Você está na página 1de 56

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL , ·ssç,ÃO •..

. . . . . . . . ."""'-""'' ' ' . . .--.. . .-------_IIlIIIl!_---...-' ' ' ', . . --:,' ' ' '. . .
ANO x,x,1I - N." 58
.,....~....,.=''''''-------
CAPITAL FIIDERAL
....,.,'!''''''''''.....""''!!!!!''"'"''''!!!!!''!='''''''....' '=' ' ' '-_.-..
S.~rA-FEmA, lZ D.E MAIO D.E 19ft 1\

CONGRESSO ,cNACIONAL'
, .

PRESIDÊNCIA
CONVOCAÇÃO DE SESSÃO CONJUNTA PARA RECEDER A VISITA
DE SUA ALrEZA IMPE!tlAL, O. PRtNCIPE HERDEIRO' DO JAP,JO
. O Presidente do Senactu Federal de acôrdo com o dispositivo no' a:rUgo
t~, §§ lÍ' e 29 do Reilmento Comum, convo.ca as dUas. casas do congrelj5jl.
Nacional para, em sessão conjunta, às quinze horas e trmta. minutos, era dia

Faço saber que o CoDgreF~o Nacional aprovou, nos têrmos do art. 4,7, J3,epúklica, exarada nâ Exposição de Motivos n9 014-DF, de 8 de setembro
Q~ I, da Constituição FE>dera~, e .eu, AurD Mouta Andrade, Pr!sid~nte <1'0 ele 1965, do Ministério da Guerra.
Senado Federal, promulgo o segonte./' Art. 29 itste decreto legjsliltivo entrará em vigor na data de Jua pu-
DECRETO LBGISLATIV0 N9 li, ElE 1967
DUaailO, revogãdas as diSP05jÇÕ('S eJV colitrárlo.' •
lienado Federal, 11 de ma.lo de 1967
, Apro~a o "Acórdo Básico de Cooperação Técnica e ClenJl/lõa Ámo MOURA ANDRADE
entre os Estados UnidC's eu, Brasil c a Repúbllca Social/stà da Tcltcl)- Presidente do Senado Federal
. coslovciquia", firmado 'ta cidade 'de Praga, a 27 de fevereiro de 1964.

Ar!. P E' aprovado o "Acórdl' Básico de Cooperaçl'lo Técnica e Cien- Faço saber que o Congre.so Nacional aprovou, nos tl!rmos do· art. 73,
1i111ca <:111,'(' os 'Estados Unidos du Brasll e a República Socialista da .'I'õtie- I 79, da. Constituição Federal. e eu, Auro Moura Andrade, Presidente do
cosJovuljuia ,firmado na cldaáe d~ Praga, a 27 de fevereiro de 1964. ' $enado Federal, promulgo o seguinte· ,
ArL. 29 1J:ste decreto Jegislativ, entrará em vigor na data de Jua pu- \ . "

blicação, revogadas !'\S dispoSiÇ(\C'S em contrário. , DECRETO LEGISLATIVO N9 11, DE: 1067
Senado Fedvral. 11 de maio de 1967
. Deneqa recÚ7'so d(l TrIbunal de Contas para o lim de ·~er 1nan..
AllRO MOllllA ANDRADE
Ud~ a l'elor11!~ do 39 Sargento Carlcs Ricardo da Nóbrega. ~
Presidente do Senado Federal
Art. 19 E" denegado o rec\',1'S<! do Tribunal de Contas intel'posto no
processo n9 45.851-64 para. o fim de ser mantida a reforma do 39 Sargento
Faço saber que o Congresso Naolonal aprovou, nos termos 4.~ :or~. 'lJ' (!arlos Ricardo da Nóbrega, tornando-se definitivo o ato pratleado em 7
179, da Constituição Federal, e eu, Auro Moura Andrade, í'r_dente a'o de julho de 1966 de acôrdo com autorização concedida pelo Presidente aa
Senado p'ederal~ promulgo o seguinte , República, exarada na ~poslção de Motivos n 9 3, de 10 de janeiro de 1966,
do Ministro lia AeronáutICa.
ll"DEqRETO LEGISLATIVO N9 lO, DE 1967
, $ Art. 29 :lI:ste decreto legislativo entrará em' vigor na datll. de IliQ pu.
DC1lega recurso d.o Tribunal de Contas para o fim de ~e1' ma'l- bUutfo, ln-DgaUas as disllOSlçõ,.s em contrário. ,
tida a relorma do soldado Waltm: Perllira ~arbosá. . ,
lJenado FGderal, 11 de malo de 1967_
Art. 19 E' ~enegado o recurso do Tribunal de Contas interposto no
prooe550 n9 1. 7\l6-62 para o fim de ser mantida a reforma do soldado Wal-
ter 'Perelra Barbosa, tornando-se deflnitivo o ato praticado em ~4 de de- Amo MOURA A!lDaAllJl:
zembro de 1965,' pc acôrdo com autorização concedida pelo Presidente da Presidente do Senado Federal
.
\, .
:

Geraldo Guedes
RElAÇÇÁO DE ORADORES . Clodoaldo Costa
Grande f::xpedie.nte
CÂMARA DOS ·DEPUTADOS, Rozendo de Sousa
Adhemar Ghisl Elias Carmo Milton 'Brandão
Cid Sampaio Antônio Bresolin Nadyr Rose!.tl Petrônio FIgueiredo
Wilson Martins Teófllo Pires l1:nio Romagnoll Aurellano Chaves
Cleto Marques Temístocles Teixeira Cid Rocha . Osmar Dutra
Mário GUrgel Arnaldo Prieto Unlrlo Muchaaci Henrique Henkin
Fellclano Figueiredo Altair Lima Oséas ClIJ"doso Léo Neves .
Paulo Call1pos Dirceu Cardoso Raymundo Parente Manoel Novaes
Francisco Amaral Ezequias Costa '
Gastone aighi' Wanderley Dantas João PauLino Nery Neves
Hélio Navarro Carlos Alberto, Minoro MI,amoto Benedito Ferreira
Oscar VIeira Garcia .Netto Fklviano RIbeiro Antônio Fellclano
Bezerra de Mello Alterto Hoffmann José Lindooo . Francellno Pereira,
José Maria Magall1líes José Mandelll José Esteves GlêDio Martins
MárcIo MoreIra Alves Aliplo Carvalho Djalma Falcão' Souto Maior
Ernesto Valente Celestino Pilho Chagas Rodrigues Cunha Bueno
David LeveI' Magalhães Me1Jc Sadi Bogado Batista Miranda
Flôres Soares José Richa Abrahiío Sllbbli Anacleto Camparella
2134 Sexta·feira 12 DIM<IO DO CONGRESSO' NAÇIONM_
:!!!! "~ ~
(Seç~o I:) Mub (.'e 1967
..
ORDEM DO DIA MARCI\DA i:~ PRIORIDADJI
PELO SR. PRESIDENTE PARA DIBcuss40 ]E X 19' E D I E N T EC
A SESSÃO DE SEXTA· FEIRA,
DIA 12 DE MAIO DE 1967 Pl:ojeto.~ de P&eGol\lçio n"t. !I' e-Ifl'ARlf'MJlE'NTO DE IMPRENSA NACIONAL
~-.....
EM ORGl!:NCIA" de 1906 e 8·67.
D'RBTCII ·GeRAL
Discusifio - Projetos 11.98. 2.903-A-Gl - ....

D~
Projeto de Decreto
5-67.
Lú~1~ativo3.79l:-A-66 -
66 e 119-G3.
3.429-A-66 - 3.7'Hí-A-
ALErrR-ro DE 8RITO PERttlRA ,
_ .... .ço ... PUIILtCAÇe. . .
. -..... '-
cHEFe DA SBç:.la oe 'UUIAt;ÃO
FLORIANO- GUIMARÃES
SUMÁRIO
1 - 54.~ SESSãO DA 1~ Sh:SSAO LEGISLATIVA DA 6~ LEGl8LA- DIÁRIO· DO CC>NGRESSO NACIONAL
'l'URA 1{."'1 1 DE MAIO DE 1967 •
SEÇÃO I
1 - Ab"rtuTn da SCUSbli
n - Leitura e ll&SlnlltUlll da ata. da ~sllSão anterior Impr.,_ 11'" oficin.... do Oopar.lofl1~nlO ela Imprenss Naclollsl
n! - L~iturll elo Expccllcute BRAS\LIA
I'ROJE'LOS A lMPRI:MlR
. No 1.102-B. de 1963 - Altera os diOposltivos dos artigos 462 e 507 do
Código do PrÓCet50 Fmal. Fure'.er sábre a emenda de p}enúrlo: favorá- N~ 672...f>7 , do Sr. Rozendo de Souza. que solicita ao Poder Executivo,
....el, <la ComiSFiío de COll~t.l!'ulçá" e Justiçu. _ '- ..trllvés do MinMérlo ela :F'lIzenua. Informaçõrs sôbre os
motlv~ Q!le de-
-N~ D1-A. de 19G7 - I~~tll. de impostos, emolumentos e tllKas, em tô- tennlnaram /) techmncnlo da Coltwria Federal de Paratl (RJJ.
das as repartições llúblic:ls. os dccumentos para fin3 de abono !amJllar; N9 673...(17, do Sr. Cid Rocha., que solidta ao Poder Executivo. atra.véS
tDJllllJ jJ:lrecer cll' Cc·missão de CCtl"stitulçiío e Justlça.. pela. Inconsf.1tucl<ma- do .M1I11slérlo da AgrIcultura, lliformações sôbre plano que vIsa o dC3en-
1I,ladp. vo1vimcnfo llgro-pecUÚl'ío da. região da cidode de. Palmas (PR).
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR APRE8EN'rADO PROJETOS APRESE~T.~OS
PROJETq DE LEr ÇOM..PLEMENTAR N? 147, de 1967. do Sr. Gnstl)r.e Righi, que revoga os Decreto5-]c~
N° 11-67, do S(. Justino P€ff;trll. qne estabelece condl\,õcs paTa li. crl~­ nOs 15. de 29 dc julho de 1966 e 17. de 22 de llgÔS!O de 1966, que cstu.bc-
çntl de novos mtUllcipios. (.1\. C11ulssão de Justiça). . lecem normas e Cl'ílér!os para I1Jllformlza,ão dos reajustes salarl:\!s -
(As Comls,õf'S d~ constltUlção e Jil'3tiça. de Legislação SOCial e de FInan-
EEQUERTMEllTOS DE ))'o'FORMAÇõES A L'liIPRl\\1Jn . ças). -
N~ 65J-67. do Sr. B~mdllo Ferreira. que sollclcta ao' Poder Ex~cutlvo. N? 164, de lllG7. do Sr. Fl'ilJ1C1SCO Amaral. que llCrescenta pllrll!í;l'.lfo
.!rn\·;\s do Ministério dos 'l.'l·nnr.rJl'Ttes. por intermédio do DNER, intorma- 110 -artigo 11 da Lei 11 9 3.807. de 2G de agósto de 1960 (Lei Ol'llfinlca da
",''c., sôbre, os motivos que dt·j=lnarllm li p:!rllllmçáo das obras das BR-59 Previdl'ncia' Soclnll. modificado pelo Decreto-lei n 9 66. de 21 de novem·
~ 41. bro de 1966, e clá outras providê\lcia~. <As Comissões de Constltulç1io e
l~Q 654-f,7, do Sr. Baol nO~lldo. que solicIta ao poder Executivo, atra- Just!cn, de' Legislaçáo Social e de Finanças).
vP~, d;) MJnlstérlo da IndÚlltr13 c Comérc,jo. por intermédio do 1AA. 11'&01'- N9 165-6'7.. do Sr. \'flSCO Am!'ro (Jue dá ngva redação ao artigo 10 ca.
mn,lJe:; E6brc -as -P1'ovld~nLiaa sdc,tadas para debclar a crisc ela agro·lmlus- Lei n9 4 714 de 2Jl de iunho do 1965 que dl,poe sôbre o uso da mlll'Cl\ de
trb rJn n~líe1r. em Campos IRJ). ' fol';o no ·gede. hovino. (As Comlss!\~s d~ Consutulção é Justiça c de 1I~1~
N9 05G--1J7, do Sr. I,I1J t7. Snbh\., que sollclla ao Poder Executivo. através cultura e Po1tt.lCQ nUl'alJ. .
110 1\lJll;,térlo das 1Ifmns e ElIfl'l!ía por iutermédlo da PETROBR,\S In- , N~ 166, de 1967; <lo Sr. Jairo B!11D1:Que Inclui. obrigatoriamente. "No-
!ol'lJ1n~C>p, "iJbre fi, IWl'tllJl!:ns '!etundas em Campos (RJI. _ o ções de Teoria G~TI3I do Estnclo': entre as disciplinas millhtrndos do 2~
-

cl1lo do 'ensino mé:dló c lIS r:dp;ldas....!!os exames para os cur~os superlorc~.


N9.65G-D7. elo Sr. LmLz SJblã. (.Ille sollclrt.a ao -Poder Executivo atrllvés
do J\ollnhLrlio -do Interior.•pOI' intermédio do BNH. !nformações sO'J!e as (As comls~i,es de 'collstltulção e Jus~a e de Educação e Cultur. \ .
CoD1Z:'I'flll"n~ bf:b!lMjúnnj~ do Estado de São Palllo. N9 '167-67 do Sr. Paulo Abreu. que acrescenta pará!(1'tlfo lia artfl':O 4~
N" 657-67. do OI'. Fl'a~clsco Amaral. que sollclta 90 Poder EX'CcuUvo, ela Lei nO 4.fiOS. na 31 c'le' d~zrmbr<J de 1965. que crIa o 'Conselho Mone!â-
!Ih"·.,,., do Mini!:lérJo do, Ed11':aolio e CUltl1T1'I. IlltomHçõ~s sôbre as Tczões rio NacionGI e dá OlllrilS pl·ovldênoills. (As Comissões de Constituição e
do numenfo das llllllldlldes da I:'llculdade de DlreitQ da UnlvPl'sldnde Ma· Justlra. dé' Economia e da, I'lntmcas) . .
cl.t'li'lle de São P r l u l o . , ' N" 168. d~ 1967, elo ·Sr. LcãlJ Sr, mpa lo. qUe toma sem efeito o 'lr~. 10'1
lJV C50-0'1. do Sr. Léo ele AlmeIda Neves, que sollcletn ao Poder Exe- do DEcreto-leI n~ 200 d~ 25 de fevereiro dt' 1967. que dispõe sõbre a org:,-
cu!ivo, at.ravés dI) l\l'Inlstérlo da Fazenda. iuformações Gôbre a °apJlcll<jão nlzaçf!o da Admmlsh açao li'ed;:raJ P. estlll'~eee diretrlzes para a Re!01'm&
cIo t'lJJ)Jl'I'slimo AID-51~·L·OM. c'estllJlldo à Importação de ml'iqulnas r equi- Administrativa (, dá QlIlras prcvleêncla..s. <AS Comissões de Constltu1çlio e
:rw<nF~ntos~ , Justlca p de Servir.o Público). .
NQ tm0-.67, do Sr. 1,60 elc Almeida Neves que llollcila ao Poder Ex.e- N9 159. de 1967., do Sr. I'lC)l'lcenCl Paixão, que dá nova redncão aos sr-
cUflv;), através do Mini~térlo da Fazenda inform:leões sõbTe o romec!mcO:- tlc:os 76. 116 e 120 do Dccre/o-l!'1 n9. 5.452, de 1 de maio ele 1943. que
In de 1I01"f's de estudo para vlcr:cnr. aos Estados Unidos. Q funr:íonúrlos de aprova a Consollcla.r.ão ~ns Leis clr, Tràbalho. IAs coml~sões de Con'3tl-
nl:u nlvf>1, ' tulçiío e Justiça. ele L"~,"lacão Social e de F_in!lnçns). .
1\" (;3!J..-ti7. do Sr. AJlplo Carvalho, que solicita J'lO poder J':xecutlvo,
Jlt,·" "'f, elo Mln!stérlo' dos '1'ralJsporte.s. intol'lJllIÇóes sôbre O Plano Naclo- IV - PEQUENO l."XF.E1;IlENTE
:u::\l (l n Vjn"~l,O. " ~ Tm.rlsToCLE5~ iÊi'XÊ1RA'
ÃJ'1'l'Ol.nÕ·ANIBELLr,·PMn::O FRÉ!RJIJ,
.N" 661-67, do Sr. AlIaJr L!ma. que solIcita ao Poder Executivo. através l\<IAR10 COVAS MAGAUVUlS J\1L1.0 HÉLIO GARCJA. BE"lEDITI) FER~
do "11m:.' ól'lo 11'\ EüucncÍlo e CllltlITa, IlJfQ-maçU~s sõbre as causas lJ'lr de- REIRA - l'cclamação - Imcrlcõo no Pequeno 'Exp~dl(llte.
trnnhlnH1 Q olcvflelo clH,lo dos lb:'o~ técnlco-clenUflco.q. . JANDtlNHy CAP..NEIRO - Ji'.:iposléão do Gpnernl AlbuQuerol)c Lima.
101Q Or.2-67. do Sr. D:iyl· de Almeida. que sollclta ao poder Execullvo, Ministro do InteriOr. na Comlfi<íí" do Pol l qono dns s~cas: A'sl,?ti'llc1a à!
Il["m'ós do Mlnlslérlo d~ Trnblllho p PrevidêncIa Social. informllções s/jbre ]lopulnrõe~ fll1~clafln; por cDc11f'nl~s' no Nordcslec sobrctudo na Pnl'l'liba.,
o p;Wm,nll1 de amrjlla~lio do SAMDU, nos Eslados. e pro"ror:nr,~(j de p~a20 dos Mb!tC'> dos llItl'icull"res atingidos p~la cala-
no {WCi-IJ7. do Sr, I!1!m~erto LUcena. que solIcita ao Poder Ji'XecuUvo, m;c1~de. .
Ut-J'llVf'S do Ministério aa 'Fazenda. InfOrmQções'sôbre as razões que ,(consc· JOSÉ aOLAGROSSI - crin~1I0 de ccmls~ão parlamentar dc ln(]'Jé-
]h"j~m l'entnr o fl'~tp do ImnôHo de, selo. rito p3ra llcompanhllr /tio t:abaJho.; da ALALC.
N" Oü4 .f;7. do Sr. !t.'Jio Nnvl'tlTo, que sollclln ao Poder E~eculivo. arra- ANTo:mo l\l A-Gll1.J11tFS :... lircecsld!lde de vo!s~âo do proj~~,() sObre
"e', (10 1\1!lllntp"lo do Pl~ne,1pment... e Coordenocilo Geral, InformnrMll sO- remllllel'adio du V-Erend!l!'{'s.
bl'~ a edl~!ío de bol!'!,lm com at.o~ e providências onclals. em. lin'lun in- JANAHY NUNES - Al)lvetsl'trlú das atividades dn PETROBRAS,
I:lf~n. - DAYL AL),TETOA - Fllf"O du Gunnabnra eom o E11ado do RIo.
- N" C,r.5-fl7, do RI'. A[f()1lso c.elso. lJue f,ollrlto ao Poder Jj',xceulivo, lltra- .TEÓF'lLO f'J"f!,ES - Dcficíí.'ncla dos srr;viços postllls e t~legrMlr.os na
N" 065-67. do Sr. A1fon<o Crlro que ~olicleta ao poder El(r~utivo. al.ra- ~egJ[l(' JJottp·mmcu!\.
v~" (10 1\~IJ1J',tél'lo da Inclllsh'la e do C.omérclo, 'lor Intermêdlo do lAA In-
• ALMEIDA BAliBOSA - VisJf<l do Sr. Jarbas Pns.qarinho, Mlnl,"tro l.'IO
formR~õl's sObre o rcrolhlrnrnto das tnxa'< au,t";dndns com funrlamenlo !la . :rrab~ll1o a Campinas. em Silo I"al;lo. .
1.(,1 4,8'10, de 1.12.65. F.RANCJSCO AMARAL - MlJ\,jm~nto de estudantes de MccUclna. UB
NN~ GtllHl7, do Sr. Affon<o Celso, que solleltn 110 Poder Executivo. atra- eldnd~ de Botucatu. 8fio Paulo.
V0S do Mln! .. 16rio el~ rmhídrla €' do (k'mérclo. por lntermMlo do lAA. In- ANACLE1'O CAMPM1ELLA - Preços do. velculos nacionais.
10rRl'u:ües, sôbre conl:rat(' de. servlcos ela AmérIca F~elores. para anãl.lse da , DT.'\!5 :rvJWt.I'EZES - Ord~m Oi Mérito do Trabalho ao Jornallsta .'lUIS
1l~1n-lml1hh'ln n~'lJrnrplrn ele Alngtlas._ • t.:h-:lleaubmmcl:· Tlroblrma da Inunr1r,('io em São Paulo. 'j
}l\I G61...f>7. do Sr. Mto:oLnho RodrlguPs, que sollclla no Poder Exec1!.H-
.
RAIMODO PARENTE - Ré~13urlldio de di,posltivo que concedia fa-
'\lO. nlrnvés do Mlnlstérln d',~ Tl'an'porles, por IntermédIo do DNER, ln- vor à Zon" :Frnl1ca de Mannus.
fOl'mnrões sôbre n c"nstrue5o da BR-153. - MON'I'ENEORO DUARTE - E:l'll'rlmento de 1!nergla no ID:õtado do Pará.
N" Cng~tl7, do Sr. F'eu Rosa. Cjue solicita no Poder E.'ltecut.!vo. através
(lo Ministério da Sm'ltlc, h101mllri'ie~ sôbre SilOS ativIdades no E'tado do '\' - GRANDE EXPEO~r:-l'1'E
E, pldl" Santo. . LIGIA DOUTEL 'DE ANDRI\DE - Momenlo 'POlítico naclonn(
N~ flIill-87. do Sr. Dayl cle AlmeIda, que sollcleta ao Poder Execvtlvo. 'NE:CY NOVAES e GERAI,DO F'RETFlE - ITt.m?n~gem à Mãe B~'a­
t\trnv?$ do Mlnlslé"lo dn Fa7cnda infonnllçóes sôbre 0' moUvo, Que de- llllelra.
terlIllnuram a extinção dn ('oletorla Federal de ParaM (RJ), VI - ORDEM DO DIA
. N9 G'~'1, do Sr. Day] de Almrlda. <'lue solicita no Poder Execut.lvo.
lJtmvés 110 Mlnislério dos 'I.'l'ansJle.rtes. Informações sObre o montante dos JOSE BONIFÁCIO GASTONE RTOHJ. MARIO TAMBORTN'DECHIV,
!Justos j~ efetUlIdos com as rodovlll.; subsUtuUvasde ramais ferrovlftrlos. ODULFD DOMINGUES. CLETO M_'\RQUES ISRAEL NOVAES ANA-
úo :Estaelo do' Rio dE' Janeiro. CLETO CAMPANELLA. MARCIO MOF.F,rRA ALVES. JO'LT!\ STF.IN·
1'1'1 11'11-87. do Sr. Medeiros Netto, qur solicita· ao Poder Executivo. BRUCH - alJre~.ntaeíio de pr(l,le!c~ .
lltrnvlis dos Mlnl~térlos da Agricultura e Educação e Cultura, lnforml\Çôrs LURTZ SABIA. PAULO ABH.EU MJLVERNES ,LIM'- PAD1'lT" ITT-
s6bre 4IS mllqlc1l1M adota.das vlsanlllc o l'agamento de auxlllOg extrnordln!- EIRA- PAES DE ANDRADE. ORALDO CARVALHO. TEóFlLO PIRES
till!l, ~~ l 1"ull.daçli.o Abrlgf Redêntor, no Estado da Guana.bara. CLoDOALDO COSTA. EDGARD PEREIRA, ALTAlR LIMA, HERMES MA-
'Sexta-feira 12 OlARIa DO CONGRESSO NACiONAL (Seção J) Maio. de 1967 2135
--==============",,=========="'====="""''''='*'''=!!.'~='''''''t=:I'
CARVALHO, NADYR ROSSETTI, ANTONIO UENO, FRANCISCO -AMA- -José Carlos Guerra - ARENA.. Pereira Lopes - ' ARENA.
, l'..AL, BENEDITO FERREm A, MARAO FILHO. MONTENEGRO DUARTE, José'Meira. - ARENA ,(SE) U1ysse~ Gulmarães ,- MDB.
MARCOS KERTZMANN, FElJ ROSA, DAYL· ALMEIDA, BEZERRA .DE Milvernes Lima. - ARENA.
MELO PETRóNIO FIGUEIREDO, GASTA0 PEDREIRA. AFONSO Ch"L· Tales Ramalho - , MDB. Goiás:
-.... .
80. JOAO LYRA F'n.:HO. CELSO PASSOS, CUNHA BUENO, JOLIA Alagoas: Ary Valadão - ARENA.
STEIN'E~UCH. FERNANDO (fAMA, GETúLIO MOURA, NAZYR l\U- Benedito Ferreira -ARENA.
GUEL. PAULO MACAR!NI, MÁR.IO GURGEL, ANTONIO BRESOLIN - Aloysio Nonô - MDB. Celstino Filho - MDB.
apresentncilo de requerimentos de informações. .~ Cleto Marques - MOB. • Joaquim COrdeiro - ARENA.
• CELESTINO FILHO. OI&NIO MARTINS, FRANCO MONTURa, FLO- Seglsmundo . Andrade - AREl\lA·. LIsboa Machado - ARENA.
RTCENO PAIXAO, MAHIO GURGE'L, ANTONIO BRESOLIN - all~esen- R~zende Monteiro - ARENA,
tnção de, requerimentos a Mc"a. . Sergipe:
Wilmar Guimarães :- ARENA.
:OOIN VIEIRA - Reclamação sôbre falta de um pósto. nns dependên- , Passos Pôrto - ARENA.
'elar. da Casa para venda. das plluhcaçóCs' da Imprensa N.lcional. Mato Grosso:
MARIO COVAS- Convoracão de Ministro à Cümar". Bahia;
Mareillo Lima - ARENA'.
ULYSSES GUIMA1'I.AES ~ Qlll.stão de ordem sôbre resultado dos tra- Alves Macedo ARENA. Wilson Martins - MDB.
balhos da Grande Comissão sõbre o, Texto da constitulçl!.o. . Cícero, Dantas - ARENA (SEl.
GERALDO FREIHE - J)jsct1s~li;, única do E'l"Ojeto de Decreto Legis- Edwaldo Flores - ARENA. ~ar~'iá:
lativo n" 5-67. . Josaphat Azevedo - ARÊNA. (SEl Alíplo Carvalho - ARENA.
. MARIO COVAS - Ql1f.slüe~ de ards", sôbre matéria em pauta.
FLORICE~O PAIXAO. GER..L\lnO }'REIRE, MARIO c.:PVAS,
GALHAES MELO'e MARIO COVAS - Questões de ordem sobre maté~la
M".- Mário Piva - MDB.
Oscar Cardoso - ' ARENA.
Antônio Ueno - ARENA.
Braga. Ramos - ARENA.
TheMulo de Albuquerque ~ Cid Rocha - ARENA.
em paut". . - ARENA'. Fernando Gama ~ MDB.
HUMBERTO LUCENA. DJALMA MARINHO e GASTONE RIClIU Ruy Scinto~ '- ARENA.
Questões de ordem ~bbre onclllmer.to dos trabalhos. Renio Romagnolll - ARENA'4
OTAVIO CARTJSO 'DA ROCHA - Reclamução sôbre JJ-luta jos tra· Tourinho Dantas - ARENA. Jorfle Cury -·ARENA.
balhag. . . Vasco Filho - ARENA., José Carlos. Leprevost - ARENA.
DOIN VIEIRA - Lúllvar n' PIIHtção do Presidente dos trabalhos. Espírito Santo: Ma;a Neto - ARENA:
HELIO GAHCIA - Questão (1~ ordem sôbre constituição de Comls~i\o Santa Ga.tarina:
pllI'JlUIIcntar de inqll~rilo. • Peu Rosa - ARENA.
João Calmon - ARENA. Osnl Regis - ARENA.
VII - EXJ:'LICAI,1AO PESSOAL Raymundo de Andrade - ARENA. \ Paulo Macarinl - MDB.
JOAQUThI PARENTE - 1]IlJveri>idade do pjaui. RJo de Janeiro: Roma"" Massignan .-: ARENA.
GASTONE RIGUI - Qu~stilo de ordem sôbre a pauta dos traba!l\os. Rio Grande do Sul:
llENEDITO FERRElRA - rnEo"gur'ação de rodovia em Goiás; P:imel- Affonso Celso - MDB.
ra F'BBta' do Arroz. em Pamúna Daso Coimbra - ARENA. Adylio Viana - MBD.
BADI BOGADO - Hr:vlnclicJeôes dos trabalhadores fluminen.~s. Dp.yl Almeida - AREN". Albertó Hoffmann -,- ARENA.
'MILVERNES LIMA - E:,pI01a~ão agropecuária na Serra de Ararlpe, Edll'ard de Almeida - MDB. Aldo 1"agundes - MDB.
Pe-llambuco. - . . . G1ênlo' Martins - MDB. Antônio Bresolin - . MDB .
ROZENDO DE SOnZA - Exposição agropecuál'ia em Mlrllcema e Ita- Jl'?é Saly ~ ARENA. !>rnaldo- Pnetto - ARENA.
perunn, no norte' fluminense. . Mário - de Abreu - ARENA. Clovis Pestana - , ARENA,
ISRAEL NOVAES e FRAN:J:SCO AMARAL - ConstituIção Estadual . Mário Tamborindeguy - ARENA. Clovis Stmzel - ARENA 'ME}
((e São Paulo. Paulo Blar - ARENA. '. Euclides Triches - ARF:NA.
VIII - DESIGNAÇAO D~ ORDEM Da DIA Rezendo de Sousa - ARENA. Flores Soares. - ARENA .
.IX - ESCERRAMEi'lTO ~ Henriqne Henkin - MDB.
1 - 5"" SESSãO DA 1'" 8ESSAD LF.ClISLATIVA DA 6. LEGISLA- Guanabara: Jairo Brun - MDB.
TURA l!;\f 11 DE MAIO DE 1967 Amaral Neto - MDB. Lauro Leitão - ARENA.
Breno Silveira - MDB. Nadir Rosseti - MDB. '-
I - AbertUl'a da ge~sQ(I Unirio Machado - MDB.
Erasmo Pedro - MDB.
II - Lel~ura ~ asóinn!urJl. da ata da sessão anterior" José Colagrossí - MDB. Zaire Nunes - - MDB.
III - Leitura do ~.xpeciJrnte Lapo Coelho - ' ARENA. --Amapá:
IV - ORDEM no oi/\ Mendes de Moraes - ARENA.
Nelson Carneiro - MDB. Janary Nunes - ARENA.
BRlTO VELHO HUMBERTO LUCENA, PAULO BROSSARD. CLó- Rafael Magalhães - ARENA.
VIS STENZEL e MARIO COVAS - Discussão única do Projeto de Decre- Roráima:
'n J.,egishtivo 5-67.
Ralll Brunlnl - MDB.
Minas GerlÍls: Atlas Cantanhede - AREN.~.
V - DESIGNAÇAO DA ORDEM DO DIA Q. SR. PRESIDENTE: A 'llsta de
'VI - ENCERRAMENTO Aécio Cunha - ARENA.
Dnar Mendes - ARENA. prAsença acusa o comparecimento -je
2 - MESA (Relaçáo n<'.s' membros) Francelinojl;'ereira - ARENA. 132 Senhores Deputados.
3 - LiDERES E VICE·:LíDRRES DE PARTIDOS <Relação dos mem- Geraldo Ft'eire ' 7 ARENA. Está aberta a sessão.
bros} Guilherme Machado ,- ARENA. Soo a proteção de Deus iniciamos
4 _ COMISSüES IRélacão do· membros da,s Comissões Permanen- Gullhermino de Oliveira - AREN1J. nossos irabalhos.
tes. Especiais. Mistas r de Inquérito) Hélio Garcia -' ARENA.
5 - ATAS DAS COMISSÕES Israel Pinheiro Filho - ARENA. '0 Sr. secrétârlo nrocederá. k lei-
João Herculino - MDB. tura da ata da sessão anterior. .
Manoel de ,Almeida. - ARENA. n - O SR. LACORTE VITALE,
M~ SESSÃO EM 11 DE MAIO Temistócles Teixeira ARENA. Monteiro de Castro - ARENA.
Vieira da Silva - ARENA. Suplente de Secretário. servindo co-
Ozanan Coelho "- ARENA. .
DE 1967 Píauí: Paulo Freire - ARENA.
mo 2Q, procede à' leitura da. a ta a
qual é. ~em observacões, llSsinada.
PRESmiO:NCIA DOS SRS. .JOSE' 80- Simão da Cunha - MDB.
Pllequias Cosia - ARENA. Sinval Boaventura - ARENA. O SR. PRESIDENTE - Passa-se
NlFACIO. 1° ·VICE-PRESIDENTE, Fausto Gayoso ..-'- ARENA'.
,BAPTISTA RAl\IOS. PRESIDENTE E Tancredo Neves - MDB. à leitura do expediente:,
Milton Brandão - ARENA, Teófllo Pires - ARENA (SE).
MlI,TON REIS, 2" SECP"''''"\RIO O S-R. HENRIQUE LA ROQUE.
Ceará: Ultimo de Carvalho - ARENA. LQ Secretário, procede à leitura do
1 - ÀS 13,30 comparecem os Se· Walter Passos - ARENA.
.Edilson Melo Távora - ARENA. ~eguinte
nhores: são Paulo:-
Erne$to Valente - ARENA. UI - EXPEDIENTE .
1llÚIstu Ram0s. Flávio' Marcílio - ARENA. Adhemar Filho - MDB.
José Bonifácio. .FUrtado Leite -; ARENA. SãO LIDOS E VAO A UIPRIMIR
Getúlio Moura. Almeida Barbosa - ARENA.
Jonas Carlos - ARENA. OS SEGlJINTES

-
Milton Reis. Anacleto Campanella - MDB.
Joslas Gomes - ARENA. Aniz Badra - ARENA. -PRO.TETOS
ArDIdo Carvalho Martim, Rodrigues - MDB.
Ary Alcântara. Antônio Fe1iciano - -'- ARENA. '_PROJETO
. .Pals de' Andrade - MDB. Arnaldo Cerdeira - ARENA.
AC~'e: Vicente Augusto ~ ARENA. Athlê Comi - MDB. N':' 1.102-8, de 1963
Virgillo Távora - ARENA'. Bezerra de Melo - ARENA . •
Gel-aldo Mesquita - ARENA. Wilson Rorlz - ARENA (24 de ju- Cardoso de ,Almeida - AREN"A Altera. os dispositivos dos adifos 462
Romano Evangellsta (31-7-137\, lho de 1967). " (SEl. e. 607 do C6digO do -Processo Pe-
Amazolias: Celso Amaral - ARENA. nal. parecer sóbre a emenda de
Rio Grande do No.rte: Plenário: favorável, da Comissáo
Chaves Amarante - MDB.
LeojJoldo 'Peres - ARENA. Djalma Marinho - ARENA. F.dinundo Monteiro - ARENA. de Constituição e Justiça.
-Ra m\1ndo Parente - ARENA. Teodqrlco Bezerra, - ARENA. -f'ranclsco Amaral - MDB.
' Vin!';t Rosado - ARENA. (PRDJE':'O N9 1. Ü12- A. DE' 1963. A
Pará: Gastone Righi - ' MDB . . QUE SE REFERE O PARECER)
Paraiba: Hamilton Prado - ARENA.
Armando Corr~a - ARENA. Israel Novaes - ARENA. O Congresso Nacional decreta:
Gabriel Hermes ~ ARENA. Ernani Satyto'- ARENJ\. Italo Fittipaldi - ARENA.
Gilberto 'Azevedo - ARENA, Flaviano Ribeiro - ARENA.' Art. 19 b artigo 642 do Código de
José Resegue - ARENA. Processo Penal, passa It ter O seguinfe
Haroldo Vclloso - ARENA. - Humberto Lucena - . MDB. Lllrtz Sabiá - MDB.
Hélio Gueiros - MDB. parágrafo únic~:
Janduhy Carneiro - MDB; Maiéos Kertzmanll - ARENA.
:Martins Júnior - AREN (I Teot.õnio Neto - ARENA. Mário Covas - MDB; "Art. ' óIJ.2
Montenegro Duarte - ARENA. Vital do Rêgo - ARENA. Nazi,. 'Milluel - ARENA. Parágrafo único. São também Im
Maranhão: Pernambuco: NlcnJau Tuma. - AR.ENA'. pedidos de servir no Conselho os ju-
Paulo Abreu - ARENA. rados que tenham tomado parte em
A.lexandre Costa - .L\RENA. Arruda'Câmara ARENA. Peelro Marão - MDB. julgamento anmior do mesmo pro~
Raimundo Bogea. - ARENA. Geraldo Guedes .'>RENA. Fedroso Horta - MOB. cesso."
21S6 Seda-feira 1~ OI,(AIO DO, CONGRESSO NACI~AL (Seção I) Maio ú'e 1967
'*= iIIiIIiIIl 2!Zt2: ----- .~
=
AI't. 29 O parãgrafo 39 40 alt. 607 J dos embaraços, confusões e aumento VlceJlte Augusto. Yuliólshlllue Tli.ll1U- Em face do grande alcance social
do Código de Proee!llt(l l"1ftAl paesa. lO do trabalho. Estou de acôrdo com a ra, Chagas Rodrigues, Pelrónlo
t~r II seguinte redação:
Fl,-'Jl>
Pfl'IPosta. entendendo porém que li guelredo, Raimundo Dinlz, Rubem mos ainda, salvi-lo am\,vés de uma.
projeto de lei em aprêço, tenta-
• U , . mllUéria deve figurar com nJ1 IV do Nogueira, Ulisses Gubnarães, Wílson lei delegada, mas só se pode deiegar
A~.t ',. C07 .' . arUgo 484 modificando-se 11 numera- 'Martlns e Lenolr Vargas. . um direito ou uma competencla. que
,) ,3 .",e, o I eu plldolr leíJllJma defesa çáo dos demais Incisos, nos têrmos Sala da Comissão. 19 de abril de ~e tem - hipótese que náo encen-
[;"ra fon.lUllI.l:!O a~as um quaslto da emenda ao fim formulada e nAo 19M. - Djalma Marinho. Pre6lden- I b'amos - de vez que se trata de lUIl&
sôbre ,a atuahdade ou lrnlnênela da no IIrt. 607 § 3~ como a propcslçao tel - Geraldo Freire, Relator. 'faculdade exclUSiva. como dissemos,
lIgreuuo". . pretende, p~rque 'nessa parte do Có- do Sr. Presidente da República..
Art. 4~ Esla lei entrará ~ vigor dlllo a matéria. tratada é diferente. PROJETO (ArUgoo 55 e 60, n' I, da Constltu1.
na. data de. sua publlcaç!o, lel'ogadas Com as sugestões mencionadas sOU ção) •
ÍII dlsposl~oes ~m contrário. pela constitucionalidade e aprova. N'I 84-A, de 1967 Sendo evidente c. contlíto do pre-
Sulu de Sessões, em 2õ de setem- çiio. . sente projeto de lei com textos cons-
l&enta de Impostos, emolulllentos t! 'lituclonals &Omos pela rejeição do
pro de 1963. - Deputado Simão da Brasllia, em 22 de abril de lillli. t.a:::as, em tóàas as repartiçóes plÍ- Imesmo, fnce. à sua. jnconstltuclonall-
liIutlha. - Geraldo Freire, Relator. . blwas, 0' d.ocuillentos para fins de aade.
JUlJltjicaflva EMENDA N9 1 abOli? jll.ml1lar; lend,! parecer da I Sala da ConliS6ão. 27 de abrU 4e
Há celltellas de acórdãos dlvergen- Passando a 49 o atual art. 3', a Comlssao, de Const!tuu;a.o e Justl-11967 •• - Deputado Petrúnio Figueire-
tllS 110 que tange à validade ou não redação dêste será a sep,ulnte:
ça, pela meoll"I;tuclOnalldade. - do, Relator.
do julgamento em que um jurado ve- "Art. 39 Fica sUprlmlc!o o i 39 do (PROJETO N9 84. DE 19G7, A QUE PAll~CER DA CO~IlSSXo
nha. a servir pela segunda vez e Isto art. 607 do CódIgo de Proeesso Pe- SE REFERE O PARECER) A CCJtnltsão de Con.titulção e Jus-
1'01' fôrça do § 39 do art. 607 do c6- na1".
digo de Processo Penal. por razões O Congrcc~so Nacionai decreta:' t1ça, em leunião realizada em 27 de
~r;beja.mente conheoldas a jurispru- _ BrasUla, em 22 de abril de 19i11.
Tarso Dutra. Prel'ldente. _ Gtl- Art. 1Q
....
Sno L~entos de Impostos,
abril de 1967, opinou, unànlmemente,
pela inconstitucionalidade do Projeto
üotncla tem se orlent«do no sentldo rmolu~entos ~ taxas em tMas as re- n9 84-67, nos tênnO$ do parecer do
ae que é nulo o julgamento mf!smo raldo Freire, Relator. partlç,?es publlcas os documentos Relator. '
quando náo se trata de protesto P\ll' EMENDA N9 2 para 1ms de .!)bone- C...ml:lar. I!lstlveram presentes 05 Senhore.
nóvo jurl. Como slio também inú- •Art. 29 Sao I'evo!"n:las as disposl.... Deputados: Lauro Leilão ~ Vice.Pre-
ruoms os Julgados em sentido contrá- Redija-se assim o "caput" lia ar- çoes em contrárlo.. ~iden(e, no exerclcíci~tJll. Presidência.,
:rIo, é nerc~~!J.rlo COTrlgir essa aro- tlgo 29 : Art. 39 ESla lrl eryõ:ra!à em vigor Petl'ún!o Figueiredo _ Relator, Pe-
l'11!'lllu, IjIW vem desprestigiando 11. "Art. 29 Passando a V, VI e VII, na. data. da sua _plIllIJcaçao., droso Horta. Flávio Marclllo, Aldo
ll.çiio da Justiça.' Os .jurados ficam os atuais, ns. IV, V e VI lio a.rUgo Sala OJf Ses!oes. 7 d~ abnl de F'agunúes, Mariano Beck. Yuklshlgue
~em elllellder por que raz.Ao um réu 484 ~o Código do processo Penal'- 1967.-- D~pubdo AntOniO Bresolln. Tamura, Arruda Câmara, Flaviano
teve seu .1ulgamento anulado por ter redija-se assbn o primeiro deles: JuslificatÍl'4 Ribeiro, Lalz Athayde. eleto Mar-
llorvlc!o em segundo julgamento um ques, ce1<!stlDo Filho, El'llsmo Pedro,
jurado que tomou parte no primeiro. 1V , " O presente lpro~to é dos !pais jus- José Meira, Vital do Rêgo. Rubem
fJuando multas vêzes na mesma seq· Brasllia, em 22 de abril de 1005. 1(011 e dos ma,.s opc:rlunos. Em outros Nogueira, Raymundo BrHo e José
filio. houve cllSo IdênUco - nlio empos. as cerlldoe6 de nascimento, Saiy
ilnuJado I'elo Tribunal. - Tarso Dutra. Presidente Ge- para flms de atóllo familfll!, eram Saia da ComiSSão. :17 de abril d.
Colocando o par4graCo único no raldo Freire, Relator. fornec.das sem ~elos e OS cartórios 1967. _ Lauro Leitão. Vice-Preslden-
~rIJf~O 462 desllnarece a ruio de ser PARE:Cl:R DA COKISSAo cobravam ap~nas ,'J. vaiO! do pap~l. te. no exere!eio da P,esldéncla. - Pe-
~o plIr{Wlllfo 39 do art. 607 do mes- "'g~ra, se!;unoo !,UI lUformado 110 lU- trórtlo FIgueiredo, Relator.
mo estatuto. A Comissão de Constituição e JUll- tenor, os qU~ D.eJtfoam abono faml-
Quanto lt ju~ão no ,esmo quesIto, tlça, em reunião de sua Turma "13' UnI' tê'n qUe fuze! multas despesas SAO LIDOS E VAO A Il\IPRIMIR
:na ai uulidade de iminência de agres- realizada em 22-4-65. opinou unani- ses qUe muitas vêzes estão acbna das PO!i~ IN
das f~mílias numerosas. OS 'SEGU TES REQUERUIENTOI
~úo jll.ttflcll-se a. proposleáo 'Por memente. 9pela constitucionalidade do Quando o próprio Govêrno está DE INFOlU\IAÇõES
[lucreI' evitar resultados diferentes Projeto n 1.102-63, e, no mérito por
iío vi"ado pelos jurados. AM os ju- sua aprovação nos têrmos do pare- numerosas empenhado em socorrer as famiiias REQUERIMENTO DE
rlstns do primeiro pleno sentem di- cer do Relator. adotando as emen- justiClca-se com o abono famUiar,
:flcul~ndes em dlferençar em deter- das por I!ste auresentadas.
que projeto desta natu- I'NFORMAÇÕS
mlnudos c~os se a a;tressão, foi EsUveream presente os Senhores reza tenha a sua tramitação faéill- N9 653, Q'e 1967
lil1tln1 Otl bninente. Há casos em Que deputados Tarso Dutra - Preslden· tes.
tada e seja apl'ovado o quanto an-
- Solícita. ao Poder Executivo, atrav~.
fi atualidade da agrc.oslio 'Se coofunde te, Geraldo Freire - Relator. José
iJom á imln@ncla. E em casos :a15 Bllrbosa, Djalma Marinho. Celestino sadia EsperlUI"" contar. por Isso, com a do Ministério MS Transportes, por
e costumeira orientação dos ór- inteTl!lédio do DNER, injormaç6es
liode acont.ecer. como tem a.contecl- Filho. Florlceno Pa1xão. Omar Men- gãos técniCos da Casa e com a vallo. sôbre os motivos que det't1'11linaram
do IIs' dezenas. que o resul lado .... des, Laerte Vieira, pedro Marão,
Sll. e Indispensável colaboração de to- a paralitação ,das obras das BR-95
]1elos Jurados foi o Inverso do vcrp· Ulysses GulmarAe... Arruda Câmara, doo os eminentes colegas. e 41. '
dlcto. Assim se um 'Onlco jurado que Humberto E1-Jalck e Geraldo Gue- Sala das Sessões. 7 de a\1rll de 1967. IDÓ SR. BENEDITO FERREIRA)
óoneJennr. nCf(ando a Ief(itlma defesa des.
l'l tl'~fl nUeI'em absolver o réu será l!lrasfila. em 22 de ahrll de 1JIfi5. - Deputado Antonio Brcsolin. ExeelenUsslmo Senhor PresIdente da
oomIerlRoo por quatro voto.q contrll - Tarso Dutra. PH'Eldente - Ge- COMISSAO DE CONSTlTUIÇAO Câmara dos Deputados:
trvlL Seis jurndos acham que o réu raldo Freire. Relator. E JUSTIÇA Requeiro à Mesa, nOS têrmos e prll.-
112,llt em lcglUma defeso. mas. por
umll Questão de técnlca;,.9. condena-
EMENlj~ O'PEFECmA
E'14 Pl.Í!N ARIO
PARECER DO RELATOR
I _ Relatório
zos reglmenl;als. selam solleltadas ao
Poder 'Executivo, a ravés do Ministé-
~1Io SU!'f;!rn por maioria de s'lfrMI!'s. rio das Minas e Energia - PETRO-
1.;r l'S iurados se manifestarem, d~ucls Art. 607 : .. O nobre Depu!ado Antôn'o Bl'eso- BRAS, as seguinte6 Informações:
CIo íul~lImento !\ ,T""+'<'I\ fl"q a,.,.. ",/\ § 39 Se o réu alegar ll!f!'ltima de- IIn. apresentou em 7 de abril do cor- 1 ~ Quais os resultados fu:s llesqul-
)'msleilc.. - Deputado Simão da fesa ou êrro de fato Quanto à legiti- rente anel. o projeto de lei em tela. sas Ceitas pela PETROBRAS, no Mu-
Clllin,u. ma defesa, será formulado llnenas rlUe' por sua vez recebeu o' número nlelplo de Campos - E5tádo do RIO
PAItECm Do RELATOR um quesito sóbre a atualidade oll 84-67. de Janeiro, relatlvamente a existência
iminência na agresslto. Pretenàe o aulor que sejam !sen. de Petró1ro? .'
o Sr. Slnlâo da Cunha para dirl- S.S. 30 rio marÇo de 1987. - los do pagamento do impostos, taxas, 2 - Qua.\s as ~azõell pelas, quais lIIl
inlr divergêncIa Jurisprudencial pro- Depuiado Clol'is St~nzel emolumentos e qualquer Olltra des- ll>eSqulsas de \)etróleo .!!.O lImitaram'
lln~ que se acre!lcente um paráf(rafo pesa.. nas repartições públlcas todos apenas a uma pc'lftlraçao nos Cam-
no ar!. 462 do Código do Proce..sa OOMISSÃO DE OONST1'i'\TI~O os documentos solicltado~ 011 reque- ,)lOS do Xexé?
l'el1I11 flQtlrando nele. expressamente, E JUSTIÇA ridos, que' ten}l'l.m por ílnalidade ps- :I - Se a Companhia tomou conhe-
a proiblr,lIo de que sirva o jurado PAIlE{'ER DO RELATOR pacifica o ab')llo familiar cimento da exIstência de fortes lndi-
quP lJ!I.1a fomado parte em julga- . • elos de petróleo em pesquisas feitas
nlcnlo IInll'rlor, do mesmo processo. O autor da emenda, deputado Clo- Justlfioa a 1!Iedlda alegando o 2110 a cerca de 40 anos na regIão deno-
A tunlmente a lJroibid'io exPressa no vis Stenzel, em boa hora. se lembrou preço que estão c,obrafido '\IOr, essas mtnada Alto do Heréus, no Municlplo
t,exlo ~a lei (art. 607 ~ 30) refere,.se de dar à chamada legitima défesa c1ll1gênclas às 'Vêzes
e papéIS ImpOsqlbllltando CI1]lI'a citado?
- que famllias humildes 4' _ Se o Ml1niclp!o de Campos
'
tli(l wmente a que sirvam os m~smos putativa o mesmo tratamento qlle obtenham /)E referido· dnrlllTlentos ainda consta do pro~ama de pt'sdut.,
jUl'ados quando Ee tratar de 'Protesfo o projelo confere à ,iegitbna defesa
pl\1' nõvo júrI. Como M razõps s~o objetiva. Por distribuição do Sr. PresIdente "as da PETROBRÁS? ,
(dêntlca,q qualquer que seja a nalu- sendo idê11tica a causa, necessã- da Comissão de JustlÇ1l. coube·me o S91a das Sessões. :I de maio de 1967.
3'c3lI:a do recurso os tribUnais têm ad- rlamente há de ser também Idênt.ica pl'ojeló para. relatar. Deputado Sad! 80gadC'.
mItido que mesmo em se tratando a' disposição. Il - parecer
iJr~ Ilpelacáo não se \)ennlU! a renetl- A emenda merece ser aprovada. REQUERIMENTO DE
dlo dos Julaadores. Não sendo p"tre- No que pese o alto conceito do lI\1s- INFORMAÇõS
Sala. da Comts;;áo. 18 de. abril de ire auto~ da proposição legislativa e
Mntn pacifico. esta interpreladio o 1ge7. - Del'. aeraldo Fr/flu, RI'-
nl~.'cf o pretende eliminar as .~úvl
o Interêss~ so.:lal que a mesma 'en- N9 654, de .1967
látor .. volve In1c'lzn.cn!e não podemos aga- Solicita ao Poder Execulit·o. (Jlrav~iI
'ali, o .elUe é plenamente, rll7,!1Avel
obnslHuclnal e jurldlco. Urge aoe-
!,AREOER DA COlolISSÃO saHIar a. l)retenslio, .
do Mini~tério da Indústria e Co-
)jn.5, conforme emenda em senarado A Comissão de Constituição e Jus- Ela di~ respelt~ a matéria finan- m~rcio. por Intermédio do rAA. i1l-
que ,e Euorlma o monclonado ~ 39 do t1ça, em reunião reallzada em 19 de ceira. Como sabemos. matéria finan· formacõe.q sóbre as 1»'ollidêneias
~it. UD7 já sem razio de ser em face abril de 1967. opinou. unllnlmemen- celra é tMa aqucl. que versa sObre' adoladao 1Iara debela, (J crIse 4a
i'!, norma proposl.a pelo projeto mais te. pela' aprovarão da emenda de pIe- receita. derpesa. orçsmento e crédi- oaro-Indústrla do a('liror. em Cam-
abl'anp'enle e mais amola. Jyl.rio ao Projeto n9 1.102-A-83, nOll to pt1blic(,. A medida de isenção de pos (RJ).
O ad. ~9 propôe medida igualmt'n- termos do pare.ecr do relator. . tributos. é evidentemente de caráter (DO SR. SADI BOGADO)
S&lutar ,p adequada. Se o réu ne- K<ltlvcram presentes 11 reunião os financeiro porque diz respeito à re-
ih:
1;,
o reconhecimento da l@l!ltlma de- senhores depUtados: Dialma "Mart- ceita ptíblíca. cuja competência é' ex-
~erá fonnulndo apenas um QUe.· nho, Presidente. Geral Frpl~e. RPla- elutllva do SI', PresIdente da Repúbli- dos Deputados:
W,U uôbre R atuaUdade otI i.lnêtlclll toro .José CarIes Guerrll, Fra.neelln!l etl. n vi do artIgo 60. n 9 I da atual Requeiro a Mesa. nos têrmos e pra-
.... at~essão. Ct»ll Wo 1!1'!O ewta· PereWa., Ma.ta Maehatfo, José 8al1, COMtltulção Federal.
Exmo. Sr. Presidente da Câmara

ZO!! regimentais, aejam sollcitadlUl ao


'sexta-feira 12' I?!ÁRIO DO COIIJORESSO ~NACIONAl
._ _...._ ==s:z=
(Seção
_
f) Maio de 1961 2131

'Poder Executivo, atravél! do M1nisté-- Paulo, que firmaram convênios comI 'O Govêrno do-Estádo de São P8u-ll. Sc -esttl em cogitação, dentro
1'10 da Indústria e do coméroio o BNH Para construção de habita- lo há pouco desapropriou imóveis do do prog,'uma da Aliança para o 1'1'OC
Instituto do Açúcar e do Alcool, as ções? _ " -Mackenzie, mas essa atitude do ex-- gresso. J1 fornceiJ~lento de BilI.>as de
ecgulntes infClrmações: 2 - Desejamos a relação nominal chefe do Executivo Bandeirante, Sr. Est.udos para . vIagens aCls, Estados
1 "- Se o Instituto do Açúcar e do das cooperaLivas e 'os montantes dos Laudo Natel, não teve resultados po- UUldos" n~ valor de .,NCrS 3.000 ono
.Alcool :vem acompanhando a crise da convênios celebrados? , sitlvos. Tanto é verdade (jue os dl- <três mllhoes de cruzeIros novos). que
Agro-IndÚBtrla do Açúcar.. no Mun!· 3 _ Qual a importâncIa que' o rigentes da- Ulversldnade -continUam seriam torneeülos pata "tunclowuJos
cíplo de Campos? ' BNH pretende empregar em São a cobrar o quanto querem._ Entende- de alto nh'cl" com dlrcito a SC!'Clll
, :l - Se no devido tempo tem toma- Paul(), na construção de titoradlll.'l? mos,pois, que o Govêrno Cta Repú- aCOJ~panha(jos pe1l;S sUas, reSpCCLlVtlS
do as medidas necessá,ria6 para ~e- 4' - Desejamos saber qual o resul- bllca .deve, intervir no caso, pois a famllia~? . ,
bolá-Ia? - , tado, da Intervençüo do BNH na coo- educação da mocldadc está acima de ,~. .~aso Il!,lrmatlva a resposta ao
'fJ,8a ~ ~s.o l~ó\-t~' ~~~ltto cumprir peratlva Habitacional de São pau~o, quaisquer interêsses particulares" pr~~e~leo tJ~g;I~zcursos seriam turne-
'4 - Porque razão nuo foi dada a estabelecida !l- Rua Santa Tereza, ~O, cldos pclo Te<:ow'o Nacional?
Ag:rQ.:rndúsll.·ia. do Açúcar da. Ec- e que soluça0 pretende oferecer o REQUERIMENTO DE . b) 'Qual a participação da Embal-
l;Hío Centro-Sul, o trat.:lmento cqui. BNH em favor dos mlJhares de ope- INFORMAÇõS xada norte-amerlcll.na na seleçãO ou
tatlvo com a da Reglno 1:10 NOrde6te, rárlos que foram furtados em ~lIas N d 1 escolha dos "candidatos a CSS~.S BN-
rellltivamente a Consolldaçno das suas economias; e, mais de uma. .cen.ena 11 658•. e 967 , ", sns de Estútlos?
dividas? ,- delas aguarda.ndo uma ~oluça{l para ,solícita ao Poder ExcclÍtivo, alrl!lieS S:lJa das SCSlJões, 3 de maio de 1967.
5 ...; Se o preço do Açócar e- da! suas :r~nsar,oes, p,enden,es naqucla. do Ministério da Fazenda, in/orma- _ enmam nos Deputados. - Léo de
Cana estâ de aeôrdo com a realidade cooPlel abva? - • d-e maio de ÇÕC$ subre a aillicação -do empr(}s- Almeida Net'es. --
econdmlca nacional e coiu a LeI nú- Sa lt das 8e550e5,. ~m 3 timo' AID-5l2-L-064, deslinado lt ' -
- mero 4,870? - _ . 1967. - Lurtz SabUl. importação de máquinas e -e'quipa- .. ' REQUERIMEr~TO,
Sala !lus Sessot's, 3 ,de InalO de I
1967. - Deputado Sadl Bogado, JusJijioativa
-
- mentos, DE 1~IFO."'.MAÇo-ES
I~ ""
O problema habltnclonal no Brasll (DO SR. L1'!:O DE ALMEIDA NQ 6;'0 d 1967
REQUERIMENTO é um dos mais grnve.s _e, especial- NEVES . o I fi _,
DE INFORMACôES mente, em São paulo, o maior ar]Cl- Senhor Presiderrle: Solicita ao Poder Executivo, c:ttut'és
.merado humano.' vãrlCls espertalhões. do 10lillistàia dos Transpor!cs, il:-
NlI 655, de 'i'967 aproveitando-se da crise habitacional, Requeiro, na forma regimental, 1'e- formações sôbre o Plano Naeio;;al
,soltcita -ao Pod~r Exec2ltivo, alral'és criaram lIraptlea s imobiliárias, fur- jam solicitadas ao_ Poder Eltecutlvo, ,de \i'iução,
' tando economias I)Opulares, Dentre ar:ravés do Ministério da Faz,cnda, as (DO SR. A' .~'O 'CAR"AT LTüJ
do Ministério das lIIina.~ e E"nel'gul, eesas arapucas, ,tornou-se célebre a seguintes informações: ~.l-Lr~ V ...... ,

par intermédio da PETROBRÁS, ill- COoperativa I;labitaclonl!l_ de São 1. Se há um planejamento,' de, Requcu'o:l Mesa, nos têrmos e pl'P.-
jormações s(jlJrl~ as pesquisas ete- Paulo que, Inclusive. usando indevi- acõrdo - com o Interésse nacional,- pa- zos reglmentnls, informações ao 1.11-
tu cuIas cm Campos (RJ). damente _o nom~ __do BNH, Jogrou sur· ra _as importações de ulliqulnas e nlslérlo dos TranSportes, a SAber: .
(DO SR. SADI BOGADO). ruplar_alg'uns -milhões de cruzeiros. equipamentos. concemente" ao em- J) Quais as roclovins do PI,ao !~r,­
,Desejando tQmar conhecimento do préstimo AID-512-L-OG'l, no valôr de alonal de Viação - PNV - ,LeI llU-
Senhor PresIdente: 'andamento~ êlQs convênios eelebmdos Cem Juilhões de' dólares: mero 4,592-61) que forllln -;llbstit,ll-
Nos~ têrmos I'l'glmelllais. o d"pu- e oferecer lt minha modesta aolabo- 2.' Por quem serão âístribuldôs os daspelns l'otlovias do mesmo PJ1I1l0_
- tlldo que este subscreve requer à :Me- raç11,o ao BNH é o que me faz enca- cruzeiros 'resultantes da. conversão Nacional de Viaçüo, conforme (l Dt'-
~D. sejam sollcitllllas .do. Minifltérlo mlnhar o preset;lte requerimento. dêsses 'dólares? creto:~ei n~ 142, de 2 de -fevereiro de
dosl 'rrnnsportes as segnintcs Infor- 3. Se a USAID vai ter partici- .1967. Razoes consldernclo.s l:JáslC~S o
mações; - REQUERIMENTO pação na distribuição dos recurs'os iundamentals. para ess~ subsmuiçall;
1) Quais as razões determlnantc.s
da parnllSllção' 'das obras da BR-95
trecho Anápolis-NiquelãndJa?
I DE INFORMACoES
NlI 657, de 1SJ5T
_, em moeda nacional resultantes do 2) Qunls as rodoVIas. inter:nmtes
empréstimo em referência? do PNV, que, continUam consldo'lldas
. 4.. Se o -Cónselho Monetárto Na- como p:Jcrlta.l'lllS; ,
2) Quais as razões determinantes. . . clonal J'á dellberClu a respc'to? ~ 3) Q
da parállsa,ção das obras da BR-41 _ soUciw, ':0 ,I'.oder Exe"!lll~o, atralJes ) . ua Is os rCCUrsose d ' qua 1(per
:Brasllla-Cuiabú trecho Brasllía-Jara.
guii? "
do ltfllll$teno_ da 1pdueaçao e Çlultu- 5, Qllal o tCÕr da -.carta de Eu- natur~za e orlge,~ .atrlbuldos.1\ e~~uô
ra., inJormnçoes $obre as razoes do lendimento. em português, pertinrn- rodovllls no exelCJCIO de, 1967.
".Tusli}ióatÍl'a aumento das anuidades da Facll!- tes -A êsse empréstimo? 4) Quais os créditos suplenwnt<ucs
da de de Direito da Universidade ~ ou especiais já alcndidos em trllml-
Com lt ligação direta Brasilia- MacJ.enzle, dá São Paulo, Ju.stijieatlva tação e ainda em estudos previst"s
Urunçú, na rodovia. Belém-Brasilia, -mo SR. -FR.o\NcrscO A~!ARAL) O Interfuse nacional1ieve prevale- para apllcação ~rn 1967,
que encurtará_ em eêrca de 200 qul- ' c e r na elaboração das listas de mã- Sa,la das Scssoes, abril 'Ie 1ge7.
lômetros cnta 11ga<;ão, a construção Requeremos seja 'oflciado aCl poder quinas e equipamentos a serem lm- AliplO Carvalho,
dessas rodovias, em fase final de con: Executivo (Ministério da Educação) portados dos Estados Unidos com a
cluslio, se impõem no inter(lJ;se de a fim de Que esr:ln reça à Câmara dos utlllzação dos empréstimos em i61a- REQUERIMENTO
ímportalltes centros 'produtores que Deputados sõbre o seguinte:, res fornecülos pelo programa -dn
ficaram a margem da, grande ~odo- (U O aumento da~ anuI'dades 'cI~ AlIança para o Pl'ogreSso, ex;gindo, D~ INFORMAÇÕES
vJn. de integmçáo nacional. ~ " é 'b ' l'
Q

Com respclto a BR-95 , que já vem P'aculdade de Direlt_o, da unlvcrS,ida- como· o VIO, 11m p anejamerito, tiue N9 _?61 , de 1967
se arl'Rstando hli mais de 25 anos, no d~ Maekeq,zie, de Sao ~aulo: 1J'1- ou não considcre apenas os el:eedentl's Solieita. ao Poder - Exccutlvo, atrr.12és
trecho Allápol!s-Nlquelândia, f a 1L a nao a1ltO,!'lzado pelo Mmlsterlo da de ~ proqução norteameriCana,1llM, do Minisierio da Educação e CUI-
lIprnus 29,5 quilômetros e a constru- Eduelj~,ao{.. . também. o que é 'essencial ao nosso tura, in/ormaçóes sõbre 08 emL"oas
çflo de trés pequenas pOnks para !lia b) As maJoraçoes das anUidades de desenvolvimento cconômico. cvnfor- que determlnIJ.1rl o clevado custo 1108
conclusão flnal. eRtabeleclmentos de ensino superior me, aJlás, a programática idealizada livros t.cJe1!ieo-cientí/ico~.. -
Já n BR-41, no trecho Brasllia- são clllcUladas de qUe forma? ?lIrl< o pejo saudoso Presidente Kennedy, (DO SR. ALTA.IR lTh!A)
Jaraguá, resta concluir 58 qUilôme- referido cálculo é Itryllqo em conta o De outro lado, converlld,Os os re- -
tm3 e n ponle sObre I} rio Plxuâ, valor 'IIer:al dos Imovels que servem cursos em lllCleda forte pala., a moe- 'Na !orma do, Regi~ento IntelnCl,
Assim fazemos êste r~qu.rlm~llio de sede as Faculdades? da. nacional. deve Cll.lll.r e...cluslva- requello a V. Ex~ se digne dI.: BoIJel-
com o Intuito de chamar 11 'ate~ção 01 Sabe o, Ministério da Educação ment~ ao nosso Govl'rpo aplicar os ta; ao, ~der Ell'ecuyvo, ~trl1vé~ do
do Ministério dos Transportes para se a UniverSIdade Ml1ckenzle paga 011 cruzeiros resultantes. dentro de es- Mmlsteno da Educa.çao e Cult\ll'fl., as
e.~t~ duas rodovias cufas obras pslão não ~luguéis 9.0_ Govêrno elo Estado quemas prévlamente tr~çados. ' Informações seguintes: ,,
, • - de Sao Palllo, que foi quem desapro- Fundamentalmente sno' essns as 1 -.Quals os fatõres que r.c,u·"e,nm
PJ~~{Ntq~~:So ~Ce~r~:~!lq~~~/f:~O à~~~ priou,os prédios em que são dadas ll.'l razões que Justificam êste peilldo de o el~vado custo dos livros, técnjç~-
i t · d t aulas? - Informações que espero seja deferido clentlClcos, sobretudo os Clestmauos J:'.U
11 um dos ma ores cen ros p, o u OI' pela Mesa ensino universllárlo ?
do Estado de Goiás. Sala. das Sessões, 3 de maio _de '._ 2 _ Quais os óbices existentes pllJ"ll.
Sala das Sessões, aos :1 ~e,mlllo ~e 1967. - Deputndo Francisco Amaral. Sala das Sessoes, em 3 q,e maio de a sua edição amnosso Pais e em Im-
]967. - Deputado iJener/do FerreI; J 1'/" t' ]967. - Câmara dos Deputados. - glla. portuguesa? '-
Ta,' U8 I 'w ./!la, Deputado Léo de Almeida "Neves - ~ 3 _ Tem o Ministério ,da Educl>çào
, Se~?do informa a imprens,: pau-, MDB - Paraná.', ._. e Cultura algum plano ou cstl!do' j ('-
REQUERIMENTO lIsta o sestudantes_ de DireIto da lacionado co mo barateamento do Jivr(
DE· INFORMAÇõES Universidade Mac;kenzie decidiram, REQUERIMENTO técnlco-clentlflco?
em assembléia, bOIcotar o pagamen- . ~ '. _
NlI 656, de 1967 to das anuidades. em represália ao DE INFORMAÇoES _ JUSll/1CaÇaO
, aumento de 51 % em relação aos nl- _ Nq 659, de 1967 Temos constatado que ])rofcss~res
SDliclta ,ao rc: dcr Exccul,iVO, alra~es veis vigentes no ano passado", Ao ,. , ~ indlcam para o, estudo de determlna-
elo M'nJ"lalO do l1tienor, por· In" que soubemos será enviado memorial SolzClta ao Pod.er Exccutlt'O, através das ma.tél'las do currlculo unIVCl'SFâ-
tcrmérlio d.o BNIl. ill/orm~cõe~ sO.- à admlnistra'ção da escola, fixando do" ~!lnistério da Fazenda: inter- rio livros' técnico-clentlficos de alto
breas eooperaJh;as ltabltaClt)nals prazo mlnlmo para o acatamento da maçoes sdbre o fomec/!11-ento de custo e editados em Iingua estrangel-
lUJ Estado de Suo paulo. 'reivindicação e, se ela não fór Il.ten- b61sas de eftudo para 1nag.e~s aos ra (Inglês, Francês, Alemno), I'1'1ll-
(DO SR LURTZ S ~BJA) clIda, os alunos, entrarão em greve. ' Estados UlIldos, a funclon.ar,os de cipslmente nos cursas de M:mlcllla..
, . . A Universidade Mackenzle é um das alto nivelo Tal estudo tende, llssim,~a ser Imret:;-
Requciro à douta Mesa, nos têr- mals reno'l1!a,dos estnb.eleclmentos d, _<DO SR..LÊO DE ALMEIDA feito ou insufltiente, eis ~ue exIge co
mos do art, 115 do Regim~nw ln- ensino superIor do pais, com tradi- NEVES) unlversltãrlo o estudo de llnguns eSi:
telno, se digne solicltar do Chefe -do ção respeltablllsslma. No enlanto, - trangelras, paralelamente às matérias
Pot1~r Executivo, at.ravés do, Ballco um aUm~nto de 51 % nas anuidades, Senhor Presidente: do curso, acrescentando dlficuldader.,
Nacional de Habitação, as seguintes é ábsurdo e vem prejudicar aos jo- Requeiro, na' forma regiment~J, se- sabido que só 11m pequeno número
'lnfnrinnrMs: 1\'ens que, na sua maioria com ex- jam solicitadas ao Poder Executivo, de estuda.ntes domina, com sogUl'lUl-
1 ,. D~r,ej"m'" sabrr o número ~el tremo sacrlff.cio, ali v<?m frequen-latravés do Ministério da Faze!'d:t- ça, outras, IJnguas. Compl'eendo"se
{,oupcratlvas habHacionals,-..em' Saol t.ando as aulll.'l. (CONTAP), as seguintes informo.çoes: que o m:dico, o engenheiro ou o ql1i-
2138 Sexta-feira 12 DIARIO DO CONGllH~SO NACIONAL (Seção I)'
r
IJIlco recorra às fontes cientificas em II.nglJa inglêsa onde t:r'!.on expostos to- REQUERIMENTO DE ria o Ministério restlibelec?r, de Ime-
jllemão ou inglêS para aprimorar os dos os atos e prMldêncJas oficiais? diato, o Mgão em causa.
seus conbeclmentos, mas exigi-lo do 2. Qual a razão de t:tl pltieicD.? INFORMAÇõES Sala das Sessões, 5 de maio de 1967,
'Universitlalo parece uma demJ.sla In- N9 '667, de 1967 - Dayl de Almeida.
Clonvenlente ao real aproveitamento e a. ll: ela ainda adotada lltualmente?
rendimento dos estudos. 4. A quem G~ desUl1nv<lm êsscs bo- SOJlc1la ,ao Poder Executivo, atraves Justiflcath'a
SoJa das Sessões 19-4-67. - Altair letins? ~o Min.fs~ério dos Transportes, por
Lima - MDB-RJ: -Sala das sessões, 5 da mab IH 1911. aníermedlo do DNER, informações Paratl é Um tradlclonlll mU)l!clplO
- Hélio Navarro. . s6bre a construção da BR-153. fluminense, da orla marlt:ma, situado
ao sopé da serra que o separa do Es-
REQUERIMENTO IDO SR AGOSTINHO RODRIGUES) tado de SÍlo Paulo sem qualquer es-
DE INFORMAÇõES Senhor Presidente: trada. que o comunique com as demalg
N9 662, de 1967 REQUERIMENTO 91 regiões administrativas da unidade fe-
INFORMAÇõES Requeiro a Vossa Excelência que, deratlva que Integra. A via marJtlma.
Solicita ao Poder Executivo, através' nos têrmos regimentais, sejam 501lcl- é a única de que dispõe. l!s'a, entre-
do Jlfinlstérlo do Traõalho e 'Previ- N'l 665, de 1967 tndas ao poder Executivo, através do tanto, é precár:a, por grave falla de
déllcla Social, informações sôbre o
programa de ampliação do flAMDU, Solicita ao Poder Executivo. através Ministério dos Transportes, por inter- t.1·nnsporte. Soment.e em dias alterna-
nos E!Jlados. do Minls/éri,D da l1,ldús/rla e do Co- médio do D. N. E. R., as seguintes dos, uma Unlcn lancha tl'll.f:ga para
mércio, por in/ermo'dio !lo IAA, in- informaçõrs: _ alender a seus municlplos
JDO SR. DAYL DE ALMEIDA) formações sôbre o 'reco l 1'imento das II Quais os planos, em 1967, com Sua rendil per cap.ta é das meno-
Exmo. Sr. Presidente da Cãma:ra t~as arreealladas com /ulldu.lIlcnto referência à constrnção da BR-15S? res. no Estado. A maioria d~ tua po-
dos Deputa1os: Que t.rechos serão primeiro atacados? I pulllÇúO é constituida de pequeno la-
RequeIro, na fJrmn regimcnthl, ao
SI. Ministro <lo T,alJaJi'o e t'revJdtn-
ela Soelal, as ~egU!l)tes Inforlll!\(;lles:
na Del 4.870 de 1.12.65.
<Do SR. AFFONSO CELSO)
Senhor Presidente :
cial de propriedade? •
3)
I
2) Küá a BR-153 em regime espe- vradores e de pescadol'es modestos
A transferência da Exatm a Federal
Qnal o plano relativamente aó de ParaM - onde foi ex:!:nla - para
1 - Se nã. p~!'a o ano em V(l,SO,
inicio e conclusão das referidas obras.? o Munlclplo de Mangara!lba, a cuja
Requeiro a V. Excla. se d:gne soli- 4) Quais OS recursos dlsponiveis, n~ Coletoria foi anexada co!oca-a a um
algum progra'llJ. de.~tjnado a 'lmpllJl.r. citar, na folma do negimrnlo, ao se- corrente exerclclo. destinados à dIa de viagem, pelo mar. da sede da
llo, Estados, " Se"..i~) de A!lSI~tenría nhor Ministro de Estádo d'l Indústria BR-153? IhistórIca comuna de que foi rrtlrada.
Méci'Cfl Domlelllal qe Ur~~ncia- e Comêrcio, qne o lDstlllJto do Açú-
,<BAMDUl; . Brasllia, 11 de abril ele 11167 _ S:m, .repetlmos: histórica C'lm111la,
.u - Em ca30 ellrmativo, quantos car e do Alcool preste as Informações Agos/lullO' Rodrigues. ' t a n t o lJne foi elevada à categoria de
Postos, do r~ferl,1( ServIço, Sllrao seguintes: Mouumento Nacional. pelo Decreto
cfmdos, onde, tlll Estado, Município. REQUERIMEN,TO DE n9 58.077, de 24 de março de lnS6 e
a) Se até :lO de março do corrente colocada~assim, sob a proleç!i.o do Go-
oldade ou Vila, e '~uando: ano foram recolhidas por tMas as usi- INFORMAÇõES vêrn-o Federal. Ao que sab~'mos, a CI-
TIl - Se o Munlclplo f!umineru;e nas de açúcar e dJstililriaf' .de álcool,
de Eara 'Mansa será atendido, nesse N9 6€8, de 1967 dade de paratl é a únlr.a cidade bra-
à conta do LA.A .. no BallCO do Bra- sileira consl.ltuida - -em Monum. nto
progmma, temlo em vista que 'l;e sil S. A., as tliXll.!o .lrre~l\dadas em Solicila ao Pl:der Executivo, através Narionall
população adulta e válida é, em -
grande parte, constltulda de trllba- confo,mldade com o dlsPOllro- nos itens dI! MI1fistério da l!.aMe, in/ol1na-1 OI a, o povo dêsse isolado Munlclpio.
Ibadores, lndustrlárlos, concentrando- I n e lU, do art. 20, da Lei número çoes sobre suas atIvidades no Es- obrigado a constantes relações ('om li
l!e 80,8 por cento dela, na zona Ul'- 4 870, de 1 de dezembro de '1965, como tado do Espírito santo. Exatorla, motivadas pelo pllgamen o
bana. ou seja, na sede do Munlclpio obriga o are. 20 do De~reto-Iel nú- (DO SR. FEU ROSA) das taxas de ocupação de terreno' de
em tela. mero a08, de 28.2,67; Senhor Pre3ldente: Mllrlnl:a, I'equerímentos de ndvas
Snlll Clas Sessões. 3 de maio de 1967. bl em caso nega.Jl'o quais deixa- ocupaçoes, pagamento de laudêmios,
.... Dayl de Almli'ida ram de efetuar o rec:>Jnlmento d~mro O Deputado abaixo assinado Requer elc .. etc., ver-se-á, de agora em dlan-
do prazo estipulado; , a V. Exa. sejam solicitadas do Minis. te. forçado a perder mais de Um dia
REQUERIMENTO térlo da Saúde as informações subse- de viagem e, pelo menos. dOIS, de tra·
c) com base em qlle preÇo do açú- guintes: _ balho, gastando quant.ias bem maiores,
DE INFORMAÇõES car foram tais recolhimeneos efetua- 1. Quais os órgãos do Ministério da para locomover-se do que aquelas que
N9 663, de 1967 dos; Saúde qUe funcionam no Espilito deve pagar aos cofres públicos - por
Soltclta ao Podli'r Executivo. através d) se, com relação a'Js faltosos, o Santo? culpa do fato e do ato que er,!amog 111.-
do Ministério da Fazenda, informa- l.A.A. e o Ministério da Indústria e 2. Quantos funcionários trabalham mentando.
ções sllbre as ra2ões que aeon.çe- Comércio, agiram como determina o ne.ses órgãos? " Tudo isso pôsto em e\'idéncla, pela
lhal'lltri isenlar o frete do Impôsto parágrafo único do 9.r-.. 20 do Decre- a. QUal. as atividades do Minlsté- excepcionalidade de sua condlçã:l hls-
do sélo. to-lei n~ 308, de 28 de feverclro de 1'10 da Saúde no Esplrlto Sauto nos tórlca de Monumento NacIonal e :en-
1967, a fim de que nau ihes seja pres- anos de 1965. 1966 e 1967 até a data 80 em v:s!a ser o mais Isolado e abano
.(DO SR. HUMBERTO LUCENA) tado qualquer benefíci'J enquanto re- de resposta dêste requerimento? danado dos Munlclpios fluminense ro-
, Senhor Presidente: tiverem o numerário "pcolhldo inclu- 4. Quanto o Minlslérlo da Saúde gamos a V. Ex~, Sr. Ministro, se dig-
sJve assistência. de natureza credltl- gastou nesses mencionados anos, nos ne determinar a Imediata rfaber: ura
Requeiro a Vossa Excel~ncll1. nos cla. seus programas, no Espirito Santo? da Coletoria Federal d~ Parali.
têrmos regimentais, se.Iam solleitartas Sala das Sessões, l<m 5 de maio de Quanto em pessoal? Isso representa DlIyl de Almeida. t
110 Exmo. Sr. Ministro da Fazl!JJda 196'1. - Allm/5o Celso. quanto por cento do gasto em todo o
áS seguintes Informações: ' território nacional? . REQUERIMENTO DE
1) Quais as razões que aconselha- T. em que P. Deferimento. "
fllm a isentar o frete do Impôsto do INFORMAÇõES
REQUERIMENTO DE Sala das Sessões, 5 de mala de 1967.
~êlo: Feu Rosa - ARENA ES. N9 670, de 1967
2) Anteriormente, nos últimos Ir!!! INFORMAçõES
Ilxcrclclos. qual a arrecadação desse Ng 666, de 1967 REQUERIMENTO DE Salieila ao poder Executivo. a/ravé'
tributo s6bre o frete; do Ministério dos Transportes. in-
3) A isenção contrlblliu para a di- Solicita ao Poder Executivo, atra-ves INFORMAçõES' formllções sôbre o montante dos
minuição ou, pelo menos, a 'l8labtu- de Ministério dll I/Jdústria e do Co- N'l 669, de 1967 gastos já efetuados com as .rodovias
dade dos cllstos do frete; mérclo, por intel1nedio do IAA in- substitutivas de 1'ama/s ferrovfá' ias,
4) Caso negativo a resposta ao Item
lInterior, estuda o govêrno em res-
formações sôbre con.trato de s~rVl- Sollcita ao Poder Executivo, utravl!s
ços da América Factors, para an4- do MinIstério da Fa2enda. infoT1na-
n.,
Estado do Rio de Janeiro.
(DO SR. DAYL DE ALMEIDA'
tabelecer aquêle tributo. Zlse da agro-indústrla açucareira de ções sôbre os motivos que determl-
Sala das Sessões. - Humberto Lu- Alagoas. naram a e.xtlnção da Colctor:a Fe- Exmo. Sr. Prestdente da Câmara
!lella.
<Do SR. AFFONSO CELSO) d,ral de Parat; (RJ). dos Deputados:
REQUERIMENTO (DO SR. DAYL DE ALMEIDA) Requeiro, na forma preser!t!! pelo
Senhor Presidente: Regimento Interlio da Câmara dOG
DE INFORMAÇÕES Req\lelro a V. ,;:gcia., nos têr- ExmQ Sr. Presidente da Câmara Deputados, ao Ministério dos Trans-
N9 664, de 1967 mos regimentais, se digne sollcltar &o dos Deputados: portes, as seguintes Informações:
Solicita lIoPoder Executivo, atravé; e:,enhor Ministro de Estado da In- Requeiro. regimentalmente, ao Fe, 1) Quanto já gaslou o DNER nas
do Minlsterlo do Planejamento e aúsÚ'la e do Comércio, que o rnstl- nhor Ministro da Fazenda, a; segutn- lJgações rodovlúrlas substitutIvas de
tuto do Açúcar e do Alecol preste as tes informações:
Coordenação Geral, informllções sll- Informações seguintes:
ramal ferroviário já extinto,' entre
Macuco-Manoel de Moraes - I'raJ'l.-
bre a ~dlçao de bole/tm com atot e 11 Se tem conheclmrnto 1lret" da no de Moraes - Conc~jção :lI' Maca-
pr0l11dellclus o/lelals, em UngI/a In-
glêsa.
(Do SR. HÉLIO NAVARRO)
a) Se 01. A. A. contratou os ser- extlll~ão da Coletoria Federal do Mu- bu e Macaé?
viços da American Factors para fazer nlclplo de Paratl. no Estado do Rio
a análise. dos problemas da agro-In- de Janeiro. e quais os mot.:"os (;ue a
dúsprla açucarelra. de Alagoas e o determinaram;
I
2) Se. coma obra d ~legada ao DER-
~. o DNER tem acompanhado (.'J
, Nos têrmos do Regimento miemo pla.nejamento no sentido do aumonto 2) Se, a respelto. recebeu o Mln:s. f!~catlzado as obras referentes a tais
da Câmara dos Deputados, requ'!iro à de sua prudutlv1dade?
Mesa sejam sollcltadM ao p1:'der Exe-
- lério algum expediente do Sr Prefel hgaco ?
to e da Câmarã Municipal. nó sentidJ
I es
31 Qual a verba destinada á mes-
Mtlvo, através do Ministério do pla- b) Em caso posltlvo" qual o valor de ser reaberta a relerlda liXa' orla ma no ano em ClITEO?
Ilejamento, as mformações abaixo: do contrato, prazo " condIções fixa- Federal'
1" I!: procedente a noticia veiculada das? a
I
) Se. hâ. sôbre
. 41 Se pode ser dada. pelo DNER.
pelo Jornal "Trib d rm '
pAgina 11 _ de que dur.mt a gese: êsse contrato?
I
o assunto, qualqu,' prioridade absoluta para as lIgações
[edidw do dia a ~~6XI:;1J p~:::~~ c) Em qual adminlstraçiío foi feito :ran~fesáacãCJ ~o Govérno do Fstadf' em causa. tendo em vista que os mn- -
o o e Jllnelro - e. caso aflrmall. nlclplos flumlnerues de Santa Maria
ttío do ex M I t- R b to o·c· S I d - VD, em que têrmos: Madalena Trajano de Moraes e Con-
- U1 S.O ú er ah1Vos,. a a as Sessoes. 5 de mala de 4) F:nalmente. se. tendo em vis'a celção de" Maéabu dependem. exclU-
Idltava-se e dlstrtbula-se boletim na 1967. - Af/onso Celso. . a justificação que Sll segue, nflo pede" Islvamenle, pessas ligações p1ra reto-
Sexta-feira 12 DIÁRIO " DO CONGRESSO NACIONAL (Seção " Maio de 1967 2139

