-1851, art. lO, § 10 e Decreto nü-. ra, uma ves que di'\lidlu. p~r grupos, é!lO';a, este. -emrevoltantedesr·es-
c!,1cerl'a. ,suas ,nlalS justas reivlndlca- mero 545 de 6-11-1B73, art. 11)". as e~c,rivanias, <:onsiae1'adas micials ás peito a t~o salut:ues norlnas. no .PT"'-
4;:0es, .alem d;."consultar plenamente o , § 2.0 O Juiz ou Presidente do Trl- de Pretorias CrJlnlnai~. -:- hoje Varas lJ~3:to_~vid~~te, qe, e~~de~~s~, propna
1l1teresse do ...stado.di:mte do Parla· bunnl, a quem incumbe a nomeação Criminais, -para CUJO m~~ez"o tam· lJlp:ml~ .. ,Do.shels doo .açc.s de cor-
mento Nacional, expor· e pleitear o temporlÍria, dará lo~o parte da vaga bem era exj~ldo ..0 (lonclÚ'S.~ c1>e 1'1'::1':':>5. ~ell:;cn::1CS. ,.dc;ando-lhes . Verdad~ir::s
i;egumte: ao Gcvêrno na Corte, e aos Presió....n. atrib1.lLda- pl"efmmcla, na classlíica,,'1~, _in' i i l'o !3 ;. \~iX~:UoQ~e.cret~ r.um:-
I tes nas Provindas. (Q"(). reto n.' 817, ao Ese.rwente Juramentado, comod~'l:o c~ ,~.. aqu.'. mes,cuJa
constram os tellitos agora repl'odt;Zi- _m••.. t~.'C·O'l'olJd a le 'l~~~ r l"tl
O carreirismo e a Lei IJásica
de 20-8-851, art. ·10, § 2.0).
·'os··
§ ~.o Na me~ma cca~ião o Juiz, .ou - Alt, 2M. Os e8CriY1Hs cThs pr€torias
I ... . a ~,s • ,ao· e. -
\"',_C,~? Oficies àa JUltiça local do
'Não só a Constituição Federal de Presl~ente do Trlbunal f~ral. .aflxar cr.imi.nais sel'ão sempre Itom.eadõs por 1:': .tll'.o Fild2r~1 e altera con~i-
1934. como a de 1937, pelos seus ar- e~lt:llS n)s lugares dos Oficios, comu- co:ncu.rso pelo forma adiante pre!CJ.'i-1 ~"e.s c.ç inv€stldura e, ac,esso aoS
tigos 170, n,o n, e letra. .b,do art .. 156, nlcando a vaga e conviÓ:ando os pre,-ta.: . , '~',rsSp€ctlVoSsel'ventuál'les" .
respectivamente,. estabeleciam que' "n .!:,entes a apr~S2?1tarem seus l'equerl- § 1 0 E<M < ' A· f . pcs,tio a verdade destas assertIVaS,
primeira ,Investi,dura nos. cargos de mentos dentro. de 60 dias. (Decreto .. -'- ,:.~IlCUr_?, ser.. elto ~- dei:;ando a descoberta êsses objetives,
carreira, far-se.-la mccliante COnCl!r~O n,o 817, de 30-8-1851. art. 11), :. rante °a Ccmu,,~,o Dld.:tplln~r. ~ ao revogar com seu textoinconstltu-
de provas ou de tltu~os", prinCIpIO Ai't,151. A afix~ção dos editais e .§ 2.• Os concuros constaraQde p_o" olonal. l? .Hanesto, Resp-e1ta1.vel eLe.·
mantido pela atual"no'art. 186: 'mals dHlgências pnraquaisquer con- v~ escrits.s \: ora~s:, ,. _ ~ ~. ~al Crlterl? do Concurso.de Titulos e
..A I=rlmelra investldur~ em car- c ..reos Il. .Oficlcsc!e Justiça, compete, .t. rX32. O 'pl'~~hm\ elC" _ori-t:;'" Provas, alem de instituir ignominioso
o de carreira e em outros que a nas Comarc~s especi:::ls, nos Juizes de SO.S se, crgaru.~.l o P,:l CC1l1 ssao sistema da livre escolha. sem qualquer
fei- determinar efetu9.l'-se-â me, direito e, nas gerais. lIOS Juizes Mu~ ~lplll~ard~ub_1C!tl.10 anuclmmt,e, até concurso, no preen~hlmento de 2/3
diante concur~o. precedendo lns- nlclpais. (Decreto n.O 9.344, de 16 de o a ri·" jcneko. comp1'e~de~do das vagas. até ·entao, atribuídas, com
e ão de saúde" . novembro de 1884, art. 7.°). as mate a. const,ant':s d,? ar!. segulU- propriedade, aos. Servidores da· Jus-
p ç '.. Art. 152. Para. o concurso, porém, te, di;;,pansada neva. pu,~llcaçao, quan- tiça. f~indo-lhes •os respeitáveis .in·
O objetivo dos legisladores foi, é dos oficios de Oficial Geral de Ripa- do não modlfle:Hlo. . . terêsses, num aut~ntlco achlncalhe à
claro, o. de *seleclonar melhor" os tecas·e de Escrlvãõ' elo Júri e ex\:- E~ concurso ve.rs,ava eóbre p:r..tiea pró1Jrla. Justiça. . -
elementos destinados,a in~egrar o quo.. CU~Õl!s crimlul:.!s em têli2.s as comar~ do proceeso civil e- penal; no"ões fun- ,Fica., por esta. forma, exaustiva. e
dro defunc.:onallsmo publlco ,e, no cas caberá exclusivamente aos Juizes :lamentais e principies gerais de direi- exuberantemente prrl'ado que:m pe.
texto. transcrito,constata-~e a. obri- 'de Direita ll. efixao;fo des editais e to Inne,l. civil e ccmerd~l; co:nheci-· rloõ.osuperlcr a um século, - deste
gatoNedade do concurso nao 56 para mais diligências :n~nto de Ol'ganiz~çii.o Judiciária em 1827 t1té 1929; - jamalsalguem foi
cargos de can'e1ra, como também para .. . vigor e1c~ma .d~ um áto. jU~~!ál'io admlt"!do nas serv1~osauxlliares d·a
"outros" determinados em le1, do que, d Art, 170 Quando to~os os pr~tl!n- qualqll'er. ex.vi do art. 233 {t, Imim, Justiça S2m o prêvio concurso de ti.
facl1mente. se depreende, comofacul- entes a' um oficio nao se habilita- pelo meio hones'to de·um concurso, tulos ou de provils.
dade, .como medida. excepcional, o in- rem convenientemente, deverá o Pre- nomeados par,a afunã~ jtld!ciria os
gresso na função púbUca, sem concur- sldente da Comarca abster·se de fazer Serventuários tinham regulado e'ga- V ,/ ,
&0, apenas' nos ca.rgos em que não a nomeação pro1'Ísória sujeitando os r"ntido o aco<oo atra.vés 05 d!-pos'U- lltconstitucioltal e.. 11tlq1.l0
eldste acesso ou escalonamento, - no papéls/l apreciação do Opvêmo e an- v~ lega,is e.ég~ntes: '" •
do DA5P,- pois, em contrârio, teb~ ~a decisão do Governo não se Art. Z-"ll. Osesel'ivãis das '/aIas Cri. ODecreton.o 18.8t8, dé 1929. com-
ecU;;er
ele detêso sem o prévio· concurso
Nada mais honesto e razoável!'
a. r.. · novo ·concurso.. min is do JIÚZ Elit 1 d P '
imArdt. 171 ~ Feit&lillnomeaçlio, serã tori~s ·C1Vbis· .se'r~·o lleO··m,cre~"ces poasr p;'~ piemente
I In I
co aos pr c pios
e iatamente pub cada e o preten- . ~
k ka" . .• ~- democráticosantagbn que sempre 'revestIram
I1 dente que se julgar injustamente''Pre~ m(jÇão,_1-3 por antiguidade exclusl\'30 aaçllo de doutos legisladores. autores
O Carreirismo na JuztiçlJ. terIa\), poderá reclamar perante o Pre~ mlls nao absoluta e 1-3 por mereci- das Organizações Judiciârlas prece·
sldente' da Provlncla, dentro de 30 m.ento, 'dentr~os escrlvMs cias Preto- dentes. durante um século, flagrante.
:Na aparelhamento, . judiclt.rlo do dias, instruindo sua petição CDm OS rl.as . CriminaiS. O outro terço. será mente Inconstitucional por extil1:p;ulr
Pa.is, desde 1827, _ há mais de um documentos em q\l~ se funde li reda- preenchi<io por ncmelláo em Virtude o acesso· em cargD nItidamente ,publl.
século.' ~ vinha sendo adotado o mação (Decreto n,'4.688,. de 5-1~1871, de concurso., . 'co, éin!quo ainda. quando arranca aos
concurso do títulos e provas", para art. 1.4, § 3.4). . .. Quanto á claEEificaAo dos candlcla· Escreventes e maisSeventuârios, 2/3
escolha. honesta encertada dos res- AI't. 187, O "exame de sufidência" t.os, diz o I· 6.° do 1Ilesmo artigo:, de vagas, para di·las, sob.a ;'falta dt'
pectlvos S~rventuârios. como positiva dos concorrentes. aos oficios de Jus. Serão considerados habilitados á critérIo" que vem a .ser A. 'llvre es·
o Decreto n.o 9:420 de 23 éie abril, de tlça será presldlê.o:.. nomeaçã.o. es' 4 primeiros mais vo·ta- colha", sem concurso algum. li adven-
1885, no a\'t. 1.0: § 1.0 Nas comarcas especiais por d.os. Em Igualdade de votos têm pre- trclos. figuras muitas vezes bisonhas,
Art. 1.0 Nenhum offcio de Justiça, Qualquer dos ju12es de direito a quem lei'êllOia os esal'evenles ;uramentados extranhos.à classe, ó:-ffos do m!n1mo
Eejn qual f.õr 11 sua natureza e deno-' róI' requerido; Ainda sôbre o provimento de OUU'oS conhecimento "ofid~"., •
A I . _ cargos auxiliares da Justla: ,Com 4?ssas dlretr,.zes~ vlelaoas, f~.-
mina áo, ser.. conferido a tltu o de §~. ~"s comarcas gerais, pelo Juiz Al't 227. Os Partidcres Conts.dm-es lhas e elve.das de il1lquldade, prevale-
propriedade: seu provimento, porém, de,~irolto do termo em que êste re- Dlstrtbuidores e EscrivãiÍl dasVal'R~ ceu desde l1.Quela dl\t.~ entrando pelo
será .dado, "por rneiQ de concurso, com sldll. •.... . Ad-< i t ti· (V . d O "ã governo subseqüente, durante 18 anos
serventia v:talicla", a- quem o'exsrça Art, 207. Os "exames de hablita- .~,:n s ra vas aras ~. ,I". os, consecutivos e chega nos nG~:cs dias
lX'sscalmente, (Lei 11, de outubro de ()il.o" para os Oficios de· Escrivão das Au,,,nte.s e de Re_sl<iuOS), serao nomea- no hojo de tMas as Organb:,açães J;(.-
1827, arts. l.0·e 2,°).. :Relações serão feitos, segundo oar~ dos ·por prOlnoçao deJ;lt~'e os escriV'AIs dlciãrlas e decrtoo-lels, o llrlnc1;Jlo
O :,l't.2,o eS1)€cificava os ser\'en" tlgo 35 do Decreto n. o 5.618, de2 de dasVaras Vlveis e Crimina1s, com me_ condenável "da livre nomeaçã'o", €OU·.
tuários yitalíclos .sujeltos' ao concurso maio de 1874: .nos d~ 55 anos de Idade, pelo critério SagradD mesmo. ainda oue InexplicJi,.
previsto no art. 1.0: . , ! V Perant9 o Presidente do Trl- e.:rclusll..'O âo l1lereclnt.ento, cabendo ao velmente. na última - Códlgo.de 01'-
Art .. 2.• São considerados OIlcios vi· bunlllpübllcamente e em 'dia previa. Govêrno n.l,lvre nont:açio de .um en- ganlzaçllo JUdlciárl-à, ou, Decreto· nú-
!alielos::1.0, _ .Tabelião de Nota; 2.° l.ente anunciado pelos jornais". trIJos tnclUldos na 118t4, que se COII1.~ mero 8.527•. de 31 de dezembro de
_ Ta.belião do público judicial ou Es. Art. ·208. Assim habilitado o preten. porá de 5 nc-m-es.... 1945,.- ela/borada. por maglst.radose
crivão .do. Civel,e :6'0, Crime: 'S,o - dente com o exame de .que tratamos S mente cs TabeUãis, de Notas, OU. sancionada pelo mais graet:ado dêles.
Ausentes; 5.0 - . EscrIvão. de Prove" parágrafos PrEcedentes e como <:ertl. cials de Protesto, de Registro de Im6.· t1Wlndo. -- eventualmente,. na. .dlreç!!o
EscrivAo de 'OrfAos: ••~ - .Escrlvlo de fiCAdo a'o exame da língua portuguêsa v,else do Especial deT1tulos nlo. se suprema. dos negócios 'pl1bl,ieos:em
doril\ ,de. ,Capelas e ,Resíduos;· 8,- - e de aritmética. se apresentar4ao con~ pautavam pelo melltno cr1t~rio .da pro-nossa P4tria, .:... foi, da maneira .mals'
EscrlvAo do J)iri. e Execucóes Crlml· curso· com. os dflmnis nretendente.s de moção mas. sempre precjldfd08 decano clam.orosa,.outra. vez,· . ferida
- '.
.... I Le11l'~
", .. -:'.,
1626 Têrça-fclra 13 DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL Maio de 1!Wi
:Ia

aica vigente - Constituição de 1.937, de dezembro de 1923, em cujo espí- subordiuada à Justiça, cabendo, pois,
- a qual, no art. 155, letra b. relatl- rito honesto e regenerador, agora, os Interroear como pede um subordína-
\'3lUente à cargos de carreira, dispu- Subol'dinados de Cartório vêm plei- do perceber mais que um superior?
nha. tea. seja restaurado! Quanto aos ESCl'eVelltes Juramen.
"A primeira ínvastídura 110 car- IX tacos não subveucíonados pela União,
go de carreira far-se-á mediante pleiteia-se, além do vencimento do
concurso de provas ou. de títu- Padrlio E, -1.400,00 - a serem pa-
lcs" . gos díretarnente pelo TesoUl'O, o 1'0..
teia de 50 'i;' da renda Iíquída do cal'.
VI tório, entre êles,
Al:;ulIS dos pcrnicosos jeitos Esta aspiração, além de justa, el-
tríba-se 110 11,° IV do art. 157 da
COl1lltituiçáo em vigor quando institui
a participação dos emiP!egados nos lu.
cros de CIII,prêsns e ol'ganlzações par.
tículares e, no caso, não chega. a set
uma completa partícípação de 'lucros.
porque o vencimento de 1AOO cruzei.
ros será. pago pelo Estado, desobrl-,
gados os Titulares dêsse cnus e pro.
porcionada ao erário público a im.
prescíndíve; Lei de Meios, constante
dos Mapas Anexos.
Embora com aspecto de ínovacão,
essa "quas;) partícípacão'< mos lucros
do cartório, pelos Escreventes, não
acarreta qualquer prejuízo ao serven.,
tuârio ou ao Estado, pois aqueles e
êstes, interessados no aumento de suas
pereentagens, automàtícamenta 0011-
correm para maícr arrecadaeão dos
Cofres Públicos,
xx
Pi8poslç6es Gerais

As demaís disposições contíoas n()


anteprojeto deixam de llOfrer reparo
aqui porque, em maioria, já. constante
de leis anteriores, ou são reprcdual.,
das como esclarecimentos, ou pell)
x fato de' sofrerem ligeiras alterações
ditadas pela prátlca haurida em íon.,
Vir Vencimentos go período de execução, ou ainda. por
Da l1WO'Mtitucionaliclc:·~ decorrerem dOS preceitos f1IDdamcn_
tais do an,~eprojeto. tõdss- Justificá.-
veís pela sua própria enunciação.
Lei de Meio'

vm
Pela Te3tauração do cmlC'ltrw,
rerça-feira T~ DIÁRIO,DO CONCRESSO NACIONAL &Iaio de 1749· 1627.
cC

:M:APAN.°l . I
1'01' tudo o que, pedem e esperam enrermeírcs, elevando-se a mais dI
Justiça. A Comissão Geral: Danie14D.OOQo número de casas atendidos,
Demonstracõ« de Saldo a favor do,; Cofre,; Público~'.
]]TOW. Presidente.., ,- lvun MaUTlI, Vi-I' ll:sse serviço assistencial inclui. além
Cl'$ cc-Presidente. - Ruymunrio Freire de médicos hospital Il... laboratõrío,
Eecelt:t total e anual, c(lifcrlne ~!aras-llS, U e 111 ...... 40.956,OOO,CO de Faria, 1.· Secretá1·io. - Orlanrio o estudo de questões técníco-proüs-
Despesa to:al e anual, contermo mapa n,v IV •••••• ~.!tl" 32.524.600,00 Garretano, 2.· Secretárlo. - Curlo8 .síonaís, e não só o estudo como 11
Saldo .anual a favol' dos Cofres Públicos ....•.•••••••••• 8.431,400,00
Gaicia. de Preitos, 1.0 Tesoureiro. - ceresa, bem como serviço jurldico
Lut~ Gonzaga do Carmo Ribeiro, 2.° abrangendo todos as associados, du
O !;servacões: Tesoureiro. - JO$éTorres Martins, Capital e do Inte.rior.
1) - :&;ie boldo dNC ser acrescido da parcela de Cr$ 5,C~3.8CO,OO a que Presidente do Conselho Deliberativo Quado do registro obrígatórío doI
alude n "ObH,l'vaçüo" do l\IllirJa 11.," IV, de vez que já. é, ~tuallnente, despesa e de Reprzuentantes. - Mirandolino jornalistas, em 1939, pleiteou e obte-
realizada pelo E~tudo . ' Uimnda, Presidente do Conselho ve a Instalação de um posto íden-
2) - Oalculadac "Rccfita", como foi. pelo mínimo e li. "DespEsa" pelo Fiscal. tlflcação profissional dentro de sua
máximo. - haja visto n conta de "ven~imentos" recaindo sobre 1.000 própria sede. o que multo facllitcu
Escrevcnt~s J\lramentadosc1oS 1.0 e 2.0 Grupos, Mapa n,O IV, quando em A Comissão Executiva, cumprindo aos interesse. dos, Milhares de jor-
!l'ealid::.de não at.ing,~m.a tanto, atualmént e, - esta círcunstüncía ainda o dlspôsto 110 artigo 167 do Regimen- nalistas e centenas de jornais tive-
elevará de """lU'; i) Saldo' acueucc neste lVlapa. to Interno, opina no sentido de que ram seus reglstrcs Orientados, assís-
MAPA N.o 2 seja julgado objeto de deliberação o tidos' e mesmo promovidos pela As-
projeto apresentado pelo' 51'. Cam- sociação.
Receita. oriunda de diversas jantes : pos Vergal, dispondo sôbre a investl- Em sua sede funcionam salas de
Cr$ , dura e promoção dos Serventuários leitura. uma Interessante bíblíoteca,
~om (:IX!:, mstttuídas art. 22 de. Ante-Projeto .,' ,. , , . _
'!lO r. 700,000,00 da Justiça do Dlstrtto Federal e dan- s~lão de bilhares e um grande au-
Jum 20% sõbre fianças erímínats, na forma. da letra C) do do outras providências.
nl~:;Ino artigo C al~te.pr(I.'if:O •.....•.•.••..•.• ~ 1. COO. 000,00 ditório inaugurado em honra a D.
0 • • • I' • • • Sala da' Comissáo Esecutiva. em 12 João VI, como. homenagem ao fun-
Com 50·ii. cios juros dos D~pé~it(lS Judiciais. conforme le., de maio de 1947, - Samuet Dual·te, dador
tra d), ídem, ídem , . 1. 000 .000,00 da Imprensa brasíleíra. Aí se
Munlloz da Rocha. G~""i!lo realizam freq üentemente sessões ci-
COln o aumento ê.e 40r;~ .s&1~1"C Zl5 custa s ,"i~entesi ccnícrme Moura.
letra e). idem, idem ,.,', _ . 37.256,000,00 nematográficas' festas artístícas, reu-
PROJETO .níôes cívicas. palestras e conrerên-
40.956.000,00 N,· 174 - 1947 'ias. Uma associação de cronistas es-
portivos . e a Ass:x:iação Jornalística
Considera de utilidade pllU/ica do Interior ccupam dependências de
MAPA N',o 3 01)Tédio que desapropria e dóa sua sede. sem nl1UID cUspenc110, o que
à Associação dos Profissionais de avie diZer ser dos mais nobres O pro-:
Ren.da bruta, anua.I, dos Careonos ll11prelU!a de. São Paulo, grama de congrassamento da. classe
Cr$ Art. 1.° Fica considerado de utili- sustentado pela Associação dos Pro-
H 011c10s de Notas ,., ," .. , " _ ,. 30. CC{).:JOa,OCl·
6 Ofícios de Registro de Tltulos e Documentos ~ ' dade pública. o Précllo número .258 flsslonais deImprensa de Süo Paulo.,
5.040.0CO,OO da rua llrlgadeiroToblas, na capital Mantém, ainda, cem funcíonamentc
11 Oficios de Registro de Imó~'eis . 24. OCO. 000,00 do Estado de São Paulo, de proprle- regular•. UIll. restaurnnte montado u:
~ OI1cios de Protestes de Titules 1. 920.000.00
0 __ .
dade do Departamento Naclol1a1 do semelhanca dos do SAPS, onde os
1 Oficio de Registro Ma.rlUmo .. ,' .. 600.00G,OO Café, e autorizada asua desapropria- trab:ühadores da imprensa. e dO rá~
.1 Ofi.cio de Registro Civil de Pessoas JUl'ldlcas . 500.000,10 ção pelo Poder Executivo, dia . fazem _ suas refeições a preço
.2 Olicios de. Registro de Intel'diçõ::s e Tu teias ,. L 200.000,00 Art, 2,° - O Departamento Na- vantajoso.
HCircunscriçóes de Registro Civil de Pessoas Nutw'alg .• 4 . 200.000.00 eíonal do Café reduzira o custo do Anualmente. no Dia da Imprensa,
11 Ofícios de :Registro <ie D15trib\1Íçâo . 6. 2ro. 000,00 referido imóvel na ocasião em que ti- realiza uma grande. concentrução jol'-
,6 Cal'tórios de Vara da Fazenda Púb1ica. . 3 . 600'.0'00.00 ver que Iíquídar o seu débíto com o nalíatíca, reunindo nu. ma1moçodc
12 Cartórlcs de Varas de órfãos c Sucessões _ . 1.440.000,00- govêrno da União. confraternização centenas de eoníra-
1 ca,rtório da Vara de RegIstrei Públicos _ ;; . 720.000,00 Art. 3.°. O imóvel ora desapropria» des da Capital e de .todos os muni-
H Cartórlos das Varas Cfl'Eis . 1 AJO, OOO,OQ do destina-se a ser a sede da. Asso· cípiospaullstas nuinaestreita co-
4 Cartórios de Varas da Famili;, _ . 1.2()().OOO,00 cíação dos Profissionais de Imprensn laboração com 'as demais entidades
S Contadores .. 260.000.00 de São Paulo. órgão reeonheeíde de da classe díssemínadas pelo Estado:'
lnvenUirlante, '!'utor, Avaliaderes. Porteiros de Autctõríos 500.000,0.1 utilidade pública. e à qual fica doado. a. Associação Camplneira. de Impren-:
21 Cartórios· dL' Varas Crlmillais , ,', .. 480.000,00, Art, 4.°, O Poder Executivo adotará sa (Campinas). n Associação Soro-'
1 Cartório de VarrI de Acidentes no Trat'alho e 2 da Vara as medidas necessárias ao cumpn- cabana de Imprensa (Sorocaba). n'
CP. Mp.n{)l",p~ _·A I f' ,.; •.• _••••
f 120;000,00 mento desta lei, . Associação Juncllaiense de. Impre'!sa
Art. 5,°. Revogam-se as disposições (Jundiail. a Associação JOl'nalistica
em contrário. _ . do lnterior '(São Paulo) ,sendo tam-
Sala das.se~)~es, 9 de mal/? de 1947, bém Intima a sua llga.;,láo com a.
Cálculo de 400;;· de acrésci1110 - Pedroso .JUnlor. - Aureliano Lel- Associação dOS . Jornalistas Católico!
~um~nt:> de 4Q:~ Eôl:lrc Cr$ S3.HO.CCC.Oíl ::, .. 37 ._256.000.00 te, - ' Euzeblo da Rocha: --: Jorge' e iI. AssocIação Paulls)'.l.. de Propa-:
Amado. - Agostinho !'tontelro, gancla Osasosclados e famillas dE
MAP.\ N.· 4 H~es.Lima, - Ezeqmel Mendcs.- lôclas 'essas entidades desfrutam etc
Ben,lwI:m Farch. a al'elhamento médico-cirúrgico cill
De3pesa comma.t~ia'.mobl!iário e Serventuários Suoordiílado,\ ~ Titulares, Justijicaeão J,ISP, privilégio de que também s~
. a ser paga pelo Tes""ro, arlUlJlme1tte •. '- -. - beneficiam. outras entidadesemoUl'~
- A AssoClaçao_dos Prof~~siono.ls de I não jornalisticas: As.sociação Paulis-'
1.° e 2,· Grupos: Imprensll de Sao Pa.ulo , também ta de Belas Artes Associação dós '.
I. COOEscreventes Juramentados, a Cr$ 1. 400;.:1) mensais ..
Cr$
16.800,000,00
chamada APISP, entidade fundada Pracinh9.s da FI!:B:
em 14 de maio de 1939, reune em llUlnduatei de I!:saoteil'os do Mar.
Asso~lação .Tli~·
, 110 Se:vente&a Cr$ 1.150,Cll'mms:l!s . 1,518.000,00 seu quadro social. diVididos em 10 A 10 de setembro de 1942, usina-
" 3,· Gruno: grupos, .todos os que exercem atlvi· landoo Dia. da Imprensa 11 APISP ..
25 ~r1v1i3.Padrão N - Cr$ 5.250.00 mensais ........ 1,575,010,00 dades jornalisUcas e _ radlof6nicas: pelo seu então pres1dent~, o jQ1'Wl~
97 E~reventes Juramen~ados, Padrão K.' Cr$ 3.300;00 dlrt:t0res e proprietários, redatores e lista. Dário de Barros. que .foi o 01'-
m'2'Mai& •• .. I" ',1 lO ,..a - . - 3.880.800,00 rlllllsores, correl~ndentes e. encarre- ganlzaclor e tem sido o principal
25 Escreventes .1W"2menta.dos,Grat!fleaçio ele Subliti- galZos de sucursaIS, e juncfondrlos de Imador de sua. extraordinária. obra
t~to.a CrI 1.000.00 :inensa.is ' .. :no.ooo,oo adminlstr/lç40. reporteru _colabora- a n .
dores jotógrlZ!os e tradutores 'locuto- assistencial, teve a coresa.me c V1aa
I .
226 O!íciais de Justiça, lncluldos 2 -Portelro.s do .lurI, , .t . I • de l·cclamar. em enérgica mensagem ao
,Padrão J. 01:$ 2.700,00 .. 7.322..400,00 Tes I! "roms 48, Cf ticps 11 Cliente' de G ê o lIbÍ!rdade de que tantocare-
24 Serv.entes'. ltlclusive 2queá funclo:rwU.Do Tribunal pu.bliclitlule, llotíclanstGB 11 campo- ov rn , i tia . _
do JurI•. Padrão D, Cr$. l,150,CO mensais •.••••.• nel:Jtes das empresas de fnjormas;;ões ei9 lt Imprensa, e an s para os pre_
Oficiais Judiciais: . telegró.jica8, tele/ôniCiJI e' epiatofare.. sos 'políticos. Foi das primeiras organl
Ê· com eliSl\ organização' a única laçoes de. classe a aplaudirem a en.
24 OficIais Judiciais, criadcs pelo Ante~Projeto, Padrão eXIstente não só no Brasii mas em dlrem a entrada do Brasil na guerra
H, 'inicial •• fã .',~"" ~ ••' •• ,,_ ' 11.' 54'1.200,00 todo. o Continente '. contra I) D·azi-fascismo, do mesmo mo_
_32.274.600,00 Reconhecida como. órglo de utlli. do que, nilo obstante os seus reduzT~
l'lespesn tlnulll, aproldma!dll, com n1l)bllll.rio. nlater1aldc dade pública. pelo Decreto federd dos l·ecursos. foi das primeiras 11 ad-
.' . ' q u i r l r bônus de guerra, num edifioan-
expediente, cite.• rtlatlvaal) 3.o'Grupo .....: ...... numero 19.213, vem a APISP, man- te exemolo ,de patriotismo que mereceu'
tendo em, perfeito funcionamento um. .agradecimentes e louvores do Govêl:-"
32.524.600,00 completo serviço lIllIII.8tenclal aoa seus no. O seu p9.trimônlo lUoral é gran"
"bstnaç6es - ,Do montlmte total de Despes~ acusado neste :Mapa deve 888OClados e às suas famíliBl. lOb a de e notável a sua baga nem de rea';'
oer de duzidll n plli'.cela de Cr$ 5 . eu.SQO,OOrepresen.ta.tív3.da. despesa Que o exclulva. remuneraçAo da mensal1da· Ilzs.eóes .'. " ".
E!tlldo custeia. atualmente; relatlva'aos cartÓriDS crjJnlnais, <te menores e de devida· pelo' profillsionBI asso- :Milhares de pesS09.S têm dado publl-
acIdenteS. ciado. ca.mente atestados de sua operosida-,
.0 Dll1IfIrtamento deABsistmclfl SOe de, assinalando-se multo espeela.lm~,
Pelosmotlvos e razões enumera- "'cl'lêncla colhil!a em. dezenove anos clal da cntidadCl disp6e de um corpo te .. sua atuação na defesa do ulári().
dos, .a entlclade representativa. d~ ~~ llatall1ar constante - desde, abl'll de JnécUcos integrado de noventa es- minlm() dos jorna.llstas, pl'opugnando.
subordinados de cartório doD1striu ~1e 1928 - ' ciosa de seus clil'eitos, no peclallBtl\s. atendendo aos intel'eMa- ainda., pelainstitulçio do Ilalirlo ml..
Fedel'al -l3&ICreventes'Auxillares, Ju- "l:mprimento' .de seu dever. apresen- dosem amplo e mOderno AmbulatÓ.. n1modos l6tluwres, & reajustamentB-
ramentados, Substitutos; Oficlals ,4f .~ e ple1telaa conversioem le1, do rio; e. nO!l . PTÓprJOll consultórios; da PIIgo. devida, aos revisores dá j.or';·
Justiça, elc.-. em defesa de . seu[ . ~l'oJeto em apreço.. ." ~ Ambulatório .ldédico-Cin\rsico, nais. Pela sua. presidência. jA }18SII~;'~
respettllVels; porém- BelDpre posterga- E, Ilsshn, esta. entfdade\'erA, de veZ lnB\lgurado 'em 1943, no D!ll' da Im. ram os seguintes ilustres J01'nalistas:-
dos direitos, em defesa da' Lei e. IlOr 'or tMas, sol\lelonad.a IIsltuaçAo' da prensa (lO. c1esetembro), conta com Aires Mal·t!lls T6rres.J.. F. de Mel~'
Isso, da própria maJestade da JustiÓl'· .!ftsse- 'que'representa, além 'de: mo- todo C!' aparelhamento. Indlapenai.vel Nogueira, JosêBen-Bur .de Escobà~:" ,
c, sobretudo,nointerêsse Pllbllco. es· ~~I!!'t\dOll oscoãtumes-e .pl'6t1Clls no ao socorro· de· urgência; .e' uêle tra- Pel'raz,. Joü Carlos PereirA de Sousa, .
tribada na nutoridnde advInda da ex- :Jull.relhamentojudlclA"l·io. . -' balham permanentemente '1\1édlcos ce VancUck'Freitas, José CorreIa Júnllll'l'/
. .'
'
1628 Têrça-feíra 13 DlARIO DO CONGRESSO NJ.;CIONAt. Maio de 1947
= 5

Kenotti Del Pícchía e Dirio de N." 175 - 1047 rança de promoção oureconnecímento, mais largas perspectivas nos Que
:&lIrl'os, êsts úLtimo por três vêzcs elel- Extinguc vários Ofícios M .ne. encarecem, anõnírnamente, no serviço percorrem na tropa um longo eárduo
to e reeleito por duas, Atna lmente otstro de Distribuição naJlIstíça da Justiça. Mandando cobrar em caminho no oficialato, som curso pelas
'- preside a prestigíosn entidade o' anti- ' d ' . t selos judíciaís as taxas e ernclumen- escolas de guerra. A exemplo dos
go e brilhante Jcmcüsta Wenceslau do Distrito Fe erale na 011 ras tos até hoje recebídcs vpclos Ofkios exércitos das nações democráticas,
Arco e Flc:w,. 'Prol::àências. em questão, o NojÜ{) fcmece à Ualão deve ser assegurado .o acesso até o
" A "APISP" desde 1944 qUe vem plei., O Congresso Naci;:;nal rkcrcta: e de sobra. meios para atender às ine~ pôsto de capitão. Quem é elevado ao
té'a'1do junto ao .g9v:il'l10 f·ederal u~1a Art 1 °. ocmtetcm à S"c"etaria vitál',els despesas que a extinção pleí- comando de um pelotão, pelo seu mé-
-.erba para aquisacao de sede. própria. ':" -"~O ,', '.' " l' Ir t " telada lhe acarretará. Finalm"nt~, rito míütcr, vindo de praça ,l~ nreb.
'rem~na. e magestosa, a Assocíação da corl'~..ec,o.,a o.~' .ul~s:l:a C o 1~ ri- aceita a presente sugestão, mais perto educado na tropa. pode ser cajJaZ de
1Jl'aslleira de tmorensa, par doação do to F~dEu,al as atll~t~lÇO_S confe~~~a~ estará. o iC',al da gratuidade do casa- comandar uma companhia . ."h'sto-
g'PvGl'110 da República, e a têm, gra- IY
no ClPlt;.10 IV do L,:\ro ~o D:_le mento civil. ria de touos os exércitos revela. os ca-
~ a favores governamentuís, asso- to-teí n, 8'0527' 0 d~ .. 1 ~e Q;z~mb.o qe Eala dás Sessões, em 9 de maío pítães forjados no seio do pOI'O. Ex-'
ctações idêntícas, de cllferentcs E.ta- 1945, aos 1. .. 2. , .:l. , ~' , p. ,e.10 Ofl- de lH7. - Nelson Carneí7'o, cluírncs o acesso aos postos de Estado.
elo. cios do RegIstro de Dístrlbuição . Maior porque reconhecemos o sentido
Qi.1ando do confisco do prédio Mar- oArt ~'~ - :Picam,Extintos ~s 1:° 2j"'. A Ccmi2são Executivn., cumprindo técnico- cientifico de suas funç5cs;as-
tlneli e posterior transformação do 3. ,4. ô ~, e lO OfiCIos. do RceistlC> ,:e o disposto 1:0 artigo 167 do Regün-ento sím entendemos que o p6sto de capí-«
1l:Dóvel e111 condomínlo, obteve a A. Distribulção,f inccrp~ra::1.cs os s"e·us 3;1. Interno, opina no s·entid(J de que seja tão prescinde daquele saber, c1ifldl-
P:; l. S, P. promessa formal do !t()- quívos, P'll:C.S e documentos caos na julgado objeto de delíbeeacêo o pro, mente encontrável em quem não fêz.
vWno, d.e atendê-Ia em sua pretensão, S~cl'etal'i~ daCorregE:loria. Jeto apresentado pelo Sr. N<'lson Cal'. estudo especlalizado. Para evitai' dúví-
I!!F-que era a de obter, por doação, os Art. 3, -Todos os emolumentos e neiro que extingue vários Oficios do das futrras fkemos referência ex.
dois últimos andares dêsse prédio, on- taxas. relatívcs aos serviços agora R-egist·ro de Dist,~!buíção na Justíca do pressa, a título exemplificativo. ã'lue-~
~.. aliás, se acha instalada. Acolhi- transfe~idos p~r~. a secretula, d,a ~or_ bistrlto Federal e dá outr2.s provi. les que pertencem aos quadros de ins-
tia- ti. sua sollcítação verbal, inícíou-se reg:.d.ona, serao pagos em seios Judl- dênci-as. trutores, enfermeiros, ídentiücadcres,
&~pl'ocess() de pedido de auxílío, to- cíáríos, • -. Sala da Comissão Executiva, em 12 etc .• tornando, assim, evidente que
IIlando o mesmo o número 25.325-44. Parágrafo único - Será mtelr,am::n- de maio de 19~7. _ Samuel Duarte, a todos são sarantldosos mesmos dl'-
te gratuito o registro das habil1taçoes _ Munhozc!a Rocha. _ Gelúlio 1!!ou- rei tos e oportunidades de acesso ao
Logo. pcrém, esbarrou a APISP com de casamento. Q A O
tUi1a série interminável de diflculda- Art. 4.0_ Ficam criados, no Qua- ra.. . , •
• • criadas pela burocracia onde pe- d.1'O Suplementar do Ministério daJus- N." 176 _ 1947 Matéria realmente nova é a que
regrinasse o pro-ccsso. Finalmente em tiça e Negócios Interiores. 6 cargos de acrescemos ao projeto, quanto ao ]le-
-outro d" lS15. o então Contador Geral Oficial Admhústrativo padrã.o. P; 6 Assegura estabilidade aos sub- eúllo devido aos soldados e ca '.ll'S que
da República. chamado a falar. opl- cargos de· Oficial Administrativo pa- tenentes, SUb-Oficiais e sargentos forem desligados da tropa uepois de
nou pela abertura de crédito extraor. drão K, '1 tlUrgos de Oficiai Admlnls- do EXél'cíto, da Marinha e ela Ao- anos de servlç.os às cOl'pora~~e,> mili-
lilnárlo de Cr$ 3.000.00 <três milhões de trati\'o pad.ráo J, 10 10 cargos de Ofl- ft?náutica e áá outras ll roVidên - tares. Servir à Pátria. dl1 suas rór-
cruzeiros). ouincltlsáo da referida ver- eial-Administratlvo padrão I, e 6 car- ·ctas. ç:L3 armadas é dever de to:l'.l cidadão;
1:IlI.noorçamento de 1946. Sob~ev€io ti gos de servente padrão .B. para apro- Art. L" Fica. assegurada establli. o soldado como o cabo, :JO~Cl:l, .quan-
, ~e parecer o golpe po1!t.lc()-militar veltamento, respectivamente, com t4- dade aos subtenente.:, sub-oflciais e do engajado ou . reengajauo, ~ú cst:Jo
'" • • deu nova feição. administrativa ao das as demais vantagensleRa.ls, 'dos sargentos do Exército, Marinha e Ae. prestando um serviço .além do exigida.
p;ús" a,tuais Oficiais; Substitutos, ES<lreven- ronáut!ca e .tddas as prerrogativas de a. todos os cldadl1os.
Diante disso, não se consumoU o tes Juramentado, EscreventES Auxil1a- seus postos, só as perdendo por erm- Os melhores anos da, mociõade pas-:
JllUXilio pI'E·t;andido pala APISP, achan_ res eContratadcs, e Serventes, dos denaçáo a doIs all0S, passada em ]-..:1.. sam-se na caserna, formam o csp!-'
dQ~se essa entidade jornalistica sem Ofícios extintos. . gado, ou por. senten-a consIMra~do- it I d d'··l i' d .
.Uf1.e própria, e, mais ainda, amea~ada Ar·t. 5.• _ Re\'cgam.se as disposi- I d ~ r o no r gor a "'" p ma e ()s re-
de d j j di I 1 C t ~. o.s n ignos da farda.. . gulamentos mllltares, adquirem há-
. .. espe o u c a . ()11lprOme era·se ções em contrário. Art.' 2." As promoções a. subtcne:1- bitos e maneil'as rigidamente mlllta-
,ela a adquirir os dois andares que , tes sub fi i 1 1. 2 o
.ocuna, compromisso êsse assumido em . Justificação. . , - o c as, . s e . s sarr.~ntos res e, de repente, como desadaptados,
serão de dois terços por anti3uidade á I d com eti.~o .....'da.
·ra-zio C:a promessa dê ajuda pelo gO- . Em face. da atuai Lei de OrglU1lza~ euro têrço por merecimento. s o ança os n a p .~ UQ.l .
,.êrno fed.era!. O p.razo'.de opl)ão eK- ç~o Judiel"ria do Di<.trlto "'''deral (De- P á f .. ó civil. O projeto visa a~segurar·lhes
P ItO, u e I til t r Q" "d'· d b ar gra o uo.co. S. farão jus à um. pecúlio 'para que possam,. mais
. o propr e 111' .onllo se n e es- ereto-lei n.· 8.527, de 31 e ezem ro promoção por merecimento aos sub· fàcilmente. adaptar-se às condições,
sa.,maLs, ela realizaçao do negóclo na de 1945) , tornaram-se excessivos e des- tenentes, sub-oficiais e sargentos que da "Ida civil. O crltério que adota-
bIl-se ant.eriormente ajustada; - Por necssádos os Oficios de Regi&,tro de forem portadores dos cursos reguh~·~s.
Je!iturno a APISP. louvada no pare- Dlstribuiçã.<>, que o pr()jeto visa extin- salvo Quando ,por ato de bravura em mos foi o da Consolidaçã.o das Leis
~r favorável d,o Contador Geral da gulr. Isso, allâs, ressalta doprój)rlo ação de guerra. do Trabalho, multo embora não tenha
~publlea, 'e na promessa do próprio texto da lei referida (art. 00) : Art. 3," O Quadro Auxlllar da O:i. o pecúlio. o cllráter deindenlzação
11>.. GlIlVêmo, nenhuma outra providência "Ao juiz :substituto designado, eials, no E::êrclto, Marinha e Aeronáu- por despe:IIda InjUcsta. '
ado!oU Quanto à segurança de sua lo- por escala blme·stral, para o servi- tita, llermltlrá o acesso até o pô~to de Do mesmo m()do inclulmos no pro--
caqe.o, dai o risco de ver parallzadas ço de distribuição cabe' dis.tribuil' capltllo, jeto a concessão do ~alárlo-famíl1a •
.(\e,' um momel1to para outl'O as suas todos os feitos contenciosos,' c~ve1s Art. 4." Coneorreráoàs Dromocões Se, ,por fôrça de que dispõe o De-
.. ber1~flcas ativ,ldades, agraVada do as·, e c.riminals, e osadmlnistratlvos, previstas·ncsta lei os :sub-oficiais. sub- ereto-lei n." 5,976, de 10 de novem-
pee·.o moral CiO despejo. /laIvo OI! executivos fiscais, obser_ tenentes e sargentos perte;1ecnt~s abro. de, 1943, se instituiu o salário-
Ocorre-nos, entretanto. uma medida vadBs as .seguil1~S regrllS: _ ql'alquer dos quaclros do E.<érc:it.'l. Ma· familia para os servidores civis, os
em-seu amparo. Tem o Govêrno Fede- I - as petiçoeslnicials seraO rinlta. e Aeronáutica, como Instrutc- a!)osentados e o pessoal em dispo.
rale contas a ajustar com o Departa- entregues na &cr,etaria da C,jl'rc- res, enfermeiros, identlflcauores. nlbilldade da pnJ.ão. pareceu-nOS
ment.o Nacional do Café, ora em Iiqui- gedorla, com os emolumentos da Art. 5." Não p()derão ter acesso ao justo que igual beneficio .fósse con-
dllfão. As inftn'maçõcs ec;lhidas dão- cllstrlbuiçá<J; , . . • . Q. A. O., ll1esmo por antiguld.ade, os cedido aos mllltares de modestos re.
,nClll conta de que o crédito. federal é l i ~ as dlstrlbUlço€s serao f~l- subtenentes, e sub·oflelals cUJos '115- cursos' financeiros ,;... que são os d~
el1!'\'8do, e aquitaçíl.o terâ que ser fei- -tas em audiência pública d)las sentamentos consignarem puniçiio qUe que cogita o nosso projeto.
~. Por sua vez, o D. N. C, é proprle- vhes. por dia, pr,esent<'s os ofiCIais os desabone, salvo se já tiverem, no •
tário doprédion." 258.da rua. Briga- incumbidos de s,eu registro ou seus mlnimo doIs anos de boa conduta pos- Qaanto'à establlidaçle dos "argen-
dl!Il'o Tobias, na cidade de S. Paulo. substitutos: . teriores à punição. tos, é um direito que lhes óeve~Oll'
P1fêdlo térreo, e antigo, de .valor r e l a · l I I - 'designada, por sorteio, a Art. e." O Govêrno organizar!, conceder se considerarmos' que ela.
tl:v~, ácomodaria as organizações assIs; Vara e o cartório e f-e~ta. na 'Pe- além da Comissfio de Prom.oções para garante às fôrças al'madas elementos
tenclais agrupadas pela. Casa do Tra- tição o .seu. lançl).men,oeom a o Q. A•. O., outra .Comissao pau as esr>eciallzados, aprimorados nas tare-
ba1hador da Imprensa e do Rádio de menção do. oficiai do regis,tl'o a promoçoes aos postos de subte'lentes, f3.S da caserna e so':)retudo nas lns-
S~ Paulo. Não haveria, para o caso, que competir, a êle passará o jLllz sub·oflclaJs e LOs e 2."5 sarge:tro9. ~ru;ões de combate, armamento. e
nec€ssiclade de abertura de crédito, os papéis incumbindo ao oficiai Art. 7." Apli=am-se aOS subtenel1- tiro, organização do terreno, topogra-
sendo, ao nosso ver, de rápido .anda-reglstrá-Ios e remetê-los, a seguir, tes, sub-<lficials, 1.os e 2."s sal'fj'l:tltos fia militar, educação fislca, marchas
nlento o processo que .lembramos, ctn aos l'eSpectivos cartórios, sob pr(). as disposições em "lgor pnra osoficl.- de trelna.'l1ento•• etc.
desaproprlação do reIerldo imóvel, . e tocolo;' eials no caso de SUbstltuição de f",lD-
doação conseqüente. à Associação dos IV _ á. secretaria. da Correge- ções. Com· tais pr-dJcados transformnm-
Elfoflssionals de !nlprlmsa 'de S. Pa~· dorla entre.gará diàriamente, a Art, 8,0 Os 'soldados e cabos do ,e os sargentos em verdadeiros c(m-
Ipi'. No encontro de contas, da Uniao além de fornecer, mediante emolu- Exército, Marinl1!1. .e, Aeroná.~tlca que dutorcs de .homens" tanto na paz
llm1 o D, N. C., seria considerada a . mentos corresj)onc1entesà.s paU- forem engajad<ls oureengajados, como na guerra, tornando·se pois
.propriação ora proposta. ções àéle distribuidas". quando deslncorporados das fórças necessário estab1llzá-lo.s porque sáo
, . . .. . armadas, independentemente de ~ua verdadeir()s mestres na educação cl-
E· de ser esclarecido. que a APISP Que resta, assim,. aos OfiCIOS cuja vontade receberão um pecúlio corro.,. vica e moral do soldado.
'~ está estranha ao presente projeto, extlnçá<J se pede? Al'Cnas, como se viu. pondente aum mês de vencimentos Além disso, s.ão homens que in-
$Irlde concluir-se que a solução pro· receber· diàrlamente, juntamente com por ano de serviço nas fôrçasarnia- gre.ssam na ca.serna, em geral. no
_ta atende aos seus anceios. pois ~ue ·os <Emolumentos, aSjjet!ções já dls- das.. . . . Inicio da JuventUde, levandQ consigo
.1'. -
teín a sua ap~ovação:- Pedroso u- tribuic1ase remetê-las, a. seguir, aOs . Alt. 9.0 FIca estendido a todos os todo o seu vigor. físico,. moral epa-
,:Bocha.
Aurel!!lno LeIte, - Euzebi(l ela respectivos cartórios,' sob ..protocolo, mlIltares do Exército. Marlnhll e Ae· triót!co, ada.ptando-se à árdua caro
além de fornecer, mediante emolu•.lonáutico:o salârlo .faml1la. l'elra das armas. E ao cabo de lon•
. A 'Comiss'" E'xecu·"va. tu'mpr!ndo o mentas, certidões de registros acaso Art. 10. A presente lei entra em vl~ gOl e penososr ano.s de trabalho, são
" " , . . existentes em seus arquivos. . "01' na data. de sua publicft~ão. 'postM n rua. comp'o'amente ina

g=
ft
dtsPosto n() art. 167 do Regimento In- O presente projeto primeiro de uma .. ..... Q~ . . • , •

temo, opina no sentido de que seja série que· o autor J)l'etendé oferecer _ Justifieaçúo daptados à nova vida civil, que sãO
;I~lgado objeto de dellbendo o llrg- i\ consideração do Congresso. Naclo- O projeto de lei que a.llresente.mos ~I~~:::~s ~o~~~~~' :~mq~~
~ apresentt~o ~1() SJiil~~~bff~~ nal. visa, facilitar o.mecalÚSmo judiclá_ objetiva conceder aos militares, desde transiçll.o os. colcx:a •
..<vI' que cons era e u a ôe ...... A rio, tornando-o mais simples e menos a praça de pret até o pOsto de capl ..
f1: Pl'éqio que desapropria e da.. s- dlsjjendloso além de lmlledia' que fun· tão certas garantias de que presente- Propuzenios o critério de premOÇão,
saelaçao 40S Profissionais de !mpren- ç6es públicas continuem dlstribufdas, mente nll.o gozam. apesar de seus Vllo- estabelecendó. dois terços por anti-
" ~~' de São .~aulo. , .' . C(ll11O até agora. como faustosos favo. liosos servIços à caserna e , Pátria. guidade"t, um tfrço por merecimento.
Sala àa Comissão Execu,tlva. 12 d~ rea pessoais, comprejulzo. dOI cofres Estendemos até o pOsto' de caplt.iio o A 18lo somos levados ,pelo empenho
l'-!l0i de 1947. - Sal1luel D1J4rte. - públlcos,dos lIue va,lem dos servlçol acesso peloq.uadro de auxiliares lia de tornar o -mais, objetivo p.psslvel o
- .1lI1tOZ da Roclla. - Getulio Moura. emapréço e daqueles que, sem espe· oficiais, com o lIuepreten~'emos abrir. cri;ério da. proPloçâo" O acellso po~
Têrça-feira 13 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Maio de 1S47 1629'

merecimento envolve livre escolha, I ção dos servldores civis ficam eleva- zembro de 1943, revogadas as disposi- Passa-se' matéria. constante ela
solução essenclalmente subjetiva, e das d.2 acõrdo com a seguinte tabela: ções em contrárro. ordem do' dia.
como tal, sujeita a .equívocos , Gratillcação mensal Aumento Rio de Janeiro, em 10 de. novembro Votaçc1o rio projeto n.' 105. cle
Sala. das Sessões, 9 de malo de (em Cr$) . (em Or$). d~ 1943, 122.° da Indepel1dénciae ()5.c 1947, dando nova redação fi letra
1947. - Greçorio Bezerra, - Jor(Jc Até 650 ".. 50 da. República. - GetulIO Vargas. - "e" das i,·~·ncões constantes d.a
Amado. - ~Iauricio Grabois. - .'lbi- De 70D li 1.300 100 Alexandl'c Marcondes Filho. - A. ele alinea. I, aparclhos, nuiquituis e
tio Fernandes. - Ctau.dino Silva. - De 1.500 a 1.~00 200 Sou~a Costa. - Eurico G. Dutra. - artefatos de metal,· rabela A, dO
Henrique A. tnuuiem; - João ele
Oswaldo Pacheco. _ Carlos Mar:-
ghella.- AZcedo Coutinho. _ Hen»
;';quc Oest , _ Oernasio Azeoetio.
.1 o. •
r t . 8.. -l>:lem dos aumentos pre- M:mulo.nc;a Lima. _ Oswaldo Aranha.
v~s~s .nos artrgcs . :l1\te1'101·;)~,. fic~ _ Apo!onlo Sales. _ Gustavo CrL"lU-
Decreto-Zei n.' 7.4.04, de 1945;
tendo parecer sôore tmendas (3.~
Açaetintia de Otiveira ainca ínstítuídc, r:a l a os servidores nema. _ Joaquim Peâr» S~Zgado );'i" discusscio) - (prcecdc1Ui'.o a !lO.
. cívís, os apcsentados e o nessoat iem lho. taçc10 um requerimento cio Sr.
DEcm:TO'LE! . N. ° 5.976 _ DE 10 DE disponibilidade tia União, . o . regime Café Filho) •
NOVllMCr.O DE 19.13 do salárjo-família , A Comíssâo EAecui;iva, cumprindo o O SR. PRESIDENTE -e-- Vou S\1iJ-
Parã.gTo,fo único _ O salário-Iarní- di5fJO~tO no art. 167 do R.€gimcnto meter a votos o requerimento do Sr.
Conceâe aumento geral de re- lia será. concedido a toclo servidor ou Interno, opina 110 sentido de que seja caré Filho, no sentido de ser o pro-
1nuneração, vencimento e salúrio inativo cue tiver dependentes. na 1'11- julgado oiljeto de deliberação o pro- jeto n." 105, de 1.947, enviado à. 00'
institui o regime de stüârto-ja» aão d-eCrS 50,00 mensais par depen- Jeto apresentado pelo Sr. el'c~orio missão ele Constituição e Justiça.
miua, ,dente. Bezerra e outros, assegurando estabí- O SR. JURANDlR PIRES (') -
,. , d a R epuc:
O P rcsioentc 'b'i ca, usando Art. 9." - Consideram-se depen- e sargentos do Exército. tia Mariilha nhor Presidente, oa requerimento
dn atribuição que Iheconiere o ar- dentes, desde que vivam total ou par- e da AearollÍ<.utica e dando outras nobl'e Deputado Sr. care Filho rel·e-
,.1..
lIelade aos .sUb-tenenntes, sub-ofícíais (Para ellcc:m""I'ar
v otaga'o) - Sdo e_
uso 180 da Constituição, decreta ra: cialmcnte
inativo: a expensas do servidor ou providências. ra-se à volta do processo á Comiss9.o
Art. 1, 0A remuneração, o venci- Sala da Ccmlssâo Executiva, em 12 de Constituição e Justiça, tendo em
mente e o salárlo dos servidores da a) o filho menor ele 21 anos; ele maio de 1S47. -'- Sa7iw.er Duarte. vista a dúvida levantada por S. Ex.~
União. civis e militares. ficam ele- b) o filho inválido, d I - UUlIlLOz: (la Rocha. - Getulio no sentido da retroatividade quefsría
vados nos têrmos dêste decreto-lei. idade. e qua quer MoU/·a. no período decorrido entre as duas
Are. 2. Os padrões alfabéticos e
0 N.o 177 - 1947 Ieís, isto é, a presente lei e a de 1942
numéricos de vencimentos dos run- Parágrafo. únlco- Compreendem- do imposto de consumo.
cíonáríos públícos federais, ínstítuí- se nas alíneas "a" e "b" os filhos de Ret'igcra. dUl'ante sessenta diã.s A emenda dollder da maioria não
dos 1 "e i t i L " qualquerccndiçl::.o, os enteados e os o dec;,cLO n.o 9.279, de ~·i·5-4G,
, ,'es" c: varnen e, pe a e.l nume· ae.otivos. que estendeu aos oficiais do Cor- envolve. pr,,>priamente. uma anistia.
1'0 1 284. de 28 de outubro de 1936, e Art ..10 _ Qupndo na! e rnãe tive- pc (;'e Bcmõeil'os as vantaaens lle f;sc::l. mas interpreta um dispositivo,
pe o Decreto-lei n.o 1.8047, de 7 de _ ,,'U prom.oção ao põstoímeâiatamente tendo em vista a alteração do síste.,
dezembro de 1939, e as referências rem ambos a condição de scrvídor .ou ' 1 1930 il ti
de salário dos extranumerários mansa- Inativo. e viverem em comum o sa- suoenor, ma, oqua, em 1942, era exp ca ','0.
listas, instituídas pe:o Decreto-lei lãrío-ramíüa será concedido aO paI. O Congresm Na;;ional resolve: espec~i~o, e el~ 1 se transrormou
n.> 1.909, de 26 de dezembro de 193·9, Art. L'. Fica l'E\"igorado durante em crr 'rio gen r 00.
e pelo Decr~t'O n. ° P,80S. de 30 de § 1.0 - Se não viverem em comum, Sessenta dias, contados da data da Decla'·ava. especírícamenta o Decre.
junho de 1942. passam a vIgorar com será concedido ao que' tiver os depen- publíeação desta resolução, o Decreto to-lei n.O 739, de 24 de setembro de
os valores constantes das escalas que dentes sob sua guarda. n. O .9.279, de 27 de maio de 1046, que 1928: "Da Incidência - N.'· 18 -
acompanham êste decreto-leí, 12.°- Se ambos o tiverem, será estendeu aos o~clais do Corpo de Ferragens, Artefatos de Ferro e ou'
concedido a ambos. de acÔrdo coma Bcmbeiros as vantagens de promo- tendo em vis a. alteração do sistema.
Art. 3. o Os vencimentos dos Mi- c.lstr:buiçao dos dependentes. ção ao pósto imedlatam.ente superior, mas inte!preta Um dispositiVO, Jtal'b
nlstros do Supremo Tribunal Fe- desde que não tenham tido ace.ssodu- tros metais...' ... l
deral e do Procurador Geral
ública ficam fiados no p""ra'() Z-l.da Re. §-.3.0 , - Ao pai e âmãe .eCl,ulparani-
d dr rante seIs anos, contem mais de trin- .N'ao .1';)
' i Ier,....
anui ,a t ot a rdI. a de des-
P .... se o pa rasto e a ma a..sta. ta. anos de serviço e seJam-o número ta. discriminação, mas;'não constan.,
Art. ~,o Aos extra.numerirlosmen- Art. 11. O salá.rlo-famllla será um da sua classe, não lhes sendo exi- nem na "Inciciência",;;em tão POU(l()
sllllstas que percebem salá.rio não pago Independentemente da freqüên- !tido o diploma da Escola Profissional em. "l.cnções", roelelros para; trucks,
previsto na reSllectlva escala e aos cla e produção do servidor e não po- ou do Curso de Aperfeiçoamento. de forma que não eOl13tlfuiam maté-
extranume.rárlos contratados ê concc- derA sofrer qualquer desconto, nem Parágrafo único.' A promoçii.o se- ria tributável. E não o foi até 1942,
dldo um aumento, de ac5rdo com a serA objeto de transação. consignacão guir-se-á, automáticamente, a refo..- Quando a modificação do sistema. velo,
8eguinte tab~la: em fíllha de pagamento, arresto, se- ma. do oliclal beneflciaclo. pela lei n.' 7.40~, de 22 de. março J~
Salárl<> mellSal Aumento questro ou penhora. JulitiJiccwão lC45.d2termmal', sob fOI'ma genérIca,
(em Cr$) (em Cr$) . Art. 12. Não .serlÍ percebido o sa- '. a pcsslb~dade lIe Inclusão da mate·
O_pre~llte projeto.l·eprodu2;, como· ria prima. .
de
até 650
&51 a lADO
de 1, 401 a 2'900 .
I
150 Iário-fam!l!a nos casos em que o ser-
20.0 vldor ou inlltlvo ~delxar de Pel'ceber o se t ve,uma providênCIa legislatIVa. que
.3DO res"""tivo
~._-
ve ncim ~n t o, remUneraçllo, - e.s c.ve em CUl0~eS"~"
dUlallte vlg?r. no começo
.'
Entretanto, no n. o 1 - '''Aparelhoõ,
"e QOded ,1945, máquinas. e .artefatos d.e metal", te~
,

.~
de 2. 901 li 3,..............
400 400 salerio ou p-"o vent o. ' - que nao . pôele
o. '"" abranger.,...0.. " . Cl,UGJ.l-
a todos las e nas "Isenções" • o' t i a letra "b'"
o li - "Má. o ...
de 3.401 em diante ••.•••.•'.... 500 .Par4;p-afoún!co _ O 6isposto nes- tos eleverlam ser por ela ..atingidos. c!uin~s op,~a r z~s e. ap_re lOS d7st!-
Pará.rafo únIco. O aumento aos ex. te artigo não se aplica aos casos dls- Prccura. pois, o presente projeto tra- nado" à !.odUÇ,a,O Dl?ustria1, agrl~C­
tro.numeráilos contr.atadoslndepen- clpllnares e pellais, nem aos de licen- tarigualmente aos que se encontram 190 ~,p_c.uária.. E, Incontesta\el-
de de têrmo aditivo ou qualquer ou- ça pOl'motlvo dedomça em pessoa em idênticas condições. nlente,onCle estãolncluldos os rode!.
tra: formalldac!e, considerando-se au. da tamilía. As Comissões técnicas da. Câmara ros que fazer parte da matéria prl-
tomllt.lcamente registrada. pel~ ,:,ri. Art. 13 Excetuado o ·impôsto de caberá um mais detalhado estudo do ma para a indústria ferroviária. In-
bunal de Contas a.. modificaçao 1m- renda, nenhum impõsto' ou taxa gra- a s s u n t o . ' clue-se, conseqüentemente, na letra.
J}osta. ,PO~ êste _ ar.lgo às clá.?Sulas vará o salárlo-famllla, nem sObre êle Sala deSessõcs. 7 de maio de 19~7; "b" ela Isenção mencionada,
contra.ua,srefe.entes ao saláno. serA basilada qualquer contribuição, - Janduhy Cameil·O. Acontece, entretanto, que it muta·
Art. 5. o Aos extranumerários dia- alnda que para fins de previdência A Comissão Executh'a, cumprindo· o ção do critério trás como conseqüén-
ris:as é cor.cedldQ um aumento de social. disposto no art. 167 do Regimento cia apossibilldadll de se reavivar ..
Cr$ 6.0~ diá.rios, quando perceberem Art. 14. Os atuais vencimentos do Interno, opina no sentido de que seja. nntur.eza da Isenção. E por isso. o
até Cr$ 26,OP por dia, e de Cr$ 8,00 pessoal militar da ativa do Exército julgado objeto de deliberação· o pro- Govêrno. solicitou, emmensag~m·"
quando a dláriafõr superior. ' da Armada, e da Aeronáutica. bem jeto apresentado pelo Sr. Janduhy Câmara dos Deputados que se fizesse
I 1.° _ P'ica. el~vado para. Cr$ ~O 00 como da Polícia M:i!ital'e do Corpo Carneiro que revigora, durante ses- a paridade entre a situação oferecida.
o salário tllãrlo máximo do cxtranu_ de Bombeiros do DJstrlto Federal, fl- senta, dias, o Dc·cr,to n. o 9.297, d! 27 aos importadores estrangeiros e a in-
merárlo diarista. caro majorados na forma d.a tabela de maio de 1946, que estendeu aos dústria nacional. .-
anexa. oficiais do Corpo de :Bombeiros a s ' · o d · .
~ 2.0 _ Os órglios encarregados da . vantagens de promoção no põsto ime.- P erla ser Invocado, em favor da-
organlzaçúo e alteração· das tabelas Art. 15. Os aume1];tos concedidos diatamente superior. ... que!es que comba.tem Q proJeto. em
numéricas de diaristas farão a revi- por êste Decreto-lei MO serâo consl- Sala tia Comissão Executiva,' em 12 a.preço, que se se não considerasse o
são clastabdas. e~:istentes. de acllrdo der~os para efelt~ do que dispõe O de maio de 1947. _ José AugustO. periodo de 1942 a esta data; favore-
com o disposto neste artigo, subme. ~ 2. do artigo 8. d:s 'disposições _ Munhoil: da Rocha. Getulio oer-se-Iamas. firmas Cl,u.e talvez ti.
tendo-as li aprovação elo Ministro d~ transitórias da Lei n. 284; de 28 de Moura. vessem Incluldo êsse valor para ser
Estaco ou dirigente de ól'gão d1reta~ outubro de 1936, nem determinarão, pago pelo contribuinte
ente subordinado ao Presidente da para os servidores a.flançados, a obri- O SR. PRESIDENTE - Vou sub- - .. •
República, dentro de 15.dias a partir gaçlio lIe r~orçar a. fiança.. . ' meter a ,\'otos duas reclações finais, ja Acontece que se trata. de Imposto
da publicação elêste Decreto-lei. Art. 16. Os servidores civis, os pUbllcadas. ' proporcional .~ velorem, e os Impos-
Art. 8.0 _ Aos extranumerá,r1os ta~ aposen,tados. e Q pessoal em disponi· São, sucessivamente, lidas e, tos atl. valorem, especificados . n8. lei,
refeiros é coneedldo Uln aumentollÔ' bUldade da União fica.m excl\Údo~ dos sem eObsel'vações, aprovadas,~ re_ ~:.i;~o~~;~~~~~s~ para serem pagos
bre o prer.o \lnltãrlo. da tarefa cal beneficios do abono familiar, institui. daçõ s finais dos projetos nume- As fábricas produtoras de material
r.ulapo de"modo que o salMrloinédl; do pelo Decreto.lei n. a 3.200, de 18 de 1'0 48-A, de '1847, dispondo s()bre j.' in I' ê i .. '
nltlnsal, de cada grupo exccutante .da· abrli de 1941. os direitos e gar'antlas .trabalhls_. Cu a c d nc a seja li.. Illl1orelIJ,
mesma tarefa, se eleve de ac/lrdo com Art. 17. Fica revogado o disposto tas dos. empregados de' EmprêslUl funcionam a~nas .oomCl representan..
a~ tabelaconstallte do artIgo ~.o. no artigo 26 do Decrelo-leln.o 3.200, Mútuas de seguros de Vida' e tes do fisco para. a arrecadação dêS,",.
Pal'ágrafo único . _ ,'Os chefes de de· 19''''' _lo "'-li de 1941
au> · . , cu Ja red aç oã o n. lOS"A d,e 1047 .' a b rIn·d'
o, no·sesVí!~se.
Impostos.
pois, que não .existiu·,....:,
.
servIço que tenham adlhltldoextra_ foi alte,rada.pelo Decreto-lei D11mero Ministério da, JustiÇa•.0 credIte nem poderia ter existido - .oaerés..
numerários tarefelros promoverão 3.284; Cie19 de maio de 1041. especial de. 'Cll 2.000.000,00, para cimo de prêço em virtude. <la Inel.
dentro de 15 dias, a. partir da pUblica Art. 18. Il:ste Deoreto-lei .entrará ocprrer, às despesas .lnJcials ela dêncla. do'. 1mpôsto, uma vez que êle
çáO dêste Decreto-lei. a revlsl!.o dos em Vigor na. data de sua publicação, Comissão Técnica ele Estudos" aa não cabia. ê. fábrica produtora, ma.;
preços unitários, tomando 'por base exceto qua.nto aos aumentos coneedi- NOVa Capital Felleral. ao consumidor.
os salários pagos nos últimos 6 mesea, dos e ao regime de salárlo·tamllla;, O SR. PR.ESIDENTE - Os pro-
Art. 7.°_ As gratificaçlles de fWl- que só vigorarão a partir de 1 de de- Jetôs vão ao Senado. . (.) ~ Não toi 'revisto pelo orador.,
r530, Têrça-feira 13 ' DlARIQ DO CONaRE5S0 NACIONAL Maio de 194', .
----REsume-se
-
o assunto, azslm, na decímento das populações do ínte- portação do maquinário espcclallzudo, O SR. PRESIDENTE - Durante o
preferência, que re deve ter. pcladn- ríor, pela atenção que foi díspen- par", flaçio e tecelagem da fibra de tempo em que esteve em p:\\Ita e5~~
dústr ia nacional, e esse. !H':cce'm~, soda !lO projeto, tanto PC'l' parte dos .caroá, destínada à fabricação de sa- projeto, roí oferecida a se:;uir.te
é o ponto nevrálgico ein tôrno do senhoras DEputados que O subscre- carlavest.muíado por essa forma o
qual devemos unir-nos nêsse n.s- veram, ccrno por parte da ccmts- aproveítamento de rrquesas .naturais Er.rrmDA SUBSTIIUTIV<\
bntepara cl,:;;ndzr o patrimônio são de l"lnanças, Cabe, neste mo- numa r·egii\o pcbra e amparando a mí- Rec1ig-ir, assim:
Industrial do Brasil que, embora mente, apeia r , para. o Senudo da ctatíva dcs sertanejos que vivem para "Artigo único - Fica o Poder Ex~-
]:.:qu-eno. já representa grande passo Repúblíca a Iim d':> que examine a o trabalho ..empenhados por fazer, cuttvo autorízado a abrir pelo Minis-
e exprímc netávcl ccniunto ele rc- prcpcsrçao, com bca vente de e sl!11- gl.'uncle e prospera a gleba que os .viu I téríoría .A~ricultura o crédítc cspccíal
núncía por que pccsou o povo ora- patín, uma v~z que, as populações nascer. , cI.~ Cr$ 23,340,00, para atender ao pu-
ailziro, d~ m~Z!i~t est,"o,t~ns.c;a:", ~ofL obter, Estcu certo. SI', Pre.~\d.ente e Se- gamento a rjue fizeram jus cx-díarts-
N~sta ordem C:e ídéí.is, encero o ~:,s a.>e.n:;;~~, pcs ?':~'l,t~J.c;ral·'·;s, o~ nhcres Deputados, que o Pl'eS:denteltas.do,Se·l'vlço de Ec~nomia RurnlnO
rECjUE·rimento do ilustre lider da ~·t~C~" ..1E;:':.;~~, ;'~~~.!SllCiO',_h:s de Eurico Dutra e os seus dignos Minis-I período de 1 de janeiro a 26 de maio
maioria ccmo absclutamentaTusto e ••• 1.".• "' suas OO_I~.. ,~'s. 1_:110. com t d li' d da Azr! It de 194" revezadas as dtsposlcões em
(;,pl'essiv::.m~I).te claro. Sua E~cc' o rtsco , . , . . l'L~ a - azan a e a. grlct! ura prêS_ ' c entrá 1:;0" O" • • •