JIlarem o processo de seu' desinvol- tituto ,é de importância transcen- 'apenas ao legislador federal' a fixa- \ Justificativa'
"lmento? tal para o desenvolvimento da região. ção das norrnns gerais, sõbre a ·ma- - ~ .
Sala das Sessões, em maio de 11167 Sala das Sessões, maio de 1967. - téria. " " Congrel!$o Nacional, o~m sanção
.... Deputado Dalll de Almeida. Cid Rocha. . Julgamos, ainda, ser necessário ex~ do. Presidente da RepÚbl,ica, decretou
__ cluir da exigência dos requisitos e' nonu~s para, ,os clissldlO~ coletivos
REQUERIMENTO DE PROJETOS APRESENTADOS formalidades estabelecidas pela Lei atraves das ielS n 9 4.725. de 13 de
PROJETO DE LEI criação de munlcipios 'constituldos por julho de 1965 e n9 4;903 de 16 de
INFQRMAÇõES _.' estãncil hidl'omlnerais, a fim de que dezembro de 1965, .
N'? 671, de 1967 COMPLEMENTAR possa somente a área que constitui a Estasnorn: as eram de çaráter 1'1-
NCl 11, de 1967 estância, ou seja, as fontes das águas gIdo" subordmand? os l'ea.justes sa~
fioZi<:ita ao poder Executivo. através minerais, parques A matas, vir a se larialS, a uma. série ime~sa. de fatO~
dos .Ministérios· da Agricultura e Estabelece condições para'a criação oonstituir em município" res taIs como r~p~rcu';sao qos rea-
.Educação e Cul!ura, In/ormações sõ, de novos 1nuniclpios com" a. aaoção dessa medida., I>OS- justamentos salariaIS, na comunidade
bre as 11ledidas adotadas 1,isando slbilitaremos um maior desenvolvl- e na economia nacIOnal; adequação
o pagamento de auxHtJs évtraor- (DO SR. JUSTINO PERE1RA) mento da exploração dos recursos hi- do ,reajus!e. às. necessidades. minimas
dlnários, deBtlnados' à Fundação. '(A Comissão de Justiça) dromlnerals existentes no pais, uma ~e ,sobrev,lv~nCla do assalarIado ~,~e
Abrigo R.edentor., no Es lado da
Guanabara. O CQngresso Nacional decrcla: vez que a atual Constituição declara, .ua fa~i1ia, perda do. poder ~qUlSI.tl­
em seu artigo 16, § _19, letra a,' que vo mé~,o real; corre~ao de dIstorçoes
(DO SR, MED~IROS NETTO)· Art, Jg SOmente poderão ser cria- serão nomeados pelo Governador, com salanalS. .
Excelentlslmo Senl10r Presidente dos municipios depois de feita pro- prévia. aprovação da Assembléia La- Estavam assim compostos os ,fato-
da Câmara dos Deputados; Vil. cabal de sua vlabilldade econO- gislativa os prefeitos dos municipios res fundame~tais para o~ reajustes
-.. mica e financeira perante as Assem- consIderados estâncias 'hidromillerals, salarla!s, senao de modo Idea.I, pois
Requeiro a Vos!L ExceJeneI?-, co~ blélas 'Legislativas o que prejudicará a criação de es- prejudIcam já os trabalhadores, lan-
~~~i~~;ret~ f;~v;~~m~~ ::-ec~noI~~~~= A~t,· 2~ c01?pet~ às A?sembléias tdnclas hidromlnerais, ' r.ando.llJes o fardo de terem de ar-
titucional da Carta da Repúbll,a em L.eglslativas fIxar _os reqUisitos ml- Assim, niío é justo que um' muni- cal' com a. I?~rcela. maior do proces-
, id Me di llImos' de populaçao e renda. para a cfpio perca sua !lutonomia assegura- so de establlldade monetária e de
~!ffáta~U~ej~~V p~e~adassapelS; po~~~, criação de 1l!Unlcipios, . da p~la própria Constituição. consi5- c~nte~ção do custo de vida" pe~o ~e- .
Executivo, através dos Ministé~s da A1't. 39 Os municipios serão cr\a- te!1te n,a eleição direta de seu pre~ n?s os c0!Upensava. ,pela dIscrImm~.
Agricnltura e da Educação as intor- dos por lei estadual. depoIS de feita feito, somente porque pOSsua em seu ÇllO de crltéri~s O~tIOS em benefiCIO
Dl<lçÕeS seguintes: "
a) Quais as medidas adotadas pe- que se oonstltuir em municlpio,
I
cQnsultlt à. população do território território uma fonte de água miner!\1. de sua sob~evl,ênCla, •
Mais justo, m~ls lógico, mais ra- Apesar dIsto" o Governo _Fed~ral,
los Ministérios da. Agricultura e da Parágrafo único. A consulta prévia cional, será. constituir um nOvo mu- agora.. pela yla. obllqua e nao reco-
Educação, até 'ao momento, com aU- será realizada através de plebiscito"niclpio com a· área da estáncia hi- mendavel dos d.epretos, em 29 deju-
nência ao ·pagamento imediato dw na forma que fór estabelecida Jltlla..~ dromineral, que terá então seu pre~ lho e 22 ~e, agosto de 1965, re~pec~l­
'auxlllos extraordinários, destlnRdos à :l\ssembléias Legislativas, feito, que' a administrará, nomeado vamente, baiXOU os Dect'etos-lels nú.
Fundação Abrigo· Redentor. mantene- Art. 49 As estâncias hidrominerais pelo Governador. sem ,afetar a auto- meros ,15 e- 17 que, se sobrepondo aos
dora 'das obras educacionais e assis- poderão ser constituidas em munici- nomla do munlcipio de que se des-' dois ~Iplomas legaIS, 'promulgados no
tenciais do Abrig'o Cristo Redentor. pios, por lei estadual, independente- membrar. lJ.róprl? ,período chamado "Revolu-
no Estado da Guanabara e crIada pelo mente do pree'nchimento dos requi- Diante dessas razões esperamos Clon,árlO , transportou para_ o ~odcI'
Decreto-lei n9 576, de 19 de se tem- sitos e cumprimento das formalidades contar com a colaboração dos nobres JudIciárlo,.o atrabJlJarismo do Poder
bro de 19431 ._ 'exigidas para a criaçao de munlci- pares na aptllvação da medida que Executivo.
Sala das Ses;oes, em ~,de m~io. de pios, 0l'lL temos oportllnid'ade de oferecer Por êstes dois decretos quem fixa o
1967. - Deputado Med Iros 1'1 to, Art. 59 Esta nei entrará em vigor a Vossa Apreciação. . limite dos reajustamentos e o Executi~
na data de sua publicação. revogadas Sala das Sessões, em 3 de maio de vo arbitràriamente, sem qualquer pro~
REQUERIMENTO DE as disposições em contrário, 1967. - Justlno Pereira. cesso contencioso, em ofensa a nos-
. INFORMAÇÕES Eiala. dai; Sessões, em 3 de maio sos prineipios constitucionais e mes-
,NCl 672, ae_1967 de '1967. - Justino Pereira, LEGlSLAÇAO 'CITADA ANEXA'DA mo li formação jurídica nacional.
Justificativa PELA SEÇAO DE COf,!ISSO~:S São tão' violentos e distorcidos os'
. Solicita ao Poder Executivo, atraz'és " PERMANENTES ucasses que chegam ao l\bsurdo de es-
, do Mini8tério da Fazenda,' infor-~ A Constituição Federal, em l'eu ar· CONSTITmÇAO DO BRASIL tabelecerem que apenas metade da
1nações sôbre os motivos que de- tlgo 14, dispõe, expressamente, que a .'. , inflação poderá ser levada em conta
tcrminaram o fechamento da Co- lei complementar estabelecerá 'os re. tiTULO I no reajuste dos salários. Mais ainda,
lctoria Federal de Parat! (RJ). quisitos minimos de população e ren- Da Organização Nacional se importar um aumento de tarifas
da pÚblica, bem como a forma de ou se forem em.\lregado~ de empré.
,(DO SR. ROZENDO DE SOUZA) consulta prévia ás popUlações loools, pAPITULO I sas subvencionadas e outras só pc-
Senhor Presidente. para criação de municipios. • , derá haver reajuste após ,autorizacão
O Deputado que êste subscreve re- A iniciativa desta lei complemen- , , , .'.... das autoridades executiVllS. E' o cÂos.
t~ por membro da .Câmara é legi- E' a ditadura das classes econômicas
quer li Mesa que, nos térmos e pra- bma, porquanto não ocorre na espé- CAPiTULO III privilegiadas e do próprio Poder Exe~
zos regimentais, obtenha do. Poder cle qualquer das hipóteses em que a Da Competência dos Estados e cutivo. ferindo nossa .constltuição e
Executivo, através do Ministério ,da iniciativa. cabe exclusivamrnte ao Pre- Municlpios' tõda a estrutura democrática do país
Fazenda, as seguintes informações: sldente "da República, previstas no além de permitir a invasão por uni
t _ Por que foi fecha.da a Cole- art. 64 da Carta Magna, sendo, por- ••••.•..•••. "., .• , .......• ,." ..•.•• , Poder na esfera de atribUições de au-
toria Federal de Parati, Estado do t~nto, a sua iniciativa dc competên- , , tro, no caso o JudIciário! '
Rio de Janeiro? CUI. concorrente•.nos. têrmos do ar- Art. 14. Lei complementar estabe- ~ uma extrema Iniquidade a fla-
3 - Na atual situação, qual a Co- tigo 59 da .constJtul~ao. Federal. lecerá os requisitos mlnimos de popu- grante injustiça que se comete C011':'
letorill. destinada a atender' àquele O problema da crlaçao de munici- lação' e renda. pÜbllca e a. fonua de tra as classes trabalhadoras impedin-
munlcipio e a que distitncia está si- pios v,em.Já de longa, ~ta preocupan~ consulta 'prévia àS populações locais, do-Ihes de discutirem ou fazerem
tuada? do o legISlador, brasllell"O, sendo que para, a criação de n?vos Municipios. prevaleter judieialmente o mais ele-
Sala das Sessões, em 8 dé maio de t,O ~n_trar em Vl~ê~ola a ,atUal Cons- mental' de todos os direitos e de rea. ,
1967. - 'Rozendo, de Souza. ItUIçao da Repubhca, a 'matéria es- ••••••....••. " ,............... iustarem seus salários na medida de
t~va regulaàa pelo Ato Instituci~nal suas necessidades, atendidos os de-
REQUERIMENTO Di: ~. ;, que ~m seu artigo 22 preceItua. ,I, tn,.als fatóres contrários. lt a escl'avi-
INFORMAÇõES s guinte. PROJETÔ dao com indenização' econômica in-
"Art. 22. Somente poderão ser N'! 147,' de 1967 teiramente ao arbitrio dos patrões e
N9 673, de 1967 criados municípios novos depois do Poder E~ecutivo.
Solicito ao Poder ~ Executivo, através de feita prova cabal de sua via.- Revoga os Decretos-!eis ns. 15, de 29 Revogando-se os dois decretos e
do Ministério da Agricultura, in- billdade econêlmica e financeira de iulherde 1966 e 17, de 22 de a116s- volvendo-se ao estado anterior regu-
formações sObre plano que visa ao perante fl, Assembléia Legislativa.... to de 1966, que estabelecem nor1llas lado j~ por dois diplomas legais do
desenvolvimento agropecuário da Realme t . e critérios para uniformização dos período "revolucionário" é o mlnlmo
reg'ião da cidade de Palmas (PR) I ' n e, nos parece, qt.!e a so- reajustes salariais. que se pode fazer em. abono de nos-
. uç!l.0 adotada pela iegislaçao revo- sas, tradIções juridicas e em nome
(DO SR. CID ROCHA) luclOnária é a mais' consenti\n~a com '(DO SR, GASTONE RIGHI) dos mais comesinhos princípios mo-
'd a rea;lldade brasileíra, em razao das (As Comissões de Constituição e Jus- rals e humanitários. ,
S r; P reSI ente, sensiveíS diferenças de ordem eco- S I d S • .
Na. for~a regimental, solicito aO nômica Il social existentes de uma. tíça, de Legislação, Social e de 196; a_ a~as~:::sR1~1" de abrIl do>
. Senhor Mmistro de Estado, D01;!tor para outra região em nosso Pais. ~anças) " g. "
Ivo A~a, as segulnte~ Informaçoes: Assim,. nllo poderíamos fixar crl- O Congresso Nll.lllonal deoreta: - DECRETO-LEI N9 15. DE 29 DE
19 EXIste p..ara a CIdade de Pal- &érios rígidos para criação de muni~, . JULHO DE 1966
mas, na reglao sudoeste do Estado clplos que prevaleoessem para todo o Art. 19 Flcnm revogados os De- '
do Paran~, algum projeto vlsandc ao .I?ais. cretos-Iels n9 15 de 29 de julho de Estabelece' normas e critérIos para
d~;;envolvlmento agropecuário da, re- Portanto, ao elaboral'mos êsLe pla- ~966 e n 9 17 de 22 de agõsto de 1967. uniformização dos reaju,çtes sala-
g1ll.o? no de lei complementar; seguimos a Art. 2Q A presente lei entrará em rlaís e d4 outras provitUncias.
Justificação orientação fixada pelo Ato Institu- vigor na data ~e sua publicação, apli- . '
Tendo sido a primeira. cidade im- clonal n9 2, da.ndo às Assembléias Le- cando-se suas disposições aos pro- d O :resld~nte eda ReplÍblica., usandO?
"plantada nessa próspera região do gíslativas· a atribuíção de estabele- cessos -ainda em curso, não Julgados
sudoeste Parana~nse, é a que mepos cer ?s requisitos para a criação de em, primeira instância.
i/ qt
i~OIÇdo lhe é conferida: pelo
~~ ~~ de o~u~r~ ~~si~~5c:lo~al n~ 2,
auxílio tem rec:bido . dos . Poderes mU~llclplos, tendo em vista as pe- Sala das Séss~. em... de abril G,onslderando que não tem havi""
~l1blicos. A crlaçao do referido Ins- culIaridades locaif. li reservando-se de 1~7. - Gasteme J!.t{/~ _ l.l ~~a ,l!nlf~ldadena ~ j
2140 Sexta.feira 12 DlARIO 00 CONGRESSO NACiONAL (Seção I) 'vIaio ri'," 1CO
.. a::::. ",...".

I}1\r, e na uplícal)lio dos illdjccs para Art. 5~ O n~'.rdo coJetjvo de tra- LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA Ar!;, 29 :0lte dccreto-Iei entrarll em
recon,.titulo,ão do salário real mécllo balho ou a declsào da. justiça dD Tra- PELA SEÇAO DE COMlSS"E~ vigor JlU data de sua p\lblicação. re-
llOS últimos 24 meses, base da pCJllti- balho C/U~ tenha. rcajuGllldO on au- PER!t1ANENTES vogadas as disposições em contrário.
. co, Eíl]clrial seguida. pelo Govêrno como· meniarlo salários não. serlÍ aplicado, DECRETO-LEI N9 17, DE 22 DE Brasilla, 22 de agÔllto de 1966; 1459
i[j~trUJtlelll(J ue combate à mIJe,ão; 110 tcdo ou eJlI parte, ll. Empl'êsa que . AGOSTO DE 1956 da Inclependcncla e '189 da Republlca..
ConsIderando que dcssa falta de demonstrar. perante a mesma Justl- - H. Castello Branco - Oc!alljo Bll~
'11 11 ICorillll1n de tem J'esultado a con- ,:a, n jncl:p:l,cld~de econômica ou fi- Introduz altcragiics em rlisposltiJ;os, lhõ!'s - L. G. do lI'ascimenfo e Silva
ccl>ci'lo de pel'cenlagens difcrentes de nanOãira de atender no au~ento de que mencIona, do Decreto-lei 1IÚ'" - IlDbel·to Ca.lIlpos.
cmmellLo salarial, até meõmo rlellLro clespe~n deoorrellte, mero 15, de 29 de julho de 1966. . --.:.
11'" mesma. cntegc\lla proflsslonalj t 1· O requerimento da EmpJ'@sa b!
1l JUstlcll do Trabalho suspenderá a. O Presidente da Repú I ca, usando
COl1',ldenUldo, ainda. que a falta de aplicação do acOrdo ou da decisão da a~buição quI' lhe é conferida.. pelo PROJETO
uniformIdade e de precisão na apU- referida no "C:I;Jut·, rlêste artigo. até Elrtlgo 30 do Ato InstitucIonal n 9 2, Nl? 164, da 1967
J'uçiío dos íudices e os critérios di- 1 de 27 de outubro de 1965; e
vCTJ;cn1.Es llU aplicaçÍlo da legislação a df'cis1io final dllCjue n Justiça. Acrescenta par{lflraJo ao arlijo 11 Ila
em vigor têm contrlbuido, freqüente- § 29 A Emprêsa que mvocar, inca- ConsJderando a necessld(lde de em- Lei nV 3.807. de 26 de arrós/o de
mente. para a concessão de aumentos pacldllde cconômiea ou financeira prestar ll1ulor celel'ldade ao. processn- de 19CO lLei Orgdniea 1a Prm,l~
salariais conflitantes com a orlentll- para pegar o aument1 de sll1árlo re- mento aos dissldios e acOrdo sala- dêllcia Social;. mot1títettdo pelo
I)fw gemI da polttlca econômica e fi- ferido no "cnput" dibte nrtlgo niío rlals e n!astar possivels incertezas Decreto-lei li" 66, de 21 de novem-
JlllllCcll'a- do Gov~rno: poderá, enquanto não aplIcar o acôr- acaso existentes; •. . de 1966, e dá outras protlidimcias •.
I do coletivo ou decisflo cJa' Justiça do Considerando. ainda, a. utlildnde de (DO SR. FR1,NClSCO AMARAL)
C0l151l1crnnrlo, flnalmentc. que a paz Tl'llbalhoj .
untlnl, l'equlDlt.o Iundamemal da se- Ql rlistribuir lucros ou divldendOB a explicitar as compcnsnções obriga tO- (As Coll1ÍSsões .de Constllulçiío e Jug-
Ilufnnça nacional. exige uma. polltl- titulares. s6clos ou acionistas:, rias, nos aumentos salariais, decreta: . tlça. de Legislação Social e de
cn. (ófilarlal equltaLiva para ao classe b) atribuir gratificações a dlretc>- Art. 19 Os parágrafos dos artigos . .FInanças).
tl'a\)nlhndora, em snu conjunto. nÍlo res e gel'entes ·ou aumentar os 1lOno- 19 e 59 e o artige> 89. do Decreto-lel O congresso Nnclonal decreta:
l'iU C'(lf!(]ulIando com tralaulentos dls- nírios dêstes., n9 16, de 29 de julho de 1966, PllS-
crlmmatórlos em beneficIo ou detri- Art. 6~ As Emprlisns C/ue. compro- sam a vigorar com a seguinte rcda· Art. 19 Ao artigo 11, da Lei OrjJlL~
menj,lJ de qualquer categoria prolls- vadamente. concederem n. ~eus em~ çllo: nlca de Previdência Social (Lei nii-
Ellanal, decreta: - pregados, no periodo de 19 de agOsto . mere-3.807. de 26 de agõsto de 1960).
- de 19R16 ~ 19 de ng ·to de 19M au" "Art. 19 ! "." " com a redação dada p!lo Decrtto-
Art. 1Y Para o cálculo do indlce a " ~ "" '" I' 9 d 2 d b d '966
"ue 'e reiere o &1". 29 do. Lei númc- mentos salariais sem qualquer ('feito ...•......•.. ;........................ eJ n ô6, e 1 e nov:T r.?~ e. to'
"I - • de majoração nos preços das merca- fica acrescido um pa... gr... o sex ,
1'0 4.725, de 13 de julho de 1951>, com dorias e ul'vlços por elo.s procll\?ldos. § 19 Na deterlIl1naçãp flnal- do in- com a s~guinte redação:
11 reufil1no dada pelo a.rt. 19 da Lei terão a faculdnde de pagar o impôs- di6:e de. r~aju.~tamento, a sentença, do Pam"rafo Se..' do. pal'll fim de
nO 4. nos, d~ 16 de dp.zembro de 1965,'
•• v LO d e consumo, no me~mo per o O , " i d T"'bunal .. . . tomar aind~
poder" .. em pensão." contnualrão como depen-
o Püüer Executivo publlcarh. mensal- com a redução de 20% (vinte JllIl' cen· consideração os seguIntes faWrcs: dentes. as filhas maIores de 21
lIlt'nto. nt.rovés de Decreto do j?l'esi- tOl, eJccluidos dessa redução os pro- al melade do residuo inflacionário anos solteiras. bein com as .vlúvllS
dcnlo da República. os indices para dutoo classificados sob as allquotas Indicado nelo Conselho Monetário mediante prova de que não cJl:er-
ncol!slltui~ão do sallirio real médio V e vn (fumo e bebidas) na \'Igente Nacional. i;a forma do .arU"o 19 do cem qualquer atividade remunc-
tI!, cnterwrla nos Ultimas vinte e qua- legislação do impOsto de consl'mo. Decreto n 9 5'7.627, de 13 d; j!\JIelra 1'Bda e não percebam. de qualquer
Im meses anleriores à data do t6r- § 19 Para se beneficiarem da re- fonte. proventos de inatividade
Jfdno da vIgencla dos acôrC!QS eolp· dução referida no "caput" d~j)te ar- de 1960; ou bcne!íc.lo de pensão do segu.
tlV03 da trnbnlbo ou de decl~iio da 1.1<:0 devorão as Emprêsas ter-se com~ bl o percentual referente no llU- rodo quando de sua mort'), "
Justl~a do Trabalho que tenham !l- prometido. através da assinatura de menlo da produtividade nacional no
"ntlG valOres snlarlals. térlllo perante 11 Comlszll.o Naoional ano anterior, Informado pelo Conse- Art. 29 O disposto nesta iel ap'ica-
de Estabilização de PI'eços- ceONEP); lho Na-'onal de E~onomi"', se às pessollS que. llr(!('nchendn as
Part'é:lafo \i,nJco. Ao mcIice !Jubll- 11. cstnbUlzarcm scns pre~('Is. dc acOr- '" ~ ~ condições pessoais refcr!'las 110 J 69 ,
cnda nos tümos do "Cllput" déste al'- d . t b I ld D t '" c) . a percentagem concernente à do artigo lI, da Lei JlQ 3.807, dI' 26
ti ~o, so'm"llte podc""o scr 1I(llclon~ o oom o es a e cc o no ccrc () nu- de ago'sto de lno"O, Mm a reda"a-o d~-
.' ... ..- me o ." 271 do 16 de novembro de perda do poder aqulslUvo médio fel\l v ~ ~ ~
.l." o re'lduo infl"clon'-io ~onslde r o,. , , da pelo artl"o l ....a."lma. tenh"m tido
~ A'"
rntlo como compa!Jvel com a pro;:ra~
",Jo ~ - 1!leâ. ocorrldllt entre a
ls iinstauração d e o jul. suns cotas dno pe'nsa'o ex'lntas"o.
• p~~_
-
lllllÇÜO fiulUIcella, e Informado pejo °
I 29 O Minlstello dll. FB.~enda bai- 8,llmen do d S dlo, apufra a segun- tlr da vlgfu1cia da referIda 'el. po-
ConseIllo MonetlÍrJo Nnclonal, nos xará. instruções para s. boa e correta. d o os ind lces a que se re ere o cepu t rém, sen direito 11 proventos alrasa~
li'[,Jn('~ do art. 19 elo Decreto n9 57.627, apllcaç.ão elêste artigo. dlisse artigo. . dos. '
do 13 de jalJeiro de 1966: c Q percen- Art. 7" 11: vedada a concessáo de § 29 Observados os critérios -estabe- Art. 30 O restabelecimento dM eo-
tuui C/ue traduza O aumento da. pro- qualquer aumento ou reajuste sala- lecidos no presente Decreto-lei. po- tas ext.intllS será feito, "X o/lielo, pl!lo
(JuLlv](Jade nacional, no ano lUlterlor, rinl. Inclusive sob a forma de a.bono derá o Tribunal corrigir distorções Instltuto Nacional de Pl'cvld,'\rlcia
informndo pelo Conselho Nacional de ou reclllSslIlcnçlio. antes de decorrl- salariais para lISSegurar. adequada . Art. 49 Esta lei entra em vigor na
Economia. nos t~rmos do f 19 da Lei dos um ano do último llcõrdo ou dls- hierarC/uia salarial na categoria pro- dnta de sua publicaçlio. revogadas as
n" 4.903, de 16 de dezembro de 11165. 5i<1io coletivo e sem obediência. às 1isslonal dIssidente. e. subsidiário,.. disposições em contrrlo.
normas e critérios estabelecidos n ono · conjunto das categorias S~l~ das S---"es, 20 -'h obrll dI!
..... 2~ O Conselho Naclon-'
'LI. .... de Pc- presllll t e Decr el l)-1eI . ' menle, 1967. "~
_ Deputado<=OU n~
FrlllkJlSLJi) Ama-
llt1ca Salarial nÍlo autorizarA a con- Art. 89 Será obrlgat6rlllmente com~ profissionaIs. como medida ,de equi- ralo
CCSé!ÚO, aos empregados das EmprésllS pensado qualC/uer aumento salarial, dade socIal. Justljicatlra
e entidades sujeltllS à sua jUl'ISdlçãO, 1 I' I I 6 I in 1 si
de qualquer O,umenltl salarial em per-' vo un ar o ou compu s r o. c u ve J 3. Pnra execução do disposto As flUll\S <1os segurados da pT2V\.
centngem supprlor à resultante da cs- R'b fi forma gfd abgno ~u rec1nssl- neste artigo, o Tclbunal SuperIor do dêJlc!l\ saclal, geralmente, perdem a
trlta l\plltJaOlio dos critél'ios eslnbele- deaçloê' cjoncde °A duranl eti o pradzo condição de dependentes e, 11lmlJém,
cldo.; no prcsen te Dec.',·e t0- IeI• d-clsão'nc
c v g d.a Ju"tl-a co e vo ou e Trabalho expeclirá instruções, com de pensionistas. qUlUldo Re c,.am
e I1Curdoo Trabalho ..... e.
~ ~ o ' ., .• fôrça de prejulgado. n serem obser- se solteiras. quando eomp:etam 21
ArL. 3'1 Nilo será adml\.ldll. a con- Art. 00 A1J Delegacias Regionais do vadllS pelos' Tribunais Regionais do a n o s . · .
cr;;sAo de aumento ou rclljustamento Mtnis!t'r\o do Trnball10 e Prevldên· Rar(l.S são IIS Cjue pl!l'mancc~m ~ol-
lalarJal, que lmplique na elevação de cla. Social não homologarão contra- Trabalho"., telras. Mais raras. ainda. sã" as qut'.
to.rlflls ou de preços sujeitos 11. flxa- !.os c01Ct!\'05 de trhbalho. de que cena- Art. 5~ ., ••..•.•.•..••••••.. :.~~ . . • permanecendo solleltas, nlio e'lereem
~Ilo por ~utor1dElde pübltca ou reparo tem c1áusulllS ou condl~ões de rea- outro 'tlelo de subsistência.
tJI;ÚO governamental. sem a. llrévla Juste ou alimento salarial dlvergen- •...............••.•••••••. , •• ,....... Certo. porém. é que ~l"urilas delas
audiência dessa. autoridade ou repar- tes dás normas coutidas neste De- f 19 A requ~rimento da emprêSa. nâo se casam, não lrablll\1am, jusla-
N~úo e sua expl'cssa d ecIarnrao no
- creto-lei. e os referidos contratos nt\o e em caso do lmpOSl"lbllidade " desta mente para atend~rc pai
. lIU Irãe ve-
.. d 1 çl\ produzirão qual6Cjuer efeltos peranCe de atender li majora-ão salárlnl. o lh os, i IlV..'lid os, en t rmo•.
~~ca~:~ço"o~Os[~i~da:eo :al~~ C~~s~ autoridades e l'eplIJ't!ções ptlblloas, In- Presidente do TrJbUn~l. orlginària- Conhecemos Inümer05 ClI'OS de mo-
eluslve para fins de revisão de pre· mente competente, poderá In llmille, çns, assim sllcrlflcadllS, que d~\xam
ele\'uoão. 1'05 e tluiras de mercadorlllS e ser- de scr dependf'lltes, no Fentl10 legal \
ll.rt. o1Q Para a concessiío de au- viços. suspender a apllC!llção da senten\\Cl, da palavra (arUgo 11, da, Lcl Orgâni-
... t j t to ] 11 ou acOrdo em 1"elação à requerente ca: de Previdência Soclall porque
vlcn o ou l'ea us ameu !>li ar II a Art. 10 •. Jj'Jca equiparado ao crIme comunlclUldo o attl suspensivo ao Jul· completam 21 anos 8 l,êm Slla.~ mães
empregados de emprl'sas subvcnclo- ne sonegação fiscal, definido pela Lei zo .em que se proce"sar a aeão de Vivas, não poclendo assim. ser de.-.II:-
nnrlas pela União. 'Estados ou Muni- n9 4.'7~O, de 14 de ju!h(} de 1965, SU- cumprimento intentada, medida que nmlas como dependentes, na forma·
oiJ;llos, ou de sociedades de ecc;lI1omla jeitando o Infrator às penas prevls- prevalecerá at~ decIsão flnal do jul· do Inciso TI. do nrflllO 11. dn c.l1n]ll.
l!lillt,[l 'lue dependam de flnlUlrlamen- tas no art. 19 da mesma lei. a vio- !.lO' da c."íec.uç50". Lel orgânica de Prevldton~l'l Sodal,
to de bllncos oficiais para. a cober- lação de compromisso ou de obriga.- com a. reda~li{) dada nela lI\·tljtO 39
tum d~ rleflelts correntes, é oondl- Cão assumIdos nos termos do presen. A1't. 89 Serâ obrlgatõl'1l1menlf' com· do Decrelo~Jel n9 66. de aI de novelll~
~r1o ]Jl'avia e .Indlspensável li audi~n- te Decreto:.leJ. pemado qualquer aum~nto silllll'!~1 bro dI' HJ60.
uJa. da ull!orirlllile máxima r e s p o n e n - . voluntArlo ou compulsório. lnchltolve O resultado é que. em caSJ de
\ 01 p('jn r;cclão financeira da entlda- Art; 11. lixte Decreto-lei enh1U'l\ sob a forma de abono ou recll1sslil- morte do chefe dn faml!la, 11 pen-
de subvenclonndora ou flna.nceira e em vigor. na data de .sua publicnçAo. cação, concedidQ.. durante o prazo da são fica eJtclusivamente p!lra .\ viúva
Lua exptes~a declal'acão de que exls- riVOgadas as dlsposlçoes em contrã· vigência do aeôrdo coletivo ou de de- (OU dependente dl!sl~nado). A falta.
I.ctn recursos dlsponf\leis, varados p~lo r o. blslo da. Justiça do Trabalho, s~.l\·o elesta. a pobre filha que se l'.~crlflcou
qrefitJ legislativo oompetente, ou ou- Brasilia.. 29 de julho de 1966: 145. se decolTcnte de aumento Individuai em fllvor de seus pais. J:5.o tt"tl1
tl'M disponlbllld!ides flnaneejl'as pAra da Independência e 789 dll. Repúbllca. relativo a término (le aprendizagem, ondt' cair morta.
nlrnder à elevaçAo da subvr.n~lio em - H. Ca.~tello Branco - OcfUl'Io Su.- promoção, tral\sferêncln ou e'1uloara~ J Há também casos de pais viúvos
imrurlltnola sufioiente pllJ'a fazer 1a- lhõcs - Roberto campos - LUfIl çlo salarial resultante de sentença que '!lcum imposslb!1ltatlos de cons-
t,,~ ar. aumento ou r~ajuste. G01IZllf/fI. ao Nascbltlmto fi SH1XI. transitada em julgado". t.ltulr a filha solteira, maí'.lr, sem
Sexta-feira 12 Maio de 1967 2141
"''''''--

melas própios de subsistência, como item I, e mediante declaraçlío L»GISLAÇAO CI'rAD..t Parágrafo único. Ao Conselho Pe.
dependente, pois vivem amllllladOl!. escrita do segurado: . deral de Educação compete d~finir a.
Ápesar disso, têm todo o apoio dessa Ià!II Nq 4. 7~4, DE 29.6 66 amplltude e o desenvolvimento do seu
filha que, inclusive, superada uma a) o enteado; M04lti.c4 le.qiBl6Çáo anterlo~ s6!lre o progiama. '
fase de adaptação, toleram até, mes- , à) o menor que. por determl- USO da. mêiroo de jogo tIO {Jacl" ào- Art. 29 A presente lei entrará em
mo o concubinato dc seus pais. nação judicial, se !lobe sob sua vino. . VigOl: na data de sua publ:c'ação, re•.
, Pois bem, indagamos: será. justo
,que uma concubina recente, muitas gu~{d~; menor que se ache sob '0 Presidente da República, vogadas as disposições em contrário.
vêzes sem filho, seja designada de- sua tutela e não possua bens su- Sala das Sessões. em 24 de abril de
:(icientes para.o. próprio sustento Faço saber que o CongreS6lJ Na.~o.· 1967. - Jairo Bru11l.
pedenre e uma filha, maior de 21 e educação. " ,- ~ nal decreta.,e eu saRciono a seZ!llnte Justificativa
anos que se sacritlcou pela famJlia, § '39 Inexistindo espôsa ou ma- lei: .
nada' 'receba aa previdêncIa social? rido Inv/Ílldo com direito às pres- Art. 19. O gado bov.íJ\p só poderá. Em nossa época, mais do que em
Data venia, I~o pode ser tudo, me-
nos previdência social. tações, a pessoa desIgna da po de- ser marcado a feITo cllflcTent'l .na ca- qualqucr outra, tem-se falado 11~~ de'~ _~
rá.~ mediante declaração escrita ra, no pescoço e nas rpgiões sJtuaúas macratJzação do ensino. pretende-se,
Reconhecemos que o legislador não do segUrado, .concorrer com os abaixo de umà linha Imngln6.rJa, li- com, Isso, afirmar que o ensino devo
pudesse prever tôdas as situaçõ.es. Só filhos' dêste. gando as articulações !êmuro -- (Q. ;Jer.et:'ar em todos os quadrantes da
à prática pode l1itar adaptaçoes l1a trilo - tlbial e húmel'o ._~ rãdio -- pãtria, e ser acesslvel a todos. Não
§ 4 Não sendo o segurado cl- cubi~I, de sorte a preser"ar dE: de- resta. dúvida 'que muitíssimo já foi
9
lei à realidade social. E é o que prc-
tendemos com êste projeto. vilmente casado, considerar-se-á feitos ~a parte do couro ,le maio,' uti- feito, pela. ampliação de nossa rl!de
tãcitamente ~ designada a pessoa lidade;-denomlnàda Grupon. ',~ escolar, principalmente, no que diz
Acreditamos que, no caso, não seja com que se tenha casado segundo Art. ~ 29. Fica. prol~l!do o uso de respeito à escola primária. Poucos
necessária indicação de fonte de rIto religioso, presumindo-se fei- marca cujo tamanho não possa ca- são os Estados, pode-se dízer mesmo,
novos Ônus para a previdência so- ta a decla.rllÇão prevista no pa- bel' em circulo de onle Cllm de diâ- nenhmn existe, que não teuha dado
cial. Apenas. estamos assegurando rágrafo anterior. metro (O 11 m)
continuidade de vantagéns já exis- • 59 Mediante' declaràção es-' Art. 39. Fic; proibido o emprêgi:> o melhor dos seus esforços para a
tentes tl restabelecendo as que foram, crita • do segurado, os dependen- de marca de fogo, por parte dos es- territórios. erradicaqão ,do analfabetlEmo nos seus.
injustamente, canceladas. derão concorrer com a espôsa ou tabeleclmentos de abate de gíl-do bo- Educadores insignes têm sabido
A indicação de fontes para custeio tes enumerados no item m po- vino para identificação de couros. cumprir com denodo e entu:ja~llo IIS
seria necesslÍria. se' propuséssemos Q j álid Art. ' 49. Os estabeleci'llCntos de ., ~
o marido nv o. ou com a pes- abate. 'que sacrifiquem <lati" cuja suas tarefas, ampliando os seus e os
criação de novos ~~beneflcios, ou au- soa. designada, salvo se ~xisti- .. nossofl conhecimentos ness d
mento dos já existentes. No. caso, ~em ~filhos com' direito às pres- marcação esteja em desac1rdo com o ' ~e campa a
nada dJsho ocorrerá. Nenhum nÔvo fações", ~ estabelecimento nos arts. 1~, 2Y e 119 fl!l1damental importância para a Re w

beneficio é criado. Nenhum benefi- ~ desta lei ficam _,sujeitos }t muIta de' publica. • '
................................:. valor equivalente' a 5% (cinco 1:01' N~ dll!cussao da atua) Lei - Bases
~cio será majorado.

Os casos, aliás. são poucos, não •..• , .•.... , ....• ~ ... , .. :.. .••. ..•
cento) do maior salárlo-nlir.lmo vi- e Diretl'l,ZeS da~Educaçao N3clonal
gorante !lO Pais, POl'- <tnlma! aEl3im que apaIxonou Vivamente a OpJnlao
=-
onerando a previdência social. E se marcado. ~ pUbl1ca. os debates, ll1gumas vêzes ás.
llneram, as bases- são infimas e com- -Art. 59. ~Compete ao .MInistério da peros, con.s~12daram um imenso acer-
lJensatérias, pois devemos reGonhe- PROJETO Agricultura, por interméd!O de seu vo de opmloes e experlênc as que
cer que deivar essas pessoas ao ~ de- N9 165, de 1967 órgão comperente, flscallzll\' o fiel ellalteceram e enaltece!II não só a
samparo será contribuir para a crl1\- cumprimento desta lei, nos estabeie- nos~a cultura, mas, também, nossa ~
ção de graves problemas !lJ9Ciais, sem- Dá- nova redação ao arti'J<l 19 tfa Lei cimento.s industriais sujeitos a hls- ânsIa de acertar. Se é verdade que
pre\ onerados para a .unlao (demên- n9 4.714, de 29 de .fall/w de 1965, peção federal, nos matadouros que, o Instlt)lto resultante de tal esfôrço
cia. prostítuiçao, vadIagem,. etc.) • que ãlspõe s6bre o U8Q da 111mea abatem para consumo local e nos muito deixou a. desejar, co:n' t!le fíw
~ Estou certo dc que 'esta Casa' do de jogo no gaita bovino. próprios estabelecimentos past',~ls. COU a estrutura inicial sõbre a' qual
Congresso, por seus membros e por (DO ~ SR VASCO AMAROl § 1~. (1' Ministério da Agricultura o esfôrço e 'a dedicação de todos ccns-
lUas doutas Comissões, contribuirá " . promoverá, igualmente, pelos seus ór- trulrão o monumento à educação que
]Iara o aperfeiçoamento e, afinal, (As Comissões de oonstit'li/,ão ~ ..Jus- gàos de divulgação. ampla cumpanhu deseja,mos. ,
aprovará êste projeto que representa tiça de Agricultura e de Pollt1o.\ educativa junto aos t:ria<!ores ,no q;;.e ,As leis não são estátIcas.' A p.lI:pe-
modesta contríbulção de seus autores ' Rural) se refere aos objetiv',s dest-l. Lei, em riência cotidiana. 'vai demoDstrand'>
]Iara a solução de um problema sério O C esso Nacional dcCl'et.a: co!aborllÇá<! com !l;S ~S0l1\~~ç5~s ru- aspectos que necessitam ser modifj":
e ellmlnação de um foco de injustiça. Art or~gr O artigo lq da Lei 4,714, ralS do Pa~ e.?S' orgaos ~sil~claliza- cados ou alterados,
d 2' de' junho de 1965 "assa. a ter dos ~o ,MIUlsteno dli. Industrla. e do Agora mesmo, nem é necessário
LEGISLAÇAO CITADA ANEXADA e 9. ed - . ' ComerCIo. pesquIsa. maíor nota-se que a jUven-
PELA SEÇAO DE COMlSS6ES Il. segumte r a ç a o . , . Art. ·6q. O ~anco do 6~a.s'~ e de-~ tude está prof~ndamente in:eressada'
. PERMANENTES "Art. lQ.- O gado bo':Jnv s6 po- ma~ estabe~eClmenk<s ba:ncanos, .do~ em conhecer e saber os aspectos' da
derá ser marcado a ferro ~al1den'- quaIS a Unh~o seja l\ maior aCl'J~I.sta sociedade em que vive, a~ sua organi-
DECRETD-LEI N9 66, DE 21 Dii: ~ te na cara, no pescoço, Junt~_ a no estabeJeclm~nto de normas sonre zação'e a sua cstrutura. ' .
NOVEMBRO Dl;) 1966·~ . inserção da cauda e na~ re~loes níveis de emprestimos por cl!?~ça de Ao estudar as disciplinas do .curri-
Altera disposiçõe8 da Lei n~ 3.8Q7, <ü - situa~as aba.!xo de uma .lmr.a gado. leVll:rão em cOllslderaça;. 'pa,ra culo procura, ao mesmo ~IllP(}, se sÍ-,
26 de agô8to de 1960, e dá Ofttras imagmárla Iígando as artlcula- fi';S de nIveis especiais. ns. C.la.mes tuar e ter uma visão panorâmica da
providência8 • çij.es fémuro - .rótulo -:,tibial e e mvel'lladores que apresen.eF o ga- ambiêncla social, econõmlca e poli.
humero ~ rádIO - c~'l"It~" de do bovino devidamente cu d(l~ e tlca·em que vive.-Ouve falar e IF-
'
!P • • •• • •
: , I.................
•• • ••• • .. • • •
sorte a preservar de dW,'ltos a Isento de berne e carrapato r: dlspu- tado,
parte do couro de ml>\or utili- serem de meios necessárJos ao tr~tl!- dem~c~~:iase:r~~d~~e:- e: dlt~d~ra,
dade". ' l11etlto, por ~olvilhametlto, pUIVel"lza- representatIvo presidenhoviolino. 1eglme
• . m. s

~Art, 39 O artigo 11 da Lei número -~ . ção ou imel"sao do gado , c ~ smo, par-


3,807 passa a. ter a seguinte re- Sala. das Sessões, Z5 de I>hl'il de Art. 7~. Esta lei entr~ em vig'lr na lamentarlsmo! voto e repres~ntalltes
dllÇão: 1967. - 'Vasco Amaro. :- ATI.( AI- d!!ta de sua. publicação, com ('"ce- do povo. enfIm, percebe e fica per.
, "Art. 11. Consideram-se de- càntara., - ,Amllraz -de Souza. çao do disposto, em' seu 'art. 40, que plexo diante Aos problemas, el~ll!l'genw
P endentes dos segurados' para. os Justijicação vigorará sõmente a partir de l~ de tes, ~er da VIda de sua pa!,rla quer
ta . ', ' ,janeiro de 1959. ", da vl...a dos outros Es!!!dos, procurao-
efeitos des Lei: - A proposição que ora, sullméto.nos Art. 89, Ficam revogados o Decreto do compreendê-los. , ,
I - a espõsa, o-~arldo invá- 11 considel'ação de nossos pllr~s, viSa n~ 4.854, de 21.10.42, e- demais cUs- Tem, é verdade, algum conhecimen.'
lido os filhos de qualquer con- a sanar grave dificuldade encontrar- posições em contrár\o. to sõ1:'re êsses assuntos. os quais tra-.'
dição menores ele 18 (dezoito) da pelos pecuaristas dos 1rstados do . ~, vou no CUl'SO ginasial, na disciplina
anos ou Inválldos. e as ,filhas sol- Sul 110 qúe diz respeitp ~ Jdcntiflca- Bl'asJlia. 29.de junho ~e 1965; 14?9 Organização Social e Política do Bra.-
teirlllL dé qualquer condiçáo me- ção do gado. da Independenclll. e 77· da Repu- slI: ein tâo boa hora crlada, mas sen-
nore.s de 21 (vinte e um) anos '. d d olíca. 7' Humberto Oastell'J Bmneo. te que êsses conhecimentos já não Jh~
Para os que lidam com o ~a o e - Danzel Faraco. - Hugo Leme, hastam e por iniciativa própria fan
ou Inválidas; origem indiana a ,Le1 atual na'l.tOfe- Octdvio Gouveia de Bll/hõeJ: ça-se a ';stUdos não sisten'a'lza'do·s
~ l'ece difIculdades,' dada J es.J u~a . )1. ' 1,
U - a pessoa designada, que, dêste gado, Entl'etanto, ') gado de que ·.e poderão. causar deõneoessá.
se do sexo mascullno, 56 poderá origem européia ~ apresenta alguma rios sofrimentos e prejulzos, quando
ser mellor de 18 (dezoIto) anos dificuldade no que diz resp~itjJ à S1.19 PROJETO - torná-Ia. pri!sa fácil de demagogos e
ou maior de 60 (sessenta) anos jdentlflcaçáo. NCl 166, de 1 9~7 aventureiros, instigadores de soluçõ~s
011 i n v ó , l I d a ; . , \ ditarorlals, tanto da direita quan 'o
I 1 álld ãe' O objetivo da norma le.~'al é duplO: fllClui, obrigatoriamente, "NO,r]6es de da. esquerda,'
lU - o. pa nv o e .a m , dar' o máximo, aproveLamontu ao Teoria Geral do Estado" entre as' Temos constatado mesll10 ~J1tr: os
Iv - os Irmãos de qualquer couro e. também, faclllta:- a ldenti- disciplinas ministradas 710 29 ~ "ielo profissionais liberais, d!.':entlires d0
condição menores ~de 18 (dezoIto) flcaçào. Pl\ra os pecuRJ.'isl1l3 dor; E;s- do ellsjllO~lIIédio e as exigidas n08 oursos .superiores, nos quais I"ào é
llJlOS ou Inválidos, e as írnlãs lados do sul,- onde predomlwl o gado exames ~ara os cursos superiores. obrigatório ou necessário o esludo de
solteiras de qualquer condição 'de origem européia, a lel perde um Teoria Geral do Estado e', Direito
menos de 21 (vinte e um) anos de ~eus efeitos, uma vez q~e ~ a m~r- (DO SR. JArRO BRUM) constitucional, uma dolorosa..Jgnorân-
ou in.v~idas, ~ caça0 d? animal, no~ lor,~.~ indi~~ (As Comissões de Constituição e_ cla sóbre o Estado e sua ésrutura.-
' ~ i 9 A exislência. de dependen: dos difIculta o rápido "e,:,onhrecl- Justiça e de Educação e ~ Cultura). ção e, o que é Pior. silbre a órga>líza-
tcs de qualquer das claSSeS enu- m e n t o . , cão de nossa própria Republ1ea. Tal
,lucradas -nos itens dêste artigo O .local para marcação que preten- O CongreSllo Nacional decreta: fato a'esguarnece e enfraquece a I;>e-
exclui do direito as orestações os demos acrescentar, nenhllm~ prejl1i'lo Art. 1~ Inclua-se a dise!pllna ile mocracia. possibilitando a tomada do
dependentes
itens subseqilente&, I
enumerados' nos trará ao couro e permitirá se atlnja Noções de Teoria Geral do Est.ado eu- poder por grupos 'que baseiam a ~ua)
9 ressalvado o o objetivo da. Identificação.
dlstlost" nos ~~ 4 , 49 e 59. _
tre as obrigatórias 110 29. Ciclo do En- existência e a necessidade de sua per-
de abril sino Médio e nos exames para in- manfr10ía no poder, em· flUltãst.lcas
~ 2° Ef1ulnaram-se aos filhos, Sala das Sessoes, em ~ 25
Das' condições estabelecidas no de 1967, - Vasco Amaro.
....esso em cursos superiores.
lO'
'teorias ,fHIlOHttcas ou esquematlza.
S(oxta-feira 12 t.!~lo de 1967
~óus C%6tiCIl5. sempre baõlad:ls ~a prlnlento das decigões do' Consalho
iOI'I)1 e, por esta, impondo-52 ao pOvo. li'ederlll de Educação. PR<lJETO 0\1 289, são quase "hot money" po~
Urge. pois, qUe no empenho da de-
, 111P.(l utj~llção do ensino nacional. dê-
.......................................
......................................
H~ 167, de 1"6'1 saem em prazo ourto, levando cOlJSl.-
go os seus filhotes, 06 dóla1'ell-Jur<\i;,
Á~ellta parágrafo ao artigo 49 da Não podemos permitir que o l'odaÍ'
l'e !lOS jovens a possibilidade de apre- Executivo ou, mais precisamente, •
Art. gq Ao Conselho Federal 4e ~ 1I~ 4,595, de 31 de dezembro !te
ilnder, no menos. os fundament03 da
orgnl1t~ueão dos Estados e o funcio-
Educação, além de outras a~ribuiçõ!s 1985, q1fe cria o Consolho MOlletá- Ministério da Fazenda, através do
%lllmen!o~ das formas e dos rel1il/l~$ d~ conferidas por lei, compete: - rio e dá outras protJidénclas. COnselho Monetário Nacional, contl-
!Jon'1'1IfJ. Então, no estudo e no exa- al dectdlr sõbre ofuncionl1mt'TJt.o I nue 11. ditar sozinho a nossa. poliMo!\'
dos IJ!ItabelectmentOll isolados de en- (ElO SR. PAm..o ABoRlJU) cambial. E' necessário que essa ati-
:me. (·onstatarão que outro melhúr que vidade seja. fiscalizada pelo Poder
o governo democrático não--exís~e e, sino supérior, federais e particulares; (Àll Clómissões d. Gonstltuiião e
Legislativo, através do Senado ,Fe-
desde jovens, compreenderão que as
C01"'5 da Pátria merecem ma.o' cui-
.......::'.::::',:',:::::::T::::::::::::: Juit"1,a, de Economia e de Fin!>nçlls1
O Oong~esso Naoion&1 deereta:
deral, a fim de que não mais ocor-
ram situações idênticas às referidas
,(lado e que todos são l'esponsÍlvels pe- e) indicar disciplinas ooriga' árias anteriormente.
rante ela. e que somente ela merece para os sistemas de ensino médio Art. 19 Acrescente-se ao art. 49 da
L!,I ;n9 4.595, de 31 de dezembro de O projeto não conflfta co mo ar-
.. sua lealdade. (artigo 35, § 19) e eStabeleeer lI.' duo tigo 60, da Const.ituição, pois se ao
E' por este mottvo que apresento o l'aç~ e o curriculo mlnimo dos cur- 1981i, um parágrafo, que serã o oita-
projeto de lei acima, que toma abri- vo com a seguinte redação: Pre.sidente da. Repúbllca compete ..
sos de ensino' superior conforme o iniciativa de leis sôbre matéria finan-
I ll'at.orlo, no último ano do segundil cl- dl$posto no art. 70; § 89 As operações de câmbio que ceira, ao Poder JUdlclãrio oabe fls-
I elo do Ensino Médio, o estudo de No- importarem em copras de moedas es- calizor, vale dizer, aprovar ou rejel.
ções de Teoria Geral do Estado, trang.eiras serão recomendadas pelo tar o-projeto original e, portanto es-
Ao cursar essa série o jovem esla- Conselho Monetário Nacional e auto- tabelecer normas que obriguem o mes
tiTULO VII
rà com 17 ou 18 anos de Idade. En· rizadas pelo Senado Federal. mo poder a submeter sempre ao seu
contra-se na iminência de ser oU já Ntleação de grau l~fdio Art, 29 Estâ lei entrará em vigor, exame tôda. e qualquer modificação
e- eleitor.' Desde ai nada mais Justo CAPiTULO I na ·data de sua publicação, revogadas que pretenda fixar as diretrizes e
do que ésse estudo, que lhe posslbili- as disposições em contrário. l10rmas de nossa polltlca cambial. -
fará maior e melhor compreensão do Do ensIno médio S&la das Sessões em PfHtlo Na. expectativa de merecer o apolo
sngl'ndo direito democrático de, Ilvre.
r1lenle, eleger os seus governantes. Art. 33. A educação de grau mé- Abreu de meus nobres pares e dos iliJstres
dio, em prosseguimento à ministrada Justi/icaçá(J Senadores da República, aguardo
Muis, e de que nos ombros de cada que o presente projeto de lei, depois
Um recai a responsabllldade de zelar na escola primária, destina-sa à fOr- O presente projeto tem um obje-
pelos leis e pelas instituições. mação do adolescente. tivo preclpuo; impedir que Instru- de receber os subsldlos dos male ca-
Sei que para ésse objetivo sei' a' in- Art. 34. O ensino médio, será mi- ções do tipo da 113 ou 289, da extinta pacitados e melhor Informados, ve-
gldo plenamente, necessário sel'ia qu~ nistrado em dois cicIos, o gInasial 6 SUMOO. ou as operações de "swaps" nha a. ter uma tramitação acelerado.
essa providência fõsse coroada com o colegial, ·e abrangerá, entre outros, possam ser baixadas e permitidas sem Sala das E?essões em, Paulo breu
fi obrigatorJedade do ensino de DI- os cursos secundários técn:cos e de que um dos órgãos do Poder Leglsla-
fOI1Uação de professõres para o ~nsl­ thb, no caso o senado Federal, se LEI N9 4, i95, :QE 31 DE DEZEMBRO
reito ConsLltuclonal. no primeiro ano DE 1964
de lõdas as escolas superiores, que no primário e pré-primário, manifeste sôbre SUa conveniênela e
não contem com essa cadeira em seu Art. 35, Em cada ciclo haverlÍ. dis- súa necessidade. Dispõe sóbre a polltica e as iístitul-
cUl'I'lcuto. Não seria possivel, mas, ciplinas e práticas educativas, .obri- Sua. oportunidade é manifestada, Qões monetãrias, ballcárias e credit!-
llr,Olll, abrlrir discussões que pro'ela-gatórias e oplativas. haja visLa a grita geral do empresa- elas, cria ~onselho Mrmetário Na-
:rjam a Indispensável providêncJa a § 19 Ao Conselho Federal\ de Edu- riado nacional contra os "swaps" e a ciollal e dá outras providências.
qur o projeto pretende. A Comissão cação compete indicar, para ,;odos os Instrução nO 289, fatores que não sé
competente desta casa póndl'r,) que slsLemas de ensino médio, até cinco concorrem para a desnaclonallzação
examine fi oportunidade :Io assunLo disci,t;llinas obrigatórIas, cabehdo aos da indúEtria brasileira como para per-
que nbordo, . conselhos estaduais lje educação com-' mitir a contlnuaçjío do surto infJElClo- I - Autorizar as emissões de pa-
pletar o seu número e relaclonar as nárlo que nos atormenta. pel-moeda (Vetado), as quais fica-
FinuBzando devo esclarecer que de earáter optativo que poüem ser Basta. recordar que, conforme Infor- rão ná prévia dependência de auto-
pr~pomlo o presente projeto, nem de adotadas pelos estabelecimentos de mação do próprio Banco do BraslJ, rização leíslativa, quando se destina.
longe pretendo tmlscuir-me em matá- ensino. rem ao flnancial_ento direto, pelo
riu ,especlallzada, mas procuro ofere- i 29 o Conselho Federal e os con-
as operações de "s\Vaps" totalizaram, Banco Central da. República do Bra-
ce]' a contribuição de quem, nas li- selhos estaduais, ao relacíollarclIl as em 1965. 122,8 milhões de dólares: Em
1966, com a Ilquldação de "swaps"
sil, de operações de crédito com o
des pollttcas, tem pel'corrido não 'só disciplinas obrigatórius. na forma do ordenada esouro Nacional, nos têrmos do arti-
o seu Estado, mas nestas áreas do parágrafo anterior. deIínlrão a am- rias que ficara pelas autoridades monetá- gO 49 desta LeI. .
pais e senlldo que é IndlspensÍlvel piítude e o desenvolvimento dos seus US$ mreduzldas a .. , ... O Conselho Monetário Nacional
)leCPBSúrio e urgente, a pro~idéne::t programas em cada ciclo. 1,9 milhões, as operações orig-- pode. ainda, autorizar o Banco cen-
ora proposta: Nem se diga que com i 39 O curricUlo das duas primei- nárias da Instrução 289 permitiram trai da Reuúbllca do Brasil a emitir.
í'Jp pslaremos rompendo a liistemátl- ras séries de 19 ciclo será comum a ode ingresso no pais de 366,1 milhões
dólares. esse dinheiro veio refor~
anualmente até o limite de 10% (dez
('U da Lei -. Bases e Dirftl'ízes da todos os cursos de ensino médio no por cenlo) dos meios de pagamento
Edu""~no Nadonal - que sei refere .às matérias obr'galó~ _çar
aQ det~rll>il1ar­ com
o "capital de giro" das empresas
matrizes no exterior. extstentes a 31 de dezembro do ano
11105 o ensino de uma disc'pUna p&pe- rias. ' anlerlor, para atender às exlgénclas
c/flcu, 1'015 díta Lei em seu art. 40, Art. 36. O Ingresso na pnmelra sé- mero 289Isso quer dizer que a Instruçâo nú- das produtivas e da circulação da ri-
Jetm a, determinn que se dê. PIll cada rie do la ciclo dos cursos de ensino geiros recebessem permitiu que grupos estran- queza 6'0 Pais, devendo, porém, solici-
('uniU, Tclcrn c~p('cial ao t'1/81110 de médio depende de aprovaçáo em 'exa-
dinheiro a juros tar auorização do POcU!r Legislativo
110l'1l/[luês. Se á Justo e Indispensawl me de admissão. em que fique de-'
ba.ixos, enquanto as. emprêsas nacio- mediante Mensagem do Presidente da
quP possua o jovem, vastos conhçcl- monsserada sat.isfatórla ed'ucaçáo prl- nais só o conseguiam a Juros aUis- República, para as emis.6es. que, jus.
InPntos do Idioma' pátria, ~ salutar mál';a, desde que o elucando lenha simos, gerando uma concorrência des- tificadamente se tornarem necessá-
'li'" po"sua, também, ao menes, no- ,onze anos completos ou venha a al- leal e' proporcionando o Incremento rias além daquele limite.
çõps sobre n sóaledade poll:ica em cançar essa idade no correr do ano do mai combatido, temido e indese- -Quando necessidade· urgentes e Im-
que vive. lcllvo. . jado: a coltlpra de IndÚstria braslleJ- previstas para o financiamento des- '
parltgi'afo unico. Ao aluno que hou- ras por grupos estrangeircs, • sas atividades o determinarem. pode
DeiXO ele definir a amplttl1de e o ver concluido a 6q série prlmãr'a será A situação chegou a tal ponto que o Conselho Mopetário Nacional au-
fipsenvDMmenlo da matár:a. não só facultado o ingres~o na 2~ sérip. do a revIsta "Time", em edição de 17 de torizar as emissões que se fizerem
em atençilo à sisiemáflca das Dlretri· la ele,!:! :le qualqul!r curso de grau dezem!rro de 1966, afirmou: "o pel'!- Indispensáveis, SOlicitando imediata-
zes e Bases, mas, pr:ncipalment? cer- médio, mediante exame das discipli- go da desnacionallzacão da economia mente, através de Men.sag.em do Pre-
°
to de que Conselho Federal de Fdu· nas obrigatõrJas da 1~ série.
<,uci, o, composto de excépciol1als mes·
brasileira não é totalmente imaginá- sidente da República. homologação do
Art. 37. Para matricula na 1. sé- ria. A escassez de capital é tão agu- Poder Lellisla!ivo para as emissões
tH", melhor disciplinará o nssunlo. rie- do ciclo colegial, será exl:::lda con- da. que multas emprésas brasileiras assim realizadas
clusão do ciclo ginasial ou Equiva· podem ser compradas (com dólares) n - Estabelecer cond.ções para
LEGISLAÇAO CITADA. ANFXADA lente, , por apcnas 40% do seu patrimõnio'·. que o Banco central da República do
PELA SEÇÃO DE COMm,"lJES, Enquanto a InsLrução 289 e a Re-- Brasil emita papel-moeda (vetado)
PER1J.IANEN1'ES A;C 4Ó:' R~~P~;t~d~~' ~"di~p;;s'içÕ;~ solução 21, a escandalosa "Opelllçlío de cursos forçados nos têrmos e li-
LEI NQ 4,024, DE 20 DE DEZEMBRO desta lei. cómpete ao Conselho Fe- 310", permiLia que o nosso parque mlles decorrentes desta LeI. bem co-
DE 1961 deral de Educação. e aos .onselhos industrial mudasse de mão, ao mes- mo as normas rrguladora& do m~io
estaduais de educaçÍlo. respectiva- mo tempo obrigava o Govêrno a emi- circulante;
Fj l'a as diretriZes c baaps da mente. dentro dos seus sistell1ll5 de t,ir cruz;eiros para comprnr os dóln- lU - Aprovar OS ocçamenlOS mo-
Ecl!wação Naci01lat ensino: • res que entravam no país, Justamen- netárIos. prepa'ados pelo Banco Cen-
a; _organi:w.r a distribuição das d;s- te num Instante em que tinhamos um trai -<la República do Brl1sil pQr meio
cipll11as obrigatórias furadas para volumoso "supcravit" da moeda for- Cios quais se es'lmar"o as nEcessldn-
cada curso, dando especial relêvo ao te no exterior, ,se mnenhuma utiliza- d~s globais de meeda e crédito'
,.iTULO IV
ensino de português: ção rentável, IV - Det21mil1ar M ea"acterlst-
Da Administração do' Enldllo bl permitir aos estabelecimentos As emissões decorremes de.sa com- cas f:eTllis (vetado I das cédulas e das
Ar!. fjY O Ministério da EducaçàCl de ensino escolher livremente até pra de mordas fortes, con~olrjam pa· nl'e':-Llf;
! Cultura exercerá IIS atrlbulcões do duas disciplinas optativas para inte- ra.· que o combate à inflação não Fixar as d:.eLi"es e normas (ve-
rodcr PúbliCo Federal em ma'êrja de grarem o curriculo de cada curso: apresentasse melhores resullados tado. dI> poli fica cambiai, inclusive
educação, c. dllr aos cursos 'que funciona: co mevldenles prejuizos à nossa eco- compra e ven1a de {)u~o e qual qUEr
Parngrafo único. O ensino militar rem á nOIte, a partir das 18 horas nomia e causando maiores saorific!os op~rnçõe.' em mo~da estrangeira:
seta l'egul"do por lei especIal. eslJ"uturação própria, inclusive a fl~ ao povo. vlt'ma maior da luta an'l- VI - Disciplina!' o c é:'ilo l'm til-
Art. 70 Ao Ministério da Educação xação do número de dias de traba-. inflacionária. das as suns mcdallc'ade' e r s ·op?ra-
• Cultura Incumbe velar pela obser- lho escolar efetivo, segulldn as pe-j Acresce que oS dólares que ent.ram çõas cl'edilic as em tõõas as suas for-
v!\ncla das leis do ensino e pelo CUlIl- cullarldades de cada curso. no pais ntravés \lC 'Instrução tipo 113 mas. inclusive aceites, avuias e pre~-
Sexta-feira 12 DIA.RíO DO CONGRESSO NACIONAL (S~ção f) 'Maio de 1967 2143
,.,===""""=""...-""""""""=",:c::::=~====""""===========-===""""':~~~"="fc==.""".~",,,,,"~.=,,.,,..~===="""'=."""
taçõzs de quaisquer garantias p:1' pólio das operações de cãmpio quan- §, 59 Nas hiP~ótese~ do art. 49, in- luta l'quelas que já haviam sido allro-
pu,e das ínstitmçõ:s linanceilas; do ocorrer grave desequilíbl'io no ba- ,CISO r, e do § 6°, do art, 49, 'testa Lei Vl\dat 'peta Comissão de Clas~lfícaçãQ
VII - corodenar a p Jitica d~ que lanço de pagamentos ou houver sé- se (} Congresso Nacional negar hOT.O- d~ r,arg~os e. a seguir, as que já ü-
trata o art. 39 desta leI cO.n a de in- rlas razões para prever a iminência legação à. emissÍlo extraordinária efe- nha.:n, parecer daquela. nivisào e f8
v:s.imemos do G~vêtno Fe::e.al; de tal situação; . tuaua, as autol'ida<f.zs responsáveIS enoontravam na Comissão de' Clas-
VIII - Rer,ular a constituição fun- XIX - Estabelee~r normas a' Se- serão respoisabilizadas nos têrmos da sificação de Cargos, aguardando jul-
C,Oliltl;Je:ito e flscallzação dêS que rem observadas pelo Banco Central Lri n9 J .059,..ele 10 de abril de 1950. gamento.
'. cxe, COII\ ativi~ades subordinadáS a es- da República do Bl'l\sil em spas tran- § 69 O conselho Monetário Nacío- Art. 39 • Para cumpl'imento c1v dls-
t:l lei, bem como a aplic:ção das pe': 'sações"com titulas públicos e de en- nal encaminhará ao COnltl'~SSO Nli' posto no aTtigo anterior a Di\ilsão
113!idades pievistas; tídades de que 'participe o Estado; clonal até 31 de março de cada' ano, de Classificação de Cargos fará. no
L'{ ,_ Limitar, sempre que· naces- XX - AutorIzar. o Banco Central relatório dn evoJu~:io da sltU:lC~O mo- pr820 lmprorrogável de se;;getll'l dias
sico, as taxas d~ juros de.scontos, co- da República do Brasil, e 'as institui- netaria e credltic'a do Pais nl) ano a partir da pUblicação dest,'\ lei, o
mis"ões e qualquer ou:ra forma de ções financeiras públicas federais a anterior, no qU:l1 dcscl'evel'á, minu-' lev~ntamento dos· pr?cesroOS em CPt')-
'remunercção de ope;açõea, a. servi- efetuar a subscrição, compra ti VEU- Clênt'.lmente, as provldéncli'ts adotadas dl~ues de s7rem fme~lata.mente enCa-
ç;>3 'cancários LU financeiros lnclu- da. de ações e outros papéis emitidos para cumprimenfo dos obj~(jvos esta- mmhad']s fi aprovaçao do !'reslllcnte
stn 05 p,csta:los pelo Banco Central QU de responsabilidaéle das sociedades belec,dos nesta lel justlf!cllndo des- da Rep~bbca. ,
da. República do Brasil, aS3egurando de economia. mista e empresas do Es- tacadamenté os !l1 tlllt:mtés ta, emÍs- ' Art. .., Esta lei.•en~r~ra em viga!'
taxas fa;'orzcid, s aos financ amentos lado' . sões ,de papel-moe:h que teuham sido na d,ata ~e; sua puolÍcaç;ao, revogadas
que se d:stír:em a promover: xxr - !JiscipJinar as atividades das feitas para atcndimen:o (1:1, at1vida- as dlSPOSIÇOes em contrario.
. Bôlsas Ue ",:,s."JreS e dos cOrretores de des produtivas. Justificaçl!O
- recupe:àção do 5010; fundos públicos; § 79 O Banco Nacional de 'Habltn- ' . c '"
- let1oteótamento; XXII - Estatuir no~mas para as ção é o prine:pal in3trumentJ <ia cxe- , C~rca. de 70 !c doS.!U~ClO'narips C{)'1l.
..::- c~mbal~ a epizoot.as e praga~, operações das instituiçú.:s financel- cução da pcHlCa hab.tacional do Go- dIreito a. readapt.ação_ Ja :l o~tlVel'am
,nas ativi~ades rUl"ll1s; 'ras pHblicllcS, para '.preservar sua so-, vêrno ,Federal e integra o sbte:r.a fl- com base na leg151aç.ao. vlg~!1.e.
- el:trilícaçlio Iurai; l:dez e, adequar seu funcionamento nonceiro nacional, jun!ammte com Tratar-se de um. ~~relto sob cllndl~
- mecanização; aos objetivos desta lei; . as sociedades de crédito Ílnobiliâ-lo çao, mas de Ui~ qll~ltO que se mcor-
- irrigação; .' XXIII - Fixar, até quinze (15) s<:b ort~n . t· "'.. ' , porou ao patrunomo do servidor, e
:Iça0,. aUe>nzaçao coordena- que não prová de que, ,lOS nerioClús
- investi r: entos in;;isp msáNeis as I vêzes a soma do capital realizado e ça~ e f1s~alízaçao
a".vlQades ,agrop,cuárias; reservas livres, o limite alé,n do qual tár!~ N,aclOnal e dodoBanco Conselho Mona- fixados, sofreu desvio das lltl'iblJiçõps
?entral da própl'ias do ca.rgo de que é tJtular,
X _ Datelminar a percentagem os excedentes dos depóSitos das ins- Re~ubliea d!! Bras I, quanlo. li ex:-, Não há como, sem infrlngctlC'.a: das
lnuxima dos recursos qUe las institui- tituições financeiras serão recolhidos cuçao. n~~ tern:os desta ~ei" revoga- normas mais elementar~s 'le direito e
çõ,s financieras pOderã6 emprcstar ao Banco Central da' Repúbl:ca dO das as dl.posiçoes esp:cials em con- de justiça. alterar e3sas condlçÕCQ pa
11 um mesmo cliente ou grupJ de em- Brasil ou aplicados de acôrdo com tario. m isso c:>l1corrido, não log:amm aln-
V.Las; .' as normas qu~ o Con,selho estabele- , , " da 1'er seu.> pedIdos de readapta'/lO
'Xl ..,; E,:ipular indices e outras cer;' , .; -. .... .. . . .• aprecladC's flor quem de direito,
ccmuções téc11lcas sôbre "encaixes, .' XXIV - Decidir de sua própria 01'-
imOblIlz&çõese eutras 1 elações pa- ganização, elaborando scu regimento LEGISLACAO CITADA ANEXADA Eala das SeSsões, fm 25 de abril
I.rJmoniaJs, a 5,re.11 GlJs~nai1as p3las interno' no prazo máximo de trinta PELA BECAO DE COMIS~6ES de'1967, - Leão Sampaio,
. PERMANENTES
inst.tuiç6es tinanceirasi (30) dias;
XII - EXp~dir normas ge:ais de XXV - Decidir da estrutUl'a téc- ~ I '":GISLAÇÃO CIT,lDA
CONSTITUIÇAO DO BRAsIL
eontabillda:;e e estatitica a serem ob- nica e administrativa do Banco Cen- DI!lCRE'Í:'O-LEI N9 200, D:1: ~5 2,!J7
servadas peI:ls instítu ções 'finan.e.- trai da Repúbllca do BraslI e f.xar TITULO I
A1TIGO 94 l
!'aS; seu quadro de pessoal, bmi1' como es- Da organização Nacional
~.lII ' - De;imlta:, cJm p~riodic:- tabelecer os vencimentos e vantageru, Art. 94. O Peder E."tecIIUI·o pC'f'-
daue nâo inrerior a dois anos, o ca- de seus funcionários, servidores e di- moiierÍl, a re Ilôao da leglslaciio e <las
p tal lllmÍ.1.o das 'instllulções fin:m- retores, cabendo ao Presidente dêste normas regulamentares :elit:vas 110
czilas p:i\·a. as. levando em conta sua apresntar as respectivas: propostas; SEÇÃO V pessoal do Serviço Público C'vl1 c,m
natureza, bem como a locailzação de XXVI - Conhecer dos recursos dc o objetivo de ajustá2.las aes s::gu~1H ~·S
Do Processo Leglslat/llo pl'in,cipios:
suas se:ies e ágéilcias ou fma.s; decisões do Banco Central da Repú~
XIV - Determinar' recolhimento blica do Brasil;
(ve,a4o) de até 25% <vinte e cinco XXVII - Aprovar o rfgimen~o in-
................ ' . função
I - VaJOl'ização e dign1flcaçii/J cta
públlca a do· servJc!or pú.-
pai' cen,o) do total, dos depósitos das terno e as cantas do Banco Central Art. 60. E' da competenc'a exclu- bllco.
llistl,U,ÇÕES llnancriras, seja na for~ da República do Brasil, sem prejui- siva do presidente da República a II - Aumento, da produUvidlltl.'.
ma de subscriçãO' de let.as ou obrl- zo da competência do Tribunal de .Iniciativa das le;s que: III - Proilssionallzaçâo íJ. ap~l'iel­
g_ções, t nance.ras, sej a na torma de' Conta sda União; , I - disponham sõbre ma.íél'ia. fi- çoamelfot do servidor público: lo:'la-'
iUIJSCI'içao de letras ou cbrigaçõ~s do xxvrn - Aplicar aOS bancos es- nanceíta; leclmento do Slste:na do Mél":to pa a
'J\SOI.ll'O Naciomd ou cLmpr'a de ti- trangeiros que funciomm no Pais as ingresso na função pública, aC2s~" a
II -, críem cargos, funçÕeS ou em-
tulos da D1Vid!l Pública ,Federal a.e mesmas vedações os restrições equl- pregos públicos ou aumentam vmei- funçáo suporior e escolha do ocupan-
líO% do montanle global devido, seja valentes, que vigorem, ~nas praças de mentos ou a despesa públ,~a; te de funçõ~s de dIreção e asses",r'l-
através da recalhimento em espécie. 3RUS matrizes, em relação a bancos mento.
III - fixem ou modifiquem 05 efe- IV - Condula funcionaJ ,'au/ada
em ambos os casos entregues ao Ban- brasilíeros all instalados ou que ne- tivos das fôrças armadas;
co Central .da' República do 's1'asil, las desejem estabelecer-se; por normas éticas cuja infrn~áo In-
.IV - disponham sôbre a admill~s­ compatibilize o servidor "ara a lt:tl-
na. forDja e candições qU! o Conselho XXIX - COlaboraI' com o Senado tração do D:strito Federal é dos Ter- ção.
MonetárIO .Nacional determinar, po- Federal na instruç!io dos processos de ritórios.
dendo "ste: empréstimos externos dos Estados, do V - Constituição de quailJ'os dni-
Distrít-o, Federal e áos Municípios, pa- tidas Parágrafo único. Não serão ad'Ili- gentes, m.ediante formação e ap~rfel­
a) adotar percentag:ns diferentes ra cumprimento do disposto no art. eme:,rías que aumentelll a d~s­ ç~amenl o ,de admilllstradol'f:s 'l.l,a-
em função: 63, n9 lI, da constituição Federal; pesa prevista: clta,d?s a, garantir a qualida'te, ()l'o-
- das prioridades que atribuir' ás XXX - Expedir' normas ,e regula.~ dutl'\lldade e continuidade lia açãt) .1W~
a) nos proje~os ol'iundcs da com-
aplicações; nientaçoã as desig-,I1ações e demais pe~êlJcia exclu~iva do Presidente da vernamental, em conson5ncia com
- da n~tureza das instituições fi- efeitos do art. 79 desta lei; Cri~él"ios éticos especialmente ,et!abe-
República; lecldos. '
DlU1ceilas; XXXI - Baixar normas que regu- b) naqueles' relativos à. organiza-
hJ <Velado) ; lem as operações de câmbio inclusi- ção dos serviços administrativos da sWcação V I - Retribuição báseada na cla~­
cl determinar percmtuais que n!!.o ve "swaps", fixando limites, taxas, Cãmara dos Depuados, do Senado das funções a deS8htpClll.,;,..
,érão r~olhicios,. deôde que tenham prazo se outras condiç';:s;, , levando-se em conta o· nivel ~duca­
Federal e dos Tribunais Federa's. círlnal exigido ue10s deveres e resu""-
sido reapllcados em financíamentos à -
agl'lcul,ura, sob jUl'OS favorec dos e § 19 O Conselho ~Ionetário ~",cio-' ,sabílidlide do cargo. a experiência' que '
outras condições fixadas pelo Cnn- na! no exercicio dás atribu:ções' pre-
. . . . . . . . . . . .:. • • • • • 4 .
o exercicio dêste requer, '\ qan.fa-
selho MonetárIO Nacional; vistas no inciso VIII dêste artigo. po- ção, de outros requisitos 'lU~ se repu-
XV - E:5tabelocer para as institul- derâ determinar que o Banco cen- tarem essenciais ao seu d'!sempenho
PROJETO e às condições do mercado de ~r8/Ja_'
ções financeira's públicas a dedução tral da República do Brasil recuse au- lho. ' . ;
dos depósitos de pessoas juridicas de' torlzação para o' funcionamento de N'? 168, de 1967
dil'eíto público que lhes detmham o novas instituições financeiras, em fun- VII - Organização dos quadros
funcionais, levando-se em Clln'a os
contl'ôJe acionário, bem como dos das ção de conveniéncias de ordem ge- Torna sem ejelto o art. 107. cio De- interêsses de recrutamento naú;onal
respectivas autarqu as e sociedades de ral. creto-lei n 9 200, dc 25 :d~ f(J7>,yelru
de 19i17, ql. edispõe .•õbre li Jrglil'l- par acertas [unçÕes e a neces'ld de
economia mista, no cálculo a que se § 29 Compatirá ao Banco Central
zagão da Administração !"~d~r:11 e de relacionar ao mercado 1~ traba-
refere o inciso anterior; da Repúbllca do Brasíl acompannar estabelece diretrizes pam n. Rejor- lho toclll ou regional o recl'lI"~ oenta
XVI -: EnViar ollrigatoriamente ao, a. execução dos o~çamentos monetá- ma Administrativa, e dá {j'ltra~ pIO- a seleção e a remuneração da' cle-
Congresso Nacional, até o último diall'lOS e relat,; ra ~atérla ao conse- vidências.
mais runçõ~s. •
do mes subseqüente, rt.latório e ma- lho Mone~áno NaCIOnal,. apresentando VIII - Concessão de JUli"!' uuto-
P!1s demonstrativos da aplicação dos a~ sugestoes que conSIderar conve- (DO SR. LEAO SAMPAIO) n011l;ia aos dirigentes e ch~jps na nd-'
Tecolhimento compulsórios (vetado). mentes, (As Comissõ~s de C~nstltll\çãO) e Ju!>- mjmstraçâo de pessoal, visando a fo/"-
talecer a autoridade do comundt. em
XVII - Regulamentar, fixando 11- § 39 As emissões de moeda metã- tiça e de Serviço PúIJU,'(») seus 'iiferentes graus, e da~-ll;e" <fe-
mites, prazos e outras condições, as llca serão feltlls sempre contra re- Art. 19;, Fica. sem etéito II artigo th'a responsabilidade peja supervisão
operações de redescontos e de em- ,coll1imento (vetado) de igual mono, 107' do Decreto-lei n9 200, d'1 25 de e, re?~imento dos serviços soo suu iu-
préstlrro efetuadas com quaisquer lante em cédulas. fevereiro de 1967. rlSdlçao. ,
instituições fínilnceíras públicas e § 49 O Conselho Monetário Naclo- Art. 29. A Divisão de Classifica- IX - Fixação da quanticlaC'c 'de
privadas de natureza. bancária; nal poderll. convidar autoridãdes, pes- çâo de Cargos, do DASP, J'a!lllcÍn.rá servidores, de acôrdo com DS reais ne-
_1 XVIII - outorgai' ao Banco Cen- soas ou entidades para. prestar escla- imediatamente (} exame nas readap- cessidades de funcionament-o de 'rada
da 'R.epllbliea do Bl't1l1il o mOllO- reolmentoa oonalderadOll Mce,ssárioS" teç6es, devendo ter preoferéncla. aQs<>- órgáo, efetivamente ootnF.tv~da6 .'
~IIÜ~JO DO CONGRESSO NACIONAL (Segii.o Ir Maio á'e 1967
r
iIovalladu na. oportunidade da ela- não Ú1terromperá a contagem de quéritos censitários, louvando-se nos prliprios empregados, o que repercute
boraçáo do orçamento-programa, e tempo para perfa2~r o triênio. I dados fornecidos pelo órgão joo'óprio na produção. Intensificando-a;
!estreita observância dos quant!tl\~ivos de estatistica do Ministério da Tra- "S) Robus~ece a raça. evita. a In.
que forem considerados lIdequadl>S . ·Llill N9. 4.242. DE 17 DE ~ balho e da Previdência Saciar ou pe- dlgência e cria, para o Estado, os be-
pelo Poder Executivo no qu ese re- DE 1953 las' Comissões de' Salárlo-Mlnimo.'~ neficlos de uma diminuição de res-
tere aos dispêndios de pessoal. AI-ro-. 4 6- Art. 39 O art. 120 passa. a ter a se- ponsabllldade na proteção asslsten_
il'111;D.o das lotações segundo crUérios Artigos lIS. 6 e ;)o gulnte r.edação: elal ao trabalhador. (op; clt., págl-
objetivos que relacionam a quantlda- 4rt., 64. Além dos previ.>ÓJs na Le' "Art. 120. Aquêle que infringir nas 186 e 187),
do de servidores às atrlbulQiÍp.s e aQ ...9 3.'1{'t" de 12 de JUltlO de lUSO, s~r/- qualquer--disl1osltivo concernente ao "Avaliando essas e outras vanta.
:volume de trabalho do órgáo. ~adaptado o funcionário que, ate, salárlo-minlmo será passlvel de mui- gens, que não passaram desapercebl-
• X - Eliminação ou reabsorção do Jata dl\. presente lei, tenha compleo ta de 5 (cinco) a 50 (cinqüenta) vê- das no ntlSso legislador, niío é de hoJe
pcs;;oal "eloso, mediante apl'o\l~I:a- tado 2 {(lois) anos inmterrup!o~ Ol), zes o salál'io.mlnlmo local." que o Brasil aelotou o <;rltér!,) de re-
mcnto dos servidores excedentes, OU I> (cInco) anos, com interrupção do Art,. 4~ Esta lei entrará em vigor guiar por lei. o problem'\, do salf1rlo-
reaproveitamento aos desa,iustados em ;.xerclclo do cargo ou funçào de atrl- na data de sua publicação, revogadas mínimo.
iCunçõcs compntlvel.s com as suas lJulçõeS diversas elas pertlllente.. à as disposições em contrário. "O art. 76 tenta uma definição mI.
compatlvels com as suas eompl':}vuda~ classe que, na áata de 12 de jul1l0 sala. 'das Sessões. 25 de abril d~ nuclosa do Instituto. DeSSa de!lnl-
qUlllll'lcw;bes e aptidões Voc?clonals, de 1960, já se encontrasse lH)SSa. sl- 1967. - Floriceno Paixão. ção legal ex~ralmos a tese da Jnsufl-
impedJndo-se novas IIdmlssoe~, i e~- tuação. ciência do salilrla-mlnlmo bra~lleiro
CjUlln!o houver servidores dlSpon.vels Art. 65. Os servidores' civis da Justl/icaçáo para o alcance de suas altas fl:1,ali.
para a funçÍlO. União. cUplolllados em Medicina, No dizer do professor Evaristo de dades.
XI - Instituição, pelo l'o!:icr E!'~- Odollt-Ologlã e Farmácia. que contem Morais Filho, um dos mais renomados "Na fixação do salárlo-mlnlmo. de-
cutlvo de reconhecimento do ll1.er1- oU venham a conlar mais ele 2 (dois) estudiosos ao nosso Direito do 'l'raba- vemos incluir tôdas as parcelas iu-
to aos' servidores que contrlbua.ffi COlll l1JlOS 110 exercicio de tunçoes compa- lho. ·0 nosso salário-minimo•. do tlpa dispensáveis ao trabalhador para que
5Ugeslões planos e projetos nM eia- l{vei.> com a sua habllltllçao protls- de subsistência individuai, é para um POSSa superar a necessidade de uma
borados êm decorrência do exerelClo sional serllO aproveltMOS na classe individuo esquisofrêlllco que não se existência digna e livre, não s6 parll
de BUlIU funções e dos quaiS .possam inicial. -da série de classes correspon- diverte, Dáo se educa e não conhece a si, como também para sua famfJJa
resultar aWllento de produtiVIdade e dentes ti sua profissão. outro sexo ..... Para êle o conceito de (Barasst, II DlrrIto deI Lavara, 39
l'edUç!lo dos custos operaCIOnais da salário-mínimo consagrado entre nós voi.. pág. 97).
Bdmlnlstraçào. PROJETO é "excessivamente InjUSto e insufl- "Mesn:o na Indicação das neces-
XII - Estabelecimento de .meca- N'1 169, de 1967 ciente. já que não Inclui. em _suas sldades Individuais do empregado
nlsmos adequados à apresentll"~o por parcelas, a recreação, a educaçao e como base o cálculo do salário-mlnl_
pllrte dos servidores, nos vários ni:- Dá nova redação aos arUgos 76, 116 e a espôsa do empreglldo." mO, a lei foi incompleta. Esqueceu
vais ol'ganlzaclonals, de suas tecla.- 120 c/o Decreto-lei llY 5.452, àe 1 de Aa referir-se à espôsa do emprega-lneceSSldades importantes, vitais ao d.,_
mações e reivindicações, b~nt _como ti mala de 1943, que aprova a Consoli~ do, é pllra chamar a atenção pe que senvolvlmento espiritual do traba-
raplda apreciação, pelos orgltO, ad- dação das Leis do Trabalho. ela não é devido o chamado sa.Jltrlu- lhndor. tais como_ as necessidades de
mlll!stratlvos compet~tes, dos assun famlIla, a que se refere 11 Lei nWllero educação, recreaçao etc. Preocupado
tos nrlas conUdos. ~Iatlvl;;- (DO SR. FLORICENO :PAIXAOI 4.266 de 3-10.66, vl.Sto que esta defere com as necessidades ma~erials (para
Xl11 - Estimulo ao f~s~óclats' e As Comissões de Constituição e o direito ao benefício somente aos fi- usarmos têrmosda Economia Poli-
mo dos. servidores para Justiça de Legislação Social e de FI- lhos menores até 14 anos. Projeto hn tlca). o legIslador passou sôbre as
culturals. ti . j nesta Casa concedendo-lhe êsse dl- necessidades IntelectUais, embora
Paró<mlJo único. O poder Exem. - nanças • relto. Mas não é do nosso conheci- urf,IlS e outras possam ter e tenham
vo enc~mllll1arà ao Congresso NaC1Cf- O Congresso Nacional decreta: mento a exi.>têncla de projeto in- o 'enráler de indlllllensávels à sobrevi.
nal mensagens que con.subs~anClem Il clulndo a educação e recreação, bem véncla humana.
fovisÍlo de qu etrata êste artigo. Art. 19 O art. 76 .do pecreto-Iel asoIJll' a contrlbulçáo obrigatória pala "Também .êSSé ponto há de mere-
5.452. de 1-5-43 (Consollctaçao das LeIs -
ATIneo 107 do Trabalho) passa a ter a seguinte a previdência social, como parcelas cer a atenção do legislador de ama-
o pal'll. a tlxação do salárlo-minimo do nhll quando se efetuar a reforma. da
Al't 107. A fim de permitir a re- rcdaçao: . ,. trabalhador. E' o que ora fazemos, em legislação trabalhlsta nacional, que é
Vlsuo' da legislação e das U01;rlas re- "Art._76. Saláno.mlnlmo e a contra- atendimento a uma resolução tomada um:l aspIração, tanto de empregados
"ulamentares relativas ao pe,soal do presLaçao mlnlma. devida e paga di- pelas lideranças sindicais do pais" reu- qt.anto de empregadores.. e uma ne-
.. Público Civil nos f,í,rmos do retamente pelo empregador a. todo d I I
Sdetsrpvoslç°to no art. "', 'da presente lei trabalhador, in.elus_lve ao trabalhador nidas há duas semanas em Congrego 1eessldade da or cm soe a . . -
.,.. d di so nesta Capital. "Não recelamos prever que a pró-
suspendem-se nesta data as. read!}p- rural, sem dlstmçao e ~xo, por. a Outro' valioso subsidio à tese no. xima etapa será a ampliação das par.
tações de funcionários que fIcam m- normal de serviço, e capaz de Sl1?sfa- é f ecido pela não menos brilhant~ celas das necessidades Individuais pro-
ciuldaa ·na COll1P' ' . 'ola do DAS? . ze~. em determinada época e r~glaa do pro~~~or Mozart Vlclor Russomanu, vidas pelo salárlo-mlnimo. na forma
-,-- • -~'-~ PlUS. as s,\las necessl~ades nOlmals de ao referir-se à InsUflciêl,cJa das par- proscrita na constltul~ão." (Comen-
L'EI N9 3.I"U, DE 12.7.~a allmentaçao, habltaçao, ~estuárlo. ~I- - 1 I t te do salário·mllllmo tários ·tI consolfdnção das LeIs do
giene, tmnsporte, educaçao, recreaçao ce as ~ ellran s d" d 19'6 I 1
Artigos 11S. 43, 44, 45 e.46 e a 'contrIbuição obrigat6rla para a em nosoo.pals. . T:aba11101 E Iça0 e ~ - Vo. -
'f ê . I " "Não sao poucos os argumentos do.; pa'l!na. .
Art, 43. Será readaptado o UlI- prevld nela sOCla . que _ notadamente flIlados .tI esca- E' cl1egada a hora. pois. de se
clonárlo que venl1a exercendo, inlll~ Arõ. 29 O artill'" ·116 passa a ter a la liberal _ não vêm no salarlo-ml- aprlmor.ar o .preceito legal concernen-
terruptamente, e por ~r~zo superior se~ulnte redação:. nlltlo mn melo de solucionar a si· te aG salarlo-mlnlmo. a fim de as-
a 2 (ois) anos, atribulçoes diversas Art. 116. O decrelU fIxando o salá- t a ' aflltl dos trabalhadores mar- segurar ao trabalhador não quallfl-
das pertinentes à classe em que fór· rlo-minlmo entrará em vigor na data y ç!,o r va os trabalhadores quall cado condições ,eais de subsistência.
enquadrado, ou haja exercido eslas. de ~_ua publicação no Diário O/iclal da fi~:J~s ~s~~e sempre acima da Jnl~ O presente prlljeto procura alcaIi-
atribulçôes, até 21 de agôsto de 1959, Untao. nimo le ai Não ~êm como se possa ço,r êsse objeUvo. .
por mais de I) (cinco) anos hllnter- § 1~ O sal.árlo-mlnlmo, uma vez fixa- btralr g numa sociedade' democrátl- S~la das Sessões. 27 de abril de
ruptos. do. ogoFara pelo .,razo normal de um su e liberal das leis sociais (oferta 1957. _ Floríceno paíxão~
Parágrafo único Ao funcionário fl- ano. ca, - d
ca asseguraiio o direito de ,optar pela § .29 O. salãrlo:minlm~ pode ser ere~~~~ur~ec~la~m::eer~~~ exfstl~~~ LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADÁ
situação decorrente do enq~fl~rllraen- confIrmado' por novo perlOdo de um ~b~e a' espécie tratado InternaCIOnal PELA SeCA0 DE COMISS6ES
to dentro do prazo de 180 d.as. ano, e assim seguidamente, por de- .. á 1 I I I -as PERMANENTES
Art 44. Caberá a Te!ld!lpt.nçâll cisão da resp~ctiva Comissão de Sa. que uãntflOrmllZe as vdr ,aaSdo egp~raçou~ DECRETO-LEI N9 5.452, DE 1 DE_. _ '.
quan
do ficar expresslUl1ente compro- lário-minlmo aprovada pelo MInistro o sal r 0:f!1 nlmo a o,
b Ih . Idê I S I 1 b pais e rejeitado por outro dlflculte o
. MAIO DE 1943
vado que: . do a a o e Prc,v nc a ac a . o e- d e volvimento industrial e comer-
I _ o desvio de função advcio e dec~das as exigências }lara a sua fi· ci~1 do primeiro e beneficIe o dcaen' CONSOLIDAÇÃO DAS LE1s DO .TRABALHO
subsiste por necessidade ab~o!uta. do xa§çaoS9 nEorXmceaplc'IO"ftlme'nte poder' ser volvimento econômico do segundo. .. .
servlçoj . -i" .. "GARCIA OVEDO esquematlzu" ..
LI - dura. pelo' menos, há dois r~visto o Sala!lo m ntlllO pelas Comis- multo bem o debate (Tratado Ele- Tí1'UI.D II
anos sem interrupção; soes a requel'1mento sI e algum de seus- entnl de 00rec110 SOcial, págs. 186
IIÍ li atividade foi ou está sen- componentes, do órgao próprio de es- m ) - DIl3 normas gerais de tutela
- Id d d eTlnlmente' tat.\l'tlca do Ministério do Trabalho e segs. do' trabalho
dorVxerc : at~ll:fçtesP do cargo ócu- e E'revídêncla Social ou dos sindlca- "Em slntese\ podemos _dizer qUCdllI •........•...... , ................•••
pnd -;;ã~ perfeitamente ilversas. e tos, . associações profissionais regls_ prática aCt;lllse ha a. !ItdOçao de me In- ..•...•.•....................••.• ,•.••
• o lenas comparáveis ou afins iradas e, na falta dêstes, de vinte das estatais plll'a eVI ar que
nalan~~ sõ~enle de responsabllldade pessoas resIdentes na região. zona ou rio desça ao nivel da exploraçao. Por
.o SI! i
CAl' TULO III
vare rau' sub-zona, há. mais de um ano, e que essa necessidade de ordem prátlcn, so_ Do slllcJrio-lIllnima
'V d.! o funcionárIo DOssul as neceS:' não tenham entre si laços de paren. slal e humana, a~ legislaçoes mo~er.
sé.rias aptidões e l1abilltações para. o tesco até 'segundo grau, Irrcluldos os nas adotam medidas nêsse senhdo. Seção 1 - Do CO/lCcí/o
desem enho regular do llÔVO cargo nflns. Entre os, muitos argume,ntos favorá- eu ••• , •••••••••••••••••••

em ,fe deva ser classificado; § 49 A revIsão excepcional. antes vels ~ laimodo de pr~cede:, podemos , .
Ar~ 45. A readaptação será feitll Cle decorrido um ano de sua vigência, repetJ.r COm o autor CItado,. Art. 76. Sal.írlo-mlnJmo é a contra-
:por eÍecreto do Presidente da ~p1Í- serA decidida pela Comissão de SI.- "al o salãrlo-mtnimo eieva o ni\~1 prestação minima devida e p~ga dlre_
llllca mediante transformação do lário-mlnlmo. pelo voto de 3/4 (três flslco. mental e moral do trabalhador, talnente pe~o emprEgndor a todo tra-
cnl'g~ do. !\mclonàrlo, 'após pronun- quartos) de seus componentes, desde dando-lhe, recursos adequados ti \'Ida: balbndor, Inclusive ao trabalhador
clamento da Comissão de Olassl!1- que se tiverem modificado as condi- . "b) Fortalece a capacidade produ rural. Gem dtstlnçáo de sexo. p:Jr dia.
cação de Cargos. ç!ícs ql1e dltareD. os níveis de· salá- tlva. do empregado e estimula o em· normal de' servl~o. e capaz de aatls-
Parágrafo único. A readaptação l'io-minlmo vigente na região, zona pregador a melhorar os processos de fazer, em é!elerrnlnllda época e re.
não acarretarâ redução de venclltlen- ou sub-zona Interessadas, tornando-os fabricação; . gião do Pais. as snas necess!dades
tos. Injustos ou insUficientes. ,"c) Elimina a Indústria defIciente. nOl'mais de alimentação, habl~ação,
Ar~. W. A readaptação prod.tzirà I 59 Em caso de revisão excepclo- velh:t ou parasitária; vestuário. hIgiene e transporte.
~{elro.s .. tontar da da.ta. da. publlca- nal, poderá o Mlntstro do Trabalho e "d) Aumenta o volume geral dos I' _ .
ÇAo do ~reto no Dl4l'to ()fiolai • P,revldêncla Social dispensar, os in. consumidore.tl, ent;:re fies inclUindo os •••• , •••• , ••••.••.•.••.• , •.•••••••••.•.
Sexta·feira ~2- . DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL
5!t! _
(Seção I) M~io o'a 1967 2145
-'"' W2::ZS:S=~
~- ."".

Stçiío v. : 1 Bnstitlor com capacidade de 60 REDAÇÃO 'FINAL, nibs fi partir das G horM, para fieM
Df/, Jixas;ão ,do' salário-mlnimo seleteres fmais, com equipamento de p . , o 3 227 's d 196 ' ttnUHlc à. IneSI\ e ~er reªponsdvel por
I, painel, e múltiplos necessários. rOJeto n· " -, e 5 essa. lista que seria entregue li. outro
••.. , ..•... ,.. . ...........••.•••••.••• 1 Bastidor com equipamento: de pal.- Bedagão Fina! do Projeto n9 3.:l:l7-A: sel'Vidor Ji.s 12.~~. , ,
Art. 116. O' decreto flx::mdo o sa'. n~1 para 11 registro... 1065 qu~ estcnrle a' entidades de Apesar de nao (:ol\s[a,r, do n~gl'
lúrlo.minlmo. decorridos 60 dias de IU'- DlsposllillO$ de alm'17Ul assisleJlcia médico-hospitalar o dis- ml!!!to Interno da Ca!1\ essa primci-
sua llubllcaçiio no Diário' Oficial. posto 1LO ar!. ·59 da, Lc!' n9 1.046. ra li.§.ta, resultado, repIto, de um
obrlg::mi. a todo..~ 05 que. utilizem o 3 qua.dros tle lâmp:1dllS de-- 2 de janeiro ele l!lli~, que· üis- aedrdo entre os Srs. Dcputados -
trabalho de óutl'eln mediante nmu- 1 dispositivo de campalnlla ele pllesóbre (I consignação, em jútha e lL lI~esl\ dela se prevnlete pllr~ a
neração. ' c '-,,', ' . alo.n1e . de pagamento. '. -- InscrIçao no, livro - ficho razoaval
~ H O snJúrlo-minImo, uma' v~ 1 aparelllO de e.ontrôle de sinals ,_ que n Mesa, aecltalJdo li. minha su-
" fixado, vigorará pelo prazo de três Necessários dispositivos de alau40 ,O Oongrcsso Nacional decl'cta: gestão. que. penso, é n de dezenns de
nuos, podcndo., ser 'modificado ou de tempo e relés de observncâo. ' 'Art. }9. :Flcmn -incluídas entre as 'SI'S" - Deputados. d"taque I!m fuu-
corlfirmado por nÔvo período de três IV _ Distribuidor intermediário entidades consignallirlllS espaciflCJt- clonnrlo para., ser o rcsponsavel peln
anos. e assim seg.uidamente por de- dllS no art. 59 da Lei n9 1.046. de ~ lista que sera a.berta 9: partir das li
eiano da respectiva -Cord'lssão' de sntã.. Necessária quantidade de bastldG- de janeiro de 1950. 'as soCicillldei el- horas da manha. (Mltlto bem)
. :rio-mlnlmo ,aPi'ovaaa pelo Mlnísh·o do rcs com os rcspectivos Ilst6ee. vis. lcgalmente insUtuldas e de 'com- O SR. ANTÔNIO ANIBELLI:
, Trabalho. !nd~trla e Comél·cla. V :... Elementos aulo11laticos (l~ li- provaila ldoneidlll'Je, Que tenham por
§ 20 E:tcepcfonalmellte, poderá o gação . ' ,fInalidade a pres!.nçÚo de assIstên. (Reclamação - Scm revlsâo do
salário-mlnimo scr modificado. antes da. médico-hosoitalar medi~rite o pa- orarIor) - Sr., Presidente. ouvi aten-
de. decorridos trés 1U10S de sua, vlgên- 40 busea<lores de Jll1ha com rlllés gllJ1lento de mensalidades destinadas tamente as palavras do llobre Dc'pU~
ela, sempre que a .espect,iva Comls- 40 seletores finais com relés- li sua manútenção. • tado que me antecerJeu .. Não estou
são de Salário-minlmo. pelo voto de 1 'distribuidor de chamadas I , Parngrafo único. Pam faZêtcm contra o Que 8. ,Exll, afl1'lnou. Pelo
3/4) de seus cómponentes, reconhecer 10 reglstrosde tipo "Crossbar". jUs ao disposto neste artigo. llS en- contrár!o,. estou ao seu Indo. porque
que fatôrcs dc ordcm eCOnôl1lIClJ, te. VI - 1t!otol'es 'Para bastidorc/; tldádes referid!l.'J deverão comprovar. lol ludlbrlaqo - esta !l. 1"calldo.de.
.nham alterado de maneira profunda. 1 Motol" para bastidor de unidade no minimo. 3 (três) anos de p1mo Mas, Sr. Pt:esidente. convenha-
• \l, situação econômica e financeira da 1 Idem de rescrva funcionamento,," mos. nem as crlllllças de grupo es-
l'egi1io, zona ou suli7.0rm. Interessadas. Necessários ;cabos de tôrça., . Art. 2Q • O,'art.' 171 da. Lei n9 colar vão l\ escola: ns seis horas da
........... ' ,......... . B } DISTRmUIDOR ~aERAL 4.328, de SO de abrlJ de 1964, flcu' manhã. EStCll com 55 anos"de idade.
................................. " ' acrescido da seguinte aUnea: Seis horas da manhlí é mÍ\.drug1\~a,
1 Seção primária para OOO·MO n~ "L) SOciedade Bcneficente dos noite escura, IUR. ~.strêlas, li trto. A
SEÇÁo vr nhas. ," Oficíll.is das· l"Çrçal; Armadas, de coisa é mais séria" é mais grave.
Disposições Gc1'ai, 15 Listões de projetores para 56 '11-. Santa Maria.. Rio Grande do Sul." v. ,E!-a.. Sr. )?resid2nte. rl1~e '!em
......... ~, . .• .. .. .. .. ....... nhas cad!1 Art. 3Q) • Esta Lei entra ctn \'1;::01' tradlçaonesta ~asll, e a Mc':,a, , ClUij.
' ', , ~........ 37 Llstoea do Jacks de ensaio para. na data. de sua publicação. I tem re:~~onsabl~iclade, havemo de
, Art. 120. AQuêle que 'infríllgh: qua1- 20 linha~ cnda: . '. Art. 4°. Rey.ogam-tre .as dlsposi- alterar cs,e Reglmento ;para que nós
fluer dispositivo concernentc ao salá- Necessa~!os· blDCOS de Jaçks, cDrdõcs ções em contrà:no, . também sejamos resp-Jla:los. ?eia
rlo-mlnlmo sel'á posslvel de multa de de experwncla, relé de ,ob.~ervaçã.o, Comissão de Redação. em 11 'àe ,.rJ?1elm vez, falo ne.~.ln ,Casa. n~ta
clnqüentl1.' l1. dois ml1 cruzeiros, ele~ etc. 'Presidente. - Regis. Ea7Toso. Rela- legls!atur!,l. o cJuo tazll\ se~lllq!\me,n-.
Vlldaao dôllro na reincIdência. O) lNSTALàÇAO DE :FORÇA 'tor. - Drzac·,1fendes: te na. leglSla~um passada. Ma'VOzpll-
~ _ . " l a d o s levantarem-~e às lr/!s hor:ils da
............ i···· . " ., .. 1 Retificador de 25A.' 48V com re- IV.- O SR. PRESYDEN'l'E madrugada para estnrtm aqui 1Is s~i$
...... , .... ", ~ "~.""""
. . . " , ' . . . " " .... " ~. gulagem _a~tolnática de tensão
" . fi . , ' ' ' ' Está fillda a leitura. do êXpe(1i~n:~:- ,horas da:. manhã. ,não é. P?cSsíVfl ..
S/í,O LIDAS E VÃO }\ rnrl'ltIilUR -1 Batenll de acUmuladores ele Tem a palavra o Sr. Temisioc:es Confio no 'e~plrJto, pubheo J~ V.
AS SEGUINl'Jo:S REDAÇõES FlN.<US J35Ah, 2~ elementos. TcixeJra. para uma reclamação. Fl':l'>. e na naçao de resTlons!lbllldade
" Necessarias cabos de força , d a Mesn. Deve ser d1da Ollortnni~
REDAÇÃO FINAL D) 'M~NT ,="""n O SR .TEl\IiSTOCLES TEIXEIRA: dade \1. todos os Srs. D~pulaAo$ pnrn
.'
PrOjeto n9,8-8 de 1959 - BRESSALENTES~·""=w" J!;j AS. PEÇAS 80- '
MATERrAL DE • c d t t ih
iReclamaçao. Sel1l'rcl1isao do ora- e ocupar c~a r nn_a. sa"rs a
. ' d da
" " -, ~ lNSTALACAO .1" CIlBOS - , dor) - sr.Pre.sidente. é constl'fill- 'FarlR!!,,:,nto brasileiro. 111M eo~ hll~
Rcànçli.o Fmn/ do ProJeto n" 8-4-1959, • - gldo mesmo Que ocupo a trlbllllJl nes- norabilldade, com respelt.llbllda:e.
que. Isenta d08 Impostes, de .'m1nJr- 1 Jôgo de ferrftmen!.lts ta oportunidade para. através de sem prccisarem nqui ~hegllr pela
taçao e C/e consumo matl!1'la! 1111-' 1 Jôgo de peças sobrcssalentes umv. recram~çã:l sugerir a VExa D1adro:;ac1a,
portado pell! Companhia TeiefÔIlL 1 Jugo de r:taterial ,de instalação data !'I.'Ili~ da iÍllstradlJ. Mesa: seia~; 01.lrlgs,.do a V. Exil." Sr. Pr~sidcIl"',
co. Ponte N0v.ense. de Ponte. ,Not·u. Todos .05 ~lOs e cabos Jlecess!i.l'los decididas inscrições prceslabelecidas te. (MUlto õem) .
Estado áe :1Ift/laS Ge~a/~. ~~s Jigaçoes tnternas. sUllortes ·e ca- no Regimento 'Interno da Caõ3, para O SR. PAULO FREIRE: "
O congressa Nacional decreta: ,; . o pequeno Expediente. ' ~ "
. .1.. • "", E) DISPOS!TIVOS DE PROVA E Com fundamento na lei interna àa (Reclamação - Sem rCl'isií.'l do
. Art. Yf, E. concea)dll. Is~nçao do& CONTROLE DE TRAFEGO 'Casa, na. Quallàade de D~ptltltdo aqUi orador) '- Sr. presidente. neste ',!lO
lnl'postos de unportaçao .e_ de consumo . , , _ ' . cheguei hoje mais ou menos às 730 já ~e. Inscrevi cêt'ea de vinte vêzelí
para o erjulpa~ento telefônico cons- 1 Aparelho po~Mtn para prova de horas. Minha chegada' foi testemu- no ,plDga-fogo" sem. cons~gulr fa~
"mte da relaçno pub!lcllda conjunta- eie~ept<ls aUlOmatwDS ll1uu!a por funclonárIoS da Som, rjue Jll!'. Se 'falei Bextll'f~tra. ,rol.por tn..
'mente com estll Lei c "que dela faz '1 Aparelho para proY.ll de 'llnnas elltr,arllJ1l junlamenle comigo. ,vor rIo Deputa!l0. Mlt.t?ro \\!l,l'!llnot o,
parto integrante, a 5.1' Importado DI O "ti ri b li' DIrigi-me 81' Prc.idmte à me"a. que deu a sessno 1\11e1la IJRl:l. o pln-
pela Companhia Te!ef6nlca Ponte f sp SI v e dO servlt~ °k dll trá- de costum; para apor m'nha ~<1- ga-fogo. Do contrário eu n!'io faJa~
No~·ense. de Ponte .Nova, Estado de s~~fOs ~m 1ã
mpa. as e JlIC S nec.s- natul'a naquele documento, que, por ria.
MInas ~erals, . _ . consen~o .de todos nós. é como um fiI. O que admira, Sr. PresIdente: é que
Art. ~Q A Isençao nno abrange a;, tro. lima pré-lista às inscrições no a Mesa não tenha conheCImento
taxas de desllllcho adtlanelro, de re· REDAÇÃO FINAL. Pequeno Expediente. Retirei-me em d!;S-<;l?' Já estamos em, maio. E~sa rm~
llOVU\'Ún da marInha mCJ'caJJtt' e de Projeto /lI? 2.872-A. de 1tQ5 seguida, Ao, retornar' a esta Casa. gustm. essa agonia vem desde fev~:
melhoramento dos portos. ,_ • . às 10 horas aproximadamente. para. reiro e até agora a tIusire Me,a ryno
Art. 39 O favor concedido. nao SI: Re~r.ac Fi~lal do Projoto n~ 2.872·' surprêsa minha encontrc.l jã nma se apercebeu do vexame,. das d'!l~
~5tcnde ao material com simIlar na- 1985, que autoriza a ,Poder. Execu- tefceirn lista. A primeira.. quc assl~ euJdlldes que enfrentam os Darln-
danaI. , , c. tlt'~ a abrir ~o Poder Judl,ldr!o - nei. rôra ra~gada. Aberta UmA se- m~~trtres I?llra falar neste "ptn~~-r(}oó
Art. 4\l\l Esta L!,I entra em vIgor na "Trzbunu~ RegwnuI .do Trabal1;o da gunda ,listà, misteriosamente essa se- e,1l .tão'útll ~ vida de .tõd~ a Ng,~~O •.
data de SUl!: pubhcnçlío. , 4* lteglao - o credito esp~clal de gunda Jistn' desapareceu E li ierepl~ Secundo. pOIS. o lIpelo do noore
Art, 5°., !'levognm-se as, disposições NCr$ 6M5, (scssentll: cru.zeiros no- Ta lista. entãa, flcou até .li,- 12 3l1. Deputado qU~ me antee~deu.
em cont;urlO, • " vos e quarenta e cmco cenla7los), hora re!l'lmentnl da inscrição no JI. O SIt. PRESIDéNTE:
Comls,ão de Reds.çao, ·10 dc ,male; pfl~a aten~cr ao páf!amento ,de sa- vro próprIo. Apenas.para ressalva de '
(lc., 1967..- Med~iros Nct4J, Pres,den- lano-jamlha, ao ~UtZ daquele Trl- direito, declarei naquele... documento . (José Botiliflcfo) - A Me,,, Quer
,Ie, Regls Banoso, Rl'lntor; Dnal' '- b~lIal - .DI'. Dzlermando ~xavtel' que eu havia chegado às 7.30 "uras. responder o seguinte;) o § 29 do art.
Mendes. ,Posto. ,E' lamentávei' revelar, a est.a al- 3'1 ja Rellolucão 158, reza:
'RELAÇAO A QUE SE REFERE 'O Cdngresso Nacional, decreta: turno a' balalha travada pclos Srs. , Uj 2~ .~ illscrlção de que {rata
O ART. 19 ' " , ' ' . Deputados para colo~-llrem no livro as o parágrafo anterior se~á (elta a
, ~t. 19; E o Poder ExecutIVo, !IU' suas asslnnturns. a fim de QI\~ o l?re- fl1'tlr das doze hor~' e trinta
Relaçáo de material a ser im'l/Orta40 tonZll~o a abr1r ao Poder Judiclarlo sldente lhes concedesse a palavNl no ~tnutO$ com térmi~ às irez;
,p~la Compa111tia Telefônica - 'I'rJb'!1..nal ~eg1ona\ do Tr~ba~~o da Pequeno Expediente. horas e' trinta mlr:!'!os. sssPgu~
Ponte No~ente 4* Regmo .,.. o. eredito especMl de sr. F~"ldellte. quero. fazer 1UIl1l rondo-se a preferência entre os
A', EQUIPAMENT~ 'AU'I'OMAT1CO NCr$ 6(}.45 (SCSSCf1Ul \ cruzeiros no- su(!:estão. O único' argumento que s~ inscritos àQuele·s Que' ~iio hajam
vos. e quarenta e ~Inco centa'los). apresenta contra essa primelrn J'sla. falado na sess.1io anterior. Nc~
I - Bastidor paw relê de linha destt.nadq !to pngllJ1l_nto. de salário- que é exlralegal mas resulta de ,nm nhum oradór poóerá falar por
Bastidor para 5110 llnhas, equipado famllia. ,ao DI'. Dilerma.ndo Xavler acOrdo de todos os Srs, Deputllllos, mais de 'cinco minutos n1io sen-
com: . Pôrto, JUiz. dlUjur]a pÕTte. e relativo é que não há responslÍ,vel por da. do permiUdos apartes.' O "Depll~
500 relés Ile lInl1n c d~ inlcrrupção aos exerciclOs de 195;: II 1962. Assim. como há o enearre!lado do'lI- t~do "Ue estiver em ple.tl{ú~Jo IiO'
13 reiés de grupo de linha Art.' 29, Esta. Lei entra em vigor vro às 12.30. é preciso que alguêln cl" d d' ., '
1 etjl1ipnmento'de 'pnin~l na data, de sua publlclICão. se responsablUze por essà lista Fl"'. sier . )~ma o. Pdo edrR ~~ ...er a. sua,
Art 39 Revogam -ti as disposi
II _ Bastidor para elemento8 auto-
móllcos
".
, ç o e s em _contrario.
-" ,
_'
1'- 1 ' - j
sídêncla de.staqu~ um tunclcnMlo.
.•
- m tv-~e. por -!ln"". suger r Que. a Frl!-
nSCl:'lçaO, per en o em
qlH!neia, li preferl!ncla R que
refere o parágrafo,"
se
conse-

, ,COmlssao de Redar,ao, lO de mala não a part1r de zero hora porque SÓ!


I
1 Bastidor com capacidade de 60 de 1967. - Medeiros Nelfo. Preslden- poderia argumentar que ci Deputado AssIm. li Mesa só reconhece 1l!ll
buscadores de linha.. com eQUiPalllen- te. ,- Regia, Barroso, Relator, - !pod~~1Ia estar n@1 no momento e In$tl'umento legal 'Para !lue o uep~
to de painel e lnúltiplo& neceSllários. j D1wr Mende". , ",::~ o liVro pam' o dia seguinte,.f4dO se 1MC1'_eve.: o livro. ~'.
2146
'ti!!!!:2
Sexta·feira 12 OlARia
.• ==::zc:_~""============"""",.;.

As fôlhas foram resultado de en-


tendlmentos entre os Srs. Depu~adct,
DO (;ONaRIi.~~O

antecipasse na formulação de uma


Ilorma que eJidlsse, definitivamente,
...."""....~ACIONAL (5G2~0 " .
===..""==';""''''';5='''';'''';'__",,,,,
Maio de 1967

Pequeno Expedientes, se limItarem' tados a dlstrlbul~rlo dos oradores para.


apenas a uma frnse: /I falaram os ~e- o Expediente, Tenho a Imprcssao de
-,
a que a Mesa está alheia. Na proxi-
1n4 semana a Mesa apresentará em
a repetição desses Incidentes, pois" no
ilIstante em que lutamos todos, e.ql!I,
°
gulnles Deputados", e dar nome ao que assim se evitariam Incidentes como
Dcputaejo sem qualquer referêncJa ao o que a Casa presenciou há poll\~O
'Plenãrio, para consideração dtls Srs. para que o poder civil. e o LegislatJvo tema do dIscurso. (Milito bem/.
Deput·ados, a reforma 'regimental, na sobretudo, se Imponha como imagem Como ~abemos, peia orlellla~ão da N ~
qual todos poderão eolaborar, espa- a esta Nação. não é posslvel se perrnl- legislatura passada, quem falasse no O S~. PREIôIDENT",:
lJlalmente neste capltull> que é real· ta, pela falta de previdência em rela,- Pequeno 10;pedlcnte tInha (lil'elto a 3 •• AJosé Boni/ácio) _ A Mesa acolhe-
mente um dos mais importantes e de ção a norma .egimenlal, a suces.~ão ou frnses na "Voz do Brasil", e qu~m rá a ~ugestão de V, EXll, para op'lr-
mais _dlfloil solução. Aoolhmdo ll..s constante dêsses falos, falasse no Grande ExpedIente ~!llna, tUhamente sõbre ela dellbemr.
sugestões do nobre' Deputado, 11 Me- Quer-me parecer, SI'. Pl'esldente, que dlrell.o a Ji) frases nessa ngra, que é Quero Informar ao nobre Deputado
SII colocará, a partir de segunda-fel- a única solução viável, que efetiva- IrradJada para lõda a naçao. O que Temlslocles T~lxeira que seu Ilome náo
ra às 8 horas da manhã., um fun- mente, traria justlça e poSSlbilidaili:s se ~slil verlflcan~o é um tratamenlO consta nó .lIvro, da relaçãl> elos parla-
lllonário para recolher assinaturas iguais a todos os Deputados seria a da deSIgual entre Camara e Senado em mentarcs que falarão hoje no Peque-
dos Srs. Deputados, mima. fôlha a. InsCrJção permanente. renovável ape- vár~o.s lUsuntos sobl'etudo n? .. tempo no Expediente, E não consta, porque,
lJurte. Todavia, quero recordar que nas no Instante em que o Deputado, ded'cado pela "Voz do !3ra!1I1 :.09 embora SI' E"a, tenha lançado seu
Q presença do funcionário sefá Inú- por ausência no plcnárlo, no momen- Parlamentares, porqu~ nao e possl\cI nome na pagil1:I anterior. em etlllse-
til se não houver a colaboração sln- to de falar, u por já have: falbdo, que 4D9 Deputados dlsllonham d.. 20 qUência do tnmulto, que, com mult.a
corll e franca dos Srs. Deputaélos. pudesse reinscrever-se ao final da re- minutos para a dlvulgaçuo de seus t'I~- justiça o nobl'e oeputado acaba de
Eslas as expllcações que julguei laçào, ,O que nào se pode aceitn.r - balhos, enquanto o Senado. onde OS verberar, inutlllzac!a ficou a Inzcl'l~ã;)_
do meu dever prestar à Casa. e não será uma inscrição feita às 6, às vêzcs falam sels, sete Senadorl~s, dis- Prccedcu-<!e. então, a um sort.elo, pql'a
4 ou às 3 horas da manhã que resol- põe de 10 mlnut<Js. a Ol'gnnblçá0 cle nova llsta,
O SR Jl.IARIO COVAS: verá ésle problema _ é que, pela In- S.em p~~!,ir dessa· prerp.lssa, lU)h!! que A Mesa \'lI! dar a palavra, de acõr-
(Questão de ordem ~ Sem rcvi.lão slstenela com que se vem repetindo, &era dl!ICII uma soluçaI> qlle ~ ".en<la do com a lista crganizada após o ,,;01'-
de oradOr) - Sr. Presidente. venho afinal das contas, se torne êste pro- aos 171 Srs. Deputados nUV05. closCJs teio realizado pMos nobres Depntados.
a esl.n. tribuna. porque' realmente as- blema um fator de pesadelo para todos de seus deveres, desejosos de transml-
5lstl. hoje. a um espetáculo que me pa- nós, Não podemos submeter mais esta th' 11 esta Casa do Congresso as men- O SR. BENEDITO' FE:anEIRA:.
:receu sumamente constrangedor. E' Casa e os Srs, DeputadOS a ~ais In- sagens de que são portadores. (Muito (Questão dc ordeM _ Sem reVlsllo
evidente que Isso decorre de normas cldentes, e, sobrel,udo. não podemos bem) do ol'ador I - SI' Pl'e3Iele-nte, se V.
absolutamente esdrúxulas. V. Exa, -há cont.\nuar projehmdo a Imagem destas O SR .TEl\IíSTOCLES TEIXEIRA: ,Exa. valorl2ar ê,se sorteJo, Incorrerá,
de concordar que, ao suscitar o fato de controvérsIas para a opinião púb11ca, _ _ por certo, apesar do ceu propósito de
ClllO a Inscrição de que se trata será Sr. Presidente, tenho assim e In- (QlIC3/ao de ordem. Sem revisau do jazer justiça. numa 'nJustlça. E ISSO
falta a parMr de 12,:ro horas, não 11ml- tenção de tentar uma solução de na- orado.r) - s.r. presidente. a resp"sl~ porque aqu~les Que subscrever~ll1 o 1I~
ta ou não especifica qual o critério a tureza regimental, mas acredito que a 11 uma qlle~lão d~ ordem q?e. su~mcl'l vro. na primeira págIna, não estavam
adotar se nesse Instante trinta ou qua- MeSll, que já nols forneceu uma cópa, à douta dellbel'llçao da presldenCla, rIJI presentes por ocasião dêsse sorteio su-
rcnta DeputadOS, como hoje oaortin., peld menos às Jiderimçns e àS Presl- a de que seria obsd-ecldo o Que PIes" gerido por alguns retardatários,
estiverem presenUls. Quem tentou so- dênclas de comissões de um projeto de .creve o § 2", do llr~, 19 ela Resoluç'aO Quero crer que a preocupação de
luclonnr Isto foram os próprios Srs. Regimento, passe a considerar também, 158. Ne~tllG condlçoes, para llnnha V. Exa. nesta Casa é a de fazer ju~·
Deputados. Coml>? Projetando listas nesta alteraçáo regfmental, através de
o orlentaçao, gostaria qU,e V'c Exa , me tiça e de dar ds fato tratamento Igual
1ll1wl'lorel} que no Insto.nte do. abertura lniclat.lva de sua llU'ra. modificação Informasse qual a classlfícaçao, da dll- a todos. Dal por que reCI>rl'O des..sa de-
do 11vro ~erlam transcritos no liVIO, para êSse dlsposltivo, que, sem dúvida nha .Inscrição, nos têr!1l0s do d!SPO.,;,j- cisão de V. Exa, para que se observe
inlclnlmenti! ao mei~dia, posterlcr- nenhmna, acabará por fazer reprodu- vo CItado, porque esttve lambem pl e- a ordem de assinatura na primeira.
mente, às 10 horas da manhã, e de tal zirem-se seguidamente, esses trlsUlS sente às !2,30 hor~ e IIssinpi o Ilvro lista. Eu a assinei e aqui estava desde
forma que, hoje, já chegamos àS 6 110- episódios que nos deprimem a todos de inscriçoes. (MUI/O bem) • às 8,10 da manh. (Muito bem).
rus ela manhã, e às vezes até à meia- e certamente não contribuem para qUi!
noite do dia anterior. esta Casa apareça aos olhos da opinião O SR. PUE8IDENTE: SR.O PRESIDENTE:
Ora, J,sto é um absurdo, Sr. Prt}- pública segundo a Imagem que Indls- (José B01!ljácio) - Primeiro, vou (José Boni/ac/o) _ A Mesa aceitA
sldcntc, !l qUe esta norma regimental cutlvelmente deve ter. resolver a questii? }evantada pelo n~ com humildade a' censura do nobre
nOE conduzirá fatalmente. Não é POR- Era o que queria dizer. (Muito bem) bre Deputado Mano Covas e demaiS Deputado. mas está diante de um fato
slvel sulnnetel'mos esta Casa ,e Il. con· O SR. MAGALIIÃES MELO: oradores, '. lrremovível. Não existe llsta anterIor.
'IIivência entre todos os Deputados a A Mesa anunclou, que, na pr~:tlma mas só esta, que foi resUltado de um
vexames como aquêles que aqui ho,ie (S6bre a ques,ão de ordem. Sem re- semana, oferecerá a consldernçao do sorteio.
forrou observados, nem é possivel quo visão do oradOr) - Sr. Presidente, plenário a reformll regimental. A su-
se dê esta solução simplista de trnns- ouvi as questões de or.dem levanta- gestão do 'Deputado Mário Covas só O SR. .JANDUHl' CARNEIRO:
ferir para as mãos de U:11 funcionário daIS sô!;>re éste Pequeno Expedente, pod,erá ser acolh,lda por via de refOI'lÍlll tcomnnicaçiio. Sem Tellisão do ora-
Q tarefa de ordenar (!sle trabalho, a que tãó justo Intcresse tem provocado, regImenta!, ASSim, a Mes~ tOllla nota dor). SI', Presidente, Srs. Deputados.
parMr das oito horas da manhã. até sobretudo para os Deputados llOVúS, da sugtlslao par~, de acordo. com o estêve. ontem, nesta Casa, na comis-
porque não vejo como impedir que que trazem as mens!!gens das várias estudo que se fIzer, Incorpora-Ia ao são do Pollgono das Sêcas o Senho!'
um Deputado chegue aquI às 12,30 ho- reglães e querem vê-lll.S chegar. com nõvo Reghnento da Casa. . Ministro ,do Interior. General Albu-
ms e Invoque seu direito regimental justiça, aOs Estados que os' elegeram. " A respeito da presenC,!l do f.unclOná: querque Lima, que fêz uma interes-
de Inscrever-se no livro, tendo em vis- A minha observação de vários anos ri,! às 8 .h~ras da manh}l, na <egullda sante exposição a respeIto do que
ta uma IIst,a preparad.a às 8,00 horas nesta Casa olnge-.se ao seguinte: a de- feIra, efetivamente t~ra de ser resul- significam os problemas básicos e
da manllã. cisão de V. Exa. foi a única compa,- tante de um en_tendlmento elos 81'S, flllldamentals da sua Pasta.
E' evidente que o critér)o é absurdo, tlvel, porque calcada na letra e no es- I?eputados, ~e ,esse entendiment~ SI! Tive o privilégio de ser um dos seus
e só há uma solução 11e3OO caso: é um plril:o do Regimento da Casa. E, como fizer" o funclOnarlo terá a neeessp.ria Interpelantes na oportunidade, Veri-
livro de Inscrlcâo perlllanente, omle o nobre LideI' MárIo Covas frisou, ou- autl>rldade l2ara . recolher as .lSSlllllr- fiquei. da exposição de S. Exa. que
o Deputado se Inscreva e, (,Cndo oha- t:1I não pvderia ser. a cl>nduia da tur~s .Se. nao !or ~eito, prevalecera, muita coisa de útil estêve programa~
macio, t~l1ha o dlrel!<l de relnscrever- Mesa, diante da Lei Orgãnica dos tra- então, a mscriçao direta no livr? A da em favor do Nordeste. Por exem.
-se ao final das Inscrições. Não há baUlos do plenário, que é o seu Regl- dificuldade. decon;e, a meu ver, nuo de pIo: a questãl> da reformulação da le.
outra lll:('rllatlva, é a únlt;a oportlUlI- mento, senão considerar o livro aberto fOrmas re~lmentals, mas de uma. ques- gUilação do DNOCS, o Departamento
dnde de se conferir igualdaae de con· às 12 horas e 30 minutas. tão de antmétlca.. O llvro é um só Níl"cional de Obras Contra as Secas.-
dições a todos os Deputudos e elíml- Quer-me parecer que nenhuma ati- e os Deputa~os são 409. De modo que, E' uma evolução que vem trazer
nar, de forma definitiva, esse .'roble- tude da Mesa tlode ser tomada para repito e reaftrmo. se não houve~ a c~ modificação da mentalldade daqnele
ma que se reproduz a eMa Instante, sanar dcvidamente o assunto. diante laboração e a just~ compreensao dos Departamento que, segundo informa.
projetando, para efeito cxte,no, uma do nomero da inscrições. se ela não Srs. Deputados, nno me_ par~ce se ção do Sr. Ministro, vai agora atuar
imàgem absolutamente' c1istorcida dês- partIr de uma premissa' justa eom re- possa encontrar umll. soluça0 sll.tlsfató- na zona rural, desenvolver o sistema
te Poder. lação à Oâmara FereraI em face do ria para o assunto. Dal por que faç~ de Irrigação. aproveitando o g~ande'
Não é posslvel 0', Deputados serem Senado Federlll, Há poUC?s dias, ta- um apêlo aos nobres colegas no sl!.ntl volume de llgua. qüe está acumulada
oonclenados, por uma norma Ultrl\pas- laram nes~a Câmara 137 Deputados. do de ofere~rem a sua colaboraçao.i. nos açudes do NDrdeste. Informou.
sada, a permanentemente estarem su- Dispomos-de um tempo de 20 minutos reforma regimental que se fará na pro· nos, também, S. EXIl., que, de acOr.
jeitos a att'ltos que não se soluckma- na "Voz do Brasil", enquanto o Se- xtma semana. do com o Decreto-lei n9 200. que cogl-
riio com~a presença de um funeloná- nado. que 80 possUi 65 senadores - • O SR. HÉLIO GARCIA: tou da Reforma. Admlnis~ratlva, ll.
rio, até porque as· limitações dêsse falam quase sempre 5, 6, às vêzes '1 - .• SUDENE passara a ser alem de ór-
fWlCionárlo, no que se refi!re à deter- dispõe da mlltade do tempo que se tem (Questão de ordem :- Sem revIsao gáo' de planejamento e de cDC1'dena-
mlnação da ordem de Inserlção, são para 409 represenfantes, d<> orador) - Sr. Presidente, V. Exa, ção, um órgão executivo _ vai ('.xe.
lUuito reduzidas, e até mesmo esta Iis- De modo que, se a Mesa mantIver anunciou ~t1e na próxima semana es- cutar obras, através de dtlPartamen.
b antl!r1or não tem nenhum apolo na o Ilvro como o vem fazendo, com a tará tl'Rmltando nesta Casa o projeto tos que a ela ficarão subordinados.
norma regimental. lt~lção às 12 Ãoras e 30 minutos, ma.s do nõvo Regilllento. Faço. neste In5- Mas Sr Presidente o que me le.
AchIJ inteiramente válido que um
Deputado l'il'.llst.ll a. uma lista prévia, se
tomar uma atitude justa no sentido de
dilatar para o dôbro o prazo dedic:l-
lante. à Mesa' fima sugestão, para que vou a' lntél'pelar o sr. Ministro do
possamos aprimorar o lilstema das Ins-- Interior foi o desejo de saber em que
n norma regimental lhe assegura que do aos trabalhos da Câmara, êilses crlções nesta Casa. pé andam as provldl'ncias do Oovh.
II lmr.rlção é feita a partir de 12,30, Deputados não terão necessidade de Hoje, assisti a um espetáculo sem no em relação aos flagelados das en-
11:' evidél1t~ que em certas ocasiões" chegar aqui às 6, 7 Dl! 8 horas dll. ma.- dàvlda alguma deprimente, no corre- chentes ocorridas recentemente no
um acOrdo de cavalheiros pode ter nhã, Poderão chegar na hora relll- dor desta Casa. A meu, ver, as Ins- Nordeste, sobretudo no Interior do
fUllllionado, mas a verdade-é que tam- mental e terá:; a sua palavra e IL!I orlções para o PequenQ Elxpediente Estado. conheço, de ciência própria
bém Isto tem. conduzido ao que se pre· suas Inscrições asseguradas, deveriam ser dlstribuldas, consoante e através de telegramas e cartas, 08
senclou hl>,1e e nós não podemos, com FalancJo onUlm com um dos funelo- critério a ser estabelecido, aos Esta- grandes estragos, os grandes danos
n, rEsponsabilidade dos órgãos de dire· nários que encaminha os nossos' dlS- dos, Cada Estado poderia. Inscrever causados por essas enchenUls: casas "
lllio desta Casa, continuar assistindo cursos e ll.lI nossll.lI falas. dlsse-nos êle determinado número de Deputados e lavl>uras destruldas, sobretudo nll8
Impassivelme.nte i. reptlção dêsse es- que estsmos caminhando para uma 81- para. falar em tal dIa. Jl flcarJa a car- oonas ribeirinhas dos grandes 1'106 ou
pctnculo. Seria preciso que a Mesa se tuacão de, na reseDha do Granae e go das representacões dos próprios ,Ei- riachos da rl!llião: _popUlaçõt.s desa~
~exta-feira 12 Maio de 1967 214·7
__,::::::::S

brigadas pela destruição de suas re- SI" Presidente, nesta -data vamos O SR. JANAR~ NUNES: 473.000 toneladas. No ano !JUlIo. <)
sldências. E isso OCorreu justamente sugerir li. Mesa a criação de unol. co- (comunICação _ Lê) _ Sr. Pr.esl- TerÍnmal ~uritlmci Alves Gâmara em
com relação àS pOPlÜl\ções maIs po- missão Especial-para acompanhar o dente, 81'S. Deputados, ontem fOI um Ma~re de ~~us fOi, vlsltacl.o pOr oUI)
bres dos munlclplos. desenvolvJmento dos trabalhos da dia de resta para os brasileiros: a navIos e o J).rmbllll. ~aritlmb }\Iml-
Esses enchentes, .nó meu Estado, ALALO, como única maneira de uon- PErI'ROBRAS comemorou 13 ano de rante Taman~arê, na Guanacara.. te.
OC01'1'Ol'llm em Catolé do Rocha, Pom- seguirmos que a Câmara dos 'Depu- Inicio M.lauas atIvidades que 'epre~ell- ve . a freqUencia de .495 n·JVJ03.
bal, Souza, Patos e em munlclpios tados não fique alheia a tão Impor- tam' árdu,,- e dinâmica luta em prOl Acham-se funcionando o oleoduto RIO.
vi?án!los. Recentemente, o Munlclplo tnnt3-11roblema. que trará profundas ~ • I··.. . . Belo ':HoriZonte, com 365 KmS.le px-
de T~pe~oá"já: numa zona flsiográfi-_ modificações 'na economia das Amé- do des.nvoo,lmento economlCo CIO Puls temão e o termInal p ovisórl de
0rlada em 3 de outubro de 1953, no O! ó' lis . r o.
ea dIferente da Pllralba, foi igual- rieM, -ficando assim essa Comissão dia- 10 de maio de 1954 Instalava-se a m po ,em Alac~ju, jJa a .. e.L.a-
. mente atlreido por verdadeira trom- como órgáo fiscalizador e denuncia- , . ~ mento do petróleo. alogoano.
ba dágua, que destruiu casas ribeiri- dor da ALALC, fazendo com que' ela defmltivamente, e passava a operar O esfôrço realizado pela PETfio-
nhas, a laPura das margens dos rios seja realmente aquilo que pode e de- em: vários Estados da Unl!io . BRAS na sua curta vIda cito 13 anos
e a rêde elétrica como aconteceu f'm ve ser: um instrumento de libertação A sua rundagl10 teve a prece~lHa constitui patrimônio immso lllcor::
Catolé do Rocha, Pombal, Sousa, Pn- econllmica da América Latina isso, 1,In:a d~ maiores campanhas d~ opl- porado li rique7A\ .naelUnaL. -
t?s. e em Mont~iro, cidade também sômente isso, não "permitir!t- qlf':, por nlllo pubilca realizadas no Brasil: de Mais' do qtre dados numérl~os que
Vlzmha. melo dêsse ~pro&esso de integração. 11 illd.lado, a maioria da. In~pl'e?sa e au 1ndicam os recursos enormes que (tra.
S. Exa. o Sr. Ministro informou ncssa Pátria seja perpetuada ceo rádIO, cClmbatendo a Idéia. msuflada ram no Pais vale destacar o valor
que o Govérno estava tomando as PaIs subdesenvolvido. ' pela.propago.nda instltu~ionai orgam- da equipe dé tecnicos e adnlU1:S ~ra.
pl'ovldênciasnecessárias e que já !la- Muito obrigado. Sr. Presidente. - zada, de ouf:t'o, vm brilhante grupl.l dores da indústria de petrolec· que aqui
via visitado aquela regiãO com sua (Muito bem). de inteleztualS esclarecidos e. ~e 0.1- se formou. A PETROBRA8 j;;11Ô3
guns jornais entusiastas. mobll~~9.ndo hoje de técnicos ao -mais alto gaolJ.l'i-
equipe -de técnicos. No entanto. uma . ~O SR. ANTANlO uAGALHAES, o ~ povo, os estudanres. os s~dlCates, to internacional para promover 11 Pi"".
das afirmações do Sr. Ministro nos gf:ifrald,~ndo a bandeira do petróleo qulsa. a perfuração, a lavra, o remj,
ar.
U "A
. decepcionou. O crédito extraordiná- (Comunicação - Lê) - TOre- e nosso . . os transportes, a comercmlizacao ('1.-
rio. aberto em favor dos flagelados sidente, 81'S. Deputados, Projeto de A PETROBRAS não é, s!mpleslllfn- fim para movimentar de acõrdo cDm
pelas' enchentes e concedido pelo Go- lei tramita nesta Casa restabelecmdo te, uma e.mprêsa estatal. E, além dm- os interesses naCionaIs, a complicada.
vêrno federal, responsável. de acõr- o exercicio remunerado do mandato so. um slmb~lo: Simbolo da vOltadó indl1stria do petróieo.
do COm a Constituição. pelo_ auxílio de vereador. nas capitais e' nas cf- do povo brasIleiro de resoiver. com o 'O consumo naclollal de petroleo e
às populações flageladas por enchen- dades com pppulação superior a cem seu I?róprjo esfôrço, ~om "a pred'Jt:t1- derivados durante o ano d~ llijij cus-
tes ou .sêeas no Pais, crédito que, pe- ml! habitantes. njl.~cla absol~ta dos mteresses nac,l() tou ao Pais aproximadamente quJ.t.."O-
la sua própria significação legal, é Visa êle corrigir uma das falLJa~ da nals. o deciSIVO e, fundamental pro-, centos e vinte mllhôes de d61ares I. ~
urgcntlss;mo, pois excepcional, ainda legislação que o govêrno passado nos blema. do a~asteclmento ao pe~rÓle{" U6$ 420 milhões). Dêsse montam.e a
não foi llberadô ao Ministério como. legou, de fundo discricionário e que. ao merendo mtemo e concorrn. prc- Indústria. brasileira contribuiu C('m
petente e, conseqüentemente. a verba por' isso mesmo se interpõe como obs- gres~ivamcnte, no aproveitamento d~s- duzentos e dez milhões d~ uólares ..•.
all prevista não chegou ao Nordeste. táculo à. normalização da vida politl- sa rlqueza face à concorrência 11l~el'- (US$ 210 'milhões) sendo a 'JlIl'tWma~'
Informou-nos o :Ministio do Inte- ca brasileira.
rior que reiteradamente tem solicita- Reconheço que_ muito tempo leva- nllclo~al. " ção da PETROBRAS de cento f no-
8erla imposslvel descrever ~m ~ pou- venta e quatro milhões e seteceillos
do do Ministério da Fazenda provi- rá até que sL corrijam muitos dos cos minutos o que tem ..sldo o vasto mil dólares CUS 194,7 mililões). O
ciências nesse sentido. Mas. o Minis-. erros do govêrno do. ex-Presidente rol de sucessos da petroleo Brasílelro dispêndio cambial líquido (oi etc· du-
11'0 'Delfim Neto; não por ser homem Castelio Branco. entre os qusis se ali- S.A. Allll1JCntou a produçao de ;letra- zentos e nove milhões e setec~nlvs
de outra reglâo. e justamente a mais nham as novas Leis de segurança Na- leo bruto de 2.500 barrIs por dia para mil d61ares mss 200.7 ml!hües'. f;"-
pr6spera do Pais, mas talvez por es- cional e de Imprensa, mas enquanto cl!rca ae 150.000 barris ,hà.rlos atullo- la primeira vez, na história. do nusso
tal' preocupado com o excesso de' tra- i9SD,não ·fôr obtIdo não se podera fa- mente. Desenvolveu e i\lllpliou ;spe- petróleo. o valor da prOdução illWr-
baiho no comêço de sua administra- lar em democracia neste Pais. taculannente as. jazidas 'e~oll.erns na ultrapassou o valor dos proa'lt 19
ção, não atendeu até hoje aos apelos A aprovação dêsse projeto de lei de- do Recllncavo Baiano. DesobrlU nOVllS Importados. Há um aado aeClnvo
de S. Exa. '. . monstrarlÍ. por si só a disposir,âo des- ocorrenc!as d.e petrólep em Sergipe. que•. isoladamente, justlflca a ~rla~áO
Nesta oportunidade, então, Senhor ta Casa em corrlgir~ os graves males .(\Iagôas e no Marandao. da Petrobrás: entre 1954 e 19<19 ll.
Presidente, quero fazer veemente apê- de uma: legislação discricionária, será , Sômente no ano ~de HJ66. foram ,(;- empr@sa estalaI, com 'as suas 1I,iVl-
lo no Ministro Defim Neto no senti- como que um engaJament<> no r~sta­ <:alizadl\s - na !3acla. do 'l.ecôncavo dades. liberou divisas do nosso oalan.
do de que ponha o dinheiro à. dlspo- belecinv.mto los postulados democrá- Baiano as SegUlll.tes novas ~reas pro- ço de pagamentos no mOnlaJ1:e de
slç1ío d6 Ministério responsável para ticos. , dutoras de óleo Já comprovadas: Fa- um bilhão, Clulnhentus e doze nlllh~
que o socorro Indlspensál'el soja pres- Só pela retomada desta Casa >li! ~eu zenda Onça, MalomM. 6esm~ria, La- de .dólares CUS$ 1.512 milhões). '
tado às populações fiageladas. verdadeiro papel será posslvel a su- goa do Paulo e Fazenda Boa Espe- Os tn1,estimentos feitos pela PetrO~
Náo ficamos, porém, sOmente nesta peração de muitos erros 'lue foram .rança com poços produtores de óleo brás, em 1036. elevaram-se " 419 bl-
providência e neste __ ~pêlo. .Nós. da introduzidos na iegislação nacional. e Plriba com poçg de gás. Dep~nde!l- ihlles de .cruzeiros velhos, sendo 197
bancada paraibana. encaminharemos exigindo assim o dP.s~mpenho que lhe do da comprovaçao do valor comerCld.1 bilhões em "exploração e iesenvúl-
projeto de lei. não de moratória de cabe num regime que possa ser tido aguardam o resultado dos testes de vimento de campos de produçaoti6 70
débitos, mas 'de prorrogaçõ_es de pra- em conta de democrátIco. produção maIs os segUlntes ,oqos: bllhôes em construção de ,JOvas re.
zo, a juros de banco, dos débitos dos Estamos seguros ae que a aprovação MapeIe. (gás e" 6leo) , Cinzento (óleo), finarias. 50 bilhões em transporte ma.
agricultores fiagelados pelas enchen- d@sse projeto será tranquila, mas que- La~arll.o (gás) e Camaçarl (6Ieo). Na Jitimo, 39 bilhões em. petl'oqulllll(lt.
·tes. E isto com base no que foi feito 1'0, II despeito disso, apelar aos Ilus- baCIa de sergIpe. os novos poços de 32 bilhões em terminaIs maritlm<Js e
em favor de Santa Catarina e do Rio tres ,pares no sentido de que 'lenha Aguilhada. Vár~ea da Flor e Melreles o restante em distribuição. _ndusma_
Grande do Sul. @le a receber a mais urgente tramita- em novas áreas revelaram a ocorren- llzação do xisto e outras apiJ.zaç<ies.
Era o que tinha. a dizer à Casa e ção. tanto nas comissões como em ple- cla de 6ieo. Na bacia de BalTeirlllhas. 8e êsses resultados apreciáveis to-
peço desculpas a V. Exa. por ter-me ná1'io. ~ o poço de São Joáo(SJ 1) é produr.or ram aicançados enfrentando luta jJ€J'.
alongado um pouco. (MUlto o(111). Prel,~ndo com Isso atender à !elvln- de gás e óleo e o poço de ..tandacafU manene e campanhas memoráveJs de
dlcação de todos aquêles que rilpre- lI.Çiresenta ótimas perspeetlvllS' Acha- esclarecimento quanto li felicida'1e da
O SR•. JOSE' COLAGROSSI: sentam o povo nos legislativos muni- se, aSSim. em plena expansao. a pes- orIentação politlca adotada, o ilresen-
(Comunicação _ Lê). _ Sr. Pre- cipais, mas quero, em especial, fazer quisa, e perfuração pioneira e 11 de te traz-nos a advertência d'.! que é In.
sidente: quero mostrar nesta Casa éco ~os apêlos da Câmara Municipa.l desénvolvimento, cem ,como a '1esco- dispensável consolldar a PJ!,'TROBRAS:
~ que os pontos de vista por nós defen- de Goiânia. , berta de noyas res~rvas petrollferas, Torna-se urgente dotá-la dos meioS
dldos em recente pronunciamento sô- g' mlstér reconhecer, lá, como nou- obedecendo a melhor técnIca. . legais, financeiros e técnicos 1) \';. que
bre ALALC. no qual demonstrávamos tros grandes c~ntros, a il11pratlcabl- A PETROBRAb ampliou as reIlnil- complete a sua m1ssão básIca: su.
as preocupações do e.mpresariado na-llidade do exerclcio da verean~ nos rias LlIndulpho Alves, em~ Maltarlpe e prlr o mercado brasileiro com oe~ró.
clonal, com vistas à Integração ecO- .têrmos vIgorantes, onde o mandato Presidente Bernarc.tes. em Cubatào. leo br~si1eiro, eliminando _o dispêndiO
nômica Regional, e também ponto de exige dedicação exclusiva e 1ntegral. aperfelÇ(lando o seu rendimento q:tan- de dÚ'.Jsas COm importações.
vista defendIdo pela Igreja como se A perdurar a atual ~dlsposição. o que tltatlvo e quallta~ivo. Construiu a A Lei 2.004 foi responsávei pelo su.
pode ver nos resultados da V.IlI As-Ihaveremos de llSSistir é o esvaziamen- moderna Refinaria Duque -de CaxlM e cesso da PETROBRAS. Deve ser res.
sembléia dos Bispos do Brasil, reali- to das câmaras municipais por aqull- prossegue na construç!lo das refilla- peitada e restabeleclda plenam mte.,
zuda em Aparecida do Norte. Trans- le~ que terão de abandoná-~as p~ra rias Alberto Pasquallnl. no RIo Granae ,Há. necessidade também de conced~
crevo aqui notas de dOcumento divul- buscar róra delas li sua Subsls'.êncla. do Sul, e Gabriel Passas, em Minas, à P~TROBRAS, medl,mte H!I, a atti-
gado hoje pela Imprensa no qual os Conseqüentemente, assistIremos &0 GeraIs. Instalou e mantem em <un- buiçao que vem funcionando na p\;i,..
Bispos do Brasil defendem o sentido dcsvirtuamento da representação mu- .cionamento a Fábrica de FertillzantE's tica. graças à compreensAo do Con.
exato dá Integração Latino-Amerlca:- nlcipal, pela retenção nas mlios dos de Cubat.ão. a Fâbrlca de BorrltO"na selho Nacional do petróleo: o mono.
na. abastados. dos mandatos legislatiVOS Sintética. de Duqw.l de CaXias, I. •• pólio da Importação de petróleo , de.
Declaram os componentes daquela municipais. o que representaria um 48.105 ~toncladas em 1966), as Fâbrt- rivados. que j2 trouxe impresslonnn.
Assembléia' "que a .ALALO não pode- nJtid~ retrocesso. visto que l!sses le- cas de ASfalto de Cubatl\o. Fortille:<a te· economia de divisas pela aquisição
ria nascer' como satél'te de uem glslatlvos 'nada mais seriam que o pro. e Madre de Deus (as dUas flltlmus unificada mMlante concolTêncla .ri.
• • I q, iongamento (OS Interêsses de uma inauguradas no ano-J1ndo) e UllIda- lp.rnaclonal e ainda com a 'lbrlg,\çáO
quer que seJa ou s'é!rglr sObre a. hege- classe mInoritária. A maioria do po_ de - petroqulmlcas eteno. "r"peno, re- de compra de produtos brasile!ros:~
monla de uma naçao disposta a repe- vo não teria r-epresentação e as câ- sfduos aromáUzos. e planeja a cons- Outra medida de alto interesse .oa.
til' sObre os paises menores Imp~rla- maras municipais não mais' seriam trução do Con,1unto Petroqulmlco da cional é o restabelecimento do mo.
llsmo econômico...cujas conseqqen- Instrumento de revlgoramento demo- BahIa. Prosseguem as oDras (ia -cons- nop6lio dos produtos petroqUlmlcos de
cias hoje sentImos . . crático. trução da Usina proHlpo de Iratl pa- base, mais importantes hoje para a
Congrztulo-me com os BispQi; do Urge que se corrija essa sltuaçl1O, e ra processamento dO xIsto. A Quase segurança '1a.eional do que o próprio
Brasil. que. percebendo o verdadeiro isto está põsto nas mãos dos Ilustres totalidade das necessidades do COl!- petróleo, podendCí ficar a cargo da
sentido daquele.!! ~que querem fazer lia pares nesta Oss., para os quais 'ape- sumo Interno de derivados é atendl1a iniciativa privada a extensa gamn d'e
ALALC apenas um Instrumento de 110' em nome das 61'S. V,ereatl,ores da pelas nossas r-eflnanas. 'Industrialização dos seus derivados"
colonização iançam essa denúncIa, Câmara MunicIpal de GoIânia c em No setor de Transporte, a PETRO- Também o aproveitamento do xistO
exatamente Igual àquela que lança- [nome de todos os legIslativos. 49 pais. BRAS dispõe de 43 naVIos com ...... deve voltar ao total contrõle e ~xpl(l<l
mos nesta Casa, Ú'Qzendo o ponto de certo de que, neste~ momentq, façe ~.ooo toneladas. Além disso a mo- r~o pela União, através da E'etro.,
~ do empresariado naefonM. ; eco ll. seus a.n$eios. (Muito ·bemo). N!Al1il-1il af1'Ctou - em 1lJ6El. naY!OS e!Illl' 'bP.li5, ~tei O'l1tem Projeto ele &li
2148 Sexta.feira 12 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção " Maio i:e 1967
caUIl vIsa 11 CllncretiZaçáo dessas ne- çãO, em seu § 29: "O. número de 1epu. nal porque criava despesa para. a ras percebendo em atraso os seus ven-
callSJü:úles essenciais ao luLurCl dCl tados será fixado em lei. em propor.' Uníão. Mail agora recebCl do Dir9tar cimentos. com absoluta cuênclll de
Falt. ção ~ue nüo exceda de um para caita Regional do DCT em Diamantina, di· Instalações. Os estudantes do 59 ano
Dr, prcslden~, 11 PETROBRAS con- trCilClItoa mil 'habitaT/Na, até 25 (v1n-- retorla que preslde~s destinos da'1~' (são obrll;ados a 'estudar em outra.
qulskJu, :pelo seu trabalho, 11 conflan- te e cinco) deputados, e, além dêsse la repartIção em quase metade do eldlHle, porque a Faculdade local naa
ça dos brasileiros. PJ:CC.1Sll. hoje mE.!S Iimtte. 11m para cada míllláo ae lia· território mineiro, o seguinte lelegra- dispõe de condições. mat~rlals para
.(\U que ncunca. do EP.U apolo, atravls bltantes. 1101e ullidoa, roomos 411 ma: os acolher. .
do congres10 NDClenal, para ~wo·,~·- deputados, 21 do Estado do Rio c' ~1 "Comunico V. Ex. êste gabinete Além de tudo Isso, ainda estao OI
J::UU' 1111 sua relevante missão de aju- do Estad!) da. Guannl1ara. FlIilálCt!JS, acaba encamtnbar órgão comye- estudantes, desencllntados, do Oover.
dlU 11 promover a emancipação eco- tcrl:nos, no mlJ.ximo 25, qUll.ndo mui- tente Diretoria Gerai do DCT pro_ no anterior de São Paulo. Também
lJÜmlW do Brasil. (MlIito bem). to.:. Isso. sem falar nos ::>enad~res, jeto especifico DIretoria Geral o aLtlal de forma alguma volta li SUIl.
O SIto DAYL ALi\1EIDA: VllIaoS, boje, temos seis represen,an.- DCT acompanhado orcllmento pa- atenção para o problema a fim dll
te.s no S~nndo.. FundIaM, ,ul)3nh8: ra reconstl'ução geral Ilnhns le- 1l0~slbll11ar um ensino llérlo de me.
(CO]l!U11lC(lÇlio - Lêl - Sr. Pre~l- flcaremos l'edmmlOs, 11 tr~sl 49) - E legráflca.~ região São FranClS~o diclna na cldtlde de 1l0tucatu.
dente, eu não i.n11'ia para. o plel1l\.llo vel'd!:de qW.L necess,tamos - nós, dos principalmente circuito São 'to- E' ~..sse desencanto que eu \.l'ago
d.'Sta CUSlt o assunto d:! que vou Ira- Estados da Guanabara e do Rio- de meu Iblal evidenclnndo assim p~n- agúra ao conhecimento da Climal'"
lar se outro D~putado. defendendo Janeiro - e muito, de resolver, ~m sarnento atual admlnist,racáo rE'- Federal, para que o Brnsll toeIil saiba'
"OlHo de vista contrário ao nosso, 1'1<.> unidade de pontos de vista. e de açao. cuperação total nossas llllÍla S te l<d Id d t
.. f i E I lnúmel'os problemas d.~ 'ln!raestrutul'll. • legráfl'cas • Sauda õe e I, -_ que,_~omo w a.a moc a.e es udlOSll
J.
~i~~i:SS:Cln:.~~io ~ ·~q~Oso:a vô~~~a: Vamos pois !<'nlar uma umão pro-
IJH.rll com o Dlauo do Rio, cmbora gramái.tca. 'Para., uma luta' cómum.
sas Ni I Pz 11 ç s ai nc.\) de eao PaUlo, os JOvens ae Botueatu
glonal cg~c ~~~tlDI~;tor Ri!- desej.am d~ Govêrno excluslva!!lcnt8
,. I I • Para o desenvolvimento. Lut,emos por na , condl~ões serias, para pod~';'L'1ll dcseu·
julgue lndlspens"ve uma llLó!grnçao. A"'ua e energia. Por ('-stlmul~ ~. .__ E' UIn, reconhecimento oíleial das volver o SI'U est.udo de mtdle.1:1!1.
pal'a que enfrentemos, juntos,. a. pro- " V~
" ... i
lllc1Jlúllcn de nmbos. ' dustrla e à agrlcultu;::.. Contra a Ig- rec amaçoes que vlnh[JUl03 fAzundo Aproveitando também a oportunl-
0" ]'.<lnctos do RIO e da Ouanabl1!ll norância e a mortalidade precoce, COl;- a1n t e a falta de comunicações de 'lá- dade, faço o registro de que os tstu-
e~tli(l, lalve:'\, mats ligados entre 51, tra a [pveliznção. Quando, daqui pa- ~ alI clrln.des norte-minelr,as, ~m Vlrtu- dantes do In.stttuto Mackenztu do
geogmlicnmcntc e ecollomlc.lnlcllte, f!1 frente, vencIdas algumas déCl/.das, t el da .pessima -conservl1çn~ das 'inhas ~ão Paulo também vão partir 'para
do que a própria reslão Arnazõnlta, tivermos resOlvido nossos proble'llUS ? egra!lClls. Outrl1~ medIdas Jevem r '.
Ora, no. A1l'awnia. o I,ratamenl.o gt't,- de base - então sim p~n:;emcs (m Vil' acompanhando é.te SÔJll'O .·eno. a g eve.
lJ I l L li r !tlSão. .. Até lá, temos que pensar ,a~or e reVUali7.Mlor llnunclado pejo Reclamam t!les contra o alimento
f~cl;:coCl'I~~~~O:a~ ~~~p~t;~ao ::er; em nossas dtfIculdades particuJarls,,;- proprlo Diretor ~egloll;l.J de D]amall~l- ind!Scrlmlnado de anUIdades. Nesta
Á

'do Al,rr _ e al:;uns T€rl'ltorlos para mas. Misturá-las, é a;jramr a 1)tlln- na' para que o Norte de Minas tej\l, oportunidade, quero sollcll-a~ à Me.~a
m~lhor aproveitamento r.egional. Dlr. çâo recIproca. As necesstdades_do Es- mel hOl ser:oldo em matéria de ccr· que mande transcrever, para que
sr..la Que, 1l.I1, a técnica bá de str tndo do Rio e ns necl'i'Sld.1drs do El;- reios e telegrafes. E' llnta .lrc('s.,i-'la- COllSle dos Anais da Casa.. um a!crl.a
mroBmO fi ria oclljJtl'ião de "espaços va- tailo da Guanabara. 6e.parados. nã;o de 'lI!! se lmpf,.~. e~ virtude das I1llS- fcito por um grupo de elementos li-
.:<10," e que, enlrc os no~os Est.dar. estamos po~endo resolve-1llS. Fundl- SII.3 lmemas ex,rn.. oI'S ((:oo""f';'u:; c gados ao Insl1tuto Mackenzie de São
\) rClllétllo nel'l:1 uma esp~cl~ de ano dos, enlraremos em 'Iuta, em lUla que em virtude também do descaso até PaUlo, grupo êssc que traz 110 conhe-
tü]ull, ao de lá: a "crln~ào de aspa- poderá oSo?r ruinosa, pelo atendimP.llto agora votado pelos DlretoreR do DOor. cimento do Drnsil através da pubU-
,o", para '~ll'CuJa~ão demográfica Que prioritário, a um ou R outro lado .. _ pelo antigo Diretor Regional de Dia· carlio fcita na ln'JprellSll pa~llsta li
o ohjt't.!vo último e !!lalor lIÍlo pod~ O interIor ·do futuro Estado. ou -ejá, man!tna e pelo l\ntll:o Minl~trD dnllula. que se d~senrola na adm~ni.st1R­
fugir á ~lJ;('.'fw de nma grande ll.'1I- o alllul Estado do RIo. t.rnbalharla pa- VIl)Cl1o para, os ,n~suntos postnls·'~'e- çóc daquele estabelecimento de cu-
ctride federallva do ponto de vls:a .rn ajudar a Metrópole (atual EstJldo graflcos d!, re~lao Norte do meu Fs- ~ino.
poJJlJw c cCI!DllmbD, Esras aIlrn':!.- da GUllulllJnra I a rcsCllver seus ~n- tado. (MUlto "em). .
t.!va)' eerjnm. Rnt"etnntll, l:rnl1lilas c guslianles problL'mas..• Que fôrca!.C- O SR ALl\fEIDA B R netjuell'o, portanto,. que Se mandc
InJHstll,c::'vf's. ~c vcnladelras. I.ãll rlao OL 64 municlplos do E.~tado do .' 1\ BOBA; transcrever o artigo publicado por um
tnln SIll0 l" b,lJa fi área metfOpolJt~. Rio, diante in Grande Cidade? - Ire- (Comunlcaçiio. Sem rel'Mdo do ora- dos jomlli'Ld<! Silo PaUlo. IMI/.lto bem"
na do "·(ünmle Sáo Paulo" - cc.m mos. qunndo multo, r!llenr os nos,-os ~) - Sr. Pre.sldente, a 2 de ll1aIO (O documentorej6rldo pelo Ora.
dc;:mell1brnmel1to de vilrlos lnllnlct dCJlcits... deste ano, Cllmpmas a minha c l d a - ' sid
plüc. o camplexo energético e nlrll'o- Os pro1:rk:mas do Estndo do Rio po- de, no E,qtado de São Pnulo. recelY.lu dor sera C01l eraao, na jOrm a
lo~!r,(l _ CflJ-RJ origina-se em Sai> dem se~ rerluzJdos a:clllco: aproveita.- Cllm muito jÚbilo e multa expectatl~ reglmemtal.)
Plll'W ~ C,c.lt'l ~.l1cmêtl~o a Uni"- 1''':',;('" mento ll1!egtal õa Bacla do PlU'a.ba, va., 8 vlslta do Sr. Ministro do Tra- O SIto ANA(''LETO CATdPANELLA:
rwc!ü/w1. A prf'~l!leceIem esses urgu- Interllga~f1o rodovIária de férteis re· ba1l1o. o SI' Jarbas P'lSSarinho S .
!J1(mL03 (ptOL,'2J11aS comuns e ~,rCI1I11- giões insuladas. amparo real e Jiroto Exa. à nolt~. num dOS' clUbes IÓcaw' (Comunlcagao - Sem ret'js/lo do
çno demor,ráfirll1 terlamos que ~un. à agricultura, dist:lbulção M en~rgia foi b'oulenageedo com um grandt jlln~ Oraãor) ..:. ~~. Pres!den'e, 8rs. D"pu-
d1l' ~ São Pl\ulo-Mlnas-Gullnaba:a. elétrlea e melhOria e ampllaçllo da tu, p!'omovldo por empregtldores.e tados, por \arlns vezes temos ocJ:pa-
K:pJ1'lto Sanlo-Rlo de Jan~hn e:e, _ rêl)e eScOlar, em todos os I1iveis. el1lpregados, ao qual estiveram re. do a tn~un~ desta Camara para tra-
l'e~U2,lndo o Brasil a dois <lU tl·~s .:ror... Il'undirmo-nos. antes, na palsal\'~m sentes as antol'ldades lo i A' P tar d.a md~Lria automoblllstlca na-
de;; Estados... OUll.nllbal'tna. é perder tudo u que lã i notrnl' no recinto S :,a s. o ~~e- clonal, limitando-nos, até II:JOl'a, ao
11• Il •Li llln] 'I 'e 111 fad·'atlvo hrn"1 conquistp.mos - e, o ljue é piDt, 11 unl~ c 1 - " . xa.. Tece _u problema do preço do veiculo llaCla-
" os. n u · , ~ - nossa própria fisionomia sem s.j1.ld.tr A om ssao de operAlh>L' da (abri- nal p~rque 'déle temos ConsCICllCll\
lelre - qual ~. entretanto a van1 a"em i' ( ' / b' • ca de um Célebre Industrlal qlle v1ve' -
drC(JJ'l'cnte ela existéncla de um f'111n·· a n ncuem... MlI1 o em, lnfr1u"'indo as leis trnb 'Ihlst té e conheClmenH~, atravl:s' da -nossa vi-
c1 Estado federado? 19 _ CElnr U111a
sóllcln fôrçn plIllclnl.mllltar. para
t'flullJlnar-se diante de São Paulo, de
OS'
R. TEóFILO PIRES:
(COlllll711caç!iO -

c
t i.s DD t '. a as e a vencia na reglao da indústria auto-
urano e o discurso de agrade- ml1blllstica _ Sanlo André São &lr-
Sem rev!Sl1.o do ;e:e~toi llllás um dtsclll'SO. bonlt?, narao do Campo e São ca~tano. Te-
Mina!>, do m(l Granae do Sul? NlI!). orador) - Sr. Presidente, as fal::t"s m Id' c do, prenhe de conceItos pre- milb daqui felto cr1l.lcas senras, prln-
_ S:rlu all::urdo peru:ar-se, h"je em gritantes dos serviços do Departameu- o ados, S. ~IJ.. callSOU es!l'an.'le- cipalllente "Claelonadas com a Voll~s'
fnc ' dn~, t"enlcng ml1itares de inl~g:a- to dos Correios e Telégrafos na te. za quando erlglU esse induotl·jal. pl~7 wagen d3 Brasil.
~'ij' ImOJf'}]"I f' muttlnncloull.l, em L~l- eJilo norte-mineu'n .li. mais de uma meu de sent.t:nentos hUmnn!ls. à al- . ,
iww Cle PoEdas Militares... flogic!J, vb, por mIm focallzadas da klbllna hu-a de 11m [;l!;llnte a desafiar os trêS Mas o meu discurso de boje, SI:'.
I!'~"J dn ilUjpntr16Uco. 29) EdJíi~ill' dc.si:'l Car.a, eHão se a~ra~'3lJcto de tpl Podl!re.s da Repi·bllclI. Presidente,. prende-se a oficio que re-
tlllJll g,L!l1de !W[eIW!a flnancetta. e tri- modo que volto a me ocupar delas. :tsle fato desapontou extremamente cabl do Smdicato NacIonal das In-
bu'_"ln1 P!n!l 'lUê? N~~'e cnmpo, a Silo várias as agênzlas postais tele- a todos os que estavnm pre.sent€s. E dúrt.rías de .Trllh:ll'es, Caminhões, Au-
,',1"-'" (1". lt úJUma palavra. E' elu ;'-':'lfieas fJchncfns, São muitos os mu. agora, SI'. Presidente. E anUllclada 'lumóvelS e VeIculO.!' Silll1lares, DO
r"l'c' ceJu a coulPplêncla tributária e nlcioios que não -as posSllem. Aln1a visita do Sr. PrE'sldente da Repúblí- q~a, ê sugerJdo que se fat;'a requert-
dH"nnln~ a p~Jltlca r!n"'!lc~:J"9. fl'(ora recebo do PrefeIto OllmlJloCam· ca. com" o seu MinistérIO, a São paulo, mrnto .ao Sr. M,nlstr", da Inllustdla
~lu fJl'.ü repnr'le as rendas. Tudo pos, do Muntetplo de Silo Tollo da de onde passarâ a despachar, nliO e C0J!l!"rcio, pltra que se p".JS~a sentir,
e' ,'I i:ob f,tl1 lmp~l'jo. Vale a pet'a pOllt e, telfgl'ama em que alirma: COntará com a presença do Sr.. Mi' ~m lona R sua plenllUde, o problema
:w,'dc't o CU1SO I<ll- hlJ;tórla poJlrica e "Chegundo conheCimento i!S;l\0 ntl:tro dCl T1'abalho, ove pediU !lls- do preç~ dos vclculos. Diz, enlre o,u-
~o) '"l!l~flll'lltiva do Brasil, só pelo or- querendo fechar Correio Sã To' o pensa prcel"amente da 'vl-ita oue se tras coltas, Que a Indúslria, atra,~,q
t;"JiJo ou pt'l11 vn!dade de nos lI;.r:1ar· da' Ponte motivo lli'osenl~Ao~a faz ao maio; nilcleo OpPrârl';, do :&rO-<:lJ de suas.entidades l'ePJ!'esentath'as, te~
1T,,"<, 1Jr.tul'als de um nõvo Estado se. peço conseguir designação OlJtro E' mai. uma notll.J!:!lssonante, 8r, tido, de_de a sua tmp antaçlio. a prea
trl9'1lllnle. em renda. em prodUção 1tl- funcionário a fim de nã" rechar" Presidente. <Muito bem.) JllparAo de fazer 8 rr....!o' publlCldllàe
(jmt"lal e Prn POllu!c~no no ' E,eJado • passlve!. Isso é verdade. A publlci-
'... de t!ãL Pllulo? 3Q) - COllstJ'ulrlamos Já seI. Sr. PresIdente, que e3tllo O, Sn. FRANCISCO A::IIAIlAL: da1e ê até exugerada. IJa inclusive,
u"!ft unidade "polltlca". de ~ratl'les Igualm',!nte interrompidos ')s serv:iços (Co1fl1l1l1caclío _ .iie'" revisão' (10 \e;'bas multo grande.- para esse fim,
pWjJ[lrçõcs? Seria. nosso desejo estl- do. DTC dos munlclplos de Mlrabela, oradOr) _
lnul&1' umB espécie de "Imp~riallsll1'l" LmslãndJa, Pires e All1uQUf'I'q'le;
Sr president; Srs O"Pll o que se pode fó.cllmente verlflcar nos
llldoOs desel.volve-se atu'almeilte' e~ inúmeros boletim e publtenções ~./:­
el~' torn.l? Nlio creio: fluminenses ~ ca- Há d~is, três e mais anos estao as S· P 1 I o _ pel'laUzactas. Indicamos Irregularlda·
xl-'e:l' $Cmpn fo"arn. no Brasll. bC':ls populnçoes de clclnd'~5 nort.p-IJ1:!J{'!Jas d:~tCll aà1f'0 ~~~~i~:nà~~~g:ded~ _e~~~_ des inclusive na transcrlçirc dos bn-
biasiJell'os, concUladores, eqllJlibrados, ImpedIdas de se v~leNm dos serviços h" I I '. â" e '" lanços das flrmas e seus relatóriOS
l1'''ll''L~O~: e eosmopóllstas .• dus Correios e Telegrafos, apesar dR~ t~d~"' em d reeno Capilal do "-!l' técnico-contúbelB, realizados por ell'-
A)-~,~n·f'.c qUl' fundidos nUm nllvo e, várias reclntnnçoes surgidas nesta Ca- O. d d B mentos de alto gabarito
r:mnde Estado _ tertamos uma nova sa, ele minha parte e da de lJULrOS 5 eS~lI nnt.es e. ot.ll.catu, em g r c - ' .
G grnnde bancnda federal, para infll1lr Parlamentares. para ten.tar dtnam!ur ve, cnmUlhnm, a pe. mll~ de 150 qui- Entrelant~. SI'. Presidente. Sa.tIS-
na p!)lttlca do pais. Terlnmos, mes- o,Dep!U'iamento dos Correios , Telé- lômeLros. desde anteontem, rumo li ~azpndo o pedido do Slncllcalo, vou
nw? Na verdade, de quanto aumenta. grafos. . ciflade de São Paulo onde prett'llc.em e:ll"amml!a.r requerImento de Infor-
~!tlIfj()S, em número. 8 nossa :-"presen. Tive Clportunidnde. no inicio :la le- levar ao Governador do Estado o seU mações atrJ1vés do Ministério dll In-
h,f\o, nll (,limara dos lIepuiados? Se- gllUtura passada, de apresentar um allêlo' e, prlnclpalmente, manifestar- dú"lrí~ e ç(Jm~rcw e por fnterméd!o
1:' ql1e somarlamos OI números WI/l projeto de lei rriando uma diretoria lhe o seu desencanto pelos hllmens do CONESP e GErME!', para que in-
llllellranles des atuais bancadas lia regtb\!làl do DCT sediada 11a capital do que. governam e dirigem o Estado. formem Q esia ~néa e nós ao publtco
'Ouanabara e do ElIt.e.do do RIo? Nliv. Norte de Minas, na cidade de Ml)l1t~ Fundada há 5 anos, a Faculdade em· gera.I sObre os aumentos (I1Um,,-
U nos fundirmos, nlo lta.verâ soma. CIBroIl, o qual foi arquivado, em vir· de ~fedicina de Botucatu até hojel menle v<'rtftrados na IndQstrlas aU~J·
E;''lllllneIllOS o Art. 41 da Constitui- tude 4e dispositivo de ato !n~Utuclo- vtn }Irecàrlnmente., COM ll6 prOfes.511- m(}bUt..~flcit nactonal. (Jllulto beml
'Sexta-feirll 12 .OIÃf~IO Op"CONGRESSO NACIONAL . {Seção I) Maio dEi 1961 2149

o sa. DIAlil MEJI.'EZES: dor e o Prefeito ter-se-iam entendido mente, a mais desassistida. e desam- Para. essas áreas, onde se Imphm-
quanto ao programa mlnlmo de obras p«rada de todas. tam novas IndÚSGrias e emprêsao ru-
(Comunicação - Sem revlSdO ao na área da capital? Ter-se-iam locl'- Em nome do povo amazonens<l, dêsse rais surgem, nenhum estudo está sen-
orador) '...:.. Sr. Presidente, Srs. Depu. Iizado os pontos estratégicos ao longo povo que precisa viver, dêsse p'Jvo 'lue do rellIJzado, e, situando-se o conS,tlllo
tr.dos, desejo inicialmente congr!1tu- dos rios Pinheiros e 'l:ietê fora da precisa sair da mi;,êrta ém que se en- em nível Inferior ao da oferta da Usina
Jnr-me com o Pl'esidente da ~epú- Capital? As verba.~ do orçàmento do 'Contra - e se encontra' há multo tem- de Belém, tem-se ccmo 'Inexistente o
bllea pelo decreto, ontem assm~do, Estado teriam sido llberlldas para que po - faço, desta tribuna, um. apelo problema ,energético.
que promove na ordem do Merlto os programas mlnimos fõssem real- ao Exmo. Sr. Presidente da Repú- Não tendo ocorrido a seqüêncil' lll-
de Trabalho, no Grau de Grande Mé- :ment.e atendldo.s~ Há, sabe-se; há bUca, , Marechal 'Arthur da Costa e dona! do planejamento, adotada na
rito, o emlnen~e Jornalista AssIs Cha- muito tempo em obServaçáo um "mO- Silva, no sentido de que, l'et,!flcando SUD1.NE, cabe, enquanto é oportuno
·11;e~ub.riand, diretor ,e fUl1dador dos délo reduzido" do sistema hidráulico o Decreto-lei n9 "236, de 8 do mês flu- incentivar e apressar os estudos nI1\'o-
"Dlárl.os Associados". Sem dúvlda é de Sáo' PaJ!lo no I.P.T. Aguardará ente, restaure o art. 99 do Decreto-lei lóglOOs Indispensáveis à ampllaçào da
mereCIda h.0rnenagem essa que o Che- o govêrno as conclusões dos observa- número 288. pois sem êle - a zona oferta. Amplkmdo-se, os setores pri-
ft), da Naçao prest~ ao grande brasl- dores em face do modêlo referido, e Franca de Manaus não pod~rlÍ C11m- mario e secundário deverão encuntrar
lerro, talvez o maJOr brasileiro vlv~, até quando? Não haverá providências prtr a relevante finalidade para a qual satisfatória oferta do capital social
e que, apanhado pela adversidade, esta de urgênciá capazes de pôr têrmo fi foi criada. básico.
110je !lesgraçadamente confinado a aflição do paulistano? Não haverá tre- As, dcsvantagens que a ene.;;la ter-
uma cadeira de, rodas. mas estolca- chos do rio Tietê e Pinheiros, desta- DISCURSO DO DEPUTA~O MON- melétri~a atualmente oferece _ l;UStOS
mente trabalhando intelectualmente, c damente a montante de Carapicut- TF;NEGRO J:)UART~ QUE SE PU- industnais maIS elevadOs e COmOl'(lme.
com, sua prlvilegia~a f;nteligência e b~, que, con~enientemente çlragados, BLICA POR A~'~ ~IZAÇIlO DA tlménto, dos orçamentos das ramilJas
":dmll'ável cultura mtelramente de- poderiam auxiliar sobremodo o escoa- ME A., ,menos fav?recldn.s -;- se juntara em
'11cada ao bem-comllm da Pâtrltl, mento das' águas? O 'governador 80- O SR, -i\oIONTENEGRO DUARTE: breve~ a llllpOSslbihdade de 1l~tnd2r
O grande jornalista, que foi igual- dn, ex-presidenté da ..Assembléia, co- Sr. Presidente, Srs. Deputados, dO a demanda au~~nlada, ~'e imediata.
mente !!m dos Congressistas de ma10r nhece o grave problema e tem condi. momento em que se implantam Ilovas' ~enl.e o MtnistérlO de Mmas ~ Bner-
expres.'ao, exercendo com raro bnlho ções para obviá-lo em setenta por cen- indústriàs no Eslado do Pará, em de- gla. a SUDAM e a OELPA não a:lot,~-
o ma~dato d~ Senador. ~ to quem sabe com a ajuda dos seus corrência da atuação conjunta dos ,se~ rem proyidéll;cl.as visando o ~eVanta-
Dal a razao por que entendo per- órgãos técnicds cujos1estudos podem toreS públJco e privado impõe-se re- mento hldrologlCO que permita avallar
tinente que a Casa assln~le o acon- contribuir para: em consonância com fleUr sõbre a ,sltuaçã,o de .ítem compo- o potencial hidráulico e conHrlê-lo,
,teclmento e oflcle~ a S. Exa" ma~~- o governo 'municipal, dar a s~luçàO nente do capital s~clal basico d'~quele programadamente, em energ.!a._ ,
festando a sntlsfaça,o da Casa por.e",e ~ue o povo paulista aguarda a fIm de Estado - a energm. . , se~n.dÕ a puoJicaçlio Recll1sts
1l~0 ~naltecedor do presidente da Ra- permanecer tranquílo durante as chu- A implantação das Indústrias de- Energ~tlços, do Brtlsll e Panorama da
Jlu~hca, vas, COITe da utilização pela iniciativa prr- Energla Eletrlca:', de .ag&sto de 1966
Sr. pre~!dente, Srs. Deputaaos, ,Estou encauunhando telegrama ao vada de vantagens fiscais, de,'conhe- edit~tla p,elo M;ntst.éno de ~'l'-'a, e
_O ~erisslmo problemp .da Inunda- Ilustre governador paulista para qu~ cendo q\lase que lllteiramente o planl'- Energia, e 'Co~slder,llvel a ,eSillnntlva
çao constitui-se em São Paulo drama S. ERa. conheça a preocupação ele jamento global ou setorial pelo Poder do potencial hIdráUlICO braslielro ava'
cue vem desafiando todos, os Gover- repr"sentantes d povo com asseonto Público. \lado para atender uma dem'lndll até
n~, ~ant() ,da Estado qu~nto do MU~ necst~ Casa e. a7inal, delibere, como Allás, é necessá~io esclarcc~::-, ape- 150,000,000 de qUllowatts. Dêsse ~nor-
l11elpJO. O Prefeito Far.a, Lima nos sabe fazer. (Multo be-rn) _ nas agora surgem Indicias eLetIvos do me ,potencial, e, apenas confier.tlo Ô
dois anos do aOmlnisl.;!lçao ~prol<l- , referido planejamento. eqmvalente a 84.000 qullowat1s, e nête.
n;adamente preocupou-se e fez mo- DISCURSO DO DEPUTADO RAI- Efetuando-se o ~.trgimento de novas aproveJtados apenas 6 milhões,
vlmentar a qU~,tno at,mvé.s, ela ,,(,pe- MUNDO PARENTE, QUE _SE PU- ÍDdústrlus em função ,de êxitos even- O potencral hidráuJlco presumIdo,
raçüo dra;:agem ;los lias rret,~ ~ Ta- 8LICA POR, AUTORIZAÇAO DA tualmente alcançados e dos conheci- calculado em 66 000 '000 de Kw cor-
O'.,. '[ ali·'. além (;- ob; as vultool.~I,~ MES.A: , mentos setoriaIS disponivels, tem ocor- rcspondente (\ 44~;' do total aemla rc~
n;as de alarg~mento do segundo ellun- O SR. RJUlImNDO l'ARENTE: rido o natural predominio de Investl- ferido, está prIncipalmente vinculado
cmdo. Apesal dO programa ele I n v e j ; - , mentos na área mdustria) _ urJltzu- aos-rios da Bacia Ama;;õnica,
tJmentos do Prefeito da Cap![fl.l pau- Sr. PreSIdente, Srs. Depu:ados: a dos recUrsos públlcos e privados - sô- Os pote cJáis j' e'tud d d
ILstana, há ainda ~Ult? ~ue 'azer Zona Fl'anca de Manaus, confatm; jli bre os investimen~os s?cla!s háslCOS. apl'oveitam~nto eco~õmi::o, ~a~~ze~' d:
~fJ:ded~ t~a~~g~i~~~~ ~~:l~~eh~aJ~~ tivemos oportunidade de dizer desta d,E~qUantdo o.s DdEolSNEPrJmelrO~ planos atender as necessidades nacionaIS ~tê
" , ' ~ _ tribuna, foi criada com a finalidade Ire ores_a SU der,am ."nfllse 11 o ano ele 1990, sItUam-se por esm!lga-
ha m~.to~ a~o", no que, tange ,s,l.nlln de proporcionar ao meu €:stad<> _ preparaçao do ~aplta) soclal básico - dora maioriã nas regiõêS leste, eêntro
da,ll(~,;'l ~a~_. se lPerf-;:tamente ql~ { o Amazonas _ as Cúnutçiíes econômi- para criar condlçoes ao surgtmenlo d~ e sul blastleiras sendo que Ilpcnas
zona a aga a pc as c,'lelas ~nv('lv: o cas de que está neceSSitando _ c ne- Indústria e da emprêSlÍ ~ural, a .i'PVEA 1.000.000 de K\~ Eão apontados no'
comercIO, ~ m~ustrla, qu. ,~or, cn: cessil.ando urgentemente _ para im- - hoje SUpAM - nao, dlspoe, por exl,remo norte do Pais, dentro !io' Ter-
grn1lld,es prejulzo, f' enorme ár.a pa pulsionar o seu processo de desenvol- diversas razoes, de melas pala pr.epa- ritório Federal do Amapá
pu aClon(l-1. Sabe-se qUe a Fedel'ação 'In t rar a infra-estrutura. , •
d>w Industr!a~ de Slio paula e bem Vl en o'd d' E' 'd - S' NO easo da energia elétrica a d's No entanto. a Imensa gleoa uma-
a~.~im a Fed!!raçlio do COmele!/) I1ru- :;a vei, d
a et sr.:... 'I'es~o~~;';';an~~ peito de dispor o Nordêste da~ hlrl;~: zõnlca nada POSS!li de, conl;1ecldo ,nesse
mover,am lCVa~jlamento~ das cnU~!!s ~ o~s a epu ;elr:: vaJagem e pelos létricas de Paulo Afonso e Boa 'Es_~set?r, e pou~os tem sld~ o~ !UeJus da:
o1'Jglnarlas 51as ll'undaçoes I' os seus f:vor~nfi~~als co~stantes do uccre,d- p,erança _ em iml?lantayão -:. e de dos aos orgaos do Mlmster..lo de MI-
Mei tos malefJco~ estimando os O"~-, '. " e sIstema termo e dlrelétrlCos compIe- nas ,e Energia que operam naquela
. Juizos em ccntelH's de bilh.ões de cru- lel derJa qu,e a crrou" era ~o o~~anJs~~~~ mbntaJs o nõvo Plano Diretor 'li eglao, onde a pesquIsa ' hirJrojo~l[.a
zo.lrDS velhos. Jnclnndo-sc aqm gene- pt , em cUJ,w. d:P~~~'~ E~iAI~~ apl'ovado' por esta Cas~ destma r~- tem aspectos singulares, bem <1ifero;n-
tos allment.le.,(}.' de t:rllnelr~ neC~S~I- or~~~~:r ~:a ~;~:Jidar ,snaeeonomia, cursos substanciais à-elet;!flcaçilo e a tes do~ encontrados em outras r!!;ltães
daele, A populaçáo o.l'solada e !In';>"'- p 1 P In' pesqulsa de novas fontes de produção do PaIs.
tente para salvar-se à Inundação e a equi ibrar SUlls f anças - lJO mo- d ' Considerando que o estudo de llm
, . mento gravemente afetad'lb em de- e energla. rio 'sa d
,us proprledaae ,~l~t() imovel el'là~to e ' da recente reforma j,ributá Enquanto no Nordeste alnfra-estl'u i VI n o o aproveitament o do seu
móveis, Nãe -flr'l, mõvels, u':mslllos C?IT ~cla fi ' lme te Jiar melhores ; tura vem acompanhando satisfatoria= po enctal, aec~sslta d.e, pelo menos,
e pequenN anlmnl.S domésttM6 il'l"e-r'~~, c;ndig~~s c~n(:Üções de vida ao mente as exigências da industrializa- cinco ano.s, podendo esse jll'azo tor-
pl>m Sol~o~ ",- r-rhll'!L rio',que toma 1 I S , ção, no Norte a tendência é inversa. n!1~-se bem m!1ior. cons~ante ~s oon-
no, ,inte1·o ulStrltos md:lstrials re- se~ ~ovo. Fr n de Manaus passou a A industriallzação no Estado do Para dlçoes t:ldrológlCas. conslderaudo aln-
sidencials da capital pauista. E' na' ,an,a a c~ r de repousa bàstcamente na Usina. da da ser esse estudo aliamente ('specla-
Capital de São Paulo: sim, senhores. constitUJr, ~~r ISS~ ~::::;n:n.;~ a~o ".Fõrça 'e Luz do Párá 's p. " lizado ~ dispendioso, mister se faz ÜJ-
E' quadro referido à cidade ,que ~.lalS esperança po'\' ," , . -', ,cen.ttvá-Io na Amazõnla"onde,'l'mborlt
cresce no mundo: ~im. ~enhores. E:ssa desesperançado de- mepldas ~!lcazeS Ora; ameia recentemente. escl~rlJee' o mClpiente o mercado de energia, H do~
populacllo sobressaltada está agora. no t~ndentes a assegurar o seu ja tar- profc;.;sor Pe.dro Be~te~ Camargo em man.la se faz crescente, impondo-se,
me~ de maio, na expectativa rIo de- t!!O desenvOlvimento, como· bem "aeer; ary~go pUblIca~o no Dlge.to E:c?D õml - destarte, slllcronla entre as projeções
sastre que S€ ,aVIzinha e s~ rellOVIt tou,. em despacho telegráfico quo n~ ~o de feverell'o do ano ~orre?,~ Clue do crescimento da oferta de ell~rgla
anualmente, com as chuvas Pl'OX1- envJ<lu, (I \ Governador do Am~zona_, no sup:~ento de energIa eletncll os e das \lecessidades dos Investimentos
mas. t'ão Se apercebe. entretant,ll de Dr. Danfio Areosa., combustlvels exercem um papel co~- que se e:;tão processando no setor IIri-
llPnhum programa, destacadamente 'Pois bem - Sr. PreSIdente e Se- pleme,ntar • quando os potenclals hl- vado.
do govêrno do Sr. Abreu Sodré para nhore~ neputadós - essa conquista do dr~uhcos sao a~~dantes e de apro- Enq;ranto os l'ios de.. outros pontos
enfrentar' o desafio, que é do pnss,,· povo amazonense, obtida. - é neces- veltamento eco~o;rllco e um papel lu!!'- ;lo FJ1S vêm sendo estudados hit deca-
do, não há dÚvida, que não é- de IroJe'lsário frIsar - com muita luta e muit;s1 damental ou ba~lco, 9ul!-nd~, êst.es sao dM, na região Amazõnlca, o, MME :m-
,mM que precisa ter resposta 'à aitu- trabalho e' que parecia irreyersive1 - esCMSos ou antJeconomlcos . plantou o serviço somente em flns'de
ra e' já Os soeorro~ de ur"~ncla foi, há pnucos dias, lamen!.àvelmente No entanto - a -não ser os trab!!.- 1963, mesmo assl'ln em condições pre-
bo~beifOs medIcamentos, allment.os ~ destrulda por um decreto-lei, ou. seja, lhos realtzados pela CIVA'lt, em cola- cárias, eis 'que apenas um engenheiro
outros, n~ oportunidade em que ll..'I o de n9 ~36. de 8 do mês em curs.'!. e boração com' a Marinha de Guerra. especializado permanece em Belém e
águas Invadem dezenas de distritos e publicado no Diário OLicial do mesmo na medição da vazão do rio Tocan- outro em Manau.~, não existindo pes-
.subdísf,l'itos dr grande metrópole, n1\o dia. tlns. Os levantamentos e.erofotO!f1~mé- soaI técnico ,SUficiente para operaI' a
adiantam. E' agora que se deve res- E' que ésse deereto-lel, através do cos .da bacia _hldrogr~!ica. do .rio Gu· imensa bacia hidrogr~iica, não sô por
pOlider 'ao desafio com obr,as Indis- seu al't. 12, revogou o art. 99 do refe- rupl e mediçoes paremls do no Ama- ser diminuta a eXlstencla ,de hidlÓlo-
pensáveis. Que c,bras? Onde as obras? rente à Zona Franca de Man>\us, d1s- .zonas - nada' se féz no sentido de ltOs no Brasil, corno pela fatal àe re-
Constitu!-se problema de ordem téc- positlv~ esse q~e, pelo favor fiscal que pesquisar o potencial hidráulico do Es- cl}rsos capazes de atrair referidos téc-
nica que cumpre aos técnicos e es- coneedm, se aflgUraya ,coIDo o fl:!nda_ mdo. " " , nJc~s.,
peciallstas informar. Mas haverá al- mental para a exrstêncla""- runclona- Esforços ,!solados permitiram surgir E mdispensável Que o MME vol-
gum programa que defina soluções e mento da entidade. a Hidrelétrica do Curuá-Una e a "o te-se para os estudos hidrológicos no
imediatas? Haverá. algum. trabaÍho Foi um'golpe brutal desferido contra Paredão, que não foram resuitado de Estado do Pará, buscando, em fase
para aplicado debelar ou amenizar os interêsses do meu Estado, dêsse planejamento regional integrado. ser- iniciai, garantir o suprimento de ener-
a in'undação ~m São PaulO? Falo e Amazonas que, não, obstante ~eja a vem áreas de densidade econômica e gia para Belém e para a zona bragan~
faço hoje meses antes, para alertar maior unidade da Federação Brasi- demográfica inferior às de Belém e da tina a fim, de que se tranqiilllzeql
8ll autoridades paulistas. O governa- lelra, 'é, em contrapartida e infeliz- zona BragantÍlla, • aqUêles que têm responsabllldade pero
21 W Sexta-feira 12 DIÁRIO 00 CONGREciIQ ~AC!ONM- (kl~!) {) Maio de 1967
==
enlnLJclcCllrlCIlto do parque ul::lusLriaJ Ainda se prende sem culpa formada; tm,., Esse estudo acusa uma vertlgl- melhorea lntenções nesse seul,ldo. Pa....
1ll'UVOCllO,o pela utilizaçáo de in~entl- ainda se nega o direito sagrado de de- 1l000a redução do produto bruto Interno l'lIel-me que exatamenle nesl.e ponto
'1'05 IL.cals e o povo pasoe a gozar com fesa; ainda se pretende estejam em li da renda real para a América La- - na. falta de ousadia de lmaglna.-
b1aL~ abwldíi.nela e menores dc~pesas vigor os Atos Inst.ituclonals. De uutro Una, lneluslve o Brasil e com excl'ção ~lio I de rapidez - rUldem as rs.
clê."se Inztrumento de bem-estar sorlaJ. lado, cO!'!tlnuam se esvamdo as rtque- do Chile, Nação i;ob oJeglllle vertla- rolS que re~pondem pelas criticas I
\' _ O SR PRESIDENTE liaS DaClOl1ais e os melhores !lutos do delramente democrático, que ren!lr- posslbtlllam as. tramas contra o go-
• trabalho do povo, carregados para os mou em 1966 os progressos ecouõml- vêrno. Pois a verdade é que vacllan~
r'M",[H,e ao Grande Expedlemc. ,oofl'es do imperialismo, aqui lnst2!ado cos alcançados no ano anterior, Vale do, perde êle o sentido de' grande"
'1CJII li palnvm a Sr!!. LigIa Doutcl mais sOlidamente apos os acon.ecl- ainda destacar que coube ao Chile -, que lhe é naturalmente Inerente, para
de Alldlade. lllentos de 1964. pais que- adota uma Ilnlla <le polJtlca transformar-se numa 'espécie de re.
A~WJl., LíOlA-DOtlTEL DE AN- 'remos, 'llsslm. SI', Presidente, qne o externa. de afirmação nacional"":' a mendeiro dos escombros deixados pellJ
Marechal Costa e, Silva ,governa com mator soma de ajuda., em 196<l. perrr.n- Marechal Castello :Branco.
{lNADE: a me,sma e;;trlftUl:a jurldlCa, po!it.lca e tualmente. do Banco Interamerlcano As fôrças da opo.>içiw já perceberem,
(LL', - 01', presidmle, Srs, D~pU- economlca delxa<J.a pela sttuaçao an- de Desenvolvimento. acertadamente, quanlo o rumo a se-
tado" rw Iniciar est,as observações só- terlor. Mas. contraditàriam~nte, pre- E' Irrelutável que sômenfe preJul- gufr: vinculação da política exfe1"'1Ul
bl e o lllClJlcnto poJ!llco naclDllal, dl<- tende restaurar a democraCIa e reto- WiI, humilhações e vergonhas Interna- com a pOlítica Intema com vistas ao
:JCj11 wLJJlnhar qUf perlenço â. ~orrente, mar o dcscnvolvlllumto, esquecido de ctonals, acarretou ao :Brasil a moso- desenvolvimento. Pór tisO querem'
co.ostiluida pela maIoria do povo, que que ao lado do arbltrlo jamais cOI':ds- lia do govêrno pêssado, segundo a qual uma posição de Independênci~ do 1'als
d!l,C(llUUU do processo de esclIlha do tiu o progresso., é mais Importante a seguranç·a do que no plano externo, do meEmo modo co-
atual Pl'e;;ldcnte lia RepúbJ1ea,];n- Mergulhado o Govêrno no labirinto o desenvolvimento nacional. Esta atlr- mo querem a restauracão das Instl.
·(pJjdo que o €xetulclo do poder só é 11'- dessa contradição fundamental, não é mação já constitui hoje um crul~mo, tulções democráticas no plano Interno
gJtlmu Ijuando respaldado pelo con- de admirar o recrudescimento da ação negado apenas pelos que se b:l.h(luetea- •
~eJjtJmenW popular, llvre e <llret.umen- do grupo que tudo fêz para. evitar a l:am, n" admInistração ant~Mor, à O Sr. a~r,alao _Freire - No.bre co-
Ie milJJil'fJllldo nas urnas. Por Isso sua sub:>tltutção no poder - e que se custa da desgraça do povo e do lIvll- lega, preferllla nao lnlerr?JI1pe-la. O
lmsrrw, lll<fI lJlutllhel, da euforIa da- Intitula portador da única mensagcm tamento da Nação, _ nobre Deputado Mário Plva. porém,
~lurlcB que saudaram com entuóla;,mo ,vállda para o Pais, Jogando no tra- Ainda agora, reunidos em Aparecida em seu aparte, acabou, dizendo que
tl USétlJl:.i'j do Marechal Costa Il oliva cas's" do n6vo govêrno, empennarn-se do Norte, os Bispos do Brà,1l ohe- V, Ex' é com!, uma J,lor carregada de
à IollprelJll/. magistratura do pais. os seus Integlantes em caricatas reu- gam tombém à conclusâo de que, â veneno, FlOr, peJa gr~ça, pejo omcanto
CIJllJUnglUltio embora !la semai'ào de niões, roldos de saudosismo e de res- luz da Enclcllca P.opulorul1l propres-I que todos vemos. Veneno. pela lIuste·
[I1Jvlo filie 11 Nc.ção expcl'lmeill<lu com sentimentos, Poder-se-Ia dizer, com sío, o melhor caminho para o Pais ridade de seus julgamentos. Não vou
LI t['rmulo do guvêrno do Marechal bom h\.l11or, que o govêrno do Mare- é buscar a qualquer preço a sua de- agora. defender o Govérno do MlIre-
cu~telJo Blaneo - gcvêrno marcado chal _Caslello Branco teria apenas en- flnlUva emancipação econômica, chal CastelJo Branco, Itste assurlto já
prhl LU1J~elVtfnclll. no plano extern~ trado em gõzo de licença-prêmio, pres" senhor Presidente, 81's. Deputadoa, foi m'!Uo dtscutldo. Não pretenrle tra-
e Jll'IU vlfllcncia no plano intef!1'> - tes a vollar a qualquer momento,., a nenhum braslleiro é permitido de~- zé-lo a bella. Rejubllo-me, en/,retanto,
]JllITl'CU,me prudente ob~ervur uma Há que res>'altar, tombém, ,os inCjule- Conhecer, por qu{\lqu~r motivo, a te1'- por V. Elt-" ao inicio de seu dlst'urso,
utltudc de e;,pcctnlivil, iJ. espera in- tantea pronunciamenlos de catégoriza- rlvel situação a que_o Pais llil lan- ter ab~rto clédllo de confiança lIs boa!
'cllll;JI'l' do flllf! fi situação nascen'e cou- dos chefes milltales, como o Ministro çado, Diante dela. se auto-esgotam to- Iz:t::nçoes do at~al governante d:ste
llnna5l.!!, ou não. lI!i esperança,; que do Exé:;:lto, General Lira Tavares, e dos os argumentos prlnctpalmen~e os P..... Esperamos, e tenha V. Ex, a
:;u~cHnl'll. DuvJdava, porem, que a os seus colegas :Bizarria Mamede, SI- de natureza polltlca, porque não ofe- certeza disso, que o Govêrno condu-
posse tio Marechal Costa e Silva assl- zeno Sarmento e Henrique de A&sUn- recem saida válida para o im:?-~sse zlrá o Pais para o prug1'esso que to-
Dü]n'Cf:p "filHO W llprPg<JllVU, a Insta- ção Cardoso, focalizando inclusive as- entre o sentlmento de afirmação nl!- dos desejamos, Aproveito a o1'ortuni-
lu,üo de um breve e eletivo prucc~!ô() suntos de govêmo alheios às SUt1S eg- clonal com liberdade _ sentinJemo dade. embora discordando. profunda-
<le ('clLJJlW do paIs à democracla e ao pecíficas atribuiçól's profissionais, que palpita na alma do povo _ e uma menle, de suas Idéias ...
desemolvullcnlfl. O alinhamento de lodos êsstls lat.os polltlca de govêrno de allenaçâo no A SRA. L!GIA-DOUTEL DE AN-
f',rJUJi'ule com multa ene!,,!a fi de- - srm esquecer o espancamento de í\mb~to ~xterno e de prepotência 110 DRADE - E' um direito que lhe- llS~
Euso:(lwblO, o nuvo Presidente da Repu- e,~tu~antes ocorrido às porias da rOSj- âmbito m temo , , st.ste, nobre oolega,
blJt'.ll purb ia _ a meu ver _ enfl'cn- denCla presidencial em Bras!J1'3, - está O sr. ,Mário PlVa - Nobre Depu· ,
tar com l'xlw o stalus autorltarl(l e a revelar que o atuaI governo ainda tada LJgta-Doutel de Andrade, cu não O Sr, Geraldo Freire - •• ,para fe-
111llltmwLll tiio ao gÓSlo de deL,~I'l1I1- qUe I) "h~manlsmo",.a "retomadlt .do deveria cometer êste pecado no que- licitar a Casa pela sua ~trél:l., rra-
:oados interésses estrangeiros Impl~n- desenvolVimento" e outras expressoes brar o encantamento com que u Casa ta-se, realmente, de uma aparição -
tudo CHIle uos a Pós o oI e' de 1~64 do gênero, quando desacompanhaclgs a ouve. (Multo bem.) Alla V, Ex; à vamos dizer assim - na tribu1ll1, que
O l\1alechal eria convo~afo a d~~idi; de alôs efetivos, perdem a signlflcaçã.o sua graça de mulher 1\ gravidade de I' a todos dá profunda alegria. (Pal-
ai tlrrJll5 j'a~&es o ôes _ en!,re a dl- e morrem no vazio dos pa~ws sem ecO, declarações, de Informações e de con- mas.) Vemos que y. Ex· se dispõe
tl1~l1J'n e ~ d~moc~~cla entre o desen- No setor econômieo, deixa-se o go· celtas que já se tornaram comuns no· a estudar conosco seriamente, os as-
'I'olvilllml0 e a (;l,-tagnução por €:;lem- vérno enredar num cipoal de formu- exame que nosso MDB laz da sltua- suntos nacionais. E preferiria p.nxer--
lo _ sob ena de delxar~se a 'rts1o- laçães incoerentes, anunciando medi- ção atual do Pais. Tenha a -certeza, gar em V. Ex" apenas a flôr, sem os
~a1' cetiu ot Lal;de pela máqUbiHftn~n- das cirúrgicas' com vistas ao desenvol- nobre Deputada, rle que reIlele Vr,s~ venenos a que se referiu o Deputado
indu pelo beu alll~cessor. v,lmento, mas conten!ando-se, lIa rea- E;xcelêJ;lcla, neste Instante, de l11flIlelra Mário fllv".
Ao Jp]Jclir a Idéia da irnocll,l,U revi- !Idade. C!l~. ~e~tcaçllo â. base de pi- fieI. o pemamento da OP.OSlção, qu~n- ABRA. LI0IA-DOUTE1: DE AN-
flO du ]cnielnrílO de ódio e d' viu- lulas an:<l"cslclIS. Pois, o certo é que do se colo~a contra ,aqUeles q~u~ 01'e-\' DR/.DE - Deputado agradeço Imen-
S ~" , • os Interess'es eslrangelros continuam tendem mistificar o atullI GOVCr.10, samente seu aparte que muito me
gllJlÇU €llcunlralla, deIxuu o Marechal sobrcpostos aos lnterêsses
C<l5!fl " E"IJm escapar uma exeeJ.m,e na forma, entre outras, da pllhagPnl vação quando na realldade /I.st; ào: t
nacionais transformando-o num govêrno d" ui h mou A d i ' I
, vgr~Xeço, g~ain:en
OPlOl'!Ul111JrLOi; de moblllzar tm seu fa- das nossas riquezas e da cre.cente dl'.s- vêrno ê o q-UI' eu disse desta 'ribllnn- !l os quet I'd d ' me r gt , AplOvelto u
t
e. ~s 1'10-
VDI· u o)J 111 (ao pu bl Ica, brasI1eira e de naclonalizanao _ - , . a opor un a e pMa es ender meus
)11C',tral que nam reau. a p r o m e s s a s ' dn nosso parque in- o Cllstehsmo• requenlado. E tenha tam- _ agra d ecImen t os a t odos os meu~' pa-
, " -', d s - -. duslrlal. bém V. Ex. certe2a de que suns pala' res desla Casa que me recebel't1m aqui
de llUmanlzaçao o seu Ilo\'erno. AJ e..tão por exemplo os <!vlôes vras estão sendo ouvtdas I!' aclllarlns tôd 'ld -
Torno vn claro ao revés que est.amos " " _ com a a cons eraçl1o, com todo
multo longe ainda do pl~no flUlcionll- norte-amel'1callOS a proceder ao levrUl- com respeIto e admlraçao, porque t~(\- afeto e com todo respeito. Agr'l!1eço
- t d I d 'U M tamento da potencialidade do nosso duzem efetivamente a preoCllplIçao, Imensamente a cordialidade com que
~Iil~:~ a~el~:~am~ e.s~~rde C~jcad:~~ subsolo. AI e&l1io os nossos ~tnél'ios não só da llIuiher brasileira, mas de tenho sido tratada, Quero dizer ao
jn~,t.ltuído com a dcposlçAo do .:lenhor ~ engor~ar os ?C?fre s do truste da ~do o povo do nosso pais, (lIlulto nobre LJder do Oovêruo que, embora
. - d b Hanna • AI esta, Inócua. a Lei de vem,) - no seu julgamento uma flOr usarei
J()(!'L aoulart, conservan fi n ~I'IUb e Remessa de Lucros AI está em plena A aRA L10IA-DOUTEL DE AN- d . d fO •..Árí'
lilwglando flS ferlt!.as provocllda, pala vlgênch. o l1Umllh«nte Acôr'do de Oa- DRADE':' Multo obrigada Sr. Depu- o veneno, qu~n o I r l~ce(p
clullnllda "revoluçao". rantla d~ Investimentos, AI está, mu- t.ado, ' o menor cons rang meu.
t' sen;
a mas,
O pui; sob uma ConstltulçáD pràtl- t1Iadll, a Lei de "Eletrobrás". AI pstá. Continuando, SI', Presidentt'l O-Sr. Mário Covas - Deputada LJ-
(lamente outorgada, em vigor a Le: de ameaçada em suas linhas' de segu- Não colhe a alegação de que u atulll gJa-Doutel de Andrade. é para mim,
Srgunmça Nacional, a Lei de lm- rança, a Lei 2,004 da "F'Ctrobl'àS".· Oovêrno é (l "segunda elapa" dó mo- e, como certamente V, Ex. já perce-
premn e outros diplomas que não heID- Legatário de uma situação ooõtka, vlmento de _abril de 64, tão no gõsto beu. para tOda a Câmal'a um Imenso
l'aUi 9 cultura jurldlCa nacional era que traduz o fracnsso da denominada dos civis e mUitares no exerclcio de prazer ouvi-Ia dessa tribuna e saber-
<lc Cllll no vazio, como ocorreu, o lIpêlo "revoIUtâo". procura o atual govêrno cargos e comissões -~ e qúe, por isso m?S q~e podemo~ contar com a con·
de alguns 110 sentido de quc se con- definir inclusive respons'abnilUl.des, mesmo, se "l'eeusam a admitir n re- trlbulçao de sua mlellgência e de seus
ccdt'és8 um "crédito de confiança' ao anunciando a publicação de um le· composição do :Brasil no estado de dl- conceitos parll o desenvolvimento dos
Bovêrno que se Inaugurava, Regls~e- vanlllmento .da administraçAo ante- relto. A atual conjuntura prQpõe-uma' debates que se trllvam nesta Casa.,
(;0 qu~ o nõvo Pre~ldente da Hepú- rlor, já cognotninado um "elenco de clara opçãb, em lermos de desafio Il. Acho, Deputada, talvez cometendo uma
blica parece pesSllalmente lnciinado a vergonllas". JJ;.<;se balanço enfatizaria todos, prIncipalmente 00 fo1al'BchaJ irreverência. que, ao contrário do que
moderação, no que respeita 9,0 lisa - segundo se Informa - entre os erros Costa e SlIva. Não há mais lugar no disse o lIder do Oovêrno, o veneno
tias Leis de lJ.Trlicho. Mas isto ~ não maiores rio govêrnó do Marechal Cas- Brasll de hoje para comportamellto reside exatllmente na graça de V, Ex~
lJu"tu, Nilo pode haver democracia telJo Branco, o dIagnóstico "falso no táticos. como querem aquêles que ele- e 11 nõr está precisamente nos con-
ln pais onde o r.espelto aos Lllrel/.os qUe concerne aos nossos padeclmentClS fendem para o Oovêmo l,Ima atuação celtos, da ma/oI' profundidade e sede-
fi ndlvlduals depende de. boa cu ma \,ou- econólrticos,
de de um homem.
dIfusa, uma linha de zigUezague, dl- dade. q~le V. Exª vem expendendo
1'<ão é preelso muito esfôrço, Senhor vorciada de qualquer objetivo de ai- dessa trIbuna, Tenha V. Ex" a cer-
nc.'lJ\lnrlo é que, apesar das Inten- Presidente, nem são necessários g~an- eance nacional. teza de que é 'exb'emamenle grato
~ú~s ulribuitias 110 Marech(ll Costa p '1sl conhecimentos especializados pllra Infel1Wlcnte, as solenes deHnkões para todos nós veriflcarmos que as
iIlllva a Nação vive alnda sob o clima se cbell''l.r à conclusão de que realmen- do Oovêrno, no terreno da llbprdade nossas colegas têm aqui 'feito com que
Qa ins~gUI'a.uca. Mais de três anos de- t& fracassou a quartelada de abrll de e do desenvolvimento, não t1'.ldu~em a voz da mulher se associe a essa lula.
e(1lTldo~ do golpe - e sob o ClIVtJOSO 1964. O desusl,re está claramente ex- passos efetivos ao encontro dm;' alvos que -ê de todo o povo bl'aslleiro, como
'l'gunlcnlo de que a "revolução ~on- I?osto numa publicação Insuspeita, -que desejados., Dlr-se-á que o Marechal há de ser. nu mlns1ante qualquer se-
llnua" - ainda se arrastam em tnbu- e o Esludo Econômico de 1968, da Costa e Silva nlio logrou ainda que- guramente, a luta de' todas IlS fac-
...Is de exceção, tCl1'Pes e mesquinhOs, CEPAL, ou seja, da Comissão Eco- bra.r as lLmarras \lue o prendem k si- çlíes nesta Casa, em prol daqUIlo que
Jx; IPMs e outros processos de vindlla.. nl>mlaa da. ONU para a. .Améllca La- iuaçli.oanterior, .. despeito das suas todos consideramos inevitável: a. liber-
Sexta-feira ' 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Maio de 1967 2151
dade e a emanclp'ação econômica dêstelnhÍls felicrtaçóes, uão lauto a V. Ex", que encerra todlr um programa deI tórica, a ser' decidida co~ a retom'ada
povo. E'-IB.'io Dépulado, que está em não lauto ao meu querido Líder DOIl- vasta e fecunda atuação. Suscetível de do desenvolvlmento ea rt~v.uposlçã()
jôgo hoje e é isso que V. Ex~ foca- tel' de Andrade, 1rulS, sobretudo, a este apontar soluções corretas para os múl- das instituições. que sen:pie informa-
ltzA, com absoluta proprledade, nessa plenário e ao povo brasileiro qlle man- tlpJc~&,.problemfls br,asiJeiros, desde a ram o Impeto. de afirma::ão do Bl'l1s11
tribuna. Nunca nos negamos a dar dou para esta Cas'a representante do agressão aos direitos ineUviduali; às:c demarcaram a lmpe1'eclvel I'oeaçiro
créditos de confiança. Tôda a nOssa qu1Jate ,de V. Ex", (Muito bem. Pal- sufocantes condições de vida nesen. democrática do seu povo; (ilfuno brm..
:formulação cómo Partido se baseia: na mas.) ',volvlmento e liberdade são coinponen- S~a sltuação é mo slnaular, 'lue llté,
confiança e na fé, porqUe aJicerçada A SR,.A. LIGIA-DOUTEL DE Al'i- tes harmônicos de um todo, que s~ MIll/" bem. Pa~mas. A madara ó vi-
exatamente na. crença no povo bra- DRADE - Quero responder' ao aparte tnterllgam e completam, uma nâo po- va:men~3 cumprimentada.)
siJe!l'O: Não fomos nós qUe cont!.:!- de V. ~~, agradecendo, com profun- dendo subsl~tír sem a outra. - e amo O SR. 'l'RESIDENi"E:
bulmos para negar essa crença, naO da emoçao, a homenagam que preso bas const.ltumdo a aspü'açüõ major de'
fomos nós que surrlp!alÍlos ao povo taram' ao ex-Deputado Doutel de An- uma Nação que deseja sair do- Cal'- -: A segunda parte elo Grnnde Ex-
brasllclro o-direito de eleições dire- drade. Quero dizer que me associo a rascal em que- a mergulharam. p~dlente, d~stlna.-se ll. homana.'Jcnr o
tas, o direitq de mauifestar essa cren- ~ssa ~omenagem, porflue além da ad- • Não há, pOIS,' Sr. Pre~1dente, como DIa d~s Maacs _e ot:!~D? anlvenm:io da.'
ça que Iiêle .deposltamos exercendo a mÜ'açao que lhe devoto como sua nlu, querem alguns críticos apressados ou aparlçao d. No~sa o.nhorfl de .~atlma.,
sua maturidade;' Mas somos nÓ3, se~ l~ler, admiro-o também na minha rIua~ mal Inlencionados, lJ.~lbúf(lla ou per- N;"~n·N~Vr~lnHa a nobre D.putacjll
guramente, que defendemos a devolu- bdade de cidadã bra.sllelra, que vê em plexldade na oposição. As di vergcn- . " , -
ção 'dêsse direito, que defellelemosa Doutel _de 'Andrade um dos grandes cias Internas que ela r~"jstra de A SRA, mor NOV~\ES:
Independência econômica aos brasilel- lideres dêste Pais (palmas) que soube quando em vez. ao contrún:;' de' 51"'- IL 'I ""'r P 'd t SI' D
ros. ,Somos nós que a!iseguramos, aua. honrar esta Casa, conduzindo a Opó- nlficar 'aUSência de espirito de lula [. - ã" ';. rcsI en e, i:J S. apt!-
vés de urna afirmayão de !é e crença• .slção com ~ragf!m, com altivez e li,)!!! são anres· elo,!üen~es te,s;emunhos dê ta~~~dl~ã~~',~o~ ~~~s DJ~);:::e~o~e~if=
a. <:erteza de que, este PaIs tem co.u· de~as!!!Jmblo" nutyI . ~stante .dos malS que em seu seIo nao delXll.lam de ar- menta's reverente homenageia a MiJe
dlçoes de conduZ11' os seus próprlOS tt;lrlVls ,'e maIs dif1CelS para esta Na.- der as labaredas da rebeldia. Os" as- br~~,i1eJr'a. " ,
de;>tmos. Nunca nos negamos a dar çao. Agradeço mais uma vr:li a V.d;lX' pectos el'entu.almente discutivels 1es- De!'ce que Ingrer,sel nesta Ca;a, n\lo"'-
créditos de conlia.nça. :Mas. multo a homenagem prestada fIO estendo estu sas glvergênc1as~ ?enm 5er dcbif,.'1do:; voto livre <10 povo bn.lrro:!. m~us peno
maIS do qU& em .creditos de conflax;tce meu agradeCImento a todos os meU!. ao ngldo e artlflclal blpartidar!Ema samen!os se vollam para 'a ~lãf', re.
aos Governos e as l?essoas ";lue os m-. Ilustres pare.~. ~ CQm qu~. ~e pretende reduztr o papel tmto p~rfelto 'do noszo lmpel'erlvel
terpretam. temos fe. e confIança nM O Sr. Andrade Lima, FíllIe> _ Per- da Oposlçao a um3. presen~a. mpra- amor e de nosea mais profun:Ia gra-
tese.s que sustentamos (pa.lmas) e na- mlta, mmha 00l'a colega, que êste pelio menfi! coonestadorn da p.,eudo-de-mo- tiell'io,
qulJo que V. ~~, com absoluta. pro- nordestino, como' diria, um falecido crllcia Instituída no Pais pelo g~~lpo Sendo ela, n Terra fó·tll êm que se
pr1~dade, exerCltand!> o seu veneno e, conterrânco meu, misture as flbrllS 'le que assaltou o poder em 193.1. ferunda a vida do Homem, cJue nnsce,
mUIto mais do que 10550 exerCitando a caroá do seu pensame!!to agresle ao O Sr. Mário GlIT'7rl _ Nobre D~pu- e.resce e povêa êste Pal~, justo dev~ra.
su~ potenclalldadl\ cl'ladora, vem e,x- damasco do scu discurso, PllT!l 'dlzer- ta~a. Edmar MoreI, examinando as- ela mereeer UJn priyller-mdo lugar nos
pondo, com absoluto brUbantásmo e lhe. Deputado L1gia-Doutel de Atldra- ])eCtos· da. sItuação que reina neste quadros lel'.n,!s bra!lllelros.
com gr~nde hom'a para todos nós, de, que V, Ex~ ql,jando a~soma à tri- País, ou, pe1.o mC11()S. cme reInou du- SUll. sítuaçao é t.'io. sln'tular, ClU~ J\tó
dessa ~I'lbuna. <Palmas.) buna para defender a grande- Í'!Su rante o perlodo de Ca~telJo Branco parece que o CODll're"~o é ocupado por
A SRA. LíGIA-DOUTEL DE AN- dêste momento ~acional que é li da dizia haver crUcado, um élia, àS mll~ filhos de outros plnCl.€tas.
:pRADE - Agradeco, nobre LideI', llbertação da no~'a pàt.l'ia, faz-me lheres brllsl,leJras. pol'(!ue c~I'IM .da-I" Tudo '!,Ulll}tO 5:' d11n em conl.l'4rJo
lIuensamente, o aparte de V. Ex", o lembrar aquelas heroin.3s da minha 11!as ,da socle~!,cle. argumentando l'n,- .. el'V': ap.nea pala a.ugent~r .!ls Te-
qual multo me honrou. terra ete Goiana e111 Pernambuco as 20r.s de r~lie;Jno, ..!.lavhm OT"l!l1Ízllda I morsos ele (juantes. 110 EX·.CU,lVO ou
O Sr. Joáo Ilêreulino - Nobre mUIl{eres'Ju;ucuÍmpo que um dia no aquela. "Marcha ,~om DêUS l;ela E'á_IL~"JSlntl\ro. se mal1}festam Indiferentes
Deputada, ê com' profun.!lo encanta- alvorecer da nacionalidllde el' er~m- trlfl.e pela Famlli~". F. a?rp~ccnta7n: pela sorte (las Mucs, gue llltnm, sn-
J 'len!.o
. . que o'uvtmos °eu dlscur'o de se t am b'em em al'ma.s, para 'tornar
gU o Ju~ "HOJe eu me. p'llltenrlll do ter críll frem ~em "cl'ifl""-
clr.sesperar,on"r'
vencem tra011 .110
estrela nesta tarde ~ Quem porven
~
d I j cado l1 mulher • hrasilelra. -poreme eu• v.nc • i~L,as, s~ ,~ ... c 'u '0. nq 1'1_
J
tun. tívess'e dúvida ~ resnDito do su: gar ti aque es, ovens, de ~ateus Fer- conheci li- mulher brnsf!p')'ll- no c'úrc~rc I!dnd~, .saúde e por \l'zes at~ a n-ó.,'h
_ ,"- , < nan.6s, qUe 1ül11, caIr nas JUalas de- Nos cublculos cla. rol1"la t J '1 hOD~a. j1lml oue viva AQ<1[1p. fm!o de
P c;;.s°ce~lo~~v~a~aglep~d~or estad~~t' fendend? a terra conLra a.lnvasão dos mulheres dos pat~iotM·. e c~ r~u'tl'~:j Sllas c,..tranbns. ~nnguc de seu s:mgue,
. ISS essa \ a r..~merosos uala,os, ~1(Js tmham tam· mulheres. rlue 1'Dvh", tomnilo ~sl"no alma (lp sua AlJ']l1,
C~ll1 .a resposl.a. que V, Ex~ deu ao bem uma cl.ama a 11urr..::ar aquela contrária 1\ revo'u"flO ""O~ n~l'!l::la' A Múe. alvo de l1\mllnão carInho
slmpa~lco e nobre L1<1er dO Govêrno, ação, a chama da dele~a da Pátria. pelos !(Uardas até o~ ~lI'S~~' .~~11:ír10"~) nosso, qu!' tem mn aHl1r permanente
respos a que foI o r~u lla do de seu E essa chaml, Deputada Lígla-Dou- olhavam d; cabeca enulrln.~ pnrll. ~s no cnrnr~o cle calla um de n6s. t~rn
amadurecimento p~l1~lco, de sua cul- tel de Andrade, q!1e brilha no discurso homens nos outrn~ r.llbíCll1l'" e lh~~ um ~l'1. a eln com.r:qrado. P ns CI'P-
tÚra. e da sua Intehgencla, de V. Ex~ tlumma. o plenário neste diziam _ "Rellam homeflS", nós a'l'Ji, l'1'c.~'",ln' anualmcnte a f~stelnm. 'nl/ ....
A SRA. LIG~A-DOUl'EL D.E AN· In:>tante histórico que vivem:lS. (Mui- neste plenário: sem crHirnr as nosicõcJ' qual _o fazemos hoje. p-ntre 1I1eflrlas e _
,DRADE - Obl'lgaáa a V. Ex.. to bem Palmas) • tOlT'adas por outras nustr~s senhons 'emocMs de um e entre rrOordp"~1s e
O SI', João Herculino - Tenho, A - SRÀ, LIGiA-DOUTEI; DE AN- podemds di.?pr hoje nU!! ecnhecemos Q slJud!1l1es de 01lt~os: a '\1ii.e, 11~~~-se,
neste Instante. ovort~idade de viver DRADE _ Oori ada nobre De ut do mulher brR'ilelrR. "'la e,lnl'lt na frl- ennIJ"1'lJ. romo ,pnho rll~1\ ".I1:"'n rne
wn momento de emoçao. Vejo 1l8',Sua Andrade Lima l'~i1ho' P a buna. da. C:\mrs dos Di'''~ltn~lns. d?Gas- rnn·arel .1e r.petlr, a guntl_ lI~s-nle
presença nessa uolbuna, na tese quc .... SOmbrlUla. heróica. ."o"l'n"l'i1'a. t,o. dn con<;b,lIiçllo,
ueIende. na bravura. com quc o 1az. O sr .. DOll! VlSlTa. - Nuo me pOSW mando pnslrno e ail1nando n copstl1lir Todos p:lorlfiollm sun,s vlrf'lcl-s;
11B sinceridade das suas exptc.sões, flf
r/ar li contmgencla de. roubar um o BTn~i1 do futuro que ela (l.-ela viv!'r. e~altllm st'U plIpel na< nr;;anl,açilO c'a
que V, Ex~ continua nesia Ctl.'·a o tTa- Tapldo minuto do seu depOImento para com seu esnôso c 00"11 seus filhoo, fôr- 'I Família: proletam ~ua flO'ul'a na s61'(J~
balho e a obra aqui d~senvolvidl)s p~lo em nome do MDB de Santa Catarma. mando o 'PrIl',jJ do fnturo. l~rlo a latl!> sustcntncão ela soclerlnde: procll1mn'11
nosso grande, pelo nosso querIdo co- manifestar nosso regozijo. nOSSa sa.U· com seus irmãos. la"n n ln10 com os Sll" cc,n'lkfí" de Mestra 1)('Ir e"reJI'''"'a
lega Deputado Doutel de Andrade. daçao pela sua preSEnça na. tribuna. que protesia'l1. la A o 11 1010 com ns nll? e lndisp~llsnvrl à eduracl!o e prr!lU-
{Pazmas prolOngadas, com o plfmário J:teferJu-se o colega da. representação sonham e O'le "lio de 111rln fRzr.r •." rfl"iio, moral cle nosm Inft'ncla e lu-
l1e p~) Nobre Deputada eu me Icli- pernambucana e.s n'erolnas de sua prol de~ta N~nfin a Nnr.iío que nós vcntude: recla!1l1lm. Slla prescnrn em
cito pela oportunidade que deu 11. este terra. Eu lembl'~rla que. em mlltérja Idealj 7 amos. rpalmmi), tlldQ~ o~ atos Que influnm no~ dec,!lfl"S
Cúmara de,' neste momento, presta!' de, bravura femlllJa. Santa. Ca';4r1na A RRA. rt'tT,~-""t)UTEL. DE AN- da Nncllo. seltl por 51, ~el" a,m:,~,. rios
uma homenagem ao nosso quendo li- ainda lidera o BraLll e dá exempJtJ DRt\D~ - Ohrlr.a!!a. Filhos: convocam Sua -lntercesClln lun-
eler; Deputado DouteJ de Anclracle pal'~ o mlUldo nliavés da figura ~e Sr. presidente. ~r':., D~~1}l1ta<los. s~ é to ao Tod<l-I'oclernso. nas ~nra.~ (fe "~I­
Verlflco que fuzili uma pro±ee-la quan. A n 1ta Garibnldl, hoje consagrada exatG ,í(ue a onoskao In se d"f~'lIU. geg ,~a.rlongls. ,c!l;tos da \u11" ,~e_:lUa~
do disse daquela tribuna, no 'auge da mundJalmente p:1o s~u hel'ollsmo, peja não. nft'nos c?ia1n A N!le o GOV('1'1]o orn' lIes e ,rla fOl ça ç1C1S tercoq, 1eo(l
Hevoluç!lo qUe eslavam en"anaoos os sua di&posição pela sua cora"em ~ cont.mlJa ambl"a'?nle ihantel:1n nn~ltO nhecem clue multo ou tudo lhe deve-
que. pensavam em acabar, c~m a. Upo- pelo seu anôjó. Nós que acompanha- que lhe é p«?Sta -flll mon~ clnro: (lel11o- mos: entretnnto" Quando ehe"R a vez
Sl~ão fazendo rolar as -cabe~ai( daque- mos,lna. jornada difícil 'de 15 de' 00- prerrla '"ara o de'~"l'l'h"lllPllto Olt
, >, • b '"'. .
p.'- ne conflrmarmos, ..~Ia~ vprn~i1e" como
tarmaaáo em fIl11Ç(!~ do mito da S~'7'I- lel'lslarlorl's. 011 nog rPTlPr,on",oq li nli~
Je..~ ql1~ lutavam contra o amitrlo. vem 1'0, o trabalHO da Ilustre COlega ranra' 'nc!ciOl1t1/. Alé "llnrá. fOI'rá é próprio", ml nos omlt,lm,,", 011 .T1~q rp'J.-
contra II ditadura e.contra a vlo!ên- n!'quele· !D0mento ,em que, sob 1) ta- r.onvir (me o Govêrno nitl'ln nn" <,ptnu, demos 11. vontade orgulho-a dos v:)lu~
cJa. porque pllra ~~ada uma que ·zalSse, cao dlscrJcionario do poder, se amea- E' vimlade <i\le a ~l1a fnrn"a de atnn- 'tno"M de p:liler. , '
11nveriam de levanta1'-Se de.z.enas e de- çavam as, esperanças dos mais sim- r./io ditar". em mIlIto. pnn\os. da for_ Pnr I"~o. nno p demais nu". nM ('u-
zenlls de novos, parlamenl.a.1'es para pIes, dos maIs humildes; I;6s q!le vl~ ma de attla~fin eln nov~rno anterjol'. ",emor,rõea de Seu PIa. ,d1""m". nflu1
continuur sua luta pela.,nossa reen- mo.s, chora.ndo e gemendo - na,eam- dontudo, ambas I)QrlJ'lan<>re'l1 1denlln. deslns rol~ns, manos como censúrn ou,
trada no rejl'lme democratlco, A pre- panh,a -VOllt1ca. em favor de seus pe- cndns em Sl'''' ~".act,,~!~t1r!l.S e obje- !'errlmlnarões a Quem Qller el11e "qllJ" .,
sença de V, Ex.~ e dos novos e nobres, qucIt0s dlrellos retalhados e dlmlnui- tivns fnndllmpntnl... porém "orno 111erln n. nO',"R "nn-rlr'n-
CDlegas que estão ilustrando e engl'all- ciOs - os traolhadores de nossa wrra: o MarechaJ Ca.tc\ln Bl'l1n~o prafe- ela e Mbret11tlo nvt~o no" oue se .en-
decenuo êste plenArlo constitui, sem nós que pllrtictpamos dos trabalhos ria, a linha relal o ~~a~"rnnJ Costa e tem com ·rOlnlllp.xo de culpa: nnra nUa
d)ivJdll alguma, a confirmação daquilo das exposiÇÕes, das manifestações pú- S11va j)llr"ee preferir a Hnha "o 71",Ue- hoje, ele .ioclhns, re~"m \lmn p~"ce dm
qUO. nós, não faz muito tempo, di- blicas, onde V. Ex~ foi proíundamen~o z""l1e. O primeiro lanrnl1 li Nn"~n no 111tpnrft~ rl!\ pnhre m~e esoll?rlr1a.
zíamos daquela f,J'/buua, FelicItamos aplaud;da com o Carinho· e o 'vigor dn abismo: o ~l"<'ll'1(ln .~ rornpraz em ~an· ~ n~ muita ra~~o no qü.. descrevo 1110'
V. Ex" e fazemos votos jY.Ira. que com- fôrça dos, catrfnenses, nos regoZlja- 7"1' à b?!ra 110 "hl~rnn. p~.Ilrlnmente. Não mP. sal dn menle,o
pareça multas vezcs' a essa. tribuna. mos aqlJJ em nome do MDB do noEsO Rem me arv~+9r pm f'!"·."ndra. an- quadro e o fnto, ~ue'testernunhcl rer,t:\ _
Sempre quisemos que e~in Ca,a ti- Estado. pela sua presença na tribuna. tendo 'cme o 'I,1'.~"r"'a,l Cn~ta e ~lh·1l. noite Cll1nndO na Comlsrlío R<"prh\l,
ve,>sé uma grande repre",en!,açÍlo fe- llreseny~' que é uma satiSfação '\nvul- 011 corta o nó "6..1In (Ia ;crmtrllil1rli," Pl1r9l'\'Nr!l~ll de ~ar pnreeer à. p.mpn-
mlnlna. para que contáSSemos aqUI ga1 e umn honra ext,raordlnárla para básica do seu On~Arn" ou t"rfl <IU,- nas 11 Cnn·,tl!'l1l~no rm vl,:or. sl\5t~ntel
I:om Il vali da mulher _ sinLese 10s o POI' de Santa Catarina: (Multo euldp.de rle cumnr!1' ,,''< ·o,flm e .~rn a~pr",,~':.lrfiO qllP. apresentei, propondo
sofrimentos com uma capacidade ex- vtm; Palmas.)' , _ sobrescnl1os. ' o m""iI~to n\la lhe foi a. Tedli<!an' rio tempo }<! ~ervlM p~rlL
'~tmol'lIJnitria pal'a perceb~r os dramas ASRA LIGIA-DOUTEL DE AN. ~onfcrido ,nal'!. l""I",. n ".:' C~n!\T~SSIl ano~enlnc'lorllL dna Maes funr.lon"'\as
-. d a ' " VO ên- NlJ.Clona1. r.'sgn c""trp~lcllO '[l~n con- púh1\c"~ ou cm,..re~aiht. r'l.e emT1rll~as
c lts lutas cotidianas n~ssa :Ilação DRADE - Agradeço a ssa ~cel fiA'U1'9. s.lndn 11m iHlrma com <1un"l 01- llrlvnc!as. As dl1as horl''s c!a nlA'lru~a~
e. do .,eu povo - e pudéssemus ouvIr cia o aparte. . \ t.ernat.lvas if(\l"lm~ ... le nerlgoFaq. "Ianteldl!' on6q minha defegll.. s. l'me"dn 'foi
diSCUrsos como o que agora pron<lncla Contmuo, Sr. !,reslclcnte: rlns-nual,,! n '''''lrc'''',l ~n""'''~r''T1'.vn· ."h,,,,,UI'n ~n voto da (1om!"~;;'o. com
V. Ex. e ,como temos ouvido das no~- Uma dem?,c,l'aela: paTa I) de&envolvl- menl.l'. he~ltal'll1. Na vPl'dnilp, ofere- pRrer.p.r contrArio do nobre Rela.tor _
Ea~ uobres ~oleglls. Meu Elbraço e m1- mellto .,.. eIS, em sintese, a definição cem-llu! nma bela e rara opçl'lo hlo., glacIal parecer, qUi! fugia ao mérito de
, 2'1152 S;;xta-fe:ra 12, DIARIO DO COr~ORESSO NACIONAL (Secáo Ir Maio de ':'967
r
I
::1>-1'111. - (á~--Jn-]p~~~ntc e orí~inn;, Quais cs agcnles d~ste' mllagre? maio, sábado próxlrr.o, Nãa é, entre- as dificuldades ql.e nos aliSober~:,~
1"01 uerrotnull, pela contagem mlnLlla.. Donde virão ê"tes anônimos hej'óls da tanto, el.:5lt -pr~'x'm'tMie de t.'_t;s que apenas li. cusla da rlt,tueza, d;) té~l1lclt
FJt]lIc Ullul o r~glstru, sem malor~s grandeza Nacional? mais liga C3 llois acontec;mrnt{Js de e dL. ciência. porqu<- aflnal de contas
c:omontnrlos, como uma definição do Por cert:) que. pi,slo o problema em tania relevâncla cleliva e ate cultu- a clência e a t1~~nk-a- juntas têm 11m:
Congresso. s6bre a Mãe brasllelra.. têrmos próprios e atl!ais, todos prefe- IUI. O Pia dli,< r.íÚes é parlJ. to.illS ,1Ô' ,n,er.)atos, porém hll um sentido IÂ!')'
o-sr: Jamil Amlden - Nobre cob· rIremos (jUC o Bmsll se transforme em j..Tcfunct,-·'1Ielll f c"ro c. q\1l\'lrl> <. Uj- 1,;IC(, dp, \,;da que a trtl'ria máe '-C3
gu, ClJ não poderia, de maneira lllgll- ~rande Nação, pelas mãos dos filhos memoramos, cada um de nó.. rOl c"r- :'1tina. (' (lo qual ':ã" 'r,os PO:lé\?1()1l
ma, nusenlnr-me, no moment.o em :IU~ de Múes brMl1elras: do contrário, te- to se lembla fie sua pruprla mue, lesvlar ~oL pena ri:' H.zermcs ~o.n
V. Ex; llomenageln., em nome dn m'1- remos de importar filhos de Mães es- É o que faca, no InicIo d:H minhas que tédas as grandezas se desmorD-
lher brasileira, o "Dia das Mães". eSsa Irangelras, maIs bem protegidas e as- palav"lls, 0.0' pensar em minha máe IIem cemo Um de.rrnorollado outras'
figura d-e expressão profundamente slstldas qlle as nOS5a~, para execução já velhinha, que' li sem2Iha:.ça ci:t Ci...1lí22t(j~S e outms g1ónas,
unlverSllI. Parece-me, nobre Deputada dessa tarefa inadlúvel. mãe de Fatl.o ue Setúbal, qua:1do. da Ao latia da cOlll2moraçào do D:a das
Necv Novaes, que há entre nós um - Advirtam-se el>1.-~ contra o já anuo- longe, Cl:memOlava no corn~ão a p:s- IMãc. e0tam~s também. de vé_pera,
enl,cmllmenw comum de larga frater- ciado uso de anticoncepcionais, nesta se do flIh" llcacitmlco, e CO.•l0 M, com:mcrsnclo o cinqüentenáJ'lo do
nlclade ,pelo carinho que se repete terra cristã. ainda dC!;:lOvoada, mães de muitos outros que aq,1I se llnlvcl~~ori() dns p'pal'lr,ões úe Nessa
anualmente entre as duas datas: 8 de Acr~dHo nU~ os métodos contra a acham. S~ encontTa tm l~rrJ.S dls- Senhora de Fátima, em 'Portugal. O
nmlo, o "Dia da V1t61'1n", e 14 de geração humana se justifiquem e se tantes, a de5l'inr constantemente as acontecimento é dos noõsos dias. E'
maio, o "Dia das Mães". Quanao {1ueira aplicfl.-l~s em Nações superpo- pérohls lio seu rosàrjo pelo fjJho au- );o,dvel (Jue qtl~Ee todos r.Ó3 que nus
OPI1M n, tribuna nare. homenagear os vondas ou onde as precárlllS condições sente na diet:l.ncla, mas semp:e pre- encontramos aqui presentes já t!v,),;-
Pracinhas brnsilell'os que tombaram econõmiellR assim o Imponha!J1, como sente no seu' coração, - -"emos o um da 1'ilzão quando a pl'i~
em l'llmpog de balalha da longlnqlla remédio supremo,' Cc;nta uma lenda bretã, C3crils. :çor melra apariçúo aconteccu em 1917 e
I1lÍlJll, dos marinheiros que lutaram Jamais no Brasil, pais terrltorlal- Gertl'lldes von Lefort, no Eeu EQlll •• I1- muitos tnlvez já estivessem em plena
no mar, dos lIvladol'es, no ar, V, Ex' mente Imenso, com fartas messes Imr vel livre "A mulher Elerna', q,10, juventudc. se não (m plena maluri-
está aquI 1JlIra apartear-me, trazendo distribuir a sua !lente, l\ acenar futuro nos insmnte.> dramáticos detlm nau- tlade da vida. O acontecimento não
I 11 sua pa.lavra de fé, o seu confôrto esplendoroso a u~a p,,'rla grande e fráglo, quando as ondas tcrrlve:s do, Ee perde. portanto, nas dob:lIS P,S-
lia culto, h memórIa dos que calram conceituada, Pais de F.snerança, da Paz mar tazlam.ccm que soçobrass~m as quecldas do p:l.!'snr;o, é do mundo
plll'U sempre. Quero, nesta ovortunl- e da fraternidade Cristã. embarcações. os marinheiros cusad:s, alual. E!,t~va fJnnllzanG'O a P"lmelra
(1nde. pedIr permissão a V. Ex~ pnrtl Por coIncidêncIa e, por que não con- nas vasc~s da agonia, escutava'n, ~JI1- GUelra Mundial e a memagem veio
homenageá-la. homenageando tôdus fe~sil-lo, provJdenelalmente, hoje. cele- do dos iJobrõ~s éliJ plUsado, um a~~- por ent~s pecjuenlnos hurnlldes e ira·
llS mã~ que perderam seus filhos na bramos o dIa dlL~ Mães, juntamente Iánlo suave, que lhes emblJ.!ava os úl- COSo AqUi, cumpre observar que lôda
gucl'ra: e fnço-o, lendo ràpldamente
um pequeno ~oema que escrevi em
°
com clnquentenárlo dM AParIções de timos momentD6 de vJda. Ela a voz vez que a. mé.e de Jesus Cristo, que
Fát.lma. Uma c1ata precerle a olltr'l., suave de sua mãe que, lá das dlstãll- é ll. nossa própria mãe, se tem apre-
plena frenLe Ilahana, nos 1~l's de 1ll-14. Dia 13, a Aparição; 14, o dia universal clas da época em qUe éle3 n9SC2ram, sentado em vieões aos homms, ela
CaBia ft hIstória de um soldndo Que das Mães eslava ainda badalando aos S?U5 ou- não escolhe os r.ábias; os ricos. os in-
tO!,JlJn cm com~llte. lembrando SUII No dia i3, há 50 Rnos feitos, a Vlr- vidos. na expressão Imortal da t:rnu- tcllgentes e os soberbos, Escolhe, sim.
lpaezinha que oao esta'!n alI para, no gem Ma:rla., Mãe Eantissima de tMas ra e do 2mO!'. os llllmlldes, Os pequentnos e "s fra-
ultimo suspiro. bellar-lhe a fronte, 111) o!ts Mães e nossa Mãe também se 1'e- Níts, também. nos momcntcs m~lJ; cos t:olra., no deslumbl'am~nto de ~eu
!llho lllJerlnrlor nlle morrIa, lulando velou pêrante três pastoreszinhos nos cruclnntcs de n~sa p,óllrla v,da, Il}S pmor. Jazer as promes:'lIS ete:nss da
prJ" Jlbprrlllrle elos povos: ~n~sals de Fút.lma, em Portugal. tempestaClas em que a 2:;isténc:ia nos red~nçâo do homrcn,
"l\BTAR OU MOl'iR1iR... O mundo de enjão passava por '110- atira, nos perigos e nos entrecho:)ues O Sr. Mario' TG11lbOrlndeguy - No-
mentos lerrivels, A I" GU2rrll Muu- das paixões, sempre .:tuvimos ê$s~ aca- bre DzpUlado, queria apl'oveitar seu
Aprnns umas palavras. dial ensangi!enlnvR o solo da Europa. Janto, que não se separll C;'e nó" E, discur!o para, deóta tribuna, prestar
Rast~lrns. lentas e sufocadas, Em melo ao dese'nêro e a frustra- homens Celtos embora, ccntlnramaJ hcmenngem a uma senhora do Muni-
gj" pôde di~el': cão de lanles !lera~õp$ QUI! se perdIam sempre como aquela c.lança p;qJenl- clpio de Ca:p1pos, 1)0 Estado do 1<10.
Mllm1it'1 Mamãe!... nas campos de batalha. Ela vem a na que, aconchegada ao seio mJte.· Trata-se àe uma velhinhl} que com-
, " c n lufa continuava.. nós, cstende sel1~ bra~os orolhedorcs, no, esquece dos perlgos que a ro- p!cla 100 anos a 14 dêste mês DIa
O combate era sangrent«!. como que a envolver nllm só p"mnl~>;o delam, para pensar apenas na segu- das Mães, coinchlênoia que rmo~lona
05 soldlFlos nvnn~n\"llm, tôda a humanl<larle. então. como hoje, rança daquele afeto, 3 popUlação de Campos. Refl1'o-me s.
Mp,.,. llvm'~nVnm o que no<lIl1..n dividIda e sofrIda, A mãe. não é precl30 pl'O~!~m_~-_o. D, Sucena Alexandre, mãe de 15 11-
l~'Jançar. A Memnllem nue nos lel'lou gerá porque tod{)s os pOl)tas e tcdos 03 UI'- lhos. d{m qual;; 12 estão vivos, Seus,
matar ou morrer... pnra r.empre o norte de nossa vida tistas do rnun(]o já o fizeram, "ep,'2- filhos são ilustres médlco3, advoga-
A lull1 eonUnulIva.. ,
terrenn, senta para nós aquilo que de maiS 1108, um é meu colega, Deputado li.
E!n.nos ensinOU. e aos nret.enslosos suave. de mais belo e da m,)!.;; ém~l- Assembléia Legislativa do Estado do
E rlontro em pouco mortais, a andar pelos caminhos co- neccáol' poderemos ter em !lús:a Vltlll. Rio Sr. Antônlo 'Alexandre. .A&lm,
Nú') em Um soldado apenas bertos de pedras e cardos. sem cortar E se o mundo não caminha bem, e peja gentileza de V. Exn., fica regi.s-,
Qu ~ ten!ln'g dlzer em l>alaVJ'ns ou ferir os pés. foe () mundo se da.-via de scus rumos trado em nossos Anais ~se falo que
FI n"j plfn s. lentlt~ e sufocadas: 'l<)]a nos enolnou, de'llro do EVlln· exaws, e se a humllnida:ie nno en- tanw empolga o povo de Campos _
Mumile I M"ml\e!". <telha de seu Divino Filho, R suport.ar contra os rea]S caminhos da ft!l;c,\ilade o tmmcuuo, no DIa das Mães, d'o
Não! Era uma centena dêles, a dor com r""ll'nl'lrlio, a perdoaJ' 0$ e da. paz. é porque as Ii~ões das m:ies Centenário de!'Sa senhora que é exem-
QllP' lanpll,dos ao chho, ofensas com mansidão e a amar com costum~m ser esquecidas muito de- pio de mãe brasileira.
Alj 19,,'1911', rernúncla. d Céu Mãe de oeus es- pressa, l"icamos preocnpados, no Lur- O SR. GERALDO FREIRE - A
Como soldados apenas..... ma~em a , • d' bilhão de confusionismo do mundo, homenagem vem multo a prÓ9ito e é
"lida ae Jacó, através <;le_ cUJos eí!Ulaus bur.cando filosofias exóticas sistem:lll com alegria que -a Incorporo a ,meu
A SRA, NECY NOVAES - AUIl- alcan~aremos a perfelcao Mess ve a , I' ti' f'] , f' - h '
d"~o li R'Jarte de V. Ex", emocionada
nós ci-laturns pad~centes, fnzel desta de governo ou S s"emas e J o~o la discurso. Embora nao con eça cssa
oom <l belo poema, pátria crIstã uma de suas eleltasl para orl~ntar nos~os passos, qu~ndo veneranda e,gnhora, tenho o maio!'
Escolheste portu~at para sua Apa- os pederl8mos grlentar no cammllO prazer em render-lhe também minha
E fIca aqui o reglsl.ro;,.tem maiores rlç1io. O Brasil. san[(ue e espírito de do ~em, da verande e dO belo se nos homenagem, bem podmdo imaginar
eomentárlos..• portull'al, há dI' também merecer sua atlYe$semos. den~ro dê3ses aspectos, às o quanlo de sacl'iflclo, quanlo de tra-
Completando o racloclnJo, lISSlna- prote~ão maternal. llçoe!; recebidas Juntamente com olei- balho, quanto de ternura l!3res cem

ma Par
le-se em cOres vivas para ver, e em lh ar te materno, anos lhe têm custado.
bl'nclos para ouvir, que, em eonseqll!!n- volvel,_Senhorl!', voss~ °bl'os Eswu aqui, portanto, para. solldarl- la eu dizendo Sr. PresIdente, que
ela õessa atitude e di!sse julgamenlo esta NaçaO Crista., lllfUlt.o P - zando-me com a nobre Depu!aua Ne"i as aparições de Nossa Senhora sem-
or uns poucos Congressistas. que Deus "'las, A oradora e CHm1Jnme~ta u,) Novaes, presfar a minha homenagem pl'e se dão aos pequeninos e humlJ-
os perdOe, a palavra bendIta e Sa- Durante o discurso da Senhora e a homeIlagem do gruP() parlamentar des, Vamos tomar aquelas que são
m'o"santa - Mije -, l'111e s6 deveria· NeC1/ Novnes. o Sr, José Bonifácio, a que pertenço a essa ilgura q~e nos maIs notõ!'ias. digamos Lourdes. Em
m<lS pronunciaI' aoS bcljos, maIs uma Primeiro V/l'e-PrPRfdente, deixa a é familiar a todos nós. Os homens pleno século do raclonallsmo, quando
VP7, foi banida da Constltulcão. cadeira da presldên f'!a, flue é nascemos da mulher, da muJller que o orgulho humano pretendia ter ba-
Dosaflo qualauer estudIoso de curio- oC1l11aêla pelo Sr. Getúlio Moura, é mãe, da, mulher que -é ternura, da nido Deus do coração e da tnteligên-
sidades ou orl!(lnalldades, a ~escobrlr Se{fundo Vice-Presidente. mulher que é resisti!ncla, da muiner cia dos homens. uma camponesa hu-
em todo' te"t o da ConstituIção de 1967, . que é afeto. da mulher que é com- mlJde, dos Plrenéus, analfabe!a e ru-
uma s6 vcz, Impresso o vocábulo - O SR. PRESIDENTE. Ilreensão, que é renúncia e que é lle- de, assombl'ou os homens c>om uma
lIJãe, _ Tem a palavra o sr. Gen.ldo rolsmo. revelação fabulosa: ela estava em
Por que esta prevençlio, por que c.~ta. Freire. Agora, acha-se em perigo a pró- contacLo dlrew e pesosal com aRai-
prnsctleiío, por Que i!sle horror à Mfíe, • pria maternidade, e com ela. a. faml- nha dos Céll$ e da Terra. Poi uma
(jU" abaIxo de Deus é 11 luz que ilu- o SR. GERALDO FREIRE. lia. amcaçada nos seus allcercrs fun- luta t.ilânlca a do raclonall<mo dos
mina a Terra? i (Sem rcvl,.õo do orador) - - Senhor áamentals. Temos de sup~l'llr êUles homens Jntellgentes, dos poderosos do
Mais que estranho, maIs aue inex-
plicável, fo que um Pais em via de de. Presidente, Srs. Deputados, mais uma perigos e restabelecer ° conceito da Govêrno contra aquela crlança Imte~
a nO~lt e.~timada colega, Depu- respeltabllldade do amor mate. no e fesa e inocente que, asscmbrando tO-
sOtlvolvlmrnto. aue possui para Quase vez tad~ 1'1'ecl Novaes, lembrou-se de pro- da. inctlspensabll1dade da famll~a InS- da aquela montllllha teITlvel de so-
cinco milhões dp Quilômetros ouadrn- por à Câmara, dos Deoutados Il co- soluvel para o verdadeiro cam,n~o e berba e de vaidades, comprovou ao
dos por ocupar, e !lor lsso meslllo as- do Pia das Mães. E agora o verdadeIro progresso. da ~Umal1lda.- mundo a renlldade de sua visão, e
sllstudo ooro a ~oblra de outros povos; memoracão
Um Pais eme precisa culllvar suas ter- esta comemora cão velo acrescida. de de. Temos de aproveitar est~s mo- ela própria se transformou de tal ma.-
Tn~, l1mpllnr 011 Imp11lntar novas In-
11m fato de ltrande lmnortAncla. es- mentos. quando eJ;ll tõrno de nps tan- nelra qUe Franz Verlel. naquele Jivro
d(lr,trlas. construIr usinas, rllSll'lIr n.m- nlrlt.ua.l e história. isto é, o clnllUen- to s': fala em estcrlllzac;ão e a.n~icon- lnesqueclvel que foJCreVeu, A Canção
pln rMe de comunlrarõl's e transpor- t.enárlo das nl>arl"5cs de Nossa Se- cepçã'o, em processos abortIvos íle tô- de .Bernndette, nos faz essa conficsão:
te.q: um Pais flue aspira progrCfJso P!· nhora. em Fát,ima , da a. na~,lU'eza, para um exame de "Apesar de lodós os milagres, de to-
pl1'1ll101 e mnterlnl ~. no plnno UJll- Os dois acontecimentos e,tão 1nM- consCI~nCJa e nos colocaJ1l}os a c~m- das as curas, éi'e tôdllS as conver<õM,
tlp,o r_'d~rno, \lmA llilprn.nrA contlnpn- momente lIo;aàos. e flão só nela 01'0- pO. nllO com dtscrim,lnaQ!1es raCIaIs, de tõdas as maravilhas, o maior ml-
In! nuell'a alranrar ião nltns e dilmoS ximldade das datas, O Dia dM Mães, relll"lofU& ou tnte~nac!onal;'l, mas 50- Iagre de Lourdes ainda é Bernarde:tcj
o'llotlvmj, sr li poder Públtro Nn"l"""l como tod05 sabem, deve ser come- brctlldo com a preocupaçao humana porque Bernardette Soublrous, de
nl1Qtlno-.p P pCmOp((l1e Pxcl11{r li Hlie morlldo nCJ nróxlmo domln'to, 1)11 sela de cünt.l'lbuirm0O!! para que taJs con- uma Cl'lança rude, analfabeta e mat-
c1a onrllrip:1n~ o rle"a natr16tl~q "br,. no d'l1 14 de maio. e o cinallentenã- celtos sejam rev!gorados na m~ntah. trapilha, t.ransformou-se nt'mn crla-
l'1lle exl'!p n unIão e a energia de to- rio de. ftnl\ricõe.• de Nossa. Senhora, I nallc da clvlllzac;ao m~erne Nao To")- tlll'a esp!rltuall 7 nda e bela, cujas
dos os homens. em F'át.lma, ,0cl/lTerá no dia 13 de deremos de forma alguma arl'anear mãO/!, no bor<jado, realizaram verda-
Saxta-feira 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Maio dI! 1967, 2153
=====uc::: 5

deiros milagres de arte, e cuja vem no tempo as melhores caminha- 1 O SR. GERALDO FREIRE' - I de um corpo, como foi tão fw.:i1 for-
flnura de espirito constituiu pllEa nós dll& para a n0S5a próprla lIBlvllçãa 'Agradeça a - V. Exa. Procuro r.pmaJ mal' nquêle beli'3simo corpo de Adão;
outros uma. das mltls perfeitas edifi- material e espiritual. E, ademais, Já ser fiel às minhas raizes. Estou hoje nms escolheu êste meio de vil' ao
oações do século que se vem extin- dizia aquêle grande matemática, geô- homenageando a mlnha mãe e a mãe mun;).!, através de um!], mulher, 'para
guindo. Em 1958 os fatos acollteceram metra e geólogo alemão. o Inesqueci- de todos nós -no dia das mãeS terre- dignificar e divinizar a, missão ,da.
e até 'hoje, na. visibilidade dos acon- vel Gottfríed Wilhehn Leibnitz, que nas. E, por coincidência, esta home- Maternidade, essa Matcrn:dade, nobre
tecimentos de Lourdes, vêm demOlI&- ll.'l grandes reformas, que tem umlt nagem se estende também, diante do D2putaoo, que hoje, pelo mundo a.
trando o seu realismo aos olhos dos caracteristica polltica. e econômica, requerimento da Deputado Necy N()- fora, o materialismo profana, espa.-
homens. Poderiamos invocar Guada- geralmente obedecem a. um ciclo de vaes, ~ Mãe do Céu, na comemoraçá'l lhanda por diversas regiões a inCe-..
lupa, no Mêxico, onde um pobre e es- apenas cinqüenta anos, e que, quan- do aniversário de sua aparição em cundldade,' a esterilização e até pro~
quecido ínãio teve as maravilhas da do na ocorrência d.êsse espaço, dêsse Fátima. cessos degradantes e imora's, como
visão da Virgcm, OU então aqui, a nos- prazo, realn:ente nada. é realizado, o Penw.:r ue !lada mais poderiamos fa- lemÚ"_; através da. imprensa atullme 1-
sa terra, quando 0& pescadores anô- que oco!,!,e e o retárno 11 estaca. zero. er no' sentido de dal'mos uma. ex- te em .' - I
'nimos, que _procuravam peixes para AI está Fátima vitoriosa nesta hora; planação bem brasileira, bem cristã a se e'" nosco Pllfs; Nobre !J'e?,;tt~do,
os banquetes do Conde de As!mmar, e do outro lado, Moscou se inclinan- essa. ternura que nos possui à. todos ' ,'~~ _gente vle_s; OU qUJse",e ve~,
descobriram a Imagem daquela que do para. encontrar uma. realidade no- nós, por mais desviados que p05samo, os c_a.,o_s dos Eva.n"elhos~" deveria ver
seria mais tarde a Rainha da. nossa va, porque não_ encontrou no Marxis- andm'. No fundo, a. alma humana t!1 '\lue e,tá comet~do, n~~_il obn de
Pátria. E agora Fátima, em Portu- mo a solução neste mundo. Quem po- viscera1111ente cristã ou é naturalmen-j ona,~ismo e de plOfanaç~o -da.mulher
gal, onde três erianças inocmte3 e derá dizer que a grande frustração do te cristã, como antigamente já foi di- bra_I1elI!l, um atentado ~ Naçao Bra~
pequeninas -..! Lucia, Francisca e Ja.- século não- é o comunismo? (Palmas). to por um grande pensacror" Tudo sil~lra, procurando redUZir. a .ua na-
cinto - também ocacionaram um im- O SR. GERALDO FREIRE _ Mui- l!-qullo que é ,Pt;r0' que é nobre e que talIdade.. Essa gente hav:a de con-
pacto - tremendo ao mundo, quando to obrigado a. V. Exa. pelo cnriqueci- e bem, que e unacul~do, que é belo v:~cer-s~ de .que estácometendiJ u~
disseram que. sob a azinheira obscura menta que deu -às minhas palavras e santo tem repercussl:O no nosro co- cllme. nao so contra a dlll'nldlde da.
da Cova dfl Iria, uma visão celeste . ração. Somos, por assIm, dizer, ano mulher, contra a nobre missão da.
as estava. deslumbrando, O mundo . Sr. Presidente, a mensagem _de.Fá- jos decaidos_mas anjos que podemos Maternidade, mas também contra
não acreditou IUlquela fantaSia de tlma ~evela ~os nossos ol~os aquilo ser recuperados. Ur~ que trabalhe- c3:a grande Nação, que muitos que-"_
crianças pequeninas. O mundo tão que fOI sintetizado por um I1ustl'e _JUIZ mcs, porque, afín~1 de contas, nas li- nm impedir a. ser a Nação lideI' da. -
trabalhado pelo realismo, pelo objeti- mlnei;o, desembargador e tra~dlsta, ções da própria Bibl'a, devemos ga· Am6rlca. através da redução d, nu-
vismo, pelo racIonalismo, o mundo- das Alfreao Araujo Lopes da Costa.• ISto é: lnhar o pão com o, r,uor do-ôrozol meri> ele SeUS filhos. Eu m~ conb'l'a.-
idéias fátua,;, o mundo que só acredi- todos os pro~lcmas _hum~nos mo men_ ,rosto: E isto bastaria também pnra tuJo c:m V. E.,a. peja beJisslma ora.-
ta. na ciência e na. técnica, 'o mundo tiras e. utOPias. Nao existe o proble- i considerarmos que o ..suor do ro;~u ção que vem produzindo, 'como sói
I
dos trabalhos experhnentais e diretos, ~a. sOc!al, ~ão exIste o problema. se-, deve ser SUficiente para g8:1hllr o ac~ntecer tôdas as vêzcs que Vossa
duvidou daquelas crianças que chega- xual, ,!1ao e~()Ste o problema economi- pão quando _sentimos, que por ai a fo~a I E::ee'ência ascende à. tribuna s~pre-
- ram áté a' ser perseguidas pela. poli- co, nao ~Xlste. o problema político, tantos mllhoes de sel'es.hUmanos 1180 ma da repr!tsentação popu:ar. e faço
cla" Mas elas confirmaram 'l men_,só ex~te um, problema - é o da conseguem ganhar,() pao, _.apesar de' 'vot?S de que_ a sua vez eloqüente e
sagem e, a 13 de óutubro do m~smo salvaçao das a=as. Se nós nos de- derramarem o. suor do 1'0".0. chela de unçao toque a tcdos os c~~
ano de lS17, 70 mil peEsoas puderam tivermos a esta. verdade, qualquer ou- Urge que nós nos ponhamo ~
confirmar a reall'daa":e dos fatos, quan- tro slstem:l. sera bom para os homens, a cinsclêncIa .
a
I -
evantarrR
s com, rações, chegue não só aos represen-
npstes mO-I tantes do 'povo mas até aos ' -
do O sol em dança. luminosa ofuscou porque. o Ilomam que deseja realmen- mentos e recebamos a m~nsago d! ' r.neoas
a vista de todos êles trarupondo nu- te servir a Deus 'e salvar-se será bom Fátima • .m mais afastadas da Nüção brasi eira,
vens- pesadas de chuva, , para, com sua espõso
.. ' será, bom filho • ' será bo m ope- Dan t e' ~lighlere,
. possivel.mcnte de- asdesper tando sacrossal1l"'3
virtudes os sen timentos nobres
e o ,o,'lJ?Ho
claridade e luminosidade dizer a. to- runo, sera bom patrao, será. bom po- pois _se. Sao Bernardll, ou J)Il1tam~nte à mulher brasileiro em t"d t
dOs os homens que a claridade da lit!co. será' bom governante" será bom com Sao Bernardo _ eu nao sei dis- " o a par e e
Virgem Maria estava a. nosso 'lado. E soldado, E a. mesma cOISa acontece tinguir entre os dois neste sentido":: por tôda pl!-rte dêste grande cent nen-
qual foi sua mensagem? A mensagem à mulher, que terá n.a. fidelidade à foi 'o nomem que cantou de maneira te de 8 milhões, 500 e 50 m!! quilô-'
da paz, a mensagem ,do amor. a men- sua. crença a "Jrantla perfe1ta do mais bela as marl1vílhas de Nossa Se- metros quadrados.,
sagem da. penitência, a men'agem da. cumprl.mento de todos .os seus deve- nbora.. E lá está 110 Canto 'Final da O SR. GERALDO FREIRE _
orado. res ..Sao ~tas coisll.'l Simples revela- Divina. Comédia. aquêle intróito fabu- Agradeço a V. Ex~. Quando VOáa.-
Fâlar nisso ao mundo que só crê na das as c!l~nças pequeninas, que não loso, quando êle vislumbl"a. na. sua. Excelência homenageia a mulher, re-
própria fOrça: falar nisso ao mundo têm. mallcIa alguma, que poCl'em re- peleza, imortal "Vergine Madre. figlia cordl)--me aInda de nosso ccmumente
'que há pouco sofreu e ainda se en· mediar os males do mllndil, Já que deI tua flglio", - ej!tlma-dp Dante Allghieri; que tam-
contra. malferido pela mais te1'1'ivel homenag~mils ~ossa Senhora na co- ,j;:5te verso para mim: significa ~lgO bém nesse aspecto de homenagem à.
de tôdas as guerras que já Msombra- memoraçao do cmquentená1'Ío de sua de sinte.se que bem traduziu' o espi- mulher superou a. todos os outros quo
ram nossos olhos: falar nis;:o quando ap.a~lção" convém iembrar que o 1'0-- rito imortal do florentino - UVir- Já penetraram no assuntp. ~
os homens se desentendem nos cam-' medlo para todos ?'-' males ela nos-deu gem Mãe filha d teu filh '"
pro di! batalha e nas conferências de, nas Bodas de ,Cana, quando rec.omen- Basta. e$ta expre~são para °qúe con- u;fdOS se ,lemtbram, por cterto, da- (""-
paz' faJar nisso quando cada vez mais dou aos servldore.s das núpOlas - siã:eremos que estamos.diante da crla- q e seu encon 1'0. com, Bea rlZ~ uma -
pro~uramos superar o sobrenatural "Fazei quanto êle vos ~isse", isto é, tura 'lue mais dignificou a natureza das passagens mais belas da I1tera-
pam, coni o naturalL;mo, resolver to- f~zei tudo quar:to o FIlho Dela vos humana. , t u r a . universal. ~le, assombrado 'pela.
dos os nossos pl'obIemas; falar nIsso dISse, e fazel turro.o que o ~ilho~ Dela Costumamos muito faiar nos sábios, beleza do espetacu,lo, ~rocura Vlrgl-
de uma tribuna da Câmara dos Depu- vos .mandar. tudo na .oEgalllzaçao da. nos cientistas, nos heróis, nos un- lio.1I, seu lado, e Já 11ao o encontra.
tados pode parecer uma ingenuidade, fa!1ulia, tudo ?a.s relaçoes entre pa- peradores, nos poetas. Todos êles ele- maIS. porque tinha. passad~, no en-
mas não <I, E' a. realidade palpável, traes ~ operános, tud~ no mundo In- varam por certo, a nos-sa_natureza e contra com a. mulher, para .os ~ami­
viva. diante dos nossos olhos, e uma ternaclOnl;ll, tudo na. cultura. tudo no mostraram a centelha divina que exis- nhos da glóna eterna.. Entao, ele a.
dM personagens aI se encontra viva desenvolv~mento, tudo ~a -I!az, paz ,e te dentro do barro em que estamos viu c0':10? CercatIa de anjos, num
e possivelmente hoje, a esta hora, es- desenvolvlm~nto que slgn!flcam J:Lo}e an!mados. Nenl,lUm, porém, COllse- céu r05lcler, d~ véus, brancos,. de. man-
tará sendo visitada por S. Santtdade a. mesma cOISa na. expressa0 do Vlg~- gUIU, como Maria santi.ssima, elevar- t~ verde, vestIda di color di flamma
o Papa Paulo VI gloriosamente rei- rIO de Cristo mas nuo o .desenvolvl- nos, de simples criaturas de Deus, co- vIVa. Véus brancos de cór da fé; man-
nante, , menta apenas da riqueza, que envai- mo as estrêlll.'l ou como os vermes, tI;) verde da cór da. esperança e com
O Sr, MedeIros Neto - Facultaria dece e multas vêzes oa..)Isa. a. perdição, COl11() ll.'l flôres ou como as serpentes, as veste. vermelhas da. côr da cari-
V. Exa. um aparte? porém o.deseI,lvolvimeI,lto integral do à ,grandeza de filhos de Deus pela dade, a mulher, então, passou a sim-
O SR. GERALDO FREmE - Com !t0m~"!, ISto e: o esPlrito acima da adoção" diante da. sobrenaturalldade bolimr para êle a Teologia, o conh~
muita. honl'H. mteht<:encia e a inteligê~cia acima da. que nos possibilitou o consenthnento cimento de Déus, enquanto que Vir-
O Sr, IIIedelros Neto - Nob~e Depu- maténa; o hom~m realIzado na sua da Virgem, que, pretenã:endo, como giUo. o homem que se afastou o fi-
tado Geraldo Freire. esta Casa, que finbte~ridade e nao a~enas o homem sempre fêz, guardar a intocabilidade sósofo, era o conhecimento da' natu~
milita. mais no horizonte que na li~ a 1'11, o homem ,economico, ,_o homem do Seu corpo, resolveu. ent-etantG, I reza humami. era. a razão ou a fil[)-
nha vertieal dos acontecimentos, de- hntelectual, o ~~mem racional, mas o aceitar a. maternidade 1tivina. para.I sofia. A muiher engrand~ceu.se por
vei nesta hora, apreciar, com ê3te as- omem tod~, este duplo. de argila e elevar"nos à grandeza fabulosa. da esta forma na ~ex rC'3são real e
~ plrito muito caracteristico de nossa ~teaIVorada.', na. expressa0 do poeta, igualdade com o próprio Deus.
brasilidade, que algo dr;, sobrenatural que tem carne e ê.ste ,que tem
flmte Alighleri
Isso tem qualquer coisa de revolu- os tritual é um' o
lo üma express~o
r - .
I ocorrera neste aspecto tão positivo da eSPlriteto, ê.ste que tem miséria. e êste cionário e de belo, de grandioso e de al~goria . é um: ~i:U~: a:~gúc~ u:ra.
visão de Maria Santisslma., em Fá- que m esplendores, êste que tem imortaL A pequena felicidade Iiêste mal b~l' • as
tima, naquele 13 de maio de 1917. ohagas no corpo, mas ohagas estelares mundo nem de 'longe se pode asseme- s ~ as que o mundo já pode pre-
Três coincidências simultãneamente dentro -da sua alma imortal (PaZ- lhar a grandeza. tão bela, ll&'<im como' senc!ar e que nenhum ar~ista",de Plll-
naquela. época. ocorreram; eJ;lquanto mas). ' não se pode ll.'lsemelhar ao fulgor e;>- cel seria car;az de traduZI!. ~ó o gê--
ela aparecia. em Fátima, no mesmo O Sr. Feu Rosa '- Nobre Deputà.lto telar dos céus o humilde fósforo que nio imor!al de l:?ante seria capaz de (
ano de 1917 abria-se um ciçio nôvo Geraldo Freire desejo assinalar a sa- aoendemos na escuridão imensa. da sintese tao perfeita - a. ~ulher ~Ie- .,
para 11 histórill da Humanidade, com tisfação que estou tendo de oUVIr O noite. Estou aqui, POrtaJlto; Sr. Pre- v~da à categoria. da Teologia. da 1I1S-
MSa. explosão do Marxismo, as patas nosso lideI' o nosso chefe aqui dentro stdente, para. e.sta pequena homena-- pu"adora. do hom.em, do supremo fllr-
dos cavalos dos. cos&acos entrando nos da Casa fazer um pronunciamento tão gemo na.! da n.ossa. Vida, aquela a quem
templ03 de Moscou. E maLs além, em espiritualizad. tão elevado que reprc- O Sr. Arruda Câmara - A mater- JI/.56 s:rvIU sete anos e, como Ca.-
Roma, era sagrado bispo o Cardeal Pa- senta um verdadeiro refrigério nesta nidade é a missão sublime da mulher; Ipoes tao b_elamente disse. "mais ser-
celli, depois Santo Padre Pio XI, que, atmosfera cn.rregaqa. Ainda. ontem a. quem Deus incumbi~ de continuar v)ra. ~ nao, fÓra, para. tão longo
por 5maI, foi aquêle que realmente nós assistimos a um duelo de inte- a sua obra criadora., eIS que me plas- alnor tao curta. a vida." E' a mulher
definiu, na história da Humanidade e ligência, de maldade,' de perspicácia, mou o primeiro homem d:e barro, mas ,noiva, é a mulher mãe, é a. mulher
na. própria história da Igreja, como I em que se encontravam~ de um lado deu à mulher a. missão' magniftca de que estuda. que .trallnlha, que s,Dfre,
seria possivel superar com -esplrito as o Ministro das Relações Exteriores e continuar a Sua. obra., de plasmar o mulher a. mulher inspiradora supre-
injunções materiais de uma. vida ape- de outro lado as figuras mais atiJa- eorpo pos, demais home~ até" eon- ma do homem. Mesmo para aquêles
nas assim compreendida pelo Marxls- das maIs tnteligentes e mais brilhan- sumaÇao dos séculos e plasmar tam- que dela se abstêm, mesmo para
mo. Mostra lsto, num sentIdo prot'l- tes dêste Plenário. E hoje nós ve- bém o seu espirlto, p~la formação e aquêles que, procura.ndo ma. felicida-
dencial, que, quando os homens es- mos com uma satisfação muito gran'- pela educação. de mais alm, evitam o seu contato
peram que as soluções venham ape- de me.smo, V, Exa. abordll,r um te- Jesus Cristo poderia, desde a. eter- me?mo para. aquêles existe a mãe dOlÍ
nas de suas mãos, .elas sempre d~cor- ma tão ~levaqo, tão sublime e tão nldade, ter escolhido ou!;ro, ~.elo de seus diàs teITeno~ e a mãe celeste di.
rem dos planos diVinoS, que descre- espirltuallzado. \, ,\OIr ao mundo, atr&vél dll<C«-maqão sua insp~ sUP!'9II111.
'Db\'FUO 1)0 CONOR!:esÕ~rAr--(~eção ,y\,~".
~~--~-",,--"""""'-- --o

21M Sextn·1elra 12 N!..at'{) ~ 1967


.~
!t ~ < .• " __ :A!S ~ !IHS • c_
,t
1l";lPillDS QÇjul, Sr. Presidente, Pl\.I:;a MAnuel NQVlles - ARENA PlU'aná:
Osto. peljllf,nina homenagem que. por Necl No'vaes - ARENA
j)srto, devIa f.t'l 111alS extensa no t~m­ Hentlque de La Rocqua Odulto DomJngues - ARENA Accloly Filho ARENA
po e mllJs br1l11antemente repr(slll1- Lacôrte VJtale Raimundo Brito - ARENA AllostInho Rodrigues ~ QztJA
tnt1n prir orlldores que melhor que eu Minoro Mlyarnoto Régi., Pacheco - MDB AntÓ1llo Anlllelll - MDR
dlsrpf'!:elll dO{jllE'lll alegria que n;;;s, 6)· Dirceu Cardoso f{ubem NDguelra - ARENA EmitIo Grmes - -ARENA
n1l11:t. MnR estamos aqui para esta. Wilson F'alelio - ARENA Helmcs Macedo - ARENA.
A~re: José Richa - MDB
llmIH'fWg1 ill li, nDssa má:;" á mulher
1

bl~lsilelra . 'Nosser Allueida - ARENA Espirlto Santo : Leal! perl's - ARENA


o Sl', '/0(10 l1crcu/lno - permite Romano Evangellsta (31. 7.flTl 1vl:ál'io curgel - MOa
LyrJo BertolU - ARENA
"!J. E~n, wn aparte? Rui Llno - MDB • Oswaldo ZanelJo' - AImNA Banta Catarina:
o f'H. GERALDO FREIRE - Pois Wanderley Dantas - AR~ Parente Frota - AliENA
níio, AlbIno Zenl - ARENA
o Sr. Jalill 1JaculJno - Era num .Amn~onas: CarneIro Loyola - ARENA.
Rio de Janeiro:
r)!'Op~JIt o r,cup'lr a tllbuna logo após Abl'ul\'ito Sl1bbá - ARENA_ Doln Vlelrll. - MDB
o cliwUl'SO de V. E.'<ll •• para me s()- Jotl Ferrelra'- MDB Adolpho de Oliveira - MD!l G1:'né<.o Uns - ARl1:N'A
llrhlll"nr crm cs oradores que Jâ se José Enteves - A!{ENA AltaIr Lima'- ~IDB ..JDaqulm RnmD'3 - AAENA
II~c:nm ouvJr aquI, hoje. na ·bome- José Llndoso - ARENA Amaral Peixoto - MD:B LlgJa-DouteJ de Andrade - !&DE
1l11'~ é'I" qU!' ,o. prc,;ta ã. Máe, a nossa Ario Theodoro - MDa <29.8.&'1'1 Omlllr Cunbl - ARENA
M[~ "3 T[rra e à nossa Mãe do Céu. l'arlÍ: JOsé-Marla Ribeiro - MtlB
Júlla Stelnbruch - MDB RiD GrJ11cle do Sul:
li;' cc,m lJ1ullCi urgulho. com IÍlUiIJ jú- Juvénelo DIas - ARENA
hllo e cem muita honra. nobre DelJu- Miguel Couto - ARENA (SE) ArlIndo KIIDsler - AREl'TA.
ia,!" Crrr,1c1l1 FJ'dre, que cu' quero Mnrnnhilo: Rockefeller Lima - ARE.l"A Brlto Velho - ARENA
fn'o'! lJOS);OS f'~ pa!avras de VOSS:l E:<- Eurico Ribeiro - ARENA S~dt Bogado - MDB Danlel Faraco - ARENA •
celh'cJn, Ulnn vez que não teremos· Ivar Sa'alÚla - ARENA 1'10rlcen<> Paixão - MDa
~ rnnl~ [empo (1" Ué.::.r do Gmnde Ex- Guanabara: José Mandel1l - M.OB
José Maríio Filho - ARENA
I' l' r! i, n1e 11(';;!0. homenagem. As pala- Nunes Freire - AAENA Hermnno .Alves-- MDB MarIano Beck - Mt>:B
vrn" 11" V. F:.. ~1. deixam de seI', nes- ptres Snbola - ARENA Jnmll Alnide11 - MDB Matheus Srhmidt :- ?IDB
to me,mcn/a. ~s do Ilustre Lid:1' da, MárcIo Moretta Alves - MDB Otávlo-Cnruso da. Rocha. - MDB
ARjo';'lA pRl'a ,c transformllrem lam- Plaul: Paul!! Bradsard - MDB
Pedro Faria - MDB
btlnt nns p~lal'ras da Oposição, do Chagas RodrIgues - MDB Reinaldo Sant'An11a. - MDB Vasco .'\hl!!ro - ARENA
MT;Tl, Te' c,om Ol'gu'ho que confiro às Heitor Cavalcanti - ARENA Rubem Medina - MDB
S1Jn~ p~~awD5 /I qualldade' da expres-
VI - OBDEl\f DO D1I\
JoaquIm Parenlé - ARENA Veiga 'Brito - ARENA
sil ~ do 11 0::,0 pensamento. (Palmas) Pnulo Ferraz -, ARENA Waldyr Simões - MOB O SR. P4ESIDENTE: ."
(J SR, GERALDO FREIRE - Vos-
SI1' Bhcp':l1~I~. dn-me profunda ale- Ct'nrá: A lista de pres'enea. acusa. o com-
Minas Gerais: parecimento de 349 Sr... Deputados.
grl'1 f' Vfl,1 cClflrnOI'lLr com tsto que, Delmlro Oliveira - ARENA
316,) lM]cmu~ encontrar a \mldade na. Aqmles Dlnlz - MOa Os S~hDres Deputados que tenham,
Humberto Bezerra - ARENA proposlçoes a apresentar podE'rlio
dh'l'li'lrlmle. Embora separados por Leão Sampaio .:... ARENA AurelIanu Ohaves - A.RENA . faz€~lo,
circuns!âmlas ocaslonals, por ncl- Manuel Rodrigues ~ AREN-' Austregésilo Mendonça - ARENA
(1entrs, pr.t"m~~, entr~tltnto, unl;los na ,Onsion Ararlpe - ARENA Batista Mlrnnt\a - ARENA ' O SU. LVRTZ, SABIA:
SUU't['11cla, E' com prazcl' que ace!· Padre Vieira - MDB Bento Gonçalves - ARENA
t.o cslfl dNegaçiio dI', faI311d'l t1~'~a Dias Fork., - ARENA Requerimento 'de Informações 11.0
ARDNA. fnlar bmbém pejo MDB, RéglsBarroso - ARENA :MInJstérlo da Indús!rla e do Comér-
Walter Sá - AR'll:NA Celso Passos - MDB sôbre a. cassaçllo da carta, 'lia.-
1tsl~ é um d(t5 mniores galnrdões que Edgar·Martins pereira - ARENA cio tente da Equítntiva dos ElE. tIU. do
jâ !'("'ebj ne'lia Casa, Deputado João Rio Orande do Norte: Elias Darmo - ARENA
l-l~Jc\i!!nr,j
BrastI~ companhia de seguros, e a
Alulzío Alves - AREt'l'A Gilberto Almeida - ARENA sltUJltllO de selL!l empregados,
I"r. I'rr"ic1pn!c, o tempo urge, Não Rugo Aguiar - ARENA
tel ,,~ me lcmbro bem das lJalavras, Alu!zio Bezerra - ARENA Rpquerimente> de Informa.ções ao
Cllmaldi Ribeiro - ARENA Jaeder Albergnrla - AREN.4. (ME>
TIl)]' J~lJll>l'IJ--me multo bem da 1Jn.. José-MnTla Magalhães - MDB Podt7 Elcecutívo sôbre as unidades
PJf·.~illl (Jue a prImeira Jeltuhl Q'3 Pnralba: Luis de Paula - ARENA O~Up!lIl.lI' por funcionárIos pJ1bllclJ~ de
"OR f;')llplt'o" (i~ Gueno' Jl1nqlleír~ - Manoel Tavell'll - ARENA próprios da União, Autar(JulllS e de-
fi c;\1ClTll ,TI111fju~lra ~jjo ateu e tão Pedro Gondim .- ARENA mais e••lldades paraestatais.
Pctr6nlo F1gUeredo - MDB Marcla.l do Lago - ARENA (SE)
dlLcntldo - lne caUSa., quando eu e!'a Ma!a Machado - MDB Requerllnento de informações ao
1'lJurln l11C!llno, naqueles versos que Wilson Braga - ARENA MJnlstérlo dos Transportes. através
R'isla Cnrone - MDB
vou irniar repetir: Pernnmbue8: Nogueira de Resende - ARENA da MarInha Mercante, sôbre 11 aqui-
111'~lr'lJn lJ1Er. minha máe, Padre Nobre - MDB sição ele nllvlo~ da PolônIa.
/ll '1\10 mml:ldc Imensa Alde SampaIo Pedro Vldlgal - ARENA '
Adcrbal Jurema - ARENA O SU. PAULO ABREU:
Di) tempo em que eu ajoelhava, Pinheiro Chngas - ARENA
O:"lJl,"Cl lIO p6 de ti, Andrade Ltma Filho - MDB <. de Renato Azeredo - MDB Requerimento de Informações ao
0,'1;, T11~Jl~n II uolt.e, agôsto . de. 1957) Tancl'ec1o Ncvrs - MDB Bl1lIco Nacional de Habitação sõUre
A"!':. fU1L1[I.l.nll:1S {lOS rJnre-~ Antõnio Ncves - lVrnB ll. constr:uçiio de casas popuhrcs.
cru' Q ,'lID1-se 'ôOanélo carlos Alberto - ARENA são Famo:
ncrácllo Rego - ARENA O Sa. lIULVERNES LIMA:
:rrm tômo dos seus lares.
SU~:rJemo do b~l1"'J.l da. caoo onde Joiio Lira Filho - l\IIDB AdalbertO Camargo - MDB RequerJmentc de informações ao
DRscl, Josias LeIte - klENA Amaral Furian - MDB Mlnlslérlo da Fazenda. sõbre o pro-
Meu c"meDo puro, tmll.l:u!ade> e Mngalllães Melo - ARENA (8m) Armíndo Ms.stroella - .ARENA . jeto entre o Banco Mundial e o Ban.
brl1lldo Mour! Fernandes - AR·ENA Balda~ci Filho - MDB co Oentral ela Rell'Clbllca pa:ra fomen-
In nO tl'úno de Deus Paulo Maciel - ARENA Braz Noguerra - ARENA to 11 peruAna de corte. '
Souto Maior - ARENA
pc·tll", como ainda vnl,
pniil tótla ullsérla o orvalho do Bezerra Leite
Cantldlo sanlpalo - ARENA
Cardoso Alves - ARENA I .o SR. PADRE VIEIRA:
Seu pranto, Alagoas Cunr.Q Bueno - ARENA Requel'lcnento de Informações llo
?",.~ tôuu nudez o p'J:\l1O 60 David Lerer - MDB :MInistérIo dll Fll2enda sôbre provj-
SEm manto Djalma Falcão - MDa - J)la., Menezes - MDB ,- ciêncIas adotadns no Nordeste lIsra
E para todo erime O seu perdão Luiz Cavnl'l!nnte - ARENA Dorlval de Abreu - MOB recuperar propriedades atIngidas pe-
de PaI. Medel!':!! Neto - ARENA . EwaJdo PInto - MDB las enchentes, e para que Bancos elo
Ocrnno Carleial - Al'tENA Ferraz Egreja - ARE.1\ilA Bl'a~n r do Nordeste façnm nOveJ9
Ji~ ;~roOE uqui. Sr, 'Presidente. lJura. empréstimos às proprIedades pr~ludl­
oséns CardosD - ARENA Franco Montoro - MDB
)\tIS lCInb1.1r doqueles tempo;.; de In- eada~.
Pereira Lúcio - ARENA Harry NormMon - ARENA
Iftneiu em Cjue as nossa.s mãe. nos Hélio NavarrQ - MDR Requerimento de lnfOl"maeõcs ll?
~n"1zlvam li orar, mas para d!zer- Sergipe: Exmo. 8r MInl.~lro do Interior hóbrl'
Levi Tavares - MOB
lJle l'ICjul, do alto tlesta tribuna da. Padre Godinho - :MD13 provldl'nrias adotadas nas reglões do
J<T!I"DO bro!.ll~l1'l\. que mercê de Deus Arnaldo aarcez - ARENA Nordest$!, Inundadas pelas rec2nlRs
AugusiQ. l'tanco - ARENA PlInlo Salgado - ARENA
e ameno (Jue ela. nos ensinoU nós Sus."Umu Hlrata - ARENA enchentes e p~dldo de reconstn:çnl>
:nll1lrrl c[,[ju~ceremOS. (Muito bem, José-CarIos Teixeira - MDB das barrngm- a1'l'ombaGas,
Multo bem. Palmas. O orador é LUis Garcia - ARENA Yuklshlgue T'lmU~l\. - ARENA
C111111'r1lI!Clllado.l , Macado Rollemberg - ARENA O SR. l'AES DE ANDRll.DE:
Gohís:
Raimundu Dlniz - AREh"'-A RequerJmento de inrormnróe~ ao
O sn, pnESmENTE:
Bahia: Anapollno de Faria --. MDB 'MInistério dlL Agricultura, rcfermte
(Gdúlio Moura) - A Mesa tem a Antônio Magalhã~s - MDB , a. ~llprlmtnlos de recursos destinados
fiTa/a sllll"jIlÇnO de soJfdarlzar-s9 às Cícero Dant~s - ARENA (BE) EmIval Calado - ARENA ao preparo de terras, plantio e ou·
l':lOmeuagcns ora prestadlll3 nesLll Ca~n Edgard Pel'clra - MDB Paulo campos - MD:B' tras operações 110 Nordeste, pelos ór-
i'J, Mil? Brt"llelra, Que será festejada Ji'ernando Magalhães - ARENA gãos locais daquele MinIstério. bem
por lPclo o l'nl. 110 dia 14 prólt\mo. de Gastiio PedI'elra. - MDB Mato Grosso: a,,,,<;Jlll 11 re~pelto de dlstrlbuldio de
dlc~dfJ nessa fJgura táo c!U'n II tod173 Hnnequim Dantll~ - ARENA re~UTsns em tempo oporluno por paT-
n03, João Alves' - ARENA Edil Feraz - ARENA ,te do Fundo F'el1M'al AgropeCUáriO.
João Borges - :MDB Felictano Figueiredo - MOB
O sn, t'REf1IDENTE: Luís Athayde - ARENA Garcla Neto - ' ARENA O Sf:. AROlnO--C.\l:.VAt,HO:
E.,tâ flndo o tempo degtjna.do a.o Josê Penedo - ARENA Rachid Mamede - ARENA RcrlUl'tll11rnto de Informações [lD
o;qlcdlenle, Luiz Braga - ARENA saldanha DerZll\ - ARENA MJnlst.érlo da IndOst.r!n c do 00ln61'-
Ylll~ee p3SS11r à Ordem ilo Dia. Luna Freire - ARENA (1)) \Velmar Torres - ARENA cio, súbre os ereltOs do decreto do
Sextá-feira 12 DIÁRIO DO CONQRe:..s.~ NACIONAL' (Seçã,o I.) Maio de 1967 2155, "
"",,;;,;;,;,;,,;;;,,,;,;;,,,,;,,===,,,,,,===="""""""""===""""""'=""'''''''==='';';';'';';;;;''===''''"''''''''7'''=''''''''';;'''''''''''''~===''",,''';L::!'IP{
t':::'2n - •. _ ~ -:0:3

Govl!rno anterior que cassou a "Equi- co do Brasil às suas agências do In- O SR. FEU 1tOSA: ' I e m l\t."<l'cês de Agua Limpa. no ,IIU-
tativa", Sociedade de Se;guros, na terior do Estado.
Guanabara, e a respeito (111 situação Ministério da Agricultura sôbre li a.~- nl'" o ll'als.
I
I Requerimento de informações ao ni<,!PIQ de São 'rIRgo, Estac1Cl d~ MI..
de seus mllharesdll segurados \leio O SR. FRANCISCO A1\IARAL: slstencla à agricultura e aos .,eCUQ, III SR. CUNHA BUENO~
Brasil in t!lro., Requerimento de informações ao. ristas. ",' . 't d 'nf _
O SR. TEÓFlLO PIRES: Ministério do Trabalho e Previdência Requerimento de Informaçoes ao ~~qu,e~llllen o e I ormaçocs ,ao
Social sõbre expedição de carta de Ministério da Agricultura sOare as M,lmsterW$ d~ Fazenda, e da Iodus-
RequerJmento~~âe lnfonnaçõés ao reconhectmento de Sindicato. ativÍdades e planoo da Superinten- IrIa. e comérCIO a respeito da,lnlP!lr-
Ministério da Aeronáutica (DACI sõ- dência ~do Desenvolvimento da Pes'~a taçao de tratores de origem europela.
ble ccmplementação da pista e -obras O SR. GASTONE RIGIII: no Espirlto Santo, nos Municlplos ele O SR. GUNIO lIIARTINS:
da estação de passageiros do Aero- Projeto de lei que dispõe sObre a, Serra, Aracruz, Guarapari, PlUulo. e ':
porto de Montes Claros, Minas Ge- cobrança judicial de títulos cambiais, Anrhieta. ~ nequerlmento à Mesa, para que Q
rals, ' alterando o art, 298, XIII, do Côdigo Req'uerimento , de Informações ao Grande Expediente da scss~o de, 2 de
Requerimento de Informações ao de Processo Civil. Instituto Brasileiro do Café sôbre ali. ou~ubro do corrente ano seja destina-
MlnistérlCl do Interior sObre convi!- vidades em colatina e zona cafecmt da às comemorações <lo centenário
nios firmados pela SUDENE .,.... O SR. CELESTINO FILHO: do Espirito Santo, ~ de nascimento de Nilo Peçanha.
-, WAENE) com Prefeituras Municipais
'de Minas Gerais para execução de SI': Presidente, requeiro a V. Exa.
R~que!imento de informaÇÕes ao . SR MARClO-!IO' REIRA A'LVES,
MlnlSténo da AgriclIltura sObre as- "
°
servlNls de abasteeimento de ~ água e a transcrição no Diil.rjo do Cong-rtlsso sistência à lavoura, no Espirlto Santo. Projeto de lei modificando' ól reda.
rêde •de esgotos. ' Naéional, do discurso em que dou Requerimento de Informações à ção do' art, 462 do Capo 11 _ "Da.
O SR. CLODOALDO COSTA: ênfase às Beltrão
tro Héllo criticas ao
feitas pelo Minls-
~Govêrno passa-
P resl'd'encIa da Repu'blica~ 'Obs rI.' as remuneraçã o', ' do T itulo IV da C,L,T.
- providências a serem adotadas pllra .'
Requerimento de informaçõ~s ao do, e no qual também-formulo apela, solucionar a crise econõmlca pela A SRA. JÚLlA STEINBRUCII:
- Ministério dos Transportes, SÕOr\l a ao Govêrno presente, a fim :lI.' que qual atravessa o Espirlto Santo. Requerimento de informa~ões ao
Estrada de Ferro de Nazaré Estado ret,eme o caminho do desenvolvimen- ~
da Bahia. " t o naciClnal. Requerimento de, Informações 11.0 Ministro do Trabalho e Previdência
Ministério' da Fazenda sõbre opera- Sócial sObre a Instalação de um Pós-'
° SR. EDGARD-MARTINS PEREI-
RA:
O SR. MARIO TAJUBORINDEGUY: ções da' Carteira de Crédito AgrlcD!a to dCl SAMDU, ~na cidade .f1uminellse
do Ba~o do Brasil e fixação de li- de Barra Mansa.
" Projeto de resolução, que altera o mltes. no Espl,;~to Santo. Projeto-de-Iel' que restabelgre o
Rcquerimento de informações ao art~ 72, "caput", 'e seu' item 1, do Requerimentó de,~~,Jnformaçõe3 SCl 'quadro. a Q..ue _se refere o art, 577 da
Ministério d~ Coordenação dos Or5a - 1teglmento Interno da Câmara dos MI-nistério.de Comunlca-ões sóbra a ConsolIdaÇl!O das Leis do_ Trabalho.
nlsmos Regionais - 'Departamen to Deputados. ~
Nacional de Obras Contra' as Sêcas : __ _ e~pansão de linhas telefônicas no Es- O SR. FERNANDO GAlUA' c

)DN0CS) _ sObre a. utilização do. O SR. Bli:NED"-o<O FEh:~EIRA: Pll"íto Santo, especialmente nOc~ MU- •
nlciplos de .Nova Venécla, Montanha Requerimento -de Informações ao
Usina. Hidrelétrica do Açude do Es- Requerimento de Informações ao e Mucurlcl. Ministério das Relações Eleteriores
treitQ, Mlnl$tério das M,inas e ~ Energia sõ- Ob t di t
O SR. ALTAIR LI!IA: bre o,s preJulzos c,ausados pela Pe- O SR. ISRA~,L NOVAES: ~o/eco~ e~ G~:~r~~ aa:::~~,~,fetuvt:
,trobras aos propl"Ietárlos de terras Projeto de lei que llltera a redação sando ao restabelecimento das expor-
Requerimento de inforUlaçõ~s ao situadas nas, zonas ~11etroliferas, no- do § 3Q, l, do ar!. 52, da Lei número tações de lerva-mate do Brasll~
Ministério para Assuntos do Gabl'!!"- tadamente nCl Estado de Sergl',,4 ,
te Civil da. Presidência da RepubJlra, Requerimento ~ d,e informações ....
dispõe de
ao 5,172, 25 de outubro de 1955, ,que
sObre o Sistema TributAr!!> N , O l- 8R' GET"'LIO
U
'IOURA'•
"',
a respeito de estudos ,do DAPC riõbre Min' t" d d 't cl '
recl?..'lsificação de cargos no sernço ' IS erlo a ,Faz~n a releran o ~e- cional e institui normas gerais de di- Requerimento de informações ao
públlco civil da União. d!do de informaçoes feito ao 1I1lms- 'I relto tributárIo, anlicáveis à União, Ministério dos Transportes, sObre 1:.-
terio em 28,3,67,~ Estados e Municlpic.s. caJização deflnWva. da ponte~ nJo-
O SR. JOSE' BONlFACIO: O SR. !IÁRl!.O FILHO: ,~ O SR DAYL JlE ALMEIDA: ~ Nlterôl.
"Projeto de lei sObre a 1n5crlç1\o, ~Re,qu,el'imento de informaç~õe$ ao Requerimento em que peço infrr. O ~ SR. FRANC,O, I\IONTORO:
comCl solícltador-a.cadêmico,' 11!l Or- MIn d T ~ v ~
dem dos Advogados' do Brasil. ,1S~io os ransportes ,Obre a mações ao Ministério da Educação e Requerlmcnto à Mesa, de tr:m5r.ri~
sltuaçao em que. se encontram. as Cultura. sObre os critérios legais ,-1- ção na Ata dos trabalhos e ;m@icA,-'
° SR. lIERMES l\oIACEDO: obras d~ cClnstruçao da ponte sobre gentes no que concerne à aul~ll"tr.i!l ção no Diário do Congresso da. Men.
Reque~rimento de InfClrmações ao o ?strelto doS' Mosquitos, no Mam- universitária e faço outras Indag,\- sagem Final da VIII' Conferência
Ministêr1Cl dos Transportes sôbre o Ilhao. çÕes. Nacional dos Bispos do Brasil e da
aumento da navegabilidade dos ncs- O SR. ADULFO DOI\IlNGUES: O SR' ANACLETO CAIIIPA1.lEliLA' carta Pastoral do Cardeal Mota, ,Ar.
sos r'oo , ' , ' , . ~ , • cebispo Metropolitano de ApareCida.
1 • I PrOjeto de lei que amplla o com1r- Projeto de lei que Institui a. o l l r l - . .-
O SR. LEVY TAVARES: c10!1a distribulçào dos derivados do gatoriedade de admissão de 10% de O SR. I·LORICENO PAlMO:
Requemnento de lnfornlaçOes ao petroleo. ' empregado.q com mais de 35 anos, por Requerimento l\ Mesa _ de dcsar-
Ministério da Fazenda sObre partlC!- O ~SR. 1\70NTENEGRO DIIARTE: parte das emprisas. quivamento do P~ojeto de Lei uume-
-pação do Brasil em discUssões ;le cir- O SR. PADRE BEZERRA DE r~4,Qi5, de 1966, de a';1toria do Se-
culos econ6micos do Ocidente 'llsan- Requerimento de In.formaçMs ao !IELLO: nhor Antunes de Ol!vclra.
do à criação de uma nova moeda Ministério das .Minas e E.nergla sObre (O S NAZ
internacional. ~ o programa do referido 'Minlstélio, Requerimento de Informações ao R. IR MIGUEL: ~
Requerimento de In!ormaçõas ao no.s anos de 196'7 1.'1968. visando o Mjnistêrio~ da _Educação e Cultura .ô- Requerlment.o de informações ao
Minl.stério do Interior sôbre a' ns(\a~ estudo do potencial hidráulico-do Es· bre cursos de orientação educacional Ministério l1as Comunicações sObre
lIzação determinada por êsse 6rl1'âo (sdo do Parã. Em funcionamento no Pais ,e clua:;s Justalal;ão de Telex em diversas cida-
para reprimir o descaminho e ó con- ' as medidas adotadas. pelo MlnlStE'.l'lo des de São paulo.
tI'abando de mÜ1érios e de :nerca- O SR. CLETO l\oURQUE8': para a: implantação dos l'eferidos cur-
dorias. ' , Projeto de iei que tnsUtul ,;ratl!t- sos -'nas Faculdades de Filosofia. O SR. PAULO MACARINI:
O SR. ALMEIDA BARBOSA'. caç!io mensal pelo exerclcio do man- O SR. PETRONIO FlGUEIRI1:DO'; ~equCl:imento de Informações lI,O
dato de Vereador, nas cidades de lJl)- ~ MmistérlO da Saúde sóbre as provl-
Requerimento de Informações 110 pulação inferior a cem mil habitli.'lles Requerimento ae Inf()rmaçÕe..~ ao dências tClmadas para a consl1uçüo
Ministério, dos. TrallSportes e Comu- e adota outras provl~ênclas. ' Instituto Nacional da Previdência 130- da rede de abastecimento' dá"ua de
nicações - DNER - sObre a ligação clal sõbre a construção de casas fI- Joaçaba e Herval D'Oeste, nCl °Egtlldo
da estrada de rodal'em Raposo Ta- O SR. MARCOS KERTZlUANN: nancladas no M,unlclpio de Campina de Santa Catarina, pela Fun,!'Jção do
vares, na altura de ~ Apial à cidade Requerimento de In!ormaçõesao Grande, Estado da Paralba. Serviço Especial de' Saúde ~PúlJJlca
de Avar~, no Estado de São Pólulo, Ministério da Indústria e ,do Comer- O SR. GASTÃO~ PEREIRA: ' (FSESPJ. '
como trajeto mais curto entre o sul cio sObre prejuizos financeiros da ...
do Pais e BraslUa. Companhia Siderúrgica Nacional e da Requerimento de Informações ao O SR. ,,~RIO GURGEL:
O SR. SADI BOGADO: Usiminas. Minlstêrio do TrabalHo e PdrCvidên- Requerimento á. Mesa, \l:lJ'!l 'que I> •
Requerimento de informaÇÕes ao cio. Social sóbre l1nlflcaçã~ a. Pre- Grande EXpediente da se,sno do dia
Requerimento de Informaçõ~s M Ministério dll.S- Minas e Energia s6- vidência Social sObre unificação da 25 do corrente- seja dedicado li me-
Ministério doo Transportes - rU'de bre a polltlca. naclClnal de ~ minérios, Previdência na Bahia', mórla do eX-Congreeslsta. F2tnando
Ferroviária Fedelal - sobre a rracl-
lIIíSsão de operários.
,
R~uel'lmento de InformaçOes ao °
SR. Al'ONSO CELSO:
Ferrarj,
Réquerimento' de informaçôé,~
Ban _ do Brasil S; A; sõ~re a v~~da ReqUC1~lmertto de Informações ao Banco NacJonal do DesenvolVImento
no
O SR: ALtPIO CARVA~O: de açoes da Slderurglca Acesita. Ministério da Indústria e do ,Comer- Econômico. sõbre parecer da ~ Ilrma
Requerimento de Jnformaçõ?s ao ~ Requerimento de jnformaçõps ao cio sôbre as providências adotadas americana Bool: Allen, em ma:arill de
Ministério da Fazenda sõbre o paga- Ministério do Trabl\lho sObre o apTO- para sanar a~crlse ·da agro-imlústtla siderurgia. ,
mento do 10M por parte do produ cor. veltamento da mão-ele-obra exceden- açucareira no E"tado do RIo. . ' Requerimento de informações no
te no Pais. Instituto Brasileiro do Café, sÔbre
O SR. NADYR nnS::ETTI: 'Requerimento de jnfor11l'fU;Õ P-S ao O SR. JO,\O LYRA FILHO: montante de pés de café erradlcados
Requerimento de Inlormaçõ,~s ao Mini~térlo da Agriculturl< .sõbl·e o RequerimentCl' de InfomI3ções ao no Esplrlto Sauto e Indenizações jlll-,
Ministério de comunicações sôbre !lS acôrdo asslnadCl entre aquele Miuls- Ministério das Minas e Enerll'la sô~ gas. •
fibras 710. Barragem da Maestr!l. em térlo e~.a USAIO, para a estocagem bre estudos~ llbjpUvando a Instala- O SR. ANTÔNIO nllESOLIN:'
CaxIas do Sul, Estado do .Rlo Gran- de carne I bovina, ~ ção de uma refinaria de pttrófeó em
ele do Sul. ,~Requerimento de informações aõ Pernambuco. ' Requerimento li Mesa, de insel''''~o
O SR. ANTONIO UENO' Ministério das Relações Exter:ores O SR. 'CELSO P,\SSos:' nos AnaIS da Casa de voto de proflm-
• . 1;Õbre consulta formulada pelo Depar- do pesar pelo falecimento do Depu-
Requerimenlo de informações ao tamento de Comércio do Govêrno dos Requerimento de Informações ao lado gaúcho Heitor Campos;
Ministério da pazenda sObre o atraso Estados Unidos da América para. a Mlnistêrio das Comunicações sóbre Requerimento de Informações ao
lia expedição das instruÇÕes do Ban- venda de cristal de rocha. o fechamento d;, agéR,cla.40 DOT, IPASE, sôbl1l funcionamento do Ho$I.
2156 Sexta':feíra
...=====~......__......_="""""-~
1.2

».Ual dos Servidores do Estado, no Rio


,.,. .
DIÁRIO PO CONGRii$O NACIQNAL (Seção I)

falre Adolpoo O \velra, tome tambénl buco, Pa.ralba, Rio Grande do Norte,
Maio ele 1%7
==....,""""-_...._...:,,,,,,,,;;~"""""-----""""'-""""''''''''''''''''''='''''''''''
Quando a mensagem foI envIada,
ae JaneIro. em consideração' fi, matÓt'ia ora' foca-- lJellrá, "laui e Maranhão - podendu, Sr. Presidente, ~elo acomp&nlIada de
Eequerlmento de informações no Jizada, para ver se atnda podemos ta- caso necessário, ser desdobrada dita exposlçllo de motivos do Sr. MinlStro
MinIstério da Fllzenda, sóbre crédito zer algo, a fim de restabelecer a ver- Comissão, a fim de ensejar a parti- do Planejamento, Dr. Héllo Beltrào,
{Iam pagamento de cUierenças sala- dade, a coerência e até o bom senso, cipação de maior nÚmero de- parla- e, no final. diz o seguinte:.
, 1<111i5, eliminando-se dita restriçãO, jamais mentares in teressados. -O prazo de
Durante a apresenlação de pro- por nós cogitada, isto é. de circuns- duração da visita será de 6 (seis) "portanto, e de acõrd() c()m o
posição pelo Sr. Antônio Breso- crever-se a defesa do parlamentar, dias, no período de 2 a 12 de maio entendiment() que fundamentou o
litl (J Sr, Gelúlio Moura, 2" Vice- principalmente nesse processo que ja próximo. Decreto-lei núnler() 4, de 7 de fe-
Presidente pQ1Jsa a cadeira da começa, o que é uma grave ameaça, Brasllía, 25 de abrll de 1987. - vereiro dc 1966, entendimento ~'lSe
1Jresidêncla. 'lue é ocupada pelo na instância -nacional. lmagine V. Deputado Emesto Valente. c()nfirmado pelo Decreto-lei n 9 7.
Sr, lJaplisla Ramos, Presidente. Exa. o caso de, um Deputad() de um de 14 de abril desse mesmo ano,
O "'R. PJUlSIDENTE.' Estado longlnquo. do Piaui. ou d() Olt- O SR. PRESIDENTE: considerando-se que a matéria, por
" trem() meridional do País, do Rio a. 61'S. que apr.ovam qlloeiram ~iear
suas repercussões. interessa á ~e­
Tem a palavra o Sr. Doin VJelrlt, Grant~ do Sul, com um processo des- como esilo. (Pausa) gurança nacional, acredltam'Js es-
para uma reclamação. sa natureza, instaurado até pClr per- Aprovado, tar plenamente justificado que as
seguições p()líticas. O PrClCurador-G.e- modificações propostas sejam bai-
O SR. DOIN VIEntA: ral da República oferece a denilltt:ia O SR.. PRESlDiiNTE: xadas sob a f()rma de Decreto-lei.
(Reclcl1JUll;uO _ Sell~ revisão do perante () Supremo Tribunal Federal. Designo, para inlegrarem a Com1s- nos têrmos do artigo 58, item I,
orador) _ Sr, Presidente, eu sugo- Só em têrm<JS de passagem, que ésse são Especial par~ dar parecer ao pr()- da Constituição Federal."
r~ria li Mesa a instalação, nas depen- parlame~tar teria. de gastar para vIr jeto 1't0 3.771, de 1966 que "Institui o E, Sr. presidente, nos cO/lSlderanda
denclas da Câmara, de um põslo de. a Braüilla, constItuir um. adv()gad()
venda das publicacões da Imprensa para defender-se, tudo aqllllo q\le se Código Civil", os senhores deputados: creto-lei que constituem o preâmbulo do De-
em aprêço, o SI'. Presidente
Nacional e de assinatura do Diário quis evitar com a proteçao do mst!- pela ARENA
Oficial. tuto da imunidade, cairia p()r terra. 1 - ArJ'uda Qíl.marll da República usou. entre outras, as
Ofereço esta ponderação a V. Ex- 2 - José Meira segllin I e,t; razões:
O SR. PRESIDENTE: celência' para saber se ainda temos 3 - Antõnl() Feliciano ~ "Considerando que os efeit()s
(lJatisla Ramos) _ .A Prllollid6ccla te~~o de corril!'~ essa grav~ e !njus- 4 - Gustavo Capanema da menci()nada Lei prejudicam o
8Kamlnará o assunto reeebldo " re _ ílIlCavel anomalIa que se Illserm na 5 - Osni Regis esfórço nacl()nal para o controle
querlmento de V. Exa. Lei Maior da República. , 6 - Manso cabral da. inllação e mantlveram os in-
O SR. PRESIDENTE (Batista Ra- '1 - PireS Saboia quilinos em estad() de peml>!nen-
O SR. MARIO COVAS: mos) - A Mesa pergunta ao nobre 8 - Vicente Auguslo te preocupação quanto ao aumen-
Sr. Presidente, requerimento lIe Deputado Ulysses Guimarães qual () 9 - Ezequías Costa to de aluguéis. pôsl.o que êsses nem
oonvocação do Sr. Ministro do ~Ia. texto a que se referiu. 10 - Rubem Nogueira sempre corresponderam aos nivels
,nejament(), para prestar esclareci- O SR. ULYS~ES GLl~ARAFiS - Suplente: Cardoso de M.n&rl& de elevação das rendas fllrnJJh-
ment()s sólJre a polltica econômioo- O texto é o par~g~f? un.co do Aret- pelo MDB res;
tlnnnceil'a do atual Govêrn() go 151 da C'onstItUlcao. 11 - PauJ() Btossard Considerando ainda que a 10
, O SR. PREsIDENTE (Batlsta Ra- 12 - Chagas RodrigUes de maio vlndoul'() entrarào em
O SR, ULYSSES GUIMARÃES: mos) ~ A Mesa ainda consulta o n()- 13 - Bernard() Cabral vigor os novos' aluguéis. SPndo
(Questão de otdem. - Sem Tevisão
bre Deputado sõlJre o seguinte: V. 14 - Padre Antônio Vieira necessária medida urgente para
do orador'l - Sr, Presidente, o nobre
Eu, reclama contra a omlssâo lIa- 15 - Celso Passos que as correções se Caçam a 'nda
Deputado Adolpho Oliveira ocu)lllu, vida. E' exata a observação? no corrente ,anel;
iR.. ULYSSES GUIMARAES - Suplente: Oirceu 01lrdos.o
ontem, a tribuna, para dizer que de- Sr,O P,e.sldente, o que reclamo é o $e- Considerando, finalmente. que
capareceu misteriosamente um texto Discussão única do PrOjeto tie os problemas referentes q aiu-
aprovado na Comissão que teve a res- gulnle: o que se aprovou na Comissiio Decreto LegislatIVO n9 5, de 1967, gUéis, pOr sua repercussalJ. Inte-
ponsabilIdade de dar parecer sóbre o - fruto de emenela minha, e, agora que aprova -o texto de Decreto- ressam vivamente à S_Jul'lInt;a
lJroJeto de Constltulçll.o. estou sabendo, também do n()bre lei 119322, de 7 de abril de 1967, que nacional, como demon~tra o De-
Multo a contragosto, cumpre-me Deputado Brito Velho - e eu tomei estabelece limitações ao reajusta- creto-lei no 4, de 7 de fevereiro
dizer que não é caso l1nico o mencio- parte nos debates, foi no sentido de men to de aluguéis e dá oul ra, pro- de 1966. e, posteriormente, o De-
nado pOr !'lo Exa. Com efeito, apre- salvaguardar o Deputado Federal ou vidênclas. Da COmlssáo Especial creto-lei n Q 6, de 14 de abril de
sentei emenda n() sentido de 'Iue, Estadt.al e o Senador. No entanto, Pendente de parecer da ComIs- 1966 do mesmo ano, decreta".
quando o PrClCUl'ador-Geral usasse a pelo parágrafo único do referld() ar- são de C01IStltuição e Justiça. Re- Da.i p()r diante, ental>, vêm os ar-
atribuição, hoje constante d() artIgo tigo, surgiu uma IImllaç!lo 'ncom- lator: Sr. Wilson Braga.
151, de representar ao Supremo Tri- preenslveI: () instituto fOi respeitadO tigos do Decreto-lei em qucstM, lias
bWlal Federal com Vistas à suspensão somente n() que diz respeit()-ao man- O SR. PRESIDENTE: quais ressalto o ar!. 19:
de d\reJtos polltlcos de um a dez anos, ei!! to eletivo federal. Portanto, ex- Tem a palavra () Senho/ Geraldo "Os reajustamentos de que tra-
desde qUe essa representaçãQ se vo1- cluiu o mandato eletivo estadual. ta o artigo l!l da Lei n 9 4.4U4, de
tnsse contra Deputado ou 'Senador. O SR. PRESIDENTE (Batista Ra· Freire, para pr()ferir parecer em subs-
tituição à Comissão de Constituição 25 de novembro de 1964. quando
fnr-sc-ia mister, em respelt() ao hlS- 1Oos1 - A Mesa esta l'-sclareclllll. e JUstiça, na qualidade de Relator referente As locações a que se, re-
tlluto de Imunidade, audiência prévia Trata-se de uma omissão. Saiu o tex- designado pela Mesa. fere o artigo 18 da mesnlll Lei,
da respectiva câmara, para ter curso to, evidentemente, com a redação res-, não p()derão ser percentualmente
o processo. Desenvolvi o mâximo es- trita. E' essa a' questão qUe V. Exa, O SR. GERALDO FRElRE: superlorés ao aumento do ma\()l'
tór,.o para vê-Ia aprovada na Conlls- levanta. Mas. sabe V. Exa. pertelta- (Sem reVIsa o do oraaOr) - Sr. Pre- salárlo-minlmo no pais".
51\0, e felizmente o consegui; conf()r- mente que 11 Mesa da Câmara não
1I1e consla dos documentos que tes- tem atribuições pai a alterar um tex-
sIdente, o Projeto ae Decreto lego/s- Feitas estas considera~Oes prelImi-
1;emunham nossos trabalhos naquele te consL1tuclonal, já promulgado e lativ() n 5. de -1967. visaV a aprovar nares, SI', Presidente. urge aCl'e3CCII-
9
6rgão. '. publlcado. Entretanto. dada a rele- o texto dp Decreto-LeI ,1 322. de 7 tar qUe o mérito do projeto, ao ljue
ObJet.ivava a prop()slçãa preservar víl.ncla do assunto, entendo que o nos- de abril de 1967, que estabelece 11- pal·ece. é, na opinião comum. ou ple-
lIC1uelas pessoas protegidas pel() Insti- so dever consistirá em remeter a mll- mitaçôes ao reajustlimento de--alugueJs namente cablvel em face das .'I"cuns-
tuto da imunIdade, vale dizer, dena- téria ao SI', Presidente d() Senado, e dá outras providêncJas. tãnclas.
dor. Deputado Federal e Deputad() para conslderaçã() também de S, Exa. A douta Comillsao Especial, cleslg- Então. vejamos os pl'ecedenl.e~; "
Estadual. Todos sabemos que também A Mesa, além disso. vai examinar o nada para dar parecer sõbre o :ISsun· Decreto-leI nQ 4. de 7 de feveNlro de
o Deputado Estadual goza de Imuni- caso com mais tempo, a fim de ve- to, assim o emltlu: 1966, que regula a ação de despejo
dades no exerclcio do mandato. Não rificar as providênclll.'! que, porventu- "Realmente·o c()uge;anllmto dos de prl!dios não resldencinis e d:'t ou"
sei por que cargas dágua, quando re- ra, ainda possam ser t()madas. aluguéIs 'an terior li vlgencla da tras provid~nclas: o Decreto-lei nu-
digIdo o Parágrafo Onico do citado Lei n9 4.494 vinha lIloLl"and:l Sl-n- mero 6. de 14 de abril de 1966, que
Em face da queslão de ordem le- siveI diminuição d() afluxo de con- dispõe sObre o reaju, tamento :ios-alu-
~rtlg(), ficou êle llssim consubstancla- vantada por V. Exa., a Mesa só P()-
do: sJderávels somar de capitais pri- guéis de Imóveis. locados para fJns
derá dizer que, em principIO parece.
"Quando se tratar de titular lIe s,' I'ados pará o setor ImobilIário, re.sldencials antes da vlgéneia oa lei
u:ca emenda c()nstituclonal aten- Gomo Iguaimclltl tablveJ a ale- nO 4 491. de 25 de novem\3ro r'e 196~
mandato eletivo federal, o pro- derá ao que V. Exa. pretende, En- Temos, assim. Sl', Presjdpnt~ (o~'
cesso dependerá de licença prévia tretanlo. ela vai toll}ar l1F provldên- gação de que (J :nstrumento en-
da respectlva Câmara, nos lcrmos cia~ que lhe são possivels. contrailo pelo l~o".rno antêl'ior, ses dois precedentrs a invocar, quan-
do Ar!. 34, § 3~". para SOIUOIOlla' '1 questão, nao do se trata de regular certll' ques-
O SR. ULYSSES GUIMARAES consultava totalmente aoo legltl- tões atinentes á JocacllO 01' 1l1'úvels
, Isso é um Ilbsurd(). Nunca apresen- Obrigado a V, Exa. mos interesse., do PaIS. lTiltlfl- residenciais urbano~ medlan lr I f 01'-
tarlo. emenda dêsse teor, nem o '::()n- O SR, PRESIDENTE; caram-se dlstorçóes e abusos, c()m ma de decretos-leis. Naquela "para,

t esso a aprOvarIa, porque ou 'It'lh a


unidade ou náo vale. Caso afirma- Há sõlJre a mesa e V!lU submeter
Va, o texto c()nstltuciona1 não pode- I' votos o seguinte:
~ criar o. exceção. Não sei o mot,l-
vo des~a discriminação, diante da REQUERIMEN'I'O
permanente -lntranquil!dade d
10catfll'1()s.
Consegulntemenle, () decreto em
apreciação lImitandc O· reajusta-
estava em vigor o Ato 'nstl'\:rlonal
ll' 2, cujo artlr,o 30 asslm dt,'I'!In!la:

"O PI'psldente da Repúb1lr.l po


derá baixar Atos Complemrnta-
Bl só ,o titular de mandato eletiva mento de alUgUéis. nos têrrilOs em res do presente, bem com') de-

E tufo da hnunldnde. O fato esta.


provocando sérias difIculdades às As-
E"mo, Sr. Presidente da Câmar"
ilderal é albergado à sombra do ins- dos Deputados
Na foma regimental, o depmlld()
que o taz, tutelando o direito d()s
inquilíncs, m~s salvaguardando,
quanto p()Sslvel. o dos locadores.
merece nosso apolo,"
cretOS-lei' sêbre mntérias d" se-
(',!lr:mçn nacional".
Vl!-se. então. que. na Jeg!~'M(:à"
Hmbléias Legislativas estaduais. que infra-assinad() requer a V. Exa, se brasileira, Irmos prJo menos t"sses'
!!iam cuidam de aj.ustar suas con~t1­ digne designar "C()mlssão parlamen- Friso bem, Sr. Presidente, subli- dois exemplos. êsses dois prec~!lentes
f:Jtlgões n.~ IIn""" "1estras do Estatu- tar", sem õnus para os cofres públJ- nhlLlldo devidamente. este trecho, que no campr, (111 locn~ão de lmóvels
i'O Cívico NacIonal. ..- cos. para visitar os Estados declara- relel(): ' HOl"'C doi~ rlecretos- !ele baixad,"s rOIll
nlrIJo fi V, Exa .• Sr. Presldenf.t>. dos em "calamidade pública". em "Verificaram-se dIStorções é motivarÍlo ele segur,anra naeíon~l F
lIYIo no sentido de lJ'ij!, a exemplo consequênllia das recentes inundações, abUlllls com permanente intran- esl'lmos. quanto a() m.érito, ao que
... JNlO\'kh!neiaa ..... 0l'4etl0t1 no .,.. qlle llBSola.ram o Nordeste - );>ernaJlll1- qui~de dOoS loc&t!rio&," me parece. a cavaleiro na l1is~sio.
I
Além do mais. competmdo-me. ex- fôrça eXEcutória, medIante ",prova-
CluSlVamente, funcionar em nom8 da ção expressa ou tácita do Congresso
Art. 35, § 19: mesmo decidindo na CO:lúsão Espe-
cial a mio aud1ência pre';ia da Co-
Comissão de constltUlção e Justiça. Nacional. "As Comissões espec:als aqui 1'<- missão de Justiça. qU3 cxa',amente de-
fenda.s serão constituidas, por de- finiria a questão? Nsnhum de nós,
pGl'lU~ Dáo houve prazo par.• \(ue Entendo que toda aprovação deve slgnação do Presidente da Oâma.;'a. aqlli, seguramente será contra o mé-
':SH Comissão se D:janlÍesta"ô" r.o ser expressa. Devemos assumir a, co-
phmáuo das suas propnas !'euniões, l'agem de aprovar OU desaproYal' os com membros das Comissões Per- rito do projeto. Êle f,em seu mérito,
manentes que deveriam ser lJha- sobretudo de natureza soc1al, Mas há
deyo limlt:,p:-me a êsse aspecto do Di- atos do poder Executivo. porq'le p3r- madas a opmar sôbre :t proposição uma; prelimmar fundam:mtal. a ser re-
reito Constitucional. tencemos também a um Poder que em c.ausal~.
A matéria tem causado popeclê compõe a soberania da Nação En- s,DI~·ld-. C me parece um absurdo que
Temos VIsto rEpercussão désse tlpo, tendo possivelmente que, quando for- 2°; cheguemos ao mstante (18 anaÍlsar e
nflo apenas em conversa com outros m_os rever. nesse aspecto. o concEito "O parecer oferecido pela Oom's- votar em regime de urgência êste pro-
eeputados, como se entrevê ta",lbêm de segurança naCIOnal. qualquer um são Especial não dispensará audl- Jeto. sem conhecimento da decisão da
110 próprio parecer, da ComIssão ER- de nós poderá discordar de incluir a ência da Comlss!io de ConstitUição Comissão de Constituicão e Jllstica
pecial e' em artigos de jorna1s e opi- questão. ora ventilada; dentro dos lí- e Justiça, que opinará apenas sô- Por melhor que seja:, , e não tenho
Diões 'dé pessoas. às vezes c~6ntas. lnites dessa conceituação. M'U3 1 n0 bre o aspecto constitucicmal. le»;al, dúcvida.s e:n afirmar o,ue o é. a ;>pi-
E' natural que tais divergêncJas ocúr- momento em, que a matéria ainda jurídico ou ,de técnica legisle: ii'a:. l1l,!o aballzada do D3nutado Geraldo
da proposição," F~'elre - que acumuia. inclusive a
Tam. porque no mundo dO' Diteito, se acha assim numa espécie de e:u- condição de Líder do Govêrno --'. é
evidentem2l1te, as dissensoes e o de- cubração. tramitação. gestação, e uma Uma coisa não disuensa, a outra.. iógico que o parecer de S. Ex" só do
sac5rdo de idéias se realizam com vez que o problema é de grande 111- O SR. MARIO OÔVAS - V. Zx" ponto de vista elucidativo pod~rja.
mais frequência do que em qualquer terêsse popuiar. não podemos perder portanto. a') despachar o pro.ieto, CI substituir uma decisão ·da Comissão de
t>U7,ro terreno. A interpretação é sem- de vista aquêle vel110 conceito dos fêz ~imultàneamente às duas Comis- Constituicáo e Justiça. Entretanto. o
IJre pas2ivel de duaildade ou de plu- romanos de que "a suprema lei é a sõ es? parecer da Comissão Esp Bcial nos dá
ralidade - de apl eciação. Desta for- salvação do. povo" . O SR. PRESIDENTE CBapclatrz conheOl1ento de que a preliminar do"
ma. não nos caU3;l espêcle a\!,-!lma . No caso. VlSamos a manter o equi- Ramos) - Exato. encamjnhamento à Comissiio de Com;-
ha'a eiementos altamente credencia- Ílbrio. as bOas relações entre mqur- O SR. MARJO COVAS - Porque tituição e ,Justica foi nep;ada pela pró-
dos a se colocarem em pOSlCões an-. Iinos e proprietários. a manter, uma o Reglll1ento não determina que o pa-- pria Comissão Especia1.-
ta~ômcas, uns entendendo. ~omv se espécie de aumento moderado na oon- recer da Comissão de Constituicão e
entendeu no caso dos DccreW.,-leis forulldade do salário-mmimo daque- ,Tustica seja posterior ao da-Comissão O SR, PRESIDENTE !Baptista
nOs 4. e 6. que a matéria é come1t:l- les que trabalham para ganhar opro- Especial. Ramos) - :Vou responder a V, ::;:X'.
cicnal. em virtude de Ee trat.ar de mIO sustento. O SR. PRESIDENTE (Baptista O nobre Deputado -está fazendo uma
S2g:lranCa nacional' outros 'lcnando Então é louvável a atitude do Poder Remos) _ V. lox a acabou de om!r ti conftls 9 ,'J, lamentável, dada sua notó-
ql'e o símples cemtrato de aluguel de Executivo. e. sobretudo. dev-emos r;Q, texto. :Vou relê-lo: ria intelIgência e canacidade entre 11m
simples voto ou declara não de voto de
residência não pode 1mport.ar 8nJ se- vamente mencIOnar a característica de "O parecer ofer-ecido peia Co- um dos Deputado~ da Comissij,o ~spe­
,gur:l11ça naclOnal. 0- Govêrno assim ,qll~ expressamenJ-e _ foram invocados missão Especial não dispensa an- ejal e a deliberação da ComIssão Es-
o entendeu. e já o havia ent~l1dido dolS pr~cedentes, nao contestados pelo diência da Comissão de Constitui- p8cial.
o Govêrnó passado_ C,?:n.gresso, que assÍl?.1, pelo menos im- ção e Justiça". Houve, de fato. um voto aue consta
PiJderáo aquêles que se antepõem PllcIta.mente. admJtlU a sua constltu- , .• do avulso - que estou romnulsando à
às minhas conclusões entender - e cionahdade: .' . O SR. ~A~TO COVAi? - Aud!en. últln1a hura-o dos Senhores Mata
eu hão vou censurá-los por 15éO __ D.la~te d1SSO, Sr. presldent~. e Gem Cl.a. da COlms,sao de !Ust:cro.para opmar IMachado e Doin Vieira. Depois, no
q-Je. naquela época, o Congresso :)[10 preJI1lZo.p8 que cada um de.n?s possa. sobre o 'pl~oJeto. nao sobre o. parecer I entanto, V. Fx' pone ver que opa-
se devia manifestar a respeIlo doI" na ocaslaO 0pol'tuna. def1l11r C0!1lO da ComJs~ao. p~1"tanto, as COIsas po- recer da Coniíssão F'soecinl está. ius-
d-cretos-leis, o que acontece 110je em melhor lhe pareça. a segUl'anç,a ~aCio­ dem ser feltaq slmultaneament-e., tamente na parte final do avulso:
face do art 58 da atual ConstltCl!- nal.. eu, em nome da ComlSsao de O SR., PRESIDENTE (Bapfzsta '
ção. Mas. nàque'la época, o Congresso J~st~ça, que n~odestamente p~'oc~ro r~­ Ramos) - "Sim. . "A Comissão Especial nara ame-
estava reunido. o congresso pstaVR ~aes_nral, 012 1110 pela .constltuclOnall- O S'l. 'MARIO COVAS "- E é como Clar a Mepsagem n 9 355. de 1967,
funcionando; náo foi em penodo de de do proJeto. (Muzto bem.) têm sidCl f e i t a s . ' e11•. r~união 1'ealizada em 25 de
re~eESO forçado. - O CongresSG coma O SR. MARIO COVAS: . O SR. PRESIDENTE (Baptista abnl de 1~67. presen~;; os S8J;11~0-
que aceitou essa mterpretaçáo dos RamoB) Ahás. estou dIalogando res Denu,ados Flor :i10 pa;x.w,
tribunais brasíJeJros, que a pIa não Sr. presidente, peço a palavra com V. Exa com muito prazer.' Ma~ Smval. Boav;entura. ~VLson Bla2:l,
se ppus~ram E'Videntcmente. há de pela ordem. vou ouvi-lo para depois r~,solver defi- Ge:l!,\slO. ,_Lms. Ma,a Mac,1:la:do ,
nitivamente a matél'ia D~m Vl81ra e NDrber!'o SnhmEdt,
ter hav1do causas em que ta~s mo- O SR. PRESIDENTE: . . opmou peia aprova~afJ do texto
tivações tenha havido qualquer pro-
nunciamento judicial fulmmanclo dp.
O SR. MARIO CpVAS ---: Gostaria
- Tem a palaV1'ao nobre Depu- de saber de V, EX o segumte, pOIS,
do? Der:reto-lei n~ 322, d!' 1967. nos
termos do parecer do Tlnl~tor e
i.-:
lnconstitucional êsse entend1m"llto. tado, n~o se ~rata n€m do prime,iro caso. aprovacão do Proieto- de Decreto
Além do mais, Sr. -Presiden~e. a Lel o SR. l1'l:ARIO COVAS: Ja tramitou nesta Casa proJeto pro- Legislativo, em anexo".
dô Seguranca Nacional dispõe, no § pondo a prorroi1'açáo do prazo de vi- . •
1° do art. 39: - (Questão de ordem - Sem l'emsao gência do Decreto-lei, sôbre a cédula :&se o parecer da Comlssao Espe-
do orador) - Sr. Pl'esidente, a qu~s- industrial. :Esse projeto. no início da ela!. O resto é irrelevante para _o
"A segurança interna, int.e"ra- tão de ordem se l~efere exatamente à sua tramitacão. foi despachado oela caso, poraue. se ~ Denutado ..,prese,n-
da -na segurança naclOnal dlZ TeS- afirmativa que V. Bxa acaba de fazer. Mesa. simultâneamente à. Comissão tou sua. declaraçao de 'Voto - e ele
peito às ameaças ou as pl'essoes V, Ex~ acaba de dizer: "Com o pare- Especial e à Comissão de Justica? pode fazê-lo - iSSD nada tem a ver
anta:?,õnicas de qualquer ongem. cel' da Comissão de Constituicão e O SR. PRESID'ENTE (B'aJÍliata co:n.a delibe~acão da .maioria" ~ ,00-
forma ou natureza que se mani- JUstica." " Ra1nos) - A Mesa iá informou a V. ml~F~o EspeClal anreClOU a materm e
festem ou produzam efeito lW '0 SR. PRESIDENTE (Baptista Ra- Ex. A- Mesa despachou sjmúltá,neR- emitm seu parecer.
âmbito interno do Pais". m.os) - :Não.~ parecer da Comissão. mente para as duas Comissões, Cons- O SR. MARIO COVAS - Se V, Ex"
Voltemos, então, aos considerilllría Nos têl'lnos re)Umentais "é substituin- tituiu Ull1'1 Comissão Esoecial. remeteu me permite, pl'Ovàvelmente não me fiz
que constitUEm a abertura do pro- do a Comissão". Sinval Boaventura, Wilson Brao;a. compreender bem. Sei aue há um pa-
jeto em questão. onde se diz que "os O SR', MARIO COVAS Em odou projeto para essa Comissão e man- recer áa Comissão. Sei aue êsse pa-
também ouvir a Comissão de JllS- recer decorreu dE' uma votacão e aue
efeitos da mencionada leI prejudicam SUbSt1tuicão. portanto'. Não é então o
_ o esfõrço nacional para o C(mtrõle parecer da Comissão? tica. auando desta votacão fora 111 dados
O SR. MARIO COVAS -- E até hoje dnis votos em s-eparado e da remis-
da inflação e mantiveraJll OE inqul- O SENHOR PRE,SIDENTE (Baptista a Comissão de Justiça não deu pa- são ti êsses votos eu leio o seguinte:
linos Em estado de permanente preo- Ral1Jos) - Não é pràpriamente o pa-
cupação/. ' recer da Comissão. ' recer. -
Q SR. PRESIDENTE <Baptista
"Ve"d nC1 a a pre. l''!mnar
. , qu~o .. 1<;-
Evidentemente, Sr. Presidente, o O SR. MARIO COVAS Faço Ramos) - Isso não comp<3te à 'Mesa. .n0
vant~ll:l.0s• sent-ldo de _pleVJa
conceito de segurança na-clOnal até essa pergunta porque verifico do avul- A Mesa remeteu à Comissão martlf.esta~ao da .ComlOBao de
agora é bastante amplo. O Poder so, Ioga após a ementa. a seguinte O SR. MARIO COVAS .:.. Outra' ConstitUlçao e Just-lça ... "
Executivo, então, entendeu de e:1- expressão: "A Comissão Especial e, em auestão. Sr. Presidente. No parecer portapto, Sr. Presidente, chego_à
quadrar aqUI, com boas razões, 5egun- segUida. à Comissão'de Const,ituição e da Comissão Especial, há um voto, conclusao de q1;1e .no deco:'l'er dos t1'9.-
do o meu entendimento, ~aml)êm, Justiça." em separado. no qual se faz l'efe1'êll- ~alJ;1os da çomlssao espeCial uma um-
essa matéria, passivel de causar aCri- A primeira indagação é a seguinte: cia a preliminar, votada naquela Co- llmmar fo! Jevantada: a. de que o
ta, mtranqiülidade. aflição. Se esta- (} projeto orü,:inàriamente fei despa- missão. nue pedia exatamente o ~\are- ass~nto 'preVla!1Jepte devena .se~ 2ub -
va tão próxima a revisão do ;Jnlál'lo- chado pela M-esa à Comissão EspeciRl cer prévio. da Comissão de Constitlli- meti.do a çOl1llssao de COl:st~mlCao e ,
minimo. se haVIa necessidade de se e à Comissão de Justiça? cão e Justiça. especlficamente, ~ôbl'e J?Stl~~, at~ porque a Co_mlssao 'E?Re-
controlar o aumento dêsses "I.IUglféis SR. PRESIDENTE (Bapti3ta êste aspecto: ,está a matéria relativa Clal ma gpmar ~penas sobre o mo/!to
para que houvesse malS tranqüilida- Ramos) - Vou ler o texto do Regi- a aluguéis de imóv&is contida nos li- da questao e; ~vldel1tement; a 8;nal!se
de no seio dos mquilinos. sem des- mento, a fim de'que V. Exa dêle fique mites do conceito de segurança nado- qUtlI!to ao mento, n'este mOTet?, e mu!-
Tespeito. é lógico. aos direltos {[OS 10- a par. nal? Na Comissão Especial. esta pre- 10 ~lfer<;nte dagueJa: çmanto a con~tl­
cadores. que são os proprietários le- O SR, MARIO COVAS - EU Cc- liminar foi vencida, E o que me causa v~cHJl1alIdad _& Jlir1d1C1da?e., ~ue CRae-
gitimos. não poderemos aqui l1C01l11ar, nheço o Regimento. Sr. ,Presidente. estranheza é exatamente que o fJl")- r;ZJ ~ CJm~sao de ConstItmçao e Jus-
à primeira vista. de inconstlturiomll O SR. PRESIDENTE (Baptista jeto. segundo V. Ex~ informa, foi des- hça.
o projeto de decreto-legislativo, Ramos) - Mas. então, por que. per- pacbado simultâneamente fl~ dUas Co- Entretanto. Sr. Presidente. vejo que
missões. PerQ,unto a V. Eli:~ o seguin- a ,própria Comissão que terminou pai'
Além do mais. êste - Congresso. que gunta? te: esta preliminar. votada na Comis- êste parecer decidiu contra a audiêll-
vol·ou a Constltuiç§.o de 15 de março O SR. MARIO OOVAS - MÍllha são Especial. não teria sido a razão da cia prévia da. Comissão de Constitui-
do ano em cursa, ainda não fOl'mulou pe1'Q;unta é para dirimir uma dúvida. demora da Comissão de Constituição ção e Justiça. Isto de certo modo
uma leI, mediánte a qual. em com-, O texto do Regimento confere a V. e .Justica. em opinar? contrar"wa., primeiro, o despacho de
,plementaçáO à constituição. pudésse- Ex~ a oportunidade de encaminhar ou Nos têrmos do Reltimento. tôdas as V. F.x~ que d~terminava a ida à Co-
mos conceitual' precisamente '1 segu- não Dai por que pergunto se V. Ex' proposicões - e V. Ex~ sabe que. no missão Especial e à Comissão de Qon5-
rança nac10nal e as financas pü1Jll- assim fêz. meu entender, errôneamente - trami- tituicão e Jllstiça: em segundo lugar,
cas para o efeito do que se trata. Isto O SR. PRESIDENTE (Baptista ram, nrimeiro. na Comissão de CO~lS- o próprio dispositivo regimental qu.e
é. para saber-se até onde vai li oom- Ramos) - Vou ler o texto do Regi- rituicão e J'JJ.stiça e. depois. nas outras detenllina. que o parecer da Comissãp
petência do Poder Executivo. no sen- mento para V. Ex~, a fim de dirimir Comissões. 'Por que em relação a êsse de Justiça é prévio ao das demais Co-
,tido de baixar OIJ decretos-leis COlll a sua. dúvida. projeto se inverteu o processo, até missões; e gerou, el):1 conseqüência ou
2158 Sexta-feira 12 DIÁRIO DO· CONGRESSO NACIONAL (5e9lio t)

atáCl, dlrela ou indlretamenw. um fatl) J\:&Uça. Se ela niio- emitiu parecer. segurança nacional, eu não vejo como Em primeiro lugar, ela insiste em
i1\)vo. a responsabllldade não cabe ê. Mesa. compatibilizar .parecer dêsse tipo com que a preliminar foi completamente
A verdade é que, hoje, em regime Então, a. Mesa. em se tratando de a constltuclonalldade do projeto. O exclulda pela Comissão Especial. V.
d. urgência e com prllZO a terminar, projeto em urgência, tem de -se ater que me parece absolutamente incoe- Exa. leu apenas um dos t6plcOll da.
11 matérlr, é submetida Q. plenário, e, aos têrmos expressos do Regimento: rente é que. tendo em vista o próprIo declaração de vOtCl dos Deputados
em Gubslltulção ao pa.recer da Co- parecer- do Relator, se tenha evitado Mata Machado e Doln VieIra. Mas
II1Issão de COnsLltulção e Justiça, o "A proposição em urgência, In- Q. audiência prévia da Comisr:io de eu insisto na leitura daquele tópico
ilustre Deputado Geraldo Freire vem c1ulda. sem parecer na. Ordem do Justiça. Esta foi a ~eclsão da Co- anterior, aqui lido por V. Exa., que
dar um parecer em têrmos lndlvl- Dia, será retirada se, 'ao ser anun- missão Especial. Mas dill V. Em. passo a ler de nôvo:
duais, já que a decisão da Mesa, to- clada. a sua. discussão. as comls- que tudo Isso fica superado pela de-
mado -o precedente, é exatamente de sóes, através dos respectivos re- cisão final da. Comissão. Por outro "Entendemos. assim, res.saltad&
'que o po11'ecer não poderá substituir latore., não se declararem dls- lado acrescenta V~ Exa. que a Mesa a falta de amparo constitucional
o voto da Comissão. Serve apenas, p'ostos, a dá-lo oralmente." não tem responsabilidade pelo :fato do decreto·lcl".
em cariüer subsldUulo e aCéssórlo, O fato não ocorreu. vamos à 'par- fia. Comissão de Justiça não dar pa- Levantou-se sua consUtüclonallda-
COIllO elcrntnto de In!ormaçJio para o te !Jn I recer. de. E' isto o que eu queria fdsar. A
plenário. noo trm valOr como parecer a: Pois bem Sr. Presidente, ê.ste pro- questão foi levantada na Comissão.
da Coml&"áo de Constituição e Jus- "Se até o fim da sessão não jeto estava na Ordem do Dia ('i~ quar- Nilo passou despercebida na Comls-
tiçn, porlluanto V. Exa. sabe que 80llcitarem as comissões prazo ta-:felra e foi pedida a sua. 11,ansfe- são.
tôdll n dlLcussiío da matéria girará em para seu pronunciamento, conce- rêncla,. embora já estivesse em reg!- Em seguida passa-se à questão le-
tómo de Um ponto - matéria Jl~ada dido pelo pienárlo, poderá o pre- me de urgência por 48 horas. Na: Co- vantada e muito bem considerada por
ri lei do 111(juilin1lio é matéria adstrl- sidente designar um Deputado missão de Justiça há. 31 membros, 21 V. Exa:
ta ao ct'ncelto de Segurança Naclo- que a. Bubstituirá para oferecer dos quais pertencem ao partido do
nu] OU nno ~ e a competênc!a expll- parecer oral na sessão seguinte." Govêrno. ,V. Em. leu uma porção "Vencida a. preliminar que le-
' fi de artigos do Regimento que deter- vantamos, no sentido da jJfO!via
clta aen t ro d os t a Casa, para 11 rmar .Agora quero ler o texto Sôbre a ur- minam, quando a. matéria está em manifestação da Comissão de
isso, é ela C(Jmis~ão de Constituição I C tlt I ã ti"
e Justiça. Pois bem, chegamos ao gene a: urgêncla,.como deve ser analisada em . Dns u ç o e JUs ça... ,
instante ela d!scUS"'ão e não temos O' "Na falta do parecer da Co-o plenário. Porém, V. Exn. n!í? leu AI, sim. Mas já se havia levantado
parecer da Comissão que, no mérito, missão e o relator não tendo pe- determinado artigo .que ,diSCrImina a questão da inconstitucionalidade.
deverln opinar quanto à constltuclo- dldo prazo par·a emitir parecer Q. que os pareceres serao daâos de tal Finalmente, há o parecer da ComJs-
nulidade. l~so à reveJla do despacho Mesa tem de desIgnar o Relatol' n;:aneira que o llr!l'zo para a ComlS- são Especial, em que se rejel~.alam
de V. E..'tII_,,- da delermlDaçâo do Re- pa1'll emitir seu parecer oral. sao de constitulçao e Justiça ante- tôdas as prellmtnlU'es. fOssem quais
gimento, e, além dissO. com Uma de- "Art. 172, Urgência é_ a dls~ ceda aos prallos para as demaI!!Co-fôssem.Aslmples omissão na parte
cisão tomada na própria Com'ssão pensa de e:dgêncla'3 reglmentals, mlss~ .. 9 parecer da Comissao de decisória do parecer elluivaleri'l à re-
]l,prcial, que entendeu, p21a maioria. mlvo a referIda no parágrafo Constlttllçao e Justiça. - é, no meu jelção de tôdas as preliallnares nfil)
de seus membros. que anuf1i1~nl:Ía iinico. para. que determinada prC).. m~o de en~nder" Sr. Presidente, abordadas. Decidiu pelo ·mérito.· _"ca--
prévia da 'Coml.s::ão de Constituição posição nas condições' previstas erroneamente, mas o dispositivo 1'e- bou-se. Não podemos mais voltar a
e Justiça não se justificava, . A t' 131 ej dé 10 on J glmental assim reza - é sempre prê- discutir o assunto. -
no r. .' s a. " go. c ~,- vlo ao das demais Comissões, alegan- Passemos agora 11 segunda parte.
E' êsle o sentido de minha Ques- demda, ate s.Ua decls~o final.. do-se que ela deve dar parecer sObre V. Exa, falou também da tramlLaçl\o.
tão de Ordem, compreendendo per- Parágra.fo unlco. Nao se dlS-;- a preliminar isto. é. sObre a constitu- NIlo foI ouvida a Comissão de Jus-
feItamente que há uma deolsão da pensam as seguintes exigências. clonalldade. E neste casa, então, to_o ti!)8., em primeiro lugar. Numa traml-
Comissão. mas não há dúvida tam- I _ número legal' dos concordamos em que a discussão tação ordinária. V. Exa. teria tnt.elra.
bém de que a declsãCl dessa Comls- II _ distribuição. 'em avulso. da, girará exclus~vamellte e~ tôrno do r!lzão. Mas, na tramltaç,ão em urgl!n-
são Ioi tomada depois de votar pro- proposiçãó principal e se houver aspecto constitucJonal. E isto mat/!- Cla, especial, V. Exa. nRO tem razli.o.
p(l.ll,âo no senLldo de não uuvir pré- dás acessórIas." " , rl~ relath:a à. segurança nncJ?"al ou Há urgência cem tramitação eS\lccial.
vJamente 11 Coml"são de Constltul- -nao? AqUI o llustre relator mvocou, Vamos ao art. 35. Vou rell!-lo:
«;110 e Jusllça. como determinava o De maneira que as únicas exlgên- oOmo única razão,; dois precedentes u
despacho éle V. Exa. e o próprio Re- clas que ainda caberiam são as pre- que nunca foram submetidos 110 Con- Poderá. ~er constituJda, medl-
I t I t vistas no Art. 172: "Não se dlspen- gres.~o. Nunca o Congresso se pro- ante requerlOlento aprovado pelo
g men o TI emo. sam as segutntes exigências: númo- nunclou sôbre lio matéria relativa a Plenário ou ex of/lcto pelo r1'\l-
Esta li situação a.tual. 1'0 legal e distribuição, em avulso da. aluguéis seria ou não matéria de se- sldente da. Câmara, Comlssilo Es-
Q SR. PRESIDENTE (Br/llSta Ra- pro;>osl;iio principal, o, se houver, das gurlUlça nacional. li:le nunCll foi CM- Pe~Clal para elab,~rar pr~jeto de
'/lIOS) - A Mesa vai responder a Vos- acessórias". mado a se pronunciar a respeito, por- I I ou de c6dlgo •
sll. ExcelêncIa. D~ 'etí>, consta da de- Assim, a Mesa designou Re'ator que, nos têrmos do Ato Institucional Poderá ser ronstltuida. A Presldên~
clamçíio de voto dos Srs. D~putados para dar parecer, em SUbstituição ao n9 2, o Congresso não se pronunolll- cla poderia ou não constituir. Era.
Mata Machado e Dotn Vieira êsse t6- parecer da -Comissão de Oon~tltulção va. avalizando <lU não os deeretos- uma faculdade. Mas constitUiu, por
pico sôbre .a preliminar: .e Justiça, que não o deu. O parE!- leis. A única razão invocada pelo uma questão de zi!lo, para que () 1'1e-
Jn:nlendem08, as>lm, ressaltada cer tol emitido perante o plenário. próprio Govêrno é o precedente. - nâ1'IO, através de umà Comissão Es-
11 fnlLn de ampa.ro conrotitucional Ebt<o'l norma é veiha e revelha nesta Portanto. hoje, estaremos fixando, peclal, se pronunciasse a respoIto da
do Decreto-Lel 322-67, que repre- casa. Portanto, a Mesa não vê em aVllllzando, através do Congresso, _. matéria. Esta Comissão EspecIal ma-
senta. quanto nos pareM, inVll- que possa ser recrimInada com rela- uma. jur,isprudêncla.. Estaremos dl- nlfestou-se de manelr~ peremptória
são das atrlbulcões do Poder Le- ção à tl'llmltllção no caso. Agora, zendo o -que o Congresso entende, e olara de.30rma a nao deixar C3n-
glslot,ivo pelo Executive>. nãe> se evIdentemente, se a Ce>mlssáo de constitucionalmente., a respeito de fusão nenhuma ~Obre o ponto de vIs-
apllcando ao ce'D o Item I do constitUição e Justiça não emitiu pa- matéria de segurança. nacional, e ta dela, Comissao, Em se tratando
lll't. 58 da Constituição vigente. reeer a .tempo, (l, responsabilidade não a~llra com O seu parecer. de um projet.o especial, que velo ~
,..;.
Venv Ida a pre I1mUlar. l.~ d' Mesa. O que me pareoe absolutamente es- Casa eom_ invocaçao do art. 58 na
que e- - ~ _ taila!lírdlO. Sr. Presidente. é que, no Constltulçao. era na&ural que prccl-
V!l11tnmos, no séntldD de pr~vla O SR. :&ÜRIO ~OVAS: Instante de analisarmos @ste aspecto, s{tssemos encontrar um caminho plU'a
maIll!cstacâo da Comlssâo de d t i l a. Comissão de ConstltuJçlío e Jusil- solucionar o CnsO. Da.l, entlio. por que
Conbtllulção e JU3tlça, somos rsrem'presl en e, peço a pa avra pc a ça desta Casa não tenha. opinadO sO- a Mesa SI' valeu do dispositivo do ar-
contrários à conclusão do Pare- o do SR' PRESIDENT'E' bre R matéria, e a sua Opinião s!!ja tlgo 35 para constituir a Comissão
cer, já !lue o mesmo se manifesta .•. b t't Id Especial. Deu-se uma oportunidade
eja a)Jrova~áo do Decreto-IeJ em Tem a. palavra o nobre Deputado. su S I U asempor dúvida
um parecer. que nos
P Y , merece. nenhuIIllt. a ao p1en ár Io. a través da Com I ' E!'o-
ssaO
cuusa, " 'O SR. MARIO COVAS: maior boa vontade, e, q\le foi inegà- peclai, _P!1 ra se manifestar, e nessa
Enl1io, verifica V. Exa. qUe a· pre- _ - velmente dado com o melhor crltê- Coml·sao sr representaram tOllos os
lIm.inal' foi levantada, mas vencida. (QlIestao de ordem - Sem reVísao rio que nós todos sempre reconhece- elementos partldá.rlos dã Casa.
,A questão foi levantada prelimlDar- do oTador) - Sr. Presidente, gosta- mÓs no Deputado Geraldo Freire mas Evidentemente, trntando-se de pro-
mente, pi'rnnie a Comlqsio EspecIal, rla~ em pr!melro lugar, de caract:e~i. -que. na verdade, não substitui' nem Jeto d! natureza_ especial, prevista nllo
mns llquêles que a levantaram foram zar que naO estou fazendo rest!,lçRO pode substituir _ aliás há deCJsão Constituição - veja V. Exa. l\~ora.
cl.erroladu~ rellltlvamente à \nconsti- alguma ao trabalho da PresJdencla de V. 'Exa. mesmo ~ outro CMO terl~mos ai de eonsl~,erar tamllt'm o
tuclonnllclade, como êles "pluprioS dLI- 'J"JY\ da Mesa. Uão se trata disSe:', V. aná1o~o _ o parecer da Comlcslío de I 2. do art. 35 -_ O parecer ofe-
olfllam: "Vencida a preliminar qce :'de~.a~l:st:n:~~ : :r~~I~::s~~~: Constituição e_Justlça.._ ~~~~~s:rellla c~:::gla E:êCb~ml~:g
Jev~lltamos ... " OU Ileja, venctda a na ComJssão Especial f6ra. quanto à Esta a a.uestno de ordem que levan- de Consmulção e Justiça, que opinará
prellmJrwr, relatlvnmente à Inconstl- constltuclona1Jclade do projeto. Não é taInos. Nao sei se .reglmentalmente apenas sob o aspecto con~tltuclonal,
t\lrlcmallclade argtllda. Essa a pre'l- assIm. Se V. Exa. me permite. que V. Exa. tem condlçoes para lloluclo- legal e luÍ'ldlco", "Não dlS\lensarã".
mlnar ,·enrida. No entanto, vamos ao se dlcldiu na Comissão Especial co- nar o prOblema. nem in~nto. oom lJ- A Mesa. então. cumpriu a sua parte,
pllll'Cer jjnal. mo preliminar não foi se a. matéria to, ofer~cer Qualquer crltJCa à. denisao e o remeteu. também à CçmlssãO' de
A comlEsão finaliza seu parec~l, era constitucional ou não, e sim, se d81 Presl~ênc!a. masque o ritual da OO'1stltukão e Justiça..
npreeJl1 l1 Mensagem e aprova o pro- deveria haver audlenola prévia cou trarnltllçao di!~te proleto foi subver- 1"01 satisfeito, portanto, o Reglrnen-
jeto de df'l'reto-Iel em anexo. não da Comissão de Justiça.· São tido, nÍlo hâ duvida: E nós somes ho- f.o sob todos os slms Mpectos, mas a
l':31{1 tudo o mais superado. Não coisas completamente dJferentes, le convocadO!! a. opmar sôbre a ma· Comi"~ãl'! .de Constltull)ão e ,JustJei!.
_ térla sem sequer. em problema desta não emUlu seu parecer. Que fazel'
pode mnls a Mesa entrar em detalhes Isto é tao verdadeiro, Sr. Pres~den- ordem, desta gravidade, de.~ta Impor- ent90. senão atender a ouho dispo.:
ti purmenores sObre a matérla. te, que o parecer d~ Relator dlZ o ·trtncln. conllecermos o parecer da Co- .ltlvo re"lmental e suprir a lnexls-
V, E1(a. se refere t!l-tnb~m à Cf)- sei/uinte: "discordamos apenas _de missão de é'onstitul~ão e Justiça.. j"nellt 11;; pal'ecer da Comlssi\(). de
mlsmo de Justiça. Creio estã tncor- qu: a matéria, por ~ua.s tmplicaçoes. (Muito bem). COl'st!tuieão e Justiça que não opl-
rendo nUm engano de Interpretação. Int.ressa .1\ segurança nacional. OS nOI1? D·.lf'llOU-S' em plpmlrlo':l no
lIelo que tenho de memória. Est'lmOll Ora, se o Relator .da Comissão ale· R. PRESIDENTE: bre P~;;lta-lo Gerllldo Fre\rA par~
l'eriflc:mdo o texto. paralelamen'e a ga que ?, matéria não Interessa à Se- (Baptista 1'lamos) - A Mesa vai (lue tle~'i! narecer. em sUbSlltll1~,i\o l\
V. li'.&a. A Mesa fêz sua P!irte, cum- gurança Na.clonal e se a, razão COIlS- de nOvo re:;ponder a V. E."a. paro. (loml,~j\o dé Donst.ltulcáo e JII<ílca.
prlu 1IUl\ obrigação remetendo a men- tltuclollal IDvocada para justltlclU' o que o llS5unt~ fique de vez esclarec!· Era o. oprllo !'le que poderia vale:-se
Ilagem à Comlsslio de Constftutç!o , decreto-ler é exatamente a razão de do.. 11. Mesll. Isso também se oumprlu.
Sf;);i;a.-leÍnf '12
==
Assim, a Mesa não vê mais á .que O 8R, GER1\LDO FREIRE: ào definitivamente pe:a Mosa Direto- (; SR, JvIAGi!.L:HilES mEl.o:
3e pOSStt atrelar_ o ncibre LIdaI' da m. dos trabalhos.
Oposlçã,o 11 m 'a levantar fjUalqllêr dill- (Sóbre U [J<lc.stão de ordem - Sem fSóbre a questão ele orJCín, Sel1l
cuIdade ou objEÇáo à tramitação da l':Visã,:- do oraãon - Sr, Presidente, Há. poucos diaso detarminado pro.. rel'isGo do oraàor) - 81', p:e;;id.lJ ·e.
mak-iriH.' A fl;lui:éria está obedecendo eiTldenLlemente., não quero aJuntar jeto e,:;ta-;~_~ el!l discUBSão. A C.o:niss[.o es,tOU à vontade para con!~'J:d~a~' cst:l
Pl essa t!'arrntaçáo e3ptdal e ioreUll nenhu~11 al~gunlento aos de V. lixa., de ConstlLulçao c ~u~,tiça en~Itrn sey qUE'SlUQ de ordelu, pOft!ua t:;-nhJ .s0....
cumpridas tõdas as exigências reg.i--.. que sao plenamenta regimentais e par~cer, A. ConlEsao de Sft~d~ Opl- 1'1::1S !~esb .. lçõ'2s ao :Caere-tD~lp. suÍl111e-
l1'lentais. jurídicos.. QueTo 1 allEnn:3 "t,rasér aqui nau c.-:)ntrarmnlente ern dellberaç4J tido ao 2J1acet de;J~a Cánw! n.
\ligeira explic~çã() c:~.qui~o que sei PêS- d:' ~eTI pI~nl5:l'io., A _con1~ssão_ de Se... 1 liln verdade, ?IS':;C V. 'Ex\' nndto
j

: n.' ,- l -",'" • -
o SR, FL<:L,lCEdO P,'''''-/iO, soalmel1L-e, p!tl'a nao _fIcar parecendo I gu;a;:?8.
1',aClonu, nac Le;ce t<'mpo d~ lnm :q~ie a pl'elllnmnT le·;,11)\.H:m r,a,
4

:sr. Pre:1dente~ pé:ÇO a palavl'u peJEI. que a Com.lssao de JUstIça se tenha OP!~CIJI.
I CCl11.:::;;Jf1..0 EspeCial nuo V8L'..3..:U b')~'rG
ordem. . 'omitidü PgF timidez, rBceio em por Ao chegur :l matél'iu em regime de a constitucíonalidade ou llJ? dJ re~
O ElL I;'i:EHDEhTTE: entenacl' 'que o projeto fósse ,íncons.. urgência ao nlenál'io, V. :mxu, dejí"'~ fendo DeG~tcHeí. Av:mtan·s: apê w
tltuclomü. ncu-~ o Pl'Ópl'Jo Relator d8. Comís'i~o nas a pos~ibilidl.'de ela audien:l.-l Cía
Tem a palaVIa o nobre DeJ?lJtadO. 'Iem aconl.eoido myítas vezes ne5' pa.::a dar pareefl' oralmente, O pare.. c;om."~ão de ::COl~stl'Uiçi:'.n ': ,Tlllitica,
ses proJetos Cill f€;gune de urgência e81' foi contnír1o~ Levantou-se, dC3ta porque,. aquêla SIm) n03 ir) lTL.. .5 do
O SE. FLORWE?m J'.l'-;-;:}l.O: fatos àes3u natureza. Nem telnos con- tribuna. uma questão de OrdelTI con- RegimEnto, seria a única" P::L"fl Q ~er
\(Juasido de ordmn,Bern 'rBZ'lsito 'a:;; I Ga de tantas v€zes 1830 se tem dado, substallcmáa nos segumtes iêrmos: da .constltuciOl1alídade cu n'\:> do re~
omito/') - r sr. p.readente, em 1';1-1
de se nomear um membro da Co- Tendo em vista aue o Regimonto In- fendo p;oJeto.
melt."-Oo lugar indagaria de V. ExaJ ç.ue missão prssente ao plenário para ~ul,s'" ten10 detennina âue se dua~ ou maicl Os dois elnin.el1ces DepJ.tadc3 quo
dl:' e~..·at~!nel1te ~xplra. 0, prazo p~l'a títui"~la, e não apena.s a C0111í.ssão de C~l1~iSbÕes de mérho~ opi:r;arern cm},- j le:~antalo.J.~: a _~:êlun1l1al' torJ:ll .=:n..
j .,

eSLa Oasa s~ 'plOnuncla~ a re>peJto Just,ça, mas a de Fmanças, ae Eco- tran"mente, o proJeto Sela-1l11tomati-1 C1UQB lIa CIlscu,::,ao,que alI bo uav,,,a.,
des~a ,r.r{)pOSl~,aO?, Inomia : gUt1;!-quer outra. O Deputado camente rejeitado; cendo em vista I Um~ ~reljminar ~1l;'0 clIe:sa a ~er uma. '.
U ~.",. PR1,;SIDEJ'fTE, , Magalhaes ]\,ilello está lembrando, ain- que o parecer da Comissão d4 {/;;.ude I preJudw.al r'~e m8~lto, pOl'qu_', li"- 'm;-
~B~~lsta. Ramos) :- In~Oima "::, f\~~, da ontcf!1 à noite teve oportumdade era contrário; e 'que -o pa1'ecer aquII-dfldG, ela ?ao f 01_ leY~nta:~'t 110 SeIO
se..,?o",la _?a Mesa q:..l.~ te,t'l11na ..~ma,
nna, _ _,
I
de 1'epetlT essa pratica. elaborado pelo Relator, oraln1ente, e_ai da CCITl.-!.33:l0 de k(o:r:S::ltU1r;'U 1 e uy-
Eu, não apenas como Lido ria M<' .' cOJluúrio também -~. !lo matéria e3ta- t!ca, !" s!11 no ambIto d'l C0'11 ~,,:tO
_O bR. FLORIOENO PAL"{"O -I" ., '" . '
.1'; - _ala
Era ~ell desejo, Sr. FresidBnie, í(']'- na eU1 e_.x;rclclo~ mas talnbelll como ua au Gma _calnen e 18je.l a a.
t · !, I"
t · ' '( d EsoEclal n?slgnada por V, ~x'·. - I
lW6mi-11g Sr presidente '0 Ró.-:li ..
n1uJ,p",r UIIl apé~o _R v. Exa.~ pa1.~a que Ule111bX? eta COlll1~são de\ ~uGcir;ft, que ·'T. Exa., ou. o P.resid.ente e-velltual, I 11lento d~ 'cac.á ue d15C1Dttna o ;_.:;;:....
OUv1sse a Co,mssao de JustIça ou l:a· me 110u10 dI> seI, devo Qlzer que o Cju~m naquel~ mstante C'cupav,.. o cn-I :oal11o 1·7i·laM~0 q diz "l''''"~ament$
tl!·~G.&2. o projetG por 24 hOrf.L:,. A lna- que ae~nteceu, -- li gO, _dinIUlU a questao de orclel~, dl-j' oue~ qUa~~d~ ~~ R~latol', ~-;J~"'~··neia: 0-
-te1'1a :, ~ev~:las c;comp.lexa" Tl~at.~-~e Se nao lne 311g2.. no. :Lei an:eüntenl zenüo que o parec~r elnit}dO,Ol~al1ne~" i"es' elas C0111issões. de:ltro d:) prazo
da, fl~~8~13ÇHD p ... ->.a pn?ena ve~)1~.t~clO ~~w o ~r{)Jet,o entlDu elll pau~ü.: En- te ~€~o. lnernbro ,d~ Co:n!~,iao, ~.l...u0 que lI1es e def-endo, l1ã~ ~1;;ie~,el1 nm I
d~~:ara que nao hu. rna~ti pl'az,} pala i ~ue o R~él?Jt~t d8. _Jl1aterin, desir:nact; enl s~guida
I
C?J.lg r..S ~~ ~ de 11111 ~~~C1e~a~lel ~a.~>.u~[) ~ao, o Sr. Plesl~en1.e da COmiSS:1D ài1 sllb':'~ll.Ul~ q pa~~c?1"' da \.;omls:8? pUl'êCZr sobre a proposi<:áu e n ~s.a­
p.lo Pedra E~e['Ul: \ o..ulas v. Exa. ,.JustIça. c:nnUl1ICOU-l!1.8 nOI tele.foll ~ Ta!ltQ naO SUbs"G1--t..ula Que o PI'OJPt-O I jUrl D P....,-c~idente de."'·""·noTu P--'l nu
chscutldo, ,"otado e .1°1
TI'l;'1s re!~~~res que ~~-~3-i::l1 :ú~u tôd;lS
>tl-.
iS~l:''' . p' .... d:c1' ~ '"nf1~ "Dela COlnlssao nao pode:'la con1pa- nalnlcllte ap.ovhdc. eml)ol'a. cmn <Y:)\3' as Cúll1lSsões que ne.o se hu;s.nl pro....
j

. \..t:::"~s~, ]s~ .. 1:~~nL.1LC,~LrUl~~"-~~:~p2;l~ recer pal'a emltn' o ponto de Yis1E pareceres de Cmnis3ões de mérIto cal1.- I nUl1.c~a\..to EÔ,Jre a pj.op:J:lc~-D H'l1 cur-
um e::-G aI ecnn.. . nvw , ga~lai1U .,,1.,. . . . . . W ch:ttle 1 ", Ó o"íio llilo' 1'" la1 d ' . il'ários ) ~
inVCi.J:::f aqui o-te:'ternunho dos \:J.l~.JS .O:t.~ ..l. ....
~OiÇlg?S
- ...... : ,.. 1 ;3
Que e~~a7n Vj~c~En ~r' :lo 'Ç~r.7a. CDln aIguu,:, cl'Cmento~ da Opo-
! O, SUl C,Jl1'· -'
AS Gra., -Sr. Pre.31dé'y,te; Vp EXf:1. de-
ISO' .
Cl'€lO. Sr, Pl'esúienta, qu=. a des-
p

é~õ~i~3âo -E~nBcjEj q;l~ me-·ele~,~:;;.seu SlC~O. ~~Qt";le~1 ~~e eles l~rnbéln--..ijnha~ .sig~aJ_ nem ln>3SmO o l~ê~atqr d:7:3ig- p0~t(}.?a nl~nh~ POSiÇ2() de l'l:..t!cá a::>
"Presjd~:OlC, .. -FICOU lJern clal'O. antes C:,HO lL:t\jlcS.oti e~n adlar a dlS0:JSSd,O l':.ado pela COlnt3:são, Olas UJl1 Reia- 12iermD DGm'8t.o-18J. LJG~'3, a :n:1J \ ex,
t:!á \'o~a~ão ~n-Js~up men1bl'O&, q~= não \ de., rr~ate.na, pO:'~ .64 horas l porqne de- tor escolh,ldo por V. lixa" cÜnfornle \ náa se p.;de, in-.'';:''C2! H1_:. _ (~~ .. :}-
se Eslal'jfi un:eciando a con5tl.tl.l21D~ S7J'1 ;u-i} dl~CUl.l-]': c estavam lmp:;s- a COfilJete11c:a qu.:: ú '::\'2g1nl=n~{} Ü:B gUHln;:a. na:::lOnal pru.';]. a~::..:...nlJ dtE;~ar
~ nalidade ou - a j.urlct;clàade do pro- ~lb:l1t?-o.~s d>3 o HIZ2:'~ enl ,·irtude da contere. O pa:-eczr désse Relator SB_'- G::."~em. ~lnln-lne 1:':'1::- L J ,', -r
je~o . .itpel1B8 es-a exp.3caç5.o (-lU d:;" 'pr;':;~lenCl'l ~? Pl'PZO l1.Rc~?-ela O(,à~~5.D, ve U;J plenÓTlG subsidiàrimncnie, CO-j de e~e.. da :Ue::u, Invccandn ~ já citado-
Esjarw.., _q.ar ne:::~a Op81"tuliÍd3:Je a {~ep._.lnent~J. ~alcl com o ~~~. I?eputado -lTIa Ialeu naquela d~scu.ssãa o paxe-j art. SI, qUê dIz ü sE~uln"e:
V. E"u. Ij),Lal'1~ Co,ao: Cl?G ·me 8,tenaeu com cer do D~putud() EtIlO Na-;arro.
D, IDftlOr 81E~~,2-..ncla do l1'undo c anra-
I T- •
"Ar" m ti propO"í'-"O cn-ra-
-~. .:l .;~: t.- • -

O SR. PI:E:SIDENT;:-," \.deç'o aoS -';:"u po-a a'mbo '""o'~' h2-;) t':'m valo;' lT;!mmlal p:J.ra ra em, Ordem do m2. d>,õd:, que
.j.'': .

~ t.Bapt.1.s<.9" Rani-os{
..

-=-
~..'"
O Il.oIJ-l.€ D.::pu~ ! 24 h' l' :.
<

: _ I
1mcs reaU~l'~-l-;;;to ... ~-~ e1,.. :~~fi·"lnal~ ,?f€lto de ql'a~quer das decol'renc![tS
:~t: p._{JrrObaç~o ~o:r dos parec~rBs. t::!31Te a;)ena.s, segulldo
lado PlorlCeno PalX30 acaba UG 1::- 1 .~ (l.~"'" a flill de ullp11rmos e33h cte- e1"ltl:'nflo d::t d,ec'i~ão an{-nror d.;;, TT
f'41 'c0ndJ.c5es rê~jnlen:'J~S e com
03 pa:eceres c.as COULS3u~.l a qU:l ...._
frj d·5"l' buídn"
.
I
.1:'
. _. t"'d ~ J.ICle-nCifl, ào pnrc.cnl' "lleXIS' te'le d .l._ ........... ..... ... ~... . ,",.I. .- ti. ...~ .. t-~_...
va~l.ar tlrna q1l8S ~[} oe 01 em q~e L 1 :,4:' '-" ..... 1-:. >-l l1.. a !:Ex\ SUbi.:.:hLànalnen·te,' ace2Sà~la:né.n-
em. parte, D, qua=tao, de:ordenl .18. le-_ COIl?15sao de Ccns t1 t.uiçao e ocJ1.!stlç:a'l tê cumo "'a'oec~'-'" -l1dividunl PQl' '" _ (te:; pareceres". Sr, P.r~!..:Lnt.e -
~j"2.l1.ta?a-: Eu r&~,pDn~eria da se3,l!!l1tB _~conl ~ce, en~~çtanto~ ~u~ nu,s 24: 110- to: a mat~d~ ~;t;- éntrand~ ;a !o~- fi l'Zd2.~â.l} es:á no p~uraL
j
~~J;;:ll~'~:~ c~nl relaçau _ a? pr~~'\" <:\ y. fi:
S ~ao llOU e ..,pOS3:b~!~ade d~ rea- j delTI do Dia .sônlGnte coríl- natecer da
i
_,~u-t. üao ... qu.e a111a-p.l1a el~ t..::;l;n1...ü..1.~ 1·_~aç~1.o da vo~$.;.~1.0, pO.l.Q...le aqul e~m-I Oo'n~~s:JaD ·r,'.. . pe 1 ~. ,',,~ ... ",('~
~'Farngrafo unico. A p.~pu[:>i . . . 5..)
-A __.M:esa não di.spóe luals de T.t>111pO jPal'eceu o 8'.1', lvlü'istro das· Rç.lncões .. ---~~. -::'~ ~ C1a_, s\.~-<. ...~J: 11Ieslo.~ao . - ' ] ti
en1 Ul'g,enClU 11C U! ._a _e~~j pal'...:~v j

jJDl.'a faze. qualquer n1tela~f1o na tra- Exteriores que Li}m~ll COln mÜit~""~le- 1~a COnllSE=Ur? de C?ns~[,ulç~O e Jr.~-!~ cer na prde.:.n do Dw... s ra 4reri...
illJts.ção (1r:. projeto .. E nluis: V. E-~:a'l gria ];Jal'a todos nó3' tOd'O' o t0mp,)! tlçO-;, apfu'1.as com un lJar_cc-er ~TD.rlJa.l, :m,da ::..e, ao ser an:1nc~~tda a ~U;l.
~al)2 qu~,é irreversivela tram!ta~~o, da sessão da, .tn.rde de ontem, Da'1- o' I~qUI profe.."lUO, pO.,r 11m D2P:~no no· dicClIssâo, as Comissõ:s" - nàJ
..l llStan1ente p(}rqu~ o relato!' :lBs.gr::afjProjeto ter ficado para hoje~ 11i:.~~do paI V. ~à.::J.:1 e que -nao sub~- unla apenas - ifai3:a~'s dDs '1e5-
de. p~la .r.Jíesa J.ã proferiu o '3i:U pa" .Agora" posso as~evel'ar, pma. que 11 tll.~n ~ da COlnIs:ao d5__ CorLit.l.ti.~1('U.:J peclivos relatoreS, não S~ d3cla-
n~CEr. o Qual substitUI o pUr€Cfr da lI conste dos- .Anais. que o Sr p,u "'" _ .: Justrç~. A :1181105 que ~. l1~:::a. a::1o- l'areln dispostas a cla-lo oralrnen..
ComiE~áo ds ConstiLuíçâ-o- e Jusnçtt'l te da Comi".ia de ConsLlt~;cã~.~I}~~ Le uma solucaopam aqu01e projeto e te."
Nria- .sE?: ~ atentou. ainda., _devidamen~~ tiça 110ln:-e~'~ Rela.tor no" .tnon1el1~- f outra para êste" por~tUv :'~iúg.t"Jall:e':l- "8ê, ate o filn da S2,'';A1J. nHl)
l:nl'D., a mdole desse pal'ócer ::lad) em oO,ortuno· aO.0:nu'" i-s.. . o Rel t _ t-, 1.0 \ te aQ outro e clto e.sp2clflCaTnf>..nte. o solicltaren1. as COml.3::ú(.s piaBO'
plená:io. Nqo, se confunde com pv nnDossibÚitad~- t~h~~~""P~'" v~ ~~a leal! :pr(~jet? :los, lTIé_dJcGS -- a solução ado- para Q seu pronllnC_a:11~nLO ''::0.;1-
lYCCr ::ia Comu;s:::u}, nIas o sun..sLrL~ll. LaÚ.ez por out~'os e' '1' .~~em, ou 1 taaa. TOI dIversa desta. cedido pelo plenarw, l)Od.::l·á o
p

FI'oferIdo p~lo !'ela~'ol' e~' nl~l,'i"I'{) . .-.. nlpeCl nos) ou por 1 - ' Pre-lu-~n~e (lesl'~nar "1m ~eDli'ad'~
- _ . ' .... ~" .... l. _' c:~iI. _ t-' lÇ~ .,,~-C,>~ eXOC:3S0 de tl'abalh() _ n:1o lnV2stI-1 Nao estou conl isso querelld? aiir- :;,. ... L· E> ~ Lo ~ •
nlo~~ ton&<~t.~u~:>to:. ,1l~O" '-'v_~PO~·'":1 ~l,",
L V'

g'uei as razões nem me esbe f8Zê_10!m-ar que a Mesa não poss-u pôr em que 33 substíttul'U, pa.J: I ,Ls.::r
cubr CDnu~ltUCI9n<.111dadt:,l~balldLA-(k. e _ de onuta ~c: D' votacão um proJ'eto seUl parecer' d.
parecer oral, na sessão s,2!j.Ulute."
e,S~ paI eC~L a! o fato
I
Q .• "'"

n9nhum aspectD formal ao prOCESSO ;. _ c'-'," _ -. a


pai'lameniar. O parecer do llustre de tel V, EXfr: me. I1;:,meaelo agora. c'~rmssa,o d~ ~0!1~"t1llçao e JUBt5,t,
Assim, _Sr. Presidente. (] [,J'cr.-occl'
De,putado G~eraldo Fr::ire, regime:1- aqUI, .no fla.gla~:t'::. lambel;, COI!l0 T~o,& N,mca est'.ev~ ,na mm~a m,:n-
dado peio emmente LideI' dn. _'.awr;a,
taiu1e':,l;te,1 supre a Ine~n::.tGnC1a ,ti) pa, lue",mbID dn CD~~Lsao de JUSl.lçaj~ ll~O ç~0<:l ...l~r:'llUlar essa anr.!l1atna, Est.ou
:::õbre (} aspecto consLlÍuclOnal 2'lbs.-
recer da Comis.sãcr d-e JUstlÇfl,. e~ su-_ apu~a~ ~O:nD VIce-Lider dª- l\ialorla I ?arL'.L-tçI);zanÕ:o que chega:n?s ao I:.'O~-
titUl , na Oln13são J a Cmn~~<3ào õe
para emItIr o [1arecel' que acabei de I cO ~e.dlscutIl' esta. matarIa, qUeo gl-
ConstItuição e Justil;a, a quem v, t'x~
j

]JI'e ele maneira total. De sorte que


se 818. portanto, rejeita a l11.COnst1tu- dar l COln a modésila que -me é pe- r~ra ~oda ela em' torno da, con3tir,u-
delcriu , por despacho, o assnnto) P&fflJ
cionalidade a ttega.Iídade 011 qual- cuba!', mas com aquell'''desejo de acer-'I clOnalIdade, com o 2.bsU!'do dE não
dizer do aspecto fundamenteii e Jel','-al
qU2r outra qUEstão de~ ol'liem tonDa!. tal' que o Deputado Mario Covas nUrJ- conhecermos o parecer da Comb'são da proj}flslção. Itle substituüi, na ""'O
o a',sunt~_ e~.·tá l"iquid~.do ,.ob és;,e as- 'ca me negou, (Muito bem,) tde .0n.stitUicão e Justiça.. . JJlessa forma do Regímento, a Co:ui"·'
c,

,e to !\... 1 , - va tI a 10 me n ii E . ~âo de.. Constituição e Justiça. e pode-,


"e __ p"n'.',E~ I en 1 í ,- O "O PRERID"'N'[J" ~IZ . 'xa,: Mas na<:ía ha que a ria substítuir até a Combsao :'<pe-
rito da In~t€;~la4 ~ ;..;In,. • '-lU f! k>. PreSIdência possa fazer. DiEf;o eu: _ _IJ

Esta a dthbsrar;ao da Mesa, A Mas há alguma coisa que a Oposicão


(Batista Ramos) _ O nobre Líder cial, se -ela, por qualquer motivo não
r;;c,.~a".qer(te-s? con'mente~::w dar esL.a não pod<, deixar de faze!:: r~itei-ar
da MaioI'ia- d?11 explica1)ôec a. Ca'Ja tIvesse dado seu parecer, dentro do
no'. '-" ".
ne] tl'.~Iac~o
~
n Co' a D"'s~ () nobre
~,.. .=- ~ -n
L.'!:tp~lad'p' Fl{}~l~enO ,Ptu;:ao I~ue., naJ
'b . -
que ê~te, projeto está I há trinta flias
50 re o con.porlamento da Comissão
e Justiça. na Ce-sa e ainda não l'ecebeu p8 1"e-
prazo deferido pelo Reg 1,11cnto ela.
Ca~al ae por despacho expl'~~SO de
se dIS~U ,lU a mcons~ltucIOna,Idaa0 da cel' da Comis<ã,o de 00 titu' -" V, E..x ,
maténa. Mas lambem eese ponto Ja O SR. lUáRIO COVAS: ,Túctic, -- o • ~,." n,:; lc;o.e Nestas condições, não vejo, SI' Pre-'
TésPQndemos de man€Íla l'epeLida e ~ , .~. 51uand~, <' sob.e _ess; pa_,c?d sidente, como se levantar ucessivas
reit'erada. De modo qUE -dúu por res-_ Sr. Preqidentc, p8ÇO~n. pale/tra pelajqU(; _,!o~!l a'Qa~.,~mentaçao ,lil torno questões de ordem. POlS a i"tra i'Xw
p~nãida a questão tle ordem. fio 110'" ordem. - do l..J.oleto s....ra, Lraçada. pn.'ssa do Heg~n1ellto nâo dá uo pa-
b~e- Deputado Floriceno PaL.,-8::}. O SR, prESIDE~TE: V. Elm. permitirá indague-se de recer· orn.I caráter supletivo, mas ca~
- forma p8l'emptória e r'efinitiua. te\!- l'ãter fundamental e defIt'mvD, ':man-
a SE. GERALDO nn::mE: Tem a .pl11avra o nobre Deputn.do. do <'111 vista a qecisão naquele outro do diz que o parecer oral snbs {tuirá
sr. Presid'cntE\ psÇO [-t pB l::rJT9.. pela O SR, JIURIO C'O";'AS: processo, se ri pareceI oral aqui dado,
quer pelo Relutor designado na Ço-
° parecer da. Comissão Ou oJomiosõer:;
que náo se hajam -pronunc:ad:> ;;ôbr",
orclém.
(Questão de ontem - Sem revlsao missão, qtj~r pelo indicado por V. o projeto,
o SR, PRESIDElITE: do orador) - SI', Pxesidente, gostaria Fxa,. tem valor régimental de p&- Aqui fica, portanto, er,ta b~ê-il'a ccon-
'!'Bm a llal!lVra o no];»):e D<?put',(lO. efetivamente de Vél' isso c{"l'acl-eri>l:W- receI'. ,Muito õ3m.) tradita à queEtao de ordem lsvan,ada,
2160 Sexta-feIra 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)
~-- ==
~
plenário pelo Intellgt>nte e p.m!- ree.:mheço a paciêncla. generosidade e matéria. de seglU'ança nacional, para.I dade que o escudasse ou arrlmas.se,
ente Llder da Minoria, 010 ce.,eza '.oJerâ.ncla de V, Exa. ... efeito de sua fundamentação jlU'ldl- êsse é um ato que cabe a V. Exa.
, e que V. Ex~ decIdiu em consomln- O SR. Pll.E5IDENTE (Batista .na- ca. V. Exa. entretanto, no uso de defender, porque não 'é dirigido à CP-
liIa com a Lei orgânica, e fundamJlI- m.os) - obrigado a V. Exa. l.-uas atribuições. achou por benJ nl\o missão -de constituição e Justiça., e
llal que disciplina Oi trabalhos desta O Sit. MARIO COVAS - ... um levll.l' em conta o Item 29 , do § 39 , do sim à Mesa.
'(Inss do Lt>glsla~lvo brasileiro. (Mul~ elemento que abrllhanta esta Oasa. Art. 101, quanto à proposição subme- Essa a explicação que entenCkl ele
~ bem!. . O SR. PRESIDENTE (Batista Ra- tida à deliberação do plenário. meu deves dar à CámfLra dos Depu-
mOs) - MUlto obrigado. Agora V. ExIl" respondendo à ques- tados. (Multo 'bem.)
~ ~a~~;arR:~::'N~:A Mesa vaI a~:~'a~~I?rig~~A:ar-; I:a~:~ t:do~;;i:ecTov~~, ~~:~I~I~~:rqJ;eRg; O SR, PRESIDENTE:
respondel' à questão de ordem levan' a primeira questão de ordt>m, lia V. hão no CasD, parecer da ComissãD de (Baptista RamDs) - A ~eSlt vaI
tuda pelo Deputado Mário Cova•. Exa. o seguinte - e não me pexml~lu constituição e Justiça. JililtàO, chega. responder à questão de ordem do no-
S. EX. Invoca 'o antecedeale, De Inl- Iniciasse eu a questão de ordem. an- mos ao seguinte resultaM~ um pro- bre Deputado Humberto Luct:nll.
oio J'I'sJlOIHlerfl que mesmo que o an- tes de terminar aquilo que lia: je~o como êste. apesar de sua in- De fato, S. EXa. levantou uma !jue~-
tecedente fôsse contrário aquilo q u e " . constitucionalidade mais do que eVi- tão Que tem um vislumbre de lega-
l! Mesa esta decidindo agom, .)Clo seu Em .urgêncla. Dlscussao r únlc~ tlente. será discutido e votado pela lIdade. Mas, dlrlamos, apenas um ViS-
pre~ldente, não poderia prevalecer. do9 Projeto de Decrt>to LegU~tlvo Cãmara àos DeputadOS sem parecer lumbre. Ela não tem fomento re!!l-
Sabem os Srs. Deputados que ao n 5 de 1907" que aprova~ o tez,!-O da Comissão de Consdtuição e Jus- menial. H,á uma confusão na qUpstllo
'orcsJÚenlt> úa casa cabe a decisão de DecrNc"lel lIQ 322. da "omlsmo ti<>a de ordem levantada pelo nobre Depu-
.. Especial, com p!lrccer contràno v · . tado Humbel:to Lucena e achamos
em ulllma Instãncla dl1ll fjUes!õ<'s :le da Comissão de Constituição e Chamaria, asSIm, a atenção .de V. f' r'd ' onlu~ilo
ordem, e de maneira conclusiva. " ' Exa" Sr. presidente, procurando sa. \Que essa con usao reDI e n~ c .
O rnso anterior. na sua c··o:.r.CI3 Justiça • her se, mesmo a esta altura da sua que S. Exa. estA ~azendo enlre m~n-
não foi dlfcl'ente daquele q;l!! neste Foi quanto a essa afirmativa de 'ramttação V Exll não poderia ba- ~agem e proposlçao. Proposição, diz
1Ils1ante se dIlieute, Acabo ete I eedlST V. ~,. i IcIC! Ievan te i 'sellT-se no.~..
.....a: que des de o _n Icem II, do parágrafo 3.• " otódaart inMérla
101 dosujeita
Regimento Inte.nw daé
!í déllbernr,litl
ela Assessoria da Mesa OS dados que !1: questao de ordem. ~l}o ha, na re.a- d? Art. 101, para devolver â Comls- Ca"a Maléria especifica, dll Nmp~­
me permitelll expltcar o que aeon:e- lldade, parecer c!Jntrano da comu:- sno F~peclal o. presente projeto de têhOcl~, ds atrlbui,<ão da Casa. Pu-
ceu c (.> que rstá acontecendo. No Cf.Su são de Constltulçao e Justlç_a. Home Dt>creto Leglslatlvo. rém, a Mesa nào recebeu uma "1'0-
anterior não houve parecer da Co- um parecer YE:'rbal -: em termos re~ O SR. DJALIIIA l\lARINlIO: posição propriamente dita. _a MC~ll
missão de Eegul'l1nça. O outro órgão ::hp'enta~, nao há duvida - sust~n. recebeu ur.na Mensagem. Nao haVia
técnico. também. ,opinou contrll o ólldb relllmentalmente por V. Exa., Sr. Presldmte, peço a palavra para uma prop:lslç!lo ainda formUlada, e
mérlto. o Relator designado na for- que deSignou relator srgundo a. com- contestar. a Mensao;em reza, como sabe o nob~e
ma do art. VI do Regimento deu tam- petêncla que possula. Mas nao na O SR. PRESIDENTE: Depulado Humberto Lucena, :\prnllS
bém parecer contrário. Invocou-se parecer _cont~árlo, porque SlmplC?- , • Isto:
enlno o § 29 do art, 61 da COllstitul- mente nao ha parecer da Comlssao (Batista RamOs) _ V. Exa. tem "Mensagem n q 255, de 1907, do
çno, segundo o qual o projeto que re- de constituição e JustIça. O que eu a palavra para contraditar. Poder Exccutlvo.
(Jebc'r de tMas as comls;ões, parice. pretendi caracterizar multo bem foi
cont.r"'!'lo quanto ao mértto, deve ser li, separação entre part>cer da Comls- O SR. DJAL1IIA MARINHO: Exmos. Srs. Membros :lo erm-
arquIvado, A Mesa considerou .na- sãe: de Constituição e Justiça e uso (Sem revisão do orador) _ Sr. Pre- gres~o Nacional:
quclll. oportunidade, que não se po· de unta prerrogativa regimental que sl'dente, desejo no episódio dar à Casa . Na forma do parágrafo únIco
dia julgar parecer produzido oralmm- pretende substituir, para efeito de in- noticia do comportamento da Comls- do art.. 58 da constituição Fe-
te ne.,ta ClISa como parecer da Co- formação do plenarln - e apenas ,,<io de Jllstlçr em relação a. ê,<;se deral. tenho a honra de 6llDme-
mlstão, Essa foi a essência da deci- para êsse efeito - o parecer da Co- caso. ter à delibel'lll:ão do Cong~esso
til\o anterior. missão de Constituição e JUó'?iça por O SR. PRESIDENTE (BatIsta lI:a. Nuclonlll, acompanhada de expl)-
Neste U1sIllnte, no caso em debate, UII' parecer verbal dado pC/r um ele- "nOS) _ Peço licença ao nobre Depu- slção de motivos <to Sr. Minlstl'o
a MpSll tambéln não está ,'ollslderan· mento designado por V. Exa. Hldo para interromper. A Mesa te. de Estado do t1Jnejamento e
do o parecer produzido oralmente pelo Dai por que sustentei que o valor ria Imenso prazer em ouvi-lo, e ):10- Coordenacão Geral, a texto do
nobre Relalor, que é membro, !Lilás, regimental dêsse parecer não existia. derá ainda ouvi-lo, mas após decidir Derreto-lei 'n9 32.2, de 7 de abril'
da Comissão de Constituição e Jus· Tania isso era verdade Que, se hou. a que..stão de <lrdem. do corrente ano. publicad? no
,tlça, como um parecer da Comíssão vessa duas comissões de mérito 01'1- O SR. DJAU/fA 'MARINHO _ Mas Diário -Oficial d~ rt~a data. o
ou como um parect>r que viesse apa- nando conlrãrlamcnte, normalmente VOIl contraditar a- questão de ordem. qual estabelectce \llm aéc es °do,ren-
nas ser um subsIdio, como quer o 11- i.ssC' levaria o projeto ao seu arqui- justamento e a ugu ls e " ou-
der da Oposição, para o parecer ou vamento. :ts.se fato ocorreu em opor- O SR. PRESIDENTE (Batista M- tras providencias".
subsIdio da Comissão. Não se tl'a'a tunidade anterior e não deu margt>m mOs) - Se V. Exa. vai contraditar A Mensagem não é prç.prlamente
de subsIdio. Não se trata de nada a arquivamento. Efetivamente, o pro- a questão de ordem, mantenho a pa- urna proposIçãO nos têrmos do al·t1go
que venha completar ou suplementar jeto ora. em debate é discutido com lavra com V. ,Exa.,. ~as se vai ~ar 101 do Regimento Interno. E, mal1:
uma atitude, ou melllor, um proce- parecer da Comissão Especial e ·com exp~lcação da ComISB30 d~ Justiça,. sbmente depois' de e$ta Mensa!';PlU Ir
dímento de uma Comissão perma- parecer verbal aqui dado em substl~ pediria que aguardasse ft, oportunl- para a Comissão - e, no caso, foi
nente. Nada dl5'20, No caso; trpta-se ÚIIição 00 parecer da Comissão de dade. para a Comissão Especial c... somente
lia designação de um Relllr.\lr pa:'a Constituição e Justiça, mas sem o O SR. DJALMA MARINHO - A depols de cht>gar li Comissão e haver
proferir um parecer orlll, na forma parecer da Comissão de Constituição contradição implica necessãrlamente a formulação do texto da_propoMção
do Mt, 91 do Regimento Interno da e Just.iÇlL. Pretendi caracterizar benJ essa ligeira observação. é que PllSSOU a existir então, no Mjo
tasa, segundo o qual, na rusêncla Que náo há parecer da Comissáo de o SR, PRESIDENTE (BatIsta Ra- da Mensai':em, um ~extcr de uma Vro•
de parecer de uma comissão, a Mesa J ti D t d~ 6"1 do a Co m"s) _ A "aoa d' a palavra a V.~ posição. E'sta a diferença que .aço
dará substituto ao Relator da Comls- us ça. en ,1'0 esse p~ o , - v n'~" entre lLS auas matérias. De ml\nclm
são, para que produza o seu p'ue=er, missão de Constituição e Justiça nlio E:"a., mas pede que se atenha à ques- que, chegando a Mensagem, foi dls-
'~I "" achou maneira nem tempo para dar tllc de ordem. trlbuid",
b 1 I. '
ver II men t>, em p.en.... o. ""e supre, parecer sôbre matéria de t.anta Im,- ....• Comlss"o " Especial, que
não subsidia. !lle substitui, nos têr- O SR. DJALMA MARINHO - Ape- então ~laborou o texto do proleto que
:tU0s expressos do Reglment<>. E vou portâncla quanto e.-:.sa. Foi Isso que lo para a IIbt>ralldade de V. Bxa. está aqui Ai t>stá a proposição pró-
lllr, de nõYo, o mesmo texto; caracterizei. (Muito ,bem) Como declarei, foi o primeI:';> de- príamente dita. Asslm, não 1evem01
- O SR PRESIDENTE creto·lei Qut> veio ao conhecimento mais estabelecer esta confusão enire
"Se IltB O fim da sessüo não ' ': da Câmara, e indo o projeto n Co' mensagem e proposição. São Co)I~as
solicitarem as Comissões prazo (Batista RamOs) - As observações missão de Justiça - e a Isso qUel'O eme lêl1l suas caracterlstlcas prôprlM.
rJnl'll o seu pronuuclamento, cou- de V. Exa. valem como uma crítica dar realce - procurei ver na ma· Uma vez que exista o texto 110 bô]a
eedldo pelo plenário, poderá o ao comportl1mento de uma Comissão téria o seu sentido autêntico, (l~ de- da mensngem. de acôrdo com 11 for-
Presidente designar um DepU- da Cnsa, A Mesa nada tem a resolver fesa das prerrogatjvas do Congresso, mulação da Comissão Especial, ou
tado que as substltulrã, para Clfe- quanto às últimas observações do no- que devia ser mats vigllante ;Itantf' daquela a Que fôr distribuldÁ, entáo -
:recer parecer oral. na sesslío se- tire LideI' da Oposlçlío, do caso. distribuindo o proleto u um passa a existir propriamente um~
gulnte." lIustre membro da Oposicão. 01"so proposição. Mas essa proposição jj\
I E' ' claro . o Regimento e não como, O SR. RVl\IBERTO LUCENA: quero fazer declarllCão , ostensiva.
~ a-t.a· tramitando.
," Já escapou, "ortan-
norta mais discussão. De mr1i1plra que Sr: Presidente. peço a palavra pela Dentro do tempo, o relator nllo tó. àquele primeIro ponto, digamos
" b 11 I ordem pôde produzir o seu parecer, 'lão o assim, do lIr~. 101, J 3 9. mcis/) n.
níio perce o CO dênc a com a dellbe- • oferecendo. Mesmo assim, desIgnei um Então. sim, a Presldencla 'devolveriB
l'nção anterior, invocada pelo 'Iobre O SR. PRESIDENTE: relálor substituto. que também não ao autor llunlquer oroposlcão que v~r.,.
tlder tia Oposição, e a solução que Tem a palavra' o nobre Deputado. o ofereceu. Estive em entendimento sasse matéria evidentemente incons-
estamos dando à Questão de- Ordem cl>m o L1der do meu partido e pedi t.ltueional Se a matérla já vless' em
pOr êle levantada. O SR. BtmmERTO LUCENA: a S. ~a. as providências para que, t<"rmos dp formulação. ~em térmns de
O SR. MARIO COVAS: (Questão ele ordem _ Sem revisd v na discussão em plenário, houve.se texto de proposlcão. então. sim. rIa
Peço a palavra, pela ortlem. d o ora dOI') - S r. P res Id en t e, o R,e- balmente
a designação de um 'relator que vcr- poderia ser Itnedlntamente aprecIada
oferecesse o seu pal'l'cor. o nela "residêncIa. rejeItada 011 nnl'.
glmento Interno, no seu Art. 101. § I .-
O SR. PRESIDENTE: 3Q di . . te que fo feito. Mais um a.rr,umento Que daria a V.
, z o segUIU : 'I'e11!Jo a Impressão 'ele que a <lO- fl;<a., ftlnda~entllndo a decisão d!l.
(Batisla Ramos) - V. Ex" estA "A Presidência devolverá ao seu au- mlssao de Constituição e JlIsllca Mesa. A ctlnslderar C/ue a prerrogll-
'usando de toda a tolerância desta. to! qualquer proposição que versar cumpriu, em tOdo o l'Unai da Il'~ml, tlva con"erlda à PresidêncIa da t::an
rl'esldêncla. que, pela mUlta consld~- matéria; 'ação, o seu dever. Não sonelt'lel 110 I pelo art. 101, § 39. inclso 11. é lll'er·
!.'llção que lhe tem, vai abrir uma ou- ."........ ....• Oongresso li Impossibilidade de co- ror,atíva eJ'cepéional. de modo .!leral.
ti'a oportunIdade de esclarecer a ma.- 2) evIdentemente inconstitucional." nhecer da. mat~rla atrllvés de pare- em prl,.r!olo. a PI'csldl'ncla .etll):11'e
têrla. Mas pede que levante logo li Não há dúvIda alguma de que é o ceres eSCrIt.os, porque a Presldi!ncll\ nesta Ca"ll, por norma reiterada, P:l-
questão. caso d Projeto de Decreto Legisla- dlliltenctou nesse sentido. ra n;'l dizer lnvet,"rada. sempre !lo
O SR. MARIO COVAS - Apenas tlvo 32~ de n de abril de 1967 que é Quanto 1\ circunstâncIa .referlda nl!, Pre.sldêncla nesta Ca~a teve P01' M.-
.'n
\'Uma aJ inl c a va e sustentar se- flagrantemente ineonstltúeional. por· não se deveria dar andamento ll.!l de- Illtn r"""hnr
I ti d • , 'lluestoo de ordem levantada, 'le c'.ue no -atérlao e Te-e" J'.
guldlUl1ente questões de ordem porque que apl'OVa. Decreto-lei que .\'01& .'CC"

~-]el por rJAo ter consUtuclonali- :~g:::"otO~ep~~~aa.p~~:itd;


n '" . . . . ._- UJ
Sexta-feira 12 "fARIO DO ÇONORESSO NACIONAL (Seção I) Maio da 1967 2161
;- ·."=========================..,;==-=:"""=========,.;",;""..",==,;,,,,="""
... .."'t,....=__=,;;;,;;,~,;,;;.",,;,,;;,~~,,,,;:::,,;.,:::.;=-,.,..
llSUça é. considerada pela Me~a - sição que estli sendo objeto de dell- nha questão de ordem permito-IQ.i DiVl.rjo das assertivas aqui prMu-

j é considerada regimentalmente - beraçáo da Câmara dos Deputados. com sua ~aquiescência, f..zer duas pl!r- zidaa n j ~entido de que a Comissão
órgão especi!ico para apradar a De fGrma que V. Exa" ao receber, guntas, para meu esclareclment().
'onstitucionalidade, a legalidade dos como Presidente da Câmara, êste pro-
de Constituição' e ,Justiça é que ae-
A primeira é a segUinte: caso se veria dar parecer sõbre se e. mensa-
ªssuntos que lhe são submetidos, Isto jeto de decreto legislativo, oriundo tratasse de propositura normal li que gem envolvia ou não questão dese-
ê. que são submetidos a esta Casa, _ da Comissão Especial, poderia, nos estamos hoje discu tlndo, Iria ela à gurança, nacional. ,- ,
De maneira que, de fato, essa prer- ~êrmos do, que dispõe o Regimento, Comissão de Segurança NacIonal, nO,\\ E mala: houve uma prellnllnar, re~
l,'ogativa do 'art. 101, I '39 , inciso 11 Jl<lgá-lo eVIdentemente Inconstltuclo- têrmos do § 14, art. 31, combinado solvida na Comissão Especial, mas
!,teve ser considerada nos- têrmos da nal e, portanto. devolvê--lo à. Comls- com o art. 91, e seus illcisos. ~ da lJons- essa. 'P1"'JI~lnar V, ]:xa. mesmo disse,
tradição da Casa, nunca na b(\~e,('ffi são Especial. p.or Isso mesmo, Sobre- tiLuição Federal?' . Sr. Presidente - abordaav ap~nas e
que a quer considerar o nobre r,td~r tudo agora, quando. V. Exa. repIsou, o SR. PRESIDENTE (Baptista' Ra- unicamente o' aspecto 'de saber-se se
1'Iumberto Lucena. - em sua resposta ao nobre Lider Má- mos) - Trata-se, no mérito, de uma seria ou nllo a mensageni alice'(çada.
P,or e~tas razões _ porumn (lues- l'io Covas, que a proposição tramita, mensagem que versa matéria reJlItlva em razões de segurança nacional, fi·
1:40 de espJrito liberal da Presidência, sem o parecer da Comissão de Cons- a inquilinato. Não há qualquer - ~er· cando assim estabelecidQ, tranqüila e
tit I - J ti tínência. digamos assim, especl!Jca paclficamente, que a Colillssão ,per-
..;... .sel~lpre se entendeu que a, PI:e- u MO _e us ça. \ para merecer ,Jl, matéria a consldma- mane:1te de Segurll,nça; Nacional 'se-
sldenclR 's6 deve usar 9 desta plcno- Assim sendo a propo!\lcào flagran- ção da Comissão de Segurança, Sabe ria, obrigatoriamente. uma das C04
ilativa do art. 10.1, § 3 , inciso n em temente Ineonstltuclonal, solicitaria, V. Exa. ;llue as atribUições dêsse ót- missões a serem ouvidas nessa meu-
çasos Clwepc!onals.·E assim tem pru- de acOrdo com' o Regimento, a sua gáo técnico são especIficas, contidas sagem ou propositura.
oedido. dtvolução ao autor, que é, no caso, 110 Reglmento,_Intemo da Casa. Tenho pf\ra mim, Sr, PresldenU! _
E, mais ainde., como terceiro argu- a Comissão Especial para a sua In- O SR. GASTONE RIGHI _ Mlnlm e acredito V. Exa. acompanhar:i ml-
mento, dU'ia a V. Exa., respondel1do, teira reformulação, uma vez que puo segunda perqüirlgáo -é a segulnt<1: nha opinião ~ que a Comissão Es-
à sua questão de ordem, que cstamos atende ao disposto no Regulamento. Ante a Invocação da Presidência da peclal poderia, realmente, sullsÍltlllr
em face de um nõvo I'egime ('()llStl- (Mllito bem) Repübllca, de dlspQl;it!vll da atual a Comis~ão de segurll.nça Nacional.
tuclonãl, Esta mensagem' remetida ~ - ' Constituição, que lhe permite emitir EnLret..nto, não se poderia deixar ,de
Cl1sa, funda'mentada no art. 53 da O-SR-. PRESIDENTE: decretos relativllmente à SsgUl'll.n1la Inclufr,- nessa. Comissão Especial,
Constituirão de 24 de ,Ianeiro, (\ a (Batista Ramos) _ V. Exa, usou nacional, em razão dessa motlvaçllo, m€01bros da Comissão de Se!l'lram;a
primell'8 -experiência -em face :I?s de- de um ,h-ábil sofisma para convencer teria a propositura a aUdiência. lIe. Nacional, o que não foi feito. •
cretos-leis a Mesa. mas não a convenceu. Oomissflo de Segurallca? Não bastasse a inconstltucionaJ1cia-
A Presidência - não queria !tnt?çl. Justamente porque a mensagem O SR, PRESIDENTE (Baptist:l 11.«0' de, não bastassc a ilegalidade di'ste
p~-~e ao pl~nário nem ~ Comi~SáQ, não é proposição, não posso devolver mos) - Como V. Exl1. sabe, fi tr<\- proje(D. que violenta a conscll:nC!a
E.la seu desejO qu,:. houve,se pr?:un- a matéria a mais ninguém. Mas, ad- mltação prevista no art. 53 é espe. juridlca nacional (Palmas!, ainda ~e
c~amento da Com!ssão de Con"U,lli~ miUI'ia a hipótese levantada pelo no-. cial. Escapa, assim, 11 rotina. >\. \1PSll procura nesta Casa, de algum modo,
çao e Justiça ..~01. Isto o. q~e aeon- bre Deputado Humberto Lucena, de procurou, para elucidar a 'llatér\a, anti-regimentalmente, ,impor-se 11 rlw-
teceu. ~e maneua a:ue ass.lU ~Oll por que agora no bÔJ'o da mensagem antes de submetida ao Plenáiio. rc- cussão_ do plennrio mensagem QUB
respondIda a questao de _OI'dmn I~- '. . , _ ' solver o problema, encaminh'milo o não atençleu aos requisitos regimen-
vantada pejo nobre Deputado HUlll- passa a. existIr, uma proposl~ao - a assunto a uma Comis-ão- Especial, tais, --, ,
b t I que esta em debate - admItido, re-- Ma- ta de f' tt 'a à co ls Nes:;a Cctnissão EspeC!al, ncnhum
er o .ucena, pito. êsse argumento. 'teremos ainda sãolsde Óonstl~ic~o~a J~~ticia., V-, ~x; membro da Comissão de SeWl1'011cll
O 8R. IUll\IBERTO L~CEN;\: - de nos ater à qUestão, tal quai se sabe perfeitamelÍte aue se a Mesa Nacional, da qual faço parte. está
SI', Presidente, peço a palavra pela apresenta no instante, Já houve pa· cria urna Comissão Especial p, a pia inchildo.' Está, ,assim, Infrin3ldo (J
ordem. recer 'de uma Coml!são Especial. ' envia a matéria para apI:ec'ação, esttl, § 19, do art. 35, do Regimento In-
Já se manifestnu, portanto, a pró- ipso jacto, fazendo mais do lua "e- terno, e a tramitação dessa m~nsa­
O SU. PRESIDENTE': prla Casa, através de uma Oomlss<'io meter a proposição, ou a mensn'Jem, g(r.TI eivada de êrro insanáveL
'Tem a palavra o nobre Deputnd". Especial; já se deu substitul,ih) da a audiência da Comi'são de Sel!lI- Nestas condições, 'deve ser devolVl-
Comissão que não cmlliu pal'·?crr -:. l'ança. A Comissão Es)le0!al é desll!- da ;\. uova Comissão Especial, que
O SR, lIUMBERTO LUCENA: ~ a de Constituição e Justiça. JIJ se nada prec'isamente -parà' exa.:nipH V, Exa, deverá designar. neste ins-
_, - designou relator para proferir pare- matéria especial. tante, a fim de corrigIr a falha e'a-
SI', Preslde~te. desejo suscitar ou- ,cer oral, em substituição à COlnlssão - . morosa e insofis11lável, ora veriflcartn..
tra Questão de ordem relacionada com (IUe não o pl'oduziu. A matérIa já.. O SR. GASTONE nIGIiI -: P~I- (Palmas.> -
essa respondida por V. Exa, avançou bastante na sua tramitaçã~ tanto, no ,caso específico,. a Comls- SI', . Presidente, multo obrJgaClo a
; '. e chegou,ao ponto da discussão. Está são EspeCial, de conf~rmldade. rom V. Exa. pela Iiberalldade, contínuo
O SR. PRESIDENTE. sendo df.~cutlda em plenãrio. Está, o Regimentq~ ~lterno, •ubstltmr,a as confiante no alto esplrlto de ju~L1~a
(Batista Ramos) ...,.. Uma vez que portanto, sob o ponto de vista da demaIs Coml55oes permane?tes, entre de V, Exa. qU(\, nesta oportunidade,
V" Exa não repise a mesma questão tramitação parcialmente forma1l2a- elas a .de Seguran~a Na~lOnal, que. haverá de afastar todo e qlla!(IU/ll'
de ordem nem lhe de, • novos·
' . f,un da- d"a. J" , .s_e' comp Ie tou uma f ase""a deOoutro~ modo, seria OUVIda.
SR, PRESIDE1'lTE (Baptista Ra. problema de facciosismo po Itico, todo
1
111entos, tem ,a palavra.. sua tramttação. mos) _ Perfeitamente e qualquer problema relativo a viu-
- I d V I!: sempre se entendeu - êste é o ' ; culações ,com o Govêrno para, numa.
A Prcsid<:nc a pe e a . xa" po- último argumento que ofereç,), em O SR, GASTONE RIGHI - .,Em afirmação de autêntico jurista 'ne
rém, qU,e nao es~ote a~ energias .dês- r.esposta, ao nobre D~iiutado Hum- seguida, d~sejarla saber ~~ é va_Irlo home'l1 voUado p'ara o Direito, para.
te ~umllde colega... e ajUde a dl1l so- bel'to Luccna _ que a prerrogativa ain,da o disposto no oara ,rafo_ 11i~ 11 lei, atento sempre ;\.s normás mais
1uçao ao caso, pOIS y, Exa. sabe, .co- do art. 101, § 39. n, deveria revrs- melro do art. ~5 ~o Regimento In- fiél.s do cumprImento do no."so Re~
:-mo Llder' da Oposlçao, que a materl~ tír-se de muita liberalidade tl seI' temo. quP dispO'C: g:cnento. corrigir a iJTegularldade qUtl,
_ê de lnterêsse do P~yo, que está la exercida ab init!o, quando da apre- "As Comissões Especiais serão ora se desenvolve. (Muitobellt,)
fora pagando _ aluguels caros. li es- sentação da proposição ,e não d',pois constituidas por deqignacão do O SR, P",ESIDENTE.'
:pera de l!0luçao para q problem<l. da gestAo de uma proposição, que Presidente da Câmara com mem- ..
O SR, IIUMBERTO LUCENA: - não era proposição, porque er~ ,nen- bros das 90mi~sões Perm~mentcs (Batista Ramos) _ V, Ex• .Jevan-
sagem. e passou a ser proposlçao .por- que devenam ser chamadas a tou uma que..,-tão que também tem vis-
(Quesfão de ordem - Sem rel,lsllo que foi Incluida por uma CDllllsslit> opinar sõbre a proposiçáo ~m lumbre regimental. Mas é preciso páo
do orador) Pols nAo. Tenho o -Especial, no bõjo,da mensagem. causa".' esquecer V. Ex~ que, a matéria ora.
maior aprêço pelas energias de V. ,Não há reversão. Acho Irretratãvel Está
Exa. e, no caso, Sr. Presidente, ape- .a tra'mitação. A Mesa não tem po- ção regimental?
empleno vigor essa disposl- em debate foi a primeira remetIda
_ &. esta casa com fundamento no ar-
nas éstou tentando colaborar com V. déres pàra tanto, spbretudo, como de- O SR. PRESIDENTE (Bapttstc! Ra- tigo 58 <18 Constituição FederaL A
Exa. no trabalho de elaboração le- clarei, porque a' Comissão Es\?ecin.l Já mos) _ Está em vigor o dispOSitivo. Constituição prevê, de fato, a posslhl4
glslatlva emitiu parecer sõbre a matérIa c um O SR. GASTONE 'RIGHI __ Con- lid!lde, 11. faculdade, a prerroglltlya da
. orador. o nobre Deputado GeraldO tinuo., Ao designar a Gomlssllo Es- elabol'ar " Poder ExecutIvo dccretos~
O SR, HUMBERTO LUCENA: Freire, proferiu parecer em subsíUul- peclal, essa llustJ:e Presidência ~hdi. leis, ad teferend1lt1t doCt>nq;resSJ,
(Questão de orrtem - Sem relllstlo çãO li Comissão de Constituição e cou para dela fizerEm parte os ilus- Como disse R V, Ex' de inicio, r-e-_
do orador) - SI'. Presidente, acel- Justiça.. tres e Insignes Deputados Fhmceno solvendo llupstões de ordem D.nterioc
tando -a distinção de V. Exa., qne é O SR. GASTONE RJGIU: Paixão, Wilson Braga, Slnval Boa- res, não desejal'a mesmo estabeleceI'
'per!eita, entre mensagem e proposi- Sr. Presidente, pe~o a palavrA pela ventura, Genésio Lins, Mata lV1ach!1- a equivalência de mensagem e propo.
ção, apenas gostaria de chamar a ordem. ~ do, Doln Vieira e Norbt;1'to Schml(Jt; slcão. Não confundia as duas espé-
sua atençáo para o fato de que ago- Nenhum dêles é membro da Comis- cies,
ta: no momento, realmente estamos O SR. PRESIDENTE: sã"ll de Segurança Nacional. Portan. "m~nsagem não traz a~nda ne-
em face-~de uma proposição que velo
,da Comissão Especial nomeada por
V, Exa. Ora, dJz o item Ir, do § 39,
do _art. 101, que o Presidente aevo!ve-
rú ~ t 1
I
li
O SR. GASTONE RIGml
" U. J
to, é Irregular a tramitação do pre- nhum teKto de projeto; depois que
TemO a palavra o nobre Deputaoo. sente projeto, porque fere disprrs!tivo cheg.a à Casa, é remetida ~às Comls'
regimental direto, claro, Inserlto no sões. ,a, numa delas recebe o st'u
(Que,"tão de Ar-a'e,,'. Sem revlslin-do art. 53, I 19, dêsse mesmo Regimentll, texto, eurge então a proposição.'
Se a Presidência 00 RepÚbll ta, Len:Jt.Tarla ainda a V. EX' que, aa
L aa seu au or qua quer proposlç o orador) - Sr, Presidente. inlclalmel1- alicerçada na Constituição Fedclal, receber as indicações das lideranças,
qué versar matéria evidentemente In- te· desejo elogiar a magnanimidade enten~eu dever fundamentar-se no e aqui semm-e hl'i éoll\boraç1io das 11-
constitucional. No caso: dispõe o § 5', de ' sua conduta com relação aos conceito de segurança nacional uar.. deranças, evldentememe a Mesa nãa
dó- art. 101: Deputados.' alterar a Lei do Inquilinato vi~lente. teve a preocupação de examlnRr ~e
"Considera-se autor d&- propo- O SR: PRESIDENTE (Baptista Ua- obviamente serã. da competêucla.· da os nomes designádos ou Indicados
si~iio, para efeitos regimentais, o !nos) - -Mas não abuse deill, _ Com1ssií.o permanente especl!lca des- pertenciam às Comissões' que, por-
seu primeiro signatário, quando o SR, GASTONE RIQHI - Nilo 'ta Casa o tratamento c'e tal assunto. ventura, tivessem relação, quanto-àlI
não fôr de lniciattva de outro poderia ser outro.J) procedimento dp ES5IL e. preliminar de noSsa lndaga- suas at1'lbuições, com a matêria eo
Poder, do Senado, da Mesa. OU V. Exa. :Aliás, é ilação natural do ção: se era ou não motivo ~e sFy.tu- discussão. Recebendo as índic,\ç15fs,
de '(Jl'111quer ComIssão da Cã.- seu passado poutlco e da' afinnaçll.;), rança nacional aqliêle que laatreava a Mesa as aceItou. é claro, Devo
mara." que G nobre Presidente tudo M!1lprl' a mensagem. Em caso positivo. só menciónar também que o Depúta<io
tem feito, nó ~ sentido de se preaer- haveria uma comissão' para emItir Tourinho Danta~, que nela se acha-
, Quer _dizer, a Comlsslío EspecIal, varem as Jnstituições civis, ," poder parecer sõbre a matéria: a Coml.>Si\o va incluído, pertencia à Comissão.
besta hipótese, é a e.utora lia propa- de~ado. Antes de levanta!' Il. ml- de ~l11'lln9l\ Nacional, Mas o fato é de .somenos Impor!tln~
I '!162 lQ'Xta-fü.ira 12 DlÁR:O DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Maio o'e 1957
tl _ ~~ _ ±Z!L ~=. _.3__ ~ ~

I~. O que Importa plU'a resolver ti que é também uma recJamacio re-le absolutamente lnarredável do f1nDJlsigUadO pela Presldencla. enilHu Q seu'
""il.!liérill f o parágrafo iinico dG ar- glmenb.J. Jll5tiflco-a pela tl'anscen, do pltl'ãgraIo único do ArtIgo 91, po- parecel·. e um longo parecer. bonJadli
';dgO 35" no qual V. EX~ fundamenta
-6:, sua questão de ordem:
dente 1mportància do lUlsWlto, que derá o PresIdente designar um DePU-I com lódas aqul'las fJllgllUllUl e de..
vem exaurindo a pacli!nem e as re-, tado para ~oferecer parecer 0101 n:l Ilcadezas de sua brilhante Ilrgume__
servas tle toJl'rllllC!1l de V. Exll. Aqui seu;lio seguinte. Por conser/umcla, l,é- mção. Não há razão poIs, piUll '1é
"As (Jomls.sóes Espcclais nqul núo virIl> eu suscitar e.~ta reclama~ÍlO, nllo eu amda, em atencUmento I'l ml- E:-;a. qUilAar-se oU lamenalT n~o tU
:eferil1as, serão COllStltullloas . por se não senlls.se que 8 resolução que Inha aw-nlrnçilO Wlo Deputado Geral- ouyido. Se nfto ouviu, é p)rrjtlo nito
dcslgnoçlio do Presidente da cil.- vai smdo entllUnmhada dC3v~te a1do l'reire, o de.ejo e o interêsse de eHava pre!'ente. E V. E::n. sabe que,
mara com membros dos CQ1ll1s·· cúmal_ de mal.~ ullila das suas prer- ouvir o 5U pareCDr na ndequallB 00:1- aos Cju~ dormem, os parecre~ nllo
~i'.es Permanentes que deveriam rordlvas cons:ituclonals, hoje tão re- sião do Regmlenll.> - e e.ssa é' a SCs- Eororr.m.
:;t'1' chamadas a opinar sôbrc a a
l1roposlç!lo em causa". duzldas. sc as confrontarmos cem lLS sãt seguinte li. de hoje - f~E'mpre que O SR. CARUSO DA ROClJ1\. .....
épooD-S lIul'eas lJu.e esta Casa vIveu. ll: C0r.:!l.ssão de COilS:!tUlçao e JJS-I Sr. President.e, apenas quero fazer
Repito: a proposlçflO em CRus'l."No Aesbn, pedindo Vi!l1la apenas em no- tlça nao requerer pra~o lJara ofereel-I um duplo registro. Em prImeiro 'lu-
1l1omento em que se fez a desJgnu- me de um z&10. qu~ é menos pelo fie- mentI> li;) J:lrecer. . \ gar, o I únIco do art. 91 é C3jle~11100,
ção, como lembra V. Eh:~. não bavil\ glm'.mto do que pelo esplrlto de 80- ,Pl>r Isto, e com êsi~3 fundaJn:fu.Ws,! pnra prt,poslção ,em regJme de urgéll-
,\1roposlçâo. A proposIção passo.u a beranla. do Congresso Nacional Bra- submelo a V, I!:::a .• com tôda '" ze- ela, e. por consequêllcla. a lnterpre-
/:;dsUr posteriormente, quando a Co- sllelro. submeto esla fundamentação "erl:ncla funcIonai e pessoal que V. laçÍ10 sL;tenlAtlca vincularia. Em se-
missão EspecIal emItiu seu parecer e a. V. Exa, Exa. me m!1rece, um slmllles p2dldo, ,wnrlo lugar, o problema (1:1. ocaslão
dabol'OU o texto do projeto, que, en- A Meusagem do Sr.': Presidente da de reclamaçao para apl1caçao da par'l proc~silual.do pronunciamento do 1'11-
tlio, velo a debate. Não existia pro- Repúbllca envolvia ,uma qucstúo cona· te final do Panigralo Úl}ico, [10 Art. recer de> eminente Deputado Geraldo
poslção. Ainda tenho de apoiar-me tilucLOnal de competénelll para o seu 91. a fim de Cjue, na ';;...,5UO 5cgulnte a neIre c um direito do plenário e nM
)'lO t~llto que V. Ex~ mesmo Invoca e:ncamlnhamento, e de mérlto qURnLO de hoje, o Sr ..Geraldo FTelre apre- bÓ uma incumbência do Deputado de-
para. sustentar a sua questão de or- ao conceito c1& EeguTRnça. nacional. sente ao plenário o seu pareccr oral, 5lgna:lo.
demo E nüo se esqueça V. Ex", 1'('r Para. D exame de.';Sa Mensagem _ e. em subst.Jtuiçiioo ao da Colnlssão d~
mlllor consideração que tenha pelo~ portanto, de ambOb 00 lLSSWltos _ foI CúostiLuição e Justiça, se esta ainllilo O SR. PRESIDENTE:
Leus cClnbeclmentm regimentais e pe. cODr.t.ltulda uma Comissão Elspeelat, até o-fim da sessão do hoje, não re- (Eaptlsta Ramos) _ A ::\Xe.,a nlío
la sua experiência parlamllntar, de f d A I 3" d
que os textos regimentais não são na. _arma o I.. V o .."egunl'u , querer a opo un a '" to rt id de ro es u I
p c s a. t~m mais nada a I!xpllcar a resp~lto.J
trilhos de a"o. não siio c:nnJullo;; de Acno perfeitamente IIdl!llll\l!ia a 5!'- (Muito b e m . ) , Já decIdiu a. questão de ordem.

motivas dos
,
projetos. Sabe V. EJt,ft R
que n6s. que temos a cxpulêocla lnt'sm.:> Art. 35· do ""l1meu_o. em de ordem o nCi re' t I
lucão que a PreSidência tomQu. em O SR. .l:'RESIDENTE (8C1t18ta na-
ferro pelos qual.s transitam IIS loco- ruce dl). Inovu~á{l processQal. Mas I!;w.e mos) _ A Mesa responde à que.<;tào
d b D tad
e[lU o. : e ~I
I
lJl1rlamcntar de longos anos, de dé- seu § 2~. e:.lgla, e exige. o pronun- inVOClL (] Art. 91 mf!L~ uma vez, como ezaflOrl - Sr. preS~dentl!, em rea11-
._
O sn. lJOIN VIF.lRA:
ICOlll1!wcacão _ Sem rC1JlsÚO (1JI

cadas, estamos acostumados a dgr as c1amento du. ComISSão de Constltul- outros o fizeram, na IoCla, ultima par- rlnde, a _mlll11a 'sollcltoção Vlsa ape-
r.o!uçõcs pos.slvels. dentro da urgên- ~r.o e Justlça, ao dll:er, COm C!Mezll. le, que diz: _. Inll5 manll'estar a V. E:;'\ a ~a:,:,teção
ela neces!árla q.ue os ca$OS ~.xiqEm, n:eriaia}la que 0_ prt>nunclAmento :Ia "Se até o fim da sCl;são naO 1e o ~enf,Jmento clvlco com que pre-
e nfLu po:l~mDS. multas vl!zes, estar Ct1ml.;s~o fep"t;h<l náo (xclul ~ ria
prrccupados com pormenores. com CO~I$~O de ,c.n~tltul~~l) e Ju.s.lça.
I
soJicitalE'11 as GOl:~lssões prazo Hnclamos - e delas parUclpamos -
pau\ seu pronunClllmento. c"n~c- li pac,enclll, a tolerâncla e a com-:
!lJlgranas. cOm Incidentes ou com de- lioje, qur.nuo <:hcglh I a Ilste ple- dido pelo ulcntorlo poderá o P ·e-!.)recu3r.'J com que V• .Exa. aceitou w.;
tnUlril que podcm as qu~stueJ' ofe- nftrio" recebendo n Ord~m do__ Dlll. <iden'e cieshmar' um neDuLR':P! ~os "'~ s:JJillitaçóes de €'''''PlIcaçõzs •
recer. De maneira que rale também pPJ'cebl aCllal'-be IlIiJ d\Scuss1io, em rc- r-uo as ~UbsÜtuirA... " : l \lluest.:Jes de ordem I~vantadlls. per..
lia CHsn. nlém dcs te,;t-o.; rc;.:.mCn- gm1e de l,rg.:ncla,' o Projeto de De- I , lllit\n:!o. asSD1I, llue li lJancac!n CIo
t,lIs, li prn:o:e reiterada e !Irm!!da pc- c~eto Leitlslnllvo nQ 5, sõbl'e cujo.> O SR. CARU:;o DA ROerIA - ~ ... I MCJvirnt'nto Dernocrútlc:l BrasileitCli
la Mesa. Nunca &1' deu (,umpllm~n- cJnteúdos constitucionais ~ jur1dlcos Ina sessüo .tzgulnte". Não na .de ll~lP.: d?l::as.,c ~/l1 clara a SUIl POSição ju~
I
to o. I'Ese tPlrto rekdulcntal; nunca, trnho as minha.; mal.;; pt'llf!1llóas e E' Isto que I'eclamo. Reclamo 011 vil' rjdl(~, e,ons\lf,uelonal e rC§(lmental •
l'Tll 15 anos. Mas, quando a éJe MP sólidas restríl,"Õ~s. E:;pere 'ipar:r.. ver o Deputario Geru!do Freire, que t:>1 r.i<l1-l:o destn matéria. (Mllito bem~.
t\e\,ó,.semon nter, é llrpr.l~t> nao ps· como se h~'/el',a 2 Mesa. 11.0 ab:;0~uta- nomeado -hoje. na ~essiio seguinte C , -. - , ',. __
(juecer qUe ainda aquI se falou .Que 1.lente dllwll lmP.ali5c xegIIllen<ll.l eu\ dt hoje. _ I O SR. DEUO ('. .\RU)\ ..
&oml'nle teria cabimento f, exlgéllelu ql!c se aebava. eJS que. a. Ordem d~ O SR. PHESmJL"'ITE WattJ;ta. Ra-I 1:'r. Presidente. P!çO pnlr.vrll pela
I
invl)ooda por V. EX~, qUlIDuo i~ tra- Dl~. enumlnra CO"l Cltl.Clfl nfl~ ct'II mos! _ Mas (-Jc lá sz pronuncieu na1o:tlcm.
t.ns~'c de membros dns l'omlssMs pllr- ter (1 Prcj~tJ) de Decreto-LeI a41da (1 s•••Ao de hoje
Jllanen{~" que devl'.;;sem ser cll'lma- parecer dn .comlssão de JustIça. per- 'õ sn. CARUSO DA ROCHÁ __
I
O SR. Pr:r-SIDENTE:
.

dns a opinar sObre 9; propo.lçai) . em '''bl _Cjue, Ilao ha',endo a ref~rlda C;?- Mas eu não o ouvi.
ctlUsn, Nilo havb, .amds, prO,,%lçà~ mJssuo l'ecjuerldo ate o f1m ela Sel'110
'Tem a palavra ° nobre Deplllnd_o.,
I'm cJusa, cluando se designou a co~ ordinária de Iloje o pla1.o pnrn (1 sEU O SR. PAtESIDENT1': O SR. HI1:LIO GAReM:
ml)~50. - pronunciamento, "ela alnaa poelnll o ·Wajisra RIJIIWSI _ .\ Mesa ouviu ((.)U"stõo de ord:m _ Svm rallsão
O SR. OA$TONE rUOUl: tempo re'4lmmt'l.l hubll para requereJ' V. EXlL. com-roda I atençáo. Agora,do CradOj'l ~ Sr. prcS:Cle:llc. deselQ
a esla Presldtncin a oportunldalle elll. tem o direito de falar, tamb~m. :l-neamlnhar ~ Mesa um requ,rL.'llento
S:nJllIt PtC'Sjd~nte. a m~nsilg~m proe~llal de ,xamlnar li- matérul. ~m V. Exa; SI! ateve ap:mas R_ um di...-I, pnra cnnitltulçfto de uma com:ssAo
tll'il;tdn dIz. 111\ eJ\"Poslção de' mvi::\'os, .sessão e;<trnnr:linãrla rln. CClmlllsi!o, d r
(!ue nm~le " esb. Cosa a 11\'op08I- hoje à. noite. l!0r ~""mplo. põs.ltivo rel>lmcnlal e se esIjueceu ;) I I'n,l~lllenta de InCjuél'í~o fll!('l\ 11m el~
tura, n flni rle quc s~ja {,rnns10lmU- outro. que deve conjugar-se a ele" tudo elo mercado de pr;:l:!utos larma...
rl 1\ cu ra til!" Fr!so, assim. :jue, na form'!. do p!l- para pel'fella lnterpretaçao da
c·l\'la. Parece-me que, ~eja rágrafo único do Art. Dl do Regl- térln. Se. de um Indo, o Art. 51 de-
ala-I cflltleos.
.
ljunl fôr li formn. pela qual venha do mento, a Cllmísr;li.G ele JusUço.. on· c1lua Isso que V. El>ll. net\ba de allr-I
:E>:Pl'llllvQ oh! nÓ3 qualquer j1wjJosl- • 1\ d'
O sn. PRE,SIDENTE,
~l;o será ela sempre propo3:Lura quanto se oao cnCerrl1I 11 SCSS, o - mAr, e 'Iue aMbel de reler, o Art,
J\[Jl'Jo. assIm. ao seu esplr:to el'mldo hoje. ~erá c!irellü. dlrelto. subjetIvO 174•. ~ 3Q, por outro lado. estabel~ce, IlJatisia Ramos) - V. 1'x' poderA
dE homEm público e de jurlst!!., para do qrguo. li I·equer..r a Mr~a. soja de· que "llndo o prazo cvnciJdldo, n prO-\Ja"e-lo 'para ser mcJuldo, na scss!lo
Que procure reconsiderar R sua 1'0- batido em .'~II plenllrlo, o da Con11s- p031r1\0 serA lnchllda na Ordem do dI! amanhã. no perlodo pr6jJ\'lu para
sirão nest.e assunto. Quanto l] rere- são, o Pl'ojew tle Re~\)hlçÍlo nY 5. Din:.... - fmdo o O'(IZ0 co~cedl(to'lapresentação de requer.ml'IllOS
lll'"5C V. Ext, nvmlnolm~nte. 1\0 Consec]ut'll:elnell~c. 110 ver dMte nu__ veja bem. e matéria em urgêilcJa - VI! - O SR. PRESIDE?,'!;;::
Deputado Tourlnho. Dnntas, :Iew di- mlJde e inseJente Deputado, fere-se "p~"n imediata 4Iscu~,rio e votaçflo, Nútl sendo posslvel assegurar a pala.-
2"" qlle S Ex· n[u} faz parte d:1 00- um direito regimental da. Com1Ssáo cc.m parecer ou sem é!e", E' lme- vm nos oradores Inscrllo3 para dIs-
ml'sÍlo de Segurança Nacional. (MltI- de Constituição f' Justiça. se não se dlala. ol:t,rem o projeto, "lLi-se "assar ao
'/0 õnllJ aguardar até o 11m da present.e ses- V. Exa. n1\o pode. dlaio[;nr com a perlodo des~inaelo à EXpllcaçã~ Pes-
- Lão que ela exel'clte as faculdades Mesa agora; senão ilC91llDS em con- s~al.
O SR. PitESID&''!lTE: que lhe lL!'.Seguram o parágrafO único versa Intl:l'mlnáveL E, 'lnic!ada a dlS- Tem a palavra o nobre r:epUlallo
/Dulüla Ramos) - S. ExO já fr.i do-Art. 91. MuHo mais do que 1sl,o, cUSllão, sem parecer de qualquer Co- JCillJuim Parente••
ll:slP:nll.do pm'll, essa Comissão. se- !Iquel eu entre surpreendido e ,trus- missão, a Presldéncla. designará !te-
j::ulldo Informa a Assessoria. M,s trado no veI que havia a Mesa de- la10r. que o dará verbalmente, no de- O SR. JOAQUIU P,U'ENTE:
(,t- é elemento menor na dlscussAo, signado como substltuto, para profe- correr !la ~essão. - /E:tplícaçlto Pessoal _ Sr~1 rrl'1s4a
e 11"11 o hlvoU! rnmo fllnaamenw pt\- rir o rclatório em n{me da ComIssao De maneira que. em se tratando de do Clrador) _ Sr, Preside:l"!. srl.
:r'l 11 mInha derj'ão. AflmlO que Esta. de constl~lção e Ju~t~ça, ornJnl!"1l>:~ ma~é'ral em urgêne~a. nP.o haven~~ Deputndos, aeabo de receb~r do meu
ú:lJrt18 queslão levanlada. por Vos' aqui no p.emulo. o J,usue e brilhan pedIdo de pra~o maior peJo Sr. R E.s'ado doi~ .telegramil~, dos quais de-
Brt E:xceh!ncll\c é apenas llm lembrete te Deputad'J Geraldo Freire. Isto p~r- ]a.lor da maténa PlL~ emltlr se~ pa, sejo dar conhecimento, a'mvÍ'S desta
(1n questfto de IlIdEm anterior, já re- que. possuIndo eu multlplas, tazoes recer, e tendo s: Ex~. se prontlflca- tr,blll1a, ás a.utorldadcs romlletentes.