011110 de preço em virtude da íncí- AOl'Gv'ltando a ccortunidcde <>~_ tarâo todo o aprece ao apêío da Co- I "".
Iêncla apresentcu-o jiara quo preces- nhci' PI~c~idel1te, peço' jJermi~si'o ... a op<:rati,v~ Cmtral, dos Beneflclad~l'es 119~7~ln.:.. d~~rl~~~WPi;!t;3 de março de
samsntos nãovíesscm a se·:' rcaüzadcs V E--" 1="ra, trazer UG conhccímento do Calca no Nordeste, o c:ue equiva- .' .
na basada indústria da multa, íncon- d~ C~~a ~~5un:Q~de ;;mnde ~;levünela le servil' il llr?dução que o-Sr •. Presl_ Vou~ubm.;tel' a. votes a emenda, em
tcstàvelmentc um dos maícres males para o nordeste o qual diz respeito iJ, dente da Republica em sua mensagem prímeiro IU 09r.
.
por que passa o nosso sístenis fiscal. Indtlstria dO'~~l:cá riqueza abandona considera erma mais erícâs paru ceai- Aprova.da ~ retertãa.. emenda
(MuHo bem.) da até llá poucos 'an'" ~"Cjc. d.oPOi; bater a ínflação porque promove substztutlt'!L. fi~aneZo pre,udfcado a
E' na índúetría, da multa que se d!IJ crise de Imporlaçi~ de jUb decor- abundância. de mercadorias. essen- projeto PrI1lLltwo .
., t ti ' i 'li tôd' t' d . , t " 'I - cials como e o caso da sacarm de cu- O SR, PRESIDENTE - A emenda
~~~mSé~ieoScl:';S~;m~\l~~1:sd~ ma~ ~i.:tnad;Jf;~~a;Vê;~~S~C~~u~~~;~[;~ roá 'para facilitar o transporte de su~stltl\ti"a V:le à. Comissão de Re-
quinisn~o burocrático da admlnis- de scrt':l que hoje Sll pede contar com quasl tc-dcs cs 1~1'Q{lut{)s da agl'icaltura. da,ão, t - • d
\raç30 naoicnal. a produção' somente de Pernambuco pam os mercc,acs 111te1'1105 e ext·er- Vo açao tio pr01eto n. 127. e
o • . , nes. 1947. restabelecendo os cargos de
Nãe vejo. assim, l'azãona Volta de 20.0CO:(}'Q de q m l c s , , ' . . Auxilla.r de Portaria, Aiuda1zte de
to pl'oj~li) ã. CO'missão de consti-?~ ~:. J~(Io,Bo!elh:, - Q\lallto ,àl Era o q\'e tlllha a. dizer. (J1:j'uito Portaria e Chefe de portaria, com
tuição e J\:.st:f:9., por lSSO que está c:uen_la .d_. ,Impc.taça~ da ju.u:, de:" o: bem; mUlto bem). parecer da COllllssrío tle Finaw;a3
claro qU'e o rqt:·srimónto do SCll!lCl' e:sclarece! que a Amazonla. neStes ui- E .". .• contrário às emendas (l"d/scus
CÍ'\'ilo Júnior visa, com::! diE\e, i:il- tImes anos, tem sido sua maior fente . ,1/! Mfí!LZ .. !l e a/''1'OVCUiO o se- al1o) ••
p::Ur cp:nf,S que Ee dZ3':,wolva e~l- pr~dut.?ra: P~!~oNass~vel'Ur a V: Ex,'" gumte O SR: PRESIDENTE - Vou sub.
tre nós a In:iústrl:J, de multa, Oiluito qu_, d"ntlo d-" al.um tempo, por eIel' m~trr a votes o projeto s~lv() a- emen-
bem; !1!uitobem,) to de, um proJet~ c·ra por mim. apre- P:ICJETO das. ,,~
O SR. C:\~ FILHO (") .,.. (Pa.ra sentac;o nesb Cn.;a em f~\'or do plan- Artigo 1.0 Fica. o Poder E:.;;ecut}vo
Encaminhar CI vota.ção) Smhcr tlo.dcESa fibra,e.ajuda ~ se~s planta-j autorizado n permi-cir que as agen- Rejeitado o projeto,
Pl'cü:::'ente,o r&lusrlmentope~e a dorçs,a Amazuma estal'll apca a ~or' eias pcstaistdcgráfica.sdus cidadl:s e O SR. PR:Ô:SIDEN'IE - Tendll sidü
Audiência da Comissfo de Ccnstitui. nece-la a to:lo o pais e a ExpClrta-la vilas, cnde não haja Cc-Ietol'ia de Ren- r:.:j.:itado o projeto. ficou prejudicaàa.l
• ~ão '~Justiça sõbre o Prcjeto llÚ~ pa:ll' o,.,estrangeit:0" . r das Fed:rais,e enquanto não 110uvcr, as emenàas. Oprojetovae ao Arquiw.
m~ro 1~5, de 1e47, "que dá nova ~ ~....., GERCUo, DE PONrES - Vel1dall1 sêlos federais mediante per~ Votação do ,-equerlmento 71,° 130,
ndcçilo à letr9. e àas iSEnções cons· PeLclto-m:e pela not!Cla ora trazIda por c~l1tagem idêntica. e nas mesmas con- de l(147 , elo Sr. Henrique Oest, na
tat:tz, da alí!::a. I, apal'êlhos. má· V. Ex.n. , d i c ã e s que se cC:1c:dem &OS reve.nde- sentido da criação .ele comissãu dé
qum::s e c=tcfatos d·~ .mtt:Il,. Tabela O S':: Costa Perto -:- Por smgular doí'es de.sêlo nas capitais. . cinco. membros, a fim de estudaI
A, GO I:, ,:'Eto-lei n.O 7,404, de oc·lnclc,el!Clll, devo Rssll:alarque no '. ,.. _ medidas de amparo aos ex.com·
1945", memento em que V, Ex." focaliza o Art. 2.0 Revogam-se as ellspOSlçae. batentes (discussão única) (pre.
Sê\lre êm~ projeto fa!ctl a Ccmi.:- problem:l: do c~reá, tsmbém eu havia em .contrário. cedendo a votação de um requeO'
lio cie FÜla:::lç~s 1', em· pl:mário, apresentado à Mesa um pl!dido de in. I . rinwnto elo Sr. Barreto Pintoh'"
fei·lho cfel'e,ida emc::~apelo nobre íorma;ões em nome do Ministério da O SR.PRES DEN'I'E,~O projeto O SR. PRESIDENTE: - . Vou sub,
VZl:~uta~o Sr. Ciril::> Junicr. Agri~uhllra,sôbreo 'tlsscnto, a' m'eu vel' passa à :!.~,discu!são. metel' a. vetos D 'l'equerin1811lo do 'Sr.
Tê::ho C:Ílvidas sôbre os d·eitos de grande im,ortáncia, nàoapena.s pa" O SR. nt.NIEL FARACO (Pela ar· Barreto Pinto. i. ,
és,;;a é:n-€nca qt!e a Comissão ãe ra n. l·egifo.o do nordeste, mas para n del!~), .requer e c~t~m d1s~~l1Sa de in- O SR.. BARR~"l'9 PL"lTO _ (Piir~
Fi:lal1i;:s .múldou í:1COl'pCrar ao própria econO'mianllcicnal. O pro. te::,tlC10 ]l"r~. o.Plo,eto. n. 1-;~ d~ 1~:7'cncaU!inhar ü votaçüoQ _ Sr. Pre~
ts'~:to C:.:> projéto. Entendo razoável blema não ~2 restring·e ao carcá mas !,I~.urar na c.d.m do dia da "_ssao ".- sidentc. o requerimento 11,0 1.3.0. é l'e-
1\ m~~icla,' m~s trata:ldo·se .d·e hl. abrange as fibras nacionaIs em g~- .,umte. lativo à crlacão de uma. comissão es-
terpretução <te lei de cen,umo, pa- .ral e, centro c!êste critério, pode ser O SR. PRESIDENTE _ Achando-se pecial de 5 lÍ1embros, 11 fim de estu-.
rz:~-n:(; qt::e a. CcmiE:oão de Cons- consicl::'ado o Estado do Amazonas.
tituição e Justiça deVEria ser ouvida sôbl'e a m::,a, vou submeter a vcto-s dar medidas de amparo aos eX·com-
a resl:zlto. ,O SR. GERCINO DE PONTES- a redndo ·final dQ projeto n.o 151A, batentes.
O Sr. Cirilo Júnior _ F.stou de Registre-ee o apsl't€ do nobre coJ.e- de 1947: I .Sabc a Casa como 1I!e tenho,insur-
pl:no ~côrdo cora'V, Ex.", ga. 'gido - e. hei de faze-lo sempre -
O SR. CAFli: FILHO - Alôgro.me OSR. paE$IOJ;:NTE - Peco ao 't lida e, sem obzerv.'\ç.s apro~ contra os requerimentos de criação
em registr::r o a,al·te do ncbre co- nc~re oradDr' não Ee dcsviar do as- vada a se"ulnte de comissões eJ3peciais. Em BBSl.m pro_
le:ia, Sl·. Cilil0 Júnior. au'tór da sunto submetidn à apr~clE:.çÜo da Ca. cedendo, presto agS seus próprios au ..
emenda, que con{)o~'da ccmigo quan. sa. llE1W;ÃO tores um beneficio, porque o rEsul-
to :i audiência da Comissão de O SR, OERCINO DE PONTES _ tado é sempre contraproducente. As
Constituição e Justiça, (Muito Sr. Presidente, ac~lto de bOm grado ai N.O 151A _ 19fT, tCÓomiSfsões se reunem,· ChamaIn . os f~-
'!Jw/.. ., advertência' que V. Ex.ame faz, mas Ilra os, convocam as estaçõ'es de r ..•
Em,.•-,"guida., é a.prov·a"o o ,~_ devo declam·r que,' anterionnente, ha. dio, mas de comissões especiais ficam
~.~ .tedação final tloPt01eto de lei só os títulos
ferido r,sllu-ôrlment.o, via ESclarecido que aprov~ltaria os mi- n,o 151-A.. de 1947. que a"re ""'lo O S H' i O Pode ha.
O SR. PRESIDENTE _ O Pro- nutos restantes do tempo que me era. ",.- r.. enr que cst
,11lttiatérto da Educacão e Saúde, ver exceç6es
jeton.". 105, d:o 19l7. vai ser envi~;do concedido para encaminhar a vota- o crédito eJllecial dI! Cr$ .•
• Comissão' ele Justiça. çio, para leva-ntar um apêlo ao Govêr- 210.225,00, ao Observatório Nae/o- O' Sr. Plínio Barreto A Cotuis-
Vatação do Projeto n." l-A, no da Repúbl1ca, aos Srs. Ministros da nal, ,,"ra a observaçüo tio eclip$~ são especial que tenho a honro. de
de .1947, autorizando oPoàer Fa.z~nda e da Agricultura, para que solar, em lIti1las Gerais. presidir, jama.is convocou fotógrafos.
Executivo J:ermitir a iendade amparassem a Inlci:::·tlva da Cooperatl· jamais chamou a imprensa e tem tl'a.
selos jederaispelas c:g,hICias pOB~ vaCentral de Cal'oá de Pe1'l1ambuco, O Congr:ess~ Naclonaldecr.,b: balhado com afinco, embora modesta-
tais telegrrlf!cas, olLde não hGu- no. sentido de Çlbter máquinas moder~ ..O' mente.
ver coletoria; tendo parecer la-, nas na Inglllterra, dent~·o do acôrdo ,ArtigO ,~, - Flca o Poder Execu;. O SR. BARRETO PINTO -O meu
vorável' da Comissão de Finanças ora .sendo d!!cutldo em Londres tlvo autor,zado. a abril'.; pelo :Min1sté- ilustre. colega, s:lbe do csfôrço que
(L" discussão). porque sem máquinas eficientes, pou- l'iolla Educaçao e Saul1e, ·0 crédito temfeíto pam levar avante os seus
O SR. PRESIDENTE Vou co se poderá esperar nes competições especial d.e. Cr$ 210,22.5,00 (dUZent.os e trob31hos, Aliás, sou testemunho do
luometer a vctos o projeto. do<; temoOli que sucederam il guer. dez mil, duzentos e vinte e cinco cru- intenso labor da dedicação e mesmo
O SR. GERCINO DE PONTES _ ra. SC·bretudo pr.raumaindústria n zeiroo) , pa~ra' atencl·.r à d~sp,esa com permitam-me dizê-lo, da tEllacldad~
tO) _ Senhor Pl'·esid~ntE, Se-nhores ser instalada em pleno sert:io. nas a obs~rVl\Ç;';Il•.nll Estado de Minas ~e- de S. Ex .•, no sentido de sua comls-
Deputcc.os!. E' com' satisfação qU? proximidades do núcleo agro rr.:iustrial l'al.s, Q<) ec.lpse :solal', que deverá c_oro slIo atingir os objetivos para qUe se
m~dlriJj) ã. Cê.mal'a, 110 momento de Itaparlca... '. rEr 'a 20 de malO do conente ano. mobllizo.u.
em que se vai prec-eder a votação, A'. Cooperativa dos Beneficladores Al'Ugo .2,0 _ Esta Lei entral'i em O Sr. João Botelho -'- Perni1ta-
em primeiro, turno, do proje·to por de Caroá tem encomandado .para curto VÍg01' .na dat9.. dl! SUll publicação. ri)- ~e V.E:!.· um aparte: no tocante
mim nprcsent2odo ao p:enlll'1o" de. prazo qe entrega, o maqulnarlo que se vllgadas a5 dlspo5içf),s em. contl·ário. aComissdo de. ValorIzação Econô-
f~nd'endo uma justa csplração do Iez Indlllpensável para. a produção de .•.. . mica da "lIlazonJa, cabe-me escla-
pcvo eto Interic~.. 40,000,000 de SaCOS daquela fibra Ser· Sala da Comlsiío de Redação, 12 de l'ecC'l' l\. V. Ex." que a mesma, desde
O disposto no projeto realmente tanejl1, . maio de 1947. - Ma110el DUlLr~e, Pr~ o cUa de sua COJ1lltltuição até a pre·
consulta o lnterêsse das populações Esta contribuição é de suma impor. sldent!'. - . Wellington Bra'l1dao, sente data, tem efetuado reuni6es
do interIor e por .esta l'azão o pro- tê.ncla nésse momento em que a juta Luiz Caludio• .... HerõP1Lilo Azalnbuja, constantes. Preside-a um ilustre co-
.1eto tema prestigiá-lo a auinatura. Indiana conleça a escr.ssear no mel'~ OSR PRESIDENTE _ O projeto lega, absolutamente capnz de che[i!\r
de dtgnos representantes dos Par,. cado pa,ra as fábricas exu.tentes, dono .S. c! . os estudos do plano devalol'lz11.çIl.Q
tidos, nesta Casa, asslm como co- de constituir também respeItável au- vae ao em: o. . .' . da Bncia Amozônis't" e tgdos os seus
lheu, na Comissão de Flnauças, pa-' xil~o à produçil,o dOll ceresis e outrO/; Votação do 1'ro1eto n,o 109, do membros, filhos' da l'êl;Ino, vêm por
ncer favorável do eminente Senhor .gêneros queexlgemêste tipo de sa- 1947, pelo.Mini8térlo,da Aur:lCUI' meu illtermédio, ponderar qlle Y.
Oabrlel Passos. . carla corrigindo o "deIicU" inevitável tllra, .Qcréelito especfal.d.e CI'$; .. Ex.- não está sendo 'feliz.,.
Venho hoje à tribuna pa·ra. r.nca- cem o conseqüente encarecimento. 23.340,00 :parallagar a Jlessolll dia.. . O SR. BARRETO PINTO -- Eu
minhara votllçiio e .traller o a:;;ra· TOl'llEli-lle evidente portanto, se. tEsta,' tendo 'Parecer da comlss/lo sou sempre inreli2:ó
'. nhor Pl'esidente, que oOovêrno da de Finanças lallotável c\ emenda . O Sr. Jado Botolllo. - .'. qu.p.n-
(O) Não f(ll revisto pelo orador. Repúbl!oa dará as facilidades de imo (dlscnssão ún ea). ' . do acusa as c~ml8s6es e3neçlllls dc
farça-feira 13 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Mr.io de 19l!,7 1631

não 'sel'em capazes de se desíncum- completa da habilidade dos homens, preceitos da Carta de 1937 sõbre as a llcão l!e Rui Barbosa, e,<; disll0:;1-
bír de suas tarefas . retirando-os de sua rotína de traca- emendas ao seu texto, A cnamada cões- constitucionais que versem ~óbl'e
O SR. BARRETO PINTO - Lon- lho. Constituição de. 1037 erarigida, Isto os 5egulnt,s assuntos:
se de mim, Sr. Presidente, a ínten- Encareço, pois - e minha bancada é,.i sua reforma só se faria por pro- I.· - ' As proibitivas,porque, coma
ção de negar eompetêncía iàs comís- está. de Inteiro acôrdo - a necessidade cesso especial, diferente do da :t- adverte Rui, "a norma proíolüvacn-
sões especiais. O que quis attrmar da criação dessa oomíssao, tão depres- gíslação ordinária. O en tão chere cerra em si mesma tudo quanto se há
foi que sempre me tnsurgl, aliás sa quanto posslvel, pois, além do-mais, do ocvémo estava ímpedído, pelo mister para que desde ·logo se' torne
com o apóio do líder da maíoría, torna-se tndíspensúvel a verificar a art. 13 da ConstltUiçãoque outor- obrígatóría a proíbíeão, embora a san-
contra. a criação de múltiplas co- situação em que se encontram os 110S- gou, de expedir .decretos.Jels medi- ção contra o ato que a violar ainda
missões especiais. Ainda na. sema- sos "pracinhas" ex-combatentes, com flcatlvos da mesma..ainda 110 perio- não esteja definida".
na passada, tivemos nada. mais. na- os quais tenho tratado. por contacto do de recesso do Parlamento. No en- 2,° - As declaratôrías de díreltos,
da menos de cinco propostas de pessoal, como com outros, por contao- t t b' t 180 nl o porque, sempre aínda nas palavras ele
criação dessas comissões. to indireto, que ainda Se. enccnteam, an o, aseaco no, a~ . que, \ Rui, "a declaração de um direito i.n-
O Sr. ioão Botelho - A Oomis- hoje, quase completamente ao aban- lhe dava. competeocin para lsto, o divlclual pela Constituição Importa na
são Espccial do Plano de 'Valoriza- dono, sem a assístêncía que merecem ditador reformou por nove vêzcs a Imediata aquisição do díreíto asse-
ção Econômica da Amazônia foi da Estado como seres humanos, sem lei magna que de resto s6 pós em gurado e na proibição aos pa rtículares
criada. aInda ao tempo da constl- aquela assistência especializada com vigor as exceções', e às autoridades de o violarem."
tuínte. à qual o Estado deveria dislin!(uil' os Voltamlo à legisl'?ção ccmptar.icn- 3.° - As que contêm isenções fis-
O SR. BARRETO PINTO - Aliás, homens que lutaram pelo B:'asll. tal' exigida pelas Constituições insis- cais expressamente declaradas, mes-
votei a favor de sua criação, Minha bancada voto. pela. criação tamos em que ela é tõda de caráter mo que a lei f!r,cal ordinária "fie
O SR. PRESIDENTE - Peço aos da. Comissão Especial. motivo pelo ordinário, e, por isto mesmo, a S\I:'t tenha ainda disposto sôbre o assunto.
nobres Deputados não interrompe- qual, faço, ainda, um npêlo à. Casa, conrecção é da .íntaíra com;n~êl1~i:t trs':-osrçijEs NÃo APLICÁVEIS AUTo:â..rr..
rem o orador. . • no sentido de acoitar o reqnernnento do Leg'lslativo crdínárlo, C.\:M.L'"q"l'E
O SR. BARRETO PINTO - Nês- do Sr. Deputado Henrique O%t"., A .êste propósítc Tomaz C,)oi".',
til caso dos ex-combatentes. que tem Era o que tinha a dizer. (Ml:!, o famoso constítucíonalísta nm21'\call'l, ccotev, na obra citada. assim .se
relação -eom a. fôrça Expedicionária bem; muito be71~.l escreve no seu clássico li\lro "Tl'ata- expressa sóbre R caracterlsacão 'elas
Bl'nsilelra., . retiro, Sr. Preslclcntll, o Em seguida, é uprovado oRe- cl t i ' LI I - C tít I n is' dísposiçôes constitucionais que exígem
meu requerimento, e o fac.o por , ' t o 11 o 130 de 1947 o as m taçoes 011li'1 UC C '3. ', : complemento legal:
dois motivos: primeiro. em hornena- quenmen
Votação do. ,
Requer;mclito . IIÚ- "
"Ai n d a que nenhuma
~
d di"lJO'l
~. as . <'o ; - "Uma provisão constitucional nãc
gcm aos expedicionários... mero 144, de 1947, 710 sentido (lei .çoes de urna ,Co11litituiçao possa eer é auto-executâvel quando indica sim-
O Sr. Henrique Oest - Multo bem, criação de umrt Comir,scio das Leis considerada SImplesmente esclarece- plesmente príncíplos, sem estabelecer
Em nome dos expedic\onários,agra- c01nlllellumtuTes da ConstituiçãO cora, a vardade é que algumas f'X:S- regras por meio das quais aêstes prín-
deco a V'. Ex..... . (discussão única.) tem que são tão Lncap:J.zes .:leex,,- cipios possa ser atribuída fôrça de
O SR. BARRETO PINTO - ... C. O Sr. PRESIDENTE - Vou 511])- eucão compulsória quanto gsralmen- lei. "
segundo, porque acabo de lêr 110 ori· meter a votos o RequerimEnto n.o g4, te' as provisões que traçam dll'~tri­ Rui Barbosa se expressa Sobre o
ginal - que aliás, não "5t9. de acõr- de 1947. ZCS. A. razão disto é que, embora assunto quase com as mesmas pala-
do com a emenda constante do avul- O S~. AFONSO . lul.~NOS (p'artJ. o propósíto seja de estabelecer dir~i­ vras:
so - tratar-se de uma comissão que encammhar o. voiaçao, le O ser;l~tnte tos cm impor deveres, não cJdem ..A'5 deterrnínacões constítucícna:c
tem por oDJetivo principal estudlir discurso) - Sr. Prcsidente, é pO.1to elas regl'as doI' melo das quais t~is que apenas estabeÍecem plincl!Jlos :1ão
as medidas necessflrias para o am- nesentado.entre os melhor.s cuito- dlr€itcsjJos~.::m 1X1·. prct,g~dos 'cu se podem executar enquanto uma .lei
l)al'O aos. ex~ombatentes.· ,AEslm. essa res do Direito Público, ,<lua a dlvis.. o tais deveres impolltos. Nestec.r.so.>, não as tornar executs.vels, organizan-
ccmissâo deveria. apl'esentar um pro- clássica das Contsl~tl.:iç)esem ~scrl- antes que a madida constitucional do·lhes êr.se. m::c~,n!sll1o de que a Cons-
110 ~CU texto, as deixou des·
jeto, sendo de mister se cstabele-;am tas e não escrltas nao po:ie ser toma- possa SBr efetivada, deve s,r ~ro\'i~ tltuição, lituidas. "
as modalIdades, as normas. pelas da rigidamente. A const:tuiç!Í() h1-: da de Llgisleção complementar".
qunis a Câma.ra. siga o seu rot~iJ'J na glosa paradigma de lei fundam~:lt;u ' . . . Na Constituição dc 1946, conforme
elaboração dêsse projeto. costu~eira, apola-se, de fato, em nu- As pró;.Jrlas Ccnst.utiç3es soh;:!i~;n tive ocasião de l':cordal', numerosas
Por Isso, Sr. Presldentc, faço vo- merosos tExtos escrito., Reciproca- muitas. "êz~ no seu texto, o a\tl(lho são as detcrmir.::tçúzs· Incapazes de
t06 para que se crie a Comissão, e, mente It Constituição Am,il'icanll, da leg;,tJaçao . comvlementar. 1<0 :se se fazerem executar por si mesm:ls.
wna vez nomeada, se desobtlgue de modêlo' "ê<:onhecido de leicon.stltu- referll'lf;m à .rtg11lamentação. por le.1 Mas, por nlais val'iados que sejam
sua Era o que tinha a dizer, Sr. Prc. cional escrita, incorporcu à sua prá- or cI1n árl. a, des t e. ou claque I""
alta missão. • e ....;~jJOSl. éstes prlncipios, pertencem todos a.
sidente. (Muito bem. Muito bem); tica m~.js cie um eleme11to introdu~ldo tlvo.No . Brasll a. Constltuiçao de Federal. um m~smo corpo qUll é a Constituição
O SR. PRESIDENTE -Defiro o pelo .costume. .E!sporque o trabalho de ela-
1891, instrml1.ento .de uma .época te- boraçíio legislatlvu, visando ao transfor-
requerimento do nobre Deputudo. E· não é :;ómente por incorporar llz de estabilidade econonllc&.e Pl'Z mação de tais principios em leis, de\'e
Vou ouvir 11 CllIla .sobre o reqtieri- costumes ao texto. formai que <>li soclal, est~bel2ceu apapas a.s g:'&n- obedecel' ao erlt~rto da homogeneida-
menta n. O 130. de 1947; C011stituicões chamedr..s esclitas Ciei- des 1Iohas da ol'ganizl:.çllo do Estado. de. Se estUdar em conjunto as leis
O SR. EMíLIO CARI:OS (PaTCl en- xam de.'c()rr~spollder 11 d.esignll.ção, Já o natural ll.um2nto (la comp!eXl- que se fazem necess:íl';as, aPodeI' Le·
eaminllar a votaçáo) ( ' ) _ Sr. Pre~ 1: também proque, eM muitos ';asos, dade dçs mgôciospúblicos e a 1115_ gisla tivo estD.l'á aparllUmndo o pais
sldente, a propósito do Requerimento as suas provlsfiesnáo bastant,. j)OI tabiUdade geral do mundo cont~m. com um sistema coerente de norm~e
n.· 130. apenas quero tomar a aten- elas mesmas, para ass;l;Urara exe- porâneo fizeram com que as C.rl'tar indispensáveis, sistema elaborado sob
ção de V. Ex". e dos mel'S nobres co~ cuç.io das' mc~l(las que assentam. O model'nas Uv~ssem o seu âmbito ClC as mesmas Intluêncins. históricas, Df
legas, e naltecendo e enclU'cc€Ddo a. texto escrito dn Constituição :tcixa, llçi.o muito desenvolvido e, come- mesmos plincípios doutrinários e O!
nEcessidade de . .nomear·se a Comissão a551m de ser auto-suficiente, ou, pa.- '1tlentemente, o. scu matel·iul.elisPo- mesmos· ideais políticos que regeram
em aprê<;o. ra ~mpregar a expressão têclllca sltivo 111Ulto mais variado. A Cons- a criação da Lei Magna cujo Ilprlmu·
ramento sc proollra.O atual PodeI
rante a guerra e mesmo depois dcit\, cá.vel, exigindo o auxilio de tôda
tive oportunidade de ver, em vários legislação
=
Na quaUdade de corrc5pon1el1t~, du- comagrada deixa de ser auto-apll~ tltuiçáo de 11191 possuia 91 artigos, Legislativo
enquanto a de 1934 continha 1.17 e para. esta alta
ccmplemmtar. Pode.:;e, a vigente apresenta nã.o menos de êle própl'io,na função,
ê mais do que lndie3dc
visto flue fol
sua fase COllStltuint€
)lalses. o que lá se chama de c~mpos portanto, atirm::lr. que nenhuma. 218. Evidentemente,tendo de pl';)- que cliou a Conttltuição. Estarâ,lJor-
de trânsito ou de rEadapta.ção'dns Constitulpão é completamellte~sc.";.'i- ver a tantos e tão diversos ass\1l1tüs, tanto. em condll;ôes excepcionais para
combatentes: Nenhum cxércl~", de ta. Tlldas neeessltam, para .. Cl)ns- asmoclel'nas ConstitUições genel'aU- complct~-la sem lhe desvirtuar o es-
todos os palses envolvidos' nesta guer- truçáo do seu mecanismo, .de textos 2am o mais possivel as suas. l'egl'aS, pú'ltode que é autêntico int~rprete.
ta.
pou,deprocedeu
que também o Brasil plmicJ·
à desmobilizacA() ou li- complemen.ares , que as i 11 t el'p:-et. em e f azem, por lS .t iape
o mesmo, l o nr go ASPECTOS DA t'0SSA tvoLvçlio CO~STIrU-
cenclamento dos seUll combatêllt,es sem e as enriquE~.m. à cola.boração do Poder Lcgi3latll'o CI011.1L
._ é " - . - OI'diná.l'lO. Se fizermos uma compata-
~;f~dad~~' ~o:~~: um proçedimentp LEGISUÇAO COMPLF~lENTAR <;40, sob éste aspecto, das .Cartas I'e- A pI'lmeira Constltuiçüo republicu-
Devemos acentuar desde iogo O' pubUc:mas, \'~remos qu~, enquanto a.na era um!!' lei de car~tel' marcada-