f,r.'l~JJn p'~la Mesa Niio pllSSO ~olta.r parlL que.sllenar e debater com o do li emlUr, de lme~.alo, como f~. ,o O prImeiro, do l>eputado ScbastlAo
rr.r.lS l'lllll rees\udnr minha po.!çlto Deputado Geraldo F'relre, e encaml-- :SI!U parecer or!llme~,1' ~ de modo aI./' Leal.. Pns:dente dO' L'ons de Plauf,
O 9j' OTA\·IO-CABUSO DA RO- nhalllento da matélla,tiuer!a. e re... exausl.ivo•. nadEI m8lS ha _a fazer. FoI estâ assIm redlg:do:
ni~. . almente alndo. Il?el'o, n~stc mom~nto. emllldo ja o P:llPcer. Nao s~ ~ue-
- . ouvir o rclator;o 1Jrnl de S. Exa. CI). V. E:m. de que G Art.. 91, Pará- "Momento em que todos un-
Er, preJhlfn!p, pfl;O U pu,Jl1vra l,fJa perante este plenarJo, na. forma re- grafo único. ultIma parte, deve ser, f,(!JOS povo plaul~nse se conceD-
lo1uém . glmental e adequada se não exercer portanto, c:mblna:i.... para,pWelta In- tram er\l\cção Ot:lhersltida Plaul
() Sito P2~CEIDENTE: a C<Jmlsóão de Con,<t\lulção e Jus- terpretação da matêrla" com o Art. vg já objeto atenc1i.n f3ovél't1o an-
tlça. o seu direito prooesStlal. reque- 174. ~ 3 • , Q ~rJor vg Llons C'lub Tereslnl\c
Tem n pn]nvl'a o nobre DejhJlado. renuo hoje aInda reWlllo especIal pa- AlllIlm. se não fO! pedldi:1 prllzo pelo Cenlro Integraoo r~))rrsr'nta.nte
ra pxnme do Projeto de Resolução n 9 Sr. Relator designado pela Mesa pa- mllls destacadas atividades pro-
o ~R..OTAvrO-CARDSO D,\ no- 5. pergWllemo-Í1os: Cfimo pOlllloO eu Ta emltlr parecer, Imediatamente pas- flss:ona's te mlmnrn dlrlgir.se
(,HA. • ainda ter a esperança de ouv1r o ccr- sá-se à discussão da matéria. A parte V" Ex~ solicitando indl~pensá.vel
IQur_l,jÍ!o de Ordem - Sem re1,wdo .t9.mente brllhante relatório 'do Sr. relal.lvá à h'amltação, na ialle "co- apoio concretl:!a~ão Univ2uidade
do oradfJf) - Sê. P7esldente. pedi a. Geraldo Freire? E' multo alaro /! mui- missões". está encerrada: não pode que' constituirá marco definido
palll.Utl. 1':\l'll. uma questão de ordem, to slmpll!l\. E' que, na- forml\ llt.eral .ser 1'OPe\.ld.. O nobre :Relato!r de- história cultura. nosso povo pt
.Sexta~f8j,ra
-,
1-2 DIARIO DO QONGR6SS0 ~AGIO~Al,.

Saudações Depute.d()'~ Sebe.sWío o critério adotado para falar em Ex-


Leal Presidente". L. pllcaçlío Pes8OIlol. ' .
(Seção I)

~·Recebemos, também, telegrama do


Presidente da. Assembléia Legislatl-
Maio de 1967 216~

uma sociedade perfeitamente harmll-


nica, e sem consequências do desa-
f ' · ProcureI, seguindo a orlentaçl'.o va daquele Estado.' solicItando seja justes poderá produzir o suflcil>rLte
I; Sôbre êste assunto, Sr. Presidente. que recébi dos assessôres da Mesa, olhado com simpatia o Projeto. nú-:. para. retomar o nosso parque Ind',lll-
sinto-me muito à vontade para falar apresentar meu requerimento ã Me-, mero 3.490, de 1966. de autoria. do trial, o nosso comércio e os nosws
desta tribuna.. Compreendo os anseios sa pela manhã. No desejo de falar, Deputado cunha Bueno. l:lIJnpOS, a- fatÔres efetivos da gran-
do povo de minha terra, e a repre- pedi destaque dn Liderança do MDB. . deza. naelonal,qu etodos almejam e
sentaçãO federal do PiaUí, nesta Casa Estou '"erificando que esta. sendo Sr. Presidentl:, a justlfumt1va dês- estão dlspostos.a colaborar efetiva.-
e no Senado Fed;eral, está. possulda .dada a palavra a dois nobres colegas, se nosso requeTlmenjA> vem c;Jca.da mente para a sua concretização.
$Iêste mesmo sentImento" com destaque de lIdera.nça também, na nossa .preocupaçao de dar sene- ' .
Venho. acompanhando. passo a pas· e cujos requerimentos entraram pos- dade a todos os nossos atos nesta Cs:- li - POLíTIOA SALARIAL
sO, todo o andamento da. mensagem terlormente ao meu. Nobre Presiden- sa. D~lxo 'de ~ê-Ia, justificativa. por,- A Lei 4.725 veio com a. finalidade
que deve chegar por êlltes dias, crian te hoje pela manhã sofri as bonse-
M
que nao faltara oportunidade aos Se- de sustar os aumentos salarlals, sem
do a Universidade do plauJ. Eln com- qúênclas da flllta de critério para. li nhores Deputados ~e dela tomarem o contrOle· e$tatlll. SUa vlgéncill. veio
panhia do Senador PetrOnlo Por tela., inscrição no pequeno Expediente. Já. conheclmen~o atraves dOS Anais da impedir aos TrIbunais de aplicar nos
tenho procurado, quase dlàr1amenre, fui preterido no meu direIto. E, no- Casa. (MUlto bem. Multo bC11'I. dissídios ou mesmo nos acOrúus aa-
as autoridades competentes, p estll- vamente agora, nesta sequêncla ·para Durante o discurso do Senh.or larillís, o percentual eqUIvalente ao
mos a esta alturll tranqüilos, na ccr- ExpUcaçao:Pessoal, gostarIa. para co- Benedito Ferreira o Sr. 'Baptlsta aUl!lento do custo d~ vida realmlmte
tcza de que dentro em breve reremos nhecimento meu e dos domaIs oole- Ramos, Presidente deixa a cadei- vertficado..Não conSIderam os traba-
aqui a. mensagem criando a Unlver- gus de saber qual seria. êsse critério, Ta da presidência. que é ocupada lhadores justo o equânime tal U1edi-
llidade do Piltui, e de qUe ela anC011- a fim de ser ressajvado o meu diral- pelá SI' 1'rlilto7~ Reis .29 Secretá. da .polsenquanto,congcla e estanca,
trará, de parte' de todos quo com- to de falar. rio'" regulamenta e disciplina tais aumen-
põem a Cãtnara dos~ Del;mtados, a O SR. PRESIDENTE (BAPTISTA . tos salàriais, não législa, não estan-
;tnelhor compreensâo posslve!. . RAMOS) _ Há requerimento sObre O SR. PRESIDENTl:i ca, não Impede o aumento do custo
O out;o despacho é do .Prefeito do a Mesa, assinado pelo Llder. , 'Tem a pala~ra o Sr. aadr.Bogndo. das- utilidades acima denunciado, e·
MuniciplO de Bom Jesus de Gurguéia que são de tão funestas coll,equi!n-.
,. " . O SR. SAnI BOGAnO - se o nO- O SR. SADI BOGADO: cias ,para. .os. trabalhado.es. Daí o
Diz o seguinte. bre Presldenté permitir, poderei ex- desequilibrio, pelo qual se julgam
"Enchentes rio .Çlurgué:a dizl- plicar como encontrei a situação ho- (Expllcaçáo pessoaL) - S:, Pre- os trabalhadores no dever de selicl-,
mou totalmente lavoura IllJeirl" je pela manha. sldente. nobres. Deputados, vou ler a tal' a revog'ação da Lei 4.725, e tôdas
nhlls perdurando até presente!lt O SR. PRESIDENTE (BAPTISTA seguinte carta de reivindlcaçi\:l dos as demaiS leis complementares que
AI~m prejuizos causados vg mos- RamOS) _ .V. :Elxa.., assim. vai rou- trabalhadores fluminenses, aprovad!l. vieram disciplinar a. Política Salarial
qUI tos transmIssor ImpalUdismo bar o tempo a si próprio, V. Exce- no Encontro Estadual de Dirlgent~s do Govêrno, a fim de que paralela-
maligno fnzendo vitimas dama- lência falará logo a seguir. Não l>á. Sindlcai8,' rde;alizado em Nlter01, nda mente COm medidas ,efetivas d~ con-
nt principalmente cirancas sede do Sin lcato dos Empregados o tença"o de custo das utlJfdade~, '''jarn
me
camaedas popuI aç ão menos gavo- ' problema
O SR maIor.
SAnI EOGADO - Multo Ccmércio,
- d 19 como
d parte i I das comemo- os numentos s'alarlals ·"a',ado·
A w.',
:~'ln o
~
recidas pt virtude situaçllo afli- grato a ·V. Exa.. raçoes e. e ma o: mtsmo critério, com a mesma dleei-
tiva nos encontramos encareeeã03 .... ,"'.... DE ".,"".,..,T...."..,.IOAÇO"''' DOS plina, com a mesma téc.nica' econô-
de V. Ex' provldênolas' urgentes O SR. ~ENEDITO FERREIRA: , "'-'='4AB.u&OÕRES FLUm- " mlcll e socllll•
.sentido nos sejlU11 prestados 50- ,(Explicação Pessoal Sem revfslfo NENSES .< 3 - DESEMPRll:GO
i corros indispensávels. momen Io pt. do. orador) - Sr. Présidente, Senho-
'Saudaç-e Franci co Bal'jutl Pre t I (Aprovllda no Encontro Estadual de Outro ·fenomerio que at\lo3.1 Pollti-
(\ s
feito em exerclclo , s" . . ' res
G lás Dep\llldos,
ís naugurllm-se
od :vi li em dó Dln'geniDQ ~
SI"ndlca'·,
..., .rea.1I'""
,= do, em ca Sa Jatl I A ' .,
a , como consequçnclll "e sua.
Seguem-se outras assinaturas.
. . GOlã i mt I~a
o n,!t c
J
e
r'Uu
~ gan
e e 1'0 a. Da
Niterói, na sede do SindIcato dos Ilpllcação, veio apresentar. foi o a\'il-
Empregados no Comércio, no cUa 29 tamento da moeda, em relação no se
Ao ler êste telegrama desta íribu· extensao l1essll estradll, de 62 kmS, 2~ de abril de 1967, como parte das co- poder aquisitivo. A producllo estag-
na, faço veemente apêlo ao Sr. MI· kms.-foram as~altados com um ,custo memoraçÕt!S do Dia 19 de M:110 de nau por falta de condiçõ~s de mer-
nistro da SaÚde, no sentido lie que total de. tr~ bilhões. seiscentos e oi· 1967). cado cOl).Sumitlorr onde os salários são
tome as providências necessãrlas. tenta milhoes de cruzelr?s .nov~s. - NOs, os trabalhadores.. fluminenses, multo Inferiores à realida.o:Ie econô-
Há POUCos dias, visitando' Teresina; Dêsse montante, dois bllhoes oram ao .comemorarmos o dia. 19 de mai" mie ado momento. Face a Is:lO, as
tive oportunidade de conversar com o' aplicados pela USAID e .o restante de 1967, universalmente cOllsagt:ado classes empresariais tamMm' Sellti-
Governador do Estado sôbre o (lua proveio de recursos estlldl!als. no Trabalhlldor, reunlmo-nos em to- ram as conseqüências natu!aia do fe-
estava. ocorrendo no sul do PlauJ ('m ,Aí está: ,mesmo com a.. lmplantaçll.o dos QS MUniciplos do Estado, e fl1.Jal- nGmeno acima. enunciado, e o desell..
relação à malál'llt. 8 ..EX9 tornai! as ,do rCM, que causou sénos danos aO mente, congregados em ttlrn:J de: nos- prtgo se fê l!acelltuar em todos os
providências que cabiam no momen- nosso Estado. apesllr da crise flnan- sas :Entidades RepresentaLivas. tor- ramos de trabálho. com o fechamentv
to mlls como êste assunto é dll cam- ceira que atlngiu'os EStados da Fe- namos público. para . conhecimento de indústrias, de casas do ccmérclo,
lJetêncía do Ministério da Saúde faço deração, principalmente aqueles cuja das autoridades e do povo, as no3Sas enfim de tôdas as atividades funda-
llpêlo a S Ex9 para que atenda a essa economia. se estriba na. agropecuária, ,mais sentidas relvindica~Ôl!s, pCHts mentais li.{) progresso nacionaJ Por
". . b como é o caso de ·Goiás. vem a. Ex- .. t ê
re1vmdicaçlio. (lI!Ulto em). celência. () dovernador Otá.vio Lages quaIs, unidos e ordeIramente, lula- odos sses motivos, os traballll\dorea
O SR. GASTO "'" ..... RiaHI'. de Siqueira responder à oposição sls- remos junto· aos poderes da :ifcpu- conclamam o Govêrno a reformular
t 1 bllca e através do diálogo com as au- as faixas de sua Politlca Econômica
(Q . t-· d d '8 lã' d temá lca, iniqua e impiedosa. mau-
ue's ao e OI' em. em rev S Q o gurando quase dlllriamente obras de
torldades constltuidas, quer federais. e Financelrll. indlscutivclmente dêsse
que estaduais ou municlpals· pela o1:i. mlll est.ar ,social.
orador> - s~. Presidente, li. OrdElll vulto parll j) engrandecimento· de
do DIa de hOJe não se re~lizou. dado nosso Estado. tenção de tMas as medidas aqui s:>o 4 - ESTABILIDADE E FUNDO DE
o adiantado da hOpl.. Então. em face Estêve também em Goiânia o .Elm- llcltadas, que passem dêsse mOIl'..ento. , GA!EM.NTIA '
de vencer amanhllo· o prazo pata a baixador dos Estados Unidos da Amé. em dIante, a seI' pontos nrogrllmátl- .
vot,ação do Projeto de .Decreto Legis- rica, Sr. John Tuthlll. Lá deixou, cos, e por cUla elEecução lutll.tetn05 O Instltutó da EstabiUdade até en-
latlvo n9 5 e atendendo ao fato de dest~ feita a Importância de 2 mi- sob coordenações de nossas respecti- tao vlgorante em nossa Legislação
~ vas entidades de classe. De.elamos TrabalhISta, é uma. garantia indi-
que, na sex t a-feim, nesta Casa segu- Ihões de' cruzeiros novos para a\)lica- no ensejo desla daia" reverenciar a· êutlvel para. os trabalhadores que já
ramente náC' haverá número para a çâo em mai8 salas de aula. . memória de todos os dirigentes sin- têm um passado de trablllho credita-
vOlação da mensagem governall!en·.al, Eis, ar. Presidente e Sis. Depu· dicais que, desde, a luta peles oito do em suas eXistências. d.edlcadas a.q
indago de V,. Ex~ se esta Mesa Irá tados, como se éomporta êsse gran- horas· de trabalho, tombaram em h~ progresso naclonaL O Fundo de Ga-
convocar sessao elttraordinál'ia ainda de pais amigo em fllce dos insult.or locausto na velha Chicago até aquêles rantla, desde que seja estatuldo p&--
hoje à: noite. a fim de que possamos de uma infim~ minoria inconseqUen- que.' brasileiros como nós, deram o ralelamente aó direito indiseutlvel da.
discutIr . e votar àquela. mensagem, te·do meu, Estado. como· a dizer, a melhOr de sua eXiStencia, em PI'OJ dll.1 estabJlldade já adquirida p::lr dIreito
como do nosso dever e da nossa obrl- exemplo do Evangelho: "Pai perdoai- conquistas dos trabalhadores, A tú- irretorquível, sendo ·comple~ado com
gaç,ão. os, porque êles não sabem o que fa- dos êsses, a nossa referência. especial um conjunto de Leis indispensáveis
O SR. PRESIDElIITE: zem" ~/ e .honrosa, neste 1~ de maio d~ 1ll67. ã sua efetIva. aplicação ,descê que
, Aproveitamos, esta oportunidade não seja compUlsório ou prive seus
(Batista Rambs) - De fllto, ama.- para. comunicar à CáSao qUe se reaU- 1, - CUSTO .DE VIDA .tuais titulares de direitos adijulri-
nll1í. finda. o prazo para. a apreciaçãO :zará, na próxima têrça-feira, a prl- Como denunciamos em nOMa Gar- dos, pode ser aceito pelos trabalha-
do projeto em pauta. êCjue foi objeto melra. grande festa estadUál de nr- ta Reivindicat6rlll anterior, continUa dores. COOlO aprimoramento da a~ão
àe longos debates. A Mesa quer res- roz, na cIdade de Paraúna, promovi- o custo de vida sendo o flage!o qUI! do Estado em lhes assegUrar ao fim
salvar a sua responsabllldade no to- da. pela Prefeitura daquele Municíp!o assola. todo.o povo blllsilelro atinglllo de uma. ex1stêncltt, uma velhice tran-
cante ao direito de se manifestarem .e que déverá contar C01I1 a prcRenCa Indlscrim.lnatlamente a. tôdas as Cll- qulla e compensadora.
os Srs. Deputados e decidirem a ma- dê, S. ~a. o Governador do Estado, teg~r!as assalariadas:' Continua a ele-' 5'·- AUTONOMIA SINDI.... A.L
térin, com tÕda à llberdllde. De. !tJa- do Sr: MJnJ.~tro da AgricUltul'l\, além vaçao desenfreada do custo das utl- _. v.
neira qUe, sentindo-se em face da de outras altas ·autorida.des. Parabe- !Idades indispensáveis à sobreo;:lv~lI- A. Autonomia. Sindical para as En-
, questão levantada pelo' nobre Depu- nlzamos aqui o' SI' .. Ahtônlo Ferreira cla. que na. habitação, nos al'tlgOil dOr tldades dos. trabalhadores. tem sido
tado Gastone Righi, incentivada de- de Morlfis. Prefeito daquela cidade vestuários,' nos gêneros de JlrL'!lei~.a bastante deturpada no que tatnge
libera. convocar uma 'sesslio extrllOr- . Sr. PrE!Sldente apesar da eXigUldade necessIdade para a alimenta!1~o. nr, aos maiores amelos dos. verc'~deiros
dinárla para hoje às,21.30 horas, pa- do prazo, erléa.mlnhamos. hoje. à Me- medIcamentos, no materIal escolar, sindicalistas. A Autonoillla Sindical
Ta ·que os Srs. Deputados tenham, sa. ~requcrimento "que. julgamos de nos transportes. na luz, no gãs. enfim. p.ela qUl11 clan;.am os traballw.ctü;'cS,
óportunidade de áebater a matéria. suma imporlâncill, em fllce dos tele- em Mdas as utJl1dades indlspcnsilve,s reunidos em suas enMdades de clas-
A Ordem do Dlil se constitUirá gràlnl!.S que l'ecebêmos da Federat;ãõ à vida do homem em sociedade, Tais" re não é a. licenciosidade de poder
apenlls do projeto em discusslio nes- dàS Indústriall e da AMOclaçiío Co- aumentos, têm sido al11éudados e em agir e funcionar discricionl\Hnnte'Jtc.
te momento. (llfuito bem. Palmasl. marcial de Sergipe. Tf!.ls en.tldades índice aglganfados. torn«ndo o or- Clllmam pela revogação da Jel que
nos eonvid"m a visitar a zona petro çamento" doméstico dos trablllhs.dorea lhes exige o atcstado de ideoloitia.
O SR•. SADI B,OGADO:, Ilfera do ~tl1do. a. fim de sentJrmes~ numa constante preDcupn~ão, pois paar concort:er a. e.leições sindicais,
. (Questão de ordem ._ Sem revisáo in loco os prejuizos causados aos pro- lhes reduz os salári~s já illhuffclen- I! pOr tlldl1S as lnedldas 'lll~ POShElffi
I ao oradOr) _ Sr•.Presldente, pediria prletãrlos de terras situadas nâ zona. tes, a eondlçáo de !;Iao poder r'I1antct. Impedir o ftvre exerclclo de aUflil pret:-
fil. Yc•. l!1xll.. Uln eSllJareclmentt sôbre em que opera 4 PetrolJ,rM., ooridlgnamente a, 51 e 40/1 se~. Só rogaf..lvas IJlndicaís. PeJa e!cth'a- aJlli-
2164 Sexta-feira 12 Maio ú'e ',1')67
E_...
=-1
cação em tôda a sua plenitude. do ar convencionarem livremeBte o que jul- ção dos mais sentidos anseios das comprimento maior de tubulação. .....
LIgo 513 da Consolidação das Ltlls da gal'em cablvel. classes trabalhadoras. ColUltrutorall além de uma bomba especial próprl"
Trabalho, em todos os seus Itens, 13. Que para as futuras fixações diretas do progreSjjo de nossa Pâtrla. para. sucção em grande profundida..
pois darâ a todos os sindicatos bra- dos niveis de salário-minimo, sejam Niterói. 29, de abril de 1967. de. Como, está amplamente demol1s"
sll~ros, meios e condições de se tor- observados os seguintes fatores: all- Aproveitando o ensejo. quero con- trado poder-se-lI., mediante Um tra."
nllrem efetivamente represen ll>tivos metnação. vestuário, hablt,ação, trans- gratular-me com O Ministro do Tra- balho bem orientado e felto com ere..
de suas categorias. Pri:nclpalmente porte. higiene, recreação, educagito, balho, Senador Jarbas PassarInHo, tlvo desejo de solucionar tão Impor..
em relação aos Itens B, C e E. no- contrlbulçãp previdenciárIa e prevell- pela Indicação do nome do Dl'. Pal- tante assunto, equacionar em detini..
tadamente êsLe últlmo, flxacõell tlrão ção médica. ' - mlr Silva para Delegado do Traba- tlvo o problema da obtenção de sgua.
virtualmente substituir COiltrlbuição 1ª. Congelamento dos aluguels. ,lho no Estado do Riv. Trata-se de para uso nos trabalhos da lavourll. •
Sindical, qu etende a ser abolida gra- 15. Plano de habitação compatível pessoa ligada aos movimentos sindi- da pecuária e para atender às neees.
dativamente. segundo critério preco- com os atuais nlvels de salário-mlnl- cais dé trabalhadores flummenseS', sldades domésticas; lsse serà o pon"
nl2ado pelo Govêrno, mo vigente para que os trabalhado- que. Incluiave, mereceu o aplauso de to de partida para ,s execuçáo de
6 - BALARIO MóVEL E SALARIO
res possam adquirir a sua casa pró- quase a totalidade da bancada fe. grande plano de desenvolvimento da..
PROF'ISSIONAL pria, começando a págá-las no ato deral do Estado do Rio de Janeiro. quela enorme ' Ílrea. que apresenta
da ocupação. S. Exa., assim, demonstrou sen~lbl- condições Ideais para abastec~r a re-
Acham os trabalhadores fluminen- 16. Elevação do salárlo-fpmílla pa- IIdade ante uma das reivindicações glão dos mais diversOS produtos ",grI-
ses, que deve mser ln1edlatamente ra o valor de 1070 sôbre o salário- dos trabalhadores fluminenses. Fa- coias e pecuários. ,
procedidos estudos de maiOr profun- mínimo regional. zla-se necessária a substituição rio A produção da mandioca. eU!0r.
didade pelo Departamento de Em- 17. Extensão à espõsa do trabalha- Delegado do Trabalho, que não esta- blácea da mais larga utilizaçáo lI&
prt"go e Salário. com a. colalJoraçà.o dor. do direito a percepção do sa- vI' realmente se conduzindo -.clentro Etumentaçllo da população norclesttna
das entidades sindicais, no~erJtld() de lárlo-famllia, a exemplo do que vl- do espirito e do programa a que se encontra ali seu verdadeiro habitat,
que seja adotado o sal' lo móvel, gora no servlco público. dlspôe o Sr. MInistro do Trabalho. porqminto o Municlpio de Araripil1ll,
tendo em vista a correlaç o da des- 18. Criação do salário móvel e sa- Quero também aqui hipotecar ml- lidera a produção dessa espécie vege.
.. alel'Ízação da moeda. e o impreo- lárlo profissional. _ nha soJidáriedade ao Ministro do tal no Estado de Pernambuco. tóda
('Indivel equillbrio entre o salário no- 1!l•. Polltlca efetiva em função' do Trabalho na luta que vem travanrlo ela colhida na chupada da seiTa. A
minal e o.. salário real, no preciso desenvolvimento nacional com facl- relativamente ao seguro de acidentes -variedade ali cultivada temzlcJD \t-
momento da constatação da perda lldades de crédito para as empr&as de trabalho. no sentido de que sej'lffi getativo maior do que as demais lisa.
elo seu valor aquisitivo. Da mesma naclonals. '. realizados pela Previdencia Social, o das no Estado, porém em compensa-
forma, "eve ser estudada a aplicação 20. Licença-prêmio para os emprC- que será um fator de Importância \'1- ção, apresenta um indice de produ.'
do salário profissional, via con ven- gados em em]..rêsas privadas. tal.' ção média, por hectare. bem 11111.101'
CrlO coletiva de trabalho, considera'l- 21, Sindicalização COmpulsória, - O Ministro ja está sofrendo a! que as demais. O mercado da farl-
do a real situação existente nas di- tendo cm vista a suposta extinção da pressões, em virtudi de esposar essas nha de mesa caracteriza-se pcla sua
versas atividades compreendidàs den- contribuição Sindical. idéias e defender firmemente ~sse grande Instabll1dade. confOrme com.
tro das 'categorias profissioll!us. li'cl- 22. Incentivo e ajuda efetiva por ponto-de-vlsla. aliás. o mesmo nu prOvam os gráficos elos vOlUmes
taq estas considerações de o~dem nOu-' parte do Govêmo, para a organização Presidente da República. e muito lou- anuais de produção. Torna-se, pois,
trínárlas. seguem-se as principais rei..; de Cooperativas de Trabalhadores, vável. com o qual esturemos solidà- indispensável a correção do mercado,
\ Indicações oriunda de todo o Es- bem como de colõnlas de Férias. des- rios, desejosos de levar à frente ~sse de forma. a que se obtenha maior 111..
tado: tlnadas aOs trabalhadores sindicali- Intento. a fim de possibilitar à Pre- cilldade na comercialização do pro.
1. Reformulação -da Pollti~a Sala- zados. vldencia Social maiores recursos para duto, o que representa valioso incen·
rial preconizada pe:a Lei n Q 4.725 e 23. PassRr para a alçada da Justi- um atendlmehto condigno aos traba- tivo aos agricultores. As medidas !Ja-
subsequentes a ela correlatas., com a ça do Trabalho, o ajuizamento e dc~ Ihadores brasileiros e aos previden- ra esta correção, considerando-se IIS
f deção de medidas equãnlmes que re- cisão sõbre ll.S ações de Acidentes do ciárlos -e mgeral. '. mais Importantes. são as que t!Xporet
gulem o Ij.umento dos salários dos Trabalho. Eram estas as condidcraçoes que a seguir. A prlmeir!J. p a mais Im·
Tlabalhadores, com os aumentos do 24. Face ao último Decreto Oovcr- queria fazer no momento Sr. Presl- portante será obtida com o funclo.
custo de vida. namental regulamentando o paga- dente. (Muito bem). namento da fábrica da farinha l)anl.
2. Manter-se o Instituto da Esta- mento de salário ao traballhador me- ficável que ali existe. instalada. pela
bilidade, paralelamente com o Fundo nor, a elaboração de Lei complemen- O SR. MILVERNES LIMA: Secretaria de Agricultura. do Estado
d) Garantia. suprlmlndo-se dêS!e 05 tal', proibindo a dispensa do mesmo (Comunicação _ Lê) _ Sr. Presl- há mais de 9 anos e que n:io flmr.io.
dispositivos destinados a regula.r a até a Idade de 18 anos a não ser por dente. desejo ocupaI' a atenção dêstc nou até os dias de hoje. Esta fàbrt.
opção, e novas disposições legais que justa causa. a fim de evitar o des- plenário na anállse de um ll.Ssunw ca tem por -finalidade dervJnr o ex.
asseguram a sua efetiva execução. virtuamento daquela Lei, que deu que cOnsidero da maior imporrancla cesso de produção de ma!ldlnc'l parll.
:J. Vedar a dispensa da mu~(:r maIores saláriOS aos que tenham 16 referente à exploração,' agropecuárIa a fabricação de farinha pl1nificáveJ,
llráv!da. desde a fecund~ão até 5"ls anos de Idade. na. chapada da Serra do Ararlpe. on- Que é, incorporad.a a. fa~'l1~a (te 'l'Í,gO
meses após o término da llcença que 25. Revogação da Lei que trará. ho- de moureia uma população labm'w,a no fabrl,co do pao, ~immuUldo assml
lhe fór concedida em decolTêncla da rário único para ,os Bancos tendo em credora da mais decidida assistência, a quantidade de farmha de mesa no
gravidez. vista o desémprego em massa que tal da parte dos Podêres Públicos. ~~rcado, como ocorre .nas vàrías ,re.
4. Elevar para cinco vêz~s o salá- medida acarretará. Trata-se de uma região que a!)j'I'- glOes produtoras_do paiS, ,Nem é JUs-
IU.i ~-ll1lnlnl0 regional, a penalldade 26. Revogaçáo da. Lei de Impren- senta boas condições para o crIar.oriO. to que a Inversa o fabulosa que, re.
imposta aos empregadores qu elJ.Jrin- SIl.. especialmente do gado vacum. com P!esental? ~ obras civis e maqu!na-
girem dispositivos de proteção ao tra- 27. Que sendo a Delegacia Reglo- solo sílico-arglloso, de boa comextu- na da fabrICa, a qual tem capaCldll.
balho da mulher. nal do Trabalho, órgão diretamente ra flsica. podendo ser melhoraaa ,'om de par~ atender tOdo? exc.esso, d~
5. Aposentadoria especial para a ligado, quer as classes trabalhadoras, o uso de adubo ol'gânlco, e aumenta- proouçao do planalto, ?ao seja utlll-
mulher trabalhadora que exerça ati- quer as empresariais, umas e outras, da a sua fertilidade com a. apilcaçao zadll. para equacionar tão magno pro.
vidades Ú1Salúbres com a. redução Pllr- possam oferecer ao Sr. MInistro do de produtos minerais. blcma., Dirijo o mais veemente :tp'-:-
ra 25 anos de serviço efetivo, sem Trabalho -e Previdência Social. su- O problema mais sério consiste na lo ao Ilustre governador NUo Coelho,
limlies de idade. gestão de noc:.es para ó referido'car- dificuldade para obtenção de agita, para q,!e. junto com o seu S ~c~e~á~lo
(). Extinção dos contratos de tra- go., não sõmente para uso domésUco co- de AgrIcultura. resolva em d~'fltlitIVO
balho a prazo certo 1.-" tornem pos- 28. Ao senhor governador do Esta- mo~para os trabalhos das !azendas. um p~oblema desta ordem. t:acl! ~e ser
Glvel a burla por pane dos emprega- do do Rio de Janeiro renovam os tra- Para corrigir essa falta é hábito n.. equaCIonado, pois a fábrica. eXiste e
dores. de indenizarem o empregado,' balha.dores do seu Estado, o pedido região a construção de barreiros _ a mandioca também. E', questão ape-
ao término de tais contratos da construção do' Palácio Sindical, cujas paredes são repetidamente' re- nas de se destacar pessoa habillta-
7. Atribuir também ao Juiz de Me- onde tôdas as Entidades estejam'coll- batidas. para evitar qualquer ?erda ~a para. cOm o respectivo numerál'io,
nores, a. fiscalização do trabaiho do gre<;~das. maior. em decorrência da Intiltraçàv. mlciar este trabalho. O fato .da obs-
menor em suas respectivas jurisdi- 29. Medidas práticas para a me- Não resta dúvida de qhe se trata dt tr~ção de um pôço que servia 'para.
ções, sem prejuizo da. flscaJização
exercida pelo Ministério do Trabalho lhor eficiência do sistema da Previ· uma boa solução, que pod~rá ser dl- ali~entar o .conjunto da, quantIdade
ti Prevldencla Social.
dêncla Social e funcionamento da fUndida em larga escala e-com previ- de agua necessária para o processa-
8. Trinta dias de férias para os Justiça do 'n'abalho, a fIm de que slío dos melhores resultados. I:'~:'a Is. me!1 to .Industrial não justifica a l'a·
trabalhadores. bem como o direito possam cumprir com suas finalidades, so é necesSário que os Podêres Públi- r!lhsaçao dos serviços pelo longo pe.
às mesmas ao empre$ado com ac- em busca de meios eficazes de prote- tos destaquem máquinas, proviêlas de rlOdo de quase 10 anos.
nos de um ano de serviço, na base çllo ao trabal'lador e sua familla. lâminas bull-dozzers que possam ottl o O outro aspecto que precisa ~el'
de 1/12 avos por mês trabalhado. 30. Aparelhamento. material e pes- recer uma proliferação dêsses siste- examinado pelo Poder Público con.
9. Que os aposentados percebem soai da Delegacia Regionel do Tra- mas de captação, em curto espaço de siste na conclusão dos estudos sôbre
sempre ~alárlos nessa qualidade, nWI- balho do Estado do Rio de Janeiro, tempo. Outro processo que também o sistema de guarda e cons{,l'vacllo
Ca inferiores ao mlnimo regIOnal e seus -postos de fiscalização no Inte- precisa ser Incrementado é o da cap- da farinha de mesa em grandes de•.
10. Restabelecimento da Taxa de rior, e maior entrosamento entre es- tação dágua do sub-solo, mediante pósltos de madeira. usado na. I'egião
Insalubridade e execução de convê- sa Delegacia com, os Sindicatos. mor- perfuração de poços. Emtlora o len- com os melhores resultados, Conchú~
nios entre o Ministério rio Trabalho mente no que se refere à -fiscalização çol freático esteja situado a uma da a pesquisa. desse processo de esto.
e as Instituições públicas para a. lns- das Leis do "l'rabalho. profundidade média de 250 metros, eagem. é necessário clue os estabele-
peção médica. Em linhas gerais. estas são as pr1ll- há também necessidade da. utilizaçfw cimentos de crédito oficiais' Iniciem
11. Ampliação das Escolas na clpals reivindIcações dos Trabalhado· dêsse sistema pelo fato de tratar-se um financiamento destinado a dotar
Aprendizagem mantidas pelo SENAI res do Estado do Rio de, JaneIro. nes- de um liquido de melhor qualidade. as fazendas dêsses tipos de depó~lto.
" smNAC. de educandários gratuitos, te 19 de Maio de 1967, que através de para uso na allmentação e outros para estocagem da produção Indl-
com fomeclnlento de material eSCl?- suas Entidades Sindicais, órgãos de misteres que eidjam água potável. vidual. bem como para ampliar a oa.
lar, Outrossim, reivindicar do Go- COlaboração com o Govêrno, se llcham Alguns pOços já. perfurados indicam pacidade atual de que dispõe a coope.
'Vemo oa União a instalação d~ psco- na o:lorlgaçãt. de Interpretar o pensa- a possibilidade de maior êxito, se' 1ór rativa locaL
las de ensino profissional, em con- menta de suas categorias representa- realizado um extenso' trabalho ':om Há ainda um outro aspJcto a ser
'Vênios com os Governos !Staduals e das. e assln1 levar ao conhecimento essa finalidade. E' bem verdade que considerado que é o da sepamção dai
municipais. do poder público êsse pensamento, neste caso o Investimento é bem mais áreas destinadas a lavoura das l'e-
12. AdoÇão das Convenções COle- certo de que êsse trabalho será. rece- elevado pois a profundidade do len- servadas à. pecuária que atualmente
tivas de Trabalho, com ampla liber- bldo com subsidio para o bem-e!tar oot além de encarecer o' próprio tra- é. feita de :forma precária, ora I}le,.
d6de para C6 Sindicatos e :l!1mprieu soetat, e __ que Isso, PIIM li 1lOhl· b61ho de Pe1'-furao6o, etdile também diante cêrcaa de arame, lll'a 10ft i
...
, Sexta-'reira 12 D~AR10 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Maio de 1967 2165
I_ÍO=o=--=====-,,,,,,~==,,,,,,,,,,""';';';';;;~";;"';~=~~,,,,,"",~,",,,,,,,""""'~=~~·===~="'j,,"""""=,"=-",,==""""'~
forma de sulcos ou valados, A ex- progresso de uma vasta e importan- próprio, Pals. Ali concentr"m-se as ta maior, Inovou em vários aspectos
o

Itellsáo ua3 le,las a divldil' é muito te area ao territórIo pernambucam·. maiores cooperativas de lei, indús- e, a meu ver, trazendo dano à tran-
llrando, e que tem entravado, üe fo:- Entendo que esta tiatalha nào deve trlas de derivados do leite, de gado quilidade e à ordem constitucional do
ma llllPi'Co'l5ivel, o desenvoll'lment.o ficar limitada à ação do-Gol'êrno do de -corte e o.utros produtos pecflários Estado. -
da lavoura. . Estado. SugIro' ao GovernadOl' qlJt· e agr!colas" Há. aspectos positivos, .Sr. Preõi-
Equac:nnados êsses problemas bll- dê o brado de alerta. cO!II;regandu Neste' Instante queríamos, portanto, dente. São Paulo'estsbelece a grar-
sicos pode então o Govêruo promo- tódas as fórças que possaill influir transmitir a nossa homenagem e 0'3 tuidade .do ensino oficial em todos os
ver o femEnto das atividades ruraIS, na - efetivação dêsse pllUlejll!llento, nossos -parabéns àqueles dois, munici- graus. l1:ste é um exemplo salutar que
que repl'e.mtam a maior fonie de numa arrancada que re.:salte 05 1'ro- pios. desejando fique pravado nesta precisa. indiscutivelmente ser segu:do.
renda ela região. _ pósitos de que~J deseja. mesmo aten- Casa o' nosso apêlo ao Govêrno, não De outro lado, porém. tivemos me--
E' nnte;:sárlO também quc se ,cui.., der às necessidades daquela popu- só em relação a uma assistência dldas como a protelação da ofic ali-
de da pecuária. dilatando as p~ssl- lação. maior à lavoura e à pecuária, corno zação dos cartórios, de há muito so-
hilidadcs da sua expansão, inclUSive O Mitllstl'O da agricultura do atual também ao estudo do pl'Ob!em:! do licitada e cuja adoção se impõe, ain-
proporciollando o, melhoramento do Govêrno, o Doutor Ivo 'Arzua, tem ICM. - - da desta feita não Vitoriosa. O GO-
rebanho local, com a introduçãu de demonstrado invulgar lnter"'....,e na S')- Ao mesmo tempo gostariamos de vêrno de São Paulo, majoritário ns
roprodutores, vendidos sob fmanci~ lução dos empecilhos que diticullam dar conhecimento à Casa d~ alguns Assembléia. ordenou à sua bancada
mento especialmente das l'UÇaS )Pl- o desenvolvimento da pr'>dução agru- dados sôbre o MUnlclpio de Itape_ que fulminasse a em'epda que es!?be-
o

teiras 'e de corte. com a solução do pecuá.r1a nacional. Estou certo de que !'lma., _ lecia a 'oflcialfzação dos cartórios.
problema da agua pode-se difundir S. Exa. há de atender ao apelo que "Esta localizado no extremo' norte E' uma lástima que tal tenha acon-
a distribuição de sementes de pas,· ora tambêm lhe dirijo no sentido de do Estado do Rio de Janeiro. tecido.
tagem artificial e de forrageiras da examinar, juntamente com o Govêr- Area Geográfica 1,225 km2 _ Altl- E o mais grave de tudo foi a apro--
mais alta valia. algumas já usall1s no do Estado, a maneira de rea,jlza~ tude 113 metros. vação da emenda de autoria de -um
na regiâo, Para complementação dê.'-- êsses trabalhos. População do municiplo: 75.000 ha- Deputado que se vem marcand~ .n:!
te trabalho deve-se cuiduI' de S:J- posso afirmar que não hfL maIS ne oitantes _ Na sede: 30.000. • Assembléia 'Lee:lslativa de São paulo,
-lucionflr o problema da utllizução de ccssldade de estudos, pois o que aqUi Pontos turistícos Imr-gem do há longO' tempo:por um:! intraU')igen-
partes verdes dos' vegetais. ora iuar- proponho é fruto de observaçao CUI- cristo Redentor (a segunda do Bra">i1 te e incansável defesâ do restabe' eci-
llroveitadas, para a fabricação de dadosa de -técnicos competentes. O em altura). ' m e n t o ' dll Loterja. Estadual. Dest11.
'concentrados, necessários ao "aumenlo que e' preciso, isto sim, é ação. ES-Esl'anc ias hldl'O-mlnerals ' - Rl1plJso fel'ta e']'
e con.e~uju seu ob'10 t·lcO. A
110. produção leiteira e que chegam tabelecer uma programagao para e Soledade com quatl'o, Hotéis _ Loteria foi pràticammte restabeleci-
Q-Ii em quantidade Insignificante, su- atacar as várias faces do problema, Acahy com um Hotel _ Cubartão. dll em São paulo. através da fran-
jelta a fretes elevadissimos, uma vez já equacionado, enviar tratl)l'es ,«,m Olubes sociais: quatro _ Esportí- qu,ia inscrita na, ConstitUição. o que
Que a. chapada do Araripe se éncon- lâminas ,arame farpado, maqumarla.
tI' aquasc 800 quilômetros da capl: industrial, pessoal técnico capaz de cos: cinco - De serv4;os do's, Lions desde já surpreônde. porque. a meu
tal -pel'llambucana. A secl'etan<L de iniciar a. batalha da Revoluçíi:J do e Rotary. ' , ' v e r . isso é matéria tiplca de lei or-
, Agricultura daquele Estado já COll~' Araripe, que será o marco da eman- \Divu'gação-- Um semanário "O dinária, Mas a alegação do P":P:J-
truiu em outras zonas mandloqnetra. clpação econômica de um povo or- Regional" - Rádio ltaperuns ZYM2. nente, e a razão que pesou na As-
vàrias fá.bricas-pllôto para o prcpa, deiro" trabalhador, mas também va- Educação' - Ministrada através de sembléia para determinar a 'fua aqui-,
ro dEsse tipo de ração utilizando jUll- lente, decidido e patriota., três Colégios, um Ginásio, oito Gru- escência, foi a de que as s?l1tas ca.-
tamente com as partes verdes outros O Departamento Nacional de. obras pos Escola~es Estaduais. cento e de- sas de Sâo Faulo, a exemplo das do
elem:mtos igualmente de.sprezados. Contra as Sêcas pode entrar com ~a- zenove Escolas Estaduais, cinqüenta e Brasll. 'Inteiro, andam em' _~itu~ção '
como ,imprestáveis. Se analisarmos a !ioso contingente para a (}pelação que nove Escolas Municipais, vinte e um penosa. Então, o caminho encontra-"
quantidade de fôlhas e parte de ma· se vai encetar na serra -do Aro.ripe. M.P.A., três supletivos Estaduais, do foi -restabelecer a loteria para.
niva que se perde atualmente, iilr~ Os tratores e as perfuratrizes daqup- três escolas particulares, Oonservató- através de umá percen:agem d:J sou
serlÍ. 'imllgillllr o desperd1cio quc isto le OeparLamento poderão oferecer rio Nacional de Música. o rendlmento. manter as santas caS:ls e
:I;epres~nta para a econpmia ela .r~- magnífica colaboraçãO, que deverá ASsistencia Méd\car-Hospitalar salvá-~a~.
gião, Apenas pela· falta ~e uma fa- ser utilizada. Trinta mêdicos prestam serv:ços#, nos ~ste é um argumento - s~ -Vossa
bl'ica que utilize todo êste materi:>l Para um trabalho desta envcrgs,- seguintes estabelecimentos - Hospi- Excelência me permite a expressão
ora perdido. se outros JlJstndos da dura é essenciaL a presença da tal R!!gional Pôsto de Saúde (dois), pouco parlamentar - de cabo de es-
Federação aproveitam todo êste 11111- SUDENE, não sômente pela sua eon,;, OMas. de Saúde e Matem'dade quadra. As santas casas dos estados,
terIa1 para fabricação de ração, por dição de órgão controlador dos tra- (duas), 'Pôsto do S,A-,M,D.U. que contam com a loteria própria,
que somos .nós que vamos desprez1-- balhos regionais, como ainda pela Entidades - Sindicatos dos Bart- andam, em situação de penúria, e as
los. que -sofremos mais que qualquer magnlfica equipe de que dispõe. cários. dos Motorist.as e Rural (três). loterlais não as salvaram. ,
-outro, peja falta de alimentos con- Assim, espero que se -possa muito - Associação Comercial: de Itape- Em segundo lugar, atr:. d1s saIl-
centrados para os animais'l brevemente alterar o ~'facie:;" da runa, ' tas Cllsas e da sua situação, estão-se
Acresce. ainda. a circunstiiDcla de éhapada. da- serra, pois desde que se Serviços Públicos _ Seis Agências acoitaÍldo interesses malsãos e, prin-
que o produto obtido nas fábricas. removam ()s óbiceer e se crie lima in- Bancárias. uma OaiJ.:'l Econômica. cipalmente, os da. batota, da joga.
pllóto, já referidas, foi' analisado no fra-estrutura sóiida. a próprlJ, inicla- Companhia TelefônIca de Itllperuna tina, -Se!l!pre que se pensa' em rcs-
Instituto de pesquisas Agronômicas,- tiva local, '-com a ajuda dos estabele- (o melhor serviço automático do Es- taurar ou instaurar a jogatina em
tendo apresentado teor alímenticio cimentos de crédito ali sediados, e da iado) e Companhia Telefôn:ca Brar- qualquer Estado. evocaàse.- a vi. tude
quase igual ao caroço de .algodão, que eficiente cooperativa agropecuária, ~e silelra. e a caridade através do vício. Ainda
é o concentrado de mais larga apli- incumbirá do restante. I.N.P.S.- _ S.E,S.r. ACAR- agora, o ar3umento foi éste: as ~an-
cllção na pccuária nacionaL produzir é a ell'pressão certa para R.J. - SI'E'AMA _ D.,E.R. _ T,G. tas ca.sas -paSSAm mal. Então, resta-
As "teses que 'aqUl defendo sãQ as debelar o surto inflacionário que vem 2 1 6 . : . beleçamos a loterltl. _
mesmas qu eos técnicos da Secretaria. assolando o Pais. 'A integração da Leite Glória I'" . (leite em pÓ) _ Quero denunciar a V. Exa., à Casa
de Agricultura preconizam para aque- população serrana no sistema de pro- a maior da América do Sul. e, quem "sabe _ se me permitem a
la re:,:ião. após cÚidadOi;a observnçao. duçâo nlUlional, com melhoria sensi- Frigo1'ffico Industrial Fluminense Imodéstia _ à Nação es,a manobra
colhida no decurso de anos seguidos vel da produtividade, acompanhada (carne e derivados). já de sobejo conhecida e desmscaJ
de trabalho honesto e laborioso: AJ· da garantia de segura comercializar-
gUllS desses agrônomos, filhos dnque· ção dos frulos do seu labor,' é passo Oooperativa AgrO--Pecuá\ia de _rta- rada. A loteria estadual de são 'PaulG
.1c..ll1uniciplo, tem-se dedicado ã Sl}- certo para atender ao imperativà do peruna Ltda. <Jatlcinios\ - a COGpe- terá apenas um proveito. um re~ul';
luçho déstes' problemas, trazendo eo- momento. ., rativa de maior recepção de leito do tado: facilitar a prática do jôgo dG
labOração ellclente e proveitosa P"'- Vamos. pois, Govenuidor Nilo Ooe':' Brasil. '" bicho (lnlllto lJe7n). Sabem V, Eva
To. uma programação que tenha por lho, iniciar a luta em prol da comu- Usina São Pedro (acúcar) -Di- e os Srs. Deputados que a loieria 65-
finalidadc o desenvolvimenw da te- nidade do Araripe, ligando o seu no- versas cerâmicas - Fábricas de doce 'tadual não pode jamais comp~tir com
glão. me a um trabalho que há de ficar na --Fábrica de macarrão. a loteria federal. - A~ loteria fc1eral,
O MUlllCipío de, ArariplnRI juntli' história, em face da nova estrutura. Produtos principais - Produtos vende-se em todo o -Pais, ela oferece
mente com a vllsta chapada da ser- que se vai conferir àquela re[;ião, tão Agropecuários - _Arroz, MilhO, Oana prêmios alt1ssUnos. A' Loter,a F'sta-
1'a, que é ponto de cncont,r Ode três esquecida dos poderes públicos, pro-- de Açúcar,' Café, Leite e' derivados, dual tem tiragem ,menor, eis qUiIJ é
Estados nordestinos, ai está dl~snllUn- porclonando, ao_mesmo tempo, fe1ici- Gado de abate," vendida apenas ,no território estadual,
do a capacidade administiath'j1 dos dade e bem-estar a um PO'IO digno do Era o que tinha a diber. (Jllulto e por l'ender mp110S número de b!lhe-
homens de govêrno. Quem teve opor- maior Interêsse e do mais decido am- bem.) tes não pode oferecê-Ios a preç~ 'da
tunidade de percorrer aqul'l,\ cxten- paro. (Multo bem,) O SR. ISRAEL NOVAES: bilhete federal e--não pode também
sa área. pode verificar a capacIdade ..... estabelecer os prêmios da loterillo
crIadora e realizadora dos homem 'O SR. ROZENDO DE SOUZA: (Colnunicaçáo _ sem revisáo dO maior, a loteria nacional. POl't~nto,
-que ali pralicam a ,lavoUra e a pe- (ExplIcação Pessoal, - {Sem revisão oradOr) _ Sr. Presidente, srs. Depu- a loteria estádual em são Pau'o' des-
cUíÍria qllase sem colaboração do Go. do orador) _ Senhor preside:nte, Se- tados, a Assembléia. Legislativa, do tina-se a encalhar nos chalés 6 como
vérno E' necessário, entretanto, que n110res Deputados, dois munlcipios do meu Estado aprovou ontem, em úI- êssC'õ não se interessam pela v'ndA.
a podel' rJublico promova n cL'lacfJ.ll de norte fluminense tiveram exposição Uma discussão, a reforma constitu- dos bilhetes- estadunis mas pelo 'jógo
uma inf;"-estrutura, na qual ~' Inl- agropecuária' e industrial recente- clonal de São Paulo, que significa a do bicho, está desmascarada a mane>-
élalivfl: pr:l'ada prossiga na sua In- mente. adatação da Oonstituição estadual à bra. '
buta. aJlcz"çnda em bases sólldas Temos em nossas mãos alguns dar- Carta Magna nacional" Quero, por fim. Sr. Presideníe,
permllindo ao hOmeJ!1 dcsenVCiI\'cr dos a respeito d03 mesmos que di- Convem relatar, isso à Nação. que lembrar a Jlcgalidade da medida, A
COlll mais intcnsidade a ~ua capacl zem de perto dí importância dos Mu- ainda. naturalmente. nã,o,', conhece o loteria. dos Estados está proibida por
.dadeCnuecrJadOl'a.
no Governador do Estado, IH'!1 lliclpios de Mirace~a e Itnperuna, episódio nos seus pormenores. eis que Iel. f edera.' I De' sort e que' ê ~se mCISO
..
homEm do sertão e, com ral'les na Nesta hora dificil para a indústria os jornais foram,. obrigatoriamente, constitucIonal inventado e pôsto em
l'eg1ão do Arar!p!!, desencadear e agropecuárIa, ,ênecessário façamos um nauoosàriamente sintéticos nas suas consecução pelo Deputado Ava'one
"Revolução dos' Arnrlpes" _ que nuo apêno, no sentido de que o Govêl'llo noticillS l\ ·respeito. Júnior não pode pl'evalecer em face
será uma luta armada n<L qual S~ olhe, com carinho e atenção. pala os Acontece, Sr. Presidente, qUe lt, ~a prOibição federql. E qu-anto 110
ulilizam os lllstrumentos da dest: ui problemas dos agricultores -e pecua- no\'a carta paulista, em vez de ~se tato - isto é important~ - d.e a, lei
ção. mas uma cutra. muito mais 1ll1~ ristas. São duas unidades prcdutoras limitar à adaptação, isto 'é, à con'e- federal estabelecer que ao Governo 'ds
portante c pl'incipalmente mais 11lI- que sustentam grande parte. nço sõ- ção 110 texto vigente aquilo que des- União cabe liberar ou não as 'oé>rhs
-~nlana, qual seja, a. de Pl'01l10ver .U mente do Es~a.do '110 Ri~. como do tO&'Va do esplrito e da. letra da Oar- est'ilduais. daqui formulo apêlo ao
d
2166 So«.ta-feWa
_.tl_-_.. ." " " ' ' ' ,.,' ' '...
1.,

"residente da. República, para. IllJ/!. Pará:


DlARIO DQ CONCR€SSO NACtONAL (Seçlió Ir Maio i;e 1961\
='''''''''''''.....=-...",'''''''=",..,'''''''"";,.e=,:;""='''"''='''''''=-.:",,,,=,,...=__~'''''''==='''''''=i~
Vlf( - O SR. PRESIDENTE Goiás:
110 caso de ehegar ês6e apêlo - &1(1 Ary Vaia dão - ARENA
apêlo, sim, e nllo a letra constltu-, ArnJllndo Carn8Ú'O - ~
Levanto li. sessão designando para
João MélIezes - lirOS & llKtrordinál'la noturna. de ho,je, •• Benedito Ferreira - ARENA
clonal - As mãos de S. Exa" o 111- Íl,80· horas a Seguinte:
de!Jra, denegue, porque essa é mova- Mato Grosso:
çlio danosa para o Eskuio, cioso de Maranhão: ORDEM DO DIA Saldanha Derul ....: ARENA
seu presente e envergonhado do vau paraná:
Alberto Aboud ~ ..... EM URGJJ;NCIA
passado lotérico,-_, (Multo bem.) Aecloly Filho - ARENA
agOsto de 1967) Ant6nlo AnibeJJ1 - MDB
O SR. FRÂNCISCO A1IIARAL:' - Old Oarvalho - MDB Discussão Cid Rocha - ARENA
Emlllo Murad - AR.IllNA. Dlscu.s.são única do Projeto de De- Henio RomagnolJi - AREH 0\
(E'xp/lcaçáo Pessoal - Sem revisão ilreitas Dlnlz - MDB
do oradOr) - Sr. Presidente,' Srs. creto Legislativo n~ 5, de 1007, que San ta. Catadoa:
José Burnett - MDB (i8._S.I'H: aprova o texto do Decref.o.-lel .nÚl1lero
Depulados, a aprovação, ontem da
nova Constituição de São PaltlO' a 322, de 7 de abril de 1967. que esta.- , Rio Grande do Sul:
par já daquele convênio apontado Finul: belece limitações ao reo.Justamento Ady)ío VialU!. - MDB
dedn. tribuna pelo Deputado Israel _sousa SlIKt0Il de aluguéis e dá outras providên- ClóvIs Pestana - ARENA
Novara, oferece também o desencan- ctas. Da Comissão Especial. Tendo Clóvls Stenzcl - ARENA (ME)
to e ~ d~salento àqueles que, na. As- Ceari: parecer do relator designs.do pela Euclides Trlches - ARENA
sembleJa Legislativa, durante qua- mesa em substituição à Comissão de Unlrlo Machado - :MDB
Fi8\leredo Oórrêll. - U1)lil
tro anos, lutaram e pugnaram pela
<1".,.....,.
, Constituição e Justiça" pela. consti- Vasco Amaro - ARENA
of1elallzação dos
Estado,
cartórios no meu

Ontem, à última hora, à undécima


hora, o Governador Abreu Sodre de-
02-wes Pontes - MDB
1;.10 Grande do Norte:

.
JeBlé Freire ' - , ARENA
, .
tucionalidade do 'proJet.o. Relatores:
Sn;. Wilson Bril. age Geraldo FreIre.
Levanta-se à sessão às 19 ho-
Zalre Nunes - MDB "
O SR. PRESIDENTE - A li~ta di
p;:esença acusa o compareClme!1to di
56 Senhores Deputados.
tel'mlnou aos que servem no Palácio I
ras, J!}3tã aberta a sessão.
Nove de, Julho, aos Deputados da .•.• l'taralba.: 'Sob a proteção de Deus InlciamOll
ARENA, fechassem questão absoluta, nossos trabalhos.
recusando a emenda qu'e determinava Bicar OIÍntho' - l\4DB 8P S&:SQÁO EM 11 DE MAIO O Sr. Secretário procederá à leitu..
a oflcJallzação gradativa dos ~art6rlos Jos; Gadelha - MDB _' . DE 1967 ra da ata da sessão anterior.
11 - O SR. HERMES MAC:lmO _
no Estado de São Paulo. M\l>'I5enhl}r Vieira. - ~A
Lamento profundamente que o Go- Re{lato Ribeiro - ARmNA. Extraordinária no1+lrna nÇ 1,4 ServIndo como 29 Secretário, proce-
vel nador do Estado, preocupado tx. de à leitura da ata da sessão !lntecc..
clusJvl1mente com a sua admlnlsh'il.- P,.rnambuco: PIlIõfOIDf:NCIA DO SR. BAPTISTA dente, a qual é, sem observações, as-
r:i.o - exclusivamente sua admlnl$tr'l.- RAl\IOS, PRE8lDENTE: sinada.
çil(l - t,fnha assim deliberado, e com AdeImar Carvalho - :MQ.B O SR. PRESIDENTE - PaSSll-se l
is.'o levado, como já afirmei, o de- Dtas Lins - ARENA (ME) J- AS 21,30 I!-®AS CQMPAU- leitura do expediente.
CBH OS SENHORJ!,1i\: " O SR, HENRIQUE LA ROCQUE -
sencanto e o desalento aos cal'tórios João Roma - ARENA
1~ Secretárto, procede à leltu~n ~
que trabalham da maneira mau de- Tabosa de Almeida - AlUIN4 Batista Ramos seguinte .
dJc.a da posslve!. José Bonifácio
Quero também, aqui da trlblma aa' Alagoas: 'Getúlio Moura UI - EXPEDIENTE
Climara Federal, dizer que aquélc Bs.hia.: ilenrique de La Ftooque
Milton Rei.. O SR. PRESIDENTE:
aceno feito pelo Governador do Es-
tado, no sentido de que dentro de 90 Manso Cabral - ARENA Aroldo Carvalho EStá finda a leitura do expedlcnt.~
dlas irá rever Os provento.> :le -apo- Ney Ferreira - MO:B Ary Alcântara. Vai-se passar à Ordrm do Dia.
sentadoria dOS cartórios paullstas, Acre:
longe de representar uma compen~a­ Rio de JaneIro: COl\[PARF;()El\1 MAJIS OS SRS.. .
ção áqueles que durante trinta ou ,Rui Lino - MDB Minoro Mlyamoto
quarenta anos serviram a São 1'attlo, Raymundo Padilha AiWllNA . Amazonas: Dirceu Cardoso
110S paulistas, longe de trazer saLls-
:ração, pelo contrário, trouxe ~ambém Guanabara: Joel Ferreira - MO:B Acre:
um desencanto. O Governador Ade- Maranhão: Geraldo Mesquita - AREJ-'A
mar de Barros durante cêrca de qua- Cardoso de Menezes - ARlINA Nasser Almeida - ÁRENA
tro anos, resistiu à Idéia dn atuallza· Chagas Freitas - MDB l\lexandre Cosia :- ARENA Romano Evangelista (31-7-67)
çlio dos proventos de aposentadoria Flexa Ribeiro - ARENA Wanderley Dantas - ARENA
dos cartórios. Posteriormente. o Go- Gonzaga da Gama - MDB Ceará:
vernador Laudo Natel também insis- Humberto Bezerra - ARENA Amazonas,:
I
tiu na mesma tecla, embora ambos Minas Gerais: J05las Gomes - ARENA
proclamassem abertamente, oubllca- Abrahãe:> Sabbá ARENA
Leão Sampaio - ARENA ~ Jo~é Esteves - ARENA
mente, que se fazia necessária, que Gilberto Fe.rla - ARENA .Manuel Rodrigues - ARENA José Li11doso - ARENA
urgia mesmo a revisão dos provantos Gusta.vo capanema - ARENA Osslan Ararlpe - ARENA
da. apllGenta<!oria. daqueles humlIdes Mauricio de Andrade - ARENA Leopoldo Peres - ARENA
Vicente Augusto - ARENA Rldmundo Parent-e - ARENA
servidores, alguns dos quais' perce- Murilo Badaró' ARENA
bendo nos dias a.tuals aposentaEtorlas Paralba: Pari'!:
da ordem de 20, 22, 25 ou 30 mJJ .são Paulo: F1aviano RIbeiro - ARENA
cruzeiros, quantias evidentemente 1'1- Al1nahdo CarneIro - ARENA
c1Jculas. Vital do Rêgo - ARENA Oilbel1o Azevedo - ARE!" A
Alceu de carvalho - MDB Haroldo veJloso - ARENA
Por esta. razão dirijo também da- Broca Filho - ARENA Pernambuco:
Hélio Gueiros - MDB
qui um apêlo ao Sr. Governarlor de Ivete Vargas - MDB Carlos Alberto - ARENA João Menezes - MDB
f11ío Paulo,· que tem todos os Insl;ru- LaU1'o Cruz - ARENA (8:&) Geraldo Guedes - ARENA 'Martins JÚlÜor - ARENA .
mentos l1& mão. Existem e3tudos nu Mauricio aoulllrt - MDB João Lira Filho - MDB .Montenegro Duarw - ARENA
IJ'ESP, na Secretaria. de Justiça. do Ortlz Monteiro - ARENA Souto Maior - ARENA
:&:Stado de São Paulo, estabelecendo Prestes de Barros - MDB Pereira Lúcio - ARENA Maranhão:
vela de aposentadoria no sentido de SantilJi Sobrjnbo - MDB Eurico Ribeiro - ARENA
JÚvels de aposentadoria no sentido de Bahia: Ivo!' Saldanha - ARENA
:re.~olver o prob1ema dos niv"tls de José Marão Filho - ARENA
ltPooentadoJ'la dos cartórIos de São GoIás: José Penedol- ARENA
Pires Sabola - ARENA
Paulo. Jales Machado - A!U!lNA Esplrito Santo: Ralmundo Bogea - ARENA
Apelo também ao Sr. Governador José Freire - MDB Oswaldo Zanello - . ARENA Temislócles Teixeira - ARE!"A
de ião Paulo para. que S. EXR" lIO V'elra da Silva - ARENA
.invés dEi em 9D dias, em 9 lllas no Paraná: Rio de Janeiro: Plaul:
:máXimo encaminhe à Assembléia Le· Daso Coimbra - ARENA
lIj;;JaUvll. de São Paulo projeto de lei Alberto Costa - ARENA chagas Rodrigues - MDB
.... e já "existem inúmeros dentro do João Paullno - ARENA Rozendo de Sousa - ARENA ,Ezequias costa - ARENA
próprio Govêrno, da. própria admi· Justlno Pereira. - ARENA Guanabara: Fausto Gayoso - ARENA
atstração paulista - determinando a Leo Neves - l\IDB Heitor cavalcanti - ARENA
,.rvls1\~ dos niveis de aposentadoria Moacyr Silvestre - -ARENA Jamil Amlden - MOB Joaquim parentJJ - ARENA
dos eartórios paulistas. (Multo bem) Renato Celldônlo - MDB Minas Gerais: Mllton Brandão - AR.ENA
Zacharlas Seleme - ARENA Paulo Ferraz - ARENA'
O SR. PRESIDENTE: Aécio cunha - ARENA Sousa Santos - ARENA
Francellno Pereira - ARENA
Nada DIals havendo & !I'llu..r, 11010\' eant,a. catarina: João Herculino - MDB ceRrá:
levan lar a sessão. Sinval Boaventura. - ARENA
Adhemar Ghlsi - ARENA Delm:JCí Oliveira - ARENA
RIXAI" DE COllIPARL1C"la Oi IM. Lenolr Vargas - .ARENA São paulo: Edllson Melo Távora - ARE!'TA
Osmar Dutru - ARENA Ernesto Vale'nte - ARENA
PIor IaRa Rubim Anlz Badra - ARENA Figueiredo COl'I'êa. - MDB'
Celso Amaral - ARENA Flávio Marcillo - ARENA
Acre:
RIo Grande do Sul: Dill$ Menezes - 1\lOB Furl"c!{, Lelle - ARENA
Edmundo Monteiro - ARENA JOn1~ . Carlos - ARENA
,Amaral de Sousa - ARENA- Lurtz Sablá - MDB "
4<11'IIe LavocJl.t - ARlilNA Norberto schmldt - ARENA M<>.r!ln. Rodrigues·- ARENA
Paulo' Abreu - i ARENA P~dre Vlelra - MDB
lIllri& L'l\cla -"MDB , Victor Issler - MDB Pedro Marão - MOB Régü. Ba.rroso - ' ARENA
Aa1ll1lOA11l1: Rondônia: Pedroso Horta - MDB VlrgiJIo Távora - ARENA
Pereira Lopes '"7 AREMA WaJtPt Sá - ARENA
,-"l'do OtollH( - JoteII NWlft Leal - ARENA sussumu Hlrat.a;---ADNA Wilson Rorlz - ARENA (24-7-671.
,~~Gxtn-fGfrã 12
Rio Grnnde do ,Norte: Gua.nabara: PlIlW1V.: mula de atenuaçáD dos reajustamen..
Amllral Neto - MDB AgostiDho Rodrjgues _ ARENA tos nas locações para fJJ:Ls resldel)Cia11,
tlJalma Marinh~- ARENA. Alípio Carvalho _ ARENA emlJora tenluunos: já. em final de trs.a
01'Ímaldi RIbeiro - ARENA - Breno SiJvelm - MDB -Antônio AnJbelll _ MDB mltaçjio,.no Senncto Federal, projetodlt
f trcodorlco ·Bezerra. - ARENA
.vJn:;t na;;ado - .ARENA
Erasmo Pedro - MDB
Hennano Alves - MDB Brnga RaJnos _ ARENA lei de autoria do nobre Deputado Pau-

I Pnrnlba:
J]:rnnnl .satyro - ARENA
JD.é Colnnossl - MD:B
"'PO Coêl1lo - ARENA
MárcIo "I"'," dra lc.:.~ - MDB
EmUio GOmes _ ARENA
Fernan<lo Gama _ MDB
Hermes Macedo _ - ARENA
lo Macnrini multo mals avançado, que,
'por isso mesmo, nos coloca numa s1-
tuação simpática peranLe as relvlndI-
!-IUlUbEl·to Lucena. - MDB Mendes de Moraes .- AnENA Jorge cury - -ARENA .t.l-çÕes das classes RJl5alnrladas deste
I Jllnduhy Carneiro - :MDB 1'lllson Carneiro - lIIDB José"Carlos úeprevoot - ARENA Fals, 'pois que cogita do congclamenln
lMonóenhor Vieira - ARENA Pedro Faria - :MDB José Richa -MDB - dos atuais aluguéis, já que os,'a'.lmen-
ípcdro ,Gondim~- ARENA Raul Bruninl - MDB, Leon Peres -- ARENA - tos concedJdos do Govêrn paossado lJ,
'1'e1r6n10 FJgueiredo ...:. MDB Veiga Brito - ARE.l'IlA Lyrio Bertolll - ARENA esta parte trouxera muma. grande re~
WllBoll :Braga, ARENA Waldyr Simões -: MDB Maia }'eto - ARENA llel'cu&ão no custo dc Vida, conforme
MJnoro Mlyamoto - ARENA pode ser verificado através das' est.a~
I, Pernambuco: Minas Gerais: Sant.a Catarlna: '!aLicas dos órgãos oficIais, como a
Al,k 'S:nnpalo - MDB Aquiles· Omlz - ll.mB· - Fundação Getulio Vll.l'!:l1S e o InsUtut.o
Admbal Juréma - ARENA Aurellanb Chaves - ARENA Albino Zeni - ARENA Bl'lU>llelro de Geografia e Estatisticâ.
Antlrcâe -Lima .Fjl1lo - MD.l3 (6 de Batista :Mirllllda - A11ENA- Carneiro Loyola - ARENA Mas o que nos leva a votar contrllo
a::;65to de 196'7) Bento Gonçalves - ARENA -boin Vieira - .MDB . . a. l'atlflcaçáo dliSte decl'cto-Iei é sua
lmtônlo !-'eves' '_o ~mB Blas Fortes - ARENA ' Genésio Lins - , ARENA fundamentação jurldica, pois ao expe-
" Arl"uda Cámara - ARENA Celso Passos - MDB Osmar Cunha - ARENA di-lo, o atual Govêrno,da Repúbllca
Cid Sampaio - ARENA Dnar Mendes - ARENA Osnl Regls - ARENA 'tnseo\l-s~ no item 19, do art.511 da.
HeriiclJo Régo - ARENA Etlgar-Martms Pereira - ARENA PaUlo Ma.cuinl - MDB ~. CÓnstit!llçâo :Federal, absurdamente: _.
JPsp-Çnr103 Quen'a - ARENA Elias Carmo - ARENA Romano Masslgnan - ARENA Sem:dlívlcla alguma, náo-há. nenhum
J09JnS Leite - ARENA'- Geraldo Freire - ARENA - Rio Grande do Sul': CSPI.:'it,o 'Indepen:lm!e ncala. Casa que
Magalhães Melo - ARENA (SE) Gilbette> Almeida - AREt-",A Alberto -Hofímann _ ARENA possa 'contestar 'Jl;~, no cnso, não se
1\mvernes Uma - ARENA' Guilhel'me Mnchado - ARENA Aldo .Fagundcs _ MDB trata de problema Jlgado IJ. ~egural1çl1
Mburl Fernandes - ARENA' Guil1lennino de OliveIra - ARENA Antõn!p :Bresolln _ MITB nacional. No entanto, o Sr. Pn·.~idell-
Paulo Maciel - ARENA Hélio Gareia - ARENA
Tltles Uamalho - MDB Hugo Aguiar' - ARENA ArUndo Kunsler _ ARENA te dà República assim entendeu.
Bezerrn. LeUe - Israel PInheiro FJJho - AREN'A , Arnaldo Prietto _ AREJ\'A Fl>l ° prOprl0 Rela.tor. DeputadJ Wll~ _.
Jued~r Albergaria- - ARENA (ME) Brito Velho _ ARENA son ,Braga. na Com!Ssão E3peclal, que,
..Alagoas: Jo.sé-Marla Magal!1ilr3 - ôJDD Daniel FaratlÓ _ ARENA em seu parecer, fê", um:! rcs~alva.
Luis de ,paula - ARENA . Flôtl's S03res _ ARENA ' quanto a' ésse pontn, quando assim
Aloysio l'~()nõ - MDB :Floriceno PaIxão _. ~B' aflrmu: . '
Cleto Marques - MDB :tyCaI1oel de Almeida - ARENA
Djll.lma Falcão. - MDB Manoel Tavcira _. ARENA Henrique Henkin 1_ I\IDB '(Discordamos apenas eLe que li
Luiz Cavalcanti -. ARENA - Marcial' do Lago -- ARE:l"A (SE:) Jairo Br11n _ MUI! matel'ia. por suas Implicações, 1Ilo<
Mata Machndo - MDB José Mandpll1 _ MDB tell!~ce a segurança nacionaL".
Medeiros Neto - ARENA - Lnuro Leitão _ ARENA A Comissão Especial, ao aprovar O
Oceano Carlelal - ARENA Mauricio de Andrade - ARENA
Os6ns Cllrdoso - ARENA Moncelro- de Cast.ro - ARENA Mariano Beck _ MOB \ perecrr do Relator. deu o seu apoló
NlsJa Caron8 - 11mB Ma.theus Schmldt _ lV!DB li êsse POllt{) de vista. Fof, portanto
florgjpe: Nogueira de ResenCie - ARr.'"NA Nadir RO!fief.l - Mim . o próprio órgão técnico,' encarregadÓ
Óznnllll Coêl1lo·-- ARENA .Otkvto-Caruso da Roch!l. - ,:!IIDB de elaborar o projeto de decrelo-legls-.
Arnaldo Garcez - ARENA Padre Nobre - N.JJB Paulo B1'DSsard - MDB lativo O1'a em discussão, que também
,.Augusto l"ranco - ARENA, PaUlo Freire - ARENA Amapá: :. e~legou li' conclusão de que- o assunto
_ José-Carlos Telxeira_.- MD13 Pedro ·Vldlgal - ARENA- não diz respeito â segllrança nacional.
Luís Garcln - ARENA Pinheiro Chagas - ARElI'A
Machado Rollemberg - ARENA Janllry Nunes - ARENA Jugtamente. para evitar ê~ses abusos
Renato Azeredo - :MDD IV _ O~DEr.f DO DIA por parte do poder Executivo, '0 Mo-
PaF503 põrto - AREr-TA ' Simão da Cunha -MDB
Rttlmu;y.}o Dlniz - ARENA vimento tnmocl'ático Brasilei1'o, por
'l'.aJlcredo Neves - MDB o SR. PRESIDENTE: oCllSffio ela discussão e vofagão, no
Teófllo Pires - ARENA (SE)
B:u'a: último de Carvalho - ARENA A lista de presença (lcusa o com- COngresso -Nacional, da. nova Cllrtá,
Alves Mecedo - ARENA \Valter Passos - ARENA ~areclmenti> de 915 81'S. De):lUfados. Magna, promulgada a 24_ de jai:l~lro
, dêst.e ano, bateu-se, com vigor, contra.'
cicero Dnntns - ARENA <SE) Di.<cuss40 11llica do Projeto de R Inclusllo dos decretos-leis no seU:
Clodoaldo Costa - ARENA - . são Paulo':
Decreto Legis/ativo n~ 5. de .1967, . texto. .
EcJgard Pereira - MDB" Adalberto Camargo - MnU que aprOva o texto do DeorttQ- Todos tém acompanhado o que lU
Eçlwlllclo FlOres - ARENA Amaral .Furlan - MDB que aprova o texto do Dcoreto- vem verltlcando, a esse respetto, nl)
Ferllanclo Magalhães .:- ARENA Armindo Mastrocol!a - ARJ;;N"Á lei n? 322. de 7 de abril de 1~1l7, plllS. O Poder Executivo,. semllre que
G:15lüo Pedreira - MDB, . Athlê COUrl - MDB que estabeleC<J limitações ao Tea- pode, usa do decreto-lel, comô o ca,.
llnn~Çjulm 09.ntas - ARENA Baldaccl-Pilho - MDB - 1u,~tamen.to de aluf}uéis e dá ou- millho mais-fáclI para atingir os seUS
- Javo Alves - ARENA Bezerra de Melo' - ARE:1'lA rm., prOlJtltl!lleias. Da Com'lSsão objetivos, desprezando a. aÍlt.oridatie
João Borges .." MDB Braz Nogueira - ARENA Especial. Tendo pareclr do 1'e- popular do COngresso Nacional. Na-"
Jo!sphnt Azevedo ..:... ARENA (SE) - Cantídío S:unl"lalo - - ARENA Uttor desirmado pcla mesa em "
X,uis Atha:vde J... Aro;:r.TA Cardoso de Almeida - ARm.'À -substituição à cómissc10 de Cons. sõmeJ}te fOI Msinado êste Oecreto-Jei
Luiz Braga - ARENA (SE) titnlcão c Justiço.' 1)ela eOl/stItu- invocando a segurança nacional, ma.
I,unn Freire - ARENA <P} Chilves Amarantes - MDB elanal/dMe do 1'rOjelo, R,platores muitos outros, nãn só no Govêrno pas-
Mimuel Novnes - ARENA David Lerer - l\!IDB S1'8. , Wilson Braga e GeraldO 'ffi.d~. que foi nesse partIcular por' de,..
Mário Piva - MDB Dorlllal de' Abreu - MOB Freirtl. malS pródigo. mas também no atual
Neci Novnes - ARENA Ewaldo Pinto - MOB poIs 8, Exa.. o 6r., Pl'csldente COsta. ~
Odulfo Oomingues - ARENA FranciSco Amaral ...: 1'v1DD O SR. PRESIDE~~TE: Silva. naturalmente mal assessorado
Oscar Cardoso' - ARENA Franco' Montoro - MOB' rem a pala<;rn o Sr, Feu Rosa. tem expedido vários decretos-leis fIa.-:
Rnlmundo Brlto _AREl'TA Gastone ltlghi - MDB (Pall3lJ.). grantemente inconstitucionais e que.
Regis Pn~hpco ...:. MDR Hamílton Prado - ARENA I Não está presente. apesar disso infelizmente -serão ll,pro-.
Il.ubEm NO'lllelra - ARENA Hélló Nonrro - MDB Tem a palavra o Sr. Mala Ma- va dos pelo Congresso Nacional. porqalf
Rul' Sl'lnms,- ARENA Israel NOllaes - ARENA chado. (Pa!l8lJ.} Alio dispõe de maioria nesta Casa. O
'l'he6rJulo de Albuquerque lt.alo Fittlpaldi - ·ARENA Nlío está ]:!reseril-l\. partido da oposição, o MovilnentoDa-
ARENA ' Levt· Tavares - MOB
'Tourinho OantM .c.. ARENA Tem. a palavra o 8r. Brit.o Velho. 11l0cl·á.tico Brasileiro.
Marcos Kertzmann - ARENA
Vasco Fllho - ARENA Mário Covas - MDB . (D18'"""""S O Presidente da Repl1bllca t.a.mbêm
WilSOn Fnlcão - ARENA '-iun O DO DEPUTADO BRrrO tem-se baseatlo no item 29, do Art. 5~
Nazlr MIguel - ARENA VELHO. _RETIRADO PELO ORA- decretos-leis com fundamento 11as 1i-
Ecpirlto Santo: Padre Godlnho - MDD , DORI nanças públicas. Há poucos dias, tIve'"
Ulysses GUimarães - MDB
.FIlU Rosa - ARENA Yuklshigue Tamura ARENA O SR. PRÉSlDENT:E: . mqs a emissão de um decre~let re.-
Joâo Calmon - ARENA Tem ,. palavra o" Sr, Dnlm VleIrlI., guIando os preçOs mínimos para: pra.
Mário GUl"gel .- !\IlDB Golãs: . (Pausa. ) - , d u t o s agrlcolllS, baseado em fina.nçaf
Parcnte Fl:ota - ARENA' públlcM, (julUldo, evidentemente, -êssít
Rnymundo de' Andrade - AREl>',A Anapollno de Faria - MDB Tem 11. palavra O Br. Humberto LU- é um setor tlplco da. -econonila. naclo-.
.. Rio de Janeiro: AntllnJo Magalháes - MDB .cena. nal
Celestino Fllho - MDB O 8R R~"""'ERTO LUCENA ,Tem multa. _razão, pois, o nobre
Adolpho de Oliveira -, MDB EmivaI Calado - ARE}."'A' • ......... .: :.J~putad{l .BrJto Vel1lo, um dos espirto.
Affonso Celso - MDB .TG:'lquim Cordeiro ~ ARENA Sr. Presidente, Sres. Depu tados, está tos mais independentes desta. Casa., aó
Allnir Lima - MD13 Lisboa Mnchado - ARENA em discussão o projeto de deo1'eto>-·lc- erguer sua. voz e pedir 11. todos os Te'"
• MIo Theodoro - MDD (29.8.67) Paulo Campos - MDB gi~.latlvo. oriundo da Comissão Espe- presenlantes na. Câmara. dos Depu-
Di,yl Almeida - ARENA R"ezcnde Monteiro .... ARENA. !llal. que aprova o texto do Decreto- tados, sem distinção de CÔf poUtlC:ti,
Edv;nrd de AlmeIda - MDB WilmnT Guimarães - ARENÁ Lei n' 11-22, de 'i de abrJI de 1967. que que rejeitem o projeto de decreto-l~
016n1o Martins- MDB .Mato Grosso: estabelece lImltaç6es ao reajustamen- glslatlvo -que aprova esse decreto-lei
JOF{·-1I.1nrln Ribeiro -MDB
JQ.;é Snly - ' ARENA. . EdJl~ Fcrraz - ARENA . . to de aluguéis e- dá. outras l"lt"ovidên- lo Presidente da República, em defesa
cias. I" das prerrogatlvllS do Congresso NactQloi
Júlia Stpinbrueh - :MDB
Mário de Abreu - ARENA
.Fellcrano Figueiredo' - MDB
aarcia Neto - ARENA A posIção do Movimento. DemocrA- na!, como bem acentuou, em seu brl~
Mário Tnmborlndeguy - ARENA MarcllJo Lima - ARENA tiro Brastlefro nesta matéria é multo l1lante aparte ao orador que me ante;.
Paulo Blar -, ARENA Rnchid Mamede - ARENA clara: ' , _ _ - , ,cedeu, o nobre representante de Sl10
noc1:i!f('lJer Lima - ARENA welmar Torres - AREJI"A SOmo!!, no mérito, favoráveIs: ao de- Paulo, Deputado Cantldio Bll1Upalo;
Sndl Bogado - MDB . WlIsOn M!lrtin.~ - MDB' ereto, pol.Jl o mesmo propõe uma f1ir~ Não há duvIda alguma de que, em
· """"'-I
/I1Qlnll1lto Gomo &te, , necessário QloIe pergunto, Sr. Presidente" IMA Ii- O $r, JIrWo BrUllt - P~mll ~t.ltw ~Jp da seção V, do Captjl
O oOngreaso Naclo.naJ reaja. qUi o cUó invo'itr dllCr~toIi-IGÍiI de Hvere{- ~~ ...... br~te o&IáIIM. no- J,üto vtr, do 111.\110 l, da Lei Suprem&.
Congresso Nacional dê ao povo .I51'uL- TO , abril de 19M, para j1.lllbiflear de- bie Deplit.8i1o Paulo lkOlllNU'i!, pArlt li não a tooo li qualquer assunto poli!!
1eh'0 uma demonstração inequlvoca de eretos-leis em abfll de 196'1, depois de fellclt6r eeta Call1l. pela. sua ektlillo. que tenha. possa ter. ou slmplesmen16
qll. está vigllante em defesa de DUas promulgada. a. nova Constl:UIOilo e Recordo-me do6 n0S6OS' ve1hoB teI.n- se alegue ter repercusslles que lnterei~
at&-lbuiç6es. a.té que possamos, at.ravés com ela encerrada. a fa.se da desor- pos acadiimiOOll. na Faculdade de Di- sem à segurança nacional. O IncIso 1
da. competente reforma constitucIonal, denada. prOdução leglsla.tiva que a. rtlro de PÓl·to Alegre, alunos que fo- do art. 58 se relaciona com, e se coml.l
Illltirpo.r, definitIvamente, da Carta precedeu? Fazer. deoreros elaborar mos e oolegas' da mesma turma, da, p!eta nos ar!:&. 89 e 91 da consutul"!'
t4agna. de nosso pais, OIS deoreroHi!is. leis ou ,altsrar a Constituição era, en- qual foi paraninfo o lnlligne ProIell&Or çal>, ês!.es enclmados pela chave eji..
sejam baseados na segurança. nacional tão, uma questão de dacltlogratia; Cirne Lima, Depois, juntos, na As- 'clarecedora - "Da segurança Nacló..
0Il nas finanças públicas. São e nã!!. não de: ciência. jurldlca. Bastava en- sembléla Legislativa do Estado. e a.go- nal".
se o regime é democrátIco, se o Oon- clmar o aro pelo vocábulo decreto. ra,' novamente na Câmara dos Depu- Perdoe-me 11. insistência, Sr. Pnsl·
gresso Nacional é rea.lmente arepresen- decreto.lel. ato complementar ou ato tados, nos encóntramos. V. Exa., pro- dente, a Constituição se Interpreta cô·
tnção popular para a elaboração legls- adicionai e tudo estava resolvido. fessor ilustre de Direito Constltuoio- mo um todo, harmônica e sistematlca·
lativa, níio é necessário, de forma 'al- Quer-me parecer, porém, que à luz nal, está produzlndo uma extraordlná- mente. QU~d~ ela"diz que, ~õbre ·'se.
gumll, esm excrescênola em nossa da ConstituIção, da defeituosÍ8S1ma ria peça de oratória, precisa, consiga gura!!ca naClonal o PreSIdente d~
Constituição. Precisamos a.pagâ-la de Constituição de 1967, _ que também e elucidativa. V Exa está cumpl'ln- Republlca, não em todo
'
.e qualque}'
nossa Car ta Magna, para que possa- po der ia ser d enomlllada "Const:tui- d ~,_na C asa'' d
o 'povo. b' ras.11'
elro, a t r~- caso, mas público
interêsSl' em casos de urgenclll.
relevante, não ou' ae
lliml.
mos dl;#r, amanhã. que o Brasil vol- ção do "mas ... porém ... " - e veja- diçao da sua estirpe poJltica - os !l- tadamente, mas desde que não resll!~
tOIl o. ser uma democracia represfln- se o pal,\lgrafo primeiro do art. 2(1. - bertadores do Rio Grande do Sul, que aumento de despesa., poderá expedir
t..Uva, Alguns palses da América La- mas ainda assim da Constituição do têm mandado ao cenário poJltlco ho- decretos-leIs, estas duas palavras _
t\11a_ ainda mantêm, !,las suas ~onsti- Bras!!, à sua luz, deve o probiema ser mens q':!e honram o nosso Estado. "se;!;urnnça naclona.l" -' não têm um
tllh;lll~S, os decret-o-lels, mas .somt;'nte exalillnado, e não em função de pre- Aindallao terminaram os ecOlS das pa- cont'-údo Indefinido e vallO. mas têm,
os expedem durante o esf,adó de ;,tUa, cedentes com ela. incompatlvels e Jln- lavras do professor BTlto. Velho, que' na oróprla Constituição a sua delllnl-
lJ!m~a nllma época normRl, com o teriores ao seu advento. também tem a mesma. estirpe polillca. ta~(ío precisa. no capitulo relativo no
Congresso em pleno funcionamento. Sinto se apresente assim defelltw- e assoma V. Exa. à tribuna, demonb- Poc!zr 'lt'xecutlvo, Seção V. que tram,
Arslm, Sr. Presidente e ~rs. Depu- so o prlmeirp ato presidenc:al que a trando-nos por que o seu pequeno e esoecifica.mente da segurança naelo-
t.allus, nesta hora, outra nM podena Câmara deve apreCIar, nos têrm03 do bravo partido era combatido, mas sem- nal e' que antedede à seção destinada.
ser II atitllde do Movimento Delftocl'u'- parágrafo único do art. 58 da Cons- pre foi honrado e homenageado no Rio a disnor acérca das Fôrcas Armndns.
tJco Brasileiro. partIdo da Oposição, tituiçoo. E deploro amda tenha êle Grande do Sul. Era o que eu tinha a l\:e rnsse mister evidenciar a evldl'n-
vnngUllrda do pensamento polít,ico iJra- o referendum do Ministro do Plane- dizer, neste Instante em que recordo Iela.' niío seria o caso de lembrar 91n-
I
slll'lro, senão. a. de bater-se, na Câm!'- jamento, cuja atuação venho l\CCilIl- momentos de nossa mocidade, e já an- de. Que t2m de ser Interpretada estri-
ra dos Deputados contra a Itprov!lç~o panhando com simpatia. tevejo as árduas lutas que, juntos, en- lamente. e nunca exUlnslvamente, a
(10 Projeto de Decreto-Legislatlv!' nl;l-, A meu ver, porém, a Cãmara não frentaremos pela República, (Multo compet~neia excellclonalmente out4r-
meto 5 que aprova l> Decreto-lei, nu- polie aprovar o projeto de decrero le- bem. Palmas.) ((llda ao Presidente da Renúb:!ca. de
mero 322, porque, realplente, não. se glslatlvo que visa a aprovar o .De- O SR: PAULO BROSSÁRJJ - V, eXlledlr decreto com fôrca de lei sobre
traia de matéria de segurança nama- creto-lel 322, de 7 de abril de 1967. Exa. pode Imaginar, Sr. Preslde.t1te, aoenas dois assuntos laJ(atl~alnr'llle
nnl, embora ,seja. assunto relevante Não pode fazê-lo. porque o Decreto como a Casa bem podc aferir, a emo- nnunrlfldos e dentro de llmHo.çoes ~nr·
pala a coletlvldade brasileira. Legislativo 322 é lrratificável é insus- ção que me causou o aparte do nobre menn;'lzn<illmente Indicadas?, .
E~peramo.~, portanto, com estas pa- cetlvel de aprovaçi1o, dado' que ao Deputado Jairo Brum, Já. pelo tom Al~"s. Sr. Presidente. a umr,a Co-
Jnvllls que a Cdm,ara d~ DeplI~dos dê Poder Executivo não é atribulda com- afetuoso, já pela. referêncIa que fêz mi$·ao "ue opInou sObre li. malerla,-
o seu voto contrario a este pro~eto de petencla para legislar adiantando-se MS toempos em que, juntos, fomos es- e também aN.ul estou a ler um f'>
deoreto-lc.gJslatlvo. como uma ~eriaed- ~o. Congresso e ad rejerelldum dêle, tudantes de Direito na Faculdade de cumento tlubl,ca(fo no avulso - disse
. h ~. ó t I já' textualmente: "Discordamos aoenas de
vel'tcncla no Govêrno do Marec ai em matérIa-de Direito Civil. P r ~ A egre,. quando meru:ionou o Clue a matéria. por suas imp1frao'õ~s,
C<JsllJ e ~llVll,. par!.!' que S, ~a. r~s- Embora a C'onstituição admita a le- Partl.do a que sempre pertenci o Partl- interesse n ser;:uranca narl"'J(l.I". T~SO
peIte a C!0nstltulçao Fl1.deral. (MUI lo gislação delegada (arts. ~, lV. 55, ~o Lib~rtador, a cujos postulados con- diMe !t (mira CO'l1lssã/1 desta C:lsa
bem, MUlto bem. Palmas.) 56, 57), em, matéria. de Direito CJvJl, tmuo fiel, e que nem por ter sido pe- aue OplnOll sÔbre a matéria. E fellz-
O SR. PRESIDENTE: como em out.l'8s que enumera (art. Iq~eno deIxou de prestar Imensos ser-. met'lfe o disse, "
.. 55, parágrafo único), ao própTlO Con-' VIÇOS à democrac,a e ao Brasil. Mui- For 1Il1ul invocado, Sr, Presid~nt'~,
Tem a palavra o sr. Lurtz sabia gresso é vedado delegar ao Executiva to obrigado ao no~re Deputado Jairo como aue a justlflcar a Interpretacão
(Pausa) o encargo de elaborar leis. Com efei- Brum e mulro obrigado pelas palmas lnt~lramente marlrlnal do t-exto constl-
Não está presente to, é exp:essamente vedada a dele- que acolheram 1IS suas generosas pa- tuclonal de sep:uran..a nacional. ~ "or-
Tem a palavra o Sr. paulo Bl'ossard gaçíio legislativa em matéria de 01- la.vras. . ma. I'Xarllrla no I l q do arf.. 3q do
O SR, PAULO BROSSARD: relto Civil. Não há. não pode haver Sr. PreSidente, con~nuo para dizer nec~oh-le.i nO 314, de 13 de ma.rço
a regulação de assuntos concementes que, ladeando _a questao,.que é grave, de 1967.
(Sem rel'Í-'láo do orador) - Sr. Pre- ao Direito Civil por v;a de delegação diz a exposlçao de motivos en~l- Pep.o venla oara observar Que é 'lUla
aidente e: 61'S. Deputados, está a Câ- legislativa. nha,~a ao Sr. ~r~s;~ente da Republl- neticão de princlolo. O decreto leI l1lio
llIara em face de Um gra.ve problema. Lê-se no parágrafo único do artIgo co. que a mat~:Ja - e estou a ler vem em Rocorro ela hermeneutlca con.!!-
Tmla-se de adotar uma orientaçã" e, 55: "não poderão ser objero de dele- ,~ mensagem - por suas reper~~ssoes, tllup.lona1, exatamente portlue ele MO
conforme a. orientação adotada, pode gação ... a legislação sóbre ... o di- lIlteressa à segurança nacional e n~ foi elaborado 01'10 ('1onltres.o. exata-
elo. lhe vir a ser fatal. reito civU". derradeiro eOllSlderalldo do Decreto-lcn men te norcttl.e éle foi decretado de Ino-
Ninguém Ignora que a. Constitu'ção Ora, se não há delegação leglslatl- em exame ~,Iê que - e leIo o do- olno ":'1Tl debate sem conhaqte. ~~m
de janeiro, Insensatamente ex'orqul- va em matéria de Direito Civil a for cumento OfICial - "os problemas rtr "f.rll"~flO e sem exame. ('Jlfulto bem.
da. do Congresso, erlgiu um superpre- tiorl é incabivel a edição de décretos: ferentes a aluguéis, por sua reper- Palmas,) AcQjmar'lo de fneonstltudo-
aldenoJallsmo, superfortaleceu o já hl· leis 'em matéria de DireIto Civil Não cussão, interessam vivamente à segu- no.l -está Irremedlàvelrnenlo!' condena-
pertroflado Poder Executivo, tradl- precisava que a -Constituição o dissesse rança nacional." ".0 ""roue desde (I nri!'lc~olo nté. o
clonalmente Jrresponsável e cujos elrs- Se não é pennit1da a delegação legll;~ Mas a Constituição não diz que o ~I!" ~leA~'!rld~ a CfW'~lcao'f (~'1~0
varlos e exces9oe, ,estimulados ps1a iativa. em tal matérm., em que o 000- Presidente .da República pode exp.eclir ';'~~eto-I~n;,~ ~'lf ni\ô fnr:;fl~: ~le::"pn~
congênIta irresponsabllldade, levara'l1 tr!lSUl j>arlamentar pode maplfestar-se decretos-lets, ~obre tudo quaato, por to l\lrmm esclÀret'edor do fll!P s~la ou
a Nação ao movimento de autodefesa duplamente, antes e depOis da lei de- suas repercussoes, Interêsse à segura.u- "'~""o. ser n segUranca nMlonal Diz
Jrrompido a. 31 de março. Por fOrça legada, antes para fixar-lhe o con-' ça nacional", mas, expllclta e determl- ~Ie' . .
da nova ConstituIção, porém, o Elee- teúdo e o alcance, depois para verl!l- nadamente. sObre "segurança nacl:>- . "A selJ!líranca Interna interrrnda
outivo, que lã era forUl, ficou ma's cal' o emprêgo da..,_aut()rlzação conce-- n a l " . ' na l'el!'urança na.clona1. diz respeilo
forte; o Eleecutlvo, que jà era l1'1'es- dida. (a.r't,gO 57 e seu parágrll!o ml- A prevalecer a IntelIgência, dlscutl- ~s ameacas OU pre~slíes a'llaetõn!- •
ponsâvel, ficou com sua Irresponsabl- co). se as matérias de Direito Clv]l da e contestada, por via de decretos- ra~ rle rmalauer ormem fnnna ou
lidade plenamente assegurada e con· são excluidas da legislação delegada, leis o pfesldente poderia dispor sôhre nlll11re7a l'me se ",,,"'festem ou
solldada.. com malor razão há de ser excluIda a. todos os 'assuntos de competêncIa da nro<i"~a"" efellD no âmbito Interno
EstA a Câmara diante de um rato, possibllldade da Sua. regulação por vla. União, sóbre rodos, sem excluir ne- <lo Pals." .
um decreto-lei, e, conforme a resolu- de dccre~o-Iei, em relação ao qual o nhum, pois não há assunto da oom- 011':\ resDelto 11 sc"'lITanca nacional.
ção que a.dotar, saber-se-á. se (' Exp.l contraste parlamentar se opera a.pe- petênela da União que, Imediata ou "I~. 1'>Hsidente. um 1ltlltlo entre hl!1"-
cutlvo, daquI para o futuro, ~de nas uma vez e a pOsteriOr!. Na veda.- medlatamente. predomlnanie ou ace~' rlelro~ num processo "e Invenl.árlo?
edlf,ar invocadas duas palavras mil.- ção do mals Incluso está a vedação do sôriamente, dIreta ou remotamente. Dirá resoelto 11. se<tur""~a nap.lonal,
gloas: segurança nacional, menos. De resto. seglmdo lUltlga e se- não tenha maiores ou menores, acpn- Sr.. Dcol1ta<iNs. uma r'l!scórrlla enfn
Com éfeito, sob a alellação de qúe gura regra .de hermenêutica, o legis- tuadas ou leves repercussões que, In· marj"" P mulher. nllm prl'cor<o de des-
"a matéria., por suas repercussões, in· lador não quer o absurdo, e deve ser tere.~sando 11. Nac:lío, deixem de in!e- <mil"? Oll, QlIem sabe. dl7 reso"lto li
teressa à segurança nacional", (!11teD- afastada a Interpretação que conduza ressar à sua seguranra. (MlIito bem 1 qe('lI r l1nca onelonal u",a controvérsia
deu o Poder Executivo de editar de. ao absurdo. E absurdo manifesto se- De putro ,lado. segundo veneranda e enrTP ro"~i\mlno.? A an'lcar-rp a 'lOr-
ereto-leI que dispõe sObre aspectos da ria adm.!t.ir se pudeSSe fazer por de- pac!flc,3 t:egra de hennenêlltlca. a ,mo r~.,tlda no , 1~ do art. 39 , do
locação de imóveis ma.térla. de 01- creto-lei o que é expressamente ve- Constlluic~o deve ser internretada co- no~~ptn-Ipl nq 314. Dltr..cp "u!' tudo
:reito Civil; e, DUÍls, invocou como dado seja 'reto por lei delegada, em mo U1)1 todo. ~ada dispositivo deve. H't 1,,0 rllrln rcsnelto ~ sp.."ranra nacl0·
precedentes a. abonar a In!.erpretação qu a interferência oongressual é seu- construIdo de modo uniforme e em nal "'stou. porp.lU. a. n1"n"llf-me. em
doia decretôs-lels de reverelrl> e abril sivelmente maior, Mas não é SÓ. De- harmonIa com o todg, uma cllíUSllltl. Mmlr!eracóes oue 11 l'1Amllrn r.nnhdce.
do a.no passado 'ato é, de um tempo cretos-leis podem ser edltadoe e~clu- nlio de~tról outra. !:,ao, ensInamentos riR ",.q"," fn1'Tl1a oue sAhp nne n ~De-
om que o chelé do Exeoutlvo se in- sivamente em dois casos. doIs casos oue aos estudantes "ao mln.lstrados ~o ""Mo-I~l 09 3"2. tal Com~ •• f.o; rrill,I"o.
vestira de um de$ll1areado poder de exaustivlll1lente Indicados na. COnstl- limiar dos cursos jUrldicos,.e .tlU !l.é, I"Mn".e tamhém l> ':l rio a:t~n'5~,
_ tul~ão E nê!es não se inclui nem po- me constranjo em rememorâ lOs nesla Iri. ("'n'••lltlllpl\o, no rp··lnrtlr • t nli-
IegIs1ar, assim ordinár Io como cons Y' a.lta tribuna. VAmante. sltnnrlip.. IUTlillep. <i'flnHl1'a-
tltuinte, a ponto de lembra.r o Rei derIa. incluir-se, bem é de ver-se, ma- Quando a Conslltulcílo admite UUP me"tp rnnstltnlt'ln.... Mn. ~ ..'o 1.0; ~ :lU-
de Portugal, il. época do a.bsolutismo, térla que seja ~e plrelto Civil. Se- excenelonalment.e o Presidente da RI!- tro nr"bl.",a. Nel'1 FI:' IIlp"'I'. "o outro
quando êle era., na lingull!!em rl,.. Or- ria Inçongru~ncla nao permitida ne!U pública flxpeca com fôrca de lei sóllre la"o. (.me url!la atpt'lllar o. ,,'ol!ns ne-
denllçlll'll, "a lIli IInlmada sObre a mesmo na tão defeItuosa Constltulçao matéria de seinlrnnrll nllclonal:estã s Itatlv,," oue - a n.nllracRo rla T,~I riú-
terra"'. "sóbl" lo lei".~ de j&neiro de 1967" rere~ ~ "Begurança naelona.l" que mero 4.4.44 revelou, como se lê na. l!II"
~l<ta1~ira - 12 . /r.!t~R'0 DO ~RESSÕ flACI0N~rT,ee9Âo ~é ~aio da 1967 2169
r"l~leio
;::;ÇãO de motivos. Tinha o -Oovêrno
constitucional de enfrentar van-
O fato é que enviou a esta Casa, para rado como merece, pOderia dar a 1m- nhas gerais eu apoiO, porque para
o seu referendo, um decreto que &e pressão- sle tal apêgo à lei escrita que mim, nobre colega, a -maior solidarle-
-t'itjosameute o problema. E;ra recorre~ fundou na segurança nacional e que seria capaz de em nome dela terlr ,dade que se pode dar a um amigo é
ao disposto no art. 54 e, em prazo exi- :visa, conforme o testemunho e os a própria Justiça. E' em defesa de alertá-lo' quando êle erra. A maioI'
'guo, teria, sem dúvida, como poderá depoimentos insuspeitos de integran- V. Exa.. que estou a dar êste aparte. prova de amizade, autêntica e sinCll-
t'er, o necessário provimento legislar,i~ tes dll. Casa, corrigir um mal social. (Multo bem. Palmas.) ra, é dizer ,Não tóda vez que um aml-
-v.o, c o prazo ainda poderia ser 8en- Quanto ao mérito, portanto, parece- O SR CLOVIS STENZEL ..:.. Meu go mereça tal resposta, e dar-ihe o
sivelmente reduzido.' Se, julgando UI'- me qUe -não discuEe a Cãmar~, até nobre Deputado e Mestre Brito Ve. Sim apenas e fão-sõmente quando a
gente a m-~dida, solicitasse o Presiden- êste Instante,. o acerto da metl.ida do lho, lnquestioIiAvelmente, os funda- nossa consciência nos leve a tal, por
fe fósse a matéria apreciada em sessão Poder ExecutIVo. ~do se pren~e ao mentos, o embasamento, a formação vermos que certo é o caminho segui-
conjunta do congresso, hoje- já poderta éoeguinte: é, ou nuo, de segulança !ilosófJca que nos une, não permIt1- do por aquêle a quem ideológiea e"
'estar
'E a simples decidida,iniciativa
OU em vias de decisijo. nacional a matéria? E' apenas a Isso
gov;érnameni.al, '" '
rIam que eu, d esta' btn Una, fi ze.sse"~fetivamente estamos vinculados. Eg_
'J Ih'à I t Sr. Presidente, que se pret:de a ana- arguições que viessem ferir minha. tou roubando o tempo de V. Ex!! ....
'com 11 faci aco I a par amen ar que lise a que proeede neste mstante li consciêncI'a mlnhb I'ormnça'o Inoral,
' teria. dissiparia desde logo as Invoea- E ~ ," O SR. CLóVIS STENZEL - Mas
-das renercussões capazes de interes~ar Casa. ' em tvrno ~êss t~ma foi que defendendo aqui, como V, Exa. o é um prazer :muito grandel
_B. seguranea nacional. Com isto esl.ou surgiram as controverslas. Então, te- disse, e eu vou repetir suas expreli- O Sr, Brlto Velho _ •. , n~1 en-
~ll. proclamar o óbvio, a desaprovação remos !orçcsamente de cair na call- EÕes, "uma lei iniqua". Inquestlo- tanto, acho que debates dêste t,po'
do projeio do Decreto-Legislativo ora celtuaçao - de segurança nacional. A nàvelment.e, ainda que houvesse um são vitiÚs plíra a democracia (MuitQ
em exame. Com a conseqüente cadu- quem _cabe conceltuar a segurança preceito de ordem constitucl<l1lal, da õem). Mal àndariamos nOs, nobre
cidade do Decreto-lei nQ 322, não im- nacional? A mim? A<r.;, oradores que, leI maior, que fôsse de encontro a colega, se pensãssemos todos de' uma
portaria em reprovar as louváveis pr~- tt,Ieanteeederl1m? Ao LI~er da Malo- uma filosofia de vida, e mesmo da só maneira" mal andaria a agremía-
ocupações do Govêrno. Peço llcenea na? Ao Lider da MinOrIa? A quem, Justiça'e do Direito, contrária aquela ção a que -nOs pertencemos se res-
parn repetir e sublinhar: a reprovação particularmente? O Jato é que, hem formação, ainda assim, eu me levan- pondesse sempre SIm a toCdos os pe-
do projeto de decreto legislativo ora ou mal, cert.l1 ou erradamente, C011- tarla desta trlb\ma contra tal pn- didos ou ~oJlcitaeõe.s do Executivo.
em exame. com a eansecjilente caüu- veniente ou Ine0'!1velflentemente. jus- ceito legal. Mas me permIta, meu Estarlamos a eonfund_ll agremla,;ão
-cldaele do cecreto-lei expedido a 7, de ta. ou injustam.ente. h.á um decreto- oob.... correligionário Brito, Velho'.
.ab'l ã I t i
1"1 • n o mpor ar a em re
pr OV. '111' as leI, o de na 314, e~ vIgor, 'E o PO d er quem '" argui a inlquidade da lei bai- na rie qual nos Integramos,
de motivcs, por uma 'por
sérieumu sê;
de ra-
louváveis' preoeupações do Governo, compete~te para dIZer d~ sua constl- "ada. por Castello Branco? Quem alu- "o"" e de ideaiS. com o ptmlano, "com
'enunciadas na modificação do seu ato. tucionahdade, o LegislatIVO, deve sO- de A In1quidade do que esC.a m'.n9a- ~ ~
""A solue" ,ao ju'"'dica'
.. , "~ soltl~a-o
v
le~lll
'"
DO
- bre êle manifeslar-se. E.'dste um de- gem.. capela? A própria Opos!çào,- e o charco, no -êmal se ,ouve a'J~nas o
-del'ia ser comagrada em poucos dias ereto em vIgor, que especlflca.Jl con- na"o s~os nós diz que justamente coaxar uniforme o monótono das rãs.
-pelo Congresso. Em poueos dlns DO- 't I 1 uU', E isto não é a ARENA. A ,Aildnça
der-la ser consagrada pelo Con'lrp.!>so, ceI ua a segurança' !Iac ona; . êste decreto-lel, cujo referendum se Renovadora Nacional é uma agl'rmln-
'dentro da Con-stituiciío e preservada' a E, em 'verdade do que- Ille dispõe, pede ao Congresso, não é inlquo, é ção de homens livres (r.1uito bnn 1.
comuetêncla- constitucional !l.5sinl.lcta não se poderá, absolutamente, infc- 09.Uamente meritório. E, se êle rOr Questões fechadas apenas em m~té­
1\0 Poder Legislativo. • rir que o Govêrno ~rrou, por que nl\o altamente meritório, cumpre, por ria programática. Em matéria "pina-
, E.slllS a.s considerações, lOr. Pre~l- se demonstrou aqui, até o momento, 'aqUêles principios mesmos que V._ tiva ou em matéria prudcncial, ja-
dente, que entendi de_ expentlcr. como em que tenha êle errado nos pres- I EXa. argul até, se necessário, vlalar mais unanimHlade, porque serJa~

o (Não apoiados) !
I
justmcativa do voto contrário: aue (ia- supostos em que fez basear a sua' preceitos da. lei ordinária, (Palmas,' abrirmos mào da nossa' intell;>éneia
rei ao Projeto de Decreto-legislatIVO mensagem. em favor ela inteligência alho!n. e
:n9 5, ora em exame. O Sr. Oastoni Righi - Permite E agora peço licença para prestnr Isso, em determinado$ .easos, pod~ria
Entendo que não basta se alegue V. Exa.? aquI um testemunho a respeito do ca- ser aiê pecado. (MUtto b'.m, Pal-
que tal ou qual assunto, por suas re- O SR. CLOVIS STENZEL _ Só ráter do-meu-íl,:,stre aparteantc, que mas) . . . ~ .
])~rCuSEóes, Interessa à segurança na- para concluir. Ao-contrário, tive oca- é o profeSllor Ento Velho. O Sr. Fellc1a~o FtUUCtrCdo?- Con-
'clonal, para que sObre êle legisle o sião de observar que no momento em O Sr. HerllZano Alves _ Não é ne- cede-me V, Ex' Um aparte,
J?1\"sideníe da RepíIbllca, expedindO que falavam no Decreto n Q 314, que cessário, A Casa tMa conhece r:s,. O SR. CLOVIS STENZEL _ P"r-
'decretos com fôrça. de lei, amparado conceitua segurança nacional; os ora- Exa. dôe-me V, Ex9; concedel'el o, aparle
lU), regra excepcional do a.rtigo 58: dores que ocuparam esta tribuna. aflr- O SR. CLOVIS STENZEL _ I>er- a V. Ex', não tenha dú,vida al,b;Ima,
Era apenas isso, Sr. Presidente e mavam: "11:5te decreto, é Ineonstltu- mIta-me dizer que tal é o ménto dU porque jam~is o negueI a qU!! quer
'Srs, Deputados, que desejp.va dizer jclon'<ll." "l1:ste decreto nlil:> poderá presente mensag~ reeonheeido pôl:l colega, Porem, em l'B7.ão do nparte
'à Ca~a, (Muito bem. MuHo bem, Pal- ter " . ' do nobre Deputado Brito Vef!1'I, por
mas,) . ... MOVImento Dem?Crátieo BrasIleiro, sinal brilhante e extenso, mas gra-
O S ". CLÓVIS STENZEL: O, Sr. Brito Velho - Permita-me que, ainda qUe nao sej !Il:,-ulto legal. ças 's. Deus extenso, pl>rque, quanto
no V. Exa. peço a V. Exa., em razao daque_la mais extenso era, mais brilhanre fi-
(Encammhamento de votaçt'lo O SR. CLOVIS STENZEL - ,.' falta. de in!quidade que nos levarta. cava, necessito redarguir, neste ms-
8«111 revisão do orador) - Sr. Pre- fôI'1;s conceitual para qpe n!!!e se a contrariar s lei, em nome dêSses tante com todo o respeito que d~vo
:sidente e Srs. Deputados, há poucos funde a aprova.ção da mensag'Jm tO- mesmos prineip,los, que vote a favoI' a S.' Ex'. Quero chamar, nobre
dias tMa. a imprensa nacional vei- vernamental. dela. Deputado Briki velho, o debate ao
CUlou noticia a respeito do que se "O tir Brito Velho - Um dos que O Sr. Brito Velho - Se. para stll- ponto em que lile se IntcloU. Subs-
:passa presentemente na Franca,. onde Impugnóu a conceituação ou a pre- var o Pais, se, para realizar o bem crevo totalmente suas expressões,
o 'Parlamento, através da oposição ao tensa conceituação de segurança na- comum, tivesse de aramhar a lei, eu (Muito bem), mas quero chamar I>
Governo De GauHe, argUi contra o DÍonal contida nesse decreto a que sé não teria dúvida di fazê-lo. QUando, debate, repIto, ao ponto em que s,e
mesmo o desejo. o propósito de sub- refere V. Exa.. fUI eu. E, para ini- no entanto, o Govêrno dêstePals está í~lciou, Em primeiro l.ugar, V. Ex"
"atr-Ihe as suas principais atribul- pugnar !I' definição, não me socorri armado de instrumentos adeqUados à dIsse ser a leI iníqua.
ções, !lO exigir do Parlamento que se do argumento da Incanstltucionall- realização do bem, sem precisllr,.co- O sr. 'Brito Velho _ E' a Lei de
atribua ao Poder Executivo a prerro- dade. se tivesse V. Exa. atentado mo mostramos eu e o nobre Deputado Segurança que chamo de iniqua.. Não
gatíva de legislar, a prerrogatIVa de, para as minhas palavras, haveria de Paulo Brossard ainda há alguns Ins- estou chamando de'inlqua esta iei.
',em casos excepcionais, substltwrse perceber qUe a m1nha impugnação foi tantes, lançar mtio de vias escusas; :ijasta atentar para o artigo 48, que
em atribuições especificas ao ,poder de outra natureza. Dentre 'dos~ pró- se possui êle, repito, Instrumento.'l' ea- me fêz cobrir de vergonha as ,taces.,
l,egislatlvo da República Franoosa. prlos conhecimentos da Lógica, que !pazes de atingirem ou colherem o O SR, CLOVIS STENZEL _ .Meu
ll;' velha. no Brasil a. luta entre i:e- nos ensina. a definir, tol que me ne- mesml:! objetivo, pergunto: que vo- !lustre Deputado Brito Velho. Per-
glSlatlvo e Executivo, na concorrênCIa guei a aceitar 'como definição válida lúpla é esta de realJzar o bem co- mlta-me cham(I-Io de queriqo amigo.
de atuações legiferantes. E ,freq';len- esta que se encontra no deereto- a mum lesando a -lei? (lIfufto bel1!:,l O Sr. Brito Velho _ "Meu irmão
temente os legislativos munlCipalS l' que se refere V. Exa. AdemaIs. hA Esta, a pergunta que deve ser felll> Brito Velho" .•_ '
alI' o congresso Nacional. pouco cau- ,de me p~rmltir V. Exa. que eu diga esta-noite. Querem~ a realização QO O SR CLóVIS STENZEL _ per-
teJosos no uso de -sUas atribUições, algumas palavras sôbre a aflrmaçâo bem, queremos sejam atendidas as ·t . I I i ini 'A J I
vêm delegando ao Executivo, reitera- feita por V. Exa; há alguns- instan- conveniências sociais, mas queremos m~ea~';1~ ~~~I ~r ~~a~~c qU~' é ínr.
das vêzes, podêres .de legislar através teso Bem ou mal, dizia V. Exa .. cer- também que respeitada seja a Cans- ~ua Logo se a iei é' iníqua nós nál>
de delegações contIdas nas ieis auto- ta ou _erradamente, conveniente ou titUlção. E ainda mais - e êste fOI, devémos .:./ essa é a conclUsão __
o

r!zatlvas. 1noonvenientem"nte, devemos ater- um dos pensamentos ~ue orientaram aprovar qualquer menságem que se
Pt'csentemen::.e, e isto é incoIlstestà- nos a algo que, de mOmento, é lei ~eu discurso, esta n01te.- d_efender funde numa lei iniqUa. Mas V. Ex.,
vel, vemos que, através de uma Cons- ordinâria. Ora, digo 'I V.'-Elxa, que mtranslgentemente as atnbuiçoes dll:J- em seguida diSSe que ê nece;;sárlo
ti tuiçâo aqui discutida e votada, o a filosofia que Inspira a sua vida, te Congresso, que é o Poder Legisla- vigiar a aplicaçiio da lei c que V
Poder Legislativo ~onfiOu. ao Sr. Pre- que .é a mesma filosofia que, inspira tivo. (A~oiados.palmas prOlOnga- El-~ _ são expressões de V, Ex' ...:.
sldente da R,!lpUlJlIca o ~oder de, e!U a- mmha conduta, ensina exat!lmente das.) Veja. V. Exa. o magniflco es- lutal'la, nesta Casa, até as ultimas
casos de urgencia e de mteri!.sse pu- o contrárIo. Se a lei estiver \!rrada, petlÍculo de liberdade- e de altivez que conseqüências _ 00 expressão seme 4

blico relevante e desde que não re- se a lei, clara e evIdentemell-te, ferir estamos dando. Pertencemos ao mes- Ihante _ para que não se arrllplasse,
sulte aumento rde despesa, expedir de- determinados principias, não só te- ,:n0 grupo polltico, V. Exa, há alguns a le!. Mas que lei? A lei inllllIa ou
eretos com fôrça de lei sôbre segu- m<lS o direioo de ~ombatê-Ia pelos mstantes me denominoU seu correl\· a lei não iníqua? Então, veja V Ex~,
rança nacional eflnanças pÚblicas. métodos habituais estabelecidos na gIonárlo e féz bem. porque, de ~ato, _ eu qnero chamar debate para a
Diz' o parágrafo único do art. 58:
o
constituição, como temos até o ele- estamos ligados. Mas, apesar dlStO, lógica dêle _ o que se ll.1'gül nesta
"Publicado o tf'xto, que terá vl- ver de desobedecê-ia. V. Exa. sabe apesar de correligionários, apesar de instante náo é a iniquldade c\<l pro.
g[!ncla imediata, o Congresso Na- tão bem, ou melhor do que eu, que pertencer eu ao mesmo partido a que póslto, nem o mérito da Jnen~agem,
cJonal o aprovara ou reteltarã, .. lei inlqua, qUe ll, .lel errada não pertence V. Exa:. apesar de p,erten- o que se ll;~gui é a iniquidade de uma.
dentro de sessenta dias, nao po- merece obediência. Este, para mIm, l:ermos ao partIdo que constItUI '. a !I'j se argui, ao mesmo tempo. a in!-
dendo emendá-lo: se, nesse pra- é um dos principiOS cardeais da nossa Maioria desta casa e que dá cober- quldade da .lei e a necessidade nessa
ZO, não houver delilJcraçl!o; o tex- filosofia comum, E é exatamente por tura e condições de vida ao Exeeutl- de respeitarmos n lei, então" '__ c é
to(se~á tido como aprovado." isto que quero chamar a atenção de vo,~aclonal"apesar de tudo isso, dl- êSse~o pon!.? po~ qUe me ~ato, ~uel-
Não discutimos se o Poder !!:Xe- V. Exa., porque se.nào V. Exa. -.ain- verglmos. !' eu me ponho, em nome ramos ou nao - eu me reflr9 prmcl_
cutlvo - e isto apenM para l'aclo- da nôvo nesta 'Jasa, não sendo amdl> de detcrmmlldos valores, em posiçãO palme.lite ,aos nobres Deputados ttne
. ..
ctua.r - andou bem 0\1 andou mal. convenlentementk conhceld<! e adml- contrária li. do Exeeulivo, que em li- lá. manifesiaram que _J'ão rejEltiHa
- ~~-- -
/1)IARI0 DO çONQ~ESSO NAÇIONAL (hção I) Maio r.'e 1967
,. tcrtmos de deeldk .. _ 14t , vl-
,
O Sr. FeliCÍ4Qlo Figueir94lO - Mas O SR. CLóVIS En'ENZEL - Per- E seria muito simples para o Go-
6;et1,t4i • DJ.o é no sentido que V. EX" estA m1tll-me. Se V. Ex" não fôsse um vêmo pedir ê. sua llderança no Sena.-
,Voze, - QUlIl? dando ao têrmo: Lembro que V. Ex" homem tão hábil e tão Intellgeme, do que, em regime de urgência, H-
o SR. OLóVIS 6TE.'NZEL - A está dando 80 ténno. LembrO que V. talvez não tivesse dado êsse aparte, zesse a votação daquele projeto•.
~44J .. Lei de segurança Nacional. Ex~ está deIlnlrMo n Lei de Segurllnça. porque sabe V. EX" que o decreto Allús, devo dizer que desmerece, não
Aw o momento esta. lei é vigente e o Nllctonal, dando-lhe uma extensl\!1 anterior também é anterIor à-lei l1e ao J\.IDB, mas, sim, à ARENA um
]Joder competente nüo delllnrou a bua que não tem, embora. p.ossa, ter uma segurança. nacional. Se V. EX" n:;o procedimento, como êsse, da susten-
Incons~ituclonlllldade. Logo, esta compreensii.ó justa, sabe, deve ter ficado sabcnao agora tação de mensagem tão inlqua como
O~sa, sob pena de confessar que e3tli O SR. CLóVIS STENZEL - Seus por asso. minha afirmação. esta que pesa sôbre seu pari.ido: que
u5l1JJdo doJs pesos e duas medidas, correJlglonárlos é que disseram aqUi O Sr. 1I1ãrJo Covas - ",~al ae- coloca seu. partido em poslç50 de in-
tem de respeitar Um decreto em vl- que êsse conceito dá uma extensão ereto? , ferloridnde absoluta, cl-e Jnexprcssão'
lIor. Ou revogamos o decreto e re- ellurme à segurança nacional. O eR. OLóVIS STENZEL - O tolal. Esta mensagem é a bolinha de
formulamos a. legisiação, ou o poder O sr. Felicíano Figueiredo - Mll.S decreto allterlQ1', a respeito de aJu- carne cheia de farpas de bambu que
çompelel1tc declara sua Inconstltu- é pSl'a efello penal, V. EX· não me guéis. os chineses atu'all1 para matar aquê- I
cionalidade. EnqUallto Izso não ocor- vendeu nem convenceu... O sr. ltlário Covas - Não h!\ ne- les que estão famintos. Sr. Depu-
reJ', a lei eslá em vigor, a lei é vi- O SR. Cu..VIS STENZEL - E ,nhum problema, Lei anlerlor, tam- ledo, esta mensagem nos Irá rutllf:l..
gente e cumpre a nós rcspeit1J.-la. nem tive esta prctensflO, . b{;m antlll:ior ê. lei de segurançll na- mente perfurar o estômago. Não hâ
.(palmas) • O Sr. pe!icia11O Fi{)uelrdec - .. ' clonal. dúvida de que, a acolher-se como
O Sr. Mário Covas ' - PermIte-me Demonstrou o blilhantlsmo dI' sua O BR. CLóVIS STENZEl, - V. êste, esta Casa não terá mais conill-
'!-l.EX~ um aparte? Intell"&ncla na dialética. Agl}~a de' Ell," se refere à. lei de 1964? ções, nunca, de rejeitar projeto sl.
O SR. CLóVIS STEN4EL - Per- sejo expressar uma coi,a no plcnârío O Sr. Mário COVOSj - Refiro-me gum, mesmo Iníquo, partindo destlL
~lta-me V. Ex~. nobre Deputllf.1o dtote Congrcsso e desta CÚmara. Es- à. situação atua1. Atualmente, a. lei premllma, dessa prellminar aqui le-
M'âl'lo Covas, por maior· atenção e tou aeompanhando tudo Is~o, tMa do Inqulllnato .do Govérm> !UlterIor vanlada e que ora V. Exa. pret~nde
t'rDj.lclto fl,ue deva a V. :Ex~ e por esta dlscuzsão e desejo dizer uma InfrInge a lei de segurança. naclona.l. ver vencida. Eu até o homena~clo,
mp,lor ndmtr&ão que tribute li Lua coisa.: Admiro o nobre DepUtado Brl- O SR. CLóVIS STENZEL - A M Sr. Deputll.do, por sua coragem de
l.nlellgéncla, qlle conCEda em pnmcl-
ro lugar, a um colega sBU de b~l'eada
to Velho pela stla coragem Inoomá- do 'inrJuillnato uo Qovêrno anlenor aqui vir. Apen81 dois oradores es-
vel nas horBS dlIlcels e em qualquer Inrlnye li lei de ~egurallça nnelo- tavem inscritos para sUs(entnr essa
li npal'te. , hora quando êle Hl.be fazer preva.- nal? Por quê? Quel a razão. heresia jurídica; o Deputmlo l~eu
O 1JIJ'. Felic/a710 F'iuud!'lido - No- lecer' o seu pensamento.. , O Sr'. i1fário COt'ClS - Se o Govér- Rosa e V. EKa. O Deputarlo Fen TIo-
bre Deputado Clóvis stenzel, V. ExA O SR. CLóVIS STENZEL - Nem no adotou como base pam mo:llll- sa até desistiu. Restou V. E;';:a. 'Eu'
me parece, na. argumrntação 'lue por Irso os demais coleSllS não s~o caçaI). da lei do InqUilinato anterIor espel'O que V. El(a., em abono pelo
vem desenvolvendo, pretende llrtrmar tamb{m eorajosos. a eU de segurança nacional, é por- menos do prestIgio do poder ele que
(IUe lIsse decreto-lei do e,r. Pre~tden· O 81'. Fcliciano Fgiuciredo - ". que a lei do InqulJinato do governo parUclpa, procure encontrar o v~rda.­
te da Repúbllca, obJeJo do nOêSO exa- Contudo desejo fazer uma restrlçào anterior Infringe II lei de segur~nçl\ delro caminho dent,ro d~ste prQjet",
me, lIe fundamenta na Lei de Se:;u- ao seu pensal1l~nto. que é !lo llc;uln- do meEmo govêmo anterior.
rança Nacional. Ai é que V. 1!'l:1 vai te: El Ex~. em afirmando 'lUO a O SR. CI"óVIS STENZEL _ (J que serl,a o de ,procurar pols.rJzo.r o
detlnlr o que seja segurança naelo- AR'b,,~A é o que é, é o quc pretenele al'p:umento não é válido pOr "árias seu part,ldo no senlldo de ap:o-
1Iil1. . ser, não c'JI'!Esponde à. verdade por- rS9.ões. nobre Deputado Mflrlo COV;'S. vllrmos, nesta Casa ou no Sena:lo, o
Ó em. CLóVIS 5I'ENZEL - :r4l\0 que a ARENA. - não esta atual, E.'tn primeiro lUgar, permita-me V. projeto que já. CClllsubslnncJll o li"n·
, estou dIzendo. 11:' o podfr m:ecu tj_ mas aquela do pltsslldo, que é jlL~ta- Ex', as lels têm as suas Idades, .. samento de todo o Pllrlllm~nto na-
'Vn quem diz que M fundamenta na mente a sumula de tódas aquelas le- leis tem as Sllas r.::pel'cussões, COlO- e1onal, Não há razão lllgltma, ll. n!lo
Lei de Segurança. Nacional, na segu- genilas que desgrllçaram l!ste PaÍS, pete ao Govf:rno e 110 Congresso le- ser de bajulllção ao Governo. que
l'lW~a nacional. as legemlos mEJepultas que, «inda vogar as leis Inatuals. Compete vo \'lossa conduzir algUém a PO'o;lt;óus ln-
P Sr. teIicirmo FIgueiredo - Na, putrefll.tns. Infestam o ambiente na- Go...érno e ao CongresSO Oh-rogar a~ felizes como ~quela que V. Exa. Des-
lei ou na seguranca nacional? elonal 1'15 leg~l1dllS do ex·PSD, do repercussões porventura noeh'as ~ mo com o sacrifício do pre.~tir.lo dês-
O SR. OJ..õVIS·STENZEL - Nilo'. cX-PSP, do ex-PDO. da. ex-UlJN, a~ não rcvogar as leis. Uma lei d2 1964 te Instante pretende sustentar, mes-
. :olz na leI. AI é que digo a V, EX"'; t.udo Isso que significou a. de!.graça tem uma repercussflo que o atual Go- fe Ilodor. Se pretendemos retornar
t(uem é cJue vai definir seguran~a da Naçflo - aquela AREN.>\. de joe- vêrno julga nociva ao Intert!sse pu- 11 jll~ulação total do (hnp:resso. A-
nacional... . lhos, Inlellzmente, aceitou eSSll dlla- bllco e pode,á Influir na pr6prta se- absoluta. Inferlo1'lzaçiío lfo Congreg-
dnrll que nos .101 Imposta pelo PreJ gurunça.. na.cíoll~l. O'ortant,o, pti.mel· so,~ então podemos admHtr essa jor~
O Sr. Felwlano Iliguelredo - Não sldente Castelo Branco. Convlv2u ro, em razao da Idade. em segundo ma de proceder. Mas. se desejamo.
liStou tergiversando com V. Ex" nem com ela. E nrst<ll momenlo, não sen- lugar, em razão da própria. leI de nfil'mar o poder olvil nesta Nao1lo,
\.I!mpouco desejo avança: seu mcio- do nem da ARENA, nem de ,ex-ne- Se~,urnnça Nael011al. que é de 1967, afIrmar que esta Casa deve e pode,
l1inlo além daquilo qUe deco!'re da
JUdlênola que tenllo da pllhIVra de
nhum. deseJo fcTlcílar V, Ex'. Que- E o Governo anterior. que .10 alJa. e le~aTmente tem a competCnda pn.-
ro juntar meu protesto con!.ra li. de- gllr elas luzes do seu govfu'no :lromul- ra. em nome do po..." aqui legJstu'.
V. Ex", defIna o pensamento, O ó~· clarllçáo do nobre DePutado I3rHo gou-a. nilQ poderIa. conseqUenlemen- temos de repUdIar mensagens do japz
freto qUe estamos apreciando, nos Velho, Vamos e&qUEcer essas ml~é- te. através de uma Lei de IlIqull1- da presente. Era. o que linha a di•
•eus oondderandos, nos seus artigos, riM. O COIl~re"so está. I1J,lllla hOTa nnto ter Infringido ou violado uma zero .
Ílndament:l-se na lei de segurança. dl!lclJ. Precisf.mos vulorJzar-nos dl- lei que iria promulgar, posterlOl'mCIlj;e O SR • .PRESIDEr.."TE <Batisla 1.'0.-
I1llClollal ou na scgtu'<1nça na(110no;? ante do Sr. Pre~ilJentc da RC;:n'bUca, Acho que o aparte do nobre Depu- 1/IOS! ~ Comunico ao nobre OTlI.:Wr
O SR, OLOVIS eTENZEL - A res- S. EX. é um 110m~m generor,o, de co- tado Mário ,Covas s6 serviria, - e que de,'e concluir lUa oraçáo, POis já.
posta pllorece-me de /(ma caprina O ragem e dlllno.. mas precisam ser Isso é próprio da af.ribuição de Jlder se esgotou o seu prazo. com tôdil a
decreto fundllmenta-se no art. 58 da afastados de S, ExA justamente essas oposIcionista - para. confundIr, !I I tolerüucla da Mesa.
Oonstltulçll.o, no seu Item I - Se· rapóHls, qUe nos conduziram aonde mawrla que éle sente v!ll navegllr O SR. OLóV1S STENZEL _ Pe-
lJurançs, Nllclonal. Portanto, nl\o
compete s. mim, a V. EX-, n' nlnl<uem estamos. num camJnho seguro no sentldo do diria apenas a tolerância dos meus
:neste Instante dar outra deIJnlção O sn. CLóVIS STENZEL - Mul- referendlnt! dcsta I,el. E, perm.ta.-n.e Ilustres pares e colegas para concluir
gue não a. nossa pr6pria. Mas há um to obrigarIo pelo nparte de V, Ex', nobre Djlputado Mario Covas, 11 mim o meu discurso. Sou daqucles que se
,el, Lel n9 344, que deflne, que dIZ O sr. ll1ário COl,as _. Nobre Depu- me parece que as ban!lelras 1e!eJldl- sentem honrados com as 11ltel'l'enrõ~s
11 que é segurança nacional. tado Clóvis stenzel, V. Ex~ é daque- das pela, oposição. não só egora, mas dos colegas. Quanto maIs apnl'les' fo-
O Sr. Felil'1ano Fíguelrerio - Mas les homens que sempl'e cansam a1ml- até me=o quando era govêrno, 'como rem' dados ao meu discurso, m:'los
f10bre Deputatlo C16vls St.cJ!zel, semi ta. no aovêrno Joao OouInrt, se pren- homenagem se prestará a éste ora-
multo simples ao I sr. Presidente du ração numa Case como es . d!am multo mllls aos fatos que, dl- dor. (Palmas). Mas pediria aos no-
Repúbllca, entre DS consldernlldos, O SR. CV,VlS STENZEL - E' Zlam, Iam ao encontro do povo. do bres colegas me delxa.~sem conchlr
muita bcmdall~ de V. J;:x'. que propriamente â letra da lEI. Hou- ,. •
dWlr: ~Oonslderando o que dIz o ar- O Sr. ll1il!'!o COt'OS - V. Ex- efe- ve llml\ mudança de comportamen- O ... r. Feu Rosa - Permita-me, j6.
tIgo tal da lei de segurança nae'o- tivamcnte tem sempre corag;;m de, to. e es~a mudança de .comporta- que fui cltndo nominalmente, Nobre
nal... " A leI de segurança nacional em indo à tribuna, expor seu ponto mento de~merece a oposição e vai em Deputado Clóvis Stenzel. o nobre 11-
ti. que V. Ex. se refere é lei que 'de- de vista, ainda sebendo que ésse pon- favor do Govêrno, porque nEste jllll- der Geraldo Freire cometeu u1h, In-
filie orlmes contl'a a segurançl1. 'la- to de vlsta nem sempre é esposado taníe estamos com o Govêrno e com jus:ll:a que me apresso em r?tlllcar.
olonal. E' a doutrina para efel:o d~ por grande parte de seus correllglo- o povo, que quer ver uma InjustJça NãO sabia da existência desta sessão
responsabllldade crlmlna', l! lei pe- nnrlos. Mas, 'Deputado. o que me reparada (palmas). noturna. Fui Informado p~sterlOI'­
nal, ~ lei excepcional. trllz aqui nEsse aperte. eontrll>umdo O Sr. Gastone nighl _ A V. DO mente por ntmla p;enf.l1eza de nosso
O SR. CLóVIS E:II':E:liIZFL - Per- prov;wclmente de forma negatl'l::l 110 é preciso que cu primeiro agrl1'deça. Ilustre .blder, Deputado G('raldo
inita V. Ex., E' também questão, 11 s~U discurso, é procurnr compreen- como membro do MDB. a :lanro/a Freire. Nrst1l9 r.ondlçÕe~. não nOllve
meu ver, elementar. Qualquer lei que der bem o desenVolvimento do seu r1isLlnção que fêz ao m~u Partldo, um i1e minha parte de"lslêncln 'lU"Mo à
:fale. como esta aqui, sôbre segurança l'aclocinlo. V. E:(1) nos a~set:ul'a que pouco atrãs em seu discurso 110) nos ln.r.rlcilo. Apenas náo ll1l! enrontrll.-
:nacional, trata, em primeiro lugar,oe há uma lei de seguranç!Í em vigor, atribuir fôr;' de 1'Ib:oluta veracidadtl va presente no plenário, pOfl1\le nlio
ctlUceituar a. segurança nacional, co- nos assegura que eslA lei de seKuran- em SU.1S opíllIDes, quando, dizia. V. sabla~ que la haver 'esta gessiío, Cio-
, 1110 o código Clvll faz absoluto em- ça envolve UIJla sérIe de oonceJtoR E',,' que nós endossávamos a j1tD- co minutos antes das G horns, per-
)lenho de conceituar quase tudo au!! os qUllis, em determinadas sltl1l1çõC~, cedtncia do projeto governlUIlent8J. !lunt~1 ao llustre assessor ela Mesa,
diz respeito nos seus Institutos, cOJnIJ art, 58 da Const.ltul<;ão - 'Podem Mns devo dizer a V. Ex. qUe Tabo- Dr. Prwlo Afonso e (,le me HS;Je-
o Códflto penal quer conceituar o que permitir que decretos·lei~, tendo elll n!Va em equivoco lamentúni. O !lUTOU clue não haveria se'~iio. 'lltra-
eorresponde 11. cada. um dos Institu· vista a. seguranÇll nacíon 3 1, sejam MDB tEm a sua.' pC/bica0 refarentf'-· orcllnól'ln. L!lm~nto prOfllm1n nH'Ilf e
tos do Direito Penal. A definição é baixados. Ora, Sr. Deputado, ê&te mente ao Msunto melhor expressa no que se crie um cavalo de ':Jntn.1l1a.
O pórtleo, é a entrada dos demais 011 decreto-lei foi baixado, objetlvundo l'l',ojeto de lei .do Deputado Pll'11o J\la- r,omo i'ste a C1ue estamos nsslstlndo,
dos arllgos qUe vão cOllstl ttlir ll. leI. 1l1tt'rar ume 1'1 do Govêl'no anterior. cal'lnl, já aprovndo nesta Ca~a e rlue em tôrno de uma leI justa. louvável,
l"ormlta-se dizer que a .lei !le sogu-
:rança· nlclonal 6 a 'lnlca que define
que tratava de matérIa relatIvA. ao se acha no senado em final de trll-I ap1audlfllsslma. (""oleslof! e "paZ-
tnqullínato, Chego. portento, à. éon- mltll.Ção, E V. EX~ haverá de convIr mOfl). O povo não es!ft Interessado
lIegllrlUlC! nacíonal, clusã.o, através dos ilustres arllumen- que aquê\e projeto"que depende ll.pe- em Iaber se o artigo d:o.sres\lElta a
I:J tanto assím é Que nós ~stnm(ls.
há dois' mesM, ouvlniJo Iltaques à Lei
tos llqul esposados por V. Ex". de Ull.S de discusão ~ votaçâo em lllenli- Ir!, ou It respeito de fIligranllS 11'1'1-
que V. EX' afirma que a leI dO In- rJo no Senado. resolveria todo <l pro-l dlrnq n gerem analisadas. O povo eg_
de segurança Nllclonn1 por causa qulllnalo do Governo anterior UJ!r1Il· blema "ventado lJ~la mellsag~m G'l- tA int~reggado em Babel' se vaIou
dCbsa conceitUação, ge a leI de segurnnça~ vernamental. não ser repal'lIda lima injustiça. da lei
. (~,exta-fe~ 12 ==!Oi!_ D1Á~IO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Maio de 1967 2171

IIp.terlor .E' êste o fundamen~o. pre- voluclonárla, que é uma conquista do êle iniranquillza:r também 08 loc&tll- O SR. OLÓVIS STENZEL - Nl1\I!e
IlfflsalIlLfs legislar de acórdo .com as Govêrno' revolucionário do honiMo rios de prédios restdenclais, Oiz - o caso, não aíZeitarlll. 11. procuração, por
*cessldades Instantes e ntomenlã- Sr. Marechal Castello Branco. (Mui- al'~, 17, § únIco, da lei n9 4.864. o impróprio o mandato outorgado.
meas (Não apoiados) desta" popula- to bem. Não apoiados.) "Findo o prazo de locação do uno· Quanto ao II.parte do nobre Dep1.\..
vão. e não flcarmos em debates re- 'Ó Sr. Matheus Schmidt - ore· veJ a que se refere êste artigo, :111 em tado Florisceno Paixão, cingiu~se 11.0
,~rlcos, gongórlcos, inúteis, em t61'no gistro está feit{). caso de sua locação por tempo índe- mérito. Desde que estou neste PIe. ,
ide qllesttt1nculas bizantinas, lntel· O SR. OLóVIS STENZEL .... terminado, o locatário, not1flcado pa- nário -'não lllUIltsi a todos 08 deba.
l!amente Inúteis. (Palmas I . Agora, nobre Deputado 'Matheus ra sua entrega; por não convir !LO 10- tes _ falaram dois ou trI!s oradores
I O ~R. CLóVIS STE!IlZEL - Eu Schmidt, permita-me dizer que tirei cador continuar fi locação..... sôbre a 'Lei de seguran~a Nacional,
só (jl1CJ'Ht, em nome da.ARENA, ag:a- uma llação do seu aparte. Essa Jla- Quer dizer, se é livre a estiplWt- sôbre preliminares. No momento em
I:!ecer ao nobre Deputado Gast'Jnc ção, cu não só, a tirei por ser verda- ção de aluguéis em contraias novo>, o que sentir qeu a bancada do MDB
!RIghi, por nos ter propiciado a delra, ·como também porque me' con- proprietário tudo farã para despejar vai, rejeitar a proposição tambéJ1]:
oportunIdade de /ouvir êsse llllanc.' v,ém. ' . o lnqulllno. Dai minha, ind(lgacão: quanto ao mérito, apontarei a Ilurtosl.
O Sr. Mathelts Sçhmídt - Depu-, O Sr, Jonas Carlos - Nobre,O~p!.1- Por que o Executivo não oUviu o Can- eása. <Multo bem. ,.Palmall) '.
- :tado Olóvis Stenzel, desde logo;' per- tado, estamos" onvindo o discurso de gresso Nacional em tempo hábil? O
mlla V. Exa. que eu diga q'ue, dos V, E:xa., com tôda a atenção. r-eajustamenlo decprrente da ale~açll.o O SR. PRESIDENTE:
Ilrgumentos brllhantes que vem de- O aR PRESID.EN'l'E (Batista lIa- do salárlo-mlnlmó só Iria entrar em _ Já ,tendo falado quatro orador.,.
senvolvcnda aqui no plenário se po- mso) - ' Lembro no nobre orador que vigor a partir de 19.de maio. Allsln, d~elaro encerrada a plseussáo.
'Íle tirar uma conclusão tranqllíla e ocupa a tribuna que o seu f,empo entre, 7 e 3tl de abrll, bavla 23 dias e.
clara. Nós temos ouvido aqui no pIe- já expirou, com tódll alolerância. que como. muito bem disse o Deputado . Tem a palavra o nobl'e Deputa,d9
náJ'io, uns mais variadas oca3iões, lhe podia ser dadn. . , ,Paulo Brossard, poderll!- o' ..l:Xecut,I'lo Mário Covas, na qualidade de LiClir
através da palavra até da liderança O Sr, Jonas Carlos - Duas palavras te, enviado mensagem ao Congr'lsso. do MDB, '
\'lu ARENA, que o govêrno de, 'S. - Estamos ouvindo com multo en- para que êste a aprovasse em reunião
.:ilKa. o Marecbal Costa e Silva não cantamento o ,'discurso de V. EX3. conjunta. poderia ainda ter deter· DISVURSO DO DEPUTADQ lKAR}O
pret~ncle aplicar os dispositivos da Pergunto-lhe; a Lei Cle 3zg.w:mça minadO às Ildel'llncaS do Gcverno que COVAS. RE'I'IRADO PELO ORADOít
!Lei de Segurança Nacional; que o está em vigor? . requeressem Urgên& urgentisslmn.. e· O SR. PRESIDE)lJTE:
I>eu cOl'ar,ãó gen. erollO, seu coraça'o O SR. CLOVIS STENZEL - E' em quatro dias teria sido a proo"Si- D~'" di tad d
~argo e aberto de gaúoho da cà.mpa-
ób I di
v o. como S&3.' . , - o f~?
ç11 o aprova d a. Par que nao =0 o a lln
-~. l<:O- de submeter
o. a ahora,
à. votação 4&fJl'
pres.9Í1te
J,lha, não lhe dá condições para pôr O Sr. Jonas Carlos - Enquanto não Para não ser apresentada ,emenda ~u- proposição.
çm e:lccllção esta lei verdafle:rarncn- fôr revogada, deve ser respeitada? presslva, dêsse parágrafo únIco :lo ar-
te lnlqua. 'Entretanto, V. Exa. v~m . O SR. CLóVIS STENZEL - E' "VI. tlgo 39• pois nE!(Jessàrlamente aq 11'les - Nada mais havendo a trll.t&l', 'lÍ1
õesenvolvendo um l'aciocinlo, vem dente. que estão l.dentiflcados com os anseiolS levantlU" a sessão, .. ,
usnnuo de um argumento, qU2 tlaz q Sr. JOnas Carlos - Traz b3ne· populares Iriam fazê-lo, o que em "e DEIXAM. DE COMPAR~
:para debate, para justificar a. Cln- fiele a coletIvidade? tralando. de projeto de decreto ·e<rls- OS SENHORElh ---::JíI
duç!io a esta CMa dêsse Decre!o-lel, O ~R. CLóVIS STENZEL - ('lInro latlv-ü. nao lhes ê facultado. lSSIl à~-
Qliffi fôrça na definição que a Lei de ,que sIm. ,monstra, Sr. Deputado. _que ulgum lq- Lacõrte Vitale.
$eguranç!l Nacional dá à própria Lei, O Sr. JOnas Carlos - Entlio. tl~ve tegrante do Govêmo nao deseja del- Floriano Rublrl, .
(le Seguranca Nacional Vê V Exa ser ,aprovado o projeto.. XII.I de receber alugtl~res, cada 'l'C~ Acre:
Jl;ntii ' I did' . ., O.SR. ClóVIS STE;NZEL - E se- maiores' tanto- que o decreto-lei m-
. o. q le, na me a eIr! que o rá aprovado peja maioria. ' prime. inclusive. a Cúntrlbui~i\o de Jorge Lavocat - ARlIftIfAi.;l
Deputlldo Clóvls Stenzel esta na. tri- Quero dizer que aquéles ueputados 4 e 6% sObre os aluguéis. desitnqda Maria LúcJa - MDB. '
~u~a representando a ARENA, como que nunca foram multo apegad.>s à ao Banco 'Nacional de-HalJltáção. '
JinICo Deputado da ARENA que u.sa letra da lei, mas 1\ justiça dos fatos. o. SR. CL6VJS STENZEL _ Muit!! Amazonas:
(/11 tribuna em defesa dêste proje.o. reconhecendo 'que a mensagem I! de obrigado a V. Exa, pelo aparte. No Bernardo Cabral - IID:&:J'
~esta hora sou levada a concluIr Clue interêSS2 público (Multo bem)' IqU~- instante mesmo em que V _ 'l:xa. e~,lá ParlÍ:
:V. F.xn. defende o ponto de vista da les Deputados que se dizem POPUll4"S sendo aplaudido pelas brilhantes ra-
!ARENA; e. na medida e'!;" que li devem, antes de mais nada, def~mlEr ZÕf1 E'xpedlda;;. direi por que vou fi- 'Armando Ca,lnciro - ' A:R.EN'~ .
/AR.EN A é o partid<! do dovemo, e~tâ os ·Interêsses nacionais. , naJi711r o discurso. sem debater com Armanão Corrêa - ARENA..
~ defender a pOSiçao do pr6prlo (,0- . O Sr. Floriceno Pal:rão'- V,l\l pro. V. Exa. o,)roblema que abordou: p"r- Gabriel Hermes - ARENA" '
'Vêr~w. Então, o, Govêmo está. nE'sta var a V. Exa. que ,essa lei não atco. que me fixei exclusivamente na prel!. Juvênclo DIas - AR:I!lNA•.
hOl!!, 11 Invocar a Lei de Segurança d.e aos anseios populares. " minar. pois foi a ela que se cingiu M uh-;
~'.'clonal para ~ustlf1car os seus ato,. O SR. PRESIDENTE (Batista 1Ia- o partido de V. 'Exa. . ara ao. ,
t I .n,. e;n tu~o Isto, uma grand~ con- mos) - A Mesa não admite apartes .o Sr. Brito Velho,- O partido, nl\o, Alberto Aboud - ARIIlNA
Lladlç.lO. E que se está a aplicar ,a sem licença do orad'or. A Mesa _lão Nao sou "do M.D.B. V. Exa. ainda agôsto de 1967'.
*' ..
!Lei de Segurança Nacional. 'admite perturbação dos trabalbos nã! me expulsou da ARENA. Cid Carvalho ~ 1'>lllB.
O SR. CLóVIS STENZEL - Com- O Sr. Florlceno Palxllo _ S.' Éx' (} SR. CLOVIS STENZEL _ Nito Emfllo Murad - ARENA.:
''Pre.endi o aparte de V. Exa .• l'C!':1G- me con~edeu o aoarte. quis dizer que V. Ex~ perten~a 1(0 Freltl18 Olnlz - MOB. .
trel-o devidamente e o uso - perml- O S:1.. PRESIDENTE (Batista Ra- partido oposicionista.' José 'Bumett -' MDB (l9-11-~
Ita-me V. E:xa. mo deu para que mos) .., se o conc~deu, então V. 1'.xa. Nobres Deputados, .0 MDB não ,en- Nunes Freire - ARENA.;'
eu o use. O aparte do nobr,e Depu- pode falar.
do Rio Grande do sul, foi, por de- V. EXa. , ", I
. trou no mérito;' ficou na· prelhl1nar,
~ado Matheus Schmldt. da bancada ,o Sr. Florisccno paIxão ,-' Grato a e é sõbre esla que vem discutir,
E' curlal que a defesa só 'ala d~-
r Plaul'
. .
.
Sousa Santos - ARENA., _/
1

maIs' escl1recedor. Em primeiro lu- O SR. CLóVIS STENZEL - Perml- pois da acusação. Acusou-se o no- Ceartl:- -
gl'lT dlz S. Ex~ claramenf.e, Cjue ta-me, nobre Deput.ado Floriceno vêrno de ter oolcado à. mensaljl!rn na .
não se deveria hivocar a Lei de !:le- Paixão. lembr!!r que o meu oompo já Lei Ae segurança Nacional, alegllu~ Ozlres Pontes ~ MOa o"",.-r.
gurnnça Nacional; que o ,Govêrno se esgotou. Sinto que nno vou con- se ser, Inconstitucional o projeto, uno Pais de Andrade - MDElo.,
não quer aplicar a Lei de segUrança cluir meu dlscurllO, mas sinto t ambêm ter amparo a apllcação' do art. 58. E Walter Sá - ARENA•.
tN'lIc!ol1nl. porque, se quiser e se a,ln- que êle está'concluldo, Por is~o, tem vârlos oradores do MDB aqui disse· Rio Grande do Norte'
'Vocal'. nós teremos - é forçoso r~oo- V. Exa. o aparte. ram que 11. mensagem, quanto ao m~- '
nhecer - de aprovã-lo. (Ndo apola- O Sr. Floríceno PaL~ão - m' apc- rllo, era Imerltórla. , Aluízio Alves - ARENA,.
tlos,) ·V. Exas. me permitam!' V. naJ um pequeno aparte. O Sr. Gastone Righi - Não ~ ver- Aluizio Bezerra - ARENk.,
Exa., nobre Deputlido Matheus Seh. O SR. PRBSIDENTE - ABatista dade. Jessé Freire - ARENA•. '
Juidt, tocou no ponto. Se 'n6s tlver- Ramos) ~ Que seja ,o Ijltimo aparte O SR. CLOVIS STENZEL - AssL'll, _
mos de conceituar a segurança na- que o orador .Iloncederá. . neste Instante. a Casa registra que, li Paralb~. .
clonnl de acOrdo 'Com a lei a mensa- O Sr. FlorlCeuo Paixllo - Vál"las bancada do MDB vai rejeitar a. me!l-:l3lvar OlmUlo - MDB.
gem fOI vazl1da dentro da' Constitui- vêzes V. Exa. - Sr Deputado ClóvjS sagem.· José Gadelha. - MDB. 4
ção. . ljltenZ!!1 declarou' que éste deereto·kl O Sr. Gastone Righi _ TaMbém Monsenbo~ Vlelrll. - ARENJoi
O Sr. 1l1atheus Schmidt _ Niío e justo e o que veio atellder ao. In. náo é verdade. Rena,to. RIbeirO - AltENA~
l1POllldo! terêsse . pOpUlar. Pois V. Exa.- e a TeotOnIO Neto - ARElNA ..
O SR CLÓVIS S'rENZEL Foi Casa devem saber que o Jecreto-,el 0_ SR. CLóVIS STENZEL - DIga, Vilal do Rêgo - ARENA.I
~sge o iparte de V. Exa, - é mais ruinoso aos ntullls Inqullinns entao, o qu: é Verdade, , Pernambuco:
O Sr. Mat1leus Schmidt _ Eu dls- do que se possa imall'inar" Se V. Ex" O Sr. Mario Covas - Quem flitla Alde Sampaio
te qu'" V E' t d se. tIvesse detido melhor nesta-propo- pela bancada do MDB é a sua lide- •
gumeno.
"a.
~I . es ava usan o o ar- slçlio ou neste 'decreto-lei atraVés do rança '(Palmas) Não se preocu"" V
á' f ' . , ,.,. •
Aldemar Carvalho .."... lIilDB~'
DIas. LIns "- AREN:A (MJ;){ , ,
O _SR. CLóVIS STENZEL -'Per- par gra o lÍnl~o dó art. 2 , te~la ~orts- ElI' ,em ~pôr o ponto-d!'-vlsta ao
9 TaboslL de Almeida _ AR 'Ai:'
lIll.ita-me .Interpretur o seti a.parts.' t~t~do o mesmo; ~ssim dlspoe opa- MDB. l!:,e ser:\. expresso oportuna- Bezerra LeUt!, , ;;
O Sr. Matheus. Schmidt _ V ElIa. rag af~ do .art.. ~l/: . ~ mente.
então se restrinja ao que eu disse.. Ficam sujeitos às dIsposiçÕes O SR ClóVIS STENZEL _ 1.• •• ou Alagoas:
, do art. 17 da Lei 4.864 todos p s ' -.- ,.' M
O SR. CLOVIS STENZEL - V. lmóveis que esteja'm vagos nll. aa- tão preocup~do com ele quanto V. ""el!1smundo .Midw&dt! - .AillMlIIIfoJ!lt
EXiI. disse. Tanto assim que é dito, ta dêste decreto-lei, bem como ,(,I! Ex"s. a respleto do ponto-de-v!stll. da Bahia:

,.ill
nesta Casa, que o Marechal COõta e que futuramente venham li "a- ARENA.
Sllvit nno quer e nlio apJ!cará a Lei gar". O Sr. Mário Covas - Por enquan- ll,Ianso Cabral - AR:iI1fA"
t1e Segurança. Nacional. E:m primei- Pois sabe V. Exa, O, que diz 'J 111'- to, temos a]X!nas de registrar o pou- l\ley J'elrreira - MD-:E!. . •.,
1'<J lugar, devo dizer que só ace1tal'eJ tlgo 17 do leJ 4.8841 E' nâda mals to-de-vista de V. Exa. que, com m!J1- Nonato Marques - AR_A
esta afirmação no dia em que os Lí- nada menos do que aquêle artigo m- ta. ênfase, declarou que a Lel':de. In- lIl$frlto Sani;(}- •
\ieres' da ARENA. em nome do ao- crustado na leI que cria estlmulós l\ qUllinato lnfrlgia a Lei de Segumll- •
'Vêma, a disserem. Em segundo, Ju- Indúª-tria' de construção civil P. que ça. O pensamento do MDB será, fJ., J'Ioriano ,:aubln - AaIllfJ.<l
ll'!U', duvido que o sr. Costa li Silva gerOl1 uma onda de protestos por pà!'. "ado no momento oportuno e por quem
E
'Rio de Janeiro'
, revogue uma leJ que é também da sua te dos cllmerclantes em todo o Pais, 00 direitG. Evidentemente. () MDB , •
ilnspiração. tste é o meu ponto de Nem o ohamado ,Fundo de COnlé:CIO sentirlll. o l)\aior prazer em 'dar pro- J1larat peixo.ta "",MDB, ,
~ Republlca revoglle a l~islaçao te- qUll'l OCGny 00111 OS oomeroiantee, vaI nao o ~' j
Itlsla: qúv.ido que o Sr. Presidente o' dtroif9to-Iei lniquo .respelt<m. Tal cty'ação '" V. Eu: pal'alafJl-lo, MnÓll.
,
~et Oouto - ~A ~
do Padlllia - ~I
2172 Sexta·feira DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONALj,Se1áo I) Maio ~.e 1967
-Y!LM_ Z.
Guanabara: I (Discurso' d~ Deputado João cultura lP medidas sociais 42,4 bilhões
de coroas; para a defesa e segurança
Cllrdoso de Menezes - ARENA. Discussão única do Projeto de Re- Herculíno, na sessão vesper- do Estado, 9,5 bilhões de coroas 11,
Chaglts Freitas - MDB. solução n 9 8" de 1967. que nega licen-
Flexa. Ribeiro - ARENA. ça para processar () Senhor Deputado tina de 9-5-67) para a ,Administração e Justiça, ;l,8
Óonzaga da Gama - MDB. bilhões de cm:uas. 'falvez reslcla ai 'o
José Miudelll Filho. Da Comissão de 'segrêdo de 5ua prosperidade econô·
:«ll!ael Magalilii.es - ARENA. Constituição e Justiça. Relator: SI'. O Slt. JOAO EÉR€ULlNQ: mica. ASila polltlca externa é sin te.
Itelnaldo Sant'Anna - MDD.
nubem Medllta - MDB.
VValdyr Simões - MDB.
Geraldo Freire.
, (Explicação Pessoal - Lê) - ..e-
nhor PresIdente, num dps mais 9010-
tlzada no preâmbulo de sua Consti-
wlção, onde está escl'ltu: "Queremos
viver em paz e amizade com tôdas 8.11
:Minas Gerais: Discussão única do projeto nOmer" ridos recantos do globo está a nações do mundo, contribuir para ao
2.903-A, de 1961, que dá nova reda- Tcheco-Eslováquia. Dizem que o coexisténCia paclflca t! as boas reJa.
Austregésllo Mendonça - ARtEN'A. ção ao art. 19 da Lei numero '3.577, Criador do universo, quando dese- çôes entrll ()S Estados ~om diferente
OlJberto ,Faria - ARENA. de 4 de julho de 1959, que isenta da. nhava o mapa do mundo. usou de tô- regime social." .
Gustavo Capanema - ARENA. taxa de contribuição de j)reV,d~ncla,
Mauricio de Andrade - ARENA. das as côres para dar-)he a flslono- O Sr. Milton Reis _. No momento
os I)'lstltutos e Caixas de Aposenat- mia atual. No final de sua obra, res- em que V, Ex~ assinala a comemo.
Murilo Badaró - AnENA. daria e PensõeS-aS entidades d' fins tava no centro da Europa uma parte ração de mais um aniversário da.
São Paulo: filantrópicos: tendo pareceres: da co- em branco. Para colol'i·la, teve de '1'checoeslováqula, nobre O e pu ta d o
",dhemar Fllho - MDB. mlssão de Constituição e Justiça pela usar o resto de tôdas. as tintas, de
constltuélonalídade com substltut-lvo, tôdas as CÔI'es, advindo dai a pollcro- João Herculíno. não posso deixar de
Alceu de Carvalho;:... MOS. mia do poema de sua paisagem. Jus- congratular-me COm V. Ex' Po! essB.
Almeida Barbosa - ARENA. da Comissão de ConstituiÇão e Jus'i-
ça pela constitucionalidade com subs- tlfica-se, pois, a maravilhosa poesia iniciativa, pois, quando se realizou o
Anacleto Campanella. - MD13. de seu hino que canla a "água que malsinado Acôrdo de Munique, quando
Ântônlo Fellciano - ARENA•. t1t\.tt.ivo. da Comissão de LegislaçãO)
Social; favorável, da Comissão de FI- sussurra nos prados" e aos "pinheiros c~amberlatn, pela Inglaterra, e Del~_
Arnaldo Cerdelra - ARENA. que murmuram entre os penhascos". dler, pela Fmn9a, chamando o então·
:Broca. FlIbo - ARENA. na.nças. Do Senhlll'" Floricenó Paixiío,
Rl!latores: Djal~ Marinho e Eze· Pais central, sô lhe falta a cór do Presidente Dérns, fizeram com que a
Cunha Bueno - ARENA. mar; mesmo assim, os lagos e as re· Toheooeslováqula se rendesse, o .povo
Ewaldo Pinto - MD13. ,qulas Costa.
Ferraz Egreja - ARENA. 5 prêsas construldas com o objetivo de daquele pais, na sua bravura olvlca,
Rarry Normaton - ARENA, reter, 'por mais tempo, em seu terri- no seu JncOnfo~mlsmo, no seu desejo
Ivete Vargas - MDB.
DIscussão única do Projeto mlmcrv tório, as águas dos seus rios, dão à de libe~dade, nao se dobrou ao taoão
a.732-.'\, de 1966, que altera o Inciso paisagem a beleza do azul que lhe do nazismo e continuou a luta pela
JOBé Rc.Qe,(1Ie - ARENA.
Lncorte Vitale -ARENA.
UI do art. 178 da Lei nQ 1. 711. cle 28 [aUaria. Nessa região, habitada des. su~ inde~endêncla. portanto, a dala de
Lauro Cruz - ARENA (SE). de outubro de lS52 (Estatuto rios Fun- de o periodo pI'é-hlstórlco com hOJe, pai a todos os povos amantes da.
Nlcolau Tuma - ARENA. cionár;os Públicos Civis da União" 127.859km2, vivem cêrca de 14.'o00.0~O IIberdade,.é a~splclosa, ~. nós também
Mauricio Goulart - MDB. tendo pareceres: da C.omissão de de pessoas, dedicadas ao desenvolvJ- fazemos coro com V. E", e i.audamos
OrUz Monteiro - ARENA'. Constituição e Justiça pela o:onstltu· mento de seu. pais: A sua história fas- a grande, a im.ort~1 terra da "berdade,
Podre Godinho - MD13. cionaliclade: favoráveis das Com's~õ3s cinante, deixando de lado as aotlgl1,S a TchecoeslovaqUla. (Palmas.,
Plinlo Salgado - ARENA. de Serviço publico e de Finanças, Do tribos e 'baseando·se nos primeiros O SR. JOAO HERCULÍNO - Agra.
Pr!stes de Barros - MDB. Sr Armando Corr~a. Relator: 8e- documentos relativos ao eslavos, teso deço a V. Ex' por seu aparte.
SantI1lI Sobrinho - MDB. nhor Affonso celso. . temunhas da cultura que alcançaram.' Nós, que acreditamos sinceramente
GoIás: data do século V de nossa era. A em que só um amplo entendimento
6 República da Tcheco-Esiováqula foi entre tôdas as nações, sobretudo entre
,/ules Machado ARENA. Discussão única do Projeto númerlJ proclamada em 1918. as grandes potências. poderá oferecer
José li'reire - MDB. 3,42"-A, de 1966, que estende os be· O Sr. Geiúlio Moura _ Pel'mite-me perspectiva. menos sombria ao mundo
Paraná: nefic~os do salárlo-famlJla à esp~sa V. Exa.? Quero apenas soUdarlzar. de am.anha, queremos, quando se co-
do empl'eflado e dá outras prOV)den: me com V. Exa. pelo seu discurso, mem~lla a data nacional da Tcheco-
Alberto Costa - ARENA. cias; ~en.do pareceres: da comi_ssao, d. porque a Tcheco.E~lováqula merece eslovaqula~ prestar.lhe nossa homena·
,João Paulil10 - ARENA. Const,tUlçáo e Justiça pela c-nstl.u- 'realmente ós jUSIOS elogios que o no. gem, desejando para o seu povo cres·
,Justino Pereira - ARENA. clonaJidade com emenda da ComlssâJ bre coleg~ faz nebt,u hora. E' um pais cente prosperidade. pa_z e liberdade,
téo Neves - MD13. de LegJsla,ão Soelal. favorável com dos mais adianlados tlaEuropa, So. eom~ fllndamen~o de sua feliCidade.
:MoncY1' SlIvestre - ARENA. adoçâo da .emenda acima clt~d_'; e, bretudo na parie.educaclonal, mecâ- (MUlto bem. MUlto bem.)
R"!1rrto Cclidônio - MD13. da f:omlssao de Finanças, fa lorável nlca e pels suus reallzações, é um
ZilclJa.l'iuS 'Seleme - . ARENA com duas emendas e adoção da emen· pais extraordlnáno. Basta predominar
.santa Catarina: dn. da Comissão de Constltu!l:ib e entre aQuêle povo um grande e multo (Discurso do Deputado Brito
Jl.<lllemar Ghisl - ARENA'.
Justiç-a. Do Sr. Bragjt Ramos; lo'lo- curioso sentimento católico que faz Velho. na sessão vespertil'1&
l'lccu'o Paixão e Pereira l,OllcS. com qU& Praga seja conheélda como do 9-5-67)
J(Jrtquim RamoS - ARENA.
Lenolr Vargas, - ARENA. a cidade das mil tórres.
7 O SR. BRITO VELHO:
Llgta Doutel de Andrade - MDB. O SR. JOAO HERCULINO
Osmar Dutra - ARENA. D1Jcussão única do projeto numcro Agradeço a V. ,Exa. o. parte. Sr. Presidente, Srs. Deputados, ht\
3,775-A, de 1006, que determina qu~ alguns Instantes, falando a esta Cs.-
Rio Grande do Sul: os vôos para BrasiJia se incluam na Viveu ela per Iodos de grandes dI· Sa o nobre Deputado Padre Bezerra.
J>maral de 80usa - ARENA. Rêele de Integração -Nac;onal de que flculdades, COl1'lll por exemplo 11 da de Melo lançou a luva à face de mui- "
:folot'berto Schmidt - ARENA. trata o parágrafo único do, artigo 29 dominação nazista, que deixou o tris' tos d;;;s cristãos aqui presentes. E,
VJctor Issler - MDB. da t,el número 4.200. de 5 de feve· te saldo de 75.000 mórtos. alêm dos como cavalheiro, resolvi levantá-Ia e
:Nunes Leal - ARENA. relm de 1965; tendo pareceres: da encal'Cemdos e condenados a trabalhos aceltar . ..o repto que' Insisto está em
Comissão de Constituição e .Justlça forçados. A Tcheco-Eslováquia é hoje, seU discurso.
V - O SR. PRESIDENóTE pal'a constitucionalidade e Juridlclda· entretanto, um exemplo de eqüillbrlo Nào se admirem V. Ex~s de que, a.
de e com substitutivo. da Comissão econômico e IldmlnlstmUvo. para quo um' discurso Jonl!'.amente trabalhado
Levanto a sessão deslgnando 'Para de Transportes, Comunica~ões e.Obras tenhmos uma IdéiB. diz to, basta aten· e preparado, se oponha uma. impro-
tunanhA 11. seguinte: Públicas. Do Sr. Getúlio Mou-a. tarmos - para o fa to de que dos
6.200.000 trabalhadores, 2.500.000 sãu vlEação. E' que a· defesa da verdade
ORDEM DO DIA 8 absorvidos pela. indústria.; 2.000.000, a tingida é sempre fácil.
nas atividades agropecuárias; 400,iJOO Nes.te instante, recordo um episó-
EM URG:a:NCI~ D;scussão única do Projeto númf'ro nos transportes; 500.000, no comércio; áio dõ Século XV. Reuniam-se em'"
119-A, de 1963, que autoriza o Pod°r 600.000, no servido de saúde, cultural t Bolonha, logo depois do Concilio de
VOTAÇÃO Executivo a ~brir, pelo Ministério da ensino; e fInalmente, 200,000, na ad. Basiléia, o Papa e um grupo de Car-
1 JusUça_ e Negócios' Interiores, o cré- 'minlstração públic, judicatura e ban- dools. E naquele consistório, Q Imen-
• dito especial de Cr$ 10.000.000,00 Idez coso Se em 1933 a Tcheco-Eslováquia so. o genial NJcoJau de CU$a, uma áas
Votação, em disclIssão única do milhões de cruzeiros!; para ocorrer tinha cêrca de 900.000 desempregados, maiores figuras do flm da Idade Mé-
Projeto de Decréto Leglslativu u 9 5, a despesas com instalação de órgão~ o que lhe trazia um gl'ande drma dia, foi enfrentado e destruido, nas
de 1967, que aprova o te1110 do De- crla:ios pela Lei n9 4,048 de 12 de social, hoje a escassez de mão-de-obra suas assertivas, por um simples dou-
ereto-lei n9 322, de 7 de abril de 196t, julho de 1962, e dá outras orovldên- obriga. o govêl'no a. tomar sêrlas me. tor português, vindo do extremo Oci-
qu" estabelece limitações aCl reaJus, elas; tendo pareceres: da Com!ssão didas no sentido da automatização de dente àa Europa até a culta Bolonha.
ieJnentCl 'de aluguéis e dá uutras pro- dr Constituição e Justiça, pela CODS· todos os setores da prodúçào. E. por Chamava-se êle Diegafonso Manga-
'Ilidl!nelas. Da Comissão lrspecial. titucionalldade, com 2 emendas· dã isto, o desemprêgo cedeu lugar a um ancha. pois talvez nesta tardC'. se-
Tendo parecer do relator 1es1gnado Comissão de Orçamento, favorável impulso positivo no ritmo de sua nhores Deputados, seja eu o pobre
pela mesa em substituição à Comls- com emenda e adoção das emendas prosperldde, que permite, hoje, à ter. Dlegafonso Manlf.aancha a enfrenta.r
a'lo de Constituição e Jtlstiça. pela da Comissão de Constituição c Jus- ritorialmente pequena Tcheco-Eslo- o hercúleo Nlcolau de Cusa. M'13, mer-
oonstltuclonalldade do projeto. '<leia- tlça; da Comissão de Fiscalização Fi- váqula colocar à disposição de vários cé de Deus. por mim pemo ter 11 verda-
rores Srs. Wilson Braga e Geráldu 'nanceira e Tomada de Contas, favo- países•. lnclusive o Brasil. somas vul. de, a boa. verdade a. sólida verdade a
l"relre. rável a oprojeto -e às emendns das tosas para. auxiliar o seu reequlpa luminosa verdade. Disse S. EX'. no
EM PRIORIDADE Comissões acima citadas; c, da Co- mento industrial. através do forneci- exórdio do seu discurso, que se opu-
DISCUSSÃO missão de Finanças, favorável ao pro- mento de máquinas de sua fabricação, nham ao seu pensamento e as suas
jeto com emenda e adoção das emen- que primam pela atualização técnica declarações alguns que pensam ser
I das das Comissões de Consti~uição e e esmerada construção. sob o aspecto donos da. verdade e possuidores da.
Discussão únIca do Projeto de Re- Justiça e de Orçamento. Do Poper da administração pública. serve-nos honra.dez. De minha parte, pretendo
8olncli" n 186, de 1966. que a.prova
Q Executivo. Relatores: 8r5. Djalma de exemplo e por Isso chama. a aten· ser, apenas, um servidor da verdade
as conclusões da Comissão Parlamen- Mariuho, Lunll. Freire, Mendes de Mo- ção dos nossos homens públlcos, a e do mesmo passo algUém que tudo
tar de !nquérlto 8Ôbre as medidas de raes e Osmar Dutra. distribuição das despesas do Estado faz COm a graça de Deus, contlnuár
Incentivo il. mecanização agricola. Re- (dados de 1961): para o setor da eco- a ser honrado. Nem dono da verda.-
lator: Sr. Minoro Mlyamoto. 2i~-H 11 UHIJo • ~.... tl<lMI6 57,2 bllaões -de coroa&; pala a de, nem ,privUeglado da - honradez.
Sexta-feIra 12 OIARIO DO ÇONGRESSONACIONAL (Seção~!,f Maio d~ 1967 2.173

Admira-se onobr'eDeputado, (Ú)ublé O SR.. J?,RITO VELHO - Conti- do Direito Canõnioo. A Igreja con- isto - ullpliciú:ls alguns prlJicfpios,
de saccl'dote da minha Igreja. da nue. E\õcuto. sidera que os casados civilmente,. só dos-quais se poderiam extriar estra-'
Santa Mndr.e Igreja. Católica, Apos- O Sr. Bezerra de M/11e - s.e V. ciVilmente. sâo concubinos. Ora•.sen- !,lhas' consequências. PO!' 'que' perml-
tólJClJ, e Romana. qUCl' muiws fiquem Exa. nüo me pl'trnlte, nâo eonMnua- do concubinos, a Igreja. procura d~l- til' a poligamia sucessiva ou diacrÔ-
preocupados ao ouvirem a palavra dl- rei o aparte. .' xá-los livres. como deixa ...·enllllcnte. nica,' que é li qUe admite o divórcio,
1'6rclo, e acrescenta. se me não fa- O SR'. BRITQ ·VELHO - De!xo pois em VÍlrias dioceses do ,Brasil e núo permitir a poligAmia simultâ-
lha a memória já que não lhe pude 'falar quanto ,tempo quiser V,. Exa.. bispos há que, em'casos tllls, em que néa' ou slncrônlca? Se o princfplO
colhêr o discurso,' que éstes estão O Sr. 'Bezerra de Melo - NllO (a- um cônjuge cusado s6 civiHnente mio é o principio do hedonismo. se o
mais ou menos alheios à realidade larei a não ser o nece.ssárlo. Quero quer' .nals conviver coma sua éSllô- principio válldo é o da satisfaçlio dis-:
que l'eallzam como que uu:a' aliena- deixar bem claro - e V.' Exa. deve sa, lhe faculta, na Igreja, outro ea- ta que é multo. fácil de referir mas
(léio. 110 -sentido marxista, com rUe- ter-me ouvido - que' declarE! que sarnento eom outra mlllher, abundo- muito diNcll de bem entender, ·ou·se-
ri:nc,a Il. ptOblemát!ca nacional. . não me af~tarla de modG algum' dJl. nando a. primeira faml1ia. I!]' com ls- ja. o amor, então' em determinados
, O Sr. Bezerra de Melo _ Permite doutrina. tradicional da Igreja, mas. to. SI'. Deputado, com esta àt.ltUl.e casos a lei deveria peón1tlr não aDe-
V. E,,~ um aparte? .J-- também 'como cristão - pOi'que a que não estou deacõrdo. purque n nas o di;'ól'clo a vinculo. mas a mA-
o SR. BroTO VELHO _ V.· Ex" Igreja é de todos nós - e. não Eá Igreja não deveria consldel'Ur sé o nutençlio de dUl1S, tri's, qU(l~l'O ou
lIdo concedeu apartes aos que o ouvi- como sacerdote, eu iria tentar 8Uge- ponto de villta Jurldico. o I)'JII'O d~ quantas fôssem as mulheres respec-
rlUn. EU. no ent,anto. ouvirei .V. Ex~ rir, como ~lltros 'teólogos cat.ólicos su- vista canônico, Ela deveria aceitar o livnmente. ps homens objeto d'O amor
gerem hoje. uma revisão, ja que !li!- casamento civil .como válido para os de 1I1"""étll.- .
• não apenas ligara, ~as PeleIa t ar d e em tamos faz~do revisão, Ai está a Reu- cristãos batizlldos. Então. sim, eu IId- Ni'i;~quero debater I ll'!ora o aSSUn-
fora, pelas semllllas e p os m~~e~ em n/ão de Aparecida Os bispos estão mitlria a indissolubllldade dêste ca- -
f 01'0., 'sc tanto 'fõr necessário, para revisando pontos d'e vista nã~ dc~ samento. se ela permanec'er no seu to porque de fatos, 'êle fugiria de,meu
que V. Ex~ retifique os seus pontos de ma._ . I ' - POl1to de vJsta tradicional úe consl- objcth'o. Acenei. nobre Padre Bezer-
vista e não proclame como doutrina o' SR. BRrro ,VELHO _' Muito dernr o casamel1to meramente civil ra d9 Melo.- apenas pal'a o caminho
da Igreja, aquilo que positivamente bem. ,como'concublnato, não p:lllerá defen- que deveria ser palmilhado pelo le':
nã.o ti a. expressão do pensamento da:- O Sr. Bezerra d.e Melo _ ... pOjs der a SUa indissolubllidade, E' êste gldador ao C':uminnr, enquanto' lfl-o
SlUlla Madre,Igreja. Tem V. Ex~ " os d"gmas são ImutáveiS, sabe V. o meu ponto d6\vlst.a, EU não o tra- glslad"r, problema de.lsa,llI:l{{oltude.
npl:u-te.c Exa. diSSO. sei-·o eu também. mas re- tei sob outro ângulo, . Disse o DaputndoBezen'a. de MelD
O Sr. Bezerra de Melo- - Pois nãO. vllião de pontos· de yista, .para que a O Sr. Gerald.o ,Freire _ Pcrmita- que. enquanto cristãos. enquanto '0'1-'-
MUlto obrigado. V. Ex~ terÍl o meu Igreja.' - como V, Exa. UIZ - se 1ne. nobl'C Deputado Brito Velho, Nilo tóileos. não'\Jodemos' defender senúD
dlscursG. na íntegra, à hora que o qui· adapte melhor aos tempos. à' hlstó-- quero aduzir argumentos, (Jorque V. a Indissolub!l1dade do vinculo cstnbe-
ser. 'Vou ouvir V. Ex9 cO.n lôda a ria, ao presente, RO homem Jerldo de Exa. o.~ tem. de' !!Obra. Quero ap!nns lacl<!o pelo sacramento do' matrlmô-
atenção. Não' sendo NJcolllu de Cusa, hoje. Não InOI/CI coisa alguma ne. registrar' que acabo de ouvir o mulor nia. Cem estns ou outras palav.rag.
pO'.Ierei estar errado, mas .!Já since- meu discurso,- Citei os ednunes da de todos"os sofismas da que a L"lla- S. E.'l' afirmou tal!' Além de ter ace-
ridudo, nesta' hora em que a Santa Igreja e,. dentro da doutl'iu&' trad!- glna~ humana .seja CalJaZ, (11.,80); n:l.do pa.Tll. a pessibilidnde de revisão,
Igreja está revendo várias de suas ciona! cristã, firmei uma posição; O SR. BRITO VELHO' - AI);:n""'" a ser fe:ta pelos te6logoil e pela Igre~
posições ,- np. minha colabol'ação. pois Terminei meu discurso diz.e:ldo que ço a V, Exa.. mas pediria aos no- ja, no. que 'diz c.om a facilitação do .
quero írazer também a, palavra hu- a conclusão de' minha tese é que a bres colegas, e isto como um la !'ror, detlir.1mento de pe~soas casadas.
mUde de ·um sImples padre do Iute- Igreja. Católica, de acOrdo' com os apesm' de ter grande p;azer 1I0 de- quando 'n50 realizassem bem.. na sua.
xlDr [}D Estado de São Paulo, filho seu cânones, com sua doutri!l:l,' não ~ate, no diálogo, que nrlo mais me IplenItude o autGntlco amor. 8. E;:~
do ceará. Muito obrigado-a V. n:x~. pode defender a indIssolubllidade 'do mterromp,,~semcom apartes. porquc podslin já que entã táo preoc'upado
O SR. BRITO VELHO - Ag'rade- .casnmentó melamente ciVil.· Esta é seria. assim. impossibilitado de fa:.;er com a revisão do conceílo de nu\tri-'
ciclo a "v, Ex~. Engana-se. no en- a mil1na tese. Naturalmente., para aqull~ qUe llãofol negado 110 nobre mcn'o, ler. com frulo. uma .Obrn _
. tunto. quando diz estar a Igreja a 1IusU'á-ln, também fjz sugestões à Depu.ndo sr. Padre Bezerra do ",reio. que se descjar. poderei empl'e~tar-Ihé:·
fuzer uma.revlsilo que, nos têl'mos de Igreja, náo como padre, ums cDmo "" Dsselwolveu êle o seu p::nsameuto. se é Qua não a pOSSUI. - d6 fll.mO~O
V. Ex", quase pareceria uma modlfl- cristâ.9 propriamente -dito - que o ." eu hei de tentar desenvoh'cr G mornllsta Jnnsens professor de teoll>-'
caçilp, de tond on comble. do seu pen- somos todos nós - como cris/,fm·que me~, COndU:l1nclo.,o até· ~ _ têrmo. a t'lo, ,mora! da unlversldnl1e de, Lou~
samentÚ'. Não ,nob~e Deputado. a teo-\ tem a sua respoIlSabtlldatle. tn:no~m. Pto~ar que não assiste ~azllO alguIDl\ vain, Ele. de fato, ~pr(lfU.llda, escava
·1 logill nho esta,'a e~c!erosada, Escl~ro~ no momento presente'. pernme a ao nobre Depulndo Sr. }leZ~1'l'1l de In.est.lga prcedendo li. um amplo exa-
aados estavllm, e estilO. infelizmente, Igreja. Essas sugestões serão ou nf'fI Melo. ~!U8n~? I'eallza, !"OO dll;o eu, me da nogúo ele mnkirnÔníO, dulie
05 COl'açõe[:'de muitos sacerttotes e aceitas pela Igreja. Se acel~as. multo parll nno fell-lp Um sofisma mas um Santo A<l:Ostinho. 'atl'll\'éS dos tem-
ele muitos crJWl.os. Esclerosada está bem; se não, Isto não quer dizer que pal'a~Oi/'1smo talvell, ?ol'(jue e.::queCi~o pos, até: ~gora. UltIll Eéríe de l]o?lcill-
grnnde parte ela CrJstandade, !'aaIl- esteja errado~ I?ode 5!!1' que est~Ja e to.alment~ esquecIdo, da tJ:olog.a dps é rato, lá so cnconl1'l\1l1' no tra-
zaneto aquilo que, com tantn snbedo- .certo,.. . ,que dever[ll ter estudado no ~el!11J1á. b:111l0 dC~se emimnle m['s~re da Teo-
ria. dltSe Berdlaert quando se refe- j O SRri BRITO VEJif!!O - E a Igre- rio que trequp~tou, Antes quero '1'0·' login. Entret:lntd _ notem tnlos _
l'ín. 11 dignidade do crist'anismo e· à !toerl'lLa.... de cOrdar a S._Ex".o ~adre..Bezer~a d~ em nenllUm·momellto, esta 1'.1llss1mn
indign1aMe dos cristãos. O que 11 Sr. nezerra Mele' - ••. e Melo, qUe ntlo POOll ele estar é!e~le!ll' figura dn Igr~j!t Dor;cnlr;' tlUt~r.r ell'
Igreja c~!ú a fazer é atualizar' deter- não sejll hora de a. Igreja a.c~itá- brado de que o batls:.o eleva a petton 'lodo s~u aprofuncJllr1o In!)!)r ,íll In'lc~.
minadDs. processos. lsto é. atunljz~r l~ SR. BRITO VELHO _ AgrJlde- a. um l?lano n~vo e de que o~ precel- tJr:acão do concc!to clistiio [r[l-'rnatrl~
a maneira -de comportar-w em face cldo 0._ V. E"Áa. pelo IIparte que me' tos válldOS; umversalm~te validos no monla. nem uma' vez, nem de 1[.·nze,
do mundo moderno. Jamais poderia deu. . plano estr~tament; na.ufal. 1?:alem admite 11 pOfsibl1lda:le do dh·Õ7c.1o
- n 19reja, que tem como fundamento Mas, continuando meu p~n~n'tler,- ser, e o sao mUi:l1S vêzss. motufJea· para determinados casos, quando vln-
. ' o Cristo - sabe-o V, Ex" tuo bem ou to. quero declatal' ao .nobre D~pu- dos, quando erguldll a p?SS(la huma'culntlos estejam os IndlvíllUoJ pNo
mclhor do que eu, porque esLudou re- tado, tão abundante em apal't~, _ n~ ao plano s?brenalmal da gmç·:l. mntrimônio, E Isto ll\z o nobi'e DQPl.l-
gularmente .em seminário. enquanto e eu o fellcito- por isto - e táo aVE.- DI5tO está, .replto~ dr.slem.bl'ado o 11:- llltlO 'Be?prra ele Mello 1.E por que n:IO
IIpEnas pude. UlIlI e mal eEtudnr o rentQ em cOl1cede-los. qUE rou da- bre Deputado. ~1I0.0 est;,vpsse, ~ n,10 .faria Mons!'llhol' .Tanscns tal a'lanço
meu calecls.l10 e desenvolvê-lo um quoles - faça questão de o 8C0I1"': se teria. dem~n"trado tno erlmJrad,o nem m!'1'mo IEvllntliodo-o CO~10 hl-
It.unto ao longo 'dos anos - medifl- tuar - que se pl'eocupam, c se pieo- com a dlStlnçao - a _certa, a exalll, pólese? Porque tel·la .. para lho CJuel-
'cal' os dogmas, a v~rdatle da fé. 'E3tn cupanl profu.lldamente com o pro- a. conveniente dl!ltlnçao .,.... que ta\'. mr.r a mfllí. o fo~o elos tc':tos Ell,r:l- '
é-inaJmhivel..t'sta é modUleaveJ. Mo- lJ/ema do divórcio, porque vejo nele a Igreja.entre o cn3alll~nlo pllramen· dos do Nõ'l'o Tésl,amcll!o, 'el~ !:ià It'l'
díftcauo [jlla fõsse. qualquer ponto lJa- um adas lesões mal~ gl'llves" que pos- ~e nat~rllt entre pa~Jl!J~ e o casamento São Mathl'us; Iria lr-r SnoLu!'r..s; IrIa
si1ur do acervo de- verdades da Igl'e- sal1} ser levadas à msutulçao da, fa-, lellgloso entre C:IS~ll~S. Mcstrnael ler São MarP.Os e em torJos ,·cria. sem- :
j", enlão estaria ela a reconhecer que; mílla. que, COIllO sabe~los, é, e na. de dentr'! de alguns. ms.a.,t~s, COm te.:!:- 1)1'<', a m!'smo pensamento: 'VQU9 não
do fato. n!io serIa a expressão da pa- ser. li célula "matel" da súeleunde. tos oflcJals na. mao. do Mnzistério da tepare) o llomenl l'lt}ulIo (/11". Deus
lavrn divina. Tem V. El<!i- out,ro. O Sr. Bezerra de Melo - V. Exa,. Igreja que vem desde a5 Eagraóas uniu". F. qunnto a ô~te prêcelto ne--
apacL'>.' com li sua generosidade, me concede· E~crlturJ:ls, que também.,por nntureza, nhum de· nós pode' opor palavra--a1-
O Sr. Decerra de .lIIello - V. Ex" maIs um allllrte? o ca.samento puraménte z;aturnJ deVe gttma; é precell" InÍ'pi:!'l!do. -
da n llnpres.sao· de que eu quero re· .0 SR. BRITO VEI,F.fO - Conce- ser consl;iers.do ~jllssoluv~J. E se Te:n o quarto aparte o nobre Depu-
a
vo!uclonal' os do~mnsda Igreja NÍlú do. e V. Exa, iíeará.eomtrêS. em ho- S, Ex nao.sabe ISto, já nao será o ,!:Ido Bezerra de Mello. \
(l',,, ess.a pretensao não a terIa .nunca. mena,gel11 ~ Snnt/sslma Tl'indade. ca:o de sugerir que !'rlpla o qUI! Bezt:rra de Me!!o _. Etr admiro. a
o SI< . .BR!TO VELHO - Ainda O Sr. Be~erra de Melo - O~rlgado. ap, en 4eu li? Seminário, mns que lel~. culturn de V~ E>:~. ,mn$ V. E,,3 cita
bU1l1, noura colega. ,Tnl~ez eu seja, a~enas ·um l.umll~e pelo menoo, os e!erltO:'! que alé um um' teólogo, e -cu pod~rla menclonnr
O ·S'·. .Bezerra de Melo - Dj~(! -' servIdor da. sl!nltsslma Trindade. ~ao homem.eomD eu possul.e conhece. • várIos do mesmo f'~tllfo de JI\'nsens,
e 110 llleu dJscU1'so V. EXa. podern ler me julgue maIS que ISSO. Mas. V. E,X:I. MaS; retomando o fIo do meu ra- de LOllvlan. Maz não VOIl fazê-lo
o fjU0 foi dito' alto e bom som - há de convJr que meu dlsc'.lrso foi ciocínio: eu, como l'Ollt!co. e- Sua EX. O SE, EmITO - VELHo _ Não
que não me afastaria do"ponto de apenas do ponto de vlsta mo~al e eelêncla.como polmco antes de pEn- cl~ou no GCll dIscurso mas cltal'áop()r~
.:vl3[n dn IgreJa... canônico. Na!, fu! saber se ,o dlv~r- r,armos nos llspeetos'prbPl'iamente rfl-o tunomente,.. _ .
0. SR. BRfl'O VELHO - c ,"Te· clo era ou 1,111Q ela .um mal. Absclu- Iigloso, dever!nmos atentar para,a ren- O-Sr. Be;;crra de Melo _ Citol Vá~
DClllll lautlallllJsl" lamente. ~IlO .tratel do .assunto do llclade soclal,_ pnrn o'bem .comum. rios; .Cito um ll. V. 'Ex' agorn: Van'
o Sr. Be~rrra de Melo'..,. um mo- ponto-de vIsta social. - '- (Mu.ito bem), Somos repl'esenta.r.es Ouwerkc,k'da Holanda, que é teó-
menta, V. E:<a: me conccdeu o apar- O SR. BRITO VELHO - Deveria do povo exllllll:llellte pnra tudo em'1- logo ·cat611.co. padre, tllmbfom profl!~sor
te, . D~Jl:e-ll!e Iall11', t.ê-Io feito, dann08, para tudo' empenharmos na de Teologm. aprofundado cstuíllosos'
o ló'R, BRITO VELllO - Eu con- O Sr. Be.errade Melo - Tratll- ralizaçãõ dêsse bem comum ne hoje dos tema~ catóIlco~. Na Rc\·lsf.a Ec1e c
cedi o aparte, mas V.Exa. n;,o me rei, certamente. mas não Pl?sso fazer tivesse de dlscuLlr o assunt~ ~-o em sjástiel.l·BI'a.~i1ell'a.
cbamlHá à ordem, tudo de uma vez, V, Exa, lla de con- .. b t . _.A ' a - O SR, BRITO'· VEIJiO - TrnhD
O Sr. Be~crra de Melo _ V. Ejta: vir comigD. Se a Igreja conslderR o ,..e a~e com S. ""'., lJ}as encarando-o noticta dê..osc artigo:' .
me concedeu o aparte. Então ê ne- clU?a.mento civil, merani'en!e civil. co- em -.81 mesmo. neste ter!U~ é. que ha- O SI', Bezerra .dl! lIre/o _ Euipre.ll-'
cPü;'\l'ill que seja coerente e me del~ mo V. Exa. s&1Je, umpurD concubi- vt;.r/a de pôr lá. Ra,:er.la .de mostrar, tá-In-ei a V. Exa .. se desejar lê-lo.
xc falar. Quando' digo delxE'-llIe ·[a- nato, ela não pede. de acôrdo oof!1 nao apeans .que, o d'v~rClo a v/neul!! O SR. B;R.ITO VELHO - NãO será ;
1w:. U",.I ChWU absolutamente PIOVO: 11 sua doutrina - a não ser que quei- é um mal para. a' SOCiedade, porque necessário, Já o possuo," .
canú" V, Exa" estou apenas IletlilldD ra .proteger os pecadores e acentuar Introdu~ vlrU., mortalpllra.a famllla. ,O Sr. Bezerra de Melo -;- V, Ex/}.
que V. Exo., seja coerente com a COll- ainda rnaL~ o pecadQ..- advogar a. como Mnda' cont.6m em si - e mul- ~lta o EvangelbD: Q1Jo.~ Deus ·r.Oll~
ca~f,f'" que me fêz'- causa de pecadO! as !)ubllcos. dentro tos não terão atentado ainda para Ju:rlt lIonw. nlnl $cpa't'el. Aqllêles que
, - '
""",;;;,2""17...4=.,..S""e.".xta~.f;..e.;.:,ir,.:a.......,1""2=!!!!!!!~=,,,,,", ",2...1."..Á_R...;fO..,.,...;D~('=C;;;,O~Ni"a;":R..;;:E,:;,S,:;,S,;;,O",.,:,,N;;,A;,.;'C";,IO,;;,N;;,A;,;,;;,L~(~S;;:e~ç;;;.ão~I:f),.,.,.,,,,,,,,,,,,,,,,,, __....,,.......=.,...,..,...;M,:,;';.nj;;0-Ji~'~.~ I

Deus unlu o hOImm não ouse ,scpa- O SR. BRITO VELHO - Não ago- E continuando, nobre Padre Bezrr· O Sr. 7'em13tocles Teixclra -- No.
1'1Ir. Multo bcm. Pergunto a V. Exilo: ra. V. Ext vai nw perdoar. mas já ra. de Mello: bre coJl!ga, estamos assistindo, nesta
quando os nubentes se apresentam recebi cinco apartes de V. Ex~. E :lgo· UEstas palavras dc Cristo refe. Oaza, na presente sessão, à. dl~cU5São
lli!rante o poder civil, é Deus que os ra digo-lhe -que não me poderá comi- rem-se a. qualquer matrlm~nlo, de ma!ena que não está em pauta.,
est.á unindo? nuar aparteando. 11 menos que V. Ex~ metmo ao somente natural e le- mas vroblêma dos mais apalxUlumtes
O 8R. BRITO VELHO - Distingo, não queira ouvir a verdade. gitlmo, pois, de fato, é jlróprm do Irglslr110r brasileiro. Até purcce,
como V. Ex~ dizIa nos debates que O Sr. Bezena de Mello - DeS'i!jo de todo verdaden'o matrlmolllo pal'a mUltas, que o eminente padre
deve ter feito aO tempo de seminárIo. ouvir as palavras de V. Ex~. aquela indissolubilldade. em vlr- Bezerra de Melo, conforme ilpn,ao do
O Sr. Bezerra-CZe Melo - Aliás, fl- O SR. BRITO VELHO - Eu ouvi tude da qual êle fica suiJtraldo, Monsenhol Arruda Câmara, lI!JUI ex-
los m u I t o s . . as s u a s . ' completamente, quanto à ÜiSJóllU- pendida h:i. dias, estaria s=nllo um
O SR. BRITO VELHO - Não sei O sr. Bezerra de Mello - Não sei ção de- vinculo, lW arbltri:J dus aOluquisla do Direito de Famllla. Po~
se com proveito. Veremos com o tem- se elas traduzirão a verdade. Em todo partes e a todo o poder ciVIl." daria também parecer que V. E,.."l,
po. caso, esperarei. Se traduzirem a ver- trata do problema com autol'ldadll
O Sr. Bezerra de Mello _ Veremos, dade que me convença de acOrdo com O Sr. Bezerra de Melo - Vou res- carClinallclll.
O.SR. BRITO VELHO _ Mas, dIs- as leis da minha Igreja, a. Igreja Ca- ponder a V. Exa, com a alltorid~«e O SR. .BRITO VELHO - ;\1ultl)
tlngo: se os nubentes forem cristãos t6Uca Apost611ca Romana, então sim, do Papa Leão XIII, que diz eX9ta- obrigado, mas não sou Oardm!.
não haverá matrimônio para êles. . eu cederei. Mas se elaS não me con- mente o contrário do que diz V. Exa.., O Sr. Te111istoeles Telielra _ Como.
O Sr. Bezerra de Melo _ Não ha- vencerem... noutro pressuposto, é claro. Deputado novo, nesta Casa, e :;>1~len-
verá matrImônio para êles no terreno O SR. BRITO \"ELHO - Agradeço O SR. BRITO VELHO - Na En- do ouvIr as discussões mais orllhan-
civIl. ' a V. Ex' o aparte.. . ciclica- Arcallwn? tes pala, no dia em que estjver em
O SR. BRITO VELHO _ Não ha- O Sr. Bezerr'! de Mell~ - ••• como O Sr. Bezerra de Melo - E:<ata- pauta es.:a matéria, encontl'ar-r.1 P em
verá. no plano religioso. acredito que nao me vao convencer, mente. "Da mesma forma lmp!>1tn. condições de proferir o meu voto,
O Sr. Bezerra de Jlfello _ No plano dentro ~o ponto.de-vlst~ que eu, aqui, que todos saibam que se entre os peço que me explique apenas o se'-
reUgloso, é claro, não haverá. Mas desta tl'lb,!na, defendi nao cedereI. .Se cristãos se deu algUma união de um gulnte: Por que, nobre colega, é V. "-
como êles já estão batizados, pergunto V. Ex· nao. sair do Direito CanOmco homem com uma mulher fora dJ> Sa- Exa. tão revoltado cont.ra a 1'l~~ltui­
eu a V. Ex' novamente se entre ba- e me disser que o casamento mera- cl'llmento, ta] união ·não tem nem o I· I II
tlzados o casamento civil é um casa- mente civil de batizados é Indissolúvel, caráter, nem o valor de um vereJa- ção do dIvórcIo na legis açao c j ,
mento que vem de Deus? e me provar Isso. isto ~ que o ca;;a- deiro mat.rimônlo. E aInda que p~s'>::L braslleil a, e acellta, comlo fl I];;~ a.
_ \ mento de batl2ado. crlstao, casamento f aquilo que é ma s IIDora perau"" a.
O SR. BRITO VELHO _ ~le é in- meramente civil. é Indissolúvel dentro ser con arme as leis civis. não tem, lei civl1 - o desquite?
válldo, evIdentemente, do ponto-de-Vis- do Direito CanônIco e da doutrina todav1a, outro valor que o de .una O SR. BRITO VELHO - V. Exa.
';a. teológico. tradicional dll Igreja. render-me-ei a cerimônia ou de um 'uso introduzIdo faz uma afirmação abso]U:lll11mte
O Sr. Bezerra de Mello _ Sim, Mas V. Ext. pelo Direito Civil. Mas o Direito Civil gracioEa. Que o desquite seja mais
não estamos em pais de pagãos. E não O SR. BRITO VELHO _ Apesar de nno pode ordenar e- regular senão Imoral ou mais di.:Inino do qUi! c dl-
desconheço 'absolutamente que haja não rendidu, V. Ex' vai sentar-se e aquelas coisas que prendem com o VÓl'clo, é 'ponto-de-vista 'do l1otr2 co-
ensamento civil realizado no paganls- ficar quieto durante algUns Instant.es, matrimônio na ordem civil, e que, lega.
hl(), em terra de pagãos. V. ·Ex4 não para que eu possa continuar o desen- evidentemente, não podem produ~l1'- O Sr. TCl1ll3tocles Teixeira - Peço
ouvlu minha exposIção completa. E volvlmentu de mlnba-Idéla. -se se não exIstir a sua· verdadeira a V. Exa.·que não deturpe mmhas Jla-
V. hx' vai lê-Ia tôda. Não ouvIu a Como vêem V. Ex\'oJ, as coIsas se e lelfiti,J,lla causa, Isto é, o vinculo lavras. ,perguntei l\ V, Exa.. dada a
eXflosl~ão que fiz, quando tratei da- encaminham bem. A primeira vls!a, n.upcutl Respondo a V. Exa. com autoridade com que está !lntando do
queles ClISOS. os dois últimos casos em aos menos avisados, deve ter parecldol a autoridade de olJ,trd Pal!a. Vamos probl;ma, por que_ nãl! juslHícól ~ In-
que fi Igreja, pela autoridade minls- monstruoso, com referência. à Igreja, o ver quem está com a razao. Se V. clusüo, na leglslaçao CIvIl. d'l divorcio,
teda} do Papa e pelo privilégio pau- que diZIa o nobre Deputado. pelo me- Exa. apresenta um argumento de all- enquanto defende aquilo que c~1131de-
lLno. concede. n rÔ!'!Q. o divórcio a pin- nos aquilo que apanheI de seu dis- torldade. posso oferecer-lhe de-A. ro ílnoral, o dC€quite.
cuIa. Evidenlemente"não estamos !lU- curso. S. Ex~ Imagina que seja eu O SR. BRITO VELHO - Eu talvez O SR BaITO VELHO _ V. E.xa,
ma tel'l'n de pagãos. AquI todo mundo taclulp:rafo: infelizmente, náo o sou e responda cem cem, nobre Deputado. não me 'vlu defender o desqUIte. Não,
i Iiatlzado. portanto. todo mundo está nem havia razão para que copIasse O Sr. Bezerra de Melo - E I'U res- lhe estou fazendo a defesa.
sujeito às ÍlOr\uas do Direito Canônico. letrll por let.ra o que era dito. S. F;x~ ponderei com mil. O Sr Temistoclcs Teixeira - V.
Be nno se c:\sa religiosamente, de há de ter alguma experiência em dê· O SR. BRITO VELHO -'- A esta E"a wi OUCO ieu um trecho ele Eu-
i!l'<Jnl0 c0f!l M normas do DireIto ça.- bates: provàvelmente menor do que a 1I1tu~a dos l1conteclmen0s, ,já dOf- ,Alíca ~e oondena o. sepa:ação de
D~nlcn, nao existe casamento, noure minha, por «ue com menos anos do confIO conhecer a doutnna da Igreja ~~pos: ~ que produz o desquite? Exn-
Dpputndo. _ que eu no Parlamento, mal! algum!!' melhor do que V. ,Exa .. ' tamente a sepRlação dos curpos.
•_ experlêncla em debates deve ter e ha O Sr. José Jllarza RIbeiro - Es- O SR BRITO VELHO _ :Ell"nnO
t o dSUo B~O ~~LiiO 111 :Nao e;ls- de sabor que no curso' dêle. R-notnm- lamos ouvindo mult.o atcntamcI1te o d V Exo Não citei texto ulgaum
disse CJ ~~n 0~t~:d~-~15ti ~l~~f' ~Xist~ -se algünS pensamentos centrais para discurso de V. Exa. e os brllhantt:s D~pois V, Exa. fal'á a revisá!>. Mas,
. t p • que os mesmos possam, no momento apartes do nobre Deputado Eadre Be- agora o assunto é irrelevante para
ea~~;~~~czerra de Mello _ Se dois oportuno, vIr a ser examinados e dis- zerra de Melo. Todavia. consldel'llmos o debate. porque, em verdade com V.
fl"iíos CMassem no civil então sim cutldos. _ que o soeial deve sobrepujar o me~. Exa. com l.odo aprazer. .
~cimltlrla com V. EX~ Que 'o casamento O Sr. Be;:e~ra de Mello - Mas nno fislco .. V. Exa.-~., no entanto. estao O 'SI [)lIld Faraco - Nobre Depu-
d~lcs é Indissolúvel Par lei natural. cum preconceitos. dl.sc.ubndo aqUilo que deveria. 3er, sem tado V. ";·;n. pode Imaginar a e~.
AquI no Blasil todos são batizados e q SR. 'BR1Tq VELHO - Mas, Ct~O dUVIda alguma, a tese principal tio trllnhe;:d .;u:a não dizer o o;!5tl1.t'!'ecI-
L'Sllío sujeitos 'àS Leis da Igreja, do dIZia a V, Ex.s. o n<!bre ~rft~l
Direito Canônico E de dentro dêsse veio ao. mIcrofone e fez fa It mçao
o Congresso dos Bispos brasilelroJ. _
. mento. com que v~mo.5 todo.. Ilm, ca-
O SR. BRITO V)!:LHO - V, Exn. tóIlco Jll não diria um sacerdote, CO-
t V Ex~ -' d i ' liã fundamental que deve ser e a: o ra- perdoe. Não sou o culpado. V. Exa. locar' como fêz o ilustre Deputado
~~~eo sair ti. ~~~j~O q~l:a ;e~W~ qU~ samento ~atur~] entre ragãoS ~ o ~a- enderece a observação ao Padre Be- Bezerra de Mello, qUe ~qul falou co~
dois batizados casados só no civil se sarnento aque es queI doram e cv~ os zerra de Melo. Somos companhelro3 mo Deputado, a ques.tl.l0 em têr!l1!ls
se arem. ' , a!, p1al}o 90brena t ura a graça.. sa de Climara há multo tempo, e Jamais tais, que parece admlt,Jl' a OP(lslçao
~ SR. BRITO 'I."ELHO _ 'FoI multo dlsttln~nO'tSabc-o S't:~' édbás~caf:·t~ V. Exa. me viu debater, nesta"asa entre um e outro Papa. ~nt!'e uma e
"om como vêem V Exclas o debate exa l!men e. a que a e s r I problemas teológicos. outro. Encicllcas. O proprlo Papa
O nobre Dl'putado: na sua' expos\<}ãl< por m.lm. p"ar~ InicIo de debate.
deveria ter feito essa dIstinção funda- so rr é O Sr. José Maria Ríõelra - O pro- Leão XIll, numa de suas i'nClcUCltll,
. -aafla, a iembr:rnã~o~~~;as blema. é da mais alta gravIdade. E:J- teve oportunIdade de referir-se ...
mental, se é que a recordava naquele ~;aers~~Ko s~e~~osaç:é vêzes que o tretanto, e~tamos assistindo ao um O SR BRITO VELHO _ Jl: a Ar-
instante, se é que não estava deslem- magistériO da Igreja lltrav'ég' de do- desperdício e inteligência e. de Lem- canll1n que aquI está.
brado dest1l verdade, ao redigir o texto cumentos oficiais. im1meros, manlfl's- po por parte de V. Exas. (Nao apola- O Daniel Faraco - •.. a ~ssa& Sr.
do discurso. , t o u seu pensamento quanto iI. Indls- dos.) tentativas de, às vêzes l trntarem "por
ProvoqueI o debate. exatamente, solubilidade, por natureza, do casa- " 9 SR. ERIJO VELHO - O meu um Papa a outro. Nao l1a :juaJquer
para que S. Ex~ vles.~e, com tdda a mento. I - ~ nao apoiado é porque não estou opoilção entre os dois trechos lidos.
clareza, fazer a dlstinçao que deve ser S. Exa, parece que estâ esquecido, desperdlçf!Jldo inteligência, pois pouca Todos sabemos que no temmo da.
feita. • entre tantas, de uma Enelclica pu- ten~lo, e s.ou Incapaz de desperdlçâ,-la graça, do direito canônIco. entre ba·
O Sr. Bezerra de Mello - EIS. o bllcada ne ano de 1930 pelo Papa en- (Nao apolados.) tlsados -só o sacrámento crIa o vln·
meu discurso. Vo~ llprese.ntá-Io para tão r~lnante, de sagrada. meuI<:lTIn., O Sr. José Maria RibeIro - Vamos cuIa indissolÚ'iel. Desejava acentuar
que V. Ex. o letO, e veliflqu; on~e 1'10 XI. Diz êle, a certa altul'tl. de tratar do problema social. Talvez V. que V. Exa. está na trl~una contes·
está eXlItamente aqUllo_ que .u !?ao sua Enelclíca CasU C01lllublí: Exa. nos convença de que realmente tando um discurso C$peclflco jo Depu-
disse e que V. Ex' supoe tenha di~. "Contra tMas 'essas 'Insllnl'ls, a jndlssolubllldade do cllSamento é tado Bezerra de Melo. diante do qual
V. Ex'.
o discurso.
naturalmente, não ouviu to o fiCa de pé. veneráveis Irm'lios. a conveniente _ao Pais. Entretanto. no é vâ.Ildo, é Uclto InvQl;ar o ratloclnlo
lei de Deus amplisslmamentll momento e~tamos em dúvida. em têrmos religiosos. O cMamento é
O SR. BRITO VELHO _ E' engano confirmada. pÓr Cristo. e que não O SR. BRITO VELHO ..... 4.gJ'ade- indissolúvel deve ser e permanecerá.
de V. Ex4._0uvl at.entamente todo o pode ser abala.da por nenhu;n de- cldo a V. Exa. No entanto, como Indissolúvel - e. todos os \Iue somos
seu discurso e pude verificar... ,creto dos homens, oplnliio dos percebe o dou!? plenário. o a.pnrte a favor de sua mdlssolubthdllde no
o Sr. Bezerra de Melo - Eu obser- povos ou vontade dos legislade>-- em verdade nao (oi endereçado a terreno do glrelto civil assIm coloca-
'Vel quando V. Ex~ estava anotando re.,: "Não separe o homem aquilo mim. Poderia dizê-Ia até anacrônico mos a questao _-por motivos que in-
upn1av rM-choque" que poderiam 'lau- que D~us uniu" ('I'/Iathellll Capi- porque deveria ter sIdo llronunclarlc cluem convlcçoes rellgos'.!s: mes não
SlU' Impllcto em V. Ex~. Mas V. Ex~ tulo 19, verslcuio 6~),'" durante o dIscurso do Padre 13l!zerra apenas lJOr motivos rellglosos - e
nlio leu... de Melo. S. Exa. apenas me levou não seria Rui Barbosa. por exemplo,
O SR. BRITO VELHO - .Nem po- Con"""a o l'lanto Padre: ao debate. Quatro anos já wnvlve- que se iria colocar a favor ia indls-
derla ter lIdo... '- Use o homem injurloslLmont.e mos ,n6s: nesta Casa. Deputado .José solubilidade do casamenio pOl' tal
O Sr. Bezerra de Melo - ... nem tenta separá-lo. o seu ato é c~fu· MarIa RIbeiro. e, repito, V. 'Exa. sabe motivação. Colocou-se, como nós -
ouviu o discurso. Eslava apenas ano- nl~!nmente :lUlo. E com raz~.(), que Jamals\ vim debater llroblomus e podemos fazê·lo válida e suflclen-
tando frases e palavras fora do ~on- poreme. cerno já maIs de uma vez teológicos de.~ta tribuna, QuandO. pc- tem~nte - apelUls por queslõcs ele
túxto. Jl:.ste cont.exto ~ aue quero q\1e v\mM. o próprio Cristo ll.firmou: rém. vejo que a exposlcão de um SI1', ordcm socIal. que serão. na oportunl-
V. Ex.~ leia. Se V. Ex~ ler o con- "Todo aquêle que repudia 11 sua. \ cerdote pode trazer confusão às conlr- dnde. expostas e examinadas.
texto, canlinlcamente, juridicamente. mulher e eMa com outra ê adíl1- ciências de alp;uns menos avls~dns. O SR. BRITO VEIiIJO - AgI·ade·
de acôrdo com a Tgreja. dêle não po- tera. e quem CMlI. com a replt- parece-me dever de conscIêncIa vir Ao cido a V. EXll.. Parece que o nobl'e
rlcl'li. SAir. Vou passá-lo às mãos de diada é adl'iltero," lLueas, Capi- tribuna para, no m~smo Instante, re- Deputado Da.yl Almeida. deseja, tWn.:
'1/1. EJl~. tulo 16, "\IIelIIIkUlo 18~." :flltar as &M1maçõeS de S. nra. bém, um aparte. E, como S. E$. •
Sexta-feira 12 DI~RIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Mflio de 1967 2175
____5

9.utor de um' belo 'livro sôbre o ussun- mo V. Exa. aceitem sêres híunanOll O Sr. Bezerra de' nrelo - Pois não.' rl1rso' çomo comjlorlar-se li. Igrcja.
to; gostaria de" ouvi-lo. jUngidos eternamente por uma cinta, Com prazer. , /.1allté daqueles cristãos - nuo 5f>-
O Sr. Dayl Almeida - Muito our.- embo'ro. a lei os separe corpõreamen- O SR.' BRITO VELHO - V. Exa. rão· muitos - que não s~ tenham
gado. V. Exa. Invocou o meu Jivro te, materialmente. Há a dissolução sabe que, se lhe não devotasse eu casado religiosamente,· que tenham,
"Divórcio ou Desquite", um _Imples da sociedade conjugal. e não há a consideração, não lhe dirigiria a pala- apenas, um vtnculo de caráter jurldl-
livrinho dé colaboração em tõrno dissolução do vinculo conjugal. E' um vra. V. Exa. sàbe multo bem, dlstCl. co-natural? "
desta polêmica. Por Isso, vou-mc rI- dê~es absurà08 que estarrecem. este Logo, seria eu incapaz de menosprc- Eu penso que - e aqui vai uma so-
xar nele embora .meu objetivo tCisse sim. é um sofisma legal. O que se zar a sua pessoa, que, alçm do mais luçào que me acorreu _hll algu1Is IRll-
out!'o. Colocamo-nos numa pusição Impõe é o castigo. Não se admite a é a de um sacerdote. tuntdl, nL, calor do debate - por'
visceralmente, 'orgllnloomente c(lnt1á- mu~uação da pessoa humana; não se ' O Sr. Bezerra d~ Melo"':: Sou ~m motivos de ordem sociológica, 1':>1'
ria ao divórcio por moUv,os de ordem admite que os sentimentos e os esta- ,- -motivos de ordem psicológica, por
psicológica, de ordem SOCiológica e de dos de afeto possam alterar-se dlan- sacerdóte e, por 1sto mesmo, t.:oux.é motivos de ordem juridlca - mcUs-
ordem jurldiea. E, multg particular- te de fatos concretos, Inclusive a do- o debate a est.a Casa como S~ce.,dote, solúvel ° casamento; uma coneorda~
,mente, no Brasil, colocamo-nos -cem- l!nça, a alteração fisica, orgil.nlca de _c0D;10 De~utado e cemo, cristão. Gos~ ta poderia ser felta com a Santa bé,
tra éle, porque o problema n~ClOna' algum dos cõnjuges., Também não se tarlll, ent~o, que y.\ ;:xa. respDndes~e, lIma espécie de concordata portugue- .
oraslleiro ainda não é o da dissOlu-,
ção d.'l familla, mas o do casn.mcnto.
admite o êrro ..Enfim, não se .admite ao meu dIscurso tão-,~n;tente tOS têr- s!' 11.'1' ai'eSllas; uma concordata pp!a.
qualquer dessas hipóteses que a cons- mOll em que colo~'!.uel ,o p,02rema • qual se estabelecesse que. em Vlsla.
É um problema de reformulação da ciéncia o raciocinio lógico mais co.. P?rque y. Exa. a., ('Sla afa.tltn~o de proclamar o povo brasileiro a Ílh
<7l'dem social e de melhor :IL;lTibCl~ mezinlío deveria ilnpôr's, qualquer desses termos. dissolubilidade do mucrlmõll!o como
13.0 de riquezas, para que pos.;:l ha- homem. por mais mde que fÔSS8 a O SR. PRESIDENTE _ A Mrsa um dos seus postulados mais funda,- .
ver mais casamentos, para que faml- sua intellgência. ll:sse vinculo esma- peüe licença ao nobre orador' para mentais, por considerar o povo QI a-
'Ias ,possam Instituir-se. para que gador, perpétua; a catlterizar, a, trau- interrompê-lo a fim de convocar uma slleiro não deVa o divórcio ou a r~
"danças posam nascer, ser aUmenta- matizar os clll;als, nnm pal~, não pode sessão extraordinária para às 21,30. casamento, pata melhor caracterizar
dus, edl!cadas e cresc~r. com dignlda- ser sustentado por via ete suportes A OrdelIL do Dia será oportunamente :lo situação, realizar-se nestas terras,
de ('mUlto bctn). O d1vor~lo, no Bm- canônicos. A situação dramática, real. anunciada. náo Cõsse permitido o ntatnmônio
sil, parece-110S um dlvertlmenoo ~ur- resultante do impedimento de uma V. Exa. continua com a palavra, reJigióso 'a quem já. houvesse, ant~ri-
gués. ' vida decent~ àquelrs que por alguma nobre Deputado Brito Velho. ormente, convolado casamenta chil'
O SR. BRITO V~LHO -: E I!. razão 'levada. tiveram de separa.r- O SR. EHUTIú VELHO - Como com outra pessoa. E' um asseunlO a
,O Sr. DaVI Alme!da :- So j~tereS'>a se, dentro do que lhes faculta o Di- vêem V. Evas., estft a (';;gotar·-se o debater, a estudar, mas não 'parece
11 uma pequena mmona, àque.es que relto parece-me multo mais impor- teompc> e seria imposslvel desenvolver que repuglle, quando Í6r em rêr-
se podem desquitar. tant~ que qualquer acadêmica ou me- mos todos os pontos que comporia- tlJDS de bem comum e lembrarmos
O SR. BRITO VELHO - Agrade- tafisica disCUS!ião sôbre indlssolubili- riam debate com o nobre D2jJUtado que o Direito Canônico admJ(e uma
ço a V. EXiI.•. ~es~ja o nobre ,Depu- dade do matrimônio. E3pero que Vos- Padre Bezerra de Mello. ~. Exa., ell-.·, scrie, de impedimentos. .
tado Q.3stom RIghi ut,TI aparte 1 sa Exa. atenda aos milhões de sêres tretanto, hll de compr2ena~1' que. ,pensa que o nobre Deputada Be-
O Sr, Gastonl Riyht - Peço a V. humanos que existem neste pais... num Improviso, imposslvel seria mes- zerra de .Mello já tenha, agora, ao
Bxa. que me dsculpe 'apa: ten-Io, . ~ " . d'
quando já recebeu essa série imc1lsll O SR. BRITO VELHO _ Milhões. mo li homem de maior estatum lU- mves e uma solução' dlvol'clsta, Ullia
de apartes que, sem dúvida, 1,0 \'ém não I V. Exa. está pessimista.telectual e cultural do que PoU, la?el possibilidade de solução antldlvor-
,confirma o prc.~tiglo do oradol'.,.. O sr. Gastone RiglLí·,-. Há milhões. algo melhor. Mal tel'mina'lll S. Exa clsta,· que vai ao encontro daquele
O SR, BRITO VELHO '- Aglndo- Se não há, haverão por certo. 1J:sses de falar e já estava·eu 't"ntando suo Iroblema qLle o afligia. e ,) traumall-
c,do fi V" Exa. sêres humanos toãos csperam, de ho- blr 3.. tribuna pllra responder. no zava.
O Sr. Gastone Rlghl- ..• ~ 111m- mens como V. :Exa., a cClmpreensão pi"lmelro momento, à sua exposição. O Sr. Bezerra àe lIIello -- Vli-sP.
portãncia do assunto em debate, \ e a solução do problema. Não po- Quanto a abol'l'ecer-se, 0'1 seusibÍll- que V. Exa: não me OUVIU. FOi isso
O SR. BRITO VELHO - Não lUe derá V. Exa. desejar que sejamos to- zar-se, com algumas frases qup' d~ que eu sugeri,' também, '\100re D:<pu-
nrreeelo de apartes., dos perfeltOll. que as uniões sejam per- minha 'bôca salram, S. F.::-\:i, nellhu tado, no meu discurso. Fiz v:iriail su-
( O Sr. Gastone Riyhl - E nem ha- Ceitas, comCl talvez se queira, em lese. ma razão tem para isoo. FJ' 'lu'! 'olde-" gestões, entre, as quais ZSSfI que V.
veria razão para isso. ~ bate, por mais importante que se:ll 1i;);a. está citando. I
- O SR. BRITO VELHO _ O caso O SR. BRITO VEL~O - Agrade· há de s~r levado. há de ser condu- O SR. BRITTO VELfIO - 'Ve-
é com V Exa. Estou dizendo Isso pa- ço a V. Exa.. e digO que, no monJento zldo de· forma tal que as fa·~e~ não jam V. Exas. o que é seI' um tanto
ra flechar um lanto o nobre Deputado opor.tuno, 11('1, de tudo empenhar no se crlspem, que se não vinque a mouco ou um tanto desat2uto. 'Allas,
Padre Bezerra de Melo, ' sentido de ala!ogar com V- E~a. e fronte. Também êste. assunto, airtda o velho Emerson dizia, com muita
O Sr. Gastone Righi _ Só peço a qebater o assunío que V. Exa. smte- que. apalxonante, pode ~tr tralado graça, que as melhores de SUM idéias
V. Exa. que não me use como espe- tlZOU no ~eu aparte. . em têrmos corteses e, ;:;obl'etlldo ea- lhe' havinm sido roubadas pelos lln-
lho para refletir essa .flecha, Exa.. Mas veJo qne o nobre Deputado ridosos, .quando se trata. espeCilllJT'.en- . tigos pensador~s. Pois agora,.nobres
suponho que a Igreja já esteja sepa· Bezerra de .Melo voltou. V.' Exa. tem te, de dois cristãos. S, EXil" ,!tO ~q\le colegas, uma idéia que e'l estava
rada em deClnltivo do· Estado peio o aparte. parece. imagina. não Ger isso pos- a acalentar( não como idéia 'genial,
menos ~m têrmos constltuclona~s:. As- -O Sr. Beze;r~""'d~tuMiiii'"!..""= sivel; pensa, provàvelrrieute,. devesse mas idéia'carregada de esplrito e fe-
slstimO'" aqui a um debate ')e.ls"ímo. voltando porque a flecha não me atln. eu subir à tribuna como ~e Inl1Ul,go cundldade, vejo que, de fl,tO, é de
sobretudo no que se refere à cultura glu fôsse de sua pessoa. Não, " nãol Te- atuoria do nobre Deputado, fi'1'. Pa-
de al'1!bos Dl! lJ~lemlstas. Ouvi desde ' O SR. BRITO VELHO _ EntllD. nho-o como irmão que, no meu pon- dre Bezen' ade Mello. .
o iníCIO. e fiquei aguardando que ~. como V. Exa. a pC.rcebeu? to de vista, não foi fellz na expo- O sr. Bezerra'lfe M~llo - Vou 1pr,
Exa. agltas,;e o pl'oblema no seu a,,· O Sr. Bezerra de Melo _ Creio quI' sição que féz; não foi prudente na l'fl V. Exa. permitir, c :'
pecto social. c" ta t d 1 di maneira de apresentar suas idéias; O SR. BRITTO, VELHO - V. F.:xa,
O SR. BRITO VELHO - tlltenc!o- ~o i:a.I~~;à~me~~~~<l. e nos, n{'m 11,ão foí, sobretudo, oportuno 110 de-_ náo precl<a lcr, porque creio em suas
nalmente. de Inicil} eu o. afastei" e~ O SR. B~ITO VELHO _ Nem vos- bate qu~ iniciou. Mais de um dos palavras. Mais' doqu enos olhos de
homenagem até ao n.obte Depu.aao sa Exa. E 'há um engano de V Exa Deputados que me deram a hom:a de V. Exa., acredito ,na bôca de V. Exa,
Bezerra de Melo e maLS ainda ao re· A t fi eh ~ - , d' . apartear - e eu os ouvi eolll tôda a Engana-se, V. Exa. se lmagnla que
lóglo que impediria que eu tal fi- .se a, a .e a, nao era usa a ape- atenção _ chamaram mInha aton- o julgo mal. Se lhe combato as idóias
. zesse: - nas pelos lI~dj~. V. Exa. deve co- , t '
O Sr Gastoni Righi _ Certllmente nJ:1ecer a HlstOlia. ?OVoS, ~a Anti· çao para o fa o de estar a compulsar FII me oponho às afIrmações de V.
o Sr. Presidente será condescendente ~uldade. era~ flecheiros e nao eram docunlentos pontlf1clos, de est.ar· a Exa" é porque consideração tenho à
com uma figul'a excelsa como \I. Exa. mdlos. Por exempl.o,. os part.lU!' E, ~u· trazer A discussão tema. teológico, su apessoa Caso contrário. seria CD-
Quero dizcr que o problema não deve rante a Id.ad~ M~dla, haVIa; aqueles Quem iniciou o debate: nobres cole-- mo no verso Imol'l·M de Dantc: ,-
ser debatido nos seus aspetcos cons. famosos ber.telros mglêses... . gas ...;:. todos o sa.bem - não Cul e\l; "Guarda e passa" - oulna e val
tltucionais ou legais A Constlt\jlção, O Sr. Bezerra eJe Melo - ·Graças a foi S. Exa. E alguém deverIa, alguém adiante". Não fiz Isso com V Exilo.
. DelLS VExa l1ao é nenhum dêsses era obrigado a, 'no mesmô instaníe, Improvisei um discurso nnesar de
vedando o divórcio, Impede-nos de de- '.'.... , vir replicar'S. Exa., para ~ue nem tô- minhas naturais liml'aço!es. "NI'SSO' V.
bater o problema em termos de le- besteiras. . ., ,
gislaçãD ordinárw., enquanto não se O SR. BRITO VELHO - AI a dl- das as idéias - algumas delas apres- Ll.:a. há de ver também, não prima-
alterar o principio nela 'consagrado. ferença. V. Exa. dev!l notar a dlver- sadas e, exatltmente por isso, passl- clalmellte, uma homenagem. Prima-
Do ponto de visla canônico, dada, a sldade entre uma. cOisa e oubra. Eu veis de criar confusão - permanc- clalmente, foi a luta pelas minhas
distinção .exlstente entre Igreja~e Es- me refel'i a besteiras... cessem por mais templ> nos cspirl- Idéias; pl'imalcialmente, foi Il. luta
tado. obviamente eSGII dlscuSSí)o será ~ S~. Bezerra. d~ lIfelo - Talvez tos. " . por aquilo que considero dever 'rea-
apenas ncadêmico, e servirá só para sBJa mmha pronunC1a Cl'e cearense que . Mas desejo continuar, 81'S. Depu- lizar nesta casa: defender o que te-
constar dos Anais da Casa e 'embele- V, Exa. n~ logrou entender. lados ,e agora peço escusas por não nho como a, verdade. (Palmas.)
zá.los ' O SR. BaITO VELHO - Eu náo mais conceder apartes. Lído o texto "SR. PRESIDENTE (Baptista
O SR. BRITO VELHO _ Mas não viria à tribuna. para trocar bêstas com do Santo Padre Pio XI, c eu poderia Ramas> - A Mesa interromp~ o U(}-
provocada por mim. . V. Exa. _ . _ usar o "Arcano", de Leão ~ll; cl- bre orador para prorrogar, de oficio·
O Sr. Gastone Righi - Il: ev!den· O Sr. B!zerra de Melo - Talvez tal' João x.xm, Ila enclcllca "Pacem a sessão, 11 fim d eque S. Exa. poss':
te V. Exa. nao tenha entendido minha in Ten'is"; fazer referência até A lil- terminar o seu discurso (Palm.as i
(, SR. BRITO VELHO - V; Exa. pronúncia de cearense, .um pouco car- ti~~ enclclica, "Pop1!lorum Progrfs- q SR. BRITO VELHO - Agra-
é meu antigo cOlTeIlglonário... regada, que o gaúcho não entende slo de Paulo'VI - flca demonsa'apo. deCIdo ao V. Ex'! e e. V. Ex·s. Serei
O Sr. Gastone Righi - Exato, do muito bem - disto tive prova quando que tod~s êsses Papas, continuad.a- 'D~eve, Srs. Deputados.
que muito me honro. Mas, Exa., há lá e s t i v e . ' mente, mlnterruptamente, sem dls- Visto, e claramente visto, ficou que
alguma coisa que, ee!etlvamente, me O SR. BRITO VELHO - Nós a crep4ncia alguma, repre~entam o Ma- um cristão, um batizado pode defen-
surpreende. O problema social que o entendemos, glstério da Igreja, e estao multo ac1- der a Jndissolubllidade também do
, desquite tem gerado em nosso Pais O Sr, Bezerra de Melo - Aceito ma das opiniões particulares dêste ou casamento natural. O nobre Deputado
não polle ser desconhecido por nin- também a flecha, se bem que éle. nâo paquêle teólogo, por mnis renomado Sr. Padre Bezerra de Mello, l\O con~
, 'guém.' Sabemos que percentualmen- me atinja porque tenho o corpo fe- que o seja. e todos êles insistem em duzir a discussão, dava impressão _
te, o número de desquites no Brasil cha;do: Aceito também a humllhação que a lndlssolubJlldade deva. ligar-se, ~iquemos nesta palavra - de que a ~
ó 'bem superior ao de divórclo$ .rios que V. Exa. me impõe ao t'ratar-me deva conjugar-se ao vinculo matlf- sVluçllo predileta de S. Ex~, n .solu-
Estados Unidos. como objeto lIIenos prezado' do que monial. Noutras palavras: que o ca,- ção preferida por S. Ex'! fôsse ...
, Não Ignoramos, também, que o des- 11m IeI6gio. 'sa.m.ento não se deve dissolver. Nãp precisa mostrar, textos, poi, jA.
quite cria uma situação irreparável O SR,' BRITO VELHO - Nio Mllls vem a pergunta do nobre selo que V. Ex' vai dizer e acredi-
para. os cônjuges. Não pOdemos 11(\- apoiado. permlta·me, nobl'e Depu· Deputado, pergunta bem celta; e ago- to no setl gesto. Póàe' sentar. nobre
mltlr, não imaginamos, sequer, a hi- tado, mas V. Ex' vai inteH'omper o ra verá. 6. Exa.. q~nem só de f.le- coleg,a. <R1Io) Não lhe darei apar-
v6tese de que homens brilhantes eo- apar~. ohllB maldoslll se compõe o meu dis- ~. AIlOl'l\. é impossfvel.
[:t'm:; Gexta.feira 12 Maio ele 1967
=- J _ _~,!i