'No Brasll, 1ilfllllzmente, nós segul~ ciU'átzt extraorcl1nárlo desta 1cglllla<;ão cie 1891 apelou menos do. vinte vê~"s mente POlitlCO, 1151 sentIdo menos e~­
mos aluda o .processo en1plrlooclo li- complementar. Nlo se pode Iclentl- para o concurso da lei ordl11:íria, Ilo tenso da expressa0. Sua preocupaçac
cenclamento c1aqceles que combateram ficar a lei (;om.plementar. da. Constt- de 1934, deixa a cargo desta lei a dominante foi a de orgrmlznr o. apa'
com 11 .FOrça &llcdicionâl'iaBrasllei- tuição com a lei constitucional. Esl;a regulamentaç!l.o de quaseo.em dos rélho do Estado no gue concarne _ ~,~
ra. Era necessário se crfasse aqui o última. é iL própria C~lstltUição ou seus disPositivos mqual1t-o ade 1946 esta~eleelmento, li dennlçlio e às a"ll.
curso dll readaptarçã()do homem des- '. ,'., _.' • ,,' buiçoes dos poderes políticos, isto e,
locado dos seus afazeres cotldl'lnos e com ela se con1unde. O conceito _o eleva este numero acima da eente.,;!,. dos poderes públ1cos tonlados na sua
comuns para o combate, alterando Constituição escrita, -:- observa Cal'! Dis1Jcsicões Cluto~aplictivei3 estrutura mais formal do que subs-
completamente sua habilldade e sua &hmitt na. sua "TeOlia d<t' Constl- •. tancial mais estática do. que di11â-
habilitação •. Nesllssário 321":1 quê as tulçãll"- "não enuncia outra clli- O pl'lmeil'o trabalho exigido po.l;l.. mica, operativa ou social, Devemo!
lIutorldades promovessem a .·passagem sa sendo que a. COllstituiçáo é igual Constituição de . 1946 11 recon!1e')er a1.lás reconhecer que, nas eondiçõe!
dêsse homem pelo Curso de Readapttt- a uma série de leis C Dnstitucionai:>. quais são as suas disl,Joslç5es atlt:l- históricas muncllaise nacionais qUE
ção, ou pelo Curso Técnico, como se Malsa1em elo conceito de lei cons- aplicáveis. cercaram o advento da Constltuiçãc
verifica em todos os palses do· mundo. tltucional. se perde o conceito de . . de 1891, o problema brasileiro era tam-
A própria Inglaterra ainda não c:)n-. Constituiçlio", A. leI constitucional, Esta e"p~·.;ssao pode ser CClupl'een_ bém. prçdomlnantemente' polltico. A
seilulu terminar, sequer'j()%d() seu por conseguinte, no regime deCo!lS- cUda no s.ntl~o geral ou no part!- Constltulçlio estava, pois, plenamente
plllno de desmobllJzação. exclusiva- tltui~il.o escrita que é o n~ss). tOr- cnlar. No gelaI, ~ão auto-aplicáve.s de acõrdo coma sua época •.Mas .ae
mente peli morosidade comllue se respolideexlltlmeute a. utn,'j, emenda tOdas AS disposiçoes constituclollals épocas mudam. Por Isto. a pré.tlca
tem processado o cvrso de rcadaptaçào à Constituição, e só C[lm as cautelas que· contenham. em si mesmas~s da Constituição de 1891 fOI, aos pou-
II de estudo de seus homens. O mes- expl'eSsas d'ntro desta pode ser c1'1- sunclentes Pllra a execuçlío das m~- cos, lhe desvendafndo os pontos'\'utne-
mo nos Estados Unidos. A pr.ópria .' ~ . cUdas que promovem. ltabituo.l1rien- rávels, A princ pIo êstes pontos fo-
França. segue igual rotina. Na R~S5i~ ,borada. te pertencem 11 êste gênero os al'tl- ram todos de ordem polftlca, e dl2l9.M
também se observa a mesma coisa. E . Entre as aberraç6esma.fs \!span- BOS que. se referem à organlZMã.., respeito a sltUllÇ6es formais, como o
uma necessidade gerada nAo exclusi- tosas. as hlconSl'ullncias' l~ga.ls Inais fecülral e à definição e atrlb11lçõ 'sestado de sitio, a intervenção nos Es-
vamente do ·romantismo DU do senti- . t "d'I •.:\ li 112 ad . &5' do . . ,c" tados, a temporariedade dos manda-
mEntallsmo, mas. das. cont~rigl!nclas ex ra.~r . n ... as o c .01 o ,a dos mais altos podrees politlcoli elo toa eletivos não 1e4erals.Porém sob
que a guerra impõe, c9m a'alteraçAo 11o·Brasll, sallwta-se,aem d\lvldn., a EIItado... . a prellslode aconteclmen~ históricos
---:.-"-. e7QPMlçAo de leis constituci()na~ enl No s:'lbdo restrito slo Seml)~eque abalaram o m\lI1dct. fobretudo ..
(') ~'ão tal revisto 1).;;10 oradol', ílaarante delobeóléncla. aos DtOPrlOl cOl1llderaaas auto-llJllicáve1.s. aell'unao Dart1r ela'prlmell-a IrallC1e ruerra. ou-
.,532 Terça-feira 13 DIAR10DOCONCRESSO NACIONAL Maio de 1947

tros problemas, êstes de ordem eco- plemcntos .ímportantes. Asism a re- preocupações com a manutenção da. O SR. BARRETO PI~TO
nómíco-socíat; foram se erguendo para forma ilidlspensável da legi"lação paz social". ra encaminhar a votação) _ Sr. Pre-
<') (Pa-

os exegetas da Constituição. Dal os elcitoral,.e ela organização dos partí- Vejamos algumas leis importantes sldente, Srs" não contesto a utllida-
têrmos da. reforma de 1920, que; ao dos polltlcos. . tomadas necessárias pelo. Titulo V de da Comissão que se pretende criar;
lado de alterações de cunho politico, O Titulo lI, referente à Justiça das quais o Poder Legislativo devd não a considero útil, mas utüíssímn,
tomo a que se referia à. intervenção dos, Estados" não Impõe deveres ao I se ocnpar idesde logo: . ESUlU, porém, convencido de que, ua
nos Estados (art. 6,"), introduziu OU- Legj~latlvo federal, ma saos estaduais, O art , 146 exige uma lei que re- prática, ínrenzmente, vai-se transtor-
tras que procuravam disciplinar si- O TItulo lU tnta do Ministério Pu- prime o abuso do poder econômico. mar numa comissão de madnlhões,
tuações de caráter econômico ou so- blíco, enão oferece cxtgêncíu mal" Quem conhece a influência das leis Que sugere o requerimento? Uma
cíal, como a. que modificou o regime cante para o nosso tema, Já o Ti. "anti-trust" nos Estados Unidos, po- comíssão de 2151's, Deputados I)arl"
de propriedade das minas (art. '12 tulo IV, que correspondc à Declara- de bem aquilatar o alcance desta elaborar as leis complementares da
§ 17), a que previu uma legislação ção de Direitos, reclama uma série medida .. O art. 155 recomenda a Constituição," .
especial para o trabaíno, (art. 34 de !eis Impprtantes ao Iegtslado» 01'- fixação do homem desajustado no O Presidente da nepúblicR, na sua
n." 26), ou a que deu ao govêrno auto- d!nlll'io, seaa Inteiramente novas seja. campo, . E' outro gravíssimo proble- mensagem, disse:
rídade para intervir no livre jogo .das Visando alterar as existentes. Entre ma nacional, acentuado nestas épo- "Desejamos votar .uma Cc,n<','.-
fôrças econômicas (art. Sin," 5), I _.
:Bllsta consideramos estas' duas emen- e as a de naturalízação, a de írn- cas. de inflação e concentração UI'- tuíção. Pam isso é mister desde-
das, preparatõrías da. legislação traba- prensa, li de direitos autorais, a de bana. O art. 157 conta com nu- brar as ncrmasconstítucronats em
lhísta e da economia díríglda, para adaptação ao, melo. nacional de pro- merosas inovações, leis complementares. Para adm,l·
ae ver como a mutação dos tempos Iíssionuís diplomados no estrangeiro.
tinha tornado imperiosa a evolução do Multo importante para o nosso ca- nuüar -medi'ü. "li
No n,? I cria o salário mínimo Ia-
nosso Estatuto Básico de maneira que 50 é, sem dúvida. o Titulo Y, que que ,'reclsa de urna lei especial que a
maior justiça mas
nístrar, segundo o nOVJ regime
instaurado. fôrça é atualiza:.' li )e-
/!;islação, E' certo que nqueta ano
assombraría ao prísmo liberal e à 01'- dispõe sôbre a ordem econômica e execute. Quer adctemcs o sistema das tenor vso re·gime instituldo, não
todcxíacontísta dos homens de 1891. social. . . ' caixas de <:omllensll<;ões, quer qualquer C9~UCa. senão naqullo que contra-
Estas alterações não impediram que O problemli da coexistência da de- outro, é ImUspensâ..-e1 agirmos logo, rínr a .11Ova Carta" •
• Carta de 1891 conservasse seus 11- mocracía política com as normas que para ~rerr.,~\ a ramílta, Pl'ot~~l(h pf,:a E' ainda li mensagem do C:;r. Pre-
neamentos gerais marcadamente no- atendam à melhor distribuição das ConstitlJição.O n,? IV .estr:,belcce sldente da Rcpública que diz:
'litféos,' A revolução de 1930,cujos fill1~ oportunidades econômicas e com aobl'\gatoriamente a particlpaçao. do "Impõe-~e uma revisão g~l'o11 no
damentos .lilconômicos e sociais ainda elevação social dos trabalhadores se trabalhador nos lucros da empresa. nosso díretto- cívíl. n:l U0310 dh'tl-
não foram bem estudados, é que velo encontra na base de tôdas as ten- Eis aí outro assunto ,da maicr rele- to penal, no nosso direit" preces-
fL'tilr na Cori~tltuição que engendrou tatívas rerormístas do Direito cons- váncta.• que nec;ssita Imediato ~stll~~ sual.O nosso Código Civil tem
a rnultícíplídade dos novos ínterêsses títucíonal, O resultado concreto des- e solucão. O n, XII Ino....a ~~~tabi1.l. uma í1sloncnüa nova, mas a. suas
nacionais, queiexígíam expressão e sas tentativas pode ser traduzido nes- cla!i e, do ,trabalhador rural,,~oll·2 dcndo diferentes províncias rcrsm traça.,
defesa dentro ela organização do Es- ta. observação; As ConsUtulcões mo_a leste glande párla da ClYl.,Z?-r;U') bra- das uo curso do séeulo ou antes
tado , 11;' por. isto que r, Constituição dernas não procuram somente con- süeíra, uma das. garantias J3 ccnre- ela 1." guerra mundial. O ~ódi~o
' d i tr I di - . . . rídas ao seu
d e 1934,segUIu o ma 5 ou menos a .oolar as, con çoes, econcmicas e 50- Os. arts. 158 e 159 tratam .dos d~:i-irmão das cidades, C o mor
. cIa,
I em f ace d a.) egrsla·~uo
ordem adotada ipela sua antecessora c~a.s da vida coletiva, mas o fazem cados assuntos da' regularização legal arsteríor, ficou pràtícamsnte ob-
na ,disposição dos.ass1tntos relativos à edr:,ndo no ,seu. texto e fora dê!e do direIto de greve e da autonomir. $ole-to, estando a desafiar o!nl~-
organizaçrto polítlca,. acrescmta ao tex- 6rgaos espscl,ais.. de contrôle econô- ;,1ndical. Ambcs fi.caram a crit.ério
ta vários tltulos novos, de que aquela mico e s~clal, que e"erçam,. no caro- lei' ordinária, e tão impo~tallte são que
díll' rêsse e o patrJotlsmo c!,.l5· legis-
lado!es, A nossa codiílcnçáo:penal
não c.o,gitou, referentes aos grandes po ele açao respMtil fUl!' " 'd . não tntegra todos OScam1l0; do
problemas humanos em que a ação do lhante à on! ,~·o, . ç~o semle- ninguém podera negar U urgencla a il!clto nzm prev~ tôd~s as forlnas
... , . d . f . i . . c er.....a aos ·ol'gnos po f- SUft solução. da criminalldadc",
""S.500 mo ~l'no se ali sentlr com n- tic~s ,para o excrciclo das atribUições Para completarmos esta en~m~raç5.o E as I'm di t
terisidaàe cada vez maior. pclttlCas, que já vai longe, al~sar de nao cont~: s por an ·e, . , I
. A Constituição' de 1946 é feita no O século dellellove foi caraeterizado >enáo o essencial e talvez nem todo Garanto, - e desejo fIque conq:-
n.otiêlo .da .. de 1934, com. algumas pela conquista constitucional dos dl- êle, podemos aludir ainda à futura lei ~ado o dHl d~ hoje em que- "amos
lloisaslllelhe:es e outras piores. Eu- lo'Citcsindlviduals de natU:reza poli- que regule a. Instrução .dos empregados "atar o requcrlmento -q~e quando
U'e '.as melhores· salienta-se a· suo. tica, formulados com largueza e elo- custeada pElas Emprêsas. prevista no chegarmos ao fim da sessao leglsh-
pl'essão do Poder Legislativo c1assls- qüêncla. pelos pensadores do sêculo Titulo VI, da .Educação e Cultura e a tlva, eshlremo.~ discutindo _ainda, na
ta experiência fascistlzante bemca. dezoito. O século vinte se vem ca- queinstituil'á o Conselho Nacional, de grande Comlssao. na Comissao dos 1'0-
racterl:stlcada confusa mentalidade rllcterlzando pel aCOllqtÚsta const!- Economia, órgão fundamental depta- t~v~sd ~ual o esquema. q~ d~l'a ser
' d' fi t tuclonal dos direitos sociais também Ile}amellto eCDnó1)llcO previsto no Ti- a o a o.... .' _ .
pc lit lca a epoca que cou en re de ordem 'polltlca formula'dos com tuto IX, das Disposições Gerais. Sabemos que as Ccm~soes estão as-
ali ,duas guerrasmundials. Entre as. l i ' • ..•. ,soberbadas de trabalho: que a Comis-
coisas . pelores ,ppdem ser indicadas Igua ampl tude e vlbraçao pelos pen- A Com/ssM Especial de LeIS são de Constituição e .Justiça oor
. o excessivo rigor na defe:sa da pro- sadores do século dezeno\'e. Cada COlnplemelltares eXemplo, não dlÍ. vazão' à. tarefia que
priedade, . como, por. exemplo. quan- época ~ode!na vai re~l12ando, IIssint, Eis, em Doucas palavras. algumas lhe- ez.tá,confiada, mas não tenho àú-
do erige e~ Ill'inciplo constitucional ~~. ~j~~it~. P~osm~~a.f~osr f·oelremi·unla.açõAe-s elas razões delernlinantes_ da iniciativa vldajs eelm aflrm~r a ~nanldade da
a dlscutldá. tese do cIIreito adquirido t óri d v ,~ . que lSubmeto à ap~ovaçao dos meus pro eta a Comlssao. alVitrada à. C~~n.
ou quando obriga ao pagamento em e cas a époea preoedente. Creio nobres colegas. _ . '. pelo nobre !fder da maioria logo c'e-
dinheiro da desapropriação, e tam- que foi Renan quem disse: lenta- A Comissão Êsps,cial, no meu enwn- pois ,do discurso do Sr.' PnÍdo K'.!Úy,
bém a supressíio da delegação de po- mente,. mas inc:ssantemente, aEI;!- tler, não deve nem pode centrall~ar e consubstaiiclada no requerimento do
deres,conseqüêncla talvez. de um de· manidade execu.a o sonh~ dos Sa- tll'm exclusividade o trabalho da ,ç- !lustre Representante de Minas Gera.is
maslado escrúpulo na defesa do Le- blos. g'Jsla,.áo complementar da Constltu.;- SI', , Afonso Arinos.
glslativoiDe qualquer forma, to- Poele-se considel'ar aConst1tulçãoção, Sua Exlstênc!a em nada inter- O Sr. Afonso Arinos ...,.. EXl\t,a.!IIellt~
mada em' conjunto, a Carta vigente f'.lemá de 1919 como sendo a pionel- fere com' a iniciatIVa, seja indIvidual por, estarem as. Comissões Perm9.nen-
é ~e:' nvolvlmento histórfco da que ra do novo constitucionalismo demo- dos ~enhores Deputados, seja das CJ- tes., como bem salientou Y, Ex,-, e.>-
fei vetada em seguida '11. Revolução crâticodo"século vinte visto que a mlssoes permanen~s ou espeçiais. magadas pelos trabalhos de 'rotina, ~
de .1030, podendo"se mesmo conslde- Constituição soviética d~ 1918 já. Im- O que a. vai caracterizar é apenas a que a criação de uma Coml,ssão· E.;- I
rã-la como' à' eX1lressão apurada. das punha a confessada- ditadura de elas- obrJgação de. trabalhar com afinco ptclal Virá desafog~-l,!: dês~ lal)or,.'
tendências, pol/tico-soclais daquele se.;. que até hoje atasta. aquela nação num setor' qU~. até .agora esta •. con:oconcentranelo-o no orgao. a ser Insti-j
movimento, as quais podem ser re- da prática' da democracia política os demais, deIxado livre à iniclathll tuldo. '
sumidas na expressão "llberai1smo do tal eomo·a. enteMe a:doutrlna oel~ pablaw;nt~~;onlar Baleeir~ _ TO:i05 co~te'~~o' aBAnRee~EsTldOadePINda·TOc~ ~ãO
século, XX". Isto é, liberalismo que dental. Foi a Constltuiçãe de Wef- d . I ti v E ttmó.-i ~ om.~sa.?,
It~:, ~~~, ;t~~~~~ ~ ll~:~~:ç~~ ~~~: mar que in~ugurou .0sConselhas ECO-poOe~R~ e;FO~~Ó ARINOS - E\'i- t6rmülâ l\.mai~niJr~~~~?'e~u~~irdeUro~
;nômlca e .social das grandes massas, nôm.lcos (alt. 165) destinados_a Im- aentemente. :&lste Q prll'pósito, Vo.ssa meçl1rmos pela Grande Comissão 01'-
llulslonar as fórças da proeluçao e li Excelência acaba de. em feliz aparte, ~anlzarlamos um pequano COlni~ê
.A CONi;TiTUlÇAO DE 1946 E AS LEIS COM- prim '.a que _reeonheceu expressa- sintetizar meu pensamento, . composto di limos de u D t li'
PLEM<Th'TAllI1B m~nte a evoluçao do conceito de pro- E o que me parece I~contestável é de cada partfdo, e faria a ~struet~~:d~
Sem o intuito de estudar porme. prle~a~e do est~gio subjetivo - o q,ue a Câmara. deve cnar um órgão traba.lhoque deveria ser feito E' s~m
norllladinaente' o assunto, e apenas d07mmum tr~dlclOnal, - para a no- com jurisdiç~o .0'orlgat6ria ncste ter- favor a Comissão mais import.ul.t&
f 1 á é Ção de funçao social que não ilode reno, que nao· pede ser, deixado ac que s'e vai criar aqUI m ã te h
_para ornecer ao p en 1'10 uma id la ser exer~ida em prejuizo .dos intel'ês- acaso das lnlciativ~s espa~sas. Queme t1úvid.as em afirmar ea~~s~tatt-':
mais concreta'dos motivos que favo- ses coletIVOS. seja permlt1do insistir no dever ql!e seo têrmo é parlamentar _ q'ue •• 1
Tecem a criação de uma ,Comissão llOS cabe lembrando mais duns oPl- C I - . - . ...
E:lpeclat de Leis Complementares' da :lI:stes e outros grandes .princlplos nlões de' Cooleye Rui Barbosa, Al- om ssao nao l1l!'.. absolutament3 na-
Constituição, inclicaret- a seguir ai- do direit~ 'moderno, passaram. da gumas vêzes,-o'osen'a Cooley, _ a da, ChegarE:~os ao fim de se3.!ãole-
guns· aspectos mais. relevantes do Constltuiçao alemá. ·para· a admirl1vel Constituição requer eX!lrCSsamente do Rislativa e te.4 apenas discuticlo como
problema,tal como sé apresenta na Constituição. espanhola. de 1931. bru-Legislatlvo que adote leis .sóbre de- d,eva iniciar os seus trabalhos: se pelo
Constituição. de 1916; hlmente suprimida pela dltadtlra t"....'~~"os a-suntos. e é óbvio que ta: Código Civl1, C1U pel~ Código de Pro·
· Tlt'u'to r, d"stlnado 'à O~ganiza. fascista de Franco, e para .várlas ou- reqUerimento ~ tem àpanas uma fôrç:\ ces]so Penal; se pelo Có:1lgo Comer.
O , . Iras Leis Básicas" modS'rn:lS, inclu- nIol'tll mas o Leglslallvo deve obede- cla, ou pela Lei de Sociedades An6.
ção, Federal, embora com os seus sive a francesa e a brasIleira de 19'1.6, cer-lh'e", E. Rui {lonCord9: "As. Conõ_nlmas, que. não, deve fazer parttl da-
123 artigos contenha mais da meta- , tituições não têm o caráter analítico q~ele; se pela I,;ei Bancária, que tam.
de da COlistltulção, é o' que menos Refel'indo-se à aplicação do Titulo das codificações legislativas ... Ao l~ bém tem relação Ctlm: o Código Co-
solicita a colaboração da lei ordiná- V da. Constituição vl!l'ente, escreve o glslador- cumpre, ordinàrJamente, re- mercial, ~e pelo Código. do Processo
ria. Fato que .seexpllca pela circuns· professol' Cesarlno Junior no trs.ba- vestir.lhes a. ossatura dellneada ... e Penal, nntas do Código Civil.,
tância de ser o Titulo I em llrande lho "O Direito Social na Nova Cons- lhes. dar capacidade de Mão," Chegaremos ao fim de legislatura
parte destinado a estabelecer o apa· tltulçlio": E ' minha sincera. convicção. senho- conlO, dlss'e .,e 'a.. Comissão dos nctã~
.relhopolitlco do Estado. e, como : "A tarefll dos Leglsldaores ordlnA- res Deputados, que ao termlnardcs o veis Srs. Deputados não terão orgal~i-
vimos. serem 88 disposições' de na- 1'1.05 se reveste, no momento, de 1m- grM1de trJlbathQ que vos é .requerido .2ado projeto algum. . .
tureza. politlca. geralmente auto-apU- 1)ortâncla quase t40 gl'andecomo • pela Constituição; tereis bem merecido Se. porém, ·oS1'. Deputa.do Afonso
cAveis. Entretanto, na parte nlio es- dos constituintes. OlCalásaibam eles da' Pâtrla e prestl!l'll1do, aos olhos de Arinos houvesse a]lresentado umes.
trlctamente potitlca déste Titul~, par- estar â altura desas respotlsabWdade,t4dll a 'Nacão, a' democracla republi- quema de trabalho, uma norma,· ôl.t.ra.
',te' Inexistente 'na Constituiçao de tl:llocando acima dos lntel'êsses polf~ ca.na, (Multo bam; mulfo bem, PaI- ...;..---
U1I1. exile .. Ce.rta. de· 1946c:om- tlcos do momento as mats elevada. mas.) (O) Não. !olrevislol>eloorador.
, Têrça-feira 13 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Ma:o de 1947 'e~3

vês da qual erlnsse uma ComI,ssâo Ex." debat V;S.'l_ a, eonstítuíção de uma mlsstie. Jlel'mane11te,,; r~prese~taç6es ,sr. Pre~IdenU!, yejo, pela expressão '
,
Especial, 't d d
li fim de redigir o prole o e gran c co'. •ss o , . '
rn: a contra. li. qual .V. cluem o crltê~io
proporcionais opíníões,
daspotítícc nac ex- ce assentimento De meus nocres co.
Jl3. lua for. 1egllS, ser esta a, íntençâo da Cámam,
Cótilgo Civil, ou do Código nornercíat, Ex.~, pelo que estou Ctepr.eend~~do, de mação e a ComIssão. Inter.partldárla quando se manifesta favoravelmente
ainda bem, mas como está. rejlglCla a co}oca" de ves que as atJ:lbu:çoes ~ li. quai nos reíerímcs, é comissão que ao requerimento.
índícação, na qual se preccníaa a cons- Cllmala dos D~putados jã.. estilo equa vai :.:r composta de 'especialistas nos O SI'. Pl'inio Barreto _ A1!ás, o 1":0-,
títuíçãode um órgão de 21 Sl·S. DzpU- clonadas através do~ encargos.de cada. assuntos quê :hc forem atribuídos. Jjrc Deputado Sr. Afonw Arinos del-',
tados não me parece muito acerta- uma dessas Comlsso,s. senao veja- O SR. BARRETO PINTO _ Multo xou és~c ponto bem claro, ,
do, pois. esta será desmembrada em mos: temos a Comissão cl.e 9onstitui. obrigado a V.Ex.". . () Sr. Alons» Arinos _ Confirml>
pequ,el1a..~ sub-comíssões que, organí- ~ão e Justk;.1.• a ele Educaçaoe. 9ul• . Espero, Sr. Presidente, que _tudo o meu ponto c:.~ vista.
zados os anteprojetos, terão de sub- tura, l1. d·~ 'rramIP'ol'~S, a. de .....g>!Icul. quanto eu 'c\lsse da t~ibu:1a nao se O SR e . DANIEL FARACO _ Folgl)
metê-los à OrandeOomlssiio. '.' tura, a ~e LEgislação. Soeial, en:1'1m realíze, e a futura grande ocmíssão em registrar que o Ilustre col.zga se-
Na pr€ltlca - e digo isso baseado aquêls numero determinado, p2}O nos- vossa. em ncuco tempo. nos trazer nhor Afonso Arinos também S~ ma-.
n,:I minha. t-arimb!l. par1:lr.a~ntl:· de so Reglm,nto, que estatuí 'serao per. projetos para jserem votadas. as .leís nírestou neste mesmo sentido. :
duas legislaturas ,.... temos corno rc- manentes. D011de pergunto a V. Ex,· comptementares da 2 ·-'titulç0.0. Tcrmlno. asslm, Sr. Presidente, 50-'
sultado ccísa alguma.. ," qual a. necasstdade de se instituir ou- Temo, porém, que só será..votad~. l!cltando à Oasa a "prol'ação do re-
Louvo as Intenções doncbl\C D~pu- Ira comissão- para completar 11. legís- a hl Orgánka do Distrito F"Clsral,)a querímento, que bem recebe o apoio
tado Afonso ArInos, ~ Iação do 9a18, por menor que se.la? na ordem do dia. (Multo bem;. muito ele todo, nós. (lolu'ito bem; muit()
O Sr. A.lollSo Arino8- Agrad~cltlo O SR. BARIR;ETO PlJN'TO - A·Co· bom). . ' bem,)
a V .E~,·. '. míssão às Jmtloça, parece, está. pediu- Durante o discurso do Sr , B a l ' - E m seguíôa , é aprovado o reque.;
O SR BARRETO PINTO- Faço, do·concordata...
e . " reto Pinto o Sr. José Augusto, 1.0 timento n,0144. de 1947. .' :
sinceramente, jl1stlça a V, Ex.". O Sr. Alonso.Arinos - Permdta-me Vice-Presidellte, deixa a cadeira O SR. PRESIDENTE _ T-::ndo sído