o Sr. Ele~i:rrfL'de lIleJla - Crvio que \ A pollilca do OOVênIO. no que se Wcer justos reparos à man~irB como Ora, Sr. presidente, l'm wõa ~açàD \
trnho o direito de levant(\r ou elescI.- 'refere ll. essa. fonte de prOdl'çàQ, llhe- foi ela1rormla- li alual COl1stltuição da culta. quando se cstabelece a esbu-!
tl1l ••• (RIso) I g-OU li tal distorção que, rep~nllIla· República, Da parte alusim à adm!- tura. de um :regime e ae o submete ao
o &1'1. BrUTO VEL..'iO _ Ml1S t8- JIl~nt.e, s~ abateu' sóbre _es~a gran.de n1vtração e fiscallza~ão fimnceira, chama<lo Estado de Díreito, is::o 518-
íou falando a V. Ex~ e V, Ex4 dcvl!- Ifa.xa nac,onal de pl'OOUl)l10 u~a l:I"lse Na verdade l;',r. Preloidente, só quem nWrn. que, nenhuma. autoridade pode
l'Ja ouvir 111é" fim, Entretanto, ICUJus conscqUêr:clas nlndl1 nao estl- mllitou ne.sstls tribunais pooe aqulJa- re~ ~,r:;it.r.ntln. CJi!e nenh~~ a:o ppda
V. Eli.'l, agora distipulo do velho mos em. condiçoes de alerlr em tôda lar a alta lmportilncJa que ioJes de- e~~~c p •• al do Itn: ttc da l~clDnçao de..~.!"'
Al'ls16 te1e." prefere e.scutu amlrm-, a S)ln profundidade, scmpenham dmtlo ela administração P l~. E doi \!l,l a Slll.lde dl.5IJnçllo
do .• (RiDO) A menos que V. E:(~ A CÔlllÇiio dQ gado, comOll!llda- hoje publlctl, l1llo llPEllf-S do nosso Pai; eJlu'e ~ al,o. ar~~I)'ul'lo e ~; cl;amnel,?S
;?c. vã ", ,!lias vejo, fellzmente, que rs jomais revelam. eontin11a caindo como ele qualljucr nação clvlllznda atos d:5cTlc'~ll:" lOS d3 aI mlmstraçao.
JIUJ~: (1,11.0). .11:\S zonns de prodll;'ao, el,p?clnjrn~n- . . O primeiro c a.vorctlJ.:'[o da lei; o l'/)~
DmJp. cu que pode um crJstão, e o te em São Paulo. Mus, conlraditiJrln- Rui BnrbocFl, na i011),Io da RepU- gUlldo é 'a ela vinculado. I
i!pve fll.Zer, defender a lndis~olu1Jl1l~ mente, os consumidores elos grandes blica, já a~ínnla\'a que, dentro dos O discurso a que me estou rele,ln~
{l;ulo do vinculo mll.trlmonlal em c:;ntros continuam a pagar preco (x- vários {eq';l'!'ltos elo regime democ~á- elo. Sr, pre.>idenLe, Pl'<!ciE,. fJl:llIlU' noa
qualquer hJpót;sc. Provei-o. lllCsm·J'lltorslVO pela came que é vendÍlh nllG ticos, os 'Irlbul1!'I1s de C~llltns avul::a· Anais elesla Casa, pelo tl:or cultUral
Mo;!re!, por fim, ser po!Wlvel de!:co- 'u Em I" ,'- d vam COOIO Jndlspensávels 00 srll pa- e peja boa orientação qU~ imotl:L1l1 I.
btlr fórmulas práticas que m::mte-· aço gurs. : a ~umas urna e en- der de fiscallzacão e de fiel obõerva- al:lerlura daquêle congre~so Ô M~H'-
11hum cm sua plenitude a dlsposl- gorda de Sao Paulo. o boi já estava dor da lei. sem duvida, os ll'0vemoe tro. Ivan Lln.s h01uando 'tn
çúo lln~ldivorclsta da. nos~.a. VarIa sendo negociado. nas ull:mas horas. absolutistas., cemo dc_stacou o Minis· paOO"ilo ele seu' pai, o lI/lnl,~,sl~O ~do_
:Mn"na. Io.·ba.l'e de 14 mil cruzeiros pJr arróba, tr I L . llIm do T tbu -~ ., -, '"
s';.nhore..~ Dcputa"os, fui lon"o. em Isegljlldo elementos de maior f1dell- o van ms" nao gos s r - mundo Lins, quantia mnmulO de>ta,..
.. " d d j nals de Contas, nlio gorta~ que .0$ cado do Supremo Tribunal Hdcm1.
parte porque os npllrtell.lltes foram I ~ ,e e, nos meses anU'r ons, o preço seus MInistros. hcmens de Ilibada PIO- Quel'lll Jer alguns trechos dêr.:-;e mag-
llUmelOnos; em parte, porque o US_lbUs.: CO era de 22 m11 crUZi.>JI'OS. En- bldáde e_saber jU,r!~ICo, dC.,oVl'lSS:,m as 'niflco dl~curso publicado "m "O 010-
t.Unto é complexo e tentador; en- qunnio Isso, li. SUNAB esli:\ adqulrln- ~ 11 I e cuç dos I - b
", sea :~.m a x. .10
"0

1UII, porque o prój)rlo discurso tevl' de ,do toneladas de carne do RIo Grsnde suas i<es Ibo" edlção_de;1 do corrente mês O
d I conln°.tos e demaIS ntos de l1l'.tureza tempo de que dIsponho -'mel" •• I
lIer construído 1'I pOIlCO e PO'ICO lin- I o 8U para abastee.er 'São paulo e a.dmlnistrattvn. QU. ase é~m, pre há ,um não mn permite. Ma- ~ '01 junl:mtlllr~.ni ~
pro\'lsll-llo que f{Ol é!e, Tivesse t-ldo f1 . mesmo o Rio de Janeiro, onde os i I I • el
oportunldndo e a ,paciêncIa e Isto Iprodutores já estilo com o mercado t1'ad clolla ma -es.ar enue a ~a.n ra m í n h a oração C(JlllO homellllgCm
U - • ..

t'ont.rí'rla ao meu temperamento -


I
Hrla exigIr de mim uma contensão totalmenle - aviltado. . de julgar dessas Cõrtes Admmistra- àquela Côrte de 'Conlns do Estado da
Nlio se pode entender. Sr. Pus!- tlVll.S, intermediilrias enlre /) Poder GUf<nabal'll e como cl'ltJca oportuna à
~o r!>perar a. publlcnçli.o do discurso, dente. que !!ese problema tão sério L!'glslatlvo e o porler}:xecut!vo. e o.q COllSI,ttl1iQiio em vIgor, com o propó..
(iO noure Deputado, e é bem posslve! Ipara a Nação continue ll. ser Enearll.- che~es d~ governes, soja na :s!eru da Isito de emendá-Ia e corrigi-la qunnto
f)lll) n121!m!,s c"nrll~óes não tlve..q- ido peja forma slmpllsta como o vem Unluo, seJa na. orbl1n ~os E,tadOs.. !dS ma.is Importantes nlriIJU1~õe~ que
~"m !>\llmO" e, certnmentc," meu I fazendo o poder central. ln!ormaçõe.s A lllalo.!a elos adminIstradores naill~tabeleoo e de restalU'ar OU Iras, cem
tJlfrll."'.o serJa menos C!!llSlltlV!l aos 'que me chegam .da região de ..regi. emendem qll~ há uma runçüo Ruml· vJSlas 110 exame ela legalldade.dos afos
nuv!lws lil' V. Ex·s. rNa(J npomdoJ, Id~l1te Prudmte dào conta .do ll.1Jan. nistrat!\'a distintu da. fUllção legislA- iJa aclmJnlsl,ração pú!:IJica, como c:llf.
De ljlJ:!JQurr fennn.. 81'5. Deputlv:'los, ]dono progressIvo da prodllç!ic> Ull$ Uva c da tlln~.ão jurlscllclonal e uQt' vém e como devia ser. •
dí1u. de minha pa1'l.c, por bem em-. próximos anos. As eondíçó?S de ex- ll..leza,lidade dos atos da adminlstJ;a- E' o !em11me:
plcPUrlo o tempo !lue !1!jui de~pen- Zlsão dos campos de crla'nessa re. l)IlO publica, 011 pelo OH'nos da maIo- . ~
til. l>Dlquc o fIz em obediência a llm clã o já. eslão totalmente co'nprome- lia dêle.; é :üllbui~1io prli'ativa dos
n::uuJatl"cnto da mUlha consclênc' li , tldas SJi 'd .' d " TribWlats· de Conias. E' n lição de IVi~N LINS EX.\LTA FU)/ÇAO.
1'I~o ~1CU iwmr"ln r1~ nr;t1111r. qllanrill ~.. o gJan es C1J8 ora~ que §e DOS TRlBtlN."'IS DE CON'l'!1El
Ebto Que deva fale.r. OS novos não en.;cntJ.am em ('sp:c1aLlva ti. mllJs Lau1Jnclére e Duguit, entre muitos
m" r0'1hrcem m"-" Ilqueles fme há p~,zjUlL~lü, ,porque nao se ::J{esc;~:u- Nossa ConslJtulção CfIOU profunall- Sob a presldênda do llillrs~ro
llJ';'~ te-mpo e"~If,o' ;'nst.a Casa' ~abcm 1t,lll!1 providências sérias do, Clovêrno m~nle qUlllldo quis :mu!ar a função G:tmn FJJho, PrCõld~nte do TI'!-
nUl' fui sempre um vigilante atento I o f.ontldo d~ qUO JlS prolllemas Ugll' dos Tribunais de Contas. no exame bunal de Contas da GUllllaoara
e aqu~rrldo, dos à p€c~tma possam ser soJu"C'lo?-a- du gegl.if.o' financeira. Na verdade, llS (' cem II pre;;ança do Governador
Yil1n1mpl'lt... Sr. Presidente, aOTa_ldos ele acordo com o grande ln,eres::e 1I.lIncas a, b e c elo arl. 71 con..<a!1lram Ncgr:io de .LIl'Jla, Jnstalou-se on~
!'!õ(op a V. E';,' ll. tolerância l1ue teve nF.clonaJ. • .' uma ahe''laçiio, qUllmlo dispõem ape- tem.- no Hoicl Glória. o V Con-
;'~l'" et.,mlgo, E ao nobre cnlc~a. no I' D?t, Sr. ~resldenw. valer-m? deste nns fLue o Cl:nm2 Jurídico e -admillit-
D"PUlnr1) Pndre Be~(\rrl\ de :\1dlo. ensejo da ellscussüo ia CPl slibre atrativo dcs contralos e de nlguns atos
gresso dos Tribunais de Contas
do Bra~!l. f;'J111:!(JU os c[ln,~reSSls­
IlUCro declarar qlle ludo o oue 1'.11111 Ic Itom pR"a formular apêlo ao atual complexos, por part.e dessas córtes, só las n 1>IUúsu'o 1.an j ,ns .:~r.a.no
foi dIto. o foi 001110 LÔclll. slnce"ld9rle IGovêrno, a fim- de ',ue eMa mat.érta pode hoje ~el' feito a posterior. Todo~ do 'rl'ibunal de Contns da Gua-
" ~('m 9, mJnlma, inttln.• r;-5(> dn ". ""n~ ,da [fio [lT~llde rel~lmc~lI venha a. ser on'lalo de emprn- nf\bnra. constando do programa.,
r~oitr, (.fenr1~~, 011 frl'lt, Tal ne,O é examin._lIda com a urgén<,ia "ne 16da s-"b~mos que um c , .~' ,J- pala hoje, reunláo das Com!S~
" lada de oora pÚblica, ver~ndo umlia sões técntcas,
l1o~ mrll~ h{,bllor.. a Nação reclama. •...z so'bre nu!ícl1.ção de bilhões de cru.
Ftr~ Fr('!.lrlrmlr, Sr:;. neuutndo~. f'" ...
multi,,,-l,,,,, o"-kado, (Muito l11!m: A..~ .rCglÕl'S produ!<l.ras de São Pau- zelro~. é - feito freqüentemente por al- '? Coagl'essa E,eril. Cl1L:enodo no
'T.ullfl bC'íil, Palmas. O orador é lo nll,~ podem lnD.S pafSllr pela In- gumlls fIrmas co~ o rtto de nüo ext'~ )ll'('ldID[I diu lO, com um ·ban-
c"'mJJl'l"'~Hlul1u) • trall~lllllclllde da hora pres~nle. Sr, cUlar a obl'a. uao raro aditando 11 quete.
preSlflr!!te. 1i:ste é o alerta <iue chc- &scs conu'ales v.ll'lOs termos, Clljó~

, • •

I gc da extensa -reg>ão qlle--repretento valOres, somados, mull~s vezes ultra-
Discurso do Deputado Dias Me- ncsta Casa. a Alta Sorocabana, mar- passam o vo.lnr do. contr>\.'J,IlI·Ir:l1lpnl-
nezes ,nn Se::'são noturna de 9 It:rizada p~lo GOvl!rno odieu'o do Sr. Pela ConstitUição em vl'lor. os trlbu-
'. Costello Branco, e que es!h a exigir '- fie ap·~ns cem uma D~ão 51.1'
Foi o segUinte, na inlegra o'
discurso do MiniStro lI'an Lins:
":11UJlo ", embora qua)quer de
seu~ demaIs Ministres pudeôliD
de inalO do 1967 Ido nosso OovêrnQ totltl repudio .às ll!t,S am ~. , faze-lo com maior brllúo e au-
"'R DI'S ~"'~"""ZES' Illcões pollcialesrus com que o m:J.ldoso plctíva só tn!el'víndo quando têm co· tO~ldad~. sendo eu (o tleclln:l do
O ". ,. ""''''1'.", 'IMarechal, que felizmente lá não go- nhecimcnto de algum Jto l11~ito da Tnbullol de Conta'! do Estado
1',1'. Prr,iden,e, Srs. Dep:llado.q. n'llvcrna os brnsllelros. procurou regular admlnistl·oção. Mais ainda, ai li; .SUll da 'Guanabara, JulgoU o s~u !lus-
tnEl-unLe em aue a Càmara. ex~mina, Q comércio da carne e que só agrava. açãp. é quase ineficaz. Com efel!o. tre PrJ!sJdente, MÍllis(ro Gllma
as conclusões da CPl que 'nv's" go'.lll'am a grave clise da oecárlll. diz ,a Conslltuícão que os trltJllnal' Filho. que a mim devia caber a
s. ext.rnsiio dos prejulzos c male' cau-
Ecàos p';l\ a!l(MI. entendo
I . de 'conlas poderão dirigir-SI!. a qUllI-
\'álldas I . :Marechal C?sto e S!Jva, PrP.'ldi'llte quer autorrdll.de administrativa, pa'a
honrosa incumbênCIa de apresfn_
lar-vos as boas-VIndas. por vós
n]gUllllls wDslderar,ões paralelns ;ô- i-Prudente COnfl!!; em V;. Ex'. ,Tenha a oobrestar um ato delll. e, n50 o come- bem merecidos, 81'S. congressls.
bTe a rrJee mlllto o;!ltVC por qU~ pas- grandeza de nao dp.~,rulr essa espe- guindo devem recorrer ao Cungresso las, porque rude e penosa \'oi ser
EU a pccuúrln Dllrlonnl., ,.rança. (Multo vem li , Nacional. Isso, enlretanto quase me- li voss~ tarefa no conela Ice que
'" " t . rece um riso de ridlculo. p!J.que lodos ora s.e lnaugura, E. na verdade.
1.10 ou maL~ grtl\ es que a. aLosa (D' cl D .J M sabemos como o' Congl·e~so. dentTo do DepoIS de quairo congreJSOs, 01l~
sÍLo 05 prpJul7.os cn~"ados_ ao reba-/ lli~urso o eputatlo aga- sua mecânica, é moroso. m~lusl\'e na de amplamente foram elebstlrkJ.s
lIllO llólciollal pelas d.storçoes da po~ Ihaes Melo, na sessão ves~ feitura das leis. E a ConstltUlçáo dá a importância da flscallzação n.
J1tI"rn dn Clovl!rno concernente á PC-, pertina de 5-5-67) ape.nas 30 dlas apell{l~ pllro o Con- nancet:ra e a urgél1cla dI) seu
-<,uurla em geral. A maiama . por gresso, em chegando a êle uma denún- aperfeIçoamento, a ação <,pnea-
f':·wrHfJ'O, de mntrl~r-s, que se 'prQCe5~a O SR, lUAGALIUES MELO: cla dessa naturc7.a. apreciar a sua dor~ dos Tribunais de Con 1 as, 110
>,[lb Il complrrcéncJa dos poderl's DU- , . _ procedência. de tal dentlncla e sus- Inves de haver sielo onmHadll. e
bEcos, é um alentado que fundam-n- (t OlllUlllCaçao) -; sr~ Prcsidente, no pender o ato qu.:mlio n:lcivo ao inle-
!.aJmeute compromele essa :lq'leza dia 3 d~ corrente, .nstalou-se, no Ho- rêsse da Admintst,ração. forta.leclda, foi. sob cOl'tns aSllec-
narlom,!. Por oulro lado a açao cri· tcl Olórla, na Guanabllra, o "V Con- ' los, ampu lada e reduzida.
mlnom de órllÊÍO& federR's, l'Sp"cial- [lTl!SSO Naclonnl dos Trlbunols de Con- Esiabelece, também. a' Lei Funda- Clama 110 ccsses - t' fllmoso
mente 11 S~AB que no a7lo "ot~- tElS", preioídldo, pelo nobre Ministro mental, de modo que não,alendll.. a estrlbllho de !satas, deve, polS,
rlnr Inve$llll cemo um vendaval 'O, Gall:Ja FJlho. . ' meu ver. aos aUos interê.<:ses da ad- tornar-se a Ulnlcs d~ste V Con-
bre Q fonte dr prOdução; rril'JU tanlo No ato de abcrlurn, falell o Minis- ministração e da moralidade PUbllc<ls grcsso de TribunaIs de Contas,
Jnlrnnn[lmdnd~ 'llle um t:r~nde de- tIO rnms Lins, decano :la'lI:e;u COrte que dentro de 30 dias, se o Congresso porququto ainda há no BtllslJ, até
I::',II1Olil" acabou p"r dominar nmplns Conlúbil. O seu discurso é uma peça, nã~ 5IIspender a execução do a.to êle entre homens públlcos de r05poll-
ÕJ'eM dos peruaristas. esp~cjalm"I1ta como tautas oulros de suo lavra que será tido como válido. Isto rala pejo sabtJIdade, quem oontlnue a pen~
do Btn~1l ~PJ1t:rrl. honrn a cultura brasileira, notada- absurdo, E' ,como se o administrador sar devam as COries de Contas
Venho dI! uma rçgióo. R 'lt'l 80- mente em a!Wunio ao qllal se vem de- não quisesse nenlmm exame sôbre os ,er apenas aquêle "pé de castelo,
lTwnbana que p um llr~Jlde cent.i\> dlcando. há mais j ! 20 anos" l!s8e atos da, sua geslão 011 quando multo tranQUlIo e confortável paTll II.pO-
plodutor e ',omerclallzador da carne. Ilustre membro da !\cademla Bras!- pretendesse al'Vorar-se em juiz de Sulls Jlentação de veJbos esladl.slns dis-
Um ,(rrlnde frJgmiflco, o Bordon qu' leha de Letras. Cemo não poola del- próprias ações, o que é uma vergO'" Jlidentes e resmWlgÕeS" que se.
mata- aproximadamente de 300 n 500 xnr de acontecer, e e~ bom estilo. oha, quando e claborn um Es~luto tia, em fins do século po 'lmlo, no
ovb!(lI.Il por dia, araba de pedir crlll- S, Ex' exaltou a fU1lÇ1IO dOll Trlbu- Básico e se lhe dá, como norma es- dizer de Ramalho OrWgão, o Trl~
(Jllnl-'.I/\. num RQJitlvo Iie lIIaiI l!e ao nals \Ú! CqQ.w d tio d.a s~ l~clll.I _a POt't,& larll?- para defl'au, bU$al de Contns da. velha mo.
blGAAi$ ~ Cí'1l~.." , cto li!SF ~to ~ . _, ~ _ ~ . , . ~lli4 1'2!tu~~sa.
Sexta-feira 12 DIÁRIO 00 OONCRESSO, NACIONAL (Seção I) Maio de 1,967 2177
J:l,eleval-me, a êste prop6sito, _~ de Rui Barbosa, por outro lado, "Acaso a pollcla,,será uma per- te tirar um pedaço maior,
'"
E: co-
, uma referência de ordem pessoal. multo menOll l'IlIltipãt1ea do que feição? E o serviç~ postal é uma mo 1111. medida da possivel, os Tl'I-
Em setembro de 1942, fui por em geral se suPõe, é '8. sua com- instltulção modelllr? A própria bunais de Cont.as lhes cerceiam li
Getúlio Vat:gas, nom'eado Mlnis'- petência. Justiça não se ressente notõrla- voracidade, são com razão 1etes-
tro do Tribunal de Conlas do an- mente de falhas ~ elementares? tados. ' ,
tigo Dtstrito Federal. Não nos E' que o Tribunal de Contas
não faz a lei; limita-se li. fiscali- Pretender eliminar os Tribunai!
conheciamos pessoalmente, e, no de Contllll ,por oporem entraves O' Nóvo PrOcesso
prImeiro encontro que tive com - za-Ihe a aplicação, mesmo quan-
do com ela nlio concorda, "segun- à, oarcha da administração, ,não Como multo bem ponder<>ll
S. Ex~, em, novembro do mesmo '. é o mesmo que Intentar extlngílil
aJ,10, num almôço em cl:\sa do en-
do a norma de d'Argenntré: "ju~ pbla llntlnlmldade de seus mem-
dex es non lIt àe lege, sed ute se- os contrõle com que se regula o bros, o egrégio Tribunal, de Con-
tão presidente do Tribunal, Mon- trâl.islto?" tllll da União:
senhor Olymplo de Melo, que, na cundllm legem judices" - "éf1
juventude, dos seus rprlmelros oi- juiz para julgares, não da lei, Leis e Códigos "E' evidente que o sistemll. enl'
tenta anos, ora nds alegra com, mas de acôrdo com a leI." vIgor comportaria Indlspcns<lv.li
I"VOU mais longe _ainda e per--
a sua presença, Getulio Vargas, Se,' conseqüentemente, com " . gunto: os próprios agentes natu- retorma, para acompanhar'lI re·
. que havia sido Ministro da Fa-, sua~ação, por vêzes suscita o Tri- rais - o sol, a 'chuva, a eletricl- vI'Jução do Estado Modemo, tm
zenda, disse-me repebindo um bunal de contas dificuldades ao dâde - nao apresentam por vê-' face das novas concepçóea no
conceito ainda hoje comum: "O administrador, não é êle quem as zes inconvenientes. como as sê- oompo da Admlnistraçácl públl~a.
Sr. vil! 'ter agora bastante tempo 'cria, más tão só a lei, que não é cSs prolongadas, as chuvas tor- Ab contrário, porém, Ide" apN'fel-
para os seus trabalhos literá- por êle feita e lhe não cabe mu- renciais com Inundações catastró- çoá-lo, inr-lusive para' efeIto de
rios··...· ,I,' dar, mas apenas fazê-la cumprir ficas e as descargas elétricas com dinamizar e atualizar m,jtoulJ.> e
A previsão, apesar das boas in- tal qual a elaborou o poder Le- o seu imenso poder destrutivo? 1iIstrumen tos de trabalho, "ellmJ-
tenções do Presidente, não se v,e- gislativo com a SllJ1çáo do Exe- Quem, entretanto, penSO<l Ja- n'l-se inteiramente a atuUJ estru-
riflcou e foi o oposto o' que ocor- cutivo". mais em suprimi-los, em vez de tura. Instituindo-se, em .eu lugar,
reu, visto haver eu sido obrigado . corrigir-les os efeitos n1(1,le[.'::03 organização sui generls. EqUlvalb
a enfronllRr-me na árida, ex- O Bem PlÍblico dizer, o poder Executivo tama a
através da con.:.trução de açudes, ~
tensa, e, por vêzes. contraditória
"pairando acima de quaisquer da retificação de rios e cursos de si mesmo a competêncla ele ti,,-
legiSlação de ContabllidadePúblt- água e da multipllcação dos pára- caltzar-se )10 que há de m!l:s e,o,-
'ca da União, que se apUcava ao ~ pa.ixões e só se permitl'ndo a pai- raios? 5e 'de alguma CClISll. preci- senclai nú funclonammw do sis-
então Distrito Federal e cra, se- , 'xão do bem público o Tribunal sam os-Tribunais de Contas é. tema democriíUcCl quanto a-o em-
gundo se observou, como' se fOsse de ,Contas exerce, antes de maiS sem dúvida, de melhores leis e prtgo dos dinheIroS público,,' su-
a roupa de um adulto a ser ves- nada, incontroversa magistratura -l?.r1mindo ~jUrisdlção privatIva do
moral. Sem tergiversações de de Códigos de Contabilidade à aJ-'
tida numa criança. E, assim. a tura do desenvolvimento atingido Tribunal de Contas. Perd. o Td~'
minha j(l fmca prod'lçãr. lit"rá- qualquer natureza. sua finaltdade pelo pais e das novas atribuições bUhal, por !I1telro, o ccntrôlê dos
ria passou a sofrer verdadeiro co- é a de resguardar a lei e o Inte·' do Estado,- Moderno, de modo a atos da gestáo financeira, segun-
lapSO. ao invés de ser f-acilltada rêsse coletivo na aplicação dos di- fiscalizarem com maior eficiênda do os prlncipios até aqUI consa-
como parecia a Getúlio vargas." , nheiros públicos, não só pela pres- e vultltslssima e vertig'"\ }3U apU-' grados no direito constitUCIOnal
'teza e isenção com que aprecta cação do, dinheiros públicos, do Pais, com fundamento na ju-
Função ao Tribunal Os atos submetidos ao seu julga. risdição preventlva;~_na expressa0
"Extremamente incompreendi- mento,.mas ainda pela preocupa'- ASsim como, na observação de de Rui Barbosa; perde a compe-
da, mas da maior relevãncla, é a çáo de evitar dois escolhos Igual- Bacon, sõmente se pode gDvernar tência de julgar a legalida:cle dos
função de um :rrlbu11al de Con- m~nte perigosos - ~o de faccio- a. natureza, obedecendo-lhe, "na instrumentos de 'contrato; pel'de
tas como órgão complemenffir do cismo, criando à AdministraçãO tllrae ,enim non imperatur nisi atributção de acompanhar, passo
Poder Legislativo na aplicação embaraços que não decorrem da parendo". llSSim também nã.o é a passo, a execução, orçamelltá"
das leis de financas: Conforme , lei. e o da docilldade. "atropelan- posslvel governar~ unia repúbltca ria:; perde a competência de man-
salientava, em 179:â: um dos paIS . do os preceitos legais para homo- bem ordenada senão atravês da te~ contrõle direto sóbre- as con- ,
da Revolução Francêsa. Condor- logar. dequ-alquer- fôrma, o que' __observância de suas leis, princl- tas dos responsáveis por dlnheu'os"
cet, em discurso proferido perante contra êies e contra ~ o interêsse - 'palmente de suas 'leis de finan' e outros bens públicos, e as dos
a Assembléia Nacional: "O úni- público acaw baja sido relt/? ças, que visam a estabélecer a admlmstra!lores das enticiacJes
co melo de se preve11ir a corrup- solução da mais dificil das equa- descentraziladas. O Poder l!lXe-
Longe vai o tempo em que o ções, ou seja. no dizer de Pon·
'"fio, decon-ente da desordem das eapricho e o arbitrio podiam ser; cutfvo. pa.sa~- portanto a exeJcer
ftnanças públicas, é o de se fa- na vida pública, a norma das de- tenele, o equilíbrio entre a receita aF fU';.l,'ões até então deferidas
zer ,fiscalizar a lei or\)amentária e a despes;. do Est~.d(). ao órgão de fiscalização e con-
clsõ~s' como, a propósito dos Im-
por um Tribunal cujoS membros peradores'romanos, observava Ju- Por ísto, quandc exercill., em tróie das finanças !lo Estauo, eri-
sejam vitaliclos, e. além de, in- venal: ' Rema, o consulado, advertiu ,CI- gindo-se de tnstitulçáo fiscaliza-
dependentes, imunes ãs seduções cera: "Legu1T. scrvus úm ut liMr dn em h1Stituição flscallzadOlll.,
dó poder Executivo." "Hoc velo; sic juoeo,~ sito prO- esse pOsscm el homincs liberos atmvés di) contrílle ir "'.lnJ, O
Tatione Villuntas". _. dignus regere" - ' "Sou escrayo ~nuvo" pro~cesso preser\'a unlca-
Outra não é a lição de Rui Bar- "Eu o quero; assim o ord,,"o m~nte, quanto ao 'rril:lUnal de
bosa, que não é demais relem- das leis para qUe possa Ser lIvl'e
brar neste m"mento. - sirva' de" razão a minha von- ,. e digno de governar homens li- contas, a incumbência de E.'lllltir
tade . .'.1' vres U • '=' parecer' breve sôbre as contas do
, 'INãó basta julgar a adminis- Nascido na democracia grega, PresIdente da República na for-
tração, denunciar o excesso co- Costumava o saudoso Almiran- ~ma atual e de fls0-1llzar o Pod"r
metido, colhêr a exorbitãncia, ou já existindo em Atenas pelo me- te Alexandrino Alencar deciarar Executivo. seus agentes, as enti-
a prevarIcação, para llS punir. nos desde o quarto século antes humorlsticamente que li os t a v a dades -autárqUicas e paraestatais,
Circunscrita. a estes limites, essa da era' vulgar, só nos regl'mes de- muito ~do Tribunal de Contas, através dE) simples papéis contá-
função tutelar dos dinheiros pú- mocráticos têm os Tribunais dI, porque sempre que flavia deixado beis, balancetes, certificados de
blicos será muitas vêzes inútil, por Contas .encontrado clima para 8 de tomar. no Ministério da Ma- auditoria.
omissa, tardia ou ~impotente. Para SUa existência. Explica-se, assim. rinha, alguma providência admi-
que o orçamentó deixe de ser que só,mente por iniciatiVa de Rui nistrativa. "U não queria tomá-la TUdo 'Isto foi ponderado. CólI\ a ~
simples combinação formal e BarbOsa, no alvorecer ela Repú- lançava a - çulpa nas costas lar- sua indlscutivel autoridade, pelo
plica, haja sido criada 110 Brilsil ,gas do Tribunal. dizendo: "E' um colendo TribUnal de Conlas da'
apresente' o carát.er de uma rea- _li. COrte de _Contas-da União. unlãó, antes de haver sido Sub-
lidade segura', inacessivel a trans- órgão horror~'O, que tudo atra-
gressóes Impunes. convém ievan· -De mstttutos dessa naturezll. vanca. Com êle não é posslv6'l n:ctido ao Congresso.u projeto da.
tal' entre o poder que autorIze pe- não carecem os déspostllll e au- governar . . . '. nova Constituição do Pais. Mas,
o Executivo e o "'egíslatlvo não
riOdicamente a despesa e o poder
que quotidianamente, a executa,
tocratas. Caligula. Nero e Cara-
cala encarregavam de flscaliZll.r
Ao revés, entretanto, do ilus- tiveram ouvidos de ouvir - aures
tre Almirante, afirmava' o llào
um mediador independente, auxi- as finanças do Império Romario menos Ilustre calógeras que; ten- li~:~~di, na, expr~ssão l'vangé-
liar de um e de outro, que, co- escravos de sua predileção, en- do sido ministro de três pastas, Vara e Balança
municando com a Legislatura e quanto os rllis absolutos incum- jamais encontrou. em qualquer
in tervindo na Administração, seja biam da mesma tarefa cortesães delas, . estórvo por parte do Tri- MF.stou certo, porém, Srs. CQn~
não s6 o vigia, como a mão forta ' sem a menor garantia. Ss êstes bunal. de Can!e.s. gresslstas, que de vossos' compe-:
da primeira sóbre a segunda, obS- lhes criavam qualquer tropêçei /105 tentes e -dedicados e.;iorç.os ,no
tando a perpetração de Infrações caprichos perdulários. iam-incon- Il:. todavia. muito natural. Se· conclave, que ora se instala, re-
~ nhQres CongressiStas, que qual-
~orçamentárlas por um veto' opor- tinenti parar em masmorras. E sultará compenetrarem-se os -<e-
tuno aos atos do Executivo que é o que ffimbém ocorre hoje nos quer, administrador deteste os presentantes" do Legl~lativo ~ do
direta. ou indireta, pr6'xima' ou regimes totalitártos, onde o Exe- Tribunais de Contas,- com 'exce- Exeoutlvo, quer da' qniáo, quer
·remot.amente, discrepem da linha cutivo não encontra cQntrôles de ção -, é claro - do Governador dt}.; E.!tados, da seguHlte verda-
l"lgorosa das leis de finllJ1ças"~ qualquer natureza, nem o da li- Negrão de Lima. que foi Pro- de: multo largos extensos são ós
vre manifestação do pensamento "curador do nosso Tribunal da seus podêres, mas, para que se~
• Se, ela mnxima Ímportállcia, é, através da Imprensa, nem o par- Guanabara. e do Governidl)l'
pois, a missão de uma Corte de jam onipotentes como Deus, e não
lamentar, Ílem o jurisdicional, e Carvalho Pinto, que é MinistrO como 'o diabo, que pode' e faz
COIl tas como .. corpo de 'magis- muito menos~ o financeiro. do Tribunal de Contas de São
tratura lntenn~cti:ino ~L Ad'l\I- Paul\>. seria. ni verdade. tão cl\~ muitaS comas que Deus não pode
ni.stração e à' Legislatura, colo- E' verdade que os Tribunais de mado dispor do dinheiro e 10 pa- e não ta!:, é preciSo não ultra-
PU:SCD, no setor dos dInheiros
cado e:11 posição autón(lma, com Contas nem sempre têIll_func!o- trimônio do Estado s~m q!i'alquef' - ' púbílcos, as ralas do justo e do
atribuições âe revisão e julga- 'nado a contento. Mas, como mui- ~ contrôle! Além disto. paI!'. mui. f licito.
'mento, podendo exercer as suas to bem advertiu o ex-Presidente tos, o erário público se apr!!senta
funções sem risco de converter-se do Colendo Tribunal de -Conta!J. entre nós como uma baleia que No capitulo onze da sabedoria
em Instituição de ornato ap-ara- de São Paulo, Mtnlstro~José 'R0- . deu à costa, e de que cadll qual Divina, falllndo a mesma Sabedo-
toso e'lnút-ll", !ias palavras ainda meu ~Ferraz: ' men-I '
deseja trl1Jlqüíla e sos~egad.. ria' com Deus, diz assim: Omnia
2173 S":'.<ta. Içira 12 DIÁRIO 1,)0 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Maio (jO 1967
"'c=--..,...--.,...,==,,';,..,==......,=====.="'' ' .l:t:~
111 mensura, el numero, el pOII- do poder que Sempre há de sobe- de, .ao dl'S('Uncél'W á desalençâo sóbre a competêncIa dos Tl'ib11'i
clere dlsposuistl: lIl,ultum emm jar; e, pelo ~ontraTlO, fazer as e aJ ap~tltf! dos 'lu: qU~l'el1do nals de Contas.
l'nJare, tlbl soli suverest srmper." coisas sem oonLa peso e medIda mais do que padom lu:lo quan'.11 .
vos, Senhor, tudo fazals com é propriedade do poder, que 'nem têm ~ quante nl\() 110m de.1Jara. Ben~tndos so1> li êste EStado da.
conw, peso e medlCla jlor:jue só tam sem con:a,- srm peso e sem Guánabal'a, que conttnua Cl ser
há de sObejM, nem onstar. E s" medida?" um dus mais brasllelros dos nos~
a Vós sobeja sempre o poder para Deus com todos os cabedais da sos Estados - "o coração do 81'a:-
(juanto quiserdes. Notável porque Sem dUVIda 51'S. CongreSSIS' sil" - como diz o seu hino, pois
- comenta o Padre Antonio VI- onipotênCIa tudo taz com a vara.
eirA. e,e dissera qUe Deus faz com a balançjl e com a pena nll tas, de vossos w'abalhos não de generosa e ca\'alhejrescamen~8
tudo com conta peso e medida, mão; com a vara p,ara a medida ". convencerem -se de.>tas verdad~s recebe de braços abertos, oomD
porque lhe não falta poder, boa oom a balança para u peso e oom seus própl'JOs filhos, os que nAS-
c onseqüêncta era mas porque lhe a pena para o númeroá onde o os qUe.dlí: 8,'a.lJ legls.am e m~ cem em. qualquer recanto. por
sobeja o mesmo poder: Multum poder é tão limitado como o das nejam os dlnllclroS publlcOS ~ mais longmquo. de nossa grande
enl1ll t'alere, tlbl soli superest'; pobre?ll-~ 'llJmanas. que <Y.1beda.j êles própnos se lO el ~.'arào em e qu'rjda pátria."
Slm Porque tazer tudo com con- pode hh\ er que-se náv conusmll e pl'om.. vel li ar '--'lc"'-m'n!o "o E'l'a o que déseJava dizer. (,lIuHo
ta, peso e medida, li propriedade acabe, e que ba .te à prodigallda- legisl11çâo que va.sou a. vIgJl"al ,bem.) !
Sexta-feira 1~ DI-ÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Maio de 1967 2179
......""""===="'''''''''''''''''......===''''''''''''''''''''''''=='''''''',."",'''''''''''''''''''''''''======='7''''=="'''='''''<!'"''!! ........... ~

MESA Geraldo Freire José Meira


José Sllly l_elloU ITl>,rgas
~esldente - Baptista Ramos América de Souza. Luiz Athayde Montenegro Duart.
t9 Vice-Presidente - ' José BonUâlllo Daniel Faraco Murilo Badaró
RaimUndo Diniz
RaImundo Brito
Rubem "lDgueira
~.9 Vice'-presidcnte - Getú11Q Moura Flávio Marcillo
1.9 Secretario - Henrique de La Roque Leoo Peres Vicente Augusto Tab()sa de Almeida
li) Secretàrio - Milton Reis Luiz "arCJa • Yuklshigue Tamura.
S) Secretário ~ Aroido Carvalho Rafael Magalhlles M f' B,
4.9 Secretário - Ary Alcântara.· MOVIMENTO DEMOORÁ'I'leO Celestino Filho Cleto Marques
1.9 Suplente - Lacôrte ITitale BRASILEIRO • Chagas Rodrigues Helll'iq.u~, Henkill

I
. ,. Suplente, ,- Minoro ~lyamoto _ Lider Erasmo pedro Mata'Machado
3.9 Suplente - Dirceu Cardoso Mária Covas petrônio Figueiredo PedroslJ Horta
VICE-L1DER" Wilson Martins
4.9 Suplente - Floriano RUbl~ SUPLENTES
João Herculino ' ARENA. MDB
LíDER DA MAIORIA Afonso <.:elsu Adhemar Ghisl
El'l'lllul Satiro Humberto Lucena Amaral de Sousa ;\Ido Fagumles
Paulo Macariní Antônio Feliciano
, LíDER DA ~ORIA - Ewaldo Pinto Dayl Almeida ' Caruso la Roch~'
Mikio Covas Máriú Piva Dnar Mendes
ALIANÇA RENOVADORA Chagas Rodrigue.tl Ernanl sátiro Cid Carvalho
I NACIONAL
Oswaldo Lima Filho Flaviano Ribeiro ,
Matheus Schmidt Flávio Marcmo ~waldo Pinto
Lider Jairo Bl'um Grimaldi Ribeiro
l!!l'tlIMli Satiro Nelson Carneiro Joaquim Ramos Franco Montoro
VICE-L1IJi)BR-1iIII ' João Menezes José-Carlos Gu.rr"
Bernardo Cabral José l,indoso Mariano Beck _
Ge:aldo Prelre Gonzaga da G9rnll Manoel Taveira
~Uf Santos Figucired<J Correia, Nicolau Tuma- Nelson Carneiro
Último de Carval110 Cid CarVallJO Nogueira de Rezende
OS'Naldo Zanello Adolfo de Oliveira Norberto Schmidt Ney Ferreira
Tabosa de Almeida José Carlos Teixeira O.5ni Régls
Geraldo Guedes Dias Menezes ' pedro VidigaJ Paulo Campos
Nogueira de Rezende Wilson Martins Raimundo Bogea
Vital do Rêgo Paulo Macarinl
Walter Passos
QOMISlSôES PERMANENTES, DE INQUÉRITQ REUNIõES
ESPECIAIS, 'MISTAS E EXTERNAS Turma A Têrças-feiras. lIs 15 horas e 311 minutos.
Turma B - Quintas-feiras, às 15 horas e 30 minutM.
DIRETOR: JOS~ DE 0ARVALHO FRANÇA Reunió?s Plenárias: Quartas-feiras, às 15 horas e 30 minutos.
~ :Ir aJOdar do Anexo - Telefones: 2·5851 e -5-8233 - . . . . . MI
Local: Anexo 'U - Sala 18, -,
Secretário: paulo .Rocha - Ramal 133:
Comissões Permanentes ,
CHEFE: GENE XAVIER" IIIARQUES COMISSÃO DE ECONOMIA
l,ocal: no andar do Anexo Ramal:, 18(
Pr~sidentc: Unirlo Machado - MDB
GQMIHÁO ,DE AGRICULTURA E: POLl'TICA RURAl=; TITULARES
,TURMA liA" TUR,MA "B"_
President~: Rt'JIato celidÔnio -, MDB. '
Vice-Presidente: Paulo Biar -, ARENA Vice-Presidente: PaulQ .Maciel - , Vice-PresIdente: Glênio MartlM "'!
ARENA. MOB,
Vice-Presidente: Dias Mene~es - MDB. ARENA
ARENA Abrahão Sabbá
, TITULARES SUPLENTE& Aluizio .A.lve~
Genésio Lins Alberto Hoffr'ann
.>.nt6nlo Ueno Armilldo Mastrocolla Jorge Lavocat Cardoso Alves
Arnaldo Garcez Arnaldo Cerdeira ,José Marão Filho l::Junha Bueno '
Braz Nogueira Aureliano Chaves José Penedo - Dias Macedo
Cardoso de Alm~ida Benedito Ferreira Mauricio de 'Andrade Israel Pinheiro Fílhs
Cid Rocha Broca Pilho Segismundo Andrade José-Carlos Guerra
EdglU ,Martins. Pereira Flávio. Marcillo Sussumu, Hlrata Luiz Viana ,Neto
Edwaldo F1ôres Manoel Taveira Zacarias Selem. Milton Brandão
Fernando Magalhães Manuel Rodrigues Vago Moacir Silvestre
Ferraz lJ:~reja Matc11io Lima
Heráclío Rêgo Milton Brandão 'M IYB
Joã'O f'auJino Ozanan Coelho Amaral Neto Padre Vieira
Luiz. de paula
Nunes Freire -
,Pereira Lúcio
Paulo' Abreu
Rozendo de Sousa
ginval Boaventura
Cid Carvalho
José Richa
MárIo Piva
l
Rubem Me,lina
Santilll Sobrlnhs
I Taucredo !If.ves
Vasco Amaro Sousa -San tos
_Walter Sá
ARENA
M§PLENTES '.
M, D B Aluízio Bezerra
José Gadelha Anacieto campanell& América de Souza Dias Menezt!ll
José -MandeJli Ewaldo Pinto Antônio Oeno
Nlldyr Rosse) ti Humberto Lucena Batista Miranda Do!n \'ieira '
PaUlo Campos Lurtz Sabiá Beu to Gonçalve.s ,
Ruy Lino Paulo Macarinl Braz Nogueira Ewaldo PintlJ
Prest~s de Barros Cardoso de Almeida
Slmãc da Cunha. Elias Carmo
Ferraz EgreJa. João HeJcullno
-REUNiõES Flôres Soares José-Mari.- Magalh!... \.
'nrças-feiras às 15 horas. e' 30 minutos. Hermes Macedo
Lo,'a!' All?XO 11 - Sala 12. Humberto Bezerra Mauricio Ooulart
João Paulino
S~e"retàr!a ,. Maria José ele OU,eira Leobons - Ramal 259.
,
José-Carlos LepreVO!IC- Paulo Macarlnl
,Joslas Gomes
COMISSÃO DE CONSTITUiÇÃO E JUSTIÇA Martins Júntor- ' Pedro Faria
,

Presidente: Oif.lma 'Marinho'


TITULARES
"
ARENA
I Mendes de Morae'!
Osmar Dutra
Raymundo de Andrade
Raymundo padilna
_ Reinaldo Sant'Ami.

TURMA "A" TURMA "B" Renato C<!lidllnio


Romano Massignan
Vice- Presidente: Lauro .Leitão -: I \-lce-Prp;;ldente: Ulysses 6ulmMies
ARENA . - MDB REUNIOES
ARENA 'Turma A - Quartas-feiras, àS 14 ho~as_
Aurino Valois_ Tmma "B" - Quintas-feiras, à5 14 horas.
Accioly Filho Local: Anexo n - Sala 4.
Arruda Câmara
Fl'al1cellnO pereira. I
Eurico Ribeiro
Geraldo GUi.'des
-
Secretârlo: NewtóU,ChUlliri - Ramais -239 e :!OS..
21 ao Sexta-feira 12 DIAHIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Maio ele 1961

COMISSÃO DE ED-tJCAÇÃO E CULT1.JRA COMlsaÃO DE FISC,I,L1ZAÇÃO FINANCEIRA


DE CONTAS
PresJdent~: Braga Ramos - ARl!:NA Pl'1!814e»i.: O,abriei Hermes - AR!lNA
VIce-Presidente: (;ardoso de 'Menezes - ARENA TITULARES
Vlce-l?re~idente: Padre Nobre MDB TURMA "A" TURJ,(A
Vice-PresIdente: TheQd\llo de Albu-I Vice-Presidente:
SUPLENTJiiS
querque - ARENA.' - MDB, .
rlTULAREIo ARENA
Albino Zelll Aderbal Jurema Arlirnlo -Kunzler Luna Freire
Aulz Baura Bezerra de Melo Cantidio sampaio Minoro MiYllmoto
.urehllllu Chaves (;arJos AJberLo- Carlos Alberto Nosser Almeida
Brito lIelho JOSHIS Gome. Heitor Cavalcanti Parente Frota
Daso Colmora Manoel de Almeida.~ Humberto Bezerra. Passos pOrto
Dayl Almeida MJu!uel Rodrigues José Estêves Paulo FreIre
FJexll Ribeiro Medeiros Netu Joslas Leite Wilson Braga.
Lauro <.Jruz Monsenllor VIeira
Oceano carlelal MoU,1 Fernllnde:. M: D. B. .
PUniu Salgaao Nos....r Almela.. Djalma Falcâo _ Lurtz Sablá
'I'eodoflco Bezerra Nccy Noyae. . Humberto Lucena. Pedro Marão
Wanderley Danta. osslan Aranpe Léo Neves aadi Bogado
Paulo Ferra'" 8UPLENTES
Paulo Freire

AI talr LIma
MDS
.l3aJdaccJ .FJlllG
AREiNA
Aluizio Bezerra
Américo de Souza .
.
·M.D.S,
Evaldo Pinto
FeJwli1lJu \"Jguelredo Ewaldo Pll1tú Arruda Câmara
Gon~agll da Gama Mata Machutlt> Atlas Catanhede Fernando Gama
Joao Borges Nadlr RosseHI Bento Gonçalves
Mnrclo Moreira Alves NISlU CarOlle ,Cardoso de Menezes Oastone FUghi
Mal'la Lúcla i'adre Godinho Ezequias Costa
. '!lulo Macarinl Geraldo Freire Gonzaga da Gama
Hamilton Prado
ItEUNIOES Janarl Nunes José Gadelha
Lauro Leitão
Quartas-feiras, às 14 horas e trinta· minutoÍ Mendes de Moraes Mário .Gurgel
Local: Anexo [J - Sa.la 10. Montenegro Duartll
Raimundo de Andrade Paulo Macarinl
BcerclàrJa: Maria Olélla UrrJeo - Ramal ak. Souto Maior
Yuklshlgue Tamurli
, REUNIõES
Quintas-feiras. àS 15 horas.
1I.Jcal: Anexo II - Sala la.
. COtyllSSÃO DE i=INANÇAS Secretária: stelJa ,1'rata da Silva Lopes - Ramal 282.
Presidente' Porelra Lopes ARENA
COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO SOCIAL
I'lrULARES
TURMA "A" TURMA "!In Presidente: l'':'anclsco Amaral - MDB
Vjce~Prelo1denle: Oid -I MDB. Vlce-Pl'esldente: Hermes Macedo - ARENA
ARENA.
,

ARENA
- . •.
SalDllIIlo

.
Vice-Presidente: Fernanào Gama -

MDB
Vice-Presidente: João Alves

TITtJLA.KB&
ARENA
ARENA

SUPLENTE'
ARENA Atlas Cant&nhede Armlndo Mastrocolla
Edil Ferraz Braga Ramos
• Ives de Macedo Augusto Franco Gilberto Faria . Cardoso de Menezes
J1ôres Soares Geraldo Mesquita Guilherme MachiMio Daso Coimbra
l"eon Peres ttalo Fittlpaldl Harry Normaton Elias Carmo
~arcos R:ertzmYIl Leopoldo Peres Heitor Dias Geraldo MeSquita
Q:mar Dutra , Manso Cabral Israel Novacs· J usllno Pereira
ftalmunda Bogêa I Manoel Rodrigues Monsenhor Vlelra. Luna Freire
lousa Santos Martins Júnior Raimundo Parent6 Ney Maranhão
Wclmar TOrres Norberto Schmldt Renato Ribeiro Sussumu Hirata
"'</lhnur Gulmari~ Oscar Cardoso Rezende Montelro- Tourinho Dantas
Rocld'eller Lima Temistocles Teixeira Wanderley Danlas
WlImar Guimarães
MDB Wilson Braga
Alfonso Celso AntOnio Magalhãetl M D B
Macloto OampaneHa Doin Vieira Adyllo \-lana Ohagas Freitas
Alceu de Carvalho David Lerer .
Antônio Neves Joel Ferreira F1orlceno Paixão Edga.rd de Almeida.
Athlll Coury Matheus Schmldt Júlia -Steinbruck Ewaldo Pinto
Ligla-Doutel de Andrade Franco Montoro
José-Marla MlIgalhfies Reinaldo Sant'Anna Paulo Macarlnl
iltlPLGNTES 8adi Sogado
ARENA MDS Quarta-feIras, às 16 horas e 30 m!nuto.;,
AdheDiar Gblsl , Local: Anexo II - Bala ~. .'
Secretál'io:Josellto Eduardo Se.mpalo, - Ramal 211,
Armando CarneIro Adalberto eamario
Brllli Nogueira
EzequJas costa. Adhemar Filho COMISSÃO DE MINAS E ENEROIA
.F'urtmlo Leite Presidenté: Edllson Melo rávora~- ARENA
Rllllo Aguiar Altair Lima
,](lflfjulm RamlJll TITULARES
Jorge Lavocat
José Esteves
José Rcsegue
lSwaldo PInto
Glênlo Martins
,- TURMA "A" ~
Vice-Presidente: :Ra"mundo de An-
I TURMA "8"
Vice-Presidente: Celso Passoa
~lo Bertolll draele - ARENA. MDB.
Milton Brandã~ José-Maria RibeIra
Moaair Silvestre ARENA
Paulo' Macarini AlJplo Carvalho Clcero Dan'al
Ózanam CoI!lho Benedito Ferreira Em'ilJo Murad
Paulo Maciel João Oalmon
PUnio Salgada Rubem MedIna Cicero Dantas
ªuy Santos lvar Saldanha Nogueira de Re~ende
l:õouto Maior Tancredo Nev'!!s João Roma
tntlmo de Carval+Jc RacJ.ld- Mamede Ortl2 Monteiro
Vlmco Filho li<;tlor IssIer Vieira Domingues ÚIUmo de Carvalho
Wll.lter Sá Walter Passos V(ngt Ro~ada -
Turma A - QURrtas-fel!u••• 1& horas. MDB
Turma B - Quintas-feiras, la 16 horas. David Lerer Prer,tes de Ba.rros
I ,
Local: Anexo IJ - Sala 1'1, Hélio Gueiroa, Dirceu Cardoso
ll<!cI~: Alltonlo óiAs R.lbel1lo - :Ramal .lU, 1"relttlS DInis 1 Thales Ramalho
Se;da~feira 12 DlimlO t'Q CONGRESSO NACIONAL (Seção f) Maio da 1967, 2181
.... b&1lte'::: __ ~

SUPLENTES REUNIõES' .-
-ARENA Turnm "A" .;...Têrça,s-feÍl'a5.· as 15 /loras.
AJexandxe Costa JllJes Machado Turma "ll" - Quintas-feiras, às 15 horns.
AurelJllllO Chaves Janal)' Nunes Ttn1l1e. tUC" '- Quintas-feiras, às 1,'5 horas•. ' .
Euclides Trichcs Luis de PaUla Reunióes Plel1tmas: Quartas.felras, àS 16 hflrai.
-F'lol'lanoRulJin Mário Abreu Local:...Anexo I1 - Sala 2, ' ,
Garcia Neto ' Nasser Almeida Secretàrlo: Olmerlndo Ru:'l: Caporal - Ramal lG7.
Hênlo Romagnolll Occano Carlelal
Israel Nlw(lls O'nmT Dutm
:Israel Ptnheiro Filho Oswaldo Zallello COMISSÃO DE REDAÇÃO

I-
MDE
AHoDSO Célso . Hêllo NaVIlITO Presidente: Meóelros Neto - AREN.... '.
Aqulles Dh;ü2I
Ewalelo Pinto Márclç\ MoreIra Alves c" Vic~ .. presldente:
f'lguelredo carl'êa -ll.1nS
Gu"tão Pedreira Pílula Mlleari~ TITULARES 8UPL&~TES
" , REUNiõES ·.AltEN.'1 ,
MoUl'l 'Fcrnanaes Brlto Velho
'l'urmn' A - Quarlns-fe\ras, às 15 homs, Regls. Barroso IDnal' Mendes
Turma B - Quintas-feiras, às 15 hórns. j F.Jla., Carmo
Local - Anexo Il'-Sala 5, :::
Seoretària ,- Zildn Neves de carvípllo - Ramal 3aB_ MOS
ZaÍl'e Nunes Plnla
COMISSÃO DE ORÇAMENTO
I'.l1'wllldo
1"<11110 Macllrlnl
_ REUNioES
Pl'csldente: O:uilhermlno de Olivei'ra - ,ARENA • QuIntas-feiras, -às 16 l1ol'as.
Local: 'Anexo 11 - §aln '15.
'I'UR.~A .. If." secretário: Antônio ae Pàdun Ribeiro ,- Ra.'llal 333,
Vice-PresIdente: Souto Melor - ARENA , COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES
T1TUt.ARES ·SUPLEl'II"TQ
ARENft ARENA. presidente: Wlymu!ldo Pllcll11Ja - AR.ENA
Alcxan<1re Costa AbraMo Sabbá 'l'ITUURES
Bento Gonçalves Alberto COsta ·TURMA,IolA" TURMA "13"
Clóvis Pestana Albro'!o Hoffmannn Vlcll-Presidente: Gl1lleno, Azevedo - ARENAi Vlce-Presldenw: Gbavea
Garcia Neto Albino Zení Amarante - MDB
Joaquim Parente Alu1slo_ Alves
Mac):l.ndo RolJemberr Am'ino Valoi.s ARENA
Manoel Novaes . Bezerra de MelD F1á.vio MarciUQ' allemar -Glllsl
Oswaldo aZnello Emilio Gomes ' Jorge Cury DameJ Farllcb
Vlrg!lio Távora. Floriano Rubin José Resegue .Fau HQSll.
VilaI do Rêgo Oceano CarJeial Lapa COl!lho FJuvllino }l.llJelro
Oscar Cardoso Manoel favelra Grlmãldl Ribeiro
Paulo B:i11' Osm Reg'ls Jose-VarlOs LeprevDSC
M'DB
i PlnJ:Jeu'o Chagne LISboa Maenado
. ·MDB Pires Sabóia
Edgard pel'eira Adolto de Oliveira Montelro de Qastro
JOsé Maria Ribeiro' · Celestino Filha \Valter S÷ Pedro Goncllm '
Oswald'O Lima FilhD · FIgueiredo Corrêa '.re-olônlo Nel{l
Il.euato Azel'edo João Menezes MDB
\,ietor Issler Hermano Alves , IAdOIPhO de Oliveira
MatheUll SChmldt J:vette Vargas . .Blvar Ollnl.ho
Waldir' S,!.mões Paulo Mncarini Padre GOC1lullo Mariano Beck
TuRMA "B" Reullto Archer fPedro Faria
Sl!n1io~da Cuuhe.
Vice-Presidente; Jauduhy Carneiro j_ .MOS SUPLENTES
TITULAftES SUPLENTES'; ARENA MDB.
BrUto Velho'
ARENA • ARENA Cardoso l1e Almelna, .Berna/tio onllra.l
- Aécio Cunha Afonso Matos Cunha Bueno
Armando Corrêa Arnaldo Prieto Geraldo Gueaes Ewaldo Pillto
Dnar Mendes Cid Sampaio :Héllo Oarcla
EmJval Calado · Ezequlas Costa Hermes Macedo -, HenrIque Benkln
Euclil.es Trlches Flaviano Ribeiro' ' Israel Novaes
l"urtado Lelte Israel. Pinheiro FlIho Jessi!' L"relfe Lpo Neves
,TtlllCIUim Ramos .lose Rer,cj;Ue João Calmon,
- J cssé Freire Lenoir Vargas. Josaphnt Azevedo I..evy Tavares
Lyrio Bl"rtolll Mendes de MOl'aes Lauro 1.'rU2 ,
iViHvel'l1CS [,tmn Milton Brandão Lcno SampaIO Maurlcto O:owari
o Saldanha DerzI Minoro Mlyamoto Leopoldo f'eres
Wilson Falcão TCOdOrlco Bczcrr? , Márll:' . ramborinl;legu;V Paclr! Nobre
MDlJ M"UrICJo Andrade
MDB Akcu de carvaUío Murllo - Ba<larO PaUlo MaeariJlt
Alvaro Lins Chagas' Rodrigues Nunoo (,eal
AmlU'U) Furlan José Colagrpssl - Saldanha Derzi Pedro. MarAo
BOUSll Santos 'r .
ll.;naraJ Peixoto- Padre Vieira
J!tll'o Brum
J(l~6 Carlos Tcl"cJrll
Régls -Pacheco
Za!rc Nuucs
VírgUla Tàvora
Vago
REUNIõES
I
Santlll! !30brlnho"

TURMA "O" Turma A - QUartas-feiras, Qs 15 hOfllS e 30 minuroa.,


Turma B -. Quintas-feiras, da 15 horas e 30 minutOlJ~
Vice-Presidente: Janary Nunes - ARENA Local: Anexo 11 - Saia 1. - ,
'n'l"VLAUES SUPLENTES _Secretário: José !(ário B1mh8to - Ramal 355,
A.R&'ÍA - ARENA COMISSÃO DE SAODE
í I
Presidente: .BI'eno da-Sllvelra ' - MDB
}.;Jclba! Jurema. Antôllio-UéllO
Ant.ônio FeHciano Ary ,VaJadão Vlce-Presldefl!il: Mário Mata - MDB
Armundo Carnelro- I!lmestu Valente Vlce-,Ptesldente: C!odoaldo CosIa - - AR.ENA·
Oarneiro àc Layola Plavll100 flibe,ro TI'JJULARES SVPLE~TH '
ElIas Carmo Heitor Ca vulcantl ARENA
MaJa Neto .Jorge Lavocat ArminOa Msstrocollll Armando Corre.
!lllU1t1CJ de ·Almelda La uro Lei tão 'Ary lTaladlio Brito Velho
Mário TlImborlndeguy Manso Cabral AustregéslJo ae Menclonlla Daso Coimbra
02sJan Al'nripc: __ O.ml Régls Delmlro Oliveira - EdU Ferraz.
Rnplmel Magalhães T'lbrsn de Almeida . Fausto, uayO$O _ Iv!ir .Saldanha
,:EfllY Enotos .Vingt Eosada
; I Joaquim Cordeiro Jono Alves
Justino pereira. .l"se ftesegue
'lu!;" h r:ue :f<amum Juvênolo Dias
MDB JOSlllll LeIte
JYiDB Leão Sampaio'
Aloy~loNona Dlroeu Cardoso Lacorto VitaIs
Antônio ·Bresolln MarclJlo ·Llma Lauro Cruz
Florlceuo Paixão Mlguel Couto 'Luiz Braga
,Gü~:tiio Pcrlrelm Jae l Ferreira -naa:lr MIguel
Ilosé li'relre Marcos Kertzmllnn
Mauricio O:oulart Vago - Minoro Mlyarnolo
:Paes de Andrada· Ruy Llno Oceano· Ca.:j~l:ll
~
2182 Sexta-feira 12 DIÁRIO DO CQHaRjGSQ NAC40NAL t,,,ã.I I~ Ma,jo de 1.11 $. ~
'l'ITULAREi
J4DB
SUPLENTlii
, Adelmar Carvalho
JfD B
Adylia Vlauna.
Jlldo Fagunaes
Anapollno de Farl.
Balaacel !''llho
Edgllro ae Almeida.
Athie Courl
Chaves Amarante
Celso Passos
Ewaldo Plnlo
1 Adbemar FIlho
ChagllS Freitas
Edésio Nunes
Mauricio Goulart
Amaral peIXoto
Djalma Falcão
Erasmo Pedro
Ewaldo Pinto
!IellJs Pacheco Janduhy Carneiro \ Nfsla Cuone Francisco Amaral
Ligia Doutel de Anáradt
Paulo Macarlni '
J ... Paulo Macarlni
ltEllNlOES
QulntllS-felras, às 16 toras.
REUNlôES Loml; Anexo U - Sala &.
QuartllS-felras, li 11\ horas e 30 minutos Secretária: Ml\.rla da Glória Pêres ToreHy - Ramal SlIII.
Loclll' Anexo .'1 - Sala 10.
Secretária: Neusa Machado Rllymundo - Ramal 363, COMlil&ÃO DE TRANSPORTES. COMUNICAÇõES
li: OBRAS PúBLICAS
Pretlidente: Ct!su Amaral _- AR.E:NA
COMISSÃO DE SEOURANÇA NACIONAl: Vice-I'mldente: Vasco Flij10 - ARb'NA
Vlce-Presidepte: Levy 'Tavares - .MDB
PresIdente: :lroca Filho - ARENA
Ylce-Pres1dl:l1te: Floriano RU\;lln - ARENA TlTUL;).1tES ' SUPLENTlii
Vice-Presldenttl: Oarnso da Rocho;,. - MD~
: Alberto Costa Alexandre Costa.
TITULARES' SUl'LENTIiIS Arnaldo ·Prieto Allplo Cw:valllo .
Emillo Gomes Clóvis Peslana
ARENA GUberto de Almeida Domlngues 1111.'11'11.'
I Haroldo lieloso Heitor Dias
Jales Machado Hélio Garcia
Agostlnbo ROllrlgues
Almelda Barbosa
AllPlO Carvalho
Alves Macedo I Luis Braga
Nlcolau Tuma
Mala Neto
Parente Frota
AItlUl'lll de Souza. Arnaldo Prieto
BaLlsta MlranCla Bento üonçalves , Nunes Leal Rachid Mamede
Edmundo Monteiro Euclides L'rlches , Romano Masslgnan Raymundo de Andrade
~ozendo de Sousa RégiS Barroso
Gustavo Capanema Flaviano Ribeiro
IlaneqUlm Dantas Gilberto Azevedo \ Slnv_al Boaventura Rezende Monteiro
Veiga Brito
HéUo Uarcla Haroldo l1eloso Wanderley Dantas
Hemo RomagnoJl1 Lyrlo Bertolll
LUIZ Cavalcante 03mar <.;unha :MDB
TOUflJ1110 Dantas PaUlO .SJaI
VilgO Rezende Monteiro I Adalberto Camargo Anapollno de FarIa.
Sonsa Santos Dorival de Abreu Ewaldo Pinto
I Vingt fl.osado João LIra Fllho' FreHlIS D1n1z
José Colagrossl José Mandem
Mário Gurgel Paulo Macarinl
MDB Raul Bruntnl Waldyr Simões
Wllson Martins
Antônio Anlbelll
Bernaroo Ca bral
Gastone <n~ll1
IDorlval de Abreu
Ewaldo Pinto
Hermano Alves Quartas-feiras, la 111 boras. •
REUNJOES

FléHo N"Ylll'rO JúJla Stelnbruck Local:_ Anexo II ~ Sala 13.