Louvo a sua boa vontade, o seu es- e nobr':lOl'a,dor responder o aparte do da presirténcia, que é ocupada 1!elo aprovado, durante a 1101'a do eXp,;oi-~.
1órç2. asua'Jntellgêncla e cultura con- Sl'. João Botelho, meu prezado colega sr. Altamírando Rcqu:ão, 2,° V!Cc. ente, um' requerimento do Sr. Pedl',- '
sagrada no pais Inteiro, mas, Entendo, e . amigo. Não llá.·qU3.k1uer Im'Posição Presidente. Vergara no sentído de uma "lEita à.
nobre colega,. que deveremos or!!lInlzar f1Ued2te=i:n.~ . as ComlE~ôes perma· O SR. PRESIDENTE - Tem a pa- Impl'ema Nacional, amanhã, dia em
um plano, nsveremcs ínstítu..• uma nentes a ua.balharem nesse sentido, ao, lavra, para encaminhar a votaçâo, que aquele estaoekcimento completa,
Cc,missão que estab:leça IlS norm:ls, a paSso que 8. minha.indlcs.c;ã.o ,.,ressu· do l'eql:erlm2nto, o Sr. Dani~l Fa~ seu 139.° aniversário. designo a., se.
e.:.trutura e o e.qu~ma de trahallto·.r.:õ~ uina. im'~~ição cietrac.alho., ,l'eco; '.
O Sr. Plinto Barreto -:- A ComlssF,';, . O SR. BÃR.I'.ETO . PIN:rO - .Ao O SR. DANIEL FARAOO (.) (PaTa sita os Srs, Peciro Vergara', Plinl()
a, EErcrl.::da, pode~á reallz!ll' êsse tra- Sr. AConsoArinos, li.utordo'requerl- encamin'tar a votação) - Sr. Pr,esl- umos e Ezaqulel Mendes.
I
gulnte Comlssã" pua a referida vi-
i'
J;;alho." '. _msnto,,·ql1e, ·,E"m dúyide.,p'l;·tlcip:!:rá nente, o:1obre Deputado Barreto Pln· HfL sõbre a Mesa' e l'oU subme~r ..:.
O SR. BAR..:.iETO PlNTO - Nll,o de.ssaComls;:ão,: faço ClI1oroso apelo to co·mbatendo, como o fez, o requeri- ,"otos o seguinte' . , J.
ra~l.Lzará .~al. t;l:,~lho, vJsto como é no senLidó cie que en,:,lde lodes.os e.!!- m"'nto do l1ust,re rcpres,zntante, Senhc~ . . . ' '.
r.:nde (l,zo'll:us.. : .' ,fc;rços e em!J1'efl;uc .toda Il. lI"wc:lçao Afonso I.rlnos prestou um. grande ser. nlQUiRIMtl,TO llE 't'RGi:!IcU "
·.Pergunte o nv::'~(! c~ega aos De- para qu~ os projetos qu·e essa ~rande viço... .' . " Requeremos Ul'gl?ncia para imedia.!
putado$ Sousa Cost[l, e AJíamemnon ComlssA o I1rel,entlc'elaborar•. nao dei· ,o, Sr, E(1rre~o Pl1lto - Muito o'Drl- ta dlscuss&o. e \'ot'~ção do projeto nú.,'
de Flnanr.lls e JustIça, com.,osbs a~e. Entmdo,po;'ém _.e
Ma.gz.1hlicsPres;d.entesda5. Ccml&Õoes xe ~ aingJl' os s·eus objetivos. ' . ,gado a V. Ex. •
o ,digo maIs
, • mero 134, da, 11147 (Adi,clonal _ Im.'
O SR. DANIEL FARACO - '" R põsto de Renda). _ BarretoPillto. _ i .
nas de 19 m·embros das cilliculd:l<l~3 um:l vez, - qU:l nllo dará resultados Comissão qU~:,val ser ,crla~:'-l pp;'que ClriIoJÚnior._ Daniel Faraco._~
queSS. EE.·x." têm' eno::ontrooo para p;.á~lcos•. ' "" ' , o j lan~ou ,categO!lco. d~~afio ~, e!.ci~:l· OIZnto Fomeca, _ Âcúrcio Tôrres.l'
rdmi.la:s. . ". ".. O Sr. Galmel Paõ8CS - Não 5~:;' cla. dê.!.e íuturo 01:g~O téc~;co. , .. -Pedro t'erga:'u. '-José VaTela._'.
O Sr. A1óIlSo Arinos..,.. Devo etcla·' pessimista; '. S •. 0 Sr. Barreto PJjltO, - E· a m.nh.. Dicclécio DltClrte., --. Jallduhy Car."
O SR .. B,"RR~TOJ·.INTO·- ,~luva branca.
> ." ' . .' , . ,

recer aV.Ex,· que a. Com1.!são de ne/l'o. _ Ferr.a.1Ul{) Flores. _ Ei!sa.:


Justiça, desde lJue participo da mes- Ulll'l pÇ~U'-:11 Com!ssao, !)s~da1 flcçt, O SR. DA1iIEL FARACO _ Sa, betho -de Ca1'Vallto;- Mota !Ieto. _"
.rn'.l. nio deixou dz ~ rCl:nlr uma só a me.o "O e.~minho, im •.g,n-.:.. o~ o "'ue bem, po!bnto, d~~,de já, os. E:le.mentos Duqu~ lIíe8quita~ -:-Mamul DUa,tt.
vez'....'· ., .. não· aco:ItE.zer~ ,1\ uma ~ R:a.nd'e para que hão int,~gl'ar Essa comissao, qUê _ NlColau Vergue,ro. _ Lauro Lo-,
,O ~"l.BARi!tETOPINTO - R.u- ,b3
elabonlr. n.s compl~mentares .da devem enír.:ntal·, grande cndn de cc- pea-.- Orlando 'Bl·(Ulil. _ Gl'acchl)
Zl'~-l!e, mas com que diIiculdadz! . Constltulçao .. , . ' . . . • tlcismo.,. . Carào$o. _ Celso Uae'lado. _ Hei.
A"miai'lam:;s mais d~pressa e faria· Poderla &;!)l'<:. .~nt~l'"retluerim~nto~e Preflro,el1\retahto, confiar no .pa. lor Co!let.- Freitas C,n:clcll"lti. .:-,'
• j 'm·s " abril mais"~I )ioatrlótlca I.!
esc.b"etuclo
,',
lludiénda
'ção "a ComlEsão
e Justlc~. para quede.decI8l'asse,
Constit - t::ctismo ó'
des Deputadosconstit1JtlVoo
l Mec!eiros
' ,Neto. ' ,_, 1If,Xcvi:!, ..r de Oli~
malllIl1'átlca" se Ins~ tu"",emOS1,l~o. não poder 2·,sobrlgar.se. dessa árdua dêssa rgKo técn (;0. , V f l r a , -An.onlO ull'll, _ Lauro
pEqUo(!Ill1..· Ccmill, ' são e, depoisLd~ ~~ô•• tar·'a,·' mas n.:Enro consignar o meu Creio oua 'ti jusi,ificação f~ita pelo MontellelJro. ;... José MariQ.
do ccm o p ano por ela es~))+ddo id d o.eputadô Afonso Arlnos e o e:,zb:-.tc
'reparo;por,_~:: estou ·con\lenc o e suscitado nelo oiscurso do SI'. Barreto O S~. BARR~+O !,lNTO ( ) (Pars
CoL
-' .•' . l o d'f
' T . • •

ter1amO$dencla. das ~ qu." e. atoi C1l1e.lIantr" ,<:n\ llOUCO. o Sr. Cirilo Pinto jáúclanCErllm suficientzmente cnca~il:n~lar a l,o.açao)-,. Sr. Pres.l.
p;'teisam ser reforma ,ou p~ qua Júnior nobre 1l~'2r da maiorIa' e o a Casa, O r~ouer:n:'mtD d'!:ve Eel' apro, dent", t"?h~ l11i:1has IdéiaS, ~Igumas
clt!l-tS co:n~çar, se pelo prccp.s.~~ CiVil; sr.' Afonsó Arinos 'IU~ !Ilrão que li. ra- v a d o . · ,(lflasr,~dl~als, t6ol'e a n-~l'a. In do 1m.
&e pelo CódIgo ·.Comereial. A,sslm, te zão estava do m~u 1I1ClO.'- , . . ,IJ6sto CiO renda. . . :
rlumos certil orl~ntaç4o porque, CO~10 Imag-in:emc3 EJ li Comlsslo nãoco~. O nobro(! Dérmtarlo Alicmar Balet.ro Ent~ndo, por exemplo, o Que- l'en."
V. EX.· não desco,nhece, t6:1asas le. selluir . trazer ,ao plenll.rlo, qualquer sintetizou multo 'Dem o qu" s·~ espera cimento elo funcionário público !lãQ
r;lslaturas da Rr..,uibl1ca. sem ex.::eção projeto! EmC1;:,e sltuaçãofle:lrão os des~a Comls.ão, diundo qu'e to:los os podem s~r a!ingido. (muito bem) se.'
<10 uma. só, t'll'mas fkm t:,fl:rr:ldop·p:o· ~elIS Inemb:os? D.zputados podemll,!'.esmtal' projetos, nlio aquêle qucultl'apasse IlO mil cm.:
. , . \ O Sr. Cirilo Jli1110r - Radocinando regulamentando os ·,lspo!iitlV~s cons· ~eh'o:;. 'r.~nho a convicção de que vel"_:
'. C1tllrd ex.<rnplo concreto; -em 1935' désse modo, n::da se organizarla nesta' tituclonals. Mas a Com.ssao t'.m o de. ciment.o e soldo de mllltarE~ não p:)'"
:j)lema.
e 19'37 criou'-s.c c.qUl a C'em.lss~, do Casa I . v<;1', a r€!ponsabllldad~ de Ilpr'~S!ntal' dem estaI' sUjeitos ao lmpôsto de renda.
Cócilgo do Pr~s.séoP<:nal-e lr.mcn-,O' SR, EARRETOPt.,qTÓ":" De. ê,ms proJftos. E pOCl;emosconflar, 'O Sr. Ruy. Almeida _ Multo bem;,
to nlío 'se en::Ol:ltre pressnte o nobr-a· dal'éi que- ieria pre:el'ível uma' pe_ sem duvlda, em que e.a. o fal'á, sem mesmo porque não é rendn
~put::.do Sr. Prado Kelly -:- na ~ual' oum'tlColnissão pa:a .C:esde logo ela. açoo:amen~o,estudandobem os qu·zs· O SR.' BAR.RETO PINTO _ En.
w.e di.ocul1u e d~bateu alnatéria,.~m bora1' oesquofli1a.' tõzs,e !ltt;,mesmo ~UbtaVlà1n:lo-se Em tendo que sub~ídlo. de qualouer es.'
que ~.2' cheg:o':Ee, a resulta,do de!1nU· . O tir. Joãl) I:otelllO- De ca::ãler subcomlss:)"~,quanClO assim o llCOllee· Pél:le, tamb~m não está sujeitO a i:n.·
vo para a rEmeSSlL do' projeto ao ple- es;:~lnl. , . ., Iharem as c.:cunstânclas. llÔsto de qualql:er natu;·eza. J.
nâ1'10. O Sr. Prado X~lIY com aquela O SR BARRETO PINTO - ]iler- - O Sr. RUVSantos - 'l'udo depen- E t t t 'd' •
opero.:;ldaêe 1ndi~útivE1, e aquela lnte_ Iei~:Imcnle. ' del'á do.:. Partidos. Se constituirmos a • n re an ~~ e'emos .e! .Int~alls!.
lIgoência tam-~~ln já c()ns;ts:rada, seno O Sr • Cirilo .Iú".ir- '.-:. Dessa trl. Ccmi~são so'D um cl.ltéri() dlfoerente do g"ntes e rigo_o-:os em relaçao, aos !11a!!i.
tind<l"!;,e !l12.I-coma.Pl'6.'ria com::iên- bUno., 'que V. Ex.· honra e abl'ilhanta nOl'lnal, 1sto é, se abollrmcs as injun- uatas, aos. que ganlllm multa, aque.
cla., tra'bal::1ou trê! dias 'e três noltes U() momento,." " çõ.•s po1it!eas, indicando técnicos real. les QU2, tem olucros fabulosos ~. qi!e
consecutivas e e~'C;Eveu trabalho, ver,' O Sr. Aliemu,. BaleClro - E b.s V2· mente técnicos, ela nos ptoporcion::irá. na.o co.ltri1JU~~1.<para o 'lmpôs;o Cll!
da:delramznte n~t~v2.1, que éo projHe zes perturha ... ' ótimos resultaóos., r.enda.• como c:.\.m.; . :'
do Có:iigo do Processo Penal. A 0.0' O SR. BARRETO PINTO'....,. Mas O SR. DANIEL FARACO _ Nilo O S,. AI/clMr Ba'ee.ro _ Pzr:llite
missão entr:tanto. dUl'llnte lJeis' mê· zoJJWOI'IUl c:: o,, há ciúvida . V. Ex. um aporte? Tôdas as 1t2ruções
B:J, nÍio til:lh3.ch~~ado a re,ultadoOSr.· Alio?1l,~r Baleeiro - Nem . . ele Daputados que passaram por estlló
prá~ I
':lSO'1 AI A oJ ~.
...... se~ps~:
de'
r Sr. PresIdente, um reparo quel'o 18• .casa. e a honraram, qUálldo aindal
'BARRETO PINTO - -= que zel', uma obs.ervação. desejo deixa!' não havia Imp6sto sóbre a renda, \'0 '
O· 1". onso "IIOS - ""'.V" M v<"dadcs nem semp·e são agradá. aqui conslgnaa:a: esta Comissão se vaI. tavam como caso únIco de :lplk~.r.iio'
p1.no t-c6rdo, masebservo que o tom veis:'N'~m tcmp:c se gos~a ele ouvi. ,constituir para apl'esslll' a elaboraçã.o clê.sse ImpOsto, exatamente o s~l15si";'
enfático cem que o nobre çolega se las... ' " '. das leis comlll~ment11'es de nossa CSll. dio dos deputados e <io Prl1sldente do;
nfere ir. gJ'andeC<lmi.são,f,az.me 1zm. OSr: 'Alio:Jlllr Baleeiro _ Como ta. lj!agna, t não deve servir, embi· República. Se há um .caso que hJn1'a;
llrllr o t~l~gl·alll~·Il.ntuEtIOl!o da 11M· accllteae com V. Ex.· neste momen· \)Ólese alguma, de pretexto para re. o Parlamento Brasileiro é pl'eclsamm.
diJta, quandcio. filho 'pc;ue ao ,pai cU- to· " , , tardá·las. Já existem vários projetos t~ éste: an~ss cleser ao\loado I) Irt.
riheiro. :~ v. Ex," estâ da'11d3um .tom O·Sr., Cirilo' Júnior - ... fIz um d~ leis complementares da Constitui- bulo aos comerciantes ·e illdu~tl'ials._
Gramático ao taotl1anho da Comissão. ,apêlo calo~oso, no sentido de que' to- çio~ segulneloseu curso regular noa Sempre os del>utados tl'lbutarum és..:,
Prtví 'Ii possibilidade di!.. 'descentran- dos )ll1issem es'!orcos" a. fim de que 6rgaos técnicos_da cas.~. Ora, Sr. Pre. seus próprios subsidias e os dOEre. _.
zaçli:l des trc,ba1!los; .uma vez que é as,leIs.complementares lia Con.stltui. slê.ente, que nao se v.llha, ~lo, f!!,to sld€nteda ,República, e até r.:l. lia!.';.
Jidto 'da futura' Comlssio. se' é ,Qu~ cão', !üsSel'l1 v.;J'adas.Esse aJ)!lo•.em de se t-er orga!11z.ado essa Comissao, de .10%•. 1"01 (I qUI! sucedeu a HCl'ntes '
vai ter 'nomddo. d.81S'riar SI1'b-co.lnls:,,'boo. llCrao- foi ouvido pelo. nobre Depu.' pedil· a remessa dess~s projetos, já ea· da Fonseca, Wenceslau Braz e muitos::
IiOes.·p~~a 'estabdc:er'ocrltér1;o .1lo.~'2ô ~ado·Afonso Arinos, que,recUgluesub- tudados ou eme;:tudo,pnra novo exa- outros.' ....
f:u~r n:l estudo das'l~ls a serem ref()r:- meteu aó,examoda.Casa a indicallão me da mesma, sob aleBl:çlo ,de ha"er ..",'"
an~~ ~j.. /Odo Botl!l!.tO'-~ A to(!se'.Que . ora. difoutida io!' V. Ex,ll, O líder sici'o f!lrmada paraopina;o a respeito.. ' O SR.BARttETO PINTO -'I:uni'; ,
da maioria, 'en; . fazendo êsso.ap.âlo, A .Comissll. tem o fim .precipuo .de ponto de vi&ta de.V. EX.II '. -,_
o Mbr~ çl'adcr esti .detendsndo·P!lrt~ qua!ll; atsnd~i" ao que- f~zem sua lll:omov"r as leis, de apresentar pro· Entendo que: os funciol1Rr!os púbU.....c.
, rcx:edel1te e justa. Dentro da lei ex· ll\enS3a:em. o"honrado ,presidente. .da jetos de. leis e não parasUbn~eter pro:" eos nlio d~veJl1estar ~uj~ltotaoB IIJ!.~' :;:',
~ressa do RCKtmenfo jA hA 11m .deter·Repúbllci,,·IEindc-~ vlstoprestll{lackl jetos em andamento a, estucos slIple. , post~.~Nio Jl(Kjemos fmpQr trlb'Utó!t;':'ii
minado e fixo· nú:nero de Comlsslles por .iqualp~nsJ;me;ltodoemlnente 1[. ment:m:s, afun-.io~ll.r!06 _~st~dualS ,e JlIunlef~;";'~i
l'crmllnmt:s. Tais Comlss~s j6. fo- der Prado· Kelly. Qual a razlo:por·. I 1 :-;-... ." '.' "\~~
ram eleitas... ao rdll~rinumto olleV. llll~ 'Mlllmnroo'fdemos'l :lt Olre ae Co· (~NAo foi revl6 o .!lI! Q orador. - ( ) N!lofol reVisto pelQ oraIlCIII./)~
.... '~:
·'::.;;;;'~A
L'

DIAn:o DO CONGRESSO NACIONAl.. Maio de '1947


_nn_!

Oz r o. t
!lais. que não I podemos
' deixar tide A::t, :l." ~ .< ..Revo6'1m-sc as cU~!Jo5ições tanto illZlliflcou o cenárlo PC-lif.l·C() ... ,'o
OS cbstéculos tanto bn.wllur:un 'P~.'
:f er e exar os t1Cr05 Das 6'l"nfJes em contrario.
... RepúbJ:í'c':L e foi o guia csciarecrdo c v.
empre::;!lS, tias pessoas juridicas ~ pcs- O SR. PRESID~TE _ O projeto ccnstante de rrrínlm carretra pública ~ma era mais pro:picia e In<aís feliz·].la-
soas fí.'lfc;as. aquelas que têm rendas passa il. 3." eli~cu~s:lo e tl~tn'crrá na velha. de de:roito anos, tôdllJ ela. vivld; ~l~7.~)::.sil. (1V!mto bem; muito õem,
.• ~a eentnbuem como devem. !Jro:,ctmg, ordem do cüa, em virtuele da ll~s.ardor.s, nos er:~~iElsmcs, nos S:I· O SR.'JOSÉ CRISP!M (.) _ •
'Em reíação ao caso em fcco, usan- urgêneín , crítícíes e nas ranuncras da opcsição: ra encaminhar a vota ã (Pa
~' ta. palavra neste momento, quis O SH. FERNANDO NOBREGA. (*) 'Jose Jooquim Seabrn. UI!tt:!" bem). Presidente o l'eq\leri~"aiL:> - ~:I
I &J'cna.c oxpcr meu ponto da vista, .j2; - sr. Presidente, 'lucro clliclfU'ar a FoI com êle, Sr. Presidente crue cussão aoo!ta de assunto qlle e~Z. . •
i:mamfest:l:lo, llliãs.llll Comissão ce Fi- V. Ex". que votei contra o projeto. aprendi amar a Iíberdade sóbre tôdll,s!peito aos~ ínterêsses do. e=nci"'';:'~~
f .nanens. da qual estou fazendo parte, .n." 131. reservande-me para, em ter- ?S COUSlt'3 e a manter voltados jJ:lra; [l, econômica do 110S050 pais. Trll.ta-;;;;da
I: (ttlLJiA·f;. .r,OI· pouco teoor;:o. .. ' 0,,11':' clr..cuss:io, dar as razões do 111eU Bo:hla, onde- quer que esttvesse, o eor,,_varh~ (lUestfi.o da.. im!ustJ:iaJiwção d{)
: Sr. :er~sid:mte, o proJcL().134 dIspõe 1'0,0. 'ç~o, o peasamento- e o espíríto. petrcleo no Brasil.
: . !õbre os adldonnis do tmpôeto . Ü.c· O SR. ALrOMARBALEE:tRO (O) . :F'o~ na emoção com .q'U:! n gente de Sabemcs que o problema de> petrô-
,:renda. Trau-se de lei, ilJ.tôr'Jrct"tlv:J.- Sr. Presidente, peço que V. E~a. ll1Íllha terra soube e aplaudiu o notá-fleo, como n quest~o da j,náu~tl'laJi~­
d~~J.wanoo que o ínroõsto a que :l1ud'c mande constar, no, ata dos nossos. tm- vel discurse- que, o mês passado, aqui .ção de nossa terra constítuem S(}h:'E,>
o.D=ete-Iei n.' 5.84.4" l~vlgoradoba)h~s, ~ne- faço declaração· de voto ;Jroferlu o nobre Dcp-ntado ·Sr. Caofê tudo problemas lJ~iítico'S, 'PÕl'que de:
PIt. ra o elõe1"cic!o de 1946,. aplíca-se, .dent!ca, 11 do- meu ilustre colega, Sr. .Filho, e lJ;a r~re.ssIClnal:l te l'epc.rta-pcndem da existência de um regime
.. tpnbém, em 194'1, po:'ql1:;- na. id da Fel'll;a,nclo Nob1!eg'a, .g'ell:t qUE.' ess~. drnámtce Edmar' :M~eldemocrático, sem o qunl j1l.lUals. ccn-
: -!eCé'ita já há. ímpcrtãncía correspoc- O SR:, PRES1DENTE - A Me&o. pt'lbllcou, na urtim:ll semana em um scS'tJ1·r"mas,. como não. temos consegui:'
i '..d ente à arrecadação' dêsses adícícnaís. atendera com prazer aósa nobres Dc- d~ vibra1:ltes. vespertmos daste ca-i'do 1I):.é hç:l€. qUe o Bra~il se Itbette
"Nã() estumos pois, em face dejna- putados, solkitando, entretanto, eaví- p.tal, que fui buscar clementes para ,li1- :,ll:uaçuo de mercado col0l1Ial tf~
i ,.'tér;la nova, abwlntlllnente. . 2m: SUfrS decl~rll,Ções por esCti:tO,.de creeeeer à Cimara o requerimento ct"re i poter.cias elb'au:geiras. . •
", ",.Atê eerto pento tinha min.l1:ls c.ú- aC~i'"do com.o Reglnreu,ts,
.... '.~ silbre a C1Jn<;titu'Cionllltdade da .Vo;!(!çao do reque"l'i?llento· n,o 150.
<>l"~ se cl1ecut~, ' I Não faz muItos anos .. um gl,'(l"de
Pos~o ela'\'. meu testemunbo do. te-' w~l'itor ce. no~sa tc..-ra ~ustentcu câlo-
.Ui ctu<:,v::l;ln~s vct:\r e pap. :.. qlla de lM7, _do Sr. Rui A:/1lteitta:, de n~Ílill.de e ±à2a:li.smo d~sses dl>Is deis_rO!l\; cnmpanha, como PUblicista e co·
.~l;lnri t1t$ênct::I:, de acõrdo com o 11It~mtZY(oes' ao ~!lntl.té7'l()o ela Eà'JM- brn\l'lI.cIores~.OBcM· Cord~b:ll e M:m11cl mo- ~ganiz:ldOl', pela tndUstr1::llizllciiD
'n&*1"? HiiEl' da '=ioda. e :fupds de CItl7"O :1001'11 des.gn~ão· de mem- lnáclD :B:utcs. la PI>SS(l dá-loperque! do pet::'61.eo, pela crtração do OUl'Q ne.
ter expci!:to' o mel! 1;~ :;? de ,:lSt:l ao· broS' d.o1l1(1;f1ist~rio lIftliéaT' JULrQ fst no mell PlU. c:a.tedl:á.tJco de geoJ10-1 gl'O, li fIm' de-qul!' se re:lJizs:.s~e em nos..
'Sr. D::putrr® Pr:l.~ ltelly. a CC1n.~SS:l:O. de Diretrizes e Bet3es gla e lninermog1n.da EEc:cla PDlité~- ~a ~.tl'la O' nprol'eitllmento d·Il.~ gran..
, , A lei Clt:e czhí. [l ex~ a mM1UtS- t;a. Educ:cu;r>o- Nacional (CZic:usllOO nica ,ela Ba:hi~que I1sses bandefrantes 'des j:uldas que ~iem no seu sl:li-
.ç.1o da Casa vfsa fcrnece1' os n::- 1Io1/;.ca:J • . ' a-eorrerl<m qllllondo-ne~~itn,l'am varl_ .selo.
i'_sárias l'êCl,lrSOS ao gO'ltêJ:l10. De ou- o. SR. PRESlDE!'TE - Vou sul!- fiar em pesllwsas cientí:fi~.ls,. o valor Qual loi. ~ntretml-o, o resultado eles-
I'-:tra maaeiru. o nosEO depi:cft não irlÍ :r.~t~ravote~ (}X!lqlll!1'l.nrento. da colheita;, tntela!: de seus tl'J.be.lhcs. sa ~ampanha plÜ:l'!ÓtiC'.t~ Foi que
f:'.1 400 11em l\, .SCO milhões cte Cl'üzeh'c~, O S~. ~ Lll\!A - (Para Recordo-me perf21talnente do ar cb nquêle e~~ritor, 00 grande Mont~lro Lo.
mas
L'. a um cu dois blliôes. Não -lmper- eJrCW1nMI%T a votac;ilO') ~.) -, sr. c1'e....orençadescrença com. Cllle fo= bDoto, termln:ls~e Indo para lt cade1a
i:>tilr.-venham:n af~, que CSt':l-ID<ÍS ~;e:s,dente, ~nl'el ~et1 voto f~vor~vel :lcolh~s as cconcl1.~ées do mestre condlmado IJefu Tribunal de Segomrru~
! ~..ndo leL I1le~ll!itltucicnal; ti 'lcr- ~o. requm:lm.n-to 0.: 150', do noore De- b:lobiall!).p Ainda; ber.l qu~ Deus permi- ça !bcJcll1ll. de· tl'ágica lnem6r~ para
~,dada é, que- se li- l~i fúr p=uJ~<;t.z. e •ptlt::.do SI'. Ruy Alm~a, embora.' tlu li. um eeu filho a.:~lltlesse li; o.1tÍl- ,o nosso p.cvo e cujo- l'eapareelmento,
,~JUst!I:a.. e nós nê.o tuemo!i f.'litO.·c:rtej:l, certa· d~ .q~~e :t l1:ll} fndJ:c3,ç;io ~a desta. tribuna,para fazer justiça,. a sob, c:utl'll.ln~cal'~,. dellrll t6da a po-
r: cI:lta i1npaC:'lét!c:L. Pe~'sm~s rl:;Jx1:.rocneD!!~, rmlitlll' pllra membro d'3o esses,· d'ois hDmel1~ que, até ~'g()l'31, e ·P:t1.açãn brasl1eh'a 1'I'1>S Mas de hl)j!
~ daro" ele'U!lla manel= lllCC\<liv(lC;\, Comiss.:o Cie Dire:l·i:l::s. e &ses dll. esper>un o l'econhecim:n to • da Njl, se"umcnte a.p:reensv.a.
~ absurdas q:Ue jã. estão 51lrgirulo, paI' EducE\ÇM NP.':fonal nao resultou de çã<>-. . JYIonteiro 'Lobato t:oi condena~() pelo
.pane das gnmà2s-elltlJt~sa. dcs po- prCi:Qsi:!:0,algt1m, do Sr. MInlstt'o. da O Sr. Hugo Car7Uiro - Tribuna que Tn!~unaJ: de Segurança. cklY'i<lô ao·crl'-
;.ãêtoscs :h:l';lUmem9.nóo· q~ n&.o,:le.v(1m E(luc~çEt0' visando mellosp:'~~:J"r a con· V. Ex," ll~nrará como t,eln honl.'aC:o- a m~ de quer!p' que a Plítri.1 bl'lrsilelra
:'Pal!:ar êsse3. adiclemn:is. esqu.õcldJ:os. dI! tl'il?Ul~O Q!lc. o' lnagJste~ millttU' tl'i'aun[J, do- "fc.rum". tL~'~~e a lndnstna. do petróleo-.
,,'41lI!' já e.sth prcvi&tes r.a LeI n." 3. pctte tiar a. l:sse intP01·t~11te pro\l12ma.. . O SR. NELSON CâP.NEIRO _ Nal> SE\ IJO~~, Sr. Presidente, tl'a~':l1
':.,que or,:a a Receita e fixa. n :Oesp.:~J,., E!l1. se tl:l.t~do de assunto de edu- Agradeço a &'emr051;Ia~C' de V. E;;..... do a;sul1'.o !~lat.ivo ao P2tróleo e lill
' .. Ysb. lI3ra. (Ice,? Pan crlU C(}Url1- .ea~o,. ~OVelt<>-a .opol':tuliliiade para . O Sr. H1tgo' Car:'!eíra'- Jllsti'i:ll não illdus;riallZ1\ÇllO de noua. tlmll. sem
('.ilIg; jJJl.ra cl'wr sitU:l:J;úes dliic~iS no dar .con,h:-cimentC? a Camal'a de que e generoõldade. .~omll.'!;~derque, a:nt~ C!:e mais. n:lQ-J.,
;•.. . '. '1~SoUl'O'. Se ês.ses adici::,n'lis já llfl;o o D.lrcwrw A~:ldcm1cO da. Escola. Na.- O SR. NELSON C.'\:RN!<1'RO _
i:;estlves~ tnevfstcs em lei, cC'mo. das cio;J~'l ce Minas e ~,s.Jurgia. da nuel Inãeto Bastos enc:xmb:ü10u ~do p~ o.e u. ~~rme Cl?ftStit11::1cmal. em
Ma_I e !3a~e".. á..'1a,. a . I!'lll.!!=l~ ~. IlOiiSD
i-o :Cli:ltl:ltS VêZ2S,. seria. ln.tta.I1sig~F,te" se_UlU.,·ersldade do Bl'a~ll, sccl1ada em. para li morte, deixando a fllmrl1a em QU.~{.e respeitem ~ le13, onde h:aJa um.
~1'1acontr.irlo à medida, 1~:W m.,IÍ:l- aUla preto, me comunica.que,se ll.Cha extrema pobreza. E Osc:lr Ccrdeíro - f(l.~ fsUo. q,!1e 5€" orl.ente Pe104 ditamfs
, • .a meu veto. . em greve, o com,o' dls:::lnte' daq.1J1l~a .es- é Edmar Morel q1lmt conta • o 110- ega e llB.() se-jll> ~ gO\'êrno- de. ~hi~
'. . ~ :;-Tr:rt.'1-~e cte ler paTa rC2,"1Jar c.rrcca~ cola,. desde o dla..& de maio proxilno mem.qued~sccbriu.o, petróleo1l.GB1'a. trll:fedade~ e de l'lall1ncla.s. Pl!Il'tJUeum
':.dirçito ele renda., e o n::::;:so de"ler c r.ura-I pas~ado. Motivou· eJllr.l, e~trem91'eSO- sU,está. Illl. millérúl. Enccntl'e1-O no. ~vcr11l) dest~. natU!l'eza, aO' i:.vés de
: 7,ft~1a, Il'"-fsmo por(l:ue jâ 33sml 1;1'oce- lu~o terem sido. f:CU5ndos tô~ as, p~dielrQ da rUI< Miguel Cll.1·ll1o. na, ca- .erv.il.: ~()s aJ~~áo:;.·ó~ I)l"O~eaBo de no;;-
:_:cremes' c'am referência á .lei cl:l l':c- em.~das que propô" a9ueleDileto~o, pltal.bahiana, pagando Or$' 80,OO'lnen~ sa~P}Ül:la. 50 poderà stl'Vl1' de instl:'",l-
::..celta. . . ".0 leglme de promeçao e aproval<ao slll!ade aluguel. de um cõmo:lo. onde m~...o., à.que!"s. que- p.rctend~m tramo
.'.'. .'.•. _Po ..' . rl. anto. Sr.
1'1. fl:cad~
'ê'sfdente, na.d.a M. R1!.~ml!rl.to
pelo nova
_. • '1'10\"0: é uma lei sõm2nte. i.,t.l:\ll'e.. qt1e- na dita Eseala e..tã sendoll<pll- lUel'cial".
e~cl·itórlQ..'
Inter.R.OI. lUOntOu. J:~pres~llt.
de. açfto' co.-.
'
~~~~ ~• 1.,
a.aSil..num gl'lUlc:e:
. ,. •
~rCa(;o
..'tatitva. de, dispositivo qlI2 ~jlltta a. cado.. . O l'equ~r1menb Clt:e tive a. hO!ll~ 'de Nesta altura ch d!llCUS5l\oO, temQ6; c
".' eohriJ.nm já prev±.st11 na lei d" Re. Os Mad~icos relvl!'l~ellm, D-pe%la:>", ofer.ecer e' apS'eclaçJJ1) C:o p~1l6rio ni<> ~,:vcr de trazer ao conhecimen.te» da.
:>,eeftll. Retiro, pois. as emend:J.s. (tIui- l!t::e se ll-c1ete-, IXtra. aquele estabeleci' visa. !l.ar qw.tquer pl"êl1'lio- a tSf~S dol5- !lmam fatos .de extrenu graVidad\',
cc; -f O' 'b=;ln~lito be'm.) mento de ensino,. o mesmO' regi~ das banàelrnnte&. qUJ! bem cabEm no. debate da problema
c.:..... ' .

i..,. . -qusri11len~0' r1feuryéncitc.


.

'
=
Em ae{}u.cla. é Ql:i'llllm/o. 13 Te, zem
escolas congêneres, e, por' IS30, {li.- batalhadores.
apêlo ao Congl'eSStt, para ql:lt-
e1'al:oreuma Leí. do Ensino SUperlar. s.r. O
-. .
cOo\petl'Õleo e de. outras ql.lesL5es. 'da-
" MlIi El!' i~Jlortâncja.
A.Twm,ar' Ba.l{!&lm - l1: S:rbl;;k, O. r.l!!l-"Ilc· eO'!lstituclGuat lla.!cente •
.
;;; ...0 SR. PRESlmNTE -Defir~ o untfOt"rnizlmdo o regime- de proma~ q~ SI)U eo~ari~ a. !J.u:lJquer projet& CGllstttulc;.:Io que hi bio pon~o temVo.
":aeQlU~rime':lto,de retintàlt ela emend:1e e' de exames etn todo o PIIJs. ou proposiçap d,~ lntel"~,;:e pesscllol, ten. pr0mulgam&s - tmIltos de nós II vota ..
:~ obeWc:neh ~ deUbemçiio. da Cà,-J\.credlto,- sr. Presidente,. Que essa ~o me op6ll,o a t6c1a mlc!atlv:lo nêsse ltt0J5 como Constituintes - -~stá se:ldc
~ ,:IDa1'a, vou8ubmeter lllmeroata. vot:l- EOlicitação dos acadêmicos cb:J, F.sCO- ,entldo, mas, u() caso presente, bvan- B'Olllead0 ~ cada i1'lstant!!' e o re'l'lme
,. ção o projeto, visto ter sua discussã.o l~ Nac\ot:lal de Minas '" Me~a.lurg1a di! da-se etf1 ':nta lIo atuação de 9SCllr <:elllOCl'átlco- v1d sendo m,fl'gn111:ldo- h().
C'm: p1!uta. . Curo Preto. pode-rá ser. sa-bsfelta,. com Cordeiro, nao tênho o menos eseru.ilulo- je- ~1ffil m:1cf ele \"\(j1hle!:ts e de Erm.
Votação' dop"r>je-lo n" ... 134:, .de Q. pro.teto. llll~ o tlOS!;7o cmin=te CQo em sub:scr~er <> prajeto' qu lhe as&~- trane::lad-es, .
194'1', cfis?Jontfa sôlire os M:tc/dnats lega. SI', ~eptttauo. Etll:fco, S:l.lle~, já glll'e- um pl'êmlo. e, no cc!3C ele nRa- p~ fi' j
dO' impósto cle rt!1U!a; t~~a 1Xlre, a.~nto.u à. =1der::tr;5.0. cl.'\ Câma- se lhe recciU11cer algum direito . 011' contam'UCS. a . 1 m~l', á ago~n. Q.p1!'nã~
cer dlt ComiSlfê.o de Fi7!anr;as' CC1I- 1'3.. (}"F1ZtO' 'bCllt.; mu:i:to bem). . llO' ~ ,:stliof prescrltoqua;JqUerci\loeS. llal mia: com~lIl reil'lllle con.'!,tltudo-
ccrCZimdo cem O' . projeto da CO- Em seguicla, é aprollClM o rem~e- to; que ele Sêja devidamente Indsnlza- !lO 'd'e r somos .el'V!~ por um !lov:!r~
. do. POSfo- cfllr lU~lltestl!11lunh(l ele sua te a tJ: 0JÇll.~ 't1,lg re-illesentil., realmen-
'missão ele C07lstituicáo e J'Ilsiicr.
(2,« discU$são)- (em vi1'tude de ú;~
!Jêncial.
rimemo. 11-" 1:10 .M 19-17
O SE. P~ESroE~:TE _ É=.se à. ação tenaz e até impertinote, 'por' pell:lO
lI'l::.t:!l'ia em. dl~cuss:::'o. ~ de quln2~ 3:lilOs, para sel" reco- . o .
:e uf<:::o.ret vou.tel:l~ d~ um ~it.
a;;c ase •.e rcaciDnálJos
,'O SR. PRESIDENTE _ ....01.'l S1lh- '.' . . ' . nhe<:lda a exi~tencio. e. depois. a eXJ:llc·, ~~: empunhou o POd.l em no~~t~r-
W!tel' 11; volos o proJeto Vl~tO h"vel' .Dlsett.saO 1m~cCl do rtqu.eTime1lf;o l'llção dI> pt!triÍ~O; no, :Brasil, • . '
~'~clo 'l'E1irada (l; emenda.' .' - 1t_ u. l u,. cte 19'i7!cZo Sr'. N~'11; Car- O SR. NELSON CARNElRO _ ,S;. Pre,si~llte; ~ltO circ~mtãlK::1S
t. . ' ' . ,. nClTO,. 1l.Qc ~ib da llomeaçaa. Agr:td-eçe {) aparte de V'. Eli."' qt!e vem fI,:..'":t .-es, q~", ;rago ao plenal'Ío l1c~te
1\," A.;1I'Dvado 00 "e~lJ~óe pC!a llltl~I:ltél'tQ, ~ Ag~!'tur4, dar :lutor1dadeàs modestas ccnsld2ra- ~nto,.pll..a mostl"1l.r como. ~ p.re~l.
I'::,; . I'l';OSl:TO C11M' umaonr.. ~sao Especzrz.l .pa'- çães que vellhl'ra.zenito.· b~ em prNfl~ro .lngJ:r, discu..tir o Pl':O-
',E.".- 1'/% lIPU;l'a~ os- tralx:p!Os.e cfe~ O req,uer1m.euto, c~mQ dizIa, nlto- Glá ma 1'0.., .:..,
.."':.... N." 13"·- 1&47 na pesq!U.sado pe.rolEo ào l.oiXróo, pl'esentes llem' dlstrib\:e Ca!tól'!05' E1~ 9 UCCS
di'!!s o. SU})er.or TrliJu:lal
I
I,;; O COl'Jgresso NacfcnaJ. Decreta:. lwIJc,'H~, . . . lI\ll;ncm, c,penas, Que,.no MJnlst~rfodá tiJo"~rg'mll~~d~~~1rtro doP:':I',.
I . . O SR. PRESIDENTE - Enlr:1o em Agrlc~ltura, sc. ncll'i-e12 t'm:1 comissã,o T~;Ios slI;cem, r:nh'etlU!l;to, que de5t'
,-r.. _ 'A1't. 1.' Os aAicionaJ:s re1ati"VOs a.o (j,igcue,lÍD- o .~quel'lment<>-.. eSi'ec.d, PeTan;J ~ qual ~llllr" COI,. t:::buLa.e.m brilhante c1i5cursa..
I~~pâsto sóbt'e-. ao Renda de P~!!= ,?cm a paJn.t:lll Sr. N~lsQn. Car- defro· e- OSrsuee.::Ol'ese!'e·l\o!al1uel In.:l, de> pronUllclarnsn.to clalluêle, Trlb1ll1al
IUÍtts
<",SialeiIs e ele pessoas,tlnfólCl1ll. m.ncl()oo nert>. cie>BastOlf pO:J5::l.'m otereeer osccmpro." O' eminente Ju::istll> e, llOSSO ilull,tre cC-:
;('1211ld1ls n~ Lei D.... 3,. ~ 2 de dezemlll'O. vantes das de511eses c c:Jcs tra~I\'!11os lega. Sr.. Prado rCeII}", "'" ti.nhltJllOO""
f;i';clo 1946, que orçou a. r>lfeltllo e ÜXllU OS~. NELSON" CARNEIRO (Pttm (ettl)!, '];lIll'a Que se l'c.:gste, elraves de t;,·g;d:o· COmo. á cas.sa~ ett" caJ'c alam"n-
ti~. despesa, .pllXP. o exerclcla de, 1ll47encmm1tlhctr a I'otllÇlio) -.Sr,Presl- justa: lndenl7.~ã-oparte- de Soem IIC1,'1,. to'cl'orE~istro elaitlll'nl do p. ·t'ooê··
'Z:,.llrlUll\'em oa criados pela Decreto·lel ciente, 1\:0 tlsscma:r 11 e~ta trlblma,. na. ffeies. em favor l!ll. eJnl::leip:v,:âo cco- munista' llÍÜl a.tin~1a. ~~n\:la ~:
ij "..o õ.844,de :la ele sete11Jl:lro ~e 1943'. qttalfÕlld~. ~ representlU1tl! do povo .116mlta .dopaf~. ,.. . gll1 Qo.. m&Sma. ·eOI1l0ioll~ccÜlçf.ci c1~i1 •
. . ~."~ seus artS'. H., U 3... e.to e 44, blthtano.qttel'o ,seJam. mtnhas primei... 'Bel, que. nê~te. fnstanie,.a e511er.m..": Na.qu.eta OU.'sao, tOllavl.'a. os..' r.ePl'C-
.;~:JlIINerDfO
/ únlClt.~clCli parllo o ras palltvru o Pt'elto da moJs com()vt., ca dct pIW& ~e m1nlla tens. estA. em Sel~>1.fes do :pensallif.Utlôl 40 Govêl'llll'
cr~fo de !tt6. p:Ic D3t:reto-Jetnf- da hom~gem à memórlll de qu..m. que em' dia que não pod~ e1Itltr 1011- .D1IrI11aVlllll, q,ue O Prelihtente ctl\ Repl\~
~if'tIleS'O ' ••30•.~ ai de deZem~ \ie: -.. -.-- .. , . . ge, a !l~Qtl1c!a. W'i~llBtlça. aêlls!s ......
~/;;~H5:.. ". ') 1le»
Não iQ\ revmo. C:Udtlf.
'. .
e[ofa ldftlilltaNlue. em mcl~' • toctoa. 1.') 'Nilotot re."l.ito De~ora~.
' . '. . . ' :' ..' '.
Têrça-felra 13 DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL Maio de 1947 1635
=
blica. e seus mínístros não exerciam vv , EEx .... até Que o 'I'ri'bunal SUpe. a. tradi~o. & bem de eada l;['l2011 r~mbl:·d::s que feram. e nas quais
pressão alguma. para que o' Tribunal lior Eleitol'alcassQu o registro do Par. nesta Casa e de todos os senuores =,bém. se e:l<COlltrava, o valor das
Eleitoral eaneelasse o regí1;tro do Par- titio Comunista. Rc·pr.esentantes. m-ensalidatlts ees r.1.embro. do Par-
tíclo Comunista. Hoje. porém, cassado O :;lR, JOSi: CRISPIM - Hoje. "pO:'- O SR. JOSl!:, CRISPL~ (*) - ttdo e àa. última campanha finall-
êsse registro o Gcvêrno arranca a, tanto, tomo cnete do ~vêrno. comeea Smhor Presidente, Neste instante ceíra realízada!
máscara e avança contra urna socíeda-' de .l1eY·O a tri.lb.ar aquele camínno que rendo sincera homenagem aopa- . Pnra onde f<li odwh.ziro?
de' eívíl l'egistrnda, com patrimônio e o levou, como Ministro da Guerra, fi tríota, grande lutador pelo p:Mól.::o Tal situação Ioí testemunhada por-
comnromíssos, com ativo e passivo, com' 11Q.uüinr asconquist:lll democrátícas em nossa pá·trla. o' brasileiro Oscar membros desta Câmara, dentre os
re51»DsablJidades perante tõdas as pes-j do .Brasil, a. Iechar o Parlamento, aCord-eiro, que tendc dedícado a mor quais record-o-me da i!gUl'a brilllallt~
i

S<U.<; com quera tem, .rcla<;Ões de ue- rasgnr a Comtituição, a cometer cri- parte ti.e sua. vida à luta pelo pe- de jurista e homem público, Senhor
"ócios. ' mes contra as instituiçõ,zs tlemccrâ.. tróleo, é hoJe homem pObl'e, nada Seares Filho, que me acompanhou
O Sr , Lino Maclwdo, - Informo ao ücaa que ha via jurado derc.der. tem e contínua na. luta permanente numa destas vístorías à. sede, do Par-
Jl.cbre orador que venho de receber, O Sr, Acít.rdo Tórres ..... l,:.ê então, para. que as nessas reservas petro- tido Comunista. para voeritlcar, tais-
neste momento, um telegcama do ~- era o melhordos Presid~n~!, e passou lífe.ras sejam indu5tl'iallz~d.as e pos- víclênctas e arbítraríedaôes•
•'anhâo, assíuado pela. doutora Mal1a a ser ditador, 11-0 cntend.er de VV. Ex."'s sa o povo libertar-se doterrív-el Sr. Presídente, agora que o r.e~istro
Aragão, candidato. 11 deputação esta- depois que o Tribunal Superior Elei- õnusquerépraselll.a para o Brasil eleítcra; do Partido Comunlsta,foi caa,
dua}_ O Ilustre crador e a Cârnal'lI; n- tora; resolveu cassar o l'e~istl:o do a Importaçâo do ?e,tróleo e s\lbllro- calado, o Govênlo acnou-se 110 direl-
carao estarrecídos en: race <las medidas Partido COmunista.
te-II
dUtC5, c que, s-eg-ul1do as estatísttcas, to de investir contra a sede do nosso
tomadas pelo governo mura1\he:J,e _ (TrocCLm_~ numerosos apartes, repre,~~'., quase 50 % das importa- P<U'tido couoandc-a Lá cb~gando a.
contra 0. ~~rtld,() Connnlista. Diz o
IC~l'~ma, Tn_bUlll\ Plfro"ocul?lllla l?o- tt17lpallos,. reclCL11Ul menç"o,)
ções
~ Sr. Presiüente, /t:.::.e11/Ü} soer D8 u~ nossa. pátria! • ,Policia: 'Os dlrlf'2nte; comunistas que
ContlOw::ndo nas ccnsíderações que se achava.!ll na sede, apresentaram
llCla '. clreulaçflO prolbi.tla • .v~m toãos O SR, JOS);: CRIS'PIM _ P<l.%O vinha fazendo em tórno do impor- uma l'el.açao dos bens natrímoníaís Ao
que e caso talvez muito mais grave do \ falar desta tribuna porque aqui repre.. tante prcblz.ma do petróleo - que Policia entretanto aiosa não tomar ~G­
que a.qu~lc a lIae o llusU'c orador acaba sento mais de trinta mil trabalbado. é o, da própria ~de~ndênela do nhecímento de tal. d.~cumento mau..,.
d.e relerlr·se. • ~ res, S011 representante do povo e nesta lll'asll. o <la eman~lpaçao, econômica dando que os que ali se ell<.'OIl"tra\'a, .
O SI7. JOSÉ CRISP~M: - Orato tribuna 'tenho II f,ac:-:üdpAe, ainda Roa- do nosso pevo - <l.ev!l . .afmnar_alDde, se rezírassem, "por ordem superior":-
ao llOble rolega peio es<:late~.ellto~ rantia ]leIa Constituu;M, enquanto ~ Que os ~suntos pollt'..cOS estao in- Temos assistido _ e .isso foi ob.sel'.
O Sr. Café Fll/w. - R,ecebi ldentl- IlflTtidál'ÚlS da ditadura nio :& xasga- timamente . lóela.cionados ,cem. êste vallo pJl' vários populares _ l'eti.
co te~r.alna, e faço .llUIl.1aS .as. pal~· rem completamoente, de discutir todos objetivo malOmO da naclOnalidade, racl d' ii ' ,.a
V1"ll5 llustre ce:~a o SI'. Lll1Cl Ma- ~s pl'Oble~las de' in~ê.Ise vital P,aIa qU;-l ~ Il~ construi: .uma pátria flo- h'osa objd~s ~~JJ.id:~:tv:~; l~:::
Chaodg;" JO""-' CRI5p...... O-"~ i a nossa p~trl:l. E nao caJ>d":are~ óê5s~ re_~n"e par aa fdicidade dos seus 1'&5 da noite en<:ontrll1I1-re as sedes Uu_
~. ~ ....... - ~ ",,:1:)1) - <1ir-eito ate que a l'caçao feche esta filhos. ' , das -
IDent.es dos ilUstres ~~P1!tados. S:,,,. Li. Qlsa. Enquall:o não a fechar, &t.a tri I Cito 'l1g'cra fatos gl.'a'l"'ls _ que de- ~a e dentr~ delas 8. Polida faz
I
no Machado e .cate .Fil;.llQ. mostram buna .será a trincheil'a de defesa daS 11une~ & Nação -
como, realmente, o Govel'l10 eammha instituições e da democra.cla
~los quais a 1.1~, q~Ím\~ e.lhende. Lá. se .acham
Câ.mara verificará QUal1to t'J; Cons- Pll.....$ n .. cs da. o~ganll~açao e a.
para. 11.ditadUl'a. urtAnào tódas 3.5 ~.oll- O Sr L"ifl() 1.lachtulo V 'Ex" tem ~itui,;á{) aiuGa llá poueo momu~gada. ~Olf-c~ d~les se apl'ovelta pgra faIsi.
quistas democ1'Atica.s.élo povo. -esta'Je- t:lnta ;ut.cr1c1ade quan.t; um" mais a está. sendo,delnollda por' um iru~ cal' ooumelltn~••a .seu ~;~.pr~er, e
1ecld:t.'3 em. nOSlia C3.l'm ,Magna, q .. ~ l'S' tt'nha nesta Casa, ~ , de !'eaclonál'i-os e fallctstas, que, em- com o objetivo m;;u:o de preludll:il'1' o
tá. sendo rasgada P01' ei<!. E e8S\J, <:a- O Sr. ArTltM Câmara _ As medida.5 pol"ando o poder público desresp~i- rECUrsO e>ra. imp_trado ao SUJilrelllQ
minbada. Já se volta. oo.t1tI'a () :?cr1ll:' {(ue o Pr~idente da Rtl úblic:a. tem tam as lcis. desrespeitam a. .consti- Trllmnal F-ederal de, ~1Cl!sa terra,
Le,S'islativo de nossa PáJ:l~ ))O:'<;U; o tomado eontra ~ partid! Comunista tulção, 4~sfoQ...~itam a \l1'6prta..cá,- O Sr. Carlos M4r1gheIi1. - E não ~
GO"érno comete !ôda Sal te de a.bl. 5iio plenamente justificáveis 00 vez mara, pot'CJue se condlleram man- trata. de, lnk.ltalYas .que a Po1iela. Co-
~arledadeB. e viplenclas. Que ternú!;i:·.:que a -esta altura dos acontecimentos D.atári05 ~a. Nação. sem 4l:ua1.quer t~ja. OC1],t1lJ1ti:>. Os jOlnals estáa pu.
ta.P. sem duvida, pelo fechamento~.:.s- () Partlllo <::onlunista Já não'
ta Casa, ,cujo 'Poder TcprEllwta ob~tá.- tido leNaI e c.stá. f r-
d. {1,UD1
I re.~ponsabilldade de prestação de b!Jeando {(ue já foram tl'ansferidas cI&
(loutas,
el11o.a tõtlas as suas manobras rlitlt- Tt:lbun;l El~ltllral'c~r~oua.se~ re~s~ A tõ5h1. alt!lr~, S,enhor Preslde11t.e, Federal de Segurança. Públi~ do Rio
sede do Partido para0 Departamento

torilUS. _' _' ' , ~ Na.o ,!;ão <:abivels, portanto, llClIS - s 11 nação brasilel1'a e governada c~o cie Janeiro. para li. Policia Central.
n~ :;-~g:o~:rt?'a~~'o-Srcr~~;~M Chek ~o Executivo 'pcr cump~a - .fó~~e uma fazenda.! Ning'!ém m~ c::rqtrln1 vos pertenc·;n~s aoP.a~.
n.. ' ""'. :. i . 'C<:llUtituic;ão e as d~libel'ações QQ po-PQ:le llJZel' qualquer -cmsa. na lII1- ( u ~ta •
....utra. de P.rmdente àa =pu~l Cl, ~- 4er Judiciário . proenm na, tribuna. desta prÓjlria ,O Sr. Atldlba Nogueira - Os doeu.
não d~e lIitador.
lismo
·tena.
:l Rl"I"io:o rlo I m ' l o C l . a - ·
dos restos
,.
1aoclstas em -no.']
.' titneos 4JJartes,)
,a.
<Trocalll-se mmcrosos e .simul- Casa, "pels ., ,s.e . pre·te_nde e,-t"· mentos graves e impo ·-tes J'lO la-
8.".,.. v i ' d ' ,
l«er a. cenSl1r!. a f1m d~- evi~ar. que am SIO re,irados !lA multo ..tfIIIPO~
'
O ' Sr Ataliba NO{fUeira' Nilo O SR, PRESIDENTE (Fa::.e1l/W 8QO.r 4S problemas reais, do Interesse elo 1 O Sr. Carlos 1I1arzghela - Gl'a'l'e e
apOiado" '" . - : ostimpanosJ _ AtençiolPeço iAS povo ujamamplamen~ <i,ebatici.'OS, mpoftante é V. Ex,"'. colocar'se cl.en~
O $R' JOS~ CRlSPtM Os fat.ls .$1'5. DepUladaspara nãolnierl'Om- sabemClS ·como CI dU1nptng ncrte- tro desta ~. c:Jntra. a. demoeraeia.-"
tIOlJf1rmáma. 8.flrm~ii.()dollustre ~. ,perEm o ()rador. Não é ,POs.siVel can.;· am'~l'lc!U10, está prccurll.ndo liquidar O, Sr. Ãli01fl4r Baleeiro - TenhO'
lera a1)a11eante'· tinuar () debate deita ma.ne1ra '..Apelo a llldustrla manllfa,tlU'~lra de nossa relle10 à(l '11le está.aoontecencio' nesw
O SRr. ~Cttréio- Torres. _ DescJ~- pua os S~. Deputatlos. ' te1'ra. Ao mesmo tempo q1,1e assim ll1llmento.so1:lretudopelo nobre. Depu.
rla saber que tem a velO Sr, Gen~l , (Prv~8eguem os arnutes, O 'Pre- prO'Cede, faz ,ofensivaclod01ar eon- ·\;alio Sr. Ataliba Noguella. 11: que o
Dutra'ellm qUIl.I~· eou,sa de mal1\CO,1\-" 8üte~tefa~soard,emor«d4mente tra o .çomu,n1smo,.' pII~. entfLo,. 8U- Sr. Ba.lTet;)pll1to e outro, S·enhor, (luJ,O
clda ao Partido Comunism. Por o,,~ 68 tmlp!l1l0s.) fceando ,a. opiniao, pall!ica, ,ll1E'lhor ll<ln1e nlio me 1'eOOl'do, podem 4iriglr.
atacD.m (J chefe <I" poder Elt-:lCUti~3 O .SR •. PRE5IDE.""TE _ -Ni~ senào atender as flnallt.ao.-es (Olonlzadora.s se amanhã. ao Saper10r 'TrIbunal Ele!.
di!vido â caSS2.ç8.0 tio r~istro felta, i'clo Ipo-.:sw.el a M~sa manter.a, or~1U nos I de nossa pátrial .' ,t.oral e pedirem o cancelllmento do te.
Poder Judiciário"? ', t~'aba!Ms, susPfnclo a ~são.1 se;;ho~' ,Presicie·nt:e. alem de muito gls~o do Pa;'tUlo 8o.cld Democrático.
. (TrOOlUll-8e, 4partesl. Suspende-seu sessii.o às 17 hor,.u. grav~ • .é .lll'.. alo ataque ao Par:tido devido As idéias mOl1.lmluilltas do J;eU
O SR. PRESIDENTE. -'- Pec;o ~(I~ • Às 17 1Ior48 e S In/Autos ()Se- comulllst,a, (lGlna as~ia':âo:Clvil, r.;present.a.nte Sr. Atalitla Nogueira.. ou
Senhores Deputa.dos, pel'mitall1 ao al'J- n'!-or Altpmirmu:!o Beqlti.ão, 2,0 Gr.ande e a ,'csJ?011Sllbilidade· <lo Go- do 81'. ~onSl? de Carv:all1o que. ,'~
dor _~tillWl.r suas conslQe1'aÇÕ~, A Vtee-Prentlrnte, reassume apre5i~ ,,~rn.o nesta meciida. de ell:tl:'Cma. vio- gunél() dIZem. eUll1 egressa do Partldo
S: Ex." .sollclLo q'\lere.!trl.uja sua 01'30- àê7l.eia, " lenc1a, porque todos sabemes que Iutegralist1l. ~'<Ie outros Deputll.à:lll
~o fiO requerlmeuto.ell1 discussão, O SR, PRESIDE!'."TE -Está rea uma 'Socie-dnde ~~l tem (lctnpromls- que llartiC!l>aram do golpe de 10 Iie
D ,sR. JDSIt ca'~SPU:I:, _ .Muito berta a sessão. ' , " .sos, ,t"m pata'itnoffioe êste, o d~ L!<}vembro de 11137- idéias 11lIe P6zm
bem, Sr. Pr~sidel1t.e, As .conslde%a9Óes Continua com .a. pa1i\'l'a o Derlu- Pal'tldo Comunista, per,tenee a todos em »Zr.gool'eglme vigente
que faço ,desta trib'una têm intima t?:- ta do Sr. ,José Crispiní • csseus eleitores, .1L ·1iOdos os seus 05& • .JORGE 'CRISPW' _ Além
la.qio, cem o ~oh!ema dCl petróleo. pai. ()' SR. ALIOMAR •:BALEEIRO _ membrcs, in~lusiveao povo, brasilei- cio mais Sr. Presidente. ta.sas defa-
.e referem 11 1ll>erdade 3lO:1itiça e ao 1'éço 11. pala~'ll pela or4em, 1'0, que ~lOOlI~u' em. (la.mpanha (}e mlUas estão sendo assalta.lill5A noi-
Respondo, agol·a. ao aDarbl! do Se. O SR. PRESIDENTE _ Tema pa. ajuda e í' in1l.n oC l&mffito reallza-da. te, V.eja V. Ex.", a extensão das v.lo.
Jeg!me d.ell1ocrá~iea ll~ 'Brasil. lavra ~ n'Ob1'ePeputlldo. ,, E ag;oraess-u; concidadãos olham lêneias .qUi! a esta nora. estão sendo
nha<' AeurdoTol'res, ,4:lue pergunt.a.o O SR. ALIOMAR :BALEEIRO_ para esse. património, semsabe1'praticadas em nossa ter1'1l! .
q·ue tem li ,vel' o Pr=dente da. ReP'J- (Pela. ordeln) _ ~1' Presidente .qual () destino Que ihe vai ser O Sr. Gregório Be:;erra. _ Em Ala-
~llca. 'COm t:Jdo QUtl acontece óW Pal'- como não teullO Pl"'st.lgJ,o para. .tan: dado, gÓl\S a lei é "pau".
tido ComlllllSLa. , t o . v~ Pedil.' os bons ofícios ele , Poroeasião do ,trágico' e, ao mesmo O 'SR. JOROE CRlSPIM - .Na.
O Sr. AcúreiG T6rro!s - C<lm tuoo '\"'. Ex, no sentido -de que faça. um tempo l'l<liculo, quebra-Quebra no prática•• estllmQS debaixo do ArbitTi:>
1s~, não: ooni qua1quer ~oisa de mau apelo ao temperamento at'dente, do RIo doe Janeiro. ás vésp~ras da ~ro. da _Pollela, Até O! 51'5, Peputados
que tenl1a l:contr.cldo ao partido ~ lIobre Deputado . Arruda 'Câmara, mUIgação da Constituiçãl) da Rtluú- e:,taosendo aeompanhados e vigiados!
V.Ex,n, , j)U& que, se S.Ex,- nb S~ puder Jllica, quando se 'VerlficarllJnaquélas J .. SOS VélU muItos 'dêsses agentesna;-
O SR. 'JOSÉ CRlSPlM - ~do é conter cientrodo Regimento; eonte- manobras dos Perei1'1l LirA e outros bancada da imprensa desta Casa assls-
fIM tenha noontecl<lo a-o partl<lo do llhll.~se ao JlIl:ncs dentro dos prin.' fascistns qoe pretendiamsufocal'... tindo aos dêbates no pl';nârlo ilOmo
o::ador, mas com o que estáac(Jnteeldo ~Pios da. ~reja.• da qual ~ minis., Assembléia Constituil.lt~ e resta~le- a.inda hoje foi vIsto, e OCOX1'eu às vés.
t.c1em<lerada, ao r.egíJne t1emoerât.lco, lO
que S, ..Ex." tinha obrip,çâo ele 4eftn·lU'1Io cr..,t...
.e,~:n,.tro dos :prIncipias de cor.: oer a.. ditadura. nesta terra - Na.., Pel'a.sdos acontecimentos de lP37.
. . ; quela ocaslfi.o 11. sede d'o l'artid() Co- Isso, para Que no m.omento azado
der. O Sr, Eur~o Gil.Spar Du·na tem 0b 8r, Ârrll4a C4l1!ll:r~ - Não. J:e- i muni~ta e as SU1lS ~élulas ..fllram.as- do lecha.me.utodo Caugresso. 4 1"0-
m11lta.l'eSj)Onsa.b~I14al:le· nisso, porque ee o JlS JJç6es deell1'dllra. e de etica .sa1tatlas . e roubadas . NaqU'iOla. 0.))01'- 1fcla. da. 41tad.ura saIba. 4nele moram
cQlnoche1e do go.no. responde por regimental donobl'e Deputado Ano- ~idade tive- ocasiúo de.ir C()Dl alo onde darmem. onde escrevem 4S P2r~
toelll5 êsm a.tentadosâ 4emoeraeia,ma , r.Baleelro., O apel<J deve s~r ~~igunS representantes do :Parlamento lal1ltmtares.& .íiDl de ,caçi-lo.s co::no
Além 40 mais. '5r. Aocw:clo 'rerr.es, h1 t,e-J.l.I1VO ao tOOos os Senhores Depu- 1l. 'Sede do Partido C<lmuni:lta e Suas deliql.lentes!, " .
o' lJl'E(ledente histórico· em '1937,' Era~'~~ que part1c1param <lo de-, ExeelêDclas viram as eon1i1ç5es .em· Wnha. _esP6sa, achava-se ~ tr1\\una
Ministro da. Guerra o Sr, Eurklo Gas., . ,a.... . ' .', , . flue se encontravam as c1ependeneias qUllo'do pronmciava ,..seU dlscw:ao o
par Dutra, que .foi oellllC\ltorclo gOlpe . ~,_SRi 'diPRiE8IDENTE_ Nfo 'faço ,c1a6ecretarla daquela assoclal1.o _po- .DeputacloJoio, Amazonas, e ouviu 11m
4eestado que rasgoU a.. ConstJ,t~Ao, ~. ';" f n . v du:~.. a, quem quer qut 1!tiea e ci~l; mam comofora.m u·.
que fechou o Parlamento· e que~r' .....,8., aço-a. a ......os os nolll'es DePu. poUados ,os oom1tés do PArtido Co-, deve sair da tribuna 11 D .seu fim ri
agente de polillla dizer; ":!sseburro
RUU10U allaçlo bra~!r. liUDUL.ttiti- ta~, no sentido ele que a.uxiliem 1nuntst.a.. Até o produto Ob~do emn a wieia.... '. . .se
dura"ll\1j08 RSWS aInda hoje do aea. a. :asa. :0,0 oUlnprlmento ele suas, .im- a T@4a, ~ ,selos, e de llyrOll, foi , Nem li! ;lar1a.mentares lIOL!. •
amoede ~ ~!lOSSoeaminhG., ilUi0H8,0br1ge.Q6es, M:antenhamcsrefuoadodlt d~ntro dM iavetls, ar-o ~eitadD.S, !leIa 'Policia. _. ,""~
O' 8r. Aewrcio ""rres - lb~, oIto {li, .deba.es pulalnentares. na' sltl!1':' , . . {) Sr • . Carlos M4righe1lz _ 'As 'lU'-
an04 depo1s, .sú rteelnu elo;i4ls del!1I1 qae devem e.sttr, '~omo 'O 1!~:j~(.)' Não foll'evklto pelo orador.' b1tranedattis jâ atini:emoJ)rónrlO Sai. '.:

..
1636 Terça-feira u DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL l~aío 'de 194;
,ES.-