Jol\o H"reullno Paulo Macarln!
Ney Pi'l'relra Pedroso Hort.a. Secret,ário: Annit.. Oruz LOpes de Siqueira. - Ramal 126.
\ Raul Brnnln!

KUNlõES
ÇOMISSõES DE INQUÉRITO
QllartllS-felras, ls 15 horas.
Local' Anexo O - sala 14. (lHEF~: YOLIll\'DA MENDES
Sl'crctál'lo: Georges do Rtgo Cl1valcanti SlIva - 'ftamal 1«1. ,
Secretaria: AneJ:o II - RallUl.ls 189 e 32'1 - Dlretõ: I·iatl

Oomlssão parlamentar de Inquérito para verifioar os fatol ...


COMISSAO DE SERViÇO PúBLICO
lacionados oom a. especulação no Mercado Flnanoelro,
PresIdente: Mendes de Moraes - ARENA
lIecorrente da recenfe alteração das Taxas Cambia"
Vice·Presidente: Jamil Amlden - MOB
Vlce·Presldent'r: Momo Matos - ARENA J/,ESOLUQAO N." 7, 0Il 196'1
rlTULARES Prazo: Até 2 de juJho de 196'1
ARENA E'res1dente: Elas Carmo - ARENA
Amérlco de Souza Armando Corrêa. Vice-Presidente: Alfplo Carvalho - ARENA
:Bezerra. de Mello Arnaldo GarcR Relator: José Maria Magalpáes - MDB
EZegulas Costa Braga Ramos
Daso _Coimbra TITULARES
Hugo AgUiar
JonllS Carlos Djalma Marinh" ARENA
José Llndoso Eurico Rlbel.o Daniel Faracó
Ferraz Egreja. Emillo Oomes
Mário Abreu Floriano Ribeiro Flávio Marclllo
Necy Novll6lJ Feu Rosa Heitor Dias
FlOres Soares Raimundo Andrade
Oséas Cardoso
paUlo Ferraz José Marão Fllh. l\IDB
pedro Vldlga.1 Jo~é Penedo
Vieira. da. 811va. Lapa Coêlho Fernando Gama
oscar Cardoso Ney Ferreira Erasmo Ped,.
j Tourinho Dantu Paulo Macarlnl
'Sexta-feira 12 DIAQIO DO CONàRESSO NACIONAL ~ (Seção I) Maio de 1961 2183
-,.,;.~~~======""-='==
;.~="";""";,."";"~""","",~"""""",,,,",,,,,!,=,,~=,,,,,,,,,,,,,,,",,,,,,~=====,,,,,,,,,~,
}' MESA f~á, o processo retornar à. Mesa" • ...:. \ rUiclldas por ocasião do acidente au- classes e d) exame da repercussão fi-
, "'A DA 9. REUNIAO "'A "E"A,
A "Pedi vista do processo.porque néle tomoblllstlco com os l:lentlores Depu- nancelra em'relação lIOS Itens b e c .
.~' .w N ~ se trata de assunto pertinente ao Se- tados GU Veimll,. Bivar Olintho, Leo- Quanto ao processo de Raso Cestlrl(l,
r :H.EALIZADA EM 26-4-67 tor <le 'Habitação. _Estou de aêôrdo poJdo Perez e o motorista. José Fa- de Carvalho (Inquérito Adminlstra-
1" Sessão Legislativa da 6. Legisla/úra cOm .() parecer do Senhor 19 Vlce- bricio de Oliveira Neto. Após várillS tivo) é concedida viSta ao Senhor 4Y
Presidente e quero acrescentllr que ao providências dn Mesa. no sentido de Seeretário. V - Pauta do Senhor 3º
Aos 26 di.:l$ do mês de ab~il, â. servidor José Mograbl foi distribuído apurar a efetividade da prestação dos Secretário. Sua Excelência, na ausen-
ltJll1l0m, reune-se a Mesa da Câmara um' apartamento de 3 quartos, na serviços e a. ruzo:lbllidade dos preços ela do Senhor 2° secretúrio, relata fa-
sob a Presidência do Deputado SQS 205, :êloco 3. apto. 505, pelo ofl- cobrados, a DAM, a fls. 13, verso, voràvelmente, o requerlmento do
Baptista Ramos, presentes os tlenho- cio n9 541-66, de 19-12-66"; jl Aprovar concluiu terem sido os serviços efeti- Deputado Edésio Nunes solicitando 120
res _José Bonifácio, Getúlio MOUl'a, voto de louvor proposto pelo Senhor vamente prestados, e o preço dos mes- dias de licença para tratamento de
HenriqUe de La Rücque. Aroldo Cnr- 4º Secretário ao Senhor Diretor-Geral mos, JUsto. Desafortunadamente. ao saúde, nos têrmos do artlgQ 205,IIl,
valho c Ary Alcântara ~eIlP€('bIYa- pelas magnlficas Instalações, no Ga- acidente seguiu-se a morte do saudo- do Regimento Interno. 'A Mesa aeo-
mente, 1º e 2° Vice-presidentes, l,º, 3º blnete do Senhor Vice-Presidente l1a so parlamentar em velaso. em pleno Ule o parecer. Nada mais havendo a
" 4º Secretários.' Ausente, por motl- RepÚblica, o que vem demonstrar a exercício do Mandato, nada legando à l:r..tar o Senhor Presidente, às 21 ho·
vo justificado, o Senhor M11ton Reis, nccessidnde imperiosa da instalação familia. Honrado c pobre, deixou estr. raso encerra os trabalhos e eu. Paulo
29 Secretário. Havendo nUmero legal do Gabinete do Presidente .da Clima- vida, o operoso e querido Deputado ILfJonso Martins de Oliveira. Seeretá·
o senhor Presidente declara abel'1:os ra; fl) que os pedidos de abono de fal.' capixaba. Nessa . conformidade, e ·face rio-Geral da Presidência, lavrei a prl!_
os trabalhos. E' aprovada' a Ata da tas dos Senhores Deputados, nos tér- ao pronunclcm~nto final da. DAM, õcnte ata (lue aprovltda v:li à publi-
reunião anterior. Pauta do Senhor mos do Decreto-Legislativo nº 70-66 somos de pareoer devam ser pagas as cação. - Baptista -Ramas.'
19 Secretário (~elatol'), que conclui somente serão justillclldos na presen- despesas em I apreciação, conforme no DA MESA N9 2-67
por substitutivo ao Projelo de Reso- te Legislatura, rI - Pauta do Senhor apresentndas. A Mesa acolhe opa-
9
litção n 141-66 "que prorroga pràzos 1º Vice·Presldente, Sua Excelência recer. IV - Pauta do Senhor 19 Se· A Mesa da Câmara dos Deputados,
de concursos realizados pela. Ctlmara relata os seguintes expedientes: al cretárlo. A Mesa aprova. os pareceres nos rermos do art.•6, número Ir, pa-
dos Deputados até nomeação de to. Comissões de Inquéritos Administra- de Sua Excelência emitidos nos_'Se- râgrnfo únlcO.-',do Regimento Internu,
dos os habtlltados "bl Aprovar o tivos - ?aee ,ao que se acabou de gulntes processos: a) AVERBAÇAO resolve acrescentar ao 'Item 4 das Ins_
parecer do Senhor 29 Vice-Presidente ler, ou seja., sugestão do Diretor-Geral DE TEMPO DE SERVIÇO - 1) truções publicadas pelo Diário do
(Relator), ao Projeto de ResOlução sObre as Comissões de Inquéritos Ad- Ivan da Costa Oliveira; 2) SônIa Congresso Nacional, Seção I. de 12 ele
n9 155-66, que "cria o Grupo de Aml- mlnistrativos. sou pela adoção dos Dângelo - Pelo deferimento; b) agõsto de 1965, relativas ao registro
zade Franco-Brasileiro, integrado de Itens a, b (êSte na parte·que S\1gere GRATIFICAÇAO ADICIONAL. 1) de freqüência, a seguinte letra: "o -
membros do Congresso Nacional" e que os serviços seriam prestado3 no Hayrton Blrbo.;a-1"errelra; 2) Hnyr;ol1 1~os Gabinetes dos Membros da Mesa,
concluindo fnvorãvelmente ao PrOje- regime extraordinárlo)'- e, bem como o d~ Melo Vianna; 31 JoSé Antônio ,Ia :lsslnarão também, uma vell por dia.
to de Resolução nº 155-66, que "cria t. excluindo' os c e d, pois entendo que Sll'la; 4) Mario do Nascimento; 5) 3 ficha de freqüência 05 oficiais e os
o Grupo de Amizade Franco-Brnsi- a ComIssão deveria. trabalhar subor- ovldio José dos santos; O) Raimundo auxmarcs de Gabinete".
lelro, Integrado de membros do Con- dlnada diretamente ao Gabinete do de Souza Co~lho e 7) Victor Eduardo
g!esso Naclollal" e concluindo favo~ Diretor-GeraL Aprovada a. idéia, re- 'Barrle Knapp - Pelo deferimento; ERR~TA
ruvelmente ao Projeto; c) :Aprovar'l com.endo que o Diretor-Geral formule c LICENÇA PARA TRATAMENTO Ata ela 89 Reunião da Mesa. reali.:ada
conl;ra o voto do Senhor 1Q Viee- as instruções e as submeta à. delibe- DE SAÚDE: 1 J Helclo de Ollvelru _ e1ll 19-4"67, publicada 110 DCN cIe
Preslde~te, o .Ato da Mesa nº 2-67, ração ela. Mesa. bem como 05. nomes Les,sa c 21 Ismael Robles - ..Pelo de- 6-]-67, pág. 1.969. Z' coluna e P<l_
que vai pubilea'elo ao pé desta; d1 dos funcionários e suplentes qUti l1e, fenmento; dI L!CENÇA PAltA TP...~· gnla 1 970 4" coluna.
Aprovar a requiSição da funcionárlâ verão--compor a. Comissão. A Mesa TAMENTO DE S.'IÚDE EM PESSO'\ .
Regl!1l1. Favlero Dreyer, lotada no aprova o parecer com .a. supressão da DA FAM1L1A: Diva Fermmde:> Sra· Onde se lê:
G~}]j.nete da 1~ Secretarm dos Inclus- expressão "em casos especiais" da le- ga. - Pelo cl~1erjfuento e) MATE- ...Cuida. o presente processo da
trmrlOs. pnra servir no Gabinete da tra f e determina ao Senhor Diretor-. RIAL (Solicitarão da bancada federal apozentar,lorla de Oswnlelo Lancellotll
l ' S~crete.rla; e) Aprovar o~ parecer Geral a redaeão do respectivo Ato da pAulistal-Pelo indeferimento !lo ti. uo mesm~ teml?o, da Deput.ados,
dt- Senhor 19 Vice-Presidente, bem Mesa a ser aSsinado pelo Senhor Pre- pedido. Prosseguindo, o Senhor lº S~_ pediu aposentadoria .........•....•••
com~ tomar conhecImento da. Infor- sldente: bJ Processo de AntonIo da cretário expõe o Item 4 da qecisão du ;, .
n;açao do Senhor 49 SecretárIo, eml- Sllva Leal e outros (prorrogaç~o de Mesa, de 14-~2 66. relativamente ao
tIdos no processo de José Mograbi, prazo de valldade de concurso de concurso público de provas e titulos sará 30 dias ...
I" .
com o recibo da indenlzaç:!o ces-
respec~!v!l~ente, nos seguintes têr- Ascensorlstn) - Tnl 'como sugere o pn.ra Médicos. Sóbre o assunto a Mesa Leia-se: ~
mos: OjllOO no sentido de urgeme- Diretor-Geral sou pela prorrogação de resolve solicitar do Senhor Dlretor- .
me~te ser dado ao funcionário em um ano, nos~ têrmos do artigo 110. Geral que na próxima, reunião 'd~, Cuida o presente processo da apo.
lIpr~'ço um apartamento com autorl. § 49 dá. Resolução n9 -67, de 1962. A Mesa llpresante e:;clareclmentos 50- sentadorla de Oswaldo L::lI1cell,!'ta e;
~açllo ou não para a venda, pouco Mesa acolhe o parecer. ~ IrI _ Fauta bre os seguintes Itens: a) exame da no mesmo tempo. da revogaçao - da
lmporta, de tl'ês quartos e se não do Senhor 29 Vice-Presidente. SU14 proposta qunnto ao aspecto lecalj OI jrespectl'll\ portaria, por •......•... ,
eXiste, ~e dois quartos, uma vez que Excelência rela.ta o Processo Teferente exame da aplicação do sistema de ••....••....................... ~ .....~
o pel;lclonárlo tem espOsa e apenas ao pagamento de despesas com hos- acesso de outros cargos do Quadro ... com o reclb~ dR Indenlzaçao; e) ,
dois fllh0..s. Se o funciOl/ário perslS- pltnllzação de Gí! Veloso e outros, nos Temporó.l'lo no Quadro Permanente. que a lndenizaçao só será feita :lpÓS
tir em nao aceitar, entendo que de. seguintes têrmos: O presente proees- obedecidos sempre os requesitos da '1 assinatura de declaração na qual
vel;l ser tomadas as' provldêneias Ir. EO refere-Ee ao pedido de pagamento função principal c) desdobramento 110 conste que o pagamento da Indenlzll-
gals. Para tanto a Diretoria-Geral das despesas médico-hospitalares ve. Quadro Tempcrúrlo em carreiras e :ão cessará 30 dias..•

COMISS ÃO DE CONSTITUIÇ!-O
-
' ATAS DAS COMIS õES
S de 'declaração ~'o lmpôsto de renda no
correntll exerclclo. Relator: dep. Ce-
E JUSTiÇA novás), para refôrço de dotações orça. PROPOSIÇOES APROVADAS SEM lestlno Filho. '
O SR. DEPUTADO DJALMA mentárias que especifica. ALTERAÇAO NºM~~::r':!!.: do Tribunal RegIonal
Sallj. da Ooml~ão, 9 'de ma.lo de 1967. Emenda de PlenárilJ ao Projeto nú- Eleitoral do Estado do Maranhão _

I
MARINHO, PRESIDENTE DA 00-
MISSAo, FJ1:Z A SEGUINTE RI!:· RELATóRIO DOS TRABALHOS DA mero 1.102-63 -. do sr. Slmâ{) da encaminha anteprojeto de lei .que. aI-
DISTRIBurçAO, EM 9-5-67 COl\USSAO DE CONSTITU1'ÇAO Cunha .:... altera os dispostlvos aos tera. o Quadro da Secretaria do Trl-
Ao Sr. Depulado VJtafdo Rêgo: 'E JUSTIÇA DU NTE O 'DER'0 arts. 462 e 607 do Côdlgo de Proces- bunal Regional We!tQlll\I do Maranhão.-
no DE l0 Á 30 :;E~ ABR'IL D"E 1'967- so Pe~al. Relator: dep., Geraldo. Relator:. dep. Celestino Filho.
'Projeto nº 3.283-65 - do Sr. Carlos Freire. ProJetos:
Werneek - Concede Isenção de tri- Tota.l de reuniões................ 13 Procmos: N~ 49-67 - do sr. Franclséo Ama-
butos para equipamentos Importados Turma "A" N" 111-67 - do sr. Ulysses Gui- ral - altera o Item XI do artigo 295
p~ra Instalacáo, ampliação e manutcn- Reuniões ordinárias .... . . . . . "
çao de esta.ç!io transmlssQra de râdlo- Reuniões-extraordinárias.....
amatl~r. Turma "13"
* marães - fixa datat< para a reallza- do Decreto-lei nº 3.689 de 3 de ou.
çáo das convenções para eleição do tubro de 1941 <CÕtflgo dê Processo Pe-
Diretório Nacional I d'os Diretório. nal). ltelator: aep. PedroSQ Horta.
Ao Sr. Deputado celestino Filho: Reuniões ordinárias .... :.... I Regionais e MunicipiÚl dos Partidos· Nº ~80-67 - do sr. Jamil Amlden-
, Projero n9 94-67 _ do Sr. Banedito Reuniões e:drnordinãrlas .... • - Politlcos. Relator: de). Celestino Fi- altera a redação do parágrafo único
Ferrelra - Autoriza o poder Executivo Reunlxes plenárias ..........• Ih~9 '72-67 e Emenda de prenário ~ai~rtde201:e~, Lqe~enqdl~p'~a;' s~~r: :
. .a transformar a Comissão de Cons- -'.
tru~ão da' Rodovia Belém-Brasilla proposlç!?es recebldas _. 121 d01'0d er E ' · · . rev,gcra
xeCU.IVIJ .. o ar.t 26,pensões militares. Rela.tor: dep. Arru-
, Proposiçoes relatadas 45 da Lei n~ 4.869, de 1º d,e dezembro da Câmara.
(Rodobrás) , em sociedade de economia . - . . .•. . .. .. . . de 1965, que aprova o Plano Olretor ~ Projeto-de-Decreto-Leglslatlvo
mista. e dá outras providências. • Proposlçoe~ pendentes de parecer. 76 do Desenvolvimento do Nordeste para N9 306-67 _ ,1. Coml·.'áo de Rela.-
Brnsllla, 9 de maio de 1967. Proposlço!!s aprovadas: ..... -~
Sem alteraçao ;....... 26 os anos de 1966, 1967 e 1968, e dá o~- <:.,ões Exteriores - aprova a' Conven-
'0 SR. DEPUTADO DJALMA Com elllenda 2 tras provldênelas. Relator: dep. FIa- çt\o sábre a. Nacionalidade da Mulher,
Proposi~ões rejeU d 16 vinno Ribeiro. _ casaela, adotada pela ReSOiução-1.040·
MARINHO..
MISf"JíO. ~ PRESiDENTE
A SEGUINTF1DADIS-OO- proposições
-y a as ........
arquivadas ...•... 2 'Projeto-de-Decreto-Leglslatlvo (XI) da Assembléia Gerul das Na-
TRIBurÇAO. EM, 9-5-07_ Proposições em dlligência .... 2 Nº 307-67 - da Comissão de Rela- çóes Unidas, a 20 de fevereiro de 1957.
- proPosições COm pedido de ções Exteriores - aprova o texto do Relutar: dep. Nelson Carneiro.
Ao Sr. Deputado Franeellno Pe vista ..: .-.................." Convênio de Intereil.mbio CUltural, ee- MenSagem:
l'elra: ,propo~lções eom votação adia- lebrado entre o Govêrno dos Estado; N9 4-66 - do Tribunal Regional do
Mensagem n9 ~'67 - do T.R.T. - ela.. '1 Unidos do Brasil e o Govêrno da Re- Trabalho 'da 2. Região - , solicita.
3. Região - Encaminha anteprojet.o PrOposil)Ões anexadas 1 pUblica do lialtl, assinado no Rio de abertura ao Poder JudJciárlo - Trl- •
de lei que abre ao poder JudiciárIo - Prooosjcões com pedido de pu- Ja.nelro, aos 5 de julho de 1966. Re- bunal Regional do Trabalho da 2" Re-
Justica do Trabalho - Tribunal Re- bllcacão. 2 lfltol': dep. Flaviano RI~eiro., [11ão-<.- do crédito suple.mentar de ..
gional do Trabalho da 3" Rellião. o Resoosfas a pedido de dili- Projeto: Cr$ 250.000.000 destlnádo a cobrir a
ert>dito supleménfar dÍ' NDr~ 660.0no.oo l!ência. . .... ..........., N9 48-67 - do sr. J03é Estevcr. - majoraçã,o de ãluguéls decorrente do
(seiscentos e' sessenta mil cruzeiros Oficios expedidos 1,( prorroga o prazo para allresentaçào Decrelo~Lei nº 4, de 7 de' abl'it de
.;..:21~14:m~iex=~ta~-:.:flN~·r~a~1~2~' D4;;A:;R:.;IO;;."";O;;O;,,..,;C;O;N;,;;QR;,;,;;E;;;;S;;6;,O".";";N;;";A,;C;,;;IO;,;;N;,;"A;,:;;L,."..."<;,:;S;.;,e,;,,.çã;;,;o,,,,,,,,1);.""."""'"......":"~~-:=..",.,M"'"a~iO=:de=1 ~96=7.....

lD65. Relator:
4 wt,_ G1IlMll- lator: dep. Arr\lda Câmara. Emen- jornallstica, e dá outras provtdên- MINAS) e à C0?1pan1ún FerrCl c AQ~
da nf 1 e 119 6 (com subemendas). mas. Relator: dep. Geraldo Guetles. de Vitória. ReJeltadas Emenõas dt
1'ieII. Men&agem Projeto- de Resolução: PlenárIos ns. 2 e 3. Relator: Depu-.
I :mProjeto
27-67 - Do sr. FlorWeno Pal- . Y
N' 1-67 _ Do. Trl"una! nn"1~n1 N9 35-63 - Emendas
" -.. V _ I - dde Plenúr;o
I- tado Ulysses aulmarlles.
do - acrescenta. parágrafo a.o art. do Trabalho da I' Região - enca- - aprovll. as cone usoes a COm!&5ão N9 12-67 _ do poder Executlvo _
82, da Lei n9 3.807. de 26 de llgósto minha anteprojeto de lei que auto- Parlamentar de Inquérito conslltulda dIspõe sôlll'e a prestaçâo do Bel'VIÇO
de 1900 (Lei OrgânIca. da. prevldên- Tlza o Poder Executivo a a~ ao para Investigar as atividad~s"tlo IJ:lAD Militar pelos estudantes de ll1ec1iclln.
ctit Social). Relator: dep. RAlmundq Poder Judiciário - Justiça <lê Tra.· e IPES. Relator: 05nl Regls. farmácia, odontologia e veterinárIa, e
lDllliz. balha - Tribunal Regional do Tra- Projetos' pelOS médJ(){)s. farmacêuticos, d~nti5-
O[/clo balho da 13 Regiiio - a crédlto 8 U - ' tas e veterinários, em decorrência 11:\
:N9 700-66 - Do Tribunal .Regional plementar de NCI'$ 681.008.75, para N9 103-67 - do =~r JamU Aml; Lei n9 4.375, 'de 17 de agõsto de 11Hl4"
I:leitoral do Plaul - encaminha an- o 11m que especlflcn. Relat<tr: eep. den - altera. a r ao do :,-rt. 1 Rejeitadas EmendWl de Plenflrlo nú"
4
,.eproje to d e iel
' so11 cit an do a bã.1' L111'"
n CelcstlllO. ., "'llho. da. Lei que
19550. n.9 2.579,
concedede amparo
23 de agosto
aos ex- de meros 2 e 4. _ 'I

de créditos especiais num toml de Projetos: integrantes da Fôrça Expedicionária PROPOSIÇOES EM DILIGli:NCliU .
101'$ 94.208.331. destinado ao pa;;a- N9 1.962-64 - e Emenda do sena- Brasileira j!1l~ados inválidos ou in·' Oflclo n 41-67 _ ela AuditoTla da
mento de vencimentos e gratlflca- do - do Sr. LUtinno Machl1dl> - capazes dernlltlvamente plO'a o s~r- 10' Região9 MUitar _ Forlaleza "
ções aos funcionários e srs. membros Inclui no lu't. 14., da Lei n Q 2.976, de viço milHar. ~Iator: dep. Arruda. 'CE Projeto n 9 36.6'1. _
do TrIbunal Regional Eleitoral do 28 de novembro de 1956 (Plano de CâmarEl. "
!Plaul, 110 exercício de 1965. Relatol': Vlllorlzaçiío Econõmlra dn Região da 1'l9 85-67 _ do Senhor JamJl All1i. PROPOSIÇõES CO),~ PEDIDO DE
dep. Celestino FJlho, Fronteiro Sudoeste do, Pais), o Mu- den _ releva.a. prescrlçlío em que VISTA.
Projeto ... nlclplo de Marcelino Ramos, Estado Incorreu o direito 1\ reformEi. p~r Projeto 4.,O~2-66, 4.044-00, 42-ô7 •
N9 4.666-62 - e Emenda. do Se- da RIo Grande do Sul. Relator: incapacidade física derinltlvn, do ex- ,65-67. I '
llll,UO - do Presidente do Conselho de dep. LaUl'O Leilão. s~ldado da Policia MlJltar do amigo PROPOSIÇOES COM VO'l'''I,~AU
:Mlnibtros - cria. na JUSflçll do T:a- 1'l9 2-67 - Do Poder Executivo - DIstrito Federal. Waldemar José Cor- ADHÍlÂ'-
bnlho !la 39 RegJão, 'uma. Junta de concede isençíio de Inlposlos de llli- reia, Relator: dep. Arruda Jâmara. • .
ConclJlaçãc e Julgamento, com sede porta~ão e outros tributos às URinas N9 59-67 - do Senhor Armando Projeto 4.032-06. 42-67. Projeto ne
em Montes Claros, Minas Gerais. e, SiderúrgIcas de ~~inag Gerais <OSI" Córrêa - nltera o art. 19 da Let nú- Resolução n Q 1-67, Projeto 65-67, Ptu-
dá outras providencias. Rc\a!or: MINAS), e à Companhia. Ferro e mero 1.156, de 12 de- julho de 1950 jelo de Lei Complementar n9 1-67,
dep. }i'raneellno Pereira.. A~o de Vitória. Relator: dep. U1ys- que concede vantago!ns a mlJltllres e Projeto 09 30-67 e Projeto n? 12-67.
Elllcnda do Senado ao Proje:" ses Guimarães. . civis part,icipantes de operações de
NI' 4,D54-62 - do Sr. Adaucto No 5-67 - e' Emenda de PlenárIo guerra. RelatOr: dep: Arruda Clima- PROPOSlÇõES ARQUIVAOAS:
Cll.nlo,;o - ceJllcede ampla Isenção - do poder Executivo - retifica a N.- 17-67 _ do Senhor ClUlha OfieJo 'no 2.949-67 _ do Juiz Elel-
'trlbuLárla à COCEA - Companlila Lei n Q 5~087. de 30 de agôsto de 1980. ra.. toral da 273~ Zona _ varginlla _
Central de Abasteclmenlo. Rclalor: que isenta elo Impôsto de IDlPoryação Bueno _ Oria.- duas nOVlllJ séries de Minas Gerais.
dep. Anue. Cámara. maquinaria destinada à c('nfecçao de selos comemorativos. e dá outrlllJ pru_ _ ,
Projelo ('mbalagem metnUea. Relator: dep. vldências. Relator: dep. Paulo CnUl- OfICIO n Q 239-67 - da C,'mam Mu-
:N'I :l5-G7 - Do Sr. Jamil AmlEl~n Petlônlo FIgueiredo. poso niclj')Q1 de Araraquara. - 51:'.
I - 1llelul nas enlidades com:Il!''latri- PRÓFOSIÇOES A:?ROVADAS N9 32·67 ~o Poder Executl:'o - PROPOSIÇOES ANEXADAS:
'Ii'ln. a que se rl'1ere o art. J'l! da COM E:VIENDA torna sem - efeito I> parãgrafo 29 do '.
Lei nY 4.328, ele 30 de nbrll de 1064. • • - art. 17 do Decreto n9 EJ07, de 30 de Projeto de Lei Complemen!ar n\1-
a Clube ele Ofjelais da Reserva e Re- projetos: março de 1962, sóbre pagamento de mero 2-67 ao Projeto de Ld Com-
~;r~:~~o~t~a~~rlnba. Relator: l1ep. NY 16-07, Do !Jr..FranctsC? ~~~;a~e~pft;;~~lg~~~0'R~~f;:7r;g~~ plemental' n9 1-67.
Amaral - da nova r~dat;ao a ~~PdJ p'utado FlávIo MaTefilo.
E'mcnda do Senado ao projeto
sltívos ,da. Consollllaçao das La.. o NQ 2-67 _ do Poder Execullvo
N\' 2. 649-C-61 - Do Poder 1!:x~CII- 'I'rllba'bo relativos no serviço fcr-
1Jvo crJa Junta de Conclllação c rovlário e dá outras' providências. conced,e Isenção de Impostos de lln-
_I
PROPOSIÇõES COM PEDIDO
DE PUBLICAÇAO
Projeto n9 4.044-6~. Pro!eto .Cle he-
Julgamento cm Santo André. Esta- Relator: dep. Dayl de Almeida, port~ao, e outros tributos às Usinas 'soluçüo n? 1-67, ProJcl.o de LeI Com-
do de São Paulo. Relator: dep. Ulys- NQ 31-67 _ Do Poder ExecutIvo - Slderurglcas dt!- Minas Oerais q15L- pll'mentar n9 1-67.
I _
51'S auimal ileso dispõe sôbre o Conselho de J u s t i f i c a - . , . _, .
Projeto '.:rrll) estabelece uon,las para o seu
N" 3.4:13-06 - Do Sr. Clóvis pes~-l r;Ulcl?namenio. e dâ outras provl-
I \
.
I
iana - Isenla 11 FUndação Cld1:!e clên('ias.' Relalor: dep. Arruda Câ-
do Rio Grande, do pagamento do lID- m a r a '
lJOslo ele consumo e da taxa de d r . - ·
pncllo a!luaneh'o, para os mlltel'lnís
tlesLll1ados à F(JC.1I1~acle de Medicina
PROPOSIÇO:E9 TIEJEI
Oficios:
, ~ADA5 RclntoreB
Propo-
siç6es
Rela-
tadas
PraFo~
sl~ops
Rec('-
bidas
i I
I
de RIo Gumd!', RS., Relator: dep. s/n/66 _ do Juiz de Dlrl'íto da 6"
DJllllllll. N.'-rlntlO.
projeto d.e Decreto Legislativo
Vara da COmll.1'Ca de Campll1a aran-_~
de - Paralba - soliclla Jlcen~a. I?Bra.
1'1" 30U-G7 - Da. Comissão de Rc- processar o Deputado Vital do Rego.
~ l i' _
I I
lações Exterlol'es - aprova. o tl:'xto Relator: dep. Djalma MarlohD. Arruda Cf.mara. li
da Acõrdo Cultural celebrado ~ntre ,N? 614-66 - da' 3~ Audltol'ia da CelcatJno FlIho ...•..•.•••.•••••..•.••.. ,... 5 I 1Z
o .ErDcll e Portugal. aEslnado em l~is- a" Regiilo Militar - Santa Maria - U1YS$cS Guimarães 5 I 156
!loa aos 7 de setembro de J966. ne- RS-solícita licença para procesSir o PeilrOFo H.orta , ~ 4 Yo

oInlúr: dep. Pcdroso Horta. Deputado José Mandelll Pilho. R~I8.- O_lIt ReglS ,............................... :J 5
1
}/\' 30D-67 - Da Comissão de Re-' tal': dep. Geraldo FreIre. Petl'ónlp Figueiredo 2 n
luçõus Exteriores - aprova o texto dai I:'rojeto: - Djalmll Marlnhc:l ;......... 2
Convenção sóbre Consentltnento pa- N9 4.'1ô7..62 -- Enlenda do SCl1auo
Ta Casamento. Idade Mlnlma para no Pl'ojeto n Q 4.7C7-62 - do [>od~r
Geraldo Freire
Wl/SOll Martins ..
04 H n 2
2
n........
(I
:I
1
Casamento e Registro ele Casamrnro Executivo - que dIspõe sóbre a cl'la- F1ll.\'lano Ribeiro 2 2
udotnüu peIH ~Olll~ão 1. 763 (XVJl1çào de cargos no Quad10 de pe.sujil DavI Almeida 1
da Assembléia Geral das Nações do Ministério da Guerra. lJ~ra. Inl'- Nelsc'11 Carneiro ...•••. ,.................... 1 3
Unidas e aberto à assinatura nus lho! atenMr às organlZnclres. dI' Ealmunllo Dinllll :.... 1 1
110.12.1962. Relator: dep. Pedroso saúde do Exército. Relator: aep. Paulo Campos , , ~.............. 1 (1
!fIorta. ArrndA. Câmara. FranceJlno Perei!a -. 1 01
Projetos: - Projeto de Resoluçào: Flávio Mlll'clllo 1 :1
. ""\' °3 67 Do S • P dt B Em d d ~lenà."'o rúluro LeH,io .,.............................. 1
"' ~- - revoGa
lMello - r. 39a doe Decreto-
o art. ezerra _ Nqaprova e~ II dae.,.
190-66as -conclusoes ':
c.'omlsgao Cha;:'ls
, M IRocJrlg,,!S - 11
:I
1
lei n 9 280, de 28 de fevereiro ele 1967, Parlamentar de InqUérito ,>ara ,pu- ~oldS~ 'r..:n1·l)tnd·" .. ··· ··· .. •· .. · ··· .. ·· 1 5
que autoriza o Poder ExeculJvo a or- ror no fatos relacionados com 11 or. n o ,'",,1 l'S .. 1
I . d d ~ ~ M~I'inllo 13"cl. "............................ oO
ganllar uma S oCle a e por Ações, e I'lunlzação - Rlidlo TV e Jomll1 . 0 'l'at>osn da Almeida :l
dá out.ras providências. Relat.or: dep. GlobO" com as emprC!<as estl'an~ 11- I.ccíolj Filho •• ", ••••••••••••••••• ;... ••••• O 1
oml Régls. fa' diri"entes das I'tlvistlllJ "TIme" -e C 1 R 1 O 2
NQ 2-G7 - Do Poder Executivo__ , ,.ura". "Relator: d~p. José Meira,. aruso ca oc la ó • .. 1
Vital do f:é\ll) '.............................. O 1
concede Isenção de Impôslo de Im- Projetos: Raimundo Brito •.••..•...•... '. ...•. ,....... O la
'jJol'lUçflO e outros tributos às UsInas NS M-G7 - 00 S~nllOr AnL611J" GPl'ulcJlJ Guedes O
Blderúrgtcas de Minas ,Gerais lOSI- Bre*-lin - lsenb de tmpo~tos. ~mo·
3
Jos& Sal)' .... , ••••'.... •••••••••••••••••••• O 2
MINAS) e à Companhia Ferro e iumel1tos e taxas, jj)11 tMas '?oS~. -:H~l1riq\le Henl:in •.•••••• ,................... O :.
lAço
Q
de Vitória. Emenda. de Plenúrlo ']l1I'tlr,Õ1!S públleas, o~ nueJIMntos, Lulz Alhayéie O 2
lD ,l. :Rt'lator; de)). Ulysses auima- para fins de abono ramlllar. nela- Nel FerreJra / ,....... o
tal': dep. petrónlo FIgUeiredo. Rnbcl!l- No~.telra .;..........................
~Q 1~-67 - Emendas do Senado ns. N9 4.0q6-6tl - elo Senado ~ed~J'al
T1"";. O 4
Vicente hug.:&to '................ O 3
a 3 • Ií - do Poder Execut.ivo - _ atualiza o valor do !Inan:lamellto José Cnrtos 'l1!~rn\ I.... (l
tllspõe sôbre a prestação do Selvi~o fixado pelo art. 9° da Lei número Mafl!\ Mnc1tae1n ~
1
1 O 4
!Mllltar pelos estudantes de illedlcl- 3.253, de 27 de al':õsfo de t91í7, que Mmtenc~ro nuart~ " O 4
Da farmácia. odontologlD, e WJtel'i- cria. cér11l1as de cf(ldJ!o rural. e dá. MlIl'l1o Bc,!laró. .. ...••... .. O l'
l1Il.Í-Ia. e pelos médicos. farmaceuti- outras
CCfI, dentistas e veterinários, em de- Aldo FaglUldes.
provltknc!as. Re:ator: :11'.
olll'1'lIncla de dispOSitivos da LeI n" NQ 30-67 - elo T't'cl~r E:{ccUll~o - I
Yukishig:1C T'lml1ra •....................... O 3
I'
4.375, ~'18 de agOsto de 1964. Re- dispõe sObre o ~xcreiclo da ativ.dndel
~DhIt"IO DO CcmGRESSO NACIONrAL , Maio ,de 1961 ' 2185
f. Sexta-feira 1~ (S89âo I)

,... lU"'S'A-O O"',EOLlJ:',/>&." üdida a palavra ,ao Sr. Flexa aibei- PROJETOS RECEBIDOS eSlJecia,1 de'Cr$ 936.&19.691,60, para
CvmTG' ... ... ....." "T"'" "f-te
to, para que mam v~ a s u a op,'nião projetos: cooertura de "deficlt" orçament.ário
d l
'E CULTURA a respeito das bóisas de estudo, Di- da Administração do P6rto, o R o da
2endo ser êste um tema que merect N9 '2.397-60 ....: Mensagem n9 427,de Janeiro. previsto para o 'oorrtnte
,Ã'1'A DA 3'" REUNIÃO ORDINA:ijJÁ ser amp1ame1\te examinado e, discuti- 1960~do Poder Executivo - Cria, em exerclclo e dá outras provráenciad.
REALIZADA EM 19 DE ; BRIL do o aludido parlamentar tece minu- Brasília, a Recebedorla. Federal, e dá Emenda do Senado' ao Projeto n9
DE 1967' / ciOsOs comentários sôbre o assunto, re- outras providencias. 3,513.0-66 - na Cámara dos O'pu-
Aos dezenove dias do még de abril ferlndose principalmente &O problema Nq 2.479-60 - Do Poder Execn!l';o tados, que dá nova redação ao ,tem
de mil novecentos e sessenta e set!, da disttibuição das bôlsas de estudo. - OrganiZa a Policia' M-etropolltana, 79-01. alineas 001 e 002, da Seção :xv
às quatorze horas e quarenta e chiCO Dos debates partJcipam os Srs. Bezer~ do Dlstrlto Federal e dá outr;ls pro'- da: TariJa qu~ acompanha a Lei nú-
P Jáclo do ra de Mello e "Lauro Cruz. -- Nada vldênclas. \ mero 3.244, de 14 de agõsto' de 1!)57.
minutos. sua sa1a a noC0l111SSao
Congresso em'ellniu-se a, _ de <u.~.I·S hnvendo
w
ow trator, n
.-
""
dezessete NQ 4.844-62 _ Do Poder l!lxecutlvn ... Ao Sr, Deputado Marcos Kertzmatm
· Educnçíio'e cultura, presentes os tle- horas e trinta minutos foram encer- - Autoriza o Poder Executivo a Projeto n 9 3.283-65 - Emen'lndo'
· nhol'es Cardoso de Menezes e Padre rados os trabalhos. - E para cans- abrir', pelo Ministério da Via~ao e no Senad.o.- Conc~e Isenção j . trl-
Nobre, Vice-presidentes: Brito 11:lll.o, tal' eu Marta Clélia Onico, secre- Obras Públicas, o crédito especial de butos a equipamentos Importados pa·,
. J . Il 'M UIO táda l~vrel a presente atà que. lida Cr$ 9.600.000.000 (I}ove bilhões e ra instalação, ampJiIl~ão r l"fl:11l1')'I-
l"lexa Ribeiro,
Mor.elra oao
Alves. Aureliano orges"
Chaves, aCar- e apr'ó"ado
• ~ será ~0ssln0da n
pelo Sr. Pre- seIS'cenros milhões de cruzeiros I rl(',1 ção de estações e aparelhos de rg{ji(>-
los Alberto Lauro Cruz, Felldano FI- sidente. ' tlnados a reforçar o Fundo <l,e Ma· amador,
'.' WII de le Da to-o A!\>!nO rinha Mercante para apllcaçao em Ao !'Ir DepU"ndo AffollSO Cel:'o
guelreuo, n r Y n_,.,.
Zen!. Bezerra de' Mello, Gonzaga da
COMISSÃO OE -FINANÇ'AS encomenda adicional de navios lllt In-
1 'At 1 d 64 000
-"
Projeto n 9 4.757-58 - _élo ?oeler
o

Gama. P_ltair Lima, Maria Lúcia, Ny- dústrla naelonll • num w a e . Execu~ivo _ 'Altera a lei nO L "1~3,
RELATóRIO DOS TRABALHOS toneladas "deadweigrt".
sia Carane, Daso Coimbra. Necy No- REALIZADOS NO Ml1:S DE ABRIL N9 2.814-65 _ Do Senhor Aureó de 12 de junho de 1951. que ,·ew·'a
vacs 'lIedeitOs Netto e Pllnlo Salga- DE 1967 Mello _ Estabelece sistema de prote" a aplicação da cota de Cjue I: a!A o
do. Aus-"11tes os Senhores Anlz Ba1ra. ção aos moi'adores de edlfÚllos,. em lU'tigo 15, parágrafo- 4Y, da COUF}·r.'J:-
Brru;rI Ramos, Dayl de Almeida. Jcea- Reuniões Ordinárias . • •• •. •• 'I caso de Incendio, e dá outras provi- ~ão FetleraLQ '
110 Carlelal e Teodorlco Ilezerra. ,- Reuniões Extraordinárias •••.•... 1 dênclas. ' Projeto n 4.'oa6-62..- do Conselho
Ata: abertos .os trabalhos sob a }.e- de Ministros - Cria o Serviço ifp In-
sidência do Senhor Lauro Cruz, a 1:Ie- Total." ... , ........• ,......... 8 Mensagem: lercomunicações do Ml111~térío da
cretárla procrdeu à leltum da ata d~ Projeros Recebidos .. ~........... 12 N9 2-66 - Do -Tributlal Su,eJior Fazenda, e dá outms, providênolas
reuniào anterior, qUI? foi aprovada Projetos Distrlbuidos ....... ..... 17 do Trabalho - Enco.nlinha antepro- Ao Sr. Deputado Antõnlo M'lj!a-
L~m restrlçõrs -, O Sr.' Lauro Oruz, Projetos Redistribuidos ••.•.•••.• 27 jeto de lei que abre ao Poder Judi- Ihães. .
com a palavra, apresenta s;,us 19ra- eiário - Justiça dO' Trabalho - TI!- Projeto nq 3.043-65 - do Sr. Pr-
decimentos pela honrosa visita que os 'Projetos Relatados: bunal Superiór do Trabe.lllo. o "('ré- droso Júnior _ Dispõe sóbre a 'I,mns-
81'S. Braga Ramos e Bezeua de '\>fello, Com Parecer Favorável A...... 14 dito especial de Cr$ 819:892.,000. p~ra. ferêncla de empre;:ados bancárlo~ fa-
em nome da Comissão. lhe fizeram C'm Em~ndado . em Plenário •.•••.. 1 'üender àli despesas com o pagamento ee ao .parágrafo 1Q,do artigo 169 t1a
São Paulo. O SI', Cardoso de Men~'1:~s Emendado no Senado ... ,...... 2 de' vencimentos a funcionários do Consolldac;ãll das Leis do Trabalho.
expreEsll a satlsiacão de l,otlos em vê- Redação do Vencido '(Aprovado o mesmo Triblmal. -Ao 51': Deputado Flores Soarr.•
Jo nov,amente participando dos 'J'nbn- 'Projeto na forma do Substitu- Pl'Ojetos:. Projeto n 9 4.854-C-62 - EIn""da
11105 le~islativos. - Expediente: ,') Sr. tivo!......................... 1 N9 3.528-66 _ Do S;lnhor AlbIno do Senado - Conccde ampla ls~n-
Cardoso de Menez~s .dã clénch da Relatado em Plenário 1 Zenl _ Concede moratórIa aos JilVl·o.- I{ilo trlbulárla ã COCFA '- COl1ma-
COl'l'esPQndência em ílUP a Diretor['l do dores vit.imas de cncllenles 00 EStltrlo nhla CentTal de Abastecimento.
EnsIno Industrial do M.E.C. 'convl- Total de ~roposlções aprl?vadas 19 de Santa Catarina. . Ao Sr. Deputado.José Marta MB-
da ::>s Sr~. membros da Comissão J)a~ Com Parecer Contrário ._.,...... 1 NY 44-67 _ Mensagem n9 314-67 do 'Y,lllhães. ',.
Ta particIparem do 1 Semlnarlo ilojhre Com Parecer pelo ArqUivamento 3 Poder Executivo _, Tl'an.~fere L'm Projeto n9 3,74g é 66 - do Senhor
o Ensino tndust1·jal. a se reallZAl.r ,nes- cargo de" Técnico de Adminlstl'aÇlio, Ab~1 Rafael ::.- Acr~centa artigQ ao
ta: Captlal nos dias 17 a 20 do ~r- Total de Proposições Relatadas 23 nível 22-C, do Quadro 'de Pessoal <io Estatuto dos ,Funcionários PúbJicos
reMe, - Ordem do Dia: Proi'Zto nú- Diligência ,'..... 5 Departamento do P.essoal Civil para Civis da União e ao Estatuto do 1"0-.
meru 3.148-65. do Senado Federal, que Pedido de Vista '....... 1 o Quadro do Pessoal do MInIstério da J!ciaJ antecipando o pagamento ela
"autoriza o poder Execntivo a ~ditar Tramitação PrejudIcada •.•.•••. 1 Fazenda. l'cmun!rração dos servidores que esti'-
as obras completas de Lúcio de M~jl- Ofícios de Secretaria .....•••.•• 22. No ,58-61 - Memal1em n9, 333-67 do ver prestes a entrar 110 gôzo d~ fé-,
donça e dá outras providl'nclas" O ' P o d e r Executivo _ Autoriza. o P.ouer rias,
SI' Britto Velho. q\U! pedira vista do ,PRESENÇA DOS SENHORES Executivo li abrir, pelo Ministério das Ao SI', Deputado Mateus SChmlllt
processo, apresenta parecer ém que DEPUTADOS Relllções ExterIores, o cI'édlto' CS}lecl~ Projeto nO 3.414-C-6 - do Sem 01'
conclui por Substitutivo, "Em .discns- Raimundo Bogéa, 8 de NCr$ 267.052.680.00. para atilnlier Padre Nobre - Estabelece priorldn-
são a matéria o Sr. FH!xa Ribeiro. Athiê Coury ••••.•• ; ••• ,........ 8 ~o pagamento do saldo do devedor da de para a matricula nos estabe;rrl-
reafirmando seu ponto-de-vista (avo- Pel'elra Lopes ....••.••••••••.•.• 7 contribuiÇão do Brasil à Organização ment6s de ensino público de curso mé-
nível à prO;losiçíio. expende i1u.~·a- Osmar Dutra, _ , .• ~ .• .•••••• ,7 Internadonal do Trabalho. relativa a dia e dispõe sóbre a concCS!'ã'l lia
dos comentllrlos sôbre a vida t. a ')llra José Maria Magalhães •.•••.•..• 7, 19M. - , bolsas de estudo para os filhos do e.",-
de Lúcio de \4endonca. sendo que no Geraido Mesquita .' ....•••• ,.... 7 N9 72-67 - Mensagem numero 34.1 pracinha e órfãos' menorcs cu-ntca
mesmo sentido se manifesta o Dl):)\)- Fernlmdo Gama ., ,......... 6 de 1967 do Poder Executivo - ' Rt'vI- de reCUI·SOS. .. .
tado ,T-Aluro Cruz. -O SI' Márcio MI'- Anac1eto Campanella 6 gOl'a o artigo 26, dá Lei número 4.869, Projeto n q 1.195-63 - do P,der
l'ell'I1 Alves. com a palavra. 1ec ara Manoel Rodrigues .....••. ,..... ,6 de 19 de dezembro de 1955, que a.r-ro- Exeeuiivo - Mensagem numel:o ,\24-63
que. levando em cOnsid~racão :JS 1"on~ AntôI1lo Magalhães ,............ 6 va o Elano Diretor do DesenvolVI ,.,en-, - do Poder 'Executivo - AUtol'iz~ o
d-~rnrões "os coleO'llS. bem romo a pr"- Marcos Kertzmann ...... ....... 6 to do Nordeste l'ara os anos de 1966, Poder E'Xecutlvo a abril'. Dela Mll1ls-
ci"n rnntribuirão Clue (I Sr Flexa Ri· Flores SOares ••.•....•••••• ~.... 5 1957 e 1!l5B, 'e dn OUtl'a3 Jlftlnllim- t~l'lo (la Fazenda. o crédito esp'ç'al
bpln 'rOlu;e 'lOS debates aqui trllva- Martins JuI1lor .. 5 clas. '_ de CIS 19.674.000,00 (dezenov~ ml-
dos. r~formulando a slla decisão "C- Weimar Torres' •••••"........... & N° 3O-A-67 - Do Pod. I' Exec ltlVo lliões, seiscentos e setenta e Clun!\'o
t!lva nela aprovaqão do substitutIVO Joel FerreIra ..•.•.....••.•.•.• ~5 - Dispõe sã.Me o exerclrlo de a',lvl~ mil crlmeirosl pa.ra atender ltq des-
de autoria do Sr. Britto Velho O Augusto Franco ,4 dades jomallStlcas e dá (lllt~ns, pro- pesas cem reparos no prédio "Pal{,-
S"llhol 1'lellciano Figueiredo propõe Doil1 Vieira •••••••••••.••••• /:. 4 vldê,nclas. - elo da Fazenda" no Estado da nua-
que ela romissão a qU!! se refere o ~oti Per~ , .. , _4 N~ 135-67, - Mensag.em númel't) 40~ nabara, ~, '
»a"ngrafo úniro do Substitutivo. lu~a Cid Sampaio ~... 4 de 1007, do Poder E.xecutlvo - Au- Ao sr. Deputaqo José Maria Ma-
parte lambfm umrellresentante tia Norberto_ Schmldt 3 torlza o Poder Executlvo a abrir. pc- galhães.
Araàemia Brasileira de Letro..q, '?m Wilmar Gulm~rães ;.... 3 lo Ministério das Relaçõel;' E.x~erlóres. Projeto n9 58-67 _ do Poder Exe~
votarão o Substltutlvo com a emp.l1dn Alv~-.de Macedo 3 o crédito especial de NOl'$, 95.025,oe, cutlvo - Mensagem número 33.1-6'7
adlltlva, foi aprovapo por unanimi- AntcnlO Neves .. , .•.•• ,;........ 3 para. atender ao pagamento da -:lotll;:!- _ Autoriza o poder Executivo a llbrir,
. dade Segue à Comissãn de FInanças, AdalbertoCamargo ••.•.•.•.•• ; 3 buição brasileira ao :Fundo Espe·'.lal pelo Ministério das Relações Ext~' io- '
~IPr(lleto nV 3.359-A-57 qu~ "rllspõe Affonso Celso .. 2 Voluntário para ~ustelo do funck>na- \'e.~, o crédito especial de _.........
sôore Q exerclclo da pro!i!<..<:ão e ~ria Matheus Schmldt li mento do cecnando UniflcadCl da l"ôr- NCr$ 267,052,<;8 (duzentos e sess"n-
o, ConselhO'; Federal e Redol1~1 de José 'Resegue .. , li ça Interamericana de Pall. , " I ta e sete míl, .cinqüenta ,e dois ~ru-
Veterinária" , AnrovlHJo nor unam- Paulo Mac~el ,'.......... 2 Mensagem , ,7.eiros novos, e sessenta e oito ~~nta-
rnldnnp rCCluerlmento do Rellllor. ,Se- Adhemar F1Ul~ ,2 N<' 380-67,- Do poder ExecUtivo";, vos). p'lr~ atender ao pagament.o , do
nhor Britto Velho no sentido 11' ser Rockeffefer Lim,a '............... 1 Submete à apreciação 'ir> Con~I'P_~so saldo d~vedor da contribUição do
oUvldr (\ Ministério da Educação p Leopoldo Peres. 1 Nacional o texto do Decreto~lei nu- Brasil à Organização Intemacl"na,J'
Cultura - Conselho Federal 1e 'Edu- íl3lo Flttlpaldl 1 mero 323 de 19 de abril de 1967' que do Trabalho, relativo a '1964.
Cll,fia slibre 'a matéria ~ Esltot/l!:Ia a Oscar Cardoso_ • ~ . '" , .. ~.... 1 altera a' legislação sôbre o impüsto Ao Sr" Deputado Marcos Kerfzll111.n,
pauta elns trabalhos o Sr. Cardo,o ::f{' Ruy Santos .........'....... ..... 1 de renda. ' Mensagem n9 2-66 _ do T .. 8.' T.
Men~7(!~ comunica oue o reprPs~l1tan- RELATADOS POR R·ELATOR ' ~ Encaminha. anteprol'eto c. n I"i que
te do S~nhor Ministro da J;:du~aoão PROJE'TOS DISTRIBUIDOS , '
,abre 110· Poder Judlclãrio, _ • lUstiça
e Cnltura acaba de Informar que E'ua Jose Maria Magalhães 4 ' Ao Sr. Deputado Doln Vieira do TrabalhO _ Tribunal Superior do
ExcelêncIa deverá comoarecer 11 Pst n Osmar Dutra 4 Pr' j t 9 4'67 M Ú Trabalho o éd·t e I I d
ór ~a· o Nu~rta-fel'ra próxima di' a .26 d~ MAffonso CelsQ __ •.. ','
l;z
,3 o e o n. - ensllgem n - . cr I o esp e n e. . .. ,
mero 3-67 - do Poder Executivo - Cr$ 819,892,000. para atender à.q 'léS-
corrente, 1J~ Q1Iatorze e trinta h"~as. 3 Transfere, um cargo- de Técnico de pesas com o pagamento de venclm~n-
" ., P "

arcos Ker mann .. "..........


Continuando . cienUfi~a que ,Jal'tl<llpou Cid Sampaio • 2 Adriúnlstração. nlve1 22-C, do Qua- tos a funcionárIos. do mesmo Tribu-
da '"elln'no nue ~p I'Plll'mll hole pela Leon Peres II dro de Pessoal do Departament<> pes- ria!.
manhã. entre o Senhor Presldent,~ da Al1a~leto Campanella ..•..••••••• ,1 r< S
Câmara ~ l1S Presidências das Coml8- Antonio" Magalhães •• ,.......... 1 soaI Civil para o ""uadro do P~3S0111 Ao r: Deputado Cid Samplllo
s(ies, OCasião em que se tratou da re- FlOres "Soares .,................... 1 do Ministério da. Fazenda. Projld,rJ n9 72-67 - 'do Poder Exe~
forma do Re"lmento Interno. Os se- Ger~ldo Mesqmta ••••••••••.• ,. 1 Ao Sr. Deputado Osmar Dutra cutlvo - Mensagem número 341 ,67
nhores deputados receberão. com a Jds~. Resegue 1 Projeto n Y 2.828-A-61 - Emendado - Revigora o artigo 26. da Lei nú-
· possfvel brevidMe. o ant,~projeto à. alu- ~thple ~0toUry ....•.............•• 1 no Plenário - Autoriza o Poder mero 4.869, de 19 de-, dezembro di
dlda reforma. para, fins de apresenta- V ~0doJe, n 9 ,3.04-3-66 - :Relator"\1\) Executivo a abrir, pelo Ministério da 1~, que aprova o Plano Diretor do
flão de sugestõejl. _ A segul1'•. é oon- &nç' • Via~ão e Obras ,Públicas, o arédit!> Desenvolvimento do Nordeste paro OI
2186 Sexta.-feira 1!.......~ ..._ DIÁRIO DO - CONGRES5:9 NACIOlli"~ (Se2ão r) Maio de 1967
- - -- ~ =:::&iiIl

&Illll de 1966, 19M e 1968, e dá tlU-' verbll.ll ,\e.&Linadas "J linanclll.lnelÚo ,Ao liIC. Deptl.tHo .A.AMieto 0 - - de julho de WliII, ,,_ dá OIItr",s provi-
boas providências. de cal"l'os de pas.seio -no flnanclltn>en- paneila. . dências.
Ao Sr. Deputado Doin Vieira. to de tratores e implementos agricO- Projeto n9 3.llH16 _. do senado Relator: Deputado OSmar Dutra.;
Projeto n9 3.528-66 - do Sr, AlbJ- las. Federal _ Autoriza o Poder EXecutl- Com quatro emendas (2 da Comis·
no Zenl - .concede moratória aos Ao ar. Deputado Martins Júnior vo a desapropriar a, casa, onde resi- são de ConslJtuição e Just,iça, 1 da.
lavradol'es vitimas de enchentes no Projeto n9 2.832-A-65 - Emenda- dlu o pintor Cândido Portlnarl, loca- Comissão de Orçamento e 1 apresen-
Eslllllo de Santa Catarina. do no Plenârlo _ Proíbe a remoção lIzada em, Brodowskí, no Estado de tada pelo Relator.
Ao Sr. QDeputado Leon Perl'3 "ex II!lflcio" par:> Brasilia, de ser- São Paulo. Mensagem '
ProjEto n 30-A-67 do l"oier vídor público ou autárquico da N9 2-64 - do TRT - 2' Re..,ião .....
Exccutlvo - Dispõe sõbre o ex~rcl- União. COM PARI!lQmt~ VORAVlilL Propõe a criação de cargos indispen-
010 de atividades jomallst,icllS c dá P'rojeto n9 2.883-65 _ do·sr. Rél- Projetos sáveis ao iunclonamenlo da Segunda,
outras p\,ovidênclas. á
Ao Sr. Deputado Italo FJW;;;ald' cio Maghenzanl - Altera o -par - Junta de Conciliação e Julgamenlo
P10jcto n9 2. 814-fr5 _ do sr. AUleo grafo segundo do artigo 23, da Lei n 9 NQ 4-67 - do poder Executivo - em Santo Andrê, Estado de São
Melo _ Estabelece sistema de 1'1'0- 3.8117, de 26 de agôsto de 1980 (Lei equipamentos Concede isenção de impostos para Paulo.
teçâo nos moradores de ediflclos. I'm Orgãnlca da, Previdência Social). telefônico destinado à Reiator: Deputado Athlê COUl'y
caso Ú~ incêndio, e dá oulras prol"· Ao Sr. Deputado Souza SantDs mento Companhia Telef()nlca "~1hroa­ . Nos têrmos do projeto elabnrado
e Resistência" com sede em pela Comissão de Justiça.
dênclas. Projeto n 9 128-63 - do Sr. Cunha Pelotas, Estado do Rio Grande do
PROJETOS DISTRIDUIDOS Bueno - Dispõe sóbr~ a i!J1porlaÇ,1íO SuL Oficio
- de livros, técnicos. científicos e de Relator: Deputado Flores Soares. N.v 2.335-63 - 'I'R,E - l'al'ani -
Ao Sr. Deputado oscar CllrdOStl(arte. - Com emenda de Plenário. Solicita abertura do crédito especial
9
Prn)et o n 946-63 - do 61'. Antã- Ao Su Deputado Marcos Kertzmann de Cr$ 166.150 tcento e sessenta e
nlo Bresolin - Concede "Pro Labo- Projeto nO 1.995-62 - do Sr. Clô- 'NQ 3.732-66 - do sr. Deputado seis mil, cento e clnquenta cruzei·
]'0" Jgual a l-rês vêzes o maior salll- vis' Pestana - Institui a coorança Armando Correia - Altera o Inciso ros), pam atender ao pagamento de
1'10-1l11nimo ]'egional, aos advogados de pedágio na RC'jovla Presidente f i do artigo 178 da L,i número 1.711, gratificaçâo de nlvel ulllv~rsjjú~lI"
crCIl! neJl1úos . uos !nst1tutos de Pre- . Dutra. de 28 de outubro de 1952 <Estatuto aos ocupallts dos cargos de D:retor.
vIdência. Social. Ao Sr. Deputa::lo .loel Ferreira dos Funcionários Públicos Civis da Geral e Auditor-Fiscal da Secre\arla.
Ao 81'. Deputado Osmar Dutra projeto n9 2.775-65 - do sr. Ga~ União) . daquele Tribunal.
piJl'joto n9 2,182-64 - do sr. _Cur- briel ~rmes _ D:2pôe' sôbre a de- Relator: Dfpl1tado Affonso Celso. Relator: Deputado Leon Peres.
los Werneck - veda a. reduçao.,a mocratlza~ão do capital das emprê- N9 1-67 - do Poder Executivo - Projetos:
qualquer /,\lul o, da verba "exercJclO sas que investirem na Amazônia e Autoriza a abertul'll. de créditos es· N9 3.111-65 - Autoriza o Po<ler
findo" e dá ou Iras provIdências, no Nordeste benefic:ando-se dos in- peciais num montante de, ..•....... Executivo a desapropriar a casa onde
Projeto n? 119-63 - do Poder Exe- cenlivos das Lei nÚTeros 4.216, de 6 Cr$ 25,785.131.088 (vinte e cinco b;· resIdiu o pintor Cândido Partinar!
cuLlvo - Auloriza o. ~oder Execut..vo de maio de 1963 e 3.90j, de 14 de lhões, setecenlos e oitenta e cinco iocalizada em Brodowski. no Estado
a ubrlr. pelo Minlsteno da Juetlç:l e dezembro de 1961. milhôes. cento e trinta e um mil e de São Paulo.
Nellcclos Interlores, o crédito espe- . d ,,' e oito cruzeiros) l\ Presidên-
elaI de 01$ 10.00\l.OOO.00 (dez milhões Ao Sr. Deputado fialmull n B~ta oitenta eis, da República e diversos Ministé-
Relator: Deputado Anncleto Cam-
panclla.
de cru"pll'osl para ocorrer il d~.pe- Pltojeto n9 1. 579-63 -. do Sr. el-
• q j , l'] . d 6' i cl elo Magl1enzani - InstJl,uJ "llcença- rios. .' , N9 58-67 - do Poder EXecut.ivo -
SiloS com !1? fi açllO e rflnos cr a os prêmio" 'aos emprellados de emprêsas Relator: Deputado Osma~ Dutra. Autoriza o Poder Executh'o :> abrir,
peh L?l n~lJl~ro ~.{}BB, de 12 d~ ~u- concessionárias de servIços de utlli- Com emenda da Comlssl.() de Cons- pelo M.nistério das Relações Exte-
lho de 196~, e da outras provldm- dades públicas e dá outras providên- tituição e Justiça. riores. o crédito especial de .......•
cias. NCr$ 267.052.680, para atender ao
Ao Sr. Deputado Athlê coury clas. N.v ~67 -.: do Poder "l!:xn.'uUvo - pagamento do saldo devedor da con-
Mellsagem nV 2-64 _ do Tribunal Projeto nQ 1.473-0:63 - ~endas Concede isenção de impostos de im-
Rcr,!onal do Trabalho _ da Segunda do Senado - Aplica as telefonistas, o portação e ouh'os Tributos às Usi- tribuição do Brasil à Organização In-
Região _ Propõe a cri;u;ão de car- disposto no arl1gl) 222 e seus e~ar~~ na.s SiderÚl"gicas de Minas GeraL~ ternacional do Trabalho, relallvo
r.OS lmIlspensllVeis ao funcJona3:enlo grafas. da. Consohda~Ho das L s <USIMINASl, à Companhia, Side- a 1964.
~Iator: Deputado José ~l'la Ma-
du Segunda Junta de conciliação e Trabalho. rúrgica Paullsta <COSIPA) e à Com- ga,lhães.
Julgamento em Santo An<!ré, Esta- Ao sr. peput!ld~ Alves de Ma.cedo panhia Ferro e Aço de Vitória. Com emenda de redação.
do de São Pauio. Projeto n9 1.410-03 - do Poder Relator: Deputado José Maria Ma- N9 72-67 - do poder EXecutivo -
Ao Sr. Deputado Geraldo Mes- Executivo - Abre ao poder Executi- galhães. Revigora o artigo 26, da Lei núme-
qulln. vo, ll.trllvêS do ~inlsterio ~a Fazenda, COm' seis emendaS (duas. de Plená- ro 4.869, de 19 de dezembro de ID65, ,
Pl'Ojelo n" 3. "B8-61 - do Er. Va- o crêdlto espeClai de c;r.. 19~.289:332 rio de números 2 e 3, duas do Re- que aprova o Piano DIretor do De-
lérl\) d~ Magalhães - Extingue o (cento e noventa e cmco m!1ho~s, iator. 1 do Deputado Flores Soares senvolvimento do Nordeste para os
DCjJuJ'lamenlo Administrat;vo do duzentos e oilenla e nove mil. tre- el do deputado Fernando Gama. anos' de 1966. 1967 e 1958. e dá ou-
Serviço Público e' dá outras provi- zendos e trInta e dois cruzeiros), p~­ Voto contrário do Deputado Affon- tras providências.
IH·nela);. ra atender às despesas com ~" nquisl- so Celso à emenda do Depuládo Flo- Relator: Deputado Cid Sampa o.
Prolelo n9 2.066-60 - do Sr. Cunhlt ~ão do Palácio Doria Pamphlh e ins- res Soares. .
Buellu - Altem a legislação de im- talação da Casa do Brasil em Roma. N9 2.082-64 .:... do Sr. Deputado Mensagem Complemenlar
pôslo de consumo. Ao Sr. Deputado Leon peres Henrique Turner - Declara isenta à de número 333-87 -
Ao Sr. Depulqdo HalO FHlipaldl Oflc;o n9 2.33fl-63 - do Tribunal de imposlos ,taxas e emolu.:noentos Do Poder Executivo - Solicita re-
Projeto n Q 584-A-55 - do Sr. Ral- Reglonltl Eleitoral do ESiado do Pa- eonsulares a Importação de materiais tificação do Projeto número li8-67
mundo Brito - Dispõe sõbre a co- raná _ solicita abertura do crédito destinados ao Instituto Adolfo LUiz. daquele poder da República.
brança da dívida ativa da Fllz~ndn especial de Cr$ 166.150 (cento e ses- da Secretaria de Saúde e da Assis- Relator: Deputado José Maria Ma-
em todo o território nacional. senta. e seis mil cento e cinqüents tência Social. do Govêmo do EStado gaUlães.
projeto n 9 2.957-65 - do Senado cru!.~hos), para atender ao pagamen- de São Paulo. ' COM PARECER CONTRARIO
Federal - Altera a redação do artl- to de gratificação de nivel unIVers!- Relator: Deputado Geraldo Mes- Projeto
go 461 "cuput" e seu parágrafo 19 da tário aos ocupantes dos ca.rgos de quita. - NQ 1. 995-52 - do Br. Clóvis Pes-
Conwtlrlução das Leis do Trabalho, Diretor-Geral e Auditor-Fiscal da _Nos têrmos do substitutivo·' apre- tana - Institui a. cobrança de pe-
aprovada pelo Decreto-lei número Secretaria daquêle Tribunal. sentado pelo Relator. dágio na Rodovia Presidente Dutra.
5.452. de 19 de maio de 1943. Ao Sl'. Deputado Manuel Rodrl- Relator: Deputado Marcos Kertz-
Ao 8r. Depu tado Leopoldo Peres gues. N9 4,556-62 - do Sr. Depulado mann.
P1'O,\cto n9 2.905-65 - do 6r, Jor- F~'oJeto n9 4.462-A-62 _ Altera. o Adlllo Vianna - Dispõe sóbre a pro-
ge Kalume - Concede descon~o nos Quadro do pessoal da Secretarla-.do fissão de fotógrafo. e dá outras pro- COM EMENDA DE PLENARIO
1retes 1erroviárlos de mercadOrias de Tribunal Federal de Recursos, e dá vidências. projeto
qualquer natureza It serem transpor- outras providênc~a• Relator: Deputado JOSé Resegue. N9 2.828-A-61 - Autoriza. o poder
tadas pela Estrada de Ferro Made.ra- Nos têrmos do Substitutivo 1tpre- Executivo a abrir. pelo Mlnlstéi'lo da,
Mamol'é. e dá ontras providências. Ao Sr. Depu do Fernando Ga.ma sentado pelo Relator. Viação e Obras Públicas, o crédito
Ao Sr. Deputado Willl1ar Qul- Projeto nQ 2:282-60 - Altera a re- N9 fr-fr7 - do poder Executivo - especial de Cl'$ 936.519.691.60. para
m:nücs, Ilação do paral!,rafo 29 do artlgo 42 Autoriza a abertura de crMitos es-
Projeto nq 196-63 - tio er. Celes- do, Decrero n9 47.712, de 29 de J,a- peciais, num montante de , •.....•.. cobertura tle "deficl!" orçamentário
tino Filho _ Concede Isenções trl- nelro de 1960. (Re1orma da Tallfa Cr$ 27.413.562. destinados a. atender da Administração do Põrto do Rio
de Janeiro, previsto para o correnle
buUniofl Il. Metais de Goiás S. A.. e das Alfândegas). . . ao pagamento de aluguéis de prédios exercicio e dá outras provJdências.
dá outras providênclM. Ao Sr. Deputado Jose Mana locados àS Exalorias Federais no Es- Relll.tor: Deputado Osma)' Dutra.
Ao Sr. Deputado Doln Vieira Magalhães. tado de São Paulo e 11 superinten- Parecer favorável contra o voio dI'
Projeto n9 3.324-65 - ' do Sr. Nor- Projeto n9 6-67 - Mensagem nú- dência do Serviço de R epressã:()' ao Deputado Antãn'o Neves.
borto' Sehmldt - DISPõe sôbre Jt vi. mero 165-67 - do poder Executivo Contrabando no Estado do RJo Gran-
g&l1c:a da Lei número 4.663, de 3 de - Autoriza a aQerturn de créditos de do SuL RELATADO E.cVl PLENARIO .
jUnllO de 1965, quanto a emprêsas 10- especiais, num montanie de ••..•. Relator: Deputado José Maria Ma- projeto ,..
cl\llzaclas nos Estados do Rio Grande CI'$ 27.413.562, destinados a aten~er galhães. - NQ 30-A-67 - Dispõe sábre o exer-
do Sul e SRnta Catarina. ao pagamento de alUguêls de prédIOS No.'l têrmo- sdo Substitutivo da Co- 01c10 de ativldMles JornaJistlcas e
Ao Sr. Deputado RockfeJler Ll.nn locados àS Exatorias Federais no Eg- missão de constJtuição e JUsUça. dá. outras providências.
Projeto 119 212-63 - do Sr. Adau- tado de São Pa:ulo e à superitenden- N.9 119-63 - do Poder Execu!í'Jo Relator: Leon peres
ro Cardoso -Consede isenção dos cia. d<I serviço de Repressão ao COn- - Autoriza o Poder Executivo a Parecer nos têrmos de um SubsU-
Impostos de importação de consumO trabando no Rio Grande do -.sul. abrir, peol MinistériO da Justiça e tutlvo.
e out,ros tributos à Companhia Esta- Projeto nQ 2.474-64 do Sr. Negócios Interiores. o crédito espe- EJ.VlENDADO NO SENADO
dual de Telefones (CI!tI'EL). . Franco Montoro - EStabelece a cial de crS 10.000.000.090 (dez mi-
Projeto n9 2.980-65 - do Sr. Bae· participação. de representantes _dos lhões de cruzeiros), para ocorrer a Projetos:
til, 'Neves -Al1torlza a CII.lM. EConó· empregados na. direção das emprêsas despesas com a Instalaçã.o de órgãos N° 3.513-D-66 - Dá nova redaçã~
miea FedeéM lo ~ _ i/Moo doM ~tt!Js. ariados pela Lei número 4.088. de 12 1IO itoem 79-01, 1IMReas 001 e 002, da
Sexta.feira 12 DlAFíIO DO CONGRESSO NACION.....L (Seção I) Maio de 1967 2187
,.==~:,;,.:.;,:,:";;.",,.;;,;,,,""""""""""""'=_.==="""="""""""~~===~=~~.,;;,,,,,,;,,,~"""""""~==-,..,;;,,;;-;,;.,-
~';';;"';;~~."
seção XV. da Tarifa que acompanha,. . Relator: Deputado Manoe! R1>drlgues. COMISSÃO DE TRANSPORTES, novembro de 1965, por ocasião da.
II Lei número 3.244, de 14 de llgóS(O Audiência do Tribunal 1"cdel'al de COMUNICAÇõES E OBRAS Conferénciade Plenipotenciários da.
. de 1957.' ReCursOs. União Internacional de Teiecomunica.- -
Renl!or: Deputado osmar outra. NY 4.854-C-G2 - Concede ampla PúBLICAS çõe.~, realizada. em Montreux, Sulça".
Parecer favorável. l.>enção tributária it-cOCEA - ,Com- DlsTRmmçAo F'EITA :&1'11 3-5-67 Ao Deputado Arrialdo Prieto:
No 3 ry83 B-5S _ Concede t.ençíío panhta central de Abastecimento, . P10jctO n9 1.964-54 - do Senhor
\ie trlb~to; 11' equipamentos irnpor~ "R<>llltor: Deputado Flores Soares. Ao Deputado ~orll'nJ 'de Abreu: Paulo .MllcarlnJ - "EJtabelece nor-
tndos para instalação, ampliação e Audlênclr· da comissão de Consti· -Proieto de Decreto Legis/aUto llú- mllS park- o fmandamento, pelo Ban-
manutenção de estações e aparelhos tulção e Justiça." ' ' n;ero 7-57 - da-.c.oumlEsão de Rela- co' do B:-a.sil 8. A., às Prefeituras
.de rudiotlmador.~' Emenda do Senaâo. çoes Exteriores -, Aprova a Con-, MunicipaiS, para aqulsiçilo de m{L~
l1elator' ·1)eput~do'Macos Kert:h- N9 95-A-63 _ Reformula' a polftlea venpão rnterna~onaJ de TeJeeonmnl- quinliS rodovJól'Jas. e dá outras provi-
mann. ' do t.11<0'no Brasil. ' oaçoes, flrmada.pelo Brasll, ai 12 de 1Mnelas", '
parecer favorável. . Relator:' Deputado FIOl'és Soares. SECRETARIA DA,CÂl\1ARA nOS.D.EPUTADOS ,-
PELO ARQUlVAMEN'I'O Audléncia do Mlniotêrlo.da Agricul-
- tura. DIRETORIA N9 1 859 de 1967 - M~rla, ,.1.arga-
...;;:0_6je7to~: T'sen'a da Taxa "n. Pd~_ ' 'DE COMUNICAÇõES f!il,L de Alcanturh Pellizaro - Reque-
",," _ li ,~ ~ u " ' .. _= _ COMISSÃO DE RELAC.õE5 lunento de 2 de D'.nJO. JU~tlfica"áo
vl~os Públí~os as embarcações na.clo. EXTERIORES Protocolo Geral oCOl'rénc<la de ponto. A DP. '
I d I t até dtla.~ tone1adllS . " N~ 1.,860 de lfl67 ~ '\.nWnlo de Oli-
na 5 e rep: ~ ro ~ 'K~ t . ATA DA "n"'T'1'TIAO O"'D1",AR!A DE EXPlmJENTE I!F:CEBIDO y('lra Bessa - Rrquel'1tl1Í'nto de 3 de
Relator: D~putauo MlI;rcos
nliuln.
.r z- 26 "',,"v>'
DE ABRIL " DE' '1967
' EUI 3-5-67' maIo. Cancelamen_o de 'ocorrêncf!I

Conl emenda de Plenãl"io, .. ~;"."


u.~.
'A "A" Pn>{.ocoJo - Resumo deN9ponto. A DP•
1.861 de 1967 Welllngton
N~ 4.006-62 --= 'crIa' (') Servlco de No' dia 26 de ãbiil de mil noveccn- .N9 1.846 de '1961 - 'FunaaçJio Na· l'ranco de Oll\'eJra - ' RequerImento
Intercomunicaçõe.~ do M5.n stéi'10 da tos e sessenta e sete, Ipresentes os ctonal do Bem Estar do Mellor - Ofl- ~ep:~. de maio. Férias de, 1964. A
l"rtzênua e dá outras providências., ' Senhores Deputados Gilberto AZeve- elo F.N.B.E.M: u" 332, de 17 dç abril,
,Relato\': D~putallo Af!ons~ C~lsO, vedo, Flavlano Ribeu'o, Osni Regis. do Prestdente, enclllninhândo l'csposta N? 1.862 de 1957 - Trll:iuna! ReGIo- ,
N~ 4.757-58 _.Altera 1\ Lel IlnlTl P- José Carlos LeprevosL, Chaves ~ma- R. L·nQ 42 de 1967 do Senhor Depu- nal do T.rabalho 9 - 3~ Região - Men-
1'0 1.393, de 12 de juubo di' 1951 rante, Lopo .Co.elho, Pires Sabólll, tado DayJ de Almeidll. A l~ Seco sagem n 2:67 de 18 de abrll, do Se-
• d t clt> N9 1.841 de 19!17 - Augusto Car- nllor Presldcnte, solicilando suple-
que l'ell\lla l! anllcacRo a c.o n • José Resegue" Lisboa Machado, Bi- neiro LI•..,t)O~ _ R~rjllerimon'o de 2 men'or,õ o da rédlt t t' 1 I
que Lra!n. (I nrU"." 15.. pl\roffrM~ 4, Ivar Olinth<J, Manoel Taveira, Her- ~ ~ ~ < '\u_~_ e o no o 11 (e !"lOr$
da ('onstltuirão FreIeml. mano Alves e Feu· Rosa, r.cunlu-se, ddee pmOanl(oo·. DJpu.stWcação de oeorrél1cia 660,OOO.O(} dl'vldo insnficlente Lei nq
5,len de 1966 ao Gab. ,'Pres.
P.elntor: D:,!>llfarl0 Affonso Oelso. ordlnárlamente. a Comissão deRe- NQ 1.842 de 1967 _ Orlfmdo~fW)elro NO 1.863 de 1967 - AJlce l?ozzl Gal-
PEDIDO DE VISTA lAnllÇ'e"ixes Ex(I};rlcOroems·l'SSnO.ae•.'s.a~a~~~Pdrola n~~ de Mornes - <prOcedência. externaI. Jarlsi - Requerimento de 2 de maio.
o ,~ " " "- RequerlmentD de 2 de maio. Pl'Ol'- 11'stlflcação ocorrênr;ía de ponto. A
projeto ' !nero regimental, Iniclaã.se a reunião, rogaç.ão posse concurso Aux. Legls- DP .
1'1"1 3.043-65' ~ Di~õ~ sôbre.. n sOb,a presidência do Dr.putado GiI-lativo. ADP, - . ',.N·' 1.854 de 1967":: Maria IVl!\"da.-
trm\gferi!neia de empregados bapca- berto A?cvedo, ás quinze horas e qua- N9 1.843 de 1967 - ' Joàó Batisla lena Herberr, - Req'l!'l'lmento de'ii de
rios fnce no pl1l'állrllfo 19 do B'Il~O I'enla mlnulos. Lidas pelo Secretari\" :8rioso do Nascjmen~o Rcqu{rl- mala. Recesso de 1965. A DP.
469 r\n. consolidação das Leis do Tra· são aprovadas sem restrições as atlls lnl'nto de 3 -de maIo. SalárJo fanlllia. 1'79 1.865 de 19G7 .." Ernesto 'Ht'r-.
balho. relatlvl\s às I'cúnlões de doze. dezoi- A ·DP. b?l'g - Reql1erlmento de 3,de maio.
, D f d 1\nlônlo Mnga- to e dezenove de .abrll de mil no,"?- N9 1.8'!4 de 1961 - Rasinethe Mon- Rl'ctsso de 1965. A DP.
Ur.1tüor: epU a ',o • cenLos e sessenta e sete. A segUIr, tclro Soares - Retluerlmento de~ de N~ l.ECO de 1967 - Julleta Feltosa
11J!íes, ' o Deputado Lopo Coelho protel'~ seu mnlo. 'Registro em ass~ntamentos' de - Requerimento d~ 2 de mnlo. Re-
REDAÇi\O DO VENCIDO purecer sõbl'e o tema da Mensagem Otulos. A DP.. cesso de 1965, A DP.
n9, 171-57. do poder Executlvo. Que N9 1.845 de 1957 - Ivan da 811- No 1,567 .de 1961 - Set,astifio rio-·'
Projeto "submete â apfccil:ção do Conzresso velra Lourenço -- RequerImento de 2 Dt'.r!o do Carmo - ' ReqUl'l'Jmento de 3
1'19 3.04:1-65 - . Dispõe sôl.lre a Nacional o texto da Convenciio 111- de mala. Salário-famma. A DF. de maIo. Jusliflcação ,ocorri'nela de
tJ'lIILSfer~ncla de en:prel\ados ban~á- ternaolollal' de ''l'eleeomuntea<;ões fJr- N9 1.8.8 dt' 1967 ...., MarJa da Con- ponto. A DO'. .
1'los {l\ce" ao' parágrafo 19 do nl't'r:O mado pelo BrliSU. a 12 de novembro ceição Rodrigues - . Requerimento -de Nq 1, DlJ8 de 1!l67 - Prl'sldf;J)cla (h
169 da· Consol!,dai;ão das L01s do de 1985, por ocasiüo da ponferéncla 3 âe maio. ~Tustlflcaçáo ocorréncla de RepúblJca ..;. Ofhllo n v 208!SÁPlG7, de
Trabalho., de PlenipoLiál'ios da União Jnt.erna- ponto. A DP, 28 de abrll - lRet. PR 4.50~-67) do
_ Relator: Deputido Antonio Magn- clonal de ·TelecomunlcnçõeG. -realiza- . ,N~ 1.847 de W6'/ "- José Bernardo Senhor Ministro. Assuntas Gabinete,
Ihães. . da em MonLreux, Sc\llça". li: un.'ini- Filh~ ,- Requerlm"n~o d~ 3 de maio. encaminhando resposta R, 1. )19 211
A '. d SubstlLuti..ro apresenta- memente aprovado o 'pareeer, ta\'orá- Justl1'lcllção ocol'r!'nma dI) ponto. A
p~;lVnD~ ~tooo Cid sampaIo., vel à Convenção, nos ,l;êrmos do Pro- DP. .
Ide HlR7 do S~nlJor Deputado . Jol'.o
Hel'culino. A.!' Sec.·
dOn~íll~{}J"
.' 1
60 vencido' Deputntlo Cid Jeto de Decreto Legislativo n 9 7-67. . No 1.348 de lS67 :- Ellzla CnlZ Ca-
' . O Deputado Pires Sabóia profere pn- valcante - ReqUl;n1l)ento d~ 3 de IOJiveW - Requerimento de 28 di
N~ 1.l)69 de 1!J67 - Vietor \3rnuJ!c
snmpn O. recer favorá.vel sobre o tema da Men- maIo.' Justlfka~ao ocorrl!nc!a de ,nbr!l. Justiflcaçào ocorrência cre ponto
TRAMITAÇAO PREJUDJCADA sngem nO 807~5, que "SUbmete à ponto. A DP. . IA DP. .
projeto ' apreeiação do Congresso Nacional o N9 1.819 de' 1967 - MIlton GUal; j NQ 1.870 de 19&7 - Oelair de Mato
, ' texto do Acordo de Comérelo, il.Ss1- berto· da Silva . R~querlmeJ.ltD de 3 Itos Rezel1de _ RNIl.el·lmento de 3 di
NQ 32,67 - Tm'~a .sem efeito ,o pa. nado com Portugal, em Lisboa, a 7 de, mala . •lnstlflcaçao oeorrenclade mnlo. Licença para tratamento df
rÍlgrafo 29 do artigo 17 do Decreto ele setembro de 1965. O Deputado José pon~o. ~ DF. ~~úd~ em p~soa da lamllla. A DAM.
número 807, de 30 de março de 1962 nesegue pede vista do proce,so. o que N 1.8:>0 de 1967_!- José dosSnn\.os 1'1'9 1.871 ele 1•• / .:.. l:Jenado FederàJ
!llnc10llál'los transferidos para a ca- negociar um acfJ1'do comercll1l, deva Sal~rlO-famllla.
pltnl Federal.
S
9:
sobre o pagamento de vantngf'DS _s. é defcl'!llo. Opina que o Jíllluaratl. ao SlIva ..., ReQuerJmeDIo de 3 de maIo. - Oficio n9 1.0~4 ae 3 de maio, da
DF. I I ' Senhor 1ºSec., comunicando apro-'
oofisultar outros orgtlnlsmos reltlC!o- F;:enàã :: g1icro 6B:G,~e~s~~r~ar~ vllçfio slalte1l1~l\o e envio ao Ser:l<ol
!"clator: Deputado Antonio M~g'a- nados CO!n o assunto, para que o aeor- encaminhando' frequéneta lntef(!al.no Pt'!nlclentn Rcp. de 1'roj,. de 'LeI ~(
1Ines, do eorresponda à. realidade, Diz que mês de abril de Mllton de All11l'Jda 1.I?a-B de. 1952. e dlslll,e slfl:'I!ÇM
'l'ramJlaçflo prejudicada face ao vai n.vcrlgnar se essa \J1'ovldênela rol Montenesro. A DP. llmllcs da aJ'ea do PDlIqo"1o dn. S'.cal
parecer peja lncOnstltuc~onalldade. da tomada. O ,Senhor, ~resldente pede N9 l.D52 de '96'1 _ M...uro 4e Souza Mg ~Iado: da BahIa, Pernambuco I
Coml~s!\o de Const.ltuiçao e Just.IÇll. o Dep.uiado José Re,eflUe apresente Araujo _ Rerl"eJ'lll1ento de 3 ae maIo. M.G. À 1· SCc.
, sur,estoes sôbre, o assunto na próxl- Ralárlo-ramUJa A Dl? N9 1.872 de 1967 - B~lltJiz do Nas-
PEDIDO DE AUDIÉNCB. ma reunião. Em segulqa usa dl\ pala- ~ N9 1.853 de '1967 _ Luis VIeira ds c1mento Plnto - Hequerlnwnto .de 21
Projetós: vra a Deputado_ Lapo. CoelhO" que SOUZa..., Requerimento de 29 de abril. tlé abril. Licença para tratamento dI
. , ~ Jllslste na soluça0 'do problem~ re- Justlficaç1ío ocommcja de po:r'Jto. A 5aüde. A DAM. .
N" 2.1B2",64 Veda a r~{h1\'ao•.a glmental de decidir se a Comlssao de Dl" . N9 1.873 de ',96'/ - Geraldo Jall
q\1alq~er LJ,tUlo .da verba. -exerciel:> conslitulçlío e Justlçn d~ve ser ou- NO 1. 054 de 196'/ _ Carlos P...lõcz "'"ncs - Reqlleri1l)el.t , (jc 25 de abril
{lndo' e, da outras providencias, vida em primeiro lugar,' quando se de Carvalho '_ Requl.'rlmento d~ 24 Fé.rIM-6G. A DF. _
. Relator: Deputado Osmar Dutra, tratar de ml'nsagens sôbre atos In:' de' abril. Llcenr.a p~ra tratamento ,N? 1.874 de 1957 - F-ranclseo 8aJel
, AudJêr,c!a du IIlretorla dw Despesa ternaclonals, O Deputado Gilberto dI' saúde. -. A DAM. vmhoa Gom~s -;-, Requerimento ~e I
PúlJlic,1i e do Mmlstério do Planrja- l\zevedo etclarece que o 'assunto foi NQ 1.855 de 1967 - Luls Vieira ~e dp maJD. Justlr.ca.ção dé oe'lrrend'
ll1"lJtO " . objeto de acôrõo entre o' Deputado Soma _ Requerimento de 2 de maIO, de ponto. A. Dl'. .
N\' 2' lB8-64 _ Isenta do pallamento p.aYI:1Ul1 do Paonha, n!L 'qualidade de Salárlo·fam!lla. Á DP. N9 l.D75 de 1967 - TribU~al d4
do lm~6sto de con<nmo emto"o o preSIdente da Comls~ao, e a. Presl- N9 1.855 de 1967 - Agassls Nylan- Conlas do Distrito Federal - AvJs4
. ' -- ' , " c'léncla da Câmara. J?rollõe que se der Brito _ Requerimento de :I de. n 9 482, de .12 de maJo, do Senhor Mi·
terrllorfo. naCIonal, as v~l1dllS Jcltus aguarde' a volta do Deputado Ray- maio. Justificação ocorrência de nlstra Plfl.qldQ1lte. con:,unic:mr1o traml·
em moedas lortes., mundo Padllha, para. na presidéncls. pontO, A Dl', <~ t\\ção de processo <lo Senhor JOsé Gar.
Rf!atUl': Deputado F.;Iores Soares. dêste•.trazer'o assunto à cOll1fão. Na- NI' 1.857 de 196'.- StlSlbertl RodT!- ndo 'Torres, Presidente do Banco Na-
Au:]IenclU da Comlssa{) de conslltul· da mais havendo ,de que tratar, en- gues Nogueira da Gama - Req\lerl- c:lonal de Desenvolvimento Econõ.ml~
çiio f Justiç;.. cerra-se a reunião às dezesseis ho- mento de 2 de maio. Justificação relativa .tomada COlHas no exerciclO df
N0 1.462-A-62 _ Emendas em 2" ras e trinta . minutos. Para constar. ocorrência de ponto. A DP,· ,\ 1965. Ao Gab. Pres. .
dhcussão _ Altera o~uadro 00 pes- ep, Secretário, l,avrel apresente ata, NI' I.85,!J de 1957 - Raimundo Alv~ N9 1.876,de 1967 - Henrique Pmü
soai da Secretaria dI> Tribunal Fe" que, anrovadn. será assinada' pelo Se- da Costa - RllIlu_erlmento de 27 de de Carvalho (procedência. externaI -
del9./ de Recursos e dá outras provl- nhl'r PresIdente. _ .José Mário Bim- abril. .Ttlqt.lflcaçao ocorrência. de Requerimento de 3 de mala. l' via dO
dfl1ela,. ' 'bato. -~-... ponto. A DP, . titulo de aposentadoria. A. DP.
2188 Se:cta-foira 12 DIÁRIO UO~ CONaRE~SO NACIONAL (Seçào I) Maio úe 1967
__ ==:::a

'N" 1,811 de 1967 - Francisco Neves 'mformando ser de competência do N9 1.919-67 -, Adlsma.r Fl'elre dOi N9 1.923-67 - M.E.C.O.R. _.•
da Cunha - Requerimento de 27 de Ministério do Interior O escla.recimen_ Nasc!IDento - Req. de 2-05. Just!- AVÚlO n9 342, de 3-05, do Sr.. Minis-
abril. Cancelamento de falta. A to. A l' SECo flcaçao ocorrêncla de ponto. A DP. tro, sugerindo o dia 10 do ~orrentll.
J?P. I;iQ 1.1l99-ô7 - M.E.P.C.E. - N9 1.920-6'1 - Jerônima de Oli- às 15 horas, pa.ra comparecimento do
N9 1.878 de 19~7 - Paulo Coelho de AVISO n9 60, de 25-04, do Senhor Mi- veira (requisitada) _ Req. de 5.05. órgão técnico para convocação da
SOUZl\ - Requerimento de 3 de maio. resposta R.I. n 9 100·67 do senhor Férias-66. A DP. COmissão do Pollgono das SêCa.1. A
Licença para tratamento de saúde. A Deputado Erasmo Martins pedro. A N9 1 921 67 l' SECo
DAM. 1~ SECo .. . - - Geraldo da Costa N9 1.024-57 _ Grupo de Trabalho
N9 1.879 de 1967 _ João Borges dos Il.Q 1.900-67 - 1Ii1l1l• .ério da Jus- ~~Ira - Req. de S-05. Recesso. A de Brasília - Oficio 8-67, de :>-05, elo
Pnssos - Requerimento de 3 de mnJo \ll<;a e Negócios Interiores - Aviso' . Senhor Dlr. de Codebras ·omunl.
" Justllicllção de ocorri'incia de ponto. G-729-13, de 28-04. (l(l Senhor Ministro N9 1.922-67 - Miguel Blana Me- cando frequêncla Integral' no 'mês de
A DP. encaminhando resposta R.I. nÚllI'JfO nezaB - Req. de 5-05. Llcença- prê-IRblil de Llncoln Geraldo d'~ Oarvll-
N9 1.880 ele 1967 _ Alc"blades MI- 44-67 do Senhor Dep. Florse Sollre~. mio. A DP.
I
guel da Silva - Requerimento <Ic 3 Informando que foi solicitada auxilias
de mala. JustWcação de ocor'rêncla dQ.~ Ministros Milltar.~s para respos-
.
lho. AI." SECo

de ponto. A DP. ta. A l' SECo Erra'ta


Em 5-&-67 N9 1.9111-ô'1 - MinIstério da SaMe
N9 1.881 de 1967 - Paolo Orlando - Aviso 119 GB-34'7, de 26 de abril, CLUBE DO CONGRESSO
Pincesl - Requerimento tle 3 de maio. dr Senhor Ministro. encaminhando
Justificação c~orrêncla de ponto. A parecer sôbre projeto lei número
• BAf,ANCE'fE DA RECEITA E DA DESPESA REFERENTE
DE UARÇO DE 1967
Á" MDS
DP. 15-67 do Senhor Deputado F1orlceno
N9 1.882 de 1967- Ricardo Nunes .Palxãc. A l' sto. R~CEITA
da Cruz - Requerimento de 5 de mmo, ~Q 1902-67 - Mtnlstérlo da :laMe
Majoração de gratificação adicIonaL - Avtso n9 GB-349. de 26 de abril, Saldo que passou do mês de fevereiro de 1967
.A DP. do Senhor Mln1stl'o encamtnhando Batlco MJIIeiro da Produção SIA •....•...•.• • 32.03~
NQ 1.883 de 1967 _ MInistério <lo resposta R. 1. '1,' 219-67 do SenJ.\or Banco Nacional de Minas Gerais S. A . 312,51
'rTflbalho e Prevtdência Social _ AVl20 Deputado Francisco Amaral. A 1. Banco de Crédito Real de M:Jnlls Gerais S/A .. 15.923,04
GMIBR-386 de 3 de maio, do Senhor SECo , Banco.Naclonal do comércio SIA . 3.943.53
:Mln SLI'O, encaminhando resposta R.I. N.9 1.90S-6? - Ministério das Re- Banco Auxiliar de Síio paulo S/A . 1.194.30
n9 6.160 de 1966 do Senl10r Deputado la~oes E.. .terlOres - Oficio número Banco do Brasil S. A . 5.795;33
Adyllo Martins Vianna, através do Dp-DA-G-ll 312.6, de 27.04, do Se. C/C Diversos ........•.......•.•.••••••••••.•• 5.0n;92
DNPS. A 1. Seco nhor Ministr.." sOl1zltanc1o permaal}n- Em dln11elro , . 2,95 32.295.01
'NQ 1,831 de 1967 _ MInistério do ela por mais um ano de Maria c..u;za
'rrll,balho e Pr,evidêncla Social _. Passos Cardoso. Aux. Leglslatlvo JõTAS E MENSALIDADES
Avli:o n9 GM)BR-387, de 3 de mnlo., PL-!l,. A l~ SECo , Importânellls recebidas durante o corrente mês.
do Senhor Ministro, encaminhando N9 1. 9 - - NüVACAP-DTUI -
9 4 67 referentes a Jóias - Sócios Efetivos •..... 600,00
I
resposta R. l. n9 6.024 de 1965 do OficIo nu~ero 547-SPC-DC-DTOI, de Jóias .....•...•.•..•... ; .•..•.. , .••........•.. 1.555.00
atfl1vé~ do DNPS. A 1. Seco I
Senhor Deputado Chagas Freitas. 13 de ~brll, sollcltàntlo dado.s lIara Mensalidades • .
co,!1fecçao 8 da Lista Telefômca
1'9 1.r,B5-67 _ Milton Gua1berto da ,19,,8. A 1· SECo .
ele
RENDAS EVENTUAIS
. 2.987,00 6.142,00

Sllvll _ Req. de 5.05. Justificaçúo m,,1.9D5- 67 - Dllson. ~an~os Lima


ocorrÊ'nc)a de ponto. A DP. --:: Aeq. d.a 5-05.· Justlflcllçao ocor- Importância recebida. do Sr. DIretor-Gerai da Secretaria do
N9 1. 886-67 :- Abel Felipe Nerl _I rencla de i onto . A DP.
Senado Federlll referente, contrlbulção rara recepçáo aos
Parlamentares estrnngelroP .. 1,1100.00
:Eeq. dt" 5-05. Justificação ocorrênda N9 1.1lOO-67 - Carmerlno . Raul
de ponlo A DP I cOnforte - Req. de 5-05. LlcerJça I.N.P.S. - CONTRIBUJÇAO
-N? 1.88'7-07 _ 'paulo José Mne.,l,rall tratamento de sa~de, em prorrogação.
_ Req. d'-! 5-05. Justificação "Clr- A DAM . Importdnclas descontadas dos empregados, conforme fôlha de
l'éncla de ponto. A DP. N9 1.907-67 - Vtlma Barros PJu- pagamento de fevereiro 'lo 1967 ' . 196.84
NO L Bllll-G7 _ Roberto dos Santos to -; Req. de 5-05•.Recesso. A DF.
Duarte _ Req. dc 5-05. Férlas-&5 _
A DP.
N. 1.908-67 - Governo ,jr.
do Acre - Oficio RR-SA-79.67. de li
sendo PLASTIFICAÇAO DE CARTEIRAS
N" 1.88U.67 _ Alonso Henrlques (le de maio, comunicando frequêncla -ln Importâncias recebidas durante os meses de fevereiro e março • 115,50
Barros _ Req. de li-05. Averol~ào loegral no mês .de abril de .Marla Lú- de 1967 ..
du lempo de serviço. A D1'. eia Amorlm 1'ascoa. A DP. 40.688.95
N.9 1.890~67 _ Jos~ CP"'''.'' Mo;.tll N9 l.009-ti7 ~ Tribunal de Alça;!a
Filho _ Req. de 5-05. Ltcença l'ólra, - Oficio n 9 GP-131-67. de 18 do
tratamento de saúde em prorN!la-1 al'rll, d" Senhor 1'1'. comunicando DESPESA
c;lio. A DA>\1. ferJas relativas a 1965 de lza. Wal1- ORDENADOS '
N" 1.891-67 _ Geraldo do Espllilo derley Paes Barreto. A DP. Pago a diversos conf. ttocnmento (fev.) ••• , •••••••••••••• 2.433,00
Sanlo _ Req. de li.OS. Just.!flca~~ol N9 1.910-67 - f?ecretarla Geral da
(lcorri!nc1.~ de ponto. A DP. , Presidência - OfIcio 15 de 1967, de SALARr6-PAMíLIA
1.892-67 _ CIvis de Queiroz 8'",a i S-l!5. comunicando extraordinârlo de Pago !lo diversos com. documento:! (fev.)
_ Req. de 5-05. Justlficação
rênclo de ponto _ A DP
ucor-18 às 11 horas do! José Lyra Banoso
de Ortegal. A DG. BALARIOS m"GRArlFlCACOES .
. 16200

NQ l.U93-67 _ Mlnlstérl~ das c,'- NO 1.911-67 - Joel Vianna - Re.,-


munlca~ões _ Aviso nO 11-07, de 28, de 3-05. Contagem em dóbro dos prl- Pago a dlversos conf. documentos (fev.) ••.••••••••••••••••••
,(63.70
de abril. do S1'. Ministro, enca.tnl-j melro! anos de Brasllla. A DP. l.N.P.S. - OONTRIBurçAO
Pago conforme documento (jan.) . MO,OO
nhlllJdo resposta R.r. 09 12-67 dOI N9 1.912-67 - 'Aida ROdrl.:uts IMóVEIS
~I'nhor Deputado Antônio Bresoll:1. Saltzmann -Req. de 5-05. Llcença- .Pago a diversos conf. (ocumeutos ...........••.••••....•• &86,60
A 1~ Scc. prêmio. A DP.
N0 1,894-67 _ Ministério 1as Co- N9 1913-67 - Celso Ribelrb Bast!ls MóVEIS E UTENSíLIOS
n:_U,'nlcações - Aviso n9 12-67, 1e 28 - Req. de I)-O.i. Gratifil'pç;"" adlcjc-
de fi bl'll do Sr. Ministro. ene~ 'Ui- na!. A DP. Pago conforme document·) . 1.380.00
nhnmlo resposta R. l. n9 29-67 do \Il'Q 1. 914-67 - PresidênCia da Re- DESPESAS GERAIS _
Senhar Dep. Erasmo Martins :?eetro. 1publica - Oficio nc 229-SAP-67, de Pago a diversos com, docllmelltoe . 610,11
A "1' SECo 4-05, do senhor Ministro Ext..\s. Bng
NQ 1. 895-67 _ Ministério das 00. (Ref: PR 7.722-65). en~mlnhll'Jdó PagoPLASTIF:ECAÇAO
conforme documentos
DE CARTEIRAS
. 117.30
de abril. (\0 Sr. Ministro, enca:':1l- rd
mUlJlcat;ôes _ Aviso n9 13-67 :ie 28 ~ensllgem n9 430, de 4-0a. do Se-
PreS. Rep., ~ncam~!Ihando tex-
nhando )'I!sposta R.I. n9 40-57 do Oro 00 Proj. :::Jec. "el n. 124 67. Q'lt"
IMPORTANCIA A PAGAlt
Senhor' Denutll.do 8a,1I Sogado. atra- p rI' ga. o prazo 9de aplicação do Pago a SEGE-Eng. o Com9 Ltca . 5.000.00
vts do DOT. A I' SECo dl.posto no arto 1. do iJi!~. Lei nú- Sa.ldo que passa para. o mês de abril de 1967
N9 1,895-67 _ Ministério das CC- mero 100 de 10 dl! jan~iro de 1967. A Banco Mineiro da. ?rodução SIA 32,03
munlcaç6es - Aviso n9 14-67, de 28 Mes:. Banco Nllcional de Minas Gerais S/A. 312.51
de abril, do Sr. Ministro. encaml- N. 1.915-67 - Zulmlra .1IhrJa de Banco de Crédito Real de Minas Gerais S/A. 11.389,04
nllaml0 resposta R.I. n9 49-67 do Carvalho Pinto da Luz - Req. de J3anco Nacional do comércio S/A. ..... 6. 433,q3
Senhor Depul.ado Adhema.r Ghlsl 5·05. Licença de gestante. A DA.M. 'Banco Auxiliar de Siío Paulo S/A. • ••••• 1.194,30
Ill.rllV'·"J rio DCT. A 1. SECo 'N,O 1.916-67 - .vlllvta Laura .Letl~ Banco do Brasil S/A. ••• •••••• 1.995,33
NO 1.897-67 _ Ministério dlls Co- - Req. de 5-05. Justlflcação ocor- ,Em C /C Diversos .• .. .. .. •.. .. .. .. .. .. ••••• •• •••• 8.147,15
dinheiro 22,95 29.626,34
nlUulc'Lções _ Aviso n9 16-67. de 3 de rêncla de ponto. A DP.
maio. do senhor Ministro encaml- N.9 1.917-67 - MlIhri',l!rlI1 tla Sallde 40.688,95
nhando resposta R.I. n9' 19-6'1 do - Aviso OB nO 360. de 27-04. enca-
SenhOr ~putado Elltl.s Ca.rmo, atr- mlnhando -informações prestadas pelo
vês do DOT. A l' SEO. Departamento Nacional de Endemllls BraslUa, 31 de mal'ço (~e 1967. - Dep. JoaqUIln Parente, Presidente -
N9 1.898-67 - Ministério ela Fa. Rurais, em fllce do discurso do Dcp, Floriano Bueno Bra1ldão, Dlretor-Tesoureb'o - Sérgio B. Maestrall, TEllQ
zendjl. _ Aviso n~ BR-17. de li 11" Dinlma Falcão. A 1'1 SECo Conto Reg. n Q 324, - C.R.C. - D.1".
maIo do Senhor Mlnlst.ro. emil.ml·' NQ 1. 918-67 - José Mariano
nhando re~po~!n R.1. n9 184-67 do Silva Filhe' - ReCj. de 5-05. Fén:J5
da --' .
(*) Bepublica-ze por ter sido omitido o nome ",Çnube do CongreSllo"
Senhor D!pu(lldo Clodoaldo Costao! de 1900. A DP. J (D. C. N·. de 0.5.67 - pág. 1.972)

Você também pode gostar