.Que é inviolável pelo nrtig'o 141, pa- tura da Polícia, mas, onde se encon- O SR. ALt\RICO PACHECO (Le1t· um acôrdo entre a U. D. N" o P.
rágrlloLo 15 da ccnstítutção vigente. tra? - Atualmenteé o Chefe da, Casa do) ... Int.erprutaçãosabídamente cr- Sr. Genésio Rugo,. no. sentido de con-
N'lrcs'lciencia de D. MarIana Domin. Civil da Presidênciacla. R,epúbl!ca. rõnea, repito - quando atribui a vvl- correrem ao pleito estadual, que se
-gues, i\ rua Almirante Alexandrino, Que representa isto? Representa que o tóría do SI', Medch-os :!"eto, naquela avizinhava, éom um candidato único,
, 200, r:giEtrou-sc Iato ele suma gravi- Sr. Perclrn Lira dcíxcu d.e ser Che,fe capital, à ração oposta 11010 "delto- Todos reconheciam que somente a
, da~e. A pnliala. li penetrando. apre- de Policia0 hojc é UIII dos conse- rado conecíentc'<ua Bahia, aos mé- uníão das três correntes evitaria a
'~nC!",u vários cbjetos, lncrcu cs mó. lhc~l'c,s do Pr~sldcnt,e da R1c,púl)!ica, todos em!J=~llados nele ex-Presidente eleição do candldatc sítuacínísta,
vei, e impediu até seus nroprletáríns ]Jl'ln:!p".l J'~s,pon;hd, como pnmelro de mau partldo. Náo foi sob a íns- eleição do candidato sltuacíonísta.
,de lá. Ilmetl'mel11! E ou não ditadura? mngístrado da Nação, pela ccnspira- plraçâo da chcmada pclítíca de coa- O Sr. Lino Machado - Permíta-me
O SR .•TOSE' CRISPIM - SI'. Pre· çâo contra o ngime, que parte do [l1'Ó- Iísão que a União Damocré.tica Nado- V. Ex." mais uma Interrupção. Aliás,
'Iidc::t~, já csta::~o o tempo de que prlo Palácio ,do Govêmo... nal, seção do Maranhão, deixou r:ic conversei com V. EX,a 48 horas antes
-4isponh~. qt:u3i c3;::otar!0. euero apenas O' sr, Abilio ,li'emcndes - Re:;ime sufragar nas urnas de 19 de Ianeíro lde ser homologada a minha candt-
IIlc' r~fErl'r a um ~!tlmo fato. ;lo qual S. ElI.a .1ll1'GU ,.erdef:mor. a candidatura do Sr. LinoMaclüelo dat~ra pelo Partido Republlcano,.no
'rr:ll:l-~e da etl',paçWl -'- pela po- O SR, JOSE' CRISPIM - " .cem 1\ suprema magistratura de meu n:.;:tn- sentldo de que V.~x.", o DI'. Geneslo
Ilc!ti, pe~ ordem do Go,yêrno, ou me- li agravnn te de ter Jurado der~llder li do, l1:.se ê o prímelro êrro em que 111~ Rego e eu !!ncontrassemos um nome
J~r, c:o SI', Mínlstro Costa N:to.com Ccnstitulciio eoS:r l'lgcrcsoexecutcr 'cide o Ilustre Deputado nerrepísta. A que nos unisse a todos,
'QUe1l1t!';:, ccasíão de Iala,r al'e5pcitG, da Iet. - . U, D. N. cómp~ree~u ao plelto com q SR. ~Ll\RICO PACHECO -,Te.
ejn~a p.nt.e-oll[~m _ Dos ezcrítôríos I, D'.1I, com todos õssas atos, lIodem=s UIl1 candíüato udenísts, eseolhido den- nhn pacíêncía o ilustre cole, que cne-
têcn!ecs elos parlamentares, dos V~· díz sr que, realmente, o Ch~!'t do Gu- tro de nossas próprtas fileiras;. Se R g:11'ei lá.
-rearCOl'C3 ccmuulrts.s. Rsclamundo ao VÓl'I10, ou melhor, o Sr. Euri;o Gaspar votação pelo mC5ino cbtlda não ai- O S", Lin~ Macltarfo - Talvez cs-
.,f,linlstro da Justiça sõbre essas vio. Dutra. que já se candidatou a ditado!, cançcu o número de sufrágio regia- tcja Rle antcclpando. ,
'lêneiao .resncndeu. aqt:~b, tltular que em nossa ,terra, par~, o que se servírã trados pelo SI'. Lino Machedo, nem O SR. ALARICO ,PACHECO
·.llada pa:lia fazer; era isso assunto que da expcrtêncía por ele próprío adquí- pc!' isso temes razão de queixas. ' (Lendo) - Em palestras havidas nes-
riDII D~!JutaC:03 e Vel·2ac.orÊs deviam rída em 1937, nerte instante comete O Sr. Lino Machado _ Permite V, ta. Câmara, às quais não cra estra-
..I!fcutil' com o Chef,e de Pollcia, R,O, re. um cr,lme. de l'Zsp~nsabi1idadeco!1.tra a Ex," mais um ana-t 4 '1 Ccrno expllca nhoi o,nobre Dcputado L1noMachlldo,
ma' V . Ex.. e•• " 't' • ~-' j 'I 'fi' 'a cog tou·se da escôlha de' um "ter·
" lent~r.:io, razOes. e se êstcúlt!mo es- dcmc~rae~a" 1eV,~llcI o a ere11.o u a. vc açao n, glll can ••, celro" ,,!ue' substi"uindo as. candlda
·tiveiEe de acórdo,' se cr.·tendesse qUe COllsplraçaoa1nrtn, que visa O regime vamos dize!, miseráVel mes;r.o, do ca,1· 'turas 'L!no Mach'do e Genésio Rego·
'''ql:êl~5c:ci·ltôrics ,não pl'~jud!carie.m da Carta cie 46. dldato de V. Ex.· !la c9.11ita1, QUO foi fÔ3' f d ~ 1 I't d d'
'.. C:{ECcW'lO do acôràão, do Tribtlllnl, ,Sr, PI'csld;;nte..nzste momento em de 240 votos allenas mim cleltondo· rJe' su raga a pe o e u ora o :\
'"'lelt'oral e~. túo poderla rEconsidel'al' o ql~t: S~ !;~u.te o. p.cblt;ma do pe,tróleo d~ 18,000 votos? . U io Democrá.tica Nacional. do P.l"~
O SR ALARICO P~CHECO
di,
.... •• B l! i ti t I I d V tido Republlcano e da ,ala 'Geneslstll
1al..nà.tLC'CtlPlciiode t31s escrltôrios. no ra.\, n IDlmen ~. re ~.~ ona o Ex. t , ' . - .' do Partido Social Demoera\tl'~o.
" ,o SI'. Carlos hIal'ighela _ O E.c~l- com o adnntode nossa Ind~p_ndêncla . er a resposta. C::, talvez. nEt~e Contu1tado B 'propósito d<>.. escÔl1la
~ór',o 'dó Depu':adl> ccmunista. ê' man- cconOml~:1: de nossa emmeLpaç~o cc- ~on.to, ,~~ ficará satl;.leito. sab:! ". dl15se terceiro candld,o.to, o SI'; ,Lino
,tido 'aberto per unI favor esp~'Jial :lo mo. cclct.\'lda,de nacional c de povo l!- Ex. qu_ s"mpre o ,trat"i c,cm toda cot- Machado não lhe opôs objeção: que
'8•. Miilistro da JU5tlça! ' , ,yre, era mis~o€r trazer, para esta ,trl. tezla e3ama1'adagen1, c, porque 11ão o' digam os nobres colegas Deputados
" V' Sr. Joüo' Amazonas '_ !tA PCUCQS IIUl1a, a denuncia corajosa de tan~cs dlzE'r. com .. multa', amlz!l.de. ,naquel~s José Clndido Ferraz" José " AUlJUsto,
'~a8, odl,tadol', em nossa tena. pro- e~'il1:;s; seJ!1 um, reidme ~emoorá.tu:~ campanhasa ,que juntos tIVemos., Mas,Adelmar Rocha e Crepory Franco. O
"eurct1 m~scar:tr as a,tltudes Il.gais que VlgO.O_~, nil.O teremosindust.rl.9. l)"n se V,Ex.. ,q~!::r ~a})~r danrdade eu Sr. 'Genésio Rego .condlcionou a ía·
Tem, ,ccmetendo com, o falso pr:texto .da. sitierurgia ou p€h'~leo, mas ,ser~ a d i r e I . , .' tura dêsse acOrdo' â decisão de rumo-
..·d~'Qu~ ~ão' dedsóes da Justlça'de nos- ~i:.cmos, apenas, de InstrU!"en,to;, ~lL'l o~r. l.ifl0il!~c7,adCl - D~seJ,! s~. rosa 'col)tenda. já ,figurando em pau~
'liaplÍ.t.:"ia: A jU!tl~a eleitoral, (ntre_.llIiOS dos. mOl1opóllcs 1mj)e~ll\~s,~s .menL .~ vErdaú~.A gr:lllde rehgiao dias, para ,ultimar a "entente" tão
tanto, náo tcm cempetal'.cla p'ara. C:1n. no~~".amerlen!!:s, p~:a, tran;fo.mar que tel~.lo na viCia é a ver.dad~.. Para rino Freire no TI'ibU11al Superior Elel-
,.e.;:lu,. o rc!!lstro ds um.:!.' assoclaçao,·co. nc~._a pá,t,rla nUn1.m.te~t:.o ,co.ental•. e, m!m ê. pllis, uUl!lsatisfaçao ve·lo na toral: ambos reclamavam - cada um
,'mo o Partido Comunls:ta, qui tru,blllu .n~.
, -
";» o PO\ o em , pállas , c.n
. sua pró))•·O,.SR.
Iol trIbuna, . '. com exclusão do outro "'- a posse da.
ALARICO PACHECO (Len· legenda partidérla. Era,'portanto, n'e.·
apenas, e tão sôment~, pela demClcra- .eun, do)
·"ela.S.Ex.a, abusando dêss, pretmto, Era o que tinha :\. dizer,. ~r.: Pro· " " .ce.ssárlo que se aguardassem algunS
'1Ilar,dou a pollcia ocupaI' as sedes do ~idente, prct,estal1d? cont!~ e.~.s. a!a: O que 1,ling.ué;n 'pode negar. a co· dias, ,para ultimar a., "entende" tão
'.,.' '."os'.~ Par,t,ldo, prejudicando, in,cluslve. il,U:s às, nC?Ss:l.s ln" tltUlço~S cl..n1ce';,á ,meçar pe.oê projll'io pori'epista ma· promissoramente tl'abalhada. A essa
.. ~ t" ("I' t bem m.ulto bem p~ /• r~nhelllle, que o ,Dezembal'ga.por altura, o. Partido Republicano deu
:l'nterêssss d~ terccl1'os, porque o Par- .c_\ .... 1 o , U. PUbllo de Melo. canctldato udeDlsta novo rumo aos acontecimentos.
'tido ~:n~Ilr:~ta:}Om ~~d,~ legal, m~.n: 1nrg' SR. PRESID'ENTE- ~ão ha- ao Govêmo do Est~do. r~Ulle Qual!· O Sr. Lillo 1ifac/uu!o _ AI tstf. iI
"têm 1.19. "o" ll-L_ cc>ll1..c.:l.ls com r>:'e '0 d ,., ai quem C\UI!Ira. usar da na. dades. morais e cívicas que o tornam engano de V. Ele.". Essa parte nio é
>,IOaS de Il:>.tm;:Z:l física ou Jurídica. . l;;~ao ~br~ 'o re\luerlmel:.to, vou li",. credor do aprêço, <Ia admiração e v'rdadeira
. o SR. JCSl:: CRISPIM.- Alem ""arar(ncerradaadl~euesão(Pausa.) da estima do pov~ de ~Inha terr!l' ~OSR. ÀLARICOPACHECQ: (Le1I-
',cl.o mais, ,1.1m cios 'julzes julgadores do ,. Está encerrada. Se êsse candlda.o surgIU do pro· do) - Desprezando, as negociações
,!Pa.rtido Comunista. no 'l'rlbunal Elel· Vou mi)meter a votos, prio seio, da U. D. :U., sem ter o aue se dirigiam a bom têrmo e agin•
. tom!, o, D~semDargador Rocha Lagoa 'Aprovado o l'i!Ouerimento !~':i. apoiO' dequalquercutra agremla- do unilateralmente, com Vish-el' a.nte~
.', 'eom 'CUj3 llrgumentação dlscordalllO~ mero 149, de 1947. • ~1l0. como sustcntar C\~o. foi Inspi- cipação, a convenr;ãodaquele partido.
, . ..;.epllT isso recorremos ao Su,lll'<lmo O SR. PRESID::l:NTE _ Esgotada muo na polCtlca de coe.lIsao que nos· em reunião realizada em São Luís
. ,'1'rib'lMI Federal __ Pl'o:lunciou,nu- a mat'el'la constante da ordem',do d!a, ~ope.rtldo se desinteressou da. alian· nos últimos, dias PC' novembro, homo;
~ma entr;;'11sta publicada nos jornal, dou a pala'lra. para explicação p,s. ça anteriormente fçlta com o Parti- 101l0U 11 candidatura Lino Machado.
cl.,e~ta Ca9ltal e da da-s Estados. a se. soaI, ao Sr. Alarico Pach~co, do Republicano? Ne.o, Sr. Presidente, O Sr. LinolUac7Lado - Nêsse ponto
:,guln~e declaração, na" qual mostra O SR. ALARICO PACltECO (p{~,.a os iatos ocorrera,~ de outra forma e, V. E;{," não tem l·azao.
· I I' . t di" em homenagem a \'cl'dade, devcm Ser
~aque1e megIst.ra:lo ser, por suas 01'i- cxpllcaçáopessoa, e o s..eguLll c •• retificados desta tribuna. ' O SR. ALAR!CO' PACHECO (Lell-
Jl!ô;! perscalSe por suas p9.!Xõcs, ad· CUI'SO): Sr. Presidente, nao pode per. A candidnt1.u'a do Sr.Lino Macha. do) - Daí por diante nada mais fol
"ersál'lodcclarando do Partido Ccmu- manecel' sem reparos, 11a p:l.l'te em do ao Oovêrnodo Maranhão fol,lan. possfvelrealiz!1r-se em prol da·escolha
. :nis,ta e do proletariado, ApesarC1e sua que se rerno 'à Un,ião Demccrátlca çada em agôsto de 1945. portanto, de um "tertlus','. Ora. sabíamos -
,!posição apaixonada, revelacl!\ em bU9. Nac!onal, o ~lscurso aqui proferido em quatro meses antes do pleito de 2 de pois, a e,xller\êncla. de 2 de· dezembro
,argumentação, apesar disso. declarou, s~ssao antel'lOr, pelo nobre Deputado dezembro. Aquéle tempo, o P. R.e et:,a recente - que o P.R. e a U.D.N,
re,pltc>, que era a eteeisão do Tribunal Sr. Lino' Machado, a propósito clapo· li U. D. N" lln\'cndo combinado oro naoelegerlam o Sr. Lino Machadq.
ElEitoral não eietaria. o l'artldo Co- Iitlca maranhense, , ' . gllniznr chapas eleitorais em COl1jUl1- O Sr, Genésio Rêgo, obtido. li. ~ito­
m.urJsta cc:n!) 2.s!cclacão civil, q,'l~ estn S, ,Ex.~ declara que os seus ando to aeredltamm que dcssll União re. ria eleitoral <Ia legenda partidll.rla.
dtuaçúo sópc;:icrta szr objeto da jus· gos cOlll'.Jatlhelros de jornada delno: sultarla. nno apenas a vltól'1a de, seu deelarou·se disposto a. fazer ~ ac6rdo
.'.a ,c"mum crátlca, sugestlnados pda polltlca d. dld t ' • t ' d d i para que fóra convidado iudlcando o
"" • •" CC,oll·O.ã.o" 'cuja au,toria atribui ao 31', can a o de pu~ o ~upremo , a. a m · ·
ao nosso
- nistração Estado senão tam. seu partIod um' ~:mdidato,
. ,
~.' Veja V. Ex.a s~, PI'eslc1mte,a gn· Otávio Mangabeira, o abandonara;n, b~1l1 a eleição dos Senadores e da ,A U,D,N., entao, tudo fe2.nosen-
19lc!ade da ,violi!nel,] cometida mIo I'o'sem um llretexto sôqu:r. maioria da representação maranhen. tido de levar o ll~stre candIdato do
jicr Executivo, qu;; procma mascarar AClimara é testelUunha da manel. se nesta CAmara, Velo oplelto' de 2 P.R. a recons!de1ar o assunt..0' Os
sua ação al1tl·e:temocl'li,tlc:1, de vlo1e.çll() ra rlspiàa. com que o nob,'e D:put9.do de dezembro e fomos derrotados em superiores in~r:sses do ~laranhllO eld-
das leis, com um acórdão do SU,!)el'ICl' Sr. Llno Mache.do não pcrôiavasa, terras maranhen!~s pelo Plll'tido So. glall! de, S. Ele. uma publica. demons-
Trlbul1ll.1 Elel~oral, (jua,ndo os pl'óprlCb quando aqui na pr~~el1te êsse mod~· elal Democrático. traça0. de seu esplrito de patriotismo·
, ~ui..es deEs:, eõrtedejustlç~ sáoos prl· 10 d~ \'Irtude c1ylcns e padrão de ! l o - . . ' e renuncia. Mas, o diretório ,estadual
,,"melros atlE~lar,!r que êl(l não s,' es· nestldade. que e o ato191 Governador Decorridos alguns. meses verifiCOU· do ,P.R. el1çastelou·se num ponto de
.,,}ende '. ao Partido Coml1ni.5t.a.. como I da Bahia,,' para tratar da chama,.11\ sc uma. cisão,' no partido Governista, v'.stn inflexível: qualquer entendlmen-,
~,l.Sscdaçlio civil. . "ccallsão" e envolver o eX·Pl'C.idente cm face, de desentendimentos hp.vldos to dos três partidos teria como base
•, . .' da U. D. N, ne,! criticas feitas àquele entl'e osSrs, Genésio Rêgo eVitori·· an1anutenção da candidatura. Llno
,;:" Para ,concluir, Sr. Pr,"ld~ll'te, vou polltlca. Ainda o pal'lamentar p2rl'C- no Freire, girando em tôrno da can. Machado. ',' , .'
.. mais uma ve1l mo~trar q,us em. tt~ao pista, no aludido cllscurso .delxa extra- .ditul'a do primeiro ao,Govêrno do Es.. O Sr. Llno Machado - Ma:; V. Ex."
. 'heo existe, realmente, uma CCl15PUII.. I"nsar suas antipatias ,suaspl'ou-n- tado, combatida pelo último. que ti· sabe a que altU1'a isso foi 'determinllodo:
'~ão contra· a democrM!a, a. preparaç!!.o çi)es, contra o g1'ande Otávio Manga- nha a seu lado o Illterventor Vederal dez dias antes do pleito. ..
de um gol'pe de Estado para fechar o beira. e, ·conturbado POI' ê.SE. senti- 'e o beneplá.clto do Pl'esldente da Re· OBR. hLARICO PACHECO (Lell~
Pal'l:amento e rasgar a COI'.stltt1!ção. '01ento5 negatlvista.s, chega a dar In· pública. do) - ... que os maiorais do per·
': Tcdos saoemoB oue, àS vésperas da te.rpretacãosabidarAente tl'r6nea ao Vê o meu nobre colega Sr. Uno replsmo, :tlhelos 'àree.lidade. jácon·
'. !)l'Omulg~çll.n da Cõnstltuiçll.o de 19~G. I'esultadô do plc-lto de 19 de janeiro, "rachado que. cstou d~sel'evendo os slderavam e proclamavam, viterlosG.
' ..,O Sr. p"r~ira LiM. advcgado da Llght. cm Salva.dor:,.. fatos exatamente como ~e pass9.1'P.m, Sr. Prealdente. Diante' dês5e ,filio
'entio Chefe de PGllcia; com:mclou, o O Sr. Lino. Mac7,u.dfl. - , Permite verdade que estou, aqui, ouvll1:1o V. que estav~ a .'evidenclllro persona·
:'''quebra-quebra'' no Rio .c1eJanelro, V. Ex,' um aparte? Chelluêl jus~a. verdade que cstOl\ aqui, ouvindo V,'llsmo ,dos perrtplsta.s:mllrp,nhense, a
,:'eom o. pro,Pósitp, de atemorizar, ;,ta. mente neste ir,stante, mas tive conhe- Ex.·, sem {lontestar.' " , '. U .1)', N. "reglstroueandidllto próprio,
;. :Casll e impcdir que ultlmáss~m:)s cos clmellto•. através de fntormaçlies de O ,SR. ALARICO PACHECO - Só udenlsta 11l0%, e com:êle compareceu
"trabalho.s da ·Constltuinte. . ,colegas, de que ·V.Ex.·. tra~a de !lo~ direi a verdade. as umas deU 'de Janelro. NioD06
",,,,, P~rgunt() a V. Ex,-. Sr, Pres1clen-t~, lIUC& /lê nosso .Estado. Nessas condi- (Lendo);. . ' " '., decepciona" 'v!'tac;ãO obtida por êMlI
',':,}~demais, CClllllPil11ente,s. d.estllo".Nsem. çàes. pl'etendo ouvJ·l0 cCinl·atençAo c, .' Com, o deBdobrr.ment(l,dos aconte-c3.ndiclato,. ouja ,i'eapeltabiUdade" cu1~
:";.iJJl,éia; -:. Oncleestá' o Sr.' Pereira. desdelji.me,lll!cnl'o !larA resoon:ler cimentos;, 6urglulloll0ll81bilidade, de tUI'a C! citpl~to:p(lbllco ,paira~ aclm~
>:fZJw,? l';; ·vcrdlld.eque saIu da. Cl1efa~ 110 V. Ex.', ", B. ea alada. do 1'. ,S, l>.ilel ao de Qualquer suspeita,'
~~·;.1~··_
DIÁR!O DO CONORESSO NACIONAL Maio de. 19-1,·7 1631·,
= ==::J~
, Demonstramos não sermos cauda- o SR, LINO MACHADO. - Não certamente .~ procurar entendimentos O SR. LINO MACHADO _ ... mut~
túríosve não o seremos, de qualquer eram falsos, como provarei. a. V. Ex..". COIU a situação, .
I .

t.o jovem ainda, na politica do meu


outra. agremiação política, Permane- dentro em pouco. O Sr. Alarico Pacheco - t;luanto Estado, onde tenha vlvido em plenai
ceremos na mesma disposição de tra- .Sr. Presidente, chegue! ao Mara- a isso, devo dizer a V. Ex." que .1150 ostracísmo, mas ostracismo dile·cn"
balho em prol do Mnranhão, livres de nnão 110 dia 26 de novembro. Lá, sou nem jui.inimigo do Govérno do te, ostracísmo que têm Ç) apóio do ll~
quaisquer compromissos com partidos entre outras pessoas, esteve no meu Es,ado, nao s~ do atual, çomc d? .pas- vo livre do Maranhão. .,
da direita ou ela esquerda, sem 11Ipo- desembarque o Sr. Alarico Pa~heco. sado, V. Ex. sabe perícítamcnts que SI'. Presldente, na verdade estou ai
tacar nosso apoio incondicional ao Acompanhou-me até a minha. resí- nada ten~~ a ver ooJ!l' suas rz!D.ç.ocs sc.ntiresta. Irritab.i1idade. esta afliçã.lo-j
Govêrno ou mover-lhe campanha siso dêncía, P01' sinal com outroactemen- ~om 9 Govêrno, mas. Sim, c7 m mmnas estas ameaças. porque até ameaças -l
temática. Não adotamos a cartilha. ela tos do Dirctórb
subserviência, nem nos Inspiramos no ca Nacional.
'J.
União Democrátí- relações p,arttcul,arcs. M~.ta~ vezes como ézídículo, Sr. Presíidente l _ .••
corre~pOn(ll !L, visitas pessoais, sem r O. Sr. Alarico Fac/leco _ Ningué~
missal negro do rancor.
Também não reconhecemos, a quem horas, N~ dia scg;linte, pela manhã, às 7 traotals.;J,e LPI~N.JOt.CftM·A.C'''A'DO -r: Vossa está ameaçando V. Ex.' Eu. pelo me,
fui à. casa-de S. Ex." e p r o - " n..< " t E t Im ..
quer que seja, o privilégio de 'inculcar- ,pus a retirada cio meu ncrne ·para Exc~léncl:J. não-ígnora, entretanto, qile nlosd, na o es cu .• s ou ca arnente ta ,
S8 defensor cxctusívo das Ilberdacles e , ' a imprensa e o povo de nossa terra an o a V. Ex. . . .'
aspirações do grande povo Maranllen- que ambos, resçonsáveís por aquela sempre estavam a falar acêrca dessas O SR. L1NO M_~CH:"DO _ Rell../
se. (Muito bem; muito bem. Palmas.) candidatura, e o Sr. Genésio &go, visitas. re-me !lo fogo de .ll1qutet~çao. I
O SR.. LINO MACHADO (') (Para caso assim o entendesse, reuníssemo- O SR. l':a.E5IDENTE _ 'Atenção! ... ate ameaça~.tem partido de cer",.
explicação pessoal) - Sr. Presiden- nos em tôrno de um só nome - nome Lembro ao nobre orador que faltam tos setoresna .vica de n:leuEstado'" .
te, quando cheguei a êste recinto já. que eu já· declinara, a .um dos rapazes apenas. sete minutos para o término ameaças ríüícutas e infantis, Que nãq
o ilustre Representante do Maranhão, da imprensa desta Casa, o S·r. Neiva, da sessão. . trarei a esta tribuna para não d'2~"
meu velho companheiro de algumas de "A Vanguarda", pedíndo-Ibe toda O SH. ADELMAR ROCHA (Pela lustrar o Parlamento brasileiro.
lutas e adversário de vários anos Inin- aresorva . ordem) - Sr. Presidellte, peço a Direi apenas, Sr. Presidente, que fM!
terruptos, o Sr. Alarico Pacheca, ia. Esse nome, Sr. Presidente. era de prorrcgação da sessão por 15 minutos, um quarto de sécub - e como vai
em meio de sua hístóría em tôrno das um candidato da "União· Democrática. a. fim de que o orador possa. concluír longe aquele dia em que sai ba.!'rlll
candidaturas ao ocvsrno do meu Es- Naclonal, ardorozo partídãrío do Ma- suas considerações. Vou enviar à Mesa afora. através do OCô!Ul-O largo da vi-
tado. • jcr-Brigad-eiro Edua~do Gomes. Tra- o respectivo recuerímentn por escrito, da pública& - que faz um quarto d~
Deva dizer que até certo ponto é la-se. de um. maranhense ilustre, o O SR. PRESIDENTE - Tendo. fl século, dizia, ouço aqui e ali o pipOoo!
um tan to deseiezante que eu venha. Pa,dre consentmo Vieira., que hoje é plenário, desde já, _conheclmepto co car de fogos de artifícios, essas amea«
aqui ventilar caso que - êste sim - suplente de Senador pela. corrente do pedido ~de prorrogaçãcda sessao, vou ças que não me atingirã.:> [amaís, Não
jã. passou a ser de ínterêsse apenas Sr. Senador Clodomir Cardoso; submete-lo a votos. .. . recuareí um passo. Sr. P:csidente."
regíonal, apenas do Maranhão - o Não sei comoclassíüear, se feliz ou Os Senhores que o aprovamv querram esta tribuna, enquanto tiver um sôprô
raso das candidaturas ao govêrno do Inrelízmente, mas .encontrei da parte conservar-se sentados. (Palmas.) de vida. h;i de ocupar. com a mesmal
Estado. Ma.s, em verdade, não sei do Sr. Alarico Pacheco a: mesma re- FoStá I aprovado. . " índependêneía. com a mesma síncen-
porque o Sr. Alarico Pacheco se ani- serva, acreditando na sinceridade com M~~n;d~~a com a palavra o Sr. ~no dad~, como mesmo estoicismo. a des-
mou & chegar a esta. tribuna para. que S. Ex,a se vinha conduzindo. O SR. LINO MACHADO _ Senhor crever tôdas as maselas e cssmandoa
:onta1' ahist6l'ia dessas candidatu- DeixeiS. Ex.a e procurei O Sr. Ck!- Preóldente, quero agradecer a benevo- que porventura se verifiquem no meu
ras, como querendo mostrar ao Par- nésío Rego. tste fei franco e me de- lêncIa da. Câmara, declarando desde Est~do e no .B;asll. _. ,j
lamento que n "coallsão" nilo se .pra- clarou precisamente o que o nobre logo que estou a terminal' minhas con- .S•. Presid.n ,e, 9uem nao tel!1 _a vo~
Ucara no meu Estado. D"putado acaba de' Informar à Casa: siClerações. cação da vida. pUb.lca, quem nao podl!!
Na. realidade. a. coalisão foi, várias que só resolveria o caso daa c!Lndida- Ovaso ficou devidamente e~lar;:cl- terçar armas - e. entre tódas as ar..
vezes, aqui ventilada. .EU mesmo, na- ~urasi depois de solucionada suaques- do. O nobre colsgaSr. Alarico Paclle. mas. a mais nobre.qu·'é il. da palavrat
quela éooca., em que minhacandlda- tão no Super:or Tribunal Elelooral. co, coma'-eu, já. foi julgado pelo eleito_ a arma dêste par.lamellto - deve re~
tura est'aVa. em feca, em téla, surgida, O Sr. Alarico Pacheco - Isso ocor- rado da. minha 'terra., e ao pais já tr:>u- nunclar ao. man:..1to que porventura;
precisamente, do campo adver.sário. reu quando V. Ex.· me
foi comuni- xemos o resultado daquêle pleito me- haja. recebido do povo brasileiro. I
do chefe do Sr. Alarico Pacheco, da- cal' que ha'V:a sido hcm~logada sua morá.vel que na realidade -e aqui res- Aqui, da tribuna do Parlamento, ou
quele a quem combati dura.nte quase can:ildatura. estou certo de que o era. da tribuna da.impr'e,nsa, a Iluerra. s~
"lnte anos, inlnterru))tamente; várias O SoR.Lr.NO MACKADO - V. Ex." pondo ao nobre colega Sr. Dioc:écio tarei- e. afmal oe contas, sem o.
vezes, repito, notei aqui conversas Vil.- vai ouvir. Há um Iil!!!iro equIvooo de Duart.e que há pouco me aparteava -- mas... _ i
ladllS do Sr. Ala.rlMPacheco, como V. Ex,". con-eu sob atmosferad.e Iiberdacie. querer fui leva:loa es.ta declaração ~
representan te, naquele tempo, da ala 27 de novembro. A tarde· desse dia O Sr. Dioc/teio Duarte - Cumo O Sr. Antenor Bogéu. - Quais sáô
do P. S. D. e. hoje. chefe .de outro - não tinhamos marcado encontro, aUás em todo o. Brasil, sobretudo no êlES? . .. - .!
partido que surgiu de uma hora. para mos nossa terra. é tão pequenina. os Rio Grande do· Norte. esta.rel a disllosicãodêsSES lantas..
outra., e que é o dono da. situação no encontros sâo táa fáceis que, m~sma O SR. LL":O MACHADO - ~ssa O SR. LINo' MACH.\DO -- V. Ex....:
Ma:anhão. sem que eu houves·se Ido à casa de atmosfera, realmente. se verificou nu não seja ing·snu{).
Nunca duvidei da. sinceridade dos V. Ex.", .logo o encontrei, e posso a.té dia da eleição, milito mais que no ... Que pretendem ameaçar-m.~. Ai
propósitos dos Srs, Alarico Pacheco precisar o lugar: na. rua Desembarga- pleita de 2 de dezembro. essas ameaça.s ó partindo daQul e dali,
e Antenor Bngeia., não lhes tendo fa- dor Nunes Machado- V. Ex.ame O Sr. Elisabeto Carvalho - No ple!- rés?ondel'ei com a mesma altivez com
lado. jame..l.s, desta questão de can- interpelou sõ!lre o resultado da. Con- to de 2 de dezembro estava no ~- que tenho vivid:>.
didntura. Longe disto:' viajando, por ferêr.cla. Respondi quepoderlamos ir "êrno um correligionário de V. Ex.. O Sr. Alarico pacheco - V..Ex." ~
três vezes, para. meu Estado. atraves- ao "Hotel do Maranhíío" para. oon- O SR. LINOMACHAD<? - O nobre valente, mas nlngu:m aqui é cOl'arde.
samos diversos Municlplos. em pro- verssr um pou.co sôbre .o resultado da. <lolega. falando pela primeira v~z nesta O S7"'. Antenor Bogé(/, - É conosc!)
_~ ê I h Casa, permita-me que 0_diga, foi In- isso? . . i
paganda. de minha candidatura, _. já ~OU.ler nc a, com o eminente e de do feliz em seu a.~lte. Nao se tratava O SR,LINO MACHADO - V .
então certo do apóio da U .. D, N" P.S.O .. Sr. Gznésia IWgo. de correllgloná:i{) meu. e nunca o fOl E a I .. •.
que flka eS]lontâneo. notal'3.- que·. a. DIsse-lhe, a essa altura., que oBr. O Sr, Elisabeto CarvaZha _ Isto x' Sr. A arko Pacheco. par~~e q:,J.O.
o '
cnndi:da.tura não me pertencia. a mim, Genésio REgO se negara. a qualrtuer EstOU certo de qu eo era. à ultima hora se Irr~tou. _se~t razao
não pertencia Il. U. D. N. e, sim, entendimento e que, no dia seguin- O SR. LINO MACHADO _ Era. um de ser. Sei qUe V. Ex.', nao ecova~ ..
ROPOVO maranhense. te, 28 de novembro, o :PartIdo Republl- Desembargador, colega de V. Ex. que de.· a, . ' _ _;
Procurei saber das intenções de V. cana Iria. homol~a1" a candfdatura deixou na capital elementos de· tal O Sr •. AZarlco Pacheco - Nao so~.:
Ex." e de 'seu Ilustre companheiro de daqueLe que f6ra escolhido pelo Chefe ordem contra a situação querepre- O SR. LINO MACHADO - Naa
ba.ncada, Sr. Antenor Boseia. Tanto de V. Ex.", SI'; Magalhííes de Almei- ,:;ento, que fui obrigado a denunciá-lo V<lU contar ao Parlamento. o que SI)
Isso é nrdade que, às -vésperas da d C did t V Ex"· . pelo "Comb:>te", jornal de minha pro- passou entr·e nós. e do Clue, to últt. .
viagem de V. Ex.". ainda trocamos gado., 30; an a ura. por
em minha. .
companhia, . .em
propa-
ex- .."'riedade e direeão,• naquêle Estaelo. "'e - mn hera.. o Sr. Antener l3Q"éa ~
tem.oU:
idélllS, . ainda ccm1:l1namos viagem cursões memoráveis antes da eleição o nobre colega desejar. trarei à Cá- conhecimento ~ aquele ato de V. Ex.".
juntos, -para que Jizéssemosuma con- de 2de dezembra. mara a de.aumentação. pa.ra mostrar ato de rebeldia... . ,
venção só, em que os partldos coliga- V. Ex.a aindaal silenciou. sem uma que, naquela época, antes das eleições, ,Oa. Sr. Ruy Almeida - afinal, V.
dos. os que haviam desfraldadp a palavra sequer sObre a Viabilidade d·es- ataQUei o govêmo em virtude' da Ine- Ex. val c·u llã~ c-ontar ao Parlamell'"
ba.'1delrade Eduardo Gomes, lanco.- sa. candidatura. . Xistência de liberdade; to aproximação to? .(Riso) • (
riam a candidatura ao govêrno do Es- Els 11 história, Srs. DeQlutados, e dopleito de 2 dedezembroó O SR. LINO l\{A.CHADO ... aqueIa;
tado e a.o Conllresso Estadual. Uma - d . d I ú i té Vou usar agora linguagem militar. declaração de V. Ex.~, - vamos dizer.
cbjeção só me foi feita. nosenUdo de nao evo escer· a m n a as, apor- Aqui estou como soldado,quer no Ex.ér- _ d- qu~ d.""a cab.o a quem· p"r".'n.
que. para o Congresso Estadual, apre- que isto n1io deve int~ressar ma·ls ao it Mini é i d - ~ ". ~ ••
P,:trlamento. e o, quer no· st r ~ a .,Guerra, tura lhe l'ompesse o diploma. V. Ex....
sentássemos chapas isoladas. Eis a Itlstórla., SrsDeoputados,tal '.omo m~dico que sou, ap_n.as e.emento portanto, não é covarde. V. Ex.... 51..
VV; Exalas. que me. estão ouvindo, qual se pas.sou, por onde se verifica fie paz.sent~do o que se chama, em lenclcu até I última. hora; feZ-justa-
c. estou ccrto, sil.o homens de honra, '"ue, 1'_
~" ·reallda"'e, ....us c~m-'''''''AIr'''''
.......~ u. ._~-~....
Mnguagem
eus advers miários,
tar, fogo
uns no e lnquietaçlio.
poder. ou- mentedo' contra"lo f j - t daqueles
•. qUe ~sfi,~
i .
nlto :podel'~o contestar êsses fatos. dos primeiros instantes dessa. Jornada tl'OS est.rondosamente derl'otados como covar ~s, e~ us am.nte o contr..r o
Vlajel !=,ara meu Estado, quatr~ dias democrática sem um motliVo e, o que eu, porque mlIlha derrota constituIu da~ue1,s que ameaçam e fogem, V.;
dep~ls do Sr. Deputado Alarico Pa-. é pior alndi.. sem \llll.pret.elct{l... grande vit6ria para. o P.R., haja Ex .• repito, silenciou; mas o reslIlta ..
checo. - Chegando a SioLu(s do Ma.- OB Sra. Alarico Pacheco I Antenor vlllta aquela votação memc:âvel da do. naquela. ocasião, nos fol favorá.vel,
ranhlio, encontrei 11. cidade cheia de Boge" _ Nã{l apo.iado. ca.pital e aquêle eleItorado consdente, porque éramos então companheiros de
boatos, os jornais a ventllar notIcias . . . .. digno e esclarecido .que sufragou meu lu·ta. V. Ex.', ao deixar o TrlbunaJ
1e entendimentos diversos entre a O SR, ~O MACHADO - .~ .aban~ nonte, dando estrondosa derrota, aOoS Superior· Eleitoral. foi Que me revelol1
tT. D .. N.· e o P.S. D ... ou melhor. donaram essa. .candidatura, para se trêe outro~ candidatos. . seus prop6sltos. .Que qU~r V. Ex,",
ao ala. do P. S. D. cheflac!,a, pelo Se. flUar cert.s.mente a qualquer partld~ Estou aqui. Sr. Presldent.e, sentJn(!o portanto,guA eu di'lll. mais? ..
nhor Vitorlno Freire. do govêrno que porvent\U'a lhes 0lCe- qUe êsse fogO de Inquietado é lan- O Sr. Antenor BogEa sabe . disso.
O Sr. Antenar Bogeia - Eram fal. reeesse vantagem. çadoora do partido que está no Po- MIlIJ houve ameaças. Eu apenas, de
50S os boatos. - .. .. Os Srs. Alarico. Pacheco e Antenor der ora. do .partIdO Que está fora. dê- passagem. para mostrar que não' 1111
O SR.; .LINO MACHADO - Os. bo- Boge« ..;. .Nâ<l a'Polado.
~toseram exatos. A cldaee encon·
. le e
que talvell estA,ill, anslando por temo, e sem querer tratar de tal as-
O.SiR. LINO MACHADO - Esta. a chegar ao poder. Mas, na verdade, sunto, tol que as focalizei.
Ira.va.-se cheia deles. . .~erdllde. V.Ex.• -~essa altura, no cont.inuáreL Sr, Presidente. a trilhar Vê-se como a polltlcB de coalisão
O Sr. AntelUlr Boge/a - - Ma.o; de PaI4c:io.dos Leões .- e ai estA pre- meu caminho: na v~rdade, procurarei dI!. êsses resultados.;.
rR,j~~ .boatos. ... . - .. sente o Sr. EIlza~to C8.rvalhOI então. seguir o rumo que me tracei.... . PasseI ràpid~mente SObre a POlltlca., .
) .....o .• o·l.revlsto peIo' Intm'~nto! Feder~."quepoJ!era. a~: O Sr. Antenor Bogé4- Nós taln- de co!,-Uslto e, naquela oportunidade,
~". • ora(!or. - l~-lo - eS.(ve no P"lâ<llo dos Le&s • Mm Rell:ulremos o 110SO caminho. referi-me, especialmente, ao. grande'
"
1638 Têrça.feira 13 Di.J.RIO OOCONORESSO NACIONAL Maio de 1947 .
~

encíe ela U. D. N" Sr. Otávio Man· com maior prazo, de tõdas as axígên- Emenda oferecida 40 Projelo cer da Comissão de Finanças concor-
I
Babeirl'., com o respeito e acatamento eías do referido díplornn legal. 11," 131, de 10,17, qtlando eln pau- dando com o projeto da Comissão de
que devo a S. ElI:.n , ao brilhantismo Sala das Sessões, 9 de maío 'de 1947. ta, para ser enviada" CamissáIJ Constituição e JustiçOl (3,'" dlscussão).
c.e sua inteligência, mas com o cUrei- - Roberto Grossemoactier, - Ocla- de Legislação· Socicrl. Votação do projeto n,o 128, de 1947
to' que tcnhode cllscardar de quellll·CiZio Cosia, (1." discussão) aprcvaudo o Convênio Interamericano
que:' que s~ja e de, t1'3ZCr ~êS5C ~-:l\ E11l 1," discussiío o pI'ojelo mi- Acrescente-se, onde convier: de Luta contra o Gafanhoto <Z.'" .dis-
4
cussâo) , .
moClo, ~e pomar plua o Pa.Jam_ll.O· mero 10G, de 1947, auiorizmuio o "Art , 65.0 apucãveís as tUsposi-
,(A:/,o;uaos.l . ,I Poder Executivo a 11ermutar· com - d D t 1 VotllÇ'iO do nróleto n,o 129, de 1947,
R81crlndc-mc àquela pclít.ca (Íc as Fac'uldades .cato'Ucas, Uln ter- çoes o ccre o- ei n,o 7,037, de 10 de estabelecendo medídas pnraussegurar
'I - . i J d 1 em o novembro de 1944, 11.05 redatores da
coa. sao, ru cva o por a gu ,na reno do domínio da União; tendo Agência Nacional, que são remur-era- ao pessoal de obras da União, Estados
me recordo. por qual dos ,Ilustres co- parecer favorável das C07ll(ssócs dos pelos cofres do Tesouro Nacional", Munlc!pios e Distrito Federal o. ere-
legas, a passar, ainda m~lS ele leve, de Edl/cacão e de Finanças. S,S" em 9 de maio de 1947. _ E, tlvidndedas F;arantio.s prevtstas :,0
· p~~a políttca do Maran!1ao, sem con- Entendá otereciaa ao proieto Barreto Pinto. art , 157 da Constituição: tendo pa-
tal' cem esse ll~UI'ldo de aberrecimen- n.o 10õ,diJ 1947, quando cm recer da Comisslio de L2glslaç~0 :;00-
to.. t:~ Sr., Alanco Pacheco, So mais paula, para ser enviada às Co- Juslific:lqcio clal (1," díscussão) •
tarde, avtsado por um amigo da U, missões de EduCClCcío cCullura E' evidente a injustiça e não se pode Votação do projeto 11.° 74, ele 1947,
D. N" soube que S.Ex.n já dacnto- e de Finanças e Orçamentc, compreender que ° Estado Db~'lr;t'e as autorízando o Poder Ex"cutlvo Do desa-
",grafara a resposta e que vinha an- (1 ~ 'I . " ) emprésas particulal'es pagar - mais propríar um terreno Pertencente 80
aos seus r,edatol~es do que ,êll.' )Jrójlrlo, Estado do ·Plaul, para nêle construir
síosaments esperando chegar a esta
.'.\I'l1:una..
O Sr . Alarico P:lcheco - N5.o te;
I Redigil', assim:
' c: scussao
Na espécie nao se trata de redator o édlfIcio da Ca;Jltanla dcs Portos de
Al't. 1.0 Fica' o Poder Executivo (funcionários públicos). Amarante ,
pcr minha culpa. autorízado a permutar, cem a6. Fa- São de livre nomeação e demissão
O SR. LINO MAClfADo ...;.. En- culdades Cat.611~as,um terreno do ao que estou Informado, tendo cs seus (2," díscussãcõ •
tão, Sr. Presidente, propus-me a ~vJDinjo da Uniao, por outra propríe- direitos e regalias subordinados à Ie- VCltação do projeto n.s 91-A, de 1946,
acompanhar os passos de meu ilustre c.a.de Imóvel, aplbos localizados. na gíslaçãc trabalhista, . reestruturando a. carreira, de médíco do
Ca.llIt 1 da Republlca depois de fei O dispositivo tem l'daçuo com o
eclega, ex-professor, antigo campa. " . a , - projeto, que altera o Docret,J-lol nü- Quadro Permanente do Mlnistério /la
nhelro de .lutas e hoje Justiça: com parecer contrârlo das
" ..divergente por servadas
Las as respectivas,
as demalsIlIvaJlações. e 01>-
.prescrições le- mero 7,037, de 10 de• no..• nm',,'l"-< - , "e... CGmissões ce Justiça e Finanças.
uma questão .de polli;lca reglonal.. FI- gals te forem aplícáv ís a respeito, 1944.
eou S. EX,a com os seus :deals, c~m Al't:t 2," O terrem;' de proprleda(!.e S,S" !l de maio de 19,17. Ednlun- 2," díscussão do prcíéto número l-A,
seu program~, com se.u PaltldO, o que da União r.ão !,odel'á ser de valor do Barreto Pinto;
e lll~to razoável. ,Nilo lhe quero mal Inferior ao da, prCl!lrledade im6vel ANEXO N ,0 1
°
de 1941, autorizando Poder Exeeutl-
vo permitir a vcnda de sélOll federais
PÇ! ISlW , E tanto é cel't~, qu~ o mzu oierlioidll pa,'a a pelwuta, pelas. Pa.- pe1r.l; agências poistals t~legráflcas on-
• jo.nu. silenciou em tôrno do nome, de cUldades Cat6Jl<:as, cabendo a. estas Esclarecimento Sôbre a. sitlUlÇão dos de houver coletol'ia; teudo parecer .ta.
S.' Ex.', para que o povo nos julga~- Instltuiç(i,es recoUlCl' ao:o cofres do ,Te- jornalLstlLS. em funçdo ptiblica vcrá.vel da Comissão de Finança:s.
6e a ambos, di.sse~e de ,nosso prClce· SOUto Nadonal, dentro de trinta., dias "r. o - Os redatorcs da Agêncin Na- Discussão suplemcnbll' doprojeto
Cilmento. l!:sse julgamento, SI', Pre- da. data ~a lnUmacão a impClrtállcla cional, elll sua quase totaÍldade Jor- 11.° 169, de 1947 regul!lrIzando a si•
• ;dentz, eu o tive nas urnas, recebe0- 'cc1'resucnclmte 'à diie~e,lçe pll.l'a maia, nallstas pro!l.ssi0l1als, devidamente re- tuação dos reformados e aposentadCls
'co aquela. memorável votação que que fOr verificada nas avaliações. glstrados, pela estreita relação exls- pelo ar!. 177: tendo parecer cem suos.
nunca h~i de esquecer, na capltal ae . Art. 3. o A permuta só se tornar4 tente entre êsse órgão. e a Imprensa Ututivo da- Comissão dt Justiça. e pa.
meu' Estado, na. Atenas brasileira, da- cfet\1'a., depois de aprovada. por de- do pais, são, .sem dúvida servidores do recer da ComlE'3l\o de Segurança e de
, (jueJe eleitorado esclarecido, daquem ereto do Presidente da Repú/)/ica, Estado cuja fll1lçáo é idêntica a do:; Finanças ta t'orável ao substitutivo.
· cente que nasceu no. terra, que e Art. 4. °Revogam'~e as disposições redatores das emprêsas jornalfst!e:.s,
tamb§m a mlnlla terra, li. terra de em contrÍ1l'io, 2. o - Assim é que a êles compete D1scussão 1Í~1.ica do requerimento nd.
meus Ideais e de meus sonhos,. r~ee-.• II Sala das Sessões, 9 de mnlo c1e 194.7' redigir, para dlstribl:iç;loaos jornais mero 1$3, de 1!l47, d() Sr. Café Fi1l1Cl,
)lendo, repito, verdadeira consagração. - Edumundo J3arrcto Pinto. c às emissoras de radiodifusão, tôd:ls de tnfr.rm::.çées oobre depó.;:ltos· no
cI
e vez que.. d05 dezessejs In11 VOt os da. Justificação
as infbnnaç5es julgadas de il1terêsse Banco Iio Brasil decrédltooli dos patse~
' público, dentre a_ quais· se destacam do eixo. '
,.eapital. obtive d~z mil, ,enquanto que,
I . .
· ·escutl'OS candidatos ficaram com .os Tenho simpatia pa.ra providencias os no c ar os a Pres enel;:! a epll~
ti l' i d
", '_otantes. (.~'uilo bCllt,' 'm"I'~o lJ.o.I'., des5a natl!r.ez~, concorrendo, tanto blica, dos Ministérios, do Senado, da
ld" d R
,EM PAUTA
•~ , ~ • ~ CilmlIra Federal e Cal1sl'lho MunJc!-
Palmas).
'. .
, .
.
. I quanto possível, para melhorar o nos· pa1, do Poder Judiciário, etc .. alêm de
so péssimo ensino nacional; .....,. pela rt Em 1.- dlse~são o Tll'ojeto nu"mcro
Em 1." discllSsãoo prO,·elo. lIli- ',"1;.8, ·de M~olas, de "'I'Clfessôres e di- repo agem, entrevistas e tÓlJicos só- 9 ..
-~" bre fatos marcantes da Vida lirasUeh'B, 1:-1 , de 1947, modificando n allnea, Dl
7 cio artigo 10 do Decreton.° 22.418, .aé
R •
mero 103, ete 191, prorrOl1an1.o :mte dascOIrpllcadas reformll8! 3 o P 'àti t - xi te
'l:'fJT S~8 meses' o Pt·~ concedido. O projeto, pClrélll, necessita. ser. mo- ,nhúm;- dJiere~~e~n~'el~Orun~ãon~; 1933, tendo parecer da Comissão ele
as sOCIedades ~r açoes, com sede cl.ifieado. g preelS<l del'l:ar claro que redator. de jornal e a de redato..: da Constituição e Justlça (3.- clisc~o).
no J3rasil, para C1l1nprimenw das a propriedade im6vel das FacUldades Agência Nacional. Ora, com a. 3~sina- Em :1.- d~cussão u projeto nl1mero
e:t'Í(Jéncias do art. '1;0 do Decreto- Católicas, também está situada nesta tUl1L elo Decreto-lei n.O 7.037, que es- 150, de 1947, autcrizanáo a abertura de>
~::i n,o 9.783. de, 6-9-46; com pa. Caoital.' . _ tabeJeceu o nivel de. salários para. os crédito especlal para pllgemento. de
recer contrário da Comissúo de Ainda, que o terreno da Uniao não profissionais da imprensa,. seria ele AuxlJiares da. JustIça. El:l1toral DCl Pa-
COllstit'llicâo e Justica poderá ser de valor. infel'lor ao da elementar justiça que o govêrno tives- rnná (3.· clLscusslío).
Emenda oferecida' CU) projeto perlIluta para 'evitar, ,pai' exemplo. se equiparado à mesma tabela. dos re-
11,' 103, de 1947, quando em pauta:. que a t1n~ão seJo. Ob:lg11da. a. pa.gar datores de emprêsas jornalística 08 re- ~ d1s<:uuão única o projetO nÚDle_
para /fel' enviada li Comissão d~ qUa!lluer caferença. datores da Agência Nacional embora. 1'0 153 de 1941, autor1zando I. Ilbrlr '
,-
' Cons Iittllçao e Jus,;ça.
'" ...
'"
i 1 ,.
Impossve ·outer-se
.. t êsses pertencçam ao quadro da adml- pelo Minljitérlo da Justiça o crédito
exaa.- 11lstração públlea. AcontEce que,' en- eslleClal de Cr$ 180.000,00, para ocorrer
(l,a DIseu:>s~o) ~e::::;;r;;1a~~r:enocleigual valor com quanto um redator de jomal13n5SCIIl a às despesas com a lnstalaçlo de 8 aa.
A .. nt I perceber a partir de 1lH4 o minlmo de blnete.s de j~ de direIto e 4 ear-
Redija-se assim: . ll",s, cumpre acresce. ar: - C-1.900,OO ~.tabe'--Ido 'em lei, no r 5 • tórlos cr1mJl1lÚli (3.- dfscl1&.âo),
providência. deveria vil' do E.'(ecutivo,·" ~ ~ .... ..
Art, I,' - FIca concedido um n,1\'O 1)01' melo de menSQ[l;'em, datares da AgênclaNllclonal, com as Em disCllSsáQún:caoprojeto nÚnle_
:' prazo de seis meses às SociedQd~s por A. Unl\'l!rsldade Católica faria I mesmas fcnções e sUjeitClS l\ um maicr 1'oro 154, de 1941, pelo MinistérlG ela
.~es, com sede no .Brasíl, para cum- proposta.' de permuta ao govêrno, in- ,horá."io de trabalho. contlnuam ga.,. Fa~n<ia o Cl'édito esp.ecial de Cr$ .....
prlmento das exigências constantes ~cllndo, desde 10:;0, a localização da l1hando, apenas, Cr$ 1.500,00 .c01'res~ 2,m,217,lO, Pll:'1l pagamento de dl-
do art. 1.0 do D~creto-Ie1 n. o 9.783. sua propriedade e indicando o terre. pendente as referências XV da tabela vI<Ias de ex~rcfctos anterillre~ de dl-
de 6 de setembro de 1946, nele se In- no pretendido, de extl'anUlllel'ário mel1salíata.. . versos MinistéritlS (3.- disCWliiio)
1 , 4 . · - Se essa díspa.rida.de não .íôr . . '
C ulndo o prazo atl'ibuldo às Socleda- Dê.sle modo, Instruido o. allSunto, por si s6 eloqttente, cOlwéni lemb1'3: . Em dl~lio única o projeto nll-
des. já org,a.ni,zadas p.ara o ewnpl'l- () Executivo mandaria a mensagem, que os redatores da. Impl'ensa NacIo•. mero. 17ll, de 19411lutolrzando a a.brlr
mento das c.teClas exigencias, se conviesse a. pertnu~a.,· porque, se .nal estão InclUidos ~a. Letra. M - ,~pelo Ministério da Justiça e ~eg6clOS
esta. Dão lhe cOlwier. nao serâ I p~e- Cr$ 4.500,00, contràriamente ao pellBa- Interiores um. crédito especiil1. de
Ju::!ificação sente lei que v1ri resolver a questao, menta ~o prÓprio Senhor Presidente quInhentos n111 cruz'ú'C5 para atender
-que é dada. em carl!.ter de autorl,. cIa. Republlca, que,já teve Oportunldlõ- a. d"spesas de qUalqüer nllotU1'eza CClm
O douto pareczr da. Ilutre Comlllsão za~. ... de de declarar não eldstu: razl\o para -. ..,
de Constltul~o e Ju.~tiça;. é pelo ai'· . Não obstante, deixanc10 tudo Isso qu~ servidores com. funçao idêl1ticadlJ.!f~c1as. investlgaçoe~, servl.çoscle
qulvamento do projetl) sob. o fun(ls- a margem, é que elaborei a. emenda. aprovado pelo Congre5!0) • ca...t.rsecreto 0\1 r~ervad(); com
mentc' de qu-stendo 'sido o meS/no substitutiva, 'l)8rafacllltar a pennu- percebam salArlos diferente, .. (Veto parecer f:xorável ~ Comissll.o de Fi.
apresentado na. data e roque. se ex- ta às Faculdades acautelando Igua.l.6,o - A disparidade de salário a que nanças (•. di!Cl,!!SII<» .
. tlngUilia o pr1m1tlvo' prazo <10 de ment~ 06.cofres do Estado, e coeren· se referem os itens n. o~ 3 e·4 encon-Em cUSCUs$Aoúnlca o 'projeto :lú.
tlezembro de 1&4.6) e )lOr não ter sIdO te com a inIciatIva que mereceu o tra-se, ainfla, na sltuaçao d~=M.()·' mero 162, de 1847, autorizando a abel'-
ptlSSivel sinão agora trazer o pro· meu ap61o, como objeto de delibera· res mensa stas de outras , os tura, pelo Ministério ,4&. Educ!çlo e
.' jeto, com. o seu par;cer, à de1l1:lera- çáo, M o-+ser fo~muJa~o 0LProj~to ~~? ~~~fodfa.~~~nF~~~~:j~;.~:~~~~, Saúde do créàito espEcial de OIS.. ,.
tão .da Comissão, a. oportunidade na- ,~eu,,~llI;S.re nu OI', r. ame a embl>ra.mellos desenvolvIdas, perce. 10,~62,OOpaTa p:lgamento de indenl.
'Via palSsado, e:s que o prazo estava tenc.cUlt, , . . bem os mesmos vencimentos de Cr .. 'laça0, .tendo flU'eeer da- Comi5llAo de
·1indoe não havia como prorrogã...lo. Sa1& das sessões, 9 de maio de. 1.500.00", _ Barreto Pinto., Flnanç~s. (1. dia), ,
Em que pese· essa judIciosa conClu· lS47. - ' EdmullC!oJ3arreto Pinto. O SR. PRESIDENTE- Vou ,levan· Em discussão. únJ.ca o projeto nú-
mão, !lã de remedlâ,,:la,data "enla, n Em 1 _ disC1lS8áo o Profeto 111Í- tar a sessão, desi~ndo para. amllllilãmero 163, de19~7, l1.brlndo pelo Kinis-
emenda ora proposta, a fim' de que mero .191 de 1114'/ elevlZlId'O /I.' Ci- a seguinte tério das Rell1ções Extel:icres o crédl•
.... os objetIvos do projeto de lelatln- cllu!e de CampmaS li segunda ca... , ' ORDEM DO DIA,. to especial de Cr$ 4.000.000,00. para
1"'.jam 011 fins cC'llmados que sAo, precl· tertorlft Pllra efeito tlft remllnera~ .. ...,.. ,tfespes!'s de instalaçl!~ da :E:mbafiad.ll.
,:;mamente os de permItir a tOdas as ção dos Que frabal1tam em dill!- Em 3," discussão o proje:.o . número do Brasil em Moscou,. ltndo parecer
.:;, . :1::dnd
;,::.;.. i 01' ações, já' organ1z9.dp.~.
01' : : ~rgll:nizarem, o. satlsfllÇM,
rlades ;ornnlist!cCl8;teMo pjIrecCl' 134, tte 19~'l, dispondo l!O~re ~ adlcJq-dlls Comissões de D11JIO,machl e de Fi •
da Comlasilo,. de Leg!8r(t!liloS~~!. nals do Im~slo de renda, tendo pare. r_~nças, (1,0. dia).
Têrça-feira 13 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA~ .vIaíade 1947 1639_
L

Em 2," discussão o Ilrojcto n,o 164, sfa do Quadro Suplementar 'do MinIs- Aloysio. de ·Carvalho. requerentes como extranumerãrlcs,
ele 1947, estendendo aos oficlais e pra- tério da Justl.... e Negócios lnterlol'es; Marcondes Filho. Expendendo consíderações em tôrno
eas da Policia Militar e do Corpo de tendo parecer favorável da comíss.o das justas 'reivindlcaçõe! cla:~uela clas-
Bombeiros do Distrito Federal o dís- de Finanças.. . Secretário - João Alfredo na- se de servidores, conclui o Sr. Fran-
posto no Decreto n. o 19.533-A, de 30 Levanta-se a sessão às 18 no- vasco de Andrade. cisco Gallotti pelo despacho do do-
de agôsto de 1945; tendo parecer das ras c 5 minutos. Reunlõei - Segundas-reiras, às 15 cumento às Comissões de Justiça e
Oorníssôes ' de JusUça e de Finanças. h9ras. Finanças, para o devido exame. Fo-
(1.0 dia) • SECRETARIA DA CÂMARA ram, a seguir, os referidos pareceres
unânimemente aprovados.
Em 2,· discussão o proj-eto n.o 165, DOS DEPUTADOS
de 1947,alterando as cláusulas do Redação de Leis O SI'. Euclides Vicira. informa clue
contrato de arrendamento da. Estrada ATOS DO SENHOR DIRETOR .ClodomirCn.reÍoso, deixa de apresentar seu parecer ao
de Ferl'oSant3. Catarina; tendo pa- GERAL Clcero de Vasconc~los. telegrama. n.o 6,. do. Presidente do
reeer da Comissão de TransP<lrt-es, Augusto Meira. Sindicato das Ferroviários da Estrada
(1.0 dia). Por Portaria n." 103, de 2 de maio Walter Franco. de Ferro Santos-Jundld, apelando
Em discussão o projeto n," 166.-2n., de 19,'7, foi designado o Datilógrafo, para o Senado no sentido de que esta
Em 1,- díscussão .o projeto n.O 166, classe "H", interino, Maria. da. .Glória Secretário - Amélia da Casta' Casa defenda os direitos e reívíndí-
de 194'7, instituindo a Lei Orgânica Carpinteiro Péres, para servir na Co- Côrtes, cacões daqueles servidores. a. fim ds
do Dlstl1to Federal; .tendo parecer da missão do Plano· de Valorização Eco- coíner os necessários esclarecimentos
Comissão de Justiça (1.. dia) '. . nõmíea da Amazônia, dispensada das junta ao Sr. Ministro do Trabalho, c
Em 2,a discussão o projeto n.o 167, funções que vinha exercendo na Di- Comissões Especiais que fará oportunamente.
de 1947, elevando o padrão de venci- retoria do serviço Legislativo, ~"<)ão Nada mais havendo a tratar, encer-
mento do cargo de Au:dliar de .~utóp· de Sinopse e Protocolo, ra-se a rcuníüo, íavrando eu. Fran·
Especial do Regime'nto eomum cisco Arruda, secretário, a presente
ata que, mim vez aprovada, será assí-
SENADO, FEDERAL Eurico Souza Leão - Pl'esldente. nada pelo Sr. Presidente.
João Vl!asboas.
Valdemar Pedrosa, Flávio Guímarâas, Comissão de Educagão
Pereirllo Pinta.
Pedre Ludovíco. AtílloVivaqua. e Cultura
Diretora Wergniaud Wandcl'!c)', Acúrcio TOrres.
HamiltOl1 Nogueira. 7." REUNIAO REALIZADA EM 12
Presidente - Mzllo. Vianna . Soares Pilho. DE MAIO DE 1947'
1.0 Sem'etário - Gcorglno Avenno. Reuniões - Quartas.f,"!r:ls, as 15
haras. 'Secretário - J:' A. l'taV:-'SCo de
2. D Secretario - João Vllasboas. Andrade. Aos 12 dias do mês de maio de 1947, .
3.° Secretário - Dario Cardoso. Secl'etárío - Arl Ke1'llel' Veiga às 15 horas. na Sala das Comlssóes
4.° Secretário - Pl1nloPompeu. <le Castro. do Senado Federal, presentes os Se-
L!' Suplente - Rob2rto Glasser. nhcres Senadores Flá.vio Guimarães,
2.· Suplente - Adalbertc; Ribeiro, ,Especial de Revisão do Regi- Presidente, Alvaro Maia, Cicero 'de
Secretárfoda Comissão - Jú- Fôrças Armadas mento Interno Vasconcelos e Aloisio de Carvalho. dei-
xando de comparecer, com causa justl-
lio Barbosa. Diretor Geral da. ":!e- Pmto Alelli.o - ·Presldente. t1cada, o Sr. Marcondes Filho, reune-
.cretaria. Hamilton NogueIra Presidente, se
Salgado Filho _. Vlce·Presiaente. esta Comissão.
Magalhães Barata.. . . Clodomir Cardoso Vice~Presi-
E' lida e aprovada sem alterações
Finanças Ernesto Dornelles. dente. a ata ela reunião anterior. .
Ma.ynard ~omes.
tI'Od'Aquíno -Presldent!. Alfredo Nas.>er. Atilio Vivaqua. No exped1ente é lido .um memorial
QlÍÍS Montelro- Viell·Pre.:iden~e. Adalberto Riheiro.
.Reunióes _. Segund~s-H;lras, as 15
S~cretál'io -VW)f M1ClO.s1' cner- do 61'. Manuel da' Rocha Barbosa, so-
licitando elaboraça,o de lei que regu-
Alvaro Adolfo. monto larize .a situação dos portadores de
Apolônio Sales. • horas.
Secretário - AriKerner Veiga titulosde Engenheiros-agrônomos,
,Roberto Slmonsen. de castre, Ag-rÔllomos, Médicos-Veterinários, Ve-
Andracle Ramos. Atas das Comissêes terinários. Técnicos agrlcolas e Rurais,_
Alfredo Neves. MelItres, Capatazes e Trabalhadores
Santos Neves. Rurais obtidos em Escolas Livres eEs...
M~t1as OllinpiG. Viação e Obras Públicas Comissão de Viação e-Obras colas Estaduais, exl.6tentes anterior-
Jose . América. Públicas mente à. criaçã.o da Superintendência.
Ferreira de Souza Henrique de No"ais - Presidente, do Ensino Agric01ae Veterinários.
Vespasiano 14artm~,' Euc1ldes Viel1'a, - Vice-Presidente. eríando-se, para Isso, um Conselho
Durval Cruz. Góls Monteiro. , 3." REONIAO, EM 9 D]; MAIO Fed~ral .de AgricUltura.
salgado Filho. Francisco Gallotti. DE 1947
Adalberto Ribeiro. Determinou o Sr. Presidente que
ReunlCies' - Quarta~·ff!rn!l àS 16 Reuniões - Sexta-Ielras, as' 15 Sr;AsHenrique' 18110ras, sob a presídêneta do se solícítasse 1n!ormaçOes ao 51'. Mi-
.hor..s. horas. de Novais,presentes .o~ IÜl;tro da..AgricUltura. . ,
Secretário - Evandl'O MC:ldes ·Srs. Francisco Oallottl, Euelides Viei- O Sr, senador Alvaro Mala'lê seu
V.iana. . Secretário - Francisco Soares ra e Adalberto Ribclro, e ausente com plOrecel" favorável à Proposição ni. 21,
Arruda. causa justificada, o Sr. Góis Monteiro, de 1947, que "cria, nas. Faculdades
reune-se ordinàriamente El11 uma' das Federais de Med1clna, a. Cadeira ele
Constituição e Justiça Agricultura., Illdústri~ salas do Seuado Federal, .' Comissão Tisiolog!a", que foi aprovado e assí-
de Viação e Obl'as PúbUcas. nado, .
Atíllo Vlvaqua - Presidente. - e Comércio
Clodomir Cardoso - VIc e - P r e .' \ .. . ·E' lida e sem ob6ervaçlo aprovada Nilda. mais havendo a tratar, levan..
sidente. a ata da reunIão anterior•.. , ta-se a reunião, lavrando eu, João AJ-
Valdemàr Pedrosa. Pereíra Pinto :...-Presidente.' O SI'. Francisco GaUottl emite Iní- .fredo RavRsco de Andrade, Secretária,
Etel'Vlno .Ana, NOvais Fllho - Vlc:e-Presidente. clalmente parecer sObre o telegrama a presente ataque, uma vez aprovada,
Lúcio Corrêa. Sé. TmocJ. n.O 7. de 1947, do Presidente d, Asso- será. assinada pelo SI', Presidente.
AUgusto .Meira. Maynard Gomes. . claçll.o Comercial de Londrllla, Estado
Ferrell'a.de Souza, Walter Flanco. do Param!., 'comunicando ao .Senado
:rerças-reiras, as 15 fego ferroviário do ramal que serve ATA 'DA 36. SESSÃO E~' 12
AlOisio ae Carva1hc.. . as irregularldaliesexistentt:s no trA- 1
ArthurSan tos. Reuni6es .-
Olavo Oliveira. horas. . aquela região. SObre o Jec:eblmentb DE MAIO DE 1947
Carlos ·Prestes. Secretário - Aroldo Moreira dêsse documento, .declara que o Se.
Secretário Lauro Portela. • nhor Ministro. da. ViaçAo .Já assentou PRESIDJ1:NCIA DO SR. MELO VIA.
Reunl<;es - Quintas-feiras âs lli as providências sollcltadas, traduzidas NA, VICE.PRESIDENTli:
pelo telegrama expedido pelo mesmo
11o:as. Saúde ; ao s~. Major Luis Neves e queobJetl.. As.14 horas comparecem os Se.
vam ativar o proSllegulmeJito. doa ser- nhores Senadorcs~. .
:Rnmllton t-'ogu~ira - Presidente. viçOS, a SUbstituição de dormentes e a
Relações Exteriores LevindD Co~lho __ .Vice-Pl'et<ld"itte. regularizaçAo nos hOl'ários dos. trens Alvaro Maia..
no .referido. ra11lal. '.
Alvaro.Maia - PresIdente•. 'D"dro Ludovlco.
MatiasOllmpio - Vice-Presidente, Pereira' Moacir. Quanto ao. pedido de inquérito, que WaldeJJlar 'PedrOo!:ll.
Pinto Aleixo. . RobertD .01llsser. visa pl'oceder ao levantamento da. co- 'AUlusto Meira•
Alfredo Neves. Iheita. do corrente ano em relação"
Alvaro Adolfo. Reuniões - Sextas-feiras, ~ IS capacidade. ferroviária, formula pare- JoaQ.uim Pires,
Flávio Guimarães. horas. cer -no sentldo de. serem solicitadas Máti8ll Ol1mpio,
AtUlur' $antos. ,secretúrio - Áurea. ele Bal'rOl pelo Sena.do ao Sr. Ministro da Via- PI'-'" .p·"'-peu.
Reunlõea - ':t'(!rçl1S~feiras às l5 horas nêgo. . . . Çioas devidas provldênc1ll11. uu" .....
~ecretárto - LllUl'O .Portela Em seguida, lê seu parecer IÓbre o Femandel '1'lI.\·ora",
telegraman.o 5 dos diaristas elas Obras ll'erreJl.a de sOuz.
Educação. Cultura , da: Onilo das ser.vlços e' EatudOl do
Trabaltio. PrevldinçlaSoc'ial ,
Departamento de SêCas. do Estado de Ada~bertoRlbel:o.
P14vloGulmaries.":' PresldeD'~~ PernambUCO,. contendo umaptlo ao VerlnlaucLWanderl~..
Marcondes Filho __PresIdente. Alvaro, Mala -Vlce-Presidenf,ll; senado no 'sentldo de' serexa.mlnada '. "
Lúcio" C01'rêa - Vice-Presidente. Clcero du Vasconcellos, ,.. poIislbill<la4e 40 llProve1tamellW Cloi ' Joa6 AmérlcO.

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